N." 100. BAHCELON,A- -LUN, i : s ,0. DE A B R I L DE 1893. 30S1

E L DILUVIO Diario po l í t i co , de avisos, noticias y ¿ecretos

E D I C I O N de l a M A H A I T A * » d » e c l B B : Ctcudllléi-i Blaneht. 3 bit, ttjo. | A i a d n i s t r a e l o n : P I M RUÍ núm 7, bija,

r » o l o i d e s a s o i l o i e n : B a r o c l o s a , 1 '60 p t a » . ( p l a t a a l m e a . V u e r a e I d , t r l m . E x t r a n J . • sa.>

O b s e r v a t o r i o M e t e o r o l ó x l o o d e Xa C n l v e r a l d a d . — J M a 9 d e A b r i l d e 1 8 8 3 .

t i . MI 72 Vemperxlurt. ITeruJ."

Máxlrn». Minira». lí'ü 20'2 6-1 IR'O

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Vientos.

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Cielo. Raso.

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^ ^ j ^ l i« la«5'ji>.—Su pona á las 6':Ci.—Si>U'- la Inna & las'j'itl intuínigHi1a.—S<i pnnn it las U"¿7 mailana

•l A^uoo10 DIA: San K/.onuinl. pronta Y San Tfercnc'O, mái- l ir .—Abranse las v a l a e i o a s a — G U A R E N -ti» ,;,,I.'VÍ: «ont inuan nn la ¡(riesia (le San Jaiino, ile las fi y inedia rte la m a ñ a n a A IÜNT y inoilia de U lar Sin lAJH' K D E M A K I A : Vini la á N u c s í r a Sañora de la Ayuda, en su i).'lcsia, 6 « la de la lluena Nueva, en

" ^KoWiu.

ENFERMEDAOES SECRETAS OE LA MATRIZ Y PIEL j ^ ^ i i U a del ¡especialista R. Sauz, dn 9 ¡i 10. de 1 á 4 y 7 á 8.—Cái-mon, 35, i . '

P O a v a r r o cspiícialisla. ¿íurp. l'.is ohfertnodhdes teeretat y liuniorales.—Centro H¡,c;i<':iii<'.ü-Módico.—Tapi-neria. 30. CONSULTA ORATIS do 11 ¡i i y de 7 a 8 .

J . AfiCHS, 8. Alterü y Toras. M U E B L E S ,l0i ' ,-,Jlni"ada U i-(!roi'iTia en nuestro Hazar. quedan eimuMtas al público los nuevos 1110-D ' H <\p muohlos, sillerías dis Vieoa y tapizadas. Sol idez, e l e g a n c i a y p r e c i o s m ó • ^ ? s ' A R C H S , n ú m e r o » .

E S T R E C H E C E S mal de pii'dra. herpes y humores de la vajiga, irntacioues y (unieres d é l a misma por e r ó -

,mj J''intiguos que sean, enraoion segura tomaudu los Polvos urinarios, 4 |»ese)as Prosjícctos gratis.—Consulta de 3 á 6 al director del gabinete médico-alcman.

- t _ l i o n a a de San l'ablo. ui'imero 1. cntresuelo.- Veuta: tarmacia de I1. Simó.

A M H i n i o y M a g n e s i o ^ n p t < ^ J t o ^ c a i d o

Tuíi***© P n i B O I P A L —TclWhiK. I. lUfi.--Combañia de í i i i íra i i « l i i i n a . - 4 i o y luneit.—S." de abono. •'••», ^ « n p a r — T . i .-rr.i r. |Mvs.-niaiM'Mi de- la niicra Keflatófole. -A la-. « y rm-dia.—Entrada á locallala 1 t?nor \ r S,',a,-'~ '''•'n, i ,' paraíso, | pf^eta .—Mañana martes. —S'vi ioda salida del tMiiineole primer tenor

Q ¿ J ^ i r n . con la Ap-iM XaOheBKTln. - S * ' ficapac'ia en conlanuria. Ii ^^^enriAj TEATRO DEL IJIOEO - r ' . m p B í i a romana dn opérala TANl .—Funs len para Hoy lunes. Mlrr. 1 0.del Sirector don (iaetano T a n i . I." y uniea represeniaeion di; la aplaudida opére la en 3 actot, del ttp|,„'Wwrle, I I B e d i Qnadr l .— ¡Cn el iniurmedio del Z." al S." arfo la señor i ta E lena Tani c a c i a r á la

C"1 ''"neion e s p a ñ o l a . S I t a m b o r m a y o r . — A las 9 munoa cuarto. Mañn : En",ada venoral 1 p ía .—Al 5." piso,SO e í o l s .

•mía martes, lienefielo dpi Miro. eonccrtadOr v director de orquesta aon Eduardo Vnretla. eou la ope-» acto, » J I ' i d o l í a C o r t e . « »n _ •,,»' 'es. i>enwieio o

T e l ' - ' lia en contaduria. n * A X R o O A I A l A i — R o m o o . — l l o . v lúnet,i'sneficio del •patMMtorden Juan üum»; £1 Uiauw iiagi-

3082 fa en ;) ftctos, O t g a r . y entreno de la Bl«za ilel s e ñ o r Marxuarh, D e r o t r o c h . - A Ins R y media.—EolnwJ •i la handpja, I ptse«ft.—Ai 'a.0 piso, 2 renles .—Mañana: Kuncion cxlraordinai ia en honor aJ Indigne «"'''I toro e.alalaci don Kinilio Vilanova, con sus iiulaudidas producciones, L o a m o r e s c o n t r a p u n t o t a . ! • d e l b o r t o l á . 1,0 n a v l , L a s b o d a s d ' e n u l r i l o . v ¡ Q u l c o m p r a m a d u i z a s ! Vi a co'.nedia de ilnn Keilerico Soler, O r . — l ' a r a dichas funciones se despacha en conla

T E A T R O T I V O H . -Ksi.'i DOÓhe no hay l'uncion, por tener luyar loa ensayos de I11 mico -larrtásiiea, en a actos y I I cuadros. E l s l f f l b q n e v i e n e , para la cuai se és ián con talleres de sastrería de la clisa mas de ¡«10 CSpnOhoioa trajea nuevos. Imjo figurines ilel Atrezo nuevo, cousii uidoi.or los s.-ñoi-es Es lany y viada Tarascó .—So ea lreuarán M d

_ j o n t r a p u n t o t a . - -d e l h o r t o l 4 . E o n n v l , L a s b o d a s d ' e n C i r i l o , v ¡ Q u l c o m p r a m a d u i x a a ! - Viernes: Estreno" a comeiJlB ele ilon Kederico Soler, O r . — l ' a r a dichas funciones se despacha en contaduría . 8

T E A T R O T I V O E I . — K s l a noene no hav funnioiu por tener luyar los ensayos de la gran '/arzuela cu • i'onficcionandocn i " '

leí s e ñ o r I-aharta--' _ .1 decoraciones COI"

pletns pintadas pm- el nplauili<lo e s c e n ó g r a f o s e ñ o r Chía.—•Tonior.-ljiarte un cucriio de bailo aumeutaflo.J | primera pareja señor i lus Mimroc y Ortega. Coro general y de n iños . Banda militar. Numeroso P*1? , ,•„ ae flKUrantea duamljim sexos, tumbore», los A ñ o s , las 1 estaciones, mimicos y comparsena en los nnai"^ de ICl Iiem|)o; I j i s horas. i.a So irée . Cran revista y recepc ión en la sexta parte Jel mundo. „

Kn la presente semana tendrá lugar el estreno. y ¿ . N O V E D A D E S . — T e a t r o O a t a l á . — H o y lunes, henellcio do rton í o á q n l n Montero, 12.'repreaeo'J

(¡ion del drama do un éx i to asombroso en 8 actos, divididos en ~ cuadros. E o s h é r o e s d e l B r a o b ; ""'L . Intermedio del segundo al lercer nelo, el benellciado cantnnl los aplaudidos couplets de la revista G r a n V i a ( b a l l de t a r d e ) . — M a s 8 1|2.—Knirada á lo. alidades, 1 peseta, Ídem al publico, nn l énls; Mañana: E o s h é r o e s d e l B r n o h . — V i e r n e s , benefleio de don Antonio Tutau, e n t r e n o del drama en.'•' toa del cé lebre autor noruego don Knrique Ibsen vertido al español por los s e ñ o r e s Jorva y Costa, U n en m i g o d e l p n e b l o . — S e despacha en contaduría . y

JÚLDOEADO T e a t r o d e O a t a l n O B - l l n y lunes, E a a fleataa d e V l l l a c a f i a s . y 99." represonw clon de la xar/ucla en ¡I actos y 8 cuadros, del m á s brillante éx i to , -

E L R E Y Q U E R A B I O K n l r a d a T i c é n t i m o s . - I d e m al segundo piso, 2 reales.—A las H y media .—Mañana martes, día de

da. A peilcion de gran nusiero de concurrentes á las funciones de Moda, so representarán juntas ñor i" -n í a \ e / , las lamosas | iroduccioí ies M a m ' z e l l o K l t o n o h o (2 actos y I cuadros) y E n t r e m i m n j o r y n e g r o 12 .icios).—Se ilespacha en • o n l a d u n a . — M i é r c o l e s , dennitivnmente eslreno en Karcelona de la , l atin a de la opereta U i s s H e l y e t t , Atalída O r l a - F a n é 6 B l t i o d e l a O a a t a f i a . — E s t a semana

'le > * » _ « W f t ? M » S i . . ' - . . . - _ . _ h . Bnrfan* A E C A Z A R E B P A f í O L . — 7 , l.'nion, 7.—Tarde: Reapar ic ión del aplaudido ga lán joven don '••"r'i,l>, Dlmei iez .—£1 magnifico drama en ¡I actos, E n e l s e n o d e l a muer t e .—Noche: la pieza E o p r i m e r d i ' L a 7ar/.iie|a E l g a t l t o d a M a d r i d , en la (|uu bará su debut la primera tipie doña Esperanza Miqucl, > ide/a B o b a s a l oap.—Cantos populares y llamenco. Ii

E D E N O O W O E B T . — A s a l t o , 12.—Hoy lunes, 10.—Dos extraordinarias funciones, larde y n01'". ,0 E a c a n c i ó n d o l a E o l a (gran éxito).- S a l v a r s e e n n n a t a b l a — T r o u p e f r a n f a l a a . — l o ^1. panlomima, E a b i j a d e l m o n t a ñ é s . — C a n t o y b a i l a e s p a ñ o l . — I ' n A i m a m e n i e . estreno D a '"J" „ t a d o u n v i a j e 4 S u i z a . - E l lli del corriente, grandes d e b u t a . — t i r a n restaurant á l a car ta dia y noca r

O R A N D O O K O E R T OECI V A R I E T É S — f i l n j o l . 8.—I.unes, Ift de Abril .—Tardo: I , » s tan ai'1"",^ didas7.ar/.uelas en I acto. E l A l c a l d e i n t e r i n o y E l o h a l e o a b l a n o o . con nuevas marchas por I*' B ceiebraila uñanda de c o r n e t a s . » .— l , a grandiosa pantomima dramática E l m a e s t r o de a r m a s , puesta escena por l a tan aplaudida compañía Schmidt. e0

Noche: 1.a siempre tan nplaiidiSa zarzuela en un acto, B l o h a l a o o b l a n o o Exp lénd ido concierto el que tomará parto todo el cuadro artístico.—Tirandioso succée de la nunca bien ponderada estrella ^ , t demoiselle l i a n a Meunier, artista inlernacional.—I.a pantomima c ó m i c a , E ' a u b e r g e d o l a E u n e P0' c o m p a ñ í a Schmidt.

Tardo; Entrada (teneral. ',t5 cént lraoa .—Noche , | peseta . -Idem 2.' piso, 60 c é n t i m o s . c Jueves p r ó x i m o , benefleio del primer tenor c ó m i c o don Francisco Soncase. V A E A I 8 D E S E L E Ü R S . — E s c u d l l l e r s , t i .—Espectáculo variado.—Compañía de verso.—Tarde: * ,r

a a l a d e r o b r e r —Nocne: E o a d e m o n i o s e n e l c u e r p o . - Canto francés , e s p a ñ o l é italiano.—iil'''" ,,', do la aplnu'l idísima primera tipio e w a ñ o l a Conchita Eortuny.—Mlle. Dnnord, Mlle. Peretli.—Baila do FJI| leñera sev illanas, por la pareja Santos. Haile por l'eplia llari-o. | |Gran ntraccionll IIExito coloafij E a r e i n a d e l t r a p e c i o , señori ia Margarita, á las once de la noclie.—IJJ magní l ica panloini in' ' ' ' m a e s t r o d e a r m a s , por la muy aplaudida c o m p a ñ í a mímíea u l l a v l n - l l e r m a n o s . » d

O R A N C A F É D E N O V E D A D E S . — C o n c i e r t o á quinteto po r los s e ñ o r e s Sancliei , Garci»i varro, l la l lbó y S a l a . e 0

S O C I E D A D C E R V A N T E S — T e a t r o R o m e a . — A reírse , á reírse con la divert idís ima ""'l-t. Cómica |iara el miérco le s 12, representándose cuatro piezas catalanas en un acio: E* ú l t i m a voU^T^ N U d ' a l g a . S o n s o a o g r a y i Q u i . . . c o m p r a m a d n i z a s l - C o n l í n i i a abierto el abono v se despacr , vales á p e s e t á , Conlitoría Oliveras. Hospital, 23; Kelojcr ía Roca y Cadira, Rambla Centro, 16; «El ItBSI1

iO de A b r i l de 1893. Asistimos a una exposición de iQucho palriotismo... aiiRlriaco. , Los comentadores del discurso del señor Ruiz Zorrilla, confunden al pueblo csp*u

con la monarquía . El señor R u i / Zorrilla, en el banquete con que le han obsequiado varios amigos do • _

ns, ha dicho que si estallara la guerra europea, la monarquía española I ra lar ía do a"1'1 liar á los enemigos de la República francesa.

Kslo. qúo os elemenLal, ha soliviantado el ánimo do los defensores de la rogé'1'''*'

3o8j ¿ P e r o creen quo los cspaiioles vivimos en el Liinl>of I'ues, qué. ¿no sabemos todos iiuu ":,s ''flunsoros th; la. política aiislro-liungara alioii-cuon de muci l i : á la nación Iruncesa, W hay pactos secretos de familias, confal-mlaciones de i-oves y reyezuelos, y hasta poli­zontes titulados á ((uienos se conlia la misión de procurar el exterminio de la República?

•'•I pueblo español nunca lierirá, y á mansalva monos, á un pueblo liormano. Pero las "lonarquiívs cjue odian á las repúblicas, tienen manos escrúpulos que los pueblos, y por x'V|r son capaces, aun sin contar con la voluntad de las naciones que rigen, do cometer •"''"polloh sin cuento. Ks do rigor, colocar en Ins IVontora», con motivo do una guerra, cuerpos de observación, y no l'allaria algún general adulador de los sentimientos regios, l'rovisto de insíriuxioncs rrncroadus que por lo menos pcefattdieso realizar ciertas aven-'uitxs.

•lace dos años, cuando se habló de que los portugueses iban á proclamar la Rcpúbl i - -5?" los "lonái'quicos españoles sintieron que la muerto les venia por el costado, y hasta "-'garon á pensar en un ejército contra Portugal, ejército que dir igir ía Marlinez Cani-

W*»»Í puntal del trono en Kspaña. •'•spaña no es alemana. Kspaña quiere v iv i r en paz con sus aliñes, con los do su mis-

'''a raza, pero la monarquía española verla con sumo gusto la desaparición de una Repn-' 'ca pungía culxo jos monarcas que tienen comunidad de odios. De l'.spaña no pued>-ttOftc Financia nada, poro de la monarquía debo temerlo todo.

E l m o n o p o l i o de l o s l ó s l o r o s (N .* 41) 1'rocediiiHcnto para motee/- ¿as rucstionos que un susciíen.

r |-os contratos verificados entro el Gobierno Y el (jremio y iMiti e éste y los s u ñ o n ^ i '^ ' riga, Nogués y sobrino, pueden dar lugar á cuestiones ontro los interesados. La es-MU "a olorKadapor el ministi'o de Hacienda, ha previsto por su parte, las cuestiones \ <• pueden nacer entro el (lobierno y el Cirmnio, y en ella se ha estipulado por quo vías

, ^ ' " ' "os hablan do resolverse. Dice la estipulación 11.*: «Toda cuestión que so suscito v ' .'a''a de cumulimiento ó interpretación de las condiciones de este contrato, sorá 'uii'üi • a ^ 1'esuo 1,1 adniinútraiioaincnlo. renunciando, el Gremio de íabricanlcs, á i n -„. • ''f'01'otro medio, reclamación alguna, va la promueva el mismo Ciremio ó cnal-1 " « de los fabricantes agremiadas.»

| -.0I1 osla sencilla cláusula, el Gobierno ha querido somoter al Gremio do fabricantes .jurisdicción udminiKlrativa con oxcinsion do la jurisdicción ordinaria,

que I a'i"'0 * ' ('ol''*-'|,"0 'o ha hecho asi. habrá creido indiidrtblernonle (pie podia hacer lo • » hecho y pactar lo quo ha pactado. ,

.1,, ' ?Solros',sm olvidar el i)rincipio de que las jurisdiccionos y procodimientos son "nei*10 f"1'1''00 y M1^ 110 pueden al lerarM ni cambiarse por pacto alguno que bagan los

s*''0*' uroscindiremo» do tratar la cuestión que do aquí podría originarse, y toraa-Ka(| 05 '0 bocho como tegal y bien hecho, y diremos: el Gobierno, que es paite"intero-,:| c" ol oontrato hecho con el Gremio ha impuesto á éste que es tan interesado como '''ato 4 m'8ni0 contrato, que someta las cuestiones quo puedan nacer del mismo con-W'ino' - "nos omnl«!ido8 quo, dependiendo do él y estando á sus ói-dene». no ofrecen on iaijv''')10 'as OOBdipJonea do inde jendoncia quo sé nocebilan para juzgar y resolver equi-i;| tioiv e"t'3 'a8 cue*t.'on88 posib os ontro él y el firomio. Eo igualdad de circunstancias, •'"'mil no "evanl 8'em.I"'e vciiioja sobro oi Gremio. Es el delecto de que adolece la vía "arto •'8lt''!U'va• convertida en tflbuiial contencioso, Mnjue s i éndo la adminis t ración. líi5¡rnal"1';l'',sadn. se erijo en árbi l ro do los actos en que baya tenido una parle priucipa-"«'rna. I Í ¿ | A J ' '•""ipn-Hdi.'iido toda la fuerzj

' ,f,s hombrea de la Hovoluclon dt •r/a >1" i'si i ra/.on fundamenlalisíma, en Octubre do

- no u c i » I»»-».IU<-H.IÍ de Setiénftbrei borraron de una plumada la ini isdi';-v o n - ^ ' ^ ú c o s o - a d m i i i i s l r a t i v a y suprimieron, con el valor y entereza que dá el con-pai. diento, del quo corrijo una injiiBliVia. l.is tribunales contencioso-administralivos s,', •j,0"K,ler á la jurisdicción ordinaria el conccimienlo do las cuestiones que p&JIeran 'ado arSo "l1,l-fi 'a administración activa y los particulares que con ella hablan contr-a-

^ Uüi'°-<*f*'>ue8 'a ' íeslaul 'ac 'on Y restabloció aquella injusticia, y don Gorman Gama-' "uutsu-o de Hack-nda do don Alfonso X I I I , lia romaoliado ulclavo á los fosforeros,

3084 Somctiéiulolos á las decisiones de la Administración, f|nc seguirá siendo juez y parle, siv gun la escritura que nos ocupa.

También en la escritura, entro el Gremio y los señores Garriga y N'ogués. se lia fijíi" do la manera de resolver las cuestiones que pueden suscitarse entre amhas entidades contratantes. La casa capitalista, lleva en esto, como en otras cosas, á remolque al Gre­mio de l'ahricanles.

Hablan de esto, en la oscrilura. las bases 25.* y 28.* del contrato particular que lü111 Celebrado estas dos partes loslbreras. Por la primera base, se somete á la consulta y ''(!' solución de dos comerciantes ó industriales matriculados, con apelación do su fallo, en caso de disconformidad, á la respectiva Cámara do Comercio, toda cuestión que pueda surgir sobro interpretación, inloligencia y efectos del concierto que tienen ajustado. } por la segunda, somete las cuestioues sobro la ejecución y eonsecuancias do dicha escri­tura t los tribunales do Barcelona con renuncia expresa de todo otro fuero. Por ambas cláusulas se fija, que si los señores Garriga Nogués y sobrino mudasen do domicilio, se entenderán sometidas las partes á los comerciantes ó induslrialos matriculados, á la Cá­mara de Comercio y á los tribunales del lugar en que se hubieren establecido de nuevn los señores Garriga Noguós y sobrino.

Dé modo es qiie, en aras de esta dependencia y de esta sumisión, que la casa capií** lisia ( jarriga Nogués y sobrino hace sentir sobre el Gremio, este no puede saber ni doCll' quien habrá de resolver las cuestiones posibles con su contratante, hasta el preciso mo­mento do formularlas, porque todo depende del domicilio míe tengan la ra/.on social UST rnga Nogués y sobrino, que, es arbitro de cambiarlo cuando lo acomode.

Tales son las considei-acipnes que han hecho nacer en nuestra mente el exámén J análisis do las respectivas escrituras, reglanientns del Gnunio y demás ^documentos de th terés que hemos tenido á la vista y tratan del monopolio fosforero.

Aquí dar íamos Qn á nuestra tarea. Realmente lo damos respecto á todo lo aue con­cierne a la Ley del Monopolio, al l í . 1). do sS de Diciembre, y a las escrituras ne 22 dd propio mes.

Lo que nos queda que exponer, son consideraciones do carác ter trascendenlui y radicales, qué emprenderemos otro dia.

D i s t u r b i o s e n V i l l a f r a n c a . Kstá de Dios quo los Alcaldes fusionistas sean causa de continuados conflictos- •^c'

lualmentc toca el turno al señor Alcover, Alcalde do Villafranca del Panadas, quie"' con su conducta tan impertinente como desatentada, promovió anteayer un conlliclo fluC sembró la alarma en aouella localidad.

A consecuencia do discusiones surgidas en el pueblo do Las Cabañes entro parcei'08 y terratenientos, dos ó tres de estos últimos, únicos que no aceptaron las bases detcOO' venio propuestas por los primeros, entregaron sus tierras (i labradores ext raños á la t:0' marca, ó sea A labradores esquiroU. Para protestar pacifica y legalmente contra la p'"6' sencia de gente e x t r a ñ a en aquel término, celebróse el sábado un gran meeüng al 1 " concurrieron unos cuatro mil labradores del Panades y en el que reinó el órden in*^ gerfeoto.

Asi las cosas, cuantos labradores habían asistido á la reunión quisieron, antes de '"'''j tirarse á sus respectivas localidades, pasar por Villafranca, pero esto deseo no fué ^ gusto del Alcalde señor Alcover. Los campesinos, al doslilar en grupos por la carrete^ quo conduce á la capital del Panadés , encontráronse con que la guardia c ivi l , cumK"' mentando una órden de la alcaldía, les obligaba á detenerse y á subdividirse en frac""^ nes de 19 individuos: de suerte que los campesinos solo pudieron ingresar por etapa9 fracciones en la población de Villafranca. Como esto ofrecía dificultades en la práctic"" , fácil os calcular la confusión y el disgusto quo produjo en los que de tal suerte so veí* menoscabados en su indiscutible derecho de transitar por una carretera pública. .

Apesar de la intempestiva orden del Alcalde y del aparato do fuer/a (pie so dospleg"' fueron en gran numero los labradores que penetraron en Villafranca, producióndose <'0 , tal motivo en la localidad un cuadro de animación. Sin embargo, puede que existiei* deliberado propósito do que aquel movimiento puramente pacífico no terminara en b i " ' ' En las pasadas elecciones legislativas la mayor ía do los votos del distrito de Villafr»1?^ del Panadós , han sido para un diputado republicano y este contratiempo que han sulr' los monárquicos de aquel país les tiene fuera de sí y presa del mayor despecho. ..^

A l caer do la tarde, al dirigirse al Vendrell los obreros agricultores que de i1')"?'* parte hablan acudido al mceíin'/» viéronse súbi tamente envueltos por la fuer/a P,J .n produciéndose con tal motivo carreras y un regular alboroto del que resultaron, scgu noticias, cinco personas detenidas.

Kadie se explioaha oí nornuc de semejante arremetida, en la cual fueron protagonis-i M la guardia S v S » dé la esciadra. y ñor lo mismo ^ 6 n a j ^ e 6 O ^ g b a ongináronse después nuevos disgustos y nuevos flisturbios. ho Villatranca se ' ^ ' ^ > censuraba acaloradamente la con.lucta del alcalde fusiomsta y ^ ^ ^ ¡ f 6 ^ ^ presos que hablan sido detenidos en la carretera del Vendrell. La a u f ' ' f ' . ' f 1 ' go, como si ejerciera un mando de carác ter mili tar, lejos de apaciguar los ánimos > de ordenar á los civiles v mozos de la escuadra el mayor comedimiento y prudencia, p u -* m en su temerario empeño de mantener el órden alterándolo y § que 9» mozos de ^ escuadra y los civiles despejaran los grupos que se lormaban en las calles. 1 ero no N esto solo. A l señor Alcover no debió parecorle bastante luerza la de la guardia civi l 5 mozos de la escuadra, pues diósc el caso, nunca visto en Villafranca, de qu» i la calle fuerzas del regimiento do caballería de I otuan allí acartonadas, las cuaU.s cargaron sobre los grupos y tomaron posiciones en diferentes puntos de la localidad. , A todo esto \ot vecinos do Villafranca se pregunlaban: ¿por qué tanto apai-ato de WJIWI ipor qué tantas cargas contra las gentes pacificas? ¿Por ventura hay ventura hay en V i l l a -

„ j y los mozos de la escuadra nu.v pronto terminaron su cometido. F u é para ellos (arca fácil restablocer una norma-idad y uu orden que los vecinos y campesinos no hablan alterado. Hay que lamentar

j. 'n cnibargo, corno consecnencla'do esa jornada, las cinco ó seis detenciones de otros •autos campesinos quo en Villafranca se consideran arbitrarias, y algunos contusos que

-ron h. cnnaoM'iAnAíii At* in*: nAi-PÁrax n. nim Hicrort liliyn.!1 las ihtAmnA'át.ivna incspC-

ncurno vil

0 lueron á consecuencia de las carreras á que dieron lugar las intempestivas é '"adas arromotidas de la fuerza pública.

'¡n el Gobierno civi l no se conocían ayer los pormenores de lo que el sábado ,. en v illal'ranca del Panadós . ¿Por qué el Alcalde no ha comunicado al Gobernador el... I*01' extenso la verdad de lo ocurrido? ¿Es quó la conciencia le remuerdo y le dice que anteayer no solo fuó un mal Alcalde, sino que también demost ró iió tenar gran car iño

la localidad en la cual ejerce tan elevado é importante cargo? ! ^ u deficiencia la llenarnos nosotros dando publicidad á los hechos y sometiéndolos de oueti grado al criterio del Gobernador civi l en la seguridad, si quiere obrar con recti-ud, de que r eprobará la conducta observada por el señor Alcover y lo ex ig i rá la res­

ponsabilidad á que haya lugar. Si es» Alcalde no tiene discreción bastante para empu-' a>" la vara suéltela en buena hora y deposítela en manos más expertas.

. , G i r a r e p u b l i c a n a J'-n la pintoresca Fonl del Linó, sita en el hermoso Pedralbes, fué obsequiado ayer

- n un cxnléndido banquete, servido al aire libre, el republicano don Juan Mar t í , cono-(p'0 P01' AÍC/I de la Barraqueta. Más de 200 republicanos acudieron á esa gira campes-

e, figurando entre ellos los más caracterizados hombres do acción del partido republi-2 'Jp y comisiones de todas las localidades comprendidas en el distrito electoral de San 1 ol'o do Llobregat. sid cst ten¡a l)0r objeto celebrar el triunfo de la candidatura del Sr. Mar t i en laspa-j , ' . . oneciónos legislativas. El banquete fué muy bien servido, y al escanciarse el café ¡ Murc i á ronse breves y expresivos brindis. El Alcalde do Ma'rtoroll, señor Üuchons , MjJwf' 9n elocuentes y fáciles párrafos, la historia política y militar de los hermanos en 1 aSÍ 'a ('e' " Marraqueta, quo tuvo el t rágico fin que todo el mundo sabe , a8 cercanías de Martorell , como la de su hermano el Xiek, que le ha sobrevivido, y 1 té i30 ''uenos i'oportanles servicios ha prestado á la República, unas voces defen-pi " j0'a contra los poderes constituidos, otras contra las hordas carlistas y otras contra 1 Ppder usurpador.

ejttblicana en los momentos actuales. (ln| e?s|Jmió los brindis el señor March, quien hizo notar lo que siguilicaba la elección

Pn ^ a r t i ' atendidos sus méri tos y sus levantados y decididos propósitos, do 1 . "^^ 'o del mayor entusiasmo terminó aquella fiesta campestre entre cinco y seis

' 'a tardo. Merece especial mención una muestra de delicadeza del Alcalde de Sar r iá . Una Co-

acoptai y que ent regó en el a t ""T".™"* que el Diputa^., 0 á dichos comisionados.

3086

B u o n h u m o r , \i:\y> este cpigi-ale pulilica L a Union Mcrcaníil. ilc Málaga, el siguiente suelto: *L!iia persona uue estuvo reisicntemente en Málaga, y acerca <!c cuya elevada posi­

ción social y su alta representación no debemos dar detalles, pues de otro modo tanto valdr ía citar su nombre, euoonl ró no lia muclios dias al rqiorler de uno du los diario inalagucfios. Después de cambiar un saludo, el repórter le preguntó si podría comuni­carle algo imporianle.

— Y tamo;—le contestó muy sério el pei-sonaje. — i V a á suceder algo que innv /ca 1c penar —Aimncio usted, desde luego, bajo mi responsabilKlad, quo el goljierno es gobieri»)

al agua. —¿Paiu «Miándc?

> ' —Para agosto. En esa fecha casi todos loa minisi rus ii oinos á baños." S e ñ o r Gamazo .

Leemos en ol P a í s ; l io eL ministerio do su cargo hay pendiente de resolución una razonada ei.posif.oi'

ep la que se denuncia una irrcqalat idnd que ha redundado en perjuicio del Tesoro p"" bliflO.

Imiwrla lo irregularizudo asi como veinticinco milloacs de reales que los antigu08 uxploiadores de la mina «Arrayanes. ' , disfrutan tranquila y plácidamente. Que ol hed"' denunciado es cierto lo prueba cumplidamente ol denuncianlu de varias maneras, ont''e ellas con actas notariales y otros testimonios fehacientes.

El asunto lleva ya en tramitación dos años, pero según noticias que tenemos, no ha dado más que un paso y se encuenti-a atascado en la Intervención desde Octubro de 189' • El interesado no ha recibido cu lodo esc tiempo conlestaciou satisfactoria, ni tiene $ esperanza de que se lo atienda.

El señor Gamazo, qi que tanto so pavonea con el resultado de su ducreto sobre riqueza oculta, tiene ahí el medio de ingresar en ol Tesoro una buena millonada de duros, cun' ' plicndo además un deber. Y si no lo hiciere sera una gran tontería, porque se baria so­lidario de culpas que incumben exclusivamente á su antecesor. '

E l n a u f r a g i o d e l « R o s a l e s » . Con motivo de la sumaria instruida contra los oliciales del Rosales, quo a sangi'e

fría entregaron á la muerte la tripulación entora del barco para salvarse ellos con toda couiodidad. hay viva agitación on Buenos Aires. La agitación es juslilicada.

El segundo comandante dol Jiosalr* resulta ser hijo del ministro do Guerra y Mai j -ua. Esto pi.'i-sonaje, en vez de dimitir , ha hecho lo indecible por coarlar la libertad do ios subordinados suyos que instruían la sumaria, y por echar tierra al asunto. Xo b " ' biemlolo conseguido, gracias á la energía y á la independuncia del coronel I,oro/y. '1"° actúa ilc fiscal en la causa, ol ministro ha recurrido á otros medios.

La casa del fiscal se ha visto rodeada constantemente de gente sospechosa, haciend1' lemer qué se tramaba un golpe do mano para apoderarse de las diligencias inslruids'S11 fin da destruirlas. El coronel l.orozy se ha visto obligado a pedir á la» autoridades trft,' pas uue custodiaran el uroceso. .

El sumario no ha sino por últ imo entregado al ministro de Guerra y Marina, sino w de Relaciones Exteriores, y prescindiendo de cursarlo gei-árquicamente, el liscal lo p^50 personalmente en manos de este ministro, pues el Estado Mayor se habia hecho sospC' dioso, La conducción de la sinnaria desde la casa del general I.oru/.y al ministerio d1' Relaciones Exteriores, se hizo con aparato de fuerza para evitar un Rolpcdo mano and111'

Todo esto y el misterio en que cont inúan envueltos los insultados del proceso, tiu"'," indignadísimo ai pueblo, y son de temer disturbios populares en Buenos Aires. El fisc»' ha hablado, sin embargo, aunque muy parcamenlo.

Parece que la infeliz Iripulacion dol HOialéa, no solo fué embriagada, sino Umbi'"! '•n.-ei ra<l.-\ de.spucs en las bodegas para que no pudiese oponer resislencia a la fuga ', los oficiales; etao';, por lo tanto, cometieron el doblcj crimen de apoderai-sc en BU bían-''1' •uo exclusivo de los'boles y de dejar á la desgraciada m a r i a o m o » tal situación, quo piidíeñt ñ) construir una almadia ni arrojarse al agua. Los oficialas, por lo que se n-1 visto, quorian á toda costa que no se salvara ningún tr-ipulaule, para que no pudr;''* denunciarles.

Diu-ante la fuga la oücialidad se puso toda de acuerdo para presi.ur una rnisma decW' ración que exculpara lu, conducta de todos. Pero algunos empegaron )wr discrepar, aW*' bando por decir la verdad entera. Así se pudo llegar k la certidumbre de haborsc coin0' tido el espantoso delito.

30S7 No bubp on toda la olicialiilail m;'is qno un hombre dn lionor, que prclirió qncflarso o.n

el barco, cumplicixlo herdíeftrtíOnte su doberj á acoplar la oobanl'n proposición «lo 8U8 jefes ywmmáero». Este oficial so Jwmaba Giralt, ,y pereció con la Iripulauoñ al surnergii su el h'osulas en el Océano.

L a p r i n c e s a de Gales e n e l V a t i c a n o Dice L'independenci; Belga: "La recepción de la princesa de Gales, cpje se celebró en la mañana del =4 de Marzo

fin el Vaticano, ha dado lugar á vivos y animados comentarios, á causa de los extraordi-"arios incidentes que en ella se observaron.

León XIII habia dictado toda clase de disposiciones. -X liu de que la audiencia rovis-tiera gran solemnidad, y no dejó do extrañar á algunos que en el inumenlo de la recep­ción bubiéra dado orden de que entrara la princesa en el salón antes que la diputación •Je la aristocracia romana, que estaba inscrita en la lisia en primer lugar.

Pero lo que sobro todo causó gran sorpresa, dando lugar á muchos comentarios, fué vei' á la esposa del principo heredero do Inglaterra, que se presentó ante Su Santidad POQ un simple pequeño velo á la cabeza, en sustitución del negro y larfjo que la etiqueta ["•escribe para estos casos. Las princesas Maud y Victoria iban en tra es de viaje.

Ln fin, la extraíieza fué mayor, si cabe, cuando so vió aparecer al < uque de York con cliaquet, y un bastón en la mano.

ES preciso conocer las costumbres que so siguen en el Vaticano, y saber la impor­tancia que se dá á todos los detalles, aun los mós ínfimos, do la etiqueta; para poderse "ar cuenta de la impresión que produjo este olvido do las reglas establecidas. La etiqueta establece como de rigor para tollas las audiencias (pie dá el Papa, que las señoras lleven esiiflo negro y velo largo del mismo color, y los hombres traje también negro, corbata

'lanca y sin giiantes. La aparición de la princesa de Gales y su séquito en trajo tan poco conforme á las reglas de la etiqueta pontificia ha causado viva emoción.

Al inglés le lleva su desparpajo ií considerar toda la tierra como suya; pero vayamos "esotros á su pais y nos obligara á vestir do frac hasta para entrar en im teatro.

E l h a m b r e c o r r i g i e n d o e l g l o b o Una do las obras más ¡rnportántcs en vías de realizarse, es el desecamiento del Zuy-

''ersco. Al principióse proyectaba hacer desaparecer corn iletamento este mar interior; '0P0 el costo era excesivo para la utilidad presumible, y ai cmás sé oponian ;'i olio todas !IS cimlades y villas que pueblan las costas y viven de industrias y tráficos marítimos.

El proyecto delinitivo es separar, por medio de un djque de 50 kilómetros de desa-'ToHo. dos"terceras partes del ZuYdorceo. aislándolo del mar del Norte; en la superficie j'-'slada se construirá un largo canal que recibirá las aguas de los rios que afluyen al ac-ual golfo, v demás otros canales transversales que sirvan para el tráfico do las poblacio-l,Rs costeras.

So calcula en 500 millonea de pesetas el costo de la obra, rpio durará treinta y dos W08. El valor délas tierras desecadas, según los datos experimentales obtenidos en la "secación del mar de Harlem. será de 2.100 millones.

O - s - o e t i l l a , . p E I ingeniero jefe de minas de la provincia de Lérida, ha descubierto en el Valle del /ailaresa una habitación del hombre prehistórico, formada por una cueva, do peligroso lí i8^' 011 0' cr'"tr0 'as allisimas y escarpadas peños que dominan el rio. y t entro do

Cl'al han sido hallados restos de vasijas de barro cocido y cuchillos de pedernal. p quedado abierto al público el muelle de Cataluña, permitiéndose desdo ayer, á las

"barcaeiones. que puedan amarrar de cara al antepuerto.

alcau 0''' '""0 0'v'' 'ia ''^ ),lnRl0 'luc so Pa9C el tanto de culpa á loa iribunales, contra el m* e Baga, que es p único que en esta provincia adeuda las asignaciones de pri­mera enseñanza.

viernes último salió de Suez hácia Aden, el vapor-correo Isla dr Panay.

est ^a "te^to Española se ocupa actualmente en el estudio de las obras dramáticas Sf,t1'or!adas durante los dos años últimos, con objeto de adjudicar él premio de 5,000 po-

• as 'nstituido por el señor Cortina para la mejor producción de este género. arece quo las obras quo reúnen más probabilidades son los dramas, Mariana. Do-

50SS lorr* y Inca (Ir la ram, originales roapedivaniente do los si'ñoroa Rcliegaray. PoB^ y Codina y Pérez t ia ldús. y paroco qué las opiniones dnl jurado están muy divididas.

Los mozos de la Escuadra do Monistrol han capturado á tres sugetos vecinos de Bar-liará y do San Quirico do Tarrasa. acusados de ser los autores del asesinato do Antonio Manó Gibcrt, do Sahadell, cuyo cadáver fuó encontrado en el punto conocido por Crru alia, del término de San Quirico.

Los delegados de las Sociedades obreras rouniéronsn anteanoche para I ratar de la oelebracion del próximo i.° de Mayo, no tomando acuerdo definitivo por no tener am­plios poderes alguuos delegados. El domingo próximo se celebrará otra reunión. J ' ' " ella se acordará delinilivamonte la conducta de los socialistas.

Ayer fué detenido on la vecina villa de Gracia un sugcto de esos (pie se dedican á ' ' " mar á los tenderos.

En una tienda de nlirajnarinos el aludido timador adquir ió una arroba de azócar. encargando que un mozo de la tienda la llevase á su domicilio, en cuyo punto le seria satisfecho su impertí;. Cumplido ya el encargo y una voz en el domicilio citado el com­prador y el mozo, el primero pre textó un olvido, y mandó otra vez á la tienda al mozo, para que le trajese otra arroba de azúcar . Hízolo asi el mozo; pero en vez de dirigirse * la tienda, púsose en acecho del comprador, quien creyéndose en condiciones de escurrir el bullo con la mercancía comprada á tan béjO precio, tomó las do Villadiego muy cam­pante.

Ya no pensaba el hombre en el mozo ni en el tendero limado, cuando le salió al en­cuentro un guardia municipal, quien, onterado por el burlado mozo de cuanto había ocurrido, echó el guante al limador glotón, conduciéndole al Juzgado, junlamenle co" la mercancía que habla limado.

Un teslamento en una tarjeta postal es una novedad que estaba reservada á los l i ­tados Unidos, el país de las grandes excentricidades.

El ' l ' r ibunal de Nueva York deberá, dentro di; poco, decidir acerca de la validez de l in testamento escrito sobre una sencilla tarjeta postal, con una concisión verdadera­mente; extraordinaria. La tarjeta-testamento fué enviada al Juez como una misiva or­dinaria, consignándose en el anverso la dirección del Magistrado y en el reverso la m-ÚXOA voluntad del testador formulada en los siguientes términos:

oTcstamenlo: Albridge Pét t ibone deja todos sus bienes á G. O. Main.—Firmado: Alliridfjr PrUibonr.—Testigos: William Flauninc/en.— Thomas Jones.»

Kl testamento es irregular, no porque esté escrito en una tarjeta postal, sino porqij" no contiene las señas y dirección del testador ni la de los testigos. No obstante, ná SlgO anotado en el registro y conservado en Cancillería hasta tanto que se resuelva en di'"1' nitiva sobre su validez.

Asi como en Amér ica se acaba de establecer una Liga contra el mir iñaque, en In­glaterra se va á crear otra contra el corsé. Esln instrumento de suplicio, dentro de cual, no obstante, i s lán las hijas de Albion tan ó gusto, fué en sus principios más cria'l para nuestras alíñelas que lo es ahora para nuestras esbeltas contemporáneas .

¿Queréis saina- el curioso origen del cursé? No se remonta menos que al siglo X I I ' -époea en que las damas llevaban aun la cola. Ahora bien: cuenta el bueno do rroissard que un carnicero tenia en aquellos lejanos tiempos una mujer muy parlanchína. No haba1 encontrado hasta entonces ningún medio práctico de detener la locuacidad de su esposa. cuando imaginó—¡el bárbaro!—comprimir el lalle de su cara mitad y el pecho entro dos estuches portátiles, que la impidieron tomar alicntó,

Esia invención pareció maravillosa á sus contemporáneos. Teniendo todos innjerc5 habladoras, las iniraisieron el mismo suplicio.

Monos severos los maridos en tiempos sucesivos, allojaron el estuche, que, degenero pronto en objeto de tocado, tanto más general, cuanto que ya no estorbaba á la parlan­chinería de las damas.

= El próximo sábado ¡5 del actual, dará el Centro de Clases Pasivas una reunión fa­miliar en sus salones de la Casa de la Virreina.

= A LOS INDUSTRIALES.—El Centro de asuntos Administrativos, situado Ronda do Antonio, número 80. piso 1."

Los advierte quo para evitar los muchos timos y disgustos (pío están dando personal

5009 " 8 te atribuyen un Cftrgo qtié ;no Uéiion, flngióndoso inspfviorcs pai-a vorifinav ol )ia-

1 ron, lea exijan, como ostáii en su deivclio. la credencial, la cual líene que llevar lA fe-'•''.'i ilitl pivscijtc Aln i l , y en casi» de <\II>: asi no sea. los delongan y pongan á disposición

las autoridades ó on conociniicuto do esto CehtPO, el cual so encarga de toda consulta, y defensa de los Interegea de ios nnsuuis^ ^

L a g u e r r a t r a s f o r m a d a p o r u n s a s t r e . Maiinelielin es una populosa ciudad del ;;i an ducado de Badén, simada en la orilla iz

' " ' • I Kliiu y (Vente á la conllucncia del Ncckar. Diez años lia ijue allí vive un westlaliano. •'asta hace unos dias misero sastre romondon. Iioy una especie do Peral aloman por lo 'pie a popularidad so refiero,

l'-nrique Dowo. cpio asi so lUnia el macs^o. lia tenido la suerte de inventar casi sin M'iorer una especie do paño extraordinario capaz de detenor las balas do los más póten­os uisilos á IOO metros do distancia. Esta noticia, tino al principio tenia lodo el aspecto

' o una filia, so confirma. La casa Wallmann. de l i o r l i n . dedieadaii la explotación de pa-'•ntes, ha comprado a Dowe su invento, ha registrado el privilegio do explotación por

''•on año i , y ha dirigido al canciller Caprivi la siguiente proposición: traspaso al gohier-''o imperial del privilegio mediante el pago do 15 millones do reales, ó mediante la conce-•Wn a la casa Wallmann do la exclusiva para proveer al ejército aloman del uniforme á priieha do bala ii razón de TJ; reales pieza. Bl canciller ha ludido algunos dias para con-"star. y el 25 fué llamado Dowe por tolégralb iV Rerlin para dar explicaciones.

1 aroco, pues, á u e hay algo de serio on ol asunlo. y creo que los li-ctoros verán con "'isto las informaciones mta autént icas que, he podido rebuscar on la prensa cxtraiijera, •ow-e todoon la alemana.

Hace algún tiempo que los vecinos do Dowe estaban con gran curiosidad por lo que pasaba en el taller del sastre; allí so oían ruidos, y so veían resplandores más propios de uia lrágua qun (i0 otra cosa. Allá, hacia ol otoño, cesó ol trajin; y on cambio Dowo em-l'ozú a importunar ú los oficiales do la guarnición para que en los ejercicios de tiro al 'lauco aprovechasen la ocasión do ensayar un paño coi-aza do su invención. Kl coronel v . ppen, goliernador do la plaza, so rindió á las instancias del sastre y éste llevó al t i ro su

•ano; el cual fué atravesado por las balas, pero en realidad éstas se amortiguaban de lal "anoi-a. que resultaba comprobada la gran resistencia del paño Dowe.

Volvió ol sastre á su laboratorio, y encontrándose sin recursos acudió á un médico I ' . ''^abal del Noclcar, que so decidió á adelantarle! algunos fondos; pues ya los oliciales

"¡an expresado su confianza en ol buen resultado probable do la tentativa, ni '"Ajorado ol artefacto, so repitió la prueba, de la que salió victorioso, según las uná-/ .u''^ a''l"l"ac'0,|os(iol citado coronel Oppen. del comandante Komocko y del capitán ñn '-j ''"e so" K('",u périta en cuestiones balísticas, é hicieron los ensayos contra él «|dJ3v'"OS0 P;l1"10 <'UI1 verdjuloroencarnizainiento en favor del fusil alemán', que al fin v • • * » quedó defrotado.

'-o ano hasta ahora s».- ha hecho público y notorio respecto A las pruelkis y á la natu-oza del invento es lo poco que voy á consignar.

i A cien niolros de distancia la bala acorazada del fusil a lemán, al chocar contra un i , , ' , ' " , '1" ' v,'slido(le paño Dowo suelta la parte posterior de la capa do acoro y el plomo ^•'pla-sta contra la ojiva, cayendo el proyectil iiiulensivo y en forma de seta. "No so sa-

•I ¡m- "K',I0S 110 80 dio-!, lo que ocurre á menores disumeias. Tampoco hacen mella en 1 uio un bayonetazo ó lanzazo dados con todo el brío posible. A l menos esto asegura

ni;,.'¡l)|,"";sP0"sal ^otnuehe VoUaieituñg, rosidonte en Mannheim, y amigo de los jaies citados á cuyo testimonio se i-efiere.

IQ | ^?Peclo á la naturaleza del paño, os un secreto, naturalmente; pero se sospecha mío "ida i'0 ^0r ^us'0" ''0 u"a suslancia mineral, convenientemente forjada, y acaso redu-|ia '''f'anibrc, que después forma una apretada malla bastante elástica. Ésto último lo

'Herido los oficiales por la impresión do la tela en el proyectil aplastado. Qá .1 , asti'?'(lad del paño, y su facilidad de acomodarse sin' esfuerzo á la variable for-'•dad Cüe,'P0 humano en movimiento, parece que no son lo sullcicnlo para que en rea­brí- (.|').Ue<'a hablarse de un traje á prueba de bala. Aunque no lio encontrado detalles so-l-'i fo as"nt0, nombré 'fue se aplica á la vestimenta ó coraza me hace presumir qua *o r,)"la ac''ua' sc ''eduzca á un delantal como el que usaban nuestros zapadores, si aca-lyj. ' " P0'"ncras y mangas abrochadas ó sujetas con cordones. Parece que posa tros k i -

o ^uios el modelo adoptado por el inventor para ol soldado do infantería.

3090 Así Ins cosní . los periódicos do Vieiiíi insertan la siguienfe reflamaeion: el iiigeni1'''

ro industrial Carlos Scarnejo protesta.solemnemente de que el supuesto invento del W*" (¡rau Howe no buCdo sor otra eosa míe una imitaeion d<d tejido clástico 6 tíhiebíldo l|3'a áci fusil, inventado |.or el primero liare, dio/, años, y registrado en las ollcinas do páteOte? do todos los Estados europeos.

Scarnejo no hace misterio alguno de. su invención; consiste en un tejido de alirodon J seda comprimido por la prensa hidráulica, y en el cual se adapta un enrejado de líimina de acero puestas de canto. La especie de malla que mi eUteno resisto mejor a las b3'», con capa de acero que á las do simple plomo, y tamhiéri resiste mejor ft los pequedos ca-Idii es quo A los grandi

F.l ingeniero vienes np crpq imposihle, doscar^ar al soldado de un p<!so equivalonte de una armadura (jt'o protegiera por lo menos el pocho, vientre y muslo»; de este mode adéfriás los movimientbs üperiáa resul tar ían iliíicultados. Por si acaso propone él uso d« mantclelo ó mampara sobre ruedas, quo har ía de parapeto para cada seis ú ocho t " " 1 ' dores. ,

Sean <) no la misma cosa la invención de Dowo y la do Scarnejo, es lo cierto que C gbbiérnOaloman, á dil'eronciadol aust r íaco, se preocupa del asunlo, y por algo será- .

Veso en lontananza la posibilidad do un retroceso en la técnica do las armas porta11' les si renlmenie la coraza se adopta y resulta más sonsibl? £1 la bala de plomo y do gi-*" calibre. Igualmente la láctica sufriría trasforniaciones. sobre todo respecto á las disiaij ' cias para el combate por luego de fusilería. Parece natural que crezca la importancia de la ari i l lería. contra en vos gruesos cascos de granada do nada sorviria la coraza; acaso ol shropnoll 6 granada de balines perdiera su clinaoia. Por últ imo, acorazados elicazme'i" to jinete y caballo con poco peso, quizás volvieran los tiempos heroicos de la caUallcri!1-

Y quizás no haya nada do todo eso y lo del sastre sea un desastre lécnico, v iv i r 0 $ ver,

G e n a r o A l a s .

Como se depura el sufragio. (Del corrcsponMal Niciforo.)

E»tp. Congreso está eemo si no so hubiera abierto todavía. No se adelanta 1111 paso hácia I * • •onstitucion. y lo que es peor, por el camino que la comisión do actas lleva, lo probable es q" haya número de ihptilados bastante p^ra fimcionar allA para el día del Juicio.

Ahora misino la comisloa (Japdeponiana (porque es Cnpdepoti quien la preside) acaba dar ilictiVm''n incluyciiilo las actas (le la Habana y de l'iuar del Itio entro las graves, por delito horrihli' Ins primeras, de, estar entro ellas la del señor Moya quo tiene el delecto 6 el í V ceso diriaso mejor, de un voto más de los que. figuran en el cens'o do una de las secciones.

Llevando el rigor hasta lo ridiculo, como on este caso, bien puede asegurarse quo ni el Con" greso ni el Senado podrían constituirse, porque con dificultad se sacan entre las dos (."Amara» media docena de actas limpias, en absoluto, de toda mancha.

V que no es que nos parezca mal ese rigor, no; es que se nos antoja que no va á emplea1"* más que en las actas que al Gobierno convenga retener, y que en cambio las de los parientes) amigos de los ministros va á emplearse un sistema tolalmento opuesto.

Y la desigualdad es lo quo ha de combatirse, no la sana rectituil quo lleve por Qn el depura-miento del sutragío universal. . 1

;l)epnrar el súlragio! ¡Ahí es nadal Tiene sobro s! tanta brosaqneni todas las agua» mar son bastantes—cual en el crimen de Mahcbct—para lavarlo. „

Si queremos saber lo quo nuestro sistema electoral es al presento, escuchemos lo que tardo ha dicho en el Senado el marqués de Muros sobre la elección senatorial del marqué»1 la Vega de Anzó en Lérida. Horrores han salido de los labios del viejo marqués. Ha pin'''!1, con los más repugnantes colores ol caciquismo asturiano, en el cual se ha ganado su po8¡cl<\ el de la Vega «le Anrf), y describiéndolo ocurrido on Lérida ha demostrado sobradamente ''• ilegalidades, las descaradas compras de votos y cuantos medios repugnantes han sido puest<^ enjuego. lOI/íi'iíaímrrn .Sít7a.«a, como lo ha llamado el marqués de Muros, ;qnc contcslars tales acometidas? ^

Pfiréeeme que no tendrá que contestar; p.'TO pareconne también que. el señor Sagasls da órdenes á cuando necesarias sean para que un centenar di) votos aprueben esa acta, como otras en lus cnules wnga interés el Gobierno,

;Y asi se depura el sufragio!

Descompuestas al nacer (Del eorretpontal H.)

Nada; la política sigue sin olrecor interés.

5C91 Hay mucha. íhuclUimn oonourronria en el s.Hon de ronloronoin» del ConRrcso; pero on ol

"tro. i-H tlvfíir. <>II <•! «le w t iu iK ' 8 la Irinliliul míis l Oii i i i lela. , 1 1 » 1.a s-sio.. Í.., !,UM,' .s; •.,>. ñus rom.-M/aUa. Bato nada tiepe de particular, en todo» lo« ro-

' " ' ' ^ t ^ n ^ ^ S ^ r r e un rumor, un rumor r.ue c ingla hasta entre algunos '"iiiisieriales; y as <iiie esta» Corlen duraran muy poco.

Kl nliitoiii.,i'iTiiriív « imnmidMl'ái norslmnio. La mavonú /süun.l.^lX i^ñ K'.-and.-s y prolundns dinideiu ias qUO 8. ahora parecen estnr

e l idas lintulH «alir ;i la Hiinurficio nuiv pronto. . . . . 1 1 , . . „ , . ,i„ . Abemos como pu,Kc"rver se -xpreso no l . « . v mucho lie.npo, á prmx.s.tp de l a conducto de

" > Venancio v GaiuafL; «ahemOH .'.....o se .-«t:. p.vparaii.lo - I s e ñ o r ( a n a l e j a s . y s a h e m o » . «n Un, 'V.mft - -como piensan y

lJ!í1'. UominKnez mpiezun a obrar muchos lusionistas del Rrnpo do Montero, del grupo de le otros mnclios urupos de que apenns si se dibujan todavía los jefes,

los elonienlos que hoy

Montero ú Moret salgan del

impera, el que dicta. — ^ a ,|UC |.ietiuiuiiiu. tri que 1 "r'asta no oculta la dolega<»ion que ha hecho de, muchas do sus prerrogativas como l ' re -

'iamazo es i^l que predomina, Sairasta no oculta la delegamon

' S u ^ ^ í t^Vl^tocor luiede evitar el que hoy prevalido Oama.o de [ ^ ¿ f f i fla», lo arrollé v para dar ejemplo -le sumisión, dice, empioaa ü por hacer el sacrificio de sus

V u X f r r r dP'? Y esUTrenoirieranc.a dictatorial del diputado castellano, no l ' A ^ r t o r i k 0 l ^ m o " u . - í ; í . ^ . ^ buo,, grado, ni los domlng'uistas, ... los niorct.s-'as, ni log H.. PniL-eerver ni los do Montero, .11 los de Canalejas.

r'ero !scria cuerdo hóv, hov qno tclavla el país t.ene alguna connan.a en Gama/o. hoy 0 Inu n.,^ . -• •

ii.ü m ucwivit <J»V« ..w ^ oportuna y 1 M'ovarH.i a l ministro de Hacienda.

I , 'T0- como el momento del desencanto ha de llegar muy pronto; co.no los presupuestos so jan de presentar enseguida y la obra del ministro do llacionda ha do ser una larsa como to 'as las que hasta ahora se han confeccionado con el nombre de presupuestOH. Moret, Montero

- '•analejas y Puigoervcr y hasta el mismo l.opc/. Dominguez están dispuestos á aprovechar el ai efeoto qno produzca la lectura do los presupuestos para hundir al que ellos oreen nn nmbi-

l a l " " ^pi^anto íi jefe ile partido y do ningún modo un gran hacendista ni menos un patrio-'lesiiitcresado y capaz do un gran sacrificio,

f,, ' or esto es por lo que un grupo do lusionistas que ven esto claro empiezan íi creer que las •^s presentes durarán muv poco, _ . '

I 5* < ;amazo, valiéndose de las fuerzas que le dan las circunstancias, intentara ir hasta donde ' 'Pm.on demanda, los prohombres del lusionismo lo impodirian oponiéndose & las economías

las poforrnns ya con „„ preit,xto ya con otro. e<i. 1!<ian,azo. lejos de recurrir á los grandes actos se ontretieno en com|>onendaH y arreglos ,, 110 '"s de Cos Gayón, entonces su obra, es decir, la de los envidiosos quedará reducida á ha-

'•se oco del desagrado general, ver!- .to<'os "iodos la cosa será igual. Que Gamazo fracasará y la mayoría ministerial so con-

tirá en campo do Agramante. r.sto suponen los minisloriales á quienes aludimos,

•p ^'azo que sabe algo de esto que se presagia respecto al desenlace de su gestión, so ric. ? \ i ? n 89 r'''a <,'08 ^ay011 .V i ' m Gayón cayó maldecido del pueblo español,

hre • '>ero v<'ri'a|l 'íue estas caídas on Kspaña no traen más inconveniente, pura ¡os l.om-,)l s.Públicos, que ponerles en condiciones para que vuelvan á ser ministros en la primera

L o s d e s c o n t e n t o s .

jJgJJü no se ha constituido el Congreso y ya T/S" ''"ndns divisiones en la mayoría.

I "do» los que se han quedado sin puesto en ' *'""."Msiones muéstranse disgustanlsimos v ' " dejan vivir á Sngasta. , "-iKsto os escandaloso—gritan,—Aquí no • y consideración más que para los parientes, nosotros se nos desprecia. ' don Práxedes so encoje de hombros y »i-

• ' , 0"locando on los mejores puestos a los cu-.u . ."•ohrinos, vernos v demás adherencias ue la lamilla.

Lo que él siente es no poder nombrar arzo­bispo de 'l'olcdo á un primo segundo, sacordot" sencillo, que pretendo una mitra; pero cuandof se lo presento á Montero flios. éste lo dijo:

— t.sted hará lo que quiera, porque al Hny al cabo os el jefe de todos nosotros; poro yo no mo atrevo á proponer á su primo.

—jPor qué razoní —Porque tiene una cara lo mismo que. un ar-

noro y no va-á querer admitirle la Santa Si do. Infectivamente, el prinio do don l 'ráxodos os

do lo más leo que hu salido de l.ogrQño, tanto

3092 que ya no ledejan Uenir misn ni aiiministrar niDgim sacramento, porr(ue gn ••uanto se prft-•ebtaba en la alcoba <ic los moribundos, éstos ontraban inmediatamcntií en el periodo del íranoo estertor.

Quizá esto cura sen el único pariente di- don PríixodPH fiuo no ba logrado destino olie udito-

- dos los demiis dipirutan de In nómina, y puede áióhie qOé se com'eín media p r e H i i p u e s t ó en ta-iin 'lia,

Kste exclusivismo moh'Hta á tltúcilM lusio-nislas consecuentes y lian empe/ado y a los c a ­bildeos y las reconvém-iones. Al(;un diputado <le los más atrevidos >"• tun á casa le Sa^asta y no le dejaron entrar.

—No se puede, no se puede—le dijo Pablo Cruz.

Pues necesito hablarle, porque i* mi se. me baotrecido un puesto en una comisión; y a lo habi.i dfobd A to<las mis relaciones y ahora me dá nmclia ver^íienza presentarme en el oafél

— Pues don Práxedes está muy ocupado en «••sin momento.

—iQué haccí . — F.sluiliarchasiari'illíisparaiiitp^'alarlos en sus discursos. Kl chascarrillo l'orma parte prin-• •ipal de l a erudición de nuestro di^no jete.

iVo todos los que van á ver :i don F'rávedes eonsitfuen HeRar hasta su elovada persona: el único que entra cuando quiere es don Venan­cio á ipiien recibe. Sapasta á todas horas, esté como está. Ayer por la maRana la recibió en calzoncillos.

— Pasa, Venancio-le decia don Práxedes— ounque me veas las carnes, no me importa. A t i te consiilero oomn c/wa mia.

V el presidente se sentó en una silla baja. —Tapóse usted—le dijo don Venancio. -Estoy bien así. -Ks que temo qu" se constip>'. Kntonces don Práxedes s-1 dejó tapar loa

hombros con una manteleta perteneciente al ama de gobierno, y entabló con su del amigóla interesante conversación de todos los dias.

—Se acentúa el descontento en el partido— • xrlamali.'i don Venancio.

—iPor quét — Porque se dice que solo prolejcmos á los

parientes. —Que lo digan. Yo me debo á los mios. ¿Con

qné cara lo niego yo una senaduría vi*a''f|¿J. mi oonsucifroí ¿Cómo me resisto á hacer dip tados á mis doce sobrinos? V, sobre todo, s '^ nos aprovechamos ahora que estamos en d i der seremos unos tontos. . . •

— liso digo yo; poro iniestros corrolig"1"'[ rios están luriosos. A mi me han retirado saludo cinco 6 «sis, y esta, maüana me e"1^, ' ti'c eó el portal A un' diputado de la ""-^ , ijiie. estaba colocando un petardo dclinjode ' tscahira.

-Déja les (|uo rabien. j Va empiezan á tomar parle las señoraa e"

malestar do los desairados. ^ Una de ellas esperó á Sagasta á la piW1"

l del Congreso, y le habló asi: — Vengo á decir á usted departe do n" e

poso ipie está muy ofendido con el Cobi<ir"|¿ i ; i no se atreve a venir porque os llomb^,, mucha dignidad; pero yo lo represento. ^ casa hemos acordado pasarnos á los conse^í', dores si no se hace justicia á mi esposo.

—íQué quiero? —Quiero sor del gobierno interior, y '•'s'

muy incomodado jiorque le han dicho que va a nombrar á Minguez. y mi esposo 'e'}o tn'j, derecho que 61, pues todos saben nuo Ming"^. es muy ordinario y además osla en relación con la criada. , ..

—No mo gusta meterme on la vida de ua' ' ' — A mi tampoco; pero Mingue-z se anda d»1'

do importancia y diciendo que es el ojo derec" de Vega Armijo.

— Puedo (|ue lo sea. —Y como usted compremlc, a mi me dé " i ' '

cha rabia (pie protejan Vds. á Mingue/, y p0 ° acuerden de mi esposo, siendo mus antití" que 61 en la lusion.

Sagasta tuvo >pío prometer á la señora q"' meterla al esposo en una comisión c-ualqU"-''*; y solo asi pudo verse libre de reconvencioní al aire librr-.

í 'or lo mismo que nos interesamos por d i ' * ' bienio, qiierriainos que no hubiese ilisgiis1^ intestinos, pero tal se estón poniendo l a s c o » ^ que el mejor dia hegamos al Congreso, p f " giinlamoH por Sagasüi y nos contestan:

—No esta. -Pues (fon le lia pasado. .

—jNudal yuo se lo han comido entro cUfltrw descontentos de la mayoría.

C r ó n i c a p a r i s i e n s e .

Herz-Mitridates jEs un efecto de la imaginación francesaque

tiende a revestir todos los sucesos con las tanlasmagnricas do la novela, ó «s la inclina­ción natural de los personajes á darse á si pro­pios aires de héroes de Alejandro Dumas ó de .IJonciiTitn de üalzac'f

l.o cierto es que en (•'rano.in. eada vez que ocurre un acontecimiento ruidoso por cual­quier estilo, salen á la supcrllcie tipos verdade-rameMc extraoixlinarios.

Ahora se ha descubierto que Cnrneliu» Herz, el panamista lamoso, es un loxicólogo notable, un Mitridatos de nuestro tiempo, f'ara él. los venenos no tienen misterio alguno. Los mane­

ja con tanta confianza como nosotros los mor' tales ordinarios el pan y el agua. El barón o* Ketlíách y el mismísimo Orilla (nerón niños a" pecho á su lado. .

Gracias á su ciencia se está burlando dcsd" hacii meses de. los médicos y do los jucoe» dos grandes naciones, de, Francia y de lu»1*' térra. En cuanto se vé anienazailo'de la v'^'P da un médico judicial, ó en i.:uanto las circii"'" taneias le hacen lemer un rocrnde^imieiito o" las demandas pidiendo su extradición, t001', uno do su» venenos familiares y en el acto s pone grnv.'iii. nte enlermo. Ileeh'a la visita 9? médieo (il'n iul ó pasado el peligro, ller/.-M''1'1' dates toma un contraveneno y so pofie coi"' pletamente bueno y en disposición do conti'

""lar líi alagre vida mía según algunos escépti-' os sigue en su hotel de liourneinonth el ilus­tre corruptor.

iKs eso una inocentada? ;Cnah|iiiera lo averi-Mia! Alia en Krancia salen poias veces de oso ajes en materia de noticias de sensación. Que ner/haga tal cosa no es imposililc. Macepo--os días, los alumnos de una academia aus-'r|aea ansiosos de vacnoiones, dieron en lieber

j«l>on para entermar levement" y ha-w ,"rtoi' que estaban atacados de inHwmM.; 'os médiiV)» cayeron en el la/o. se declaréotl-'jialiiipnte la existencia de la epidemia, y l'nn-'i indose. en ella, Ordenaron las autoridades ccr-rar el colegio y mandar los alumnos á sns ca-? s. A un homlire de los recursos del doctor f«era le es dable acometer empresas más difí­ciles que las do unos simples colegiales.

May de todos modos en la enlennodad de orntlius Uerz mucho de extraño y do miste-

-loso. tCóino se prolonga meses enteros una gravedad que imposibilita, no ya solo la extra-

'ion fl''l enfermo, sino su simple traslado de. "Ournemouth á Londres, distancia corta y que »? recorre on ferro-carril? ¿Por qué eso misto-¡ Profundo de que se rodea el preso en su có-"Ci o hotel y ,,ue ift hace invisible cu absoluto P*!* todo el mundo? , ' «riodistas diligentes, aunque por desgracia 'otados de la exuberante imaginación france-?. han practicado investigaciones á findeave-

,l«1Un. bubiera de verdad en el fondo misterio. Casi todos han sacado de sus tra-

ajos reporteriles la sospecha vehementísima ¿eque Cornclius Herz se encuentra bueno y ano y no ha estado nunca enfermo, lis más; •i mayoría de la prensa francesa lleva algún ••mpo de tornar un poco en chacota las nnti-

*ol,re las recaídas de Herz, dignas de n-S^-^por lo oportunas, con los catarros de

j. J'11 oomediadeCornelÍBá llerz, j,es toda l-J1'íKs posible engañar tan burdamente á feani"-0 a<,e!i ^ <l08 Pa,S('l,, problema lo l>a .' 'MW* ,nuoho tiempo la voz popidar de "ar l'''c'ai'ando que los que más trabajan ¡•i« 'er>1 no pne'l" ser trasladado á l'a-il,.',*0n 'os políticos de primera Illa, temerosos doen rnvp''u'íoue8 que haj'la el preso y do los

u"nenlos con que las apoyarla. Arguc ias de abogados.

iJ^bic el otrd dl'a do un abogado onc con nn l'is co"sigui6 la absolución de su .•líente. Kn .. ""leg judiciales se citan algunos otros de r,,.? Procedimientos irresistibles que en un mi-lotl f'rod"cen más. efecto sobre el ánimo de , , •|l)rados que horas enteras de la más tor-

¿'•'al elocuencia, . ' s,%abogados cuéntase una célebre delen-'''iiF-i10"'" apenas diez segundos y rué, sin li, .', ^".bastaron para arrancar íi los jurados

isolm iou de un reconocido culpable. 011 51 '''' Diciambre ante nn tribunal 'de

riu','',: fótiMbates dd proceso eMraoidina-•'ien prolongados por incidentes deau-ln nM1 ret-mian todavía á las once y media de pnj,"?"6.--.11 tribunal, los jurados y el público do !, "r 'lo '''noción. Rl defensor, registran-

i apeioI|| eiijufrrtn,i0Se la frente y ganando

3095 tiempo por mil medios parecía qnoror retardar en lo posible el momento de presentar la defen­sa de su execrable cliente. De pronto-meiian las campanadas de las doce.

lil abogado se levanta entonces y paseando por el jurado hoscas miradas, exclama en tono trágico:

—Son las doce de la noche, señores jurados, un nuevo año empieza y en vuestros hogares, sobre las rodillas de sus madres sonrosados niños luchan contra el sueño, tendiéndolas manos á los regalos quo van sus padres íi lle­varles jcnilles serán esos regalos de año nue­vo, señores? Si atendéis á la acusación, será la sangrienta cabeza de un hombre lo quo arro­jéis, al entrar, en la cuna do vuestros poque-ñuelos.

Dicho esto, se sentó; pero la causa estaba ya defendida. Un profundo estremeciiniento agitó A los jurados que declararon al acusado no culpable.

Desgraciadamente no todos los días son 11 do Diciembro, ni suenan las campanadas do media noche. La casualidad hizo entóneoslas tres enanas partes de la defensa; poro la casua­lidad es un mal compañero con cuyo auxilio seria imprudente contar. Además, las mejores cosas se gastan A la larfra y las mAs linas es­tratagemas solo son eficaces una ver,.

Sin embargo, no está prohibido importar al­gunas que ya han servido y estoy persuadido de nne un abogado francés aun sabría sacar excelente partirlo del siguiente, medio, inventa­do por un colega americano.

Una joven estaba acusada de, haber envene­nado á su marido por medio do una torta, de la que bastó nnsolo pedazo. Lo demAs, depo­sitado sobro la mesa rio las piezas de convic­ción, aun contenia, al decir de los peritos, con que envenenar á diez personas.

La acusada parecía no tener salvación cuan­do su abobado tomó la palabra.

Entretuvo primero al tribunal, á los jurados y al público durante dos horas, sin hablar nun­ca del terrible pastel. Y justamente por no nombrarlo siquiera, estaban sobro él fijas to­das las miradas.

Luego, sin dejar do hablar de cosas indifo-rentes, empezó A comer del pastel pedazo A pe­dazo. Como entre dos bocados seguía interca­lando la defensa, la ingestión total duró un buen cuarto.de hora. El público, asustado, es­taba sin voz y sin aliento.

Habiendo concluido de comer el pastel acu­sador, el abobado se volvió á sentar y pronun­ció sonriendo estas palabras:

—Señores jurados, la acusada es ¡nocente. Creo quo lo hó demostrado hasta la saciedad.

Tanta conllanza emocionó al Jurado, que,

Kr unanimidad, dió un veredicto do ahso-;ion. Entretanto el abogado, doslizándose en una

habitación próxima,'tomaba un enérgieo vo­mitivo y devolvía el envenonado pastef.

Para concluir, pasemos A Iglnterra Kn un proceso sobre una cuenta de nn sas­

tre, uno ilc los testigos aseguraba que cierta levita estaba mal hecha, pues tenia una manga más larga que la otra,

Kl abogado del sastre se levantó entonces para interrogar al testigo:

3094 —tJuraiti <lijo lontamcnto, nlie una d« lai

mangas... «ra niáí Inrgá... qué la üii':i ! • l.o juro.

Kl abogado, vivamente y con tono iiuiig-nado:

—¡Cómo!... jes posible que neguéis positiva­mente que una de las mangas lucra más corta <|Ue la otra?

—Sí, lo niego; dijo el testigo, desconcertado por la impetuosa vivacidad del abosado, y con­tradiciéndose sin advertirlo.

--Gracias, señur, dijo el abogado inmediala-ntente; no tengo mAs que |iregiilitaros.

Lo que bobnn lo=i ingleses.

F.l reverendo doctor Dau son Burns, repre­sentante en Londres de una soeieilad de tem­planza, ba conseguido ser una especialidad en calcular periódicamente lo que pueden costar al pueblo inglés las bebidas que embriagan en las diversas partes del reino l;nido. Importa advertir que nurns y sus colaboradores inclu­yen en la denominación do bebidas espiriluo-sas todas las que contienen alcohol, compren­diendo en ellas las llamadas en otro paises be­bidas higiénicas, como el vino, la sidra y la cerveza. Hay que advertir también que, los si­guientes datos suponen licliciamcnte el precio al por me»or para todos los consumidores.

Durante el año iSqa el gasto resultante en el reino Unido por el consiinio de las bebidas al­cohólicas, es calculado por el doctor Dawson Hiirus en 1.(11.886,065 libras esterlinas, es de­cir, ( m mií milioAM de pesetas, con un pico de cerca de seiscientos millones más.

I.a cantidad de líquidos espirituosos absor­bida por los ingleses durante el cúado año de 181)3, se eleva IÍ cinco mil millones ile litros, con Un pico de sno.ooo. Kste volúmen enorme dé liquido se subdivide así'

i erveza, 1.114.u 1..136 galones (el galón hace mAsde .( y medio litros); 11.ns,567 galones de espíritus ingleses; u noü.ooo de galones de vi­nos ingleses, sidras, etc., y 8.1.17.1811 galones de espirituosos extranjeros y coloniales.

De iSoi á 181)3 hubo un .•iiimento en el gasto

de las bellidas espirituosas inglesas y una , l ' mMüoion en el da las extranjeras y colonial*^

Gomo según la estadística ollcial la pgJC cion del lleino Unido se elevaba en l*0,.;0 38.IOO,?!") habitantes, resulta un gasto m™' en la bebida por caiie/a de inglés ode i " ^ " 1 ^ de poaetaa, ó sean 3 l i l i . , n chel., • ' "1 modo que para uua lamilla de ', persO"*' gasto resulta ser 18 lib., 9 ohel. y 7 d. tre

M. Burns hace luego la distribución en" Inglaterra. Escocia é iriancla, resultando q" Inglaterra consumió por valor d« 117 •/» ffi, llones de libras esterlinas, Escocia por ' ' '"( ' , de 13 millones é Irláuda por algo m'is de 'O fi-millones de libras. La BÚpremacia de Inglar ra es incontestable. "¿

( liando se comparan las sumas Kastadas . j comprar bebidas alcohólicas con las emplea'? en cosas verdaderamente útiles, se llega a 1 teresantes conclusiones. ., , j .

I.os ingresos de los Ierro-carriles del ^ no l uido en iSqi, comprendiendo viujcr0 -mercaucias, se elevaron .•181.860,607 libras j terlinas ó sean las euatro si'ptimas partes presupuesto ile las bebidas en el mismo '"^- ¡ t

El valor total de la producción earboni'' ' y metalúrgica fué en 1SS5 de9;.T<|3,368 ||,' las dos terceras partes del gasto anual en quidos alcoholizados.

1 .os ingresos de correos y telégralos dura 1 te el año que terminó en 31 de Marzo de se elevaron á 13.630,000 libras; los credii"^ otorgados por el gobierno para la enseñaii^''4 6.i63,n6 libras; el excedente de los dcpós i^ sobre los retiros en las cajas de ahorro |" 9 les y otras á 3.198,598 libras; los pagos a ' . sociedades de seguros en 1890 á 16.018,061 '"•as- ., ifí'

Pues bien: sumando todas estas eantidau se vé que, el total de 39.109,715 libras estéril')-no es más <pie el 10 por 100 del presupuesto 1' glés liara las bebidas alcohólicas.

N'éase lo que es examinado con el micro* pió de la estadística el titulado gran pais '" tánico. Ks un país embrutecido.

S. Roe. j .

SABADO 8 ABRIL DE 1893. il« Precios corrientes de cereales de la presente semana al por mayor dados por la Jiintíl'

Gobierno del Colegio de Corredores Reales de Comercio de la Plaz-a do Barcelona. J^J.

I , * .Superfina fuerza, IÓ'OO A 16'as; i.1 n.n i fuerza, 15-00 á IS'SIÍ; i.a 11.0 3 fuerza, ia'75 A ' ^ i . * n." 4 tuerza, IO'ÍO á i3'75; a." fuerza, 8'oo á IO'SO; 3." fuerza, 6'5o A 8'o«; Cuartas, 5 c o0 6'oo; Castilla 1." extra, OO'OO A oo'oo; Castilla i . " superfina, oo'oo A oo'oo pesetas los 4' 6 kilos. Arroz Valencia, 17*00 A si'oo pesetas Ios4i'6oo kilos.—Algarrobas Vinaroz, A 6'oo;,"i^ Hojas Castellón, 5'i7 A 5*50; Ídem Ibiza, 4'87 A 5*00; idem Chipre, >'87 A 6'oo; idem Mallor 4*55 A 4*50; Idem Málaga, i'so A 4'75 pesetas loa 45 kilos. ,4

idem Extranjer?;,,.

30^ ' Araron, —Oarbanzos Andálncía grandes. M 13 a

: I •'•¡I.P,' 6D',O? Í . i0ta-—''"ítisticiKlo lotes de la a n t i g u a clasif icacicm española, se a p r e c i a n estos en I'JO pese-r—í-li0 '<''os H0brs los prec ios cot izados .

U N E A R E G U L A R D E V A P O R E S T R A S A T L A N T I C O S I F P R A T S y C . a CSociedad en comandita;

E n t r e l a P e n í n s u l a , A n t i l l a s y E s t a d o s U n i d o s P a r a Puerto-Rico, Habana, Matanzas y Cienfuegos

c o n escalas e n M a y a g ü e z y P o n c o Saldrá el dia 10 do Abril el magnlliuo vapor español

^ ^ ^ ^ f & ^ S ^ ^ i ^ v ^ y ******** AW_So admite vino para la Habana ni flete de duro» » pipa y tejidos, calzado y demás

' arija dé cubicación, d duro» ,| ol metro cúbico. también se admite carga para Arecubo a QetM mo.iicos. /o^^,.,^ .„ r ^ ^ M Par Uele» y demás informes dirigirse á los seuoro.íí' .Prats y C.' (.Soc.eGad «n Comandl-^H'.iiihla de Santa Mónica, número n, principal.

S E R V I C I O S F I J O S Y Entre BARCELONA, T A R R A G O Í í A , V A L E N C I A , C U L L E R A . C A N D Í A

Sg. . . y C A R T A G E N A . r v i c i o de C r a n d í a en c o m b i n a c i ó n con e l f e r r o - c a r r i l de G a n d í a á A l c o y

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v.g.n martUmo ,:H CcuitUo d« Monjunfi atí día 9 de Abril. 'in1!, '" 'a yiraüon del S.. pilono, rnarQjadita del SK.. cieio (-laro \ horizontes oftlimosos. Quedan al & f '""niunf' •í0'8'* tiuc vfenc ft l0<,'! orzír, |i™- babor, S. una COf-beta la que amuralla tanibiou liabor pa mulé Ira 6 y un pailebot á i-evanle á buen uiulur y HO., dos lierganlines goletas 6 polácrM Volatas y nn.i OOavelfkOM volante recalan a buen andar, vela latina, ciura faluchos por v;iriailo rumbo y dó» i' f ,frlc'- l,'l's vaporea menante» extranjeros, dos palos, pasadn hoy, dos K. al O. y restantes O.'al E. "lie ¿íVtto««. í las tres de la tarde, fondeado puerto>. una Corbeta italianu, cargo caríuni, un vapor mer-

Vor " Tan!" *í-'uas huen andar dos polaoras goletas y una goleta y á Mete leguas ICSK,, amurado cstri-"fcarek, bergantín griego nfíeorglosn.

3096

- A J 0 . T O 3 L C 5 Í O J S . -

E n f e r m e d a d e s d e l a B O C A y G A R G A N T A g

P A S T I L L A S M I E L K E f l o a o o s c o n t r a l a s a n g i n a s , o r n p , r o n q n e r a , I n f l a m a o l o n d a l a g a r f f a n t B

y f e t i d e z d e l a l i e n t o . Cuian las a f t a s ó o s o o r l a o l o n e s d e l a b o o a ; e x í m a n l a I r r i t a c i ó n proiluriila por el «¡M|

del tabaco y son indispenai'bles á lurf que fiacim sulrir ua trabajo latinoso á su ^urf^aula, coaio 1° oradores y cantantes. ,

Desconf íese do las iantaeiones que se ofrecen á bajo precio, pues sus resultados son siempre lni<'-riores. '

B Como garanl ía de legitimidad exí jase en las cajas el sello rojo con la marca de la S o c i e d a d * a r m a o é u t l c a E s p a ñ o l a , O . F o r m i g a e r a y C.-1

Se encuentran en todas las farmacias. _ • x z x r r x z x z z x x z x x z x x x z x x x x x i x z x x s x x x x x x x x x x x x z x x z x x x í * ?

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30)7

L a v a r a m á g i c a d e l m e n d i g o .

Cierto dia llo'-oso un menfligo á mi nionasUirio y pidió una liniosiin, pero íi esa época había en el pai» una eran caí-ostia v la limosna lo l'uó rehusada. Marchóse el mendigo lamentándose. El prior sin cinhargo, so movió á compasión v dijo: ..llamad íi eso pobre linmbrc a t r á s • dadlo ol última bocado que haya on el monasterio... A l recibir el pan de manos del rdÜinwo ol mendigo tendió su vara on ol suelo y al roeogorla do nuevo, vióse brotar del mismo lugar donde había estado la vara, una fuente do agua pura y cristali­na. Ksta os |;t hfctórta do una fuó»te que aun existo en olería aldea dé I'rancia. No ve­mos ihéonTehiente en croorla. pues qué la lección es más imporlanlo (|un el hecho, l-a '"•ncvolencia v la gratitud valen más que las cosas íi objetos ijue las mamlieslan.

Los siglos han seguido su posad» vuelo. Kl monasterio está hoy convorlido en ruu

l'Odor roeomponsar un favor con tanta esplendidez cgmo la hizo el mendigo pero al me-'Os sabemos apreciar la buena suerte cuando ésta nos toca. ip i 'rn(>s ' c'hido últimamente unaoaPttTquo concluye con estas palabras: ..Doy á us-,» I P''''.">iso para hacer público esté milagro.» Dice el autor de dicha carta que" ha os­ado sufriendo por mucho tiempo do enfermedad del corazón. «Me eraimposib e andar», ico. ...j moverme sin experimentar palpitación alarmante y otros sintonías que me oca-

donaban mucha inquietud. Mí módico me ordenó ol iodo y otras medicinas, pero riingu-''a de ollas me aliviaba. Por casualidad un dia uno de sus folletos llegó á mis manos, y después do haber tomado tros botellas del Jarabe Curativo de la Madre Soigel, mi oh-oi-rncdad me abandonó por completo. (Firma) Francisco Rueda, calle do Tendiliaa de

•'anta I'az, n." 27, Granada, Octubre 14 do 1892.»

.'Esto milagro» como lo llama el soñor liueda, ..puedo explicarse fácilmente sobre Principios naturales. Dicho soñor era victima do la indigestión y dispepsia y sus dolen-';'as en el corazón eran uno de los sintonías y resultados de esa común y peligrosa enl'er-"'odad. Los venenos jirocodentes del estómago en cuyo órgano reinaba la dispepsia os-Parciendo el malestar por todo el cuerpo, eran lo que ocasionaba todo ol daño. Es verda-ns-ramonto lástima que la gente ignore de donde procede casi siempre las enfermedades, I!s decir, do los órganos dohilltados y entorpecidos de la digestión, y que no sepan que

seria fácil hacer deliberadamente lo que el soñor Rueda hiciera por una casualidad; ó sea. emplear ol Jarabe Curativo de la Madre Soigel desde luego que so rnanitlesten indi-

08 du algún desórden, poro esto caso y otros idénticos les servirá de lección. "Me dirijo á Vds. para participarles «dice otro corresponsal», que he estado snlrion-

"9 dnranto cinco años non una enl'erniedad on el estómago, y ninguna medicina pudo ali­garme de los dolores ni del vómito. Casi todo lo que comía ó bebía lo devolvía un cuarto "fi hora después. Tantos y tan crueles eran los dolores que sufría, y en tan diferentes parle-i del cuerpo, que no parecía sino que era yo victima de varias enfermedades á la *6z.JSfo obstante, después que empocó á omploar ol Jarabe do la Madre Soigel. me curó HV1" completo en menos de un año. De Vds. afino. (Firma.) Scbaslian Jitnekc:, Medina «'doñia (Cádiz), Setiembre 29 de 1892.»

Nada misterioso hay en esto. En lugar do sor victima de varías enfermedades, nuos-2° amigo lo ora solamente de una. ó sea la indigestión y dispepsia lo cual era lo bastan-''• Afortunadamente ose remedio lan eficaz y tan conocido ya. curó dicha onfermedad y

16 dejó tan saludable y fuerte. Kl mendigo pidió pan. Ya contaba con ol apetito. El Jarabe do la Madre Soigel hace

™as. pues dá el apetito y la digestión á los que están á punto de morir, en presencia dol nnento I"© " 0 pueden tomar.

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•"'lii-m J ,l:V,n-l'J" de Adminis trac ión . \ V . (ioddard, Sei rclario. K o i u a r t u 5 c h e » t « ' ' Honae, 50. Oíd Broad Street, London. E . C . f

"ll ni., * • B a r c e l o n a : N ú m e r o 14 . -Estendidos los pa.cs correspondicnics A los rec luías d«l ' I Ciuirtti |'''¡!"0' pueden los inleresados prosentarae á recogerlos en las olicinas de esta Zona, - i las en

l-1 'le Koger do l.auria do nueve rt u^pi "le la mañana , en la forma que a cnnlinua'Mon 80 oxpro Ai

l'orí"i'J'"'°R do Traspuso de la Compañía (iiicdarnn cerrados desde el 12 al 19 de Abr i l ambos inclusive.— . Goddard, Secretario. I Street, London. E . C . 0 Abri l 1883. d z

Redimidos á metál ico E l m i é r c o l e s 12. In- into de la Universidad: Esccdentes de cupo. . . . E l jueves 13. Mein idem Concepc ión: idem . . . . E l viarnóa 14. Idem idem do las Afueras: idem . . . . E l sábado 15.

Todos los distritos. . , . E l dnmingn. Pr<»ei,t2v.l,aRes iln siluacion serán entregados ú n i c a y exelnsivamenle á los interesados pñSvJA la precisa "''"ni,, i''1'>n de los pases de la baja de rec lu ía que obran en su poder, A lin ile dar a aquellos cu c.umpll-""'•radó lí,an''a<io, lectura do los ar t ícu los del Cód igo de Justicia Militar de «juc les corresponde estar

BÜÜJf 'un inleliKencla quo el que no coni|iarez<a qucilanl sugeto á la responsabilidad quo |irocoda oxijir. A d m i A,"'il'1" 18!K).—I'.I Coronel, Francisco Mlchel.

• f l r d e . " ' " ^ a o l o n d o A r t u a n a a d o l a p r o v i n c i a d o B a r o o l o n a . - K i día I I delaoraal i laaS d« IJI < o á 5 S | J Í K * * * W I en los almacenes de osla Aduanan la venia en pnldica subasta de los g é n e r o s de ahan-

E v i r í , * ''onlinuacion se expresan: v al., 1 dieni,, numero ( » ! » • a kilos en

fe . | l V • l , , '">n' "' l'aquetes; OíOO (.•ramos cintas tcr.-iope s i.. ,i s cintas terciopelo de a lgodón; 7 kilos cajas dn cartón; idem 248'35.—Idem 73/92; 3 kilos mnes-dc se?S' l'eF'"'n8 '"i cartones; 21 kilos madera ordinaria en un baúl; idem 4'!I0.—Idem 7/93. 26 kilos c i n -

:'.«(,'l.'',r¡Malitail.-. en 34H vasos; idem 96.—Idoni S8/93: 120 relojes de piala y 1H de acero para bolsillo; id H k J iCI" « Í W : 10 kilos culC en u-rnno; Idem lll-lü. 4vl , ' . ." la( l dB Alu il do 18!I3,-EI Ailminlslnulor. A. Me . -. ..inati de Alu-il do 18!I3,-EI Aí l io in ls lrador . A. Herrero. u

Cha |UtaDilonto O o n a t l t n c l o n a l d e B a r c e l o n a . - P o r acuerdo de esta Cur poraei. m niuim-ipal de le diy ! I'i o-im.i |iii»ado Marzo, se procederá a la e n a j e n a c i ó n por medio de i.uliasta públirn „ la llana

'il deü',r';"s electos de desecho como son sillas rolas, e s l e í a s y alfombras viejas, ele., impresosy |)apel Inú-í é c o r e".1"1'"'!! esla Casa Consistorial v en el edificio de la lenencia de Alca ld ía del Home, bajo el plieuo '•'"•ilari ""Sll"e oslará de nianllicslo iodos loa «lias laborables en el Negociado de Cloberiiaeion de la S i -3« la m -'"""'eipal. Dicha subasta tendrá lugar cu el local acostumbrado de la Casa l.'onKisiorial, a las 11 diiran^'bana.deldia 15 de los corrientes, pudiemlo los inleresados examinar losobjeios que se enajenan

'-o o Otutro días an lor íorcs de 10 á 12 de la m a ñ a n a , liare"? ,e ''ace PoUloO para conocimienlo de los interesados.

i Q Ü g ^ M I 4 de Abril'de 1803,—El Alcalde constilacioual pres ídan le , Manuel Henrich.—El Secretario ac-

'acioi, « í l . - p n ü l u c i o s del mes do Marzo do [ « « ^ - N ú m e r o do viajeros, 2.51.037.

O o » '""'mersiinlo ("olomcr. ""Woi^TT í.a * e I 0 " f o r r o - c a r r l l c a d o T a r r a c o n a a B a r o o l o n a y F r a n c i a . — K i l o u a l r o s on

¡•ran velocidad. ' equeña velocidail.

Tidal .

Producto k i lométr ico anual ''••oductos desdo 1." hasta 31 de Marzo de 1808. .

Idem en igual periodo do 1892. li Ho 'go i ' i ' ' 8'''' de 1893.—El Secretario, Miguel Victoriano Amor.

' " ' a l d o l a S a n t a Cms.—I iebiendo adquirirse harina de primera c l i se , .para la» aiooiaor/.'r

inferencia á favor de 1893.,

P o s e í a s .t.V.Mii7':5 » 7Hi),l!ii>':i7

I 'c iclas l,;i|l,0;ili:8'J

Pesetas 2l,7277nfi Pesetas 3tC,9,(ÍX).12

» ^.HBO.y&TO Pesetas ' «."OTtó

) loa Hospital, su admiticin en la Cnnta-lnria ilel mUmo, lio»la las tiiet ile la muiiona 'leí illa U) ilel corrí*0'

las inuesints v notas de precios (|ae presenten la.s personas que deseen sunuiiisirar diWio articulo. . r Bwóeloasi de Ahvü do WK).—1'. A. de los Sros. Ailm nistrddoi es, el Sacretario-eonUdor, Vcli* o,>"a 1

('ai i \Á, e ^t* tínonrsal del Monte pío Baroelonós (Padró) agregado & la Caja do Ahorro*

pr* vluola.—l.a Dirección a\isa á los que tengan alhajas enipeñadas en cst« Sucursal, calle del r* ineTi, número 11)8, piso 2.°, cuyas lechas do empoiin o renuevo soan anteriores al 30 do Junio """Jl".-.!^) f!¡ii ive y cual numeracinu se halla de manifiesto en estas oficinas, para que so sirvan pasará (* 'VnO-pro rogar ms i.réstamos, pues que de lo contrario se procederá á la venta do lo» misinos en pública aiu neda ol jueves dia 27 de los corriente», á las nueve de su mañana.

llarcelona 8 do Abril de 189H.—El Director de turno, Angel Uorrás. a i O aja do Aliorroa de la provínola do Barcelona—Han ingresado con la fecha de esto

190.054 pesetas proccdeulos de 2.461 imposiciones. Rienda 118 el número de nuevo» imponentes. Se han devuelto 8fi.lW pesetas '10 cíintínios á petición do 507 interesados. HarcelonaO do Abril de 1803.—Kl dircclor de luruo, José l'crror y Vidal. ^

C u e n t o . K r a Pepito un chico

listo y gracioso, l-cro que se. pasabu

«le perezoso. Estudiar media hora

j a m á s podía, I>arquc á los (Jiez minutos

y a ffo tlormlíi. Una plana, en la escuela,

nunca acababa, porijuc al renglón priiuci'ü

ya so cansaba. Y , un fin, loque á su padre

sañor .•uhmto, ilabu mayores penas

y más disgusto, era no lograr nunoa,

ni á pescozones, que dijera completas

sus oraciones, pulía no bien le decia; i

—«Vamos al rezo", ya estaba el pobre chico

dando un bostezo, los párpados á poco

se le cerraban; loa labios parecía

que le temblaban y quedando del lodo

por lin dormido, la urncion acabaIxi

con un ronquido. -Hi jo , clamaba el padre

desconsolado, Dios contigo, no hay duda

que está enojado, • y es preciso, si quiere»

ser de los buenos.

que un padre nuestro diario reces, »1 menos.

Desecha esa terrible nereza impía

y pídele «él pan nuestro de cada dia".

—I'adre, já quó esq constanU' tarea vana

de pedir el pan nuestro cada mañana?

¿No luera más sencillo y aun más prndeníe

que el primero de tuiero constantemente,

au vez do é w incesaiile (Mqit e x t r a ñ o ,

se pidiera el pan nuestro de todo el a ñ o l

l'or un momento el padre quedo perplejo;

fraaoió, lleno do dudas, ol entKcejo,

y quoriendo triunlanta salir del paso,

con estas reflexiones Msolvió vi Caso:

—Desecha por absurda, tal tontoria:

pido á Dios el pan nuestro de cada dia,

porque -si Dios te escucha para tu daño,

y te da el pan que pidos de lodo el ato,

),no comprendes, imbécil, que, de seguro,

lo tendrás todo el año que comer durof

V los-iios Uasta. la.3 S'SO xiool1*' A c : - r y*. » . .

M a d r i d , Í7.—I.!» O m i s i ó n de a c i a » lia acordado, enlre otras uosas. conceder y^e. dic|V;bobrc I is actas do Igualada y Manroaa 'juc i m p u g n a r á n respecl ivamenlc lo* . i que impugnaran r«o(i9i;tiv<iiiieiiK< —- ei

{lores E s p i n a y V i d a l , candidatos derrotados. T a m b i é n parece que el sefior Azc*1^ j quoriendp dái» una prueba do tolerancia e imparcial idad excesivas, prestase á q06,,^ ac i do firra'cija figure en tercera c a t e g o r í a por las protestas que formularon los mW* qu os. í i s l o s j .v iéndose liumiliados, e s t á n haciendo esfuerzos porque las actas de lo8 ^ publ icanoaa* discutan muclio. Nada pierden los republicanos con preslarso á este Juv^ que evWeSciará . nuevainciiLo las tuerzas republicanas y las malas arles de los 'll0n quices, B l doroeijo del pataleo que quieren ejercer oslos, s e r á perjudicial para e l los ."

3103 UN DISCURSO DEL MONSTRUO

Hrio °" i ' " 'POtónda de los conservadores para ocupar ahora el poder y recomendar el «nip ? Gobierno, ponpie fracaSanffo. todo peligraría. Decia el señor C&novás

l ..en el Senado so discutirá detenidamente el Mensaje, mientras OUe el Congreso t ra-SA 'M,*Y,Pentenente de las elecciones y de las cuestiones económicas, pareciendo con ú- <lUe 'os conservadores huyen dé (pié se discuta su política donde la m i ñ o n a repu-" ^ n a puede aguijonearles.

Rusto Í'-11 ™ l 1 ! e ' 1 - 0 ''esfavorablemento para ol señor Cánovas sus reticencias du nial

l^ij -•• <» i<i» soluciones económicas que imuouuou iu» cunscrvanores. r.so. uní» que p,, sóría. como alardean de hacerla los conservadores, ha parecido una conduela do ,.0 '-'"'•'•s pasiones, para andando el tiempo, destrozar al enemigo, contiando en tener r i ' c i J"'"1"'0 ' ' ' P0der. La íiltima parto dol discurso la ha dedicado el soñor Cánovas á que . " ',' '""u 19 formó el partido conservador cuando la roslauracion y lia i^xpresado aliid''?110"1 Sl 'as imilarán los nuevos elementos do ipio so compone, isiipónoso ipio ha n,,:,'"0 a los silvclislas) para reforzar el partido reorgaui /ándole . Hosulta asi. i|ue la 'os ni ':!<l]cv,u'y:l del señor Cánovas consisto en los refuerzos qué tenga el partido, no en

actualos elementos que tiene.—C.

\I<\Ú] ^ -""Un periódico atribuye ft los individuos de la coi: pl, os.,:l proposito de equiparar on condiciones los diputados i ^ . . ( " " ' " d o que. asi como estos para ojarc^ el cargo do dipüt

jmiBion do íncompatíbi-milílares y los i'ivlles,

dei ¡""";"uo que. asi como estos [«ira ojorci^ o i cargo ae aipütados han do sor exec-l,^1 cs ''"i sus i-osnectivas carretas, y demás renunciar al suok o quo por la excedencia "íilo i ' ts'>0l"'!l- '08 '"'h'ares deben renunciar á su sueldo do reserva ó de cuartel, por los i" ;r 'a comisión quo oslas asignaciones equivalen á las excedencias con snoldo de

•lonibres civiles. c^""; ^ " ' i s i o n para realizar con mayor autoridad estos propósitos, quiere también dc-

r '"compaiibles lodos los diputados excedentes que cobren parto dol sueldo. cul¿d <',1C n.0solros deseamos es que este plan deje de ofrecer sus correspondientes dif i -

I F t T l - i X X S t ^dríd, 9.—K\ balance dol Banco do l íspaña arroja:

f o J í l l l e t e s en circulación, 901.294,750; han aumentado en pese-

l i-ai ' ^on8ejo de administración del Banco de España se reuni rá mañana al objeto de tag ( do la renovación por otro trimestre de la negociación de los 7» millones de nese-"'"lonc 'iace ll'9H 'n080s a' '''^'ado y do la segunda mitad dol anticipo de los 50

SUjj^^'cí. 9.—El general López Dominguez indicó ayer en ol Salón de conferencias jPUnios 0 vjgla en |a n-nidn y [Je^já cuestión do sus regiones militares,

""•o otras declai-acionos hizo osla: no estoi/ enamorado do mi proi/ecío.—E.

M Is/Lsü. v a , e l B a n c o <\rí ^ ^ ' ' {1 8.-r-EI Balance, dol. Banco do España ha producido mala Lmpresionj vuiisn-Sejj0 '¡Joitlguar bastante los cnliifiiasinos que sentían los mínisleríalos inr la gestión dol B| ^amazo. La circulación do billetes ha alcanzado un limite iiicreib!e, todo por tener IPC j n c ? T i i ; pasar atenciones del Tesoro. Y si pronto no se pono enóreico remedio an-

^ E S C E N A T R I S T E «rící, 0.—El señor Romero Robledo se ha agravado en Par í s . Cuando salió de

3io4 esta curte esialja ya muy mal, lamu que dijo entonces dcsconliáliasc de volverlo ú ver-

ielepralmii ahora de Par í s , dideu'do que nuesti-o embajador en aquella «apital. «f lor i-eon y Casti lo. lia ido visilarle. Iiabiraido tenido lugar una escena muy dolorosa. 0 se-lin - \ ei'ü 0 lu ab'"lZ() (;o" efusión y lloró largo rato, convencido de su próx'miu

Madrid, 9.-1:1 alcalde excito al señor Sagasla para que le admiia lioy la dimisión-Asegúrase que iu s e r á admitida.

Proyéctase la iTcacion de los suliolicialcs dH ejércilo. Ksta noche so liabia dado cita en el leatro Kspañol lo más selecto de nuestra sociedau

I nui aria, al objeto de asistir al eslremi del drama Hacer mal por querer bien, original do Sellés.

Kl éxilo ha sido bueno; pei-o la obra va decayendo en los últimos actos. La exposición del drama y la presentación do los personajes resulta excelente.

(jomo anticipé, el gobernador civil ha prohibido el mecling al aira Ubre que proyecta' ;iaii ceScbi'ai- los obreros sin trabajo, no habiéndose, ñor tanto, efectuado dicho acto.

Bl señor Cánovas U:\ encai-irado al marqués de Robert que reorganice el partido con­servador de Gerona.

l i l conde de San Hernardo ha enviado su dimisión, con carác te r irrevocable, al seño'-Sagasta. Este d a r á cuenta de la misma en el próximo Consejo do ministros.

Circulan rumores suponiendo que ya ha presentado la dimis ión de esta capitanía ge­neral el señor Bermudez Reina. Indicase al general Pavía de Alburquerque para susu-tuh le antes del i.° do Mayo.

Se han aprobado sií acias de diputados, tigurando entre ellas las de Tremp y de Gi'a' nolleis.

Indícase al señor Aguilera para sustituir en la Alcaldía de esta corlo al conde de Sa» Bernardo.

Cónstamo que el Gebierno no hará cuosiion do Gabinete el proyeclo sobre divisio'^ '.errilorial militar del general López Dominguez, cuando se discuta en el Par íame," ' lo .—A.

Liverpool, 8.—Üos casas de negociantes en algodón, las de los señores Winipl '01' mer y James y Bertdn han suspendido sus pagos. Kl pasivo de la primera se calcula c 70,000 libras esterlinas. Témese nuevas quiebras.—E.

Ldadres, S.—Un despacho de Cayo Hueso lechado hoy misino, conlirma que

Hueso, - K .

Lóndres , S.—Los iieriódicos ingleses publican también noticias de Pouapé (tótoBÍg rolinas), con referencia al capitán de una goleta norte-americana que llegó a Honolui ^ Repiten que continúa el estado de guerra Mitre el destacamento español y los indigen semi-convertidos al protostantismo'por los misioneros metodistas norle-amoricanos. L c chas noticias deben referirte, sin embargo, á una fecha muy atrasada, pues tratando» de un barco de vela, ha debido emplear bastante tiempo en i r de las Carolinas á las is1 de Hawai. Hav que tener además en cuenla, que los misioneros norte-americanos p' palan constantemente rumores falsos en menoscabo de los intereses españoles de las ^ rolinas. Kn prueba de la mala fé con eme proceden, 110 debe pasar inadvciiido el 1|C'J0, de. que. algmios periódicos de los Kstados-t'nidos balden de asesinatos cometidos en « uiipe, sin decir quiénes fueron los autores ni quiénes las victimas.—K.

'ir-Y B e r í i a , Cerca de Kalibor ha ocurrido una sangrienta colisión entre un g'^P^Lp'

nldeano.4 j varios soldados nortenecientes á la guai-nicíon do Cosei. Estos últimos ag . dieron con la-; l.avonetas á los aldeanos, los cuales se defendieron con las hoces, '•L'*JI,. laudo de la lucha' 10 soldados heridos, dos de ellos mortalmente. y nueve aldeanos ^ bien con heridas de mayor ó menor importancia.—K.

Imprenta do E L PRINCIPADO, Escudillcrs blandís , 3 bis, bajo.