formulaciÓn del plan de manejo ambiental...
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FORMULACIÓN DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL PARA LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA - LOCALIDAD 17 LA CANDELARIA.
DIEGO ALEJANDRO SOSA MARTINEZ
ANA YIVE VELOSA ZAMUDIO
UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS
FACULTAD DEL MEDIO AMBIENTE Y RECURSOS NATURALES
TECNOLOGÍA EN GESTIÓN AMBIENTAL Y SERVICIOS PÚBLICOS
BOGOTA D.C
2015
FORMULACIÓN DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL PARA LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA - LOCALIDAD 17 LA CANDELARIA.
Presentado por:
DIEGO ALEJANDRO SOSA MARTINEZ
20102081057
ANA YIVE VELOSA ZAMUDIO
20111081063
TRABAJO DE GRADO PARA OPTAR AL TÍTULO DE TECNÓLOGOS EN
GESTIÓN AMBIENTAL Y SERVICIOS PÚBLICOS
UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS
FACULTAD DEL MEDIO AMBIENTE Y RECURSOS NATURALES
TECNOLOGÍA EN GESTIÓN AMBIENTAL Y SERVICIOS PÚBLICOS
BOGOTA D.C
2015
3
INDICE
1. OBJETIVOS ............................................................................................... 13
1.1. Objetivo General: ........................................................................................................ 13
1.2. Objetivos Específicos: .................................................................................................. 13
2. ANTECEDENTES ...................................................................................... 14
3. MARCO REFERENCIAL ........................................................................... 15
3.1 Marco geográfico y situacional: ........................................................................................ 15
3.1.1. 3.1.1. Ubicación plaza de mercado de la Concordia ........................................... 16
3.2. Marco conceptual ............................................................................................................ 17
3.3. Marco teórico: .................................................................................................................. 21
3.1.2. 3.3.1. Determinación Ambiental de Alternativas (DAA) ..................................... 21
3.1.3. 3.3.2. Impacto Ambiental .................................................................................... 21
3.1.4. 3.3.3. Plan de Contingencia. ................................................................................ 22
3.1.5. 3.3.4. Estudios de Auditoría Ambiental (EAA). .................................................... 22
3.1.6. 3.3.5. Inadecuada disposición de residuos solidos ............................................. 22
3.3.5.1. Insectos: ............................................................................................................. 22
3.3.5.2. Roedores: ........................................................................................................... 23
3.1.7. 3.3.6. Ausencia de aprovechamiento: ................................................................. 23
3.1.8. 3.3.7. Contacto directo con los residuos sólidos: ................................................ 24
3.1.9. 3.3.8. Riesgos físicos y contaminación ................................................................ 24
3.4. Marco normativo: ............................................................................................................ 26
3.1.10. 3.4.1. Normativa general por recursos naturales, legales, y políticos: ............... 26
CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE COLOMBIA, NORMATIVIDAD AMBIENTAL. .............................. 26
4. DESARROLLO METODOLOGICO ............................................................ 31
4.1. Enfoques ...................................................................................................................... 31
4.2. Aspectos Metodológicos-Operativos .......................................................................... 31
4.2.1. Visitas Técnicas .................................................................................................... 31
4.2.2. Recolección de la Información Básica ................................................................. 31
4.2.3. Análisis y procesamiento de la información ....................................................... 32
4.2.3.1. RECURSOS HUMANOS: ................................................................................ 32
4.2.3.2. RECURSOS FISICOS: ..................................................................................... 32
4.2.3.3. RECURSOS TECNOLOGICOS: ........................................................................ 33
4.2.3.4. RECURSOS FINANCIEROS: ............................................................................ 33
5. LÍNEA BASE INFORMACIÓN AMBIENTAL PLAZA DE MERCADO LA
CONCORDIA. .................................................................................................. 34
5.1. ANALISIS LINEA BASE AMBIENTAL: ............................................................................ 37
4
5.1.1. COMPONENTE BIÓTICO....................................................................................... 38
5.1.2. Aspecto demográfico .......................................................................................... 40
5.1.4. Áreas de la plaza de mercado la concordia ......................................................... 41
5.1.5. Caracterización de locales por sectores de la plaza de mercado de la Concordia:
43
5.1.6. Estrategias de compra de mercancías y comercialización .................................. 44
5.1.7. Análisis de servicios públicos: ............................................................................. 44
5.2. CUADRO RESUMEN ANALISIS ASPECTOS GENERALES PLAZA DE MERCADO LA
CONCORDIA ............................................................................................................................. 46
6. DIAGNOSTICO DOFA ............................................................................... 48
7. ECOMAPA CON PUNTOS CALIENTES O “HOTSPOTS” ........................ 50
8. MATRIZ DE IMPACTO AMBIENTAL PLAZA DE MERCADO DE LA
CONCORDIA ................................................................................................... 52
9. PLANTEAMIENTO DE ALTERNATIVAS ................................................... 57
9.1. FORMULACION PROGRAMATICA Y PUNTOS CRITICOS DEL PLAN DE MANEJO
AMBIENTAL DE LA PLAZA DE MERCADO LA CONCORDIA. ...................................................... 57
9.1.1. Uso eficiente del agua ......................................................................................... 58
9.1.1.1. Ahorro del agua ........................................................................................... 59
9.1.1.2. Uso eficiente del agua lluvia ........................................................................ 60
9.1.1.3. Ahorro y uso eficiente del agua. ................................................................. 61
9.1.1.4. Uso eficiente del agua ................................................................................. 62
9.1.2. Tabla de manejo adecuado de vertimientos ....................................................... 63
9.1.3. Manejo adecuado de residuos solidos ................................................................ 64
9.1.3.1. manejo adecuado de residuos sólidos ........................................................ 66
9.1.3.2. Manejo adecuado de residuos sólidos, cuarto de acopio de residuos. ...... 67
9.1.3.3. Tabla de manejo adecuado de residuos sólidos, aprovechamiento de
residuos. 68
9.1.3.4. Tabla de manejo adecuado de residuos sólidos, separación ...................... 70
9.1.4. tabla de uso eficiente de la energía .................................................................... 71
9.1.5. Programa calidad de Aire, emisiones atmosfericas ............................................ 72
9.1.5.1. Tabla de aire, jornadas pedagógicas ........................................................... 73
9.1.6. Tabla de participación comunitaria. .................................................................... 74
9.2. recomendaciones en INFRAESTRUCTURA: .................................................................. 75
9.2.1. CUARTO DE RESIDUOS SOLIDOS Y ZONA DE ALMACENAMIENTO DE RESIDUOS
PELIGROSOS ........................................................................................................................ 75
10. Plan de contingencias plaza de mercado la concordia. .......................... 77
10.1. PLAN ESTRATÉGICO Y/O ESTRUCTURAL .................................................................. 80
5
10.1.1. OBJETIVOS ........................................................................................................... 80
10.1.2. MARCO LEGAL ..................................................................................................... 80
10.2. ORGANIGRAMA PARA LA ATENCIÓN DE EMERGENCIAS ........................................ 82
10.2.1. NORMAS ANTES, DURANTE Y DESPUES DE UNA EMERGENCIA ......................... 82
10.3. Acciones a Desarrollar ............................................................................................. 83
10.3.1. En Caso de Incendio ............................................................................................ 83
10.3.2. En Caso de Explosión ........................................................................................... 83
10.3.3. En Caso de sismo o terremoto ............................................................................ 83
10.3.4. En Caso de Inundaciones ..................................................................................... 84
10.3.5. En Caso de Derrame de Residuos líquidos .......................................................... 84
10.3.6. En Caso de Cortos Circuitos ................................................................................. 84
10.4. Durante una emergencia ......................................................................................... 84
10.5. Después de la emergencia ...................................................................................... 85
10.6. PLAN INFORMATIVO ............................................................................................... 86
10.6.1. SERVICIOS DE APOYO (líneas nacionales): ......................................................... 86
11. DISCUSION DE RESULTADOS. ........................................................... 88
12. CONCLUSIONES ................................................................................... 90
13. RECOMENDACIONES .......................................................................... 92
14. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................... 94
15. ANEXOS ................................................................................................ 95
6
Nunca consideres el estudio como una obligación, sino como una oportunidad para penetrar en el bello y maravilloso mundo del saber. Albert Einstein
Queremos expresar nuestro más profundo y sincero agradecimiento a la
comunidad perteneciente a la plaza de mercado de La Concordia por permitirnos
adelantar la investigación y desarrollo del proyecto en sus instalaciones, y a
todas aquellas personas que con su ayuda han colaborado en la realización del
presente trabajo, a Jair Bermúdez, “hermano” y ejemplo a seguir, por su apoyo,
al profesor Fernando Sánchez Sánchez, ingeniero ambiental y sanitario, director
de este proyecto por guiarnos y orientarnos en el seguimiento y la supervisión
continúa de la misma, al profesor Helmut Espinosa por su valioso aporte a
nuestro desarrollo temático, también un agradecimiento muy especial por su
comprensión, paciencia y ánimo recibido de nuestras familias, amigos y
compañeros. A todos ellos, muchas gracias.
Es mejor saber después de haber pensado y discutido que aceptar los saberes que nadie discute para no tener que pensar.
7
RESUMEN
La formulación de un Plan de Manejo Ambiental para la Plaza de Mercado de La
Concordia, ubicada en la localidad 17 de La Candelaria, nace como una
necesidad de la plaza para poder mejorar su competitividad, modificar sus
antiguas prácticas de mercadeo y entrar al orden de una renovación en materia
ambiental, para desarrollar el potencial que posee el lugar; cabe resaltar que
también es importante el patrimonio de tipo cultural, social, histórico y
arquitectónico de la plaza y la localidad en general. Para empezar su diagnóstico,
se hicieron las caracterizaciones de los diferentes aspectos ambientales y luego
se desarrolló una matriz de afectaciones ambientales y una matriz de efectos
ambientales sobre las fragilidades dentro de la plaza de mercado y las
actividades que generan una mayor afectación, y a partir de estos ítems se lleva
a una priorización de dichos impactos, en los cuales los residuos sólidos y los
vertimientos fueron las problemáticas de mayor envergadura, por tanto son los
primeros en priorizarse, y luego de esto se hace la formulación total de las
afectaciones generadas por la posible generación excesiva y el manejo
inadecuado de los residuos sólidos, líquidos, vectores y emisiones atmosféricas,
y así formular los programas de reducción, mitigación, compensación y mejora
en la normatividad ambiental actual y más allá de la misma, logrando así
enmarcar a la plaza en un sistema de gestión ambiental adecuado con las
necesidades futuras de la comunidad tanto local como turística de La Candelaria.
PALABRAS CLAVES: Plaza, Mercado, Manejo, Ambiental, La Concordia
8
ABSTRACT
The formulation of an environmental management plan for the square
marketplace La Concordia, located in 17 zone of La Candelaria, was born as a
need for this marketplace to improve their competitiveness, change their old ways
of marketing and start a process of renewal in environmental matters, in order to
develop its potential; It is important to highlight the square's and town's cultural,
social, historical and architectural heritage. To state a diagnosis,
characterizations of various environmental aspects were made. A matrix of
environmental effects was designed first and then another one containing the
environmental effects in relation to the fragilities developed within the
marketplace and activities that generate a greater involvement. These items
permit a prioritization of such impacts, in which solid waste and dumping were
the most serious issues; therefore they are the first to be prioritized. The next
stage is to propose a total formulation of the damages generated by any
excessive generation and inadequate management of solid and liquid waste,
vectors and atmospheric emissions with the purpose of stating and proposing
reduction programs, mitigation, compensation and improvement of the current
environmental standards, achieving an adaptation of the square into a proper
environmental management system for the future needs of both local and tourist
community tour of Candelaria.
KEYWORDS: Square, Marketplace, Environmental Management, La Concordia
9
GLOSARIO
AGUAS RESIDUALES: También llamadas “aguas negras”. Son las
contaminadas por la dispersión de desechos humanos, procedentes de los usos
domésticos, comerciales o industriales. Llevan disueltas materias coloidales y
sólidas en suspensión. Su tratamiento y depuración constituyen el gran reto
ecológico de los últimos años por la contaminación de los ecosistemas.
ASPECTO AMBIENTAL (AA): Elementos, actividades, productos o servicios de
una organización que pueden interactuar con el ambiente. Un aspecto ambiental
significativo es aquel que tiene o puede tener un impacto sobre el ambiente.
BUENAS PRÁCTICAS DE MANUFACTURA (BPM): Son los principios básicos y
prácticas generales de higiene en la manipulación, preparación, elaboración,
envasado, almacenamiento, transporte y distribución de alimentos para
consumo humano, con el objeto de garantizar que los productos se fabriquen en
condiciones sanitarias adecuadas y se disminuyan los riesgos inherentes a la
producción.
CONTAMINACIÓN DEL SUELO: Es el depósito de desechos degradables o no
degradables que se convierten en fuentes contaminantes del suelo.
CONTAMINACIÓN HÍDRICA: Cuando la cantidad de agua servida pasa de cierto
nivel, el aporte de oxígeno es insuficiente y los microorganismos ya no pueden
degradar los desechos contenidos en ella, lo cual hace que las corrientes de
agua se asfixien, causando un deterioro de la calidad de las mismas,
produciendo olores nauseabundos e imposibilitando su utilización para el
consumo.
CONTAMINACIÓN VISUAL: Es aquella contaminación producida sobre el
paisaje y el espacio público de los centros urbanos.
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL: Es el conjunto de información que se
deberá presentar ante la autoridad ambiental competente y la petición de la
licencia ambiental.
IMPACTO AMBIENTAL: Es la repercusión de las modificaciones en los factores
del Medio Ambiente, sobre la salud y bienestar humanos. Y es respecto al
bienestar donde se evalúa la calidad de vida, bienes y patrimonio cultural, y
concepciones estéticas, como elementos de valoración del impacto.
PLAN DE MANEJO AMBIENTAL (PMA): Se denomina plan de manejo ambiental
al plan que, de manera detallada, establece las acciones que se requieren para
prevenir, mitigar, controlar, compensar y corregir los posibles efectos o impactos
ambientales negativos causados en desarrollo de un proyecto, obra o actividad;
incluye también los planes de seguimiento, evaluación, monitoreo y los de
contingencia.
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PLAZA DE MERCADO (PM): La Plaza de Mercado es un lugar donde tiene lugar
el mercado de verduras, frutas, quesos, carnes, panes, etc., artesanías y
comercio en general, ubicadas en un sitio abierto o cubierto.
PUNTO DE VENTA (PV): Lugar destinado para comercializar productos dentro
de una plaza.
RESIDUOS ORGÁNICOS (RO): Son el conjunto de desechos biológicos
(material orgánico) producidos por los seres humanos, ganado, y otros seres
vivos, el cual por procesos de transformación bioquímica produce subproductos
(abono, humus, biogás, entre otros).
RELLENO SANITARIO: Es una forma de disposición final de los residuos sólidos
en el suelo que no causa molestia ni peligro para la salud o la seguridad pública;
tampoco perjudica el ambiente durante su operación ni después de su clausura.
Esta técnica utiliza principios de ingeniería para confinar la basura en un área lo
más estrecha posible, cubriéndola con capas de tierra diariamente y
compactándola para reducir su volumen.
RECURSOS NATURALES RENOVABLES (RNN): Los recursos naturales
renovables son aquellos cuya cantidad puede mantenerse o aumentar en el
tiempo. Ejemplos de recursos naturales renovables son las plantas, los animales,
el agua y el suelo.
RESIDUO BIODEGRADABLE (RB): Biodegradable es el producto o sustancia
que puede descomponerse en los elementos químicos que lo conforman, debido
a la acción de agentes biológicos, como plantas, animales, microorganismos y
hongos, bajo condiciones ambientales naturales.
SANEAMIENTO BÁSICO: Es la ejecución de obras de acueductos urbanos y
rurales, alcantarillados, tratamiento de aguas, manejo y disposición de desechos
líquidos y sólidos, así como la generación de energía alternativa.
SEGURIDAD ALIMENTARIA: Disponibilidad en todo momento de suficientes
suministros mundiales de alimentos básicos, para mantener una expansión
permanente del consumo alimentario y para contrarrestar las fluctuaciones en la
producción y los precios.
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INTRODUCCIÓN
La plaza de la Concordia, ubicada en el sector de la Candelaria, dentro del
perímetro urbano de la ciudad de Bogotá D.C., por tener gran afluencia, genera
la necesidad de darle un manejo adecuado y responsable desde la perspectiva
de la sostenibilidad y sustentabilidad para el medio ambiente, la salud pública y
la comunidad que la rodea, por lo cual se planteó para la misma un plan de
manejo ambiental, en el que se incluya todos los aspectos ambientales de la
plaza de mercado de la concordia, tanto de manera interna como externa.
El abastecimiento alimentario en su mayoría lo abarca la conocida plaza de
mercado homónima al barrio donde se ubica, en su mayor parte maneja variedad
de productos alimenticios frescos y de conserva, por lo que atrae varios factores
de contaminación, entre los que se encuentran la generación de residuos sólidos,
vertimientos por cárnicos y productos lácteos, entre otros, además la
proliferación de vectores y la falencia en el aislamiento de los productos
alimenticios del exterior.
En este sentido dentro de la plaza de mercado no se ha efectuado un manejo
adecuado de residuos sólidos y líquidos que generan en sus procesos, y no se
cumple ambientalmente ni sanitariamente al 100 % con la normatividad vigente,
además de la falta de información y de personal calificado para elaborar planes
y programas ambientales.
Por estos motivos, se realizó la formulación de un plan de manejo ambiental
(PMA), que permite a la plaza de mercado de La Concordia mitigar y controlar el
impacto ambiental que se genera a partir de su propia actividad, especialmente
los impactos generados por la posible generación excesiva y el manejo
inadecuado de los residuos sólidos, líquidos, vectores y emisiones atmosféricas.
Por tanto se toma la siguiente cuestión para el desarrollo del proyecto, cuáles
deben ser los programas a formular dentro de las plaza de mercado de la
concordia para mejorar las condiciones de salubridad y las afectaciones
ambientales a los recursos agua, aire, suelo, y el manejo de residuos y vectores?
12
JUSTIFICACIÓN
La temática de las plazas de mercado dentro del distrito capital ha sido un
permanente reto para los profesionales del área ambiental debido a su gran
impacto en el entorno y la comunidad aledaña a la cual beneficia, por esta razón
se ha escogido la plaza de mercado La Concordia para analizar el estado actual
de sus buenas prácticas, del manejo a los aspectos ambientales y proponer una
alternativa de solución a las diferentes problemáticas e impactos vislumbrados
con el PMA (Plan de Manejo Ambiental) ofreciendo alternativas prácticas para
su implementación, esto enmarcado en la tendencia de la restauración de la
plaza en los próximos 3 años y entendiendo su futura transformación en ente
cultural, turístico y gastronómico.
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1. OBJETIVOS
1.1. OBJETIVO GENERAL:
Formular un Plan de Manejo Ambiental para la plaza de La Concordia ubicada
en la localidad 17 de la candelaria, en Bogotá Distrito Capital, para los próximos
3 años.
1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Establecer las diferentes afectaciones ambientales generadas por la plaza
de mercado La Concordia.
Formular los programas de manejo ambiental de los componentes para
la plaza de mercado de la concordia
Proponer ejes de alternativas a la problemáticas ambientales
encontradas, dentro de la plaza de mercado de la concordia.
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2. ANTECEDENTES
Como menciona Patiño S. (2009) la ciudad de Bogotá cuenta con 44 plazas de
mercado de las cuales, 19 son de propiedad del Distrito. Estos lugares de
abastecimiento, se encuentran ubicadas en las diferentes localidades de la
ciudad, en donde la mayoría de los residuos se consideran como nulos en
provecho, es así como los camiones distribuidos por las mismas empresas de
servicio público, se encargan de los desechos de la localidad en general sin
darse cuenta de lo que se puede hacer con los residuos orgánicos que dichas
plazas producen.
Además, la UAESP (2010) también discrimina los residuos sólidos generados en
plazas de mercado entre residuos de origen vegetal y animal, alimentos
procesados, empaques, otros residuos como textiles y papeles, y residuos
inorgánicos (no susceptibles de ser degradados biológicamente). Su distribución
se refleja entre residuos de vegetales, frutas y hortalizas con el 88.5 % (la
mayoría de los residuos) y el menor a cárnicos con el 0.7%.
Según Sepúlveda (2006); Los residuos sólidos tanto orgánicos como inorgánicos
se generan en cantidades voluminosas, sin darles un proceso especial o manejo
apropiado que busquen aprovechar el alto potencial que tienen y que de una u
otra forma permitan minimizar todo el problema ambiental que producen.
Jaramillo (2003) menciona que por esta problemática, es que se pueden generar
una serie de riesgos indirectos, como la proliferación de animales, portadores de
microorganismos que transmiten enfermedades a toda la población; conocidos
como vectores dentro de los cuales tenemos moscas, mosquitos, ratas y
cucarachas,
El Plan Maestro de residuos sólidos, elaborado por la UAESP y la JICA (2013)
propone diversas medidas para materializar la política y el plan, teniendo como
meta para el 2027 la tasa 20% en reducción de los residuos sólidos urbanos. La
minimización consiste principalmente en dar medidas como el reciclaje de
materiales, compostaje, entre otros, además el diseño de la implementación de
los programas de la UAESP y del IPES para la mejora en el entorno de la plaza
de mercado y sus componentes sociales, culturales, económicos, y ambientales,
enmarcados en el plan de gestión de las plazas de mercado del 2010.
15
3. MARCO REFERENCIAL
3.1 MARCO GEOGRÁFICO Y SITUACIONAL:
La Candelaria está ubicada en el centro de la ciudad y limita, al norte, con la
localidad de Los Mártires; al sur, con la localidad de San Cristóbal; al oriente, con
la localidad de Santa Fe y al occidente, con las localidades de Los Mártires y
Antonio Nariño, presenta un territorio de topografía inclinada, en razón a que se
ubica en el borde de los cerros orientales; tiene una temperatura media anual de
14°C. 1 Corresponden a la localidad un tramo del río San Francisco o Vicacha y
un tramo del río San Agustín. El primero nace en el páramo de Choachí y es
surtido por las Quebradas San Bruno y Guadalupe y el segundo en los Cerros
de Guadalupe y la Peña. En su parte baja el río San Francisco se une al San
Cristóbal para formar el río Fucha. En la actualidad, estos ríos hacen parte del
sistema principal de drenaje del sector centro-sur de la ciudad denominado
específicamente el Sistema Fucha. En relación con los usos actuales del suelo,
en la parte oriental de la localidad de La Candelaria, el uso predominante es el
residencial. En la parte occidental se presentan los usos comerciales e
institucionales, por cuanto en esta localidad se encuentra una gran cantidad de
colegios, universidades, equipamientos culturales y sedes administrativas del
distrito y la nación. (SECRETARIA DE PLANEACION, 2009).
Fuente, secretaria distrital de planeación, decreto 190 de 2004, Bogotá D.C.
1 Conociendo la localidad de La Candelaria: Diagnóstico de los aspectos físicos, demográficos y socioeconómicos, secretaria de planeación distrital, 2009
16
3.1.1. Ubicación plaza de mercado de la Concordia
La plaza de mercado de la concordia se encuentra ubicada en la localidad de la
candelaria, en el Barrio la concordia, según fotografía Nº 1, se ubica en la Calle
12 C # 1-40, siendo la única plaza en Bogotá y en Colombia que cuenta con su
teatro “teatro de Sueños” y la galería de arte Santafé, dentro de su infraestructura
física. Nació en 1933 como alternativa gastronómica y alimentaria a la Plaza de
Bolívar debido al exceso de vendedores informales que se encontraban en aquel
tiempo en este lugar, pero que tuviera una ubicación cercana al entonces centro
poblacional de la candelaria, además esta plaza fue el sexto mercado público
creado en el distrito capital; la plaza en 1994 fue declarada un bien de interés
cultural por el Distrito capital durante la administración de Jaime Castro Castro y
hace parte del Sistema de Plazas de Mercado del Distrito Capital y del Plan
Maestro de Abastecimiento y Seguridad Alimentaria. En la actualidad la plaza de
mercado es administrada por el instituto para la economía solidaria (IPES),
dentro de los servicios que prestan están restaurantes, carnicería, avícola,
comercialización de productos perecederos y no perecederos, artesanías y
también se encuentran las instalaciones de la galería de arte Santafé, por lo cual
es la única plaza de mercado del país que cuenta con una galería de arte dentro
de su patrimonio físico.
Fotografía Nº 1, ubicación plaza de mercado proyecto la concordia.
Fuente, google maps, 2015.
17
3.2. MARCO CONCEPTUAL
A través de la historia, en nuestro contexto social, los sitios destinados a la
comercialización de productos agrícolas y alimenticios, además de artesanías,
entre otros, son característicos y tradicionales, las plazas de mercado dentro de
este ámbito se han consolidado como lugares de encuentro e intercambio entre
la comunidad.
Dentro de la globalización y crecimiento de la economía, se han adoptado
influencias, o conceptos de desarrollo de otros países, monopolizando cada
sector, incluyendo también este, los grandes superficies, los almacenes locales
y tiendas de cada localidad se han convertido en una fuerte competencia para
la subsistencia de las plazas de mercado.
Sin embargo, en la actualidad aun estos sitios no han perdido su importancia
dentro de la comunidad, y siguen funcionando, aunque algunos en condiciones
precarias, sin presupuesto ni las condiciones sanitarias y de infraestructura
adecuadas.
Fotografía Nº 2.
Teatro de los sueños, plaza de la concordia; fuente: los autores
Dentro de estos lugares destinados para el comercio al por menor se logra
observar a la plaza de mercado de la concordia, la cual se encuentra ubicada en
la localidad de la candelaria, en el Barrio la concordia, su dirección es la Calle 12
C # 1-40, siendo la única plaza en Colombia que cuenta con su teatro “teatro de
Sueños” (fotografía Nº 2) y galería de arte Santafé, dentro de sus infraestructura
física. Nació en 1933 como alternativa gastronómica y alimentaria a la Plaza de
Bolívar debido al exceso de vendedores informales que se encontraban en aquel
tiempo en este lugar, pero que tuviera una ubicación cercana al entonces centro
poblacional de la candelaria, además esta plaza fue el sexto mercado público
creado en el distrito capital; la plaza en 1994 fue declarada un bien de interés
cultural por el Distrito capital durante la administración de Jaime Castro Castro y
hace parte del Sistema de Plazas de Mercado del Distrito Capital y del Plan
Maestro de Abastecimiento y Seguridad Alimentaria. En la actualidad la plaza de
mercado es administrada por el instituto para la economía solidaria (IPES),
dentro de los servicios que prestan están restaurantes, carnicería, avícola,
18
comercialización de productos perecederos y no perecederos, artesanías y
también se encuentran las instalaciones de la galería de arte Santafé, por lo cual
es la única plaza de mercado del país que cuenta con una galería de arte dentro
de su patrimonio físico. Además, siendo los objetivos del instituto para la
economía social y dentro del marco de la política del distrito capital recuperar
las plazas de mercado con medidas como la Gobernanza de las plazas
(administración y manejo, revalorización social, participación y comunicación), la
gestión y factibilidad económica, planes de negocios de cada sector comercial,
además del apoyo y fortalecimiento de articulaciones directas entre los
comerciantes que las integran, con la oferta de Corabastos y con la de la
población campesina, así como redes de distribución de alimentos en diferentes
localidades de Bogotá, y especialmente con los tenderos dentro del impulso a
asociar a estos dos gremios que les permita beneficiarse económicamente de
este proceso y partiendo del principio del IPES el cual dictamina que:
“Se desarrollará acciones para recuperar, adecuar y mejorar el
funcionamiento de las plazas públicas de mercado, en la perspectiva de
apoyar la creación de un sistema público de soberanía y seguridad
alimentaria, que garantice la disponibilidad y el acceso de alimentos en
condiciones de equidad, suficiencia, sustentabilidad y calidad; y contribuya a
la generación de empleo e ingresos para los sujetos de la economía popular,
así como del aprovechamiento productivo de los espacios públicos para la
seguridad alimentaria, y de los residuos sólidos que se produzcan en aquellas,
como un aporte a la sustentabilidad ambiental de la ciudad” (IPES , informe
de gestión y plan de avance de desarrollo, pag. 5, 2012), además que para
esto deben caracterizar en cuanto a las relaciones con el entorno de las
agregaciones económicas populares y de la economía consolidada, con sus
vecindarios, y con el conjunto del sistema de plazas públicas de mercado,
dentro del cual se ubica el papel de Corabastos y de la oferta campesina
directa en muchas de ellas, así como de los circuitos de distribución capilar
de alimentos en las localidades (tiendas, centros de acopio, supermercados,
etc.), junto con la investigación y apoyo a sus cocinas para determinar el
patrimonio intangible de las mismas; todo para determinar sus potencialidades
económicas y sociales por lo cual las plazas de mercado deben asociar que,
determinando la factibilidad económica y comercial de cada plaza como un
conjunto de unidades productivas, de sus sectores comerciales (fruver,
cárnicos y lácteos, artesanías, cocinas y restaurantes, locales comerciales,
etc.), se lograría diseñar políticas efectivas para el apoyo sus comerciantes.
(Instituto para la economía solidaria, 2008).
Estas temáticas aclaran la transformación de las plazas de mercado a unida des
productivas, asociadas en diferentes áreas y sectores a las tiendas de barrio, y
otras unidades de orden local, convirtiendo a la plaza de mercado en un
componente de un grupo, mas no en el eje económico, social y cultural que
debería ser realmente en el tema de abastecimiento alimentario y de otros
19
subproductos que la población de la localidad de la candelaria y más
específicamente el barrio la concordia y aledaños necesita, pero le da flexibilidad
para poder entrar en un orden de distribución mayorista si se cumple al 100 %
la asociación con la central de abastos “Corabastos” y otros proveedores de
abarrotes, cárnicos, entre otros productos; en ese caso se puede empezar a
tramitar una asociación de orden distrital con el gremio de los mataderos que se
ubican en el perímetro urbano como lo son san Martin, Guadalupe, etc.
Teniendo en cuenta lo anteriormente dicho como un proyecto generado por un
ente rector que no logro tener una conciencia básico del aspecto
socioeconómico, deja al libre albedrío y a la suposición de ideas que en la plaza
de mercado pasaría de ser un “foco de respaldo social a la población vulnerable
y de reducción de pobreza” (IPES, 2012) a un ítem de mercadeo masivo y
perdería su función social dentro de la comunidad que la rodea, sin tener en
cuenta a la población que beneficia en sus alrededores y el comercio que genera
dentro de su nicho popular e incluyente.
En el aspecto medioambiental también se pasaría de tener un control pequeño
y cíclico a un sistema de gestión implementado para una plaza mayorista, siendo
esto un aspecto de importancia vital para la función de los entes ambientales,
que realizan en seguimiento y control en dichos lugares. Por lo cual, un sistema
de descentralización tiene más aspectos de influencia negativa para la
funcionalidad social y económica que lo que trae la plaza a los barrios aledaños
a sus diferentes sedes, aunque para un control más eficaz en aspectos
administrativos y de orden se vería más compacto y eficiente, debido a la
reducción de entes a controlar; en el caso hipotético de que se diera un cambio
en la “razón social y económica” de dichos lugares, entendiendo el cambio como
eje central de lo anteriormente planteado, aunque esto asociado a lo observado
en la plaza de mercado del barrio La concordia se implementó en una pequeña
escala, evidenciando buenos estándares de calidad y de servicio brindados por
parte de sus comerciantes; Tiene los mejores precios del sector, sin nada que
envidiarle a las grandes cadenas; además, cuenta con baños públicos, cuarto
de basuras, zona de desposte, zona de comidas, zona de cárnicos, teatro y
adicional a ello cuenta con biblioteca propia y una galería de arte dentro de sus
instalaciones. (Instituto para la economía solidaria, 2008)
Entrando a la temática que comprende nuestro proyecto, empezaremos
aclarando las partes principales y los componentes esenciales de un plan de
manejo ambiental, que: puede ser definido como:
“El conjunto detallado de actividades, que producto de una evaluación
ambiental, están orientadas a prevenir, mitigar, corregir o compensar los
impactos y efectos ambientales que se causen por el desarrollo de un
proyecto, obra o actividad. Incluye los planes de seguimiento, monitoreo,
contingencia, y abandono según la naturaleza del proyecto, obra o actividad”
(Corpocaldas, 2009),
20
y dentro del barrio la concordia, el abastecimiento alimentario y la demanda
del mismo en un gran porcentaje es manejado por la conocida plaza de mercado
homónima (según fotografía Nº 3), como una plaza comunitaria, en su mayor
parte maneja variedad de productos alimenticios, por lo que atrae varios
aspectos de orden sanitario y ambiental tales como: generación de residuos
sólidos, residuos líquidos, vertimientos, entre otros; además que por la
generación de residuos de comida y otros, la comunidad aledaña a la plaza de
mercado ha mencionado la proliferación de vectores por la falencia en el
aislamiento de los productos alimenticios del exterior de la plaza.
Fotografía Nº 3
Locales plaza de mercado la concordia; Fuente: los autores
Además, la falta de información y de políticas internas de la plaza de mercado
para elaborar los planes y programas ambientales para la industria alimentaria
hace necesario la formulación de un plan de manejo ambiental actualizado
(PMA), que permita a la plaza de mercado de la concordia mitigar y controlar los
impactos ambientales que se puedan generar a partir de su propia actividad en
el marco de su restauración y de su nuevo enfoque y/o rol económico y cultural.
Lo que se busca con este proyecto es esencialmente observar, identificar, valorar
y formular los aspectos e impactos ambientales generados por la plaza de
mercado de la concordia, comprendiendo una identificación de los aspectos más
característicos de componentes como la normatividad, los residuos generados
(sólidos, líquidos), afectación a aspectos como el clima, suelos, recurso hídrico,
flora, fauna, aspectos sociales y ambientales, culturales, históricos, entre otros;
todo esto evaluado y formulado en un plan de manejo ambiental; el cual confiere
y contiene la interacción que habrá entre estos componentes dentro de la plaza
de mercado y el medio con el cual interactúan, por lo cual se debe establecer un
21
marco normativo y un listado de aspectos ambientales respectivos.
(Corpocaldas, 1999).
3.3. MARCO TEÓRICO:
Para nuestro proyecto es necesario repasar algunos conceptos básicos que nos
refieran directamente al tema concerniente y los pasos que se deben adelantar
para una adecuada evolución en la labor a manejar:
3.3.1. Determinación Ambiental de Alternativas (DAA)
El primer paso para el desarrollo del proyecto es desarrollar un Diagnóstico
Ambiental de Alternativas (DAA). El DAA Según el Departamento Nacional de
Planeación (DPN, 2013) “nace como un estudio que presenta varias alternativas
para el manejo ambiental, técnico, económico y social de una muestra de
estudio determinada” y se alcanza combinando muchas variables en forma que
se pueda llegar a elegir la mejor alternativa sobre la cual elaborar el Estudio de
Impacto Ambiental.
Según el artículo 18 del decreto 2041 de 2014 un DAA, consiste principalmente
en suministrar información para evaluar y comparar las diferentes opciones que
sean posibles para desarrollar un proyecto. Todas las opciones deberán tener
siempre que no se debe dejar a un lado el entorno geográfico, características
bióticas, abióticas y socioeconómicas junto con análisis que comparen riesgos y
efectos que sean inherentes a la actividad que se va a realizar, así como posibles
mitigaciones, soluciones y medidas de control para cada una de las alternativas.
El objetivo del DAA siempre será dar o vislumbrar diferentes conceptos para
poder valorar y cotejar las diferentes opciones que se reflejen producto del
diagnóstico, bajo las cuales sea posible desarrollar un proyecto, obra o actividad,
con el fin de optimar y racionalizar el uso de los recursos ambientales y evitar o
minimizar los riesgos, efectos e impactos negativos que puedan provocarse.
(CONESSA, 2010)
3.3.2. Impacto Ambiental
El Impacto ambiental según lo menciona Conessa (2010), comienza cuando
“una acción o actividad produce una alteración, favorable o desfavorable, en el
medio o en alguno de los componentes del medio”. Estos impactos pueden
abarcar muchos ítems como proyectos, obras, entre otros que tengan dentro de
su proceso de elaboración o investigación cualquier alcance de orden ambiental,
estos se medirán por medio de matrices causa-efecto.
Por medio de la identificación de los impactos se efectúa un estudio de impacto
ambiental, logrando en su mayor parte pronosticar, identificar, estimar y lograr
edificar, las consecuencias o efectos ambientales que determinadas acciones
pueden causar sobre la calidad de vida de la comunidad aledaña a la plaza de
mercado y su entorno. (Sanchez, 2012)
22
Ya establecido el estudio y con estas herramientas tanto cualitativas como
cuantitativas lograremos cohesionar un plan de manejo ambiental integral, como
instrumento base para la planificación dentro de la plaza de mercado de la
concordia, que vaya encaminado a prevenir, mitigar, controlar y compensar
todos los impactos identificados. (GARMENDIA SALVADOR, 2005)
3.3.3. Plan de Contingencia.
Según la gobernación de Casanare (2013), se describe que un plan de
contingencia es aquel en el que se definen políticas, organización y métodos que
indican la manera en la que se puede afrontar una emergencia o un desastre,
además estos son un componente fundamental de un Plan de Emergencia que
contiene claros criterios para una pronta respuesta ante un evento como una
fuga, un derrame, un incendio, etc.
Se define como el conjunto de medidas, que actúen en caso de que el PMA para
determinado elemento no desempeñe o funcione de manera adecuada, ya sea
por ineficacia en el esbozo y arranque del mismo, o por causas naturales no
vistas en el diseño del mismo, siempre encaminado a las acciones preventivas y
no conformidades, a predecir consecuencias y efectuar algunas acciones de
control de emergencia ante la cualquier problema. (GARMENDIA SALVADOR,
2005)
3.3.4. Estudios de Auditoría Ambiental (EAA).
Es una herramienta de gestión ambiental desarrollada mediante la revisión
sistemática, periódica, documentada y objetiva, del cumplimiento de los
compromisos ambientales adquiridos y de la eficacia de la gestión ambiental
desarrollada en este caso por la plaza de mercado.
Los Estudios de Auditoria Ambiental tienen como objetivo “la búsqueda
permanente de la mejoría de la compatibilidad ambiental de las acciones,
procesos, productos y servicios de las empresas e instituciones”.
3.3.5. Inadecuada disposición de residuos solidos
Generación de vectores: La mala disposición de residuos sólidos acarrea
generación y problemáticas con vectores tales como:
3.3.5.1. Insectos:
a) Mosquitos: generan un problema sanitario, debido a que la salud pública
puede verse afectada por dichos factores, los cuales pueden generan
enfermedades como fiebre amarilla, malaria, entre otras.
b) Cucarachas: Estos insectos comen regularmente de los basureros y se
alimentan de una amplia variedad de desechos. Sus cuerpos,
relativamente anchos y planos, les permite moverse dentro y fuera de
grietas y espacios estrechos con facilidad
23
c) Moscas: trasmisoras de enfermedades como tifus y Cólera, también son
portadores de huevos de parásitos y lombrices.
3.3.5.2. Roedores:
a) Los roedores (ratones o ratas) tienen una gran importancia en salud
pública porque estos son trasmisores de muchas enfermedades, como
Leptospirosis, Tifus murino, o la peste bubónica, entre otras, algunas de
estas enfermedades pueden llegar a ser mortales, y pueden contagiar o
infectar tanto a los seres humanos como a los animales domésticos.
3.3.6. Ausencia de aprovechamiento:
Como podemos ver en la fotografía Nº 4, El manejo integral de los residuos
sólidos podría llevar a una recuperación eficiente. Las alternativas viables para
el aprovechamiento de una plaza de mercado son numerosos, por ejemplo:
Con resto de alimentos: abono orgánico, tierra para plantas,
lombricultura y alimentación de cerdos y otros animales (esta última se
consideraría como la menos viable debido a que algún residuo de las
comidas puede contener agentes patógenos que se pueden transmitir a
los animales alimentados con la misma).
Con plásticos: Mediante el reciclaje, reusó o reutilización se pueden
reincorporar los envases plásticos y elementos hechos en este material
en la cadena productiva para hacer bolsas, bancos, juegos para parques,
postes para campo, baldes, baldosas, balizas, útiles escolares, láminas
para carpetas o tarjetas, cerdas para diversos cepillos. Además, mediante
reutilización las botellas se pueden lavar para rellenado, y los vasos
descartadles pueden utilizarse de maletines.
Con Botellas y Bollones De Vidrio: reutilización luego de lavados o
nuevas botellas y otros productos de vidrio mediante el reciclaje.
Con Envases Tetra pack: recuperación del papel o planchas de
aglomerado para confección de distintos muebles, o en algunos casos se
usan muelen para generar estibas plásticas y estructuras para casas.
24
Fotografía Nº 4, separación en la fuente
Sistema de clasificación de canecas; fuente: autores
Con Maderas: diversos muebles, láminas, juguetes o fuente de energía,
la última se considera la menos viable debido a que la quema de madera
genera una contaminación al aire.
Con Cajones De Madera: se pueden reutilizar y reusar en juguetes y
juegos para niños.
Con Papeles y Cartones: mediante el proceso de reciclado se pueden
reincorporar a la cadena productiva como papel periódico, papel bond,
papel cartulina y cartones; o los cartones se pueden reutilizar en cajas y
separadores de mercancías.
Con Latas De Acero: estas se les pueden hacer procesos de
reaprovechamiento, se pueden vender como chatarra o se pueden
reutilizar como macetas para plantas, o fundir para la generación de
nuevos productos y subproductos.
3.3.7. Contacto directo con los residuos sólidos:
Puede generar problemas sanitarios por diferentes actores patógenos como
bacterias, virus, hongos y parásitos.
También los microrganismos pueden formar enfermedades en los seres
humanos y los animales domésticos, como los protozoos, en algunos casos
pueden llegar a afectar el sistema nervioso, central, hígado y pulmones.
Virus como hepatitis A y B en el hígado, además de peste, tétano, entre otras
enfermedades.
3.3.8. Riesgos físicos y contaminación
Actualmente en la localidad, la invasión del espacio público por parte de
vendedores informales, los automotores y obstáculos como cintas de seguridad,
mojones y materas que colocan los propietarios de los negocios de la zona para
25
evitar la invasión de predios privados y espacios públicos, se han convertido en
un problema ambiental principalmente en las carreras décima, octava y séptima
(alcaldía local La Candelaria, 2011). La carrera séptima entre las calles quince y
doce se caracteriza por la presencia de comerciantes de esmeraldas. Por otra
parte, la invasión de automotores en las vías y en los andenes se concentra en
las carreras décima y séptima en el tramo entre las calles décima a quince y en
la calle novena entre las carreras séptima y octava. (El tiempo, 2013)
26
3.4. MARCO NORMATIVO:
3.4.1. Normativa general por recursos naturales, legales, y políticos:
TABLA 1. NORMATIVA AMBIENTAL PMA LA CONCORDIA
CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE COLOMBIA, NORMATIVIDAD
AMBIENTAL.
Articulo Titulo Descripción
8 Riquezas culturales
y naturales de la
Nación
Establece la obligación del estado y de
las personas para con la conservación
de las riquezas naturales y culturales de
la Nación.
49 Atención de la salud
y saneamiento
ambiental
Consagra como servicio público la
atención de la salud y el saneamiento
ambiental y ordena al estado la
organización, dirección y
reglamentación de los mismos.
79 Ambiente sano Consagra el derecho de todas las
personas residentes en el país de gozar
de un ambiente sano
80 Planificación del
manejo y
aprovechamiento de
los recursos
naturales
Establece como deber del Estado la
planificación del manejo y
aprovechamiento de los recursos
naturales, para garantizar su desarrollo
sostenible, su conservación,
restauración o sustitución.
88 Acciones populares Consagra acciones populares para la
protección de derechos e intereses
colectivos sobre el medio ambiente,
entre otros, bajo la regulación de la ley.
95 Protección de los
recursos culturales y
naturales del país
Establece como deber de las personas,
la protección de los recursos culturales
y naturales del país, y de velar por la
conservación de un ambiente sano.
NORMATIVIDAD ESPECIFICA PARA FORMULACION PMA PLAZA
DE MERCADO DE LA CONCORDIA
27
RECURSO NORMA CONCEPTO
Aire LEY 23 DE 1973 Da los principios fundamentales sobre
prevención y control de la
contaminación del aire, agua y suelo,
expide el código de los recursos
naturales
Aire LEY 09 DE 1979 Código sanitario nacional.
Aire DECRETO
948/1995
Protección y cuidado de la calidad del
Aire.
Aire DECRETO 2811
DE 1974
Código de recursos naturales y del
medio ambiente.
Aire DECRETO 02 DE
1982
Crea normativa sobre las disposiciones
sanitarias, en cuanto a las emisiones
atmosféricas.
Aire DECRETO 1228
DE 1997
Regula la protección y el control de la
calidad del aire.
Aire DECRETO 02 DE
1982
Cambió el Título I de la Ley 09 del 79 y
también el código de recursos
naturales, en la temática
correspondiente a las emisiones
atmosféricas.
Aire DECRETO 2107
DE 1995
Cambia el decreto 948 de 1995, que
contiene el reglamento de protección y
control de la calidad del aire
Aire RESOLUCIÓN 415
DE 1998.
Rige la combustión de aceites y su
tratamiento
RESOLUCIÓN
2400 DE 1979
MINISTERIO DE
TRABAJO.
Por el cual se establecen algunas
disposiciones sobre vivienda, Higiene y
seguridad en el trabajo.
Aire RESOLUCIÓN 909
DE 2008.
Da estándares de emisión aceptables
de contaminantes a la atmósfera por
fuentes fijas.
Aire DECRETO
506/2003;
Se reglamenta la publicidad exterior
visual en el Distrito Capital.
28
Suelo DECRETO LEY
2811 DE 1974
Es el código nacional de los recursos
naturales renovables y no renovables y
de protección al medio ambiente,
además, regula la defensa del medio
ambiente.
Suelo LEY 23 DE 1973 Da los principios sobre prevención y
control de la contaminación del aire,
agua y suelo
Suelo
LEY 99/1993 Crea el Ministerio del Medio Ambiente,
también reorganiza el sector público en
temas ambientales y además crea el
Sistema Nacional Ambiental (SINA)
Suelo LEY 142 DE 1994 Dicta el régimen de servicios públicos
domiciliarios
LEY 430 DE 1998 Por la cual se dictan normas
prohibitivas en materia ambiental
referentes a los RESPEL
DECRETO 4741
DE 2005
Clasificación, almacenamiento,
tratamiento y disposición final de
RESPEL a nivel nacional
Suelo DECRETO
1713/2002
Modifica algunas leyes que rigen la
prestación del servicio público de aseo
(Ley 142 de 1994, 632 de 2000 y 689
de 2001),y también marca la Gestión
Integral de Residuos Sólidos (GIRS).
Suelo ACUERDO
41/1993
Pauta la prestación de los servicios de
recolección, barrido y disposición final
de residuos sólidos.
Suelo DOCUMENTO
CONPES 2750 DE
1994
Políticas sobre manejo de residuos
sólidos
Suelo DECRETO
REGLAMENTARIO
2462 DE 1989
Reglamenta los procedimientos sobre
explotación de materiales de
construcción.
Agua LEY 373 DE 1997 Uso eficiente y ahorro del agua.
29
Agua DECRETO
1575/2007
Establece el sistema de protección y
control de la calidad del agua para
consumo humano.
Agua DECRETO
3930/2010;
Regula el uso del agua y el manejo de
los residuos líquidos.
Agua DECRETO 1594
DE 1984
Normas de vertimientos de residuos
líquidos
Agua DECRETO 79 DE
1986
Conservación y protección del recurso
agua
Agua DECRETO 2105
DE 1983
Reglamenta parcialmente la Ley 09 de
a 1979 sobre potabilización y
suministro de agua para consumo
humano
Agua DECRETO 1700
DE 1989
Crea Comisión de Agua Potable
Agua RESOLUCIÓN
3956/2009
Crea la norma técnica para el control y
manejo de los vertimientos en el Distrito
Capital.
Agua RESOLUCIÓN
822/1998
Crea el reglamento Técnico para el
sector de Agua Potable y Saneamiento
Básico (RAS 98).
Agua
RAS 2009 Modifica y actualiza el RAS del 98, en
aspectos técnicos, sanitarios, logísticos
y legales.
Agua DOCUMENTO
CONPES 1750 DE
1995
Políticas de manejo de las aguas
Otros LEY 46 DE 1988 Crea el sistema nacional de prevención
y atención de emergencias.
Otros LEY 115 DE 1994
ARTÍCULO 5
NUMERAL 10
Ley general de educación, adquisición
de conciencia para la conservación,
protección y mejoramiento del medio
ambiente y prevención de desastres
Otros DECRETO 2270/
2012
Crea el Sistema de Inspección,
Vigilancia y Control (IVC) de productos
cárnicos comestibles y subproductos
cárnicos.
30
Otros RESOLUCIÓN
1823/1991
Adapta el Sistema Internacional de
Unidades (SIU) en el sector de industria
y comercio en el país.
Otros RESOLUCIÓN
2054/1997
Listado de instrumentos sometidos a
controles metrológico (Ej.: básculas,
balanzas, balancines, entre otros).
Otros ACUERDO
31/1992
En el marco del plan de Desarrollo 1993
– 1995, da el derecho de preferencia
para el manejo y mejoramiento de las
plazas de mercado a las autoridades y
sociedades civiles, y en segunda
instancia a empresas privadas.
Otros RESOLUCIÓN
098/2009
Reforma el estatuto administrativo,
operativo y de mantenimiento de las
plazas de mercado de Bogotá y deroga
las Resoluciones 101, 126, 222 y 234
de 2008, que crearon dicho estatuto.
Otros DECRETO 919 DE
1989
Dirección Nacional para la Prevención
y Atención de Desastres
Otros DECRETO 3989
DE 1982
Conforma comités de emergencia en el
ámbito nacional
Otros DECRETO 1319
DE 1994
Reglamenta la expedición de licencias
de construcción, urbanización y
parcelación. Cumplimiento de Ley
1400/84
Otros DECRETO 321 DE
1999
Por el cual se adopta el plan nacional
de contingencias contra derrame e
hidrocarburos, derivados y sustancias
nocivas.
FUENTE: LOS AUTORES.
31
4. DESARROLLO METODOLOGICO
Se empezó por la identificación y valoración de impactos ambientales de las
falencias que presentes en la plaza; Para ello se debe empezó realizando una
investigación cualitativa, la cual permio acceder y trabajar con la información
concisa o estado del arte de la plaza, en cuanto a los servicios y los planes de
desarrollo, y de esta manera establecer los aspectos a mejorar con diferentes
acciones a implementar con el PMA, enmarcado dentro de los programas de
gestión integral ambiental.
Para alcanzar el PMA y precisar los objetivos planteados en esta propuesta
se incluyó dos tipos de metodologías; descriptiva y prospectiva de manera tal
que la plaza de mercado La Concordia conto con un proyecto, que nos permitió
tener un adecuado desarrollo del componente ambiental.
4.1. ENFOQUES
Metodología descriptiva: se desarrolló una descripción de la plaza en su estado
actual, en cuanto a manejo, planes y programas de expansión, efectos
ambientales, y población que visita la plaza, definiendo problemas formulados
en la EIA; además de otras fuentes como lo son las instituciones implicadas en
el proyecto, en este caso preciso el Instituto Para la Economía Social y solidaria
IPES que es la entidad encargada del manejo de las plazas de mercado en
Bogotá, la secretaria de planeación distrital y demás información relevante en
diferentes medios de información, como lo son la observación y principalmente
la información brindada por trabajadores de la plaza como la señora Elvira,
vivandera de la plaza, quien nos brindó conocimiento vital gracias a su
experiencia adquirida por más de quince años de trabajo “in situ” para el
adecuado desarrollo de este proyecto.
Metodología prospectiva: analizar la solución de las fallas que se presentes en
la plaza con los residuos, la normatividad que actualmente se está manejando
para una mejor práctica ambiental en el lugar, para ello se realizó el análisis
general de los problemas, vacíos, dificultades y en general los retos que se a
afrontar para garantizar el mejor resultado
4.2. ASPECTOS METODOLÓGICOS-OPERATIVOS
4.2.1. Visitas Técnicas
Se realizaron visitas en el área de la plaza de mercado para determinar
los diferentes aspectos ambientales, las diferentes características con
las que cuenta, su infraestructura, así como las actividades que se
realizan y su alcance.
4.2.2. Recolección de la Información Básica
32
En las diferentes visitas técnicas, las charlas con trabajadores y con visitantes
del lugar, se tomara este espacio para el levantamiento de la información
primaria como las características del lugar, su estado actual y en general los
aspectos de la población que visita la plaza, así como de quienes habitan en sus
alrededores ya que son la población que pueden tener contacto directo con la
plaza.
4.2.3. Análisis y procesamiento de la información
Con la diferente información recopilada se realizó la formulación del plan de
trabajo, una estrategia de socialización, participación y logística requerida en
todo el proceso del proyecto.
Se elaboró la línea base de oferta demanda de los servicios que se prestan en
la plaza de mercado para identificar los conflictos y/o problemáticas que se
encuentren.
Con las visitas realizadas y los encuentros con las personas que allí se
encontraron se tendrá una visión clara de la plaza, así de los trabajadores,
algunos visitantes y/o personas residentes o aledañas a la misma y desarrollar
el chequeo de los indicadores o variables relevantes en la plaza para hacer la
matriz necesaria o (DOFA).
Se formularon las medidas que se van a implementar con el fin de solucionar las
problemáticas presentadas, estableciendo con ello el cronograma de ejecución
y los costos con el fin de determinar los indicadores del proyecto y para indicar
los lineamientos necesarios para desarrollar el plan de manejo ambiental.
4.2.3.1. RECURSOS HUMANOS:
Dos estudiantes encargados para la formulación y la elaboración del Plan de
Manejo Ambiental de la plaza de mercado la concordia, que en este caso serán
los autores, ya que el conocimiento y la comunicación para la planeación,
organización y desarrollo del proyecto es muy importante, y los recursos que
podemos utilizar como tecnólogos; adicionalmente se necesita un director que
aconseje y asesore a los autores en la elaboración, corrección y culminación del
proyecto. Además de ello las personas de la plaza forman un papel importante
dentro del mismo, porque ellos son los protagonistas directamente afectados por
las diferentes prácticas que se tienen en la plaza, sean positivas o negativas, al
igual que aquellos compradores o visitantes, el personal de aseo y los
administradores de la plaza son de quienes más información se puede recopilar.
4.2.3.2. RECURSOS FISICOS:
En el desarrollo del proyecto se dio como lugar Principal la plaza de mercado,
que es el lugar en el cual se va a desarrollar la temática central y un lugar para
trabajar, que son la biblioteca de la UDFJC y los hogares de los autores para el
33
desarrollo de la propuesta, con el fin de cumplir con los diferentes objetivos
planteados, además de una cámara o celular para grabar y tomar fotografías de
las visitas técnicas que se realicen al lugar.
4.2.3.3. RECURSOS TECNOLOGICOS:
La búsqueda de la información para la idealización y fortaleza teórica del
proyecto, se lleva a cabo principalmente por medios como lo son el internet, por
ello, ya sea un computador o un portátil utilizado como medio de información
para el desarrollo del proyecto, además de lo que pueda ser útil para el propósito
del mismo.
4.2.3.4. RECURSOS FINANCIEROS:
Estos recursos son propios, por lo que la disposición de los mismos depende
completamente del presupuesto de los autores, y principalmente el uso de dichos
recursos es un condicional, ya que son necesarios desde el momento en el que
se decide y planea el desarrollo del proyecto.
34
5. LÍNEA BASE INFORMACIÓN AMBIENTAL PLAZA DE MERCADO
LA CONCORDIA.
PLANO 1. PLAZA DE MERCADO DE LA CONCORDIA
Fuente: autores
35
A partir de la toma de datos, por medio de métodos cuantitativos y cualitativos,
los cuales nos has facilitado una visión objetiva de los parámetros para la
evaluación mitigación, reducción, y prevención, de los impactos ambientales
generados por la plaza de mercado la concordia (fotografía Nº 5).
Fotografía 5. Entrada principal plaza de mercado de la concordia
Fuente: IPES
Por medio de la metodología cualitativa y la indagación a los vendedores de la
plaza de mercado, entrevista a diferentes compradores, a los empleados de
oficios varios y a los actores aledaños a la plaza de mercado, podemos distinguir
algunos de los impactos que influyen en la contaminación, como la presencia de
vectores, tales palomas, algunos insectos presentes por acumulación de aguas
lluvias en la plaza, separación inadecuada de residuos sólidos, contaminación
cruzada de alimentos almacenados en conjunto, y falta de cuarto de
almacenamiento de residuos peligrosos generados como bombillas, baterías,
pilas, tóneres y cartuchos y RAEES.
Se requiere la evaluación ambiental como requisito en términos ambientales
para así determinar cómo se debe actuar y de acuerdo a los impactos generados
durante su operación son impactos sanitarios y ambientales en los residuos
sólidos, emisiones de olores, en el desarrollo del proyecto, un pan de manejo de
plagas la cual se desarrollara en un paso de 4 a 6 meses de después de la
formulación de este proyecto.
Se inició realizando una caracterización de los puestos que actualmente se
encuentran en funcionamiento en la plaza de mercado de la concordia como lo
podemos observar en las fotografías 6, 7 y 8, luego se realizó un acercamiento
36
al diagnóstico ambiental en los aspectos e impactos generados dentro de la
plaza de mercado, diferenciando los aspectos más notables dentro de la parte
ambiental; el siguiente paso desarrollo la identificación de los impactos
ambientales y se valoran dichos impactos usando como herramienta dos
matrices conjuntas compuestas por elementos cualitativos y cuantitativos, de
paso se priorizan los impactos ambientales después de efectuada dicha matriz.
Fotografía Nº 6. Locales de frutas y verduras
Fotografía Nº 7. Locales de venta de hierbas aromáticas y abarrotes.
37
Fotografía Nº 8. Local de frutería y jugos.
Registro fotográfico caracterización de locales; fuente: autores
La propuesta frente a las actividades, procedimientos, proyectos, y el posterior
desarrollo de los planes de prevención, mitigación, corrección y compensación
de la problemática ambiental.
5.1. ANALISIS LINEA BASE AMBIENTAL:
Edafología:
En el área de estudios se encuentra que el suelo ha sido modificado por el
proceso de acondicionamiento urbano, industrial y residencial, que en su
composición original el suelo es bastante rocoso, y se contrasta con una alta
actividad de urbanización desde mediados del siglo XVI, y sus respectivas
restauraciones (secretaria de planeación distrital, 2009).
Climatología:
El área de estudio se encuentra ubicada en la parte del centro histórico de
Bogotá, exactamente en la localidad de la candelaria, a una altura de 2.670
msnm, esta altura permite tener un clima frio con temperaturas oscilantes
entre los 14 y 20 °C (planeación distrital, 2009).
Hidrología y sistemas de aguas cercanos:
El sistema hídrico está relacionado con el rio San Francisco o rio Vicacha,
como lo observamos en la fotografía Nº 9, se encuentra a una distancia de
1500 metros aprox. de la plaza de mercado, pero no vierte ningún
contaminante directamente al rio, por tanto, podemos aseverar que las
acciones ejecutadas en la plaza de mercado no afectan ni contaminan de
manera directa las aguas de las fuentes de agua ya mencionadas.
38
Fotografía Nº 9.
Rio San francisco o Viscacha, antes de su canalización en la Candelaria; fuente:
alcaldía local de La Candelaria
5.1.1. COMPONENTE BIÓTICO
Fauna:
La plaza de mercado, en las visitas efectuadas desde el mes de mayo de
2015 hasta el mes de agosto de 2015, no se evidencio fauna silvestre,
únicamente se presenció figuras de vectores, en este caso roedores, (sin
poder determinar su especie) palomas y algunos insectos, como mosquitos,
moscas y zancudos.
Flora:
Fotografía Nº 10.
Cerros orientales, vía Av. Circunvalar; Fuente: el tiempo
39
Fotografía Nº 11
Entorno arbóreo calle 12 A; Fuente: los autores
El ecosistema donde se encuentra la plaza de mercado, natural y silvestre,
ha sufrido modificaciones por acciones antrópicas, pasando a ser un área
urbanizada, con muchos edificios considerados patrimonios históricos, como
se observa en la fotografía Nº 11, aunque queda ubicada muy cerca de los
cerros orientales, debido a estos motivos la flora silvestre se concibe por un
pequeño bosque por la carrera 3 en el oriente de la plaza como se observa
en la fotografía Nº 10, y los cerros orientales sobre la Av. Circunvalar. Como
se puede observar en la fotografía Nº 12.
Fotografía Nº 12.
Entrada posterior plaza de La Concordia; fuente: autores
5.1.2. COMPONENTE SOCIOECONÓMICO:
Dado este componente, refiere la interacción del entorno donde se
desenvuelve la acción de la plaza de mercado de la Concordia, se desarrolla
un análisis de dichas interacciones, teniendo en consideración los siguientes
conceptos:
40
5.1.3. Aspecto demográfico
La localidad de la candelaria como centro histórico, no presenta
modificaciones significativas en su población, debido al contexto histórico y
turístico, como valor predominante.
Actualmente, en la plaza laboran alrededor de 52 personas, de las cuales 13
(25%) son mujeres y 39 (75%) hombres, de los cuales la mayor cantidad de
la población escrutada (60%) son mayores de 50 años como se muestra en
el gráfico Nº 1; este último escrutinio se realizó el 20 de agosto del año en
curso. Por lo cual en la plaza de mercado depende un aproximado de 120
familias de la zona, para su sustento económico, además de los empleos
indirectos que genera la plaza en sus diferentes actividades.
GRAFICO 1. DEMOGRAFIA PLAZA DE MERCADO LA CONCORDIA
Fuente: los autores
5.1.4. Actividad económica
Fotografía Nº 13.
mujeres25%
hombres75%
funcionarios radicados plaza de mercado la concordia
mujeres
hombres
41
Fotografía Nº 14.
Desarrollo económico y temático centro histórico La Candelaria; Fuente: los
autores
En el área de estudio, el factor económico es relevante, en los alrededores
de la plaza hay presencia de importantes actividades económicas, se
encuentran restaurantes (ver fotografía Nº 13), sitios de entretenimiento
nocturno como bares, fondas, tabernas, fábricas de artesanías y
confecciones, (ver fotografía Nº 14) teatro, además de presencia de
importantes universidades e importantes avenidas como el eje ambiental
(Calle 13, av. Jiménez, Cra. 7, entre otras).
5.1.5. Áreas de la plaza de mercado la concordia
Fotografía Nº 15.
Área de restaurantes y venta de hierbas aromáticas; Fuente: los autores
42
Área de Restaurantes: Venta de comida típica (fritangueras), cafeterías,
frutería, restaurantes (ver fotografía Nº 15).
Área de Parqueadero: No cuenta con un área de parqueadero para
vehículos específica, en los andenes que rodean a la plaza de mercado
se parquean varios vehículos, más que todo particulares, motocicletas, y
cuenta con un parqueadero de bicicletas.
Área de venta y comercialización: al público en general se ofrecen dentro
de la plaza frutas, verduras, tubérculos, legumbres, granos, entre otros
(ver fotografía 16): estos espacios están ocupando en un 40 % aprox. El
espacio físico de la plaza de mercado.
Fotografía Nº 16.
Local de frutas y verduras; fuente: autores
Área de cárnicos: Espacio de comercialización y ventas de carne bovina,
porcina, entre otros; con su debido proceso de refrigeración, no cuenta
con una cadena de frio certificada.
Área de lácteos y Salsamentaría: Destinado para la venta y
comercialización de productos lácteos (queso, yogurt, leche, entre otros)
y de salsamentaría (embutidos); con su debido proceso de refrigeración.
Área de almacenamiento de residuos sólidos orgánicos e inorgánicos: en
el cuarto o “shut” de basuras y residuos de diferentes clasificación ara
disposición final (ver fotografía Nº 17).
43
Fotografía Nº 17
Cuarto de disposición y almacenamiento de residuos; fuente: autores.
Área de venta de artesanías y productos típicos.
Área Administrativa.
Fotografía Nº 18.
Cuarto de administración y biblioteca; fuente: autores
5.1.6. Caracterización de locales por sectores de la plaza de mercado de
la Concordia:
Según escrutinio efectuado el día 16 de junio de 2015 en la plaza de mercado
de la concordia se hallan los siguientes números de puestos y/o locales: 3
Carnicerías o expendios de carnes ,3 locales de frutas y verduras, 5
restaurantes, 4 locales de hierbas aromáticas, 1 frutería, 1 local de
salsamentaría, 2 expendio de papa, 5 locales de artesanías, 3 locales o
expendios de abarrotes, 4 locales de lácteos, 1 expendios de pescado, 5
expendios de pollo y huevos, 3 locales de comidas (perecederos y no
44
perecederos), 3 locales de flores y plántulas, 1 tienda de abarrotes, 1 local de
productos de aseo, 1 expendio de gas, 1 cafetería, 1 local de fabricación, venta
y arreglo de guitarras, y un local de arreglo y diseño de muebles clásicos.
*Nota: los expendios de pescado y de pollo funcionan en los mismos locales, no
tienen independencia en la venta de estos dos productos.
5.1.7. Estrategias de compra de mercancías y comercialización
Compra por medio de Corabastos: La central mayorista de Bogotá realiza en
cierta manera abastece las plazas de mercado de la ciudad, es el primer
intermediario de ventas de productos agrícolas.
Venta de productos al menudeo: Este tipo de comercialización se realiza en
la venta de productos a partir de kilos, libras, ½ libras para garantizar una compra
continua de consumidores a precios flexibles, es una estrategia de
comercialización para minoristas.
Venta de productos al por mayor y al detal: Venta de productos a menor y
mayor cantidad.
5.1.8. Análisis de servicios públicos:
Cuenta con los siguientes servicios públicos:
Fotografía Nº 18.
Acopio de aguas lluvias dentro de los baños públicos; fuente: autores
Acueducto: Presta el servicio de agua potable para los diferentes
establecimientos comerciales internos y externos de la plaza, posee baños
públicos dentro de sus instalaciones.
45
Fotografía Nº 19.
Canaleta de recolección de aguas destapada; fuente: autores
Alcantarillado: Las aguas residuales se conducen a los puntos colectores sin
ningún pre-tratamiento de lixiviados o vertimientos (ver fotografía 19).
Aseo: (Recolección de residuos sólidos) Cuenta con ruteo interno de recolección
de residuos que llegan directamente al cuarto de almacenamiento de residuos.
Fotografía Nº 20 y Nº 21
Canecas de residuos orgánicos ubicadas en puntos de recolección; fuente: autores
A partir de la observación efectuada entre los meses de mayo, junio, julio y
agosto, Y el cuarteo de los residuos en este periodo de tiempo, se llegó a la
conclusión de que se generan en mayor proporción residuos orgánicos (ver
Fotografía Nº 20 y 21), con un peso aprox. de 0,9 Ton/mes, los cuales alcanzan
un porcentaje de 87% del total de residuos sólidos ordinarios generados, los
cuales equivalen a 0,4 Ton/Mes. Aprox. (ver gráfico Nº 2)
46
GRAFICO 2. RESIDUOS SOLIDOS GENERADOS POR LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA
Fuente: autores.
Energía Eléctrica: la plaza presenta instalaciones monobásicas y bifásicas de
220 V y 110 V respectivamente.
Gas: Presenta distribución de gas combustible natural dentro de los
establecimientos internos y de gas propano para la parte externa de la plaza de
mercado.
5.2. CUADRO RESUMEN ANALISIS ASPECTOS GENERALES
PLAZA DE MERCADO LA CONCORDIA
En esta tabla se resumen algunos componentes o aspectos básicos de la plaza
de mercado, esto con el fin de abrir un precedente argumental de la matriz DOFA
de la plaza de mercado de la concordia:
TABLA 2. CUADRO RESUMEN ASPECTOS GENERALES PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA.
Plaza de mercado la concordia
Aspecto técnico: En cuanto a la localización, la P.M. de la concordia se
encuentra dentro del perímetro urbano y cuenta con vías de acceso
principales, cumpliendo así con lo estipulado en el POT, además cuenta con
los servicios públicos de acueducto, alcantarillado, energía y gas, además de
servicio de WIFI gratuito proporcionado por el IPES.
distribucion por residuos
residuos organicos residuos solidos aprovechables
residuos solidos no aprovechables residuos ordinarios
residuos peligrosos
47
Aspecto Operativo: La prestación del servicio en esta plaza, en cuanto a la
atención es buena, debido a que los vendedores ofrecen una atención amable
y cálida al público en general, pero, teniendo en cuenta que la operación para
el óptimo funcionamiento de la PM comprende además el mantenimiento a las
instalaciones las cuales se ven en algunos puntos deteriorados y con falencias
en este aspecto.
Aspecto Administrativo: En la parte administrativa la PM cuenta con la oficina
de administración y una biblioteca en la misma ubicación que las zonas de
comercialización de comidas, productos, etc. se debe tener en cuenta que la
parte administrativa no debe juntarse con la parte de venta de mercancía y
productos.
Aspecto Ambiental: Se evidencio que los ocupantes de los módulos no cuentan
con la suficiente capacitación para la ejecución de mejoras en los diferentes
aspectos ambientales que se pudieron observar en la plaza de mercado, esto
conlleva a que en la PM se generen residuos que pueden ser reutilizados y/o
reciclados en residuos que se dirigen en su totalidad al relleno sanitario de
Mondoñedo o doña Juana, generando mayor problemática ambiental para la
ciudad.
Entorno: La PM, por tradición se encuentra ubicada entre hogares con
estrato promedio 1, 2 y 3:
La tradición de ventas en la plaza de mercado influye desde las personas que
laboran en la plaza hasta los consumidores.
Además porque tenemos la concepción de que todo lo que necesitamos se
encuentra en la PM.
Fuente: autores
(Convenciones: PM: plaza de mercado; PMA: plan de manejo
ambiental; SISOMA: seguridad industrial, salud ocupacional, medio
ambiente)
48
6. DIAGNOSTICO DOFA
Matriz “debilidades, oportunidades, fortalezas y amenazas” plaza de mercado La
Concordia, se realiza esta tabla de acuerdo a la línea base ambiental y a
observación cualitativa de los autores en el proceso de levantamiento de
información primaria, esto teniendo en cuenta que las debilidades y fortalezas
son de carácter interno de la plaza, y las oportunidades y amenazas son de
características externas a la plaza:
TABLA 3. MATRIZ DOFA PLAZA DE MERCADO LA CONCORDIA
MATRIZ DOFA PLAZA DE MERCADO DE LA CONCORDIA, LA
CANDELARIA
DEBILIDADES AMENAZAS
Falta de recursos económicos
disponibles
Perdida de costumbres tradicionales
Desorganización en algunos
insumos que se encuentran en
los puestos de la plaza
competencia de los centros comerciales
con mayor variedad en productos
Reducido control de basuras por
ende pueden generar
infecciones, vectores, etc.)
Falta de reconocimiento por la comunidad
frente a la plaza
Desorganización de los residuos
ordinarios, dentro del cuarto
destinado a residuos.
Precios más bajos de la competencia
No está definido la zona de
carga y descarga de los
productos
Mayor números de intermediarios en el
proceso de producción
falta de vendedores en algunos
locales o puestos de la plaza
Falta de seguridad en el sector
falta de señalización para
evacuaciones, y salidas de
emergencia
Presencia de vectores debido a la mala
disposición de residuos sólidos
Poca utilización de las
instalaciones con las que
cuentan en la plaza para
Falta de iniciativa de la gente de la plaza de
mercado, para montar establecimientos
comerciales (ocupar los espacios de la
plaza de mercado).
49
impulsar el mercadeo dentro de
la misma.
Falta de concientización y
capacitación de la gente en los
puestos de trabajo
Preferencia del exterior y del espacio
público para la comercialización minorista
Infraestructura inconclusa,
debido a que se debe generar
una nueva plaza de mercado
(terminar según proyecto).
Empozamiento de aguas en algunos
sectores dentro de la plaza
Infraestructura vial cercana a la plaza en
regular estado.
FORTALEZAS.
OPORTUNIDADES
No se realiza venta de animales Ampliación de la cobertura del mercado,
dentro del barrio la concordia.
La dedicación y la buena
atención de parte de los
vendedores de la plaza.
facilidades para darse a conocer, por su
ubicación estratégica en centro histórico de
la candelaria
Buenos espacios para usos y
aprovechamiento de la
comunidad.
Posibilidades de darle mayor uso a
biblioteca y teatro propios de la plaza.
Localizada en un sector histórico
y turístico de la ciudad.
Capacidad para tener mayor cantidad de
productos colombianos a población
extranjera.
Infraestructura en proceso de
restauración y ampliación.
Posibilidad del aprovechamiento de los
residuos que ahí se producen.
Aceptable acceso a la plaza de
mercado (vías pavimentadas).
Generación de fuentes de trabajo, directas
e indirectas (comidas, bebidas, transporte,
etc.).
Ubicación de un sitio de fácil
acceso y estratégico, aduce de
una buena relación con el
espacio público.
Adecuación y mantenimiento de la
infraestructura planificado.
Recuperación del espacio público
Flujos poblacionales aceptables
Variedad en la comercialización de
productos.
50
Se pueden implementar mejoras las
condiciones para el control del impacto
ambiental.
Mejorar la calidad del servicio en general.
Fuente: autores
7. ECOMAPA CON PUNTOS CALIENTES O “HOTSPOTS”
En el siguiente plano se muestra los puntos calientes o hotspots de la plaza de
mercado de La Concordia, estos puntos señalados son los de mayor afectación
ambiental en la plaza, aclarando que los puntos no por tener afectación, poseen
un mayor o menor valor cuantitativo a la hora de la medición del impacto
generado por dicha actividad, esta es una herramienta de medición más
cualitativa, para poder vislumbrar un adecuado planteamiento cuantitativo, que
nos pueda dar una asertiva medición de las afectaciones ambientales
observadas en la plaza. Dichos puntos se señalan en rojo y su respectiva área
de afectación se gradúa en base a la afectación del punto en el área de la plaza.
51
7.1.1. Ecomapa con hotspots de afectaciones ambientales plaza de
mercado de la concordia
Convenciones:
Punto caliente o hotspot de afectacion ambiental
Área de afectación primaria del punto caliente.
Plano Nº 2, ecomapa plaza de mercado de la concordia.
Fuente: autores
52
8. MATRIZ DE IMPACTO AMBIENTAL PLAZA DE MERCADO DE LA
CONCORDIA
La matriz de impactos o afectaciones ambientales es una fuente de información
muy importante dentro de un plan de manejo ambiental, debido a que con esta
matriz se logra hacer una clasificación de los aspectos e impactos de orden
ambiental generados por la plaza, para así mismo priorizarlos dentro de los
componentes programáticos del PMA, por lo cual se clasifica en proceso,
actividad, aspecto ambiental y su correspondiente impacto, calificando a los
siguientes ítems: naturaleza, extensión, persistencia, sinergia, efecto,
recuperabilidad, intensidad, reversibilidad y acumulación, dando un 0 cuando es
un impacto bastante bajo, o nulo, y un máximo calificativo de 5 cuando es
bastante alto, luego se procede a hacerse la sumatoria de dichas calificaciones
y se procede a dar la clasificación del impacto de estos procesos, los cuales
pueden ser: irrelevantes, moderados, severos o críticos. Si los impactos llegasen
a ser severos o críticos, se empezara por desarrollar la temática de los
programas del PMA alrededor de dichos impactos:
TABLA 4. MATRIZ DE IMPACTOS Y AFECTACIONES AMBIENTALES PLAZA
DE MERCADO LA CONCORDIA.
MATRIZ DE IDENTIFICACION, CLASIFICACION Y PRIORIZACION DE
IMPACTOS AMBIENTALES
PLAZA DE MERCADO LA CONCORDIA,
LOCALIDAD 17 DE LA CANDELARIA,
BOGOTA D.C.
Calificación I
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FUENTE: matriz de Conessa, 2010
Irrelevante Entre 0-25
Moderado Entre 26-50
Severo Entre 51-75
Critico Mayores a 76
57
9. PLANTEAMIENTO DE ALTERNATIVAS
La plaza de mercado de la concordia, a diferencia de las demás, es una de
las más bellas del distrito, con grandes ventajas competitivas reflejadas en la
ubicación geográfica privilegiada, la estructura en proceso de modernización, la
calidad de los productos, el servicio y atención al cliente así como también la
limpieza general y la presentación de puestos locales y bodegas, hay
organización y variedad de hortalizas, frutas y verduras.
Se podría presentar como propuesta alternativa, basados en el modelo de
Conessa y Sanchez (2010) la integración de programas de:
Gestión de Calidad, con el propósito de capacitar a las personas que
constituyen estos negocios, para que así puedan ofrecer un servicio más
eficiente y con el conocimiento necesario.
Incorporar programas de Gestión ambiental, para el manejo de los
residuos sólidos y líquidos que se presenten, fomentar el reciclaje y las
medidas necesarias para que este espacio tengas las herramientas
necesarias para su buen funcionamiento
Reorganización de su estructura, si bien es cierto que es una de las plazas
mejor constituida del distrito, se podría establecer un restablecimiento de
la organización del espacio, para que así se pueda visualizar este lugar
de una forma más atractiva al cliente.
9.1. FORMULACION PROGRAMATICA Y PUNTOS CRITICOS DEL
PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE MERCADO LA
CONCORDIA.
El PMA (Plan de Manejo Ambiental) se utiliza con el propósito de resolver las
problemáticas de la plaza, es posible PMCCC (Prevenir; Mitigar, Corregir,
Controlar y Compensar) algunos de estos problemas que se presentan, en el
desarrollo de las actividades diarias de la plaza, por lo cual se dan en las
siguientes fichas o tablas, los diferentes programas, proyectos, medidas,
objetivos, afectaciones a mejorar, acciones, entre otros, con el fin de
implementarlos en el futuro cercano en la plaza de mercado, y poder desarrollar
en otros proyectos un programa de Gestión ambiental acorde a las demandas
de sostenibilidad y sustentabilidad que nos exige y demanda el planeta.
Nota aclaratoria: los costos de estos programas se realizan con base a la
cotización de la moneda peso colombiano (COP), e incluyen mano de obra (ya
sea un(os) ayudante, oficial, técnico, cuadrilla, u otro personal requerido)con
base a 1 SMMLV, (644.350 más prestaciones de ley); además de materiales de
obra, cotizados al 30 de agosto de 2015, con base a un promedio cotizado por
internet, en tiendas online de marcas de construcción y obra (Constructor y
Sodimac), o servicios de personal que se necesiten en campañas de
sensibilización, educación ambiental, etc.
58
9.1.1. Uso eficiente del agua
Plan en el cual se derriban barreras de conocimiento por parte de algunos
integrantes, no solo de los vivanderos o trabajadores de la plaza, por el contrario
en jornadas participativas con la comunidad, logrando resultados de
sensibilización en esta temática.
TABLA 5. PROGRAMA: USO EFICIENTE DEL AGUA
UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE
CALDAS 1
FACULTAD DE MEDIO AMBIENTE Y RECURSOS
NATURALES
TECNOLOGÍA EN GESTIÓN AMBIENTAL Y
SERVICIOS PÚBLICOS FECHA:
PROYECTO
FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17 - LA
CANDELARIA
PROGRAMA USO EFICIENTE DEL AGUA
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Reducir los costos en el servicio público del agua con programas de
sensibilización.
Realizar la organización del recurso hídrico disponible, para hacer un
uso eficiente del mismo.
AFECTACIÓN A
MEJORAR
Agotamiento de recurso hídrico
Generación de vertimientos en el recurso hídrico - en el alcantarillado
ASPECTOS
AMBIENTALES
Consumo de agua.
Desperdicio del recurso hídrico.
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado la Concordia
ACCIONES A
REALIZAR
Llevar a cabo campañas educativas sensibilización y el buen uso del
recurso hídrico con los comerciantes y la comunidad de la plaza de
mercado, en las diferentes áreas, para reducir el consumo del recurso
agua.
Evitar la generación innecesaria de contaminantes en el mismo, junto
con una educación ambiental que incluya prácticas ambientales que
ayuden a mantener en adecuadas condiciones de higiene a las
instalaciones de la plaza, en donde se prestan los servicios a la
comunidad
RESPONSABLE Administración
COSTO $ 2.800.000 COP
59
9.1.1.1. Ahorro del agua
Basados en los recientes planes arquitectónicos desarrollados en la plaza, la
revisión de los diferentes sistemas, junto con el modelo del servicio público de
acueducto, es prioridad el adecuado uso de los mismos, en el servicio de
alimentos preparados y en la prevención de riesgos de salud, entre otras metas
comprendidas dentro de la prestación del servicio.
TABLA 6. USO Y AHORRO DEL AGUA
UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE
CALDAS 2
FACULTAD DE MEDIO AMBIENTE Y RECURSOS
NATURALES
TECNOLOGÍA EN GESTIÓN AMBIENTAL Y
SERVICIOS PÚBLICOS FECHA:
PROYECTO
FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17 - LA
CANDELARIA
PROGRAMA USO Y AHORRO DEL AGUA
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Realizar la organización del recurso hídrico disponible, para hacer un
uso eficiente del mismo
AFECTACIÓN A
MEJORAR
perdidas del recurso hídrico
Generación de vertimientos en el recurso hídrico - en el alcantarillado
ASPECTOS
AMBIENTALES
Desperdicio del recurso hídrico
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado la Concordia
ACCIONES A
REALIZAR
Realizar la revisión completa de las actuales tuberías servicio del agua
potable y alcantarillado con los que cuenta la plaza
RESPONSABLE Administración
COSTO $ 6.890.000
60
9.1.1.2. Uso eficiente del agua lluvia
El actual aprovechamiento de aguas lluvias, es una ayuda para economizar en
los servicios públicos que usa la plaza, y el agua lluvia como una solución
ambiental y uso sanitario, funciona como una alternativa, siempre que se maneje
correctamente y no genere empozamiento ni acumulación de vectores, ni afecte
el recurso hídrico por contaminación previa.
TABLA 7. USO EFICIENTE AGUAS LLUVIAS
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PROYECTO
FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17- LA
CANDELARIA
PROGRAMA USO EFICIENTE DEL AGUA LLUVIA
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Reducir los costos en el servicio público del agua con programas de
sensibilización
Realizar la organización del recurso hídrico disponible, para hacer un
uso eficiente del mismo
AFECTACION A
MEJORAR
Agotamiento de recurso hídrico
Generación de vertimientos en el recurso hídrico - en el alcantarillado
ASPECTOS
AMBIENTALES
Consumo de agua
Desperdicio del recurso hídrico
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado la Concordia
ACCIONES A
REALIZAR
Realizar un mantenimiento en los actuales recipientes de
almacenamiento de las aguas lluvia, previniendo la proliferación de
vectores, que pueden afectar la salud por la contaminación cruzada y
para lograr el adecuado del recurso en las instalaciones de la plaza,
como lo son la limpieza del lugar
La implementación en el uso sanitario, como medio alternativo para
ahorrar el recurso proveniente del sistema de acueducto en las áreas
de comida.
61
Adecuación de las tapas y un sistema para la recolección de las aguas
lluvia en los implementos de la plaza, evitando el empozamiento,
desperdicio y mal uso de dicho recurso.
RESPONSABLE Administración
COSTO $ 100.000 COP
9.1.1.3. Ahorro y uso eficiente del agua.
TABLA 8. IMPLEMENTACION MEJORAS DE INFRAESTRUCTURA FISICAS
PARA USO EFICIENTE DE AGUA.
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FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17 - LA
CANDELARIA
PROGRAMA AHORRO Y USO EFICIENTE DEL AGUA
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
- . - X -
OBJETIVO
Reducir los costos en el servicio público del agua con programas de
sensibilización
Realizar la organización del recurso hídrico disponible, para hacer un
uso eficiente del mismo
AFECTACION A
MEJORAR
Agotamiento de recurso hídrico
Generación de vertimientos en el recurso hídrico - alcantarillado
ASPECTOS
AMBIENTALES
Consumo de agua
Desperdicio del recurso hídrico
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado la Concordia
ACCIONES A
REALIZAR
Implementación de mecanismos de ahorro en el baño; lavamanos y
cisternas, y en el área de restaurante, tales como llaves ahorradoras,
cisternas ecológicas y el uso de productos eco-amigables y/o naturales
en los diferentes procesos de limpieza, siempre que sean productos
biodegradables.
RESPONSABLE Administración
COSTO $ 890.000 COP
62
9.1.1.4. Uso eficiente del agua
El ahorro del agua lluvia como alternativa, además de otras alternativas, generan
a la plaza un ahorro en los servicios públicos que se generan y al mismo tiempo
se puede ayudar al medio ambiente generando un menor uso del recurso hídrico,
debido a que no necesita un pretratamiento, se puede implementar en los
sistemas de colectores de agua para los sanitarios, y decantamiento de aguas
empozadas.
TABLA 9. SISTEMA ALTERNO DE AGUAS LLUVIAS HIDROSANITARIAS.
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FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17 - LA
CANDELARIA.
PROGRAMA USO EFICIENTE DEL AGUA
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
- X X X -
OBJETIVO
Reducir los costos en el servicio público del agua con programas de
sensibilización
Realizar la organización del recurso hídrico disponible, para hacer un
uso eficiente del mismo
AFECTACIONES
A MEJORAR
Agotamiento de recurso hídrico
Generación de vertimientos en el recurso hídrico
Vertimientos en el alcantarillado
ASPECTOS
AMBIENTALES
Consumo de agua
Desperdicio del recurso hídrico
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado la Concordia
ACCIONES A
REALIZAR
En el área de sanitarios, en posible la implementación de un sistema
alterno para las cisternas, en el cual se utilicen las aguas lluvia como
fuente secundaria de alimentación del sistema
; teniendo este sistema solo como una alternativa el donde los días de
abundante lluvia se puede usar y en aquellos días calurosos, pueda
usarse el sistema normal de acueducto.
RESPONSABLE Administración
COSTO $ 750.000
63
9.1.2. Tabla de manejo adecuado de vertimientos
La reducción en la carga contaminante de la plaza, es necesaria, como un medio
para reducir las afecciones que son observadas, debido a descuidos y en
ocasiones a prácticas incorrectas en la forma de manejar los residuos, que no
se aprovecha dentro de la plaza y que a su vez llegan a sumarse en otras
instancias, lo cual genera afecciones en diferentes puntos
TABLA 10. MANEJO DE AGUAS RESIDUALES.
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FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17 - LA
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PROGRAMA MANEJO ADECUADO DE VERTIMIENTOS
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Minimizar el impacto en la disposición de los residuos vertidos en el
recurso hídrico y de los generados en la plaza de mercado
AFECTACIONES
A MEJORAR
Salud
Contaminación del recurso hídrico
ASPECTOS
AMBIENTALES Agua
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado la concordia
ACCIONES A
REALIZAR
Implementación de un tratamiento de aguas residuales, para controlar
los vertimientos que se generan en los procesos comprendidos en la
plaza y que son dispuestos en el alcantarillado, dentro de este plan
está comprendido el tratamiento o pretratamiento de los residuos
generados en el área del restaurante, comidas preparadas y la zona
de los baños de la plaza
RESPONSABLE Administración
$15.000.000 COP
64
9.1.3. Manejo adecuado de residuos solidos
Con este programa se desea lograr jornadas de sensibilización, que permiten
tener a largo plazo, con las comunidades y los trabajadores, un mejor uso de los
residuos que se pueden generar en este ambiente, además del correcto
almacenamiento de los mismos en los espacios con los que se cuentan, para no
generar un ambiente inadecuado en los puntos que los usuarios interactúan y
del mismo modo, no se generen vectores en ninguna de las actividades del
manejo de los RESSOL.
TABLA 11. MANEJO Y GESTION INTEGRAL DE RESIDUOS SOLIDOS
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FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17- LA
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PROGRAMA MANEJO ADECUADO DE RESIDUOS SOLIDOS
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Realizar el manejo adecuado de los residuos generados en la plaza
mercado
AFECTACIONES
A MEJORAR
Salud
Contaminación del suelo
Contaminación aire
ASPECTOS
AMBIENTALES
Generación de olores
Proliferación de vectores
Generación de residuos
LUGAR DE
APLICACIÓN
Shut o cuarto de residuos de la plaza de mercado
Cocinas de la plaza de mercado
Puntos de disposición de residuos
ACCIONES A
REALIZAR
Jornadas/campañas de sensibilización a los trabajadores y a la
comunidad en la importancia de la colaboración, en el
aprovechamiento y correcto manejo de los residuos, y la capacitación
al personal de la plaza para en los procesos correctos para la
adecuada disposición y clasificación de los residuos sólidos generados
en el lugar, incentivando la eficiencia y prácticas sostenibles, además
65
de la divulgación estratégica al público, para contar con la colaboración
de los visitantes o población flotante.
RESPONSABLE Administración
COSTO $730.000 COP
66
9.1.3.1. Manejo adecuado de residuos sólidos
Las canecas con las que cuenta la plaza, no son vistas en diferentes puntos y de
acuerdo a la ruta del visitante es importante que estas se encuentren en puntos
estratégicos, principalmente para evitar los diferentes problemas que se pueden
presentar y en los locales, para la correcta disposición y separación de los
mismos.
TABLA 12. UBICACIÓN Y MEJORAS EN RUTEO INTERNO DE
RECOLECCION Y ACOPIO PRIMARIO DE RESIDUOS SOLIDOS
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MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17- LA
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PROGRAMA MANEJO ADECUADO DE RESIDUOS SOLIDOS
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Optimizar la separación y correcto almacenamiento de los residuos
generados en la plaza
AFECTACIONES
A MEJORAR
Salud
Contaminación del suelo
Contaminación aire
ASPECTOS
AMBIENTALES
Generación de olores
Proliferación de vectores
Generación de residuos
LUGAR DE
APLICACIÓN
Shut de la plaza de mercado
Cocinas de la plaza de mercado
Puntos de disposición de residuos
ACCIONES A
REALIZAR
Adecuar canecas adicionales y ubicarlas en zonas estratégicas dentro
y fuera de los locales para la correcta recolección y separación de
acuerdo a los tipos de residuos para su aprovechamiento en procesos
alternos, y la señalización de las mismas, puntos ecológicos que
ayudaran la correcta clasificación de los residuos sólidos, y a no
desperdiciar los residuos aprovechables, en el área de comidas como
en las demás instancias de la plaza, medidas necesarias para un
correcto y adecuado manejo de los residuos producidos en las
actividades de la plaza de mercado
67
RESPONSABLE Administración
$120.000 COP
9.1.3.2. Manejo adecuado de residuos sólidos, cuarto de acopio de
residuos.
Al contar con un “shut” de basuras, este debe cumplir con normas técnicas, las
cuales evitan problemas dentro del mismo, desde la generación de vectores, o
la proliferación de los mismos, así como una adecuado espacio en el que no se
presenten problemas en caso de manejo de residuos con malos olores, siendo
muy importante la organización y el no usarlo de este espacio para actividades
diferentes a las que debe cumplir.
Tabla 13. AJUSTES TECNICOS CUARTO DE RESIDUOS.
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FORMULACIÓN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL DE LA PLAZA DE
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PROGRAMA MANEJO ADECUADO DE RESIDUOS SOLIDOS
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Optimizar la separación y correcto almacenamiento de los residuos
generados en la plaza
AFECCIONES A
MEJORAR
Salud
Contaminación del suelo
Contaminación aire
ASPECTOS
AMBIENTALES
Generación de olores
Proliferación de vectores
Generación de residuos
LUGAR DE
APLICACIÓN
Chut de la plaza de mercado
Cocinas de la plaza de mercado
Puntos de disposición de residuos
68
ACCIONES A
REALIZAR
Arreglo del centro de acopio o chut, para residuos reciclables,
reutilizables y de disposición final y organización de los residuos y/o
recursos que se encuentran la plaza y cuyo uso no es prestarle un
servicio a los vendedores o a la comunidad y que por el contrario
generan mal aspecto y proliferación de vectores esto ayudara a
mantener adecuadamente el lugar del almacenamiento final de los
residuos que deben estar debidamente clasificados, con las
correspondientes normas, para eliminar proliferación de vectores, y
efectos adversos
RESPONSABLE Administración
COSTO $350.000
9.1.3.3. Tabla de manejo adecuado de residuos sólidos,
aprovechamiento de residuos.
En algunos de los procesos que se llevan a cabo dentro de la plaza genera
residuos, que directamente no son aprovechables, pero al momento de la
disposición de los mismos, si se hace correcta y adecuadamente, pueden ser
aprovechados por terceros, en dicho caso la diferentes empresas, las cuales
tienen tratamientos y procesos para poder sacar el mayor uso a esos
desperdicios comunes, son las que nos pueden ayudar a implementar un
programa de reúso y reutilización, de los residuos que ya no son utilizados por
la plaza.
TABLA 14. REAPROVECHAMIENTO RESIDUOS SOLIDOS.
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PROGRAMA MANEJO ADECUADO DE RESIDUOS SOLIDOS
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO
Realizar el manejo adecuado de los residuos generados en la plaza
mercado y reducir costos para la plaza de mercado
AFECCIONES A
MEJORAR
Salud
Contaminación del suelo
69
Contaminación aire
ASPECTOS
AMBIENTALES
Contaminación del aire, agua, suelo, generación de malos olores y
proliferación de vectores
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado
ACCIONES A
REALIZAR
Aprovechando al máximo los recursos que ofrece la plaza de mercado.
En el caso del plástico, cartón, madera los cuales pueden ser utilizados
para venta a recicladores, los cuales pueden ser informados y/
convocados de manera que se especifiquen tiempos adecuados de
recolección del reciclaje
Gestionar la prestación del servicio de reciclaje donde una de las
opciones viables incluye los programas de Bogotá humana, donde los
recicladores que forman parte del plan basura cero
RESPONSABLE Administración
ACTIVO
Dependiendo su implementación, el primer año puede generar
utilidades aproximadas de $3.500.000 aprox.
70
9.1.3.4. Tabla de manejo adecuado de residuos sólidos, separación
El aprovechamiento de los residuos de estas seleccionadas áreas de la plaza
puede generar una minimización en los residuos totales que hay en el “shut”,
cada recolección de la basura la cual termina en el relleno sanitario y que a su
vez genera ciertos costos a la plaza.
TABLA 15. SEPARACION EN LA FUENTE.
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PROGRAMA MANEJO ADECUADO DE RESIDUOS SOLIDOS
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
- - - X -
OBJETIVO
Realizar el manejo de los residuos generados en la plaza y reducir
costos para la plaza de mercado
AFECCIONES A
MEJORAR
Salud
Contaminación del suelo
Contaminación aire
ASPECTOS
AMBIENTALES
Contaminación del aire, agua, suelo, generación de malos olores y
proliferación de vectores
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado
ACCIONES A
REALIZAR
La correcta separación para tener la posibilidad de dar los residuos
para compostaje o lombricultura como forma de minimizar los residuos
que tendrán una disposición final, desperdicios generados en la plaza,
aquellos residuos generados en el restaurante y el área de frutas y
verduras utilizados para crear abono orgánico. Se puede lograr con la
disposición de estos residuos por separado
RESPONSABLE Administración
COSTOS
Ganancias de $ 80.000 A $ 250.000 COP mensual, dependiendo el
tratamiento a realizar, con su respectiva clasificación.
71
9.1.4. Tabla de uso eficiente de la energía
En algunas de las zonas de la plaza, en donde es necesario el uso de luz
eléctrica, mientras que la plaza está en funcionamiento, puede economizar en el
servicio público de energía, algunos como lo son el taller de carpintería y
restauración, los baños, el taller de guitarras, biblioteca, teatro y algunos otros
los cuales al momento de ser usados necesitan de bombillas para tener la
suficiente iluminación interna.
TABLA 16. PROGRAMA USO EFICIENTE DE ENERGIA.
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PROGRAMA USO EFICIENTE DE LA ENERGIA
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
- X X X -
OBJETIVO Tener un adecuado uso del recurso energético
AFECCIONES A
MEJORAR Ahorro de energía
ASPECTOS
AMBIENTALES Consumo del recurso energético
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado
ACCIONES A
REALIZAR
Implementar bombillas ahorradoras en la totalidad de la plaza y usarla
solo cuando sea necesaria
Revisión a los frigoríficos con los que cuenta la plaza de mercado, para
un adecuado funcionamiento de los mismos
RESPONSABLE Administración
COSTO $ 380.000 COP
72
9.1.5. Programa calidad de Aire, emisiones atmosféricas
El mantenimiento a los diferentes equipos como chimeneas y hornos, ayuda a
su buen funcionamiento y de esta manera se evita que desprendan
contaminantes a la atmosfera y los alimentos con los que tiene contacto dentro
del proceso de cocción u otros procesos que hubiere lugar.
TABLA 17. EFICIENCIA EN PROCESOS DE EMISIONES ATMOSFERICAS.
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PROGRAMA Aire
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X - -
OBJETIVO
Controlar las emisiones que genera la plaza en sus diferentes
actividades y/o procesos
AFECCIONES A
MEJORAR Deterioro del aire
ASPECTOS
AMBIENTALES Emisiones atmosféricas
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado
ACCIONES A
REALIZAR
Realizar un mantenimiento periódico a los diferentes refrigeradores
que prestan su servicio en la plaza, para evitar posibles
contaminaciones de estos instrumentos, así como también a aquellos
que son utilizados en el área de restaurante, cafetería y frutería
RESPONSABLE
Administración
COSTO $450.000 COP
73
9.1.5.1. Tabla de aire, jornadas pedagógicas
Podemos minimizar afecciones al aire y al mismo tiempo a la salud evitando
algunos procesos innecesarios, así como la proliferación de vectores por los
malos olores que pueden presentarse cuando no se llevan a cabo las suficientes
medidas preventivas.
TABLA 18. MEDIDAS DE SENSIBILIZACION PARA LA CALIDAD DEL AIRE
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PROGRAMA Aire
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X -
OBJETIVO Reconocer las afecciones provocadas al el aire, para minimizarlas
AFECCIONES A
MEJORAR Afecciones a la calidad del aire
ASPECTOS
AMBIENTALES Emisión de malos olores
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado La Concordia
ACCIONES A
REALIZAR
En las jornadas pedagógicas que se ejecuten dentro de la plaza, se
debe lograr brindar la información necesaria, para conocer las
afecciones que se causan al aire, para prevenirlas con buenas
prácticas ambientales y dentro de los procesos que se desarrollan para
prestar un óptimo servicio al consumidor final, o los mismos
empleados.
RESPONSABLE Administración y trabajadores de la plaza
COSTOS $ 160.000 A $340.000 según audiencia y sesiones
74
9.1.6. Tabla de participación comunitaria.
Con los diferentes planes se requiere la participación de la comunidad, debido a
que en el momento que se habla de alguna afectación, se hace alusión a los
afectados; por tanto quienes deben participar en este proceso junto con los
trabajadores, es la comunidad del barrio La Concordia y la plaza, al contar con
un teatro y biblioteca, tiene los lugares y las herramientas para darse a conocer
y llevar a cabo las jornadas de participación de la comunidad con los diferentes
planes para mejorar.
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MERCADO LA CONCORDIA UBICADA EN LA LOCALIDAD 17 - LA
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PROGRAMA PARTICIPACION COMUNITARIA
MEDIDAS
PREVENIR MITIGAR CORREGIR CONTROLAR COMPENSAR
X X X X X
OBJETIVO Minimizar los residuos generados en la plaza
AFECCIONES A
MEJORAR Residuos
ASPECTOS
AMBIENTALES Suelo
LUGAR DE
APLICACIÓN Plaza de mercado
ACCIONES A
REALIZAR
Implementar acciones, jornadas o programas que ayuden a conocer la
plaza como un espacio de participación para la comunidad, en el cual
o los cuales se debe concientizar a la comunidad en la participación
activa de las prácticas ambientales de la plaza, como lo son los puntos
de separación de residuos de la plaza; convirtiéndolo en un
instrumento para dar a conocer los diferentes espacios que pueden ser
disfrutados por la comunidad en general.
Dictar talleres activos con materiales reutilizables.
Sensibilizar a la comunidad con el aspecto cultural de la plaza.
RESPONSABLE Administración
COSTOS
$180.000 COP a $ 360.000 COP, dependiendo afluencia de gente y
sesiones destinadas para dichos espacios.
75
9.2. RECOMENDACIONES EN INFRAESTRUCTURA:
En el plano de la infraestructura se recomiendan la mejora o cambios en los
siguientes aspectos:
Área administrativa: El área administrativa debe ser independiente de la
zona de la plaza de mercado, debido a que esta atiende diferentes
temáticas y tópicos a los correspondientes a la plaza.
Extintor: Hay que prevenir accidentes, por lo tanto, debe contar con
extintores multipropósito tanto en las instalaciones de la plaza, como en
el área administrativa y el cuarto de residuos.
9.2.1. CUARTO DE RESIDUOS SOLIDOS Y ZONA DE
ALMACENAMIENTO DE RESIDUOS PELIGROSOS
Fuente: autores
Superficie del cuarto de residuos: Los pisos, paredes y techos deben estar
fabricados en material sanitario, lo que quiere decir que permitan la fácil limpieza
y mantenimiento de las superficies (pisos enchapados y lisos; paredes
enchapadas, lisas o con pintura de aceite o pintura epoxica).
Ventilación: La ventilación es indispensable para evitar la intoxicación con los
olores de los diferentes productos o residuos. Se debe disponer de iluminación
suficiente, natural o artificial, para evitar accidentes, aclarando que debe estar
aislado del resto de la plaza.
76
Fuente: autores
Señalización: Todas las áreas de la plaza de mercado deben estar
señalizadas de forma adecuada y con los pictogramas y diagramas
correspondientes según lo especificado en la normatividad vigente.
Kit de derrames: Debe contar con un kit para contención de derrames
compuesto por: material absorbente, pala anti chispas, caneca y bolsa
para disponer el material contaminado.
Botiquín: El botiquín adecuado para la plaza de mercado de la concordia
es el de tipo A, que según la Resolución 705 de 2007 debe contar con:
Gasas limpias, esparadrapo de tela, baja lenguas, guantes de látex,
venda elástica, venda de algodón, yodopovidona, solución salina,
termómetro (puede ser de mercurio o digital), alcohol antiséptico.
77
10. PLAN DE CONTINGENCIAS PLAZA DE MERCADO LA
CONCORDIA.
El plan de contingencia tiene como eje central identificar, valorar y analizar los
posibles eventos a presentarse en caso de alguna situación de emergencia, así
como establecer las medidas a desarrollar en caso de: terremotos, incendios,
inundaciones, sismos, agrietamientos, deslizamientos, erosión, avalanchas,
fallas de sismo resistencia, interrupción de servicios públicos básicos,
alteraciones de orden público, entre otras.
El propósito del plan de contingencia es minimizar los impactos generados por
estas situaciones de emergencia, en la prestación de los servicios de la plaza de
mercado y establecer las pautas a seguir en estos casos.
FICHA TECNICA DE EMERGENCIAS PLAZA DE MERCADO LA CONCORDIA
NOMBRE: NIT:
PLAZA DE MERCADO DE LA CONCORDIA 800.220.653 – 5
Teléfono 3418184 Direcció
n
Calle 12C # 1 - 40.
Localización a Nivel Urbano:
Departament
o Ciudad Localidad Barrio
C/MARCA BOGOT
A La Candelaría La concordia
Entorno ( descripción
de la zona donde está
ubicada)
Corresponde en su gran mayoría a sectores donde se ubican
barrios tradicionales e históricos de la ciudad, con tendencia a
la preservación del entorno, debido a que es patrimonio
histórico de la ciudad y al poco cambio de usos del suelo,
donde el predominante es el residencial , luego turístico y tiene
presencia de hogares de estratos 0, 1, 2, y 3
Salidas de evacuación:
Norte: calle 12 D
Sur: calle 12 C
78
Occidente: carrera 1 A
Oriente: carrera 2
Fuente: google maps, 2015
Clasificación de la organización:
Estratificación Estrato 2 – por sectorización
Actividad económica: Representante
legal: Teléfono Correo electrónico
Instalación de sistemas
de red y cableado
estructurado para
oficinas;
Readecuación
arquitectónica de
oficinas
Claudia Quevedo
(administradora
plaza de Mercado) 4363051
.co
Descripción Ocupacional:
Personal
permanente:
50 personas aprox. Personal flotante
(mensual):
1000 Personas
Aprox.
79
ANALISIS DE SUMINISTRO, SERVICIOS Y RECURSOS
Recursos financieros
La asignación de recursos por parte de la plaza de mercado de La Concordia para el
control de las emergencias, tiene su origen en la administración de la plaza, la cual a su
vez tiene sus fondos por parte del instituto para la economía solidaria IPES. La partida
presupuestal que se asigna, está enfocada a optimizar la respuesta ante una
emergencia durante el desarrollo de sus actividades cotidianas, frente a los distintos
escenarios donde se pueda tener una emergencia.
Recursos físicos
Físicos Clase Cant Observaciones
Extintores Multipropósito 1
Ubicados en la sección de
administración y los baños públicos
Botiquín
Fijo 1 Ubicado en oficina principal
Móviles 1
Previo al desarrollo de un proyecto se
evaluará el equipamiento necesario de
acuerdo al personal que esté
involucrado.
Camillas Fija 1 Ubicado en administración o biblioteca
Iluminación de
emergencia
Ruta de
evacuación
Punto de
encuentro
Para cada uno de estos aspectos, se solicitara a la administración
de la plaza la información pertinente donde establezcan los
procedimientos y actividades para atender cualquier emergencia, y
esta deberá estar divulgada al personal involucrado (tanto el
personal permanente como el personal flotante)
Nota: El manejo de los recursos de emergencia de la plaza de mercado, se
alineara de acuerdo a las disposiciones de emergencia que tenga establecido el
IPES y la alcaldía local, en compañía de sus normas y procedimiento en sus
instalaciones para su cumplimiento. Durante el desarrollo de cualquier actividad
se informara al cliente para contar con algunos recursos como apoyo mutuo en
situaciones de emergencia.
80
10.1. PLAN ESTRATÉGICO Y/O ESTRUCTURAL
10.1.1. OBJETIVOS
Establecer y generar destrezas, condiciones y procedimientos que les permitan
al personal perteneciente a la plaza de mercado de La Concordia, prevenir y
protegerse en casos de desastres o amenazas colectivas que pongan en peligro
su integridad, mediante acciones rápidas, coordinadas y confiables, tendientes
a desplazarse por y hasta lugares de menor riesgo (evacuación) cuando se estén
desarrollando actividades operativas. Igualmente en caso de presentarse
lesionados contar con una estructura organizativa para brindar una adecuada
atención en salud a estos.
10.1.2. MARCO LEGAL
Existe un amplio marco legal relacionado con los planes de emergencia y
contingencias que deben ser elaborados, puestos a prueba y ajustados por
quienes pueden generar o ser afectados por este tipo de situaciones. Las
siguientes son las más relevantes al respecto:
Declaración universal de los derechos humanos ONU de diciembre de
1948:
o Artículo 3: Todo individuo tiene derecho a la vida, a la libertad y a
la seguridad de su persona.
Código sustantivo del trabajo (Ley 50 de 1950): Artículo 205, Primeros
Auxilios.
o El patrono debe prestar al accidentado los primeros auxilios, aun
cuando el accidente sea debido a provocación deliberada o culpa
grave de la víctima.
o Todo patrono debe tener en su establecimiento los mecanismos
necesarios para las atenciones de urgencias en caso de accidente
o caso súbito de enfermedad, de acuerdo con la reglamentación
que dicte la Oficina Nacional de Medicina e Higiene Industrial.
Ley 9 de 1979. Título Tercero Código Sanitario Nacional. Tenencia de
Planes de emergencia en el marco legal y contextualización propia de la
Salud Ocupacional.
Resolución 2400 de 1979. Estatuto de Seguridad Industrial. Relaciona los
equipos para control de incendios, rutas de evacuación, botiquines,
señalización y alarmas.
Decreto 1400 de 1984. Código Colombiano de Construcciones Terremoto
Resistentes.
Resolución 1016 de 1989. Relativos a la salud ocupacional, establecen
para todo empleador las siguientes obligaciones relacionadas con el plan
de emergencias, en sus ramas pasiva, preventiva y activa.
81
o Pasiva o estructural: Implica el diseño y construcción de
edificaciones con materiales resistentes, vías de salida suficientes
y adecuadas para la evacuación, de acuerdo con los riesgos
existentes y el número de trabajadores.
o Preventiva: Aplicación de normas legales y técnicas sobre manejo
de combustibles, equipos eléctricos, fuentes de calor y sustancias
peligrosas propias de la actividad económica de la entidad.
o Activa: Organización en emergencias y la conformación de la
brigada. Para la Prevención y extinción de incendios se dispondrá
de personal capacitado, métodos, equipos y materiales adecuados
y suficientes.
Ley 46 de 1998 y Decreto 919 de 1989. Disposiciones legales y
reglamentarias que regulan la prevención y atención de desastres y
mediante el cual el Gobierno Nacional organizó el SNPAD.
Ley 100 de 1993. Seguridad Social. Salud Ocupacional incorporada al
denominada Sistema General de Riesgos Profesionales.
Decreto Ley 1295 de 1994 Artículo 35. Servicios de Prevención. Literal b:
“Capacitación básica para el montaje de la brigada de primeros auxilios”
Resolución 127 de 1995. Se establece los procedimientos para adelantar
investigaciones en caso de emergencias, así como aquellas de orden
administrativo en las personas prestadoras de servicios públicos
domiciliarios.
Ley 400 de 1997 y Decreto 33 de 1998. Normas Colombianas de Diseño
y Construcción Terremoto Resistente - NSR98.
Ley 322 / 96 “Sistema Nacional de Bomberos”. Artículo 1. La prevención
de incendios es responsabilidad de todas las autoridades y los habitantes
del territorio colombiano. En cumplimiento de esta responsabilidad los
organismos públicos y privados deberán contemplar la contingencia de
este riesgo en los bienes inmuebles tales como parques naturales,
construcciones, programas y proyectos tendientes a disminuir su
vulnerabilidad.
Decreto 093 de 1998. Objetivos del “Plan Nacional para la Prevención y
Atención de Desastres”.
o Establece principios para orientar la acción de entidades
nacionales y territoriales en relación con el PNPAD.
o Plantea la descentralización dando responsabilidad a las
autoridades locales.
82
10.2. ORGANIGRAMA PARA LA ATENCIÓN DE EMERGENCIAS
La estructura organizativa del plan de emergencia de la plaza de mercado de La
Concordia, está constituida de acuerdo a las características y complejidad de los
proyectos; en ese orden de ideas siempre previo al inicio de cualquier proyecto
se determinara el líder de emergencias, al cual se le darán lineamientos
específicos de cómo atender una emergencia, así como también de acuerdo a
la cantidad de personal involucrado se identificaran los miembros que lo
apoyaran en dicha labor.
A continuación se ilustra el organigrama general de la atención de emergencias
en cualquiera de los proyectos que desarrolle la plaza de mercado:
Fuente: Autores.
10.2.1. NORMAS ANTES, DURANTE Y DESPUES DE UNA
EMERGENCIA
Realizar supervisión y mantenimiento de los equipos y sistemas a operar
en caso de emergencia. Ejemplo: (extintores, botiquines, camillas).
Colaborar en las labores de inspección de riesgos.
Participar en las capacitaciones que se organicen frente a este tema
Entrenar los procedimientos de emergencia, realizar simulacros
Enterarse de la ubicación y características de los valores críticos que se
requiere salvar en caso de emergencia.
Verificar la existencia y dotación de botiquines de primeros auxilios.
Tener al día la información sobre hospitales, centros de atención médica,
así como de los organismos de socorro.
Verificar si los pasillos, puertas y escalera están despejados, y si la
señalización de pasillos y puertas es clara y visible.
Instruir periódicamente al personal de su área en procedimientos de
evacuación.
LIDER DE
EMERGENCIA
REPRESENTANTE
LEGAL BRIGADISTAS DE
APOYO
ORGANISMOS DE
SOCORRO
83
Mantener actualizada la lista de personas de su área de responsabilidad,
con la siguiente información: cédula, nombre de un familiar y teléfono,
EPS, alerta médica (Hipoglicemia, asma, problemas cardiacos,
embarazo, hipertensión, etc.).
10.3. ACCIONES A DESARROLLAR
Las medidas a desarrollar en caso de eventos de emergencia o contingencia
dependen de la clasificación de la amenaza y del tipo de emergencia que se
presente. Las acciones a adoptar son:
10.3.1. En Caso de Incendio
Medidas de prevención: se aconseja hacer inspecciones al suministro de
gas del área de cocinas, a las estufas, hornos y demás. No almacenar ni
acercar los elementos inflamables a las áreas de preparación de alimentos,
a los registros de gas o a cualquier fuente de calor. Se recomienda también
la instalación de extintores en sitios de fácil localización y acceso y con su
respectiva señalización.
Medidas de Atención: comunicar el suceso a las líneas de atención de
emergencias, evacuar el personal de la plaza de mercado, cerrar el
suministro de gas y energía eléctrica y accionar los extintores tratando de
evitar la propagación de las llamas.
10.3.2. En Caso de Explosión
Medidas de prevención: exigir el no consumo de cigarrillo dentro de la
plaza de mercado, eliminar cualquier fuente de ignición dentro de la plaza
de mercado, hacer revisiones periódicas en el suministro de gas.
Medidas de Atención: comunicar el suceso a las líneas de emergencia,
evacuar el personal en la plaza de mercado, cerrar el suministro de gas y
energía eléctrica en la plaza de mercado.
10.3.3. En Caso de sismo o terremoto
Medidas de prevención: identificar los puntos críticos en las estructuras
físicas con el fin de hacer los arreglos o reestructuraciones necesarias,
verificar la presencia de lámparas mal colgadas o sueltas, así como de
objetos que podrían caer del techo.
Medidas de Atención: evacuar todo el personal de la plaza de mercado,
y concentrarlas en zonas despejadas, lejos de estructuras que puedan
derrumbarse.
84
10.3.4. En Caso de Inundaciones
Medidas de prevención: mantener limpios y despejados los canales de
desagües y alcantarillado, evitar tirar en el suelo o sumideros basura o
cualquier objeto que pueda obstaculizar el drenaje de las aguas.
Medidas de Atención: comunicar el suceso a las líneas de emergencia,
cerrar el suministro de energía eléctrica con el fin de evitar posibles cortos.
10.3.5. En Caso de Derrame de Residuos líquidos
Medidas de prevención: mantener cerrados los contenedores de
residuos y puestos en lugares estables, evitar hacer uso indebido de los
recipientes de basuras, evitar que animales y/o personas traten de sacar
cualquier elemento del bote, mantener el sitio de disposición temporal de
residuos bajo llave.
Medidas de Atención: impedir el acercamiento de animales en la zona
de derrame, con palas y escobas, recoger de forma rápida e inmediata los
desechos y disponerlos en el bote de basura. Lavar la zona del derrame
para evitar malos olores o acumulación de lixiviados.
10.3.6. En Caso de Cortos Circuitos
Medidas de prevención: revisar el estado de los equipos y de la red
eléctrica de la plaza de mercado, evitar la sobrecarga en conexiones,
cables en mal estado o a la intemperie.
Medidas de Atención: cortar el suministro de energía eléctrica,
desenchufar los aparatos eléctricos de las tomas de energía, comunicarse
con un electricista certificado.
10.4. DURANTE UNA EMERGENCIA
Se deben seguir los siguientes pasos:
Contactar a los organismos de socorro cuando la emergencia no pueda ser
controlada.
Controlar los incendios de acuerdo a los procedimientos.
Colaborar en las labores de salvamento de bienes y equipos.
Asegurar la estabilidad de los bienes salvados hasta que pasen al control de
la persona responsable.
Prestar auxilio médico a quien lo requiera.
Colaborar con las autoridades de salud y socorristas de grupos
especializados, cuando ellos lo soliciten.
Coordinar y dirigir la evacuación de personal de la plaza y visitantes hacia
el sitio de reunión asignado.
85
10.5. DESPUÉS DE LA EMERGENCIA
Controlar y vigilar las áreas afectadas hasta que se hagan presentes los
funcionarios de la plaza responsables o los integrantes del grupo de
vigilancia.
Inspeccionar el área afectada con el fin de asegurar el control del riesgo.
Restablecer las protecciones del área afectada.
Colaborar en la revisión y mantenimiento de los equipos de protección
utilizados.
Reportar al Jefe de Emergencia, los casos atendidos durante el evento.
Colaborar en la atención y remisión de pacientes a instituciones de salud.
Informar al Jefe de Emergencia sobre el desarrollo del proceso de
evacuación.
Sugerir correctivos al plan, si es necesario.
SIMULACROS DE EVACUACION
FRECUENCIA PREPARACION REGISTRO EVALUACION
Ejecutar
simulacro de
acuerdo a la
cantidad de
personas
involucradas así
como de la
duración de los
proyectos.
Se deben adoptar todas
las precauciones
necesarias cada vez que
se realice un simulacro de
evacuación. Llevar un registro
cronológico de cada
una de las prácticas y
simulacros de
evacuación, se
cuenta con fotos o
registros de cada uno
de los simulacros de
evacuación están
ubicados en la red.
Cada vez que se
efectúe un
simulacro total o
parcial se evaluara
en el formato
respectivo con
veedores
independientes de
la plaza de
mercado.
Seleccionar el escenario
para la emergencia
simulada.
Dar aviso previo a las
personas claves dentro de
la plaza de mercado.
Preparar un documento
de planeación general del
simulacro.
PUNTOS DE ENCUENTRO.
Punto Encuentro Principal: el punto de encuentro se encuentra frente a la
entrada principal en la calle 12 A.
86
10.6. PLAN INFORMATIVO
DIRECTORIO ORGANISMOS DE SOCORRO
Al inicio de cualquier proyecto, este directorio deberá estar publicado y divulgado
al personal involucrado. A continuación se detalla los principales números de
contacto y los cuales, se reitera, pueden variar de acuerdo a la ubicación
10.6.1. SERVICIOS DE APOYO (líneas nacionales):
ENTIDADES UBICACIÓN TELÉFONOS
FIJOS
Central de Alarma 123
BOMBEROS
Central de Alarma (Cund-
Bogotá) 132
Línea de Atención de Urgencias
salud 123 o125
Audio Servicio Salud Capital. 137.
CRUZ ROJ A Conmutador 4281111
Policía Metropolitana 123
Gaula Antisecuestros 165
333-5000
Central de Alarma 123 o 144
Fijo Bogotá No. 1 640 00 90
Fijo Bogotá No. 2 212 69 51
DEFENSA CIVIL Seccional colombiana. 6400090
Seccional Cundinamarca. 4200808
87
Dijín: Dirección de Policía
Judicial 157
Tránsito y Accidentes 123 o 127
Policía de Carreteras 267 66 37
POLICI A 247 29 93
Acueducto 116
Alumbrado Publico 115
Gas Natural 164
Cisproquim (Emergencias con
Químicos )
(1800)091-
6012
SERVICIOS 288 60 12
FUENTE: PLAN DE CONTINGENCIAS AMBIENTE Y SOLUCIONES
S.A.S.
88
11. DISCUSION DE RESULTADOS.
La plaza de mercado de la concordia, a diferencia de las demás, es una de las
más renombradas del distrito, con grandes ventajas competitivas, empezando
por el proceso de infraestructura en restauración, la calidad de los productos, el
servicio y atención al cliente así como también la limpieza general y la
presentación de puestos locales y bodegas.
En la temática correspondiente a este trabajo, que son los aspectos y
afectaciones ambientales, se encontró un déficit en algunos programas
efectuados dentro de la línea base para el plan de manejo ambiental, como lo
son:
El adecuado manejo de residuos sólidos, en este aspecto se encontró una
generación de 0,9 toneladas mes aprox., de las cuales casi un 87 % (0, 7
ton. / mes) son de origen orgánico, no se está efectuando ningún tipo de
uso a estos residuos, además de las inadecuada gestión y clasificación
de estos.
Los lixiviados generados por los residuos y por limpieza de pisos y
superficies, los vertimientos puntuales que se generan al alcantarillado,
en este caso se encontró que la plaza no cuenta con un sistema de
tratamiento de vertimientos, y se realiza la limpieza y se vierten dichos
residuos directamente a la canaleta de alcantarillado, de estas canaletas
se encontró una canaleta destapada y en estado regular.
El exceso de generación de residuos orgánicos en los restaurantes los
cuales van de manera directa al relleno sanitario.
La presencia de los baños públicos en un área al aire libre dentro de la
plaza, la cual no cuenta con aislamiento y puede generar una
contaminación y reproducción de vectores en mayor grado.
Aunque esto puede solucionarse con sistemas de gestión de Calidad, con
propósito de volver a capacitar, y también generar una sensibilización y
una conciencia a las personas que constituyen los locales de la plaza,
para que así puedan ofrecer un servicio más eficiente y con el
conocimiento necesario, se puede adicionalmente poner en marcha los
programas de Gestión Ambiental (GA), para el manejo de los residuos
sólidos y líquidos que se presenten.
Fomentar el reciclaje y las medidas necesarias para que este espacio
tengas las herramientas necesarias para su buen funcionamiento.
Se puede lograr, a través de la renovación que está sufriendo la plaza
reorganización de su estructura, si bien es cierto que es una de las plazas
mejor constituida del distrito, se podría establecer un restablecimiento de
la organización del espacio, para que así se pueda visualizar este lugar
de una forma más atractiva al cliente,
89
Con estas mejoras, la plaza podría tener una certificación ambiental que
la acredite como la primera plaza de mercado del distrito, con
certificaciones ambientales, que avalen la labor ejercida tanto por sus
integrantes, como por los entes externos que dan los lineamientos para
lograr dichos objetivos en materia ambiental.
90
12. CONCLUSIONES
La descentralización de las plazas de mercado representa un riesgo a las
personas que han trabajado en estos centros de acopio durante toda su vida, ya
que, perderían gran parte de su capital porque no obtendrán las ganancias que
este lugar les provee por la venta subarrendamiento de su establecimiento,
además de la perdida cultural que esta conlleva.
Dichos estos comentarios a modo de los autores se procede a hacer las
siguientes conclusiones:
Basados en el cuadro normativo de este proyecto, se encontró que
hay un porcentaje bastante preocupante de incumplimiento legal de
algunas de las normas establecidas en el orden nacional y algunas
otras de orden local, que no se cumplen a cabalidad, en los temas
referentes a residuos sólidos, líquidos, vertimientos y SSGGT.
Se puede afirmar que el manejo actual de los residuos sólidos y el
inadecuado tratamiento de los alimentos comercializados dentro de la
plaza, pueden conllevar afectaciones a nivel de salubridad pública y
afectaciones ambientales, así como puede acarrear un problema
potencial de vectores dentro del barrio La Concordia.
No se encuentra la indicación de la localización del área de comidas
preparadas o restaurante, área de frutas y verduras, área de jardinería
de abarrotes o área de venta de no perecederos, además de la venta
de artesanías en la plaza, ya que estás son un plus por ser un trabajo
original de algunos trabajadores de la plaza, así como las salidas de
emergencias.
Dentro de la plaza, existe una gran producción de residuos reciclables
que están siendo malgastados y lograrían dar una ocasión de progreso
socioeconómico, para algunos sectores como vendedores,
recicladores formales e informales, entre otros.
Existen elementos de índole institucional y normativa, que deben
atenderse de manera antepuesta, para efectuar la propuesta
desarrollada en este proyecto; tales como una coordinación entre la
administración y los comerciantes para otorgar a la plaza de los
instrumentos necesarios para la clasificación de los residuos sólidos.
Se puede dar por hecho la presencia de impactos o afectaciones
ambientales causados por el manejo inadecuado de los residuos
sólidos y líquidos dentro de la plaza de mercado, basados en el
modelo de Conessa (2010) y en recopilación de información primaria.
La afectación ambiental más relevante analizando todas las
afectaciones de manera cualitativa y cuantitativa, en la plaza de
mercado es el manejo inadecuado de los residuos líquidos, lixiviados
y vertimientos, debido a que no cuenta con un tratamiento previo a sus
vertimientos puntuales en el alcantarillado.
91
La mayoría de los comerciantes tienen nociones de reciclaje y
separación de residuos, sin embargo, en la mayoría de los casos esta
política y capacitaciones no se ponen en práctica.
La presencia excesiva de perros merodeadores, palomas y moscas en
la plaza de mercado es un factor de alarma, ya que hacen las veces
de vectores zoonóticos, que a su vez son transmisores de
enfermedades y problemas de salubridad.
Las fugas de agua son constantes en la mayoría de las instalaciones
de tuberías, por su antigüedad, así como en los baños, representa un
problema ambiental, y un aumento en el costo de los servicios públicos
de acueducto y alcantarillado.
En los impactos generados por los residuos que se generan en los
diversos procesos realizados en la plaza de mercado, los residuos
sólidos una importante área a la que se le puede prestar atención y
representar un gran cambio en la concepción con la que se ve a la
plaza, incluyendo la responsabilidad de aquellos vivanderos que
prestan sus servicios a los diversos clientes.
La implementación de los diferentes programas adecuados por el
IPES en materia de reaprovechamiento de elementos como residuos
sólidos, aceites usados, entre otras, lograría alivianar la carga de
afectaciones ambientales que sostiene la plaza de mercado.
92
13. RECOMENDACIONES
En cabeza de la administración de la plaza de mercado, junto con aquellos
trabajadores de la plaza se deben realizar los planes para prevenir, mitigar,
corregir, controlar y compensar los impactos ambientales que allí se generan e
impactan de forma negativa en el ambiente, para empezar, la capacitación es el
primer paso necesario para llevar a cabo buenas prácticas ambientales y de esta
forma reducir los impactos generados, además de tener un mejor servicio para
los clientes.
La administración de la plaza, en cabeza del instituto para la economía
solidaria (IPES) debe implementar, educar, controlar y verificar la
adecuada implementación del plan de manejo ambiental, para la
comunidad en general de la plaza y los aspectos correlacionados,
donde se incluya la compra de las canecas para la separación de los
residuos en cada punto de venta.
Se debe implementar la adecuada y correcta señalización dentro de la
plaza, ya que dicha señalización, se lograría identificar las diferentes
áreas con las que cuenta la plaza, como lo son; área de los baños,
área de lectura o biblioteca, etc.
El uso de los recursos de la plaza, los que permiten prestar un buen
servicio a la comunidad, deben ser los primeros en la revisión al
momento de la implementación del plan de manejo, para tener una
correcta prestación de los mismos.
En área de los baños es posible implementar un sistema
suplementario que permita usar el agua lluvia recolectada en los días
de lluvia y de esta forma las cisternas continúen en funcionamiento en
los días de calor, de la misma forma se pueden evitar los
apostamientos de agua que permiten la proliferación de vectores tales
como insectos.
Implementar de forma correcta las prácticas que permitan tener un uso
eficiente del recurso hídrico, en el área de restaurante como en el área
de aguas lluvia, para minimizar el costo del servicio público y para
minimizar los impactos en el ambiente,
Tomar medidas de control efectivas con respecto a los vectores
presentes en la plaza de mercado.
Capacitar a los comerciantes en temas como manipulación de
alimentos y buenas prácticas de manufactura con el fin de evitar la
contaminación de los productos que se comercializan.
Comenzar a implementar el uso de elementos de protección personal
e higiene a los vendedores y trabajadores de la plaza de mercado.
93
Realizar una caracterización de los vertimientos líquidos generados en
la plaza de mercado.
Realizar los arreglos pertinentes a las tuberías de la plaza,
especialmente a las zonas de baños y cocinas con el fin de evitar
desperdicios de agua.
Capacitar al personal de la plaza de mercado en temas de manejo de
residuos sólidos, reciclaje y separación en la fuente y establecer las
funciones, derechos y deberes de cada uno en cuanto al manejo
adecuado de basuras.
El proyecto es viable social, ambiental y económicamente, debido a
que en la plaza de Mercado no existe un Plan de Manejo Ambiental
estructurado que responda con las exigencias de la misma y que
proponga una alternativa para el manejo de los residuos sólidos
orgánicos.
94
14. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE COLOMBIA, 1991.
GARMENDIA SALVADOR, Alfonso. ‘Evaluación de impacto ambiental’. Madrid:
Pearson Prentice Hall, 2005.
CONESA, V. ‘Guía metodológica para la evaluación del impacto ambiental’. MP.,
2010.
SECRETARIA DE PLANEACION DISTRITAL, Conociendo la localidad de La
Candelaria: Diagnóstico de los aspectos físicos, demográficos y
socioeconómicos, secretaria de planeación distrital, 2009.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PLANEACIÓN, Metodología General Para la
Formulación y Evaluación de Proyectos de Inversión Pública, 2013
CORPOCALDAS, guía técnica para la elaboración de planes de manejo
ambiental, 1999.
MINISTERIO DE VIVIENDA Y DESARROLLO TERRITORIAL, Marco de gestión
ambiental y social, 2014.
PINEDA Samuel I, Manejo y Disposición de Residuos Sólidos Urbanos,
Panamericana, ACODAL, 1998, Págs. 128-129
LÓPEZ, Natalia; propuesta de un programa para el manejo de los residuos
sólidos en la plaza de mercado de Cerete en el departamento de Córdoba.
Universidad pontificia javeriana, Bogotá. 2009.
QUIROZ, carolina; viabilidad técnica, ambiental y económica del
aprovechamiento de los residuos orgánicos de zonas verdes, plazas de mercado
y cementerios distritales de Bogotá D.C, universidad de los andes, Bogotá, 2007.
COLOMBIA MINISTERIO DE AMBIENTE Y DESARROLLO SOSTENIBLE,
gestión de residuos sólidos urbanos. Ed. Bogotá D.C.
BARRETO, Deyanira; evaluación de la gestión socioeconómica y ambiental en
el manejo de residuos sólidos en la plaza de mercado Carlos E. Restrepo,
universidad Santo Tomas de Aquino, Bogotá, 2006.
VARGAS, Gustavo y MORENO, Federico, Formulación de plan de manejo
ambiental de la plaza de mercado del 7 de agosto, Bogotá, 2014
95
15. ANEXOS
En estos anexos queríamos rendir un sentido homenaje a las personas que están
en el otro contexto y/o cara de la plaza, ese entorno social que tiene este mágico
lugar, lleno de mística y efervescencia cultural, en el cual se puede observar
muchas profesiones olvidadas, perdidas dentro de un “lapso atemporal de
tiempo” entre nuestras raíces históricas, y el modernismo que quiere acabar con
estos entornos culturales y entes económicos, para dar paso a un sinfín de
modernidad y “desarrollo”, dichos lugares, que solo veremos en Bogotá, dentro
de nuestras raíces olvidadas, que intentamos rescatar en esta parte del proyecto,
queríamos darles las gracias y el aprecio más grande por sus narraciones, por
sus vivencias y por transmitirnos estos conocimientos a través de las diferentes
charlas que nos otorgaron en las visitas efectuadas a la plaza de mercado.
Don Jaime, lleva 25 años ubicado en la plaza de mercado, se dedica a reparar,
fabricar, armar y desarmar toda clase de instrumentos musicales de cuerda,
empezó su carrera profesional hace más de 30 años y su conocimiento lo
aprendió de su padre, el cual también se dedicaba en el barrio la candelaria a la
reparación y fabricación de guitarras y tiples.
Placa del local de don Jaime, ubicado en la parte posterior de la plaza; fuente autores
96
Teatro de los sueños, ubicado en la parte posterior de la plaza de mercado,
cuenta con sala de recibo, patio, cuarto de práctica teatral y de danzas y sala de
presentaciones teatrales, este lugar lleva en funcionamiento 15 años
aproximadamente, también realizan diferentes eventos musicales, culturales y
presentaciones a la comunidad.
Divino niño, instalado en el año 1955 por la comunidad de la concordia por los
favores recibidos en aquella década de contrastes económicos y políticos que
se llevaban a cabo principalmente en el sector del centro de Bogotá, además de
la “supervivencia de sus hogares y de sus familiares en la época del bogotazo”,
según relatan algunas personas de la tercera edad como un “relato real”, que a
su vez fue transmitido a las generaciones menores presentes en el barrio de la
concordia
97
ANEXO 2: programas desarrollados por el IPES en materia ambiental dentro de
la plaza de mercado de la concordia
Programa de desarrollo y reusó de aceites domésticos.
Programa de gestión de residuos sólidos.
Fuente: autores