guia do peixe branco 2013 - alaska seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200...

14
© 2010 ASMI 23-017 Alaska Seafood Marketing Institute Escritório no Brasil Telefone: (11) 2579-0431 - [email protected] www.alaskaseafood.com.br facebook.com/peixesdoalasca Escritório de Marketing Internacional e Administração 311 N. Franklin Street, Suite 200 - Juneau, AK 99801 +1 907 465 5560 - [email protected] www.alaskaseafood.org facebook.com/alaskaseafood PEIXE BRANCO DO ALASCA GUIA DO COMPRADOR Polaca do Alasca (Alaska Pollock) Bacalhau do Alasca (Alaska Cod) Guindara do Alasca (Black Cod) Alabote (Halibut) Solha/Peixe Plano (Sole/Flounder) Cantarilho (Rockfish) Guia do peixe branco 2013.indd Spread 1 of 14 - Pages(28, 1) 26/04/2013 06:59:17

Upload: others

Post on 04-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

©2010

ASMI

23-017

Ala

ska S

eafo

od

Mark

eti

ng

In

sti

tute

Escri

tóri

o n

o B

rasil

Tele

fone:

(11)

2579-0

431 -

asm

ibra

sil@

ala

skaseafo

od.o

rgw

ww

.ala

skaseafo

od.c

om

.br

facebook.c

om

/peix

esdoala

sca

Escri

tóri

o d

e M

ark

eti

ng

In

tern

acio

nal

e A

dm

inis

tração

311 N

. Fra

nklin S

treet,

Suite 2

00 -

Juneau,

AK 9

9801

+1 9

07 4

65 5

560 -

info

@ala

skaseafo

od.o

rg

ww

w.a

laskaseafo

od.o

rgfa

cebook.c

om

/ala

skaseafo

od

PEIX

E B

RA

NC

O D

O A

LA

SC

A

GU

IA D

O C

OM

PRAD

OR

Po

laca d

o A

lasca

(A

laska P

ollock)

Bacalh

au

do

Ala

sca

(A

laska C

od)

Gu

ind

ara d

o A

lasca

(Bla

ck C

od)

Ala

bo

te

(Halibut)

So

lha/

Peix

e P

lan

o

(Sole

/Flo

under)

Can

taril

ho

(R

ockfish)

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

1 o

f 14

- P

ages

(28,

1)

26/0

4/20

13

06:5

9:17

Page 2: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

128.350

256.699

4113.398

6170.097

8226.796

12340.194

16453.592

24

680.388

32

907.184

10.454

20.907

31.361

41.814

52.268

73.175

104.536

156.804

16.5

7.484

20

9.072

22

9.979

25

11.340

40

18.144

50

22.680

60

27.216

80

36.287

100

45.359

150

68.039

1,000

453.592

CO

NVERSÕ

ES M

ÉTRIC

AS

OZ

LIBRAS

QU

ILO

GRAM

AS

GRAM

AS

No

tas h

istó

ric

as

A.K

. Lars

en:

“Eu e

ncontr

ei um

a c

ópia

datilo

gra

fada d

a c

anção ‘The D

ory

man’ num

arm

ário q

ue e

u

esta

va lim

pando q

uando e

ntr

ei na e

scuna A

leutian e

m 1

939.

Mostr

ei-

a a

o r

esto

da t

ripula

ção,

mas

nin

guém

sabia

nada s

obre

a s

ua o

rigem

.” (

Entr

evis

ta p

or

PJT

, 30 d

e M

aio

de 1

974).

M.,

PJT

.

Esta

é u

ma c

anção q

ue d

escre

ve a

vid

a d

os p

escadore

s d

e a

labote

nos a

nos 2

0.

As e

scunas d

e p

esca

do a

labote

part

iam

dos p

ort

os n

a c

osta

oeste

subin

do a

té à

regiã

o d

o a

labote

ao larg

o d

a c

osta

do

Ala

sca.

Barc

os p

equenos o

u “

dóris”

era

m lançados n

a á

gua e

os p

escadore

s d

os d

óris r

em

avam

para

o larg

o.

Um

a v

ez q

ue o

ala

bote

é u

m p

eix

e d

o f

undo d

o m

ar,

os p

escadore

s lançavam

“linhas longas”

de d

ois

mil p

és c

om

anzóis

com

isca d

e n

ove e

m n

ove p

és,

de m

odo q

ue a

lin

ha f

icasse n

o f

undo.

Cada e

xtr

em

idade d

a lin

ha longa t

inha u

ma c

ord

a a

marr

ada a

um

a b

óia

à s

uperf

ície

para

assin

ala

r a

sua p

osiç

ão.

Vers

o 2

: “.

..guito..

.” e

ra u

ma g

íria

para

din

heiro.

Vers

o 3

: “.

..vapor.

..”

era

o n

om

e q

ue

os m

arinheiros d

avam

para

barc

o.

Vers

o 4

: “.

..a c

ois

a e

squis

ita v

ai para

o m

astr

o d

a e

scuna..

.”

sig

nific

ava q

ue o

vig

ia n

o b

arc

o c

onseguia

ver

o m

au t

em

po s

e a

pro

xim

ando m

ais

depre

ssa d

o q

ue o

pescador

no d

óri,

e n

esse c

aso,

a “

cois

a e

squis

ita”

(qualq

uer

cois

a e

str

anha o

u inadequada,

com

o

um

cesta

) era

içada n

o m

astr

o p

rincip

al. Q

uando o

s p

escadore

s n

o d

óri v

iam

a “

cois

a e

squis

ita”,

cort

avam

as lin

has e

rem

avam

de v

olta p

ara

a s

egura

nça d

a e

scuna.

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

2 o

f 14

- P

ages

(2, 2

7)26

/04/

2013

06

:59:

18

Page 3: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

22

TH

E D

ORYM

AN

(O

PESCAD

OR D

O D

ÓRI)

Ó,

alguns

podem

fic

ar s

enta

dos

nas

suas

cad

eira

s girat

órias

,N

o m

eio d

a ag

itaç

ão e

bar

ulh

o d

as c

idad

es,

E p

reocu

par

-se

com

as

cois

as d

o m

undo

E o

s des

fort

únio

s do p

obre

consu

mid

or.

Mas

eu n

ão inve

jo e

sse

bem

-est

ar t

enta

dor;

Dêe

m-m

e a

brisa

sal

gad

a do o

cean

o,O

bal

ança

r ag

itad

o d

os

mar

es c

om

esp

um

a bra

nca

,E o

convé

s de

um

a es

cuna

de

pes

ca d

o a

labote

.

Não

quer

o c

onve

rsa

com

o c

ara

pál

ida,

O e

mpre

gad

o o

u o

afinad

or

de

pia

nos,

Que

pas

sam

a v

ida

naq

uel

as m

ultid

ões

sufo

cante

sN

a lu

ta p

ara

gan

har

mai

s guito

Mas

dêe

m-m

e o e

spaç

o v

arrido p

elo v

ento

do o

cean

oO

nde

os

“pla

nos”

rondam

o d

óri

E a

esp

um

a sa

lgad

a er

gue-

se n

a noss

a fa

ceAo c

heg

arm

os

junto

da

escu

na.

Sim

, dêe

m-m

e um

vap

or

que

seja

fort

e e

bar

ulh

ento

E u

m c

apitão

com

cora

gem

par

a fa

zê-l

o a

vança

r,Lá

por

bai

xo d

o e

xtre

mo d

as L

uze

s do N

ort

eO

nde

os

mar

es c

inze

nto

s te

nta

m c

onden

á-lo

.Atr

avés

do g

elo c

ort

ante

, onde

as lin

has

de

curs

o c

ongel

am,

Atr

avés

das

ven

tania

s uiv

ante

s e

dos

mar

es e

smag

adore

s-Po

is é

par

a lu

gar

es t

ão t

ranquilo

s co

mo e

stes

,Q

ue

é pre

ciso

nav

egar

com

um

a es

cuna

de

pes

ca d

o a

labote

.

Gan

ham

os

o q

ue

pes

cam

os,

iss

o é

cer

toM

as p

or

veze

s fa

lham

os;

Pois

o t

empo q

ue

com

eça

a bro

tar

em Y

akutu

t,Po

de

mudar

tão

dep

ress

a co

mo o

est

ado d

e es

pírito d

e um

a m

ulh

er.

Quan

do a

“co

isa

esquis

ita”

vai

par

a o m

astr

o d

a es

cuna,

Cort

amos

o n

oss

o m

ater

ial e

mal

diz

emos

a noss

a so

rte,

Pois

só t

emos

tem

po p

ara

zarp

ar e

pro

cura

rAbrigo n

a se

gura

nça

da

escu

na.

E e

ntã

o, q

uan

do a

noss

a es

cuna

está

seg

ura

no p

ort

o,E d

esem

bar

cam

os

com

um

est

ado d

e es

pírito t

urb

ule

nto

,Agra

dec

emos

aos

deu

ses

pel

a noss

a cu

rta

esta

da

E d

esej

amos

poder

zar

par

em

bre

ve.

Som

os

bru

tos

e so

mos

rudes

e s

om

os

bar

ulh

ento

s-e

dep

ois

?Som

os

o s

al d

a te

rra;

som

os

os

pes

cadore

s dos

dóris

E a

man

à noite

par

tim

os

de

nov

oPa

ra o

s ban

cos

num

a es

cuna

de

pes

ca a

o a

labote

.

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Var

iedad

es d

e Pe

ixe

Bra

nco

do A

lasc

a

1

Esp

écie

s

2

Pola

ca d

o A

lasc

a (A

lask

a Po

llock

)

Bac

alhau

do A

lasc

a (C

od)

3

G

uin

dara

do A

lasc

a (B

lack

Cod/S

able

fish

)

3

Ala

bote

(H

alib

ut)

4

Solh

a-ás

per

a (Y

ello

wfin S

ole

)

4

Solh

a-de-

Dov

er (

Dov

er),

Solh

ão-a

mer

ican

o (

Rex

),

Solh

a-da-

roch

a (R

ock

) e

Solh

a-ja

pones

a (F

lath

ead S

ole

) 5

Can

tarilh

o (

Rock

fish

)

5

Pesc

a do P

eixe

Bra

nco

6

Arr

asto

(Tr

awl)

6

Esp

inhel

de

Fundo/P

alan

gre

de

Fundo (

Longlin

e)

7

Arm

adilh

a (P

ots

)

7

Jig

8

Pe

sca

Lim

pa

8G

estã

o d

e Rec

urs

os

9

Legis

laçã

o e

Reg

ula

men

taçã

o

9

Ava

liaçã

o d

e Res

erva

s e

Def

iniç

ão d

e Q

uota

s

10

Q

uota

s In

div

iduai

s de

Pesc

a

10

Pro

teçã

o d

e H

abitat

s

11

Águas

Pura

s, P

eixe

Sau

dáv

el

12

M

onitoriza

ção d

a Pe

sca

e Pu

reza

dos

Peix

es e

Fru

tos

do M

ar

12

Sust

enta

bili

dad

e da

Fam

ília

e

da

Com

unid

ade

no A

lasc

a

13

Pro

cess

amen

to

13

Seg

ura

nça

14

Q

ual

idad

e do P

roduto

14

Info

rmaç

ão N

utr

icio

nal

15

Períodos

de

Pesc

a

15

Dic

as d

e Com

pra

16

Public

ações

sobre

Pei

xe B

ranco

20

2

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

3 o

f 14

- P

ages

(26,

3)

26/0

4/20

13

06:5

9:19

Page 4: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

Photosnotto

scale

VA

RIED

AD

ES

DE P

EIX

E B

RA

NC

O D

O A

LA

SC

A

GU

IND

ARA D

O A

LASCA

Solh

a-de-

Dov

er

Bac

alhau

Solh

ão-a

mer

ican

o

Solh

a-ja

pones

a

Solh

a-da-

roch

a

Solh

a-ás

per

a

Can

tarilh

o

Ala

bote

Esc

amudo/M

erlu

za-d

o-A

lasc

a

As

foto

s não

est

ão e

m e

scal

a

POLA

CA D

O A

LASCA

BACALH

AU

DO

ALA

SCA

SO

LHA-D

E-D

OVER

ALA

BO

TE

SO

LHÃO

-AM

ERIC

AN

O

SO

LHA-J

APO

NESA

CAN

TARIL

HO

SO

LHA-Á

SPE

RA

SO

LHA-D

A-R

OCH

A

21

SteveLee

Mer

luza

sel

vagem

do A

lasc

a lig

eira

men

te g

relh

ada

acom

pan

had

a de

espin

afre

s e

ervi

lhas

PESCAS S

USTEN

TÁVEIS

Para

mai

s in

form

ações

sobre

os

sist

emas

de

ges

tão p

esquei

ra n

o

Ala

sca,

est

ão d

isponív

eis

as s

eguin

tes

public

ações

do A

SM

I:

Tra

ceability S

tandard

(Pa

drã

o d

e Ras

trea

bili

dad

e)Tra

ceability F

act

Sheet

(Fic

ha

Info

rmat

iva

de

Ras

trea

bili

dad

e)Susta

inability B

rochure

(Bro

chura

sobre

Sust

enta

bili

dad

e)Susta

inability F

act

Sheet

(Folh

eto I

nfo

rmat

ivo d

e Sust

enta

bili

dad

e)Susta

inability S

tandard

s C

om

par

ison F

act

Shee

t (F

icha

Info

rmat

iva

de

Com

par

ação

de

Norm

as d

e Sust

enta

bili

dad

e)Susta

inability P

ocket

Guid

e (

Guia

de

Bols

o s

obre

Sust

enta

bili

dad

e)M

arine P

rote

cte

d A

reas B

rochure

(Bro

chura

sobre

Zonas

Mar

inhas

Pr

ote

gid

as)

Susta

inability W

hite P

aper

(Liv

ro B

ranco

da

Sust

enta

bili

dad

e)M

arine P

rote

cte

d A

reas P

aper

(Docu

men

to s

obre

Zonas

Mar

inhas

Pr

ote

gid

as)

FAO

Checklist

(Lis

ta d

e Ver

ific

ação

da

FAO

)Susta

inability T

imeline (

Cro

nolo

gia

– S

ust

enta

bili

dad

e)

Est

es m

ater

iais

podem

ser

obtidos

med

iante

ped

ido o

n-l

ine

no n

oss

o

site

em

ww

w.a

lask

asea

food.o

rg,

ou

do c

atál

ogo S

ales

Aid

s &

Li

tera

ture

(Apoio

e I

nfo

rmaç

ão d

e Ven

das

) at

ravé

s do n

úm

ero

1-8

00-4

78-2

903.

SIT

ES I

NFO

RM

ATIV

OS

Nort

h P

acific

Fis

heries M

anagem

ent

Council (

Conse

lho d

e Adm

inis

traç

ão d

as P

esca

s no N

ort

e do P

acífic

o)

ww

w.f

akr.noaa

.gov

/npfm

cN

ational M

arine F

isheries S

erv

ice,

Ala

ska R

egio

n (

Ser

viço

Nac

ional

de

Pesc

a M

arin

ha,

Reg

ião d

o A

lasc

a) w

ww

.fak

r.noaa

.gov

Inte

rnational Pacific

Halibut

Com

mis

sio

n (

Com

issã

o I

nte

rnac

ional

do

Ala

bote

do P

acífic

o)

ww

w.iphc.

was

hin

gto

n.e

du

Ala

ska D

epart

ment

of

Fis

h a

nd G

am

e (

Dep

arta

men

to d

e Pe

sca

e Caç

a do A

lasc

a) w

ww

.adfg

.sta

te.a

k.us

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

4 o

f 14

- P

ages

(4, 2

5)26

/04/

2013

06

:59:

19

Page 5: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

20

SteveLee

PU

BLI

CAÇÕ

ES S

OBRE P

EIX

E B

RAN

CO

Os

leitore

s est

ão c

onvid

ados

a c

onsu

ltar

outr

as

public

açõ

es

do A

SM

I para

obte

r m

ais

info

rmaçõ

es

sobre

o p

eix

e b

ranco

do A

lasc

a,

incl

uin

do:

Cara

cteríst

icas

do P

eix

e P

lano C

om

um

Reco

mm

ended W

hitefish

Qualit

y G

uid

elin

es

(Lin

has

de O

rienta

ção d

e Q

ualid

ade

Reco

mendadas

para

o P

eix

e B

ranco

)

Pre

miu

m Q

ualit

y S

peci

fica

tions

— W

hitefish

Fill

ets

(Esp

eci

fica

ções

de Q

ualid

ade

Pre

miu

m —

Filé

s de P

eix

e B

ranco

)

Ala

ska H

alib

ut

Cutt

ing B

roch

ure

(Bro

chura

sobre

Cort

e d

o A

labote

do A

lasc

a)

Fact

Sheets

for

Ala

ska P

ollo

ck,

Sole

, Cod,

Halib

ut,

Bla

ck C

od a

nd S

urim

i Seafo

od

(Folh

eto

s In

form

ativo

s de e

scam

udo,

solh

a,

baca

lhau,

ala

bote

, peix

e-c

arv

ão e

surim

i

do A

lasc

a)

Handlin

g H

alib

ut

— A

Handbook f

or

Com

merc

ial Fi

sherm

en (

Manuse

io d

o A

labote

Manual para

Pesc

adore

s Pro

fiss

ionais

)

RECEIT

AS D

E P

EIX

E B

RAN

CO

Para

rece

itas

de p

ola

ca,

solh

a,

baca

lhau,

ala

bote

, guin

dara

e s

urim

i do

Ala

sca,

vis

ite:

ww

w.a

lask

ase

afo

od.o

rg/r

eci

pes

Baca

lhau s

elv

agem

do A

lasc

a c

om

courg

ett

es

salteadas

e p

imenta

pre

ta m

oíd

a

Peix

e B

ranco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

DO

ALA

SC

A

NationalParkService

1

AS Á

GU

AS F

RIA

S E

LÍM

PID

AS D

A C

OSTA

DO

ALA

SCA p

oss

uem

um

a va

sta

dis

ponib

ilidad

e de

espéc

ies

de

pei

xe b

ranco

, se

ndo q

ue

muitas

del

as

poss

uem

um

a el

evad

a dem

anda

em m

erca

dos

de

pei

xes

em t

odo o

mundo.

O

term

o “

pei

xe b

ranco

” é

sinônim

o d

e “p

eixe

do f

undo”

e en

glo

ba

div

ersa

s es

péc

ies

de

pei

xes

de

carn

e bra

nca

que

vive

m n

o f

undo d

o o

cean

o o

u

pró

xim

o d

o f

undo.

O t

erm

o c

ientífico

que

des

igna

esta

s es

péc

ies

é “d

emer

sal”,

par

a dis

tingui-

los

dos

pei

xes

que

vive

m p

or

toda

a co

luna

de

água

e que

rece

bem

a d

esig

naç

ão d

e “p

elág

icos”

. Ain

da

que

exis

tam

dez

enas

de

espéc

ies

de

pei

xe b

ranco

, es

te

Guia

ela

bora

do p

elo A

lask

a Sea

food M

arke

ting I

nst

itute

tra

ta a

pen

as d

as

espéc

ies

de

pei

xe b

ranco

de

mai

or

inte

ress

e par

a o c

om

érci

o d

o p

esca

do.

To

das

as

espéc

ies

de

pei

xe b

ranco

do A

lasc

a sã

o p

esca

das

de

form

a su

sten

táve

l no M

ar d

e Ber

ing e

no G

olfo d

o A

lasc

a.

O M

ar d

e Ber

ing e

o

Golfo d

o A

lasc

a es

tão

entr

e as

águas

mai

s

pro

dutiva

s do p

lanet

a

dev

ido à

corr

ente

asce

nden

te d

e ág

ua

rica

em

nutr

iente

s a

par

tir

das

zonas

pro

fundas

do m

ar.

O M

ar d

e Ber

ing e

o G

olfo d

o A

lasc

a sã

o e

norm

es m

assa

s de

água

(ver

o

quad

ro à

direi

ta indic

ando o

lim

ite

de

200 m

ilhas

náu

tica

s da

ZEE).

Toda

esta

reg

ião é

abra

ngid

a pel

a zo

na

esta

tíst

ica

de

pes

ca 6

7 d

a Fo

od &

Agricu

lture

Org

aniz

atio

n (

FAO

) das

Naç

ões

Unid

as.

Est

as d

uas

mas

sas

de

água

estã

o e

ntr

e as

mai

s pro

dutiva

s do p

lanet

a dev

ido à

corr

ente

asc

enden

te d

e ág

ua

rica

em

nutr

iente

s a

par

tir

das

zon

as

pro

fundas

ao longo d

o lim

ite

continen

tal at

é à

super

fíci

e. A

com

bin

ação

dos

nutr

iente

s co

m a

luz

do s

ol su

sten

ta u

ma

ampla

popula

ção d

e fito

plâ

nct

on

(pla

nta

s m

icro

scópic

as e

m s

usp

ensã

o, c

om

o a

s dia

tom

ácea

s),

que

serv

e de

alim

ento

ao z

ooplâ

nct

on (

peq

uen

os

anim

ais

que

flutu

am à

der

iva

com

o o

ca

mar

ão e

o k

rill)

.

O A

lasc

a e

a Zona

Eco

nóm

ica

Exc

lusi

va (

ZEE)

de

200 m

ilhas

náu

tica

s

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Esc

amudo-n

egro

Bac

alhau

cin

zento

, Bac

alhau

verd

adei

ro,

Bac

alhau

do A

lasc

a

Bac

alhau

-pre

to,

pei

xe-m

ante

iga

Ala

bote

do A

lasc

a

Lim

anda-

do-P

acífic

o, A

lask

a dab

Slip

per

y so

le,

solh

a do A

lasc

a

Longfin s

ole

, so

lhão

Rock

flo

under

, ro

ughsc

ale

sole

Paper

sole

, so

lha

do A

lasc

a

POP,

can

tarilh

o-d

o-P

acífic

o

Muitas

esp

écie

s

Ther

agra

chal

cogra

mm

a

Gad

us

mac

roce

phal

us

Anoplo

pom

a fim

bria

Hip

poglo

ssus

sten

ole

pis

Lim

anda

asper

a

Mic

rost

om

us

pac

ific

us

Gly

pto

cephal

us

zach

irus

Lepid

opse

tta

bili

nea

ta (

sul)

& L

.

poly

xyst

ra (

nort

e)

Hip

poglo

ssoid

es e

lass

odon

Seb

aste

s al

utu

s

Seb

aste

s sp

ecie

s

Pola

ca d

o A

lasc

a

Bac

alhau

do A

lasc

a

Guin

dara

do

Ala

sca

Ala

bote

-do-P

acífic

o

Solh

a-às

per

a

Solh

a-lim

ão-d

o-P

acífic

o

Solh

a-do-P

acífic

o

Solh

ão-d

o-P

acífic

o o

u d

a ro

cha

Solh

a-ja

pones

a

Can

tarilh

o-d

o-P

acífic

o

Can

tarilh

o

NO

ME C

OM

UM

OU

TRO

S N

OM

ES

NO

ME C

IEN

TÍF

ICO

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

5 o

f 14

- P

ages

(24,

5)

26/0

4/20

13

06:5

9:21

Page 6: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

2

1,800

1,600

1,400

1,200

1,000

800

600

400

200 0

1979

1981

1983

1985

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

1987

Alg

uns d

ados e

sta

tísticos im

port

ante

s s

obre

o A

lasca:

O A

lasca t

em

34.0

00 m

ilhas d

e c

osta

, m

ais

do q

ue o

s

resta

nte

s 4

9 e

sta

dos a

mericanos e

m c

onju

nto

O A

lasca t

em

mais

de 7

95.0

00 m

ilhas q

uadra

das d

e

pla

tafo

rma c

ontinenta

l, 7

0%

da t

ota

lidade d

os E

.U.A

.

A Z

ona E

conôm

ica E

xclu

siv

a (

ZEE)

de 2

00 m

ilhas a

o larg

o

do A

lasca c

onstitu

i 28%

da t

ota

lidade d

os E

.U.A

.

Mais

da m

eta

de d

os p

roduto

s d

o m

ar

captu

rados e

m á

guas

nort

e-a

mericanas t

em

origem

no A

lasca

NPFMC

O f

itoplâ

ncto

n e

o z

ooplâ

ncto

n p

or

sua v

ez s

ão c

om

idos p

or

peix

es

pequenos q

ue s

ão c

om

idos p

or

peix

es m

aio

res,

mam

ífero

s m

arinhos e

aves.

Há d

écadas q

ue e

ste

ecossis

tem

a r

ico m

anté

m p

escas

abundante

s e

suste

ntá

veis

, te

ndo s

ido t

em

a d

e c

ente

nas d

e e

stu

dos

realizados p

or

cie

ntista

s d

e u

niv

ers

idades e

agência

s g

overn

am

enta

is.

O p

eix

e b

ranco d

o A

lasca p

assa t

oda a

sua v

ida n

o o

ceano.

Nunca e

ntr

a

em

zonas d

e á

gua d

oce.

Em

ple

nas á

guas p

rofu

ndas,

lim

pas e

frias d

o

Golfo d

o A

lasca e

do M

ar

de B

ering,

o p

eix

e b

ranco d

o A

lasca é

um

a

part

e n

atu

ral do e

cossis

tem

a.

Em

difere

nte

s f

ases d

a s

ua v

ida

alim

enta

-se d

e p

lâncto

n,

cam

arã

o e

outr

os c

rustá

ceos,

outr

os p

eix

es e

outr

os o

rganis

mos m

arinhos.

Ele

pró

prio é

alim

ento

para

peix

es

maio

res,

aves e

mam

ífero

s.

O B

acalh

au,

a P

ola

ca,

o A

labote

e a

Solh

a-á

spera

são

fam

osos p

ela

sua f

ecundid

ade e

levada:

um

a ú

nic

a f

êm

ea p

roduz e

ntr

e

dezenas d

e m

ilhare

s e

mais

de u

m m

ilhão d

e o

vos p

or

desova.

Todas a

s

espécie

s d

esovam

muitas v

ezes d

ura

nte

a v

ida.

Este

s a

trib

uto

s s

erv

em

para

esta

biliz

ar

as p

opula

ções p

erm

itin

do a

este

s p

eix

es s

uport

ar

as

variações n

atu

rais

nas c

ondiç

ões d

o o

ceano e

mudanças a

mbie

nta

is.

PO

LACA D

O A

LASCA

A P

ola

ca d

o A

lasca é

a e

spécie

com

erc

ializável m

ais

abundante

no

Mar

de B

ering,

constitu

indo 6

0%

da b

iom

assa t

ota

l. P

ert

ence à

fam

ília

dos G

adíd

eos,

que inclu

i o b

acalh

au-d

o-P

acífic

o e

o

bacalh

au-d

o-A

tlântico.

No G

olfo d

o A

lasca,

a P

ola

ca d

o A

lasca é

a

segunda e

spécie

mais

abundante

, onde r

epre

senta

20%

da b

iom

assa.

Cie

ntista

s e

specia

lizados n

a indústr

ia p

esqueira identificara

m q

uatr

o

reserv

as n

atu

rais

de p

ola

ca:

Golfo d

o A

lasca,

Mar

de B

ering o

rienta

l,

Ilhas A

leuta

s e

Bacia

Ale

uta

. As t

rês r

eserv

as d

o M

ar

de

Bering-A

leuta

s p

are

cem

esta

r in

terr

ela

cio

nadas e

são c

onsid

era

das

separa

das d

a r

eserv

a d

o G

olfo.

A P

ola

ca d

o A

lasca n

a B

acia

Ale

uta

dis

trib

ui-

se e

ntr

e a

ZEE d

os E

.U.A

., a

ZEE r

ussa e

águas

inte

rnacio

nais

.

A m

aio

ria d

as p

ola

cas a

dultas e

ncontr

a-s

e e

m á

guas c

om

70 a

300

metr

os (

230 a

1000 p

és)

de p

rofu

ndid

ade.

Desovam

entr

e o

fim

de

fevere

iro e

iníc

io d

e m

aio

. O

s o

vos s

ão p

elá

gic

os,

sendo levados p

ela

s

corr

ente

s d

ura

nte

15-2

5 d

ias a

té e

clo

direm

. As larv

as a

ndam

a d

eriva

em

pro

fundid

ades m

áxim

as d

e 4

0 m

(130 p

és)

e a

lim

enta

m-s

e d

e

plâ

ncto

n d

ura

nte

60 d

ias a

té s

e t

ransfo

rmare

m e

m a

levin

s p

elá

gic

os.

Peix

e B

ranco d

o A

lasca -

Guia

do c

om

pra

dor

Gele

ira n

o A

lasca

PE

SC

A D

E P

OL

AC

A D

O A

LA

SC

A

NO

MA

R D

E B

ER

ING

MILHARES DE TONELADAS

AN

O

19

Illustration:©

MorganHumphreysDavis

CAN

TARIL

HO

Todas

as

espéc

ies

de

canta

rilh

o-d

o-A

lasc

a es

tão d

isponív

eis

sob

a fo

rma

H&

G e

em

filé

s, a

mbas

com

e s

em p

ele,

e c

om e

sem

es

pin

has

fin

as.

SU

RIM

I À B

ASE D

E F

RU

TOS D

O M

AR

Um

a gra

nde

porc

enta

gem

da

mer

luza

-do-

Ala

sca

é tr

ansf

orm

ada

em s

urim

i. H

á div

ersa

s cl

asse

s de

surim

i:

Prim

eira

cla

sse:

SA,

FA,

A e

AA;

resu

ltan

te d

e filé

s “b

orb

ole

ta”,

co

m o

u s

em p

ele

Seg

unda

clas

se:

KA e

KB;

obtido d

a ca

rne

recu

per

ada

dep

ois

de

um

seg

undo r

efin

o

Terc

eira

cla

sse:

RA e

B;

pro

duzi

do c

om

car

ne

recu

per

ada

a par

tir

do s

egundo r

efin

o, q

ue

pode

incl

uir c

arne

retira

da

dos

cort

es d

o p

esco

ço e

das

esp

inhas

Cad

a fa

brica

nte

est

abel

ece

os

seus

pró

prios

valo

res

de

firm

eza

do g

el,

elas

tici

dad

e, c

or

e flex

ibili

dad

e na

água.

OVAS D

E P

EIX

E B

RAN

CO

As

ovas

de

muitas

esp

écie

s de

pei

xe b

ranco

do A

lasc

a sã

o

captu

radas

saz

onal

men

te.

Est

es p

roduto

s sã

o c

onsu

mid

os

em

muitos

mer

cados

por

todo o

mundo.

muitas

var

iedad

es e

fo

rmas

de

pro

duto

s co

m o

vas,

port

anto

, os

com

pra

dore

s dev

em

dis

cutir

os

det

alhes

esp

ecífic

os

com

os

seus

forn

eced

ores

.

Méd

ia t

ota

l 3-1

4 lbs.

Máx

imo 3

0-3

6 lbs.

Yello

wey

e re

dondo c

lass

ific

ado a

bai

xo d

e 6 lbs.

e a

cim

a de

6 lbs.

Mal

aguet

a re

dondo c

lass

ific

ado a

bai

xo d

e 3 lbs.

e a

cim

a de

3 lbs.

Red

ondo inte

iro

Lim

po/s

em c

abeç

a (H

&G

)Fi

lés;

com

e s

em p

ele,

com

e s

em e

spin

has

fin

as,

com

pel

e/co

m e

scam

a

Fres

co:

limpo/s

em c

abeç

a (H

&G

) ca

ixas

: 50-8

0 lb.;

Filé

s em

sac

os

de

polié

ster

: 10 lb.

e re

cipie

nte

s de

plá

stic

o:

10 lb.

Congel

ado:

limpo/s

em c

abeç

a (H

&G

) ca

ixas

: 50-8

0 lb.;

filé

s co

rtad

os

em c

amad

as (

laye

rpac

k, s

hat

terp

ack)

ou I

QF:

5-1

5 lb.

Todos

os

tipos

de

pro

duto

s es

tão d

isponív

eis

em v

ário

s ta

man

hos:

8 o

z.,

12 o

z.,

16 o

z.,

2 lb., 2

,5 lb., 5

lb., 1

0 lb.

PRO

DU

TOS D

E C

AN

TARIL

HO

PRO

DU

TOS D

O S

URIM

I

EM

BALA

GEM

TAM

AN

HO

S

FORM

AS D

E

PRO

DU

TOS

EM

BALA

GEM

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

6 o

f 14

- P

ages

(6, 2

3)26

/04/

2013

06

:59:

22

Page 7: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

18

ALABO

TE

O a

labote

é p

roduzid

o s

ob a

form

a d

e H

&G

, bife e

lom

bo (

filé

gra

nde

equiv

ale

nte

a 1

/4 d

o p

eix

e).

Os lom

bos p

odem

ser

com

ou s

em

pele

. As

“bochechas”

dos a

labote

são a

s p

art

es d

a c

arn

e junto

do o

pérc

ulo

ou d

a

cobert

ura

das g

uelras e

norm

alm

ente

são c

ongela

das e

m b

locos d

e 5

lb.

SO

LH

A

Todas a

s e

spécie

s d

e s

olh

a e

stã

o d

isponív

eis

com

o p

roduto

s H

&G

e e

m

filé

s c

om

ou s

em

pele

. A S

olh

a-d

a-r

ocha p

ode t

am

bém

esta

r dis

ponív

el

sob a

form

a H

&G

congela

da c

om

ovas.

PRO

DU

TO

S D

E A

LABO

TE

TAM

AN

HO

SPeso m

édio

: 35-5

0 lbs., p

odendo v

ariar

de 1

0-5

00 lbs.

Lom

bos/F

ilés:

1-3

lbs., 3

-5 lbs., 5

-7 lbs., m

ais

de 7

lbs.

Bifes/P

orç

ões:

4,

6,

8,

10 o

z.

Cla

ssific

ação lim

po/s

em

cabeça (

H&

G):

10/2

0 lbs., 2

0/4

0

lbs., 0

/60 lbs., m

ais

de 8

0 lbs.

Fre

sco o

u c

ongela

do:

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G);

lo

mbos/f

ilés,

com

ou s

em

pele

; bifes e

posta

s;

bochechas

Peix

e m

aio

r gla

ceado,

peix

e m

enor

gla

ceado e

em

em

bala

gem

de p

apelã

o d

e 1

00-1

50 lb.

Bifes,

filé

s e

posta

s p

odem

ser

em

bala

dos

indiv

idualm

ente

a v

ácuo e

m e

mbala

gem

de c

art

ão d

e

10-2

0 lb.

Lom

bos I

QF g

laceados e

em

em

bala

gem

de p

apelã

o d

e

50 lb.

Bochechas c

ongela

das e

m b

locos d

e 5

lb.

Média

tota

l 1-5

lbs.

Filés d

e s

olh

a-d

o-A

lasca -

média

3-1

0 o

z.

Filés d

e a

labote

-dente

-curv

o -

média

3-8

oz.

Filés d

e s

olh

a-d

e-D

over

- m

édia

5-1

0 o

z.

Filés d

e s

olh

a-j

aponesa -

média

2-7

oz.

Filés d

e s

olh

ão-a

mericano -

média

3-8

oz.

Filés d

e s

olh

a-d

a-r

ocha -

média

2-5

oz.

Filés d

e s

olh

a-á

spera

- m

édia

2-5

oz.

Inte

ira

Lim

po/s

em

cabeça (

H&

G)

Cort

e e

m J

/sem

rabo (

cort

e k

irim

i)Filés

Congela

do:

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G)

sacos:

35-4

2 lb.;

Filés I

QF e

m e

mbala

gem

princip

al:

10,

25 e

40 lb.

FO

RM

AS D

EPRO

DU

TO

S

EM

BALAG

EM

PRO

DU

TO

S D

E S

OLH

A

TAM

AN

HO

S

FO

RM

AS D

EPRO

DU

TO

S

EM

BALAG

EM

Peix

e B

ranco d

o A

lasca -

Guia

do c

om

pra

dor

es m

aio

res,

mam

ífero

s m

arinhos e

ra

gua d

oce.

Em

ple

nas á

guas p

rofu

ndas,

lim

pas e

frias d

o

es e

ada:

um

a ú

nic

a f

êm

ea p

roduz e

ntr

e

odas a

s

em

ert

ence à

fam

ília

ie m

ais

abundante

, onde r

epre

senta

20%

da b

iom

assa. a

3

Illustration:©

MorganHumphreysDavis

SteveLee

35

40

30

25

20 15 10 5 0

1979

1981

1983

1985

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

1987

350

300

250

200

150

100

50 0

1979

1981

1983

1985

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

1987

NPFMC NPFMC

À m

edid

a q

ue

cres

cem

e a

mad

ure

cem

, des

cem

par

a ág

uas

mai

s p

rofu

nd

as e

mu

da

de

aco

rdo

co

m a

evo

luçã

o d

o c

iclo

de

vid

a: o

s al

evin

s al

imen

tam

-se

de

ovo

s d

e in

vert

ebra

do

s e

peq

uen

os

cru

stác

eos

pla

nct

ôn

ico

s, e

nq

uan

to o

s ad

ult

os

com

em, d

e p

refe

rên

cia,

co

pép

od

es, k

rill

e o

utr

os

pei

xes,

incl

uin

do

ale

vin

s d

e m

erlu

za-d

o-A

lasc

a. A

s P

ola

cas

do

Ala

sca

são

um

a im

po

rtan

te fo

nte

alim

enta

r p

ara

ou

tro

s p

eixe

s, m

amífe

ros

mar

inh

os

e av

es.

BA

CA

LHA

U D

O A

LASC

A

tan

to à

mer

luza

-do

-Ala

sca

com

o a

o b

acal

hau

-do

-Atl

ânti

co. O

enco

ntr

a a

500

m (1

650

pés

) de

pro

fun

did

ade.

Des

ova

de

jan

eiro

a m

aio

. Os

seu

s o

vos

são

dem

ersa

is e

ad

eren

tes,

ag

arra

nd

o-s

e às

ro

chas

, ao

co

ral e

a o

utr

os

rele

vos

do

leit

o m

arin

ho

. Os

ovo

s ec

lod

em e

m 1

5-20

dia

s e

as la

rvas

de

bac

alh

au

and

am a

der

iva

pró

xim

o d

a su

per

fíci

e d

a ág

ua.

peq

uen

os

alim

enta

m-s

e p

rin

cip

alm

ente

de

inve

rteb

rad

os

enq

uan

to o

s ad

ult

os

com

em o

utr

os

pei

xes.

Po

r su

a ve

z se

rvem

de

alim

ento

par

a al

abo

tes,

tu

bar

ões

-sal

mão

, leõ

es-m

arin

ho

s, t

on

inh

as, v

ária

s es

péc

ies

de

bal

eias

e

pap

agai

os-

do

-mar

.

GU

IND

AR

A D

O A

LASC

AA

Gu

ind

ara

po

r ve

zes

é d

esig

nad

o “b

acal

hau

-pre

to”,

mas

não

faz

par

te d

a fa

míli

a d

o b

acal

hau

. A G

uin

dar

a vi

ve e

m á

gu

as p

rofu

nd

as, n

orm

alm

ente

da

linh

a-lim

ite

con

tin

enta

l. O

s o

vos

incu

bam

per

to d

o fu

nd

o, m

as a

s la

rvas

so

bem

par

a p

erto

da

sup

erfí

cie.

Os

avel

ins

da

Gu

ind

ara

enco

ntr

am-s

e em

ág

uas

men

os

pro

fun

das

per

to d

a co

sta,

mas

rap

idam

ente

pas

sam

par

a ág

uas

mai

s p

rofu

nd

as a

o la

rgo

. As

larv

as e

o

s al

evin

s al

imen

tam

-se

de

cru

stác

eos

pla

nct

ôn

ico

s en

qu

anto

os

adu

lto

s sã

o

con

sid

erad

os

“op

ort

un

ista

s” n

a su

a al

imen

taçã

o, c

om

end

o p

eixe

s d

o fu

nd

o e

in

vert

ebra

do

s, lu

las

e m

edu

sas.

Leão

-mar

inh

o d

e St

elle

r

Peix

e B

ran

co d

o A

lasc

a -

Gu

ia d

o c

om

pra

do

r

Gu

ind

ara

PES

CA

DE

BA

CA

LHA

U D

O A

LASC

A N

O

MA

R D

E B

ERIN

G E

ILH

AS

ALE

UTA

S

MILHARES DE TONELADAS

AN

O

MILHARES DE TONELADAS

AN

O

PES

CA

DE

GU

IND

AR

A N

O M

AR

DE

BER

ING

, IL

HA

S A

LEU

TAS

E G

OLF

O D

O A

LASC

A

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

7 o

f 14

- P

ages

(22,

7)

26/0

4/20

13

06:5

9:24

Page 8: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

4

70

60

50

40

30

20 10 0

1992

1993

1994

1995

1997

1998

1999

2000

2001 2

002

2003

2004

2005

2006

1996

2007

2008

IPHC

IPHC AFSC/NOAA

ALA

BO

TE

con

sid

eram

-no

s co

mo

sen

do

da

mes

ma

esp

écie

. As

fêm

eas

são

mai

ore

s d

o

qu

e o

s m

ach

os

e g

eral

men

te c

resc

em m

ais

dep

ress

a e

vive

m d

ura

nte

mai

s te

mp

o. P

ou

cos

mac

ho

s at

ing

em o

s 36

kg

(80

lbs)

. A id

ade

é d

eter

min

ada

po

r ca

mad

as e

xist

ente

s n

o o

uvi

do

qu

e re

ceb

em o

no

me

de

otó

lito

s. (

Ver

esq

uem

a.)

Os

alab

ote

s d

eso

vam

de

no

vem

bro

a

mar

ço, a

um

a p

rofu

nd

idad

e d

e 18

0-46

0 m

(600

-150

0 p

és) a

o lo

ng

o

da

pla

tafo

rma

con

tin

enta

l. U

ma

fêm

ea g

ran

de

po

de

r at

é 4

milh

ões

livre

men

te, m

as s

ão p

ou

co m

ais

pes

ado

s d

o q

ue

a su

per

fíci

e d

a ág

ua

do

mar

e, p

or

isso

, an

dam

à d

eriv

a em

co

rren

tes

pro

fun

das

. À m

edid

a q

ue

as

sob

em p

ara

mai

s p

erto

da

sup

erfí

cie.

Fl

utu

am d

e le

ste

par

a o

este

cir

cu-

lan

do

no

Go

lfo d

o A

lasc

a ao

lon

go

de

cen

ten

as, a

s ve

zes

milh

ares

de

milh

as.

A m

aio

ria

do

s al

abo

tes

adu

lto

s p

erm

anec

e m

ais

ou

men

os

na

mes

ma

zon

a an

o

apó

s an

o. N

o e

nta

nto

, são

bo

ns

nad

ado

res

e al

gu

ns

alab

ote

s fa

zem

lon

go

s p

ercu

rso

s d

e m

ilhar

es d

e m

ilhas

.

As

larv

as d

e al

abo

te a

limen

tam

-se

de

plâ

nct

on

en

qu

anto

os

alev

ins

com

em

cru

stác

eos

e p

eixe

s p

equ

eno

s. O

ala

bo

te a

du

lto

co

me

pri

nci

pal

men

te p

eixe

s d

e o

utr

as e

spéc

ies

com

o o

bac

alh

au, m

erlu

za, p

eixe

-car

vão

, can

tari

lho

e o

utr

os

pei

xes

pla

no

s. A

cab

a m

esm

o p

or

dei

xar

o fu

nd

o d

o m

ar p

ara

com

er p

eixe

s p

elág

ico

s co

mo

o a

ren

qu

e e

a en

gu

ia d

e ar

eia.

O a

lab

ote

ad

ult

o é

gra

nd

e, a

tivo

, b

om

nad

ado

r e

vive

no

fun

do

do

mar

, po

r is

so é

men

os

vuln

eráv

el a

os

pre

dad

ore

s d

o q

ue

esp

écie

s m

eno

res.

SOLH

A-Á

SPER

AA

so

lha-

ásp

era

é m

uit

o m

eno

r d

o q

ue

o a

lab

ote

, po

den

do

ati

ng

ir 4

6 cm

(18

po

leg

adas

). V

ive

no

fun

do

do

mar

on

de

os

adu

lto

s se

alim

enta

m d

e m

olu

sco

s b

ival

ves,

cru

stác

eos

e o

utr

os

inve

rteb

rad

os.

Hib

ern

a n

o la

do

lest

e d

a p

lata

form

a d

o M

ar d

e B

erin

g, p

erto

da

orl

a, m

igra

nd

o n

a p

rim

aver

a em

dir

eção

à p

lata

form

a

inte

rio

r p

ara

se a

limen

tar

e d

eso

var.

Um

a fê

mea

po

de

pro

du

zir

até

3,3

milh

ões

de

ovo

s. À

med

ida

qu

e as

larv

as a

mad

ure

cem

, p

assa

nd

o a

ale

vin

s, s

ofr

em u

ma

met

amo

rfo

se s

emel

han

te à

do

ala

bo

te,

atra

vés

da

qu

al o

olh

o e

squ

erd

o p

assa

par

a o

la

do

dir

eito

da

cab

eça

e o

lad

o e

squ

erd

o d

o

corp

o p

erd

e p

igm

enta

ção

.

Solh

a-ás

per

a

Otó

lito

(ou

vid

o) d

e al

abo

te in

dic

and

o a

s co

ncr

eçõ

es u

sad

as p

ara

det

erm

inar

a id

ade

Pesc

and

o u

m a

lab

ote

Peix

e B

ran

co d

o A

lasc

a -

Gu

ia d

o c

om

pra

do

r

PES

CA

DO

ALA

BO

TE

NO

MA

R D

E B

ERIN

G

MILHÕES DE LIBRAS

AN

O

ações

adore

s s

ão indic

ados

ers

ão

lobal,

17

Illustration:©

MorganHumphreysDavis

PO

LACA E

BACALH

AU

DO

ALASCA

Os f

ilés d

e p

ola

ca e

bacalh

au “

sem

pele

/gord

ura

” fo

ram

cort

ados p

ara

re

tira

r a p

art

e m

ais

escura

e c

om

mais

gord

ura

logo a

baix

o d

a p

ele

.

Para

alé

m d

os p

roduto

s à

base d

a s

ua c

arn

e,

a p

ola

ca e

o

bacalh

au d

o A

lasca t

am

bém

são u

sados n

a p

rodução d

e u

ma g

am

a d

e

outr

os p

roduto

s.

Entr

e o

s m

ais

valiosos e

stã

o a

s o

vas,

mas a

lácte

a

(sêm

en)

e o

estô

mago d

as d

uas e

spécie

s t

am

bém

são u

sados.

As

vís

cera

s e

as g

uarn

ições d

o e

scam

udo-d

o-A

lasca (

“carn

e d

a b

arr

iga”)

são v

endid

as,

enquanto

outr

os p

roduto

s d

erivados d

o b

acalh

au inclu

em

fígados,

cabeças e

lín

guas.

O b

acalh

au t

am

bém

é p

roduzid

o d

e u

ma

form

a a

bert

a-m

olh

ada-s

alg

ada.

GU

IND

ARA

A g

uin

dara

fre

sca e

congela

da H

&G

norm

alm

ente

é p

roduzid

a c

om

cort

e e

m J

, sem

a e

spin

ha d

o p

escoço e

sem

a b

arr

iga a

bert

a.

PRO

DU

TO

S D

E B

ACALH

AU

TAM

AN

HO

SPeso m

édio

: 5-1

0 lbs., a

té 4

0 lbs.

Tam

anho d

e f

ilés:

4-8

oz., 8

-16 o

z., 1

6-3

2 o

z.,

mais

de 3

2 o

z.

Tam

anho d

as p

orç

ões:

4-8

oz.

IQF

Fre

sco:

lim

po;

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G);

filés,

com

ou s

em

pele

, com

ou s

em

espin

ha

Congela

do:

lim

po;

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G);

filés I

QF,

sem

pele

/sem

espin

ha o

u c

om

pele

/com

espin

ha o

u s

em

pele

/sem

espin

ha c

ort

ado e

m c

am

adas (

shatt

erp

ack o

u

layerp

ack);

filé s

em

pele

/sem

espin

ha e

blo

co p

icado

Bacalh

au s

alg

ado (

seco,

achata

do,

abert

o,

com

pescoço,

com

barb

ata

nas,

sem

espin

has late

rais

e d

ors

al)

Fre

sco:

filé

s e

m s

acos d

e p

oliéste

r: 5

, 10 e

15 lb.;

caix

as d

e

plá

stico:

10,

12 e

20 lb.

Congela

do:

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G)

– c

aix

as:

50 e

80 lb.;

filés

cort

ados e

m c

am

adas (

shatt

erp

acks):

15 lb.

/ princip

al:

45 lb., e

em

bala

gens I

QF:

10 a

25 lb;

pic

ado e

filés e

m b

locos:

16,5

lb.

/ princip

al:

49,5

lb.

Peso m

édio

: 5-1

0 lbs., a

té 4

0 lbs.

cada

Peix

e lim

po/s

em

cabeça (

H&

G)

norm

alm

ente

cla

ssific

ado

abaix

o d

e 2

lbs., 2

-3 lbs., 3

-4 lbs., 4

-5 lbs., 5

-7 lbs., e

m

ais

de 7

lbs.

Fre

sco:

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G),

barr

iga a

bert

a o

u n

ão,

com

ou s

em

pescoço (

cort

e o

cid

enta

l ou o

rienta

l);

filé

s

com

ou s

em

pele

, com

espin

ha f

inas;

bifes

Congela

do:

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G);

filés,

sem

pele

, e

sem

pele

/sem

espin

has;

bifes

Fre

sco:

filé

s e

m s

acos d

e p

oliéste

r: 1

0 lb., r

ecip

iente

s d

e

plá

stico:

10 lb.

Congela

do:

lim

po/s

em

cabeça (

H&

G)

caix

as:

50-8

0 lb.,

filé

s I

QF e

cort

ados e

m c

am

ada (

layerp

acks):

10-2

5 lbs.

FO

RM

AS

DE P

RO

DU

TO

S

EM

BALAG

EM

PRO

DU

TO

S D

E G

UIN

DARA

TAM

AN

HO

S

FO

RM

AS

DE P

RO

DU

TO

S

EM

BALAG

EM

Peix

e B

ranco d

o A

lasca -

Guia

do c

om

pra

dor

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

8 o

f 14

- P

ages

(8, 2

1)26

/04/

2013

06

:59:

25

Page 9: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

16

SteveLee

DIC

AS D

E C

OM

PRA

Fato

res c

om

o e

mbala

gem

, qualidade e

pure

za s

ão im

port

ante

s c

onsid

era

ções

para

os c

om

pra

dore

s d

e p

eix

e b

ranco d

o A

lasca.

Este

Guia

do C

om

pra

dor

forn

ece info

rmação g

era

l sobre

este

s t

ópic

os.

Os c

om

pra

dore

s s

ão indic

ados

a d

iscutir

deta

lhes e

specífic

os c

om

o s

eu f

orn

ecedor. O

s c

om

pra

dore

s q

ue

usam

tam

anhos d

o s

iste

ma m

étr

ico p

odem

consultar

o q

uadro

de c

onvers

ão

no inte

rior

da c

ontr

acapa.

FO

RM

AS D

E P

RO

DU

TO

S

Todos o

s p

roduto

s d

e p

eix

e b

ranco d

o A

lasca s

ão

envia

dos p

ara

os g

randes m

erc

ados n

acio

nais

e

inte

rnacio

nais

:

A p

ola

ca I

QF e

m f

ilés e

em

porç

ão é

consum

ida n

os

E.U

.A., m

as u

ma p

art

e s

ignific

ativa é

envia

da p

ara

a

Euro

pa.

A m

aio

ria d

o s

urim

i e o

vas d

e p

ola

ca s

ão c

onsum

idas

por

cliente

s n

o J

apão,

mas h

á u

ma q

uantidade c

rescente

vendid

a n

a E

uro

pa.

Os p

roduto

s d

e b

acalh

au s

ão v

endid

os,

sobre

tudo n

os

E.U

.A.

e n

o J

apão.

Outr

os m

erc

ados inclu

em

o C

anadá,

Coré

ia d

o S

ul e E

uro

pa.

A m

aio

ria d

o a

labote

é e

nvia

da p

ara

os E

.U.A

. e C

anadá.

A m

aio

ria d

a g

uin

dara

é v

endid

a n

o J

apão.

A s

olh

a d

o A

lasca s

erv

e u

m m

erc

ado e

fetivam

ente

glo

bal,

inclu

indo E

.U.A

., C

hin

a,

Japão e

Euro

pa.

PRO

DU

TO

S D

E P

OLACA D

O A

LASCA

TAM

AN

HO

SD

e 1

a 4

lbs;

média

1,5

a 2

lbs.

Tam

anho d

e f

ilés:

2-4

oz., 4

-6 o

z., 6

-8 o

z., m

ais

de 8

oz.

Filé (

PBO

e P

BI)

Filé s

em

pele

/gord

ura

Pic

ado

Filés s

em

pele

e s

em

espin

ha I

QF e

cort

ados e

m c

am

ada

(shatt

erp

ack)

Lim

po/s

em

cabeça (

H&

G)

Surim

iO

vas d

e m

erluza

Merluza s

alg

ada (

seco,

achata

do,

abert

o,

com

pescoço,

com

barb

ata

nas,

sem

espin

has late

rais

e d

ors

ais

)

Filé:

princip

al 16,5

lb.

/ 49,5

lb.

Pic

ado:

princip

al 16,5

lb.

/ 49,5

lb.

Surim

i: p

rincip

al 22 lb.

/ 44 lb.

Cort

ado e

m c

am

adas (

Shatt

erp

ack):

princip

al 15 lb.

/ 45

lb.

IQF:

10,

15 e

25 lb.

H&

G:

50 e

80 lb.

Ovas:

princip

al 16,5

lb.

/ 49,5

lb.

FO

RM

AS D

EPRO

DU

TO

S

EM

BALAG

EM

Bacalh

au d

o A

lasca e

m c

ald

o d

e m

issô c

om

massa u

don

Peix

e B

ranco d

o A

lasca -

Guia

do c

om

pra

dor

5

Illustration:©

MorganHumphreysDavis

AFSC/NOAA

35

40

30

25

20 15 10 5 0

45

50

1979

1981

1983

1985

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

1987

450

400

350

300

250

200

150

100

50 0

1979

1981

1983

1985

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

1987

NPFMC NPFMC

SOLH

A-D

E-D

OV

ER, S

OLH

ÃO

-AM

ERIC

AN

O, S

OLH

A-D

A-R

OC

HA

, SO

LHA

-JA

PO

NES

A

A c

ole

ção

de

peq

uen

os

ling

uad

os

con

hec

ido

s p

or “

pei

xes

pla

no

s d

as á

gu

as

pro

fun

das

” in

clu

i a s

olh

a-d

e-D

ove

r, o

so

lhão

-am

eric

ano

, a s

olh

a-d

a-ro

cha

e a

solh

a-ja

po

nes

a, e

m c

on

jun

to c

om

ou

tras

esp

écie

s m

eno

s ab

un

dan

tes.

Viv

em n

o

CA

NTA

RIL

HO

O n

om

e “c

anta

rilh

o” é

ap

licad

o a

vár

ias

esp

écie

s re

laci

on

adas

de

pei

xe b

ran

co d

o

Ala

sca,

qu

e vi

vem

per

to d

o fu

nd

o d

o m

ar. O

can

tari

lho

é d

esig

nad

o

“sn

app

er”,

mas

não

est

á re

laci

on

ado

co

m o

s sn

app

ers

de

ou

tras

ág

uas

. A e

spéc

ie

mu

itas

ou

tras

esp

écie

s n

o “c

om

ple

xo c

anta

rilh

o” —

no

rth

ern

, mer

o-l

egít

imo

(du

sky)

, ca

nar

y, c

anta

rilh

o-v

iúvo

(wid

ow

), sh

ort

rake

r, ro

ug

hey

e, t

ho

rnyh

ead

e m

uit

os

ou

tro

s.

mu

itas

vid

as s

ob

re a

his

tóri

a d

a vi

da

do

PO

P, e

mb

ora

ger

alm

ente

se

saib

a m

ais

do

qu

e so

bre

ou

tras

esp

écie

s d

e ca

nta

rilh

o. O

s ad

ult

os

enco

ntr

am-s

e,

sob

retu

do

ao

larg

o d

a p

lata

form

a co

nti

nen

tal e

xter

ior

e n

a lin

ha-

limit

e co

nti

nen

tal

sup

erio

r a

pro

fun

did

ades

de

150

- 420

m. U

m p

adrã

o s

azo

nal

de

águ

as m

ais

bai

xas

no

ver

ão e

ág

uas

mai

s p

rofu

nd

as n

o in

vern

o p

rova

velm

ente

est

á lig

ado

à

alim

enta

ção

no

ver

ão e

à d

eso

va n

o in

vern

o. M

uit

os

can

tari

lho

s al

imen

tam

-se

de

krill

, cam

arão

e o

utr

os

cru

stác

eos,

bem

co

mo

de

pei

xes

de

águ

as p

rofu

nd

as. T

od

os

os

can

tari

lho

s sã

o e

spéc

ies

de

cres

cim

ento

len

to, c

om

um

a ta

xa d

e m

ort

alid

ade

nat

ura

l red

uzi

da,

um

a id

ade

rela

tiva

men

te a

van

çad

a n

a m

atu

rid

ade

e u

ma

idad

e m

áxim

a m

uit

o a

van

çad

a (8

4 an

os

par

a o

PO

P n

o G

olfo

do

Ala

sca)

.

fun

do

oce

ânic

o d

a p

lata

form

a co

nti

nen

tal,

efet

uan

do

m

igra

ções

an

uai

s en

tre

os

loca

is d

e d

eso

va e

os

de

alim

enta

ção

. Alim

enta

m-s

e d

e fo

rma

sem

elh

ante

co

men

do

des

de

cru

stác

eos

e m

olu

sco

s a

um

a va

ried

ade

de

ou

tro

s in

vert

ebra

do

s. P

or

sua

vez,

são

al

imen

to d

e u

ma

amp

la g

ama

de

pre

dad

ore

s in

clu

ind

o o

bac

alh

au, o

ala

bo

te, a

rai

a e

pei

xes

pla

no

s d

e g

ran

des

dim

ensõ

es c

om

o o

ala

bo

te-d

ente

-cu

rvo

. O

cup

am n

ich

os

eco

lóg

ico

s lig

eira

men

te d

ifere

nte

s, d

e ac

ord

o c

om

as

pre

ferê

nci

as d

e ca

da

esp

écie

no

qu

e se

re

fere

a a

limen

tos,

su

bst

rato

(lo

do

, are

ia, c

asca

lho

, ro

cha)

, pro

fun

did

ade

e o

utr

os

fato

res.

Solh

a-d

a-ro

cha

Solh

a-d

o-A

lasc

a le

vem

ente

gre

lhad

a co

m m

assa

pic

ante

e s

emen

tes

de

sésa

mo

Peix

e B

ran

co d

o A

lasc

a - G

uia

do

co

mp

rad

or

PES

CA

DE

PEI

XES

PLA

NO

SN

O G

OLF

O D

O A

LASC

A

MILHARES DE TONELADAS

AN

O

PES

CA

DO

CA

NTA

RIL

HO

NO

MA

R D

E B

ERIN

G, I

LHA

S A

LEU

TAS

E G

OLF

O D

O A

LASC

A

MILHARES DE TONELADAS

AN

O

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

9 o

f 14

- P

ages

(20,

9)

26/0

4/20

13

06:5

9:26

Page 10: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

6

M.Sigler,NMFS/AukeBayLabAFSC/NOAA

PES

CA

DO

PEIX

E B

RA

NC

O

Há q

uatr

o t

ipos b

ásic

os d

e m

ecanis

mos d

e p

esca u

tilizados n

a c

aptu

ra

do p

eix

e b

ranco d

o A

lasca —

arr

asto

, espin

hel de f

undo/p

ala

ngre

de

fundo,

arm

adilha e

jig

.

ARRASTO

(Tra

wl)

Um

a r

ede d

e a

rrasto

é u

ma r

ede g

rande e

m form

a d

e f

unil q

ue é

rebocada

por

um

barc

o d

e p

esca.

Os a

rrastõ

es s

ão,

de form

a g

era

l, b

arc

os d

e g

randes

dim

ensões q

ue v

ariam

entr

e o

s 6

00 e

2100 m

(400 e

70 p

és)

de

com

prim

ento

. As p

ort

as d

e a

rrasto

, devid

o à

form

a c

om

o s

ão c

onstr

uíd

as e

apare

lhadas à

rede,

mantê

m a

abert

ura

da r

ede a

bert

a e

nquanto

desliza

pela

s á

guas.

O c

abo s

uperior

está

equip

ado c

om

bóia

s f

orm

ando a

abert

ura

superior. O

cabo infe

rior

está

apare

lhado c

om

pesos f

orm

ando o

bocal

infe

rior. O

s a

rrastõ

es e

stã

o e

quip

ados c

om

um

a a

pare

lhagem

ultra

ssônic

a

sofisticada f

ixada a

o b

arc

o e

à r

ede,

tanto

para

a localização d

o p

eix

e

debaix

o d

e á

gua c

om

o p

ara

a identificação d

e e

spécie

s.

As r

edes d

e a

rrasto

pelá

gic

as f

ora

m c

oncebid

as p

ara

funcio

nar

em

águas d

e

pro

fundid

ade m

édia

, e a

s s

uas p

ort

as e

fio

s d

e a

ram

e p

esados s

ão m

antidos

afa

sta

dos d

o fundo d

o m

ar

para

evitar

danos a

o h

abitat

marinho. A p

esca

com

redes d

e a

rrasto

pelá

gic

as é

um

méto

do s

ele

tivo d

e p

esca p

orq

ue a

s

redes p

odem

ser

manobra

das d

e form

a a

evitar

a c

aptu

ra a

cid

enta

l de o

utr

as

espécie

s.

A m

erluza-d

o-A

lasca n

orm

alm

ente

é p

escada c

om

poucas o

utr

as

espécie

s.

As s

olh

as g

era

lmente

são c

aptu

radas c

om

redes d

e a

rrast

o d

e

fundo n

um

a m

istu

ra d

as d

ivers

as e

spécie

s q

ue s

ão s

epara

das a

bord

o d

o

barc

o d

e p

esca.

O a

rrasto

só é

perm

itid

o e

m c

ert

as z

onas e

são a

plicados

lim

ites r

igoro

sos p

ara

a q

uantidade d

e o

utr

as e

spécie

s (

com

o o

cara

nguejo

ou o

ala

bote

) que p

odem

ser

apanhadas.

De f

ato

, por

vezes a

conte

ce d

a

pesca d

e a

rrasto

ser

inte

rrom

pid

a p

or

ter

atingid

o o

lim

ite p

reesta

bele

cid

o e

auto

rizado d

e c

aptu

ra d

e o

utr

as e

spécie

s s

em

, no e

nta

nto

, atingir a

sua

quota

de e

spécie

alv

o.

Ao localizar

um

card

um

e d

a e

spécie

pre

tendid

a,

o b

arc

o

passa a

rede d

e

arr

asto

atr

avés d

o

card

um

e e

apanha

o p

eix

e.

O p

eix

e

fica a

cum

ula

do n

o

extr

em

o d

a r

ede d

e

arr

asto

, que s

e

cham

a o

“fim

do

bacalh

au”,

independente

mente

das e

spécie

s d

e p

eix

e a

sere

m c

aptu

radas.

Os s

ensore

s

ele

trônic

os indic

am

a localização e

xata

da r

ede d

e a

rrasto

em

rela

ção a

o

peix

e e

ao f

undo d

o o

ceano,

enquanto

outr

os s

ensore

s indic

am

a e

volu

ção à

m

edid

a q

ue a

rede d

e a

rrasto

fic

a c

heia

. Q

uando a

captu

ra e

stá

conclu

ída,

a

rede d

e a

rrasto

é p

uxada p

ara

a s

uperf

ície

.

Quando a

rede d

e a

rrasto

cheia

de p

eix

e c

hega à

superf

ície

da á

gua,

podem

aconte

cer

duas c

ois

as:

Se o

barc

o t

em

capacid

ade p

ara

pro

cessar

o p

eix

e a

bord

o (

pro

cessador

de c

aptu

ras),

ele

s p

uxam

sim

ple

sm

ente

a r

ede p

ara

bord

o,

despeja

m-n

a,

separa

m a

s e

spécie

s e

pro

cessam

a c

aptu

ra.

Caso s

e t

rate

apenas d

e u

m s

imple

s b

arc

o d

e p

esca,

entã

o a

captu

ra t

em

que s

er

transfe

rida p

ara

um

a u

nid

ade d

e

pro

cessam

ento

. Esta

s u

nid

ades p

odem

ser

outr

os b

arc

os,

cham

adas d

e

unid

ades d

e p

rocessam

ento

flu

tuante

s,

ou p

odem

esta

r em

terr

a.

Equip

am

ento

de r

ede d

e a

rrasto

Repre

senta

ção d

e im

agens p

or

ondas

acústicas d

a r

ede

Peix

e B

ranco d

o A

lasca -

Guia

do c

om

pra

dor

15

JAN

FE

BMAR

AR

MA

JUN

JUL

AU

GSE

OT

NOV

DE

l

Omega-3s

(g)

(g)

(g)

(mg)

(mg)

(EPA

+DHA)

(mg)

110

23

1<0.5

115

95

470

100

23

<1<0.5

90

45

280

250

1720

470

65

1,800

260

1820

4737

65

1,800

140

27

3<0.5

70

40

460

120

24

1.5

<0.5

105

70

500

120

24

20.5

75

45

450

INFO

RM

AÇÃO

NU

TRIC

ION

AL

PERÍO

DO

S D

E P

ESCA

Pola

cado A

lasc

a

Cal

orias

Prote

ínas

Gord

ura

sG

ord

ura

s Sat

ura

das

Sódio

Cole

ster

ol

Bac

alhau

do A

lasc

a

Guin

dar

a

Guin

dar

a def

um

ada

Ala

bote

Solh

a

Can

tarilh

o

Pola

ca d

o A

lasc

a

Bac

alhau

do A

lasc

a

Guin

dar

a

Ala

bote

Solh

a

Can

tarilh

o

VO

TZ

Nota

: O

s va

lore

s nutr

icio

nai

s par

a o s

urim

i à

bas

e de

pei

xes

e fr

uto

s do m

ar d

o A

lasc

a va

riam

dep

enden

do d

a m

arca

e d

a fo

rma

do p

roduto

. F

avor

verifica

r a

info

rmaç

ão d

o f

orn

eced

or

par

a obte

r dad

os

espec

ífic

os.

Ref

erên

cia:

Os

dad

os

nutr

icio

nai

s sã

o f

orn

ecid

os

pel

a U

SD

A N

atio

nal

Nutr

ient

Dat

abas

e fo

r Sta

ndar

d

Ref

eren

ce (

Bas

e de

Dad

os

Nac

ional

de

Nutr

iente

s par

a Ref

erên

cia

Ger

al d

a U

SD

A)

usa

ndo p

orç

ões

de

100g /

3,5

oz.

cozi

das

, ac

essí

veis

em

: htt

p:/

/ww

w.n

al.u

sda.

gov

/fnic

/foodco

mp/s

earc

h

Prin

cipai

s per

íodos

de

pes

ca (

a m

aioria

dos

pei

xes

e fr

uto

s do m

ar d

o A

lasc

a es

dis

ponív

el c

ongel

ada

dura

nte

todo o

ano)

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

10

of

14 -

Pag

es(1

0, 1

9)26

/04/

2013

06

:59:

27

Page 11: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

14

©DanLamont,CourtesyGenuineAlaskaPollockProducers

pe

ixe

bra

nco

en

tre

em

pre

sas

qu

e o

pe

ram

no

ma

r e

em

pre

sas

qu

e o

pe

ram

em

terr

a. I

sto

é f

eit

o p

ara

ma

nte

r u

m e

qu

ilíb

rio

en

tre

mu

ito

s fa

tore

s, t

ais

co

mo

pe

sca

e s

de

eco

mic

a e

so

cia

l da

s co

mu

nid

ad

es

pe

squ

eir

as

da

co

sta

do

Ala

sca

.

SE

GU

RA

A

Tod

o p

eix

e b

ran

co d

o A

lasc

a é

tra

tad

o e

m f

áb

rica

s q

ue

se

gu

em

rig

oro

sam

en

te o

s

reg

ula

me

nto

s e

prá

tica

s d

e s

eg

ura

nça

ali

me

nta

r co

mo

, po

r e

xem

plo

, o H

AC

CP

(An

áli

se d

e P

eri

go

s /

Co

ntr

ole

de

Po

nto

s C

ríti

cos)

e o

SS

OP

(P

roce

dim

en

tos

de

Pro

cess

am

en

to S

an

itá

rio

). O

HA

CC

P a

bo

rda

a s

eg

ura

nça

do

s p

rod

uto

s e

exi

ge

a

mo

nit

ori

zaçã

o d

os

po

nto

s d

e c

on

tro

le p

ara

ga

ran

tir

a n

ão

oco

rrê

nci

a d

e

irre

gu

lari

da

de

s co

m o

s a

lim

en

tos.

Imp

ost

o p

ela

Dru

g A

dm

inis

tra

tio

n (

FD

A)

e o

AD

EC

.

QU

AL

IDA

DE

DO

PR

OD

UT

O

A q

ua

lid

ad

e d

os

pro

du

tos

é g

ara

nti

da

pe

las

prá

tica

s p

ad

rão

de

ca

da

em

pre

sa, d

e a

cord

o c

om

e o

s cl

ien

tes

tra

ba

lha

m e

m c

on

jun

to p

ara

ga

ran

tir

pro

du

tos

da

qu

ali

da

de

ele

va

da

. Mu

ito

s

clie

nte

s re

ali

zam

as

sua

s p

róp

ria

s in

spe

çõe

s e

au

dit

ori

as

jun

to d

os

seu

s fo

rne

ced

ore

s. E

sta

prá

tica

é h

ab

itu

al n

a in

stri

a e

incl

ui a

pro

du

tos.

Pa

ra o

bte

r in

form

açã

o b

ási

ca s

ob

re q

ua

lid

ad

e, f

av

or

con

sult

ar

as

Qu

ali

da

de

Pre

miu

m p

ara

Fil

és

de

Pe

ixe

Bra

nco

) d

o A

lask

a S

ea

foo

d M

ark

eti

ng

Inst

itu

te.

Insp

eçã

o d

e p

eix

e b

ran

co p

ara

co

ntr

ole

de

qu

ali

da

de

Me

rlu

za-d

o-A

lasc

a a

ssa

da

aco

mp

an

ha

da

de

leg

um

es

fre

sco

s

Pe

ixe

Bra

nco

do

Ala

sca

- G

uia

do

co

mp

rad

or

7

organHumphreysDavis

AndyVatter/IPHC DavidCseep,NMFS/AukeBayLab

O b

arco

de

pes

ca (

arra

stão

) norm

alm

ente

rec

olh

e o p

eixe

e o

man

tém

em p

orõ

es r

efriger

ados.

Ist

o p

erm

ite

man

ter

a qual

idad

e su

per

ior

do

pei

xe a

té s

er e

ntr

egue

e pro

cess

ado.

Em

qual

quer

dos

caso

s, o

pei

xe é

m

antido d

evid

amen

te r

efriger

ado,

sen

do p

roce

ssad

o p

ouca

s hora

s ap

ós

a su

a pes

ca.

A r

ede

de

arra

sto é

o ú

nic

o m

étodo u

tiliz

ado p

ara

pes

car

pola

ca e

solh

a-do-A

lasc

a.

Às

veze

s é

usa

da

par

a pes

car

bac

alhau

e

pei

xe-c

arvã

o, m

as n

unca

ala

bote

.

ESPI

NH

EL

DE F

UN

DO

/PALA

NG

RE D

E F

UN

DO

(Lo

nglin

e)O

únic

o m

étodo leg

al p

ara

pes

car

alab

ote

é a

pes

ca c

om

esp

inhel

de

fundo,

tam

bém

cham

ado d

e pal

angre

de

fundo.

Est

e m

étodo d

e pes

ca

tam

bém

é u

tiliz

ado m

uitas

vez

es n

a ca

ptu

ra d

e guin

dar

a e

bac

alhau

,m

as n

unca

par

a pola

ca o

u s

olh

a-do-

Ala

sca.

Os

bar

cos

de

pes

ca c

om

pal

angre

de

fundo g

eral

men

te s

ão p

ropried

ade

de

peq

uen

os p

esca

dore

s in

dep

enden

tes.

Alg

uns

des

tes

bar

cos

são d

e peq

uen

a dim

ensã

o, c

om

ARM

AD

ILH

A (

Pots

)O

ter

ceiro t

ipo d

e m

ecan

ism

o d

e pes

ca u

tiliz

ado n

a pes

ca d

o pei

xe b

ranco

do A

lasc

a é

a ar

mad

ilha.

A a

rmad

ilha

só é

utiliz

ada

na

pes

ca d

a guin

dar

ae

do b

acal

hau

, nunca

da

mer

luza

, al

abote

ou

solh

a-do-A

lasc

a.

Consi

ste

num

gra

nde

cest

o d

e aç

o c

ober

to c

om

um

a re

de

de

mal

ha.

D

epois

de

colo

cada

a is

ca n

o inte

rior, é

colo

cado n

o f

undo d

o m

ar o

nde

o

pei

xe f

ica

aprisi

onad

o. O

pei

xe e

ntr

a na

arm

adilh

a por

túnei

s, m

as n

ão

men

os

de

16 m

etro

s de

com

prim

ento

, m

as a

m

aioria

é um

pouco

su

per

ior.

O e

quip

amen

to c

onsi

ste

em u

ma

linha

de

fundo

com

bóia

s e

anzó

is n

a ex

trem

idad

e pre

sos

por

ânco

ras

ou p

oitas

. As

linhas

são

colo

cadas

ao

longo d

o lei

to d

o m

ar e

os

anzó

is,

com

isc

a que

são c

olo

cados

entr

e dis

tânci

as.

Os

anzó

is

são r

ecuper

ados

um

a

um

. O

s pes

cadore

s podem

lib

erta

r os

pei

xes

de

outr

as e

spéc

ies

e dev

olv

ê-lo

s vi

vos

ao m

ar s

em o

s tr

azer

a b

ord

o. É

por

esta

raz

ão q

ue

esta

pes

ca é

consi

der

ada

o m

étodo c

om

men

os

captu

ra a

ciden

tal.

conse

gue

esca

par

. M

ais

tard

e, a

s ar

mad

ilhas

são

re

cuper

adas

e o

pei

xe é

se

par

ado n

o c

onvé

s. O

s pei

xes

de

outr

as

espéc

ies

são d

evolv

idos

vivo

s ao

mar

.

Linhas

de

pal

angre

colo

cadas

com

peq

uen

as

ban

dei

ras

par

a ev

itar

que

as a

ves

mar

inhas

fiquem

pre

sas

Monta

ndo a

rmad

ilhas

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

11

of

14 -

Pag

es(1

8, 1

1)26

/04/

2013

06

:59:

29

Page 12: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

8

AlaskaSeaLifeCenter

JIG

um

a m

áqu

ina

elét

rica

par

a sa

cud

ir (“

jig”)

a li

nh

a p

ara

cim

a e

par

a b

aixo

. Cad

a m

áqu

ina

po

de

ter

até

cin

co li

nh

as e

cad

a lin

ha

po

de

ter

até

30 a

nzó

is p

reso

s. O

p

eixe

é r

etir

ado

do

an

zol e

man

use

ado

ind

ivid

ual

men

te n

o b

arco

.

Jun

tam

ente

co

m a

pes

ca c

om

esp

inh

el d

e fu

nd

o, a

pes

ca “j

ig” é

ou

tro

mét

od

o

leg

al d

e lin

ha

e an

zol p

ara

pes

car

bac

alh

au. O

can

tari

lho

e a

lorc

ha-

do

kel

p-

tam

bém

são

pes

cad

os

po

r es

te m

éto

do

.

A p

esca

“jig

” ap

anh

a ce

nte

nas

de

milh

ares

d

e q

uilo

s d

e p

eixe

p

or

ano

; no

en

tan

to,

trat

a-se

de

um

a p

erce

nta

gem

p

equ

ena

da

pes

ca

tota

l no

Ala

sca.

PES

CA

LIM

PATo

do

o e

qu

ipam

ento

de

pes

ca é

usa

do

da

form

a m

ais

“lim

pa”

po

ssív

el. A

pes

ca

acid

enta

l de

pei

xes

peq

uen

os

e d

e o

utr

as e

spéc

ies

é re

du

zid

a, e

a in

tera

ção

co

m

mam

ífero

s e

aves

mar

inh

as é

lim

itad

a ao

mín

imo

po

ssív

el. A

o c

on

trár

io d

o q

ue

aco

nte

cia

no

pas

sad

o, s

ão r

aro

s o

s m

ecan

ism

os

de

pes

ca q

ue

se p

erd

em n

o m

ar.

O v

elh

o p

rob

lem

a d

o “e

qu

ipam

ento

fan

tasm

a” (m

ater

ial p

erd

ido

qu

e co

nti

nu

a a

pes

car)

pra

tica

men

te d

esap

arec

eu. A

per

da

de

um

a re

de

de

arra

sto

é a

lgo

m

uit

o r

aro

dev

ido

ao

mel

ho

ram

ento

de

cab

os,

mat

eria

is d

e re

de

e m

éto

do

s d

e p

esca

. É o

bri

gat

óri

o q

ue

as a

rmad

ilhas

dis

po

nh

am d

e p

ain

éis

bio

deg

rad

ávei

sq

ue

per

mit

am a

fug

a d

o p

eixe

no

cas

o d

e se

ext

ravi

arem

. A

intr

od

uçã

o d

e al

tera

ções

imp

ort

ante

s n

a re

gu

lam

enta

ção

da

ges

tão

pes

qu

eira

p

erm

ite

aos

bar

cos

com

esp

inh

el d

e fu

nd

o p

esca

r d

e fo

rma

mai

s le

nta

e m

ais

seg

ura

, par

a q

ue

po

ssam

evi

tar

a p

erd

a d

esse

s m

ecan

ism

os

de

pes

ca.

Estã

o e

m v

igo

r le

is r

igo

rosa

s p

ara

evit

ar q

ue

as a

ves

mar

inh

as s

ejam

ac

iden

talm

ente

ap

anh

adas

pel

as li

nh

as d

os

pal

ang

res.

Can

tari

lho

Bar

co d

e p

esca

co

m e

spin

hel

de

fun

do

Peix

e B

ran

co d

o A

lasc

a -

Gu

ia d

o c

om

pra

do

r

uro

com

muito p

ouco

ou n

enhum

anco

do A

lasc

a tr

azem

div

erso

s ben

efíc

ios

istâ

nci

a, c

om

bin

ada

com

mai

s lim

pas

do

13

Illustration:©

MorganHumphreysDavis

NorthPacificResearchBoard SteveLee

NorthPacificResearchBoard

SU

STEN

TABIL

IDAD

E D

A F

AM

ÍLIA

E D

A C

OM

UN

IDAD

E

NO

ALA

SCA

O A

lasc

a é

um

a re

giã

o m

uito v

asta

e c

om

um

a bai

xa d

ensi

dad

e pop

ula

-ci

onal

. As

com

unid

ades

do litora

l sã

o p

equen

as e

stão

muito a

fast

adas

um

as d

as o

utr

as,

rara

men

te u

ltra

pas

sa o

s 2000 h

abitan

tes

por

loca

lidad

e.

A g

rande

mai

oria

des

tas

com

unid

ades

tem

pouca

s op

ort

unid

ades

de

trab

alho a

lém

da

pes

ca e

seu

pro

cess

amen

to.

Por

isso

o m

otivo

pel

a qual

est

es h

abitan

tes

do litora

l, m

uitos

dos

quai

s sã

o n

ativ

os

do

Ala

sca,

est

ão t

ão inte

ress

ados

na

saúde

e su

sten

tabili

dad

e das

indúst

rias

pes

quei

ras

e nos

ben

efíc

ios

econôm

icos

de

longo p

razo

que

apoia

m a

s su

as c

om

unid

ades

.

Em

1992,

o N

ort

h P

acific

Fis

her

y M

anag

emen

t Counci

l (N

PFM

C)

inic

iou o

pro

gra

ma

de

Com

munity

Dev

elopm

ent

Quota

(CD

Q)

(Quota

s da

Com

uni-

dad

e).

O p

rogra

ma

CD

Q c

once

deu

direi

tos

de

par

tici

paç

ão e

m v

ária

s re

serv

as d

e pei

xe b

ranco

do A

lasc

a às

org

aniz

ações

sem

fin

s lu

crat

ivos

que

repre

senta

m a

s peq

uen

as c

om

unid

ades

litorâ

nea

s da

regiã

o do M

ar

de

Ber

ing.

Est

as p

artici

paç

ões

CD

Q r

epre

senta

m n

orm

alm

ente

10%

da

TAC a

just

ada

anual

men

te,

sendo q

ue

esta

per

centa

gem

é d

ivid

ida

pel

as

com

unid

ades

em

ben

efíc

io d

os

seus

hab

itan

tes.

Os

suce

ssos

do

pro

gra

ma

CD

Q incl

uem

:

oport

unid

ades

eco

nôm

icas

com

bas

e nas

pes

cas

par

a hab

itan

tes

das

com

unid

ades

rura

is.

mai

or

contr

ole

da

adm

inis

traç

ão d

os

recu

rsos

entr

e os

hab

itan

tes

do A

lasc

a.m

aior

par

tici

paç

ão d

os

hab

itan

tes

das

zonas

rura

is c

ost

eira

s do

Ala

sca

na

ges

tão d

a in

dúst

ria

pes

quei

ra e

das

em

pre

sas

que

usa

m

este

s re

curs

os.

Para

obte

r in

form

ação

mai

s det

alhad

a so

bre

a s

ust

enta

bili

dad

e do

pei

xe

bra

nco

do A

lasc

a, v

isite

ww

w.a

lask

asea

food.o

rg/s

ust

ainab

ility

PRO

CESSAM

EN

TO

A P

ola

ca d

o A

lasc

a, o

bac

alhau

, a

guin

dar

a, a

solh

a e

o c

anta

rilh

o

são p

roce

ssad

os

ainda

a bord

o n

as u

nid

ades

de

pro

cess

amen

to

flutu

ante

s (t

ambém

cham

adas

bar

cos-

mãe

) e

nas

unid

ades

de

pro

duçã

o

em t

erra

. O

ala

bote

só é

pro

cess

ado e

m t

erra

. O

s in

dust

riai

s do A

lasc

a tê

m o

mai

or

cuid

ado e

m e

xtra

ir o

máx

imo v

alor

da

pes

ca e

em

red

uzi

r o

des

per

díc

io a

o m

ínim

o. M

uitas

des

tas

empre

sas

pro

cess

am o

s pro

duto

s der

ivad

os

(pel

e, e

spin

has

, ví

scer

as,

etc.

) em

far

inha

pro

téic

a de

osso

e

óle

o d

e pei

xe p

ara

utiliz

ação

indust

rial

, quer

com

o f

ertiliz

ante

s, q

uer

co

mo s

uple

men

tos

alim

enta

res

par

a pes

soas

e a

nim

ais.

Os

pro

fiss

ionai

ses

tão e

m p

erm

anen

te inve

stig

ação

nov

as a

plic

ações

par

a es

tes

pro

duto

s.

Pesc

adora

seg

ura

ndo u

ma

guin

dar

a

Unid

ade

de

pro

cess

amen

to e

m D

utc

h H

arbor,

no A

lasc

a

Proce

ssam

ento

de

bac

alhau

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

12

of

14 -

Pag

es(1

2, 1

7)26

/04/

2013

06

:59:

30

Page 13: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

12

ÁG

UAS P

URAS,

PEIX

E S

AU

DÁVEL

O p

eixe

bra

nco

do A

lasc

a m

anté

m-s

e puro

com

muito p

ouco

ou n

enhum

si

nal

de

conta

min

ante

s, s

uper

ando o

s pro

duto

s de

outr

as p

arte

s do

mundo.

O c

onsu

mo d

e pei

xe b

ranco

do A

lasc

a tr

azem

div

erso

s ben

efíc

ios

par

a a

saúde.

De

fato

, o A

lask

a D

epar

tmen

t of H

ealth a

nd

Soci

al S

ervi

ces

(Dep

arta

men

to d

e Ser

viço

s Soci

ais

e de

Saú

de

do

Ala

sca)

consi

der

a que

o p

eixe

bra

nco

do A

lasc

a pode

ser

inger

ido d

e fo

rma

segura

por

qual

quer

pes

soa

em q

uan

tidad

es ilim

itad

as.

O A

lasc

a si

tua-

se a

milh

ares

de

milh

as d

e dis

tânci

a dos

gra

ndes

cen

tros

de

polu

ição

que

podem

conta

min

ar a

ca

dei

a al

imen

tar

hum

ana.

Est

a dis

tânci

a, c

om

bin

ada

com

o c

iclo

ter

rest

re d

e ci

rcula

ção d

as á

guas

e d

o a

r, a

juda

a gar

antir

que

as á

guas

do A

lasc

a se

jam

das

mai

s lim

pas

do

mundo e

ger

em p

eixe

s m

ais

puro

s. A

den

sidad

e popula

-ci

onal

hum

ana

do A

lasc

a é

a m

ais

bai

xa d

os

E.U

.A.

e um

a das

mai

s bai

xas

do m

undo.

O A

lasc

a te

m n

orm

as

rigoro

sas

que

regem

as

ativ

idad

es g

erad

ora

s de

des

en-

volv

imen

to,

com

o a

ber

tura

de

estr

adas

, ex

plo

raçã

o

min

eral

, co

rte

de

árvo

res

e tr

atam

ento

de

esgoto

s. O

D

epar

tam

ento

de

Conse

rvaç

ão A

mbie

nta

l do E

stad

o d

o

Ala

sca

(Sta

te o

f Ala

ska

Dep

artm

ent

of Envi

ronm

enta

l Conse

rvat

ion”

-AD

EC)

tem

um

set

or

regula

dor

que

trat

a es

pec

ific

amen

te d

a qual

idad

e da

água.

MO

NIT

ORAM

EN

TO

E P

UREZA D

OS P

EIX

ES E

FRU

TOS

DO

MAR

Tem

hav

ido u

m a

lert

a a

nív

el inte

rnac

ional

em

rel

ação

a

conta

min

ante

s am

bie

nta

is n

os

alim

ento

s e

na

água,

se

ndo a

nunci

adas

nov

as info

rmaç

ões

dia

riam

ente

nos

mei

os

de

com

unic

ação

soci

al.

Em

2001,

o A

DEC d

esen

-vo

lveu

o F

ish M

onitoring P

rogra

m (

Progra

ma

de

Monitori-

zaçã

o d

o P

eixe

) a

fim

de

real

izar

um

a an

ális

e m

ais

rigoro

sa d

os

nív

eis

de

elem

ento

s co

nta

min

ante

s no p

eixe

do A

lasc

a. O

pro

gra

ma

envo

lve

um

est

udo g

eral

de

espéc

ies

de

pei

xes

mar

inhos

e de

água

doce

, se

leci

onad

as e

m t

odo o

Est

ado,

e a

real

izaç

ão d

e te

stes

par

a ve

rifica

r a

pre

sença

nes

tes

pei

xes

de

cert

os

conta

min

ante

s am

bie

nta

is.

O

pro

gra

ma

vem

sid

o d

esen

volv

ido d

esde

2001.

Num

esf

orç

o d

e co

oper

ação

entr

e bió

logos

de

várias

agên

cias

, pes

cadore

s pro

fiss

ionai

s e

loca

is e

stão

rec

olh

endo a

most

ras

de

salm

ão (

as c

inco

esp

écie

s),

alab

ote

, m

erlu

za-d

o-A

lasc

a, g

uin

dar

a/ b

acal

hau

-pre

to,

bac

alhau

-do-P

acífic

o,

lorc

ha-

do-k

elp,

canta

rilh

o e

outr

as e

spéc

ies

em t

odo o

Est

ado.

Todo a

no s

ão

reco

lhid

as m

ais

amost

ras

de

outr

as e

spéc

ies

de

pei

xe e

m n

ovos

ponto

s geo

grá

fico

s.

As

amost

ras

de

pei

xe b

ranco

do A

lasc

a ap

rese

nta

m n

ívei

s m

uito r

eduzi

dos

não

de

met

ais

pes

ados,

mas

tam

bém

de

org

anocl

ora

dos.

Os

resu

ltad

os

do p

rogra

ma

de

monitoriza

ção p

odem

ser

consu

ltad

os

em

ww

w.d

ec.s

tate

.ak.

us/

eh/v

et/F

MP2

007.h

tm

Peix

e Bra

nco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

9

Measuringflatfish

IPHC

GESTÃO

DE R

ECU

RSO

SU

ma g

est

ão c

uid

adosa

e u

ma a

dm

inis

traçã

o r

esp

onsá

vel orienta

m

a c

onduçã

o s

ust

enta

da d

a p

esc

a d

o p

eix

e b

ranco

no A

lasc

a.

No

Ala

sca,

o f

utu

ro d

as

rese

rvas

dos

peix

es

e f

ruto

s do m

ar

e o

am

bie

nte

são m

ais

im

port

ante

s do q

ue o

port

unid

ades

imedia

tas

de p

esc

a p

ara

fin

s co

merc

iais

. O

s pro

cess

os

est

aduais

, fe

dera

is e

in

tern

aci

onais

gara

nte

m iss

o a

o s

epara

r a c

onse

rvaçã

o d

e d

eci

sões

rela

tiva

s à a

trib

uiç

ão.

As

agênci

as

de g

est

ão s

ão e

stru

tura

das

de

modo q

ue o

s ci

entist

as

tom

em

deci

sões

ao n

ível da c

aptu

ra,

e a

que a

polít

ica d

e a

trib

uiç

ão n

unca

poss

a d

efinir n

íveis

de p

esc

a

superiore

s à r

eco

mendaçã

o c

ientífica

.

O p

rincí

pio

orienta

dor

da g

est

ão p

esq

ueira n

o A

lasc

a e

stá

solid

am

ente

base

ado n

a c

iênci

a e

os

gest

ore

s re

sponsá

veis

deve

m

ter

um

a a

bord

agem

cuid

adosa

de c

onse

rvaçã

o e

m v

ez

de c

orr

er

o

risc

o d

e d

anific

ar

os

recu

rsos

exi

stente

s.

São v

árias

as

agênci

as

est

aduais

e f

edera

is

que g

ere

m a

indúst

ria p

esq

ueira d

o A

lasc

a

(salm

ão,

peix

e d

e f

undo,

ala

bote

e

cara

nguejo

), m

as

os

princí

pio

s e

pro

cedim

ento

s fu

ndam

enta

is s

ão u

niform

es

— a

conse

rvaçã

o b

ase

ia-s

e e

m c

iênci

a f

iáve

l e é

pre

cavid

a.

A g

est

ão d

o p

eix

e b

ranco

est

á d

ivid

ida e

m

duas

class

es:

peix

e d

e f

undo e

ala

bote

. O

peix

e d

e f

undo é

gerido

a n

ível fe

dera

l. O

National M

arine F

isheries

Serv

ice (

NM

FS)

(Serv

iço N

aci

onal de P

esc

a M

arinha)

ass

egura

as

funçõ

es

de

conse

rvaçã

o e

gest

ão,

enquanto

o N

ort

h P

aci

fic

Fish

ery

M

anagem

ent

Counci

l (N

PFM

C)

(Conse

lho d

e A

dm

inis

traçã

o d

as

Pesc

as

do P

ací

fico

Nort

e)

dete

rmin

a a

s polít

icas

e a

trib

uiç

ões.

A indúst

ria d

e p

esc

a d

o a

labote

é g

erida a

nív

el in

tern

aci

onal

atr

avés

de u

m a

cord

o d

e c

oopera

ção e

ntr

e o

s gove

rnos

dos

E.U

.A.

e d

o C

anadá.

A I

nte

rnational Pa

cific

Halib

ut

Com

mis

sion

(Com

issã

o I

nte

rnaci

onal do A

labote

do P

ací

fico

), u

ma o

rganiz

açã

o

const

ituíd

a p

or

mem

bro

s dos

E.U

.A.

e d

o C

anadá,

cola

bora

est

reitam

ente

com

o N

PFM

C.

APLI

CAÇÃO

REG

ULA

MEN

TAR

Cada indúst

ria d

e p

esc

a t

am

bém

est

á p

rote

gid

a p

or

um

a a

gênci

a

de a

plic

açã

o r

egula

dora

esp

ecí

fica

, co

mo o

Off

ice o

f La

w

Enfo

rcem

ent

(Gabin

ete

de A

plic

açã

o L

egal)

do N

MFS

. O

At-

Sea

Obse

rver

Pro

gra

m (

Pro

gra

ma d

e O

bse

rvaçã

o n

o M

ar)

com

m

andato

federa

l co

loca

obse

rvadore

s ci

vis

esp

eci

aliz

ados,

ce

rtific

ados

pelo

NM

FS,

a b

ord

o d

e b

arc

os

de p

esc

a p

ara

reco

lher

dados

e c

om

unic

ar

caso

s de s

usp

eita d

e infr

açõ

es

ao O

ffic

e o

f La

w

Enfo

rcem

ent.

Est

e p

rogra

ma a

juda a

monitora

r e r

egis

tar

em

te

mpo r

eal o p

eix

e r

etira

do d

o m

ar. T

am

bém

abord

a a

s quest

ões

de p

esc

a a

cidenta

l, r

eje

ições

e a

com

panham

ento

da p

esc

a a

o longo

da e

staçã

o,

para

que a

s quota

s não s

eja

m u

ltra

pass

adas.

Ala

bote

marc

ado

Barc

o d

e f

isca

lizaçã

o d

a p

esc

a n

o

Est

ado d

o A

lasc

a

Peix

e B

ranco

do A

lasc

a -

Guia

do c

om

pra

dor

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

13

of

14 -

Pag

es(1

6, 1

3)26

/04/

2013

06

:59:

32

Page 14: Guia do peixe branco 2013 - Alaska Seafood do peixe... · 2017-07-28 · 2 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 800 600 400 200 0 9 9 1 3 5 1 9 8 9 9 1 1 9 3 9 9 5 7 9 9 0 1 3 2 5 7 1 7

10

ABC

TAC

1983

1986

1989

1992

1995

1998

2001

2004

2007

2010

25

20 15

10 5 0

DavidCseep,NMFS/AukeBayLab

NPFMC

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E R

ESER

VAS

E D

EFIN

IÇÃ

O D

E Q

UO

TAS

Tod

os

os

ano

s o

s ci

enti

stas

do

Ala

sca

real

izam

e a

nal

isam

pes

qu

isas

so

bre

um

a va

sta

gam

a d

e tó

pic

os

incl

uin

do

clim

a, m

eio

-am

bie

nte

e fa

tore

s so

cio

eco

mic

os

qu

e af

etam

as

pes

cas.

Ess

as p

esq

uis

as a

jud

am o

s ci

enti

stas

a d

eter

min

ar o

qu

e se

ria

um

n

ível

de

pes

ca s

ust

entá

vel:

esta

é a

Allo

wab

le B

iolo

gic

al C

atch

(AB

C) (

Cap

tura

B

ioló

gic

a A

uto

riza

da)

. No

te-s

e n

o q

uad

ro q

ue

a A

BC

é u

ma

peq

uen

a fr

ação

da

mai

s p

reca

uçã

o o

nív

el r

eal d

e p

esca

. A T

ota

l Allo

wab

le C

atch

(TA

C) (

Cap

tura

To

tal

man

eira

a n

ão u

ltra

pas

sar

a A

BC

. O li

mit

e d

a TA

C n

un

ca u

ltra

pas

sou

o n

ível

su

sten

-tá

vel n

a p

esca

de

pei

xe d

e fu

nd

o n

o M

ar d

e B

erin

g.

gra

nd

es p

rog

ress

os

na

red

uçã

o d

o im

pac

to a

mb

ien

tal o

casi

on

ado

pel

as o

per

açõ

es

pes

qu

eira

s, c

om

reg

ula

men

tos

qu

e:

pro

íbem

a p

esca

de

arra

sto

de

fun

do

em

gra

nd

es á

reas

do

oce

ano

: 98.

000

milh

as

qu

adra

das

náu

tica

s es

tão

fech

adas

to

do

o a

no

, sen

do

ou

tras

áre

as fe

chad

as

sazo

nal

men

tep

roíb

em a

ati

vid

ade

pes

qu

eira

nas

zo

nas

cir

cun

dan

tes

do

hab

itat

do

s m

amífe

ros

mar

inh

os

min

imiz

am a

pes

ca a

cid

enta

l de

esp

écie

s p

roib

idas

(p. e

x., s

alm

ão, c

aran

gu

ejo

)im

em a

uti

lizaç

ão d

e fe

rram

enta

s p

ara

evit

ar o

co

nta

to d

os

equ

ipam

ento

s d

e p

esca

co

m a

ves

mar

inh

as e

m p

erig

oex

igem

o u

so d

e te

cno

log

ia d

e Si

stem

a d

e Lo

caliz

ação

de

Emb

arca

ções

par

a b

arco

s q

ue

op

eram

em

reg

iões

cu

jo h

abit

at é

sen

síve

l à m

ud

ança

s

QU

OTA

S IN

DIV

IDU

AIS

DE

PES

CA

A p

esca

do

ala

bo

te e

do

pei

xe-c

arvã

o-d

o A

lasc

a é

ger

ida

atra

vés

de

um

Ind

ivid

ual

Fi

shin

g Q

uo

ta S

yste

m (I

FQ) (

Sist

ema

de

Qu

ota

s In

div

idu

ais

de

Pesc

a), u

m d

os

pri

mei

ros

sist

emas

do

gên

ero

no

s E.

U.A

. e u

m d

os

qu

e o

bte

ve m

aio

r su

cess

o e

m

tod

o o

mu

nd

o. O

IFQ

co

nsi

ste

nu

m s

iste

ma

de

dir

eito

s d

e p

rop

ried

ade

sob

re o

p

esca

do

.

Ob

serv

ado

res

da

pes

ca

Peix

e B

ran

co d

o A

lasc

a - G

uia

do

co

mp

rad

or

PES

CA

DE

PEI

XE

DE

FUN

DO

NO

M

AR

DE

BER

ING

198

3 - 2

010

BIOMASSA E LIMITES DE PESCA (EM MILHÕES)

BIO

MA

SSA

11

Illustration:©

MorganHumphreysDavis

DavidCseep,NMFS/AukeBayLab

Des

de

1995

, qu

em p

esca

r al

abo

te o

u p

eixe

-car

vão

tem

qu

e se

r p

rop

riet

ário

de

um

n

úm

ero

de

IFQ

eq

uiv

alen

te à

qu

anti

dad

e d

e p

eixe

qu

e p

rete

nd

e p

esca

r. Fo

ram

es

tab

elec

ido

s lim

ites

ao

mer

o d

e q

uo

tas,

evi

tan

do

-se

assi

m u

ma

acu

mu

laçã

o

exce

ssiv

a d

e tí

tulo

s p

or

par

te d

e q

ual

qu

er in

div

ídu

o o

u e

mp

resa

. Os

suce

sso

s e

ben

efíc

ios

do

sis

tem

a IF

Q d

o A

lasc

a in

clu

em:

red

uçã

o d

e eq

uip

amen

to d

e p

esca

ab

and

on

ado

no

mar

em

rel

ação

ao

s an

os

ante

rio

res,

o q

ue

red

uz

a p

esca

ind

esej

ada

pel

o e

qu

ipam

ento

ab

and

on

ado

;a

mel

ho

ria

da

qu

alid

ade

do

pes

cad

o, p

ois

o d

esem

bar

qu

e co

nst

ante

per

mit

e u

m

mel

ho

r m

anu

seio

a b

ord

o e

um

pro

cess

amen

to m

ais

ráp

ido

, o q

ue

tam

bém

red

uz

os

des

per

díc

ios;

a re

du

ção

de

pes

ca a

cid

enta

l ao

mín

imo

po

rqu

e o

s lo

cais

de

pes

ca s

ão

sele

cio

nad

os

e te

stad

os

cuid

ado

sam

ente

, e a

s o

utr

as e

spéc

ies

po

dem

ser

evi

tad

as

ou

dev

olv

idas

ain

da

viva

s ao

mar

;a

seg

ura

nça

do

pes

cad

or

po

is o

s b

arco

s p

od

em p

esca

r em

co

nd

içõ

es d

e te

mp

o

adeq

uad

as.

A A

mer

ican

Fis

her

ies

Act

(AFA

) (Le

i da

Pesc

a N

ort

e-A

mer

ican

a) é

um

bo

m

exem

plo

de

com

o r

igo

rosa

é a

reg

ula

men

taçã

o p

esq

uei

ra n

o A

lasc

a. A

AFA

é

um

a le

i fed

eral

em

vig

or

des

de

1998

qu

e re

estr

utu

rou

a in

stri

a d

e p

esca

da

Mer

luza

-do

-Ala

sca

e o

seu

pro

cess

amen

to, i

nst

itu

ind

o u

m g

rup

o d

e co

op

erat

ivas

qu

e já

não

têm

nec

essi

dad

e d

e co

mp

etir

en

tre

si p

elo

pes

cad

o.

Os

imp

acto

s p

osi

tivo

s d

a A

FA in

clu

em:

mel

ho

res

mét

od

os

pes

qu

eiro

s q

ue

dis

trib

uem

a p

esca

em

esp

aço

e

mai

or

seg

ura

nça

no

mar

, elim

inan

do

o v

elh

o e

stilo

de

“co

mp

etiç

ão

olím

pic

a p

elo

pei

xe”,

de

mo

do

qu

e o

s b

arco

s n

ão s

ejam

ob

rig

ado

s a

pes

car

com

mau

tem

po

;m

elh

or

uti

lizaç

ão d

o p

esca

do

e m

eno

s d

esp

erd

ício

;d

imin

uiç

ão d

a ta

xa d

e p

esca

aci

den

tal e

rej

eiçõ

es;

dim

inu

ição

do

im

pac

to a

mb

ien

tal c

om

o fe

cham

ento

de

zon

as

pes

qu

eira

s p

ara

pro

teçã

o d

os

mam

ífer

os

mar

inh

os;

mel

ho

r m

on

ito

ram

ento

da

pes

ca a

trav

és d

a ex

pan

são

do

pro

gra

ma

ob

rig

ató

rio

de

ob

serv

ado

res

esp

ecia

lizad

os;

PR

OTE

ÇÃ

O D

E H

AB

ITA

TS

Alé

m d

a g

estã

o p

esq

uei

ra t

rad

icio

nal

, fo

ram

cri

adas

mai

s d

e 40

Mar

ine

Pro

tect

ed

Are

as (M

PA) (

Zo

nas

Mar

inh

as P

rote

gid

as) p

ara

pro

teg

er a

est

rutu

ra e

fun

ção

ec

oló

gic

as, r

ealiz

ar p

esq

uis

as, c

on

serv

ar o

s h

abit

ats

do

fun

do

do

mar

, pro

teg

er

rese

rvas

vu

lner

ávei

s e

pre

serv

ar r

ecu

rso

s cu

ltu

rais

. Em

31

des

tas

40 Z

on

as M

arin

has

P

rote

gid

as e

stá

pro

ibid

o t

od

o t

ipo

de

pes

ca c

om

erci

al o

u t

od

o e

qu

ipam

ento

de

con

tato

co

m o

fun

do

do

mar

, co

mo

as

red

es d

e ar

rast

o. H

á m

ilhar

es d

e m

ilhas

q

uad

rad

as s

ob

pro

teçã

o n

o â

mb

ito

das

MPA

no

Ala

sca.

A p

rova

do

su

cess

o d

a ab

ord

agem

do

Ala

sca

é q

ue

nen

hu

ma

esp

écie

ou

res

erva

de

pei

xe b

ran

co d

o A

lasc

a so

fre

ou

est

á p

rest

es a

so

frer

de

pes

ca e

xces

siva

. De

fato

, nu

nca

nen

hu

ma

esp

écie

de

pei

xes

ou

fru

tos

do

mar

do

Ala

sca

foi r

egis

tad

a co

mo

est

and

o e

m r

isco

de

exti

nçã

o a

o

End

ang

ered

Sp

ecie

s A

ct (L

ei s

ob

re E

spéc

ies

em V

ias

de

Exti

nçã

o).

Co

lhei

ta d

e p

eixe

par

a an

ális

e

Peix

e B

ran

co d

o A

lasc

a -

Gu

ia d

o c

om

pra

do

r

;

Gu

ia d

o p

eixe

bra

nco

201

3.in

dd

Sp

read

14

of

14 -

Pag

es(1

4, 1

5)26

/04/

2013

06

:59:

33