habilidadese competecia de quimica de química
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plano de aula bem elaboradoTRANSCRIPT
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PP0PP oposta Curar CBC P
Proposta Curricular - Contedo Bsico Comum CBC de Qumica
Ensino Mdio
Introduo
Este documento apresenta uma Proposta Curricular de Qumica Ensino Mdio. Contm o Contedo Bsico Comum (CBC) para o ensino de Qumica nas escolas do Estado de Minas Gerais, uma proposio de Contedos Complementares, alm de discusses que fundamentam e orientam, de maneira geral, as escolhas feitas. A Histria deste Documento Na gesto 2002-2006, a Secretaria de Estado da Educao de Minas Gerais iniciou um movimento de inovao curricular para o Ensino Mdio em todo o Estado. Vrios documentos foram produzidos, e o documento que aqui apresentamos resulta de um processo de elaborao e reelaborao que envolveu consultores e professores da rede pblica estadual. O primeiro documento desta srie de verses Verso preliminar para discusso - foi produzido pelos consultores e discutido, a partir de maio de 2004, com 187 professores de Qumica do ensino mdio, participantes do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP), implementado nas Escolas-Referncia e Escolas Associadas, nas diversas regies de Minas Gerais. A partir dessas discusses, um segundo documento foi publicado em 2005. Em janeiro de 2006, nova verso da proposta curricular foi gerada a partir da necessidade de ajustar melhor o tempo para o desenvolvimento da proposta curricular nas escolas. Essa verso foi disponibilizada apenas eletronicamente no Centro de Referncia Virtual do Professor (CRV). Ao longo de 2006, a Secretaria de Estado da Educao de Minas Gerais iniciou um programa para que os professores de Escolas-Referncia da rede pudessem compreender melhor a proposta curricular, aprofundando tambm seus conhecimentos de Qumica e Metodologia de Ensino dessa disciplina. O programa recebeu o nome de Educao Continuada de Professores: Estudo dos Contedos Bsicos Comuns da SEEMG , carinhosamente apelidado de Imerso. As discusses estabelecidas com as quatro primeiras turmas que estiveram nesse programa de educao continuada possibilitaram um novo redimensionamento da proposta curricular.
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A partir deste longo caminho que podemos, agora, em 2008, compartilhar com os professores de Qumica da SEE-MG esta ltima elaborao. As Ideias Bsicas do Texto As ideias e sugestes, apresentadas ao longo das verses dos documentos citados anteriormente, esto de acordo com a filosofia dos Parmetros Curriculares Nacionais (PCN, PCN+ e PCN 2006) (BRASIL, Ministrio da Educao, 2002 e 2006) e com os pressupostos e princpios que orientaram a formulao do Projeto de Reformulao Curricular e de Capacitao de Professores do Ensino Mdio da Rede Estadual de Minas Gerais (PROMEDIO,1997). Para que haja um melhor entendimento do contedo, recomendamos a leitura desses documentos. Consideramos que essa iniciativa de definir contedos bsicos comuns foi uma deciso importante para a qualificao dos programas de ensino. O que se espera que esses contedos propiciem ao estudante uma viso geral da qumica, ainda na primeira srie do ensino mdio. Alm disso, temos expectativa de que tais contedos que forneam as bases do pensamento qumico, seja para estudos posteriores seja para interpretar os processos qumicos que permeiam a vida contempornea, formando uma conscincia de participao e de transformao da realidade. Desse modo, no se trata, em absoluto, de promover uma simplificao ou um aligeiramento, mas de promover-se uma qualificao de ideias bsicas, de potencializar o pensamento e a capacidade de relacionar, sintetizar, propor explicaes a partir do que j se conhece. importante considerar que o que alguns elegem como contedo bsico, pode no s-lo para outros, do mesmo modo que o que est proposto como complementar pode se mostrar essencial em funo dos compromissos que firmamos e das demandas especficas de cada escola. As Razes para Ensinar Qumica O ensino da Qumica, como uma das disciplinas da rea Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias, tem a responsabilidade de prover um programa conceitual adequado para atender a diferentes necessidades de indivduos ou de grupos, promovendo tambm situaes favorveis superao de provveis dificuldades em relao aprendizagem e ao desenvolvimento dos alunos. muito comum atribuir-se Qumica e s cincias afins a responsabilidade pelo desenvolvimento de materiais e pelo avano tecnolgico, que tanto contribuem para a melhoria da qualidade de vida. Entretanto, essa mesma qualidade de vida afetada pelas formas dos sistemas econmicos vigentes, pelas mudanas nas estruturas de organizao social e pela produo e consumo de bens de forma desarticulada e desequilibrada. E ento, novamente, o olhar volta-se para a Qumica, mas, dessa vez, de censura.
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Seria a Qumica e outras cincias afins responsveis pelo mal ou bem-estar social e econmico e pela degradao da natureza, ou seria o uso que fazemos delas que tem comprometido a qualidade de vida de todos? Acreditamos que no somente a aprendizagem do contedo de qumica que afeta a formao do profissional e, antes de tudo, a do ser humano. A maneira como o processo de ensino-aprendizagem ocorre e a natureza dos outros contedos que fazem parte da constituio almejada do sujeito, determinante da qualidade e das competncias humanas a serem desenvolvidas. , ento, desejvel que o ensino da Qumica estimule e exercite atitudes que favoream: Em termos da individualidade: O desenvolvimento do respeito prprio e da autodisciplina; O uso responsvel de nossos talentos, direitos e oportunidades; A conscincia da responsabilidade por nossa prpria vida, dentro de nossas capacidades. Em termos das relaes interpessoais: O respeito ao prximo e s diferenas individuais; O trabalho cooperativo e a solidariedade; O respeito privacidade e aos direitos dos outros. Em termos da nossa sociedade: A compreenso e a conscientizao de responsabilidades como cidados; A rejeio a valores ou a aes que podem prejudicar indivduos ou comunidades; O respeito diversidade cultural e religiosa; A participao nos processos democrticos por meio de todos os setores da comunidade; A priorizao da verdade, integridade, honestidade e bondade na vida pblica e privada.
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Em termos do ambiente: A compreenso do lugar dos diversos seres na natureza; A compreenso da nossa responsabilidade para com todas as espcies; A conscincia de nossa responsabilidade para manter um ambiente sustentvel para geraes futuras; A conscincia para a preservao do balano e da diversidade na natureza; A preservao de reas de beleza e interesse para geraes futuras. Assim sendo, consideramos adequado nos apoiarmos nas premissas dos PCN+, afirmando que: A Qumica pode ser um instrumento de formao humana que amplia os horizontes culturais e a autonomia no exerccio da cidadania, se o conhecimento qumico for promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na realidade, se for apresentado como cincia, com seus conceitos, mtodos e linguagens prprios, e como construo histrica, relacionada ao desenvolvimento tecnolgico e aos muitos aspectos da vida em sociedade (PCN+). De maneira especial espera-se: Que o aluno reconhea e compreenda, de forma integrada e significativa, as transformaes qumicas que ocorrem nos processos naturais e tecnolgicos em diferentes contextos, encontrados na atmosfera, hidrosfera, litosfera, e suas relaes com os sistemas produtivo, industrial e agrcola (PCN+). Em vista do exposto, consideramos que a organizao do programa e do ensino precisa responder demanda atual de possibilitar ao aluno: A compreenso tanto dos processos qumicos em si, quanto da construo de um conhecimento cientfico em estreita relao com as aplicaes tecnolgicas e suas implicaes ambientais, sociais, polticas e econmicas (PCN+). Alm disso, desejvel que o aluno possa ter condies de julgar com fundamentos as informaes advindas da tradio cultural, da mdia e da prpria escola e tomar decises autonomamente, enquanto indivduos e cidados (PCNEM, 1999).
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Os Contedos Bsicos Comuns e os Contedos Complementares de Qumica
A proposta de serem apresentados os Contedos Bsicos Comuns (CBC) proporcionar ao estudante uma viso bem geral da qumica no primeiro ano do ensino mdio. Isto se ancora no pressuposto, revelado por pesquisas da SEE-MG (2005), de que h uma grande evaso de alunos ainda no primeiro ano. importante destacar que o CBC o contedo mnimo que deve ser abordado no 1 ANO do ensino mdio para todos os alunos das escolas da Rede Estadual. A escola que possuir condies favorveis pode e deve avanar mais. Os Contedos Complementares foram pensados para serem abordados ao longo do 2 e do 3 anos do ensino mdio. Cada escola tem a liberdade para organizar a abordagem dos Contedos Complementares de acordo com as opes de sua Proposta Pedaggica. A Organizao da Proposta Esta proposta curricular est organizada em torno de trs eixos:
Eixo 1 - Materiais Eixo 2 Modelos
Eixo 3 - Energia
Estes eixos aparecem tanto no CBC quanto nos Contedos Complementares. Os eixos so organizados em temas, desdobrados em tpicos/habilidades e detalhamento de habilidades. A proposio dos eixos - Materiais, Modelos e Energia - considera que a Qumica, embora tendo o seu prprio objeto de estudo, comporta um dilogo amplo e interdisciplinar com a Biologia e com a Fsica. Portanto, a opo apresentada para o ensino a de favorecer uma abordagem interdisciplinar e contextualizada, cuidando para que a Qumica no perca sua especificidade, esforo que se fez ao explicitar as habilidades a serem promovidas. Os Focos Conceituais Ao pensarmos na seleo e organizao dos contedos que, no nosso entendimento, seriam fundamentais para dar uma viso geral da Qumica no 1 ano, tivemos que fazer opes. Fazer opes no fcil e nossa tendncia considerar tudo como importante. Para nossa orientao, seguimos alguns critrios. Explicitaremos estes critrios para que voc, professor, possa compreender o que determinou nossas escolhas. Esses critrios no so novos e muitos de vocs j devem ter familiaridade com eles. Eles tm sido para ns o indicador de uma busca de inovao curricular, j desencadeada em 1997 pela prpria Secretaria de Estado da
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Educao de Minas Gerais com o Promdio (PROMDIO, 1997). Muito do que vamos aqui reapresentar foi extrado do documento do Promdio e, trata-se, portanto de uma reafirmao daqueles mesmos princpios, que tm como base avaliaes da tradio estabelecida no ensino de Qumica em nosso pas, que apontavam aspectos que necessitavam ser ultrapassados. Nosso primeiro critrio considera os focos de interesse do conhecimento qumico no nvel mdio de ensino. Consideramos que, para que um estudante compreenda o objeto de conhecimento da Qumica, os materiais e as substncias, fundamental que ele compreenda a articulao que existe entre as propriedades, constituio e transformaes dos materiais. Como um recurso, apresentamos esses aspectos sob a forma de um tringulo:
Focos Conceituais
Como descrito na proposta do Promdio (1997), o conhecimento das
substncias e dos materiais diz respeito a suas propriedades, tais como
dureza, ductibilidade, temperaturas de fuso e ebulio, solubilidade,
densidade e outras passveis de serem medidas e que possuem uma relao
direta com o uso que se faz dos materiais.
Os conhecimentos que envolvem os modelos explicativos, relativos ao mundo
dos tomos e das partculas subatmicas, as propostas para conceber a sua
organizao e interaes so determinantes para a compreenso dos
fenmenos da Qumica. A partir desses conhecimentos pode-se, ento,
compreender e at planejar a execuo das transformaes dos materiais. As
interrelaes desses conhecimentos so fundamentais para que muitos
conceitos da Qumica possam ser compreendidos. Enfim, as relaes entre os
conceitos so to importantes quanto o prprio conceito, uma vez que as
relaes constituem o amlgama a partir do qual os conceitos adquirem
significados especficos.
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As Formas de Abordagem
Para os focos conceituais adotados (constituio, propriedades e
transformao de materiais) didaticamente interessante distinguir as trs
formas de abordagem para os conceitos qumicos: os fenmenos; as teorias e
modelos explicativos; e as representaes.
Envolvendo tais aspectos conceituais, as diferentes formas de abordagem
possibilitam ao estudante o desenvolvimento de habilidades e atitudes de
investigao e compreenso acerca dos fenmenos associados Qumica.
Tais aquisies baseiam-se na convivncia com a linguagem
simblica/representacional dessa cincia e na apropriao de conceitos e
sistemas tericos que capacitam o aluno a dar explicaes lgicas dentro
desse campo de estudo e dos fenmenos que o cercam em sua vida em
sociedade.
Como concebemos os trs aspectos do conhecimento qumico:
O aspecto fenomenolgico se refere aos fenmenos de interesse da qumica,
sejam aqueles concretos e visveis, como a mudana de estado fsico de uma
substncia, sejam aqueles a que temos acesso apenas indiretamente. Por
exemplo, as interaes radiao-matria como os raios X no podem ser
vistas, mas podem ser detectadas por espectroscopia. Os fenmenos da
qumica tambm no se limitam queles que podem ser reproduzidos em
laboratrio. Falar sobre o supermercado, sobre o posto de gasolina , tambm,
uma recorrncia fenomenolgica. Neste caso o fenmeno est materializado
na atividade social. E isso que vai dar significado para a Qumica do ponto de
vista do aluno. So as relaes sociais que ele estabelece atravs da Qumica
que mostram que a Qumica est na sociedade, no ambiente. A abordagem da
Qumica do ponto de vista fenomenolgico tambm pode contribuir para
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promover habilidades especficas, tais como controlar variveis, medir, analisar
resultados, fazer grficos, etc.(PROMEDIO, 1997).
A tradio que a maioria dos professores de Qumica ainda mantm, por
motivos que ora no discutiremos, a de no fazer presentes, em sala de aula
ou no seu ensino, fenmenos relacionados com essa cincia. O aspecto
representacional da Qumica sobremaneira enfatizado, em detrimento dos
outros dois.
A ausncia dos fenmenos nas salas de aula pode fazer com que os alunos
tomem por reais as frmulas das substncias, as equaes qumicas e os
modelos para a matria. necessrio, portanto, que os trs aspectos
compaream igualmente. A produo de conhecimento em Qumica resulta
sempre de uma [unidade] dialtica entre teoria e experimento, pensamento e
realidade. Mesmo porque no existe uma atividade experimental sem uma
possibilidade de interpretao. Ainda que o aluno no conhea a teoria
cientfica necessria para interpretar determinado fenmeno ou resultado
experimental, ele o far com suas prprias teorias implcitas, suas ideias de
senso comum. (PROMDIO, 1997).
Como destacamos anteriormente, a ida ao supermercado ou a uma farmcia,
a visita a uma indstria ou a uma estao de tratamento de gua, a
investigao da corroso de um objeto de ferro ou a da degradao de um
monumento tambm so atividades que se caracterizam pela ao de
experienciar, vivenciar, em geral de forma sistematizada. Nas atividades
realizadas em sala de aula ou laboratrio, podem-se desenvolver, com maior
orientao, habilidades especficas, como controlar variveis, organizar dados
em tabelas e construir grficos, etc. Esses so contedos procedimentais
extremamente relevantes na sociedade atual. A convivncia do estudante com
uma atividade prtica ou um experimento, de forma orientada, promove uma
maneira de pensar em qumica como uma constante interlocuo entre teoria e
realidade, ou, em outras palavras, a conscincia da viso da realidade como
permanentemente dialtica. Assim, o exerccio de formular hipteses,
desenvolver formas de test-las, modific-las de acordo com os resultados,
etc., faz parte da constituio do sujeito profissional e social.
O aspecto terico relaciona-se informaes de natureza atmico-molecular,
ou seja, quando se trata de propor explicaes dos fenmenos, baseadas em
modelos abstratos que envolvem entidades no diretamente perceptveis ou
hipotticas, como tomos, molculas, ons, eltrons, etc., o professor ou o
estudante est focalizando o aspecto terico do conhecimento. Assim tambm
ocorre quando frmulas ou funes matemticas so aplicadas no estudo e na
explicao dos fenmenos.
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O aspecto representacional compreende informaes inerentes linguagem
qumica, tais como as frmulas das substncias, equaes qumicas,
representaes dos modelos, grficos e equaes matemticas.
Os Diferentes Nveis de Profundidade
Os conceitos podem ser abordados em diferentes momentos e nveis de
profundidade. Eles emergem, submergem e emergem novamente nos
diferentes eixos do CBC e dos Contedos Complementares. Esse movimento
possibilitar uma viso geral no CBC e um aprofundamento nos Contedos
Complementares.
Alm disso, apresenta-se como um recurso de democratizao e de incluso,
pois quem no aprendeu no momento em que foi ensinado tem nova
oportunidade de aprender. Quem j aprendeu tem possibilidade de aprofundar,
ampliar e estabelecer novas relaes. No se emerge ou submerge no mesmo
contexto, mas em outros nos quais os contedos so vistos em
funcionamento.
fundamental promover um envolvimento mais estreito da disciplina Qumica
com a proposta pedaggica de cada escola, estimulando a participao dos
estudantes em projetos de trabalho voltados para o que prprio de cada
contexto. As diferenas das condies e das culturas regionais em nosso
Estado podem, assim, ser respeitadas, bem como os interesses mais
especficos dos estudantes e professores.
A Abordagem de Conceitos em Relao a Situaes Concretas de Vida
Conforme o resultado das discusses junto aos professores, ficou evidente que
a contextualizao favorece aprendizagem de conceitos. Muitas so as
estratgias e os motivos para se eleger um assunto ou problema para estudo e
pesquisa. Uma metodologia que muito adequada a esse tipo de abordagem
o trabalho com projetos.
Os projetos, quando bem planejados, envolvem uma diversidade de aes e de
reas do saber. Portanto, configura-se como uma especial condio para a
construo de conhecimento, bem como momento privilegiado para incorporar-
se a dimenso afetiva na formao dos alunos.
Provavelmente os prprios alunos j do indicadores de seus interesses.
Muitas vezes o que se deseja no ir muito alm do aprofundamento do
contedo em si, mas o estabelecimento de relaes entre temas cujas
fronteiras no se limitam Qumica ou a contedos formais da escola. O nosso
cotidiano e a vida em geral j se constituem em um frtil campo para gerar
ideias.
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A Abordagem Investigativa
A natureza investigativa, comum a tantas mentes jovens, deixa-os inquietos,
pois vivemos um momento de grande saturao de informaes e de poucas
relaes e condies determinantes sedimentao do saber cientfico
propriamente dito.
Devido s condies tecnolgicas atuais, as redes de relaes entre fatos e
fenmenos do mundo inteiro esto mais explcitas e disponveis. Em
consequncia disso e de outras razes econmicas, sociais e histricas,
somos, na maioria das vezes, apenas usurios do conhecimento e raramente
senhores da construo e transformao dos saberes.
A mudana desse quadro passa pela inventividade, pela abertura para o novo
e pela formao de um sujeito crtico, capaz de desenvolver, apropriar, produzir
e interagir com os tantos saberes desejveis para estabelecer uma
comunidade mais harmoniosa e com maior qualidade social.
Aspectos relacionados ao Trabalho Dirio do Professor
Sabemos que cabe ao professor a tarefa do dia a dia, do contato permanente
com o aluno e da gesto do trabalho educativo dentro de sua comunidade
escolar. Dentre os seus saberes fala muito alto o conjunto de atitudes e a
postura afetiva que o professor dispe em sala de aula.
Em vista da organizao e elaborao do trabalho e do desenvolvimento das
atividades, explicitamos, a seguir, alguns pressupostos ou princpios que
acreditamos auxiliar o professor a atingir tais objetivos.
Em termos do valor formativo dos contedos
Assegurar clareza nas ligaes do contedo de um eixo com os outros e com
os tumas do programa.
Identificar os conceitos e ideias centrais, distinguindo o essencial do
secundrio.
Identificar as ideias cientficas, sua relevncia e seu nvel de abordagem para
cada estgio de desenvolvimento do aluno, ou seja, considerar sempre a
relao estabelecida com as ideias prvias do aluno sobre tal contedo.
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Dar nfase ao fato de que a compreenso da Qumica depende da
apropriao de uma linguagem correspondente, de smbolos, frmulas e
algoritmos que foram convencionados e universalmente estabelecidos.
Manter a abordagem do contedo, tal que, seja ampla o suficiente para
contextualizar a cincia em nossa vida, seus usos tecnolgicos e suas
implicaes para a nossa sade e a do ambiente.
Conceber que o ensino e a aprendizagem so processos mediados por
linguagens e emoo.
Em termos da sequenciao do contedo e progresso do aluno
Identificar que ideias dependem fundamentalmente da compreenso de
outras.
Estar atento aos conhecimentos prvios dos alunos e dar condies s
elaboraes mentais necessrias ao processo de desenvolvimento e formao
dos conceitos cientficos.
Manter condies para a reviso e o reforo das ideias dos estudantes.
Diagnosticar frequentemente a compreenso e o grau de dificuldade de
aprendizagem dos alunos sobre as ideias centrais para as necessrias
reformulaes do ensino.
Em termos da metodologia e interaes subjetivas em sala de aula
Admitir a existncia de vrias vozes e linguagens na construo coletiva do
conhecimento na aula de Qumica.
Assegurar a manifestao do aluno ou de grupos de alunos sobre suas ideias
ou dvidas durante as atividades, conferindo-lhes significados e revendo as
formas e linguagem de ensino.
Assegurar oportunidades para o aluno se desenvolver nas vrias linguagens
(Portugus, Matemtica, Artes etc.).
Assegurar as condies e ideias que oportunizem o exerccio da investigao
cientfica pelo aluno.
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Prover atividades que garantam ao aluno o acesso a diversas fontes de
consulta (jornais, revistas, livros paradidticos etc.), bem como a pessoas,
grupos ou instituies que possam contribuir para o desenvolvimento de
valores sociais e culturais.
Disponibilizar condies e atividades que possibilitem o desenvolvimento de
competncias relacionadas representao e comunicao, investigao e
compreenso, contextualizao scio-histrica-cultural.
Admitir que os sujeitos (da comunidade da escola) so tambm constitudos a
partir de seu meio social, cultural e histrico.
Admitir que o estudante um copartcipe de seu processo de formao
integral e que o professor um mediador na construo do saber na escola.
Aspectos Relacionados ao Desenvolvimento de Habilidades Gerais e ao
Acompanhamento da Aprendizagem
Ao longo do estudo da Qumica, h diversas oportunidades para se
desenvolverem habilidades e aprendizagem de contedos cientficos, uma vez
que o processo de construo e aquisio dessas gradual.
Muito embora as habilidades que quase sempre so avaliadas sejam as
correlacionadas aos tpicos de contedo, entendemos que h aquelas de
espectro mais amplo. So vetores para a mudana ou estabelecimento de
atitudes favorveis ao desenvolvimento do aluno como ser humano, crtico e
aberto a novos saberes. Tais habilidades, quase sempre, podem ser reunidas
em categorias, logo a seguir apresentadas. Consideramos importante que o
professor tenha em vista esta configurao, pois tal se presta como matriz para
a sua organizao cotidiana, em vista dos saberes a serem exercitados,
saberes estes que, quase nunca, esto em livros ou materiais didticos.
So as seguintes as habilidades que denominamos gerais, por categoria:
Representao e comunicao
Ter participao oral;
Ler textos de diversos gneros;
Sintetizar o contedo de um texto ou fala do professor;
Desenvolver a capacidade de fazer inferncias a partir de leitura de textos;
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Elaborar exposio oral ou escrita sobre assuntos divulgados por texto;
Descrever fenmenos observados ou fatos presenciados;
Registrar dados de fenmenos observados;
Produzir textos na composio de trabalhos.
Investigao e compreenso
Realizar experimentos;
Utilizar instrumentos e equipamentos adequadamente;
Observar os fenmenos criteriosamente;
Fazer generalizaes a partir de observaes, anlise de fenmenos,
resultados ou explicaes;
Classificar fenmenos ligados a um mesmo princpio organizador de um contedo;
Reconhecer aspectos fenomenolgicos e representacionais do contedo qumico;
Estabelecer relao de dados obtidos e generalizaes possveis sobre os contedos;
Analisar dados coletados ou resultados obtidos;
Reconhecer o papel das suposies e hipteses para a construo de
explicaes sobre fenmenos estudados;
Propor explicaes tericas para fenmenos;
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Fazer comparaes entre textos que abordam o mesmo contedo;
Localizar conceitos gerais em textos diversos;
Discutir resultados para emitir opinies ou tirar concluses;
Analisar logicamente o contedo;
Estabelecer relaes entre conceitos no interior de matrizes tericas;
Formar e emitir opinio sobre contedos que l em diversas fontes de
divulgao de conhecimento.
Contextualizao scio-histrica
Respeitar o outro;
Participar do trabalho e contribuir para a execuo em grupo;
Estabelecer relao entre contedos de aula e fatos de sua vida;
Compreender o papel da tecnologia na construo e apropriao do conhecimento cientfico;
Reconhecer e compreender a cincia e a tecnologia qumicas como criao humana, portanto inseridas na histria e na sociedade em diferentes pocas;
Reconhecer o papel do conhecimento qumico no desenvolvimento tecnolgico atual, em diferentes reas do setor produtivo, industrial e agrcola;
Desenvolver uma viso crtica sobre a interao do ser humano com os materiais do planeta Terra;
Contribuir com fontes diversas para a construo do conhecimento em sala de aula;
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Fazer uso do conhecimento da Qumica nos cuidados com a sade e segurana; Compreender e avaliar a cincia e tecnologia qumica sob o ponto de vista tico para exercer a cidadania com responsabilidade, integridade e respeito;
Emitir julgamento com base em argumentao de conhecimento de causa. Quando analisamos tais habilidades, naturalmente reconhecemos que a maioria de natureza formativa e, portanto, a formao delas um processo gradual e contnuo e no , tal como as relacionadas aos conceitos qumicos, mensurveis de maneira quantitativa.
Assim, a avaliao s pode ser processual, permanente e contnua. O que o
aluno faz e revela, em muitos momentos do processo, constitui-se em
indicadores de como ele est se desenvolvendo ou como se configuram suas
ideias a propsito de determinados conceitos cientficos ou relacionados a
atitudes.
No planejamento dos trabalhos para o aluno, podem ser previstas atividades
que so especialmente adequadas para evidenciar se o aluno aprendeu, ou
para prover indicativos da sua evoluo parcial e do seu desenvolvimento
naquele momento. O resultado dessas atividades pode ser um recurso para
uma avaliao diagnstica. Prestam-se especialmente para subsidiar
movimentos de retomada e/ou reforo em momentos especficos do processo
de ensino e aprendizagem. Por outro lado, existem aquelas atividades que,
realizadas e registradas, indicam uma etapa completa de formao do
estudante: estas podem servir de recurso para uma avaliao formativa.
A criao e o uso de instrumentos diversificados de avaliao pelo professor
possibilitam aos alunos acompanharem seus prprios avanos, suas
dificuldades e suas possibilidades de aprendizagem. Se o professor planeja
instrumentos ou atividades que favoream a emergncia de momentos em que
o aluno possa socializar a sua aprendizagem ou refletir sobre o seu
desenvolvimento, ele est promovendo no aluno a construo de sua
autonomia e autoconfiana, to desejveis para a sua formao.
Critrios para o Planejamento do Ensino
Em vista do que foi discutido nas sees anteriores deste documento, muitas
argumentaes foram-se constituindo em bases de referncia para o trabalho
do professor em relao s reflexes sobre os contedos qumicos, tanto
conceituais quanto os relacionados a atitudes e valores.
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Para contribuir, portanto, com o planejamento do ensino, apresentamos, a
seguir, alguns critrios de seleo de contedos.
Eleio de Contedos a Partir de Temas de Estudo
Os estudantes, com frequncia, apresentam dificuldades em estabelecer
relaes entre os contedos da cincia escolar e situaes da vida cotidiana.
Uma das formas de enfrentar tal situao a organizao dos contedos em
torno de temas vinculados vivncia dos estudantes ou ao universo cultural da
humanidade, o que estamos chamando de contextos de significado (APEC,
2003).
Integrao dos Saberes Disciplinares
Esse critrio importante na superao da fragmentao com que vm sendo
tratados os contedos. Nessa perspectiva importante estabelecer dilogos e
conexes entre as abordagens de contedos qumicos, fsicos e biolgicos,
sem nos esquecermos das dimenses histricas, dos aspectos ticos e dos
interesses diversos que esto por trs do conhecimento cientfico.
Verticalizao dos Contedos
Ao introduzir um assunto novo, desejvel faz-lo primeiro de um modo mais
geral e qualitativo e, depois, caminhar para uma verticalizao conceitual em
nvel crescente de complexidades. O tratamento interdisciplinar no um
critrio exclusivo e seletivo para o desenvolvimento do currculo. H
especificidades que precisam ser observadas e enfrentadas como
conhecimentos disciplinares.
Relevncia dos Contedos
O ensino da Qumica precisa ter uma forte insero em questes da vida
cotidiana e tambm em questes que envolvem segurana pessoal e social.
No podemos nos esquecer de que lidamos com jovens em momentos
importantes da formao intelectual e moral da vida deles e que, junto com a
famlia e com a sociedade em geral, somos corresponsveis pelos sujeitos que
estamos formando. Cabe lembrar que grande parte da vida deles passada no
mbito da escola, o que nos imprime maior responsabilidade, como
formadores.
Recursividade dos Contedos
A recursividade um instrumento de promoo da aprendizagem e do
desenvolvimento progressivo do estudante em seus processos de socializao.
A abordagem de certos contedos feita de modo recursivo permite o
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tratamento de contedos em diferentes nveis de complexidade e em diferentes
contextos, ao longo do processo de escolarizao. O currculo recursivo gera
oportunidade de aprender para aqueles que ainda no tenham aprendido. E
permite queles que j aprenderam alargar suas construes conceituais e
explicativas em novos contextos de aprendizagem.
Comeo, Meio e Fim
Todo contedo a ser eleito precisa estar circunstanciado histria daqueles
alunos, de modo que no terminem a educao bsica com um pedao de
informao que no foi pensada na sua totalidade. H que se elegerem os
contedos com base nas necessidades formativas dos estudantes, dos tempos
e espaos escolares, entre outros.
Interao entre os Discursos Cotidiano e Cientfico
Considerando esse conjunto de aspectos, a organizao e o desenvolvimento
do currculo de Qumica podem possibilitar uma interao entre o discurso
cientfico da Qumica e o discurso cotidiano.
Isso s acontecer se o discurso cientfico fizer sentido para os estudantes.
Isso pode ser alcanado tanto problematizando as ideias informais dos
estudantes quanto criando contextos que sejam significativos para eles.
Contudo, a educao em Qumica s se justifica se ela for capaz de conferir
outros sentidos e modos alternativos de explicar os fenmenos para alm
daqueles que os estudantes j utilizam no seu cotidiano.
Para que um currculo estabelea um maior sentido social, ele precisa
considerar os contextos de vivncia dos estudantes, bem como os contextos
mais distantes, que tm significao para a humanidade como um todo. Alm
disso, para promover o desenvolvimento dos contedos cientficos,
necessrio que o currculo seja bem dimensionado em relao ao que se
ensina e quantidade e complexidade dos conceitos que so abordados.
Certamente isso no se atinge por intermdio de um currculo que apresente
uma estrutura conceitual carregada, quando o significado de aprender Qumica
se reduz a aprender o contedo qumico desvinculado de situaes concretas
da vida.
Contedo Bsico Comum de Qumica 2007
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Os tpicos obrigatrios so numerados em algarismos arbicos
Os tpicos complementares so numerados em algarismos romanos
Eixo Temtico I Tema 1: Propriedade dos Materiais
Materiais
TPICOS / HABILIDADES
DETALHAMENTO DAS HABILIDADES
1. Materiais: propriedades - n. de aulas sugeridas: 20
1.1. Reconhecer a origem e ocorrncia de materiais.
1.1.1. Identificar os materiais mais abundantes no planeta: rochas, minerais, areia, gua e ar. 1.1.2. Relacionar a constituio dos seres vivos com os materiais existentes no ambiente. 1.1.3. Relacionar as propriedades dos materiais como plsticos, metais, papel e vidro aos seus usos, degradao e reaproveitamento. 1.1.4. Apontar, por exemplo, a diversidade de usos dos materiais e suas consequncias ambientais, principalmente relacionadas ao aquecimento global.
1.2. Identificar propriedades especficas e a diversidade dos materiais.
1.2.1. Identificar Temperatura de Fuso (TF), Temperatura de Ebulio (TE), Densidade e Solubilidade como propriedades especficas dos materiais. 1.2.2. Diferenciar misturas de substncias a partir das propriedades especficas.
1.3. Identificar as propriedades fsicas: temperaturas de fuso e ebulio.
1.3.1. Reconhecer que a constncia das propriedades especficas dos materiais (TF, TE, densidade e solubilidade) serve como critrio de pureza dos materiais e auxiliam na identificao dos materiais. 1.3.2. Caracterizar, a partir do uso de modelos, os estados fsicos dos materiais. 1.3.3. Nomear as mudanas de fase e associar essas mudanas com a permanncia das unidades estruturais, isto , reconhecer que a substncia no muda. 1.3.4. Realizar experimentos simples sobre as mudanas de estado fsico e interpret-los de acordo com as evidncias empricas. 1.3.5. Construir e interpretar grficos como recurso de apresentao de resultados experimentais. 1.3.6. Construir e interpretar tabelas como recurso de apresentao de resultados experimentais. 1.3.7. Reconhecer as variaes de energia envolvida nas mudanas de fase. 1.3.8. Relacionar a variao da presso atmosfrica com os efeitos na variao da TE. 1.3.9. Construir e analisar grficos relativos s mudanas de fase. 1.3.10. Prever os estados fsicos de um material em funo das suas TF e TE.
1.4. Identificar a propriedade fsica densidade.
1.4.1. Aplicar o conceito de densidade em situaes prticas. 1.4.2. Realizar experimentos simples, envolvendo a densidade. 1.4.3. Analisar as relaes massa, volume e densidade por meio de grficos.
1.5. Identificar a propriedade fsica solubilidade.
1.5.1. Aplicar o conceito de solubilidade em situaes prticas. 1.5.2. Realizar experimentos simples, envolvendo a solubilidade.
-
1.6. Reconhecer mtodos fsicos de separao de misturas.
1.6.1. Identificar mtodos fsicos de separao em situaes-problemas. 1.6.2. Relacionar o tipo de processo de separao com as propriedades fsicas dos materiais. 1.6.3. Associar alguns fenmenos do cotidiano a processos de separao. 1.6.4. Realizar e interpretar procedimentos simples de laboratrio para separao de misturas. 1.6.5. Identificar os equipamentos mais utilizados para separao de misturas.
1.7. Reconhecer o comportamento cido, bsico e neutro de materiais.
1.7.1. Reconhecer materiais de uso comum que apresentem comportamento cido, bsico e neutro. 1.7.2. Associar o carter cido, bsico e neutro ao valor de pH. 1.7.3. Reconhecer alguns indicadores mais comuns e seus comportamentos em meio cido, bsico e neutro.
2. Materiais: constituio - n. de aulas sugeridas: 6
2.1. Saber como so constitudas as substncias.
2.1.1. Admitir que os materiais so constitudos por partculas e espaos vazios - modelo cintico molecular. 2.1.2. Reconhecer a relao entre as partculas que constituem os materiais e a diversidade de tipos de tomos (elementos qumicos). 2.1.3. Entender que a combinao de tomos do mesmo tipo ou de tomos diferentes d origem s substncias simples ou compostas. 2.1.4. Reconhecer os principais cidos, bases sais e xidos. 2.1.5. Identificar as principais diferenas entre materiais de natureza orgnica e inorgnica.
2.2. Conceituar elemento qumico.
2.2.1. Identificar os smbolos dos elementos qumicos mais comuns. 2.2.2. Localizar elementos qumicos mais comuns na Tabela Peridica. 2.2.3. Utilizar o conceito de elemento qumico em situaes-problema. 2.2.4. Reconhecer que as substncias podem ser representadas por frmulas e reconhecer frmulas de substncias mais comuns.
2.3. Saber como so constitudas as misturas.
2.3.1.Reconhecer que a maior parte dos materiais constituda de misturas homogneas ou heterogneas de diferentes substncias. 2.3.2. Reconhecer que soluo uma mistura homognea na qual os constituintes so substncias diferentes. 2.3.3. Saber que, em uma soluo, d-se o nome de soluto substncia que se encontra em menor quantidade, e solvente quele que a dissolve. 2.3.4. Realizar clculos simples envolvendo a relao entre o valor da massa do soluto e a massa ou volume do solvente. 2.3.5. Saber que a concentrao da soluo pode ser dada como massa(g)/massa(g) ou massa(g)/volume(L). 2.3.6. Identificar solues mais e menos concentradas em funo das relaes entre soluto/ solvente. 2.3.7. Fazer clculos que envolvam proporcionalidade para determinar o valor da concentrao de solues. 2.3.8. Prever a solubilidade de uma substncia por meio de curvas de solubilidade.
3. Materiais: transformaes qumicas (TQ) - n. de aulas sugeridas: 14
3.1. Reconhecer a ocorrncia de TQ.
3.1.1.Relacionar TQ com a formao de novos materiais, cujas propriedades especficas so
-
diferentes daquelas dos reagentes. 3.1.2.Reconhecer evidncias como indcios da ocorrncia de reao. 3.1.3. Inferir sobre a ocorrncia de TQ a partir da comparao entre sistemas inicial e final. 3.1.4. Reconhecer a ocorrncia de uma TQ por meio de um experimento ou de sua descrio. 3.1.5. Planejar e executar procedimentos experimentais simples, envolvendo TQ. 3.1.6. Reconhecer a decomposio por meio de aquecimento ou da biodegradao como evidncia de transformao de energia nos processos qumicos.
3.2. Reconhecer e representar TQ por meio de equaes.
3.2.1. Reconhecer uma TQ como uma transformao que envolve o rearranjo de tomos.
3.3. Reconhecer a conservao do nmero de tomos nas TQ.
3.3.1. Reconhecer que os elementos qumicos e o nmero de tomos se conservam nas TQ, mas que as substncias mudam. 3.3.2. Compreender que em uma TQ a massa se conserva porque ocorre um rearranjo dos tomos. 3.3.3. Saber interpretar equaes qumicas balanceadas como representaes para TQ mais comuns.
3.4. Reconhecer a conservao da massa nas TQ.
3.4.1. Propor e reconhecer procedimentos experimentais simples para a determinao das quantidades envolvidas nas transformaes qumicas.
3.5. Propor modelos explicativos para as TQ.
3.5.1. Explicar TQ usando um modelo e saber represent-lo adequadamente. 3.5.2. Entender alguns aspectos das TQ relacionados velocidade
3.6. Reconhecer que h energia envolvida nas TQ.
3.6.1. Reconhecer que uma TQ pode ocorrer com liberao ou absoro de energia na forma de calor e/ou luz.
Eixo Temtico II Tema 2: Constituio e a Organizao dos materiais
Modelos
TPICOS / HABILIDADES DETALHAMENTO DAS HABILIDADES
4. Modelo cintico molecular - n. de aulas sugeridas: 8
4.1. Caracterizar o modelo
cintico molecular.
4.1.1.Compreender que os materiais so
constitudos por partculas muito pequenas
e que se movimentam pelos espaos vazios
existentes nos materiais.
4.1.2. Reconhecer que o movimento das
partculas est associado sua energia
cintica e que partculas diferentes se
movimentam com velocidades diferentes.
4.1.3. Associar o aumento da temperatura
de um sistema com o aumento da
velocidade com que as partculas se
movimentam.
4.1.3. Reconhecer que as partculas de um
-
sistema em equilbrio trmico tm, todas, a
mesma energia cintica mdia.
4.1.4. Compreender que as partculas
interagem entre si e que a formao de
uma nova substncia resulta da
combinao de tipos distintos de
partculas.
4.1.5. Representar, por meio do modelo
cintico- molecular, os estados fsicos dos
materiais.
4.1.6. Utilizar o modelo cintico-molecular
para representar os estados fsicos e
mudanas de fases.
4.2. Aplicar o modelo cintico
molecular para compreender
e explicar algumas
propriedades especficas dos
materiais.
4.2.1. Entender, por meio do modelo
cintico molecular, propriedades
especficas dos materiais, tais como a
constncia da temperatura durante as
mudanas de fase.
4.2.2. Entender, por meio do modelo
cintico-molecular, propriedades
especficas dos materiais, tais como a
influncia da presso atmosfrica na
temperatura de ebulio.
4.2.3. Entender, por meio do modelo
cintico molecular, propriedades
especficas dos materiais, tais como a
densidade dos materiais, como resultado
do estado de agregao das partculas.
4.2.4. Entender, por meio do modelo
cintico-molecular, propriedades
especficas dos materiais, tais como as
variaes de volume de gases em situaes
de aquecimento ou resfriamento.
4.2.5. Entender, por meio do modelo
cintico molecular, propriedades
especficas dos materiais, tais como o
processo de dissoluo.
5. Modelos para o tomo - n. de aulas sugeridas:10
5.1. Conceber as partculas
dos materiais e suas
representaes nos contextos
5.1.1. Associar as concepes sobre as
partculas dos materiais e suas
representaes aos contextos histricos
-
histricos de suas
elaboraes.
correspondentes.
5.1.2. Conhecer, de forma geral, a histria
do desenvolvimento das ideias e das
tecnologias, empregadas em seu tempo,
que levaram elaborao de cada um dos
modelos.
5.2. Compreender o Modelo
de Dalton.
5.2.1. Caracterizar e representar
simbolicamente o modelo atmico de
Dalton.
5.2.2. Estabelecer relaes entre ele e as
propriedades das substncias para explic-
las.
5.3. Compreender o Modelo
de Thomson.
5.3.1. Caracterizar e representar
simbolicamente o modelo atmico de
Thomson.
5.3.2. Estabelecer comparaes entre ele e
o modelo de Dalton.
5.3.3. Explicar fenmenos relacionados
com partculas carregadas eletricamente
usando o modelo de Thomson.
5.4. Compreender o Modelo
de Rutherford.
5.4.1. Caracterizar e representar
simbolicamente o modelo atmico de
Rutherford.
5.4.2. Estabelecer comparaes entre ele e
os modelos de Dalton e Thomson.
5.5. Compreender o Modelo
de Bohr.
5.5.1. Caracterizar e representar
simbolicamente o modelo atmico de
Bohr.
5.5.2. Estabelecer comparaes entre ele e
o modelo de Dalton, Thomson e
Rutherford.
5.5.3. Saber que eltrons so as partculas
atmicas mais facilmente transferidas nas
interaes dos materiais.
5.5.4. Saber que o tomo pode perder ou
ganhar eltrons tornando-se um on
positivo (ction) ou negativo (nion).
5.5.5. Previr os ons formados, pela perda
ou ganho de eltrons, de um tomo
neutro.
-
5.5.6. Reconhecer a formao de ons por
meio de processos fsico-qumicos, por
exemplo, a eletrlise.
5.5.7. Distribuir os eltrons de tomos
neutros e de ons de acordo com o Modelo
de Rutherford-Bohr.
5.6. Empregar os modelos
atmicos na explicao de
alguns fenmenos.
5.6.1. Compreender a finalidade de cada
um dos modelos.
5.6.2. Usar cada um dos modelos
adequadamente para explicar fenmenos
observveis, tais como a emisso de luz de
diferentes cores.
5.6.3. Usar cada um dos modelos
adequadamente para explicar fenmenos
observveis, tais como a conduo de
corrente eltrica.
5.6.4. Reconhecer o uso dos diferentes
modelos na explicao de teorias, tais
como o modelo de Dalton para a teoria
cintica dos gases.
6. Representaes para tomos - n. de aulas sugeridas: 2
6.1. Representar um
elemento qumico qualquer a
partir de seu smbolo e
nmero atmico.
6.1.1. Identificar o smbolo dos principais
elementos qumicos na Tabela Peridica;
relacionar suas propriedades com a sua
posio na Tabela.
6.1.2. Identificar a massa atmica de um
elemento qumico na Tabela Peridica.
6.1.3. Identificar o nmero atmico de um
elemento qumico na Tabela Peridica.
6.2. Representar as partculas
do tomo: prtons, eltrons e
nutrons.
6.2.1. Entender que o conceito de
elemento qumico est associado ao de
nmero atmico.
6.2.2. Entender a carga eltrica das
espcies qumicas elementares e os ons
que podem formar.
6.2.3. Utilizar o conceito de elemento
qumico em situaes-problema.
6.3. Representar istopos. 6.3.1. Saber que um mesmo elemento
qumico pode existir tendo diferentes
-
nmeros de nutrons.
6.4. Usar a Tabela Peridica
para reconhecer os
elementos, seus smbolos e as
caractersticas de substncias
elementares.
6.4.1. Utilizar sistematicamente a TP como
organizadora dos conceitos relacionados
aos elementos qumicos.
6.4.2. Utilizar sistematicamente a TP como
organizadora dos conceitos relacionados
ao grupo em que se encontram os
elementos qumicos.
6.4.3. Utilizar sistematicamente a TP como
organizadora dos conceitos relacionados
ao perodo em que se encontram os
elementos qumicos.
6.4.4. Utilizar sistematicamente a TP como
organizadora dos conceitos relacionados a
algumas propriedades fsicas das
substncias elementares que formam e s
frmulas dessas substncias.
7. Modelos para transformaes qumicas (TQ) - n. de aulas sugeridas: 4
7.1 Explicar uma TQ utilizando
o Modelo de Dalton.
7.1.1. Utilizar o modelo de Dalton para
justificar que as TQ ocorrem por meio de
rearranjo de tomos.
7.1.2. Utilizar o modelo de Dalton para
explicar a conservao do nmero de
tomos em uma TQ.
7.2. Aplicar modelos para
compreender a Lei de
Lavoisier.
7.2.1. Compreender a Lei de Lavoisier
utilizando o modelo de Dalton.
7.2.2. Explicar a conservao da massa em
uma TQ utilizando o modelo de Dalton.
7.3. Aplicar modelos para
compreender a Lei de Proust.
7.3.1. Compreender que existem
propores fixas entre as substncias
envolvidas em uma TQ utilizando o modelo
de Dalton.
7.3.2. Explicar a Lei de Proust utilizando o
modelo atmico de Dalton.
Eixo Temtico III Tema 3: A Energia Envolvida nas Transformaes dos Materiais
Energia
TPICOS / HABILIDADES DETALHAMENTO DAS HABILIDADES
-
8. Energia: transformaes - n. de aulas sugeridas: 4
8.1. Compreender aspectos relacionados energia envolvida na dissoluo de substncias.
8.1.1. Compreender que a dissoluo de substncias envolve variao de energia. 8.1.2. Identificar as variaes de energia nas representaes de processos de dissoluo e nas mudanas de fase.
8.2. Compreender que h calor envolvido nas transformaes de estado fsico e transformaes qumicas.
8.2.1. Saber que nas TQ a energia trmica do sistema inicial pode ser diferente da energia do sistema do final.
8.3. Identificar transformaes endotrmicas e exotrmicas.
8.3.1. Reconhecer, por meio de experimentos simples, quando h produo ou consumo de calor em uma TQ. 8.3.2. Saber diferenciar processo endotrmico de exotrmico.
8.4. Saber que para cada TQ existe um valor de energia associado.
8.4.1. Reconhecer que toda TQ ocorre com consumo ou com produo de energia. 8.4.2. Reconhecer que em toda TQ ocorre absoro e produo de energia por causa do rearranjo dos tomos. 8.4.3. Distinguir TQ endotrmica e exotrmica pela quantidade de calor gerada ou absorvida ao final do processo.
9. Energia: movimento de eltrons - n. de aulas sugeridas: 2
9.1. Identificar espcies presentes em transformaes de oxidao e reduo.
9.1.1. Identificar espcies qumicas resultantes das possveis alteraes na carga eltrica de tomos ou de grupos de tomos.
9.2. Reconhecer processos de oxidao e reduo.
9.2.1. Classificar os processos qumicos como oxidao ou reduo de acordo com a variao de carga eltrica das espcies. 9.2.2. Relacionar a formao de ons ao movimento de eltrons. 9.2.3. Relacionar a formao de ons relao entre o nmero de prtons e eltrons. 9.2.4. Relacionar o movimento de eltrons e de ons com a conduo de corrente eltrica.
10. Energia: combustveis fsseis - n. de aulas sugeridas: 6
10.1. Reconhecer o petrleo como fonte de combustveis fsseis.
10.1.1. Reconhecer o petrleo como combustvel fssil. 10.1.2. Conhecer o uso do petrleo como fonte esgotvel de energia. 10.1.3. Conhecer os principais derivados do petrleo, como, por exemplo, os combustveis e os plsticos. 10.1.4. Relacionar aspectos do uso industrial dos derivados de petrleo com os impactos ambientais. 10.1.5. Relacionar aspectos do uso social dos derivados de petrleo com os impactos ambientais.
10.2. Saber que reaes de combusto e queima de combustveis fsseis liberam energia.
10.2.1. Reconhecer reaes de combusto. 10.2.2. Saber que reaes de combusto liberam energia. 10.2.3. Entender que os produtos de uma reao de combusto so substncias cuja energia associada menor do que a das substncias reagentes. 10.2.4. Conhecer as frmulas de alguns combustveis mais comuns, como os hidrocarbonetos.
-
10.2.5. Conhecer as frmulas de alguns combustveis mais comuns, como o lcool etlico.
10.3. Associar aquecimento global com a queima de combustveis fsseis.
10.3.1. Associar efeito estufa com a queima de combustveis fsseis. 10.3.2. Conhecer os processos fsico-qumicos que provocam o efeito estufa. 10.3.3. Reconhecer nos produtos de combusto dos derivados de petrleo aquelas substncias comuns que provocam o efeito estufa. 10.3.4. Relacionar os fenmenos de efeito estufa e de Aquecimento Global.
11. Energia: alimentos - n. de aulas sugeridas: 4
11.1. Reconhecer a relao entre a alimentao e produo de energia.
11.1.1. Conhecer, de maneira geral, como os processos do organismo animal demandam energia. 11.1.2. Reconhecer, de maneira geral, a funo dos alimentos para o provimento dessa energia.
11.2. Compreender informaes sobre o valor calrico dos alimentos.
11.2.1. Compreender os diferentes valores calricos dos alimentos em rtulos de diferentes produtos. 11.2.2. Reconhecer a pertinncia do consumo de grupos de alimentos diferentes.
11.3. Entender que a produo de energia a partir dos carboidratos se d pela combusto.
11.3.1. Compreender que a produo de energia pela ingesto de alimentos est associada sua reao com o oxignio do ar que respiramos. 11.3.2. Identificar equaes que representem reaes de combusto de carboidratos simples.
11.4. Reconhecer a fotossntese como um processo de TQ associado energia.
11.4.1. Relacionar a fotossntese com a fonte primria de energia renovvel: o Sol. 11.4.2. Identificar as substncias e a equao da TQ que representam a fotossntese. 11.4.3. Relacionar a produo da glicose pelos vegetais por meio da fotossntese com os processos do metabolismo animal.
Contedo Complementar de Qumica
Os tpicos obrigatrios so numerados em algarismos arbicos
Os tpicos complementares so numerados em algarismos romanos
Eixo Temtico VI Tema 4: Propriedades dos Materiais
Materiais Aprofundamento
TPICOS /
HABILIDADES DETALHAMENTO DAS HABILIDADES
DETALHAMENTO DAS HABILIDADES
12. Materiais: Substncias metlicas - n. de aulas sugeridas: 4
-
12.1. Reconhecer substncias metlicas por meio de suas propriedades e usos.
12.1.1. Exemplificar as substncias metlicas importantes. Exemplos: ferro, cobre, zinco, alumnio, magnsio, ouro, prata, titnio, ferro, estanho, platina e suas propriedades. 12.1.2. Relacionar as propriedades aos usos das substncias e ligas metlicas. 12.1.3. Propor experimentos simples que envolvam propriedades dos metais. 12.1.4. Exemplificar as ligas metlicas mais importantes: bronze, amlgamas, lato, ao. Explicitar seus usos mais comuns.
12.2. Reconhecer os constituintes dos metais e sua representao por meio de frmulas.
12.2.1. Relacionar os constituintes das substncias metlicas aos elementos e sua posio na Tabela Peridica e compreender a sua tendncia a formar ctions.
12.3.Caracterizar as substncias metlicas por meio de modelos.
12.3.1. Compreender o modelo de ligao metlica.
13. Materiais: Substncias inicas - n. de aulas sugeridas: 4
13.1. Reconhecer substncias inicas por meio de suas propriedades e usos.
13.1.1. Exemplificar as substncias inicas mais importantes como, por exemplo, cloretos, carbonatos, nitratos e sulfatos e suas propriedades. 13.1.2. Relacionar as propriedades aos usos das substncias inicas. 13.1.3. Propor experimentos simples que envolvam propriedades das substncias inicas. 13.1.4. Reconhecer as espcies qumicas (ons) que constituem as substncias inicas mais comuns.
13.2. Reconhecer os constituintes das substncias inicas e sua representao por meio de frmulas.
13.2.1. Relacionar os constituintes das substncias inicas aos elementos e sua posio na Tabela Peridica. 13.2.2. Identificar, a partir de frmulas, substncias inicas.
13.3. Caracterizar as substncias inicas por meio de modelos.
13.3.1. Compreender o modelo de ligao inica.
14. Materiais: Slidos covalentes - n. de aulas sugeridas: 04
14.1. Reconhecer slidos covalentes por meio de suas propriedades e usos.
14.1.1. Exemplificar os slidos covalentes mais importantes e suas propriedades. 14.1.2. Relacionar as propriedades aos usos dos slidos covalentes. 14.1.3. Propor experimentos simples que envolvam propriedades dos slidos covalentes.
14.2. Reconhecer os constituintes dos slidos covalentes e sua representao por meio de frmulas.
14.2.1.Relacionar os constituintes dos slidos covalentes aos elementos e sua posio na Tabela Peridica. 14.2.2. Identificar, a partir de frmulas, slidos covalentes.
14.3. Caracterizar os slidos covalentes por meio de modelos
14.3.1. Compreender o modelo de ligao covalente.
15. Materiais: Substncias moleculares - n. de aulas sugeridas: 12
15.1.Reconhecer substncias moleculares por meio de suas propriedades e usos.
15.1.1. Exemplificar as substncias moleculares mais importantes: gua, os gases do ar atmosfrico, amnia, cidos (cido carbnico, cido clordrico, cido sulfrico, cido ntrico e fosfrico), lcoois, hidrocarbonetos, acares, carboidratos, compostos orgnicos mais comuns (formol, acetona, ter,
-
clorofrmio), alguns cidos carboxlicos mais comuns (actico, ltico, oleico, etc.), alguns combustveis fsseis mais comuns, presentes no gs veicular, gs de cozinha, gasolina, etc., e suas propriedades. 15.1.2. Relacionar as propriedades aos usos das substncias moleculares. 15.1.3. Propor experimentos simples que envolvam propriedades das substncias moleculares.
15.2. Reconhecer os constituintes das substncias moleculares e sua representao por meio de frmulas.
15.2.1. Relacionar os constituintes das substncias moleculares aos elementos e sua posio na Tabela Peridica.
15.3. Caracterizar as substncias moleculares por meio de modelos.
15.3.1. Compreender o modelo de ligao covalente e interaes intermoleculares. 15.3.2. Explicar as propriedades das substncias moleculares por meio de modelos de ligaes qumicas.
15.4. Compreender a polaridade de molculas.
15.4.1. Reconhecer que, na constituio de substncias moleculares, pode ocorrer o fenmeno de polarizao de cargas eltricas, em funo da arquitetura molecular e do tipo de tomo constitutivo da substncia.
16. Materiais: Velocidade das TQ - n. de aulas sugeridas: 12
16.1. Reconhecer a variao na velocidade das TQ.
16.1.1. Reconhecer que as TQ podem ocorrer em diferentes escalas de tempo.
16.2. Identificar fatores que afetam a velocidade das TQ: temperatura.
16.2.1. Reconhecer que a modificao na temperatura afeta a velocidade das TQ. 16.2.2. Identificar o efeito da variao da temperatura sobre a velocidade de TQ por meio de execuo ou descries de experimentos. 16.2.3. Analisar o efeito da temperatura na velocidade de TQ por meio de grficos.
16.3. Identificar fatores que afetam a velocidade das TQ: superfcie de contato.
16.3.1. Reconhecer que a modificao na superfcie de contato afeta a velocidade das TQ. 16.3.2. Identificar o efeito da modificao na superfcie de contato sobre a velocidade de TQ por meio de execuo ou descries de experimentos. 16.3.3. Analisar o efeito da superfcie de contato na velocidade de TQ por meio de grficos
Tema 5: Transformaes dos Materiais
16.4. Identificar fatores que afetam a velocidade das TQ: concentrao.
16.4.1. Reconhecer que a modificao na concentrao afeta a velocidade das TQ. 16.4.2. Identificar o efeito da variao da concentrao sobre a velocidade de TQ por meio de execuo ou descries de experimentos. 16.4.3. Analisar o efeito da concentrao na velocidade de TQ por meio de grficos.
16.5. Caracterizar a variao da velocidade das TQ por meio de modelo explicativo.
16.5.1. Utilizar a teoria das colises para explicar a ocorrncia de transformaes qumicas em diferentes escalas de tempo. 16.5.2. Reconhecer o papel dos catalisadores nas reaes qumicas.
17. Materiais: Equilbrio nas TQ - n. de aulas sugeridas: 06
17.1. Identificar fatores que afetam o equilbrio e usar o Princpio de Le Chatelier.
17.1.1. Identificar os fenmenos que concorrem para que uma reao qumica seja reversvel ou no. 17.1.2. Reconhecer o equilbrio qumico nas reaes
-
qumicas e fazer previses sobre sua mudana. 17.1.3. Prever o sentido do deslocamento de um equilbrio qumico, aplicando o Princpio de Le Chatelier. 17.1.4. Identificar os fatores que afetam o estado de equilbrio, a partir de equaes que representam sistemas em equilbrio. 17.1.5. Utilizar tabelas de constantes de equilbrio para identificar ou fazer previses sobre o comportamento de substncias nas reaes qumicas.
17.2. Reconhecer o equilbrio inico H+ e OH- (pH e pOH).
17.2.1. Identificar cidos e bases fortes de cidos e bases fracos, com base em constantes de equilbrio. 17.2.2. Escrever a equao de dissociao de cidos e bases e a correspondente expresso da constante de equilbrio.
Tema 6: Medidas das Quantidades dos Materiais
18. Materiais: Solues - n. de aulas sugeridas: 14
18.1. Reconhecer relaes entre quantidades de massa e volume envolvidas em uma soluo.
18.1.1. Compreender a relao entre as quantidades de massa envolvidas nas solues: concentrao em g/L. 18.1.2. Calcular a concentrao de solues em g/L. 18.1.3. Interpretar dados sobre a concentrao de solues expressa nas unidades g/L. 18.1.4. Compreender a relao entre as quantidades de massa envolvidas nas solues: concentrao percentual. 18.1.5. Calcular a concentrao de solues em percentual. 18.1.6. Interpretar dados sobre a concentrao de solues expressa em percentual.
18.2. Compreender informaes contidas em rtulos relacionadas a solues.
18.2.1. Compreender unidades de concentraes expressas em rtulos. 18.2.2. Interpretar dados sobre a concentrao de solues expressas em rtulos e relacion-las concentrao em g/L e percentual.
18.3. Compreender os aspectos relacionados quantidade de energia absorvida ou liberada no fenmeno da dissoluo.
18.3.1. Calcular a quantidade de calor absorvida ou liberada na dissoluo aquosa de substncias. 18.3.2. Explicar a dissoluo aplicando o modelo cintico molecular e de interaes intermoleculares.
19. Materiais: Quantidade de matria - n. de aulas sugeridas: 12
19.1. Conceituar a grandeza quantidade de matria (mol).
19.1.1. Compreender e efetuar clculos que envolvam as grandezas: quantidade de matria, massa molar, volume molar e constante de Avogadro.
19.2. Aplicar o conceito de quantidade de matria.
19.2.1. Compreender a relao entre as quantidades de matria e massa envolvida nas solues: concentrao mol/L. 19.2.2. Compreender os procedimentos utilizados para efetuar clculos de concentrao de solues.
Tema 7: Comportamento cido-Bsico das Solues
20. Materiais: Acidez e basicidade - n. de aulas sugeridas: 4
20.1. Compreender que as solues apresentam comportamento cido, bsico ou neutro.
20.1.1. Propor e/ou executar procedimentos simples para a identificao do carter cido, bsico ou neutro de solues por meio de indicadores. 20.1.2. Representar ou identificar, por meio de equaes ou frmulas qumicas, sistemas que
-
apresentem carter cido, bsico ou neutro.
21. Materiais: Neutralizao de solues n. De aulas sugeridas: 4
21.1. Reconhecer transformaes qumicas que envolvem a neutralizao de solues.
21.1.1. Representar, por meio de equaes qumicas, as reaes de neutralizao cido-base.
22. Materiais: Carter cido ou bsico de solues - n. de aulas sugeridas: 6
22.1. Conceituar pH e pOH.
22.1.1. Compreender os procedimentos utilizados para calcular valores de pH e pOH, partindo de concentraes de H+ (H3O+) e OH, e vice-versa. 22.1.2. Identifi car o carter cido ou bsico de uma soluo a partir de valores de pH. 22.1.3. Utilizar frmulas para determinao de pH e pOH a partir da concentrao de suas solues. 22.1.4. Identifi car e utilizar frmulas para determinao de pH de cidos e bases a partir dos valores da concentrao de suas solues.
Tema 8: Propriedades Coligativas
23. Materiais: Propriedades coligativas de solues - n. de aulas sugeridas: 4
23.1. Identificar os fenmenos de volatilidade e presso de vapor.
23.1.1. Identificar as razes e os efeitos de variaes de presso sobre a volatilidade e presso de vapor de lquidos volteis.
23.2. Reconhecer os processos que alteram os valores da temperatura de ebulio e congelamento de substncias lquidas.
23.2.1. Identificar as razes e os efeitos de variaes da temperatura de ebulio e congelamento de lquidos.
Tema 9: Substncias Orgnicas
24. Materiais: Principais grupos de substncias orgnicas - n. de aulas sugeridas: 8
24.1. Reconhecer as substncias que apresentam as principais funes orgnicas e algumas de suas caractersticas.
24.1.1. Identificar o grupo funcional das substncias orgnicas mais comuns (hidrocarbonetos, lcoois, fenis, cetonas, aldedos, ter, steres, cidos carboxlicos, amidas e aminas). 24.1.2. Relacionar as propriedades fsicas de diferentes substncias orgnicas ao modelo de interaes intermoleculares.
24.2. Reconhecer sabes e detergentes mais comuns.
24.2.1. Identificar as frmulas estruturais de sabes e detergentes mais comuns. 24.2.2. Relacionar a ao de sabes com as propriedades dos grupos funcionais presentes em suas estruturas, considerando as interaes intermoleculares.
24.3. Reconhecer polmeros mais comuns.
24.3.1. Reconhecer as frmulas estruturais de alguns polmeros mais comuns. 24.3.2. Identificar o uso de alguns polmeros como: celulose, polietileno, poliestireno, PVC, nilon e borrachas.
Eixo Temtico V Tema 10: Constituio e Organizao das Substncias Modelos - Aprofundamento
TPICOS / HABILIDADES DETALHAMENTO DAS HABILIDADES
25. Modelos: Ligao metlica n. de aulas sugeridas: 4
25.1. Caracterizar o modelo da ligao metlica.
25.1.1. Identificar substncias metlicas, caracterizando o tipo de ligao entre os
-
tomos. 25.1.2. Explicar as ligaes metlicas por meio de modelo. 25.1.3. Fazer previses do modelo de ligao metlica entre elementos para formar substncias, a partir da descrio das caractersticas atmicas desses elementos.
25.2. Compreender a relao entre as propriedades dos metais e o modelo de ligao.
25.2.1. Propor explicaes sobre as propriedades fsicas (temperatura de fuso, temperatura de ebulio, densidade, condutibilidade) dos metais a partir do modelo de ligao entre os tomos.
26.Modelos: Ligao inica - n. De aulas sugeridas: 4
26.1. Caracterizar o modelo da ligao inica.
26.1.1. Identificar substncias inicas caracterizando o tipo de ligao entre as espcies qumicas (ons). 26.1.2. Explicar a ligao inica por meio de modelo.
26.2. Compreender a relao entre as propriedades dos slidos inicos e o modelo de ligao.
26.2.1. Explicar as temperaturas de fuso altas e a solubilidade de alguns slidos inicos em gua, relacionando o modelo e as propriedades.
26.3. Reconhecer diferentes formas de agregao entre ons.
26.3.1. Reconhecer que h diferentes formas de agregao entre ons que constituem redes cristalogrficas diferentes.
26.4. Fazer previses sobre a presena de ons em soluo.
26.4.1. Diferenciar, por meio de experimentos de condutibilidade em soluo aquosa, substncias inicas de no-inicas.
27. Modelos: Ligao covalente - n. de aulas sugeridas: 10
27.1. Caracterizar o modelo da ligao covalente.
27.1.1. Compreender as caractersticas do modelo de ligao covalente entre os tomos de slidos covalentes.
27.2. Identificar tomos que formam ligaes covalentes.
27.2.1. Compreender que em um slido covalente no h formao de molculas.
27.3. Compreender a relao entre as propriedades dos slidos covalentes e o modelo de ligao.
27.3.1. Explicar as temperaturas de fuso altas e a insolubilidade de compostos covalentes, relacionando o modelo e as propriedades.
27.4. Compreender as caractersticas do modelo de ligao covalente entre os tomos de substncias moleculares.
27.4.1. Usar o grfico com o poo de potencial para explicar a formao de uma ligao covalente. 27.4.2. Compreender a relao entre as propriedades de substncias moleculares e o modelo.
27.5. Conceituar ligaes covalentes polares e apolares.
27.5.1. Reconhecer substncias polares e apolares mais comuns, compreendendo, de forma geral, os modelos explicativos para a ocorrncia de tais substncias.
28. Modelos: Interaes intermoleculares - n. de aulas sugeridas: 12
28.1. Compreender modelos de interaes intermoleculares.
28.1.1. Caracterizar as interaes intermoleculares (dipolo permanente - dipolo instantneo - dipolo induzido, ligao de hidrognio). 28.1.2. Compreender as caractersticas do modelo de interaes intermoleculares. 28.1.3. Identificar a relatividade da intensidade das interaes nas substncias moleculares.
-
28.2. Explicar o fenmeno da solubilidade para substncias moleculares.
28.2.1. Compreender a relao entre o fenmeno da solubilidade e os modelos explicativos. 28.2.2. Sugerir explicaes sobre a solubilidade das substncias moleculares em gua e em outros solventes familiares.
28.3. Relacionar o modelo de interaes intermoleculares com propriedades e transformaes envolvendo substncias moleculares.
28.3.1. Explicar a solubilidade das substncias moleculares em solventes polares e apolares. 28.3.2. Explicar os valores das temperaturas de fuso e ebulio dessas substncias tendo em vista as suas estruturas.
Tema 11: Transformaes das Substncias
29. Modelos: Teoria das colises - n. de aulas sugeridas: 6
29.1. Caracterizar o modelo de colises entre as partculas nas TQ.
29.1.1. Admitir que em substncias reagentes, as partculas esto em constante movimento e s reagem em virtude de colises energeticamente favorveis e efetivas.
29.2. Reconhecer como a variao da temperatura afeta as colises efetivas.
29.2.1. Identificar o efeito do aumento e da diminuio da temperatura de um sistema sobre as colises efetivas entre as partculas das substncias, que participam de TQ nesse sistema.
29.3. Reconhecer como a variao da superfcie de contato afeta as colises efetivas.
29.3.1. Identificar o efeito do aumento e da diminuio da superfcie de contato entre espcies reagentes sobre as colises efetivas entre as partculas das substncias que participam de TQ de um sistema.
29.4. Reconhecer como a variao da presso afeta as colises efetivas.
29.4.1. Identificar o efeito do aumento e da diminuio da presso em um sistema sobre as colises efetivas entre as partculas das substncias que participam de TQ nesse sistema.
29.5. Reconhecer como a variao da concentrao afeta as colises efetivas.
29.5.1. Identificar o efeito do aumento e da diminuio da concentrao de substncias que participam de TQ sobre as colises efetivas entre as partculas dessas substncias.
Eixo Temtico VITema 12: Energia nas Transformaes Qumicas Energia - Aprofundamento
TPICOS / HABILIDADES DETALHAMENTO DAS HABILIDADES
30. Energia: Energia de ativao - n. de aulas sugeridas: 4
30.1. Usar o conceito de energia de ativao (EA).
30.1.1. Compreender que as partculas das substncias devem apresentar-se com certa energia de tal maneira que choques efetivos entre elas provoquem TQ. 30.1.2. Saber que essa energia chamada de Energia de Ativao (EA) e que seu valor mensurvel.
30.2. Reconhecer representaes grficas para TQ que envolvem energia.
30.2.1. Identificar e interpretar representaes grficas de TQ que envolvem Energia X Tempo transcorrido dela.
30.3. Entender a funo dos catalisadores.
30.3.1. Identificar que catalisadores so substncias que atuam diminuindo a EA de uma TQ.
30.4. Reconhecer representaes 30.4.1. Identificar, interpretar e fazer
-
grficas para TQ que indicam o efeito de catalisadores.
representaes grficas de TQ que apresentam a EA dela e o efeito de catalisadores sobre ela.
31. Energia: Entalpia - n. de aulas sugeridas: 12
31.1. Conceituar entalpia.
31.1.1. Reconhecer que h TQ que ocorrem com consumo ou produo de energia e que esta pode ser medida. 31.1.2. Saber que para cada TQ existe um valor de energia associado. 31.1.3. Compreender a representao da variao de energia de uma TQ por meio de grficos.
31.2. Compreender os aspectos quantitativos relacionados variao de energia em uma transformao qumica Lei de Hess.
31.2.1. Compreender os procedimentos utilizados para efetuar clculos de calores de reao: combusto formao. 31.2.2. Compreender os procedimentos utilizados para efetuar clculos, utilizando a Lei de Hess. 31.2.3. Compreender os procedimentos utilizados para efetuar clculos utilizando as energias de ligao. 31.2.4. Utilizar dados tabelados para os procedimentos de clculos de variao de energia.
32. Energia: Movimento de cargas eltricas - n. de aulas sugeridas: 14
32.1. Transformaes que envolvem produo de energia.
32.1.1. Compreender o princpio bsico de funcionamento de uma pilha eletroqumica. 32.1.2. Representar as TQ por meio de semireaes. 32.1.3. Consultar tabelas de potencial eletroqumico para fazer previses da ocorrncia das transformaes. 32.1.4. Compreender os procedimentos utilizados para efetuar clculos de fora eletromotriz de pilhas. 32.1.5. Conhecer os constituintes e o funcionamento bsico das pilhas e das baterias mais comuns. 32.1.6. Conhecer o impacto ambiental gerado pelo descarte de pilhas e das baterias no ambiente.
32.2 Transformaes que envolvem consumo de energia.
32.2.1. Compreender o princpio bsico de funcionamento de uma eletrlise. 32.2.2. Exemplificar o processo de eletrlise a partir de processos de obteno de alumnio. 32.2.3. Conhecer o impacto ambiental gerado pelo processo de obteno do alumnio.
Temas sugeridos para projetos
Considerando que o ensino possa ocorrer sob a forma de projetos, podemos destacar
algumas ideias a partir das quais podem ser configurados projetos. Contudo, h que
se considerar o contexto da escola e o seu projeto poltico-pedaggico.
Condies Bsicas de Vida
-
gua: as muitas guas do Planeta.
gua: tratamento de gua.
guas Usadas: Tratamento de Esgotos
Combustveis bioenergticos.
Alimentos: como esto as nossas fontes.
Alimentos: o que vemos e o que no vemos.
O ar que respiramos.
Interaes Vida x Consumo
Alimentos: o que pagamos e o que compramos.
Alimentos: do gro de trigo ao po.
Investigando as embalagens: de onde vm, para onde vo?
Investigando a produo de lixo.
A Qualidade de nossas Possveis Escolhas
Calorias na alimentao.
Corantes alimentares: valor esttico e efeitos sobre a sade.
Xampus. Refrigerantes e outras bebidas.
Solues nos produtos de supermercado.
Detergentes.
Rtulos de produtos comercializados.
Elementos e substncias fundamentais na alimentao.
A funo da desidratao dos alimentos.
O Ambiente Modificado
Mineraes e impactos ambientais e sociais.
Investigando a corroso de metais.
-
Oznio: do bem ou do mal?
Chuva cida.
Os bioindicadores.
Tecnologias de Ponta
Pilhas e baterias.
Tintas.
Polmeros.
Fibras orgnicas.
Novos materiais: cermicas condutoras.
A Qumica na Medicina.
A Extenso do Saber
Conservao de alimentos atravs da histria.
A Qumica nas artes plsticas.
Tinturas vegetais.
O emprego da Qumica por outras culturas.
A Qumica do espao sideral.
Outros Materiais em nossa Vida
Ligas; papel; plsticos, vidro, polmeros.
Constituio, propriedades, usos e transformaes, reciclagens.
Implicaes desses processos no aumento da poluio do Planeta.
Combustveis renovveis no Brasil.
Outros Fenmenos Fsicos e Qumicos
-
Radioatividade.
Elementos radioativos, istopos mais empregados.
Minrios radioativos.
Produo de energia nuclear.
Aplicaes da radioatividade.
A Manuteno da Vida no Corpo
O equilbrio de ons nos lquidos do corpo humano.
Implicaes do equilbrio O2/CO2 nas funes vitais.
Soluo tampo.
A presena de substncias sintticas nos alimentos e demais produtos que ingerimos
e seus provveis efeitos no organismo.
O uso de defensivos agrcolas e os riscos para a sade humana.
Aprofundando o Conhecimento do Planeta
Constituio bsica da atmosfera.
Efeito estufa, chuva cida e camada de oznio: principais gases e processos
envolvidos.
A gua: diferentes composies das guas existentes.
Indicadores de qualidade de gua.
Tratamento de gua.
gua como meio de vida para uns e perigo para outros.
Bibliografia
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_____. Ministrio da Educao MEC, Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica
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Semtec. PCN Ensino Mdio: orientaes educacionais complementares aos
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AMBROGI, A.; VERSOLATO, E. F.; LISBOA, J. C. F. Unidades modulares de qumica
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CISCATO, C. A. M.; BELTRAN, N. O. .Qumica: parte integrante do projeto diretrizes
gerais para o ensino de 2. grau ncleo comum (convnio MEC/ PUC-SP). So Paulo,
Cortez e Autores Associados, 1991.
GEPEQ Grupo de Pesquisa para o Ensino de Qumica. Interao e transformao:
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1995-1998. v. I, II e III; livro do aluno, guia do professor.
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