IGUNDA ÉPOCA

I F"F7 A tS ÍQUeO I

MADRID. Año V. Núm. 1.137. Apartado 4€5. Jueves 7 de Enero de Í9i3. Teléfono núm. 3C5. Rodacdón y Administración: DESENGAÑO. 12.

o s ÉXITO PEDaSáSKO

c^ propóaiío óe un viaje.

j d a s 3l kmscr faire, laisser passer d e aqi ie- j 1 ha filosofía qtic- prec isa o lv i í i a r . e n t e r r a r , | i enmol lece r , con la t r i p k í l lave q u e q n i - '

s icroi i [¡oner á n u e s t r o l i co roso y s a l v a d o r qu i jo l i s ino .

S í ; íi()l}iii(15mos con í o d a s las f u e r z a s d e nmestni «'TÍIH ('«psiñola y ea ló l iea es te a e t o guhcrnHimcnta l del s e ñ o r m i n i s i r o de Ma-rm:i. y íh s u s suborci in í idos á b o r d o <]el criKtrpo ¡£('i»a Hpgf/nle; fiíplaudimos la fe-

ofifiül fjiip lieíít'is le ído en el

SERVICIO TncGsárica

VALbADOLID 6. E l a h s n d o n o que l iemos t e n i d o en Ks -• ^ a ñ a coD los jóvenes q u e (isia los p ñ i n e r o s hc i t ae ión |,.-iííOH en los J i s t i n l o s ra inos d e \'A a c l i v i - j íHario de.! ¡Hiiiixti'ji» ele Marbw; fel ici- Diputa^ioa, Sr. Conde, se han reunido hoy «Jad !!ii(;ion>il, ex, jndiidah'cir icnti ' . , u n o d e ; tamoí? al d i g n o eomandan t í» de ! crueiTO, ' ' • ' -s d i p u t a J o s provinciales^ á .«¡uieoes e i

uajas coníra QÍ <^o6í2rno.

rar la Mancoinnnidad catalana, llegando con su <rt>!)íitanie intcriención á coiist'ifuir. que oS promulgara un Real decreto, sia que se pusie-la á aquclloti otgauismos la muuior diñvulU-d {•ara pedir.

A.1 acordar nosotros celebrar esa reunión, rec-il>imos requersxientoá p a i a que nuestra re­gión iuiita.«8 iquel lüs ejemplo*, saliendo de su psi-ívidad, y cuando á ello nos resolve­mos, no con alfraradas y desplantes, con a,ne-nazas más ó menos encubiertas, sino ILman-

Ba ío í a presidencia del pres idente de !a ¿„ gn nuestro auxilio á la reflexión v al estu-

DE LA GUERRA EUROPEA

KH prifi!j!piti<;s rae ton;s del f racaso gene ­r a d o r del piji-itnisrtio q u e nos agob ia , ü b i i n d í m los .^oveues enve jec idos , los liom-breí . de q u i u ' j j á ve in t e años , ios <lesenga-

S r . E n r i q u e s , d i r e c t o r ¡ ' j een tan te do es te J"- Conde les hizo saber la ac t i tud del Go-liermoño conc ie r to , y p e n e m o s en ev iden - b ie ino , ¿e^-Mido á suispen<ler la rénniSn í'ia «pie confrü !a es tér i l t eor ía del aihando- Que el d»a IJ. del •corrieute hab lan de ce­no mora ! , sn«tenía( i ' i p o r q u i e n e s e r e e n I so ja r las Dipiuacloaes c é r e a . s t a s .

f iados ado!«s;!!'nfes, !<,s t r i s t e s y abu r r i e lo s I qr¡e t o d o es Hcito m e n o s f a ' i a r al t e ^ t o j Esta^ m a n i f e a t a c o n e s fue ion acogidas p e r s o n a j e s de t r e s l u s t ros , s in añí le los , s iu ^ le^a! ó á l as o r d e n a n z a s , h a y i a F e c u n d a ! por toaos ¡.os d ipu tauos , incluso los nunis -?;íJíusia»nio.s s-m esperaní!r¡s da p o r v e n i r , | fef^n'a dñ h -"onf-ienHa, l.i e ieneía p s i e o - , tcria.e»^ con hüsUlj<iaa t o u t r a la ac t i tud s in deseo <{« íncjoyar, SÍÍJ hori^ncíitos a le - • l'ég'ifa de las p i v e n t n d e s , d o t a d a s d e a l m a del o-oüíeiiio, a c o r a a u d o d in^ . r á- las Di­jeres, sita más idea les q u e uri pi ídazo de isaEja y c u e r p o s a n o , ht e o m p a t i b i l j d a d ríe pu ta t ioues mv,ita4as á la re i ía i^n del dta 1 1 , pjin p a r a v iv i r eon his sneíiorr-s TÍÍÍÍ^Í.ÍS | U?I i n m e n s o t e s o r o p ro fes iona l / 'on sin la siguifeiiie c a r i * :

r e su l t en car<r:-ííi(js de silma p u r a y Kr i l lan te q u e luzca ai sol d: t o d a s !as v i r t u d e s .

WETTIX

d e jnomenío , fiun(piü ffiílamiilades y pi'-íuis en un porv í ín i r príV x i i üo a! dv.sper tar á la rea!!da( i d e !a vi ía.

As í coüií-nzó en M;!rina la n u e v a Ks-(fiíK'ia Nava l . Lo d i j o E i . DIÍHATK e n la co'e('(-ión de mesnorab les a r t í c u l o s q u e de­d icó á eoísp af i r u n a e íp i ivocación m á s do mucsí ros ^ o b e í a a n t e s . u n c r a so e r r o r d e i r a n s c e n d e n c i a p a r a la í^atria, u n c o n t u ­b e r n i o d e la p o p u l a c h e r í a y el eae iqu i s -SiO, p a r a d e j a r e n t r e las p a r e d . s ile ve-imsto case rón pedazos de e n t u s i a s m o pa ­t r i o , m u l t i t u d d e idea les d e lo qiíe p r e s e n ­t i m o s porvenir- r i sueño y h a ' a g R d o r .

P e r o hoy , á f u e r d e i'ripar.-'iñ!'.'»., csinta-Bíos a lb r i c i a s , loroí indo Iñ p l u m a , no p n r a

DE BARCELONA Scrj^ kjloJ,e!Pcrá Ik-o

KM:i.elas ca4.óUcas.

"KiS tngu ido compañero: Bien lejos de mi anAi.u e&uiju, ai luvitar a ia Uipu ia lou de su ü!i;ii¿i ¿jicsiaencja á una reujiun uitiaja, SÚM

j aou ei Üu ae inlci-vowir en beüelicio üe ios al-I tuB .uw.eaes de uucs l ia legióu, que üe niter-j / i e ia ra cuuo ua ÍJCLO itt'Sia!, a>eii!atorij á iiUiAlias !ej.es y al rttopetu que iiuó lueiece el Fa!iau.enLo.

Fucb así se ha ¡¡nterpreíado nuestro a rue r üo de ceicbiar esa reuurón, ha hecho indicaciones p>.ra que

dio, se nos ponon dificultades, aniicáiidcse-uos un desigual criterio que, al t^nplearee én la t ie i ra donde e! sencillo <uniplim"e!ito del deber es la ley suprenw, pudiera producir niovimiento po; 'ular de indifriiación y des-aatsnto, el abandono de nuestro propósito.

Nuestra voluntad es inoiíebrantable y es-fSTna* resueltos á no dejarnos arrollar.

K! criter o que hoy sijrue el Gobierno es distinto .-I que sijruió en o t ra época, cuando el movimiento castellano dio nnar{rcií á la propo=icifai del Sr. I>aí>uniila; a^ora píde-<e, ev nombre -de la libertad con que deben ir.o-%'eise el Conírrcso y el Senado, que no se celebre la reunión.

1 1 lliM i

üades terHloñales, y lodo linaje dLe bie­nes inmuebles en Rusia.

Con el pretexto de n a c i o n a l i z a r el sue lo Mis compañeros y yo entendemos que T\O se robará niaterialmonte á los propiela^

debemos serv r de f>Tetexto para, que ¿sea des- rios alemanes y austria-cos, á los cuales «alificítda e>-ia refle.viva y austera repión, s u - , se les obligará á vender á toda prisa, y poniéndola en actitud facciosa y dewofiíiide- ¡ por consiguiente á un precio irrisorio. rn.'n n.-ia o! I'Mrlíiiiicnfo. d d cual es de cpiien jy^i secuestro, pues, é incautado}) de

nmi, ¡m IB I P I I É ei ty MTÍD —„,—___»^___^. ^—_____.^^_^^____^.___—_____,^__„„ ^ . _, „ ^^^ niiiiiiMWiii iir mil unw

ram mmiin Mía m msm n i En Ittisia ?n prepara una ley que con-1 D e B a g a t e l l e y F o n t a i n e M a d a m e Iiaai

sagraría un t/espojo inicuo. s a l i d o d o s ,viuieuios a t a q u e s a l emaa t . s c o a Dicha ley prohibiría á los alemanes,! e fec t ivos d e xm re^miráto c a d a u n o d e

austríacos y 'urcas la posesión de propie el los, y h a n s ido r e d i a z a d o s ^jiibos.

lyijsJe el ! u r r a G « o d e G o u r t e - C b a a s s e h e m o s hecho s a l t a r con u n a i p i n a 6 0 0 m e t r o s d e t r i n c h e r a s a l e m a n a s ^ q u e seguí- , d a i n e n t e hemos o c u p a d o e n p a r t e .

BARCEIJONA 6. Esta tarde es inau-ruraráj las íücuelas fun- ^'^ •ce.ebiatia, supoui^-;ido que nuestra^, deii-

norcs íuLütare-s uri piquete.

lias ;<:oiias iietitraleis.

ypcí i í iear aqué l lo , q u e b ien d i cho ?stá, s i n o p n r a d a r el p r e m i o d e la popü ' inr ' ¡ad. rio-'b'íp y h o n r a d , t á nn >modosto t r a b a j o r e p a ­r a d o r d e tcr i jozas , po'* ^1 e u a í . «i " i ep r-iiíe !fi primí^ra r-orona del éx i to el s e ñ o r mirii^-trc> de M a r i n a , eo r r e ' í ponde ta «gloria de l di-sarroOo á un '•"'VETÍCO c a p i t á n d e fiavío, ínodes to y r r r . ba j ador , q u e al m a n d o de l c r u c e r o Éeinn Rcaf-nte h a I r i r r ado r e p o n e r j n u c h o d e lo p e r d i d o en los p r i m e r o s p a s e s d e u n a obra, q u e p u d o y deb ió s e r r cge -» « r a d o r a .

E l v i a j e d a los a s p i r a n t e s en el Tirina

ruégente,jiáomás d e s e r u n é x i t o p rofes io - ^ ^^ ^^^.^ ,í«oci..dos, ban celebrado Bal y períacoo-jco, h a s ido u n g r a n p u n t a l , , ^ .. - ^ acordando por unainmidad no se­

dadas ei! la barr iada ob .e í a de ha. is. j¡reia, ^or , beiíicíoues y acuerdos alacau á aquellos les-!as dik.i.as .i.e !a prop- gación de la fe. I P^-íiiJ-ei priueip os.

En íio.nore de b . M. la Ueiiia, presideüta I ' '«•"" fi™eui6.!te que ¡ne he movido dentro íio..!Cí-aíifl de la inst tución, r.restdirá la fies-! « -s !a más esíMcta .eg^lidad, y a que, ami a-ta la señora ru tqiuísa de Comillas. j dándome en ia ConstitiKión, ejeici laba un de .

Asióliiáii al acto hií autoridades, y liará bo- '"^'^^^ f^^ cmdan . ía , del que eü imposible ex-I ciuif á,-ios dimanados prounc.a lcs . I Creía taiLb»én l u m p ü r con un deber que

ííos i iajotio cusjstra ¡ey ovgánifa, cu».í e^ ol de El Comité de representaní?es obreros y Go-

operativas, elegido para h, p ropaganda t a - ¡e. de las provincias, sin que marquen de w&r vorable á las zonas neutrales, ha orgaaizado ;iera es,'eeiai el procedimento inie ha de se euaití'o coíiferentias, que se darán el ¿áb^^üo, ynirse parj , alcanzar tan altos fines.

precisamente lo csi e ra todo, porque e.i él .-* hallan las más altas mentalidades de nue-í-

V el Gobierno nos ^''^ i 'cr ra . que con ^nosotros anhel. n el en<rran-desistaiuüs <'ecimiento dé estas desat/pndidas retr'ones de

Castilla y Arasón, que son en general re-friones. cultivadoras.

H a y a!«ro de. mte es imnnsible prescindir, como son los estudios be hos por L s Uipu-taciov»"?! adlicridas al acto.

Rnc!ro!e me envíe escr'to el t rabajo q r e perr=aba leer en la reunión, á fin de hace 'o !k><iar á m;:;.nc5 de los representantes par la -nientarios. •

Kstos podrán hacerlos lleprar á sn vez I

los capi'ales i/ efectos de ¡as Compañías industríales y comerciales, se ha pasado á s,t,bstraer lot campos y edificios propie­dad de los extranjeros.

El arrecho dr propir/Jad rime rcñ-

D e s d e la A r g o n a á los Y o s g c s e l m a l t i e m p o , l a l luv ia , l a n i e b l a x - e l b a a r r a . e o n r í i o n a n .

H u b o sob re d i fe ren tes , p a n t o s del f r en ­t e a. lguncs vivos e o m b a í e s ífe A r t ü í e r í a .

E n el bosque d e le l^PeíiS',. a e r e a d e I*ont-a-lMousson, h e m o s coatlBaatfía g a ­n a n d o t e r r e n o .

E n l a r e g i ó a d e T h a n n , á p e s a r d e u n bievdo dA los aliados, desde el principio v io l en to cañoneo , l iemos c o n s e r v a d o quos -de la guerra, golpes ton poco gallardos, t r o s a v a n c e s d e a y e r , t a n t o e n S t e i n b á c h como rudos, r"^^uc'se oseMan á wrtiwaJí,'» c'-cno e n ¡as t r inehera-s a l S u r o e s t e y a l snhre los déljilcs que no pueden defen­derse.

Y por lo que á la verdadera mirn de

N o r o e s t e d e l puél / lo . E l e n e m i g o h a consegu ido r e c u p e r a r

itna d e s u s t r i n c h e r a s al S u r de l flaneo

para divulgar ¡a , finalidad y las ventajas de las mencionad s zo;ias.

I>as confereneLs se darán en cuatro Socie­dades obtera í .

T*a(i'onos jf obre ros .

Los obreros curtidores de la ba r r i ada d s

forr-eníar ios inteieses morales y materia- cor>ocimÍ6"to de! Parlamento, del Gobiemo y ¿^„.^„ ^^ ^^,^^ ^^¿ j ^ ^ franceses, !e! Rey, ornen solícitamente miro siempre fo r ^ . ^ . , , _ ^ ' ' 'üanto rodfa interesar á estas reiriones. c u n a , •^,," ' •/ ' ' '• . ^ , , . . . , V <¡ave de la n.-.cionaUdad y la i l ona rqu ía es-1 , . / ' ^ ' ' P;»-««w,o.s m que asi se defienda la ,¡,j5f,'j,. I itberfad y el derecho, m que H estado de

Sólo me r*^ta e-<T>rp<a'le el &entim'ento de g^'erra anioñre para drxeonocer aun los

los discípulos de Ti^usseav, los que opinan, E s t e d e l a a l t u r a n ú m . 425 , c u y a e u m b r » (/ue la r-ropi-'.d.ad es un robo, no la / r a - . q u e d a e a n u e s t r o p o d e r . "

Conocida es de todos la ac i i \ a j ropasranda que algunas regiones hacen por iredio dte SITS o: gañíamos ofleiaks, y el respeto que óaere-cen sus ainerdo«, sin que se les oponga la Blas poqu'cña difieulfad.

Públicas soa las resoluciones p a r a p repa-

l o podes llegar á recibirle en este vetu.sto so­lar, como esmeraba.

De^r idáironos sólo basta ¡uego.—--uh An-li-nio Conde."

*¥T= ^ » e

dictados universales y videntes de la ley tmtnral.

REFUERZOS ALEMANES A LA REGIÓN DZ ^XAV.'A

eoloeado á niicstr.^s der-"'.-1as r-speríin¡;a.>'.. ^Nosotros, q u e h e m o s e s t u d i a d o el p roceso I fifini t odo el a i n o r q u e nos i n s p i r a este r a m o !

• <tf; ]•^ mi i'"-ia e s p a ñ o í a ' y eonoí;emos s u s r e s u l t a d o s , ío a p l a u d í rpos s jn reserva y i f e l i c i t amos al s e ñ o r m i n i s t r o p o r el íicier-

c'ü.-;da.r ia Isuelga de los de su oficio. No ha ocuirido ningún iincjdenfe. L.1 huelga puede tou^iderarse absolufcaierí"

te fracasada. —^í.o-: obreros apres tadorrs hs,n celebra^

do üíiü reunión magn.-, tomando el acuerdo

íía'iie?. los jor. iaVs de todos Ics días en que b. .ts permanecido parados.

•IToy r o r 1

to , y a! d i ^ j o c o m a n d a n t e y oficial! J a d de l '^^ continuar sin ti abajar , mientras lo* patro-bur /ne p o r l:i f-jecueión. ... I «'"'• n"p !«* an P"c-to el lac¡s-onl. no nro-^-e.

L o s p u n t o s m á s i m p o r t a n t e s d e la «f-ra '•^" ? d e G o b i e r n o q u e a p l a u d i m o s c o n c e d i é n d o ­l e grran i m p o r t a n c i a , s o n : l a .rojoruiari l a d

«on q u e se h a e i ' - eu t ado el p r o g r a m a t r a - ^^ trabajadores á nnir.=e á ero». 7arIo p o r el s e ñ o r m ' n i s t r o . s i n . d e j u r d e l f; , ninguna de dicha'? fábricas fueron aten-•visitar, á fecha p rec i sa , cada u n o de los ^\^OÍ~. En la de Villa y Vüar , la Poücí . á ipuertos m a r c a d o s en el i t i n e r a r i o , ia cons- requenmieni-:- da io,-, o:¡ic!lí!=;, inservino pa ra t a n c í a e n o c u p a r á los a l u m n o s en t o d a s e.vitar ía coacción y d solver los grupos,

r. m vmii püSTii'si V. 'í mn iraiyiiYiüciRiii.

LOS PRISm^:ERQS[ J L ^ I I T O v EN H5FRU"C03

Kd haee jnitefto t i empo ésoriMtnog o a a t«s á c u J a t a í o s . . . xfór fin n e s vfm<}B en !a mañana ur>a Coftiisi'i.n de hsiel-í gj.5Q¡,(;^ ¿ prop&sito de u n a intervW c e ' s - ¡ e s t a c i ó n : ; . pero pa-ra .que usted se ío rme

brada por noso t ros con un ex pr is ionero idea de h a s t a .qué p u n t o nos m a l t r a t a r o n y franrós. ' Log lectores r ecorda rán , s«gu .a - ncs zolncaron , le b a s t a r á saber que en los mente , cómo aquel .nd iv iduo , haciendo j u s - ; andenes m l s m o j falleiJó, á cou^ecuencia de te les , ticia t los ala-ESLes y mos t rándose noble- los goli es_ un desgrac iado pr is ionero, o o - |

Scri1cl9jt^QEráScq

T.,OXT>RES 6. T e l e g r a f í a n d e P e t r o g r a d o q u e el «re-

n e r a l I I ÍDde i i l ' e r s h a r e f o r z a d o l a s t r o ­p a s eencentrini . ' is en O i m b o n e y fine ase­g u r a n l a s eomunieacionies eon T h o m . y está éflvift^do ntiévQs c o n t i n g e n t e s á la rcfn'tSn d e M l a w a .

Lo*? flilematies ps*án realÍJ»iti(1o pti IMz f'-T'-idas p r e p a r a t i v o s p a r a p a s a r el in ­v i e r n o .

H a n i n s t a l a d o ca lo r í f e ros e n los c u a r -

LA INTERVENCIÓN DE ITALIA I >iwin«ii|iMi

ScM|2ic£o_tol«;aráHpir»

PAEIS 6. La inten\«neión di? Italia en el a,ptual.

eorffiieto e u r o p e o p a r e e a q u e es cosa do» c id ida , y q u e se r e a l i z a r á á finas d e l co-r i i e n t e mes .

^Asf, al menos , lo a f i rma el Popóla de fialia, ó r p a n o d e los soc ia l i s t as i t a l i a n o s , en u n a r t í c u í o q u e r e p r o d u c e L'Echa de I'arís.

o-

ESCÜAS2A YANQUI EN EL ATLÁNTICO

í a s f a e n a s y riiísnioriras d e ! b a r c o en t o d o í i r r o p o y á c u a l q u i e r h o r a , l a a c t i v i d a d

Muley HafSd .

men te s incero, e logió, , sin tas»,' ©I t r a t o ^ niepciante en Marral tes t , h o m b r e toíjusto, iben sus oompat r io ta

t e r r i t o r io a le inán. Los prisioneros france-que reciben sus oompat r io tas internadOg en de t r e .n t a y cinco a ñ o s , r e r o á quien ha-

l b taa magul lado y her ido los franceses de u n a maniera hor r ib le . Ot ros dos a lemanes tuv 'e ron que conduc idos al hospi tal mor i ­bundos^ y u n a pobre m u í h a c h a a le ixana, q u e se b a b ' a casado hac-'a á-ce m«ses, su-

*. • j ^ .3 i j » E l ex Sultán de Marruecos Muley Hafñd, hiirr>3>n!tai--Bmí.r.tA atí>Tidi<ifiH aU. física despieívada p o r , t o d o s p a r a . c o o p e r a r ^a eumplimentado hoy á las .« tor idades , con ^"'^ ^ " f T ! . f ! ! i. 1 „ S / J l f a . n ! : Í

al d e s a r r o l l o d e es tos jóvenes , la m t e n s í - ^ j ^ ^ - j , ' ^ g ,3 fastividad celebrada. | men tados y t r a t ados . Es to nos decía aquel d a d e d u c a t i v a e r s e ñ á n d o l e s . con p r o f u s i ó n I y ^ v a n d o tras sí brillante sé.^uito, 'y vestí- « " Pr-sionero f r ancés . . . De aqu! un con­d e de t a l l e s , t r d o l o n o t a b l e del c a m i n o , do con riquísimo tra.ie" de seda blan&íi., sobre , «araste h a r t o d u r o - e o n el i n h u m a n o proce-T'. nn-/-riüo, J- Sobre t o d o y p o r e n c i m a d e , el que lucía, entre o t ras coadecoraeiones, la der de los í ranceses , respe>Jto de k s p r i - j eumbió en :a es tación misma, á consecuen-todo , Is enere-ía e n líiffnfener u n a m o r a l «rran eruz de Carlos I I I , formada de brillan- s íoneros a l emanes . Ic ia ,¿e 1-os malog t r a tos recibidos. T res com-T»ura, vifr i lando los p r i m e r o s pasos d e es-" tes y otras p 'edras precios s, visitó primera» j Rodolfo .Moll«r, .subdito alemán^ e s t a V e - pa t r io tas suL'rieron a t aques de l ocu ra . . . ¡Un ios j ó v e n e s p o r u n m u n d o l leno de i n s a n a s mé.nte al alcalde. Este le recibió, acompañado ' eido desde hace ' cua t ro lus t ros en Mar rue - ho r ro r ! E n el Hos'pitai de S^bdon, té rm no i d e a s y eorr ipr iendo con s a l u d a b l e v i s o r , de los <oncejaIes. al pie de la esm'.era de bo- Q^S, y hecho pr is ionero por los franceses d« nues t ro viaje , falleció el agrega.Jo ju -a l g ú n q u e o t r o d e s p l a n t e d e esos á q u e n r s " « " ' " a e a x peñan dolé luego hasta su desp*.-^ jjjnj3¿j^ta^jj,^^^g después de la declaración r iseoasul to del ConsuJlado genera l ea Tán-

<Je g u e r r a , hizo, a n t e las au to r idades de ger . — ¿ Y cómo los t r a t a r o n á us tedes en e!

abamo.í! a c o s t u m b r a n d o c u a n d o sesniinios el c ' ímino de la i m p e r a n t e reso luc ión q u e Biezela !o r e s p e t a b l e eon lo jocoso, lo a l t o con l o b a j o , h» a n c i a n o y lo nove l e n u n í a r ^ n ! pes t i ' o r i to y r e p u g n a n t e .

eho. Cambiáronse disenr=os breves de Portes''a. i . . . . ^ , , El alcalde, en nombre de la dudad , felicitó , ' « * ' » ' " ^ ' ^ « ' « ^ ''^^^ í"»"-®. "^"^ declarac io-

á su augusto huésr^ed. , nes^ b a ; o Ju ramen to , que noso t ros haznos campamen to de pr>.sioneros de S e b d o n ? — Muley I laf . ld manifestó al alca'de, que p o r ' escuichado d e sus laMog h o y . . . declmosl*.

ser hoy el día en que los niños eolebn ban n n a | — ¿ C ó m o cayó usted prislonenro?—^!e in- — t a , p r imera noche la pasannos awosta-ITan coloc ' ido á los j ó v e n e s m a r i n o s e n ¡Je sus má-s gra tas ñestas, y en que recibían ' t e r r o g a m o s . ¡ d o s ai raso , y en ei s u e l o . . . Etespués nos

med io de u n a v e r d a d e r a d e m o c r a c i a , u n a : varios reg'alos, él se permitía regalar para^ el j — v e r á u s t e d — m e re sponde—. m día 4' dieron un ptíoo de paja pa ra a lmohada , y d e m o e r a e i a m o r a l y p r o f e s i o n a l d o n d e h i - J J a r q u e Zoológico un elefante, en siist'tun'óíi ¿^ Agosto, todos los a leman«8 que r e ^ i d ' a - ' un.os espar tos , que teñ íamos que ir á r e ­jo s d e l a irsá.'í e l e v a d a pos ic ión y n o b l e <1el que h« muerto, y al cual tanto querían ^^^ ^^ Carablanca , fuimos In t imados p a r a coger al m o n t e noso t ros m i s m o s . . . fistirpe h a n J i s e m p e ñ a d o func iones d b r e - i ^o^ peqnefinelos. . s •

ras , deseaBs=íRdo s u s : f a t i g a d o s m i e m b r o s , ! J^^ alcalde aéeptS y agradeció el o f r m .

' d e s p u é s d e r u d a l a b o r , e n e l m o d e s t o p e r o í ' jonrado eoy del h o m b r e d e n ía r . Y les

. 'fian p r o c u r a d o u n a d e m o c r a c i a s i n sen-.ínialissmo, a p a r t á n d o l e s d e las exh ih i e iones Tvorno^ráñeas y d e los c e n t r o s i n m u n d o s d c n d e h a n f r a c a s a d o t a n t a s g e n e r a c i o n e s áfí m i l i t a r e s y c i v i l e s , ' p e r s i g r u i e n d o con í,riííc LÍg>jr !s, tendencia , d e l a j u v e n t u d a l ^upgro y a l t a h ú r , guiándoleis p r u d e n t e y j m i g r a b l e m e n í i hac ia el h o e a t r a t o soc ia l , c u m p l i e n d o s q u e l l a m á x i m a a t r i b u i d a á N e i s r n , q u e " S a i l i n g f lgh t ing an'd d a n -ü i n i í " , ío rmoi i l a t r i l o g í a de l oficial n a v a l

Los resultados de esta pol í t ica racional LA CRECIDA DEL TAJO y c o n v e n i e n t e se - tocan en el a c t o . . L a sa t i s -írr-í'ión de t o d a la c o r p o r a c i ó n n a v a l q u e , eemo c a d a u n o de ' l o s , e l e m e n t o s s a n o s d e E s p i n a , a m b i c i o n a r í a éx i tos , l a a l e g r í a da 'ion p a d r e s q u e a b r a z a n á u n o s h i jos raoee-f.on<,s r obus to s en vez d e - d e g a n e r a d o s y p r o s t i t u i d o s se res , la esperan?;» de la P a ­t r i a q u e t i f n e a c t u a l m e n t e g u a r d i a s m a r i -aras con la d o c t r i n a t é c n i c a y m a r í t i m a q u e a n t e s n o a ' c a n z a r o n m u c h o s oficiales a l t é r m i n o d e s u c a r r e r a y el r e n a c i m i e n ­to de energía.^ en u n m o m e n t o en q u e t a n

mi'e"to. Muley Haff id 'v i í i tó de«wié.« al cat>itán ?e-

al w b e r n a d o r civil. En airbos sitios orcerciants y poseedor do n n a finca en las fué objeto de wo cariñoso recibimiento. ;

Bel Aytintajnlento.

T,a líltinM; .«iesión celebrada por la Corpora­tion municipal, fué muy accidentada.

Por un fñtil motivo se asrrió la discusión entre rad'cales y resionalistas, que durante nriH. hora se rttaatuvieion en actitud Uena de encono.

Probablemente- se presentará im voto de .'ensilla ¡>aia el presidente.

que nos reuniésemos , a n t e ^ d e las siete — ¿ T la comida? d e la t a r d e del mismo día; en el domicilio | — ¡ U s t e d c a l í u l e ! Un cua r to d e l i t ro de de US oompatriota, : D. Carlos Kicke, c o - ' café por la m a ñ a n a . Un p la to de sojis á

las d!es_ y un guisado de pa t a t a s con un afueras d e Casablanea . Dn la orden se nos ^ .rfoqulto de cordero á las cinco de la t a r d e . . . adve r t ' a " q u e el G~b.'erno francés no es ta - j y ^^j-a. e?o t en : amos "que g a n a r n o s es ta ba dispuesto & r e spe ta r la vida de los súb- i .^mj^a", t r aba j ando en los bosques . A ve-

1?0MA 6. E l Osservatore Romano p u b l i c a la con-

testaeir'm del P r e s i d e n t e M. P o i n e a r é á la i n i c i a t i v a Pon t i f i c i a , r. f e r e n t e a l c a n j e d e p r i s o n e r c s , q u e dice a s i :

' "En con t e s t ac ión á la amablcv p r o p o s i ­ción con q u e m e h a h o n r a d o V u e s t r a S a n t i d a d , m e a p r e s u r o á d a r o s l a segu­r i d a d d e q u e F r a n c i a , fiel á s u s t r a d i c i o ­nes d e g n e r o s i d a d é h i d a l g u í a , h a t r a t a ­d o s i e m p r e á ios p r i s i o n e r o s d e g u e r r a con h u m a n i d a d , y q u e e s t u d i a los med ios d e c a n j e a r todos aque l lo s reconoc idos co­m o d . f i n i t j v a m e n t e i n a p i o s p a r a el se rv i ­cio de las a r m a s . "

E l R e y d e Bélg ica b a c o n í t ó t a d o t a m ­b ién e n s e n t i d o f avorab le .

INiíUTERRA CONTESTA 11WILSDN faerticio t5l<^Páfi.eo

L O N D R E S 6.

ITa s i do e n v i a d a á TVás lüng ton i a res-¡>uesta i ng l e sa á la n o t a y a n q u i sob re a c l a r a c i o n e s ace r ca d..! c o n t r a b a n d o d e

ditos aien-anes, -que an tes de !a hora fijada \ ^^^ pQg m a n d a b a n b a r r e r las calles, p a r a ! S i e r r a ,

.Jieeesarias son t o d a s p a r a Sia.lvar n u e s t r a s ' ¡d^sean^o.

Servicio^ telesre-áflco ARAíí.njEz 6 .

ITa continuado creciendo el río Tajo/ cuyo caudal de ag'uas .s° ha e leva 'o siete metros .«obre su nivel ordinario, inundando toda la vesa de Aran juez, la Casa del Pi-incipe y algunas otras ca.»as :del arrabal .

I.a crecida ha cánsa lo enormes pp''VTÍcioá á muchos colonos, qne han visto anegados sus campos y arras t rados por la corriente muchos animales domésticos.

Personal del Eeai Patr imonio t rabaja sin

Afor tnnadámerfe , no se tiene noticia de que hayan ocurrido desgracias personales,

PfF.DllKlCíO!fMO["íiyr

no se conjstituiyesen pr i s ioneros" . | —^Xo fa l ta r ía n inguno d e us t edes . . . —Ninguno . En esa finca p e r m a n e c í a i ' o s ,

r i g u r o s a m e n t e vigilados^ y sufr iendo Innu-, merableis reg is t ros , ha^ta el 11 de Agosto, en que ya so nos habíian un ido los pr i -sionerog a lemanas procedentes de Fez , Ra -ba t y Mar rakes t . A las cinco de la t a r d e de ©se día, se IIOB condujo a'", pue r to , • y se nos amon tonó , como bestias^ en las bode-ga¡í de los barcos " T u r e n a " y "Gibrai i tar". A las ve in t icua t ro ho ra s , ssarpamcs, esicol-

hamiilarnoB públicaiireute. F u i í es t ' go d« cómo á uno ds nues t ros más oievados fun-clonario^ consu la res le d i j e ron : ¡Oye, tü , ven acá y . . . á b a r r e r esa ca l le!

• Un médico íilemán dis t inguidís imo y «s ta -blecido en Casablanca so Icitó que le pusie­r a n en l iberta . l . Le fué deaegada la petición, y a l ins is t i r le encarce la ron , "hac ióad j l e l impiar ' o s r e t r e t e s " .

-—¿Tenía.!! uítfides consigo a^gún d inero pa ra hacer menos aflictiva esa s i t u a c i í a ?

—No, señor, porque &'. c o m a n d a n t e , de

sm'^pa^'ados in t e reses , s en r e s u l t a d o s , con-seeuenciñs . h e r m o s a s p r e s e a s de es tos me­ses ,de e u i d a d n v y desve los . ¡ .Cuánto p o d í a lojrrarse en b ien de E s p a ñ a si c o n t i n n a -

• m e n t e proeedierssn de es te m o d o los en-e a r p a d o s d e ir», d i recc ión y a d m i n i s t r a c i ó n I —-—« —• ÍHiblica! i Q u í h e r m o s o r e s u r g i r n o s d a r í a ' '^l s« i íor m i n i s t r o d e E s t a d o b a reo ib i -'iiaa coneiea ' - ia s í -mejnnte d e los d d b e r e s 4 » el s i g u i e n t e t e l e g r a m a d e l a l t o comi -dt'i m n n d » y ' a a u t o r i d a d ! i s a r i o d e E s p a ñ a en M a r r u e c o s :

No fis p r o p i o de la P r e n s a s e r i a b a c e r " T e l e g r a f í a el i n t e r v e n t o r d e l a A d u a : Iñbor cgc i s í a riiie ha de r e s u l t a r , al fin y n a d e A r c Ü a q u e se ha p e r d i d o t o t a l m e n t e oficial f iancés , que iba & caballo, se nos al cabo, d e m o l e d o r a . P o r e s t a r a w n h e el r e m o i e a d o r TriH á consecuenc ia d e q u e ©chó encima ía soldadesca, m a l t r a t á n d o n o s

el t íPmporal h i zo e l ioes r sob ro é l a l v a p o r cruelmente^ á cu la tazos , 4 bofe tadas , ¡e?-3ír,ntero. ¡«uniéndonos , inc lus ive ! . . . ¡Y yo le j u r o

P o r désTpaebo d e e s t a fecha c o m u n i c o que todo eso e s cier to, y que t a y , por des-á V . E . d e t a l l a d a m e n t e cop ia de los te le - gracia , mueh'cs tes t igos que pueden afir-g r a m a s medi . idos en lo r e l a t i vo á este des - ma.rlo! Yo recibí un te r r ib le golpe en la í s rac íado a c c i d e n t e , s o b r e el cua l s e h.^n cabeza, y a ' l .vo 'ver la c a r a me dieron un

se nos p romet ió l l e v a m o s á un puer to neu. t ra l , no fué as i , s i no á Oran. Al deses.n-barcar_ los hombres formamos dos filas de á c u a t r o : por cier to que e n t r e nosotrog se encon t r aban los cónsules a l emanes de Ca-sahlanea , Mar rakes t , E a b a t y Fez , con mu­chos empleados y deipená-entes.

— ¿ Y fué ea Oran donde los concen t ra ­ron á u s t e d e s ? . . . — i n t e r r u m p i m o s .

— ¡ N o , señor ! En Oran d ló principio n u e s t r a . odisea, ó n:«jor aún , n u e s t r a s tor­t u r a s . SscoMalos i>or 20 auavos, nos con­dujeron á la estación da! f e r r o c a r r l ' . . . ¡Una hora d u r ó aquel la m a r c h a ! ¡Una hora de iao ' lvdables . sufr imientos! . . . A los diez mi­nu tos escasos de ponernos en maroha , co-nrenzaron á i a su l t a rnos de paíabra . Pe ro á' ios pocog momentos , y azuzados por un

sacado de^ s i lenc io e s t a cues t ión , q u e pres­t s án imos á ios t ib ios en a s u n r o s de t n n grnn j i t spo r t aüc ia . cua l es l a educac ión de íi i iestra j u v e n t u d , h o y deba,t ida con exa­gerada, opinií 'm t écn ica , como si 1T re« ' i -

•rrpcpión m o r a l d e Espaü ia d e p e o d i e r a d e

íados por dos cru-ceros franceses, y a u n q u e la plaza quiso que e n t r e g á r a m o s todo ei di­ne ro que lle.\íShamos enc ima, á exc-epción de 200 francos que cada pr is ionero podía conservar en su poder . . . De es te modo s e l reunieron 220.000 francos, que el coman-1 dan te se llevó. ¡

— ¿ Y cómo sal ió us ted de al l í? — P u e s porque el 24 de Octubre llegó ''a |

noticia de que los viejos, mu je re s y niños quedábam.os en l ibe r t ad si nos obl igábamos & cos tearnos «i viaje.

— ¡ L e s pa rece r í a 4 us t edes m e n t i r a verse l ib res ! ¡

—i Oh! Ya lo creo, auB.qae todo lo hemos ' perdido. . !

Ante una pagina de bru ta l ioad oomo Ca j que an tecede , el comenta r io h u e l g a . . . I

Si todo eso puede hacerse y se hace en nombre del lf)erecho y de la Civilización, ¡ hay que re í r se de la Civilización y del De- ' recho que a m r a r a n ta'"es cobardías y t a les Balvajisiros. ;0,uién,f;s ?,on los b á r b a r o s ? . . . • Porque si b'p.n es verdad que no sería j u s t o hacer resrionsable á la nación francesa de esas vi l lanías que cometen unos c-uantos franceses, verdad es t a m b i é n que en Ale- i r r an ia no ocur ren esas coí5a.s a i se perpet í ian

E n d i cho d o c u m e n t o , I n g l a t e r r a pro-m e t e á los Es t s idos Uo idos n o p e r j u d i c a r su c o m e r c i o ; pe ro no se les reconoce de ­recho p a r a a b o g a r p o r los o t r o s pa í ses n e u t r o s .

T a m b i é n h a c e c o n s t a r q u e n o se r á de ­t e n i d o f-1 cobre q u e sea e n v i a d o d e s d e los E s t a d o s U n i d o s á I t a l i a e n b u q u e s y a n ­q u i s ó iíaÜaDO-s, s i e m p r e q u e s u s cons ig­n a t a r i o s s e a n casas i t a l i a n a s conoc idas y r e spe t ab l e s , h a c i e n d o e x t e n s i v a s es tas conces iones til cobré q u e v ; ;ya d e s t i n a d o á S u e c i a y H o l a n d a .

EUCARMIZADO COMBATE EN LAb ABOONAS

C O J i r X I C A D O O F I C I A L © E L ( ¡ O B I E U X O F K A X C E S

B U R D E O S 6.

E l c o m u n i c a d o d e l a s t r e s d e l a t a r d e d ice a s Í !

' ' E n liélgien, el e'nernigo h a roaMzado s i n é x i t o d o s ataqu.es e n í a r eg ión de las Duna,-: y a l Su roe-sí e de S a n J o r g e .

S o b r e el re^to del f r en te d e s d e e l N o r ­t e d e l a L.ys y d e s d e i a L y s a l Oise sólo h u b o ecimbates d e A r t i l l e r í a .

E n la c u e n c a d e ! A i s n e , y e n el sec­t o r d e R e i m s , n u e s t r a s b a t e r í a s h a n ío-ma-do vPT:,taja s o b r e l as de l enc>."nigo, r e ­d u c i é n d o l a s á s i l enc io .

Sp«Íe f (6 j í i í« táSi^^

" " " ' ~ ^ ~ ' ' S O M A 8 .

D e s d e los ins t ados . U n i d o s t e l e g r a f í a n al Neue Freie Presse, de V i e n a , l a n o t i ­cia d e q u e l a e s c u a d r a y a n q u i , q u e c o n m.otivo d e l a E x p o s i c i ó n in t e rüac io i í fú q u e a l l í se ce lebra , d e b í a z a r p a r con r u m ­bo á S a n F r a n c i s c o , h a r ec ib ido l a o r d e a del ( l o b i e r n o de p e r m a n e c e r e n a g u a s d e l A t l á n t i c o .

L a r e f e r i da o r d e n , s e g ú n se h a c e cons* t a r , n o obedece e n m o d o a l g u n o á t i r a n ­tez di r e l ac iones e n t r e los G a b i n e t e s d e L o n d r e s y W a s h i n g t o n , s ino ú n i c a m e n t e á p r e v i s i ó n del P r e s i d e n t e W i l s o n , q u e a u i e r e d a r á e n t e n d c T su i n t e n c i ó n y su« deseos d e q u e l a s p e t i c i o n e s q u e los E s -t í d o s U n i d o s f o n n u l e n s e a n a t end idas^ „•

-——o

LA VICTOKia RUSA ,

m umumiai LOS TURCOS. BATIDOS EN ARDflJJlW

COJIÜXrOADO OFICIAL D E r E T B O G E A B O .

ScrWclojtcícjn^áfico

P E T R O G E A P O 6.

' ü n c o m u n i c a d o oficial d e l E s t a d o Mayoj» de l G e n e r a l í s i m o G r a n D u q u e Nico lá s d i e e a s í :

" L a d e r r o t a de l E j e r c i t o o t o m a n o e n B a r i k a m i s c b h a s ido eomplo t a , y e l t r i u n ­fo o b t e n i d o p o r los ru sos p u e d e cónjiide-r a r s e como el m a y o r d e l a a c t u a l cain-p a ñ a .

E l 'noveno C u e r p o t u r c o h a s i d o coTti-p l e t a m e n t e a n i q u i i a d o , y los p r i s i o n e r í » a s c i e n d e n á m u c h o s m i l l a r e s .

l i e m o s a p r e s a d o a l c o m a n d a n t e genera! , de i C u e r p o d e E j é r c i t o , I s k a n P a c h a ; á l o s c o m a n d a n t e s d e las d iv i s iones n ú m e r o s 1 7 , 2 8 y 29 , d o s t e n i e n t e s g e n e r a l e s , u n c e n t e ­n a r d e je fes , i n n u m e r a b l e s so ldados y vHr r ios ce r i í ena res d e oficiales.

E l m . i t e r í a l q u e se les h a cop.9ido con­s i s te en c a ñ o n e s , a m e t r a l l a d o r a s , t r e n e s c o m p l e t a s d e abas tee i ímiento , a r m a s e n g r a n d e s c a n t i d a d e s y o t r a i m p e d i m e n t a .

E l d é c i m o C u e r p o h u y e p r e c i p i t a d a ­m e n t e , esper" indo p o r n u e s t r a p a r t e eo» p a r l e como s i a n t e r i o r .

IlemtK; cogido t a m b i é n l a b a n d e r a d e l o c t a v o r e g i m i e n t o d e C o n s t a n í i n o p l a .

P B T R O G R A S O 6.'

E ' E j é r c i t o b a t i d o e n A r d a j a n ^ t á ea-t r e e h a m e n t e c e r c a d o p o r los m u r o s , b a ­t i é n d o s e des j spe rada - ínen te p a r a r o m p e r el cerco .

L e s r e s t e s de l E j é r c i t o t u r c o p a e d e i t c o n s i d e r a r s e como p r ó x i m o -1 s e r es:t<ír« m i a a d o s , p u e s Ins v í a s d e r e t i r a d a h a a d e s n p a r f c i d o b a j o l a n i eve .

Los ru sos a t a c a r o n e n A r d a j a n s i m u l ­t á n e a m e n t e ] ' o r dos s i t ios , j u g a n d o u n

¡ p a p e l decis ivo l a A r t i l l e r í a . I E n los d e m á s f r e n t e s n o h a y Tiinffiía' j i ' tnnbio d e in iDor t anc i a .

E l pucS':lo d e A r d a j a n e s t á s i t u a d o á P o r o t r a p a r t e , se sena.''a i a p r o g r e - Í u n o . s c ien k i l óme t ro s al Noroes t e de K a r s ,

s i ón d e n u e s t r a s t r o p a s en n n c e n t e n a r i e n l a s v e r t i e n t e * de l Cá.ueaso. d e m e t r o s a i N o r o e s t e d e R e i m s . j S u a l t i t u d es d e 1.781 m e t r o s sob re e l

E n A r g c a a u u a a e d ó n m u y r e ñ i d a s e ' n ive l de l m a r . . .a d e s a r r o l l a d o y . n o s h a p e r m i t i d o re-1 S u Enuae ión topos ' rá f ica d a idea d*i

m u l t i t u d e s m u y sah ias , m u y le ídas , m u y i n s t r u i d o d i l i s e n c i a s p o r aque l la A d u a n a , segundo pufe t azo , q u e me hizo a r r o j a r ta les a t e n t a d ^ i en r.a3 personas de loe ínfe- e s p e r a r 300 mr-t'ros d e t r i n c h e r a s e n ei l as p e m l i d ^ d t s q u e los eo raba t í en t e s h ^ « <l,.etrin.ri,-is. y t a m b i é n m u y p - r v e r t i d n s , N o o b s t a n t e encarsro al cónsu l en L a r a c h e s a n a r e en abundanc ia por la., nar ices . A 1 »««^ p r i ^ o n e r o s . ^ l ^^^q^^ ¿^ , ^ f,^^^^^ ^^ ^^ p^^_^^^ ^^^^^ ^^^^^^^ ^^ ' ^ ^ p a í s ' . ™ n t a ñ o s o ^

taüy aba i idwKulas d e ahm^ muy e n t r e g a - se a m p l í e n b a j o su . i a . specc íón d i r e c t a . " . o t r o s í o m p a ñ e r o s les rompie ron los d i e . ^ J . ' CURBO VARGAS ¡-ámo.s q u e r e t r o c e d e r d í a s p a s a d o s . IbieT-to 'en es te t i e m p o p o r las ni^^vcs

Jueves 7 do Enero ds 1915. EL DEBATE MADRID. Año V. Núm. 1.157.

UN RELATO EMOCIONANTE

^aiítfíSó^ fiaras sin com^r tti GsCer en tin II • • ' " —• • ' • I - • • . . • • . • .. — ^ . I ~ I ! •

Boh avsriaóo y á maraúd ósí f^mporaí.

POPO á poco se va eonofierido -la historia díí la ,,éiiiiiia de) •áx-miw.a.¿o ]-'urini,<¡a¡i!e., ínu­la reuüión de las rulaüonr.s paiciüuw (|i!'> van haciendo los 72 s.ipcivivicntes (ÍL-SCÜI-barcados en Urixiíatm, disunós del hoioiio rfcseate hedió poi' el caimán r i lhic.

Si'fjún refiere uno d(> l}fi ¥Hji('ivivifntf>4, á las dos •de la luüdín^iidi) del viernes, dura'i-i^ una espaülosa lürmenta, tuvo luyar el di'-BastTi'.

De pronto se sintió en el bn(|Me nnn .«¡¡fii-dida enorriie, y el a^ua penetió ininedmla-menle hasta la ini^tna ^ula de ináijiiinas.

Al irista.iUe se (heion insttiieci'jiie.-i á !od is k « l,ri|iníant(w que íesvKín en los <-<)in;aiíi-rnicntos inlerioros; ¡laia qne snlno'an á e'i-j r ía. y era,: bioila de>iini's do ai'aiíar los hornos, á íin ! fip! [„jtp^ y de evitar nna ex pin.-ion.

' Decide e! ¡uiiner mouierto reinó una per-fccts dis'iiplina.

La íripnlaiión se apresnró á lanzar '(iS ho-tes al mar, e t n p i o a iiailo dil'iiil, pn-Pto (pu-el temiioral, en vez de amenguar, iha cre-cieni'o tada vez r.iáf..

—Si el mar luibiorí' e.-lado más tranqti;-

voíverlrs !:i vida, lo que no fué posible, par­co.) ei i n o de ia (le.se.'(iiia, >; que ya

lü Melle.

Li)!i veeino-s del lugar íbrierotí sus ea^as fiaia acomodar á lo.- náníViijíi)*., y aijiutios fueron enviados á ia fonda de los niarinos, liucu'síjdo^e ¡lor lodo el ve^ndario cuanto Iné po'^ihie |!i:¡,ia reparar hf< fuerza.- y la salud de a^piellos de.-^^rraciados.

('na,ido el hoie ahandonó el acorazado des-tiiiído, llevaba á hortlo üü náiifiagixs, de los enaics sólo '1i) viven hoy.

Del re.-ito, 12 ¡levcc-uMo travesía, v varen eiilerrados en P.

durante i.!, lúcrnbre fondo .leí

Saníaña, l l evando á b o r d a a l a l m i r a n t e , h a n b o i n b a i J . ü d o l a pob lac ión d e D u ­razno.

S e g ú n no l i c i a s dp Alba í i ja , el m i n i s t r o pléDi.jtoíonci ' irio d e Austfia-ÍTi'.m.gría y pi cóíis;)! J e B u l g a r i a h a n p e r m a n e c i d o (-n Üuraz/TO, s in q u e r e r b u s c a r re fug io en t'j buque italLano du guerra anclado en a q u e l l a s a g u a s .

A! n e g a r s e á s e g u i r el e.joTnplo d e los (leínái repre.sft i taDtes extrMri.)eros, asegu­r a n a m b u s d ip lo iuá t i eos q u e lo baecn por­q u e püü.s no tenu'D q u e los i n s u r r e c t o s i-lbaiieses les t r a t e n m a l .

¿ u r í ^ r B < ; J ; M « O A VMA.OSA?

P A R Í S 6.

Le Jlíiliri pTT^'iea nti desfíaelio de Ho-via , en p\ q u e so dice n u e e i reu la UD rií-trior, d a n d o pn r s e g u r o ej env ío de u n ¡¡eorazado g r i ego á V a l l o n a .

BOMBAS SOBRE LUDEVÍTZ3UCH3

I mar ; oí ro.-i

¡(>-^l!'CÍa uno de !o.> nínf iauos sah eiiisruno de íiueAtios compiJieros hubiera pe-ri-cido. •

Kn visi.i Je que el bnqne se hundía sin r<v liiisión, se hii'iei'otí señaies de salvamento á un crucero que e-!aba ¡róxinio, no habiemlo sido fio.-ib!e recibir el auxilio de nna peque-fin (loia de b a ñ o s pesqiii'ius, porque Cítos hní;'.!! de la galerna en busca de refugio.

.Kl pnraer hoto de sa'vanienlo que iiitei;!ta-ívios et-- ,.r al mat fué el d^ esfi-ibor, pero se h;70 e,•-: tar. L-I^I-Í forfnna, qne iiimodiata-inente .-,e iV.c- á ¡lique con enatro ó cinco per-6.;íias que le ocupaban ya, y (¡ue se disponían á recibir ñ PU.Í comrai'ieíos.

Después .-e lanzó nna Lincha de vapor y un segundo bote, los cua!e.í íhilahan eonio cá.-ca-l a s de nuez sobre ¡as eiioin;es montañíis de agua que levanta'*; la galerna.

Permanecieron a.i.ba-; enilíarcaciones flotan-

S c r v i r f o t e l e s r á f l c o

' ~ E l , CAHO 6.

D e s p u é s do e v o l u c i o n a r inri^o t i e m p o , b a n a r ro . iado bombas so ' i re el e a m p a n i e n -lo tnsrb's de l/í idovit^íbuehd, dos aviíulo-

lios Irus iiumerui) á poco d e ! ^c'^ a l en . anes , c a u s a n d o d s i rozos de con­s ide rac ión .

eis 'tnirieioii casi á vista de lie-()-5 que ¡han feíidid.i,- en el fondo os ol

llegar á tiosra.

Úisnrs mriri nios

del "Forniiable". Oías de Frauda. Serv!.'{«) teicKrátleo

rARtS fi.

Uno de ios snperv vieiUes, al cU'-' prc<-Minte esta tarde acerca de las peripeáíis del viaje, me di.jo que ajinel cJi.»eo ueilio rolo qile \ a -c'a en la play^ de Lyme líegis, había sido lanzado al a^iia t-oii giandi.siuia diliciillad, porqiu' e! mar estaba a!ieradtsimo y obligi.ha; 1 ' in in i s t ro d e M a r i n a d e F r a n c i a , h a al ¡•'ormiílaile á dar enormes ba.idazirí, <ji,;e ráostrado la «'ivencia de q u e l as e s c u a d r a s lie rechazo sacudían al hole, el cui.J eliouj <on a l e rnaha y a u s t r í a c a no ta rdc t r án m u c h o vioioncia contra el puente del acorazado, que. j i , , „ ) ' po e n a f r o n t a r c o m b a t e , p o r ex ig i r lo

I NTi;i.-i;()GAno p o r n n p e r i o d i s t a ¡ng 'és el

e s t a r e o m p r e n d i d o s e n l a z o n a d e los E j é r - i c i tos d e o p e r a t i o n c a .

E n coHíjeCiicncia. s e r á a a g r e g a d o s á l a zona m i l i t a r i n t e r i o r .

N üEVAsrENTs se lian rea inndado las ope -rác 0Dc > banearias en virtud del úl­

timo acuerdo de los estableeimicntos de c r é d i t o r enunc ian tdo á laÁ m o r a t o r i a s , t cn -áií n d o t o d o á n o r m a l i z a r l a s i l u a c i ó n fi­n a n c i e r a .

o •• —

EL- "OTAV!"

U L . X I I V 1 A M O R A

Servicio telcíiráfiro

L.\3 P A L M A S (>.

l i a f ondeado en es te p u e r t o el va¡)or a l o m a n Oiavi.

I5n c u m p l i n i i e n t o de los a r t í cn i r ' s 8, 12, I S y 2 1 del C o n v e n i o de La H a y a , el Otaví q u e d ó í tu tervenido en el p u e r t o ha.s-ta <|ue sea t r a n s c u r r i d o el p lazo de ve in­t i c u a t r o h o r a s d e s d e s u l l egada .

'V/Nw/Xi'' Srf'Xi.'Vy X J - V Í - ^ ^ ^ Í I '

E L AVA1MCS D E L O S ALEñ^AT^aG V En LA REOIÓr i DEL RlO GÜGKA

Servlrfo telcírr'.firQ

A5TSTIí;KnA>T 7. E l G r a n C u a r t e l g e n e r a l a l e m á n comu

nica q u e en la Po lon ia , ai O. del Ví.s lula, los a l ema De» a v a n z a r o n has t a la r eg ión

, s ie te díaíí d e c o m b a t e , so r e p l e g ó h a d a e l : iOsíe.

L o s r a s o s rec.ibieron rtífu-srzos y a t a c a ­r o n el d í a 3 d e l c o r r i e n t e á los t u r c o s , c o n c e n t r a d o s en A r d a g a n , e a u s á n d o l e s

¿LA A R T I L L E R Í A RUSA FALTA DE MUNÍCI0NL3?

n¡ la.uríwaniente quod.') á Moto. , ] as í la o p i a i ó n p ú b l i c a d e a m b o s países .

Servicio tr lcsráfico líOMA 6.

E n u n a r t í c u l o q n e el pe r iód ico vie-

iiés Rechñpost p u b l i c a h a b l a n d o de la

s i t uac ión d. I E j é r c i t o a u s t r o - h ú n g a r o , se

hace re lac ión á la n a d a p r ó s p e r a por q u e

a t r a v i e s a el E. iérci to ruso^ m u c h o s d e cu ­

y o s soldado."? se p r e s e n t a n á d i a r i o en los

c a m p a m e n t o s a l e m a n e s en d e m a n d a de

los e l emen tos q u e n o les son s u m i n i s t r a ­

dos en los p r o p i o s c a m p a m e n t o s .

E ] m i s m o pe r iód ico a f i rma q u e la A r ­

t i l l e r í a r u s a e s t á f a l t a da m u n i c i o n e s ,

ae l r ío Suel ta , cog iendo l.-iOÜ pri^sioiieru? I " " ' i t l i ^ r o t a c o m p l e t a , t o m á n d o l e s l a b a n -y n u e v e a m e t r a l l a d o r a s . I f "™ d J oc tavo r e g i m i e n t o d e la g u a r -

, . I n ic ión de C o n s t a n t i n o p l a . 2 5 0 a l i a d o s p r i s i o n e r o s . ¡ G r a n d e s f u e r z a s t u r c a s había-a to tna -

AArsTE];r>Ajr 7. ¡ ' i - ' l^' o f ens iva c o n t r a S a r y k a m i s e h . L o s a l i ados , s e g ú n c o m u n i c a el O r a n ! '"^ Pc--5f'i" «'-' las e x t r a o r d i n a r i a s dificixl-

C u a r t e l a i e m á n . c o n l i n t i a n el b o m b a r d e o i ^;'^^^-'^ d e b i d o á los r igo re s de l i n v i e r n o y d(íl t e r r e n o d e t r á s d 1 f r e n t e a l e m á n , cau - \ " ^'^ n e c e s i d a d nn c o m b a t i r en g r a n d e s s n n d o .'^,olamente con ello e s t r a g o s e n in i^ i ' -n t iñas de unn a l t u r a d e 10.000 p ies ,

j 'Oblación civil . Los a l e m a n e s so a p o d e r a r o n en l a s Ar­

p o n a s d. v a r i a s t r i n c h e r a s , r e c h a / a n d o 1 , . los a t a q u e s f ranceses y h a c i e n d o pri.sJo-¡ í'r"i'i''<is''s í ' tnq.tps de los t u r c o s , q u e se ñ e r o s á dos oficiales y 200 so ldados . ! bfí ' ic,""^ '-n >;<;:'i¡pl'ía de r ro ta , e n S a r y -

e u b i e r l a s de n ieve , l as trcpa.s r u s a s d e l Cí 'ucaso , d e s p u é s de uu» e n c a r n i z a d a b a -Inll.'s q u e d u r ó diez d ías , r e c h a z a r o n los

Deide ci buque, uno de los oííc-iales prct,c?;dió rlar á griio-s aignnas insíriRcionc» pa-u que ¡ — o — ^ ^ ^ a u n q u e el s o l d a d o moscov i t a es va. nos orientáramos, d i iéndonos que á pocas ¡nLinnODOS los pe r iód icos d e h o y d icen q n e .. „ ^ . , „ „ „ « ; . . c ,, , , . , , , ', , ' , I I , . . ' , i , n 1 T I I jcnte , los onc ia ics no p u e d e n confiar en lia? d¡sci!onriaj OH el resjjiandor de algunos! 1 v-l i inni . í i ro de la G u e r r a íia a c o r d a d o i ' ' faros, que nos ndicaríai el (Lihino que debía-1 q u e el G ü a e r n o m i ' ^ t a r de P a r í s V de l o s ' ^^ ™^°'-' ^ ^ ^"» suyos con f í a el oficial a le ­mos seguir prtra llegar á í ieria. i d e p a r t a m e n t o s de l S e n a y Oisa de j en d e ' m a n .

Intenlau'.os a.iuslarnos á e-tas instrueciot.es, j mas todo fué inútil, y ys, cosnpletainente des-eiienij.dos dueiJimos. marchar {,0 a al lai)j..o-

fSo dura..!le algún tiempo, peí j el mar las ..iro-j aba c():i!;a las bandas del a orazado, ex^o-liiéudol'Ji á una inminente d¡.slrueción.

Luego fué ianzi. do el boro ^2-F. T., del

Fué un momento terrible, espantoso. El jnar ; rom¡-ía sin cesar contra nue-lro bote, V los | ho:iibre« estabfüi fatigados y deprimidos, y | a d o t á ? Ia mayoría de ellos 'b . n desnudos, sin mÍK ropa que la iiiterior, poiqde ia catáí t iofe ¡es sorprendió durn.iendo,

«uai se quebraron, al hacer una maniobra, lo-I '-'i silüaci^'-'! Í^" l'a'-ía aún mñ<s pcligrníá, dos los remos, salvo una media docena, á los , pofque dnt^ iiíe l:is maniobras de! lanzamitn lía uocena, cuales se aín^m-ron sus tripulantes.

j to en uno de lo? golpes que p| bote dio contia Los te r rb les golpes q n e ' c o n t i a el F o m i - j el acorazado, se abrió eis aquél un gran bo-

áahU, dio este bote, hicieron que se abriera en quCiP.

LA FIESTA DE REYES REIRARTO D E : JUGLJEITElí

Y I . 0 3 XKÑO.^ r O B R E S rranqne, Gayo, Mesotisro Cómanos y Colo-mer.

En el teatro de Price tuvo lugar aver m r - ! , ^ \ ' " carretera d t la Deh«.a de la Villa ñaua la simpatiquísima íh-.^ta organizada por i ° ' :" :* . '^ " ? » oaba.gat;:, compiu-sta por los iu

1-.0S f ranceses l o g r a r o n t o m a r posesión d(.í la col ina al O. d e S e m h e i n , ob j e to d,.; v i o l e n t a s luchas , p e r o fue ron desalojado.s de ella en u n a t a q u e á la b a y o n e t a .

Cincur -n ia cazadore s a l p i n o s c a y e r o n e t m a n o s de los g e r m a n o s , |

El comunicacío oficial Ct. las diez de la noche.

B U R D E O S 6.

l\r. i r i n o r a n d h a fac i l i t ado , á l as diez <ie la n u c h e , el c o m u n i c a d o oíiciitl s i ­g u i e n t e :

" L o s ún icos i n c i d e n l o s n o t a b l e s q u e se s e ñ a l a n s o n :

E n el N o r t e , u n cai loneo b a s t a n t e VITO en la r eg ión de Zil lebedcíf , ' ; m a n t e n i ­m i e n t o de n u e s t r a s pos ic iones en el A r

(•;UiiÍ.Si.h.

Siguen los combates en Kroja, DíJRAZZO ft.

El d ía ha. t r a n s c n r r i d o t r a n q u i l o . Los r'J s l d r s l u c h a n e n la r e g i ó n di,

K r o j a i-.QvA!:.x hi& t r o p a s d o E s s a d Piiuehá.

Otras noticias. P A R Í S 6.

TiB Tnyrrpa, c c u p á n d o í » dol a r t í c u l o d e la Gaceta (h; In Ak-mmiia d-el Norte, qusí r e f u t a e l Libro Amarillo m e d i a n t e la ol>-s:'tTaí-i')n de q u e eí d o c u m e n t o núrri . ñ,° fech.;!«!o el MO de J u l i o de 1 9 1 3 . m e n c i o n a los inariejos de Mider l en , f a l l ec ido e n D i -ci-jTJibi-;; d e D I 2 , d ice q u e e s t e a r g u m e n t a c o n s l j t u y o Í..TKÍ ^,.;.^iíicaeión a l e m a n a des -ffi.í',andn u n a ^rmo aiViada del c o n t e x t o .

g o n a y Ü Q l igero p r o g r e s o de n u - s t r a s • l '^e fecha et d o e u r n e n l o e n 1 9 1 1

L I S B O A (•.

Los rusos en Razzova. PETKOGnAriO 6.

; E ! f'f'rtádo 7^a a j j r o b a d o p o r n n a n i m i -' p ú n n a o r d e n del d í a e x p o n i e n d o toda

MI ct;nfian:^^, eu el E j é r c i t o y en l a IVfai-ina

TTn c o m u n i c a d o d . l E s t a d o i l a v o r ^c\' P"»" «' t r i u n f o de l a c a m p a ñ a c o m e n z a d a , g e n e r a l í s i m o d ice ((ue t i d í a 1 los r u s o s . c o m p r e n d i e n d o en es te vo to á los E j í n d

dientes salvavidas. ITubo un marino qno irl rad.^r hacia la su- í'<'>itos no solo de bombas, s 'no bilsta do ii--ta.

T>crficie del asua, des;iués de haberse f i a d o ta^iq'ics p ra poder achicar el agua, tuvimos I De las butacas no quedó una so'a sin ócu* desde lo KWO ¿t'\ FoimUlahlc, t ro ' czó con el ' !"" seivirnos ds nna bota de un triT^ula-te, I par , y las iocalida'e.< alí;is viéronsc reboi-an-euerpo de un compañero, moribundo, nne de- to:i ¡a cual, y por tnr^o durante horas y ho-tRnitivaiTwvte se Imbicia ido al fondo muy I''•''='• se trabajó inces ntemeate p a r a sacar el pronto, si aquél no le hubiera cogido l o r una í'.-'''í>-p i e r a i y 'e ajn-oxi: embarcación sal- i ' ""a de las mantas fué rn.S'!rada en dos t ro -Tadora., 'donde con el ioncui-so de todos pudo -O^ y prendida en un rfiTo, se m.-intuvo e>'h es-

' í c r acomodado. AlcVi otro debe sn vida á la heroins. ge­

nerosidad de un camarada, que creyéndole en miyor pelisro que el suyo, le á i to jó su

ti. como señal do na'ifraLMO. v a! mismo tiem^ po hacía r;; c'r.'vio modo el oficio de vola.

Los sufervivientes hab'an con partVular

tes de gente de la clase popular . Al entrar al tcat*o, cada niño era obs-^

cjuiado con un lindo .luíriiete y con nn nú-

1>A C05IPA.^IA DI? TOAXVI.AS La Sociedad general de Tranvías de Ma­

drid re ra r t ió ayer iwi considerabilísimo i,ú-mero de juguetes entre los iiijoá pequeños de sus obreros y empleados.

El acto se celebró en los nuevos talleres

los brJt; 'i::icos y a l i a d o s iusep-arablea d o P o r t u g a l .

—70-W

LoxüRpís 6. L a C a i m á n d e C o m e r c i o a n u n c i a q u e

en b r e v e s e r á aciT^ada l a p r o h i b i e i ó a dé­la expor tae ió . ' i del té, y a d v i e r t e á los ex­p o r t a d o r e s q u e el los s e r á n r e s p o n s a b l e s , bíijo p"nn d e p r n c p s a m i e n t o . d e q u e n i n -

Ics c r u c e r o s t u r c o s tu'vi ' jrüu u n e n c u e n i r ó ' R""a. pr i r le d"I t é e x p o r t a d o l le í rará á m a ­

se a p o d e r a r o n de l p u e b l o Razzova , en l a r eg ión d e Mía «"a, cerca de Grud i i s l t .

Se h i c i e ron p r i s i one ros . L o s ru sos s i g u e n p r o g r e s a n d o e n la

B i i k o v i n a

Combate en el mar Neg^'o. Co.N'STAXTINOPLA 7 .

A l a a ' t u r a de fiuispe, e u el m a r N e g r o ,

mero nav.j ia rifa de varias cartillas del Moate! const 'uíuos en !a callo rie JJagal lanes, los de Piedad, j tuales habían sido adornados con banJwí is y

l'l programa rué «electo, y la gente m"- : gallardetes, nuda pnsó ag-adab!e rato viendo las sitúa- VA director áe la Coraiiañía, Sr . 'Adiado ; cione^ de varia= películas cómicas, y las ' . c e : secr-larío, Sr. Cuadial y todos !as altos

pronio saivavida,í. Mientras tanto el barco se hundía lentamcn-

,te, no obstante lo cual no dejó de funciouu.r ni im momento, ni el telégrafo de seí^alos lu-«Riñosas, ni el apara to do leleTrafía sin hilos.

T a.sí tran.scuri<Mon tres cnaitos de hora ó | Probadn que todo el qne se deja dominar por inna hora, sufriendo las mis h.orribVs angns - ' e! suefio, perece. a=í como se han salvado to-tias , durante íuyo tienipo el en-iinn y los , dos Lá que trabajaron al remo,

eloaio de su comrañero S'ickio r a r ' o ü , i r ían- ; h' graMOsíjima comedia La mwla del ,;«'Wo, 1 empleados, se mull¡plicaro>ratendiendo á los des, pues si no hubiera .-íido por é^te, y por • puesta en "scena con grnii acierto por las | pequeñuelos, que, previa la pre-entacióa de e' patroiM), ning-Uno de iO« n 'uf ráuos hubiera s(i"ioritas del cuadro artí.stico de la Sociedad i,n edinct especial, recogían sti íuguele. liegí do á tierra, pues e^tos dos hombres a " i - | " l i n a r e s Piva.s" y por varios socios de la Dicho ettiH-t era tarab'cn vale oro pa ra maban constante rente á ¡o? deu ép y Irs obü-1 Jnventud Manrista, viajar gratui tamente durante oí día de ayer

^')an á |)emiancccr desp'ertos. p o q u e es co-a; Pnra final de fiesta se rifaron varias el todas las líneas de tranvías,

pr imeros oficiales pent-anecieroin imt^ávidíi- en el puente, aue no abandonaroii La.-la el úl­timo n'OTrento.

El capitán no consintió en abandolear (•u pvcsto, y se hundió cor. el bar ;o . Xo ha vuelto á S-iberso npda nrí^ de él.

Antes de que las a'rua-s cubrierrb pni-«íom.pleto el buque, se lanzó al asna el ú'-timo bot-" de salvamento, el cual desapareció de. nneistra vista enmcdio de Lis tinieblas.

Aun cuando no he vuelto á saber "n'la ••e los hombres que iban en él, sin embargo, es <1« creer que la tripninfión debió ser recogi-c a por nn crucero que se aproximó al lugar ñf la caiá-írofe.

De entre to ios nuestros eompafíems me­rece e;5pecia! mención P;or!<er Sniitliers, el cual dio un valeroso salto desde el acorazado á nuestro bote; mas ca'cnló mal la di.sta-icia y cayó al asnia, recibiendo un golpe tremcn-•do, pero al fin pndimos recoírerle.

Cuan. 'o le metimos en el bote, debía su­frir dídores intensísimos, porque tenía una herida de impo' tancia en el vientr", sin em­bargo de lo cual no sn'o no le oímos lamen­tarse, ni lanzar una sola P'atabra de queja, sino que procuraba mantener levantado el «<píril,u de los demás y de?eaba turnar con todos en el manejo de los remos.

TTov está este marino en el hospib;! de Bríxliann, en esfndo grave, que exige una opcraición inmediata.

40 náufragos gn Lvme Regís.

Estando en el puerto i>'elés .ñe Tymei Re-pLs el sargento de Poü'.ío, Dorse, vg i ' a ' ido jun to al mar, creyó oir á e. o de las ocho y euarlo de la noche de! viernes unos gritos év auxilio y voces de socorro que á veces dominaban el ruido de las olas que levantaba la g."ilerna.

Poco después percibió que se aproximaba á la cos-ta un bote, cuya numerosa tripula­ción pedía ayuda á g r an ' e s vo;es.

El primer propósito dei parsrento fué prcs-tá.rsela, echando un' bote salvavidrs;, pero t iwo que abandonar este propósito, r-o

cartilL-15 del Monte de Pi dad. Durante la rifa .se i(iie;on muchos vivas á Maura , que fueron contestados por el público con ver-da dt'io entusia.-'nio.

La simpáiir-a fíc;--irt t'^rmínó íerca d» las dos de la tarde, y la directiva de la JuVen. tiid STau'-ista, organizadora del festival, re­cibió muehaíi felicitaciones.

D S LA INMACÜTiADA

También p.^ta Inífitnción de Acción social in'io: >';!*i;ió ayer sus laho-, es de regeneración

: obre'-rí. pa-a ded'cnr sn atención á la infan-. cía. r.' 'sv/'i<iíi de maestios é i„d..i-íinal s en ! olla estableci'lo. ori'-nni^.ó el re;;» to de ¡¡n-

Veint'dcs horrs de arguyfa. El Suboficial, qne pcmanoc ía de guardia

corstaníen.eníe en el bote, nos aseguró en la madrugada tpie h.ah'a visto los rcsto-s de una i bar aza, perteneciente al Foí-mitíalile, sirvien­do de juguete :i ¡as ol s.

Do las demá,s cm.barcaciones de salvamen­to, no tenía tiuíJcia.s.

Folamrnte nos d ü o qne aver maííara viiS columbrar un buque de v^.ror, pei-o estaba demasado l!?joí y no pudo hacerse cargo exac­to de ;0 que veía.

Pa.=:am,os todo el día en medio de nna in­mensa angiistia, v comenzí-.vó,) á e^t^iderse 3 - ^ •, t i ' j - -

, , - , j I , i res do c n a t i i i a s ni anzatou con esp e a d i . a sonre las avuns ¡as sombras de la noche. ' -

A las nui've d-> la noche, el visría., Hing:. aner.

'La fiesta fué presenciada por nttmerosos invitadas, entre los que ¡«e encontraba el al­faide, Sr . l ' rast . los cuales faeruu obsequia das dasspu&i ton un luüxh.

I í . \ E L CIIICÜLO DK LA " L M O X MKftfANTTIi

El Círfíilo de la Uni6n Jlercant"! contri-

con u n a e s c u a d r a r u s a c o m p u e s t a d e 17 u n i d a d e s .

IJOS b tnpies d e guer ra , t u r c o s s a l i e r o n i n d e m n e s de l con tha le .

L o s t u r c o s h a n o b t e n i d o n u e v a s v i c to ­rias t 'n P i ' r s i a .

Los rusos p - r d i e r o n g r a n n ú m e r o d e p r i -,"• .líTOR, c a ñ o n e s y m u n i c i o n e s .

¿Izzet Pacha prisionero? P A K I S fi.

Xe Tempx i n s e r t a n n dcspacrlio d e P c -t r o g r a d o c o m u n i c a n d o q u e La Gü-ceJa de le Bolsa p u b l i c a u n t e l e g r a m a d e Ti fus d i c i e n d o q u e los rusos h a n heeiio p r i s io ­n e r o á Izze t P a c h a , ex m i n i s t r o d e l a G u e r r a d e T u r q u í a .

Inglaterra y los Estados Unidos. AMSTEKDAJt G.

TTa s ido neogírta con a g r a d o , cons ide­r á n d o l a como u n a soluc ión p r o v i s i o n a l , la

nos de l e n e m i g o . "^"-O-*

Tjord KitcbfíTter h a becl io hov s ión d'p la C á r n a a r d o los Li . ¡ . . m e n d e l a .s i tuación mi l i t ? ' r

EL rfl'»il il "DÜILY TEIEOMPH" P u b l j e a m o s e l t e x t o ín te t r ro d e l te le ­

g r a m a d i r i g i d o al Daihj Telrgraph por el C a r d e n a l G í í s p a r r i , e n n o m b r e de^l P a p a :

" E l P a p a , q u e <>s el p a d r e d e t o d o s Toa

— - - d e c l a r a c i ó n h e c h a p o r L n g l a t c r t ^ d e q u e . í^^''"'' ''^'" excepc ión , d e p l o r a e s t a g u e r r a ; huyó tambiért, y muy espléndidamente porls^^rá i n d e m n i z a d o todo p e r j u i c i o s u f r i d o i ""f"^'".*-' ^•""''' e o n t e n e r i a h a c e los m:». cierto á h y l e g r i a con qne rsttí am. ha t r ans - ! ^^^ C o m p a ñ í a s navior í i s do k s E c u i d o s • '^'""'^ ^-^^^^y^os p a n í d i . le i f icar l as g r a v e «

fíOTlTA 6. Se h.-in c e l e b r a d o e x - q n i a s p o r el hi.jo

do G a r i b a l d i , m u e r t o rr. c a m p a t ' a . A s i s t i e r o n los enibaj-i lores d e F r a i i c i a

6 I n g l a t e r r a , G r e c i a y S e r v i a .

cibió itn rayo de luz, que pro"to (omrnendió! que eei de la costa. Ila.s|a este momonto .íin-i gimo de los íripuhintes sab'aír ' ') ' si la n s v e ' rrarc-haba mar adentro ó con d'ieeción á Inf playas inglesas.

B ng, w'jpenas dc.sci-brió la señal lnmi'io«a, la.Tzn un srrilo estentóreo tiara llamar la aten­ción del irlandés, qne en el otro extremo de! bote "rocnraba srobernar con un remo, el mar habíij anvbafado el timón.

guete.s ende los hilos de lo-! socios, y duran- . , , . to las t.r"s hora^ nue el acto duró. 'eentena- aga^a.ioios ro^ücndo en sus -¡ranos ansio--,ai

' - . - , ^ . . •

I diídiva, flanea felicidad Un sexteto ame-i'zó el ¡eparto de jugm;icSi, una vez que esto hubo ti-rminado, !a -hi

fur ' ido la fiesta tradicional .de los Magos, p a r a ' rr • i ¡OÍS niñtw de familias menestero/as. u n í a o s .

En su domicilio «e'-ini celebrógp ayor f»*i> flest.9 p a r a el repar to de juguetes á los n 'ños pobres. ,

K-tos, en gran ntÍTV<ero. aendíc-on al Centro ' '^"dcR l<;s a r m a d o r e s l l enen minuciosaimen-de la Unión Merci~,:!;íl, cuya -Junta directiva; lo los doe l imw, t c s de e m b n r q u e , p a r a evi­

t a r de t enc iones i n n e c e s a r i a s .

*—o-— "VVARniNTtTov 6.

E l P rcKiden te Wi l son h a surd ic í ido á

e! apla'jso iinániíne de los concurre'nfes,

EX VA, .ASILO DK VALlií;irKRMO,SO

T a J u n t a Superior de Protección á la I n ­fancia, nr'.-anizó un reparto de jinriietes en-

ya que j ^,.g j ^ , „¡f¡^^ ,:¡ i _.i,.;¡„ ,ij, Va'leliormosn, cos-

' toando los juguetes el senador, Sr. G a ñ í a

remo, que le había sido arrebatado de k s .a a - r^ ' " . ; " ' ;%,„ ^, , f , , f , , , , ¿i,^„ , ^ ^ , ^ 0 tnvo

o! 'o--liti.-do i"*Miefo, qufv. ajrancado de las i raiiuiA de nn árbol de Noel e ra re-'-ibido por 1 1"- t>f-4(tieiÍ!'elos con expresivas <micí:tra.s de ; iu raa td júbilo.

vc"tud del Centro celebró, en obí-oonio d e i , l^'" , r "b l i co nnmerosfsímo y «electo llenó os m.^vore^ una veladla tca t .a l . que alcanzó ;?f f ' " ? ' ' - ' ' ' *'' ^*^" '•*' ^^ ' » Uoion Mercan-

El servicio sanitario en Franci?. P o M \ ñ.

Com' ' í i t ' i se q u e el pe r iód ico p.Tvisién La

consecuenc ia s q u e t i ene p a r a los d e s g r a ­c i ados p r i s i o n e r o s y ,SUÍ; dcsconsolada.s Ls-mi ' i . i s .

C c n f i a n d o e n q n e s u voz s e r á e s c u c h a d a , ¡ d i r i g e f c rv icn íps oracione,« á n t i e s t r o c » .

m ú n Tlwlcntor , á JesucrÍ!-;to, D i o s d e la paz , -para q u e injipire á los g o b e r n a n t e s y á bus n a c i o n e s b e l i g e r a n t e s los ssenti-m i e n t o s de c i r i d a d , ; r i s1 iana q u e p o n g a n fin á cfsiíi g u e r r a od iosa q u e s u f r e l a hm-i i ] i , in )dad .

L a P r e n s a d e to<los los (países d'.^bn

Las voces del vi'2Ía lev.i.itaron el esníritu de todos los tripulantes, mientras Bin^ pro--(urnba e.'jcitarles «.úr, más, gr i tando cntu-s'as-rcado:

—I Ea, muc-hrchos, avante! Esa b.iz es nncs-tra aruía. Esa luz e-s n'icstra cs})era''-zr:.

Todos Se reanimaron. Por siirima de! es-tmendo prodiuido por Ja rompiente de laá olas, se oyó un estentóreo y acompasado:

—-Uno..., dos.. . , t r es . . . ; ¡.-'vaníe! -El grito se r c e t í a con el mism.o comp:ís. y

cada vez con mnvores ar^'e^tos, y, gin ombar-20, todavía tuvimos nn^ luchar no ror-o.

lugar ayer, á las tres i.'f la tarde, aúslie.ndo la marquesa de Pquilar-he, el Rr. García Mo-ün.n.s, el gobernador, Sr, Sanz Fs!cartí.n; el alcalde, Rr. P r a s t : los oc-ncejaLs Sres. .Al-va'c-r Arranz y Piivela; el presj.íente de la TH^utación, Pr. Pí.az Agoto, y una Comisión del Centro de Tlijos de Madrid.

En uno de lo? sa'onf* bajos del Asilo so iiabía colocado una mesa, que aparecía reple­ta do jugnetíV!. y junto á la cua,1 (.olocóso oí Pr. García j ro l i"ns .

La marquo'-a de Pquilacíse y las antor í :^ -des ocuparon la pr".sidcn(ia.

Los ) t-queños asilados, en púmero de ."500, ( n a t r o horas (rans u r n r r o n antes de e n e ; f„e,,„^ entrando v rccogi-.ndo los juguetes

r'.idieramos dosemh-rcar on !a r laya . ] ,,^, ^ ^ ^ ^ s del Sr . 'Garc ía Moiir.-as. " , a ra sns.cner el ani.ro, entonamos himeoB j Te-minado el reparto, el -obercndor, so-

, , , ^ , , , , - - . . , ,naco-^a'cs y cánticos marr^os. _ i ñor Panz E-scartín, pronunció breves pala-eftado turbulento del mar, que impedía rea-1 n np^mr,, fr,e repettr.o vana.s ve-es. ¡y,,^^^ agradecer el rastro hutna-iita'io hzar la operación. ¡ Pr . .x inos esf.^.-,a-m.,s va. .a! muelle de ÍAme ; , 1 s^_ Q^^y,., MOIÍVD.S V dar cuenta de que

Por otra parió, se convenció pronto de fliie Rc- ' ^ «.ando un golpe de m,ir a,rro,]o ia tiave j j ^ marque..» ••2o. Sqnilache había e n f e u d o [ucilo no era necesario, puesto que, imnul- -sob"" la are-ia.

til, dando mayor re.alce aJ acto,

E X KL l i^JHáXTO DK LAS .AUTI-^S

Otra fiesta muy interesante fué la orjíaiii-zada r o r la Sociedad obrera el Fomento de las Artes,

1.a tiesta fué en absoluto deí-"cada á lo« niíír^s, ahiinnos dei Centro ó hijos de los so­cios, no permitiéndose la entrada A las per­geñas mayores, eou la excepción de los pro-foso res.

Comenzó el acto con «na animada s c i ó n tJe einematóprafo. en la que se p r o y o t a r o n las más divortida.s películas, que hici^ion reír grandemente á Sos pequeños espectado­res.

DeR;-tjcs, el e.writor Sr . García Sancbiz

Lib>'e Parole p u b l i q u e u n a inforin.'iición ^ , , , fioerca de lo def ic ien te del se rv i c io s a n i t a - ! í"""^f'" ' ' " P^l}'^^^ '-^Poyo -^^ <»ta nns i .« i

rio f r a n c é s . ' ^ " ' ' ' < « P'^^" Escft-scan los m é d i c o s y enfe rTn" ros ; la.s

s i rv i í -n tas í ignra.n eomo e n f e n n e r a s , y en ñ l p u n a s ca sa s los h e r i d o s e s t án pos l ru l .os sobre priija V son t r a n s p o H a d o s en v a g o n e s p a r a g a n a d o y s in calefacción!.

El canje de prisioneros. T,iON'i>nT:s (5,

TToy ha s ido p u b l i c a d a la s i g u i e n t e de­c l a r a c i ó n ofici.-d: , „ . , , . ., ,

" E l 10 de D i c i e m b r e ú l t i m o el « o b Í T - ! «'"'^''^'e'' a l e m a n e s h a n o b r a d o c o n t r a s u no b r i t á n i c o p r o p u s o al de A l e m a n i a , p o r ' ^ ^ ' ' ""''' " ° h o n o r .

c o n d u c t o de los E s t a d o s U n i d o s , q u e s e ! a f i r m a e n s u c a r t a q u e l a p r i s i ó n d e

h i c i e r a n a r ro? Íos p a r a el cang« de of ic ia- ' ° ^ " " ' ' ^ ' ' a l e m a n e s n o se refiere k l a d e l

KOHL19PM"BMI5EHONOR E l d i r e c t o r de] Llfyjfd Norfe-AUmán, d e

P r e m e n , h a hecho p ú b l i c a u n a c a r t a e n l a que , con r e f e r e n c i a á i n f o r m e s a d q u i r i ­dos on el E s t a d o J l a y o r do l a M a r i n a a ' ema 'na y en el A l m i r a n t a z g o , d e s m i e n t e

I las afií'iTiaclones h e c h a s s e g ú n la-s c u a l e s

•nar ró u n o d e l o - c u e n t o s d e r i r i m v el r-n mci t - i ¡m nav^ma iifiifi r i \ ; ÍJIJJ;V u e ' n j c u i - 1 . . , 3 i rj- • « i r v í 7 1 / . .

noci.lo : í r amntnr« , n e n a ; . n t e interpn-tó una ' 1«« J S"''^^'-"!"^ ¡"^l^^S'-s y ^^'^^^^^^^ p r i s i o - ¡ " « 1 ^ ' ^ ' ' " ^ ' ' ' ^"''"^ '^^"^^^»» ^ '«" 'O oficia-' i 4 f í . . : „ <.. í_ , ' ,4 . ; i .

! m.;-i"jidante m i l i t a r de l b u q n e , y á l a d e of,mo<lia de guiñol, t i tulada la, diahh,rasJe'v.^vr^ q u e e s t u v i e r e n f í s i camen te i n ú t i l e s . ! ^'^^ * '" ' " ^ ' ^ ' ' « ' c a p i t á n , q n e e r a el co - ' Toliehhíclti. auxi ' iado en su tacen por el ac- El ^A de D i c i r m b r e se c o m u n i c ó a] Go tor Rici.irdo Calvo y Amado,

^u lai^en por ei ac- ii' - ' i ne i . ic i . i íusre se !'Pirininen ai vjo-1 , ,. . , . . . . . el l i terato Enr ique ibierno i ngb ' s l a accpta.ción del a l e m á n . ! " " f"'" oficial pe r t enec i e r i t e t a m b i é n p r o -

Los a r r e g l o s se estári l l m - a n l o á cabo Terminada | a tixmV^r,, pasaron los chicos ¡ p a r a la e j ecuc ión del o o n \ c n , i o . "

ai s a m r . iion-d''' se naUa'~su expuestos cerca • ñe LOnO juguetes, regalados por IOA R e y c , los Infantes y varias Corporaciones y per-

aqucilo no era necesario, puesto que, imnul Ksdo por loi remos de los que le ocupaban. el bote miítwioso se había aproximado á ¡a eosfca.

Uno ñf. los tripulantes, que iba sentado á proa , lanzó un cable, que pudo .ser cogido «I. la iday.i por un agcnc-? de í'olicía.

Pocxis minutos óespues aoufiió o^»» persi» ffl? y snji 'tsron el cabo, asegurando desde í i e n a 5a, embartución.

Al mismo tiempo, en la nave se oreuía un hombre, con intención de ir corriendo el ca­ble, impulsando con ello la lancha hacin la eosta, pero, exhausto de fuerza", sufrió nti «ola!«so, perdió el equilibrio y cayó al m^r de cabeza.

Auxiliados los del bote, ptonlo pudieron g:anar la playa: en el fondo del barco había nn grii".n eharcn de a.fíu.'i. en el ouo yacían los cuen-os Í!ianim-<<os de seis hoTibres.

Inmediatanii'Ute fueron sar-aiios íi t ietra, donde sin pérdida de tiempo se prueaió u e - ' eos

X-idic 2r¡0 p síí'tBS para la.» necesidades del Asilo.

e. n-l nosotros. r^Tie'le ima^^^firse lo nn<» \ -r-" ^ t. 1 ' s - ,•• ^. • .- ^ : "-'" • " ' ' " n"^ I í ' inaimente, lanzáronse on ci .jardín unos

.sentimns ^^\ :M!í.-'ro ín-terio'" cn.Tidí^ 'lo-'-n-r -.cí '< j i 1 1. - ' • . ' • c ..1 u.t, ...v.a'-os . (-IIJJJIJQ;; globos grotcíscíis, y pe !- s sirvió n.i-ia

i merienda, con puro , á ¡os asilados ancia'ios. En una ca 'cr ía alta, del Asilo interpt-('tó

rririí^'s n ' ' i reros do mú.sie,i, durante la cek-brnci'-Hi de !a.s fie-sta,-'. una orquesta 'foima-ñ?' r o r ciep-os. del Centro Nacional de Pro­tección de Ciegos.

EX KL A.S1LO » E XA PALOÍIA En ius E.<s(-iiolas y talleres do la Pa!oTit,%

má.s vnlgarniente cono; ido con el nombre d. Asilo d- la Paloma, edeb aso ayer el so­lemne reparto de juguetes, bocho con motivo de !a festividad de Reyes entre los .Dirio.s a.-:i-lado«.

P a c h a , c reyéud. -s - q u e les p r i m e r o s se - i - \'"' ' '^'^'•,^° ^«^•" l^P^; f l ' -^»"*^ " ^ ^^ «^s-r á n al fin r . 'cbazn.los. ' " " " ' ' ' ^ ^ ^ ' ' " " • « " " ' '^''•^''^^- ' '•- ^™- «

que ia quilla del barco de-^aíisab: o'i fierra. En apicl momento llevábamos veiut,!dós ho­

ras sin comer ni beber, 4-J-!)15.

(De5 nciilay Maid.)

BCMBAODÉT'DE DÜRAZZO Servicio toleapáflco

R O M A 6,

E n las ce r can í a s d e B u r a z z o c o n t i n ú a n l uc í i ando e n c a r n i z a d a m e n t e los i n s u r r e c ­tos a lhaneses y los p a r t i d a r i o s de E s s a d

sonali' ades. Allí so verifi-'ó nna rifa, entrega;:dose á

cada niiío su jugu.?t,e.

E X L.AS TEXEXCTAS DK AIX7A1.,DLA En Ia.s diez te;ienci,is -ce Alcaldía de ^la-

diid efectuóse ayer el reparto de los juírtie-tes doriados por el Centro de Hi jos de Ma­drid pa i a los niños pobror,

Las operaciones en el Caucase según el Estado Mayor ruso.

PUTIíOrJKADO 6. U n c o m u n i c a d o de l E s t a d o i í a y o r deJ

E j é r c i t o de l Oái icaso dice a s í :

"Omform ' ' ^ al p l a n do c a m p a ñ a ,de E n v e r P a c h a , el t e r c e r . l í jérci to o toma­n o fué d i r i g i d o ñ fin d e N o v i e m b r e ai

Como los valas repart idos p a r a reeocor j 9''^*^' ^*' í'-f'^^-i'""» J «d n o v e n o y déc imo Ciierpo.s df;bían m a r c h a r en d i r ecc ión d e O l t y , f o r m a n d o el ala otVn.siva, e n t a n t o qufi el déc imo p r i m e r o C u e r p o de E j é r c i t o s.? m a n t c n r l r í a en s u s pos ic iones podero.samtsnto for t i f icado, y en caso d e u n a ofensiva r u s a , r e p l e g a r s e a r r a s t r a n ­d o á las fuerwis moscov i t a s hac i a l a p l a ­za í u e r t e de E r z e r u m .

Jjfjs rusos se opus i ron rd a v a n c e do

los jusruettw habían sido mncho-s. formóse desde bien tem¡>ra!io una con?id"rable "r-ola" en loü rei>(!CCtivos locales üc la.s tenencias de Alcaidía,

Por fin .«e efectuó «1 repar to entre los i-n-pacio-if«í nifíos, quedando todos ellos t.-in sa­tisfechos con las junrnetes.

CX»1IDA A LOS r O B I Í E S

En el Comedor de C; r idaJ infanta Maiía

b a h l e m e n t » á la ^ f a r i ñ a d e g u e r r a . E c ' o s oficirde.si no fue ron l lex 'ados á T e -

r e r i r i ; p o r los imrlftsies. K 'no p o r los ps-pafío!e,"í, no s i e n d o proba ' ' ' ' p , p o r t a n t o , nup los oíleifiVs a l e m a n e s d iesen pTlib^Tii dfi h o n o r d a s a l i r do l a i s la d u r a n t e i » | g u e r r a . \

n !

LA REVOLUCIÓN MEJICANA o • ' • •

Ser viejo telesráflco v E n A r í t T ? » ».

L"'/ parf ' la r ios! dfi f&rr&\í7,^ ban torra '?» r n e b ' a "ani-ando g randes btijas á l as fuer­zas de ^.'illa. '

I f ' w f"^^"^^ '*'" " ' f ' " ' ^ ''^ í f t iv idad: l o ^ ' í u r c o s ' a i la re^rión d e " o Í t y " y " Í c s ' c a u -de ios Royas, una comida extraordinaria á 1 ' i-1 cien 1 x>hrá de M a d r d . i ^'•'™° 'gran^^fis p e r d i d a s .

La «xTida fué «osteada por el cs.p*!l.in de I " " ^ ^'"^'"^^ c o l u m n a otomars?;, r e fo r -1 al fin r. 'cbaz'idfis • ' " " " ' •'*' ^• '"""*' '0" ^^ alcalde, Rr. Prast , y los La « x t i d a fué «osteada por el cs.p*!lin de i •" " ^ ''"'^'"fP c o l u m n a otomars?;, r e í o r -, ' i , , , . I concejales Sres, Blanco Parro.ido, Alvaies ' la Cara de Dios, « r . Rantft Ma'fa ouien r>ro-''^•''"díi Po r la poblac ión m u s u l m n n a ^.•lM.]íle V . l t m t a ñora se^.cm^uru que t , - « b . , . . | , ^ , , , , , , ^ ^ ^ ^ i , , - y,,^^,^ p , , ^ ^ Chozas, i nuncio sent ida, f . a . ^ 4 i i i ^ ^ b A e n ^ t l I ' l og ró a v a n z a r e a d i r ecc ión d e Arda í^an . , de g u e r r a i .aMunas e n r í e eLcs el . t.'«.ui,eiio, Cabero, l iuiz Salinas, P iaza C a - i d o k «a lúaO. I L j , g u a r u i . ñ u u r u s a , d c s p u t a de diez, y

DOCE: MUERTOS • «y——

Sor vicio teSrsíráílco

NITEVA TOTIK 8. Se h a proíhiei ' lo nn forniidable Incen­

dio en las 'gai'orfas í e ia estación del f*-. rrocRrril M«!,ronolitano.

TTeseientas personas sufr ieron loa pr t-mf'rna aííitomas do asfixia.

f»tva9 doce ner ivieron en el snip.sitrc.

iios danos ma te r i a l e s s o s sírauaos*

MADRID. Año V. Núm. 1.157. EL DEBATE Jueves 7 cíe Enero de 1915.

Otas de sociedad' o

SUFRAGIOS

Todas ¡3Í5 Misas qne se celebren hwy en San F'eriuín de los Navarros, de esta corte (ia.lle (ic'l Cisne), y en la i^rlesia parroquiój é* Castuera (Badajoz), seián apíicada» por c! etünio descanso del alma <ie la ilnstríeb:ra 6<!¡H>!S dofiji Koi'ía di> Olañeta y Bove# (que • » psí íiRseaiisf).

T'ETICIOÜBS DÉ MANO

Er. breve será pedida la matio de la seño­rito Jí;¡ri¡<i« Est'íivá, hija de los barones de ; •Cortes, [Jíuii ei in.íte¡ii&io de Caminos D. Luis 8á-.-.-.hiv. GueriUi l'.ijo del miinistro de la Uó-

—Hoy será pedida la mano de la señorita María Neyra y fesset, sobriim del ex minist io de Fromento D. Rafael Gasíet, fiara D. Eduar -<io Baeelira.

FALLECIMIENTO

En Má Sens de Foil

de djplio títiilo. q re fñnto bn i ' ó en ia f>o-«sedad aristoerátifa, y •(en-anamnílv ñiriTiiB'. i-fititñdu con o! dnqnc dt-. '¡'auiames .¥ otras £a;n lias d* la Nobleza espafiok.

Pistaba c,i.?ado eon una di&tinp-nida dama ' nado !idia<lo, de G-orrin, f¡jé g rande y d u - o »meriean.8, de la raal deia una lii.ia. * " ' ^ prfea, Üesando todos mansos a i (31-

A la vinda y á su hermano, el marqués de ' T a ^ S ' d e s p a c h e á mm t r e s « i ^mi^os I^OB, enviamos nuestro pésame. ¿^ ^^^ t^stoce.'ús.s. RaTidferille^ con aolaiiso.

NATALICIO Í J o s e Ámuedo tam*iéB ?itjfe bAnd-erillas

La Bin presa ba confeccionado «i car te l era ¡a s iguiente forma:

Dúa 4 de Abril , toros de Guadales t , patra. el Gallo, Posada y Limeño.

I>.'a 18, ganado de O a m e í o CÍTÍCO, p a r a .losel to y Belrnonfe..

Día í 9 . refees de San ta 0 » Í o a a , p a t a Íos mismos d'iesitros.

!>ra 20, toros de Anas tas io Mar t í a e í , p a r a el Gallo, t'osfía y Limeño.

Día 21, Hiiuras, para Gallo, GalUto y Bel­mente.

Oía 22. ganado de Mtirube, p a r a Gallo, GaIIit,o, Posada y B e t o o n t a .

Con Ob.i«to de aii« l lafaei Cñnie!! íJiieda t o r e a r cua t ro cor r idas , la Empresa t r a t a de organizar c t r a corr ida con toros de Sal­tillo 6 Guadale.st, p a r a Antonio F u e n t e s y el Gallo.

EM '0 . \RACAS

Paftttwot y Stmfi . imu í t lo .

Los aficionados ma>*n lefios ^del l i iglás híin recibido el sfiguiente cable:

CAftAdAS Oespité-s de dié» y seis dfas de viaje hall

nerrado ft bordo de ten vapOr francés los -I „« u P h - , - j „ ^y r^^^„A. T a I d ies t ros Pas tore t , Ei9qti«rdo y-Toíé Attiue-do. al.v-a h« fdleoido e. man,no» Le oc r r l ^ ron durfí . ' . ros temporaleas que Du-Folleville, hi.io d? la difiirija -.s.a.niui-- ^,^^^^ ^ ^^^^^ ^^^.^^^^ g, ^^q, ,^

•Se ha inaugurado la t emporada t au r i ­n a con gran animaíif in y entus iasmo.

As'Ftió el- t 'resUlente de la R e p ú b i c a . Torearoí i Pa.=;toret y .José Amnedo. 151 ga-

Con toda felicidad ?ia dado á luz un her-*s-iOso niño ia señora de Oómej? í iedondo (don Fern-ando^.

VAttlAS

', Se ejii»«entra muy mejorado de &n enfer-I «sedad, el ¡a-ar<i|ués do Santa Mar ta .

—-El Ayuntamiento de Pa lma de Ma' lorca lia t^riícdo ei acuerdo de dar e! nombre de

Ai e n t r a r & m a t a r A s\\ seguift-flo bicho, «••raaide y manso , lo hiao ferca y derecho, sali<?n<lo empi tonado por el m«el6_ t acando «t t ra je des t rozado y Uh bt)nía*-0 ex teaso Buperficial. Pasó á la enfermer ía .

Dejspués de curadlo, Amuedo volvió 3 sa­lir S'l ruedo . d«»pat'ha.iido ftl ú l t imo to ro de itn volapié.

Kl P res iden te de la ReTiública, á qnfen Doíía Felisíi í^ón de ííorbón á una de las ¡ b r indaron un toro cada m a t a d o r , les hizo calles de aquolla ciudad, en homenaje á la valiosos regalos . esposa d<?l capitán "•encral de aquella rejf ón,

' qw tanto ha hecho en beneficio de lo s po^bres. — E n esta semana ri^re.^ará á P.iarritz don

Mipie í de ]iurl)e, que ha pa«;ido unos días, en i^ba. carita,! con sus hermanos, lo» señores d(i ílo'sti'jnii.

—ITan rcsrrfpado á ^<a, eori;e: de su finca ác Ca-üfillo Anznr. en Pücníe Genil, la duque­sa de Tarifa, y de Sevilla, el marqués de Po-Savífja.,

— L a duquesa tle Fernán 'Kímc?. y sus bi-ios han rcerre«ado de !a finca t-4i Fi.amenca, don-«ie han pasado tina temporada.

" trOXSEKVAS ULÍX'l A .—t / JGí tOi fO"

SLGCION DE CARIDAD (2) Para ta iplesia pnrroquiol de 'Nuestra

Seíiora 'le Ion Anaelea, dú Madrid, en los \ Cuatro Camhi'i-f, Bravo Mwrillo, 67, iwnto \ íil edifc.ío proit&tante. :A1 j)úrri>.ü, D. Manuel í^áncíies Cfspitcbi-

í;f, y (íallo. le han eJitie'í.tdc» lá í c.-intidíife «auio ' i ie» ;

E i próxiilio domiago debu t a r a •Esijmsírdo.

T'na piadrtiíísima de la ííran'.leza, que- llena As caridad x-icnc nm-pai-RMilo físta ÍLfíesia dw.de su p i inc i i i o

T"n ^cñor muy bueno y grai^ bior.* hístlior de r.-iii. •j.''<'>ia

"í.ü <>x--rioiití~\ma ^f^ñtiiu du.qi!c?S!. v iada de líailéi), ii')iitK,ido.'''0. bajo ía prot"( t ión Ao la Santí-iiinii X'irjren de íos Aüge'.cs ...,

K. M., ¡)ei.'''Ona pia''o'í;.~ima, que ';-on la mayor caridad jn'otcge <'.?t.a iCiCfia . . . i

Ls excelfutísima señora marquissa de Aidama, que visitó ¡.fía igle­sia ei primer sábado de este año .•

I ) . Mi'niel '.'rt-p.ta y doña Xíaua Zhilaii-a, matrirr<i-io distinjrui-do de Saíi Sebastián (íJui-pÚ7xoa)

I JS exfe'cnttiiTia .«eñora dcña Ma­ría Toro de Pida!

J . A, Y., pcfior muy bonna<i()i3o q i n r ro tegc c?ta iglesij

E i ^;ía de N'avidad en un .sobre . . . Limosna de ntr a 'ma piadosa pa ra

la iglesia de Kuostra Sofiora do !o« Anhelos , . j I...»../...

t lcsde Coruiía, ¡a señora t'.oña Ma­ría de ia Coni opción España y vM.aorri

La Obra Pía dv- Kcvilla de la Ca­ñada

.500

1.000

1.100

1.000

MOVIMIENTO AGRARIO t iX SALA31AXCA

if3n el Cen t ró social de agr icu l to res y ga­naderos de la provincia, celebróse la J u n t a gefteral anua l de ia Liga Agrar ia .

Leída la Memoria , muy in te resante , d6 los t r aba jos realiSiadog e a 1914, se iftfót-r mó á la Asamblea del balance dé Ingresos r gastoái, que es el s igu ien te :

Bx'stei)e!as en el día, an metál ico, 3.334 pese tas ; cuotas pendientes de cobro 1-6tG; gas tos rausartos en ' s adquisición de a!gu-ííOj mehes te res y do la máqu ina Fe'eecio-nadíjfa do aímientcs. 1.484,77; ingi-escs ob ­tenidos du ran t e el ejercicio de 1914, 8.435.

Despm's se acordó cons t i tu i r ua Baaro agríeOia, por acciones de 3,'í pesetas, ins­cribiéndose en el acto v a r i - s eetlores por accionas cuyo valor asciande ya á. 11.52.» ps^etaá.

E X CATALUÑA

EFEMÉRIDES DUA G Ü M i l í M ^ P fÑíriciAS OFICIALES CE ALEMANIA \ \ HOVIE MB8E-D CiEMBRE. 1314 ;

r"

( C O N T I N U A C I Ó N )

20 d e N o t i c m b i ' e . S e g ú n comti i i ieae ión d e l G r a n E s t a d o Iklayor t u t e o , lais l u c h a s d e l a s t r o p a s t u r c a s p r o g r e s a n f a v o r a b l e r n e a t o r n t o d o s los cajTip;>3 d e ba­ta l l a . Los tifcos echaron á pique vaiño.'í buques á la entrndc del canal de Suez.

21 d e N o ' . i e m b r e . U n a t a q u e d e los f r a n c e s e s c e r c a d e C o m b r e s , a l S u d e s t e de Vcrdun, üué r e c h a z a d o . E l f r í o y l a s t o r m e n t a s do n i e v e d i f i c u l t a n m u c h o l a s o p e r a c i o n e s .

IJOS c o n t i n g e n t e s nt^os derrotados e e r e a d e Mlawa y Lipno c o n t i n ú a n r e t i ­r á n d o s e .

A] S u r d e Plock rtuestros a t a q u e s p r o g r e s a n f a v o r a b l e m e n t e . S i g u e l a b a t a l l a e n la i ir tea L,jdz-Czengiochan.

Los austriiifiOs loman una posición atrincherada cerca de Lazavesie. Hicieron siete oficiales y (>(iO soldados rusos prisioneros.

L a l is ta tl« pérd id .ns infrlpsa«s a c u s a ba,jas de l d í a 11 y 12 d e N o y i e m b r e , d e .30 oficiales m n i ' r t o s , 53 oficiales h e r i d o s y 17 oficiales d a s a p a r e c i d o s .

22 d e Nwietníb ' re . Ixis p o r t u ^ i e s e s m a n d a n 5 0 0 f iombres á A n g o l a . Los turcos cerraron l a e n t r a d a del fíchatt-el-Arba {fu A r a b i a ) . A p e s a r d e

la.s p r e c a u c i o n e s d e los ing leses , e m i s a r i o s d e Helulschi.ifán y A/ghavisfán h a n logrf ido e n t r a r en las índi;i .s p a r a r o p a r i i p prog^raitigs d e l a G u e r r a S a n t a .

2.3 d e Noviprnbre . L a s l u c h a s ce rca d e Nicuport c Ypres c o ' n f i n ú a n ; h e m o s eonspgruido éx i tos p a r c i a l e s . E n n u e s t r o s a t a q u e s , a p o y a d o s p o r la Ar t i l l e r í . i , h e ­mos r e c h a z a d o á los frfincescs. Ei> rf hnsqiw, efe Iftx Árganas hemos ganado más ierrevo. ocvpamlo una fuerte posición frin-cesa en- Fismes.

E l Ejército servio sn retira o t r a vez y el Gobierno se trasladó á üeskueb. En la. costa belga, í» Artillería alemana pliso fuera de cómbale á siete acora­

zados ingleses; uno de ellos so hundió. Los turcos rechazaron á los ingleses en l a s c e r c a n í a s d e Kantala, y han lle­

gado al cQitnl de Sitez. A d e m á s , los turcos obfnvieron una victoria sobre los in­gleses en eí Schalt-el-Artíh, quo perdieron 7.50 rn.upr1os y cerca de 1.000 heridos.

Los fienvssi se h a n pnesito en m a r c h a h<icia el Egipto y h a n e o n s c ^ i i d o l a su 'Slcvaeión ñ.¿ o t r a s t r i b u s b e d u í n a s .

E n la Oárna.ra de los lores , el Crobicrno ing l é s h a co'n.fesado q u e los ing leses h a n Rufr ido m á s de 9 0 0 m u e r l o s en u n c o m b a t e en el Á f r i c a ing lesa del E s t e .

2 i d e Noviembre^ E n t o d o s los tpat'*fis de la fru-.-rra si jruen t o d a v í a s in deci ­s ión l a s b a t a l l a s . A l S u r d e C r a c o v i a n u a s t r c s a t a q u e s p r o g r e s a n f a v o r a b l e m e n t e . La vóHoia. oficial nisn d e la c a p t u r a d e 1 ÍS dos p e ñ é r a l e s a l e m a n e s Tiiebert y P a n n w i t z eS un infundio. E l p r i m e r o d > es tes ponc r i ^ks so e p c n c n t r a en B e r l í n y el se í?undo aJ f r e n t e d e s u s t r o p a s . N i n j p m o d e eilos c o m b a t i ó e n l ' r u s i a de l E s t e en es tos i ' i l t imos t i e m p o s .

Seprtra n n c o m u n i c a d o íntr lés , con f e c h a 2 3 d e N o v i e m b r e fué e c h a d o á p i q u e el s u b m a r i n o a l emáf l U 18 p o r u n b u q u e d e g u e r r a i n g l é s en la costa del Norlo de Escocia.

He<n'in notioi!í,<? fidedí^rnas. el svnprdrendnovnht "Aridncius" se hundió el día 2 S ó 29 de Ortnhre en la rosta del Norte de Irlanda.. ( E s t e b u q u e t en í a 27 .000 to­neladas y f ué b o t a d o en 1912.) (Se continuará.)

r í a d e jefe de Adm^'nlstracífin d» te rc«nt t cla»e, á D. Enr ique Labrador de la F u e n ­te, que desempeña el mia.iio cargo tsoH, la de jefe de Adminis t rac ión de cuaT-ta.

— O t r o n o m b r a n d o jefe de Admin is t ra ­ción de cua r t a o a s e del Cuerpo pericial rio Contabi l idad, cou dest ino á la In tervención Central de Haciende , á D. B r - n a r d o Re­vuelta y Sompza, t enedor de Libros de la Fábr ica Nacional de la Moneda y Ti-mbrs, cOn la categor ía de j s fe d« Negociado de pri­mera .

(íolrorrtfi.ciiya.—^íleal «leerptu 3 c l a r a n d o obligalorla ia ce '«hraci6n anual de xitsa F ies ­t a del Árbol en cada t e rmino m\ni i r i"a l .

— O t r o no.mbrandó jefe de Adminis t ra ­ción de. tercera clase, oficia.I de la de segun­dos de es te Mi i í i s te ro . á D. Jcs ' í ds Ba'>n-ci'.ana y Piernas , que lo es de la clase in­ferior inmedia ta en el mi smo Depar t amen to .

De la Casa IReal ACTOS SUSPENDIDOS

Los acostumbrados actos de Corte, que e» Falacio se celebran con motivo de la festivic dad de los Sant<K Reyes, fueren aj-er sos-pendidos á eauta de! luto de S S . M5I,

Supr imida iíjualmente la recepción mili» t t r . muefia>3 Comis iona ;3el Ej í r . ' i to y <ie la, Marina cstuvierwn á í i rmar en los- ¿Ibums de Mayos doraía.

POR LA MAÑANA A las die?! V media overon ayer Misa e s

r] oratorio del SaJórj de Tapices ios Reyes y S S . AA. Ja In fan ta Doíía í s a b d , los I n -

— O t r o ídem Jefe de Adminis t ración d e ! í an ícs Don Alfonso y Don Luis Pernand» «ua r t a clase, oficial de ia de tercefos - e PS<-; I ¿^ Orleár.s v Doiv AÍíonso do Borbó», v il Ministerio, a D. R a m i r o Alcnso Hayón, Jete , j ^ f ^ ^ j ^ p ^ , ; Fcraamlo y la d u q a ^ íd«*T».

lavora. de Negociado de pr imera e'aFC. auxil iar de la de mayores ^^1 mismo Depar tamento .

— O t r o s concediendo npjcionalit'ad esnaño-!a á D. Einrione Sch^vartí W.nter_ stibdito a ' emgn, y D. F,m:iio Gr¡ffith;3 Navar ro , sub­dito in!g'<;g.

íi!.st.i-ucci<in púb ' i i ra .—líeal áccrot.rv nom­brando director É;<»nerai de Bellas Art?s, '•"T» Ig •rates'oría de j e í e super ior de A^'i-ninistra-ción civil, a D. Ped ro Pog'jiio 3' Alvarcz.

— O t r o confirmando en. el cargo de jera de Se<;ci:5n de c?te Ministerio, con la cate­goría de .'efe de Adminis í r sc ión civil de pr imera clase y la denominación de oñciaí mayor , á D. Ricardo Morenas de Te.-'ada.

— O t r o nombrando oficial p r imero de la Spcreta i ía de es te Min 's ter io , con la ca te­goría de jefe de Adminis t ración civil de

De.'irtiés, la Ee ina Doña Cf-irtina, 1» I n ­fanta Doña Tpabcl y d Infant i to Don Al-l'on.so, dirigióronw en stJtoraóvi] á v i á t a r á. la Condesa de Par ís .

El E ry , di;j=piu's cif ¡'i't fnmT>I5TPí-.r¡fpdo p-iyr <A sí:rípAÜo militar á la Embajada de Itíilia, capitán Mauricio Msr-KngQ, almorzó ícocn-pa-ííado por el comandante general de Laracbú, S-r. Fernándes Silvestre.

La Reina. Doña Vicí<iiia BO salió en U^tt !a maúana ¿a Pela. i.'.

i 'OJí LA TA.RTm

Eni la Cfl'ifi de Ca-iíipo, y por a l o n a s ea-j lle-j de la pobiaeióa, ptóoaion los Kfcyes ayer

El Sincilcato agrtcoila de Sampedor , con mot ivo de las fiesta^ co Pascuas , y apro ­vechando la ccasiún de quere r se imo lan t a r csi d ' í h o Sindicato una Caja ru ra l , cei«i>¡ó una g ra ta fiesta en ta qtta b a b ' a r n n ios Sres. D. Jcaé Cam.prubí D. Luis Gomis y • •„ „, J „ U . . „ . , „ -„ D. Manuel I l e rnándea (aóibos de la A. S. P . ) | ''j^'^^ °^. .^* í, " y D. J u a n P ra t Vila. "

Todos fueren muy ap laud idos , y e n la ¡ fiesta reinó g ran aniíiLación.

la Se>:retaría de este ?,t nis ter io , don la ca­tegoría de je'frs de A.dministración de ter-

i cera c 'ase. á D. Mar iano P e s o y García y D. Zenñn Ponce de León y Calderón.

— O t r o confirmando en el cargo de secre­ta/rio del Cjinsejo de Instrucción ptjbrca. con la ca tc ior fa de jefe de Administr&ciín civi.l de ciiarta clase, á D. Miguel Se tegón y Echevar r ía .

di-acifs y Justicia.-—-Real orden j ub ' l ando á D. Ba.íiUo Hanza Blanes, reg i s t rador de la Propiedad de C,"5njv1var.

— O t r a nombrando vo:al correspo'nd'ente de la SecciÓ.n pr'i-vera de la Comisión gene­ra l de CocíiiV,ación, por ©' t e r r ' t o r ' o de Na­var ra , á D. Pedro Uránica y Esraola^ aboga-de. líHl Ii-ustre C o l e g o de Pamptona' .

— O t r a f-lem ífl. id. por el tei-ritorio r'e ViBca'va. á T>. Kodriiro .Tado y Vcntades , abo­b a d o del i lus t re Cí^les'^ de Bilbao.

Insíítif^i'ün púMica .—Real orden dispo-A'endo se nom.bren de hecho un pr-fosor ó profesora, sure^n t imerar io , para cada tina de las placas c readas por el Prp.í?iJi)ue=to de es te Ministerio en el Coneervatorlo do Mfi-sica y r e ? l a m a c ó n .

"—Ofri ' nO'-r.b-an'io profesTra"? superrin-m^erarias de Solfeo del Conservatorio do ^ 'ú-sica y D'ñC^ima-'ión 4 r'r^7,^ Eto'ores 'Salvador y dofta Lü)?a Gar'í.ía Rtibio.

—Otíf, d'Siwíiiendo se adi iulera con dps-t ' no al Museo r'e Arte •^Toderno el cuadro do I). Francisco Aldana Montes t i tu lado "Pa i -

C O M S E J O D E B í l l f í I S T R O S I y ?-'•?'•<'« destincáos k Con-eos y Telégrafos | * '^Fom%ifo.—neal orden re la t iva á l a - e d a e -y abriendo nuevo concurso con p!Í3f;o de ion- ' ción dg los rroyectOB d s acop,'o3 p a r a la dicionci que, segiin el ar t . 52 de i.t ley de conservación de ca r re t e ras .

gun.ia clase á D. Jos<5 de Acuña y Pórea de j P<"* '* tarde. Vargas . ' j Todo.* los Ii;f.intitos efítuvicron e« el R«-

— Otros nom.brando oficiai'e^ séi^nndos da 1 gio Alcázar, tomando el t í con sus augusto* primo.3.

KOMBEAMIENTO Sesfin riiífíoruí* au to r i za ío ' , en bi'eve será

tiombrado adminitftrador á<A 'RfiM Sitio á* El Pardo D. Federico Luque.

ALPfliRA^TE FALLECIDO »——

SprricSo tHcsrráfico ' " ' ' • ' CAWÍT «.

Ha falÍDcid» cri.stiataiTiFní-í' a! almirante á* l.í Armada sefior marquís de Arellano.

La muerte del niarquír. ílc Arellano l 'a sirio setitidí.^ima, pui-s e! íiiisdo contaba ftea g'cnerales rfspeto y ssiiipaüa.

11,- I II i — . — — 4 n , 1 • I I - • WWW

SUCESOS

A l a «MitriMla.

E a el Palacio de la Presideufia se celebró ' Contabilidad, debo ser aprobado por ei Coni-ayer maiiaiia, a, I-ÍÍO uiieu y cuaiuo, ei Coii.>v.- sejo de ministros.

i

e s a t t l E U C0?1SA6»\C!ÓN BE BtGmS

HONROSÍSIMA COMUNICACIÓN

jo do minisUos anunci>odo. E l h\\ tJan» iji.iijii.«iíKj que el objeto prin-

üta el iiit'oru><ir á los do>s íiuevos miíjiñtros de los asuulos pt i i -«i<enies, un uu caaibio geueral Ue im¡n'ea.o-unio, u.ii como la p i e t a i a n ó n de la lauor pur

BURGOS Y I^AURA Un periódico de ¡a aocbc publica lo si­

guiente : " E l Sr . Surjros nos manifestó que su vi-^ita-

al Sr. Mau'ia 01a nn tribitto obligado por la

100

100

200 200

100

.100

121,2

cuenta á sus comjíañeroá da los tetejírauias úitiiu-imente retibiuu» do piüviut ias .

Además, t r a ta r í a de un esj.e.tiíjute sobre Construcción de Casas de Coriauá uu ca^it^iics

V aíicano, 13 de Jun io de 1014, ¿y, provinc.a. Seilora María, Liarcía Lages de I lugbes, j|.;j, ujjuistro de Hacienda llevaba al Con­

presidenta df ia Liga J e Damas Catóüías del s e j ^ ¡^ dLsliibueióu do fondos p ¿ r a el n.es Uruguay.—'Montevideo. I a,, tu al, y aimiieió que si en la reunión hu-

bííñora pres .danta : bicra t iempo pa ra ello, se ocuparían do ai-Coo viva 6atÍA£..ciün me he enterado por sa giwos proyectos de decreto de su depar ta -

carta, foclia 4 do Abril pió.timo pasado, que | mentó* iclativos á vt.-..riedad de asuntos, la hoiieméiita Liga de. Damas Católicas (iel i í^l m.nistro de Fomento relirió brevemen-Crugu, y, de que usted os digina pr&*i<ic.-ria,! te á los periodista.s las peripecias de áu re­sé (icdiVa aliora á ia obra d j la Entroniza,^ j cíente viaje, recibiendo la fciiciiaeión de to-ción de! Sagrado Corazón de Jeriús en el l i o - ! <ío* Í'O!" haber resultado ile.-,o en el accidente, gar. y me he apitói i rado á coii un.car el ¡icciio al Sanio I.'a¡,re, sumlui-stráudole los detalles

lB:menía.ia p a r a ei proAimo p e n o s o , que *e , , „ „ ,yp , , ^ , ¡ ¿„ ^j f .. ,^^^ ^, ., ^^ ir. ,auguiaia d día l o , y, por ultimo, Ja ler - j ,,.3 ^^ p . e s dente del Consejo, j que cotu-u-m.üuciüa d e , J g u . . ü » e . M ' e d L c u t e s p a . a e i Coa_l , , . ig ,„ ,^ g,, ^^^ ^^^^^^ i.a" cír nnstancia de scjo que hoy ua de p.c.>i..tr ei k c y . 1 ,^^ .j p r e ñ ^ . ^ t ^ ¿^ ]^ j ^ , „ ^ ^ codificadora, era ,

El DUii.istro de la Crüberüaaon peusaba dar ¡,-„i,„ ^^^ \,Mf,^r^- de los traba.jos de ella, I

teniendo e! Sr. Burgos la safisLceión de eoiu- ¡

EN CUATITA PLANA:

ACAÜESHAS Y fíOCTET>.AT)KS. E L . TI?..\XVIA T»E SAN FKnN'AXDO A CHICLAXA. RELIGIOSi.AS. I)R »L'%KÍ. NA. RS:.ÍC?Í,U'C10X X. \CIOXAU EX-TKOXIZ.\C!ON DRL S.XGKADO CO-

i>.x7.os. I«PECTACUL6.S PAKA HOY. 03>0S1CI0XÍ-;S Y COXCURSOS Y AC­

TAS AGRÍCOLAS

C R I IVI E rsl ?

I i in ¡[ ñ l i l i

' Llevaba el S-r. Ugarte un expediente re-fercí¡;te á laá oba .s del pantano de Uuadalca-

TOTAT, 5.021,2.') Con las limo=na.s que las alm;u5 buenas

con tanta raridad se han dignado dc^tinac • Á «¡to iglesia 'oe la Santi- ima Virgen dic lo-s Angeles, el párroco ha podido pagar las can­tidades si ..'!! ion t e s : !a de oOO pesetas cu ca<a dt lev; ííofiorrs hijoí de Igart t ia ; la do 1.000 peíetas en C-ÍISH de ios señores da Suárez, ¿ curnta de un altar, y la .luma de 3.^00 pe-eet-as en caía de D. Rieurdo l ícdrígnez, á «Uíüita líiel órgíino, órgano que cue.sta 2.5.000 pesetas, y de! que y a sólo se deben 5.000.

—o—•

(Nf'fm. ,9). En la calle de Oviedo, niím©-ro 6. piío fsegun'do, núm. 9, v'vp un desgra­ciado matrimonio con dos hijos, de nr.eve eños el i»; yor de ellfti.

El cabc7.a de familia se halla imposibili-tndo para t rabajar desde hace dos «ños, y él y los .«fiíyos carecen de lo ne'-rsario, encon-tráiido?e en la má.-í e.<pai!to5a mise ra , lo que Se obliga ÍÍ llamar á los genpro<;os sontimii-n-ioa de las personas caritativas. i

- o - ¡ (yUm. }0). FrnncísKO Loron/o Pérez, do- j

»!:ciliado en la calle de A ¡varado, niim. 24, i padre de cinco hijos de corta o A d . se enciicn- ' t r a e?i tr ist ís 'ma situación, agravada ^oi la fa l ta de t-.rab.aio y por estar deatíiuciaido del «narto que habita.

F.-ítins dessraciadas cTtetin.^tanfia.'í 'P llevan á hacer llegar híusta las almas piado'ía* su íctn^ión trt=fi«'ma por si pudicrr.n aliviarle con siKs limosnas.

— o — Advertimos á cuantos particulifires nos en-

TÍcti sncitos r a r a publicar en e-sta sección, í¡ne sus peticiones d r b c á n venir aut.sriía^ das con !a firma y sello del íofior cnrs pá­rroco de ¡a feligresía á que pertenezcan los inf<>r-(«.«idt*.

TOSOS Y ' T O R E R O S . o — —

EX SEVnjT/A

íjos con'íííffl."» d e feria.

l A s Begociftciones d* la E m p r e s a de la Plaza de Toros para combinar el car te l de las renor- 'oradas c o n idas de la feri» de Abril , resul tan mriy laborio.ías A causa de

del mismo. E l Augusto PontííJí-e, que y a cono 'e con

cuan í'clices r isul tados ]a.i Damas Catóii-ca.s del Uruguay loinarom la generosa; inicia­tiva de múitiplcs obras pro3cu.,;s—cspcr-ial-mr-utc en favor de la .tnoral pítblica, desper­tando el espíritu re l igóse tn esa Roptibli-ca—, ha encontrado dig;io de alíSibanai que las mi.s,mas .señoras se preoaipeu con entusiasmo de promover en ias familias la devoción al fs íTfado Corazón de Jnsfis, fuente inagota­ble de abundantes gracias por la práctica sin­cera y fiel do la vida crist 'ana.

Así, pue.=i. Su Santidad Pío X, esperando que el hoga,r doméstico cpwasrrado solcmüc-

•Lia.

El m'nistro de Estado dar ía cuenta de las uciicias recibidas del exterior.

Nada dijeron los ministros de Guerra y Mal ina , ni tampoco los Sres. Burgo» y Con­de de Esteh;.n Collanlas, que iban dispues­tos á comenzar la colaboración eon sus com-i añeros' de Gabinete.

A la salUla.

Terminado el Consejo, fué el Sr, Dato-quicn dio la referencia de lo ocurrido en ei mi-smo.

Dijo a.si: — E l Consejo se ba o^npado con gran cui-

, . - c r • • A.flo de las lincas generales de! pi.ograma I mente a Nuestro Senoi .Jesucristo y su.ieto ; parlamentario, conviniéndose en que se roga-i totalmente al suave dominio de í-n Corazón,! ^4 4 j ^ . Comisión que entiende en el proyec-

fidir. en ios puntos que t ra taron, ton la o p i - . u:ón del Sr, Maura , y muy especialmente en ¡a no'psidad de t raba ja r con ahinco en la pre­paración de lo que ha de constituir los pro­yectos de ley del Gobierno sobre esas ma-

lena.<!. Ayer continuó practicando diligeneia.'í el —•Por cierto—nos añadió el ministro de juez ' del distrito de Palacio, Sr. ü . Adolfo

OrjíCia y Jiisticia—que algu'en me ha atribuí- I Suárez, y el secretario, D. Eugeuio Sánchez, do e! p-iopósito de ver á otros ,.í^eñorcs d<? la . que ont ende en el delito perpetrado on ia calle Comi.iión de Códigos para hablar también do ! de Lui.s:a Feím-nda. esos asuntos, y el hecho no es exacto, ponjue, | Presenció h v diligencias el Bs'al do la Au-aunque desde luego había de !,er pa ra mí ua ; dioucia, Sr. Rubio Conirera?, que de~sde j . r i -

'ií-uej-te rKíjxsatioia. Don Laig Iri-írtc de CampuKasio, dte treinfc

y trí» años de edad, pr in i t r teniente do A'i-rainist:ación Miütaj' , que vive c£ la piíiX» de f-;i-)U.a Kárbara, núm. fi, primero derecha, sintiifefl repi^ntinanientí! indispuesto, encou-t!ándese de visita en el pi-^o primero del ña­me; o 36 de la ea-lle de Jacomelrezo.

Avisada argentement.» la Cs?s de Socorro, c: m6di';o que acu'.lió certificó ia mne' ' te áej enfermo.

El jasa de guardia so personó en el lu­gar del SUCCJO, ordenando el levantamiento del cadáver y su traslado al Depósito j a d i -cial,

Vn Ijwmibro he r ido .

En la Ca,'=a de Socorre del distrito idd Centro fué &<íi.=tido de la fractnra del radi» d"reeho y ño vari.os erosiones en ei brazo d© igua! lado, Alfonso Torres Gómez, de T^ei»-li-iicíe sño.;, peluquero, lesiones que le p r o ­dujeron dos individuos del rráísmo oficio íiae irahaj.in en el Círculo Mili tar , y de los

! cnaltíí?. sólo .Silbe que se j ' a m a a Maoiuei jr Luis,

Estos estaban r i ñ e i d o en la ta l le de J a -cometrc-70. y aqitél intervino para apacisruar lo? ánimos, sufriendo cníoncxas las lesioDü* de.scriias.

Eí proTTásfito del berídí: ."iS reservadii». L a Policía ba.«ca á ios agresores.

E l " p o r t u g u é s " en acción.

P o r el acreditado procedimiento del par~ fuffHf's, 1? timaron 4.> peseta? á una mujer lla­madla Aquilina Gutiérrez Ivíartín, de sesenta V cnatrr» a ñ o s domiciliada en la calle de 1» Palma Baja , ntím. 63,

ser.4 iluminado por la veidadera paz y por ia virtud crisiiama, ha^e votos por la prasperi-d. d de cs.i bciiéfici in.st tución é impar te de corazón á usted, señora ¡iresidenfa, y á todas las demá.« señoia.», á sus familias y á sus obras su bendición apostólica, tantas veces jm. ploradii,

.^provecho e=ta o^-ortunidad r s r a a.^esiirar-h mi sincera píticración ic V. S. I . Dvmo. en el Señor.

n . CáiíP. MEKRY D í t VAI. .

SidraVereterrayCanps preferida, por cuan tos !a eonoeea.

VSIgSígSSSSSr.

m LA FUNDACIÓN CALDEIHO q

ITXA VEltADA

En «1 Colegio de la Fundación Caldciro (plebróíse ayer tarde una brillante vel.idn li-terario-raiisical, organ 'zada en honor del fun­dado, D. M.amiel (lialdeiio, y pa ra celebrar el éxito de los exámeU'Cs trimestnalefi.

Ei acto correnzó con un pasodobV, ejecuta­do por la banda de! Colegio, que ca la se­gunda partt; de la velada se ftizo aplaudir nuevifl,mente al inie.rpretar trozo.* de la par­t i tura de IB zarzuela Melirtos de wenío.

Uno dr- los colegiales, en nn corto y el». cueitíe discurso, ofreció la, velada al funiia-dor y á la J u n t a de Gobierno de ia Funda­ción.

Luego, en iwmbates (así los llamaba el })rograma), de Geogiai 'ía general, de ]li-,to. r ía de F,.«piiña, do n is io r in universal, dí Pr» •cepíiva 5íípraria, d* Filosofía y de A r t r n t -tica, loa S-rfs. f?iqiieiuic. E«pada, Suárez, Váxque.';, Cuevas, Gasp.-sr, Gahrici, Nombela. Ciiinchilla y Prieto. dema=;tra,ron sus cono-

^ i t ? . f P I I ™ » * '"• ^°''''' '^'*' " " ' " • « ^•''«¡^^"í*^-' • ' ' -" asignaturas materia de í ,s «olo con Ee 'monte . Kn t re ios aficionados es muy comen tado

eí caso. SI ios dos diestros torean aimbas corrS-

d»a. Rafael Gallo ún icamente podría t o m a r

comhatrn. ,=iondo ftplaudiilí.íimos. Se ejecutaron vario.^ ni'>meiOfS musicales, y

dcsTMié.« de un breve discurso-resumen de! pre-íidente, dióse término á la fiesta cot' eí

pa r t e en tres de l&s cua t ro cor r idas que . l"li>n"n •!«' Col-gio. cantado por Ur^ aliur»-j bó UQ ex-ediente declarando desierto el con-flui*!!-» torear , i .iuá, ton e! acompaúatuiento de I& batida, 1 e:u-so ableito p a r a la adquisición do edifleíos

to de bases y construcc onas na\ajes que p ío cure tener emitido su dictamen pa ra el viei-iics, con objeto de comenzar e! sábado ó el lunes la discnsió'i del i royeeto, Miya aproba­ción considera urgente el Gobierno.

El señor ministro de Marina ha hecho una expocíic'ón de ese pro.yecto, principalmente para que lo conocieran a! dílal le los dos nuevos mi';in.stros.

Por el ministro de Hacienda se nos dio un r v a m e de la liquidación dei prosu. ue^to, con cifras aproximadas, que yo estudiaré p a r a i.ar cuenta de ello á S. M. el Rey, en el Consejo que bajo su presidoícia ceWjrare-mos en Palacio.

H a quedado aprobado tro proyecto de Keal decreto sobre indemnización á I5.S Cor /orac io-iies civiles por la d.3?amort!zación de sws h v . nes, y e^tableíiendo c! procedimiento p a r a ia emisión de ¡a Deuda correspondiente.

También se aprolw otro leorganizando el Cuerpo de Abogado.s del Estado y la Diiee-e.óín general de lo Contencioso, de acuerdo con lo csbiblecido en la ley de Prcsu'puc*-tos.

Se acordaron dos ó tres indultos de penas Itves.

El Beiíor ministro de Instrucción pliblica manifestó que, de acuerdo con la regia ini­ciativa, se Concederá la encomienda de Alfon^-so XJI á los Sres. Z a v a k y Vt rdugo , funda­dores de La Esfera.

El señor marqués de I.ema informó A1 Con­sejo de las noticias de] ext ianjero y de la guerra-

Tanto cptf ministro como el de Fomento, se marohisron antes de terminar ei Co^isejo, por lo cual el último no dio cuenta de ningún espediente de su departamento.

La mayor par te de la reunión se invirtió ro r el m'nistro de la Guerra en especificar los diverfos planes que tiene pan», !a reor-ganizaKÍóa del E jet cito.

Creemos que el s ába lo 6 el ¡unes ae «.-le-b r a r í nuevo Consejo pa i a la aprobMÍón de algunos asuntos que han quedado pandieii-tes.

Del Ministerio d« la Gobernación ae apro-

hoTior gríinde dep.artir ron personalidades tan insignes como lo son las que foraponen la •Tunta, y sesruramente h.Tbiía de ar>renler mu-cho de ellas, en !a« relaciones oficiales es lo más correcto entenderme d'rpftame"(c con ?u ilu.stre proside'ite, para, pl cual toda conside­ración y respeto me paieecn pocos."

DZ GOBERE^ACiOl^ P o r la t a rdo .

El ministro de l a Gobernación dio cnenta de habpí recibido por la raar'ana un te!egTi:ma

I de L¡>a P.-ilmas dando cuenta de que ha sido internado en aquel ptierío el v.spor aletn'ín Otr.rí, confome los articulas 8.°, 12, 18 y 24 del Convenio de La 11 aya ; ot io. do Bilbao, en el qne se c o r única que en el kilómetro 5 del ferrocarril de Triana, descarriló u.n tren de vi .icrop. sin de-igracias pei íonales, v otro, de Huesca, en el qne el gobernador partípÍT'a haberse hecho cargo del mando do aquella provincia.

VARIAS NOTICIAS Xiiovos ronsip.ieros de F o m e n t o . — T a s Cil-

m a r a s de la Propiedad u rbana de EspaHa han elpííido por unar . imldad, r a r a formar pa r te del C^'nse,|o Superior do Fom.en'o. al pres idente de la de Madrid . exce"entísimf» Sr. D. F a u s t i n o Pr ie to y Pazos , y al re­presen tan te *>n esta «nrtp de la de Barce­lona, í lmo . Sr. D. S. Ju l io de Saracibar .

Vn ban<i(iie>te.—Los re^srp-ontante? en Corte;s por la provincia del Fer ro l provee-tan obsenuiar con un banoue te si Sr. Rnr-sos V Mazo, por su elevaicitón a i Minister io d© Gracia y J u s f c i a .

r>o madmgafla.—ÍC] señor subsecretario-del =Min!Rterio de '« G-obernación dio c i e n ­to esta m a d r u g a d a de un despacho del go­bernador civil de Barcelona, par t ic ipan- 'o babersp celebrado av&r en s~ve'!a ca ' i ' ta i

t mera hora de! día se personó en el despacho del juez con dicho objeto.

Por la 'uañauA prcsíaion declaración varios vecinos de la casa que r';ié tpatio S.--Í '-n-i^.-t.,' mo apor tando al sumario .sus deLlarac.íi:-c.í d i - j '<'-': ' talle íJiguno de interés. ¡ a l a '-

Por la tarde declaró la porteni. de la eas-a, i f/^^'í^,.''' .Natividad de la O., manifestando que Li ma­ñana del día en que fué hallado el cadáver

i estuvo arreglando las habit.:ciones de su do­micilio, que se bailan en el piso quia to de la. citada casa.

Dijo qne no notó aiada anormal. No Í ; 6 á Mercedes subir la escalera.

También estaban citadas á la presencia ju -di ial vr r ias señoritas t i radoras, con pañeras df la víctima; pero no acudieron al .Juzgado.

El m.atido de la víct'ina, Jul io Pérez, sos­tuvo, en una nr.eva ccn-:parcf-0"ciü extremos extruso anteriormente.

El jupz, Sr. Suárez, decidió practicar un se­gundo registro en el domiiiüo de la curande­ra (profesión de la ísueña do! pi'-o do !a casa en qn.3 fué b-lia do el cadáver), y al efecto, dio i las órdenes oportunas a! dirr-ctor de la Csrcel j para que per.ii ' ta In salida del marido de é í t a , ; pues c! i^r. Suáre.7; de^^ea que Camilo ísisda i á esa dilisencia judicial.

i — o —• ;

A última liora fie la tardo, de'-ípfés de p r a e . ! tiefr un nuevo registro en c! domicilio de Yi-eenia Gai-í'ín, frís^ladóse el .Tnzgadn á la Cár­cel de Mujer,'';':. fc-lrbraiKií> dver^os carros en-tre las detenidas, aci^bando k -".ivandera Vi­centa por confesar que, efectivamente, la jo ­ven Mercedes estuvo e" ri'a CÍ" '3 nnra que

ICiAS --•: .> ''. i - íMacesw.

i , en funici-ón corresi)«a^len*fc - üsti'encis, se ce lebrará el be-.

primer ac tor D. HSmilio Xhu/lHer, e s t r enándose en dicha iio-:be la comedia e n t res actos y en prosa, or'ig-nal de D. E d u a r ­do MernuÍEa, t i tu lada " U s a muje r" , o b r a es t renada por er.ta compañía en América , d;irflní.e su til t ima excurslór., con ex t rao r ­d inar io éxito.

Se despa-chan b'Ueíes en Cooitadusí" asta fumciót!.

Ein ' a parroquia de Coreos. dloti«9T^ -rm Falencia , se halla vaicaníe la plaza de or-^

I ganisla-sacris t i ln, d o t a d a crn. 250 pese tas , ' cuar.lo.'s el advent ic io , y 40 pesetas á^ A.»«ia..tau

mien to por cuidar d-sí l re loj .

j lc pr.ictifi-'.ra -.Ka dclir-.'ida oper^iciÓ!-!, y que ai i harc ' la nn rp-onoí'irr'jcnto «u.i'rió un síncope.

Alarmada, t ra tó de hacerla ¡"fAnim.ir ron

L a tcasiperaíuríe. L a s not ic ias que se rociben, procedente»

de diverw.'s puntos úe l^. Península , indicaiL ivtsñ ív^ejor's sensiblo er. BI es tado deJ t iempo, SI biea per«ist€i!i l a s l luvias «a a l -g)i.nas zonas, como la dpl Norte .

I;;n Madriíl, el día de ayer fué «xtrensa-«'amenté de.'agTa<ií>b!p. baíii-endo b a s t a n t e n.-eblií!. d u r a n t e toda* ht horais.

La presión aLmosfévi<:a. Í » elev6 iia*-t a 7;J8.

í..a tiimperaírirai •.m'Axints, fué d* s ie te g rados , y ia mínima, da do».

DISGUSTO £N OVIEDO Servirlo ícSecrá íleo

OVUSDO 6. "Mfiñans se reunirá en rvfrsión extraordi-na-

h« a in¡iug\irai"''ón de l a j esci-plrs •'Et'íHcs'! S. que se refiere una de las noticias t c ' e s r á -flcas de n u e s t r a secciÓE ds Baree 'ona .

"GACETA" S r M A R I O Tf^lj 1>TA 0

TSfrtrtdo,—Real decre to fi-.sionando en uno solo líos Cncrpo;, Adiaiin-strativo y Auxil iar dp este Ministerio, bajo !a denom.inación cieJ i t í l t imo, forroand-ose un e t i a i a f ó n de ]<!3 lunc ionar ios que lo cons t i tuyen, y dispo­niendo que la p 'ant i l la de dicho Cuerpo Au­xil iar que-de cons t i tu ida en la forma que se publica.

Gi-íu-i-i y .hi-síiciii.—Real decreto au to r i ­zando el estableciimlr-nío del servicio espe­cia! de reconoc. mien to de cadáveres y com­probación de defuiDCiones pa ra los efectos de Regis t ro civil, en todas las poblaciones que tengan más de 50.000 alma.3, con a r reg lo »! ú l t imo censo conocido.

HíM-Jenda,—Real decre to decla-rando Ju­bilado á D. José P rospe r y L 'o réns jefe de Adminis t rac ión de tercera c lase , cesante.

— O t r o nomjbrando tenedor de L 'bros d» la In te rvención de la Ordenación d e Paga?

or Obligaciones de los Minister ios de Ins-

inyecpinncs -lo cafeín.'í. observando entonces i ña- ol Ayuntamiento, para t ra ta r de la alar-i qup h b?3 muerto Morcpí^c-s. ¡ mú qne se deja sentir en ¡a población ante*

Ento'Tcr.'í í t c ó el cadáver á la ewaicra. de-i !<'. posibilidad do que qusil.'í.Pe .sin guarnieióii; já-ídolr- donde fué despobíorto por un vec!i:o. ; debido á las dcr"oras en llevar á eabo ia»'

'^amb'érs m hiifs' 'pda, Dolores García, co.':;'- ! coüt rucciones proyectadas; par.a cuartfl!. ffsii', eoYioccr el deüso. ! La Comandancia do la Guardia civD tam. ,

Ki j i irs ordenó qne Vicenta y Dolonis con-1 bien es posible que sea traskda).i-a, pacs eli tin-mi-an dcícnirlas. T'fsando ésta al bospifa!; Ayuntsmiei^to ha iiesríido la par te qne le í o ^

por pn-íontraríic cnif-rma. El marido do Vicenta fué pt-i í ío mi libertod

por no resultar eaigo contrm €i.

Se ba a-í^gtirado otip ol Cc'lfí;io de ^fédicos

í-,jei; designaré á su Ittr:. 1.'' parrs. i~cción privada en e=te nroceso.

Adema.'?, d i ' h a ivitidísd cmi"-sncíeré «na eamvsoña coutrM las curanderas y curandoros oue eiercen la Med'cina y ía Cinigví. sin teus^r e! título corrc-w-jOTulie.ite y con rr.--ulti).iios que afectan al prestigio de ia c'^ase nieáiea,

~TREI^ DESCARRILAOO Servicio JcSesfráiieo

rrcispondc del nlqitiliT del cnarteL Dos compañías de' rcgirniftii',,* del iPiínei-

pe i;an marchado á Gijón en previsión de qu« ios cuarteles sea,'i ioBufitionte» p a r a a lojar la prü:-:i.ma in torporaciós .

sssssiasaífaiísasaaatetunMufÉ)

UNA SEÑORA ! ofrece . osuiiaicair i:;r,-);.t4iu&«H<Nttt« á todos loa i que s u í r e a : aeuraüíei i ia , ¿«biiidad gen»-I ra l , vér t igos , r eum», sstomftiíc, diabetes , t£-i ti8, »«:m», r.Ruraigias y «nters ier lades ner* I Tiosas, un remedio s-ncil le, ve rdadera mar»» I villa ca r s t i va . do rüüuitado* sarpr«Bdecte$.

BtL?.!^0 6. I (]us una caiiuüliéAd ]«; litxo e«»B9«eir.—Cursp En k línea del ferrocarril de Tr iana , y *„ j áü WíBjria.lm8nt.«, a s ! enmo numerosos e n .

t n K c i ó n pública y F o m e n t o , í-oa la categí»- les.

su kilómetro 5, s-a ha producido un dt^preu. dimiento de tierras.

A consecuencia de él, ha dsssearrilado iin tren de viajeros.

No hay que iementar desigvauia» personar-

í e rmos , después áñ u sa r «n vaao todos Ion mediccim.«utcis pr^scoolzados hoy, «n recccoc t . mien to «-terno, y como deber d s conLietnsitu. tiace eiita indie&eión, enyo pfop4isito, pura> mentp j iumac i tá r io , es !& eons«cuencS>i de UH voto Íi;rlri.rs8 Sísícamente por «acrlío á doña CdRuea M. Gsjrcm, Ar lbau , 24 , Iiacc«leiu<

'Jisú¥ú^ 7 de ¿ñeroMe JSíS, S L D&mñT'E JV* .—i*^* i / ^ « , A M Í D ' V , ^'•tfC'í'^í. . / - i 'w. ,

áCADEñ/IIAS Y SOCIEDADES

<?®»ferea,cla mauristo.^

MaSsaa , á las seis de ia ta rde , tendrá lu­gar ea el salón de actos del; Hotel Rita lá tercera de las conferencia- del curso organi­zado por el Círculo M a m i s t a de Madrid.

H a r á oSo de la palabra en ella el señor P , Fél ix de Llan<^ y Torriglia, que diserta-xa sobie eí tema " L a M.Marquía, eje iucon-

. movible de la vida nacional" .

•' I n s t i t u t o d e O ^ m J n o l i ^ a .

H o y jueves, á las seis de la tarde, y en el Museo Antropológico del doctor Velasco (paseo de Atocha) , eontiiitta¡án las confe­rencias ' del curso de liisíitut-iones peiiiten-

_ « a r i a s que explica el ilnstrísiino Sr. D . Au­gusto del Cacho.

La en t rada será pública.

oeho. Misa, de CoiiBTiis.'dii, -"«a cáa t lcos . A las dies, la solemne, eon se rmén , y á las cinco de la tarde^ sol«mííi« TrisagiOj ser -mén, por el reverendo p a d r e Alaroón, S. J . , Gredidi y Reserva .

,, {Este periódicú se publica e«n eemum ecleáiást'cm.)

I ü iRioln OE SI immm ítmim geryiclt t jelegráflco

CÁDIZ 6.

Se han recibido noticias de Madrid dando enenfa d« haber entrado ©n tramitación el expediente relativo ai proyecto del t ranvía d e ' S a n - F e r n í w d o á Chiclana.

, E a notica. ha producido inmeaso j general T*^ocijo. • - . . • ,

REUG/OSAS , D Í A 7 . - ~ J Ü E V E S

S a n t o s JuliáKi y Teodoro , m á r t i r e s ; > San l iuc iano . p resb í te ro , y San Claro, diácono. (Abrense las velaciones.)

La Misa y Oficio divino son del segundo á í a InfraGcíava d« 1» Ep t a a i a , con ri to «éJniaobfe- f color blanco.

.A<Íí»i'á«ÍóncS©ctHi'»a;-—Turno: San José . Cor te de IVÍaría—La Divina Pas tora , ea

San Mar t ín y San Midlán, 6 de lOg Do'.o-~rés-, en é'U'''parroqui&.

•Oaareinta,, H o s a s . — E n la Iglesia de Je -s&s' y l i a r í a .

Ig les ia d e J e s ú s y M a r í a (Cna ren ta Ho-" jiSjs).^—A las ocho. Exposición; á - l a s diez. Misa can tada , y á las cua t ro d e . l a t a rde , R»;isarSo, se rmén , por un padre de la Cteim-paü>ta de , Je sús y procesión d« Reserva.

átijgnado. Coi'azón y S a a Franc i sco d e Borjiv—-A las ocho y medí a, Misa de Co-inrunli,ín • general , pa ra las Madres C r i s t a n a s .

San', Lorenjo.-—A las siete y media y i lae oc l 'o . Comunión de los Jueves Éuca-'¡rístJcos.^.. •

S a n Wanne l y ^^''^ Beni to .—A lag cua­t r o y med ia con t inua el Octavarlo á Jesús Saoramei i t ado , j i redicando el padre Colón.

Sstn Petdro.—A '"as o«lio_ Comunión de ; Jos Jueves Eucarlst tcos. :

Religiosa!» Ca-imchinas.—Segundo an 've r -e a r i o : d«'«.líB J.uevss EuicarSi.fc O Í S . A las

B u q a e s . Q n e d a a separados de la escuadra ej " P r i n ­

cesa de A s t u r i a s " y el "R ío de la P l a t a " , F l a j ^ de grac ia ,

Conicedlóse la plaza de graciia en l a s Escuelas y Academia dé Mar ina al cabo de Infan teer ía d© Marina B . Ramón Somoza.

Medalla de .^fi ira. T r a s ' a d ó s e «na Real orden de Gue r r a

que concede !a medal la de África al ca­pi tán de «orbeta I>. J u s t o Mart ínez.

Botación. IJeterminÓse &'. personal que debe com­

poner el pr imer g rupo que ha de as ignar ­se al acorazado " J a i m e I " para eon¿t i iu i r la dotación del mismo.

EBtrad» en ni imero . Con<"9dióseÍ€ la e n t r a d a en nü-mero al

capi tán de corbeta supe rnume ' ' a r . o 0 . Ma­teo García de los Reyes.

U c e n d a . L»e fué concedida al ten ien te de a a v í o

g r aduado D. Antonio Gassol. Desl iüo d e embarco .

E m b a r c a en el acorazado " E s p a ñ a " e ! alférez de navio D. Pascua l Diez de R i ­vera. •

ConcarsOo Se convocará el ccfacurso eorrí>snon'"**n-

te al año actuai! de la fundación Fél ix E c h a u r en el "Biar io Oücía.1'' d e boy.

Sanidad. Nombróse p r e s d e n t e de la J u n t a de r e ­

forma, del reglan-ento del imaterlal san i ta ­rio al subinspector d« p r imera 0 . Joaqu ín Olivares . .

Cuerpo Adminis t ra t ivo . Embarca en el "VlUa de Bilbao ' ' el con­

tador de f ragata D. Luis Tor res . . '

SUSCRIPCIÓN NACIONAL • 'O ' '

La J u n t a de señoras, presidida por Su Majestad ¡a Reina, encaigada de arbi t rar recursos p a r a los heridos y fajniaas de los lEuertqs en la campaña ; de Marruecos, ha recibido últimamente los siguientes donati­vos:

De! Inst i tuto de la Guarñia dvi! , 2.000.ne-se tas ; 5.225,30 pesetas, pioducío de una fies­ta. : striótica <*©Iebra.da en Palma de Mallor­ca, por iniciativa de la presidenta de aquella Junta., doña Felisa de Borbón; 698 pesetas, entregadas por el señor Obispo Pr ior de las O r ' e n s militares, de tó re<'.andado en Ciudad Keal, y cinco p o e t a s de un donante anó­nimo.-

ENTRONIZACIÓN DEL SAGRADO CORAZÓN l - 4 0 Q A R ^ 3 O O i M S A G R A O O O

SiHB» a n t e r o r : 80 ^t-nelas, 76 domidli<M| sociales, 2 periódieoSj 2.7ü4 hogares ; tatleresi y fábricas, 3 .

H a n verificado tan hermosa ceremonia, en Madr id : Sres. Carvajal y Ruiz, señora viuda de Carrero, señoras de Mascuñana, D. Dio.!Í-s io ,Sáinz d'e la Maza, Francisco A. de Mora, Eduardo Gut 'érrez de Caoied'es, José Carba-lial, Amador Cuervo, Félix Martín Bergauza, por el padre Mateo; exeelentísixa señora n;ar-quesa de ia Mabaua, exeeiaitisinja señora marquesa de Fuenteliel, D. José Gómez y Ve-lasco, Juan de M a n o y Ángel Alvaiez, obre-•I os ; señores de Olías, Leonardo d<» Bncío y l I u r t : d o de M«idoza, por él padre Mateo; doña Feii?a Gutiérrez, señores de Oiona. de Loriga, doña Pilar Berreneohea, J u a n a Alon­so, U. Miguel Aracil, Ferteeto Alonso, José Vid 1, señora con-d'esa de Vigo, D. • Lui? Más-Ciioham, J u a n Cansapié, p r ^ b í t e r o ; Ramón García Rodr go, Luis Trian a, señores condes de Cheles, Hermanos Oblatos de María Inma-euL da, Hermaaas de la Esperanza, Esene'a de Kan Lorenzo, Asilo de Ancianos de la «alie del Buen Suceso, por e! padre Maleo; Pa t io -nato de !s Sagrada F a r i l i a . D. Mi.:nnel Par-do, Luis Cassy y Arguedas, señora viuda de Pérez, doña Parifieación Gómez, viuda Del Bi r eo ; señores de Sidro. Masía Almazán, J u a n a Arias, Antonina Muñoz, D. Pe;lro Avn-so, Manuel Sánchez, Prudencio Ortiz y 29 hogares más ; exeelentís'mo señor conde de Vi-llanueva de la Barca en su finca Zarzuela del Monte fMadiiíf).

En Al'-alá de Henares (Mp.drid): Señores^ de Estevez y D. José Utrera , presbítero, pro­fesor del Seminario de Alcalá. En Aranjuaz;* doña Antonia Beatas, Tomasa Ba ' cuñaaa y | D . ' Salvador Mañas. En Chamartín de l a ' R o s ' : D. Emeterio de! Valle, párroco. En t Hor ta leza : D. Francisco C a u r o s , f árroeo; ¡ Eugenio Quirosra, abogado: E i ra rdo CliaT.o-1 Tro, médico; Religiosas de la Sagrada F^mi-l'a. las escuelas mumicipales y 6 hogares más..; En Navaicarnero: D. Pfdro Blanío, .s'bosado, i y las 4 escuelas municipales de nifia=! y ni^ i ñas.; En Almería: el muy ilustre señor don j Francisca Roda, íra.«nstra]: h- Congregación i del Apostolado, la Juventud Católica EST^. ñ o - | la, la Congregación de H i l a s de MiTÍa en la j iglesia de! Corazón de -Jesris. doña .Tulla Pal- i cazar y 10 hoffares mss. En Aguadulce (.Al­mer ía ) : doña Dolores ^mH. D. Anton 'o i^r-eo=! y la es nela de riña.*. En Av i ' a : do'"a J u s t a Es-'"inel, viuda de Garcimar t ín ; JiiHa García, viuda de Sánchez Albornoz; Be^ñta F'pri^áindez, viuda de SáncHez; T). Cé-ar P. Mateos. Mauricio G. A g u ü a r . y la A.socía-ción de P a i r a s de la P'^ern" Prerpn. F u T>a-i dajoz: doña Herminia García, viuda de P r a - :

da. E n Avia {Barcelona): D. Pranciseo Bo-1 ver, el Colegio de niños dir.gido por D, José Borras , y el de nm-s , dirigido por doña Fran­cisca Bou. Eu Vich (Bai 'celona): señora \ñu-da de Rocaflguera, doña P. lar Fea Albaieda, e¡ Noviciado de Siervas de! Sagnsdo Corajóu d e ' J e s ú s y D. J u a n Coílell, presbítero, diie--tor del Secretariado. En ' Oióu • (Burgos) ; la Casa-Ayuntamiento y 10 hogares, más. . !

En Cabra (Córdoba) : doña, Cándida Piñe-gi'o, v iuda d'e • Fábregas . E n . Puente Genil (Córdoba) : doña Matilde Morales, D. Raíae! Muñoz y 3 hogares más. En Co iuña : D. Ja ­vier G. lio. Em El Burgo (Córdoba) : D. Balta­sa r Paz. En Ferrol (Coruñr.^ : doña Manuela Miend'oza, viuda de L. Pardo . En Cuenca: doña Ramona Martes de P. dilla y 4 hogares más. En Huelva : D. José Muñoz B o a n e g i a , flsc-al de la Aud'encia ; Sr . Toledo, dir(eeíor de] Co'esrio, Politécnico: D. Pedro Román, cura de la Concepción; D. Antonio Pérez, coadgutor; Colegio del Santo d e k Guar­da, Colegio de Hi j a s de San Vicente, Cole­gio de niñas de la Milagrosa y 4-3 hogares más. En Astorga (León) : muy ilustre señor r». VaM-K .Ar'ps cii8"tre. be rd i lo la im.-s®n el exeelentfeimo señor Obispo; D. Pedro Domín-i'Utz lia.i.o.s. con extraordinaria solemnidad; D. Lorenzo Sotillo. presbí tero; doña Fernan­da Montero y la Casa-Hosr ic i j . En Cisneros (León) : doña María Santos Her re ro y 9 ho­gares más. En Torrecilla de Cameros (Logro­ño) : D. Segundo Astola y doña Puriñeación die Santo Tomás de Martínez. E ^ L u s o : doña María AlvAra^io. vii 'da d» P. rr 'o . Tfn Alcau-dete ( J a é n ) : la Institución de Carid d (Gota de Leéhe), .con mucha solemnidtd. En Mála-253: D. Jo»é C a W l o s y Día?: de la Guardia. E n - P a l e n c i a : doña .Tosefa Tb^íñez de Va.lver-de. ' En Grijota (•7aé'''V: .D . Nnr - i ' o Martín y 5 bogares rrá.í. En Hijosa de Breiflo (.Taén): T). Andrés Edipandíi". pár roco: D. Onofre !S«i"Tni!]án v doña Eladia Cos«'a'<''i. vínda de D. Lorenzo García, maestro. En Práda ' ' o s de Oieda ( J a é n ) : D. Pedro Sánchez, nárro'-o; C i r r ' a n o Sanmülán. canellán: Dionisio Dí"z, coadjutor ; Hipóli^^o Trejo, coadintor : el Cen­tro GstóÜco de Obreros y ''O hogares rní.5. En Filiantes de VaIdereso_ ( J a é n ) : D. Esteban Miantiel y 6 hosares más.

En r i r í - e ' n i a . Sres. de í fegra ; en Gape-l 'ades (Pa-rcelonal. la escuela de n iñas ; en I 'onxas (Vigo). doña E'ní=a Bor-v , viuda de Fulgos io ; en Ciudad Rodrigo (Salaman^a^, Hermanira-s de los pobres (Asilo),, escn.»1a de doña Rs.urerancia. Gonzá.l''z y 11 hogares m á s ; e'' Moí-asverde» (5"ere), T>. Agustín Vi­cente Sánchez; en Pitiogiia ('•l^m). T). K i e c IPS Hidalgo. Damián Hernández y Ens t quio Rec io ; en Pa;%dá de Arr iba (í ieiü), D. Míar-

tÍB 6«QzáIes Párez, pá r roco ; en Boqwsjeda (Santander) , D. Diego de Argumosa, ayudan­te militar de Mar ina ; en Segovia, señora de i?urgos, señores de Iriarífc, doña Teresa tíe Pablo, directora de la Normal ; doña Ju l i a Bautista Díaz y 41 bogares de pobres de la Conferencia de San Vicente de P a ú l ; en Uti'era (Sevilla), D. Francisco Cuéllar Lina­res, abogado; en Toledo, muy ilustre señor D. Luis Lara, Colegio de Ursulinas, Colegio d(- Doncellas Nobles, taller de costureras en blamo de tioña Rosa Melero, Casa Recto­ra!, D. Gumersindo Rojo y se s b o g a r a más.; un Vitor ia , ' D. Eduardo Oüvers Copons. co­rone! de Arti l ler ía; el Colegio del Sagríido Corazón, de doña Isidra Maíz, el Co­legio de doña María Bengoa, doña P e t . a Yduya, María Arcante, Valentina Havia , viu-da de Ríos ; Isabel Goohieóa, María Ríos, Magdalena M., viuda, de Palacios; señorita Luisa Gamiz y Zulueta y 80 hogares de po­bres de las Conferencias de San Vicente; en Cuenca de Campos (Valladolid), D. Leo­nardo Fernández Villegas; en Benavente (Zamora) . D. Remigio Antón Redondo.

To ta l : 99 escuelas, 91 .domicilios socia'es, 2 per iá . icos, 3.212 hogates ; talleres y . fá­bricas, 4.

Envíese nota de toda Entronización á la secretaria, doña Dolores J o i d a n a , Genova, 31 , Madrid.

En Lériüa acaba de ser entronizado el S grado Corazón de Jesús en la casa del señor registrador de la Propiedad, que ha querido consagrar su hogar al Coi azón Deí­fico.

La familia del ' señor registrador y las perso jas de la serv dumbre, eoniulgaron la mañana del día en que tuvo lugar el edifi-e.mtp acto.

, OSeió eL reverendo padre Superior de los JFerfedarios. leyendo la fórií:ula" de entroni-za' ion el cabeza de famiaa, que eoloeó iueso !a imagen de! Sagrado Corazón, en prefe­rente lng!:rr de la • casa.

S E d l E T A K Í . V D O Í>E LA DIÓCESIS B E B.^TÍCELONA

• Pres identa , señora doña Comercióin dte Oña de Anet ; vic:>presidentas: señora con­desa de Figols y señora ' ioña África Ortem-bach ide Suárez; secretaria, señora doña Ame-'ia Pioé de Ne<rra: vice-¡"cretf-is, señorita Mar ía de Sagredo; tesorera, señori ta Isabel de Sa tn i s tegui ; vicetasorera, señorita María Camps ; vocales, s 'ñora marquesa viuda de Moya, señora doña Carmen Múüer de Mura-iori . señora doña Mai-ganta nilin-en.s. viuda de J o r d a n a ; señora condesa de A y a w n s , se­ñorita Mcree.es Kosnaña s ñorita Agustina ¡•"érez de Olaguer y señorita Enr iqueta F a -iriols.

ESPEOTACÜLOS PARA HQT R B A I J . — ( F u n c i ó n 30 de abono, 19 íi j t

t u r n o 2 .")—A las ooSw> y cuar to , T r . s t o » é Iseo.

BSPAK-OL.—(Función popular , 76 d« abono).—^A las diez, La ceiLa <le las bur las .

A ls« seis ( m a t i n é e ) , La cena de las b u n a s .

C t » I E » L \ . — A las diez, Bl t ren rápiicK A ¡as cinco y media (5.* matonee) , Ei

t r en rápido. P R Í ^ O E S A . — ( F u n c i ó n especial , á. p re -

cios esp»ecia!©s).—A las seis, L a ' m a l q . . ® . r idá y Mañana de so!.

1J.%.RA.—A las se'iE (doble , •s'inec'a'')., A. S. ( t r e s ac tos) y Pas to ra Imre r lo .—A las diez y media (doble , e s p e c a l ) , A. S, ( t res ac t - e ) y Pas to ra Imper io .

ZMlIAJmí^A.—A las o'.nco y me-íia fex-t r ap rd ina r i a po^pular, & precios p o p u l a r e s ) . La temDcstad.

ArOI jO.—A las seis f- 'ob'e. 14 v^ -moi r í t de gran .moda l , 11 cayal iere dj N'arunkes-t i inkesberg y El" g r u m e t e Cd©b{t de la te -ñor i ta María Cru.z Orteg-.a).—A 'as n i ' evs y n e:íia (renííV'a). 11 caval ier t di Nanvn» kestimkesber.g.—A las d.ez y t"es t!"a" 'os (senci l la ) , La tabla de sai 'vacian.—A Iss once y tre"? -cuartos (sesncilla), Aven t i r aü de Maa y Mino ó ¡Qué tontos s : n los •?*-bJo-i!' •

CEK.V..%yTr>^S.—A las .!»e.'s y tve--'la fsfc.. cifin ve^rpflublJ), F ú c a r XXI {á-ra ac tos) .—. A las diez y media (doWe) , F ú c a r X X I (dos a c V s ) .

CX»ÍTCO.—A las se-'s ísptic^i'pl i*M ¡t-^U ea. ( t r e s ac to s ) .—A la« diez ( senci l la ) . Los íoT^axanes.—Á las c a c e (dob le ) . La -ia-bruna del cura ('''^ «/"to-'V

PRT-yciPE AI,iFOX.SO.—De cinco á ocli» y rredi-a, inípií t l l : de d'jéz á doce y meu-ft, sencilla.—""Cabiria".

OPOSICIONES Y CONCURSOS

Rogamos á nues t ros suscriptoi-es se s i rvan manifestai-nos las dericieiicl is qve linlllcn pn el r epa r to del periátiico. E L ' D F B . i T E deLerá r©rií»ir<!e an tes

d e l as niiéve ^i la mái lana.

Se fia'lan vafantes en los Tnstituroe <1ft Pontevedra y Albaeet". las plazas de 'a tedrá-tjco de las asignaturas ce Matem/ififa.s j Agricultura, respectivamerte, las ciiileí has de rroveer^e en concurso d'> tra^la-ío.

Se preí=entarán !as so'iritn-dos dí-.fii'víínfs^ das ñor conducto y con informe del jefe •leí estaW T-imiento "n «ne «i^'-an !o= 3*'iira"tp!i, al •Ml.násterio d© Insti'aceión publica, en cj plazo de veinte días.

M D T A 3 AGR!"cO~CflrS 5 Í F T Í F O S XACOV-XLiss

A r é w í o . — S í e r c a d o de gr»r!í>s. Cotizatción del deta-l í e l d:a ñ de Ene*

ro de 1915 .—Trigo , de .53 á K-3 Va rí-¿.\m las 94 l ib ras cas te l lanas ; centeno ''•p ''S 4 38 VJ ídem las !)9 íflern id.;- tebsi ía , í « 28 ft 30 ídem la fanega; algarrdbíi.-., de "S !á .S& ídem la ídem.

Ca!"'CúJase la e n t r a d a de t r igo en 5<J' ** 'ne'J'as.

Tenf'.'enc'as rípl -rfercado, firme. Tempora l , lluvioso.

I . ' 4 | I M : E . S 1 . \ : l ' í ' / a U U ' í . ! I,

Cbloéa c a p i t a l e s ( g r a n d e s y p e q u e ñ o s ) a l * * p o r I C O a n r - » ^ ( p a g o m e n s u a l ) en p r i m e r a s h i p e l e c a s , c o n s í i t u í J a s p r e c i s a i n e n t e á n o w h r e d e l e s . i m p o n e n t e s q u e las solici an , y s i e m p r e sob re fincas • * " * ' ^ - ' « ^ n a s t r u d • ' ( la m c j n r g a r a n t í a ) ex^Trlas d a t o d a c lase d e i m p u e s t o s , c o n t r i b u c i o n e s y a r b i t r i o s . ( L e y 12 d e J u n i o d e 1911.) LoS; de p r o v i n c i a s p o r g i r o . P í d a n s e pn i soe í tos á

O A F M e: N , ÍM U M E. x O 3 3 A O R! O

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