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DOCUMENTO DE CONCLUSÕES IV Jornadas de la Red de LA CARTA EUROPEA DE TURISMO SOSTENIBLE DE ESPAÑA Y PORTUGAL 4 as Jornadas da Rede da CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DE ESPANHA E PORTUGAL Vallehermoso. La Gomera 22 - 26 de abril de 2009 Organizan / organizam: Financian / financiam: AYUNTAMIENTO DE VALLEHERMOSO CABILDO INSULAR DE LA GOMERA Colabora:

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IV Jornadas de la Red de LA CARTA EUROPEA DE TURISMO SOSTENIBLE

DE ESPAÑA Y PORTUGAL

4as Jornadas da Rede da CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL

DE ESPANHA E PORTUGAL

Vallehermoso. La Gomera 22 - 26 de abril de 2009

Organizan / organizam:

Financian / financiam:

AYUNTAMIENTO

DE VALLEHERMOSO

CABILDO INSULAR

DE LA GOMERA

Colabora:

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Organizan/Organizam:

EUROPARC España. Parque Nacional de Garajonay. Asociación Insular de Desarrollo Rural (AIDER La Gomera).

Financian/Financiam:

Organismo Autónomo Parques Nacionales, Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino. Ayuntamiento de Vallehermoso. Cabildo de La Gomera.

Colabora/Colabora: Parque Nacional da Peneda-Gerês

Otros colaboradores/Outros colaboradores:

Fundación Guido Kolitscher. Museo Arqueológico de La Gomera. Centro de Recuperación del Lagarto Gigante de La Gomera. Productores de Miel de Palma de Alojera. Loceras de El Cercado.

Secretaría técnica/Secretariado Técnico:

Asociación Insular de Desarrollo Rural (AIDER La Gomera). Los Rosales s/n, 38840 Vallehermoso, La Gomera. Islas Canarias. Teléfono: 922 800 500. Fax 922 800 827. Correo electrónico: [email protected]

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Documento de Conclusões

Conteúdo:

Programa de trabalho das Jornadas ............................................

Participantes............................................................................

Sistematização das mesas de trabalho (conclusões e análise) .........

- Sequência metodológica das mesas de trabalho ...................

- Grupo 1. .......................................................................

- Grupo 2. .......................................................................

- Grupo 3. .......................................................................

- Grupo 5. .......................................................................

Anexo fotográfico .....................................................................

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Documento de Conclusões

PROGRAMA DE TRABALHO DAS JORNADAS O programa de trabalho das Jornadas desenhou-se para facilitar a participação activa

de todos os participantes, bem como para tentar obter o máximo aproveitamento possível em termos de resultados e conclusões das reflexões.

Este programa de trabalho baseou-se numa metodologia denominada Diagnóstico Rural

Participativo (DRP), amplamente empregue no processo de preparação da candidatura do Parque Nacional de Garajonay e da ilha de La Gomera à CETS.

Desta forma, o programa das jornadas consistiu no desenvolvimento, a pequena escala (dois dias), de um processo participativo completo com as suas fases principais:

- Preparação (pré-jornadas).

- Recolha de informação (painel de experiências e apresentações).

- Análise de problemas e apresentação de propostas (mesas de trabalho de potencialidades e dificuldades e elaboração de propostas).

- Devolução e retroalimentação (Sessão plenária de encerramento e conclusões).

- Implementação (pós-jornadas).

GRUPOS DE TRABALHO:

- Grupo 1: Avaliação, acompanhamento e renovação da CETS (recomendado para

áreas protegidas em processo de renovação). - Grupo 2: Fórum da CETS e envolvimento da comunidade local (recomendado para

áreas protegidas acreditadas).

- Grupo 3: Comunicação e marketing da CETS (recomendado para áreas protegidas acreditadas).

- Grupo 4: Processo de adesão da CETS (recomendado para áreas protegidas que

queiram começar a trabalhar com a CETS).

- Grupo 5: Fase II da CETS, adesão de estabelecimentos turísticos (recomendado para áreas protegidas que se encontram a trabalhar na Fase II).

Os grupos 1, 2, 3 e 4 constituiram um grupo que se dedicou aos temas da candidatura

e implementação da CETS. O grupo 5 compôs outro grupo dedicado ao tema da fase de adesão de estabelecimentos turísticos à CETS em cada território.

PAINEL DE EXPERIÊNCIAS E APRESENTAÇÕES

Esta parte do programa de trabalho consistiu num diagnóstico de temas-chave da CETS, realizado mediante painéis de experiências e apresentações.

Em primeiro lugar, numa sessão conjunta para os grupos 1, 2, 3 e 4, apresentaram-se

três experiências de diagnóstico de temas chave em torno da candidatura e implantação da

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CETS (Monitorização, avaliação e renovação da CETS; Fórum e envolvimento da comunidade local; Comunicação e marketing).

1. O Parque Nacional e Parque Natural da Serra Nevada avança com a Carta Europeia de Turismo Sustentável. Mª Carmen Cabrera Martel, Guia Intérprete do Espaço Natural da Serra Nevada.

2. Parque Natural Los Alcornocales. Carlos de la Rosa, Gestor da Asociación GDR de

Los Alcornocales e Presidente da Asociación de Turismo Sostenible de Los Alcornocales.

3. O processo de renovação da CETS no Parque Nacional da Peneda-Gerês, Portugal.

Alda Mesquita, Alda Mesquita, Associação de Desenvolvimento das Regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Simultaneamente, numa sessão específica para o grupo 5, apresentaram-se três

experiências sobre a implementação da II Fase da CETS. 1. O Sistema de adesão das empresas turísticas à Carta Europeia de Turismo

Sustentável e a sua aplicação em território espanhol. Javier Gómez-Limón García, Oficina Técnica de Europarc España.

2. A Carta Europeia de Turismo Sustentável em Donaña: o empresário como

protagonista. África Casado, Técnica de Uso Público do Parque Nacional de Donaña.

3. Manuel Aranda Delgado, Empresário de alojamento e actividades na natureza de

Granada (Cuevas del Tío Tobas S.L.), acreditado pelo Parque Nacional e Parque Natural da Serra Nevada com a CETS para empresas turísticas (Fase II, 2009).

Em segundo lugar, o grupo 4 recebeu numa sessão exclusiva duas apresentações

informativas sobre o que é a CETS e o processo de adesão. 1. Amanda Guzmán, ECOTONO S.L., Equipo Consultor e Medio Ambiente, Turismo y

Desarrollo. 2. Inmaculada Hernández Chinea, Gerente da Asociación Insular de Desarrollo Rural,

Aider La Gomera.

As experiências e apresentações realizadas encontram-se disponíveis em formato digital na página web do Europarc España (www.europarc-es.org). MESAS DE TRABALHO E SESSÃO PLENÁRIA DE ENCERRAMENTO

A parte central das jornadas esteve centrada na realização de mesas de trabalho para a

análise de problemas e apresentação de propostas. Ao longo das várias sessões, os grupos 1, 2, 3 e 5 desenvolveram cada um de forma

separada uma mesa de trabalho para análise de potencialidades, dificuldades e apresentação de propostas.

Grupo 1:

- Coordenador de conteúdos: Josep Mª Prats Santaflorentina, Parque Natural

Zona Volcánica de La Garrotxa. Espanha.

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- Dinamizador metodológico: Antonio José Socas Pérez

Grupo 2:

- Coordenador de conteúdos: Gustavo Dorta Dorta, Técnico da Asociación

Insular de Desarrollo Rural, Aider La Gomera. - Dinamizador metodológico: Guillermo Hernández Tosco.

Grupo 3:

- Coordenador de conteúdos: Paulo Castro Valadas, Ponto Natura, ambiente &

soluções, lda., Portugal. - Dinamizadora metodológica: Marta Torres Vera.

Grupo 5:

- Coordenador de conteúdos: Javier Goméz-Limón, Oficina Técnica de Europarc España.

- Dinamizadora metodológica: Cristina Molina Afonso.

Os participantes do Grupo 4 integraram estes grupos de trabalho nas últimas sessões, principalmente, e segundo as suas expectativas, no Grupo 2. Durante as primeiras sessões de mesas de trabalho, os integrantes deste grupo 4 encontravam-se nas apresentações exclusivas descritas no passo anterior.

Por fim, depois de terminadas as Mesas de Trabalho, todos os participantes se reuniram

na sessão de plenária de encerramento na qual foram expostas as conclusões obtidas em cada um dos grupos de trabalho. INAUGURAÇÃO E ENCERRAMENTO DAS JORNADAS

Sessão de abertura das Jornadas:

- Ángel Fernández López, Representante do Organismo Autónomo Parques

Nacionales, Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino.

- Juan del Nido Martín, Membro do Consejo da Federación EUROPARC.

- Miguel Ángel Hernández Méndez, Presidente da Aider La Gomera, Asociación Insular de Desarrollo Rural.

- Jaime Noda Morales, Alcalde do Ayuntamiento de Vallehermoso.

- Nieves González Cámpora, Consejera de Promoción Turística, en representación de Casimiro Curbelo Curbelo, Presidente del Cabildo Insular de La Gomera.

Sessão de encerramento das Jornadas:

- Inmaculada Hernández Chinea, Gerente de Aider La Gomera, Asociación Insular de Desarrollo Rural.

- Petra Dippold, representante da Federación Europarc.

- Alda Mesquita, representante da Associação de Desenvolvimento das Regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

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- Ángel Fernández López, Director-conservador del Parque Nacional de Garajonay.

No decorrer deste último acto foi anunciada a candidatura do Parque Natural do Douro

Internacional (Portugal), para acolher a próxima edição das Jornadas da Rede da Carta Europeia de Turismo Sustentável de Espanha e Portugal.

SAÍDAS E VISITAS TÉCNICAS

Visitas técnicas:

- Alojera: indústria artesanal de miel de palma. Coordenada por Fernando Martín, Agente de Desenvolvimento local do Ayuntamiento de Vallehermoso.

- San Sebastián de La Gomera: história passada e futuro sustentável. Coordenadas por Juan Carlos Hernández, Unidade de Património do Cabildo Insular de La Gomera.

- Valle Gran Rey: programa de recuperação do lagarto gigante de La Gomera. Coordenada por Ángel Fernández López, Director–conservador del Parque Nacional de Garajonay.

Visitas ao território:

- Camino Raso de La Bruma, Las Hayas, El Cercado, Valle Gran Rey.

Coordenada por José Aguilar y Ricardo Dorta, Guias Intérpretes do Parque Nacional de Garajonay.

- Visita ao Centro de Visitantes do Parque Nacional, Área recreativa da Laguna Grande e percurso pedestre no interior no Parque. Coordenada por Jacinto Leralta, Guia Intérprete do Parque Nacional de Garajonay.

- Tarde de Praia no Valle Gran Rey.

Actividade extra-programa

- Visita às Festas de São Marcos em Agulo (Fogueiras de São Marcos e baile animado por orquestras da ilha).

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Documento de Conclusões

PARTICIPANTES

GRUPO 1

- Jorge Bonache López, Parque Nacional de Cabañeros.

- Carlos de La Rosa Guillén, GDR Alcornocales y Turismo Sostenible Alcornocales.

- Juan Del Nido Martín, Consejería de Medio Ambiente de Castilla y León.

- María Salud Díaz Gil, Consejería de Medio Ambiente de Andalucía.

- Inmaculada Espejo Macías, Consejería de Medio Ambiente de Andalucía.

- Amanda Guzmán Villar , Ecotono S.L., España.

- Rafaela Moratalla Martínez, Agencia de Innovación y Desarrollo de Andalucía (Planes de Desarrollo Sostenible).

- Paula Varela Domínguez, GDR Alcornocales y Turismo Sostenible Alcornocales.

- María Villa Andrés, Parque Nacional y Natural de Sierra Nevada.

- Eva Vizcaíno González, Asociación Insular de Desarrollo Rural (Aider La Gomera).

- Josep María Prats Santaflorentina, Parque Natural de la Zona Volcánica de La Garrotxa, coordinador de contenidos del grupo 1.

GRUPO 2

- Juan Carlos Araujo García, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Milagros Argüelles Hernández, Consejería de Medio Ambiente de Andalucía.

- Guillermo Caballero Rubio, GDR Sierra Morena Sevillana.

- Juan Carlos Hernández Marrero, Unidad de Patrimonio del Cabildo de La Gomera.

- José Herrera De La Morena, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- David Juárez Urbina, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Isabel Junquera i Suriana, Parque Natural de la Zona Volcánica de La Garrotxa.

- Antonio López Herance, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Eva María López Vicioso, Parque Nacional de Cabañeros.

- Ascensión Mena Atencia, Agencia de Innovación y Desarrollo de Andalucía (Planes de Desarrollo Sostenible).

- Ángel Miño Salinas, Parque Natural de Sant Llorenç del Munt y L´Obac, Barcelona.

- Manuel Ignacio Moreno Marichal, Ayuntamiento de Hermigua, La Gomera.

- Helmut Zippel, La Gomera.

- Gustavo Dorta Dorta, Asociación Insular de Desarrollo Rural (Aider La Gomera, coordinador de contenidos del grupo 2.

GRUPO 3

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- Carmen Cabrera Martel, Parque Nacional y Natural de Sierra Nevada.

- Domingo Guzmán Correa Marichal, Asociación Insular de Desarrollo Rural (Aider La Gomera.

- Isidro Corsino Del Cerro, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Petra Dippold, Federación Europarc

- Beatriz Gutiérrez Lima, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Santos Herance Torres , Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Juventina Hontanilla Gómez, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Francisco de Borja Humada Gómez, Consejería de Medio Ambiente de Andalucía.

- José María Luján Murillo, Consejería de Medio Ambiente de Andalucía.

- Isabel Peramato García, Asociación Consejo Mancomunidad de Cabañeros.

- Paulo Castro, Ponto Natura, Ambiente & Soluções, Lda., Portugal, coordinador de contenidos del grupo 3.

GRUPO 4

- Juana Barber Rosado, Parque Natural del Montseny, Barcelona.

- Alberto de Armas Estévez, Parque Rural de Anaga, Tenerife.

- Manuel Durbán Villalonga, Parque Nacional del Teide.

- María de La Paz González Hernández, Parque Rural de Teno, Tenerife.

- Inmaculada Hernández Chinea, Asociación Insular de Desarrollo Rural (Aider La Gomera.

- Francisco Hernández Serafín, GAP Rural, S.L., Tenerife.

- Luis Andrés Ramirez Perera, GAP Rural, S.L., Tenerife.

- Mónica Ramos Correa Cabildo Gomera, Centro Insular de Menores del Cabildo de La Gomera.

- Luís Romero Acedo, GDR Alcornocales.

- Francisco de Paula Villaespesa Sánchez, Parque Nacional de la Caldera de Taburiente.

GRUPO 5

- Ruymán Federico Armas Fuertes, Parque Nacional de Garajonay.

- Velten Arnold, Ayuntamiento de Valle Gran Rey, La Gomera.

- Elena Barrera Chinea, Hotel Gran Rey, La Gomera.

- José Luis Cárdenes Martín, Consejería de Turismo de Canarias.

- África Casado de Vaya, Parque Nacional y Natural de Doñana.

- Brigitte Dedies, Hotel Finca El Cabrito, La Gomera.

- Concepción Fagundo García, Parque Nacional de Garajonay.

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- Ángel Benito Fernández López, Parque Nacional de Garajonay.

- Concepción Gutiérrez Arteaga, Hotel Concha, La Gomera.

- Jonay Izquierdo Trujillo, La Gomera.

- Alda Mesquita, Associação de Desenvolvimento das Regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês (Adere-PG).

- Luís Miguel Montes González, Agencia de Innovación y Desarrollo de Andalucía (Planes de Desarrollo Sostenible).

- Ana María Morales, Timah Travel, La Gomera.

- Thomas Müller, La Gomera.

- Roberto Padrón Herrera, Autos La Rueda, La Gomera.

- Jacob Piñero Cruz, Ayuntamiento de Hermigua, La Gomera.

- Domingo Manuel Ramos Sierra, Productos típicos El Masapé, La Gomera.

- José María Real Martí, Ecotural, Asociación de Turismo Rural y Ecológico de La Gomera.

- Sonia Rodríguez Batista, La Gomera.

- Luisa Trujillo Gámez, Los Telares, La Gomera.

- Pilar Trujillo Méndez, Ecotural, Asociación de Turismo Rural y Ecológico de La Gomera.

- José Miguel Trujillo Mora, Unidad de Patrimonio del Cabildo de La Gomera.

- Alejo Trujillo Trujillo, Ecotural, La Gomera.

- Francesc Vidal Esquerré, Parque Natural del Delta del Ebro.

- Javier Gómez-Limón, Europarc España, coordinador de contenidos del grupo 5.

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Documento de Conclusões

SISTEMATIZAÇÃO DAS MESAS DE TRABALHO (CONCLUSÕES E ANÁLISE)

Sequência metodológica das mesas de trabalho

OBJECTIVOS

- Promover a reflexão conjunta do/as participantes em torno das potencialidades e dificuldades que sentem, para cada um dos temas propostos nos grupos de trabalho.

- Construir propostas conjuntas que dêem resposta às dificuldades identificadas, tendo por base as potencialidades existentes.

PASSO 1. APRESENTAÇÃO DAS CHAVES

- Exposição dos elementos fundamentais (as chaves) do tema a trabalhar em cada

um dos grupos. PASSO 2. IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIALIDADES

- Definir as potencialidades que têm os/as participantes para desenvolver as chaves

propostas. PASSO 3. IDENTIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS DIFICULDADES

- Definir as dificuldades/problemas/obstáculos que têm os/as participantes para

alcançar as chaves propostas. - Identificar as dificuldades de fundo. - Elaborar um mapa das relações causa-efeito que existem entre as dificuldades de

fundo. - Categorizar as dificuldades segundo sejam causas, efeitos ou nós críticos. - Priorização das dificuldades em função da sua ordem categórica. -

PASSO 4. DEFINIÇÃO DE PROPOSTAS

- Apresentar propostas conjuntas que possam responder às dificuldades priorizadas.

PASSO 5. SESSÃO PLENÁRIA DE CONCLUSÕES - Apresentação em sessão plenária das conclusões finais (dificuldades priorizadas e

propostas de acção) de cada um dos 4 grupos de trabalho. PASSO 6. ANÁLISE POSTERIOR

- Como último passo, os coordenadores de conteúdos fizeram uma análise das

conclusões de cada grupo com o objectivo de dar continuidade e vinculá-las com a um desenvolvimento posterior das mesmas.

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GRUPO 1. Avaliação, acompanhamento e renovação da CETS

CHAVES

− Relatório. − Indicadores. − Comissão técnica de acompanhamento e coordenação. − Fórum − Elaboração do novo plano de acção. − Protocolo de compromisso entre a Federação Europarc-área protegida. − Revisão do documento de candidatura

POTENCIALIDADES

− Aproveitar as boas e más experiências de outras áreas protegidas, trabalhando numa rede real.

− Necessidade de haver uma metodologia. − Indicadores simples e úteis. Fáceis de aplicar e quantificáveis. − Indicadores simples, funcionais e de fácil avaliação. − Fontes de indicadores identificadas. − Equipa técnica, com poucos membros, com fichas e protocolos de

acompanhamento. − Comissão de acompanhamento e coordenação constituída por agentes

responsáveis pelo financiamento das acções. − Avaliação contínua. − Envolvimento de todos os actores (maior representação no fórum). − Fórum representativo do território, operativo e com capacidade para reunir-se

periodicamente. − Fórum permanente motivado e heterogéneo. − Fórum – (implica) entidade jurídica. − Actualização permanente do diagnóstico. − Plano de acção realista. − Plano de acção participado e consensuado. − Federação Europarc – maior visibilidade da CETS.

DIFICULDADES

− Dificuldade para desenhar indicadores efectivos. − Dificuldade para continuar motivado com a CETS. − Dificuldade para aumentar e renovar os actores envolvidos. − Dificuldade na compilação de dados perante a ausência de acompanhamento

contínuo. − Dificuldade para financiar o processo contínuo que é a CETS. − Falta de coordenação (territorial). − Escassez ou pouca fluidez da circulação ou troca de informação (entre a rede). − Falta concretizar metodologias. − Falta de clareza sobre o papel do fórum no acompanhamento e renovação.

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MAPA DE RELAÇÕES CAUSA–EFEITO DAS DIFICULDADES DE FUNDO 5. DIFICULDADE PARA

FINANCIAR O PROCESSO CONTÍNUO QUE É A CETS

6. FALTA DE COORDERNAÇÃO

(TERRITORIAL)

2. DIFICULDADE PARA CONTINUAR MOTIVADO COM

A CETS

3. DIFICULDADE EM AUMENTAR E RENOVAR OS

ACTORES ENVOLVIDOS

7. ESCASSEZ OU POUCA

FLUIDEZ NA CIRCULAÇÃO E TROCA DE INFORMAÇÃO

1. DIFICULDADE PARA

DESENHAR INDICADORES EFECTIVOS

8. FALTA CONCRETIZAR

METODOLOGIAS

4. DIFICULDADE NA COMPILAÇÃO DE DADOS

PERANTE A AUSÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO

9. FALTA DE CLAREZA SOBRE O PAPEL DO FÓRUM NO ACOMPANHAMENTO E

RENOVAÇÃO

CONTÍNUO

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SÍNTESE E ANÁLISE GRUPAL DAS RELAÇÕES

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ENTRADAS DAS SETAS

1 3 3 4 1 2 1 1 1

QUALIDADENÓ

CRÍTICOEFEITO EFEITO EFEITO CAUSA

NÓ CRÍTICO

CAUSA CAUSA CAUSA

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3. DIFICULDADE EM AUMENTAR E RENOVAR OS

ACTORES ENVOLVIDOS 4. DIFICULDADE NA

COMPILAÇÃO DE DADOS PERANTE A AUSÊNCIA DE

ACOMPANHAMENTO CONTINUO

EFECTOS

2. DIFICULDADE PARA

CONTINUAR MOTIVADO COM A CETS

NUDOS CRÍTICOS 6. FALTA DE COORDENAÇÃO

(TERRITORIAL)

1. DIFICULDADE PARA DESENHAR INDICADORES

EFECTIVOS

5. DIFICULDADE PARA FINANCIAR O PROCESSO CONTÍNUO QUE É A CETS

7. ESCASSEZ OU POUCA FLUIDEZ NA CIRCULAÇÃO

OUTROCA DE INFORMAÇÃO (ENTRE A REDE)

CAUSAS

9. FALTA DE CLAREZA SOBRE O PAPEL DO FÓRUM NO ACOMPANHAMENTO E

RENOVA

8. FALTA CONCRETIZAR METODOLOGIAS

ÇÃO

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Documento de Conclusões

PROPOSTAS QUALIDADE ATRIBUÍDA

DIFICULDADE PROPOSTAS

NÓS CRÍTICOS

6. FALTA DE COORDENAÇÃO

− Organizar reuniões periódicas entre as entidades que trabalha no território.

− Existência de um coordenador. − Protocolo de compromisso entre o Europarc-área

protegida acreditada.

5. DIFICULTADE PARA FINANCIAR O PROCESSO CONTÍNUO QUE É A CETS

− Realização de acções em rede. − Novas fontes de financiamento. Incluir novas

entidades Exemplo: Turismo. − Incluir no Plano de Acção:

• Financiamento. • Coordenação e dinamização. • Acompanhamento. • Divulgação da CETS. • Manutenção do fórum. • Renovação.

7. ESCASSEZ OU POUCA FLUIDEZ NA CIRCULAÇÃO OU TROCA DE INFORMAÇÃO (ENTRE A REDE)

− Www.redep_cets.ue (página web). − Grupo de trabalho sobre acompanhamento-análise-

indicadores e metodologias existentes. − Página web da informação das áreas protegidas com

CETS (planos de acção, indicadores de acompanhamento…).

− Reforçar o trabalho em rede. Web. − Rede social ou similar para partilhar informação de

forma urgente. Concretizar e limitar a: • A gestores da CETS. • Documentos de trabalho CETS. • Dúvidas de trabalho CETS. • Alcornocales lança esta rede.

− Coordenador dinamizador Europarc España.

8. FALTA CONCRETIZAR METODOLOGIAS

− Manual de boas práticas de gestão contemplando acções “modelo” e exemplos validados e variados como possíveis modelos de referência.

− Definir metodologias com base nas experiências. − Estabelecer junto do responsável de cada acção os

indicadores que permitam o acompanhamento da acção. Relatório revisto pelo Europarc.

TEMAS CAUSAIS

9. FALTA DE CLAREZA SOBRE O PAPEL DO FÓRUM, ACOMPANHAMENTO E RENOVAÇÃO

− Estabelecer/Definir as funções e o funcionamento do fórum (estatutos).

− Fórum com legitimidade.

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Documento de Conclusões

ANÁLISE

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Documento de Conclusões

GRUPO 2. Fórum da CETS e envolvimento da comunidade local

CHAVES − A estrutura do fórum

permanente. − Composição. − Requisitos mínimos.

− A legitimidade − Tomada de decisões. − Metodologia. − A participação

POTENCIALIDADES

− Aproximação. − Diversidade. − Visão integradora. − Consenso. − Cultura participativa prévia. − Estructura técnica. − Estrutura similar à dos Grupos de

Desenvolvimento Local. − Estabilidade. − Avaliação por objectivos

periódicamente.

− Experiência e metodologia. − Experiências prévias. − Compromisso. − Equilíbrio entre administrações e

tecido social. − Elemento de reforço e apoio do

projecto. − Incidência positiva na

planificação − Impulsionador da consciência

democrática participativa.

DIFICULDADES

1. Desmotivação. 2. Indefinição geral do fórum a nível local.

− O Fórum trata outros temas (não só a CETS) − Necessidade de definir: Funcionamento; Composição; Objectivos.

3. Composição não integral e desequilibrada. − Deficiente participação de entidades locais no fórum. − Desequilibrio das estructuras. − Necessidade de encontrar uma dimensão adequada e equilibrada. − Inexistência de participação directa. − Difícil permanência da totalidade do fórum. − Omissão da participação dos sectores importantes.

4. Dificuldade para a assumpção dos modelos ascendente a nível político e administrativo.

− Planificação não é igual à administração participativa. − Deficiente formação democrática. − Risco de dominação política do fórum.

5. Falta de formação técnica em metodologias de participação. 6. Dificuldades de comunicação–informação.

− Dificuldades de cobertura dos meios de difusão. − Dificuldades de comunicação inter-administrativa. − Dificuldades de comunicação por motivos geográficos.

7. Falta de cultura participativa. − Inexistência de cultura participativa real.

8. Dependência do voluntarismo

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2. INDEFINIÇÃO GERAL DO FÓRUM A NÍVEL LOCAL

3. COMPOSIÇÃO NÃO INTEGRAL E

DESEQUILIBRADA

1. DESMOTIVAÇÃO

MAPA DE RELAÇÕES CAUSA – EFEITO DAS DIFICULDADES DE FUNDO

8. DEPENDÊNCIA DO

VOLUNTARISMO

5. FALTA FORMAÇÃO TÉCNICA EM

METODOLOGIAS DE PARTICIPAÇÃO

7. FALTA DE CULTURA PARTICIPATIVA

6. DIFICULDADES E COMUNICAÇÃO-

INFORMAÇÃO

4. DIFICULDADE PARA A ASUMPÇÃO DO MODELO

ASCENDENTE A NÍVEL POLÍTICO E

ADMINISTRATIVO

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SÍNTESE E ANÁLISE GRUPAL DAS RELAÇÕES

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1.

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SAÍDA DAS SETAS

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ENTRADA DAS SETAS

5 1 1 1 1 2 1 1

QUALIDADE

EFEITO CAUSA NÓ

CRÍTICO CAUSA

NÓ CRÍTICO

CAUSA

OBSERVAÇÕES: • Realizou-se uma valoração das características dos temas quer do ponto de vista quantitativo (número de setas que entram e

que saem) que do ponto de qualitativo. Daí que o tema “DIFICULDADE PARA A ASUMPÇÃO DO MODELO ASCENDENTE A NÍVEL POLÍTICO E ADMINISTRATIVO”; ainda que não contando com um número de setas relevante no contexto da matriz, o grupo, perante a importância do tema, decidiu outorgar-lhe a qualidade de nó crítico.

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1. DESMOTIVAÇÃO EFECTOS

8. DEPENDÊNCIA DO VOLUNTARISMO

6. DIFICULDADES NA COMUNICAÇÃO-

INFORMAÇÃO

4. DIFICULTADE PARA A ASUMPÇÃO DO MODELO

ASCENDENTE A NÍVEL POLÍTICO E

ADMINISTRATIVO NUDOS CRÍTICOS

3. COMPOSIÇÃO NÃO INTEGRAL E

DESEQUILIBRADA

7. FALTA DE CULTURA PARTICIPATIVA

5. FALTA DE FORMAÇÃO TÉCNICA SOBRE

METODOLOGIAS DE PARTICIPAÇÃO

CAUSAS

2. INDEFINIÇÃO GERAL DO FÓRUM A NÍVEL LOCAL

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Documento de Conclusões

PROPOSTAS

QUALIDADE ATRIBUIDA

DIFICULDADES DE FUNDO

PROPOSTAS

7. FALTA DE CULTURA PARTICIPATIVA.

− Partir de diagnósticos participados, elaborar planos de acção e estabelecer compromissos.

− Informação, divulgação e sensibilização (mesas de trabalho e experiências piloto)

− Campanha de informação. − Programas educativos transversais

5. FALTA DE FORMAÇÃO TÉCNICA SOBRE METODOLODIAS DE PARTICIPAÇÃO

− Formação – selecção. − Formação sobre participação aos responsáveis − Oficina técnica. − Contratação externa para realizar a dinamização.

TEMAS CAUSALES

2. INDEFINIÇÃO GERAL DO FÓRUM A NÍVEL LOCAL.

− Definição de objectivos reais. − Incluir nas sessões iniciais do Fórum: Composição,

Estrutura; Funcionamento. − Elaboração de um “referencial” para as reuniões

destinado aos vários sectores envolvidos.

3. COMPOSIIÓN NO INTEGRAL Y DESEQUILIBRADA.

− Criar um instrumento de garantia de equidade e representatividade.

4. DIFICULDADE PARA A ASUMPÇÃO DO MODELO ASCENDENTE A NÍVEL POLÍTICO E ADMINISTRATIVO.

NUDOS CRÍTICOS

6. DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO– INFORMAÇÃO.

− Aproveitamento dos meios técnicos e de divulgação

− Rotação das sedes das reuniões do fórum.

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Documento de Conclusões

ANÁLISE

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Documento de Conclusões

GRUPO 3. Comunicação e marketing da CETS CHAVE

− Comunicação interna no território CETS.

POTENCIALIDADES

− Técnicos/pessoas que têm bom conhecimento sobre o tema. − Grupos de desenvolvimento local consolidados que partilham o mesmo território de

intervenção − Boa relação entre a população. − Jornadas e cursos. − Meios de comunicação (digitais, rádio, televisão). − Nós conhecemos (La Gomera). − Reuniões (grupo de trabalho, fórum). − Serviços técnicos dos Ayuntamientos situados na área de influência da área

protegida (recursos humanos e meios). − Área relativamente pequena e homogénea em relação à superfície (seis freguesias). − Os agentes intervenientes na actividade turística das áreas protegidas reconhecem a

necessidade de dispor de um espaço com valor (assumir a normativa meio-ambiental)

− “Mancomunidades” (Cabañeros). − Associação de empresas turísticas. − Pessoal técnico das “mancomunidades.” − Meios tradicionais de comunicação (altifalantes, púlpito das igrejas, pregão, boca a

boca). − Vontade por parte dos agentes que intervêm no território. − Interesses comuns. − Serviços técnicos do Parque Nacional. − Diferentes associações, agrupamento do tecido social e económico do território já

existentes e muito relacionadas. DIFICULDADES

1. Diferentes intereses.

− Consciencializar os diferentes actores (empresários) dos benefícios da Carta. − Falta de interesse por parte da administração regional (diferentes grupos

políticos). − A mensagem não chega ao destinatário (devido a interesses, porque não

acreditam, …). − Relação entre os actores envolvidos no território.

2. Falta de sentimento de posse em relação ao território Carta. − Não há identidade territorial. − Extensão do território. − Desacordo em relação a qual é o território. − Demasiadas ilhas dentro da ilha. − Sensação de “assimetria” por parte de alguns municípios desde as primeiras

fases (maior influência de umas freguesias que de outras.

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Documento de Conclusões

3. Falta de motivação. − Falta de motivação. − Cepticismo e falta de motivação, em parte promovido pelo poder político. − Manter as pessoas interessadas. − Não se vê rentabilidade a curto prazo e o longo prazo é uma incógnita.

4. Falta de cultura participativa. − Escassa participação. − Escassa cultura participativa (nem queremos, nem o consideramos, nemnos

deixam). − Escassa tradição de participação (individualismo). − Falta de cultura participativa. − Escasso interesse do poder político na participação, medo da perda do

controlo. 5. Não falamos a mesma linguagem.

− Como expressar a mensagem. − Não falamos a mesma linguagem. − Excesso e perversão do conceito “sustentabilidade” nos meios.

6. Falta de meios. − Exige dedicação e falta de tempo. − Falta de infra-estructuras. − Falta apoio económico. − Más infraestructuras (estradas, acesso a banda larga). − Falta de meios económicos. − Falta de recursos humanos. − Falta de formação dos empresários.

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4. FALTA DE CULTURA PARTICIPATIVA

5. NÃO FALAMOS A MESMA LINGUAGEM

MAPA DE RELAÇÕES CAUSA–EFEITO DAS DIFICULDADES DE FUNDO

3. FALTA DE MOTIVAÇÃO

6. FALTA DE MEIOS

2. FALTA DE SENTIMENTO DE POSSE EM RELAÇÃO AO TERRITÓRIO CARTA

1. DIFERENTES INTERESSES

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SÍNTESE E ANÁLISE GRUPAL DAS RELAÇÕES

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1.

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2.

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5 4 1 3 2 4

ENTRADA DAS SETAS

2 3 5 5 3 1

QUALIDADE

CAUSA

NÓ CRÍTICO

EFEITO EFEITO NÓ

CRÍTICO CAUSA

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1. DIFERENTES

INTERESSES

3. FALTA DE MOTIVAÇÃO

2. FALTA DE SENTIMENTO DE

POSSE EM TELAÇÃO AO TERRITÓRIO

5. NÃO FALAMOS A

MESMA LINGAUGEM

4. FALTA DE

CULTURA PARTICIPATIVA

6. FALTA DE MEIOS

CAUSAS

NUDOS CRÍTICOS

EFECTOS

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Documento de Conclusões

PROPOSTAS QUALIDADE ATRIBUÍDA

DIFICULDADES DE FUNDO

PROPOSTAS

2. FALTA DE SENTIMENTO DE POSSE EM RELAÇÃO OA TERRITÓRIO CARTA.

− Colaboração das associações de estudo da história e universidades.

− Conhecer o território: património e gentes. − Conselho de participação escolar. − Actividades conjuntas: mercados, festas, saídas. − Proclamar os valores comuns identificados. − Identificar os valores da área protegidas reconhecidos

pelos agentes. − Reuniões com a sociedade do território (empresários) − Concursos: pintura, fotografía, literatura, etc. − Informar sobre o que é a CETS e o território que

compreende (jornadas) − Boletins informativos mensais distribuídos ao

domícilio.

NÓS CRÍTICOS

5. NÃO FALAMOS A MESMA LINGUAGEM.

− Identificar os meios de comunicação fluída. − Coordenação da mensagem. − Utilizar classes sociais iguais para transmitir a

mensagem (empresário-empresário). − Reuniões por sectores. − Divulgar os valores comuns identificados pelos agentes − Jornadas de formação: intercâmbio mútuo, inter-

câmbio de experiências, informação sobre os processos, soluções para problemas comuns.

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Documento de Conclusões

ANÁLISE

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Documento de Conclusões

GRUPO 5. Fase II (Adesão de estabelecimentos turísticos à CETS) CHAVES

− ¿Qual a vantagem da 2ª Fase da CETS para o tecido empresarial que trabalha na

área protegida e para a própria área protegida? POTENCIALIDADES

1. Valorização dos recursos endógenos.

− Cuidar do património natural e cultural. − Usar as condições existentes para promover energias renováveis. − Usar o grande potencial existente para fomentar a produção de produtos

locais (agricultura ecológica). 2. Promoção diferenciada.

− Promocão sob a marca territorial “CETS” − Possibilidade de criar instrumentos de comercialização conjunta. − Benefícios de divulgação e de promoção. − Exclusividade na promoção. − Captar clientes de melhor qualidade − Diferenciação. Posicionamento na mente do cliente.

3. Melhoria da qualidade da oferta turística. − Valorizar a sua oferta turística. − Melhoria da qualidade turística e ambiental da empresa. − “Sistema de qualidade” para todo o tipo de empresas. − Melhorar a oferta de actividades.

4. Cooperação entre empreários e administração. − Incentivar o cumprimento da lei e a compatibilidade com o planeamento do

Parque Nacional. − Melhorar as relações com a Administração Ambiental.

5. Cooperação empresarial. − Criar uma rede de empresas que colaborem em prol de objectivos comuns. − Integração numa rede de empresários (partir de experiências e de

conhecimentos). − O Fórum como fórum de cooperação empresarial (formação, criação de

pacotes). 6. Segurança dada pelo Meio Ambiente e pelo Parque. 7. Um futuro turístico numa situação difícil. 8. Ajuda na comercialização e promoção diferenciada com a publicidade da marca. 9. Trabalhar em conjunto pelo mesmo fim.

− Um efeito unificador para a ilha que dá mais força a cada empresa. − Posibilidade de trabalhar em rede. − Unidade de acções empresariais com competitividade (logicamente), mas

leais. − Com a carta temos um mesmo marco de referência.

10. Obter um benefício com o certificado. 11. Reconhecimento internacional. 12. Contribuição para o desenvolvimento económico local e da Área Protegida (o que

reverte para nós) e relação AP – empresa.

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Documento de Conclusões

13. Melhorar a qualidade e o equilíbrio qualidade-preço. 14. Informar e educar o visitante para respeitar o meio envolvente (sensibilizando-o

para respeitar a AP) 15. Ajuda a organizar acções que já desenvolvo (melhorar circuitos) 16. Motivação para a formación na área do turismo (idiomas, história, tradição,

costumes, etc.) 17. Aumentar a poupança 18. Um modelo de: Trabalha num projecto comum; A conservação e desenvolvimento

do território; Benefícios para a empresa. a. Promoção conjunta do destino. a. Definir um modelo turístico para território. a. Turismo de qualidade / protecção do meio envolvente b. Aumentar as práticas sustentáveis entre as empresas turísticas. b. Define um marco de actuação concreto para as empresas. b. Melhor qualidade do nosso serviço b. Diferenciação através do respeito para com as outras empresas. b. Melhor imagem do nosso estabelecimento. c. A sustentabilidade implica rentabilidade económica. c. Potencia o valor acrescentado da conservação. c. Contribuir para o desenvolvimento e conservação da ilha c. O autóctone/ habitante local (envolvimento / promover a sua participação) c. Favorece as empresas mais envolvidas na gestão das áreas protegidas c. Incrementar as relações entre as Áreas Protegidas e os empresários. d. União entre os empresários.

DIFICULDADES

1. Falta inovação. 2. Falta de consciência meioambiental. 3. Não há consciência de rentabilidade medioambiental. 4. Pequenas empresas com pouco pessoal (pouco tempo). 5. Projecto em fase inicial com dificuldade em ser visualizado. 6. Pouca valorarização por parte da população local dos seus recursos naturais e

culturais 7. Falta de visão territorial. 8. Medo de perder oportunidades se não se está envolvido na CETS. 9. Tendência para a desmotivação 10. Acreditar que a CETS pode resolver, sem envolvimento, sem esforço, in implicación,

sem trabalho. 11. Como envolver o cliente sem se sentir pressionado. 12. Não há continuidade dos projectos. 13. Falta de vontade política.

− Modelos de desenvolvimento opostos − Não se faz cumprir a legislação − Falta de gestão de resíduos por parte da administração − Falta de visão da administração em relação ao desenvolvimento turístico

sustentável. − Há critérios de sustentabilidade que não dependem do sector (exemplos:

resíduos) − Falta de coordenação dos munícipios

14. Falta de união entre os empresários. − Falta consciência de cooperação.

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Documento de Conclusões

− Conseguir a unión do sector turístico. − Falta de espírito de associativo entre os empresários.

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MAPA DE RELAÇÕES CAUSA – EFEITO DAS DIFICULDADES DE FUNDO

2. FALTA DE

CONSCIÊNCIA MEIO AMBIENTAL

4. PEQUENAS EMPRESAS COM POUCO PESSOA

(POUCO TEMPO)

5. PROJECTO EM FASE INICIAL COM

DIFICULDADES EM SER

3. NÃO HÁ CONSCIÊNCIA DE RENTABILIDADE MEIO

AMBIENTAL

VISUALIZADO

6. POUCA VALORIZAÇÃO POR PARTE DA

POPULAÇÃO LOCAL DOS SEUS RECURSOS

1. FALTA INOVAÇÃO

NATURAIS E CULTURAIS

7. FALTA DE VISÃO

TERRITORIAL 14. FALTA DE UNIÃO

ENTRE OS EMPRESÁRIOS

13. FALTA DE VONTADE

POLÍTICA

8. MEDO DE PERDER AS OPORTUNIDADES SE NÃO SE ESTÁ ENVOLVIDO NA

CETS

12. NÃO HÁ

CONTINUIDADE NOS PROJECTOS

10. ACREDITAR QUE A CETS PODE RESOLVER, SEM ENVOLVIMENTO, SEM ESFORÇO, SEM

9. TENDÊNCIA PARA A

DESMOTIVAÇÃO 11. COMO ENVOLVER OS CLIENTES SEM SENTIR-

SE PRESSIONADO

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SÍNTESE E ANÁLISE GRUPAL DAS RELAÇÕES

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SAÍDA DAS SETAS

1 4 4 3 5 5 4 0 0 0 0 2 4 5

ENTRADA DAS SETAS

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QUALIDADE

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CRÍT

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1. FALTA INOVAÇÃO

14. FALTA DE UNIÃO ENTRE

OS EMPRESÁRIOS

7. FALTA DE VISÃO

TERRITORIAL

6. POUCA VALORIZAÇÃO POR PARTE DA POPULAÇÃO

DOS SEUS RECURSOS NATURAIS E CULTURAIS

4. PEQUENAS EMPRESAS COM POUCO PESSOAL

(POUCO TEMPO)

5. PROJECTO EM FASE INICIAL COM DIFICULDADE

EM SER VISUALIZADO

2. FALTA DE CONSCIÊNCIA MEIOAMBIENTAL

9. TENDÊNCIA PARA A

DESMOTIVAÇÃO

10. ACREDITAR QUE A CETS PODE RESOLVER SEM ENVOLVIMENTO, SEM

ESFORÇO, SEM TRABALHO

12. NÃO HÁ CONTINUIDADE

DOS PROJECTOS

3. NÃO HÁ CONSCIÊNCIA MEIO DE RENTABILIDADE

MEIOAMBIENTAL

13. FALTA DE VONTADE

POLÍTICA

11. COMO ENVOLVER O

CLIENTE SEM SE SENTIR PRESSIONADO

8. MEDO DE PÉRDER

OPORTUNIDADES SE NÃO SE ESTÁ ENVOLVIDO NA

CETS

EFECTOS

NUDOS CRÍTICOS

CAUSAS

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Documento de Conclusões

PROPOSTA QUALIDAD

E ATRIBUÍDA

DIFICULDADES DE FUNDO

PROPOSTAS

2. FALTA DE CONSCIÊNCIA MEIO-AMBIENTAL.

− Projectos de educação ambiental para a população escolar e adulta.

− Pressão das associações aos políticos.

5. PROJECTO EM FASE INICIAL COM DIFICULDADE EM SER VISUALIZADO

− Intercâmbio de experiências.

− Difusão de resultados por pequenos que sejam.

− Reforçar o fórum para incentivar a participação e para que tenha um efeito multiplicador.

− Plano de difusão através dos meios de comunicação.

4. PEQUENAS EMPRESAS COM POUCO PESSOAL (POUCO TEMPO)

− Formação adaptada à pequena empresa.

− Reduzir custos mediante projectos de cooperação entre empresas.

− Trabalho em rede. 6. POUCA VALORIZAÇÃO POR PARTE DA POPULAÇÃO LOCAL DO SEUS RECURSOS NATURAIS E CULTURAIS.

− Inventariar o património. − Conciencialização e

formação sobre o nosso património.

− Adequar a legislação à realidade do produto agroalimentar local.

− Pequenas cooperativas.

7. FALTA DE VISÃO TERRITORIAL.

− Identificar, desenhar e ver como transmitir a informação.

− Comunicação e formação inovadora. − Reuniões em cada município cos os

interessados em associar-se. − Reuniões a nível insular. − Fazer com que os empresários visualizem o

comum (o que os une) − Reforçar o fórum para incentivar a participação

e para que tenha um efeito multiplicador. − Recuperar as estruturas de participação

estabelecidas (patronato de turismo)

TEMAS CAUSAIS

14. FALTA DE UNIÃO ENTRE OS EMPRESÁRIOS.

Impuls

ionar

a f

ase

II d

a CETS

− Dinamização prévia de grupos de empresários: • Por municípios. • Âmbito insular.

− Formação/comunicação inovadora adaptada às necessidades.

− Informar e fomentar a participação em órgãos de participação (ex: patronatos)

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Documento de Conclusões

ANÁLISE

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Documento de Conclusões

ANEXO FOTOGRÁFICO Uma selecção de imagens, utilizadas no anexo deste documentos, podem ser consultadas no seguinte link:

− http://www.aidergomera.com/photos/index.php