f341 distimia t o t a l - hospital nacional … · f331 trastorno depresivo recurrente, episodio...
TRANSCRIPT
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 99
MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN PSICOLOGIA CONSULTA EXTERNA
El Trastorno de ansiedad no especificada con 28.2%, es la principal causa de morbilidad de las
3,486 diagnósticos, seguidas de trastornos mixto de ansiedad y depresión 12.2%, Problemas
relacionados con la violencia 11%, Episodio depresivo no especificado 9.5%.
TABLA Nº 047
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
F419 TRASTORNO DE ANSIEDAD, NO ESPECIFICADO 983 28.2% 647 30.3% 336 24.9% 0 0 6 3 57 23 198 130 334 166 52 14
F412 TRASTORNO MIXTO DE ANSIEDAD Y DEPRESION 426 12.2% 315 14.8% 111 8.2% 0 0 5 2 28 11 67 43 172 50 43 5
R456 PROBLEMAS RELACIONADOS CON VIOLENCIA 385 11.0% 242 11.3% 143 10.6% 0 0 10 16 25 13 32 16 157 78 18 20
F329 EPISODIO DEPRESIVO, NO ESPECIFICADO 331 9.5% 239 11.2% 92 6.8% 0 0 4 7 34 10 59 26 116 44 26 5
F939 TRASTORNO DE LAS EMOCIONES DE COMIENZO HABITUAL EN LA INFANCIA, NO ESPECIFICADO260 7.5% 113 5.3% 147 10.9% 0 0 58 98 55 49 0 0 0 0 0 0
F949 TRASTORNO DEL COMPORTAMIENTO SOCIAL EN LA NINEZ, NO ESPECIFICADO 163 4.7% 68 3.2% 95 7.0% 0 0 40 65 28 30 0 0 0 0 0 0
F321 EPISODIO DEPRESIVO MODERADO 95 2.7% 60 2.8% 35 2.6% 0 0 0 1 11 2 6 8 39 21 4 3
F320 EPISODIO DEPRESIVO LEVE 90 2.6% 54 2.5% 36 2.7% 0 0 0 2 10 0 14 12 26 20 4 2
F432 TRASTORNOS DE ADAPTACION 75 2.2% 51 2.4% 24 1.8% 0 0 0 0 7 4 12 7 28 13 4 0
F819 TRASTORNOS ESPECIFICOS DEL DESARROLLO DEL APRENDIZAJE ESCOLAR SIN ESPECIFICACION.58 1.7% 24 1.1% 34 2.5% 0 0 18 22 6 10 0 2 0 0 0 0
F609 TRASTORNO DE LA PERSONALIDAD SIN ESPECIFICACION. 57 1.6% 21 1.0% 36 2.7% 0 0 0 0 2 4 11 23 6 8 2 1
F339 TRASTORNO DEPRESIVO RECURRENTE, NO ESPECIFICADO 52 1.5% 49 2.3% 3 0.2% 0 0 0 0 5 0 12 0 19 3 13 0
F919 TRASTORNO DE LA CONDUCTA, NO ESPECIFICADO 47 1.3% 28 1.3% 19 1.4% 0 0 20 13 8 6 0 0 0 0 0 0
F331 TRASTORNO DEPRESIVO RECURRENTE, EPISODIO MODERADO PRESENTE 28 0.8% 27 1.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 9 1 11 0 7 0
F799 RETRASO MENTAL, NO ESPECIFICADO, DETERIORO DEL COMPORTAMIENTO DE GRADO NO ESPECIFICADO24 0.7% 13 0.6% 11 0.8% 0 0 4 1 0 0 4 4 5 6 0 0
F401 FOBIAS SOCIALES 21 0.6% 5 0.2% 16 1.2% 0 0 1 0 3 2 1 14 0 0 0 0
F410 TRASTORNO DE PANICO [ANSIEDAD PAROXISTICA EPISODICA] 19 0.5% 9 0.4% 10 0.7% 0 0 0 0 1 0 2 8 6 2 0 0
F809 TRASTORNOS ESPECIFICOS DEL DESARROLLO DEL HABLA Y DEL LENGUAJE SIN ESPECIFICACION.19 0.5% 10 0.5% 9 0.7% 0 0 1 9 3 0 5 0 1 0 0 0
F429 TRASTORNO OBSESIVO - COMPULSIVO, NO ESPECIFICADO 18 0.5% 9 0.4% 9 0.7% 0 0 0 0 0 1 2 2 7 6 0 0
F719 RETRASO MENTAL MODERADO POR DETERIORO DEL COMPORTAMIENTO DE GRADO NO ESPECIFICADO18 0.5% 9 0.4% 9 0.7% 0 0 3 1 0 1 2 0 4 7 0 0
T742 ABUSO SEXUAL 18 0.5% 15 0.7% 3 0.2% 0 0 1 0 5 2 6 1 3 0 0 0
F200 ESQUIZOFRENIA PARANOIDE 17 0.5% 2 0.1% 15 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 15 0 0
F411 TRASTORNO DE ANSIEDAD GENERALIZADA 16 0.5% 8 0.4% 8 0.6% 0 0 0 0 0 1 1 0 7 5 0 2
F431 TRASTORNO DE ESTRES POSTRAUMATICO 15 0.4% 13 0.6% 2 0.1% 0 0 1 0 1 0 8 0 3 0 0 2
F209 ESQUIZOFRENIA NO ESPECIFICADA 13 0.4% 7 0.3% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 2 6 4 0 0
F603 TRASTORNO DE LA PERSONALIDAD EMOCIONALMENTE INESTABLE 13 0.4% 7 0.3% 6 0.4% 0 0 0 0 1 1 5 3 1 2 0 0
F709 RETRASO MENTAL LEVE POR DETERIORO DEL COMPORTAMIENTO DE GRADO NO ESPECIFICADO12 0.3% 6 0.3% 6 0.4% 0 0 0 1 2 0 3 3 1 2 0 0
F659 TRASTORNO DE LA PREFERENCIA SEXUAL, NO ESPECIFICADO 10 0.3% 3 0.1% 7 0.5% 0 0 0 0 0 3 3 4 0 0 0 0
F909 TRASTORNO HIPERCINETICO, NO ESPECIFICADO 9 0.3% 2 0.1% 7 0.5% 0 0 2 7 0 0 0 0 0 0 0 0
F067 TRASTORNO COGNOSCITIVO LEVE 8 0.2% 3 0.1% 5 0.4% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 2 0 3
F430 REACCION A ESTRES AGUDO 8 0.2% 6 0.3% 2 0.1% 0 0 0 0 0 1 3 1 3 0 0 0
F900 PERTURBACION DE LA ACTIVIDAD Y DE LA ATENCION 8 0.2% 3 0.1% 5 0.4% 0 0 3 5 0 0 0 0 0 0 0 0
F341 DISTIMIA 7 0.2% 2 0.1% 5 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 0 0
F607 TRASTORNO DE LA PERSONALIDAD DEPENDIENTE 7 0.2% 1 0.0% 6 0.4% 0 0 0 0 0 1 0 3 1 2 0 0
F192 TRASTORNOS MENTALES Y DEL COMPORTAMIENTO DEBIDOS AL USO DE MULTIPLES DROGAS Y AL USO DE6 0.2% 1 0.0% 5 0.4% 0 0 0 0 1 1 0 2 0 2 0 0
F82X TRASTORNO ESPECIFICO DEL DESARROLLO PSICOMOTOR 6 0.2% 1 0.0% 5 0.4% 0 0 1 5 0 0 0 0 0 0 0 0
F932 TRASTORNO DE ANSIEDAD SOCIAL EN LA NINEZ 6 0.2% 4 0.2% 2 0.1% 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0
F199 TRASTORNOS MENTALES Y DEL COMPORTAMIENTO DEBIDOS AL USO DE MULTIPLES DROGAS Y AL USO DE5 0.1% 1 0.0% 4 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 133 3.8% 57 1.6% 76 2.2% 0 0 7 18 9 9 25 26 12 17 4 6
T O T A L 3486 100.0% 2135 61.2% 1351 38.8% 0 0 189 278 302 185 495 345 972 480 177 63
G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 100
MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN PEDIATRIA CONSULTA EXTERNA
La Rinofaringitis aguda, Rinitis aguda con 21.6%, es la principal causa de morbilidad de las
11,443diagnósticos, seguidas de Otras enfermedades pulmonares obstructivas crónicas especificadas
7.5%, Asma no especificada, asma de aparición tardía, Bronquitis aguda no especificada 5%.
3.2 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 2468 21.6% 1212 21.5% 1256 21.6% 602 598 581 627 27 30 0 0 2 1 0 0
J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 860 7.5% 411 7.3% 449 7.7% 268 292 141 157 0 0 1 0 1 0 0 0
J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP848 7.4% 366 6.5% 482 8.3% 33 46 314 407 19 29 0 0 0 0 0 0
J209 BRONQUITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 576 5.0% 274 4.9% 302 5.2% 48 52 216 238 10 12 0 0 0 0 0 0
J029 FARINGITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 548 4.8% 277 4.9% 271 4.7% 96 107 171 148 10 16 0 0 0 0 0 0
J304 RINITIS ALERGICA, NO ESPECIFICADA 434 3.8% 189 3.4% 245 4.2% 86 98 93 125 10 22 0 0 0 0 0 0
A090 OTRAS GASTROENTERITIS Y COLITIS NO ESPECIFICADAS DE ORIGEN INFECCIOSO 365 3.2% 170 3.0% 195 3.4% 67 72 96 119 7 4 0 0 0 0 0 0
D509 ANEMIA POR DEFICIENCIA DE HIERRO SIN ESPECIFICACION 356 3.1% 172 3.1% 184 3.2% 83 94 83 90 5 0 1 0 0 0 0 0
D649 ANEMIA DE TIPO NO ESPECIFICADO 229 2.0% 95 1.7% 134 2.3% 44 66 50 62 1 6 0 0 0 0 0 0
L209 DERMATITIS ATOPICA, NO ESPECIFICADA 218 1.9% 108 1.9% 110 1.9% 56 57 51 53 1 0 0 0 0 0 0 0
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 192 1.7% 151 2.7% 41 0.7% 31 16 110 21 10 4 0 0 0 0 0 0
K590 CONSTIPACION 149 1.3% 89 1.6% 60 1.0% 41 30 42 28 6 2 0 0 0 0 0 0
L22X DERMATITIS DEL PA?AL 141 1.2% 85 1.5% 56 1.0% 72 49 13 7 0 0 0 0 0 0 0 0
E669 OBESIDAD 132 1.2% 60 1.1% 72 1.2% 11 17 36 38 13 16 0 1 0 0 0 0
J039 AMIGDALITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 104 0.9% 57 1.0% 47 0.8% 4 6 42 40 11 1 0 0 0 0 0 0
E45X RETARDO DEL DESARROLLO DEBIDO A DESNUTRICION PROTEICOCALORICA 102 0.9% 59 1.0% 43 0.7% 9 10 44 27 6 6 0 0 0 0 0 0
B829 PARASITOSIS INTESTINAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 101 0.9% 59 1.0% 42 0.7% 2 4 44 35 13 3 0 0 0 0 0 0
L282 OTROS PRURIGOS 101 0.9% 47 0.8% 54 0.9% 7 14 40 40 0 0 0 0 0 0 0 0
J068 FARINGO AMIGDALITIS AGUDA 90 0.8% 46 0.8% 44 0.8% 6 11 38 30 2 3 0 0 0 0 0 0
B349 INFECCION VIRAL, NO ESPECIFICADA 86 0.8% 40 0.7% 46 0.8% 14 16 25 28 1 2 0 0 0 0 0 0
E441 DESNUTRICION AGUDA LEVE P/T (I GRADO) 78 0.7% 46 0.8% 32 0.6% 20 11 26 18 0 3 0 0 0 0 0 0
L239 DERMATITIS ALERGICA DE CONTACTO, DE CAUSA NO ESPECIFICADA 67 0.6% 33 0.6% 34 0.6% 12 15 19 18 2 1 0 0 0 0 0 0
B80X ENTEROBIASIS 61 0.5% 37 0.7% 24 0.4% 2 1 34 20 1 3 0 0 0 0 0 0
N47X PREPUCIO REDUNDANTE, FIMOSIS Y PARAFIMOSIS 59 0.5% 0 0.0% 59 1.0% 0 31 0 28 0 0 0 0 0 0 0 0
J310 RINITIS CRONICA 58 0.5% 24 0.4% 34 0.6% 20 25 4 4 0 5 0 0 0 0 0 0
A084 INFECCION INTESTINAL VIRAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 57 0.5% 31 0.6% 26 0.4% 10 14 21 11 0 1 0 0 0 0 0 0
H669 OTITIS MEDIA AGUDA Y SUBAGUDA SIN ESPECIFICAICON 56 0.5% 20 0.4% 36 0.6% 4 8 16 27 0 1 0 0 0 0 0 0
J042 LARINGOTRAQUEITIS AGUDA 56 0.5% 26 0.5% 30 0.5% 5 9 17 19 4 2 0 0 0 0 0 0
R14X FLATULENCIA Y AFECCIONES AFINES 53 0.5% 31 0.6% 22 0.4% 30 21 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
J219 BRONQUIOLITIS SIN ESPECIFICAR, BRONQUIOLITIS AGUDA 52 0.5% 24 0.4% 28 0.5% 14 18 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0
N760 VAGINITIS AGUDA 52 0.5% 52 0.9% 0 0.0% 1 0 43 0 8 0 0 0 0 0 0 0
E46X DESNUTRICION PROTEICOCALORICA NO ESPECIFICADA 51 0.4% 23 0.4% 28 0.5% 6 11 16 16 1 0 0 1 0 0 0 0
E660 SOBREPESO 51 0.4% 20 0.4% 31 0.5% 2 8 11 20 6 3 0 0 1 0 0 0
L219 DERMATITIS SEBORREICA, NO ESPECIFICADA 51 0.4% 25 0.4% 26 0.4% 22 26 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0
H103 CONJUNTIVITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 50 0.4% 21 0.4% 29 0.5% 12 14 8 14 1 1 0 0 0 0 0 0
L010 IMPETIGO [CUALQUIER SITIO ANATOMICO] [CUALQUIER ORGANISMO] 49 0.4% 19 0.3% 30 0.5% 2 6 17 24 0 0 0 0 0 0 0 0
R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 47 0.4% 28 0.5% 19 0.3% 7 5 16 13 5 1 0 0 0 0 0 0
E440 DESNUTRICION AGUDA MODERADO P/T (II GRADO) 44 0.4% 28 0.5% 16 0.3% 6 2 21 14 1 0 0 0 0 0 0 0
D539 ANEMIA NUTRICIONAL, NO ESPECIFICADA 43 0.4% 15 0.3% 28 0.5% 5 13 9 15 1 0 0 0 0 0 0 0
H109 CONJUNTIVITIS, NO ESPECIFICADA 43 0.4% 22 0.4% 21 0.4% 10 10 12 11 0 0 0 0 0 0 0 0
J450 ASMA PREDOMINANTEMENTE ALERGICA. BRONQUITIS ALERGICA 43 0.4% 16 0.3% 27 0.5% 0 3 16 24 0 0 0 0 0 0 0 0
K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 43 0.4% 20 0.4% 23 0.4% 18 16 2 6 0 1 0 0 0 0 0 0
R17X ICTERICIA NO ESPECIFICADA 43 0.4% 15 0.3% 28 0.5% 12 24 2 4 1 0 0 0 0 0 0 0
L309 DERMATITIS, NO ESPECIFICADA 41 0.4% 27 0.5% 14 0.2% 17 9 8 5 2 0 0 0 0 0 0 0
I889 LINFADENITIS INESPECIFICA NO ESPECIFICADA 40 0.3% 23 0.4% 17 0.3% 1 1 15 10 7 6 0 0 0 0 0 0
R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 39 0.3% 24 0.4% 15 0.3% 0 0 11 10 12 5 1 0 0 0 0 0
K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 38 0.3% 28 0.5% 10 0.2% 0 0 4 5 23 5 0 0 1 0 0 0
A071 GIARDIASIS [LAMBLIASIS] 37 0.3% 21 0.4% 16 0.3% 1 1 19 14 1 1 0 0 0 0 0 0
R51X CEFALEA 36 0.3% 25 0.4% 11 0.2% 0 0 13 7 12 4 0 0 0 0 0 0
B370 ESTOMATITIS CANDIDIASICA 35 0.3% 21 0.4% 14 0.2% 11 9 10 5 0 0 0 0 0 0 0 0
Q658 OTRAS DEFORMIDADES CONGENITAS DE LA CADERA 35 0.3% 25 0.4% 10 0.2% 21 8 3 2 1 0 0 0 0 0 0 0
E43X DESNUTRICION AGUDA SEVERA P/T (III GRADO) 34 0.3% 21 0.4% 13 0.2% 3 1 16 12 2 0 0 0 0 0 0 0
J040 LARINGITIS AGUDA 34 0.3% 12 0.2% 22 0.4% 2 8 9 13 1 1 0 0 0 0 0 0
R040 EPISTAXIS 32 0.3% 11 0.2% 21 0.4% 0 0 11 17 0 4 0 0 0 0 0 0
A049 INFECCION INTESTINAL BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 31 0.3% 8 0.1% 23 0.4% 5 9 3 13 0 1 0 0 0 0 0 0
L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 30 0.3% 13 0.2% 17 0.3% 4 1 7 11 2 5 0 0 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 1674 14.6% 825 7.2% 849 7.4% 199 256 467 488 154 103 2 1 1 1 2 0
T O T A L 11443 100.0% 5627 49.2% 5816 50.8% 2064 2249 3149 3249 401 313 5 3 6 2 2 0
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 101
TABLA Nº 048 CONSOLIDADO ANUAL 2014
La morbilidad en hospitalización con mayor frecuencia es el Parto Único espontáneo sin otra
especificación con 8.5% de 30,047 diagnósticos, seguido de Cálculo de la vesícula biliar con otra
colecistitis 3.5%, Parto por cesárea sin otra especificación 3.4%, Parto por cesárea electiva 2.3%
entre otras.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 2546 8.5% 2546 8.5% 0 0.0% 0 0 0 0 140 0 1665 0 741 0 0 0
K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 1053 3.5% 831 2.8% 222 0.7% 0 0 0 0 9 1 169 27 455 102 198 92
O829 PARTO POR CESAREA, SIN OTRA ESPECIFICACION 1026 3.4% 1026 3.4% 0 0.0% 1 0 1 0 61 0 639 0 324 0 0 0
O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 677 2.3% 677 2.3% 0 0.0% 0 0 0 0 6 0 335 0 336 0 0 0
K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 520 1.7% 254 0.8% 266 0.9% 0 0 0 1 1 1 113 106 110 139 30 19
K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 495 1.6% 344 1.1% 151 0.5% 0 0 0 0 2 1 71 14 210 95 61 41
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 481 1.6% 353 1.2% 128 0.4% 19 21 23 2 5 0 29 3 129 22 148 80
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 402 1.3% 207 0.7% 195 0.6% 0 0 0 0 3 2 17 22 87 79 100 92
K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 392 1.3% 205 0.7% 187 0.6% 0 0 0 0 0 0 85 62 101 104 19 21
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 366 1.2% 220 0.7% 146 0.5% 4 1 8 6 1 0 10 6 35 41 162 92
D259 LEIOMIOMA DEL UTERO, SIN OTRA ESPECIFICACION 364 1.2% 364 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 17 0 335 0 11 0
O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 353 1.2% 353 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 12 0 187 0 154 0 0 0
K85X PANCREATITIS AGUDA 335 1.1% 248 0.8% 87 0.3% 0 0 0 0 1 4 82 5 128 55 37 23
I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 325 1.1% 202 0.7% 123 0.4% 0 0 0 0 0 0 5 2 31 14 166 107
J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP294 1.0% 154 0.5% 140 0.5% 7 15 118 114 5 6 9 1 8 4 7 0
N832 OTROS QUISTES OVARICOS Y LOS NO ESPECIFICADOS 291 1.0% 291 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 81 0 170 0 35 0
K409 HERNIA INGUINAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA282 0.9% 79 0.3% 203 0.7% 0 0 0 0 0 1 3 15 34 74 42 113
N813 PROLAPSO UTEROVAGINAL COMPLETO 271 0.9% 271 0.9% 0 0.0% 0 0 1 0 0 0 4 0 131 0 135 0
A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 256 0.9% 153 0.5% 103 0.3% 10 13 17 38 4 3 31 18 46 16 45 15
K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 238 0.8% 156 0.5% 82 0.3% 0 0 0 0 0 0 5 3 45 37 106 42
N40X HIPERPLASIA DE LA PROSTATA 231 0.8% 0 0.0% 231 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 25 0 205
K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 225 0.7% 170 0.6% 55 0.2% 0 0 0 0 0 1 26 7 82 26 62 21
P080 RECIEN NACIDO EXCEPCIONALMENTE GRANDE 222 0.7% 81 0.3% 141 0.5% 81 139 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0
I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI210 0.7% 117 0.4% 93 0.3% 0 0 0 0 0 1 1 1 23 19 93 72
C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 203 0.7% 112 0.4% 91 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 34 16 78 74
L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 200 0.7% 91 0.3% 109 0.4% 0 3 8 9 2 1 2 14 45 46 34 36
E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES197 0.7% 118 0.4% 79 0.3% 0 0 0 0 0 0 6 0 40 49 72 30
K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 185 0.6% 81 0.3% 104 0.3% 0 0 0 0 0 3 9 12 21 49 51 40
O269 COMPLICACION RELACIONADA CON EL EMBARAZO, NO ESPECIFICADA 174 0.6% 174 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 11 0 90 0 73 0 0 0
M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 173 0.6% 152 0.5% 21 0.1% 0 0 0 0 6 2 59 10 80 7 7 2
P051 PEQUENO PARA LA EDAD GESTACIONAL 172 0.6% 113 0.4% 59 0.2% 111 59 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0
J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 155 0.5% 72 0.2% 83 0.3% 31 45 39 38 0 0 1 0 1 0 0 0
I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 149 0.5% 57 0.2% 92 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 15 47 42 45
K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 149 0.5% 120 0.4% 29 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 47 13 72 15
P073 RN PRE TERMINO 146 0.5% 66 0.2% 80 0.3% 65 79 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
P121 CAPUT SUCCEDANEUM DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 141 0.5% 67 0.2% 74 0.2% 67 74 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION136 0.5% 95 0.3% 41 0.1% 0 0 0 0 0 0 4 4 40 9 51 28
I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 132 0.4% 57 0.2% 75 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 11 25 46 50
J342 DESVIACION DEL TABIQUE NASAL 131 0.4% 47 0.2% 84 0.3% 0 0 0 0 1 7 19 35 25 37 2 5
J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 128 0.4% 51 0.2% 77 0.3% 0 3 0 5 0 0 2 2 7 11 42 56
I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 123 0.4% 73 0.2% 50 0.2% 0 0 0 0 1 0 0 3 16 7 56 40
K828 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DE LA VESICULA BILIAR 122 0.4% 90 0.3% 32 0.1% 0 0 0 0 0 0 20 2 55 23 15 7
R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 115 0.4% 65 0.2% 50 0.2% 0 0 1 1 0 1 15 10 33 24 16 14
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 112 0.4% 112 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 71 0 41 0
K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 111 0.4% 79 0.3% 32 0.1% 0 0 0 0 0 0 6 0 46 18 27 14
A150 TBC PULMONAR BK (+) 109 0.4% 42 0.1% 67 0.2% 0 0 0 0 1 0 8 17 18 39 15 11
N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 109 0.4% 99 0.3% 10 0.0% 3 1 7 2 0 0 33 1 36 0 20 6
K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 107 0.4% 59 0.2% 48 0.2% 0 0 0 0 0 0 7 4 13 16 39 28
O009 EMBARAZO ECTOPICO NO ESPECIFICADO 106 0.4% 106 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 58 0 47 0 0 0
I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 105 0.3% 77 0.3% 28 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 2 20 6 55 20
S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 105 0.3% 32 0.1% 73 0.2% 2 0 2 1 1 0 6 18 12 27 9 27
P120 CEFALOHEMATOMA DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 102 0.3% 44 0.1% 58 0.2% 42 57 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0
K830 COLANGITIS 100 0.3% 50 0.2% 50 0.2% 0 0 0 0 0 0 5 1 20 19 25 30
P081 OTROS RECIEN NACIDOS CON SOBREPESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 97 0.3% 34 0.1% 63 0.2% 34 62 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
R99X OTRAS CAUSAS MAL DEFINIDAS Y LAS NO ESPECIFICADAS DE MORTALIDAD 97 0.3% 41 0.1% 56 0.2% 0 0 0 1 1 1 5 5 16 26 19 23
J47X BRONQUIECTASIA 95 0.3% 50 0.2% 45 0.1% 0 0 0 1 0 0 6 6 23 19 21 19
C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 92 0.3% 92 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 4 0 67 0 18 0
S729 FRACTURA DEL FEMUR, PARTE NO ESPECIFICADA 92 0.3% 55 0.2% 37 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 9 8 11 45 17
P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 90 0.3% 46 0.2% 44 0.1% 43 44 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0
D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 85 0.3% 63 0.2% 22 0.1% 0 0 1 0 2 3 12 1 36 15 12 3
I872 INSUFICIENCIA VENOSA (CRONICA) (PERIFERICA) 84 0.3% 50 0.2% 34 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 26 13 24 20
E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS81 0.3% 26 0.1% 55 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 25 17 30
O210 HIPEREMESIS GRAVIDICA LEVE O NO ESPECIFICADA 77 0.3% 77 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 55 0 22 0 0 0
O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 77 0.3% 77 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 42 0 34 0 0 0
S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 74 0.2% 19 0.1% 55 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 13 11 33 6 9
P134 FRACTURA DE LA CLAVICULA DEBIDA A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 72 0.2% 48 0.2% 24 0.1% 48 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 71 0.2% 37 0.1% 34 0.1% 3 2 1 0 0 0 7 1 8 12 18 19
K350 APENDICITIS AGUDA CON PERITONITIS GENERALIZADA 71 0.2% 21 0.1% 50 0.2% 0 0 0 0 0 0 7 16 13 29 1 5
N979 INFERTILIDAD FEMENINA, NO ESPECIFICADA 70 0.2% 70 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 61 0 2 0
N211 CALCULO EN LA URETRA 69 0.2% 36 0.1% 33 0.1% 0 0 0 0 0 0 3 3 18 17 15 13
C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 68 0.2% 31 0.1% 37 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 9 9 21 27
P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 68 0.2% 25 0.1% 43 0.1% 24 42 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 67 0.2% 67 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 48 0 15 0 0 0
N200 CALCULO DEL RINON 65 0.2% 46 0.2% 19 0.1% 1 0 0 0 1 0 4 3 29 12 11 4
P704 OTRAS HIPOGLICEMIAS NEONATALES 63 0.2% 26 0.1% 37 0.1% 24 37 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 62 0.2% 34 0.1% 28 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 3 16 30 11
J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 62 0.2% 43 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 3 36 16
N840 POLIPO DEL CUERPO DEL UTERO 61 0.2% 61 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 56 0 3 0
O268 OTRAS COMPLICACIONES ESPECIFICADAS RELACIONADAS CON EL EMBARAZO 61 0.2% 61 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 30 0 27 0 0 0
C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 59 0.2% 48 0.2% 11 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 18 5 29 6
D619 ANEMIA APLASTICA, SIN OTRA ESPECIFICACION 59 0.2% 36 0.1% 23 0.1% 0 0 0 0 0 0 11 11 10 8 15 4
C56X TUMOR MALIGNO DEL OVARIO 57 0.2% 57 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 27 0 23 0
C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 57 0.2% 47 0.2% 10 0.0% 0 0 0 0 1 0 5 1 29 6 12 3
P050 BAJO PESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 56 0.2% 34 0.1% 22 0.1% 32 22 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 55 0.2% 36 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 0 1 6 4 17 10 13 4
K802 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR SIN COLECISTITIS 55 0.2% 46 0.2% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 9 0 24 6 13 3
K914 DISFUNCION DE COLOSTOMIA O ENTEROSTOMIA 51 0.2% 21 0.1% 30 0.1% 0 0 0 0 0 1 2 2 11 19 8 8
T009 TRAUMATISMOS SUPERFICIALES MULTIPLES, NO ESPECIFICADOS 51 0.2% 20 0.1% 31 0.1% 0 0 0 0 1 0 6 5 8 16 5 10
OTROS DIAGNOSTICOS 11724 39.0% 6448 21.5% 5276 17.6% 1473 1618 125 143 139 97 1024 616 2083 1507 1604 1295
T O T A L 30047 100.0% 19732 66% 10315 34% 2125 2361 363 368 439 138 5245 1129 7267 3157 4293 3162
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 102
TABLA Nº 049 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION - MEDICINA INTERNA 2014
La Infección urinaria sitio no especificado 4.6%, es la principal causa de morbilidad en
hospitalización de las 7,832 egresos, seguidas de Enfermedad renal crónica no especificada 4.4%,
Pancreatitis aguda 3.8%,Insuficiencia cardiaca congestiva 3.6% y Neumonía 3.1%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 360 4.6% 273 3.5% 87 1.1% 0 0 0 0 2 0 27 2 110 20 134 65
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 343 4.4% 173 2.2% 170 2.2% 0 0 0 0 1 0 17 22 76 70 79 78
K85X PANCREATITIS AGUDA 294 3.8% 225 2.9% 69 0.9% 0 0 0 0 0 2 73 5 118 43 34 19
I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 279 3.6% 179 2.3% 100 1.3% 0 0 0 0 0 0 3 2 26 12 150 86
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 240 3.1% 165 2.1% 75 1.0% 0 0 0 0 1 0 6 3 26 20 132 52
K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 191 2.4% 133 1.7% 58 0.7% 0 0 0 0 0 0 5 2 37 23 91 33
E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES188 2.4% 114 1.5% 74 0.9% 0 0 0 0 0 0 5 0 40 47 69 27
I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI186 2.4% 99 1.3% 87 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 20 18 79 68
L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 172 2.2% 80 1.0% 92 1.2% 0 0 0 0 1 0 2 11 44 45 33 36
K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 164 2.1% 72 0.9% 92 1.2% 0 0 0 0 0 1 7 10 18 46 47 35
M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 141 1.8% 125 1.6% 16 0.2% 0 0 0 0 1 1 45 8 73 5 6 2
A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 137 1.7% 92 1.2% 45 0.6% 0 0 0 0 0 0 14 17 34 14 44 14
E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION127 1.6% 92 1.2% 35 0.4% 0 0 0 0 0 0 4 4 39 7 49 24
I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 127 1.6% 55 0.7% 72 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 11 25 44 47
J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 113 1.4% 46 0.6% 67 0.9% 0 0 0 0 0 0 1 2 7 11 38 54
C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 103 1.3% 60 0.8% 43 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 15 10 45 33
I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 95 1.2% 57 0.7% 38 0.5% 0 0 0 0 1 0 0 1 10 5 46 32
I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 78 1.0% 60 0.8% 18 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 15 5 44 13
N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 75 1.0% 71 0.9% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 21 1 31 0 19 3
E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS74 0.9% 24 0.3% 50 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 8 24 16 26
A150 TBC PULMONAR BK (+) 68 0.9% 32 0.4% 36 0.5% 0 0 0 0 0 0 5 9 13 20 14 7
D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 64 0.8% 50 0.6% 14 0.2% 0 0 0 0 1 0 11 1 26 10 12 3
J47X BRONQUIECTASIA 55 0.7% 29 0.4% 26 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 1 10 12 18 13
D619 ANEMIA APLASTICA, SIN OTRA ESPECIFICACION 54 0.7% 33 0.4% 21 0.3% 0 0 0 0 0 0 10 10 10 7 13 4
K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 51 0.7% 40 0.5% 11 0.1% 0 0 0 0 0 0 14 0 23 4 3 7
C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 47 0.6% 21 0.3% 26 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 7 6 13 20
C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 46 0.6% 37 0.5% 9 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 13 3 23 6
I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 44 0.6% 23 0.3% 21 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 10 14 11
N180 INSUFICIENCIA RENAL TERMINAL 44 0.6% 16 0.2% 28 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 15 12 13
D509 ANEMIA POR DEFICIENCIA DE HIERRO SIN ESPECIFICACION 35 0.4% 26 0.3% 9 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 13 4 12 4
E115 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS35 0.4% 6 0.1% 29 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 13 4 16
J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 35 0.4% 24 0.3% 11 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 19 8
C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 34 0.4% 34 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 4 0 22 0 7 0
M069 ARTRITIS REUMATOIDE, NO ESPECIFICADA 34 0.4% 31 0.4% 3 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 21 3 9 0
J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 33 0.4% 13 0.2% 20 0.3% 0 0 0 1 0 0 0 0 1 6 12 13
G409 EPILEPSIA, TIPO NO ESPECIFICADO 31 0.4% 13 0.2% 18 0.2% 0 0 0 0 0 0 7 4 4 10 2 4
K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 31 0.4% 30 0.4% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 10 1 15 0
A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 29 0.4% 17 0.2% 12 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 1 3 3 12 8
C900 MIELOMA MULTIPLE 28 0.4% 18 0.2% 10 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 14 7
N049 SINDROME NEFROTICO, NO ESPECIFICADA 27 0.3% 15 0.2% 12 0.2% 0 0 0 0 2 0 6 2 7 9 0 1
C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 26 0.3% 16 0.2% 10 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 4 14 6
K259 ULCERA GASTRICA, NO ESPECIFICADA COMO AGUDA NI CRONICA, SIN HEMORRAGIA NI PERFORACION26 0.3% 10 0.1% 16 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 3 0 5 10 8
K703 CIRROSIS HEPATICA ALCOHOLICA 26 0.3% 7 0.1% 19 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 14 5 5
D649 ANEMIA DE TIPO NO ESPECIFICADO 25 0.3% 15 0.2% 10 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 0 8 4 5 6
J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP25 0.3% 22 0.3% 3 0.0% 0 0 0 0 0 0 8 1 8 2 6 0
K625 HEMORRAGIA DEL ANO Y DEL RECTO 25 0.3% 12 0.2% 13 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 5 10 6
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 24 0.3% 24 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 16 0 8 0
OTROS DIAGNOSTICOS 3343 42.7% 1880 24.0% 1463 18.7% 0 0 0 0 10 4 326 221 705 591 839 647
T O T A L 7832 100% 4689 59.9% 3143 40.1% 0 0 0 1 21 8 637 347 1707 1217 2324 1570
30 - 59 años 60 - + añosMasculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 AñosT O T A L Femenino
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 103
TABLA Nº 050 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – GINECOLOGIA 2014
El Leiomioma del útero sin especificación 15.4%,Aborto no especificado incompleto sin
complicaciones con 12.5%, son las principales causas de morbilidad en hospitalización de las 2323
egresos, seguidas de Otros quistes ováricos 12.2%, Prolapso uterino vaginal completo 11.7%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
D259 LEIOMIOMA DEL UTERO, SIN OTRA ESPECIFICACION 357 15.4% 357 15.4% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 17 0 328 0 11 0
O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 291 12.5% 291 12.5% 0 0.0% 0 0 0 0 11 0 156 0 124 0 0 0
N832 OTROS QUISTES OVARICOS Y LOS NO ESPECIFICADOS 284 12.2% 284 12.2% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 80 0 168 0 31 0
N813 PROLAPSO UTEROVAGINAL COMPLETO 271 11.7% 271 11.7% 0 0.0% 0 0 1 0 0 0 4 0 131 0 135 0
O009 EMBARAZO ECTOPICO NO ESPECIFICADO 104 4.5% 104 4.5% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 56 0 47 0 0 0
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 78 3.4% 78 3.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 47 0 31 0
O210 HIPEREMESIS GRAVIDICA LEVE O NO ESPECIFICADA 74 3.2% 74 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 53 0 21 0 0 0
N979 INFERTILIDAD FEMENINA, NO ESPECIFICADA 70 3.0% 70 3.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 61 0 2 0
N840 POLIPO DEL CUERPO DEL UTERO 61 2.6% 61 2.6% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 56 0 3 0
C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 54 2.3% 54 2.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 0 0 41 0 11 0
C56X TUMOR MALIGNO DEL OVARIO 31 1.3% 31 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 18 0 8 0
N739 ENFERMEDAD INFLAMATORIA PELVICA 31 1.3% 31 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 14 0 15 0 0 0
D069 CARCINOMA IN SITU DEL CUELLO DEL UTERO PARTE NO ESPECIFICADA / NEOPLASIA INTRAEPITELIAL29 1.2% 29 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 24 0 4 0
N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 29 1.2% 29 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 9 0 17 0 2 0
N850 HIPERPLASIA DE GLANDULA DEL ENDOMETRIO: 27 1.2% 27 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 24 0 3 0
N809 ENDOMETRIOSIS, NO ESPECIFICADA 26 1.1% 26 1.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 20 0 0 0
C541 TUMOR MALIGNO DEL ENDOMETRIO 22 0.9% 22 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 16 0 5 0
D24X TUMOR BENIGNO DE LA MAMA 20 0.9% 20 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 8 0 8 0
N838 OTROS TRASTORNOS NO INFLAMATORIOS DEL OVARIO, DE LA TROMPA DE FALOPIO Y DEL LIGAMENTO AN20 0.9% 20 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 9 0 8 0 0 0
O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 20 0.9% 20 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 13 0 5 0 0 0
N812 PROLAPSO UTEROVAGINAL INCOMPLETO 19 0.8% 19 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 17 0 2 0
O011 MOLA HIDATIFORME INCOMPLETA O PARCIAL 16 0.7% 16 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 9 0 0 0
O021 ABORTO RETENIDO 15 0.6% 15 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 9 0 0 0
N848 POLIPOS DE OTRAS PARTES DEL TRACTO GENITAL FEMENINO 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 11 0 1 0
N971 INFERTILIDAD FEMENINA DE ORIGEN TUBARICO 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 10 0 0 0
D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 12 0.5% 12 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 7 0
N849 POLIPO DEL TRACTO GENITAL FEMENINO, NO ESPECIFICADO 12 0.5% 12 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 9 0 1 0
N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 11 0.5% 11 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 4 0 0 0
N731 PARAMETRITIS Y CELULITIS PELVICA CRONICA 11 0.5% 11 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 7 0 0 0
N819 PROLAPSO GENITAL FEMENINO, NO ESPECIFICADO 10 0.4% 10 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 4 0
N800 ENDOMETRIOSIS DEL UTERO 9 0.4% 9 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 8 0 0 0
O200 AMENAZA DE ABORTO 9 0.4% 9 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 3 0 0 0
T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 9 0.4% 9 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 1 0
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 3 0
N950 HEMORRAGIA POSTMENOPAUSICA 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0
O211 HIPEREMESIS GRAVIDICA CON TRASTORNOS METABOLICOS 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 7 0 0 0 0 0
O212 HIPEREMESIS GRAVIDICA TARDIA 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 0 0
C519 TUMOR MALIGNO DE LA VULVA, PARTE NO ESPECIFICADA 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6 0
N736 ADHERENCIAS PERITONEALES PELVICAS FEMENINAS 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 5 0 0 0
D27X TUMOR BENIGNO DEL OVARIO 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 0 0
N808 OTRAS ENDOMETRIOSIS 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 0 0
O010 MOLA HIDATIFORME CLASICA (COMPLETA) 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0
O019 MOLA HIDATIFORME, NO ESPECIFICADA 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 0 0 5 0 0 0
O080 ABORTO SEPTICO 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 189 8.1% 189 8.1% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 35 0 108 0 44 0
T O T A L 2323 100% 2323 100% 0 0% 0 0 1 0 33 0 536 0 1426 0 327 0
12 - 17 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 104
TABLA Nº 051 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – OBSTETRICIA 2014
El Parto único espontáneo sin otra especificación con 57.7%, es la principal causa de morbilidad en
hospitalización de las 4,413 egresos, seguidas de Parto por cesárea sin otra especificación 23.2%,
Parto por cesárea electiva 15.3%, Atención materna por muerte intrauterina 0.7%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 2546 57.7% 2546 57.7% 0 0.0% 0 0 0 0 140 0 1665 0 741 0 0 0
O829 PARTO POR CESAREA, SIN OTRA ESPECIFICACION 1024 23.2% 1024 23.2% 0 0.0% 0 0 0 0 63 0 637 0 324 0 0 0
O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 675 15.3% 675 15.3% 0 0.0% 0 0 0 0 6 0 334 0 335 0 0 0
O364 ATENCION MATERNA POR MUERTE INTRAUTERINA 30 0.7% 30 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 15 0 14 0 0 0
O842 PARTO MULTIPLE, TODOS POR CESAREA 21 0.5% 21 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 13 0 8 0 0 0
O821 PARTO POR CESAREA DE EMERGENCIA 14 0.3% 14 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 7 0 0 0
O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 13 0.3% 13 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 6 0 0 0
O912 MASTITIS NO PURULENTA ASOCIADA CON EL PARTO 13 0.3% 13 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 11 0 1 0 0 0
O85X SEPSIS PUERPERAL (ENDOMETRITIS POS PARTO) 11 0.2% 11 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 4 0 0 0
O800 PARTO UNICO ESPONTANEO, PRESENTACION CEFALICA DE VERTICE 9 0.2% 9 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 5 0 3 0 0 0
O828 OTROS PARTOS UNICOS POR CESAREA 7 0.2% 7 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 4 0 1 0 0 0
O731 RETENCION DE FRAGMENTOS DE LA PLACENTA O DE LAS MEMBRANAS, SIN HEMORRAGIA5 0.1% 5 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 3 0 1 0 0 0
O860 INFECCION DE HERIDA QUIRURGICA OBSTETRICA 4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0
N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0
O141 PRE- ECLAMPSIA SEVERA 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0
O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0
O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0
R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0
N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0
O471 FALSO TRABAJO DE PARTO A LAS 37 Y MAS SEMANAS COMPLETAS DE GESTACION 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0
O849 PARTO MULTIPLE, NO ESPECIFICADO 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0
T814 INFECCION CONSECUTIVA A PROCEDIMIENTO, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0
I809 FLEBITIS Y TROMBOFLEBITIS DE SITIO NO ESPECIFICADO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 17 0.4% 17 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 10 0 7 0 0 0
T O T A L 4413 100.0% 4413 100% 0 0% 0 0 0 0 216 0 2738 0 1459 0 0 0
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 105
TABLA Nº 052 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – NEONATOLOGIA 2014
A término ( producto único nacido en hospital) 61.3% es la principal causa de morbilidad en
hospitalización de las 4080 egresos, seguido de Recién nacido excepcionalmente grande con 5.4%,
Pequeño para edad gestacional 4.2% y de Caput sucedaneum debido a traumatismo de nacimiento
3.5%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
Z380 A TERMINO (PRODUCTO UNICO NACIDO EN HOSPITAL) 2501 61.3% 1221 29.9% 1280 31.4% 1211 1271 10 9 0 0 0 0 0 0 0 0
P080 RECIEN NACIDO EXCEPCIONALMENTE GRANDE 222 5.4% 81 2.0% 141 3.5% 81 139 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0
P051 PEQUENO PARA LA EDAD GESTACIONAL 170 4.2% 111 2.7% 59 1.4% 109 59 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0
P121 CAPUT SUCCEDANEUM DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 141 3.5% 67 1.6% 74 1.8% 67 74 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P073 RN PRE TERMINO 122 3.0% 58 1.4% 64 1.6% 57 63 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
P120 CEFALOHEMATOMA DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 101 2.5% 43 1.1% 58 1.4% 41 57 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0
P081 OTROS RECIEN NACIDOS CON SOBREPESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 97 2.4% 34 0.8% 63 1.5% 34 62 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 76 1.9% 38 0.9% 38 0.9% 37 38 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P134 FRACTURA DE LA CLAVICULA DEBIDA A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 72 1.8% 48 1.2% 24 0.6% 48 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P050 BAJO PESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 55 1.3% 34 0.8% 21 0.5% 32 21 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P704 OTRAS HIPOGLICEMIAS NEONATALES 55 1.3% 23 0.6% 32 0.8% 21 32 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P551 INCOMPATIBILIDAD ABO DEL FETO Y DEL RECIEN NACIDO 47 1.2% 25 0.6% 22 0.5% 25 22 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 41 1.0% 13 0.3% 28 0.7% 13 28 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P025FETO Y RN AFECTADOS POR OTRA COMPRESION DEL CORDON UMBILICAL
(CIRCULAR DEL CORDON ALREDE34 0.8% 16 0.4% 18 0.4% 15 17 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
P221 TAQUIPNEA TRANSITORIA DEL RECIEN NACIDO 33 0.8% 15 0.4% 18 0.4% 14 17 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
P831 ERITEMA TOXICO NEONATAL 20 0.5% 7 0.2% 13 0.3% 7 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P210 ASFIXIA DEL NACIMIENTO SEVERA 18 0.4% 8 0.2% 10 0.2% 8 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P211 ASFIXIA DEL NACIMIENTO, LEVE Y MODERADA 17 0.4% 8 0.2% 9 0.2% 8 7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0
P154 TRAUMATISMO FACIAL DURANTE EL NACIMIENTO 12 0.3% 3 0.1% 9 0.2% 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P220 SINDROME DE DIFICULTAD RESPIRATORIA DEL RN 11 0.3% 4 0.1% 7 0.2% 4 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P229 DIFICULTAD RESPIRATORIA DEL RN, NO ESPECIFICADA 11 0.3% 2 0.0% 9 0.2% 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P711 OTRA HIPOCALCEMIA NEONATAL 11 0.3% 9 0.2% 2 0.0% 9 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P920 VOMITOS DEL RECIEN NACIDO 10 0.2% 3 0.1% 7 0.2% 3 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Z381 NACIDO FUERA DEL HOSPITAL UNICO 10 0.2% 9 0.2% 1 0.0% 9 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P391 CONJUNTIVITIS Y DACRIOCISTITIS NEONATALES 8 0.2% 2 0.0% 6 0.1% 1 6 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P002FETO Y RECIEN NACIDO AFECTADOS POR ENFERMEDADES INFECCIOSAS Y
PARASITARIAS DE LA MADRE7 0.2% 4 0.1% 3 0.1% 4 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P082 RECIEN NACIDO POSTERMINO SIN SOBREPESO PARA SU EDAD GESTACIONAL 7 0.2% 1 0.0% 6 0.1% 1 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P363SEPSIS DEL RECIEN NACIDO DEBIDA A OTROS ESTAFILOCOCOS Y A LOS NO
ESPECIFICADOS7 0.2% 4 0.1% 3 0.1% 4 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q249 MALFORMACION CONGENITA DEL CORAZON, NO ESPECIFICADA 6 0.1% 5 0.1% 1 0.0% 4 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q658 OTRAS DEFORMIDADES CONGENITAS DE LA CADERA 5 0.1% 2 0.0% 3 0.1% 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P614 OTRAS ANEMIAS CONGENITAS, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE 4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P741 DESHIDRATACION DEL RECIEN NACIDO 4 0.1% 2 0.0% 2 0.0% 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P810HIPERTERMIA DEL RECIEN NACIDO INDUCIDA POR LAS CONDICIONES
AMBIENTALES4 0.1% 2 0.0% 2 0.0% 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q170 OREJA SUPERNUMERARIA 4 0.1% 1 0.0% 3 0.1% 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q211 DEFECTO DEL TABIQUE AURICULAR 4 0.1% 1 0.0% 3 0.1% 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q531 TESTICULO NO DESCENDIDO, UNILATERAL 4 0.1% 1 0.0% 3 0.1% 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P070 RN CON PESO EXTREMADAMENTE BAJO AL NACER 3 0.1% 1 0.0% 2 0.0% 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P129TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO EN EL CUERO CABELLUDO, NO
ESPECIFICADO3 0.1% 0 0.0% 3 0.1% 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P140 PARALISIS DE ERB DEBIDA A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 3 0.1% 1 0.0% 2 0.0% 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P271 DISPLASIA BRONCOPULMONAR ORIGINADA EN EL PERIODO PERINATAL 3 0.1% 2 0.0% 1 0.0% 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q172 MICROTIA 3 0.1% 1 0.0% 2 0.0% 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 114 2.8% 44 1.1% 70 1.7% 44 70 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T O T A L 4080 100.0% 1958 48% 2122 52% 1934 2104 23 18 1 0 0 0 0 0 0 0
11 - 15 días 16 - 20 días 21 - 25 días 26 días a +T O T A L Femenino Masculino 1 - 5 días 6 - 10 días
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 106
TABLA Nº 053 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – PEDIATRIA 2014
El Asma no especificada es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 1,133 egresos,
seguidas de Otras enfermedades pulmonares obstructivas crónicas esporádicas 13%,Infección
intestinal debido a otros organismos no especificados 7.4%, Infección urinaria sitio no especificado
5.9%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB SIBILIANCIA, HIP265 23.4% 130 11.5% 135 11.9% 7 15 117 114 5 6 1 0 0 0 0 0
J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 147 13.0% 68 6.0% 79 7.0% 30 43 38 36 0 0 0 0 0 0 0 0
A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 84 7.4% 30 2.6% 54 4.8% 10 13 17 38 3 3 0 0 0 0 0 0
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 67 5.9% 44 3.9% 23 2.0% 19 21 23 2 2 0 0 0 0 0 0 0
J219 BRONQUIOLITIS SIN ESPECIFICAR, BRONQUIOLITIS AGUDA 43 3.8% 20 1.8% 23 2.0% 16 19 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0
J980 ENFERMEDADES DE LA TRAQUEA Y DE LOS BRONQUIOS, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE42 3.7% 15 1.3% 27 2.4% 5 16 9 11 0 0 0 0 1 0 0 0
A059 INTOXICACION ALIMENTARIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 25 2.2% 9 0.8% 16 1.4% 0 3 8 9 1 4 0 0 0 0 0 0
L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 23 2.0% 9 0.8% 14 1.2% 0 3 8 9 1 1 0 1 0 0 0 0
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 17 1.5% 10 0.9% 7 0.6% 3 1 7 6 0 0 0 0 0 0 0 0
P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 17 1.5% 9 0.8% 8 0.7% 8 7 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
B349 INFECCION VIRAL, NO ESPECIFICADA 14 1.2% 8 0.7% 6 0.5% 2 2 6 3 0 1 0 0 0 0 0 0
Q359 FISURA DEL PALADAR UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 14 1.2% 7 0.6% 7 0.6% 0 1 7 3 0 3 0 0 0 0 0 0
N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 13 1.1% 10 0.9% 3 0.3% 3 1 7 2 0 0 0 0 0 0 0 0
P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 11 1.0% 7 0.6% 4 0.4% 6 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
G409 EPILEPSIA, TIPO NO ESPECIFICADO 10 0.9% 4 0.4% 6 0.5% 1 0 3 3 0 3 0 0 0 0 0 0
R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 9 0.8% 2 0.2% 7 0.6% 0 1 1 3 1 2 0 1 0 0 0 0
J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 8 0.7% 1 0.1% 7 0.6% 0 3 0 4 0 0 1 0 0 0 0 0
A084 INFECCION INTESTINAL VIRAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 7 0.6% 1 0.1% 6 0.5% 0 0 1 6 0 0 0 0 0 0 0 0
L032 CELULITIS DE LA CARA 7 0.6% 5 0.4% 2 0.2% 0 1 4 0 1 1 0 0 0 0 0 0
L039 CELULITIS DE SITIO NO ESPECIFICADO 7 0.6% 2 0.2% 5 0.4% 0 1 2 3 0 1 0 0 0 0 0 0
L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 7 0.6% 3 0.3% 4 0.4% 0 0 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0
T424 BENZODIAZEPINAS 7 0.6% 7 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 6 0 1 0 0 0 0 0
R568 OTRAS CONVULSIONES Y LAS NO ESPECIFICADAS 6 0.5% 2 0.2% 4 0.4% 1 2 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0
S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 6 0.5% 5 0.4% 1 0.1% 2 0 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0
G360 NEUROMIELITIS OPTICA [DEVIC] 5 0.4% 5 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 2 0 0 0 0 0
I889 LINFADENITIS INESPECIFICA NO ESPECIFICADA 5 0.4% 3 0.3% 2 0.2% 1 0 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0
J042 LARINGOTRAQUEITIS AGUDA 5 0.4% 2 0.2% 3 0.3% 1 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0
K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 5 0.4% 3 0.3% 2 0.2% 0 0 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0
M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 5 0.4% 5 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 1 0 0 0 0 0
Q369 LABIO LEPORINO, UNILATERAL 5 0.4% 1 0.1% 4 0.4% 1 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0
A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 4 0.4% 2 0.2% 2 0.2% 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
B159 HEPATITIS AGUDA TIPO A, SIN COMA HEPATICO 4 0.4% 3 0.3% 1 0.1% 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0
E86X DESHIDRATACION / DEPLECION DEL VOLUMEN 4 0.4% 4 0.4% 0 0.0% 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H059 TRASTORNO DE LA ORBITA, NO ESPECIFICADO 4 0.4% 2 0.2% 2 0.2% 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0
H669 OTITIS MEDIA AGUDA Y SUBAGUDA SIN ESPECIFICAICON 4 0.4% 0 0.0% 4 0.4% 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0
J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 4 0.4% 1 0.1% 3 0.3% 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
J157 NEUMONIA DEBIDA A MYCOPLASMA PNEUMONIAE 4 0.4% 3 0.3% 1 0.1% 0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0
N049 SINDROME NEFROTICO, NO ESPECIFICADA 4 0.4% 1 0.1% 3 0.3% 0 0 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 4 0.4% 2 0.2% 2 0.2% 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0
Q379 FISURA DEL PALADAR CON LABIO LEPORINO UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION4 0.4% 1 0.1% 3 0.3% 0 1 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0
T604 RODENTICIDAS 4 0.4% 4 0.4% 0 0.0% 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 203 17.9% 106 9.4% 97 8.6% 20 27 42 35 43 29 1 6 0 0 0 0
T O T A L 1133 100.0% 556 49% 577 51% 140 193 324 313 83 63 8 8 1 0 0 0
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
6 - 11 años 12 - 17 años 18 - 29 años 30 años a +T O T A L Femenino Masculino < 1 - año 1 - 5 años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 107
TABLA Nº 054 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – UCI- GENERAL 2014
La Neumonía no especificada con 13.8%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de
las 240 egresos, seguidas de Septicemia no especificada 5.4%, Enfermedad renal crónica 5% e
Insuficiencia respiratoria no especificada 3.8%.
TABLA Nº 055 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – UCI-CORONARIOS 2014
El Infarto agudo de miocardio sin otra especificación con 33%, es la principal causa de morbilidad
en hospitalización de las 288 egresos, seguidas de enfermedad cardiaca no especificada 10.4%,
insuficiencia cardiaca congestiva 9.4%, Bloqueo auriculoventricular completo 9%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 33 13.8% 9 3.8% 24 10.0% 0 0 0 0 0 0 3 2 2 10 4 12
A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 13 5.4% 4 1.7% 9 3.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 5 1 4
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 12 5.0% 7 2.9% 5 2.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 3 2
J969 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA, NO ESPECIFICADA 9 3.8% 9 3.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 3 0
J960 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 7 2.9% 5 2.1% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 2 1 0
A418 OTRAS SEPTICEMIAS ESPECIFICADAS 6 2.5% 3 1.3% 3 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2
M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 6 2.5% 4 1.7% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 2 1 2 1 0 0
K85X PANCREATITIS AGUDA 5 2.1% 1 0.4% 4 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 0 0
S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 5 2.1% 3 1.3% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 1
E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 4 1.7% 1 0.4% 3 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2
I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI4 1.7% 4 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0
K830 COLANGITIS 4 1.7% 1 0.4% 3 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3
R571 CHOQUE HIPOVOLEMICO 4 1.7% 3 1.3% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 1 0
E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES3 1.3% 2 0.8% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1
G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 3 1.3% 2 0.8% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0
I619 HEMORRAGIA INTRAENCEFALICA, NO ESPECIFICADA 3 1.3% 1 0.4% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2
K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 3 1.3% 2 0.8% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 3 1.3% 3 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0
C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 2 0.8% 0 0.0% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
C710 TUMOR MALIGNO DEL CEREBRO, EXCEPTO LOBULOS Y VENTRICULOS 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
G009 MENINGITIS BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0
G459 ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
G610 SINDROME DE GUILLAIN-BARRE 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 103 42.9% 61 25.4% 42 17.5% 0 0 0 0 1 2 12 5 26 16 22 19
T O T A L 240 100.0% 129 54% 111 46% 0 0 0 0 1 2 27 10 55 48 46 51
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 95 33.0% 30 10.4% 65 22.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 34 25 31
I519 ENFERMEDAD CARDIACA, NO ESPECIFICADA 30 10.4% 10 3.5% 20 6.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 7 12
I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 27 9.4% 12 4.2% 15 5.2% 0 0 0 0 0 0 2 0 3 2 7 13
I442 BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR COMPLETO 26 9.0% 10 3.5% 16 5.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 8 14
I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 16 5.6% 6 2.1% 10 3.5% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 4 6
I200 ANGINA INESTABLE 12 4.2% 4 1.4% 8 2.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 6
I443 OTROS TIPOS DE BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR Y LOS NO ESPECIFICADOS 9 3.1% 5 1.7% 4 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 4
I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 7 2.4% 5 1.7% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 2
I441 BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR DE SEGUNDO GRADO 6 2.1% 3 1.0% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 3
I259 ENFERMEDAD ISQUEMICA CRONICA DEL CORAZON, NO ESPECIFICADA 4 1.4% 1 0.3% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3
I229 INFARTO SUBSECUENTE DEL MIOCARDIO, DE PARTE NO ESPECIFICADA 3 1.0% 2 0.7% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0
I499 ARRITMIA CARDIACA, NO ESPECIFICADA 3 1.0% 1 0.3% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0
R570 CHOQUE CARDIOGENICO 3 1.0% 2 0.7% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1
I210 INFARTO TRANSMURAL AGUDO DEL MIOCARDIO DE LA PARED ANTERIOR 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
I350 ESTENOSIS (DE LA VALVULA) AORTICA 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
I420 CARDIOMIOPATIA DILATADA 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
I490 FIBRILACION Y ALETEO VENTRICULAR 2 0.7% 1 0.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
J969 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA, NO ESPECIFICADA 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0
Q225 ANOMALIA DE EBSTEIN 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 1 0.3% 0 0.0% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 1 0.3% 1 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 1 0.3% 1 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 32 11.1% 14 4.9% 18 6.3% 0 0 0 0 1 0 1 2 5 7 7 9
T O T A L 288 100.0% 110 38% 178 62% 0 0 0 0 1 0 4 4 26 65 79 109
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 108
TABLA Nº 056 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CIRUGIA PLASTICA Y QUEMADOS 2013
La Quemadura que afecta menos del 10% de la superficie del cuerpo 18.4% es la principal causa de
morbilidad en hospitalización de las 266 egresos, seguidas de Quemadura que afecta del 10% al 19%
de la superficie del cuerpo 14.3%, Ulcera de miembros inferiores no clasificadas en otra parte 9.4%,
Quemadura que afecta del 20 al 29% de la superficie del cuerpo 6.8%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
T310 QUEMADURAS QUE AFECTAN MENOS DEL 10% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 49 18.4% 27 10.2% 22 8.3% 0 0 0 0 0 0 8 9 16 7 3 6
T311 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 10 AL 19% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 38 14.3% 15 5.6% 23 8.6% 0 0 0 0 0 0 4 8 10 12 1 3
L97X ULCERA DE MIEMBRO INFERIOR, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 25 9.4% 14 5.3% 11 4.1% 0 0 0 0 0 0 1 2 8 6 5 3
T312 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 20 AL 29% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 18 6.8% 9 3.4% 9 3.4% 0 0 0 0 0 0 3 1 6 5 0 3
L910 CICATRIZ HIPERTROFICA 13 4.9% 10 3.8% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 4 2 5 1 1 0
T313 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 30 AL 39% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 12 4.5% 3 1.1% 9 3.4% 0 0 0 0 0 0 2 1 1 6 0 2
L984 ULCERA CRONICA DE LA PIEL, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 11 4.1% 4 1.5% 7 2.6% 0 0 0 0 1 0 1 2 2 1 0 4
L89X ULCERA DE DECUBITO 8 3.0% 4 1.5% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 1 1
T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 8 3.0% 7 2.6% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 6 1 0 0
T314 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 40 AL 49% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 7 2.6% 3 1.1% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 2 4 1 0 0 0
I830 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES CON ULCERA 5 1.9% 4 1.5% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 2 0
T303 QUEMADURA DE TERCER GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA 4 1.5% 0 0.0% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 1
E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS3 1.1% 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2
M858 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LA DENSIDAD Y DE LA ESTRUCTURA OSEAS3 1.1% 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0
S678 TRAUMATISMO POR APLASTAMIENTO DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA MUNECA Y D3 1.1% 1 0.4% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0
D179 TUMOR BENIGNO LIPOMATOSO, DE SITIO NO ESPECIFICADO 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
J342 DESVIACION DEL TABIQUE NASAL 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0
L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0
M725 FASCITIS, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 2 0.8% 2 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0
S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 2 0.8% 0 0.0% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
T141 HERIDA DE REGION NO ESPECIFICADA DEL CUERPO 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0
T300 QUEMADURA DE REGION DEL CUERPO Y GRADO NO ESPECIFICADOS 2 0.8% 0 0.0% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 45 16.9% 18 6.8% 27 10.2% 0 0 0 0 0 3 4 1 8 13 6 10
T O T A L 266 100.0% 125 47% 141 53% 0 0 0 0 1 3 31 39 71 63 22 36
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 109
TABLA Nº 057 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CIRUGIA GENERAL 2013
Cálculo de la vesícula biliar con otra colecistitis con 23.1%, es la principal causa de morbilidad en
hospitalización de las 4,250 egresos, seguidas de Cálculo de la vesícula biliar con colecistitis aguda
10.6%,Apendicitis aguda 10.6%, Apendicitis aguda con absceso peritoneal 8.8%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 983 23.1% 773 18.2% 210 4.9% 0 0 0 0 8 1 149 26 424 98 192 85
K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 451 10.6% 311 7.3% 140 3.3% 0 0 0 0 2 1 63 14 189 89 57 36
K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 450 10.6% 227 5.3% 223 5.2% 0 0 0 1 1 0 99 85 100 121 27 16
K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 373 8.8% 203 4.8% 170 4.0% 0 0 0 0 0 0 84 55 100 95 19 20
K409 HERNIA INGUINAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA247 5.8% 70 1.6% 177 4.2% 0 0 0 0 0 1 3 12 29 61 38 103
K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 180 4.2% 130 3.1% 50 1.2% 0 0 0 0 0 1 17 7 69 23 44 19
K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 143 3.4% 115 2.7% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 1 1 47 13 67 14
K828 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DE LA VESICULA BILIAR 120 2.8% 88 2.1% 32 0.8% 0 0 0 0 0 0 18 2 55 23 15 7
K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 92 2.2% 68 1.6% 24 0.6% 0 0 0 0 0 0 5 0 39 14 24 10
C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 91 2.1% 45 1.1% 46 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 18 6 27 39
K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 75 1.8% 40 0.9% 35 0.8% 0 0 0 0 0 0 4 4 7 13 29 18
K350 APENDICITIS AGUDA CON PERITONITIS GENERALIZADA 62 1.5% 18 0.4% 44 1.0% 0 0 0 0 0 0 6 14 11 25 1 5
K830 COLANGITIS 60 1.4% 32 0.8% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 1 16 14 14 13
K914 DISFUNCION DE COLOSTOMIA O ENTEROSTOMIA 45 1.1% 17 0.4% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 2 9 18 6 8
K603 FISTULA ANAL 42 1.0% 14 0.3% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 4 11 19 1 5
K802 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR SIN COLECISTITIS 41 1.0% 34 0.8% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 3 0 22 5 9 2
K439 HERNIA VENTRAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 34 0.8% 21 0.5% 13 0.3% 0 0 0 0 0 0 3 0 14 9 4 4
C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 31 0.7% 15 0.4% 16 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 10 13 5
K650 PERITONITIS AGUDA 29 0.7% 13 0.3% 16 0.4% 0 0 0 0 0 0 3 2 7 11 3 3
K419 HERNIA FEMORAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA27 0.6% 24 0.6% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 10 0 13 3
K750 ABSCESO DEL HIGADO 26 0.6% 15 0.4% 11 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 7 9 4
C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 21 0.5% 12 0.3% 9 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 6 8 3
K37X APENDICITIS, NO ESPECIFICADA 18 0.4% 12 0.3% 6 0.1% 0 0 0 0 0 0 3 2 6 4 3 0
K632 FISTULA DEL INTESTINO 18 0.4% 8 0.2% 10 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 2 4 5 3 3
K659 PERITONITIS, NO ESPECIFICADA 18 0.4% 11 0.3% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 4 2 7 2 0 3
K85X PANCREATITIS AGUDA 18 0.4% 12 0.3% 6 0.1% 0 0 0 0 0 0 5 0 5 3 2 3
K759 ENFERMEDAD INFLAMATORIA DEL HIGADO, NO ESPECIFICADA 15 0.4% 9 0.2% 6 0.1% 0 0 0 0 1 0 1 1 5 5 2 0
T814 INFECCION CONSECUTIVA A PROCEDIMIENTO, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 14 0.3% 10 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 7 2 3 1
D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 13 0.3% 9 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 1 0 0 0 8 4 0 0
C20X TUMOR MALIGNO DEL RECTO 12 0.3% 6 0.1% 6 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 5 4
K768 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DEL HIGADO 12 0.3% 11 0.3% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 1 6 0
K810 COLECISTITIS AGUDA 12 0.3% 8 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 1 1 0 6 2 1 1
C187 TUMOR MALIGNO DEL COLON SIGMOIDE 11 0.3% 8 0.2% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 6 3
K623 PROLAPSO RECTAL 11 0.3% 7 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 6 3
C170 TUMOR MALIGNO DEL DUODENO 9 0.2% 7 0.2% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 5 0
C241 TUMOR MALIGNO DE LA AMPOLLA DE VATER 9 0.2% 6 0.1% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 5 1
L022 ABSCESO CUTANEO, FURUNCULO Y CARBUNCO DEL TRONCO 9 0.2% 5 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 3 0
B678 EQUINOCOCOSIS DEL HIGADO, NO ESPECIFICADA 8 0.2% 6 0.1% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 1 2 1
B679 EQUINOCOCOSIS, OTRA Y LA NO ESPECIFICADA 8 0.2% 5 0.1% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 1 0
K449 HERNIA DIAFRAGMATICA SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 8 0.2% 1 0.0% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 4 0 1
R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 8 0.2% 6 0.1% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 2 1
I841 HEMORROIDES INTERNAS CON OTRAS COMPLICACIONES 7 0.2% 3 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 0
K220 ACALASIA DEL CARDIAS 7 0.2% 4 0.1% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 4 2 0 1 0 0
K579 ENFERMEDAD DIVERTICULAR DEL INTESTINO, PARTE NO ESPECIFICADA, SIN PERFORACION NI ABSCESO7 0.2% 3 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 1
K610 ABSCESO ANAL 7 0.2% 3 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 0
K820 OBSTRUCCION DE LA VESICULA BILIAR 7 0.2% 6 0.1% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 2 1
OTROS DIAGNOSTICOS 361 8.5% 213 5.0% 148 3.5% 0 0 0 0 1 2 31 27 97 63 84 56
T O T A L 4250 100.0% 2664 62.7% 1586 37.3% 0 0 0 1 14 7 520 271 1363 802 767 505
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 110
TABLA Nº 058 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – NEUROCIRUGIA 2013
Otros desplazamientos especificados de disco intervertebral con 13%, es la principal causa de
morbilidad en hospitalización de las 316 egresos, seguidas de Traumatismo intracraneal 13%,
Hemorragia subaracnoidea 5.7%, Traumatismo de la médula espinal nivel no especificado 4.7%.
TABLA Nº 059 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – TRAUMATOLOGIA 2013
Fractura de Fémur parte no especificada con 14.2%, es la principal causa de morbilidad en
hospitalización de las 612 egresos, seguidas de Fractura de la Diáfisis de la tibia 11.1%, Fractura de
la diáfisis del Húmero 7%,Fractura de otras partes de la pierna 5.9%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
M512 OTROS DESPLAZAMIENTOS ESPECIFICADOS DE DISCO INTERVERTEBRAL 41 13.0% 16 5.1% 25 7.9% 0 0 0 0 0 0 1 6 13 15 2 4
S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 41 13.0% 8 2.5% 33 10.4% 0 0 0 0 0 0 3 10 3 12 2 11
S065 HEMORRAGIA SUBDURAL TRAUMATICA 18 5.7% 5 1.6% 13 4.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5 10
T093 TRAUMATISMO DE LA MEDULA ESPINAL, NIVEL NO ESPECIFICADO 15 4.7% 4 1.3% 11 3.5% 0 0 0 0 0 0 2 3 2 5 0 3
G919 HIDROCEFALO, NO ESPECIFICADO 14 4.4% 7 2.2% 7 2.2% 0 0 0 0 0 0 0 2 3 4 4 1
Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 14 4.4% 8 2.5% 6 1.9% 0 0 0 0 0 0 4 5 4 1 0 0
G952 COMPRESION MEDULAR, NO ESPECIFICADA 11 3.5% 1 0.3% 10 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 6 0 4
I609 HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA, NO ESPECIFICADA 9 2.8% 4 1.3% 5 1.6% 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 0 2
I620 HEMORRAGIA SUBDURAL (AGUDA) (NO TRAUMATICA) 9 2.8% 1 0.3% 8 2.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 7
D330 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 8 2.5% 7 2.2% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 1 1
D329 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES, PARTE NO ESPECIFICADA 7 2.2% 4 1.3% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 0 0
D430 TUMOR DE COMPORTAMIENTO INCIERTO O DESCONOCIDO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL7 2.2% 5 1.6% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 0 0
D352 TUMOR BENIGNO DE LA HIPOFISIS 5 1.6% 4 1.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 1 0 0
D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 5 1.6% 2 0.6% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 0 0
R900 LESION QUE OCUPA EL ESPACIO INTRACRANEAL 5 1.6% 2 0.6% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 1
T08X FRACTURA DE LA COLUMNA VERTEBRAL, NIVEL NO ESPECIFICADO 5 1.6% 1 0.3% 4 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 0 0
I619 HEMORRAGIA INTRAENCEFALICA, NO ESPECIFICADA 4 1.3% 0 0.0% 4 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1
C710 TUMOR MALIGNO DEL CEREBRO, EXCEPTO LOBULOS Y VENTRICULOS 3 0.9% 1 0.3% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2
C719 TUMOR MALIGNO DEL ENCEFALO, PARTE NO ESPECIFICADA 3 0.9% 3 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0
G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 3 0.9% 0 0.0% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0
Q850 NEUROFIBROMATOSIS (NO MALIGNA) 3 0.9% 3 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0
S068 OTROS TRAUMATISMOS INTRACRANEALES 3 0.9% 0 0.0% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1
D164 TUMOR BENIGNO DE LOS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 2 0.6% 1 0.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 81 25.6% 27 8.5% 54 17.1% 0 0 0 0 0 0 6 13 13 26 8 15
T O T A L 316 100.0% 114 36% 202 64% 0 0 0 0 0 0 25 46 66 93 23 63
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
S729 FRACTURA DEL FEMUR, PARTE NO ESPECIFICADA 87 14.2% 53 8.7% 34 5.6% 0 0 0 0 0 0 2 9 8 10 43 15
S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 68 11.1% 18 2.9% 50 8.2% 0 0 0 0 0 0 2 13 10 31 6 6
S423 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL HUMERO 43 7.0% 22 3.6% 21 3.4% 0 0 0 0 0 2 5 7 9 9 8 3
S828 FRACTURA DE OTRAS PARTES DE LA PIERNA 36 5.9% 17 2.8% 19 3.1% 0 0 0 0 0 1 2 3 12 12 3 3
S723 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL FEMUR 31 5.1% 22 3.6% 9 1.5% 0 0 0 0 1 0 1 1 1 3 19 5
M169 COXARTROSIS, NO ESPECIFICADA 21 3.4% 10 1.6% 11 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 7 7 3 3
M179 GONARTROSIS, NO ESPECIFICADA 21 3.4% 15 2.5% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 12 6
M233 OTROS TRASTORNOS DE LOS MENISCOS 19 3.1% 8 1.3% 11 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 4 5 6 3 1
S528 FRACTURA DE OTRAS PARTES DEL ANTEBRAZO 16 2.6% 6 1.0% 10 1.6% 0 0 0 0 0 0 1 4 4 6 1 0
S720 FRACTURA DEL CUELLO DE FEMUR 15 2.5% 10 1.6% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 8 4
M239 TRASTORNO INTERNO DE LA RODILLA, NO ESPECIFICADO 14 2.3% 7 1.1% 7 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 5 5 1 1
S420 FRACTURA DE LA CLAVICULA 14 2.3% 7 1.1% 7 1.1% 0 0 0 0 1 0 0 2 2 5 4 0
S930 LUXACION DE LA ARTICULACION DEL TOBILLO 13 2.1% 7 1.1% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 6 3 0 2
S829 FRACTURA DE LA PIERNA, PARTE NO ESPECIFICADA 11 1.8% 5 0.8% 6 1.0% 0 0 0 0 0 1 2 2 2 3 1 0
M869 OSTEOMIELITIS, NO ESPECIFICADA 8 1.3% 3 0.5% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 3
S523 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL RADIO 8 1.3% 3 0.5% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 1
M199 ARTROSIS, NO ESPECIFICADA 7 1.1% 3 0.5% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 1
S430 LUXACION DE LA ARTICULACION DEL HOMBRO 7 1.1% 4 0.7% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 1 2
S522 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL CUBITO 7 1.1% 0 0.0% 7 1.1% 0 0 0 0 0 1 0 3 0 2 0 1
S721 FRACTURA PERTROCANTERIANA 7 1.1% 4 0.7% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 2
S820 FRACTURA DE LA ROTULA 7 1.1% 3 0.5% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 0
M665 RUPTURA ESPONTANEA DE TENDON NO ESPECIFICADO 6 1.0% 2 0.3% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 1
S328 FRACTURA DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA COLUMNA LUMBAR Y DE LA PELVIS6 1.0% 0 0.0% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 2
OTROS DIAGNOSTICOS 140 22.9% 60 9.8% 80 13.1% 0 0 0 0 0 4 11 24 26 41 23 11
T O T A L 612 100.0% 289 47% 323 53% 0 0 0 0 2 9 29 82 110 159 148 73
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 111
TABLA Nº 060 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CABEZA Y CUELLO 2013
El Tumor maligno de la glándula tiroides con 12.1%, es la principal causa de morbilidad en
hospitalización de las 3.54 egresos, seguidas de Bocio no especificado 8.5%, Fisura de paladar
unilateral sin otra especificación 7.6%, Fisura de paladar con labio leporino unilateral sin otra
especificación.
TABLA Nº 061
MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – UROLOGIA 2013
La Hiperplasia de la próstata con 27.7%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de
las 799 egresos, seguidas de Cálculo de la Uretra 8.1%, Cálculo del Riñón 6.5%, Estrechez uretral
4.6%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 43 12.1% 34 9.6% 9 2.5% 0 0 0 0 1 0 5 1 22 6 6 2
E049 BOCIO NO ESPECIFICADO 30 8.5% 28 7.9% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 4 0 16 1 8 1
Q359 FISURA DEL PALADAR UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 27 7.6% 8 2.3% 19 5.4% 0 0 3 12 1 0 2 7 2 0 0 0
Q379 FISURA DEL PALADAR CON LABIO LEPORINO UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION25 7.1% 9 2.5% 16 4.5% 0 0 2 9 1 4 5 3 1 0 0 0
E042 BOCIO MULTINODULAR NO TOXICO 18 5.1% 18 5.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 9 0
D110 TUMOR BENIGNO DE LA GLANDULA PAROTIDA 14 4.0% 8 2.3% 6 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 3 4 2
E041 NODULO TIROIDEO SOLITARIO NO TOXICO 14 4.0% 12 3.4% 2 0.6% 0 0 0 0 1 0 3 0 5 0 3 2
Q369 LABIO LEPORINO, UNILATERAL 9 2.5% 2 0.6% 7 2.0% 0 1 0 0 2 2 0 3 0 1 0 0
S026 FRACTURA DEL MAXILAR INFERIOR 9 2.5% 0 0.0% 9 2.5% 0 0 0 0 0 2 0 3 0 2 0 2
D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 8 2.3% 3 0.8% 5 1.4% 0 0 0 0 0 0 2 1 1 2 0 2
C029 TUMOR MALIGNO DE LA LENGUA, PARTE NO ESPECIFICADA 7 2.0% 4 1.1% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2 3 0
D164 TUMOR BENIGNO DE LOS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 7 2.0% 3 0.8% 4 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2
E040 BOCIO SIMPLE 5 1.4% 5 1.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0
S028 FRACTURA DE OTROS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 5 1.4% 1 0.3% 4 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 0
D351 TUMOR BENIGNO DE LA GLANDULA PARATIROIDES 4 1.1% 2 0.6% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 2 1 0 1 0 0
S029 FRACTURA DEL CRANEO Y DE LOS HUESOS DE LA CARA, PARTE NO ESPECIFICADA 4 1.1% 1 0.3% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 0
C07X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA PAROTIDA 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0
D181 LINFANGIOMA, DE CUALQUIER SITIO 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0
D361 TUMOR BENIGNO DE LOS NERVIOS PERIFERICOS Y DEL SISTEMA NERVIOSO AUTONOMO3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0
E011 BOCIO MULTINODULAR (ENDEMICO) RELACIONADO CON DEFICIENCIA DE YODO 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0
J386 ESTENOSIS LARINGEA 3 0.8% 1 0.3% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1
L021 ABSCESO CUTANEO, FURUNCULO Y CARBUNCO DEL CUELLO 3 0.8% 2 0.6% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1
Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 104 29.4% 56 15.8% 48 13.6% 0 0 0 0 0 1 15 14 24 17 17 16
T O T A L 354 100.0% 212 60% 142 40% 0 1 5 21 6 9 50 37 93 43 58 31
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
N40X HIPERPLASIA DE LA PROSTATA 221 27.7% 0 0.0% 221 27.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 24 0 196
N211 CALCULO EN LA URETRA 65 8.1% 33 4.1% 32 4.0% 0 0 0 0 0 0 1 3 17 17 15 12
N200 CALCULO DEL RINON 52 6.5% 34 4.3% 18 2.3% 0 0 0 0 0 0 2 3 23 11 9 4
N359 ESTRECHEZ URETRAL, NO ESPECIFICADA 37 4.6% 8 1.0% 29 3.6% 0 0 0 0 0 0 3 8 3 8 2 13
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 24 3.0% 13 1.6% 11 1.4% 0 0 0 0 0 0 2 1 6 1 5 9
C61X TUMOR MALIGNO DE LA PROSTATA 23 2.9% 0 0.0% 23 2.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 21
N47X PREPUCIO REDUNDANTE, FIMOSIS Y PARAFIMOSIS 23 2.9% 0 0.0% 23 2.9% 0 0 0 1 0 5 0 8 0 7 0 2
N508 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LOS ORGANOS GENITALES MASCULINOS 18 2.3% 1 0.1% 17 2.1% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 6 0 9
N358 OTRAS ESTRECHECES URETRALES 17 2.1% 3 0.4% 14 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 0 9
D300 TUMOR BENIGNO DEL RINON 15 1.9% 9 1.1% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 4 3
Q610 QUISTE RENAL SOLITARIO CONGENITO 15 1.9% 9 1.1% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 5 5 1
I861 VARICES ESCROTALES 14 1.8% 0 0.0% 14 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 10 0 4 0 0
N210 CALCULO EN LA VEJIGA 14 1.8% 6 0.8% 8 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 3 1 5
N433 HIDROCELE, NO ESPECIFICADO 11 1.4% 0 0.0% 11 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 6
D303 TUMOR BENIGNO DE LA VEJIGA 10 1.3% 6 0.8% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 4
N368 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LA URETRA 9 1.1% 8 1.0% 1 0.1% 0 0 0 0 1 0 2 0 5 1 0 0
N024 HEMATURIA RECURRENTE Y PERSISTENTE, GLOMERULONEFRITIS PROLIFERATIVA ENDOCAPILAR DIFUSA8 1.0% 2 0.3% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 2 3
N028 HEMATURIA RECURRENTE Y PERSISTENTE, OTRAS 8 1.0% 1 0.1% 7 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 5
N459 ORQUITIS, EPIDIDIMITIS Y ORQUIEPIDIDIMITIS SIN ABSCESO 8 1.0% 0 0.0% 8 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 5
N820 FISTULA VESICOVAGINAL 8 1.0% 8 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 0 0 7 0 0 0
N393 INCONTINENCIA URINARIA POR TENSION 7 0.9% 6 0.8% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 4 0
K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 6 0.8% 0 0.0% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 4 0 2 0 0
N029 HEMATURIA RECURRENTE Y PERSISTENTE, NO ESPECIFICADA 6 0.8% 0 0.0% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
N289 TRASTORNO DEL RINON Y DEL URETER, NO ESPECIFICADO 6 0.8% 3 0.4% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 2 3 0 0 1
N492 TRASTORNOS INFLAMATORIOS DEL ESCROTO 6 0.8% 0 0.0% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4
S370 TRAUMATISMO DEL RINON 6 0.8% 2 0.3% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 2 1 2 0 0
T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 6 0.8% 4 0.5% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 2 0
C679 TUMOR MALIGNO DE LA VEJIGA URINARIA, PARTE NO ESPECIFICADA 5 0.6% 4 0.5% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1
D292 TUMOR BENIGNO DE LOS TESTICULOS 5 0.6% 0 0.0% 5 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0
N151 ABSCESO RENAL Y PERIRRENAL 5 0.6% 4 0.5% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 0
N309 CISTITIS, NO ESPECIFICADA 5 0.6% 5 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0
N320 OBSTRUCCION DE CUELLO DE LA VEJIGA 5 0.6% 0 0.0% 5 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
N322 FISTULA DE LA VEJIGA, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 5 0.6% 2 0.3% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 1
N44X TORSION DEL TESTICULO 5 0.6% 0 0.0% 5 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 4 0 1 0 0
N133 OTRAS HIDRONEFROSIS Y LAS NO ESPECIFICADAS 4 0.5% 3 0.4% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0
Z302 ESTERILIZACION LIGADURA DE TROMPAS / ESTERILIZACION VASECTOMIA 4 0.5% 0 0.0% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0
C609 TUMOR MALIGNO DEL PENE, PARTE NO ESPECIFICADA 3 0.4% 0 0.0% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2
C629 TUMOR MALIGNO DEL TESTICULO, NO ESPECIFICADO 3 0.4% 0 0.0% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0
C64X TUMOR MALIGNO DEL RINON, EXCEPTO DE LA PELVIS RENAL 3 0.4% 2 0.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 3 0.4% 0 0.0% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0
K650 PERITONITIS AGUDA 3 0.4% 2 0.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 3 0.4% 2 0.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0
S373 TRAUMATISMO DE LA URETRA 3 0.4% 1 0.1% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 92 11.5% 37 4.6% 55 6.9% 0 0 0 0 0 1 6 10 16 27 15 17
T O T A L 799 100.0% 218 27% 581 73% 0 0 0 1 2 6 19 70 112 159 85 345
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 112
TABLA Nº 062 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CARDIOVASCULAR 2013
La Insuficiencia venosa crónica periférica con 31.6%, es la principal causa de morbilidad en
hospitalización de las 212 egresos, seguidas de Bronquiectasia 9.4%, Venas varicosas de los
miembros inferiores con úlcera 4.2%, Traumatismo de Tórax 3.8%, Equinococosis 3.8%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
I872 INSUFICIENCIA VENOSA (CRONICA) (PERIFERICA) 69 35.2% 42 21.4% 27 13.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 23 12 19 14
J47X BRONQUIECTASIA 23 11.7% 12 6.1% 11 5.6% 0 0 0 0 0 0 4 4 8 3 0 4
D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 8 4.1% 5 2.6% 3 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 2 1
C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 7 3.6% 1 0.5% 6 3.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 5
B679 EQUINOCOCOSIS, OTRA Y LA NO ESPECIFICADA 5 2.6% 3 1.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 1 0
E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS4 2.0% 2 1.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2
I830 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES CON ULCERA 4 2.0% 2 1.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 0
I868 VARICES EN OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 4 2.0% 2 1.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1
B441 OTRAS ASPERGILOSIS PULMONARES 3 1.5% 1 0.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0
B671 HIDATIDOSIS PULMONAR 3 1.5% 2 1.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0
D143 TUMOR BENIGNO DE LOS BRONQUIOS Y DEL PULMON 3 1.5% 2 1.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0
J984 OTROS TRASTORNOS DEL PULMON 3 1.5% 1 0.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1
S219 HERIDA DEL TORAX, PARTE NO ESPECIFICADA 3 1.5% 1 0.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0
S299 TRAUMATISMO DEL TORAX, NO ESPECIFICADO 3 1.5% 0 0.0% 3 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0
I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 2 1.0% 2 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0
I771 ESTRECHEZ ARTERIAL 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
J939 NEUMOTORAX, NO ESPECIFICADO 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0
K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 2 1.0% 0 0.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
Q180 SENO, FISTULA O QUISTE DE LA HENDIDURA BRANQUIAL 2 1.0% 2 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0
R619 HIPERHIDROSIS, NO ESPECIFICADA 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0
S298 OTROS TRAUMATISMOS DEL TORAX, ESPECIFICADOS 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
B449 ASPERGILOSIS, NO ESPECIFICADA 1 0.5% 0 0.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
D376 TUMOR DE COMPORTAMIENTO INCIERTO O DESCONOCIDO DEL HIGADO, DE LA VESICULA BILIAR Y DEL C1 0.5% 0 0.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 38 19.4% 19 9.7% 19 9.7% 0 0 0 0 0 0 4 7 8 6 7 6
T O T A L 196 100.0% 103 53% 93 47% 0 0 0 0 1 0 13 19 52 38 37 36
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 113
3.3 DISTRIBUCION DEL TOTAL DE EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS TABLA Nº 063
EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS
Han ocurrido 29,398 egresos, el 26.11% corresponde a los servicios de Medicina Interna, el 17.23%
a Obstetricia, el 14.51% a Cirugía General y el 13.63% a Neonatología.
Fallecieron 1537 pacientes, de los cuales 456 dentro de las 24 horas y 1081 mayor a 24 horas.
Los servicios con mayor número de fallecidos fueron: Medicina Interna con 677, Emergencia 613 y
UCIs 134.
Servicio Total
y/o de Total
Pabellon Ingreso < 24h >24h TOTAL Egresos
Medicina Pab 1.1 814 762 1 49 50 812
Medicina Pab 1.2 1037 949 6 83 89 1038
Medicina Pab 2.1 751 661 0 90 90 751
Medicina Pab 2.2 784 715 2 68 70 785
Medicina Pab 3.1 892 842 2 61 63 905
Medicina Pab 3.2 925 830 1 103 104 934
Medicina Pab 4.1 901 836 1 68 69 905
Medicina Pab 4.2 929 862 5 65 70 932
Medicina Pab 8.1 620 559 3 56 59 618
Sub Total Medicina 7653 7016 21 643 664 7680
Uci. General 254 164 5 80 85 249
UCIN 249 203 1 30 31 234
Uci. Coronaria 286 266 3 16 19 285
Sub Total Uci 789 633 9 126 135 768
Cirugía 6.1 1647 1640 0 10 10 1650
Cirugía 6.2 1552 1546 0 10 10 1556
Cirugía 6.3 1045 1049 0 10 10 1059
Sub Total Cirugía 4244 4235 0 30 30 4265
Quemados 260 251 0 7 7 258
Neurocirugía 308 312 0 3 3 315
Traumatología 591 588 0 2 2 590
Cabeza y Cuello 284 287 0 2 2 289
Urología A 532 532 0 0 0 532
Urología B 247 248 0 1 1 249
Cardiovascular 191 187 0 3 3 190
Sub.Total Espec. Qx. 2413 2405 0 18 18 2423
CIRUGIA DIA 521 521 0 0 0 521
Pab 8 - Neumología 61 55 0 8 8 63
Ginecología Pab 5.1 935 936 0 1 1 937
Ginecología Pab 5.2 958 951 0 0 0 951
Oncologia Ginecologica 298 306 0 2 2 308
Infertilidad 156 164 0 0 0 164
Sub Total Ginecología 2347 2357 0 3 3 2360
Obstetricia Pab 7 4247 4274 0 0 0 4274
Obstetricia Aro 7 797 791 0 0 0 791
Sub.Total Obstetricia 5044 5065 0 0 0 5065
Pediatria 1123 1115 0 7 7 1122
Neonatología 3820 3973 10 23 33 4006
Sub Total Pediatria 4943 5088 10 30 40 5128
Emergencia 1136 511 370 244 614 1125
Clinica Loayza 0 0 0 0 0 0
TOTAL GENERAL 29151 27886 410 1102 1512 29398
Egresos
AltasFallecidos
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 114
GRAFICO Nº 009 MOVIMIENTOS DE PACIENTES HOSPITALIZADOS 2009 AL 2014
En el año 2014 se muestra los servicios con el mayor número de egresos. En 0.05% ha disminuido
con relación al año anterior.
GRAFICO Nº 010 SERVICIOS CON MAYOR EGRESO HOSPITALARIO
Medicina Interna es el Servicio de mayor egreso hospitalario, seguido por Obstetricia
-5000
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
AÑO 2009 AÑO 2010 AÑO 2011 AÑO 2012 AÑO 20013 AÑO 20014
Egresos 27182 28237 29217 30140 29383 29398
% con año anterior 3.88 3.47 3.16 -2.51 0.05
Movimiento de pacientes Hospitalizados Año 2014
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
Pab. 8 Neumolog
ía
Cirugía de Día
UciCoronaria
Pediatría Emergencia
Ginecología
Especialidaders
Quirúrgicas
Neonatología
Cirugía General
Obstetricia
Medicina Interna
Egresos 63 521 768 1122 1125 2360 2423 4006 4265 5065 7680
% 0.21 1.77 2.61 3.82 3.83 8.03 8.24 13.63 14.51 17.23 26.12
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 115
TABLA Nº 064 PACIENTES EGRESADOS POR DISTRITO DE PROCEDENCIA SEGÚN GRUPO ETAREO Y
SEXO
Lima es el distrito de mayor egreso con 69.2% de los 29,398 egresos anuales, seguido de SMP 5.2%,
Breña 1.9%, SJL 1.8% y el grupo etareo corresponde a 30 a 59 años.
Código D I S T R I T O S
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
150101 LIMA 21776 69.2% 14347 45.6% 7429 23.6% 1822 1946 260 254 350 101 3977 767 5061 2199 2877 2162
150135 SAN MARTIN DE PORRES 1624 5.2% 1067 3.4% 557 1.8% 186 233 21 25 18 5 331 43 349 111 162 140
150105 BREÑA 586 1.9% 389 1.2% 197 0.6% 30 39 8 14 9 5 92 19 145 53 105 67
150132 SAN JUAN DE LURIGANCHO 578 1.8% 394 1.3% 184 0.6% 8 18 9 4 1 3 53 34 189 65 134 60
150128 RIMAC 485 1.5% 295 0.9% 190 0.6% 2 9 3 4 3 9 76 34 131 78 80 56
150117 LOS OLIVOS 449 1.4% 276 0.9% 173 0.5% 12 24 2 7 8 0 64 21 121 59 69 62
150137 SANTA ANITA 394 1.3% 249 0.8% 145 0.5% 8 4 3 5 4 4 52 35 117 47 65 50
150110 COMAS 383 1.2% 261 0.8% 122 0.4% 10 10 1 4 5 0 37 14 126 49 82 45
150142 VILLA EL SALVADOR 345 1.1% 229 0.7% 116 0.4% 3 8 2 4 1 1 61 15 99 47 63 41
70101 CALLAO 324 1.0% 191 0.6% 133 0.4% 6 5 1 6 2 0 30 21 100 44 52 57
150123 PACHACAMAC 318 1.0% 249 0.8% 69 0.2% 7 6 7 2 13 0 124 19 70 23 28 19
150112 INDEPENDENCIA 274 0.9% 192 0.6% 82 0.3% 2 9 1 2 3 1 25 13 81 23 80 34
150103 ATE 244 0.8% 150 0.5% 94 0.3% 6 11 6 3 4 1 36 13 65 40 33 26
150104 BARRANCO 198 0.6% 120 0.4% 78 0.2% 2 7 1 1 7 0 45 9 51 29 14 32
150115 LA VICTORIA 198 0.6% 125 0.4% 73 0.2% 0 3 9 1 0 2 14 7 48 27 54 33
150108 CHORRILLOS 190 0.6% 132 0.4% 58 0.2% 1 2 5 5 1 0 31 6 48 19 46 26
150133 SAN JUAN DE MIRAFLORES 167 0.5% 107 0.3% 60 0.2% 10 5 4 2 0 3 15 10 35 19 43 21
150143 VILLA MARIA DEL TRIUNFO 164 0.5% 118 0.4% 46 0.1% 6 6 2 3 3 0 25 3 43 18 39 16
150116 LINCE 158 0.5% 99 0.3% 59 0.2% 3 4 2 0 0 1 32 11 33 20 29 23
150141 SURQUILLO 151 0.5% 90 0.3% 61 0.2% 1 4 1 2 4 2 14 4 43 22 27 27
150134 SAN LUIS 133 0.4% 73 0.2% 60 0.2% 0 1 1 1 0 1 17 6 37 33 18 18
150121 MAGDALENA VIEJA 120 0.4% 64 0.2% 56 0.2% 3 2 2 1 0 0 19 5 32 18 8 30
150136 SAN MIGUEL 112 0.4% 74 0.2% 38 0.1% 2 2 2 5 1 0 17 7 29 12 23 12
150106 CARABAYLLO 108 0.3% 78 0.2% 30 0.1% 4 8 0 0 2 0 23 2 32 11 17 9
150107 CHACLACAYO 108 0.3% 68 0.2% 40 0.1% 0 2 0 1 0 0 14 4 33 24 21 9
150113 JESUS MARIA 107 0.3% 67 0.2% 40 0.1% 2 0 0 1 1 0 11 8 30 16 23 15
150125 PUENTE PIEDRA 96 0.3% 58 0.2% 38 0.1% 1 6 2 0 0 0 17 2 24 17 14 13
150111 EL AGUSTINO 89 0.3% 57 0.2% 32 0.1% 4 1 0 2 3 1 12 1 15 17 23 10
150140 SANTIAGO DE SURCO 89 0.3% 64 0.2% 25 0.1% 2 1 3 0 0 0 5 2 27 14 27 8
150120 MAGDALENA DEL MAR 79 0.3% 36 0.1% 43 0.1% 0 0 0 2 0 1 8 2 11 14 17 24
150129 SAN BARTOLO 74 0.2% 47 0.1% 27 0.1% 1 1 1 1 1 1 10 5 26 7 8 12
70106 VENTANILLA 71 0.2% 47 0.1% 24 0.1% 1 0 1 2 0 0 6 1 30 12 9 9
150122 MIRAFLORES 59 0.2% 35 0.1% 24 0.1% 1 3 0 0 0 0 6 1 15 9 13 11
50101 AYACUCHO 54 0.2% 40 0.1% 14 0.0% 1 0 0 0 0 1 5 4 23 1 11 8
150114 LA MOLINA 52 0.2% 21 0.1% 31 0.1% 0 0 0 1 1 0 6 2 8 9 6 19
150109 CIENEGUILLA 51 0.2% 28 0.1% 23 0.1% 0 1 0 0 0 0 1 0 12 6 15 16
150118 LURIGANCHO 45 0.1% 33 0.1% 12 0.0% 0 1 0 1 0 0 8 1 6 5 19 4
20101 HUARAZ 44 0.1% 25 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 1 0 3 4 16 2 5 13
60101 CAJAMARCA 44 0.1% 25 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 2 0 2 3 14 6 7 10
140101 CHICLAYO 41 0.1% 27 0.1% 14 0.0% 0 0 2 1 0 0 14 2 9 3 2 8
110101 ICA 38 0.1% 27 0.1% 11 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 6 18 1 3 4
100101 HUANUCO 37 0.1% 26 0.1% 11 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 3 18 5 6 3
150801 HUACHO 37 0.1% 24 0.1% 13 0.0% 0 0 0 0 2 0 2 4 9 7 11 2
150131 SAN ISIDRO 35 0.1% 26 0.1% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 11 2 7 4 8 3
150501 SAN VICENTE DE CAÑETE 30 0.1% 16 0.1% 14 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 1 7 7 5 6
220101 MOYOBAMBA 25 0.1% 18 0.1% 7 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 1 11 4 2 2
120501 JUNIN 24 0.1% 15 0.0% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 1 11 6 2 2
150119 LURIN 24 0.1% 17 0.1% 7 0.0% 0 0 1 1 0 0 4 1 3 2 9 3
40101 AREQUIPA 23 0.1% 14 0.0% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 10 5
110201 CHINCHA ALTA 23 0.1% 21 0.1% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 11 1 4 1
160201 YURIMAGUAS 23 0.1% 11 0.0% 12 0.0% 0 0 0 0 0 4 2 0 5 8 4 0
200101 PIURA 23 0.1% 18 0.1% 5 0.0% 0 0 0 0 1 0 4 0 11 4 2 1
OTROS DISTRITOS 559 1.8% 342 1.1% 217 0.7% 3 4 4 8 4 0 58 25 141 84 132 96
T O T A L 31483 100.0% 20622 65.5% 10861 34.5% 2150 2386 367 376 455 147 5444 1204 7640 3365 4566 3383
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 116
TABLA Nº 065 DISTRIBUCION DE HOSPITALIZADOS POR SERVICIOS SEGÚN Nº DE CAMAS
En el 2014 fueron 802 camas operativas
Servicio Total N°
y/o de De
Pabellon Ingreso Cama
Medicina Pab 1.1 814 25
Medicina Pab 1.2 1037 29
Medicina Pab 2.1 751 30
Medicina Pab 2.2 784 30
Medicina Pab 3.1 892 30
Medicina Pab 3.2 925 30
Medicina Pab 4.1 901 26
Medicina Pab 4.2 929 27
Medicina Pab 8.1 620 24
Sub Total Medicina 7653 251
Uci. General 254 10
UCIN 249 10
Uci. Coronaria 286 6
Sub Total Uci 789 26
Cirugía 6.1 1647 42
Cirugía 6.2 1552 42
Cirugía 6.3 1045 28
Sub Total Cirugía 4244 112
Quemados 260 23
Neurocirugía 308 15
Traumatología 591 30
Cabeza y Cuello 284 15
Urología A 532 22
Urología B 247 10
Cardiovascular 191 8
Sub.Total Espec. Qx. 2413 123
CIRUGIA DIA 521 8
Pab 8 - Neumología 61 4
Ginecología Pab 5.1 935 25
Ginecología Pab 5.2 958 24
Oncologia Ginecologica 298 8
Infertilidad 156 4
Sub Total Ginecología 2347 61
Obstetricia Pab 7 4247 51
Obstetricia Aro 7 797 28
Sub.Total Obstetricia 5044 79
Pediatria 1123 38
Neonatología 3820 76
Sub Total Pediatria 4943 114
Emergencia 1136 24
Clinica Loayza 0 0
TOTAL GENERAL 29151 802
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 117
3.4 ATENCIONES EN EMERGENCIA
GRAFICO Nº 011 ATENCIONES EN EMERGENCIA 2007 AL 2014
En el gráfico se observa que desde el 2010 disminuye las atenciones en Emergencia, en 2013 es de
2.35% y el 2014 se incrementa mínimamente en 1.3% con relación al año anterior, se infiere que por
la implementación de Triaje en Emergencia se ha determinado una mejor y rápida atención a los
casos que verdaderamente son emergencias.
68255
70813
71980
73717
71939
70918
69283
70186
Año 2007
Año 2008
Año 2009
Año 2010
Año 2011
Año 2012
Año 2013
Año 2014
Año 2007 Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014
Atenciones 68255 70813 71980 73717 71939 70918 69283 70186
% Incremento 3.75 1.65 2.41 -2.41 -1.42 -2.31 1.30
Fuente: Tabla Admision E-lolcli Report, Galenhos
Elaborado por: Unidad de Estadística
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 118
TABLA Nº 066 ATENCIONES EN EMERGENCIA DISTRITO DE PROCEDENCIA, SEXO Y GRUPO ETAREO
El mayor porcentaje de pacientes atendidos en emergencia 2014 es de Lima 26.8%, SMP 10.4%,
Breña 6.4%, Pachacamac, SJL 3.9%, Rímac 3.7%
D I S T R I T O S
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
Lima 16868 26.8% 9900 15.7% 6968 11.1% 518 581 1069 1308 421 260 2591 1220 3502 2326 1799 1273
San Martin De Porres 6572 10.4% 4565 7.2% 2007 3.2% 222 294 445 480 178 72 1702 298 1507 548 511 315
Breña 4052 6.4% 2492 4.0% 1560 2.5% 71 109 412 429 78 53 657 231 855 436 419 302
Pachacamac 2977 4.7% 2030 3.2% 947 1.5% 239 282 75 101 150 28 958 192 479 239 129 105
San Juan De Luriganc 2475 3.9% 1581 2.5% 894 1.4% 31 34 110 107 22 23 386 186 658 365 374 179
Rimac 2355 3.7% 1415 2.2% 940 1.5% 26 45 88 90 53 30 393 228 566 357 289 190
Los Olivos 2073 3.3% 1273 2.0% 800 1.3% 38 46 86 91 48 30 426 182 480 289 195 162
Santa Anita 1402 2.2% 800 1.3% 602 1.0% 45 28 48 57 22 21 261 153 288 227 136 116
Comas 1348 2.1% 840 1.3% 508 0.8% 8 23 55 74 20 17 218 86 355 196 184 112
Independencia 1306 2.1% 838 1.3% 468 0.7% 20 25 71 83 29 13 173 78 317 150 228 119
Villa El Salvador 1147 1.8% 701 1.1% 446 0.7% 21 39 13 28 23 9 226 108 282 179 136 83
La Victoria 1134 1.8% 716 1.1% 418 0.7% 12 20 60 55 16 12 163 71 294 161 171 99
Barranco 1102 1.7% 631 1.0% 471 0.7% 74 68 72 51 25 18 241 106 150 142 69 86
Callao 1084 1.7% 638 1.0% 446 0.7% 24 27 41 60 12 15 216 83 254 159 91 102
Chorrillos 963 1.5% 600 1.0% 363 0.6% 16 14 38 24 14 6 164 89 219 148 149 82
Ate 921 1.5% 548 0.9% 373 0.6% 21 21 36 31 17 8 131 77 204 162 139 74
Lince 661 1.0% 392 0.6% 269 0.4% 6 12 27 22 12 16 109 50 148 92 90 77
San Juan De Miraflor 602 1.0% 371 0.6% 231 0.4% 7 6 11 10 9 9 109 69 158 93 77 44
San Luis 593 0.9% 331 0.5% 262 0.4% 18 19 22 27 10 8 91 58 152 104 38 46
Jesus Maria 585 0.9% 315 0.5% 270 0.4% 7 3 19 28 10 3 69 57 132 113 78 66
Puente Piedra 541 0.9% 337 0.5% 204 0.3% 5 15 21 21 8 7 85 37 151 87 67 37
Villa Maria Del Triu 518 0.8% 340 0.5% 178 0.3% 9 7 13 10 13 5 95 38 118 83 92 35
San Miguel 513 0.8% 304 0.5% 209 0.3% 19 9 21 24 10 10 96 61 111 64 47 41
Santiago De Surco 473 0.8% 311 0.5% 162 0.3% 13 2 9 10 6 3 96 42 118 73 69 32
Surquillo 441 0.7% 260 0.4% 181 0.3% 5 5 14 10 6 8 69 35 110 68 56 55
Ventanilla 401 0.6% 231 0.4% 170 0.3% 3 3 10 17 11 7 66 43 121 60 20 40
Carabayllo 396 0.6% 259 0.4% 137 0.2% 7 14 11 12 5 4 73 30 106 44 57 33
El Agustino 384 0.6% 244 0.4% 140 0.2% 3 5 40 21 10 6 44 26 97 39 50 43
Magdalena Vieja-PUEBLO LIBRE 355 0.6% 209 0.3% 146 0.2% 3 3 16 6 7 2 66 39 82 48 35 48
Magdalena Del Mar 332 0.5% 158 0.3% 174 0.3% 4 5 4 10 4 6 47 33 62 72 37 48
Chaclacayo 312 0.5% 167 0.3% 145 0.2% 0 3 7 9 4 4 55 25 62 71 39 33
La Molina 298 0.5% 181 0.3% 117 0.2% 13 5 10 12 1 3 49 16 73 55 35 26
Miraflores 242 0.4% 129 0.2% 113 0.2% 4 2 10 6 1 3 40 17 45 54 29 31
San Bartolo 217 0.3% 118 0.2% 99 0.2% 4 0 4 3 1 4 34 22 50 44 25 26
Cieneguilla 202 0.3% 108 0.2% 94 0.1% 4 3 8 4 1 1 29 22 39 40 27 24
San Borja 173 0.3% 109 0.2% 64 0.1% 3 2 8 8 4 1 31 11 46 29 17 13
Lurin 148 0.2% 86 0.1% 62 0.1% 0 1 10 2 2 0 21 16 30 22 23 21
Lurigancho 142 0.2% 80 0.1% 62 0.1% 1 1 3 3 5 1 22 13 31 27 18 17
San Isidro 125 0.2% 70 0.1% 55 0.1% 1 1 0 7 0 2 24 11 29 20 16 14
Ancon 124 0.2% 79 0.1% 45 0.1% 1 4 2 3 5 1 25 10 29 13 17 14
Iquitos 103 0.2% 80 0.1% 23 0.0% 0 0 2 2 9 0 34 7 30 12 5 2
Cajamarca 100 0.2% 68 0.1% 32 0.1% 2 0 3 3 2 1 23 9 25 8 13 11
Chiclayo 100 0.2% 65 0.1% 35 0.1% 6 0 5 4 0 0 30 10 14 10 10 11
Huancayo 96 0.2% 60 0.1% 36 0.1% 0 0 0 3 2 1 10 6 31 13 17 13
Huaral 96 0.2% 55 0.1% 41 0.1% 1 2 1 5 1 1 14 8 19 11 19 14
Huanuco 93 0.1% 54 0.1% 39 0.1% 2 0 1 2 2 1 13 10 29 19 7 7
Piura 90 0.1% 62 0.1% 28 0.0% 1 1 1 0 3 1 21 6 22 11 14 9
Pueblo Libre 88 0.1% 60 0.1% 28 0.0% 0 1 5 3 1 1 7 6 27 11 20 6
Ayacucho 84 0.1% 53 0.1% 31 0.0% 0 0 1 2 3 0 9 6 24 15 16 8
Huaraz 84 0.1% 45 0.1% 39 0.1% 0 0 0 0 1 3 12 9 21 16 11 11
Bellavista 76 0.1% 44 0.1% 32 0.1% 1 0 0 3 1 0 16 9 19 14 7 6
Carmen De La Legua R 75 0.1% 53 0.1% 22 0.0% 0 0 1 2 2 3 19 5 18 8 13 4
Ica 72 0.1% 52 0.1% 20 0.0% 8 0 2 1 0 0 13 5 16 12 13 2
Huacho 66 0.1% 38 0.1% 28 0.0% 1 1 1 0 1 0 7 5 17 11 11 11
La Perla 66 0.1% 35 0.1% 31 0.0% 1 3 1 1 0 0 12 9 11 16 10 2
Chincha Alta 64 0.1% 39 0.1% 25 0.0% 0 1 0 2 0 1 10 4 23 11 6 6
Canta 62 0.1% 33 0.1% 29 0.0% 2 0 0 0 1 0 12 5 10 11 8 13
Santa Cruz 60 0.1% 35 0.1% 25 0.0% 0 2 2 1 1 3 16 10 9 7 7 2
Santa Maria Del Mar 59 0.1% 34 0.1% 25 0.0% 1 2 1 1 0 0 13 7 14 14 5 1
Trujillo 55 0.1% 31 0.0% 24 0.0% 1 0 0 0 2 0 14 7 9 13 5 4
OTROS DISTRITOS 4866 7.7% 2973 4.7% 1893 3.0% 37 42 74 69 123 52 998 450 1064 714 677 566
T O T A L 63012 100.0% 38726 61.5% 24286 38.5% 1590 1841 3120 3458 1428 797 11654 4762 13962 8456 6972 4972
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 119
TABLA Nº 067 ATENCIONES EN EMERGENCIA POR ESPECIALIDADES
GRAFICO Nº 012
Los Servicios con mayor demanda son : Medicina, Cirugía y Pediatría,
Emergencia Emergencia Emergencia
Total Medicina Cirugía Traumatología Ginecología Obstetricía Pediatría
T O T A L 70186 46472 24967 16558 4947 2995 8046 12673
Enero 6267 4288 2338 1493 457 246 770 963
Febrero 5699 3851 1909 1550 392 274 682 892
Marzo 6340 4213 2382 1366 465 278 834 1015
Abril 5679 3661 1806 1472 383 255 712 1051
Mayo 5561 3542 1784 1387 371 226 693 1100
Junio 5619 3634 2093 1194 347 225 624 1136
Julio 6048 3869 2065 1406 398 277 660 1242
Agosto 5882 3991 2260 1283 448 214 614 1063
Setiembre 5754 3715 2045 1280 390 262 682 1095
Octubre 6056 4047 2184 1410 453 268 645 1096
Noviembre 5615 3769 2049 1371 349 248 554 1044
Diciembre 5666 3892 2052 1346 494 222 576 976
Fuente: Tabla Admision E-lolcli Report Elaborado : Unidad de Estadística
Total
NUMERO DE ATENCIONES EN EMERGENCIA
Emergencia CentralMes
Ginecología
Traumatología
Obstetricia
Pediatría
Cirugía
Medicina
2995
4947
8046
12673
16558
24967
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 120
TABLA Nº 068 MORBILIDAD GENERAL EN EMERGENCIA 2014
Otros dolores abdominales y otros no especificados con 7.2% es la principal causa de morbilidad en
Emergencia de las 58,426 atenciones, seguidas de Rinofaringitis aguda, Rinitis aguda 4%, Dolor
abdominal localizado en parte superior 4%, Consultas no especificadas 3.8%, Falso trabajo de parto
a las 37 semanas y más completas de gestación 3.2%, Fiebre no especificada 3.1%.
M O R B I L I D A D
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
R104 Otros Dolores abdominales y los no especificados 4208 7.2% 2838 4.9% 1370 2.3% 9 9 29 32 54 20 824 393 1367 657 555 259
J00X Rinofaringitis no especificada 2350 4.0% 1168 2.0% 1182 2.0% 434 429 597 659 56 50 30 19 34 20 17 5
R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 2308 4.0% 1529 2.6% 779 1.3% 24 14 36 37 43 28 473 188 689 357 264 155
Z719 Consulta no Especificada 2240 3.8% 1407 2.4% 833 1.4% 47 51 80 90 60 26 423 152 530 298 267 216
O471 Falso trabajo de parto a las 37 semanas completas de gestacion 1895 3.2% 1886 3.2% 9 0.0% 0 0 0 0 118 0 1258 8 509 1 1 0
R509 Fiebre no especificada 1840 3.1% 982 1.7% 858 1.5% 172 199 426 442 53 52 90 49 156 68 85 48
J459 Asma no especificada,asma de aparcion tardia, bronquitis asmatica 1678 2.9% 810 1.4% 868 1.5% 75 95 383 515 54 77 112 44 129 101 57 36
O839 Parto unico asistido sin otra especificacion 1570 2.7% 1563 2.7% 7 0.0% 1 0 0 0 103 0 1007 6 452 1 0 0
A09X Infecciones instestinales debidas a otros organismo sin espc. 1443 2.5% 781 1.3% 662 1.1% 84 121 196 257 21 25 106 88 231 118 143 53
R103 Otras causas mal definidas y las no especificadas de mortalidad 1255 2.1% 807 1.4% 448 0.8% 14 11 15 12 19 9 251 107 322 207 186 102
N390 Infección de vías urinarias sitio no especificadas 1043 1.8% 875 1.5% 168 0.3% 31 20 82 19 37 6 275 27 309 35 141 61
T07X Traumtismos múltiples 948 1.6% 437 0.7% 511 0.9% 6 8 15 10 8 12 116 156 185 245 107 80
O470 Amenza de parto prematuro 894 1.5% 890 1.5% 4 0.0% 0 0 0 0 66 0 548 3 276 1 0 0
O639 Trabajo de parto prolongado no espc. 885 1.5% 884 1.5% 1 0.0% 1 0 0 0 56 0 512 1 313 0 2 0
R51X Cefalea 797 1.4% 561 1.0% 236 0.4% 0 1 15 11 45 14 165 73 245 87 91 50
R100 Abdomen agudo 726 1.2% 467 0.8% 259 0.4% 11 18 15 14 8 4 123 61 204 104 106 58
N939 Hemorragia vaginal y uterina anormal no espc. 677 1.2% 672 1.2% 5 0.0% 0 0 0 0 14 0 278 3 359 2 21 0
J029 Farngitis aguda 622 1.1% 327 0.6% 295 0.5% 16 23 95 132 24 14 63 42 97 59 32 25
J980 Enfermedades de la traquea y los bronquios no espec. 545 0.9% 234 0.4% 311 0.5% 123 199 96 103 0 2 1 2 5 2 9 3
S019 Herida de la cabeza parte no espec. 518 0.9% 119 0.2% 399 0.7% 0 1 0 10 1 9 24 137 59 195 35 47
K297 Gastritis no especificada 510 0.9% 323 0.6% 187 0.3% 1 1 3 4 24 6 96 61 140 90 59 25
O479 Falso trabajo de parto no espec. 469 0.8% 468 0.8% 1 0.0% 0 0 0 0 33 0 300 0 135 1 0 0
K922 Hemorragia gastrointestinal no espec. 459 0.8% 229 0.4% 230 0.4% 1 0 1 0 4 6 30 39 79 89 114 96
O200 Amenza de aborto 416 0.7% 413 0.7% 3 0.0% 0 0 0 0 17 0 244 2 152 1 0 0
S934 Esquinces y torceduras del tobillo 400 0.7% 244 0.4% 156 0.3% 0 0 2 3 5 19 85 68 127 61 25 5
N399 transtornos del sistema urinario no espec. 377 0.6% 316 0.5% 61 0.1% 4 3 11 6 8 1 99 9 131 16 63 26
M545 Lumbago no espec. 370 0.6% 233 0.4% 137 0.2% 0 0 2 0 4 1 43 27 134 83 50 26
G459 Isquemia cerebral transitoria 364 0.6% 199 0.3% 165 0.3% 0 0 1 0 1 0 19 17 40 52 138 96
R072 Dolor precordial 356 0.6% 181 0.3% 175 0.3% 0 1 0 0 4 2 20 27 78 94 79 51
T141 Herida de region no especificada del cuerpo 355 0.6% 108 0.2% 247 0.4% 1 0 8 10 3 3 34 101 48 111 14 22
S610 Herida de deo de la manosin dano en la mano 336 0.6% 87 0.1% 249 0.4% 1 0 5 4 0 7 28 96 42 127 11 15
S069 Traumatismo intracraneal 333 0.6% 141 0.2% 192 0.3% 8 10 14 16 6 7 30 40 44 79 39 40
R520 Dolor agudo 331 0.6% 172 0.3% 159 0.3% 6 9 7 8 5 7 39 29 69 75 46 31
I10X Hipertension esencial ( primaria) 309 0.5% 193 0.3% 116 0.2% 0 0 0 0 0 1 6 1 83 53 104 61
F419 transtorno de ansiedad 306 0.5% 194 0.3% 112 0.2% 0 0 2 1 17 4 61 30 93 53 21 24
E149 Diabetse mellitus no espec. 303 0.5% 175 0.3% 128 0.2% 0 0 0 0 0 0 6 4 95 66 74 58
A059 Intoxicación alimentaria bacteriana 298 0.5% 164 0.3% 134 0.2% 9 6 71 74 10 12 35 15 31 21 8 6
R074 Dolor de pecho no especificado 298 0.5% 149 0.3% 149 0.3% 0 0 2 1 6 6 17 22 63 73 61 47
R500 Fiebre con escalofrío 297 0.5% 137 0.2% 160 0.3% 42 51 68 84 7 7 6 8 7 7 7 3
L509 Urticaria no espec. 281 0.5% 158 0.3% 123 0.2% 7 9 50 61 17 11 25 12 43 23 16 7
S619 Herida de la muñeca y de la mano parte no espec. 278 0.5% 77 0.1% 201 0.3% 0 0 2 2 1 8 35 90 32 87 7 14
J960 Insuficiencia respiratoria aguda 270 0.5% 139 0.2% 131 0.2% 0 2 2 3 1 0 16 10 47 42 73 74
K819 Colecistitis no especif. 269 0.5% 187 0.3% 82 0.1% 5 1 0 1 2 3 50 15 100 43 30 19
K810 Colecistitis aguda 267 0.5% 192 0.3% 75 0.1% 0 0 0 0 2 0 50 12 109 44 31 19
D649 Anemia de tipo no espec. 259 0.4% 148 0.3% 111 0.2% 0 1 0 0 6 0 22 25 62 38 58 47
K359 Apendicitis aguda 257 0.4% 142 0.2% 115 0.2% 0 0 0 2 3 0 62 39 69 65 8 9
J451 Asma no alérgica 246 0.4% 117 0.2% 129 0.2% 9 9 54 85 8 11 16 6 23 14 7 4
S800 Contusión de rodilla 244 0.4% 140 0.2% 104 0.2% 0 0 2 4 2 4 24 29 69 52 43 15
R11X Náusea y vómito 212 0.4% 127 0.2% 85 0.1% 8 12 21 22 6 4 26 11 31 22 35 14
J209 Bronquitis aguda 195 0.3% 107 0.2% 88 0.2% 8 13 27 16 3 7 10 11 31 22 28 19
R739 Hiperglicemia no especif. 194 0.3% 103 0.2% 91 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 4 53 56 48 31
S009 Traumatismo de la cabeza parte no espeficada 193 0.3% 98 0.2% 95 0.2% 1 7 6 12 5 3 24 32 39 28 23 13
K85X Pancreatis aguda 191 0.3% 145 0.2% 46 0.1% 0 0 1 0 2 1 45 9 75 29 22 7
R33X Retención de orina 189 0.3% 10 0.0% 179 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 2 6 34 3 143
R05X Enfermedad respiratoria no espec. Tos 182 0.3% 95 0.2% 87 0.1% 31 25 50 50 6 1 0 3 5 3 3 5
T149 Traumatismo no especificada 182 0.3% 82 0.1% 100 0.2% 2 2 1 4 0 0 21 29 39 41 19 24
A419 Otras septicemias 159 0.3% 90 0.2% 69 0.1% 3 3 0 0 0 1 10 4 34 26 43 35
I500 Insuficiencia cardiaca congestiva 158 0.3% 82 0.1% 76 0.1% 0 0 0 0 1 0 2 3 14 25 65 48
N23X Cólico renal no espec. 158 0.3% 72 0.1% 86 0.1% 0 0 0 0 1 1 15 17 46 61 10 7
S018 Heridas de otras partes de la cabeza 155 0.3% 23 0.0% 132 0.2% 0 0 4 1 0 0 8 62 8 56 3 13
R501 Fiebre persistente 154 0.3% 71 0.1% 83 0.1% 15 25 34 36 2 7 5 5 9 5 6 5
R042 Hemoptisis 148 0.3% 64 0.1% 84 0.1% 0 0 0 0 2 3 15 27 28 37 19 17
T477 Eméticos 146 0.2% 92 0.2% 54 0.1% 4 3 23 19 2 3 10 8 26 16 27 5
I509 Insuficiencia cardiaca no especificada 143 0.2% 74 0.1% 69 0.1% 0 0 0 1 0 0 3 5 18 28 53 35
OTROS DIAGNOSTICOS 17967 30.8% 9706 16.6% 8261 14.1% 368 452 822 896 325 297 2223 1831 3612 3009 2356 1776
T O T A L 58426 100.0% 35704 61.1% 22722 38.9% 1582 1844 3376 3769 1391 802 10597 4456 12690 7616 6068 4235
1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosCódigo
CIE X
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 121
TABLA Nº 069 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE MEDICINA
Otros dolores abdominales y otros no especificados con 7.5% es la principal causa de morbilidad en
Emergencia Tópico de medicina de las 19,713 atenciones, seguidas de Consultas no especificadas
4.9%, Dolor abdominal localizado en parte superior 3.9%, Cefalea 3.3%.
TABLA Nº 070
MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE CIRUGIA
Otros dolores abdominales y otros no especificados con 18.2% es la principal causa de morbilidad en
Emergencia Tópico de Cirugía, de las 13,807 atenciones, seguidas de Dolor abdominal localizado en
parte superior 9.2%, Dolor localizado en partes inferiores del abdomen 4.2%, Traumatismo múltiples
no especificados 4.2%, Herida en la cabeza, parte no especificada 3.4%, Abdomen agudo 2.2%.
TABLA Nº
M O R B I L I D A D
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
R104 Otros dolores abdominales y los no especificados 1473 7.5% 1001 5.1% 472 2.4% 0 0 2 0 9 1 254 132 486 225 250 114
Z719 Consulta no especif. 965 4.9% 559 2.8% 406 2.1% 6 3 4 8 7 2 119 86 224 166 199 141
R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 778 3.9% 515 2.6% 263 1.3% 0 0 0 1 6 5 128 63 250 122 131 72
R51X Cefalea 653 3.3% 465 2.4% 188 1.0% 0 0 0 0 7 1 144 62 229 81 85 44
A09X Infecciones intestinales debidos aotros organismos sin espec. 553 2.8% 350 1.8% 203 1.0% 0 1 3 2 2 0 68 62 164 92 113 46
R103 Dolor localizado en otras partes inferiores del abdomen 529 2.7% 330 1.7% 199 1.0% 0 0 0 1 4 3 97 43 118 91 111 61
N390 Infección de vías urinarias sitio no espec. 517 2.6% 438 2.2% 79 0.4% 0 0 0 0 3 1 115 14 198 21 122 43
J459 Asma no especificada,asma de aparicion tardia, broquitis asmatica 474 2.4% 295 1.5% 179 0.9% 0 0 2 3 2 0 107 43 128 98 56 35
R509 Fiebre no especificada 427 2.2% 276 1.4% 151 0.8% 2 0 2 2 4 0 66 45 120 61 82 43
K922 Hemorragia gastrointestinal no especifi. 401 2.0% 201 1.0% 200 1.0% 0 0 0 0 2 1 26 33 68 81 105 85
R072 Dolor precordial 335 1.7% 176 0.9% 159 0.8% 0 0 0 0 2 0 19 24 77 89 78 46
G459 Isquemia cerebral transitoria son otra espec. 328 1.7% 183 0.9% 145 0.7% 0 0 0 0 1 0 16 15 34 44 132 86
R100 Abdomen agudo 315 1.6% 210 1.1% 105 0.5% 0 0 1 1 1 0 49 30 97 44 62 30
K297 Gastritis no especif. 310 1.6% 194 1.0% 116 0.6% 0 0 0 0 1 1 55 41 86 54 52 20
J029 Faringitis aguda no especif. 308 1.6% 184 0.9% 124 0.6% 0 0 0 2 3 0 57 40 92 59 32 23
I10X Hipertension esencial ( primaria) 292 1.5% 179 0.9% 113 0.6% 0 0 0 0 0 0 5 1 74 52 100 60
E149 Diabetes mellitus no especific. 288 1.5% 165 0.8% 123 0.6% 0 0 0 0 0 0 6 4 87 62 72 57
R074 Dolor de pecho no especifi. 271 1.4% 135 0.7% 136 0.7% 0 0 0 0 1 1 14 21 60 71 60 43
F419 Transtorno de ansiedad 267 1.4% 166 0.8% 101 0.5% 0 0 0 0 1 0 55 29 90 48 20 24
J960 Insuficiencia respiratoria aguda 251 1.3% 132 0.7% 119 0.6% 0 0 1 0 0 0 16 9 45 38 70 72
OTROS DIAGNOSTICOS 5500 27.9% 3116 15.8% 2384 12.1% 3 8 8 8 21 21 703 519 1286 1062 1095 766
T O T A L 19713 100.0% 11877 60.2% 7836 39.8% 13 14 26 36 98 53 2587 1647 5143 3492 4010 2594
1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosCódigo
CIE X
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año
M O R B I L I D A D
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
R104 Dolores abdominales y los no especif. 2511 18.2% 1676 12.1% 835 6.0% 0 0 0 0 13 5 527 256 836 430 300 144
R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 1264 9.2% 835 6.0% 429 3.1% 1 0 1 0 7 6 303 122 397 226 126 75
R103 Dolor lozalizado en otras partes inferiores del abdomen 586 4.2% 373 2.7% 213 1.5% 0 0 0 0 4 1 125 63 176 109 68 40
T07X Traumatismos múltiples 580 4.2% 234 1.7% 346 2.5% 0 1 0 1 3 6 70 106 106 179 55 53
Z719 Consulta 478 3.5% 252 1.8% 226 1.6% 0 0 0 2 14 8 74 52 119 102 45 62
S019 Herida en la cabeza parte no espec. 471 3.4% 109 0.8% 362 2.6% 0 0 0 1 1 8 24 131 54 184 30 38
R100 Abdomen agudo 300 2.2% 188 1.4% 112 0.8% 0 0 0 0 1 0 53 30 92 55 42 27
T141 Herida de region no especificada del cuerpo 295 2.1% 82 0.6% 213 1.5% 0 0 0 0 2 2 29 94 38 100 13 17
S610 Herida de dedo de la mano sin daño en una 289 2.1% 72 0.5% 217 1.6% 0 0 1 0 0 6 26 84 38 114 7 13
S619 Herida de la muñeca y de la maño parte no especif. 242 1.8% 63 0.5% 179 1.3% 0 0 0 0 0 7 28 84 29 75 6 13
S069 Traumatismo intracraneal 210 1.5% 78 0.6% 132 1.0% 0 0 0 0 2 5 22 31 31 65 23 31
K810 Colecistitis aguda 209 1.5% 154 1.1% 55 0.4% 0 0 0 0 2 0 39 9 89 32 24 14
K359 Apendicitis aguda 205 1.5% 120 0.9% 85 0.6% 0 0 0 0 2 0 53 33 60 46 5 6
OTROS DIAGNOSTICOS 2704 19.6% 1203 8.7% 1501 10.9% 1 1 0 2 24 23 351 471 534 698 293 306
T O T A L 13807 100.0% 7045 51.0% 6762 49.0% 3 2 4 7 98 98 2201 2132 3422 3210 1317 1313
Código
CIE X
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 122
TABLA Nº 071 ORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE GINECOLOGIA
La Hemorragia vaginal y uterina anormal no especificada con el 25.4% es la principal causa de
morbilidad en Emergencia Tópico de Ginecología, de las 2,308 atenciones, seguidas de Amenaza de
aborto 16.1%. Infección urinaria sitio no especificado 7.8%, Persona que teme estar enferma, a quien
no se le diagnostica 5.3%, Otros dolores abdominales no especificados 3.5%, Aborto retenido 2.9%.
TABLA Nº 072 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE TRAUMATOLOGIA
El Esguince y torceduras no especificados 8.7% es la principal causa de morbilidad en Emergencia
Tópico de Traumatología, de las 4,246 atenciones Traumatismo múltiples no especificado con el 5.8%
Contusión de rodilla 4.7%, Lumbago no especificado 3.1%, Consulta no especificada 3.1%,
Contusión de otras partes de la muñeca y la mano 2.4%.
M O R B I L I D A D
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
N939 Hemorragia vaginal anormal 586 25.4% 586 25.4% 0 0.0% 0 0 0 0 13 0 238 0 322 0 13 0
O200 Amenaza de aborto 371 16.1% 371 16.1% 0 0.0% 0 0 0 0 15 0 221 0 135 0 0 0
N390 Infección de vias urinarias sitio no especif. 180 7.8% 180 7.8% 0 0.0% 0 0 0 0 9 0 105 0 61 0 5 0
Z719 Persona que teme estar enferma, a quien no se hace diagnostico 122 5.3% 122 5.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 50 0 69 0 1 0
R104 Otros dolores abdominales y los no especificados 81 3.5% 81 3.5% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 39 0 38 0 2 0
R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 75 3.2% 75 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 36 0 36 0 1 0
O021 Aborto retenido 67 2.9% 67 2.9% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 32 0 34 0 0 0
R103 Dolor localizado en partes inferior del abdomen 46 2.0% 46 2.0% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 24 0 21 0 0 0
R509 Fiebre no especificada 43 1.9% 43 1.9% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 17 0 22 0 1 0
N399 transtornos del sistema urinario 41 1.8% 41 1.8% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 22 0 15 0 3 0
N739 Enfermedad inflamatoria pelvica 39 1.7% 39 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 10 0 28 0 0 0
Z321 Embarazo confirmado 37 1.6% 37 1.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 27 0 10 0 0 0
O470 Amenzas de parto prematuro 35 1.5% 35 1.5% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 20 0 11 0 0 0
R100 Abdomen agudo 23 1.0% 23 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 15 0 8 0 0 0
D259 Leiomioma del utero son otra espec. 22 1.0% 22 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 22 0 0 0O034 #N/A 21 0.9% 21 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 12 0 9 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 156 6.8% 156 6.8% 0 #¡DIV/0! 0 0 0 0 3 0 71 0 73 0 9 0
T O T A L 2308 100.0% 2308 100% 0 #¡DIV/0! 0 0 0 0 65 0 1162 0 1041 0 40 0
CIE X
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años
M O R B I L I D A D
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
S934 Esquinces y torceduras no espec. 368 8.7% 223 5.3% 145 3.4% 0 0 0 2 4 17 79 62 118 59 22 5
T07X Traumatismos multiples no espec. 246 5.8% 131 3.1% 115 2.7% 0 0 2 0 1 4 32 37 59 53 37 21
S800 Contusion de rodilla 200 4.7% 116 2.7% 84 2.0% 0 0 0 1 1 3 18 27 61 39 36 14
M545 Lumbago no espec. 133 3.1% 81 1.9% 52 1.2% 0 0 1 0 0 0 14 11 50 36 16 5
Z719 Consulta no especificada 130 3.1% 73 1.7% 57 1.3% 0 1 1 0 0 2 11 14 41 27 20 13
S602 Contusión de otras partes de la muñeca y de la mano 115 2.7% 60 1.4% 55 1.3% 0 0 1 2 1 2 10 23 38 19 10 9
S523 Fractura de la diáfisis del radio 91 2.1% 67 1.6% 24 0.6% 0 0 0 0 0 3 8 6 26 7 33 8
M840 Consolidación defectuosa de fractura 80 1.9% 42 1.0% 38 0.9% 0 0 0 0 0 1 5 14 15 19 22 4
S903 Contusion de otras partes y de las no espec. Del pie 71 1.7% 33 0.8% 38 0.9% 0 0 0 0 0 4 11 12 13 18 9 4
S202 Contusion de torax 67 1.6% 42 1.0% 25 0.6% 0 0 0 0 0 0 4 5 18 14 20 6
S300 Contusion de la region lumbosacra y de la pelvis 67 1.6% 50 1.2% 17 0.4% 0 0 0 0 0 1 12 7 21 4 17 5
OTROS DIAGNOSTICOS 1013 23.9% 453 10.7% 560 13.2% 0 0 3 2 12 17 70 178 222 251 146 112
T O T A L 4246 100.0% 2267 53.4% 1979 46.6% 0 3 13 9 45 89 432 647 1086 903 691 328
CIE X
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 123
TABLA Nº 073 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE OBSTETRICIA
El Falso trabajo de parto a las 37 y más semanas completas de gestación con el 27.8% es la
principal causa de morbilidad en Emergencia Tópico de Obstetricia, de las 6,626 atenciones,
seguidas de Parto único asistido sin complicaciones 23.4%, Trabajo de parto prolongado no
especificado 13%, Amenaza de parto prematuro 12.7%, Falso trabajo de parto sin complicaciones
6.8%.
TABLA Nº 074 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE PEDIATRIA
La Rinofaringitis aguda, Rinitis aguda con el 18.9% es la principal causa de morbilidad en
Emergencia Tópico de Pediatría, de las 11,726 atenciones, seguidas de Fiebre no especificado 11.3%,
Asma no especificado, asma de aparición tardía 10.1%, Infecciones Intestinales debidos a otras
organismos 5.9%, Enfermedades de la tráquea y de los bronquios 4.4%, Faringitis Aguda 2.5%.
M O R B I L I D A D
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
O471 Falso trabajo de parto a las 37 semanas completas de gestacion 1839 27.8% 1839 27.8% 0 0.0% 0 0 0 0 114 0 1231 0 494 0 0 0
O839 Parto unico asistido 1551 23.4% 1551 23.4% 0 0.0% 0 0 0 0 103 0 1000 0 448 0 0 0
O639 Trabajo de parto prolongado no especificado 859 13.0% 859 13.0% 0 0.0% 0 0 0 0 56 0 498 0 305 0 0 0
O470 Amenaza de parto prematuro 841 12.7% 841 12.7% 0 0.0% 0 0 0 0 59 0 524 0 258 0 0 0
O479 Falso trabajo de parto sin otra espec. 453 6.8% 453 6.8% 0 0.0% 0 0 0 0 32 0 286 0 135 0 0 0
Z719 Consulta no espec. 252 3.8% 252 3.8% 0 0.0% 0 0 2 0 15 0 161 0 73 0 1 0
O48X Embarazo prolongado 114 1.7% 114 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 66 0 44 0 0 0
O809 Parto unico espontaneo son otra espec. 112 1.7% 112 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 82 0 26 0 0 0
O821 Parto cesarea de emergencia 77 1.2% 77 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 45 0 32 0 0 0
O829 Parto por cesarea 54 0.8% 54 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 24 0 27 0 0 0
O365 Atención materna por déficit del crecimiento fetal (RETARDO DEL CRECIMIENTO INTRAUT.)44 0.7% 44 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 28 0 13 0 0 0
Z321 Embarazo confirmado 43 0.6% 43 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 6 0 27 0 10 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 202 3.0% 202 3.0% 0 0.0% 0 0 23 0 29 0 90 0 58 0 2 0
6626 100.0% 6626 100% 0 0% 0 0 35 0 447 0 4170 0 1971 0 3 0
CIE X
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años
T O T A L
M O R B I L I D A D
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
J00X Rinofaringitis aguda, rinitis aguda 2213 18.9% 1081 9.2% 1132 9.7% 430 428 595 653 55 50 0 1 0 0 1 0
R509 Fiebre no especificada 1321 11.3% 636 5.4% 685 5.8% 170 198 422 436 43 51 1 0 0 0 0 0
J459 Asma especficada asma de aparcicion tardia, bornquitis asmatica 1189 10.1% 505 4.3% 684 5.8% 75 95 380 511 49 77 1 1 0 0 0 0
A09X Infecciones instestinales debidas a otros organismos sin espec. 694 5.9% 296 2.5% 398 3.4% 84 119 192 255 19 24 0 0 0 0 1 0
J980 Enfermedades de la traquea y de los bronquios no clasific. 519 4.4% 216 1.8% 303 2.6% 121 199 94 102 0 2 0 0 0 0 1 0
J029 Faringitis aguda 296 2.5% 129 1.1% 167 1.4% 15 23 93 130 20 14 1 0 0 0 0 0
Z719 Consulta no especificada 292 2.5% 150 1.3% 142 1.2% 41 47 73 79 23 14 8 0 5 2 0
R500 Fiebre no especificada 255 2.2% 115 1.0% 140 1.2% 41 50 68 83 5 7 1 0 0 0 0 0
N390 Infección de vias urinarias sitio no espec. 178 1.5% 134 1.1% 44 0.4% 31 20 82 19 21 5 0 0 0 0 0 0
A059 Intoxicación alimentaria bacteriana no espec. 177 1.5% 87 0.7% 90 0.8% 9 6 70 73 7 11 1 0 0 0 0 0
J451 Asma no alérgica 171 1.5% 68 0.6% 103 0.9% 9 9 52 84 7 10 0 0 0 0 0 0
R05X Tos 160 1.4% 86 0.7% 74 0.6% 31 25 49 47 6 1 0 1 0 0 0 0
L509 Urticaria 151 1.3% 71 0.6% 80 0.7% 7 8 50 61 14 11 0 0 0 0 0 0
R101 Dolor abdominal lozalizado en parte superior 151 1.3% 84 0.7% 67 0.6% 23 14 35 36 26 17 0 0 0 0 0 0
R104 Otros dolores abdominales y los no especifcados 119 1.0% 64 0.5% 55 0.5% 9 9 26 32 29 14 0 0 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 1598 13.6% 828 7.1% 770 6.6% 192 211 412 426 170 132 35 0 17 1 2 0
T O T A L 11726 100.0% 5637 48.1% 6089 51.9% 1555 1821 3311 3701 656 559 73 5 35 3 7 0
1 - 11 Años 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años CIE X
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
T O T A L Femenino Masculino < 1 Año
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 124
3.5 INTERVENCIONES QUIRURGICAS GRAFICO Nº 013
INTERVENCIONES QUIRURGICAS 2006 - 2014
Entre 2009 y 2014 se mantiene como promedio 16,242 intervenciones quirúrgicas, habiendo
disminuido en 2014 en 1.72% con relación al año anterior.
16653
16510
15120
16092
15389
17052
17417
15889
15616
Año 2006
Año 2007
Año 2008
Año 2009
Año 2010
Año 2011
Año 2012
Año 2013
Año 2014
Año 2006 Año 2007 Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014
Interv. Qx 16653 16510 15120 16092 15389 17052 17417 15889 15616
% Incremento -0.86 -8.42 6.43 -4.37 10.81 2.14 -8.77 -1.72
Fuente: Registro libro SOP
Elaborado por: Unidad de Estadística
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 125
TABLA Nº 075 INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR SOP Y POR ESPECIALIDAD
Se ha realizado 15,616 intervenciones quirúrgicas, 12,936 corresponde a cirugías mayores y 2680 a
cirugías menores, asimismo 462 anestesias extraquirúrgicas en los diferentes procedimientos en
diversas especialidades que lo han requerido.
Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic
TOTAL DE INTERVENCIONES QX. 15616 1428 1371 1452 1385 1233 1113 1181 1216 1218 1283 1460 1276
CIRUGIAS MAYORES 12936 1207 1137 1242 1160 1070 916 976 995 1012 1044 1128 1049
CIRUGIAS MENORES 2680 221 234 210 225 163 197 205 221 206 239 332 227
EMERGENCIA 1768 165 152 153 152 152 143 137 143 139 151 136 145
Cirugía 1354 120 107 120 118 114 108 106 109 113 116 106 117
Cirugía de Cabeza y Cuello 6 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 2 1
Cirugía Torácica y Cardiovascular 11 2 0 1 3 1 2 2 0 0 0 0 0
Cirugía Vascular periférico y Angiología 6 0 2 1 0 2 1 0 0 0 0 0 0
Ginecología 115 4 9 9 15 8 11 10 11 7 12 9 10
Neurocirugía 102 11 10 8 5 14 9 8 7 7 7 8 8
Traumatología 145 26 22 14 9 7 12 9 12 7 12 9 6
Urología 23 2 1 0 2 3 0 2 4 4 3 1 1
Oncología 2 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0
Otorrinolaringología 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Neumología 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Obstetricia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Oftalmología 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
3er PISO 1668 126 134 139 129 136 130 139 139 162 138 158 138
Cirugía Torácica y Cardiovascular 168 12 22 18 12 12 10 13 18 14 12 14 11
Cirugía Vascular periférico y Angiología 213 13 8 19 21 19 16 13 17 25 25 19 18
Traumatología 684 53 55 51 47 57 53 56 54 71 52 73 62
Urología 593 48 49 50 48 47 49 56 50 52 48 52 44
AQV 6 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 2
Dental 2 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0
Cirugía 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Cardiología 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
PABELLON 5 1831 165 172 195 153 176 121 126 131 160 145 148 139
Ginecología 1053 100 106 118 94 68 77 79 80 77 81 94 79
Cirugía de Cabeza y Cuello 230 13 12 15 13 67 9 10 14 24 15 16 22
Aqv 9 5 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2 0
Cardiología 31 3 2 4 2 4 3 3 0 3 2 2 3
Neurocirugía 186 18 25 19 12 10 11 8 14 15 23 14 17
Obstetricia 19 0 2 7 0 1 0 2 0 4 2 1 0
Oncología 298 25 25 31 31 26 21 24 23 34 21 19 18
Otorrinolaringologia 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Cirugía 4 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 0
PABELLON 6 2496 246 238 255 237 213 125 171 197 184 225 231 174
Cirugía 2476 243 237 254 235 211 125 170 197 183 220 227 174
Traumatología 4 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0
Ginecología 4 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0
Dental 3 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0
Urologia 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Obstetricia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Oncología 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Aqv 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Cirugía de Cabeza y Cuello 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0
Neurocirugía 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
SOMI 2142 191 183 217 197 178 161 201 170 174 172 149 149
Ginecología 459 45 40 57 43 44 35 28 28 35 33 38 33
Obstetricia 1683 146 143 160 154 134 126 173 142 139 139 111 116
CIRUGIA PLASTICA 875 105 89 94 95 68 44 48 62 46 59 83 82
Cirugía Plástica y Quemados 875 105 89 94 95 68 44 48 62 46 59 83 82
CIRUGIA DE DIA (PAB. 9) 2112 205 163 184 194 142 190 151 151 145 152 220 215
Aqv 30 1 4 3 4 1 0 0 0 1 3 6 7
Cirugía 458 61 44 43 38 27 22 33 53 32 42 23 40
Cirugía de Cabeza y Cuello 315 31 29 42 37 26 27 20 18 18 16 16 35
Cirugía Torácica y Cardiovascular 3 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0
Cirugía Vascular periférico y Angiología 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0
Dental 60 2 6 4 5 6 4 5 4 4 6 5 9
Ginecología 57 4 0 2 6 5 9 6 6 9 3 3 4
Neurocirugía 16 0 1 1 1 1 0 1 4 3 0 1 3
Oftalmología 506 46 31 27 44 26 74 39 28 35 42 49 65
Otorrinolaringología 322 37 24 33 31 23 35 26 28 24 19 15 27
Traumatología 238 23 24 28 26 25 18 18 10 19 12 11 24
Oncología 2 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0
Urología 3 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1
Cirugía Plástica y Quemados 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 91 0
OFTALMOLOGIA (Qx. Mayores) 44 4 6 5 3 5 2 3 2 2 2 3 7
CIRUGIAS MENORES 2680 221 234 210 225 163 197 205 221 206 239 332 227
Oftalmología 1058 97 84 84 92 62 50 70 85 97 116 128 93
Oncología 411 38 49 45 35 33 20 27 24 30 29 48 33
Dental 1211 86 101 81 98 68 127 108 112 79 94 156 101
Anestesia Extraquirúrgico 463 34 23 50 52 31 35 55 37 39 27 35 45
Fuente: Registro Libro SOP Elaborado por: Unidad de Estadística
SOP / ESPECIALIDAD TOTALMESES
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 126
GRAFICO Nº 014 DEMANDA DE INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR SOP
La SOP del Pab. 6 es la que muestra mayor demanda con 2496 intervenciones quirúrgicas.
TABLA Nº 076
DEMANDA DE INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR ESPECIALIDADES
Cirugía General es la especialidad que tiene la mayor demanda de SOPs con 27.5% con 4,292
intervenciones quirúrgicas en 2014, seguida de Ginecología con 11.1% (1734 Int. Quir.) y
Obstetricia con 10.9% ( 1704 interv. Quir.).
0
500
1000
1500
2000
2500
Oncología
Cirugía Plástica
Oftalmología
Dental 3er piso Emergencia
Pab. 5 Cirugía de día
SOMI Pab. 6
Nº de Qx. 411 875 1102 1211 1668 1768 1831 2112 2142 2496
% 2.63 5.60 7.06 7.75 10.68 11.32 11.73 13.52 13.72 15.98
Intervenciones Quirúrgicas por SOP 2014
Nro % Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic
TOTAL 15616 100 % 1428 1371 1452 1385 1233 1113 1181 1216 1218 1283 1460 1276
Aqv 47 0.3 % 6 4 5 6 2 0 0 0 1 5 9 9
Cardiología 32 0.2 % 3 2 4 2 4 3 3 0 3 2 2 4
Cirugia de Cabeza y Cuello 553 3.5 % 44 42 57 50 95 36 30 32 42 33 34 58
Cirugia general 4293 27.5 % 424 388 417 391 352 256 309 359 331 379 356 331
Cirugía Plástica Quemados 975 6.2 % 105 89 94 95 68 44 48 62 46 68 174 82
Cirugía Torácica y Cardiovascular 182 1.2 % 14 22 20 16 14 12 15 18 14 12 14 11
Cirugía Vascular periférico y Angiología 221 1.4 % 13 10 20 22 21 17 14 17 25 25 19 18
Dental 1276 8.2 % 89 107 85 104 74 132 115 116 83 100 161 110
Ginecologia 1734 11.1 % 156 160 196 162 126 135 125 128 132 135 150 129
Neumología 1 0.0 % 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Neurocirugía 306 2.0 % 29 36 28 18 25 20 17 25 25 31 24 28
Obstetricia 1704 10.9 % 146 145 167 154 136 126 175 142 143 141 112 117
Oftalmologia 1609 10.3 % 147 121 116 139 93 126 112 115 134 160 180 166
Oncologia 667 4.3 % 61 69 67 62 61 38 50 44 62 44 61 48
Otorrinolaringología 324 2.1 % 38 24 33 31 23 35 26 28 24 19 16 27
Traumatologia 1071 6.9 % 102 102 93 83 89 83 83 76 97 77 94 92
Urologia 621 4.0 % 51 50 50 50 50 50 59 54 56 51 54 46
Anestesia Extraquirúrgico 463 34 23 50 52 31 35 55 37 39 27 35 45
RENDIMIENTO QUIROFANO
Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic
Total de Intervenciones 15616 1428 1371 1452 1385 1233 1113 1181 1216 1218 1283 1460 1276
Número de Quirofanos 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
79.3 76.2 80.7 76.9 68.5 61.8 65.6 67.6 67.7 71.3 81.1 70.9
EMERGENCIA 1768 165 152 153 152 152 143 137 143 139 151 136 145
Número de Quirofanos 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
82.5 76.0 76.5 76.0 76.0 71.5 68.5 71.5 69.5 75.5 68.0 72.5
ELECTIVAS 13848 1263 1219 1299 1233 1081 970 1044 1073 1079 1132 1324 1131
Número de Quirofanos 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
70.2 67.7 72.2 68.5 60.1 53.9 58.0 59.6 59.9 62.9 73.6 62.8
Fuente: Registro Libro SOP
Elaborado por: Unidad de Estadística
ESPECIALIDADMESES
TOTAL
ESPECIALIDADTOTAL MESES
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 127
3.6 COMPORTAMIENTO DE LAS INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS
COMPORTAMIENTO DE LAS IAAS AÑO 2014
Las infecciones asociadas a la atención en salud (IAAS) son un problema de Salud Pública porque
aumentan la morbilidad y mortalidad en los establecimientos además de aumentar los costos de la
atención. Los principales factores de riesgo de adquirir infecciones son las condiciones propias de los
pacientes y sus patologías, las intervenciones y procedimientos asistenciales que conllevan riesgo y
algunos aspectos ambientales, siendo las condiciones propias de los pacientes el principal riesgo, sin
embargo son muy poco modificables. Los aspectos ambientales son muy modificables, sin embargo
su impacto en la transmisión de los agentes puede ser bajo. Los aspectos más modificables son los
asociados a procesos de atención, que es el foco de la mayoría de los programas de prevención y
control de infecciones en la actualidad.
En el Perú desde el 2005 viene realizando la vigilancia epidemiológica de las infecciones
intrahospitalarias, la cual tiene como característica de ser activa, selectiva y focalizada; Actualmente
se vigila trece tipos de infecciones intrahospitalarias los cuales están focalizados en cinco servicios
de hospitalización.
Importante resaltar que la vigilancia epidemiológica es una actividad fundamental para identificar
problemas, orientar las medidas de intervención y evaluar su impacto. La vigilancia aporta
información sobre las infecciones y sus tendencias, siendo de especial interés el desarrollo de
indicadores que permitan a los establecimientos, además de evaluar sus tendencias, conocer si los
niveles alcanzados son comparables con otros establecimientos similares.
La vigilancia epidemiológica de las IAAS en nuestra institución es realizada por enfermeras
capacitadas, las cuales revisan sistemáticamente las historias clínicas de pacientes hospitalizados
comparando los hallazgos clínicos y de laboratorio de estos pacientes con definiciones
estandarizadas. Para estos efectos, las enfermeras están a tiempo completo dedicadas a la vigilancia,
prevención y control de las infecciones.
Los datos de la vigilancia en este informe se presentan en gráficos que expresan la tasa de cada una
de las infecciones sujetas a vigilancia por servicio así como también las tendencias observadas en el
tiempo, total de infecciones captadas por el equipo de enfermeras del SVIIH son 532 IAAS y se han
vigilado 23312 pacientes con FR siendo la tasa de Incidencia General de 2.3 ligeramente mayor a la
del 2013 que fue de 2.0%.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 128
RESULTADOS:
TASA DE INCIDENCIA DE LAS IIH POR AÑO HASTA EL 2014
La tendencia de la tasa de incidencia general Acumulada de Infecciones Intrahospitalarias
(IIH) del 2005 al 2014 es a incrementarse ligeramente de 2% a 2.3%.
TASA DE PREVALENCIA DE LAS IIH POR AÑO HASTA EL 2014
La tendencia de la tasa de prevalencia de las IAAS del 2007 a Marzo del 2014 es a disminuir
de 4.2% a 1.6%.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 129
PRINCIPALES INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS SEGÚN TIPO DE INFECCIONHAL * ACUMULADO 2014
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Se aprecia en el siguiente gráfico que el acumulado hasta el 2014 las Neumonías asociadas a
VM están ocupando el Primer lugar con 10.9 cifra mayor a la del promedio nacional que es
de 8.3, en segundo lugar las Bacteriemias asociado a CVC con 9.3 cifra también mayor
comparado con la tasa promedio nacional que es de 2.5, en tercer lugar las Flebitis asociado
a CVP con 4.2 cifra ligeramente menor a la del promedio nacional que es 4.5, en cuarto lugar
las IHO pos parto cesárea con 2.0 cifra también mayor a la del promedio nacional que es de
1.2, en quinto lugar la endometritis post parto cesárea con 1.2 cifra mayor a la del promedio
nacional que es de 0.4, en sexto la endometritis post parto vaginal con 1.1 cifra mayor a la del
promedio nacional que es de 0.3, en séptimo lugar están las ITUs asociada a CUP con 2.2
cifra menor a la del promedio nacional con 3.38, en octavo las IHO post colecistectomía con
0 y en noveno lugar las IHO post hernio plastias también con 0.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 130
DISTRIBUCION DE LAS INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS POR
SERVICIOS VIGILADOS * ACUMULADO 2014
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
De las 532 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en los diferentes
servicios sujetos a vigilancia, el 49% (258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16%
83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el 15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6%
(32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1% (5) en UCI Coronaria.
PATOGENOS AISLADOS EN MUESTRAS MICROBIOLOGICAS * ACUMULADO HAL 2014
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
En el presente grafico se observa que de las 532 (100%) infecciones Intrahospitalaria
captadas hasta en el año 2014 el 47% (251) tuvo al menos una muestra microbiológica;
encontrándose diversos patógenos, siendo los más frecuentes: Pseudomona aeroginosa 19%
(47), Staphilococus áureus con 12% (31), Klebsiella Neumoniae y Acinetobacter con 12%
(30) respectivamente, Staphilococus Coagulosa (-) con 10% (26), Cándida Albicans con 10%
(25) y E. Coli con 8% (21), entre otros pero en menor cantidad como se aprecia en el gráfico.
N=532
N=251
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 131
A continuación detallaremos el comportamiento de éstas infecciones en cada uno de los
Servicios sujetos a vigilancia.
SERVICIO DE NEONATOLOGIA
La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica
Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,
implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila básicamente las Neumonías
asociadas a Ventilación Mecánico, las infecciones del torrente sanguíneo asociado a catéter
venoso periférico y las bacteriemias asociado a catéter asociadas a Catéter Venoso Central
(CVC), es importante resaltar que la vigilancia es por kilo de peso considerando a los
menores de 1500 gr., a los de 1501 gr. a 2500 gr. y a los mayores de 2501 gr.
La densidad de incidencia general de Infecciones Intrahospitalarias (IIH) para este servicio en
el año 2014 fue de 8.1 x 1000 días de exposición (18/2225), cifra menor a la del año 2013 que
fue de 11.1 x 1000 días de exposición (23/2067).
De las 18 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en este servicio por el
Sistema de Vigilancia del Hospital el 67% (12) corresponden a las bacteriemias asociadas a
catéter venoso central y el 28% (5) las Infecciones del torrente sanguíneo asociado a catéter
venoso periférico y el 5% (1) corresponden a las Neumonías asociadas a VM.
A continuación describo la tendencia de estas infecciones:
La densidad de incidencia de Bacteriemia asociadas a CVC en el 2014 es de 21.3 x 1000 días
de exposición (12/563) cifra ligeramente mayor a la del 2013 que fue de 20.7x 1000 días de
exposición a CVC (9/435).
Las 12 bacteriemias captadas en el 2014 fueron confirmadas por laboratorio siendo los
gérmenes: Pseudomona (1), Acinetobacter (1), klebsiella sp (2),Staphilococus aureus(1),
enterobacter (1), Staphilococus Coagulasa negativo (4), E. Coli (2)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 132
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIA ASOCIADO A CATETER VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2014
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Se puede apreciar en el presente gráfico la línea de tendencia de las bacteriemias asociadas a
catéter venoso central del 2009 al 2014, es a mantenerse sin embargo se observa claramente
que durante este periodo se ha presentado 1 episodio importante en el mes de agosto del 2013
(brote) se investigó y se intervino oportunamente y se evitó que continúe el incremento.
Así mismo podemos resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso menor se
1500grs, comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr.
El comportamiento de la densidad de Incidencia de Neumonías Intrahospitalarias (NIH)
asociados al uso de ventilador mecánico (VM) en el Servicio de Neonatología en el 2014 es
de 1.2 x 1000 días de exposición (1/847) cifra ligeramente menor a la del 2013 que fue de 8.4
x 1000 días de exposición a CVC (6/709).
Promedio Nac. 4.9
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 133
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR MECÁNICO EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2014
Observamos en el gráfico que el comportamiento de las Neumonías asociadas a VM del
2009 al 2014 es ondulante y a no presentarse, sin embargo apreciamos que en el mes de
agosto del 2013 hay un incremento significativo de la tasa NO por el número de Neumonías
sino por los días de exposición que son pocos y hace que estemos por encima del promedio
nacional. Asimismo importante resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso
menor se 1500grs, comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr.
La tasa de densidad de incidencia de ITS asociada CVP en el 2014 es de 6.1 x 1000 días de
exposición (5/815) cifra ligeramente menor a la del 2013 que fue de 8.7x 1000 días de
exposición a CVC (8/923).
Importante resaltar que los 05 casos captados en este 2014 fueron confirmados por
laboratorio germen identificados: Staphilococcus coagulase negativo (3),Acinetobacter (1) y
Klebsiella (1).
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Promedio Nac.
5.25
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 134
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITS ASOCIADO A CATETER VENOSO PERIFERICO EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2014
Observamos en el gráfico que el comportamiento de las ITS asociadas a CVP del 2009 al
2014 es ondulante con 6 episodios importantes que podría pensar que estamos frente a
probables brotes y resaltar que en el mes de octubre del 2011 la tasa fue de 19.6 x 1000 días
de exposición a CVP (1/51) , en el mes de enero del 2012 también observamos otro
incremento de 27.8 x 1000 días de exposición a CVP (2/72), en noviembre del 2012 con una
tasa de 16.1 x 1000 días de exposición a CVP (1/62), en el 2013 en el mes de julio con 19.2 x
1000 días de exposición a CVP (2/104), en el 2014 en el mes de abril 24x 1000 días de
exposición a CVP (2/82) y en el presente mes con 22.7 x 1000 días de exposición a CVP
(1/44), resaltar que en cada uno de estos incrementos se investigó y se concluyó que estos
incrementos No es por el número de ITS sino porque se han disminuido los días de
exposición, Así mismo resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso menor se
1500grs, comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr.
Promedio Nac. 1.83
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 135
SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA
La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica
Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,
implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las Endometritis post parto
vaginal, Endometritis post parto cesárea y las Infecciones de herida operatoria post cesárea.
La Incidencia Acumulada General de IIH para este servicio en el 2014 fue de 1.4% (83/5878)
cifra ligeramente mayor a la presentada en el 2013 que fue de 1.1% (60/5286).
De las 83 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014, en este servicio por el Sistema de
Vigilancia del Hospital el 41% (34) corresponde a las Infecciones de herida operatoria post
cesárea, el 34% (28) corresponden a las endometritis post parto vaginal, y el 25% (21)
corresponden a las endometritis post cesárea.
A continuación señalaremos el comportamiento de cada una de las infecciones presentadas en
este servicio.
La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de Endometritis por PV en el 2014 es de 1.1%
(28/2466) cifra ligeramente mayor a la presentada en el 2013 que fue de 1.0% (24/2430),
importante resaltar que en ambos años estamos por encima del promedio nacional y
categórico.
TASA DE INCIDENCIA DE ENDOMETRITIS POR PARTO VAGINAL EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2014.
Se puede apreciar en el presente gráfico que la línea de tendencia de esta IIH del 2009 al 2014
es a mantenerse especialmente en este último año, sin embargo se observa cuatro picos
importante durante este periodo en el agosto del 2009 (brote) con 2.7% (5/185), así como en
setiembre del 2012 con 2.1 (4/193), setiembre del 2013 con 3.0 (6/225) y enero del 2014 con
2.8 (6/212) importante resaltar que este último incremento se debió a un probable brote a esta
infección, los miembros del CIIH investigaron y concluyeron que los casos eran aislados
descartando la posibilidad de brote.
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Promedio Nac. 0.23
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 136
La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de Endometritis por Cesárea, en el 2014 es de 1.2
(21/1706), cifra ligeramente menor a la del 2013 que fue de 1.3% (19/1428), sin embargo en
ambos años estamos por encima del promedio nacional y categórico.
TASA DE INCIDENCIA DE ENDOMETRITIS POR PARTO CESÁREA EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2014
Observamos que la tendencia de las endometritis por parto cesárea del 2009 al 2014 es
ondulante y a disminuir sobre todo en los últimos meses del 2014, importante resaltar que
durante el 2009 al 2014 se han presentado tres picos importantes en el mes de abril del 2009
con 2.6% (3/117) (brote), setiembre del 2013 con 2.9% (4/138) y en agosto del 2014 con 2.8
(4/145) los mismos que fueron comunicados al comité de IIH institucional en forma oportuna
para su intervención concluyendo que son incrementos aislados, sin embargo aún estamos por
encima del promedio nacional que es de 0.49.
La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de la IHO post Cesárea en el 2014 es de 2.0%
(34/1706) cifra mayor a la del 2013 que fue de 1.1% (17/1428).
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Promedio Nac. 0.49
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 137
TASA DE INCIDENCIA INFECCIÓN DE HERIDA OPERATORIA POR CESAREA EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2014
Se puede apreciar claramente en el gráfico que el comportamiento de esta IIH del 2009 al
2014 es al incremento, así mismo observamos tres picos importantes en Junio del 2012 con
5.9% (7/119) brote, situación similar tenemos en el mes de marzo del 2013 con 5.3%
(6/114) brote y en el mes de agosto del 2014 con 4.1 (6/145) brote, lo que ha generado que
nuestros valores estén muy por encima de lo esperado y del promedio nacional, importante
resaltar que estos incrementos fueron comunicados en forma oportuna al comité de IIH
institucional para su intervención oportuna no solo en estos picos sino en forma permanente
por el incremento.
DEPARTAMENTO DE MEDICINA
La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica
Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,
implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las infecciones del tracto urinario
asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las Flebitis asociadas a
Catéter Venoso Periférico (CVP).
La tasa de Incidencia Acumulada General de IIH para este servicio en el 2014 es 3.9 x 1000
días de exposición (258/65455) cifra mayor a la del 2013 que fue de 2.8 x 1000 días de
exposición (168/60746).
De las 258 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014 en este servicio por el Sistema
de Vigilancia del Hospital el 99.6% (257) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter
venoso periférico y el 0.4% (1) correspondes a las ITU asociadas a catéter urinario
permanente.
Promedio Nac. 1.20
Fuente: Sistema de Vigilância de IIH-HAL
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 138
A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio.
La densidad de incidencia de ITU asociado al uso de CUP en el 2014 es de 0.1 x 1000 días de
exposición a CUP (1/8063) cifra menos a la del 2013 que fue de 1.1 x 1000 días de
exposición (8/7524).
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTE EN EL SERVICO DE MEDICINA * HAL 2009 AL 2014
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HNAL
La tendencia de las Infecciones del tracto Urinario (ITU) asociado a catéter urinario es al
descenso de 7.0 x 1000 días de exposición en enero 2009 a 0 x 1000 días de exposición en
Diciembre del 2014, por lo que estamos por debajo del promedio nacional y categórico.
La densidad de incidencia de Flebitis asociado al uso de CVP en el 2014 es de 4.5 x 1000 días
de exposición a CVP (257/57392) cifra mayor a la del 2013 que fue de 3.0 x 1000 días de
exposición a CVP (160/53222), es decir que por cada mil días CVP, 5 pacientes presentara
una flebitis.
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE FLEBITIS ASOCIADO A CATETER VENOSO
PERIFÉRICO EN EL SERVICO DE MEDICINA* HAL 2009 AL 2014
La tendencia de la tasa de densidad de incidencia de FLEBITIS asociado a CVP, del año
2009 hasta 2014 es al incremento sobre todo en este último mes de diciembre que fue de 6.9 x
1000 días de exposición a CVP (34/4912) lo que hace que estemos por encima del promedio
nacional y categórico, se comunicó al Departamento de enfermería para la intervención
oportuna y así evitar continúe el incremento.
Promedio Nac. 3.28
PromedioCateg.4.5
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 139
DEPARTAMENTO DE CIRUGIA
La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica
Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,
implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las infecciones del tracto urinario
asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las Flebitis asociadas a
Catéter Venoso Periférico (CVP) además las Infecciones de herida operatoria post
colecistectomía y hernio plastia.
La Densidad de Incidencia Acumulada General de IAAS en este servicio para el 2014 fue de
2.6% x 1000 días de exposición (54/20718), cifra ligeramente menor comparada con la tasa
del 2013 que fue de 2.9% x 1000 días de exposición (62/21368.
De las 54 infecciones Intrahospitalarias captadas en el 2014 en estos servicios por el Sistema
de Vigilancia del Hospital el 100% (54) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso
periférico y tanto las ITU asociadas a catéter urinario permanente, Infecciones de herida
operatoria post colecistectomía y las infecciones de herida operatoria post hernio plastia están
0% respectivamente.
A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio.
La densidad de Incidencia de ITU asociado al uso de CUP durante el 2014 es de 0 x 1000
días de exposición CUP (0/1706), es decir que por cada mil días de CUP ningún paciente
hará una ITU.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 140
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO
PERMANENTE EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA * HAL 2009 AL 2014
Se puede apreciar que la tendencia de las ITU asociada a CUP durante tres años
consecutivos es ondulante y a no presentarse y obviamente una marcada ausencia de esta
infección tanto en el año 2010, 2012, 2013 y 2014; asimismo apreciamos que en el 2009 se
observa un incremento en el mes de julio, presentándose el pico más alto con 17.5 x 1000
días de exposición (2/114), superando el promedio nacional y categórico lo que hace pensar
que estaríamos frente a un brote, sin embargo se hizo la investigación y se descartó esta
posibilidad ya que los casos presentados fueron aislados uno del otro.
La densidad de incidencia de Flebitis asociado al uso de CVP para el año 2014 fue de 3.1 x
1000 días de exposición a CVP (54/17179) es decir que por cada mil días de CVP 3 pacientes
presentarían flebitis asociado a catéter periférico permanente, esta cifra es similar a la
presentada en el 2013 que fue de 3.4 x 1000 días de exposición a CVP (61/17751) es decir
que por cada mil días de CVP 3 pacientes presentarían flebitis asociado a catéter periférico
permanente, es decir no ha presentado ninguna variación.
Promedio Nac. 2.10
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 141
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE FLEBITIS ASOCIADO A CATETER VENOSO
PERIFÉRICO EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA* HAL 2009 AL 2014
Observamos en el gráfico que la línea de tendencia de las flebitis asociados a CVP del 2009
al 2014 en estos servicios es ondulante y al descenso de 6.3 x 1000 días de exposición
(8/1262) en diciembre del 2013 a 1.4 x 1000 días de exposición a CVP (2/1479) en
diciembre del 2014, por lo que hace que en los servicios de cirugía estemos por debajo del
promedio categórico.
Incidencia Acumulada de Infección de Sitio Quirúrgico en Post Colecistectomías, para el año
2014 fue de 0% (0/1587), cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de 0.1%
(1/1676), lo que hace que estemos por debajo del promedio nacional que es de 0.34%.
TASA DE INCIDENCIA DE INFECCION DE HERIDA OPERATOTIA POST
COLECISTECTOMIA EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA* HAL 2009 AL 2014
Observamos en el gráfico que la tendencia de esta infección del 2009 al 2014 es ondulante y a
no presentarse especialmente en el presente año.
En relación a la Incidencia Acumulada de Infección de Sitio Quirúrgico en Post Hernio
plastia Inguinal, del 2009 al 2014 se han presentado ninguna IIH es decir “0”, importante
resaltar que por seis años consecutivos la tasa es “0”, por lo que estamos por debajo del
promedio nacional y categórico.
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Promedio Nac. 0.34
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 142
UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS (UCI/1)
La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica
Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,
implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las Neumonías asociadas a
Ventilación Mecánica, las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario
Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las bacteriemias asociadas a Catéter Venoso Central
(CVC).
La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio en el 2014 es de 9.1 X
1000 días de exposición (82/8974) cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de
13.7 X 1000 días de exposición (78/5676).
De las 82 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014 en este servicio por el Sistema de
Vigilancia del Hospital el 45% (37) corresponden a las neumonías asociadas a ventilador
mecánico, el 32% (26) correspondes a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el
23% (19) a las ITU asociadas a catéter urinario permanente.
A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio.
La Tasa de Densidad de Incidencia de Neumonía asociado al uso de Ventilador Mecánico,
para el 2014 fue de 12.7 x 1000 días de exposición a VM (37/2915); es decir que por cada mil
días de VM, 33 pacientes presentarían Neumonía, esta cifra es menor a la presentada en el
año 2013 que fue de 23.2 x 1000 días de exposición a VM (41/1767); es decir que por cada
mil días de VM, 23 pacientes presentarían Neumonía.
Importante resaltar que las 37 Neumonías captadas en el 2014 fueron confirmadas por
laboratorio siendo los gérmenes identificados: Pseudomona Aeruginosa (11), Klebsiella
Neumoniae (6), Acinetobacter (11), enterobacter (1), E. Coli (1), candida tropicalis (1),
Candida Albicans (2), Staphilococus aureus (2), staphilococus coagulasa negativo (1) y
clínica (1).
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 143
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR
MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCI/1* HAL 2009 AL 2014
Apreciamos la tendencia de la densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM de Enero
del 2009 al 2014 es a disminuir de 33 x 1000 días de exposición a VM (3/91) en enero del
2009 a 14.4 x 1000 días de exposición a VM (3/209) en Diciembre del 2014, sin embargo aún
continuamos por encima del promedio nacional y categórico; Asimismo apreciamos que
durante este periodo se han presentado tres picos importantes entre ellos tenemos: marzo del
2012 con 39.1 x 1000 días de exposición a VM (5/128), seguido de enero del 2013 con 54.3 x
1000 días de exposición a VM (7/129) y el otro incremento se vio en el mes de agosto del
2013 con 39.1 x 1000 días de exposición a VM (5/128) lo que hizo que estemos por encima
del promedio nacional y categórico.
En relación a la Tasa de Densidad de Incidencia de ITU asociado al uso de CUP para este año
2014 fue de 6.3 x 1000 días de exposición a CUP (19/3032), es decir que por cada mil días de
CUP, 6 pacientes presentarían ITU esta cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de
9.9 x 1000 días de exposición a CUP (19/1925), es decir que por cada mil días de CUP, 10
pacientes presentarían ITU.
Importante resaltar que las 19 ITUs captadas en el año 2014 estas fueron confirmadas por
laboratorio siendo los gérmenes aislados: Candida Albicans (6), Klebsiella sp (2),Candida sp
(2), E. Coli (1), Enterococo (2), Acinetobacter (1) y Pseudomona (5)
Promedio Nac. 11.46
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 144
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO
PERMANENTE EN EL SERVICO DE UCI/1* HAL 2009 AL 2014
La tendencia de las Infecciones del tracto Urinario (ITU) asociado a catéter urinario del 2009
al 2014 es a mantenerse con un ligero incremento en el año 2013 especialmente en los meses
de Junio y Julio del 2013 con 24 x 1000 días de exposición a CUP (3/125) y 24 x 1000 días
de exposición a CUP (4/167) respectivamente , así como en el mes de octubre del 2014 con
20.8 x 1000 días de exposición a CUP (5/240), lo que hace que estemos por encima del
promedio nacional y categórico.
En relación a la Tasa de Densidad de Incidencia de ITS asociado al uso de CVC para el año
2014 fue de 8.6 x 1000 días de exposición a CVC (26/3027), es decir que por cada 1000 días
de CVC, 9 pacientes presentaría ITS, cifra ligeramente menor a la del año 2013 fue de 9.1 x
1000 días de exposición a CVC (18/1984), es decir que por cada 1000 días de CVC, 9
pacientes presentaría ITS.
Las 26 bacteriemias captadas en el 2014, fueron confirmadas por laboratorio siendo los
gérmenes aislados: Pseudomona Aeroginosa (6), Cándida Albicans (2), Staphilococus
Coagulasa Negativo (9), Serratea morgani (1), Staphilococus Aureus (2), Enterococus (2),
Acinetobacter (2), Sp Saprophyticus (1) y Hemolytus (1).
Promedio Nac. 3.38
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 145
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIA ASOCIADO A CATETER
VENOSO CENTRAL EN EL SERVICO DE UCI/1* HAL 2009 AL 2014
En el gráfico se observa que la tendencia de la Densidad de Incidencia de las Bacteriemias del
2009 hasta el tercer trimestre del presente año es ondulante y a disminuir, sin embargo
apreciamos 02 picos importantes en el mes de marzo del 2013 con 25.2 x 1000 días de
exposición a CVC (4/159) y en el mes de abril de presente año con 21 x 1000 días de
exposición a CVC (5/238), lo que hizo que pensemos de probables brotes, el comité de IIH
investigo y descartó esta posibilidad de ser un brote puesto que los casos fueron aislados,
importante mencionar que en el presente mes aun continuamos por encima del promedio
nacional y categórico que es de 2.5.
Promedio Nac.
2.5
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 146
UNIDAD DE CUIDADOS INTERMEDIOS (UCIN)
La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica
Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,
implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila la presentación de las infecciones
intrahospitalarias como las Neumonías asociadas a Ventilación Mecánica , las infecciones
del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las
bacteriemias asociadas a Catéter Venoso Central (CVC).
La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio en el 2014 fue de 11.1
x 1000 días de exposición (32/2882), es decir por cada 1000 días de exposición a CUP 11
pacientes harán ITU, cifra menor a la presentada en el 2013 que fue de 11.9 x 1000 días de
exposición (46/3856), es decir por cada 1000 días de exposición a CUP 12 pacientes harán
ITU.
Importante resaltar que de las 32 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014 en este
servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 34% (11) corresponden a las neumonías
asociadas a ventilador mecánico y a las ITUs respectivamente, el 31% (10) corresponde a las
bacteriemias asociadas a catéter venoso central.
A continuación describo la tendencia de cada una de estas infecciones:
La Tasa de Densidad de Incidencia de las Neumonías asociado al uso de Ventilador
Mecánico, para el 2014 fue 14.2 x 1000 días de exposición a VM (11/776) es decir que por
1000 días de exposición a VM 14 pacientes adquirirán Neumonía intrahospitalaria cifra
menor a la del 2013 que fue 15.1 x 1000 días de exposición a VM (18/1195) es decir que por
1000 días de exposición a VM 15 pacientes adquirirán Neumonía intrahospitalaria.
De las 11 Neumonías captadas en el 2014, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo
los gérmenes aislados: Klebsiella (2), Acinetobacter (4), Staphicococus aureus
(2),Burkoldenia cepacea (1), Pseudomona (1) y por clínica (1).
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 147
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR
MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCIN* HAL 2009 AL 2014
La tendencia de las tasas de densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM en este
servicio de Enero del 2009 al 2014 tiende a mantenerse y disminuir especialmente en estos
últimos tres meses; asimismo observamos un pico importante en el mes de febrero del 2014
con 63.5 x 1000 días de exposición (4/63) lo que hizo que estemos por encima del promedio
nacional y categórico, por lo que el Comité de IIH de nuestra Institución investigo y descarto
la posibilidad de estar frente a un brote.
La Tasa de Densidad de incidencia Acumulada de ITU asociado al uso de CUP en el año
2014 fue de 10.5 x 1000 días de exposición a CUP (11/1052), es decir que por cada mil días
de CUP, 10 pacientes presentarían ITU, cifra menor a la tasa del 2013 que fue de 12.1 x 1000
días de exposición a CUP (16/1324), es decir que por cada mil días de CUP, 12 pacientes
presentarían ITU.
Las 11 ITUs captadas en el año 2014, fueron confirmadas por laboratorio siendo los
gérmenes aislados los siguientes: Klebsiella (3), Pseudomona aeruginosa (5), enterobacter (2)
y candida albicans (1).
Promedio Nac. 11.46
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 148
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO
PERMANENTEEN EL SERVICO DE UCIN * HAL 2009 AL 2014
Se puede observar que la línea de tendencia de las ITU asociado a CUP de enero al 2014 es a
disminuir, sin embargo apreciamos un pico importante en el mes de enero del 2013 con 34.2
x 1000 días de exposición a CUP (4/117) lo cual nos haría pensar que estaríamos frente a un
brote, y el comité de IIH de nuestra institución investigo y determino los casos aislados y se
descartó la posibilidad de un brote, Asimismo podemos determinar que a pesar que la línea de
tendencia está disminuyendo aún estamos por encima del promedio nacional y categórico que
es de 3.38.
La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de ITS asociado al uso de Catéter venoso
central en el año 2014 fue de 9.5 x 1000 días de exposición a CVC (10/1054), es decir por
cada 1000 días de exposición a CVC 9 pacientes realizaran ITS, cifra ligeramente mayor a la
del año 2013 que fue de 9 x 1000 días de exposición a CVC (12/1337), es decir por cada 1000
días de exposición a CVC 9 pacientes realizaran ITS.
Asimismo resaltar que las 10 Bacteriemias captadas en el 2014, estas fueron confirmadas por
laboratorio siendo los gérmenes aislados los siguientes: Klebsiella (1), Staphilococus
coagulasa negativo (4), Acinetobacter (2) enterobacter (1) y Staphilococus aureus (2).
Promedio Nac. 3.38
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 149
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIAS ASOCIADO A CATETER
VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE UCIN * HAL 2009 AL 2014
La tendencia de las Bacteriemias del 2009 al 2014 es ondulante, sin embargo apreciamos seis
episodios importantes que hace que estemos por encima del promedio nacional y categórico,
que a continuación detallo: marzo del 2011 con 15.7 x 1000 días de exposición a CVC
(2/127) seguida del mes de enero del 2013 con 14.2 x 1000 días de exposición a CVC
(2/141), luego en el mes de marzo del 2013 con 19.6 x 1000 días de exposición a CVC
(2/102), mayo del 2013 con 26.3x 1000 días de exposición a CVC (/2/76), en el mes de Julio
del 2013 con 19.4 x 1000 días de exposición a CVC (2/103), y el ultimo en mayo del 2014
con 28.8 x 1000 días de exposición a CVC (3/104), por lo que se investigó y se concluyó que
los casos son aislados y se descartó la posibilidad de brotes, asimismo resaltar que este
incremento no se debe al incremento de casos sino a la disminución de días de exposición a
factor de riesgo, importante resaltar que a pesar que estamos disminuyendo la tasa aún
estamos por encima del promedio nacional y categórico que es 2.5.
Promedio Nac. 2.5
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 150
UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS CORONARIOS
La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica
Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004,
implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila la presentación de las Neumonías
asociadas a Ventilación Mecánica, las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter
Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las bacteriemias asociadas a Catéter Venoso
Central (CVC).
La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio en el 2014 fue de 3.7 x
1000 días de exposición (5/1358) es decir que por cada 1000 días de exposición a VM 4
pacientes realizan una Neumonía, cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de 7.5 x
1000 días de exposición (11/1472) es decir que por cada 1000 días de exposición a VM 8
pacientes realizan una Neumonía.
De las 5 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el 2014 en este servicio por el
Sistema de Vigilancia del Hospital el 60%(3) corresponden a las neumonías asociadas a
ventilador mecánico y con 20%(1) a Bacteriemias asociadas a catéter venoso central y ITUs
asociados a CUP respectivamente.
A continuación describola tendencia de cada una de estas infecciones:
La Tasa de Densidad de Incidencia de las Neumonías asociado al uso de Ventilador
Mecánico, para el 2014 fue de 12.7 x 1000 días de exposición a VM (3/236), es decir que por
1000 días de exposición a VM 13 pacientes harían Neumonía esta cifra menor a la del año
2013 que fue de 21.3 x 1000 días de exposición a VM (6/282; es decir que por cada 1000 días
de exposición a VM 21 pacientes harían neumonía.
Asimismo resaltar que las 03 Neumonías captadas en el 2014, estas fueron confirmadas por
laboratorio siendo los gérmenes aislados los siguientes: Sp. Aureus (3).
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 151
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR
MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2014
La tendencia de las tasas de densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM en este
servicio de Abril del 2012 al 2014 es al incremento, asimismo se observa un pico importante
en el mes de setiembre del presente año con 8.2 x 1000 días de exposición a VM (1/122) lo
que nos haría pensar que estaríamos frente a un brote , importante resaltar que solo es un caso
lo que pasa es que los días de exposición son pocos y hace que nuestra tasa este por encima
del promedio nacional y categórico.
La Tasa de Densidad de incidencia de ITU asociado al uso de CUP en el 2014 fue de 1.9 x
1000 días de exposición a CUP (1/520), es decir que por cada mil días de CUP, 2 pacientes
presentarían ITU cifra ligeramente mayor a la del año 2013 que fue de 1.7 x 1000 días de
exposición a CUP (1/590), es decir que por cada mil días de CUP, 2 pacientes presentarían
ITU.
Asimismo resaltar que la única ITU captada en el 2014, esta fue confirmada por laboratorio
siendo el germen aislado: Pseudomona aeroginosa.
Promedio Nac. 11.46
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 152
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO
PERMANENTEEN EL SERVICO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2014
Se puede observar que la línea de tendencia de las ITU asociado a CUP de Abril del 2012 a
Diciembre del 2014 se ha presentado tres episodios durante este periodo, uno en noviembre
del 2012 con 30.30 x 1000 días de exposición a CUP (2/66), marzo 2013 con 27.03 x 1000
días de exposición a CUP (1/37) y en setiembre del 2014 con 20.8 x 1000 días de exposición
a CUO (1/306), importante resaltar que en los tres episodios estamos por encima del
promedio nacional y promedio categórico, no por el número de ITUs, sino porque los días de
exposición al FR son pocos en este servicio.
La Tasa de Densidad de incidencia de ITS asociado al uso de CVC en el 2014 fue de 1.7 x
1000 días de exposición a CVC (1/602), es decir que por cada mil días de CVC, 2 pacientes
presentarían ITS, cifra menor a la presentada en el año 2013 fue de 6.7 x 1000 días de
exposición a CVC (4/600), es decir que por cada mil días de CVC, 7 pacientes presentarían
ITS.
Asimismo resaltar que la única ITS captada en el 2014, esta fue confirmada por laboratorio
siendo el germen aislado: Bukoldoria cepacea.
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Promedio Nac. 3.38
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 153
DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIAS ASOCIADO A CATETER
VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2014
La tendencia de las Bacteriemias en este servicio de Abril del 2012 al tercer trimestre del
presente año es ondulante y a no presentarse, observándose unicamente 6 episodios durante
en este periodo y el más significativo fue en el mes de enero del 2013 con 34.5 x 1000 días de
exposición a CVC (1/29) lo que nos haría pensar que estarías frente a un brote, pero
incremento no se debe al aumento de casos sino a la disminución de días de exposición a
factor de riesgo. Destacar que durante este año no han presentado ninguna bacteriemia.
CONCLUSIONES
1. En el año 2014 se han registrado 532 Infecciones Asociadas a la Atención de Salud (IAAS)
por diversos tipos, y se han vigilado 23,312 pacientes expuestos a diferentes factores de
riesgo cifra mayor a la registrada en el año 2013 se han registrado 448 Infecciones
Asociadas a la Atención de Salud (IAAS) por diversos tipos, y se han vigilado 22,298
pacientes expuestos a diferentes factores de riesgo.
2. La tendencia de la tasa de incidencia general Acumulada de Infecciones Intrahospitalarias
(IIH) del 2005 al 2014 es a incrementarse ligeramente de 2% a 2.3%.
3. De las 532 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en los diferentes
servicios sujetos a vigilancia, el 49% (258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16%
(83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el 15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6%
(32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1% (5) en UCI Coronaria.
Promedio Nac. 2.5
Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 154
4. De las 532 (100%) infecciones Intrahospitalaria captadas hasta en el año 2014 el 47% (251)
tuvo al menos una muestra microbiológica; encontrándose diversos patógenos, siendo los más
frecuentes: Pseudomona aeroginosa 19% (47), Staphilococus áureus con 12% (31), Klebsiella
Neumoniae y Acinetobacter con 12% (30) respectivamente, Staphilococus Coagulosa (-) con
10% (26), Cándida Albicans con 10% (25) y E. Coli con 8% (21), entre otros pero en menor
cantidadLa tendencia de la tasa de incidencia general de Infecciones Intrahospitalarias (IIH)
del 2005 al 2013 es a mantenerse en 2%. (Ver gráfico respectivo)
5. La tendencia de la tasa de prevalencia de las IAAS del 2007 a Marzo del 2014 es a
disminuir de 4.2% a 1.6%, similar a la Incidencia General, excelente sensibilidad del
SVEIIH.
6. Las Neumonías asociadas a VM están ocupando el Primer lugar con 10.9 cifra mayor a la del
promedio nacional que es de 8.3, en segundo lugar las Bacteriemias asociado a CVC con 9.3
cifra también mayor comparado con la tasa promedio nacional que es de 2.5, en tercer lugar
las Flebitis asociado a CVP con 4.2 cifra ligeramente menor a la del promedio nacional que
es 4.5, en cuarto lugar las IHO pos parto cesárea con 2.0 cifra también mayor a la del
promedio nacional que es de 1.2, en quinto lugar la endometritis post parto cesárea con 1.2
cifra mayor a la del promedio nacional que es de 0.4, en sexto la endometritis post parto
vaginal con 1.1 cifra mayor a la del promedio nacional que es de 0.3, en séptimo lugar están
las ITUs asociada a CUP con 2.2 cifra menor a la del promedio nacional con 3.38, en octavo
las IHO post colecistectomía con 0 y en noveno lugar las IHO post hernio plastias también
con 0.
7. De las 532 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en los diferentes
servicios sujetos a vigilancia, el 49% (258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16%
(83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el 15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6%
(32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1% (5) en UCI Coronaria
8. De las 18 infecciones Intrahospitalaria captadas en Neonatología durante el año 2014 en este
servicio el 67% (12) corresponden a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el
28% (5) las Infecciones del torrente sanguíneo asociado a catéter venoso periférico y el 5% (1)
corresponden a las Neumonías asociadas a VM.
9. De las 83 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014, en el servicio Gineco*Obstetricia
el 41% (34) corresponde a las Infecciones de herida operatoria post cesárea, el 34% (28)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 155
corresponden a las endometritis post parto vaginal, y el 25% (21) corresponden a las
endometritis post cesárea
10. De las 258 infecciones Intrahospitalaria captadas en los servicio de medicina en el 2014 el
99.6% (257) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso periférico y el 0.4% (1)
correspondes a las ITU asociadas a catéter urinario permanente.
11. De las 54 infecciones Intrahospitalarias captadas en el 2014 en los servicios de Cirugía el
100% (54) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso periférico y tanto las ITU
asociadas a catéter urinario permanente, Infecciones de herida operatoria post colecistectomía
y las infecciones de herida operatoria post hernio plastia están 0% respectivamente.
12. De las 82 infecciones Intrahospitalaria captadas en la UCI/1 en el 2014 el 45% (37)
corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico, el 32% (26) correspondes a
las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el 23% (19) a las ITU asociadas a catéter
urinario permanente.
13. De las 32 infecciones Intrahospitalaria captadas en la UCIN en el 2014, el 34% (11)
corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico y a las ITUs respectivamente,
el 31% (10) corresponde a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central.
14. De las 5 infecciones Intrahospitalaria captadas en UCI/Coronaria durante el 2014, el 60%(3)
corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico y con 20%(1) a Bacteriemias
asociadas a catéter venoso central y ITUs asociados a CUP respectivamente.
15. Por último el equipo de enfermeras del SVIIA de nuestra institución continua luchando contra
las IACS aplicando la mejor estrategia la prevención, mediante programas eficaces que
permitan reducir su incidencia, la morbilidad y los costos, optimizando de esta manera la
calidad de atención en los servicios, motivo por el cual el personal del sistema de vigilancia
de IIH realizo capacitaciones en forma permanente durante este año en los diferentes
servicios.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 156
COMPORTAMIENTO DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS 2014 Según reportes de la Organización Mundial de la Salud (OMS), las IRAS ocasionan la muerte de 4,3
millones de niños menores de 5 años, representando así el 30% del total de defunciones anuales de
niños de este grupo edad.
Los agentes etiológicos principales son: Streptococcuspneumoniae: la causa más común de neumonía
bacteriana en niños; el Haemophilus influenza de tipo b (Hib): la segunda causa más común de
neumonía bacteriana; y el virus sincitial respiratorio (VSR) es la causa más frecuente de neumonía
vírica sobre todo en los niños más pequeños.
En el Perú, desde febrero del 2012, la vigilancia de influenza y otros virus respiratorios (OVR) se
realizan mediante tres componentes: la vigilancia centinela del síndrome gripal, la vigilancia
centinela de las infecciones respiratorias agudas graves (IRAG) y muertes por IRAG, y la
vigilancianacional de IRAG inusitada, normada por una directiva nacional.
En este contexto nuestra institución a través de la Oficina de epidemiologia viene realizando la
vigilancia de las IRAG en forma permanente y notificación oportuna de estos casos y otros virus
respiratorios cuyo objetivo es brindar información sobre la circulación así como el comportamiento
epidemiológico de los agentes causales presentes en nuestra institución.
A continuación detallare los resultados de esta vigilancia.
TABLA N° 077
CASOS PROBALES DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR
SERVICIOS HAL * 2014
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
SERVICIOS F M TOTAL %
CONSULTORIO EXTERNO 0 0 0 0.0
EMERGENCIA 18 24 42 13.5
MATERNIDAD 5 0 5 1.6
MEDICINA 71 30 101 32.5
NEONATOLOGIA 5 0 5 1.6
PEDIATRIA 59 60 119 38.3
UCI/CORONARIA 0 2 2 0.6
UCI/G 20 17 37 11.9
Total general 178 133 311 100.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 157
GRAFICO N° 015
DE CASOS PROBALES DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIOS HAL* 2014
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
Observamos en la Tabla y el grafico N°1 el acumulado de los casos probables de Influenza y otros
casos de Virus Respiratorios presentados en el año 2014, en los diferentes servicios sujetos a
vigilancia; fueron 311 casos notificados como probables por servicios; del sexo femenino con 57%
(178 casos probables) y sexo masculino con 43% (133 casos probables); siendo el servicio de
pediatría donde se ha captado más casos probables con 38 % (119) seguida de los servicios de
medicina con 33% (101), en tercer lugar está el servicio de emergencia con 14% (42) y UCI/G con
12% (37) casos probables.
TABLA N°078
CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR
SERVICIO ETIOLOGIA HAL * 2014.
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
GRAFICO N° 016
SERVICIOS F M TOTAL %
CONSULTORIO EXTERNO 0 0 0 0
EMERGENCIA 2 4 6 9
MATERNIDAD 4 0 4 6
MEDICINA 10 3 13 20
PEDIATRIA 16 22 38 58
NEONATOLOGIA 1 0 1 2
UCI/CORONARIA 0 0 0 0
UCI/G 3 1 4 6
Total general 36 30 66 100.0
N=311
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 158
ETIOLOGIA F M TOTAL %
VSR + 11 17 28 42
INFLUENZA A (H1N1) 6 3 9 14
INFLUENZA A (H3N2) 11 7 18 27
INFLUENZA B 4 2 6 9
METANEUMOVIRUS 1 0 1 2
PARA_INFLUENZA 3 2 1 3 5
PARA_INFLUENZA 2 0 0 0 0
PARA_INFLUENZA1 1 0 1 2
Total general 36 30 66 100
CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIO Y GENERO HAL* 2014
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
Apreciamos en Tabla 2 y el grafico N°2 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de
Virus Respiratorios presentados en el 2014; De los 311 casos notificados como probables, se
confirmaron 66 casos, de los cuales el 55% (36) fueron de sexo femenino y 45% (30) fue de sexo
masculino y los servicios que presentaron más casos confirmados fue Pediatría, es decir de los 119
casos probables 38 casos se confirmaron de los cuales de género Femenino 16 casos y masculino 22
casos, en segundo lugar están los casos de los servicios de medicina es decir de los 101 casos
probables se confirmaron 13 casos, de los cuales 10 casos son femenino y 03 casos de sexo
masculino, en tercer lugar está la Emergencia es decir de los 42 casos probables 6 casos fueron
confirmados de los cuales 02 casos fueron de sexo femenino y 04 casos de sexo masculino.
TABLA N° 079
CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS
PORETIOLOGIA Y GENERO HAL * 2014
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
GRAFICO N° 017
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 159
CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS PORETIOLOGIA Y GENERO HAL * 2014
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
Apreciamos en Tabla 3 y el grafico N°3 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de
Virus Respiratorios captados en el 2014; De los 311 casos notificados como probables; se observa
que 66 casos son confirmados, siendo el VSR + que presento más casos con 42% (28) de los cuales
11 casos fueron del sexo femenino y 17 casos fueron de sexo masculino, seguido de la Influenza A
(H3N2) con 27% (18) de los cuales 11 fue de sexo femenino y 7 de sexo masculino y en tercer lugar
está Influenza A (H1N1) con 14% (9) de los cuales 06 son de sexo femenino y 03 caso de sexo
masculino, entre otros.
GRAFICO Nº 018 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR
EDAD Y GENEROHAL * 2014
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
En el grafico N°4 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios por
edad acumulado en el 2014; tenemos que de los 66 casos POSITIVOS: el género que fue más
afectado es el femenino con 55% (36 casos), seguido del género masculino con 45% (30 casos); la
edad más afectada es de los menores de 1 año con 25 casos: del sexo femenino con 12 casos y el
sexo masculino con 13 casos; seguido del grupo etario de 20-59 y 60 años a más 13 casos y 11
casos respectivamente, siendo el sexo femenino el más vulnerable.
30
361
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 160
TABLA N° 079
CASOS POSITIVOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS
POR MES Y ETIOLOGIAHAL * 2014.
GRAFICO N° 019
CASOS POSITIVOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOSPOR MES Y
ETIOLOGIAHAL * 2014.
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
En la tabla y grafico N°6 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus
Respiratorios por edad acumulado en el año 2014; Observamos claramente un pico importante del
VRR en el mes de abril con 8 casos que después fue disminuyendo, asimismo observamos un pico de
Influenza A (H3N2) en el mes de Julio con 7 casos pero luego fue descendiendo y en relación a los
casos de Influenza A H1N1 también es la descenso comparado con los meses anteriores total de
casos presentados en el 2014 =9.
MESESINFLUENZA A
(H1N1)
INFLUENZA A
(H3N2)VSR +
PARA_INFLUE
NZA 1
INFLUENZA
B
PARA_INFLUE
NZA 2
PARA_INFLUE
NZA 3
METANEUROVI
RUSTOTAL
ENERO 0 0 0 0 0 0 0 0 0
FEBRERO 0 0 0 0 0 0 0 0 0
MARZO 0 0 4 1 1 0 0 0 6
ABRIL 0 1 8 0 0 0 0 0 9
MAYO 0 2 5 0 0 0 0 0 7
JUNIO 0 1 2 0 0 0 0 0 3
JULIO 3 7 3 0 0 0 0 0 13
AGOSTO 3 5 3 0 1 0 0 0 12
SETIEMBRE 2 1 1 0 3 0 0 0 7
OCTUBRE 1 0 2 0 1 0 0 0 4
NOVIEMBRE 0 0 0 0 0 0 1 0 1
DICIEMBRE 0 1 0 0 0 0 2 1 4
Total general 9 18 28 1 6 0 3 1 66
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 161
GRAFICO N° 020 CURVA DE TENDENCIA DE CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA A (H1N1) Y
OTROS VIRUS RESPIRATORIOS SEGÚN AÑO Y MES - PERIODO 2009 A 2014
Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza
El grafico N°6 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios muestra
la tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2014, se aprecia que está descendiendo en
forma progresiva, sobre todo los casos de Influenza A (H1N1) y H3N2), Importante resaltar que los
ligeros incrementos observados en el 2014 es esperado para la temporada estacional de influenza que
usualmente puede coincidir con la temporada de bajas temperaturas.
RECOMENDACIONES
Total de casos captados como probables: 311 de los cuales del sexo femenino con 57% (178
casos probables) y sexo masculino con 43% (133 casos probables).
De los 311 casos notificados como probables, se confirmaron 66 casos, de los cuales el 55% (36)
fueron de sexo femenino y 45% (30) fue de sexo masculino.
Los servicios que presentaron más casos confirmados fue Pediatría, es decir de los 119 casos
probables 38 casos se confirmaron de los cuales de género Femenino 16 casos y masculino 22
casos, en segundo lugar están los casos de los servicios de medicina es decir de los 101 casos
probables se confirmaron 13 casos, de los cuales 10 casos son femenino y 03 casos de sexo
masculino, en tercer lugar está la Emergencia es decir de los 42 casos probables 6 casos fueron
confirmados de los cuales 02 casos fueron de sexo femenino y 04 casos de sexo masculino
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 162
Total de casos de VSR+ en el 2014: 28 de los cuales 11 casos fueron de sexo femenino y 17
casos de sexo masculino.
Total de casos por el Virus de Influenza A (H3N2) en el 2014: 18 de los cuales 11 de sexo
femenino y 7 casos de sexo masculino.
Total de casos por el Virus de Influenza A (H1N1) en el 2014: 9 de los cuales 6 casos de sexo
femenino y 3 casos de sexo masculino.
Total de casos fallecidos por el Virus de Influenza A (H3N2): 03 casos
Primer caso reportado en el mes de mayo del presente año, paciente de 22 años con
comorbilidad gestante (Obito), hospitalizada en UCI/1 con apoyo ventilatorio.
Segundo caso reportado en el mes de Setiembre, paciente varón de 30 años con
comorbilidad NM hospitalizado en medicina (Pab 4II).
Tercer caso reportado en el mes de Diciembre, paciente de 94 años con comorbilidad
Adulto mayor, hospitalizado el Pab 3II.
La tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2014, se aprecia que está
descendiendo en forma progresiva, después de la pandemia de influenza por el subtipo A
(H1N1) que se presentó en el mes de Julio del 2009, llegando a no presentarse en los años 2010
al 2012,sin embargo en el mes de Julio del 2013 se presentó un pico importante con 24 casos
por el virus de influenza A(H1N1) pdm09, lo mismo ocurrió en el mes de Julio del 2014 un ligero
incremento del Virus de Influenza A (H3N2) con 18 casos acumulados, de los cuales 7 se presentaron
en el mes de Julio, importante resaltar que este incremento está dentro de lo esperado para la
temporada estacionalde influenza que usualmente puede coincidir con la temporada de bajas
temperaturas.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 163
3.7 INFORME PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA 2014
INFORME PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE
RESERVA HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA ENERO -
DICIEMBRE 2014
SERVICIO DE INFECTOLOGIA
PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA
ENERO - 2015 Responsable: DR. EDDIE ALESSANDRO. ANGLES YANQUI MEDICO INFECTÓLOGO/ TROPICALISTA C.M.P. 38175 - R.N.E. 18644 SERVICIO DE INFECTOLOGIA - HNAL
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 164
INFORME
PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA (PCAR)
HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA, ENERO - DICIEMBRE 2014
I. INTRODUCCIÓN
Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), el uso racional de los antimicrobianos
consiste en asegurar que “los pacientes reciban la medicación adecuada para sus necesidades clínicas
en la dosis individual requerida, por un periodo adecuado y al más bajo costo para ellos y su
comunidad”.
El papel que desempeñan los medicamentos en la asistencia médica es algo que la mayoría de
nosotros damos por entendido. La manera en que se utilicen o no de forma adecuada depende de las
habilidades y los conocimientos de fabricantes, farmacéuticos, médicos, pacientes y autoridades
sanitarias,
El uso adecuado de medicamentos incluye prescribir o sugerir el medicamento apropiadopara
el paciente que lo necesite, a la dosis, duración adecuada, a un coste razonable, con la información
necesaria para el paciente y con planificación de su seguimiento los cuales tiene que estar
debidamente controlados y realizarle vigilancia.
Este panorama se implemento el programa de control de antimicrobianos desde febrero del
2010 en el hospital, estrategia destinada a controlar y mejorar la prescripción de antimicrobianos,
Programa de Control de Antimicrobianos de Reserva (PCAR), el cual requiere de un abordaje
integral, multidisciplinario y consensuado, que abarque a los actores involucrados, basado en la
evidencia científica, cuya validez y sentido se refuerce al actuar, en forma sinérgica, con la
prevención y control de las infecciones intrahospitalarias, contribuyendo a la contención de la
resistencia microbiana.
II. FINALIDAD:
1 Contribuir al uso racional de medicamentos en el HNAL
2 Contribuir a reducir la selección de microorganismos resistentes
3 Contribuir a disminuir la incidencia de infecciones intrahospitalarias
4 Contribuir a la reducción de los riesgos y costos innecesarios en el uso de antimicrobianos
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 165
III. OBJETIVO:
1 Fortalecer el uso racional de ATM en los diferentes departamentos, hospitalización y
emergencia del HNAL.
2 Estandarizar los procesos relacionados a la prescripción de los antimicrobianos de reserva en
el HNAL
3 Optimizar la prescripción de antimicrobianos de reserva en el HNAL
IV. AMBITO DE APLICACIÓN:
Comprende al Hospital Nacional Arzobispo Loayza
V. BASE LEGAL
Ley General de Salud No. 26842.
Reglamento de la Ley 27857. Ley del Ministerio de Salud
Ley De Trabajo Medico Decreto Legislativo N ° 559
Ley del Código de Ética de la Función Pública, Ley Nº 27815.
Resolución Ministerial 1240 – 2004 – MINSA – Política Nacional de Medicamentos
Resolución Ministerial Nº 614 – 99 SA/DM MINSA Comité Farmacológico.
Resolución Ministerial Nº 116 – 2000 SA/DM MINSA Modificar el numeral 4. de la Resolución
Ministerial No 614-99-SA/ Comité Farmacológico
Resolución Ministerial Nº 753-2004 SA/DM – NT ° 020 – IIH – MINSA
Resolución Ministerial No. 523 – 2007/ MINSA: Guía Técnica para la Evaluación Interna de la
Vigilancia, Prevención y Control de las Infecciones Intrahospitalarias.
Resolución Ministerial Nº 452-2003 Guía Técnica de Autoevaluacion de las Infecciones
Intrahospitalarios
RD. 066 – 2009 DG. HNAL Aprueba Directiva De Programa De Control De Antimicrobianos De
Reserva v 01.
RD. 281 – 2009 DG. HNAL Aprueba plan de Uso Racional de Antimicrobianos
RD. N° 302 – HNAL/D – 2014, Aprueba Directiva De Programa De Control De Antimicrobianos De
Reserva v 03.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 166
VI. ANTIBIÓTICOS CONTROLADOS HNAL:
Según acuerdo de servicio de Infectología programa de control de antimicrobianos de reserva, comité
de infecciones intrahospitalarias, oficina de epidemiología, se considero controlar los siguientes
antimicrobianos en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza por lo tanto los siguientes
antimicrobianos requieren autorización del programa:
Meropenem 500mg iny Imipenem/ cilastatina 500mg iny Vancomicina 500mg iny Anfotericina B 50mg iny Fluconazol 2mg/ml x 100ml iny Aciclovir 250mg iny Ampicilina /sulbactam 1g/500 mg iny. Ganciclovir 500mg iny Ertapenem 1g iny. Linezolid 600mg iny. Anidulafungina 100mg iny. Caspofungina 70mg – 50mg iny. Colistina 100mg o 150mg iny. Piperacilina + Tazobactam 4g + 500mg iny Otros antimicrobianos fuera de petitorio
VII. PROCEDIMIENTO DE USO DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA
Tabla Nº 080 Paso Actividad Responsable
1 Medico tratante prescribe o solicita antimicrobiano de
reserva para paciente que requiere tratamiento
Unidades Organicas (asistenciales) Medico tratante
2 Medico prescriptor registrara en el formato Anexo 2
de solicitud vigente los datos del paciente el diagnostico y sustento de solicitud
Medico tratante
3 Registro de solicitudes a servicio de Infectología o equipo evaluador
Infectologia
4 Evaluación y revisión de historias clínicas, análisis de
laboratorio e imágenes, evaluación clínica del paciente
Miembro del equipo evaluador
- Infectologia
5 Aceptación o denegación de antimicrobiano de
reserva y registro de antimicrobiano de reserva por farmacia
Miembro del equipo evaluador
6 Dispensación del antimicrobiano por farmacia Quimico farmaceutico
7 Si la opinión no es favorable se deja sustento y recomendaciones en historia clínica
Miembro del equipo evaluador
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 167
INFORME ANUAL 2014
VII. INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES
8.1 NUMERO DE INTERCONSULTAS - AUTORIZACIONES POR MESES
Grafico Nº 021
I: Interconsulta, A: Autorización Fuente: Programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL
Grafico 1. El promedio de interconsultas recibidas en el servicio de Infectología por el programa de
Control de ATM de reserva (PCAR) de Enero a Diciembre del 2014 es de 205 por mes y le numero
de autorizaciones 206 por mes, el año 2013 fue de 129 interconsultas por mes y autorizaciones 121
por mes. Incremento significativo de 58% de este año comparado con el año 2013
8.2 INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES POR SERVICIOS
Grafico Nº 022
I: Interconsulta, A: Autorización Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL
Grafico 2. Las interconsultas y autorizaciones recibidas en su mayor numero es de servicio de
medicina (892/1043), UCIG (603/419), seguido Emergencia (318/243), UCIN (248/122), cirugía
(210/406), en el caso de paciente críticos de deja la autorización ATM motivo por el cual hay un
mayor número de autorizaciones
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
I 203 81 176 151 245 188 178 161 165 320 274 318
A 203 109 177 230 207 161 190 201 208 266 202 322
050
100150200250300350
AUTORIZACIONES - INTERCONSULTAS POR MESES PCAR 2014
G Y O CIR MED PED UCI NEO UCI G UCIN EMG UCI COR
I 18 210 892 77 35 603 248 318 59
A 50 406 1043 94 37 419 122 243 62
0200400600800
10001200
PCAR INTERCONSULTAS - AUTORIZACIONES POR SERVICIOS
ENERO - JUNIO 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 168
8.3 INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES POR AÑO
Grafico Nº 023
Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL
Grafico 3. El número de interconsultas 2460 y autorizaciones 2476 registradas en el servicio de
Infectología, año 2014, las interconsultas en el formato de PCAR se exigen y en algunos pacientes
críticos se deja autorización con solo interconsulta hospitalaria
8.4 COMPARATIVO INTERCONSULTAS Y AUTORIZACIONES POR AÑOS
Grafico Nº 024
Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL
Grafico 4. Comparativo de los años 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, de intervención del PCAR un
incremento en el número de interconsultas y autorizaciones se quintuplica para el 2014 comparado
con el 2010, el año 2014 el incremento es significativo, 58% este año comparado con el año 2013, el
incremento es debido principalmente al número de pacientes usuarios del SIS (80% aprox.), manejo
de patologías crónicas, complejas, pacientes críticos, incremento de tasa de resistencia bacteriana en
el hospital.
2460 2476
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
INTERCONSULTAS AUTORIZACIONES
INTERCONSULTAS - AUTORIZACIONES PCAR - 2014
2010 2011 2012 2013 2014
INTERCONSULTAS 574 649 950 1552 2460
AUTORIZACIONES 444 690 903 1454 2476
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Títu
lo d
el e
je
PCAR INTERCONSULTAS Y AUTORIZACIONES POR AÑOS
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 169
IX. CONSUMO DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA Se reporta el consumo de los antimicrobianos más utilizados 9.1 MEROPENEM
Tabla Nº 081 MEROPENEN 500 MG AMP. Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic TOTAL
2009 171 664 607 639 405 490 347 770 485 700 623 314 6215
2010 503 681 274 589 599 476 281 185 307 146 359 408 4808
2011 208 108 578 955 581 571 192 232 719 1009 16 1056 6225
2012 322 1173 640 59 0 0 0 692 1230 2005 1623 1662 9406
2013 752 70 1409 1076 1746 1384 838 2505 2754 1515 2145 2309 18503
2014 0 0 738 1792 3979 3396 1333 3757 3993 4547 3770 5436 32741 Fuente: Farmacia SIS - HNAL
Grafico Nº 025
Fuente: Farmacia SIS – HNAL
Tabla 2. y Grafico 5. Se observa mayor consumo de Meropenem en el transcurso de los años de
intervención del PCAR, el 2010 luego de la intervención una disminución y luego un incremento, se
debe principalmente al mayor número de pacientes hospitalizados usuarios de SIS y manejo de
patologías crónicas y complejas, incremento significativo del consumo de Meropenem en el
transcurso de los años, incremento del 76% del 2013 al 2014
9.2 VANCOMICINA
Tabla Nº 082
VANCOMICINA 500 MG AMP. Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic Total
2009 617 838 619 520 609 996 961 1116 908 904 877 677 9,642
2010 732 407 258 292 363 245 171 163 262 244 259 215 3,611
2011 229 459 426 609 621 809 651 557 514 673 2 0 5550
2012 955 783 924 800 345 89 646 851 894 1147 760 1133 9327
2013 1141 953 853 929 1074 1311 1079 1686 1616 1265 1483 1652 15042
2014 1605 576 1726 1909 1523 1907 1358 1831 1100 2023 2005 1746 19309 Fuente: Farmacia SIS - HNAL
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Meropenem 6215 4808 6225 9406 18503 32741
010000200003000040000
Consumo de Meropenem en unidades años 2009 - 2010 -2011- 2012 - 2013 - 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 170
Grafico º 026
Fuente: Farmacia SIS – HNAL
Tabla 3. y Grafico 6. El consumo de vancomicina disminuyo luego de la intervención del PCAR
posteriormente se ve un incremento debido principalmente al mayor número de pacientes
hospitalizados usuarios de SIS y manejo de patologías crónicas y complejas, incremento del 28%
en consumo de vancomicina del 2013 al 2014
9.3 MEROPENEM VANCOMICINA, IMIPENEM
Grafico Nº 027
Fuente: Farmacia SIS – HNAL
Grafico 7. Consumo de los tres ATM más utilizados en el hospital incremento significativo en los años
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Vancomicina 9642 3611 5550 9327 15042 19309
0
5000
10000
15000
20000
25000
Títu
lo d
el e
je
Consumo de Vancomicina en unidades años 2009 - 2010 - 2011 - 2012 - 2013 - 2014
2009 2010 2011 2012 2013 2014
MEROPENEN 500 MG AMP. 6215 4808 6225 9406 18503 32741
VANCOMICINA 500 MG AMP. 9642 3611 5550 9327 15042 19309
IMIPENEM 500 MG AMP. 3632 4533 6160
010000200003000040000
Consumo de Meropenem, Vancomicina, Imipenem 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 171
XI. CONCLUSIÓNES
El PCAR luego de 5 años de funcionamiento, logro concientizar al personal de salud del
HNAL en la prescripción de ATM de reserva, en el manejo de infecciones, control de
antibióticos (ATB) de reserva, uso racional de antimicrobianos, prevención de infecciones
intrahospitalarias. Consideramos que el programa PCAR tiene una ubicación ya establecida
en el hospital
La resistencia bacteriana se presenta como un problema de salud publica importante en el
país y el Ministerio de Salud promueve el uso racional de medicamentos a nivel nacional y
sugiere políticas de control de ATM como prioridad en los hospitales.
Existe un incremento en el uso de ATM de reserva en pacientes hospitalizados debido a
patologías crónicas, complejas, incremento de resistencia bacteriana y otros
Un incremento en el número de interconsultas al programa de control de ATM de reserva
para solicitar autorización de ATM así como para solicitar la opinión del programa sobre uso
de ATM se ha incrementado considerablemente año a año
Queda pendiente elabora guías de manejo de las principales patologías, trabajar en forma
conjunta con los diferentes servicios en esta elaboración para que puedan ser consideradas
como consenso y ser aplicadas en el hospital
Se requiere de forma urgente contar con, asignación de un ambiente, mobiliario y personal
(medico Infectólogo y Químico farmacéutico y digitador) para el programa de control de
antimicrobianos de reserva, concientizar a las autoridades del hospital y solicitar el apoyo en
la consecución de estos requerimientos.
Coordinar con el comité farmacoterapeutico del hospital la inclusión de antimicrobianos de
reserva en el petitorio del hospital estos casos requiere evaluación por el programa de control
de antimicrobianos de reserva para su inclusión.
Incremento en el número de interconsultas y autorizaciones se quintuplica para el 2014
comparado con el 2010, entre el año 2013 y 2014 el incremento es significativo (58%)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 172
El promedio de interconsultas recibidas por el PCAR de Enero a Diciembre del 2014 es de
205 por mes y le numero de autorizaciones 206 por mes
Las interconsultas y autorizaciones recibidas en su mayor numero es de servicio de medicina
(892/1043) y UCIG (603/419), seguido Emergencia (318/243), UCIN (248/122), cirugía
(210/406)
En relación al consumo de Meropenem se evidencia un incremento significativo del en el
transcurso de los años, incremento del 76% del 2013 al 2014
El consumo de vancomicina hay un incremento del 28% en consumo de vancomicina del
2013 al 2014
XII. RECOMENDACIONES
1. Fortalecer el programa de control de antibióticos de reserva, con personal (medico
Infectólogo, químico farmacéutico, digitador)
2. Implementación de un ambiente, mobiliario y personal para el Programa
3. Continuar con la capacitación de personal de salud sobre uso racional de antimicrobianos,
resistencia bacteriana
4. Implementar el programa en pacientes SIS y no SIS
5. Contar con un stock de antimicrobianos de reserva para gérmenes multiresistentes para
casos especiales
6. Evaluar el impacto del programa, evaluando la resistencia bacteriana, prescripción y uso de
antimicrobianos en el hospital
7. Intervención de servicios de mayor uso de antimicrobianos
8. Elaboración de guías de manejo de las principales infecciones
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 173
XIII. BIBLIOGRAFIA
1. Manual De Normas De Prevención De Infecciones Intrahospitalarias, Elaborado Por El
Comité De Infecciones Intrahospitalarias Y Bioseguridad, Aprobado Por Resolución
Directoral Nº 222-HNAL/DG-2007
2. Norma Técnica De Prevención Y Control De Infecciones Intrahospitalarias, Dirección
General De Salud De Las Personas, Dirección Ejecutiva De Servicios De Salud, NT Nº 020
MINSA /DGSP V.01 MINISTERIO DE SALUD PERU, 2004
3. Manual de prevención y control de infecciones intrahospitalarias OGE - renace / vig. Hosp.
DT 001 - 2000 V.1 Oficina General D Epidemiología - Red Nacional De Epidemiología
Ministerio De Salud Del Perú
4. Norma Técnica De Vigilancia Epidemiológica De Las Infecciones Intrahospitalarias NT Nº
026 MINSA /OGE V.01 MINISTERIO DE SALUD PERU, 2004
5. Manual de procedimientos para la investigación de brotes IIH producidas por bacterias
mediante métodos de biología molecular. Serie de normas técnicas N: 35 LIMA – 2002 –
INSTITUTO NACIONAL DE SALUD
6. Sistema de vigilancia de las infecciones intrahospitalarias. Ministerio de salud - Chile.1998.
7. Sistema de vigilancia de las infecciones intrahospitalarias. Ministerio de salud - CHILE. 1996.
8. Protocolo: estudio de prevalencia de infecciones intrahospitalarias. Documento técnico.
Ministerio de salud, oficina general de epidemiología. PERÚ. 1999
9. Programa de prevención y control de complicaciones intrahospitalarias. Gerencia central de
salud, gerencia de servicios hospitalarios. Instituto peruano de la seguridad social. Perú. 1997.
10. ASIS 2007 Hospital Nacional Arzobispo Loayza, Oficina De Epidemiología
11. Manual De Procedimiento De Obtención De Muestras Para El Diagnostico Bacteriológico En
Infecciones Intrahospitalarias, Instituto Nacional De Salud 2002
12. Guía Para El Control De Infecciones En El Hospital, Edición Actualizada, Publicación
Oficial De La Sociedad Internacional De Enfermedades Infecciosas (ISID) 2000,BOSTON
13. Uso y Prescripción de Medicamentos Antimicrobianos en el Hospital de Apoyo de la Merced
– Perú
14. Informe De La Resistencia Antimicrobiana En HospitalesEn Perú – 2006, Instituto Nacional
De Salud
15. Informe De La Resistencia Antimicrobiana En HospitalesEn Perú – 2007, Instituto Nacional
De Salud
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 174
3.8 ANALISIS DE LAS ENFERMEDADES SUJETAS A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
CONSOLIDADO DE SALA SITUACIONAL DE SALUD 2014
TABLA Nº 083
DIAGNOSTICO Nº de Casos
Grupo Etáreo Prevalente
Lugar de Mayor procedencia
Observaciones
El 51.17% de acc. de tránsito por clase es Choque y Atropello el 31.67%
Según vehiculo Ocasionante es Particular el 53.33%
La Aseguradora de mayor cobertura es Afocat Región Lima
Según Hora de Ocurrencia es de 06:01 a 12:00 horas Según Ubicación del lesionado el 40% corresponde a En la vía/calle y Pasajero
Enero fué el mes de mayor frecuencia
En Hospitalización Medicina, Cirugía y Emergencia ocurrieron mayor número de casos
El tipo de instrumento que ocasionó el accidente fué Aguja hipodérmica
Según la profundidad de la lesión es Moderada la más frecuente.
Grupo etareo más afectado : Médico Residente y Técnico en Enfermería, seguido por Interno de medicina y Enfermeras
Circunstancia de ocurrencia del Acc. Fue Tomando muestras seguida de desarmando y/o manipulando aguja, tomando muestra y realizando procedimiento quirúrgico
BARTOLENOSIS 0 0 0 No se han reportado casos
BRUCELOSIS 0 0 0 No se han reportado casos
DENGUE 1 18-29 años Maynas-Iquitos-Loreto Tipo : Sin señales de alarma
HEPATITIS B 207 30-59 añosLima Cercado, SJL,SMP, La
Victoria y otros65% casos en hombres y 35% casos en mujeres
INTOXICACION ALCOHOLICA 128 30-59 añosLima cercado,Comas, SJL,
Lurín y otrosGénero Masculino mayor afectado 71.88% , 48.44% no especifica su
domicilio
INTOXICACION ALIMENTARIA 3430-11 y 30 a 59
años
Lima Cercado. SJL,Breña, SMP, SJM,Rímac. Breña y
otrosNo especifican el tipo de alimento causante
INTOXICACION POR SUSTANCIA DESCONOCIDA
74 30 a 59 añosLima cercado, Breña,
Rímac,SJL
Por intoxicación por Alcalí, por Hidrocarburo, por ingesta de perfume, por ingesta de plastilina y un caso por drogas,84.75% de casos por
sustancias que no se han conocido
INTOXICACION POR METALES 20 a 11 años y 12 a 29 años
Ucayali-Atalaya Metal causante : Mercurio, zona minera, madre e hija afectadas
LEISHMANIASIS 21 30-59 añosLoreto-Maynas-Iquitos-San Martín Tocache-Madre de
Dios-Piura-CantaTipo L. Cutánea
LEPTOSPIROSIS 212 a 17 años y 30 a 59 años
Cañete y Huánuco 0
LOXOCELISMO 17 30-59 añosLima Cercado, Cajatambo,
Comas, Breña y RímacNo se ha identificado el tipo de araña
MALARIA 10 30 a 59 añosCallao AA.HH. Bocanegra y
Loreto Iquitos-PiuraSólo se han reportado M.Vivax
MENINGITIS MENINGOCOCICA
MORDEDURAS 119 30-59 años
Lima cercado,Carabayllo,SMP, Independencia,Comas y
otros
Mordedura de Can 91.60%, y las otras por Rata, Hamster y felino
MUERTE FETAL 35Edad
gestacional: 31 a 40 semanas
SMP,Comas,Breña, Los Olivos y Lima Cercado
Atendemos casos fuera de nuestra jurisdicción: Comas ,Los Olivos y Tarapoto -San Martín, el 37.14% pesaron entre 500 a 1000 gramos
MUERTE NEONATAL 24Edad
gestacional: 22 a 30 semanas
Lima
Atendemos casos fuera de nuestra jurisdicción : Ventanilla, SJL, VMT, Rímac,Ate y Carabayllo.La causa de muerte más frecuente son las malformaciones congénitas, Sepsis, malformaciones congénitas y
prematuridad extrema.
MUERTE MATERNA 4Grupo Etareo ; 18 a29 años
respectivamente
Lima (Puente Piedra), Ucayali (Coronel
Portillo),Tarapoto (San Martín) Bolognesi (Ancash)
Pac.fallecida por causa indirecta: Sepsis severa y Falla multiorgánica y Insuficiencia respiratoria agua + neumonía
OFIDISMO 2Grupo Etáreo: 30 a 59 años
San Martín Tocache-Juní Satipo
Paciente hospitalizado en HNAL, por presentar complicaciones, Alta en buenas condiciones.Tipo de serpiente Cascabel negra y jergón
PICADURA DE INSECTOS 83 0 a 11 añosLima, Breña,Ate,Carabayllo y
otros
No se han reportado el tipo de insecto, también se han atendido casos fuera de nuestra jurisdicción: Cieneguilla, Pachacámac, Bellavista, Ate,
Carabayllo, San Borja Callao, San Miguel.
SIFILIS CONGENITA 12Menores de 1
añoLima,SMP El 58.33% de peso al nacer es de mayor a 3000 grms
TBC PACIENTES ATENDIDOS 590 30 A 59 Aaños Lima SMP y otros el 41.53% es TBC pulmonar, el 6.78% fallecidos,, 56.10% es masculino
TBC OCUPACIONAL 7 30-59 años
Técnico de Enfermería y Enfermera,Interno
Medicina,Tec.médico,Interno Enfermería,Médico Patólogo
Caso de TB Pulmonar 5 casos y 2 caso de TBC Pleural
VIH-SIDA 600 30-59 añosLima,SJL,Breña,SMP,Comas
,Los Olivos, Rimac
El 51.50% casos corresponde a pac.nuevos, el 1.16% fallecidos, el 22.50% casos de VIH y 24.83% casos de SIDA recibieron TARGA, el
55% tiene Secundaria, La vía de transmisión el 52.67% es Heterosexual, el 19.17% es Homosexual, Se ha verificado que existen
12.67% casos de vía desconocida y 9.22% casos no determinado.
CONSOLIDADO ANUAL DE SALA SITUACIONAL DE SALUD ENE A DICIEMBRE 2014
ACCIDENTES DE TRANSITO 602 30-59 años Lima
No se han reportado casos
ACCIDENTES PUNZOCORTANTES
53 30-59 años Hospitalización, SOP,
Consulta Externa y Emergencia
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 175
3.8.1 ENFERMEDADES TRANSMISIBLES E INFECCIOSAS
[Escribir el título del documento]
1.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE MUERTE FETAL 2014 En 2014 se han reportado 35 casos de muertes fetales, de las cuales se atendieron casos fuera de nuestra jurisdicción: 37% SMP ,17% Comas, Lima y Breña 5%, 62.90% de muertes ocurrió entre las 31 y 40 semanas de gestación y el 37.14% entre 500 y 1000 gramos de peso.
0
1
2
3
4
5
6
ENE FEB. MAR ABR MAY JUN JUL AGOS
SET OCT NOV DIC
Nº Casos 3 2 6 1 3 3 2 0 6 2 2 5
Muerte Fetal Ene-Dic. 2014 por Mes
0
2
4
6
8
10
12
14
SMP Comas Lima SJL Breña Ate Rímac Callao Los Olivos
Tarapoto
Casos 13 4 6 1 6 1 1 1 1 1
Muerte Fetal Procedencia Ene-Dic. 2014
21 a 30 semanas 31 a 40 semanas 41 a + semanas
Casos 13 22 0
% 37.1 62.9 0.0
0
10
2030
40
50
60
70
Muerte Fetal por Edad Gestacional Ene -Dic. 2014
500 grs - 1000 grs 1001 grs - 2000 grs 2001 grs - 3000 grs 3000 grs a más
Casos 13 6 9 7
% 37.14 17.14 25.71 20.00
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Muerte Fetal según peso al nacer Ene-Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 176
2.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE MUERTE NEONATAL 2014 En el 2014,se han reportado 24 casos de muerte neonatal, la mayor procedencia es de SMP 33.33%,
16.67% Lima Cercado, y otros distritos: Ventanilla,Carabayllo, Ate, Comas,San Borja, Sta Anita; el
54.20% de los fallecidos estaban entre 22 a 30 semanas de gestación y el 41.67% entre 1001 a 2000
grs de peso. El 29.17% fallece por Sepsis de recién nacido y 16.67% por Malformaciones congénitas
y Anencefalia.
ENE FEB. MAR ABR MAY JUN JUL AGOS SET OCT NOV DIC
Nº Casos 1 1 4 2 3 1 3 0 2 1 3 3
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
Muerte Neonatal Ene-Dic. 2014
Ventanilla
SJLCaraba
ylloLima VMT Rímac
San Borja
Santa Anita
SMP SJM Ate
Nº Casos 2 1 1 4 1 2 1 1 8 1 2
0
12
3
45
6
78
9
Muerte Neonatal Por Procedencia Ene-Dic. 2014
22 a 30 semanas 31 a 40 semanas
Nº Casos 13 11
10
10.5
11
11.5
12
12.5
13
13.5
Muerte fetal por Edad Gestacional Ene- Dic. 2014
501 grs - 1000 grs 1001 grs - 2000 grs 2001 grs - 3000 grs 3000 grs a más
Nº Casos 6 10 6 2
0
2
4
6
8
10
12
Muerte fetal por Peso al nacer al Ene-Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 177
3.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MUERTE MATERNA 2014 En el 2014 se han reportado Cuatro (04) casos de Muerte materna, procedentes de Ucayali
(Coronel Portillo) Lima ( Puente Piedra) , Tarapoto (San Martín) y Ancash, el 75% pertenece al
grupo etareo de 18 a 29,el 100% tiene el estado civil de Convivientes. Estos casos son de tipo
muerte materna Indirecta.
CIE-X Causa Final CIE-X C.Intermedia CIE-X C.Básica
2546974 Shuña Vásquez Anne Mari 26 ConvivientePasaje cajamarca Mz B Lt 20
Aa.HH. Las Mercedes Manatay Coronel Portillo Ucayali
11/01/2014 Hora 18:18
A40 Sepsis Severa J96.0Insuficiencia respiratoria
AgudaM91.0
Enfermedad Trofoblastica Gestacional Metastásica
2569329 Tacza Sarzo, Jenny María 34 CovivienteMz 21 Lt 2 AA.HH. Nueva
Esperanza Puente Piedra Lima15/03/2014 Hora : 21,10
R68.8Disfunción Orgánica
Múltiple ( Falla Multiorgánica)
G93.2Hipertensión
Intracraneal(Endocraneana)
C71
Neoplasia Maligna de
cerebro ( Tumor Cerebral)
2582822 Reyna Murayari, Beronica 22 Conviviente Jr. Nazca 344 Tarapoto-San Martin10/06/2014 Hora : 8:40
R68.8Disfunción Orgánica
Múltiple ( Falla Multiorgánica)
J96.0Insuficiencia respiratoria
AgudaJ10.0 Neumonía
2589665 Díaz Alarcón, Esther Irma 25 ConvivientePasaje Las Casuarinas-
Chasquitambo-Colquioc-Bolognesi-Ancash
04/07/2014 Hora : 18:02
O41.1 Sindrome de Hellp A41.9 Shock Séptico R68.8
Disfunción Orgánica
Múltiple ( Falla Multiorgánica)
FECHA DE MUERTE
CAUSA DE MUERTE MATERNA
Nº H.C. APELLIDOS Y NOMBRES EDAD ESTADO CIVIL DOMICILIO-PROCEDENCIA
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 178
4.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA SIFILIS CONGENITA 2014
En el 2014 se han reportado 12 casos, el 50% procede de SMP y el 17% del Rímac y Lima
Cercado , el 58.33% corresponde a peso mayor a 3000 gramos.
0
5
10
15
20
25
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGOS SET OCT NOV DICCasos 1 0 2 2 1 2 0 3 1 0 0 0
% 8 0 17 17 8 17 0 25 8 0 0 0
Sífilis Congenita Ene-Dic. 2014
Nº %
FEMENINO 5 41.67
MASCULINO 7 58.33
0
10
20
30
40
50
60
70
Casos Sífilis Congénita según Género 2014
Rímac Los Olivos Breña Lima SMP
Nº 2 1 1 2 6
% 17 8 8 17 50
0
10
20
30
40
50
60
Sífilis Congénita según Procedencia 2014
Menor de 500 grs
500 grs -1000 grs
1001 grs -2000 grs
2001 grs -3000 grs
3000 grs a más
Nº 0 0 1 4 7
% 0.00 0.00 8.33 33.33 58.33
0
10
20
30
40
50
60
70
Sífilis Congénita según peso al nacer 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 179
5.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA BARTOLENOSIS 2014
En el 2014 No se han reportado casos de Bartollenosis.
6.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DENGUE 2014
En el 2014 se ha reportado Un (01) sólo caso de Dengue en nuestra Institución, sin señales de
alarma, procedente de Iquitos, Maynas, Loreto, en el grupo etareo de 18 a 29 años..
7.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA BRUCELOSIS 2014
En el 2014 no se han reportado casos.
8- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MORDEDURAS 2014
En el 2014 se han reportado 119 casos de personas mordidas por mamíferos, el 52.10% afectado al
sexo masculino, el grupo etareo más afectado es el de 30 a 59 años el 40.34%, el 52.94% procede
de Lima cercado, seguido por SMP, Breña y SJL, el 91.64% corresponde a mordeduras por Can,
seguido por mordedura de rata, hámster y felino( 3.36%).
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 14 14 10 5 10 9 11 10 7 18 5 6
0
5
10
15
20
Casos de Mordeduras de Mamíferos Ene-Dic. 2014
MASCULINO FEMENINO
Nº Casos 62 57
545658606264
Casos de Mordeduras por mamíferos Ene-Dic. 2014
0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más
Nº Casos 15 2 31 48 23
% 12.61 1.68 26.05 40.34 19.33
0102030405060
Casos de Mordeduras por mamíferos por Grupo Etareo Ene-Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 180
CAN FELINO HAMSTER AVE DE CARROÑA RATA
Nº Casos 109 4 2 1 3
% 91.60 3.36 1.68 0.84 2.52
0
20
40
60
80
100
120
Casos de Mordeduras Ene- Dic. según animal agresor
Lima SJLCarabayllo
SMP Breña
Independen
ciaq
Los Olivos
Comas
El Agusti
no
Magdalena
Jesús María
Surco Rímac
La Libert
ad-Chepé
n
Ate
San Migue
l
Piura-Talara
Santa Rosa
La Merc
ed-Junin
Chanchama
yo-junín
Jesús María
Puente
Piedra
Cajamarca
Callao
Santa María
del Mar
Pueblo
Libre
S.J.M.
Casos 63 8 4 5 7 3 1 2 2 3 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1
0
10
20
30
40
50
60
70
Casos de Mordeduras Ene-Dic. 2014 por procedencia
9- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION ALCOHOLICA 2014
En el 2014 se han reportado 128 casos de Intoxicación alcohólica, el 71.88% corresponde al sexo
masculino, el 54.69% corresponde al grupo etareo afectado de 30 a 59 años, el 48.44% de los
atendidos no refieren procedencia, también se han atendido pacientes de SMP, Miraflores, Lurín, San
Borja, Chaclacayo y otros distritos.
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 12 4 14 14 13 14 5 15 9 10 8 10
0
5
10
15
20
Intoxicación Alcohólica Ene- Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 181
Nº %
MASCULINO 92 71.88
FEMENINO 36 28.13
020406080
100
Intoxicación Alcoholica según Género Ene- Dic. 2014
17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años
Nº Casos 3 48 70 7
0
20
40
60
80
Intoxicación Alcohólica por Grupo Etareo Ene- Dic. 2014
No Especif
ican procedencia
Independenci
a
Miraflores
Huanhuas-
Ancash
San Borja
Trujillo SJLLa
Victoria
Collique
Santa Rosa
Nazca-Ica
Chaclacayo
Lurín Breña Comas Callao Surco SMP SJL Rímac Lima
Nº Casos 62 1 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 2 4 2 2 3 10 4 5 20
0
10
20
30
40
50
60
70
Intoxicación Alcohólica por procedencia Ene-Dic. 2014
10.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION ALIMENTARIA 2014.
En el 2014 se han reportado 343 casos, el 50.44% de afectado es el sexo masculino, el 53.35% es el
grupo etareo de 0 a 11 años, no se ha especificado el tipo de alimento que produjo la intoxicación, el
34.99% procede de Lima, y del interior del país. ( Junín, Pisco, Huara, Cajamarca y Huánuco)
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 35 36 35 17 24 37 32 28 17 22 22 38
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Intoxicación Alimentaria Ene- Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 182
TOTAL %
MASCULINO 173 50.44
FEMENINO 170 49.56
020406080
100120140160180200
Intoxicación Alimentaria según Género Ene- Dic. 2014
0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años
Nº Casos 183 31 52 60 17
% 53.35 9.04 15.16 17.49 4.96
020406080
100120140160180200
Intoxicación Alimentaria según Grupo Etareo Ene-Dic.2014
CASOS DE INTOXICACION ALIMENTARIA POR PROCEDENCIA ENE-DIC. 2014
1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 2 2 3 3 4 4 5 5 6 9 8 8 10 12 17 19 2026
38
120
0
20
40
60
80
100
120
140
11- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION POR SUSTANCIA DESCONOCIDA
En el 2014 se han reportado 74 casos de intoxicación por sustancias desconocidas, el 81.08%
corresponde al sexo masculino, el grupo etareo más afectado es de 30 a 59 años con 48.65%, de
Lima procede el 35.14% y el 29.77% no indica procedencia, dentro de ellas, Un caso por
intoxicación por Alcalí, Un caso por hidrocarburo, Un caso por ingesta de colonia, Un caso por
ingesta de plastilina y Un caso de intoxicación por drogas.
12- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION POR METALES Y OTROS 2014
En el 2014 se han reportado Dos (02) casos de intoxicación por Mercurio en zona minera de Ucayali,
Atalaya Comunidad de Santa Rosa de Sipahue, siendo afectadas madre e hija.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 183
13- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA ACCIDENTES PUNZOCORTANTES 2014
En el 2014, se han reportado 53 casos de accidentes punzocortantes ,con 73.58% siendo el sexo
femenino el más afectado, siendo el grupo Técnicos en Enfermería y Médico Residente con 25% los
más afectados, Por tipo de instrumento el 62.30% fue por agujas hipodérmicas , por tipo fluidos el
62.26% de Sangre y el 30.19% no identificó el tipo de fluido, Según la circunstancias el que ocurrió
Tomando muestra con 25% fue el de mayor incidencia y el 11% fue desarmando y/o manipulando
aguja hipodérmica. Siendo Hospitalización y Emergencia las áreas donde ocurre más accidentes
30.19% , según la profundidad de la herida la condición Moderado con 49.06% y Superficial el
45.28%, reportándose 3 casos graves. Este reporte incluye accidentes punzocortantes y contacto con
secreciones.
MES 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Enero 4 6 4 2 8 6 4 12
Febrero 3 8 9 8 10 5 2 1
Marzo 6 6 4 6 1 9 2 4
Abril 4 3 6 7 4 1 1 9
Mayo 4 5 4 1 2 4 4 3
Junio 2 3 6 1 3 4 1 5
Julio 6 11 6 3 3 3 7 3
Agosto 3 1 2 6 2 2 7 9
Setiembre 6 3 6 8 2 8 7 2
Octubre 5 3 4 2 4 2 3 4
Noviembre 4 2 2 2 4 2 7 0
Diciembre 2 2 4 2 3 2 1 1
TOTAL 49 53 57 48 46 48 46 53
Año 2007 Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014
Casos 49 53 57 48 46 48 46 53
0
10
20
30
40
50
60
Accidentes Punzocortantes y Contacto de Secreciones Ene-Dic.2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 184
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 12 1 4 9 3 5 3 9 2 4 0 1
0
2
4
6
8
10
12
14
Accidentes Punzocortantes y Contacto son secreciones
Ene-Nov. 2014
Superficial Moderado Grave
Nº Casos 24 26 3
% 45.28 49.06 5.66
0
10
20
30
40
50
60
Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones según profundidad de la lesión Ene-
Dic.2014
MASCULINO FEMENINO
Nº Casos 14 39
0
10
20
30
40
50
Accidentes Punzocortantes y Contactos con secreciones según
Género Ene-Dic.2014
Radiología
Cons.Atención
Inmediata
Banco de sangre
Anatomía Patológica
Cons. Dental
Centro Obstétrico
UCIG
Central de Esterilizaci
ón
Laboratorio
Tópico de Cirugía
Neumología
Cons.Externo
Medicina
SOP
Hospitalización
Medi-Cirug.
Emergencia
Nº Casos 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 6 14 16
% 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 3.77 3.77 3.77 5.66 11.32 26.42 30.19
0
5
10
15
20
25
30
35
Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones por Servicio de Procedencia Ene-Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 185
Aguja Hipodérmica
Aguja de Sutura
Fluidos: Sangre
Contaminada y otros
Material Quirúrg.-
InstrumentalBisturí
Secrec.Uretroscópica
Mandril Pinzas Lanceta AbocathEq,odontológicoExplorad
or
Nº Casos 33 6 3 3 2 1 1 1 1 1 1
% 62.3 11.3 5.7 5.7 3.8 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9
0
10
20
30
40
50
60
70
Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones por tipo de Instrumento Ene-Dic.2014
Tomando muestra
Desarmando y/o
manipula
ndo aguja
Realizando
procedim
iento de cirugía menor
Colocar funda
Limpiando y/o
Manipula
ndo mat. Instrume
ntal
Al movilizar paciente
Colocando vía
Aplicando anestesia
Retirando material de mesa
de Oper.
Por violencia
basada en
género
Realizando RCP
Post procedim
iento ginecológ
ico
Suturando herida
Realizando
proced.uretroscópi
co
Limpiando cavidad
dental
Limpiando cama
al aplicar inyectabl
e
Manipulando
coche de
curación
Segregando RR.SS.
Nº Casos 13 6 6 5 4 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
% 25 11 11 9 8 6 4 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
0
5
10
15
20
25
30
Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones según circunstancias en que ocurrió Ene - Dic.2014
Interno/ Externo de Medicina
Médico Residente
Téc.Enfermería
EnfermeraInterno/Estudiante de Enfermería
Médico Asistente
Tecnólogo médico
Personal Laboratorio
Odontólogo
Nº Casos 9 13 13 6 4 3 2 2 1
% 17 25 25 11 8 6 4 4 2
0
5
10
15
20
25
30
Accidentes Punzocortantes según Grupo ocupacional Ene- Dic.2014
Sangre No indica/no se dio cuenta Otras Secreciones
Nº Casos 33 16 4
% 62.26 30.19 7.55
0
20
40
60
80
Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones según Objeto contaminado por tipo de
fluido Ene- Dic.2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 186
14- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MALARIA 2014
En el 2014 se han reportado 10 casos de Malaria por M. Vivax, procedentes de Callao AA.HH.
Bocanegra y , Loreto(maynas-Iquitos), el 71.43% corresponde al grupo etareo de 30 a 59 años.
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 1 1 1 0 0 0 2 1 0 0 0 1
0
0.5
1
1.5
2
2.5
Malaria Ene- Dic. 2014
M.FALCIPARUM M.VIVAX
Nº Casos 0 7
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Malaria por Tipo Ene- Dic.2014
MASCULINO FEMENINO
Nº Casos 3 4
0
2
4
6
Malaria según Género Ene- Dic.
2014
Callao-AA.HH.
Bocanegra
Huancavelica-Angaraes
Piura-Morropon
Venezuela-Bolivar-El Dorado
Loreto-Maynas-Iquitos
Nº Casos 1 1 1 1 3
01234
Malaria según Procedencia Ene- Dic.2014
18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años
Nº Casos 1 5 1
0
1
2
3
4
5
6
Malaria según Grupo etareo Ene- Dic.2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 187
15- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA LESHMANIASIS 2014
En el 2014, se han reportado 21 casos, siendo la de tipo L. Cutánea, el 58.82% es de sexo masculino,
grupo etareo afectado de 30 a 59 años ( 41.18%), la procedencia es de Ancash-Huaraz , Loreto-
Maynas-Iquitos y Tocahe San Martín entre otros.
0123456
ENE FEB MAR
ABR MAY
JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Casos 0 1 0 1 0 0 2 0 2 6 5 0
Leshmaniasis según mes Ene- Dic.2014
0
5
10
15
20
L.CUTANEA INDETERMINADA L.MUCOCUTANEA
Casos 17 0 0
Leshmaniasis según tipo de enfermedad Ene-Dic. 2014
0
5
10
MASCULINO FEMENINOCasos 10 7
Leishmaniasis según género - Ene- Dic. 2014
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
San Martín-Tocache
San Martín-
Huallaga-Saposoa
San Martín
Madre de Dios
Madre de Dios-Pto
maldonado
Junín-Tarma
Ancash-Huaraz
La Libertad.S
to Chucos-
Angosmarca
Canta Piura-Morropón
Loreto -Maynas-Iquitos-
Yurimaguas
Casos 1 1 1 2 1 1 3 1 2 2 2
Leishmaniasis según procedencia - Ene- Dic.2014
01234567
0 a 11 años 12 a 17 años
18 a 29 años
30 a 59 años
60 a más años
Casos 0 2 5 7 3
Leishmaniasis según grupo etareo - Ene- Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 188
16- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA PICADURAS DE INSECTOS 2014
En el 2014 se han reportado 83 casos de picaduras de insectos, siendo el grupo etareo más afectado
de 0 a 11 años (67.47%), procedentes de . Lima(30%), Breña(17%), y otros distritos Ate , Carabayllo,
Rímac, SMP y otros, no se ha especificado el tipo de insecto causante.
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 12 8 11 5 18 4 2 4 5 2 4 8
0
5
10
15
20
Picadura de Insecto Ene-Dic. 2014
0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años
Nº Casos 56 5 10 9 3
% 67.47 6.02 12.05 10.84 3.61
01020304050607080
Picadura de Insecto por grupo Etareo Ene- Dic.2014
MASCULINO FEMENINO
Nº Casos 38 45
30
35
40
45
50
Picadura de Insecto según Género Ene-Dic. 2014
LimaBreñ
aAte
Carabayll
oLurín S.J.L.
Rimac
S.M.P.
Magdalena del Mar
SJMSan
BorjaCom
as
Pachacám
ac
Callao
Bellavista
Jesús Marí
a
San Migu
el
La Victo
ria
Cieneguilla
Nº Casos 25 14 4 4 2 6 3 7 2 3 1 1 1 1 2 4 1 1 1
% 30 17 5 5 2 7 4 8 2 4 1 1 1 1 2 5 1 1 1
0
5
10
15
20
25
30
35
Picadura de Insecto según Procedencia Ene- Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 189
17- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA LOXOCELISMO 2014
En el 2014, se han reportado 17casos de Loxocelismo (picaduras de arañas) , siendo el grupo etareo
más afectado el de 30 a 59 años 52.94%, el 43% procede de Lima, de Rímac, Santa Anita, Comas,
Breña, Cajatambo etc. No se ha identificado el tipo de araña.
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 1 3 4 1 4 1 1 0 2 0 0 0
0
1
2
3
4
5
Loxocelismo Ene-Dic. 2014
0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años
Nº Casos 2 2 4 9
% 11.76 11.76 23.53 52.94
0
20
40
60
Loxocelismo según Grupo Etareo Ene- Dic. 2014
MASCULINO FEMENINO
Nº Casos 7 10
0
5
10
15
Loxocelismo según Género Ene- Dic. 2014
LimaCajatamb
oComas Breña Rímac SJL Callao San Borja
Magdalena
Santa Anita
Nº Casos 7 1 1 1 2 1 1 1 1 1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Loxocelismo según Procedencia Ene-Dic.2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 190
18- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA VIH-SIDA 2014
En el 2014 ,se han reportado en total 600 casos de VIH/SIDA, 309 casos nuevos, 07 fallecidos , 284
casos reciben TARGA con VIH 135 casos y con SIDA 149, siendo grupo etáreo más afectado el de
30 a 59 años(58%), tienen secundaria el 55% , por la vía de transmisión el 52.67% es Heterosexual,
el 12.67% se no conoce la vía y el 9.33% no se ha determinado, el 19.17% por Homosexual, el
22.17% procede de Lima Cercado, proceden de otros distritos( SMP, SJL, Comas, Breña, Los Olivos,
Rímac y otros) y del interior del país(Ayacucho, Madre de Dios, Ancash, Oxapampa, San Martín,
Junín. Ica y otros).
CASOS DE VIH-SIDA 2014
VIH SIDA
ENE 37 1 10 23 71
FEB 38 0 8 12 58
MAR 29 0 16 15 60
ABR 19 0 17 18 54
MAY 25 1 13 10 49
JUN 19 0 6 12 37
JUL 22 0 11 12 45
AGO 21 0 13 5 39
SET 21 1 10 7 39
OCT 32 1 14 8 55
NOV 16 3 5 10 34
DIC 30 0 12 17 59
TOTAL 309 7 135 149 600
TotalMES
Casos
Nuevos
VIH
FallecidosTARGA
Analfabeto Secundaria SuperiorNo aplicable/No
IndicanTécnica Primaria
Nº Casos 8 330 130 63 37 32
% 1.33 55.00 21.67 10.50 6.17 5.33
0
50
100
150
200
250
300
350
VIH-SIDA según Grado de Instrucción Ene- Dic.2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 191
Casos %
Masculino 474 79.00
Femenino 126 21.00
0
100
200
300
400
500
VIH-SIDA según Género Ene-Dic. 2014
0.0 Desconocido
1.1 Heterosexual
1.2 Homosexual
1.3 Bisexual1.4 Abuso
sexual1.0 No
Determinado3.0 Exposición
Perinatal3.1 Infección
Perinatal
Nº Casos 76 316 115 25 0 56 10 2
% 12.67 52.67 19.17 4.17 0.00 9.33 1.67 0.33
0
50
100
150
200
250
300
350
VIH-SIDA según Vía de Transmisión Ene- Dic. 2014
0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años
Nº Casos 13 6 203 348 30
% 2.17 1.00 33.83 58.00 5.00
050
100150200250300350400
VIH-SIDA según Grupo etareo Ene- Dic. 2014
LimaBreñ
aS M
PS J L
Comas
Los Oliv
os
Rimac
V M T
Chorrillos
Carabayll
o
Callao
San Luis
Magdale
na
Huacho
Barranco
Jesús
María
La Vict
oria
Ate-Vitarte-
Huachipa
Luriganch
o
Indepen
dencia
VESSurc
o
San Borj
a
Pueblo
Libre
Puente Piedra
Surquillo
Lince
El Agus
tino
Chimbo
te
Santa
Anita
Chincha
Pichanaq
ui-Cha
nchamay
o
SJMMiraflore
s
Ventanill
a
Lamas-
Tarapoto
Amazona
s-Mad
re de
Dios
San Mig
uel
Ayacucho
Ancash
La Merced-
Junín
Ucayali-
Atalaya
Huánuco
LurínLuriganch
o
Mala-
Cañete
Puno
La Moli
na
Nº Casos 133 45 57 51 35 18 29 13 18 8 8 5 6 1 7 12 15 13 1 16 8 11 6 5 13 6 4 4 3 5 1 2 7 7 6 1 1 5 1 2 1 2 2 1 1 1 1 2
0
20
40
60
80
100
120
140
VIH-SIDA según Procedencia Ene-Nov. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 192
19- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA LEPTOSPIROSIS 2014
En el 2014 se han reportado Dos (02) casos confirmados en Cañete y Huánuco, en los grupos etareos
de 12 a 17 y 30 a 59 años.
20- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA HEPATITIS B 2014
En el 2014 se han reportado 207 casos de Hepatitis B, siendo el grupo etáreo más afectado el de 30 a
59 años (61.84%), procedentes de Lima Cercado(17.90.%), SJL, La Victoria, Comas y otros, a nivel
nacional : Ayacucho, Amazonas, Ancash. Junín, Pisco, Huaral entre otros, el 65.22% corresponde al
género masculino.
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
Nº Casos 26 16 16 20 13 7 26 11 15 10 30 17
0
10
20
30
40
Hepatitis B Ene-Dic.2014
MASCULINO FEMENINO
Nº Casos 135 72
0
50
100
150
Hepatitis B según Género Ene-Dic. 2014
Hepatitis B según Procedencia I Trimestre 2014
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12
32 2 2 2 2 2 2
32
32 2 2 2 2
7
34
3 34 4 4 4 4 4
5 56 6 6 6
10
18
37
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 193
0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años
Nº Casos 0 3 42 128 34
% 0.00 1.45 20.29 61.84 16.43
0
20
40
60
80
100
120
140
Hepatitis B por grupo etareo Ene-Dic.2014
21- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA ACCIDENTES DE TRANSITO 2014
En el 2014 se han reportado 602 accidentes de tránsito ,donde el grupo etáreo más afectado es el de
30 a 59 años (46.68%) , el 51.17% corresponde a Choques y 31.67% Atropello , el 53.33%
corresponde a vehículo ocasionante a Particular y el 38.50% a Público , la aseguradora que realizó la
mayor cobertura fue Afocat Lima Metropolitana, Hora de mayor ocurrencia de accidentes es 06:01 a
12:00 horas, por la Ubicación del lesionado: En la vía/calle y el Pasajero corresponde al 40%. Los
accidentes tienden a ocurrir con mayor frecuencia entre las 06:00 y las 18:00 horas..
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC
AÑO 2014 54 43 41 60 38 68 62 48 39 48 43 58
0
20
40
60
80
Accidentes de Tránsito al Ene- Dic.2014
TOTAL %
Masculino 298 54.77941176
Femenino 246 45.22058824
050
100150200250300350
Accidentes de Tránsito según género Ene-Dic.2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 194
0 a 11año 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más
Nº Casos 8 21 191 281 101
% 1.33 3.49 31.73 46.68 16.78
0
50
100
150
200
250
300
Accidentes de tránsito según grupo etareo afectado Ene- Dic. 2014
Choque Atropello CaidaAcc.dentro del
vehículoDespiste Volcadura
Nº Casos 307 190 63 3 13 24
% 51.17 31.67 10.50 0.50 2.17 4.00
050
100150200250300350
Accidentes de Tránsito según Tipo Ene- Dic.2014
De 00:01 a 06:00 De 06:01 a 12:00 De 12:01 a 18:00 De 18:01 a 24:00
Nº Casos 53 235 187 125
% 8.83 39.17 31.17 20.83
0
50
100
150
200
250Accidentes de Tránsito según Hora de ocurrencia Ene-Dic. 2014
Particular Público Estatal Privado
Nº Casos 320 231 9 40
% 53.33 38.50 1.50 6.67
050
100150200250300350
Accidentes de Tránsito según Vehículo ocasionante Ene-Dic. 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 195
050
100150200250
Pasajero En la vía/calle Conductor Dentro de vivienda o local
Casos 240 240 120 0
% 40.00 40.00 20.00 0.00
Accidentes de Tránsito según Ubicación del Lesionado Ene - Dic. 2014
050
100150200250
Pasajero En la vía/calle Conductor Dentro de vivienda o local
Casos 240 240 120 0
% 40.00 40.00 20.00 0.00
Accidentes de Tránsito según Ubicación del Lesionado Ene - Dic. 2014
22.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA TBC OCUPACIONAL ( en personal de salud) 2014
En el 2014, se ha reportado Seis (06 ) caso de TBC en personal de salud, Según Género 50% en
Masculino y 50% para Femenino, el 33% ha ocurrido en el Servicio de Emergencia, el 83% ha sido
diagnosticado con TBC pulmonar , del grupo etareo de 30 a 59 años el más afectado(66.67%).
Fecha Edad SexoProfesión u Ocupación
Condición Servicio donde
LaboraTBC MDR (SI/NO)
ESQUEMA
LUGAR DE TTO
CONDICION ACTUAL
01.02.2014 47 M Técnico de Enfermería Contratado Emergencia TB P Baciloscopia ++ UNOHospital Nac.
"Arzobispo Loayza
En Tratamiento
08.04.2014 43 F Enfermera Nombrado Emergencia TB P Baciloscopia + UNOHospital Nac.
"Arzobispo Loayza
En Tratamiento
20,08,2014 26 F Interno de Medicina Contratado Gineco Obstetricia TB P Baciloscopia ++ UNO
C.S. Ntra Sra. De la Paz-Red Tupac Amaru
Comas
En Tratamiento
25,09,2014 44 M Tecnólogo Médico NombradoLaboratorio de
EmergenciaTB P Baciloscopia - UNO
ESSALUD Diaz Ufano SJL
En Tratamiento
29.09.2014 26 F Interna de Enfermería PracticantePabellón Cirugía 6-
HospitalizaciónTB P Baciloscopia - UNO
P.S. Rio Santa Los Olivos
En Tratamiento
24.11.2014 43 M Médico Patólogo Nombrado Anatomía Patológica TB P Baciloscopia - UNOC.S. Chacra
ColoradaEn
Tratamiento
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 196
23.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE OFIDISMO ( MORDEDURA DE SERPIENTE) 2014
En el 2014, se ha reportado Dos (02 ) caso de Ofidismo( Mordedura de serpiente), Procedente de San
Martín Tocache y Satipo, paciente hospitalizado en HNAL por presentar complicaciones. Por tipo de
serpiente Cascabel negra y jergón.
24.- SITUACION EPIDEMIOLOGICA DE TUBERCULOSIS EN ATENCIONES A PACIENTES
2014
En el año 2014 se han atendido 590 pacientes por TBC en el Hospital, el 41.53% por TBC pulmonar,
17.46% Pleural y 4.75% Ganglionar, La Tasa de Letalidad es del 6.78%,el grupo etareo más afectado
es del 30ª 59 años con el 40.34%, el género masculino es el más afectado con 56.10% ,el estado
situacional de los pacientes es el 90.34% en Tratamiento, el 6.78% ha fallecido y el 2.88% ha
abandonado el tratamiento, el pabellón donde se concentra el mayor números de hospitalizados es el
Pab, 2II con el 13.81%, seguido pòr el servicio de neumología con el 12.71% y el Pab. 2-I y Pab. 4II
con el 8.29%.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
ENE FEB MARZ ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DICFallecidos 7 3 2 0 2 3 4 1 4 1 2 0
Tasa de Letalidad 8.14 7.50 5.13 0.00 4.35 9.09 6.67 1.79 7.14 1.82 4.17 0.00
Tasa de Letalidad y Fallecidos por TBC 2014
0102030405060708090
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DICNº CASOS 86 40 39 28 46 33 60 56 56 55 48 43
% 14.58 6.78 6.61 4.75 7.80 5.59 10.17 9.49 9.49 9.32 8.14 7.29
TBC mensual por todas sus formas 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 197
TBC Pulmonar Frotis (+)
TBC Pulmonar Frotis (-)
No se realizo examen pulmonar
TBC Enteroperitoneal
TBC Sistémico
TBC Pleuroparenquimal
MEC TB
TBC Pleural
TBC Ganglionar
TBC Milliar
Granuloma TBC
TBC Multisistémico
TBC Mamario
TBC Piel
TBC Laríngea
TBC Ocular
TBC Gastrointestinal
TBC Osteoarticular
TBC Renal
TBC Vesical
TBC Osea
TBC Mal de Pott
TBc Urogenital
TBC Ovárico
TBC Pericardica
245
110
1
10
8
0
24
103
28
4
2
7
9
11
5
1
6
2
2
5
3
2
0
1
1
TBC según Tipo 2014
ESQUEMA I (PARA TB SENSIBLE)
NO DATOS/NO TRATAMIENTO
ESTANDARIZADO INDIVIDUALIZADO ESQUEMA POR RAFA
TOTAL 564 10 10 4 2
% 95.59 1.69 1.69 0.68 0.34
0
100
200
300
400
500
600
TBC según tipo de tratamiento 2014
0
50
100
150
200
250
300
FROTIS POSITIVO +
FROTIS POSITIVO ++
FROTIS POSITIVO +++
FROTIS NEGATIVO
RESULTADO PENDIENTE
NO SE REALIZO PRUEBA
TOTAL 93 71 101 300 24 1
% 15.76 12.03 17.12 50.85 4.07 0.17
TBC según tipo de frotis 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 198
0102030405060708090
ENE FEB MARZ ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DICTBC MDR 4 2 3 3 0 1 1 0 0 2 1 3
TBC XDR 0 1 1 1 1 0 1 1 0 0 0 1
TBC SIN RESISTENCIA 81 37 35 24 45 32 58 54 56 53 47 39
MONORESISTENTE 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
POLIRESISTENTE 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
TBC según Tipo de Resistencia 2014
TOTAL %
MASCULINO 331 56.10
FEMENINO 259 43.90
0
50
100
150
200
250
300
350
TBC según Género 2014
0100200300400500600
FALLECIDOS EN TRATAMIENTO
ABANDONO
TOTAL 40 543 17
% 6.67 90.50 2.83
Estado Situacional de pacientes con TBC 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 199
0 A 11 AÑOS 12 A 17 AÑOS 18 A 29 AÑOS 30 A 59 AÑOS 60 A +
CASO 1 39 219 238 93
% 0.17 6.61 37.12 40.34 15.76
0
50
100
150
200
250
TBC según grupo etareo 2014
GRUPO ETAREO
Corticoide
Gestante
Diabetes
Cáncer Asma Alcohol Drogas PresoDelincu
ente
Trabajadora
sexual
VIH POSITIV
O
VIH NEGATI
VO
VIH DESCO
NOCIDO
NO SE REALIZ
O PRUEBA/NO
DATOS
No tienen
comorbilidad
Total 0 3 4 17 5 2 4 5 5 1 0 36 23 346 28 392
% 0 0.3 0.5 2.0 0.6 0.2 0.5 0.6 0.6 0.1 0.0 4.2 2.7 40.1 3.2 45.4
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
TBC según Comorbilidad 2014
VIH POSITIVO VIH NEGATIVO VIH DESCONOCIDONO SE REALIZO
PRUEBA/NO DATOS
TOTAL 53 31 467 39
% 8.98 5.25 79.15 6.61
050
100150200250300350400450500
TBC según tipo de VIH 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 200
0
5
10
15
20
25
Pabellon 2-II
Neumología
Pabellon 2-I
Pabellon 4-II
Pabellon 8-I
Pabellon 3-II
Pabellon 1-II
Pabellon 3-I
Pabellon 1-I
Emergencia
Pabellon 4-I
Pediatría
UCI Gral
Pab. Cirugia
6-I
Pab. Gineco
logía 5-I
Pab. Gineco
logía 5-III
Traumatologí
a
CASOS TBC 25 23 15 15 15 15 14 12 11 10 9 6 5 2 2 1 1
% 13.81 12.71 8.29 8.29 8.29 8.29 7.73 6.63 6.08 5.52 4.97 3.31 2.76 1.10 1.10 0.55 0.55
TBC según Hospitalización 2014
0
100
200
300
400
500
CANT %PACIENTES DERIVADOS 409 69.32
PACIENTES HOSPÌTALIZADOS 181 30.68
TBC Pacientes Hospitalizados Vs. Derivados 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 201
3.8.2. Enfermedades No Transmisibles Situación Epidemiológica de Cáncer
HOSPITAL NACIONAL “ARZOBISPO LOAYZA” REPORTE DE REGISTRO HOSPITALARIO DE CÁNCER
10 PRIMERAS NEOPLASIAS MALIGNAS SEGÚN LOCALIZACIÓN ACUMULADO: AÑOS 2006 – 2014
TABLA N° 084
Localización 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total general %
Estomago 187 254 245 259 249 206 209 177 44 1830 17.87%
Piel 81 174 186 222 218 164 201 192 48 1486 14.51%
Cuello Uterino 111 90 146 194 97 117 93 139 36 1023 9.99%
Mama 68 77 117 96 103 116 113 105 22 817 7.98%
GlándulaProstática 34 76 77 92 90 84 89 67 23 632 6.17%
Colon 22 62 79 65 79 101 85 77 17 587 5.73%
Glándula Tiroides 22 34 42 56 60 63 66 55 11 409 3.99%
Recto 14 27 16 24 25 36 36 31 9 218 2.13%
Ovario 27 21 27 25 27 28 28 25 9 217 2.12%
Intestino Delgado 15 21 19 34 26 33 33 17 12 210 2.05%
Total general 811 1229 1361 1380 1345 1277 1296 1214 329 10242 100.00%
GRAFICO N° 028
En la presente tabla y grafico observamos las 10 primeras neoplasias malignas más
frecuentes del año 2006 al 2014, de los cuales estomago con 17.87% del total general es la
primera causa de cáncer, seguido de piel con 4.51%, cuello uterino con 9.99%%, etc.
17.87%
14.51%
9.99%
7.98%
6.17%
5.73%
3.99%
2.13%
2.12%
2.05%
0.00% 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 14.00% 16.00% 18.00% 20.00%
Estomago
Piel
Cuello Uterino
Mama
Glandula Prostatica
Colon
Glandula Tiroides
Recto
Ovario
Intestino Delgado
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 202
TOTAL DE CASOS DE CANCER REGISTRADOS EN EL H.N.A.L. SEGÚN
LOCALIZACIÓN Y SEXO - ACUMULADO: AÑOS 2006–2014
TABLA N° 085
Localización Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
Estomago 904 8.83% 926 9.04% 1830 17.87%
Piel 597 5.83% 889 8.68% 1486 14.51%
Cuello Uterino
0.00% 1023 9.99% 1023 9.99%
Mama 1 0.01% 816 7.97% 817 7.98%
Glándula Prostática 632 6.17%
0.00% 632 6.17%
Colon 229 2.24% 358 3.50% 587 5.73%
Sitio Primario Desconocido 127 1.24% 306 2.99% 433 4.23%
Glándula Tiroides 53 0.52% 356 3.48% 409 3.99%
Recto 88 0.86% 130 1.27% 218 2.13%
Ovario
0.00% 217 2.12% 217 2.12%
Intestino Delgado 97 0.95% 113 1.10% 210 2.05%
Ganglios Linfáticos 93 0.91% 113 1.10% 206 2.01%
Vesícula Biliar 45 0.44% 150 1.46% 195 1.90%
Cuerpo Uterino
0.00% 187 1.83% 187 1.83%
Pulmón 73 0.71% 98 0.96% 171 1.67%
Sistemas Hematopoyetico y Reticuloendotelial 59 0.58% 92 0.90% 151 1.47%
Hígado 47 0.46% 80 0.78% 127 1.24%
Vías Biliares 41 0.40% 84 0.82% 125 1.22%
Vejiga Urinaria 65 0.63% 36 0.35% 101 0.99%
Esófago 57 0.56% 33 0.32% 90 0.88%
Riñón 41 0.40% 49 0.48% 90 0.88%
Páncreas 34 0.33% 53 0.52% 87 0.85%
Ano y Conducto Anal 19 0.19% 60 0.59% 79 0.77%
Tejido Conjuntivo 39 0.38% 36 0.35% 75 0.73%
Corazón, Mediastino y Pleura 23 0.22% 38 0.37% 61 0.60%
Testículos 57 0.56%
0.00% 57 0.56%
Encéfalo 20 0.20% 33 0.32% 53 0.52%
Unión Rectosigmoidea 23 0.22% 28 0.27% 51 0.50%
Laringe 33 0.32% 11 0.11% 44 0.43%
Lengua 10 0.10% 25 0.24% 35 0.34%
Peritoneo y Retroperitoneo 6 0.06% 28 0.27% 34 0.33%
Vulva
0.00% 32 0.31% 32 0.31%
Glándula Parótida 9 0.09% 21 0.21% 30 0.29%
Pene 25 0.24%
0.00% 25 0.24%
Senos Paranasales 7 0.07% 16 0.16% 23 0.22%
Cavidad Nasal y Oído Medio 15 0.15% 7 0.07% 22 0.21%
Útero
0.00% 20 0.20% 20 0.20%
Paladar 12 0.12% 7 0.07% 19 0.19%
Boca 10 0.10% 9 0.09% 19 0.19%
Encía 9 0.09% 7 0.07% 16 0.16%
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 203
Amígdala 9 0.09% 7 0.07% 16 0.16%
Placenta
0.00% 16 0.16% 16 0.16%
Glándulas Salivales Mayores 5 0.05% 10 0.10% 15 0.15%
Ojo y Anexos 6 0.06% 9 0.09% 15 0.15%
Vagina
0.00% 14 0.14% 14 0.14%
Meninges 6 0.06% 6 0.06% 12 0.12%
Huesos de otros sitios 6 0.06% 5 0.05% 11 0.11%
Huesos de los miembros 2 0.02% 5 0.05% 7 0.07%
Base de la Lengua 4 0.04% 2 0.02% 6 0.06%
Orofaringe 3 0.03% 3 0.03% 6 0.06%
Pelvis Renal 4 0.04% 2 0.02% 6 0.06%
Hipofaringe 2 0.02% 3 0.03% 5 0.05%
Otros sitios del tracto genital femenino 0.00% 4 0.04% 4 0.04%
Piso de la Boca 1 0.01% 2 0.02% 3 0.03%
Faringe 2 0.02% 1 0.01% 3 0.03%
Uréter 1 0.01% 2 0.02% 3 0.03%
Sitios Mal Definidos y Otros 3 0.03%
0.00% 3 0.03%
Nasofaringe 1 0.01% 1 0.01% 2 0.02%
Sistema Nervioso Central
0.00% 2 0.02% 2 0.02%
Otras Glándulas Endocrinas
0.00% 2 0.02% 2 0.02%
Otros sitios del tracto gastrointestinal 0.00% 1 0.01% 1 0.01%
Timo
0.00% 1 0.01% 1 0.01%
Sistema Nervioso Autónomo
0.00% 1 0.01% 1 0.01%
Otros sitios del Sistema Urinario 1 0.01%
0.00% 1 0.01%
Total general 3656 35.70% 6586 64.30% 10242 100.00%
En la tabla observamos que durante los años 2006 al 2014 se han notificado 10242 casos de
registro hospitalario de cáncer captados de los diferentes servicios, siendo los más
frecuentes el cáncer de estómago, piel y cuello uterino. También observamos que hay
mayores casos de cáncer registrados en el sexo femenino con 6586 (64.30%) casos y 3656
(35.70%) casos en el sexo masculino.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 204
PIRAMIDE POBLACIONAL DE CÁNCER EN EL H.N.A.L. SEGÚN LOCALIZACION Y GÉNEROAÑOS 2006-2014
En el grafico se observa que en el sexo femenino el cáncer más frecuente es cuello uterino
con 9.99% del total general, seguido de estómago con 9.04% y Piel con 8.68%. En el sexo
masculino el cáncer más frecuente es el de estómago con 8.83%, seguido del cáncer de
próstata con 6.17% y Piel con 5.83%.
8.83%
5.83%
0.01%
6.17%
2.24%
0.52%
0.86%
-0.00%
0.95%
0.91%
0.44%
-0.00%
0.71%
0.58%
0.46%
0.40%
0.63%
0.56%
0.40%
9.04%
8.68%
9.99%
7.97%
3.50%
3.48%
1.27%
2.12%
1.10%
1.10%
1.46%
1.83%
0.96%
0.90%
0.78%
0.82%
0.35%
0.32%
0.48%
10.00% 5.00% -0.00% -5.00% -10.00% -15.00%
Estomago
Piel
Cuello Uterino
Mama
Glandula Prostatica
Colon
Glandula Tiroides
Recto
Ovario
Intestino Delgado
Ganglios Linfaticos
Vesicula Biliar
Cuerpo Uterino
Pulmon
Sistemas Hematopoyetico y Reticuloendotelial
Higado
Vias Biliares
Vejiga Urinaria
Esofago
Riñon
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 205
CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO AÑO 2006-2014
TABLA N° 086
Grupo Etareo Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
0-4 2 0.02%
0.00% 2 0.02%
5-9 3 0.03% 2 0.02% 5 0.05%
10-14 5 0.05% 4 0.04% 9 0.09%
15-19 13 0.13% 33 0.32% 46 0.45%
20-24 35 0.34% 64 0.62% 99 0.97%
25-29 60 0.59% 134 1.31% 194 1.89%
30-34 73 0.71% 164 1.60% 237 2.31%
35-39 77 0.75% 311 3.04% 388 3.79%
40-44 89 0.87% 389 3.80% 478 4.67%
45-49 134 1.31% 498 4.86% 632 6.17%
50-54 198 1.93% 584 5.70% 782 7.64%
55-59 297 2.90% 655 6.40% 952 9.30%
60-64 959 9.36% 1434 14.00% 2393 23.36%
65-69 403 3.93% 595 5.81% 998 9.74%
70-74 416 4.06% 507 4.95% 923 9.01%
75-79 376 3.67% 423 4.13% 799 7.80%
80-84 265 2.59% 368 3.59% 633 6.18%
85-89 158 1.54% 271 2.65% 429 4.19%
90-94 65 0.63% 104 1.02% 169 1.65%
95-99 25 0.24% 38 0.37% 63 0.62%
100-105 3 0.03% 8 0.08% 11 0.11%
Total general 3656 35.70% 6586 64.30% 10242 100.00% En la tabla observamos los casos registrados de cáncer según grupo etáreo y sexo, donde
observamos que en el grupo etáreo de 60 a 64 años se registraron el mayor número de
casos (23.36%) del total general, siendo en el sexo femenino 1434 (14.00%) y masculino 959
(9.36%). Observando que la población con diagnóstico de cáncer que atiende el Hospital
Loayza es predominantemente el sexo femenino que está en relación con la población
femenina que acude con más frecuencia a nuestra institución.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 206
PIRAMIDE POBLACIONAL SEGÚN GÉNERO Y GRUPO ETAREO AÑO 2006-2014
GRAFICO N° 029
En el gráfico observamos que en el grupo etáreo de 60 a64 años del sexo femenino se
registraron 14.00% del total general, seguido del grupo etáreo de 55 a 59 años donde se
registraron 6.40%. En el sexo masculino en el grupo etáreo de 60 a 64 años se registraron
9.36%, seguido del grupo etáreo de 70 a 74 años donde se registraron 4.06%. Podemos
concluir que los casos de cáncer registrándose nuestra institución fueron
predominantemente del sexo femenino con una mayor frecuencia de presentación en todos
los grupos etáreos.
0.02%
0.03%
0.05%
0.13%
0.34%
0.59%
0.71%
0.75%
0.87%
1.31%
1.93%
2.90%
9.36%
3.93%
4.06%
3.67%
2.59%
1.54%
0.63%
0.24%
0.03%
0.00%
0.02%
0.04%
0.32%
0.62%
1.31%
1.60%
3.04%
3.80%
4.86%
5.70%
6.40%
14.00%
5.81%
4.95%
4.13%
3.59%
2.65%
1.02%
0.37%
0.08%
15% 10% 5% -0% -5% -10% -15% -20%
0-4
5-9
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80-84
85-89
90-94
95-99
100-105
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 207
CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DEPARTAMENTOS AÑO 2006-2014
TABLA N° 087
Departamento Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
LIMA 3481 33.99% 6276 61.28% 9757 95.26%
PROV.CONSTITUC.DEL CALLAO 32 0.31% 67 0.65% 99 0.97%
ANCASH 20 0.20% 26 0.25% 46 0.45%
CAJAMARCA 12 0.12% 33 0.32% 45 0.44%
JUNIN 16 0.16% 29 0.28% 45 0.44%
HUANUCO 13 0.13% 20 0.20% 33 0.32%
ICA 14 0.14% 15 0.15% 29 0.28%
PIURA 12 0.12% 17 0.17% 29 0.28%
AYACUCHO 8 0.08% 19 0.19% 27 0.26%
AMAZONAS 10 0.10% 8 0.08% 18 0.18%
LA LIBERTAD 4 0.04% 11 0.11% 15 0.15%
SAN MARTIN 6 0.06% 7 0.07% 13 0.13%
APURIMA 5 0.05% 7 0.07% 12 0.12%
LAMBAYEQUE 1 0.01% 11 0.11% 12 0.12%
PASCO 2 0.02% 10 0.10% 12 0.12%
CUSCO 5 0.05% 6 0.06% 11 0.11%
HUANCAVELICA 3 0.03% 7 0.07% 10 0.10%
TUMBES 4 0.04% 4 0.04% 8 0.08%
LORETO
0.00% 6 0.06% 6 0.06%
AREQUIPA 2 0.02% 2 0.02% 4 0.04%
PUNO 2 0.02% 2 0.02% 4 0.04%
TACNA 2 0.02% 1 0.01% 3 0.03%
UCAYALI 1 0.01% 2 0.02% 3 0.03%
MADRE DE DIOS 1 0.01%
0.00% 1 0.01%
Total general 3656 35.70% 6586 64.30% 10242 100.00%
En la tabla observamos que de los 10242casos registrados, el 95.26% procedieron del
Departamento de Lima, seguido de la Provincia Constitucional del Callao y de los
Departamentos de Ancash, Cajamarca, Junín, Huánuco, etc.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 208
CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DEPARTAMENTOS AÑO 2006-2014
GRAFICO N° 030
En el grafico observamos que el hospital ha atendido pacientes con diagnóstico de cáncer
de diferentes regiones del Perú.
9757
99 46 45 45 33 29 29 27 18 15 13 12 12 12 11 10 8 6 4 4 3 3 1 0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 209
CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DISTRITOS DELA PROVINCIA DE LIMA - AÑOS 2006-2014
TABLA N° 087
Distritos de Lima Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
LIMA 3000 30.95% 5181 53.45% 8181 84.40%
SAN JUAN DE LURIGANCHO 61 0.63% 150 1.55% 211 2.18%
SAN MARTIN DE PORRES 56 0.58% 136 1.40% 192 1.98%
COMAS 34 0.35% 89 0.92% 123 1.27%
LOS OLIVOS 32 0.33% 59 0.61% 91 0.94%
INDEPENDENCIA 20 0.21% 59 0.61% 79 0.82%
LA VICTORIA 21 0.22% 49 0.51% 70 0.72%
ATE 20 0.21% 44 0.45% 64 0.66%
BRENA 21 0.22% 43 0.44% 64 0.66%
RIMAC 27 0.28% 31 0.32% 58 0.60%
VILLA EL SALVADOR 18 0.19% 40 0.41% 58 0.60%
PUENTE PIEDRA 17 0.18% 38 0.39% 55 0.57%
SAN JUAN DE MIRAFLORES 15 0.15% 34 0.35% 49 0.51%
VILLA MARIA DEL TRIUNFO 22 0.23% 26 0.27% 48 0.50%
CHORRILLOS 13 0.13% 34 0.35% 47 0.48%
SANTIAGO DE SURCO 12 0.12% 26 0.27% 38 0.39%
CARABAYLLO 8 0.08% 25 0.26% 33 0.34%
SANTA ANITA 10 0.10% 18 0.19% 28 0.29%
EL AGUSTINO 3 0.03% 18 0.19% 21 0.22%
JESUS MARIA 3 0.03% 17 0.18% 20 0.21%
SAN MIGUEL 7 0.07% 13 0.13% 20 0.21%
SURQUILLO 6 0.06% 12 0.12% 18 0.19%
PUEBLO LIBRE 8 0.08% 9 0.09% 17 0.18%
ANCON 6 0.06% 10 0.10% 16 0.17%
LINCE 5 0.05% 8 0.08% 13 0.13%
MAGDALENA DEL MAR 4 0.04% 7 0.07% 11 0.11%
SAN LUIS 4 0.04% 7 0.07% 11 0.11%
BARRANCO 3 0.03% 6 0.06% 9 0.09%
LURIN 3 0.03% 5 0.05% 8 0.08%
CHACLACAYO 1 0.01% 6 0.06% 7 0.07%
LA MOLINA 1 0.01% 5 0.05% 6 0.06%
SAN BORJA 1 0.01% 5 0.05% 6 0.06%
SAN ISIDRO 2 0.02% 4 0.04% 6 0.06%
MIRAFLORES 1 0.01% 4 0.04% 5 0.05%
PACHACAMAC 1 0.01% 4 0.04% 5 0.05%
PUCUSANA
0.00% 2 0.02% 2 0.02%
LURIGANCHO
0.00% 1 0.01% 1 0.01%
MAGDALENA VIEJA
0.00% 1 0.01% 1 0.01%
SAN BARTOLO
0.00% 1 0.01% 1 0.01%
Total general 3466 35.76% 6227 64.24% 9693 100.00%
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 210
CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DISTRITOS DE LA PROVINCIA DE LIMAAÑOS 2006-2014
GRAFICO N° 031
En la tabla y el grafico observamos 9693 casos de cáncer registrados solo en el
Departamento de Lima, según distritos de procedencia, en donde se evidencia que nuestra
Institución atiende pacientes con este diagnóstico de los diferentes distritos, sin embargo la
de mayor procedencia son de los distritos de Lima con 8181 casos (84.40%), San Juan de
Lurigancho con 211 casos (2.18%), San Martín de Porres 192 casos (1.98%), Comas 123 casos
(1.27%), Los Olivos 91 casos (0.94%), Independencia 79 casos (0.82%) y La Victoria 70 casos
(0.72%), debiendo tener en cuenta la accesibilidad de estos distritos a nuestra institución.
8181
211 192 123 91 79 70 64 64 58 58 55 49 48 47 38 33 28 21 20 20 18 17 16 13 11 11 9 8 7 6 6 6 5 5 2 1 1 1 0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
LIM
A
SAN
JU
AN
DE
LUR
IGA
NC
HO
SAN
MA
RTI
N D
E P
OR
RES
CO
MA
S
LOS
OLI
VO
S
IND
EPEN
DEN
CIA
LA V
ICTO
RIA
ATE
BR
ENA
RIM
AC
VIL
LA E
L SA
LVA
DO
R
PU
ENTE
PIE
DR
A
SAN
JU
AN
DE
MIR
AFL
OR
ES
VIL
LA M
AR
IA D
EL T
RIU
NFO
CH
OR
RIL
LOS
SAN
TIA
GO
DE
SUR
CO
CA
RA
BA
YLLO
SAN
TA A
NIT
A
EL A
GU
STIN
O
JESU
S M
AR
IA
SAN
MIG
UEL
SUR
QU
ILLO
PU
EBLO
LIB
RE
AN
CO
N
LIN
CE
MA
GD
ALE
NA
DEL
MA
R
SAN
LU
IS
BA
RR
AN
CO
LUR
IN
CH
AC
LAC
AYO
LA M
OLI
NA
SAN
BO
RJA
SAN
ISID
RO
MIR
AFL
OR
ES
PA
CH
AC
AM
AC
PU
CU
SAN
A
LUR
IGA
NC
HO
MA
GD
ALE
NA
VIE
JA
SAN
BA
RTO
LO
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 211
CÁNCER DE ESTOMAGO PERIODO 2006-2014EGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO TABLA N° 088
Grupo Etareo Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
15-19
0.00% 3 0.16% 3 0.16%
20-24 2 0.11% 3 0.16% 5 0.27%
25-29 5 0.27% 17 0.93% 22 1.20%
30-34 11 0.60% 17 0.93% 28 1.53%
35-39 19 1.04% 23 1.26% 42 2.30%
40-44 19 1.04% 34 1.86% 53 2.90%
45-49 37 2.02% 44 2.40% 81 4.43%
50-54 56 3.06% 65 3.55% 121 6.61%
55-59 83 4.54% 80 4.37% 163 8.91%
60-64 182 9.95% 157 8.58% 339 18.52%
65-69 119 6.50% 112 6.12% 231 12.62%
70-74 126 6.89% 103 5.63% 229 12.51%
75-79 97 5.30% 85 4.64% 182 9.95%
80-84 73 3.99% 80 4.37% 153 8.36%
85-89 40 2.19% 64 3.50% 104 5.68%
90-94 23 1.26% 28 1.53% 51 2.79%
95-99 11 0.60% 8 0.44% 19 1.04%
100-105 1 0.05% 3 0.16% 4 0.22%
Total general 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00% GRAFICO N° 032
En la presentetabla observamosel cáncer de estómago periodo 2006- 2014 registrados según
sexo y grupo etareo, en donde el 50.60% corresponde a el sexo femenino y el 49.40% al sexo
masculino.
El grupo etareo con mayor número de casos fue de 60 a 64 años con predominio del sexo
masculino.
0.11% 0.27%
0.60% 1.04% 1.04%
2.02% 3.06%
4.54% 9.95%
6.50% 6.89%
5.30% 3.99%
2.19% 1.26%
0.60% 0.05%
0.16% 0.16%
0.93% 0.93%
1.26% 1.86%
2.40% 3.55%
4.37% 8.58%
6.12% 5.63%
4.64% 4.37%
3.50% 1.53%
0.44% 0.16%
-15.00% -10.00% -5.00% 0.00% 5.00% 10.00%
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80-84
85-89
90-94
95-99
100-105
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 212
CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN METODO DEL PRIMER DIAGNOSTICO
TABLA N° 089
Método del primer diagnostico Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
Hallazgo Incidental por Exploración Endoscópica 870 47.54% 887 48.47% 1757 96.01%
Hallazgo Incidental por Imágenes 2 0.11% 8 0.44% 10 0.55%
Hallazgo Incidental por Exploración Quirúrgica 0.00% 1 0.05% 1 0.05%
Presentación Clínica (con síntomas) 32 1.75% 30 1.64% 62 3.39%
Total general 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00%
GRAFICO N° 033
En la presente tabla y grafico observamos que el 96.01% el diagnóstico fue realizado por exploración endoscópica y el 3.39% correspondió a la presentación clínica.
CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN BASE DEL DIAGNOSTICO
TABLA N° 090
Base del diagnostico Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
Solamente Clínico 2 0.11% 1 0.05% 3 0.16%
Por Imágenes: RX, Ecografía, TAC/RM 1 0.05% 2 0.11% 3 0.16%
Por Endoscopía, Colonoscopía, IVAA, etc. 6 0.33% 8 0.44% 14 0.77%
Cirugía Exploradora 2 0.11% 3 0.16% 5 0.27%
Citología o Hematología Lámina 1 0.05%
0.00% 1 0.05%
Histología de Metástasis 7 0.38% 4 0.22% 11 0.60%
Histología de Tumor Primario 885 48.36% 908 49.62% 1793 97.98%
Total general 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00%
96.01%
0.55%
0.05%
3.39%
0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00%120.00%
Hallazgo Incidental por Exploración Endoscópica
Hallazgo Incidental por Imágenes
Hallazgo Incidental por Exploración Quirúrgica
Presentación Clínica (con síntomas)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 213
GRAFICO N° 034
En la presente tabla y grafico observamos que el 97.98% el diagnóstico fue realizado por histología
de tumor primario, existieron otras formas de diagnóstico primario con menos frecuencia como la
presentación clínica, por imágenes, cirugía exploratoria y metástasis.
CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFICA TABLA N° 091
Topografía de estomago Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
Cardias, SAI 23 1.26% 20 1.09% 43 2.35%
Fondo del estomago 8 0.44% 6 0.33% 14 0.77%
Cuerpo del estomago 124 6.78% 125 6.83% 249 13.61%
Antro gástrico 170 9.29% 186 10.16% 356 19.45%
Píloro 11 0.60% 8 0.44% 19 1.04%
Curvatura menor, SAI 10 0.55% 14 0.77% 24 1.31%
Curvatura mayor, SAI 3 0.16% 10 0.55% 13 0.71%
Lesión de sitios contiguos 67 3.66% 79 4.32% 146 7.98%
Estómago, SAI 488 26.67% 478 26.12% 961 52.51%
Total general 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00%
0.16%
0.16%
0.77%
0.27%
0.05%
0.60%
97.98%
0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00% 120.00%
Solamente Clínico
Por Imágenes: RX, Ecografía, TAC/RM
Por Endoscopía, Colonoscopía, IVAA, etc.
Cirugía Exploradora
Citología o Hematología Lámina
Histología de Metástasis
Histología de Tumor Primario
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 214
GRAFICO N° 035
En la presente tabla y grafico observamos el cáncer de estómago según su localización, observamos
que el 52.51% no tiene sub localización (SAI: sin otra indicación). De los que se colocó su
localización el 19.45% correspondió a antro, el 13.61% al cuerpo y el 7.98% correspondió a sitios
contiguos de estómago.
2.35%
0.77%
13.61%
19.45%
1.04%
1.31%
0.71%
7.98%
52.51%
0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00%
Cardias, SAI
Fondo del estomago
Cuerpo del estomago
Antro gastrico
Piloro
Curvatura menor, SAI
Curvatura mayor, SAI
Lesion de sitios contiguos
Estomago, SAI
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 215
CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN LA MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 091
Histología del tumor: Morfología Masculino Femenino Total general Total gen. %
ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI
1 1 0.05%
ADENOCARCINOMA EN ADENOMA TUBULOVELLOSO 7 9 16 0.87%
ADENOCARCINOMA IN SITU, SAI 1
1 0.05%
ADENOCARCINOMA METASTASICO, SAI 1
1 0.05%
ADENOCARCINOMA MUCINOSO 6 5 11 0.60%
ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI 2 1 3 0.16%
ADENOCARCINOMA PRODUCTOR DE MUCINA 9 8 17 0.93%
ADENOCARCINOMA, SAI 455 402 857 46.83%
ADENOCARCINOMA TUBULAR 92 70 162 8.85%
ADENOCARCINOMA VELLOSO 1
1 0.05%
ADENOCARCINOMA,TIPO INTESTINAL (C16.-) 9 18 27 1.48%
CARCINOIDE COMPUESTO 1
1 0.05%
CARCINOMA ADENOESCAMOSO 2 1 3 0.16%
CARCINOMA DE CELULAS ACINOSAS
1 1 0.05%
CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO 176 259 435 23.77%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 3 2 5 0.27%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, GRANDES, NO QUERATINIZANTE 1
1 0.05%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI 1
1 0.05%
CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI 8 6 14 0.77%
CARCINOMA INDIFERENCIADO, SAI 7 5 12 0.66%
CARCINOMA METASTASICO, SAI 1 2 3 0.16%
CARCINOMA NEUROENDOCRINO, SAI
1 1 0.05%
CARCINOMA, SAI 66 60 126 6.89%
CARCINOMA,TIPO DIFUSO (C16.-) 6 6 12 0.66%
CARCINOMATOSIS 1
1 0.05%
LINFOMA DE CELULAS B DE ZONA MARGINAL, SAI
1 1 0.05%
LINFOMA MALIGNO, SAI 12 26 38 2.08%
LINFOMA MALIGNO, DE CELULAS B GRANDES, DIFUSO, SAI 6 8 14 0.77%
LINFOMA MALIGNO, LINFOCITICO DE CELULAS PEQUEÑAS B, SAI 1
1 0.05%
LINFOMA MALIGNO,NO HODGKIN, SAI 19 25 44 2.40%
PLASMACITOMA, SAI
1 1 0.05%
SARCOMA DE KAPOSI 4
4 0.22%
TUMOR CARCINOIDE, SAI (EXCEPTO DEL APENDICE M8240/1) 1 3 4 0.22%
TUMOR MALIGNO 4 5 9 0.49%
TUMOR METASTASICO 1
1 0.05%
Total general 904 926 1830 100.00%
En la presente tabla observamos el diagnostico según morfología del tumor las cuales se realizaron a
1830 casos siendo más frecuente el adenocarcinoma, SAI con 46,83%, seguidas de carcinoma de
células en anillo de sello con 23,77% y carcinoma, SAI en 6.89%.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 216
CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN EL ESTADIO CLINICO
TABLA N° 092
Estadio clínico de estomago Masculino Femenino Total general Total gen. %
I 1 3 4 0.22%
II 12 8 20 1.09%
III 7 11 18 0.98%
IV 44 51 95 5.19%
X 6 10 16 0.87%
SD (en blanco) 834 843 1677 91.64%
Total general 904 926 1830 100.00%
GRAFICO N° 036
En la presente tabla observamos el cáncer de estómago según estadio, el 91,64% de los pacientes no
tienen el estadiaje. El 5,19% se encontró en el estadio IV, el 1.09% en el estadio II y el 0.98% en
estadio III.
I, 0.22%
II, 1.09% III, 0.98% IV, 5.19%
X, 0.87%
SD (en blanco), 91.64%
I
II
III
IV
X
SD (en blanco)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 217
CÁNCER DE MAMA PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE MAMA SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO
TABLA N° 093
Grupo etareo Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
15-19
0.00% 1 0.12% 1 0.12%
20-24
0.00% 2 0.24% 2 0.24%
25-29
0.00% 8 0.98% 8 0.98%
30-34
0.00% 15 1.84% 15 1.84%
35-39
0.00% 36 4.41% 36 4.41%
40-44
0.00% 77 9.42% 77 9.42%
45-49
0.00% 95 11.63% 95 11.63%
50-54
0.00% 118 14.44% 118 14.44%
55-59
0.00% 104 12.73% 104 12.73%
60-64 1 0.12% 194 23.75% 195 23.87%
65-69
0.00% 66 8.08% 66 8.08%
70-74
0.00% 41 5.02% 41 5.02%
75-79
0.00% 26 3.18% 26 3.18%
80-84
0.00% 16 1.96% 16 1.96%
85-89
0.00% 10 1.22% 10 1.22%
90-94
0.00% 6 0.73% 6 0.73%
95-99
0.00% 1 0.12% 1 0.12%
Total general 1 0.12% 816 99.88% 817 100.00% GRAFICO N° 037
En la presente tabla y grafico observamos el cáncer de mama periodo 2006- 2014
registrados según sexo y grupo etareo, en donde el 99.88% correspondió a sexo femenino y
el 0.12% al sexo masculino.
El grupo atareo con mayor número de casos fue de 60 a 64 años con predominio del sexo
femenino con 23,87%.
-0.12%
0.12% 0.24%
0.98% 1.84%
4.41% 9.42%
11.63% 14.44%
12.73% 23.75%
8.08% 5.02%
3.18% 1.96%
1.22% 0.73%
0.12%
-5.00% 0.00% 5.00% 10.00% 15.00% 20.00% 25.00%
15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-8990-9495-99
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 218
CANCER DE MAMA SEGÚN METODO DEL PRIMER DIAGNOSTICO
TABLA N° 094
Método del primer diagnostico Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
Programa de Detección/Tamizaje
0.00% 18 2.20% 18 2.20%
Hallazgo Incidental por Imágenes
0.00% 543 66.46% 543 66.46%
Presentación Clínica (con síntomas) 1 0.12% 255 31.21% 256 31.33%
Total general 1 0.12% 816 99.88% 817 100.00%
GRAFICO N° 038
En la presente tabla y grafico observamos que el 66.46% el diagnóstico fue realizado por hallazgo
incidental de imágenes y el 31.33% correspondió a la presentación clínica y solo el 2,20% se realizó
en el programa de detección /tamizaje.
2.20%
66.46%
31.33%
0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00% 70.00%
Programa de Detección/Tamizaje
Hallazgo Incidental por Imágenes
Presentación Clínica (con síntomas)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 219
CANCER DE MAMA SEGÚN BASE DEL DIAGNOSTICO
TABLA N° 095
Base del diagnostico Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
Solamente Clínico
0.00% 5 0.61% 5 0.61%
Citología o Hematología Lámina
0.00% 4 0.49% 4 0.49%
Histología de Metástasis
0.00% 5 0.61% 5 0.61%
Histología de Tumor Primario 1 0.12% 802 98.16% 803 98.29%
Total general 1 0.12% 816 99.88% 817 100.00%
GRAFICO N° 039
En la presente tabla y grafico observamos que el 98.29% el diagnóstico fue realizado por histología
de tumor primario, existieron otras formas de diagnóstico primario con menos frecuencia como la
presentación clínica, citología, histología de metástasis.
0.61%
0.49%
0.61%
98.29%
0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00% 120.00%
Solamente Clínico
Citología o Hematología Lámina
Histología de Metástasis
Histología de Tumor Primario
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 220
CANCER DE MAMA SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFICA
TABLA N° 096
Topografía de la mama Masculino Femenino Total general Total gen. %
Pezón
6 6 0.73%
Cuadrante superior interno de la mama
18 18 2.20%
Cuadrante inferior interno de la mama
14 14 1.71%
Cuadrante superior externo de la mama
51 51 6.24%
Cuadrante inferior externo de la mama
10 10 1.22%
Lesión de sitios contiguos de la mama
22 22 2.69%
Mama, SAI 1 695 696 85.19%
Total general 1 816 817 100.00%
GRAFICO N° 040
En la presente tabla y grafico observamos el cáncer de mama según localización, el 6.24% se
localizó en el cuadrante superior externo, el 2,20% en el cuadrante superior interno. El 85.19% no
preciso su localización
0.73%
2.20%
1.71%
6.24%
1.22%
2.69%
85.19%
0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00%
Pezon
Cuadrante superior interno de la mama
Cuadrante inferior interno de la mama
Cuadrante superior externo de la mama
Cuadrante inferior externo de la mama
Lesión de sitios contiguos de la mama
Mama, SAI
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 221
CANCER DE MAMA SEGÚN LA MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 097
Histología del tumor: Morfología Masculino Femenino Total general Total gen. %
ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI
1 1 0.12%
ADENOCARCINOMA MUCINOSO
8 8 0.98%
ADENOCARCINOMA PAPILAR INTRACANALICULAR CON INVASION (C50.-)
4 4 0.49%
ADENOCARCINOMA, SAI
7 7 0.86%
ADENOCARCINOMA TUBULAR
1 1 0.12%
CARCINOMA ADENOIDE-QUISTICO
1 1 0.12%
CARCINOMA CANALICULAR INFILTRANTE, SAI (C50.-) 1 626 627 76.74%
CARCINOMA CANALICULAR Y LOBULILLAR INFILTRANTE (C50.-)
2 2 0.24%
CARCINOMA CANALICULAR,INFILTRANTE (C50.-)
2 2 0.24%
CARCINOMA CRIBIFORME, SAI
1 1 0.12%
CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO
2 2 0.24%
CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI
1 1 0.12%
CARCINOMA IN SITU, SAI
8 8 0.98%
CARCINOMA INFILTRANTE DE LOS CONDUCTOS, MIXTO CON OTROS TIPOS (C50.-) 16 16 1.96%
CARCINOMA INTRACANALICULAR NO INFILTRANTE, SAI
13 13 1.59%
CARCINOMA INTRAQUISTICO, SAI
9 9 1.10%
CARCINOMA LOBULILLAR IN SITU (C50.-)
2 2 0.24%
CARCINOMA LOBULILLAR, SAI (C50.-)
10 10 1.22%
CARCINOMA MEDULAR, SAI
7 7 0.86%
CARCINOMA METAPLASICO, SAI
1 1 0.12%
CARCINOMA PAPILAR, SAI
2 2 0.24%
CARCINOMA PLEOMORFICO
1 1 0.12%
CARCINOMA, SAI
38 38 4.65%
CARCINOMA SEUDOSARCOMATOSO
1 1 0.12%
CARCINOSARCOMA, SAI
1 1 0.12%
COMEDOCARCINOMA NO INFILTRANTE (C50.-)
5 5 0.61%
COMEDOCARCINOMA, SAI (C50.-)
28 28 3.43%
ENFERMEDAD DE PAGET Y CARCINOMA INTRACANALICULAR DE LA MAMA (C50.-) 1 1 0.12%
ENFERMEDAD DE PAGET, MAMARIA (C50.-)
2 2 0.24%
FIBROSARCOMA, SAI
1 1 0.12%
HEMANGIOSARCOMA
2 2 0.24%
LINFOMA MALIGNO, NO HODGKIN, SAI
1 1 0.12%
SARCOMA ESTROMAL, SAI
1 1 0.12%
SARCOMA, SAI
2 2 0.24%
TUMOR FILOIDES, MALIGNO (C50.-)
3 3 0.37%
TUMOR MALIGNO
4 4 0.49%
TUMOR MALIGNO DE CELULAS FUSIFORME
1 1 0.12%
Total general 1 816 817 100.00%
En la tabla N° 16 observamos el diagnóstico de cáncer de mama según morfología del tumor en
donde se evidencia que el 76.74% correspondió a carcinoma canalicular infiltrante SAI, seguidas de
carcinoma SAI con 4,65%.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 222
CANCER DE MAMA SEGÚN ESTADIO CLINICO
TABLA N° 098
Estadio clínico de mama Masculino Femenino Total general Total gen. %
I
6 6 0.73%
II
64 64 7.83%
III
70 70 8.57%
IV
16 16 1.96%
X
4 4 0.49%
SD (en blanco) 1 656 657 80.42%
Total general 1 816 817 100.00%
GRAFICO N° 041
En la presente tabla y grafico observamos que según su estadio clínico el 8.57 % fue en estadio III,
el 7.83% en estadio II y el 1.96% en estadio IV. El 80.42% no tienen estadio clínico.
I, 0.73%
II, 7.83%
III, 8.57% IV, 1.96% X, 0.49%
SD (en blanco), 80.42%
I
II
III
IV
X
SD (en blanco)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 223
CÁNCER DE CUELLO UTERINO PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO
TABLA N° 099
Grupo etareo Femenino Total general Total gen. %
15-19 2 2 0.20%
20-24 9 9 0.88%
25-29 36 36 3.52%
30-34 66 66 6.45%
35-39 138 138 13.49%
40-44 126 126 12.32%
45-49 138 138 13.49%
50-54 94 94 9.19%
55-59 90 90 8.80%
60-64 194 194 18.96%
65-69 42 42 4.11%
70-74 38 38 3.71%
75-79 22 22 2.15%
80-84 15 15 1.47%
85-89 10 10 0.98%
90-94 2 2 0.20%
95-99 1 1 0.10%
Total general 1023 1023 100.00% GRAFICO N° 042
En la presenta tabla y grafico observamos el cáncer de cuello uterino según grupo etareo,
siendo más frecuente en las edades de 60 a 64 años con 18.96%, seguidas de 35 a 39 años
con 13,49% y de 45 a 49 años con 13.49%.
0.20% 0.88%
3.52% 6.45%
13.49% 12.32%
13.49% 9.19%
8.80% 18.96%
4.11% 3.71%
2.15% 1.47%
0.98% 0.20% 0.10%
0.00% 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 14.00% 16.00% 18.00% 20.00%
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80-84
85-89
90-94
95-99
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 224
CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN METODO DEL PRIMER DIAGNOSTICO
TABLA N° 100
Método del primer diagnostico Femenino Total general Total gen. %
Programa de Detección/Tamizaje 777 777 75.95%
Hallazgo Incidental por Exploración Clínica 13 13 1.27%
Hallazgo Incidental por Imágenes 4 4 0.39%
Presentación Clínica (con síntomas) 229 229 22.39%
Total general 1023 1023 100.00%
GRAFICO N° 043
En la presente tabla observamos el cáncer de cuello uterino según el primer diagnóstico en donde el
75.95% correspondió a programa de detección, seguidas de presentación clínica con síntomas con
22.39%.
CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN BASE DEL DIAGNOSTICO
TABLA N° 101
Método base de diagnostico Femenino Total general Total gen. %
Solamente Clínico 148 148 14.47%
Citología o Hematología Lámina 17 17 1.66%
Histología de Metástasis 2 2 0.20%
Histología de Tumor Primario 856 856 83.68%
Total general 1023 1023 100.00%
75.95%
1.27%
0.39%
22.39%
0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00%
Programa de Detección/Tamizaje
Hallazgo Incidental por Exploración Clínica
Hallazgo Incidental por Imágenes
Presentación Clínica (con síntomas)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 225
GRAFICO N° 044
En la presente tabla y grafica observamos que según base del diagnóstico el 83,68% se diagnosticó
por histología del tumor primario, solamente clínico 14.47%.
CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFIA
TABLA N° 102
Topografía de cuello uterino Femenino Total general Total gen. %
Endocervix 67 67 6.55%
Exocervix 3 3 0.29%
Sitios contiguos del cuello uterino 13 13 1.27%
Cuello uterino 940 940 91.89%
Total general 1023 1023 100.00%
GRAFICO N° 045
En la presente tabla y grafico observamos que el cáncer de cuello uterino según localización
correspondió al endocervix con 6,55%, 0.29% al exocervix y el 1.27% correspondió a sitios
contiguos del cuello uterino. El 91.89 % no tenía registrado la ubicación.
14.47%
1.66%
0.20%
83.68%
0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00% 70.00% 80.00% 90.00%
Solamente Clínico
Citología o Hematología Lámina
Histología de Metástasis
Histología de Tumor Primario
6.55%
0.29%
1.27%
91.89%
0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00%
Endocervix
Exocervix
Sitios contiguos del cuello uterino
Cuello uterino
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 226
CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR
TABLA N° 103
Histología del tumor: Morfología Femenino Total general Total gen. %
ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI 1 1 0.10%
ADENOCARCINOMA ENDOMETRIOIDE, SAI 12 12 1.17%
ADENOCARCINOMA IN SITU, SAI 2 2 0.20%
ADENOCARCINOMA MUCINOSO 3 3 0.29%
ADENOCARCINOMA MUCINOSO, TIPO ENDOCERVICAL 1 1 0.10%
ADENOCARCINOMA, SAI 29 29 2.83%
ADENOCARCINOMA TUBULAR 3 3 0.29%
CARCINOMA ADENOESCAMOSO 2 2 0.20%
CARCINOMA ADENOIDE-QUISTICO 1 1 0.10%
CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO 1 1 0.10%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 143 143 13.98%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, GRANDES, NO QUERATINIZANTE 144 144 14.08%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI 20 20 1.96%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS,MICROINVASIVO 3 3 0.29%
CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI 1 1 0.10%
CARCINOMA IN SITU DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 32 32 3.13%
CARCINOMA IN SITU, SAI 28 28 2.74%
CARCINOMA INDIFERENCIADO, SAI 1 1 0.10%
CARCINOMA, SAI 162 162 15.84%
CISTADENOCARCINOMA SEROSO, SAI (C56.9) 1 1 0.10%
LEIOMIOSARCOMA, SAI 1 1 0.10%
SARCOMA DE CELULAS PEQUEÑAS 1 1 0.10%
SARCOMA, SAI 2 2 0.20%
TUMOR INTRAEPITELIAL GRADO III 400 400 39.10%
TUMOR MALIGNO 29 29 2.83%
Total general 1023 1023 100.00%
En la presente grafica observamos que según su morfología el 39.10% fue tumor intraepitelial
grado III (NIC III), el 15.84% fue carcinoma SAI y el 14.08% fue carcinoma de células escamosas
grandes no queratinizante.
CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN ESTADIO CLINICO
TABLA N° 104
Estadio clínico de cuello uterino Femenino Total general Total gen. %
I 33 33 3.23%
II 168 168 16.42%
III 26 26 2.54%
IV 9 9 0.88%
SD (en blanco) 787 787 76.93%
Total general 1023 1023 100.00%
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 227
GRAFICO N° 046
En la presente tabla y grafico observamos que el 76.93% de los casos no tenían estadio clínico al
momento del diagnóstico, de los registrados el 16.42% se le diagnostico en estadio II y el 3.23% en
el estadio I, seguido de 2.54% en estadio III.
CÁNCER DE PIEL PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE PIEL SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO
TABLA N° 105
Grupo etareo Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
10-14 1 0.07%
0.00% 1 0.07%
15-19 3 0.20% 2 0.13% 5 0.34%
20-24 3 0.20% 8 0.54% 11 0.74%
25-29 8 0.54% 9 0.61% 17 1.14%
30-34 15 1.01% 7 0.47% 22 1.48%
35-39 14 0.94% 12 0.81% 26 1.75%
40-44 22 1.48% 25 1.68% 47 3.16%
45-49 27 1.82% 36 2.42% 63 4.24%
50-54 25 1.68% 56 3.77% 81 5.45%
55-59 48 3.23% 61 4.10% 109 7.34%
60-64 117 7.87% 167 11.24% 284 19.11%
65-69 56 3.77% 91 6.12% 147 9.89%
70-74 73 4.91% 88 5.92% 161 10.83%
75-79 58 3.90% 87 5.85% 145 9.76%
80-84 52 3.50% 99 6.66% 151 10.16%
85-89 44 2.96% 81 5.45% 125 8.41%
90-94 22 1.48% 43 2.89% 65 4.37%
95-99 8 0.54% 15 1.01% 23 1.55%
100-105 1 0.07% 2 0.13% 3 0.20%
Total general 597 40.17% 889 59.83% 1486 100.00%
I , 3.23%
II, 16.42% III, 2.54%
IV, 0.88%
SD (en blanco), 76.93%
I
II
III
IV
SD (en blanco)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 228
GRAFICO N° 047
En el presente grafico se observa la pirámide poblacional del cáncer de piel en donde observamos
que el grupo etareo más frecuente es de 60 a 64 años con excepción de los menores de 20, en todos
los demás grupos es más frecuente en el sexo femenino.
CÁNCER DE PIEL SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFICA
TABLA N° 106
Topografía de la piel Masculino Femenino Total general Total gen. %
Piel del labio 16 28 44 2.96%
Parpado 31 43 74 4.98%
Oído externo 22 8 30 2.02%
Piel de cara 235 506 741 49.87%
Piel de cuero cabelludo y el cuello 34 29 63 4.24%
Piel del tronco 52 46 98 6.59%
Piel del miembro superior y el hombro 25 25 50 3.36%
Piel del miembro inferior y la cadera 53 70 123 8.28%
Sitios contiguos de la piel 27 9 36 2.42%
Piel, SAI 102 125 227 15.28%
Total general 597 889 1486 100.00%
0.07%
0.20%
0.20%
0.54%
1.01%
0.94%
1.48%
1.82%
1.68%
3.23%
7.87%
3.77%
4.91%
3.90%
3.50%
2.96%
1.48%
0.54%
0.07%
0.00%
0.13%
0.54%
0.61%
0.47%
0.81%
1.68%
2.42%
3.77%
4.10%
11.24%
6.12%
5.92%
5.85%
6.66%
5.45%
2.89%
1.01%
0.13%
-10.00% -5.00% 0.00% 5.00% 10.00% 15.00%
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80-84
85-89
90-94
95-99
100-105
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 229
GRAFICO N° 048
En la presente tabla y grafico observamos el cáncer de piel según localización topográfica, en el
49.87% de casos este se ubica en la cara, el 8.28% de los casos la lesión se ubicó en el miembro
inferior y cadera. El 15.28% no precisa su localización.
2.96%
4.98%
2.02%
49.87%
4.24%
6.59%
3.36%
8.28%
2.42%
15.28%
0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00%
Piel del labio
Parpado
Oído externo
Piel de cara
Piel de cuero cabelludo y el cuello
Piel del tronco
Piel del miembro superior y el hombro
Piel del miembro inferior y la cadera
Sitios contiguos de la piel
Piel, SAI
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 230
CÁNCER DE PIEL SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR
TABLA N° 107
Histología del tumor: Morfología Masc. Fem. Total general
Total gen. %
ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI
1 1 0.07%
ADENOCARCINOMA PAPILAR ECRINO (C44.-) 1
1 0.07%
ADENOCARCINOMA, SAI
2 2 0.13%
ADENOCARCINOMA SEBACEO (C44.-) 1
1 0.07%
ADENOCARCINOMA TUBULAR 1
1 0.07%
CARCINOMA ADENOIDE-QUISTICO
2 2 0.13%
CARCINOMA BASAL ADENOIDE (C53._) 2 6 8 0.54%
CARCINOMA BASALOIDE
1 1 0.07%
CARCINOMA BASO CELULAR, NODULAR (C44._) 55 81 136 9.15%
CARCINOMA BASOCELULAR INFILTRANTE (C44.-) 8 18 26 1.75%
CARCINOMA BASOCELULAR MULTIFOCAL SUPERFICIAL (C44.-) 1 3 4 0.27%
CARCINOMA BASOCELULAR, SAI (C44.-) 218 428 646 43.47%
CARCINOMA BASOESCAMOSO (C44.-) 7 10 17 1.14%
CARCINOMA DE CELULAS DE MERKEL (C44.-) 2
2 0.13%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 87 94 181 12.18%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS TIPO CELULAS CLARAS
1 1 0.07%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, GRANDES, NO QUERATINIZANTE 5 15 20 1.35%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI 26 34 60 4.04%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, TIPO ADENOIDE 2 2 4 0.27%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, TIPO FUSOCELULAR
1 1 0.07%
CARCINOMA DE CELULAS GRANDES, SAI
2 2 0.13%
CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI
6 6 0.40%
CARCINOMA IN SITU DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 12 10 22 1.48%
CARCINOMA IN SITU, SAI 1 1 2 0.13%
CARCINOMA INDIFERENCIADO, SAI
3 3 0.20%
CARCINOMA INFLAMATORIO (C50.-)
1 1 0.07%
CARCINOMA MUCOEPIDERMOIDE 1
1 0.07%
CARCINOMA, SAI 3 3 6 0.40%
CARCINOMA VERRUGOSO, SAI 1 2 3 0.20%
CONDROSARCOMA MIXOIDE 1
1 0.07%
DERMATOFIBROSARCOMA, SAI (C44.-) 2 4 6 0.40%
ENFERMEDAD DE BOWEN (C44._) 6 19 25 1.68%
ENFERMEDAD DE PAGET,EXTRAMAMARIA (EXCEPTO ENFERMEDAD DE PAGET DEL HUESO) 1
1 0.07%
HEMANGIOSARCOMA
1 1 0.07%
LENTIGO MALIGNO (C44.-)
8 8 0.54%
LEUCEMIA/LINFOMA DE CELULAS T DEL ADULTO (HTVL-1 POSITIVO)
1 1 0.07%
LINFOMA CUTANEO DE CELULAS T, SAI (C44.-) 4 7 11 0.74%
LINFOMA DE CELULAS T / NK, NASAL Y TIPO NASAL 1
1 0.07%
LINFOMA DE HODGKIN, SAI 1
1 0.07%
LINFOMA MALIGNO, SAI 13 7 20 1.35%
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 231
LINFOMA MALIGNO, DE CELULAS B GRANDES, DIFUSO, SAI 2
2 0.13%
LINFOMA MALIGNO, LINFOCITICO DE CELULAS PEQUEÑAS B, SAI
1 1 0.07%
LINFOMA MALIGNO,NO HODGKIN, SAI 13 2 15 1.01%
LIPOSARCOMA PLEOMORFICO 1
1 0.07%
MELANOMA AMELANOTICO (C44.-) 2 2 4 0.27%
MELANOMA CON DISEMINACION SUPERFICIAL (C44.-) 1 1 2 0.13%
MELANOMA DE CELULAS EPITELIOIDES 3 1 4 0.27%
MELANOMA IN SITU 1 8 9 0.61%
MELANOMA LENTIGINOSO ACRAL MALIGNO (C44.-) 6 11 17 1.14%
MELANOMA LENTIGO MALIGNO (C44.-) 4 10 14 0.94%
MELANOMA MALIGNO, SAI 47 48 95 6.39%
MELANOMA MIXTO, DE CELULAS EPITELIOIDES Y FUSIFORMES
1 1 0.07%
MELANOMA NODULAR (C44.-) 1 3 4 0.27%
MICOSIS FUNGOIDE (C44.-) 5 8 13 0.87%
POROMA ECRINO MALIGNO (C44.-)
2 2 0.13%
SARCOMA DE CELULAS GIGANTES (EXCLUYE EL OSEO M9250/3)
1 1 0.07%
SARCOMA DE KAPOSI 46 9 55 3.70%
SARCOMA, SAI 1 1 2 0.13%
TRICOLEMOCARCINOMA (C44._)
1 1 0.07%
TUMOR MALIGNO
1 1 0.07%
TUMOR MALIGNO DE CELULAS FUSIFORME
3 3 0.20%
TUMOR MALIGNO, TIPO DE CELULAS CLARAS 1 1 2 0.13%
Total general 597 889 1486 100.00%
En la presente tabla observamos el diagnostico según morfología del tumor, el 43.47%
correspondió a carcinoma basocelular, seguidas de carcinoma de células escamosas 12.18%.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 232
CÁNCER DE PROSTATA PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE PROSTATA SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO
TABLA N° 108
Grupo etareo Masculino Total general Total gen. %
25-29 1 1 0.16%
35-39 1 1 0.16%
45-49 2 2 0.32%
50-54 7 7 1.11%
55-59 24 24 3.80%
60-64 252 252 39.87%
65-69 67 67 10.60%
70-74 78 78 12.34%
75-79 97 97 15.35%
80-84 60 60 9.49%
85-89 33 33 5.22%
90-94 9 9 1.42%
95-99 1 1 0.16%
Total general 632 632 100.00% GRAFICO N° 049
En el presente grafico observamos que el cáncer de próstata fue más frecuente en el grupo
etareode 60 a 64 años con un 39.87%.
CÁNCER DE PROSTATA SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 109
Histología del tumor: Morfología Masculino Total general Total gen. %
ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI 2 2 0.32%
ADENOCARCINOMA ENDOMETRIOIDE, SAI 1 1 0.16%
ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI 1 1 0.16%
ADENOCARCINOMA, SAI 587 587 92.88%
ADENOCARCINOMA TUBULAR 11 11 1.74%
CARCINOMA DE CELULAS TRANSICIONALES, SAI 1 1 0.16%
CARCINOMA, SAI 26 26 4.11%
TUMOR MALIGNO 3 3 0.47%
Total general 632 632 100.00%
0.16% 0.16% 0.32%
1.11% 3.80%
39.87% 10.60%
12.34% 15.35%
9.49% 5.22%
1.42% 0.16%
0.00% 5.00% 10.00% 15.00% 20.00% 25.00% 30.00% 35.00% 40.00% 45.00%
25-29
45-49
55-59
65-69
75-79
85-89
95-99
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 233
GRAFICO N° 050
En el presentegráfico observamos el diagnóstico de cáncer de próstata según morfología, el
92.88% correspondió a adenocarcinoma, seguidas de carcinoma con 4.11%.
CÁNCER DE COLON PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE COLON SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO
TABLA N° 110
Grupo etareo Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. %
20-24 6 1.02% 1 0.17% 7 1.19%
25-29 2 0.34% 3 0.51% 5 0.85%
30-34 5 0.85% 2 0.34% 7 1.19%
35-39 8 1.36% 11 1.87% 19 3.24%
40-44 9 1.53% 11 1.87% 20 3.41%
45-49 11 1.87% 11 1.87% 22 3.75%
50-54 19 3.24% 17 2.90% 36 6.13%
55-59 19 3.24% 42 7.16% 61 10.39%
60-64 55 9.37% 90 15.33% 145 24.70%
65-69 23 3.92% 30 5.11% 53 9.03%
70-74 32 5.45% 43 7.33% 75 12.78%
75-79 23 3.92% 35 5.96% 58 9.88%
80-84 9 1.53% 26 4.43% 35 5.96%
85-89 5 0.85% 25 4.26% 30 5.11%
90-94 3 0.51% 7 1.19% 10 1.70%
95-99
0.00% 4 0.68% 4 0.68%
Total general 229 39.01% 358 60.99% 587 100.00%
0.32%
0.16%
0.16%
92.88%
1.74%
0.16%
4.11%
0.47%
0.00%10.00%20.00%30.00%40.00%50.00%60.00%70.00%80.00%90.00%100.00%
ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI
ADENOCARCINOMA ENDOMETRIOIDE, SAI
ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI
ADENOCARCINOMA, SAI
ADENOCARCINOMA TUBULAR
CARCINOMA DE CELULAS TRANSICIONALES, SAI
CARCINOMA, SAI
TUMOR MALIGNO
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 234
GRAFICO N° 051
En el presente grafico observamos el cáncer de colon según grupo etareo y sexo, siendo más
frecuente de 60 a 64 años con predominio de sexo femenino
CÁNCER DE COLON SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 111
Histología del tumor: Morfología Masculino Femenino Total general Total gen. %
ADENOCARCINOMA EN ADENOMA TUBULOVELLOSO 8 19 27 4.60%
ADENOCARCINOMA METASTASICO, SAI
2 2 0.34%
ADENOCARCINOMA MUCINOSO 26 28 54 9.20%
ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI
2 2 0.34%
ADENOCARCINOMA PRODUCTOR DE MUCINA 6 7 13 2.21%
ADENOCARCINOMA, SAI 123 216 339 57.75%
ADENOCARCINOMA TUBULAR 36 44 80 13.63%
ADENOCARCINOMA VELLOSO 1 4 5 0.85%
ADENOCARCINOMA, TIPO INTESTINAL (C16.-) 3
3 0.51%
CARCINOMA ADENOESCAMOSO
1 1 0.17%
CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO 2 2 4 0.68%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 1 1 2 0.34%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI
2 2 0.34%
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS,PEQUEÑAS, NO QUERATINIZANTE
1 1 0.17%
CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI
3 3 0.51%
CARCINOMA, SAI 9 13 22 3.75%
CARCINOMATOSIS
1 1 0.17%
LINFOMA MALIGNO, SAI 4 2 6 1.02%
LINFOMA MALIGNO, DE CELULAS B GRANDES, DIFUSO, SAI 1 2 3 0.51%
LINFOMA MALIGNO,NO HODGKIN, SAI 3 4 7 1.19%
SARCOMA DE KAPOSI 1
1 0.17%
TUMOR CARCINOIDE, SAI (EXCEPTO DEL APENDICE M8240/1) 1 1 2 0.34%
TUMOR MALIGNO 4 3 7 1.19%
Total general 229 358 587 100.00%
En la presente tabla observamos el cáncer de colon según su morfología, siendo más frecuente el adenocarcinoma con 57.75%, seguidas de adenocarcinoma tubular con 13.63%.
1.02% 0.34%
0.85% 1.36% 1.53%
1.87% 3.24% 3.24%
9.37% 3.92%
5.45% 3.92%
1.53% 0.85% 0.51%
0.17% 0.51% 0.34%
1.87% 1.87% 1.87%
2.90% 7.16%
15.33% 5.11%
7.33% 5.96%
4.43% 4.26%
1.19% 0.68%
-15.00% -10.00% -5.00% 0.00% 5.00% 10.00% 15.00% 20.00%
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80-84
90-94
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 235
Reporte de casos según unidades de registro del Sistema
Nº HOSPITAL Total de Registros 1 - INSTITUTO DE ENFERMEDADES NEOPLASICAS 60979 2 - HOSP. NAC. ARZOBISPO LOAYZA 10242 3 - INSTITUTO REGIONAL ENFERMEDADES NEOPLASICAS 8330 4 - DIRESA CALLAO 6318 5 - DIRESA LAMBAYEQUE 4181 6 - HOSP. LAS MERCEDES 3176 7 - HOSP. DE APOYO BELEN 2984 8 - CLINICA DE TUMORES SAC 2737 9 - HOSP. SANTA ROSA 2719 10 - DIRESA SULLANA 2523 11 - DIRESA HUANUCO 2087 12 - DIRESA LIMA V 1773 13 - HOSP. GOYENECHE 1571 14 - DIRESA LIMA ESTE 1524 15 - DIRESA LA LIBERTAD 1441 16 - HOSP. REGIONAL CUSCO 1404 17 - INSTITUTO REGIONAL ENFERMEDADES NEOPLASICAS DEL SUR 1307 18 - HOSP. APOYO A.LORENA 1223 19 - HOSP. HONORIO DELGADO ESPINOZA 1208 20 - DIRESA JUNIN 1206 21 - HOSP. MILITAR CENTRAL 1111 22 - DIRESA ICA 1054 23 - HOSPITAL CENTRAL FAP 978 24 - HOSP. REG. PUNO (M.NU�EZ B.) 949 25 - HOSP. REGIONAL DOCENTE DE TRUJILLO 936 26 - HOSP. DE APOYO D.A.CARRION 785 27 - HOSP. NAC. DANIEL A. CARRION 664 28 - DIRESA PIURA 642 29 - HOSP. REGIONAL AYACUCHO 625 30 - HOSP. DE APOYO III-SULLANA 618 31 - HOSP NACIONAL ALMANZOR AGUINAGA ASENJO 610
32 - HOSPITAL REGIONAL DOCENTE DE ENFERMEDADES NEOPL�SICAS
550
33 - HOSPITAL REGIOAL ESSALUD IV-HUANCAYO 543 34 - HOSP. NAC. HIPOLITO UNANUE 542 35 - HOSP. SANTA ROSA 510 36 - HOSP. HOSP. DE APOYO MARIA AUXILIADORA 509 37 - HOSP. DE APOYO EL CARMEN 493 38 - HOSP. REGIONAL HERMILIO VALDIZAN 485 39 - DIRESA CAJAMARCA 410 40 - HOSP. REGIONAL CAJAMARCA 406 41 - HOSPITAL NACIONAL PNP 386 42 - HOSP. VICTRO LAZARTE ECHEGARAY -ESSALUD 377
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 236
43 - DIRESA PASCO 345 44 - DIRESA LIMA SUR 343 45 - HOSP. DE APOYO DEPARTAMENTAL HIPOLITO UNANUE 305 46 - HOSP. ELEAZAR GUZMAN BARRON 295 47 - HOSP. NAC. CAYETANO HEREDIA 276 48 - HOSP. DE APOYO JOSE ALFREDO MENDOZA OLAVARRI 258 49 - HOSP. DOCENTE MADRE NINO SAN BARTOLOME 254 50 - HOSP. NAC. DOS DE MAYO 249 51 - HOSP. REGIONAL DE HUACHO 242 52 - CS DAVID GUERRERO DUARTE - CONCEPCION 224 53 - DIRESA TUMBES 210 54 - HOSP. DANIEL A. CARRION 197 55 - HOSP. PUENTE PIEDRA 174 56 - DIRESA TACNA 171 57 - HOSP. DEPARTAMENTAL ICA 166 58 - HOSP III CAYETANO HEREDIA 143 59 - DIRESA AREQUIPA 141 60 - HOSP. DE APOYO LA MERCED 134 61 - HOSP. GUILLERMO DIAZ DE LA VEGA 129 62 - HOSP. G.B. CHACHAPOYAS 118 63 - DIRESA AYACUCHO 116 64 - HOSP. DE APOYO F. MAYORCA SOTO 104 65 - HOSP. DE TINGO MARIA 100 66 - DIRESA CUSCO 92 67 - HOSP. DPTAL. DE HUANCAVELICA 91 68 - DIRESA AMAZONAS 86 69 - HOSP. REGIONAL DE LORETO 77 70 - HOSP. APOYO DPTAL. MOQUEGUA (EX- REFERENCIAL 63 71 - HOSP. BELEN 55 72 - HOSP. DE CHANCAY 47 73 - 44 74 - INST. MATERNO PERINATAL 42 75 - HOSP. DE HUARAL 33 76 - HOSP. DE APOYO REZOLA 31 77 - DIRESA MOQUEGUA 26 78 - HOSP. SERGIO BERNALES 25 79 - HOSP. APOYO BAGUA GUSTAVO LANATA 24 80 - HOSP. GENERAL DE ANDAHUAYLAS 23 81 - HOSPITAL APOYO BAGUA 19 82 - HOSP. DE APOYO IQUITOS 18 83 - RED DE SALUD BAGUA 18 84 - HOSP. LA CALETA 17 85 - HOSP. DE APOYO MANUEL HIGA ARAKA 15 86 - HOSP. SAN JOSE DE CHINCHA 14 87 - RED SALUD UTCUBAMBAB 12
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 237
88 - HOSP. QUILLABAMBA 9 89 - DIRESA MADRE DE DIOS 9 90 - HOSPITAL NACIONAL SUR ESTE 6 91 - HOSP. APOYO CANGALLO 4 92 - DIRESA PUNO 3 93 - HOSP. DE APOYO DOMINGO OLAVEGOYA 3 94 - HOSP. APOYO I SANTIAGO APOSTOL 2 95 - HOSP. DE APOYO CHEPEN 2 96 - DIRESA SAN MARTIN 2 97 - HOSP. MATERNO INFANTIL DE SUPE 2 98 - DIRESA ANCASH 1 99 - HOSP. VICTOR RAMOS GUARDIA - HUARAZ 1
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 238
CAPITULO IV ESTRATEGIAS SANITARIAS 4.1 ESTRATEGIA SANITARIA DE ACCIDENTES DE TRANSITO
La Estrategia Sanitaria Nacional de Accidentes de Tránsito (ESNAT) se encuentra bajo la
responsabilidad de la Oficina General de Defensa Nacional –órgano asesor del Ministerio de Salud,
la cual tiene a su cargo su implementación, coordinación y ejecución.
La ESNAT fue creada por considerar a los accidentes de tránsito como un problema de salud pública
de gran impacto socioeconómico, constituyéndose en la respuesta del sector Salud al creciente
número de lesionados, muertos y discapacitados, producto de la colisión de vehículos que forman
parte de nuestro poblado parque automotriz.
Tiene por objetivo no sólo lograr la reducción del número de muertos y lesionados por accidentes de
tránsito, sino, prioritariamente, la modificación de conductas de riesgo entre los miembros de nuestra
sociedad. Se pretende que el tema de seguridad vial se incorpore en la idiosincrasia de la población
peruana, en diversos ámbitos, formando parte de mensajes urbanos saludables, mediante la creación
de un espacio de convocatoria y de diálogo entre los jóvenes y la comunidad en general, que permita
una convivencia segura, libre de toda práctica informal de transporte o de conducta de riesgo frente a
una cultura de tránsito.
Los roles que el Ministerio de Salud debe asumir respecto de la ESNAT son los siguientes:
Rol científico: Generar conocimiento, a partir de estudios de investigación, de las principales causas
de los accidentes de tránsito y sus manifestaciones más frecuentes en la salud de las personas.
Rol informativo: Difundir los resultados obtenidos que permitan el posterior cambio de actitudes,
frente a la accidentalidad vial, entre las autoridades nacionales, regionales y locales, con una visión
preventiva.
Rol educativo: Promover y difundir conductas saludables incidiendo en disminuir el número de
factores que están directamente relacionados con este daño y el respeto a las normas de tránsito entre
la población, incidiendo en la triada: peatón, vehículo y conductor.
Rol asistencial: Brindar en la fase previa, durante y posterior, una atención oportuna con personal de
salud calificado, respetando los estándares de calidad.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 239
Cada año mueren más de 1,2 millones de personas en el mundo a causa de traumatismos por
accidentes de tránsito, los cuales son ahora una de las tres primeras causas de mortalidad entre
personas de 5 a 44 años, asimismo otros 50 millones de personas sufren traumatismos no mortales
cada año.
El Perú es uno de los países con mayor índice de accidentes de tránsito en el mundo. En los últimos
diez años, 31,355 personas han muerto en accidentes de tránsito. El alto número de muertos y heridos
debido a accidentes de tránsito constituye un grave problema aun sin resolver en el Perú.
Según el reciente reporte estadístico de la dirección de información de gestión del Perú indica que
entre el año 2000 a la fecha se han registrado aproximadamente 700,000 accidentes principalmente
por negligencia e imprudencia de los conductores. Y un reciente reporte del Ministerio de Salud del
Perú informa que alrededor de 117,900 personas quedaron incapacitadas de por vida por accidentes
de tránsito en los últimos cuatro años. El costo de los accidentes representa el 0.17% del Producto
Bruto Interno (PBI) alrededor de 150,000 millones de dólares anuales.
La mayoría de accidentes se produce en el área de transporte público urbano e interprovincial. El
inadecuado funcionamiento de este sector empieza cuando se convierte en refugio de quienes por
falta de empleo formal recurren a este oficio, sin vocación, ni calificación. Esto sumando la ausencia
de una coherente política estatal, se ha convertido en un caótico sistema cuyas ganancias se obtienen
sobre la base del mayor tiempo que el chofer esta en el volante, el mayor número de kilómetros
recorridos y el mayor número de pasajeros. Ha devenido en un comportamiento intrínsecamente
perverso, que incluso ha construido un código singular de comportamiento donde se han relativizado
los valores y adormecido las conciencias, cuyo lema parece ser “Vale Todo”.
La falta de un esquema empresarial y laboral del transporte público por el gobierno del Perú, el
congreso, los gobiernos regionales, municipales, el poder judicial, la policía nacional, el Ministerio
de Transporte y Comunicaciones y los gremios de transporte (Corporación Nacional de Empresas de
Transporte del Perú, Federación Nacional de Taxistas y Colectivos, Asociación de Empresas de
Transporte Urbano, Federación de Choferes del Perú, Consejo Nacional del Transporte de Vehículos
Mayores) ha llevado a hondar la crisis de transporte público y han ocasionado dolor a miles de
personas, truncado vidas y enlutado a miles familias. Solo en el año 2008 hubo 47,795 accidentes en
Lima y Callao, y 3,591 personas perdieron la vida por los conductores imprudentes según el Consejo
de transporte de Lima y Callao.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 240
Factores Principales de los Accidentes en el Perú
El elevado número de accidentes en el Perú responde a cinco factores principales:
FACTOR RELACIONADOS CON EL CONDUCTOR
• Exceso de velocidad
• Imprudencia del Conductor
• La informalidad de los choferes
• Conductor ebrio
• Condición clínica y psicología de los choferes.
• Imprudencia del pasajero
• Desacato de las señales de tránsito
• Exceso de carga
FACTORES RELACIONADOS CON EL PEATON
• Imprudencia del peatón
FACTORES RELACIONADOS CON EL VEHICULO
• Falla mecánica
• Falta de luces
FACTORES RELACIONADOS CON EL MEDIO AMBIENTE FISICO
• Pista en mal estado
• Señalización defectuosa
Una triste y dramática realidad es el cercado de Lima que registra el mayor número de accidentes de
tránsito en la capital de Lima y el distrito de Ate-Vitarte, la mayor cantidad de muertos como
resultado de accidente de tránsito ocasionados por transportistas públicos y taxistas según el estudio
de la Secretaria Técnica del Consejo de Lima y Callao.
• Los diez distritos con más accidentes registrados en Lima y el puerto del Callao, se completa con
Santiago de Surco con 2,318, San Isidro 2,128 accidentes, La victoria 1,956 accidentes,
Independencia 1,952, accidentes, Miraflores 1,881 accidentes, San Martin de Porras 1,856
accidentes, Ate Vitarte 1,674 accidentes y el cercado de Callao con 1,638 accidentes.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 241
ACCIDENTES DE TRÁNSITO
DENUNCIAS DE ACCIDENTES DE TRÁNSITO NO FATALES, SEGÚN DEPARTAMENTO, 2005 - 2013
(Casos registrados)
Departamento 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Total 75
012 77
840 76
928 82
366 83
403 81
343 81 599 92 289 102 938
Amazonas 170 116 73 196 133 49 175 425 542
Áncash
1 545
1 173
1 065
1 494
2 168
1 795
2 043 2 177 2 476
Apurímac 210 129 162 402 159 95 146 579 525
Arequipa 3
886 4
042 4
544 5
476 5
160 4
669 5 481 5 558 6 438
Ayacucho 620 765 828 643 540 1
266 968 854 1 074
Cajamarca 710 1
127 1
782 3
015 3
560 3
122 2 880 3 142 3 029
Callao 2
640 2
992 3
073 3
224 3
083 2
841 2 896 3 528 3 543
Cusco 1
003 1
687 2
108 2
219 1
455 290 432 1 685 4 055
Huancavelica 46 55 14 40 37 63 46 162 86 Huánuco 612 392 414 435 649 476 696 988 1 648 Ica
1 721
1 421
1 411
1 333
1 398
1 494
1 510 1 542 1 907
Junín 2
523 2
015 1
451 1
797 1
635 2
282 2 042 3 049 3 627
La Libertad 3
873 3
700 4
035 3
732 3
323 3
436 3 430 4 278 4 787
Lambayeque 596 645 438 493 805 1
416 1 999 2 809 3 302
Lima 49
104 51
842 49
852 51
741 52
376 50
030 48 912 52 047 54 408
Loreto 1
305 1
388 1
108 1
056 1
048 1
052 793 445 265
Madre de Dios 167 138 116 62 32 40 59 117 479
Moquegua 557 541 565 539 632 639 740 744 892
Pasco 29 21 87 81 191 172 174 126 90
Piura
1 667
1 450
1 454
1 524
1 512
1 775
1 816 3 178 4 089
Puno 857 1
101 838 761 734 838 845 781 1 154
San Martín 155 266 211 243 422 749 844 1 011 1 281 Tacna 297 148 207 207
1 014
1 164
1 248 1 418 1 608
Tumbes 268 286 251 295 281 315 294 476 483
Ucayali 451 400 841 1
358 1
056 1
275 1 130 1 170 1 150
Fuente: Ministerio del Interior - Dirección de Gestión en Tecnología de la Información y Comunicaciones-Dirtepoles - PNP.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 242
ACCIDENTES DE TRÁNSITO
VÍCTIMAS DE ACCIDENTES DE TRÁNSITO FATALES, SEGÚN DEPARTAMENTO, 2009 - 2013
(Personas registradas)
Departamento Heridos Muertos
2009 2010 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013
Total 2 576 2 314 2 678 3 559 59 616
3 243
2 856 3 531 4 037 3 176
Amazonas 155 51 118 92 469
134 66 74 94 29
Áncash 40 12 0 457 2 175
110 216 291 675 123 Apurímac 110 48 1 26 443
52 45 47 39 46
Arequipa 73 345 286 231 4 041
202 211 201 219 221
Ayacucho 28 160 59 207 758
87 139 61 122 59
Cajamarca 42 68 47 29 1 122
39 80 78 47 61
Callao 10 5 1 16 2 440
30 34 35 28 63
Cusco 715 195 171 222 2 318
438 216 166 325 348
Huancavelica 92 27 5 58 217
44 35 4 14 42
Huánuco 23 86 137 251 890
29 83 122 119 66 Ica 66 94 22 26 1 020
111 84 67 97 120
Junín 62 59 85 155 3 797
187 78 110 168 205
La Libertad 484 483 258 361 3 000
330 354 418 417 382
Lambayeque 179 128 100 156 2 518
132 116 155 138 94
Lima 197 299 388 528 25 967
606 543 581 585 541
Loreto 5 6 4 11 244
49 25 30 22 19
Madre de Dios 46 7 5 10 376
44 20 27 31 28
Moquegua 10 15 26 108 745
27 17 35 137 83 Pasco 24 4 51 48 43
16 9 41 18 2
Piura 81 73 103 245 2 382
87 97 135 307 185
Puno 21 0 635 162 722
305 199 655 247 254
San Martín 73 115 51 60 1 506
67 93 75 58 119
Tacna 23 21 97 47 1 210
25 50 62 56 38
Tumbes 13 12 23 33 348
16 26 47 34 12
Ucayali 4 1 5 20 865 76 20 14 40 36
Fuente: Ministerio del Interior - Dirección de Gestión en Tecnología de la Información y Comunicaciones - Dirtepoles - PNP.
Bajo este escenario es que el MINSA a través de la Dirección General de Epidemiología establece
medidas pertinentes para colocar este daño como política del sector, con la finalidad de salvar la vida
de los accidentados y prevenir los accidentes. Es importante resaltar que los accidentes de tránsito
están incluido dentro de la diez (10) estrategias sanitarias nacionales creadas.
El Hospital Nacional Arzobispo Loayza asume el compromiso para realizar la vigilancia y
notificación oportuna de estos eventos partiendo del principio que los accidentes son prevenibles.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 243
SITUACION EPIDEMIOLOGICA DE LAS LESIONES POR ACCIDENTES DE TRANSITO EN
EL HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA 2014
GRAFICO Nº 052
En el Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”, cuenta un Sistema de Vigilancia en Salud Pública de
lesiones por Accidentes de tránsito del MINSA, monitorizado por la Dirección General de
Epidemiología, en el 2014 en el Hospital se han reportado 602 accidentes de tránsito ,donde el grupo
etáreo más afectado es el de 30 a 59 años (46.68%) , el 51.17% corresponde a Choques y 31.67%
Atropello , el 53.33% corresponde a vehículo ocasionante a Particular y el 38.50% a Público , la
aseguradora que realizó la mayor cobertura fue Afocat Lima Metropolitana, Hora de mayor
ocurrencia de accidentes es 06:01 a 12:00 horas, por la Ubicación del lesionado: En la vía/calle y el
Pasajero corresponde al 40%. Los accidentes tienden a ocurrir con mayor frecuencia entre las 06:00
y las 18:00 horas.
701
905876
733
525
639 659
602
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Año 2007 Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014
Atenciones por Lesiones de Accidentes de Tránsito 2007 al 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 244
4.2 ESTRATEGIA SANITARIA DE INMUNIZACIONES
El programa nacional de inmunizaciones existió en el Perú desde 1972 hasta el año 2001, año en que
la actividad se incorporó dentro del programa de atención integral de salud del niño, con fecha 27 de
julio del 2004 fue creada la Estrategia Sanitaria Nacional de Inmunizaciones, con la finalidad de
señalar la prioridad política, técnica y administrativa que el pueblo y Gobierno Peruano reconocen en
las inmunizaciones
La Estrategia Sanitaria de Inmunizaciones brinda atención a demanda, por lo tanto atiende a todo
RN que solicita este servicio, las vacunas se aplican que se aplican son programadas según el
esquema de vacunación del MINSA : Pentavalente, HpB, Polio, SPR,SR, Antiamarílica, DT,
Rotavirus, neumococo, Influenza y otras.
La inmunización es la actividad de salud pública que ha demostrado ser la de mayor costo beneficio
y costo efectividad en los últimos dos siglos. Aunque se admite que las vacunas no son
completamente eficaces, constituyen las intervenciones más seguras en salud.
La viruela y la poliomielitis son enfermedades que han sido erradicadas del Perú y el continente
Americano y en cuanto al sarampión en el Perú desde marzo del 2000 no se confirma un caso. Las
meningitis y formas miliares de tuberculosis, la tos convulsiva, el tétanos y tétanos neonatal no son
problemas de salud pública.
El compromiso de recursos económicos públicos con la inmunización o vacunación se ha realizado
típicamente sobre la base de la ética y derechos humanos (ausencia de enfermedad, ahorro en gastos
por prestaciones, medicamentos y hotelería hospitalaria); estos mismos argumentos económicos a
pesar de su esfuerzo han sido limitados en diversidad e impacto.
En estos últimos años se ha evidenciado y emergido una justificación aún más poderosa como teoría
y evidencia indicando que la buena salud en una población condiciona el crecimiento económico,
sugiriendo que el retorno económico de invertir en inmunizaciones está entre el 12 al 18%,
poniéndose a la par de la educación básica como un instrumento de crecimiento económico y
desarrollo.
Estas estimaciones sugieren que expandir el acceso a la inmunización y o vacunación podría
desencadenar un espiral de salud y riqueza, contribuyendo a que los países salgan de la pobreza al
mismo tiempo de promocionar una de las metas para el milenio señaladas por las Naciones Unidas.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 245
Por lo tanto la salud y por ende la prevención de enfermedades a través de vacunación son elemento
crucial en el desarrollo de las naciones pobres, condicionando a su vez:
Un incremento en la producción.
Mejor educación.
Mejora en la inversión pública y
Un impacto positivo en la demografía.
El programa nacional de inmunizaciones existió en el Perú desde 1972 hasta el año 2001, año en que
la actividad se incorporó dentro del programa de atención integral de salud del niño, con fecha 27 de
julio del 2004 fue creada la Estrategia Sanitaria Nacional de Inmunizaciones, con la finalidad de
señalar la prioridad política, técnica y administrativa que el pueblo y Gobierno Peruano reconocen en
las inmunizaciones
OPS/OMS apoya al Minsa en implementación de metodología de evaluación
A solicitud del Ministerio de Salud del Perú (MINSA), del 20 al 31 octubre se realizará la
Evaluación Internacional de la Estrategia Sanitaria Nacional de Inmunizaciones (ESNI), como parte
de la cooperación técnica que la OPS/OMS brinda a sus Estados Miembros, con el fin de monitorear
sus avances y evaluar el grado de desarrollo de sus Programas Nacionales de Inmunización, así como
la capacidad de adaptarse a nuevas demandas generadas por cambios en el sistema de salud, y las que
surgen en respuesta a las necesidades de la población.
Con este propósito, el Programa Regional de Inmunización de la OPS/OMS organizó una misión
conformada por 21 expertos internacionales en temas de inmunización con amplia experiencia
procedentes de instituciones como la Organización Panamericana de la Salud /Organización Mundial
de la Salud (OPS/OMS), el Centro para el Control de Enfermedades de Atlanta GA USA, la
Universidad de Harvard, y otras instituciones académicas y del ámbito de salud de Brasil, Chile,
Honduras, Cuba, Colombia, Ecuador, Inglaterra y Estados Unidos, a los que se integrarán 20
funcionarios nacionales de diferentes regiones del país.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 246
DIRECCION DE SALUD: LIMA V CIUDAD DISTRITO: LIMA
DEPARTAMENTO: LIMA ESTABLECIMIENTO DE SALUD: HOSPITAL LOAYZA TOTAL DE VACUNAS
PROVINCIA: LIMA UNIDAD EJECUTORA: HOSPITAL LOAYZA
A. - MENORES DE 01 AÑO POBLAC. PROGRAM. :
1ra. 2da. 3ra. Total Acum. Total Acum. Cob. (%)3059 30591013 1013269 269
3653 3653
205 205
IPV 1717 1247 2964
APO 698 698
APO 77 323 400
1801 1373 1063 4237
Dt(p) 0 0 0HvB 0 0 0HiB 0 0 0
1712 1313 3025
1730 1367 3097
947 600 1547
IPV 35 96 14 145
B.- DE 01 AÑO POBLAC. PROGRAM. :
1ra. 2da. 3ra. Total Total Acum. Cob. (%)Neumococo 833 833
SPR 853 853
Influenza 261 105 366
2 2 4
33 33
579 579
544 544
19 19
IPV 1 5 6
APO 62 62
APO 7 1 8
2 5 19 26
Dt(p) 0 0 0
HvB 0 0 0
HiB 0 0 0
0 0
C.- DE 02 AÑOS POBLAC. PROGRAMADA D.- DE 03 AÑOS
1ra. 2da. 3ra. Total Total Acum. Cob. (%) 1ra. 2da. 3ra. Total Total Acum. Cob. (%)211 211 79 79
0 0 0 0
15 15 13 13
IPV 0 0 0 1 1 2
APO 2 2 1 1
APO 0 0 0 0 0 0
1 0 0 1 0 1 1 2
Dt(p) 0 0 0 0 0 0
HvB 0 0 0 0 0 0
HiB 0 0 0 0 0 0
0 4 4 0 0 0
0 0 0 0
Hepatitis Viral B 12 Horas
24 Horas
Antipolio02 y 04 Meses
06 Meses
INFORME ANALITICO DE INMUNIZACIONES
Tipo de VacunaD O S I S A P L I C A D A S PROTEGIDOS Deser-
ción
B.C.G.24 Horas
28 DíasDe 01m a 11m 29d
Rotavirus 02 y 04 Meses
Neumococo 02 y 04 Meses
Influenza
Solo Esquema Anterior 04 y 06 Meses
Pentavalente 02, 04 y 06 Meses
SOLO para reacciones adversas a Pentavalente
04 y 06 Meses04 y 06 Meses04 y 06 Meses
ESTE FORMATO ES DE USO
LOCAL, NO SERÁ REMITIDO AL
MINSA.No completaron su esquema o no fueron vacunados
12 a 23 M Neumococo (Solo No vacunad anteriorm.)
15 Meses Antiamarílica
Población en Riesgo 02, 04 y 06 Meses
Tipo de VacunaDOSIS APLICADAS PROTEGIDOS
1a 1
1m
29d
Tipo de VacunaDOSIS APLICADAS PROTEGIDOS DOSIS APLICADAS PROTEGIDOS
Influenza con Comorbilidad
18
Me
ses SPR
Ref DPT
Ref APO
Solo
Niñ
os q
ue n
o f
uero
n
vacunados o
port
unam
ente
según C
ale
ndario
Antipolio
Solo Esquema Anterior
Pentavalente
SOLO reacciones adversas a
Pentavalente
BCG (Contacto de TB P)
Neumococo con Comorbilidad
Antiamarílica
Solo
Niñ
os q
ue n
o f
uero
n
vacunados o
port
unam
ente
según C
ale
ndario
Antipolio
Solo Esquema Anterior
Pentavalente
SOLO reacciones adversas a Pentavalente
SPR
BCG (Contacto de TB P)
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 247
DIRECCION DE SALUD: LIMA V CIUDAD DISTRITO: LIMA
DEPARTAMENTO: LIMA ESTABLECIMIENTO DE SALUD: HOSPITAL LOAYZA TOTAL DE VACUNAS
PROVINCIA: LIMA UNIDAD EJECUTORA: HOSPITAL LOAYZA
INFORME ANALITICO DE INMUNIZACIONES
E.- DE 04 AÑOS POBLAC. PROGR. H.- dT ADULTO EN MUJERES EN EDAD FÉRTIL DE 10 A 49 AÑOSH1.- NO GESTANTES POBLAC. PROGR.
1ra. 2da. 3ra. Total Total Acum. Cob. (%)
37 37 1ra. 2da. 3ra. Total Acum. Cob. (%)
0 0 10 - 11a 5 1 0 6
18 18 12 - 17a 53 22 6 81
IPV 0 1 1 18 - 29a 634 243 96 973
APO 1 1 30 - 49a 615 203 91 909
APO 0 0 0 60 a + 0 0 0 0
0 1 0 1
Dt(p) 0 0 0 H2.- GESTANTES POBLAC. PROGR.
HvB 0 0 0
HiB 0 0 0 1ra. 2da. 3ra. Total Acum. Cob. (%)
2 407 409 10 - 11a 6 6 1 13
0 0 12 - 17a 58 26 2 86
422 422 18 - 29a 52 27 2 81
0 0 30 - 49a 81 49 2 132
J.- INFLUENZA ESTACIONAL EN K.- SARAMPION - RUBÉOLA I.- dT ADULTO: VARONES EN RIESGO
OTROS GRUPOS Niños o personas que no fueron vacunados
1ra. 2da. 3ra. Total Acum. Cob. (%)
10 - 11a 3 2 1 6
05 a 11 años 05 a 11 años 18 12 - 17a 49 12 2 63
12 a 17 años 12 a 17 años 108 18 - 29a 481 122 22 625
18 a 29 años 18 a 29 años 397 30 - 59a 695 220 56 971
30 a 49 años 30 a 49 años 200 60 a + 58 22 8 88
50 a 64 años
Mayores de 65 años L.- POBLACIÓN DE 12 A 59 AÑOS: M.- ANTIAMARÍLICA
Gestantes VACUNACIÓN CONTRA LA HEPATITIS B Población no Vacunada y Persona que
Puerperas viaja a zonas endémicas)
Personal de Salud 1ra. 2da. 3ra. Total
05 a 11 años 12 5 3 20Establecimientos que deben informar 12 a 17 años 111 30 14 155 05 a 11 años 129
Establecimientos que informaron 18 a 29 años 1381 370 177 1928 12 a 17 años 371
30 a 59 años 2275 754 431 3460 18 a 29 años 1048
60 a + años 0 0 0 0 30 a 59 años 1013
PROTEGIDOS
Grupos Edad
DOSIS APLICADAS PROTEGIDAS
Influenza con Comorbilidad
Neumococo con Comorbilidad
Antiamarílica
Solo
Niñ
os q
ue n
o f
uero
n
vacunados o
port
unam
ente
según C
ale
ndario
Antipolio
Solo Esquema Anterior
Pentavalente
SOLO reacciones adversas a Pentavalente
Tipo de VacunaDOSIS APLICADAS
PROTEGIDAS
Grupos de Edad y Riesgo Total Grupos de Edad y Riesgo Total
Grupos Edad
DOSIS APLICADAS PROTEGIDAS
SPR
BCG (Contacto de TB P)
Refuerzo DPT
Solo
con
Rie
sgo o
con
Com
orb
ilid
ad
Niñ
os o
pers
onas
que n
o
fuero
n
vacunados
Grupos de Edad y RiesgoDOSIS APLICADAS
Tipo deTotal
Vacuna
Refuerzo Antipolio (APO)
Grupos Edad
DOSIS APLICADAS
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 248
4.3 ESTRATEGIA NACIONAL DE INFECCCIONES DE TRANSMISION SEXUAL
SITUACION EPÌDEMIOLOGICA VIH-SIDA 2014
En el 2014 ,se han reportado en total 600 casos de VIH/SIDA, 309 casos nuevos, 07 fallecidos , 284
casos reciben TARGA con VIH 135 casos y con SIDA 149, siendo grupo etáreo más afectado el de
30 a 59 años(58%), tienen secundaria el 55% , por la vía de transmisión el 52.67% es Heterosexual,
el 12.67% se no conoce la vía y el 9.33% no se ha determinado, el 19.17% por Homosexual, el
22.17% procede de Lima Cercado, proceden de otros distritos( SMP, SJL, Comas, Breña, Los Olivos,
Rímac y otros) y del interior del país(Ayacucho, Madre de Dios, Ancash, Oxapampa, San Martín,
Junín. Ica y otros).
TABLA Nº 112
CASOS DE VIH-SIDA 2014
VIH SIDA
ENE 37 1 10 23 71
FEB 38 0 8 12 58
MAR 29 0 16 15 60
ABR 19 0 17 18 54
MAY 25 1 13 10 49
JUN 19 0 6 12 37
JUL 22 0 11 12 45
AGO 21 0 13 5 39
SET 21 1 10 7 39
OCT 32 1 14 8 55
NOV 16 3 5 10 34
DIC 30 0 12 17 59
TOTAL 309 7 135 149 600
TotalMES
Casos
Nuevos
VIH
FallecidosTARGA
GRAFICO Nº 053
330
407
502
437
389
600
0
100
200
300
400
500
600
700
Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014
Casos de VIH-SIDA 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 249
4.4. SITUACION EPIDEMIOLOGICA DE RESIDUOS SOLIDOS HOSPITALARIOS Los establecimientos de salud tienen la responsabilidad de disminuir y prevenir los problemas de
salud de la población, tanto en los servicios, que se generen residuos que presentan riesgos
potenciales de peligrosidad; y el inadecuado manejo puede generar consecuencias en la salud de la
comunidad hospitalaria y de las personas que manipulan los indicados residuos.
Contamos con normas legales vigentes y el manejo de los residuos sólidos hospitalarios, continúan
siendo de importancia para nuestra institución, por lo que se realizan diferentes actividades para
mejorar las diferentes etapas del proceso del manejo del desecho hospitalario.
La Empresa Global SIMED S.A. Es la Empresa encargada de la Recolección y Transporte Externo.
Y el destino final (Relleno Sanitario está en Huaycoloro a cargo de la Empresa Petramas.
TABLA Nº 113 RESIDUOS SÓLIDOS - 2014
Grafico Nº 054: RESIDUOS BIOCONTAMINADOS AÑO 2014
En el grafico 1, se observa los residuos bio-contaminados - enero a octubre se mantiene y de
noviembre a diciembre se nota el incremento.
Fuente: Manifiestos de Ley HNAL.
Nº Meses Empresa Peso RS Cont x Kg
Peso R. Comunes Total RSH
% RS Cont
1 Enero H.N. Sergio E. Bernales 24,063 34,573 58,636 41.03%
2 Febrero GLOBAL SIMED S.A. 32,367 30,070 62,437 51.83% 3 Marzo GLOBAL SIMED S.A. 35,398 35,814 71,212 49.70% 4 Abril GLOBAL SIMED S.A. 33,779 33,396 67,175 50.28% 5 Mayo GLOBAL SIMED S.A. 36,576 46,807 83,383 43.86% 6 Junio GLOBAL SIMED S.A. 32,509 45,985 78,494 41.41% 7 Julio GLOBAL SIMED S.A. 35,206 47,866 83,072 42.38%
8 Agosto GLOBAL SIMED S.A. 34,488 48,605 83,093 41.50% 9 Setiembre GLOBAL SIMED S.A. 32,147 41,422 73,569 43.69%
10 Octubre GLOBAL SIMED S.A. 33,150 43,434 76,584 43.28% 11 Noviembre GLOBAL SIMED S.A. 34,371 41,707 76,078 45.17% 12 Diciembre GLOBAL SIMED S.A. 36,986 42,364 79,350 46.61%
Total 401,040 492,043 893,083
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 250
Grafico Nº 055
RESIDUOS COMUNES 2014
En el grafico 2, se observa los residuos comunes en el tercer trimestre se incrementa, a comparación
del primer trimestre y durante el último trimestre se mantiene en aproximado de 42 toneladas
mensuales.
Fuente: Informe de reporte de la Unidad de Limpieza del HNAL
0
10,000
20,000
30,000
40,000
50,000
60,000
RESIDUOS SOLIDOS COMUNES HNAL 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 251
VERIFICACION MENSUAL DE MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS HOSPITAL
NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA.
1.- Informe de VERIFICACION DE MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS, MESES DE ENERO A
DICIEMBRE en ACONDICIONAMIENTO Y SEGREGACION Y ALMACENAMIENTO
PRIMARIO, de RESIDUOS SOLIDOS, que se ha realizado en diferentes servicios del Hospital
según programación.
ENERO 2014
Acondicionamiento Segregación y Almacenamiento Primario
Servicio Muy Deficiente
Deficiente
Aceptable Muy Deficiente
Deficiente Aceptable
Pabellón 5-II X X Pabellón 5-III X X Pabellón 7-Mater X X PDT Hospit X X UCI-PDT X X PDT Emerg. X X
Transporte Interno Almacenamiento Final 1° semana X X 2° semana X X 3° semana X X 4° semana X X
En los puntos de acopio intermedio de los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de
Limpieza y Jardines, en la verificación, observamos los coches permanecen abiertos con frecuencia,
igualmente se observa las bolsas rojas y negras mezcladas y colocadas en el mismo coche.
FEBRERO 2014 Acondicionamiento Segregación y Almacenamiento
Primario Servicio Muy
Deficiente Defic Aceptable Muy
Deficiente Deficiente Aceptable
Laboratorio Central X X Onc. Ginec. Mamaria X X Radiología Oscar Soto X X Medicina Nuclear X X Odonto-estomatologia X X Emerg. De PDT. X X
Transporte Interno Almacenamiento Final 1° semana X X 2° semana X X 3° semana X X 4° semana X X
En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de
Limpieza y Jardines, en verificación realizada, observamos los coches permanecen abiertos
frecuentemente, igualmente las bolsas rojas y negras permanecen mezcladas y colocadas en el mismo
coche de residuos comunes.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 252
MARZO 2014 Acondicionamiento Segregación y Almacenamiento
Primario Servicio Muy
Deficiente Deficiente Aceptable Muy
Deficiente Deficiente Aceptable
Pab. 10B Urolog. X X Pab 2ªB Traum. X X Cons. Medicina. X X Cons. Ext Pab 9. X X Emg. Adultos. X X Eme. PDT. X X
Transporte Interno Almacenamiento Final 1° semana X X 2° semana X X 3° semana X X 4° semana X X
En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de
Limpieza y Jardines, en verificación realizada, observamos los coches permanecen abiertos con
frecuencia, igualmente las bolsas rojas y negras permanecen mezcladas y colocadas en el mismo
coche de residuos comunes.
Solicito que se haga la felicitación correspondiente a los servicios de: EMERGENCIA
ADULTOS,PABELON “2iso A” TRAUMATOLOGIA HOSPITALIZACION y
EMERGENCIA PEDIÁTRICA, por realizar una correcta manipulación de los Residuos Sólidos
Bío-contaminados, según Norma Técnica.
ABRIL 2014 Acondicionamiento Segregación y Almacenamiento
Primario Servicio Muy
Deficiente Deficiente Aceptable Muy
Deficiente Deficiente Aceptable
Pab. 5-I Ginec. X X Pab 5-III Neur. X X Pab 6-I Cirug. X X PDT Hosp. X X PDT UCI. X X PDT Eme. X X
Transporte Interno Almacenamiento Final 1° semana X X 2° semana X X 3° semana X X 4° semana X X
En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de
Limpieza y Jardines, en verificación permanente que se realiza, se observa constantemente que los
coches permanecen abiertos, igualmente las bolsas rojas y negras permanecen mezcladas y colocadas
en coche de residuos comunes.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 253
MAYO 2014 Acondicionamiento Segregación y Almacenamiento
Primario Servicio Muy
Deficiente Deficiente Aceptable Muy
Deficiente Deficiente Aceptable
Pab. 3-I Medicina. X X Pab. 3-II Med. X X Pab. 4-II Medicina. X X Pab. 6-II Cirugia. X X Emg. Adultos. X X Pab. 8-I Medic. X X Pab. 8-II Quemados
Transporte Interno Almacenamiento Final 1° semana X X 2° semana X X 3° semana X X 4° semana X X
En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de
Limpieza y Jardines, en verificación permanente que se realiza, se observa con frecuencia que los
coches se encuentran con las tapas abiertas. En el pabellón 4-II (Medicina), se ha observado que han
descartado residuos bio-contaminados en recipientes de residuos comunes. Lo cual se ha explicado al
personal para que ocurra lo mismo en otra ocasión.
JUNIO 2014 Acondicionamiento Segregación y Almacenamiento
Primario Servicio Muy
Deficiente Deficiente Aceptable Muy
Deficiente Deficiente Aceptable
UCI-PDT X X Pab. PDT Hosp X X Emg PDT X X Pab. 5-I Ginecologia X X Pab. 2-II Medic X X
Transporte Interno Almacenamiento Final 1° semana X X 2° semana X X 3° semana X X 4° semana X X
En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de
Limpieza y Jardines, en verificación permanente que se realiza, se observa con frecuencia que los
coches se encuentran con las tapas abiertas, también se observa que los ascensores se usan para
traslado de los residuos y lo limpian tal como ordena la norma técnica.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 254
JULIO 2014
Servicio
Acondicionamiento Segr. y Almac. Prim Muy Defic
Deficiente Aceptable Muy Deficiente
Deficiente Aceptable
Cons. Ext. Medicina X X Emergencia PDT X X Emergencia de Adultos X X Pab. 5-I Ginecología X X Pab. 1-I Medicina X X Pab. 1-II Medicina X X Pab 2-I Medicina X X Pab 5-III Neurocirugía X X Pab 10-B Urología X X Pab 5-II Ginecología X X Pab 2-II Medicina X X Pab 2do B Trauma. X X X
Servicio Transporte Interno Almacenam. Final Unidad de Limpieza X X Unidad de Limpieza X X Unidad de Limpieza X X Unidad de Limpieza X X
En los Pab. Medicina 1-II, Pab. Medicina 2-II, Pab. 2do piso B Traumatología, tienen calificación de
Muy Deficiente, los cuales se ha indicado la corrección correspondiente. En los puntos intermedios
de acopio ubicados entre los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y
Jardines, se verifica constantemente que los coches se encuentran con las tapas abiertas, lo que
permite la proliferación de palomas y otros animales.
Agosto 2014
Servicio
Acondicionamiento Segr. y Almac. Prim Muy Defic Deficiente Aceptable Muy Defic Deficiente Aceptable
Emg. Pediatría X X Pab. 8-I Medicina X X Pab. 8-II Quemados X X Pab. 6-III Cirugía X X Pab. 6-II Cirugía X X Pab. 4-I Medicina X X Pab 4-II Medicina X X Pab 3-II Medicina X X Pab 3-I Medicina X X
Servicio Transporte Interno Almacenam. Final Unidad de Limpieza X X Unidad de Limpieza X X Unidad de Limpieza X X Unidad de Limpieza X X
En los Pab. Medicina 4-II, Pab. Medicina 3-II, Pab., tienen calificación de Muy Deficiente, los cuales
se ha indicado la corrección correspondiente. En los puntos de acopio intermedios ubicados entre los
pabellones 5 y 6, que están a cargo de la Jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, se verifica el
dia 03-08-2014, que los coches se encuentran con las tapas abiertas, lo que permite la proliferación
de palomas y otros animales.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 255
SETIEMBRE 2014
Fecha
Servicio
Acondicionamiento Segr. y Almac. Prim Muy Defic Defici Aceptable Muy Def Deficiente Aceptable
02.09 Pab. Urología 3ªPiso X X 09.09 Emerg PDT X X 23.09 Pab. Trauma 2ª Piso X X 23.09 Pab. 6-III Cirugía X X 26.09 Pab. 4-II Medicina X X 29.09 Emerg. Adultos X X
Servicio Transporte Interno Almacenam. Final 05.09 Unidad de Limpieza X X 12.09 Unidad de Limpieza X X 22.09 Unidad de Limpieza X X 26.09 Unidad de Limpieza X X
En el mes de setiembre, los diferentes servicios del Hospital Loayza, tienen calificación de Aceptable.
En los puntos de acopio intermedios ubicados entre los pabellones 5 y 6, que están a cargo de la
Jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, se verifica los días 12 y 22-08-2014, los coches
permanecen con las tapas abiertas, lo cual permite la proliferación de palomas y otros animales.
OCTUBRE 2014
SERVICIO ACONDICIONAMIENTO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE Pab. 9 Consulta Externa X Emergencia Adultos X UCI – Pediatría X Pab. 1-I Medicina X Pab. 2-II Medicina X PDT Hospitalización X Emergencia PDT X Pab. 4-II Medicina X
SERVICIO SEGREGACION Y ALMACENAM. PRIMARIO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE Pab. 9 Consulta Externa X Emergencia Adultos X UCI-Pediatría X Pab. 1-I Medicina X Pab. 2-II Medicina X Hospitalización Pediátrica X Emergencia Pediátrica X Pab 4-II Medicina X
SERVICIO TRANSPORTE INTERNO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X
SERVICIO ALMACENAMIENTO FINAL
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X
En las zonas de almacenamiento intermedio ubicadas en los pabellones 5 y 6 se observa
constantemente al personal de la Unidad de limpieza y Jardines dejar destapados los coches de
transporte, generando con ello la presencia de palomas en la zona.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 256
Se observa el uso de los ascensores en el Pabellón Frontal para el traslado de residuos sólidos, los
cuales no son limpiados ni desinfectados después de su uso, en aplicación estricta de la Norma
Técnica vigente.
NOVIEMBRE 2014
SERVICIO
ACONDICIONAMIENTO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE
Pab. 5-I Ginecología X Traumatología X Emergencia Adultos X Pab. 5-III Neurología X Pab. 5-II Ginecología X PDT Hospitalización X PDT Emergencia X
SERVICIO SEGREGACION Y ALMACENAM. PRIMARIO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE Pab. 5-I Ginecología X Traumatología X Emergencia Adultos X Pab. 5-III Neurología X Pab. 5-II Ginecología X PDT Hospitalización X PDT Emergencia X
SERVICIO TRANSPORTE INTERNO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X
SERVICIO ALMACENAMIENTO FINAL
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X Unidad de Limpieza X
En las zonas de almacenamiento intermedio ubicadas en los pabellones 5 y 6 se observa
constantemente al personal de la Unidad de limpieza y Jardines dejar destapados los coches de
transporte, generando con ello la presencia de palomas en la zona. Por lo que están observados como
deficientes las fechas 21 y 28 de noviembre y requiere de corrección urgente.
Se observa el uso de los ascensores en el Pabellón Frontal para el traslado de residuos sólidos, los
cuales no son limpiados ni desinfectados después de su uso, incumpliendo lo que indica la Norma
Técnica vigente.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 257
DICIEMBRE 2014
FECHA
SERVICIO ACONDICIONAMIENTO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE 09.12 Pab. 3-II Medicina X 09.12 Pab. 4-II Medicina X 11.12 Pab. 5-II Ginecología X 15.12 Pab. 6-I Cirugía X 17.12 Pab. 5-III Neurocirugía X 19.12 PDT Hospitalización X 19.12 PDT Emergencia X
FECHA SERVICIO SEGREGACION Y ALMACENAM. PRIMARIO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE 09.12 Pab. 3-II Medicina X 09.12 Pab. 4-II Medicina X 11.12 Pab. 5-II Ginecología X 15.12 Pab. 6-I Cirugía X 17.12 Pab. 5-III Neurocirugía X 19.12 PDT Hospitalización X 19.12 PDT Emergencia X
FECHA SERVICIO TRANSPORTE INTERNO
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE 07.11 Unidad de Limpieza X 14.11 Unidad de Limpieza X 21.11 Unidad de Limpieza X 28.11 Unidad de Limpieza X
FECHA SERVICIO ALMACENAMIENTO FINAL
Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE 05.12 Unidad de Limpieza X 11.12 Unidad de Limpieza X 17.12 Unidad de Limpieza X 19.12 Unidad de Limpieza X
En las zonas de almacenamiento intermedio ubicadas en los pabellones 5 y 6 continuamos
observando que el personal de la Unidad de limpieza dejan destapados los coches de transporte y los
residuos en bolsas fuera de los coches sean residuos comunes o bio-contaminados, generando con
ello la presencia de palomas en la zona. Por lo que están observados como deficientes las fechas 05 y
17 de diciembre y requiere de corrección urgente.
Se continua observando el uso de los ascensores en el Pabellón Frontal para el traslado de residuos
sólidos, los cuales no son limpiados ni desinfectados después de su uso, incumpliendo con la Norma
Técnica.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 258
CONCLUSIONES:
1.-Los residuos sólidos hospitalarios, requieren de adecuado manejo, de acuerdo a la normatividad
vigente, donde todo el personal de salud institucional debe estar involucrado, especialmente la
jefatura y el personal de la Unidad de Limpieza.
2.-A la población que acude a nuestra institución, falta sensibilizar y dar a conocer sobre el adecuado
manejo de los residuos, para cuyo objeto las municipalidades deben contar con políticas de
segregación y sensibilización, los cuales contribuirán en aminorar el volumen de los residuos.
RECOMENDACIONES
1.-Que el personal de limpieza debe tener en cuenta en lo siguiente:
Cumplir las rutas y horarios en el transporte de residuos sólidos
Que los contenedores (almacenamiento intermedio) y tachos, no sobrepase su capacidad, tener en
cuenta que solo debe ser llenada hasta los 2/3 de su capacidad.
Que los trabajadores encargados limpieza, en especial los que trasladan los residuos deben contar
con los equipos de protección personal (Uniforme, guantes, gorro, mascara, botas).
El personal de limpieza debe contar con la evaluación médica anual, por el médico de personal
Que, el personal de limpieza debe contar con certificado de vacunación, que requiere la norma.
Se debe programar el aseo de tachos internos, externos y de los contenedores.
Que los trabajadores de limpieza no deben colocar las bolsas de basura en el piso junto a los
contenedores.
Que la jefatura de limpieza debe programar el mantenimiento de los contenedores, debiendo estos
de estar rotulados.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 259
Actividades Programadas. Tarea META CRONOGRAMA Responsab
le UM Tot E F M A M J J A S O N D Vig. Acondicionamiento Vig. Programada 84 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 Vig. Segregación Vig. Programada 84 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 Vig. Transporte interno Vig. Programada 48 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Vig. Almacenam. final Vig. Programada 48 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Vig. Destino Final Vig. Programada 6 1 1 1 1 1 1 Vig. Eq.de protec. Pers. Vig. Programada 48 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Personal CURSOS CRONOGRAMA Responsabl
e E F M A M J J A S O N D
Und. De Limp. y Jard RSH/Bioseguridad x x x x Lic. J. Aranibar
Actividades Realizadas.
Tarea META CRONOGRAMA Responsable
UM Tot E F M A M J J A S O N D Vig. Acondicionamiento Vig. Realizadas 45 6 6 6 6 6 5 12 9 6 Vig. Segregación Vig. Realizadas 45 6 6 6 6 6 5 12 9 6 Vig. Transporte interno Vig. Realizadas 36 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Vig. Almacenam. final Vig. Realizadas 36 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Vig. Destino Final Vig. Realizadas 4 1 1 1 1 Vig. Eq.de protec. Pers. Vig. Realizadas 36 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Personal CURSOS CRONOGRAMA Responsabl
e E F M A M J J A S O N D
Und. De Limp. y Jardines RSH/Bioseguridad 1 1 1 2 Lic. J. Aranibar
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 260
CAPITULO V MORTALIDAD
TABLA Nº 114 CAUSAS MAS FRECUENTES DE MORTALIDAD EN HOSPITALIZACION
El 31.2% de la mortalidad en hospitalización corresponde a otros diagnósticos que no son frecuentes,
siendo la Neumonía la principal causa de mortalidad con 10.7% del total.
GRAFICO Nº 056
TENDENCIA DE LA MORTALIDAD 2009 – 2014
En el 2014 la mortalidad se ha reducido en 0.065% con relación al año anterior.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 164 10.7% 85 5.5% 79 5.1% 0 0 0 0 0 0 3 3 13 15 69 61
R99X OTRAS CAUSAS MAL DEFINIDAS Y LAS NO ESPECIFICADAS DE MORTALIDAD 97 6.3% 41 2.7% 56 3.6% 0 0 0 1 1 1 5 5 16 26 19 23
K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 72 4.7% 41 2.7% 31 2.0% 0 0 0 0 0 0 1 2 9 19 31 10
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 71 4.6% 38 2.5% 33 2.1% 0 0 0 0 1 0 1 1 8 8 28 24
C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 47 3.1% 26 1.7% 21 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 21 18
I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI47 3.1% 36 2.3% 11 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 34 9
J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 37 2.4% 23 1.5% 14 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 19 12
I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 29 1.9% 17 1.1% 12 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 14 11
A150 TBC PULMONAR BK (+) 26 1.7% 11 0.7% 15 1.0% 0 0 0 0 0 0 3 3 4 6 4 6
C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 24 1.6% 8 0.5% 16 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 5 5 10
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 23 1.5% 18 1.2% 5 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 15 4
J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 21 1.4% 8 0.5% 13 0.8% 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 7 10
I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 20 1.3% 11 0.7% 9 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 6
J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 18 1.2% 6 0.4% 12 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 6 8
C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 17 1.1% 10 0.7% 7 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 9 5
C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 16 1.0% 13 0.8% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 7 3
K830 COLANGITIS 16 1.0% 6 0.4% 10 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 6 9
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 15 1.0% 15 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 6 0
G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 15 1.0% 9 0.6% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 5 3
I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 14 0.9% 11 0.7% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 9 3
I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 14 0.9% 7 0.5% 7 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 7 5
P073 RN PRE TERMINO 14 0.9% 6 0.4% 8 0.5% 6 7 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 13 0.8% 8 0.5% 5 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 7 1
B24X SIDA 12 0.8% 5 0.3% 7 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 1 4 6 0 0
E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 12 0.8% 6 0.4% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 6 4
J47X BRONQUIECTASIA 12 0.8% 6 0.4% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 3 4
A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 11 0.7% 6 0.4% 5 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 4
OTROS DIAGNOSTICOS 479 31.2% 244 15.9% 235 15.3% 13 9 0 2 0 3 16 15 58 76 157 130
T O T A L 1536 100.0% 834 54.3% 702 45.7% 19 16 0 5 2 4 47 39 195 214 571 424
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
AÑO 2009 AÑO 2010 AÑO 2011 AÑO 2012 AÑO 2013 AÑO 2014
Mortalidad 1402 1509 1524 1625 1537 1536
% 15.35 16.52 16.69 17.79 16.83 16.82
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 261
TABLA Nº 115 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN MEDICINA INTERNA
La Neumonía no especificada con el 11.6% es la principal causa de mortalidad en Medicina Interna
del total de 691 muertes, seguidas de Enfermedad Renal crónica 5.1%, Tumor maligno de estómago
4.6%, Accidente cerebrovascular encefálico agudo 4.5%, Otras Cirrosis de hígado 4.5%, Neumonía
bacteriana 2.5%, Insuficiencia cardiaca congestiva2.3%, Tumor maligno de bronquios o pulmón 2.3%
TABLA Nº 116
MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN NEONATOLOGIA
RN pre término con el 27.3% es la principal causa de mortalidad en Neonatología del total de 11
muertes, seguidas de Anencefalia y de Hipoplasia ,displasia pulmonar y Síndrome de la muerte
súbita infantil con 18.2%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 80 11.6% 50 7.2% 30 4.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2 44 28
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 35 5.1% 18 2.6% 17 2.5% 0 0 0 0 0 0 1 1 4 1 13 15
C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 32 4.6% 15 2.2% 17 2.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 12 14
I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI31 4.5% 24 3.5% 7 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 23 6
K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 31 4.5% 21 3.0% 10 1.4% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 5 18 4
J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 17 2.5% 5 0.7% 12 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 5 8
C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 16 2.3% 5 0.7% 11 1.6% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 9
I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 16 2.3% 9 1.3% 7 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 8 6
C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 13 1.9% 7 1.0% 6 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 6 5
J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 13 1.9% 5 0.7% 8 1.2% 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 5 6
J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 13 1.9% 7 1.0% 6 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 5 4
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 13 1.9% 11 1.6% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 2
A150 TBC PULMONAR BK (+) 10 1.4% 5 0.7% 5 0.7% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 3
I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 10 1.4% 5 0.7% 5 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 3
C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 8 1.2% 5 0.7% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 4 1
I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 8 1.2% 6 0.9% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 5 2
C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 7 1.0% 6 0.9% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 1
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 7 1.0% 7 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 4 0
I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 7 1.0% 5 0.7% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 1
J960 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 7 1.0% 5 0.7% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 1
C23X TUMOR MALIGNO DE LA VESICULA BILIAR 6 0.9% 6 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0
C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 6 0.9% 6 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0
E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION6 0.9% 3 0.4% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3
L89X ULCERA DE DECUBITO 6 0.9% 5 0.7% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 0
N180 INSUFICIENCIA RENAL TERMINAL 6 0.9% 2 0.3% 4 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3
A199 TUBERCULOSIS MILIAR, SIN OTRA ESPECIFICACION 5 0.7% 2 0.3% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1
OTROS DIAGNOSTICOS 211 30.5% 108 15.6% 103 14.9% 0 0 0 0 0 0 4 6 31 33 73 64
T O T A L 691 100.0% 391 56.6% 300 43.4% 0 0 0 1 0 0 12 13 71 75 308 211
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
P073 RN PRE TERMINO 3 27.3% 1 9.1% 2 18.2% 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Q000 ANENCEFALIA 2 18.2% 1 9.1% 1 9.1% 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q336 HIPOPLASIA Y DISPLASIA PULMONAR 2 18.2% 2 18.2% 0 0.0% 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
R95X SINDROME DE LA MUERTE SUBITA INFANTIL 2 18.2% 2 18.2% 0 0.0% 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P219 ASFIXIA DEL NACIMIENTO, NO ESPECIFICADA 1 9.1% 1 9.1% 0 0.0% 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Q897 MALFORMACIONES CONGENITAS MULTIPLES, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE 1 9.1% 0 0.0% 1 9.1% 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T O T A L 11 100.0% 7 64% 4 36% 7 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
21 - 29 días 01 - Mes 02 - Mes 03 Meses a +T O T A L Femenino Masculino 1 - 10 días 11 - 20 días
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 262
TABLA Nº 117 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN CIRUGIA GENERAL
El Tumor maligno de estómago 19.4% , es la principal causa de mortalidad en Cirugía General del
total de 31 muertes, Tumor maligno del duodeno 9.7%, Tumor maligno de la cabeza del páncreas,
9.7%.
TABLA Nº 118 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN UCI CORONARIA
El Infarto del miocardio con el 30% es la principal causa de mortalidad en UCI Coronaria, seguida
de Choque cardiogénico 11.8%.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 6 19.4% 4 12.9% 2 6.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 2
C170 TUMOR MALIGNO DEL DUODENO 3 9.7% 3 9.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 3 9.7% 3 9.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 2 6.5% 1 3.2% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 2 6.5% 0 0.0% 2 6.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
C241 TUMOR MALIGNO DE LA AMPOLLA DE VATER 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
C259 TUMOR MALIGNO DEL PANCREAS, PARTE NO ESPECIFICADA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
C481 TUMOR MALIGNO DE PARTE ESPECIFICADA DEL PERITONEO 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
K659 PERITONITIS, NO ESPECIFICADA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
K830 COLANGITIS 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
C187 TUMOR MALIGNO DEL COLON SIGMOIDE 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
C220 CARCINOMA DE CELULAS HEPATICAS 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
E249 SINDROME DE CUSHING, NO ESPECIFICADO 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
K550 TRASTORNO VASCULAR AGUDO DE LOS INTESTINOS 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
K562 VOLVULO 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
K632 FISTULA DEL INTESTINO 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T O T A L 31 100.0% 18 58.1% 13 41.9% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 5 14 7
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 6 30.0% 4 20.0% 2 10.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2
R570 CHOQUE CARDIOGENICO 3 15.0% 2 10.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
I210 INFARTO TRANSMURAL AGUDO DEL MIOCARDIO DE LA PARED ANTERIOR 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
I211 INFARTO TRANSMURAL AGUDO DEL MIOCARDIO DE LA PARED INFERIOR 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
I269 EMBOLIA PULMONAR SIN MENCION DE CORAZON PULMONAR AGUDO 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
I330 ENDOCARDITIS INFECCIOSA AGUDA Y SUBAGUDA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
I339 ENDOCARDITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
I351 INSUFICIENCIA (DE LA VALVULA) AORTICA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
I499 ARRITMIA CARDIACA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
I519 ENFERMEDAD CARDIACA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
OTROS DIAGNOSTICOS 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T O T A L 20 100.0% 10 50% 10 50% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 8 7
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 263
TABLA Nº 119 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN UCI GENERAL
La Neumonía no especificada con el 25% es la principal causa de mortalidad en UCI General,
seguida Colangitis 3.6%, Otras septicemias especificadas 2.4%, Diabetes mellitus no especificada
2.4%, Infarto cerebral no especificada 2.4%.
TABLA Nº 120
MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN CIRUGIA PLASTICA Y QUEMADOS
Las Quemaduras de III grado de la región del cuerpo no especificada y Quemaduras que afectan del
40 al 49% de la superficie del cuerpo con el 25% cada una de ellas respectivamente, son las causas
principales de mortalidad en Cirugía Plástica y Quemados.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 21 25.0% 5 6.0% 16 19.0% 0 0 0 0 0 0 3 2 1 5 1 9
K830 COLANGITIS 3 3.6% 1 1.2% 2 2.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2
A418 OTRAS SEPTICEMIAS ESPECIFICADAS 2 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0
E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 2 2.4% 1 1.2% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 2 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0
I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI2 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0
K659 PERITONITIS, NO ESPECIFICADA 2 2.4% 0 0.0% 2 2.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
K85X PANCREATITIS AGUDA 2 2.4% 1 1.2% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0
M725 FASCITIS, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 2 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 2 2.4% 0 0.0% 2 2.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
B441 OTRAS ASPERGILOSIS PULMONARES 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
B459 CRIPTOCOCOSIS, NO ESPECIFICADA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
C630 TUMOR MALIGNO DEL EPIDIDIMO 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
C859 LINFOMA NO HODGKIN, NO ESPECIFICADO 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
C950 LEUCEMIA AGUDA, CELULAS DE TIPO NO ESPECIFICADO 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
C959 LEUCEMIA, NO ESPECIFICADA 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
D696 TROMBOCITOPENIA NO ESPECIFICADA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
G009 MENINGITIS BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
G919 HIDROCEFALO, NO ESPECIFICADO 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
G936 EDEMA CEREBRAL 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
OTROS DIAGNOSTICOS 32 38.1% 20 23.8% 12 14.3% 0 0 0 0 0 1 7 1 6 5 7 5
T O T A L 84 100.0% 41 48.8% 43 51.2% 0 0 0 0 0 1 11 5 15 16 15 21
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
T303 QUEMADURA DE TERCER GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA 2 25.0% 0 0.0% 2 25.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
T314 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 40 AL 49% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 2 25.0% 2 25.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0
A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 1 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
C900 MIELOMA MULTIPLE 1 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
G936 EDEMA CEREBRAL 1 12.5% 1 12.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
M725 FASCITIS, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 1 12.5% 1 12.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T O T A L 8 100.0% 4 50% 4 50% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 3
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 264
TABLA Nº 121 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA
Otras causas mal definidas y las no especificadas de mortalidad con el 16% es la causa principal de
mortalidad en Emergencia, seguida de Neumonía no especificada 9.1%, Otras cirrosis del hígado
6.4%, Enfermedad renal crónica 4.8%, Otras enfermedades pulmonares intersticiales con fibrosis
3.8%, Accidente vascular encefálico agudo 2.3%.
TABLA Nº 122
MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN NEUMOLOGIA
La TBC pulmonar BK(-) 75% es la causa principal de mortalidad en Neumología.
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
R99X OTRAS CAUSAS MAL DEFINIDAS Y LAS NO ESPECIFICADAS DE MORTALIDAD 97 16.0% 41 6.8% 56 9.2% 0 0 0 1 1 1 5 5 16 26 19 23
J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 55 9.1% 27 4.4% 28 4.6% 0 0 0 0 0 0 0 1 5 5 22 22
K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 39 6.4% 20 3.3% 19 3.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 7 13 13 5
N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 29 4.8% 17 2.8% 12 2.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 13 8
J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 23 3.8% 15 2.5% 8 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 14 8
I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO O ISQUEMI14 2.3% 10 1.6% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 10 3
I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 11 1.8% 7 1.2% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 5 4
A150 TBC PULMONAR BK (+) 10 1.6% 4 0.7% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 2 2 2 1 2
K830 COLANGITIS 10 1.6% 4 0.7% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 5
N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 10 1.6% 7 1.2% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 4 2
C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 9 1.5% 7 1.2% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6 2
J47X BRONQUIECTASIA 8 1.3% 6 1.0% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 2
J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 8 1.3% 3 0.5% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 4
C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 7 1.2% 7 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 2 0
G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 7 1.2% 4 0.7% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 3 2
I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 7 1.2% 2 0.3% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 3
B24X SIDA 6 1.0% 3 0.5% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 3 0 0
C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 6 1.0% 3 0.5% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2 0
G009 MENINGITIS BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 6 1.0% 1 0.2% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4
K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 6 1.0% 3 0.5% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2
S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 6 1.0% 1 0.2% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5
A418 OTRAS SEPTICEMIAS ESPECIFICADAS 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 3 0
C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 1
C859 LINFOMA NO HODGKIN, NO ESPECIFICADO 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1 1
E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1
G459 ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 5 0.8% 2 0.3% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2
I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 5 0.8% 3 0.5% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2
OTROS DIAGNOSTICOS 127 20.9% 62 10.2% 65 10.7% 0 0 0 0 0 0 2 6 20 22 40 37
T O T A L 607 100.0% 325 54% 282 46% 2 1 0 2 1 1 18 16 92 100 212 162
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
CIE X D E S C R I P C I O N
Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc.
A150 TBC PULMONAR BK (+) 6 75.0% 2 25.0% 4 50.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 2 0 1
A162 TUBERCULOSIS DEL PULMON, SIN MENCION DE CONFIRMACION BACTERIOLOGICA O HISTOLOGICA1 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
E43X DESNUTRICION AGUDA SEVERA P/T (III GRADO) 1 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
OTROS DIAGNOSTICOS 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T O T A L 8 100.0% 2 25% 6 75% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 4 0 1
12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + añosT O T A L Femenino Masculino < 1 Año 1 - 11 Años
T O T A L G E N E R A L G R U P O S D E E D A D
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 265
CAPITULO VI
INDICADORES DE GESTION HOSPITALARIAAÑO 2014
1.1 ATENCIONES EN CONSULTA EXTERNA POR SERVICIOS 2014 TABLA Nº 123
Prom.
TOTAL Diario Concent
Atend. Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Atenc.
TOTAL GENERAL 504303 180513 129420 32783 15944 2366 257942 65848 1681
MEDICOS (*) 358036 121692 83945 23165 12353 2229 186054 50290 74655 90037 107335 36169 3.78 0.84 2.63 2.09 1193 2.9
NO MEDICOS (**) 146267 58821 45475 9618 3591 137 71888 15558 488
MEDICINA INTERNA 25379 8773 7018 433 1217 105 15616 990 6090 386 9603 804 3.92 3.96 2.48 1.90 85 2.9
Consultorio 01 1071 500 401 0 99 0 571 0 272 0 535 0 3.94 0.00 2.00 0.00 5 2.1
Consultorio 06 3278 983 902 0 81 0 2295 0 836 0 1214 0 3.92 0.00 2.70 0.00 11 3.3
Consultorio 07 3151 870 766 0 104 0 2281 0 803 0 1126 0 3.92 0.00 2.80 0.00 11 3.6
Consultorio 08 2891 1284 1205 0 79 0 1607 0 733 0 1179 0 3.94 0.00 2.45 0.00 10 2.3
Consultorio 09 3197 702 639 0 63 0 2495 0 811 0 1101 0 3.94 0.00 2.91 0.00 11 4.6
Consultorio 10 737 141 129 0 12 0 596 0 188 0 321 0 3.92 0.00 2.30 0.00 3 5.2
Consultorio 11 3199 1400 1135 0 265 0 1799 0 821 0 1305 0 3.90 0.00 2.45 0.00 11 2.3
Consultorio 12 3007 1153 899 0 254 0 1854 0 769 0 1289 0 3.91 0.00 2.33 0.00 10 2.6
Consultorio 13 2403 725 500 0 225 0 1678 0 620 0 1055 0 3.88 0.00 2.28 0.00 8 3.3
Med. de Personal 2 2 2 0 0 0 0 0 1 0 8 0 2.00 0.00 0.25 0.00 0 1.0
Cons. Atenc. Inmediata 2443 1013 440 433 35 105 440 990 236 386 472 804 3.88 3.96 1.94 1.90 8 2.4
Cons. Ext. PAB-9 2208 504 493 10 1 0 1684 20 545 7 685 0 4.00 4.29 3.18 0.00 10 4.4
MED. ESPECIALIDAD. 191988 68887 43715 17127 6476 1569 87567 35534 640
MEDICOS 176312 66873 42165 16759 6404 1545 76962 32477 35022 13697 44404 17236 3.58 3.71 2.83 2.95 588 2.6
Dermatología 20597 8507 4516 1616 1867 508 9935 2155 2727 719 6358 2103 5.98 5.95 2.57 2.03 69 2.4
Cardiología 28470 14986 9769 4802 287 128 6632 6852 4188 2961 1572 1975 3.98 3.98 10.62 5.97 95 1.9
Nefrología 6984 1914 1142 485 270 17 3512 1558 1240 520 1684 710 3.97 3.96 2.92 2.90 23 3.6
Gastroenterología 26251 11458 7678 3253 277 250 9797 4996 4466 2150 5881 2856 3.97 3.95 3.02 2.98 88 2.3
Endocrinología 20676 4120 2326 1113 565 116 9942 6614 3224 1978 3410 2350 3.98 3.97 3.76 3.34 69 5.0
Neurología 10178 3844 2102 1438 209 95 3684 2650 1507 1048 1504 1195 3.98 3.99 3.99 3.50 34 2.6
Neumología 10264 3020 1550 1086 282 102 5096 2148 1748 841 1995 1335 3.96 3.97 3.47 2.50 34 3.4
Psiquiatría 14517 6957 5397 1332 211 17 6138 1422 5889 1401 4298 1165 1.99 1.98 2.73 2.38 48 2.1
Med. Fisica y Rehab. 6372 3802 2666 758 344 34 2021 549 1264 341 3334 1081 3.98 3.93 1.51 1.24 21 1.7
Reumatología 8983 4090 2230 437 1240 183 3867 1026 1840 418 2894 547 3.99 3.94 2.54 3.01 30 2.2
Geriatría 2837 1146 971 0 175 0 1691 0 713 0 4021 0 3.98 0.00 0.71 0.00 9 2.5
Hematología Clínica 4037 833 711 116 4 2 2799 405 882 133 1131 231 3.98 3.93 3.11 2.27 13 4.8
Oncología Medica 6282 440 398 33 9 0 5530 312 1490 87 2344 347 3.98 3.97 2.53 1.00 21 14.3
Infectologia 9788 1754 707 290 664 93 6244 1790 3825 1100 3528 1343 1.99 1.98 2.16 1.62 33 5.6
Terapia del Dolor 76 2 2 0 0 0 74 0 19 0 450 0 4.00 0.00 0.17 0.00 2 38.0
NO MEDICOS 15676 2014 1550 368 72 24 10605 3057 52
Prog. Diabetes 3645 0 0 0 0 0 3010 635 17
Psiquiatria 2191 439 334 58 43 4 1378 374 8
Hematología Clínica 226 0 0 0 0 0 226 0 3
Oncología Médica 3706 103 93 10 0 0 2963 640 13
Psicología 5908 1472 1123 300 29 20 3028 1408 2111 879 3676 1438 1.98 1.97 1.14 1.20 20 4.0
CIRUGIA GENERAL 13143 3157 2924 46 187 0 9648 338 3250 96 5014 118 3.93 4.00 2.54 3.25 44 4.2
Cirugía Menor 1225 450 449 0 1 0 775 0 310 0 1098 0 3.95 0.00 1.12 0.00 4 2.7
Cirugía General 11918 2707 2475 46 186 0 8873 338 2940 96 3916 118 3.92 4.00 2.95 3.25 40 4.4
ESPEC. QUIRURGICAS 70730 24345 17715 3029 3248 353 38508 7877 14971 72857 21026 10758 3.97 0.15 2.83 1.05 236 2.9
Otorrinolaringología 14062 4735 3866 786 70 13 6658 2669 2660 876 3869 1138 3.98 3.96 2.74 3.05 47 3.0
Urología 13977 3601 2401 566 506 128 9206 1170 3034 470 3619 631 3.99 3.97 3.35 2.96 47 3.9
Cirugía de Cabeza y Cuello 6046 2176 1696 0 480 0 3870 0 1521 0 2195 0 3.98 0.00 2.76 0.00 20 2.8
Traumatología 8512 3482 2606 380 431 65 4113 917 1800 350 2493 545 3.97 3.89 2.87 2.50 28 2.4
Cirug.Plást. y Quemados 5074 998 968 30 0 0 3736 340 1189 93 1815 163 3.96 3.98 2.59 2.27 17 5.1
Neurocirugía 1926 689 644 0 45 0 1237 0 495 0 726 0 3.89 0.00 2.65 0.00 6 2.8
Oftalmología 16601 5780 3331 1267 1035 147 8040 2781 3129 1068 4912 2448 3.96 3.93 2.53 1.71 55 2.9
Cirug.Vascular Perif. y Angiología 1936 1799 1202 0 597 0 137 0 488 0 633 0 3.97 0.00 3.06 0.00 6 1.1
Cirugía Torácica y Cardiov. 2596 1085 1001 0 84 0 1511 0 655 0 754 0 3.96 0.00 3.44 0.00 9 2.4
SERVICIOSTOTAL
ATENCIONES
A T E N D I D O S Continuadores
HORAS MEDICAS HORAS MEDICAS Rendimiento
Hora Medico
Productivdad
Hora MedicoNuevos Reingresos EFECTIVAS PROGRAMADAS
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 266
6.1 INDICADOR DE CONCENTRACION
El Indicador de Concentración es el promedio de consultas recibidas por cada paciente por año. La
resolución del problema de salud del paciente requiere de un número adecuado de atenciones es por
ello que es importante determinar el número de veces que es atendido un paciente en consulta
externa, que es la actividad médica que comprende un conjunto de acciones dirigidas a formular el
diagnóstico, pronóstico y tratamiento del estado de salud de una persona que acude como paciente
ambulatorio al hospital.
El valor estándar de la concentración es 5.0 atenciones por año.
Prom.
TOTAL Diario Concent
Atend. Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde Atenc.
GINECO-OBSTETRICIA 79200 21073 16245 3440 1224 164 48729 9398 264
MEDICOS 46435 12869 9243 2340 1122 164 27439 6127 9521 2209 15219 5881 3.97 3.91 2.48 1.47 155 3.6
Ginecología 21313 7253 5172 911 1025 145 11999 2061 4573 794 5483 1537 3.98 3.93 3.32 2.03 71 2.9
Oncología Ginecologica y mama 7269 2007 1441 535 22 9 3775 1487 1320 513 2144 1195 3.97 3.96 2.44 1.70 24 3.6
Reproducción Humana 5111 817 780 0 37 0 4294 0 1287 0 2436 2 3.97 0.00 2.10 0.00 17 6.3
Obstetricia 10672 2186 1453 720 3 10 6424 2062 1989 727 4396 2467 3.96 3.84 1.79 1.13 36 4.9
Climaterio 1379 432 397 0 35 0 947 0 352 0 761 0 3.92 0.00 1.81 0.00 5 3.2
Consultorio Juvenil 691 174 0 174 0 0 0 517 0 175 0 680 0.00 3.95 0.00 1.02 4 4.0
NO MEDICOS 32765 8204 7002 1100 102 0 21290 3271 109
Psicoprofilaxis 3012 478 396 82 0 0 2120 414 10
Bienestar Fetal 6376 1606 1571 31 4 0 4709 61 21
Reproducción Humana 8459 3094 2921 78 95 0 5306 59 28
Obstetricia 10811 2118 1453 664 1 0 6749 1944 36
Climaterio 1060 401 401 0 0 0 659 0 8
C.D. Cancer 2095 305 260 43 2 0 1747 43 7
Consultorio Juvenil 952 202 0 202 0 0 0 750 5
PEDIATRIA 24532 4507 3584 688 157 78 16457 3568 82
MEDICOS 19900 4159 3451 514 135 59 13434 2307 4292 733 8251 1102 3.97 3.93 2.06 2.61 66 4.8
Pediatría 13336 1822 1344 295 127 56 9706 1808 2821 549 4912 790 3.96 3.93 2.28 2.73 44 7.3
Neonatología 6564 2337 2107 219 8 3 3728 499 1471 184 3339 312 3.97 3.92 1.75 2.31 22 2.8
NO MEDICOS 4632 348 133 174 22 19 3023 1261 15
Crecimiento y Desarrollo 4632 348 133 174 22 19 3023 1261 15
ESTOMATOLOGIA 14049 5039 3686 1108 165 80 5903 3107 4485 1976 18254 5946 2.17 2.17 0.53 0.72 47 2.8
Estomatología Clínica 8091 2863 2222 409 153 79 3516 1712 2718 1027 12446 3486 2.17 2.14 0.47 0.63 27 2.8
Estomatología Quirúrgica 5958 2176 1464 699 12 1 2387 1395 1767 949 5808 2460 2.19 2.21 0.67 0.85 20 2.7
PROGRAMAS 79490 41649 31583 6885 3164 17 32838 5003 265
MEDICOS 3099 635 573 23 36 3 2321 143 759 46 2609 240 3.86 3.67 1.12 0.70 10 4.9
Asma 1700 367 344 6 17 0 1266 67 423 19 1420 24 3.85 3.84 1.15 3.04 6 4.6
T.B.C. 1399 268 229 17 19 3 1055 76 336 27 1190 216 3.88 3.56 1.10 0.44 5 5.2
NO MEDICOS 76391 41014 31010 6862 3128 14 30517 4860 255
ESN-PC/ITS/VIH/SIDA 15292 1592 1255 87 246 4 11012 2688 51
Inmunizaciones 33535 22213 17573 1759 2872 9 10741 581 112
T.B.C. 26007 16728 11706 5013 8 1 7741 1538 87
Asma 1557 481 476 3 2 0 1023 53 6
NUTRICION 2754 2202 2094 6 102 0 550 2 9
CONS. ANESTESIOLOGIA 830 377 363 11 3 0 442 11 205 6 524 30 3.94 3.67 1.54 0.73 4 2.2
HORAS MEDICAS Rendimiento
Hora Medico
Productivdad
Hora MedicoNuevos Reingresos EFECTIVAS PROGRAMADASSERVICIOS
TOTAL
ATENCIONES
A T E N D I D O S Continuadores
HORAS MEDICAS
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 267
TABLA Nº 124 CONCENTRACION POR DEPARTAMENTOS 2014
En el 2014 considerando que el valor estándar es 5 consultas por año, evidenciamos queen los
departamentos de Pediatría, Esp. Quirúrgicas, y Cons. Externo Pab. 9 Medicina , logran alcanzar este
estándar, los otros departamentos están por debajo lo que conlleva a pensar que los pacientes
quirúrgicos se le solucionan la patología que les afecta y ya no regresan, en caso de los servicios de
Medicina Interna se pudiera explicar que luego los pacientes acuden a las diferentes especialidades
médicas se les resuelve su dolencia y ya no regresan al servicio de origen.
TABLA Nº 125 CONCENTRACION POR SERVICIOS DEPTO DE MEDICINA INTERNA 2014
En el 2014se observa que el valor de la concentración del departamento de medicina interna
solamente el Consultorio 9 ha superado el valor estándar, todos los demás se encuentran por debajo
del valor estándar, esto se puede explicar a que muchas veces los pacientes después son derivados a
las diferentes especialidades que cuenta nuestra institución y ya no regresan al servicio de origen.
SERVICIOS 2011 2012 2013 2014
Programas 4.6 5 6.1 0
Estomatología 2.5 2.3 2.4 2.8
Pediatría 5.2 5.5 4.6 4.8
Gineco Obstetricia 3.7 3.5 3.5 3.6
Espc. Quirúrgicas 2.9 2.8 2.9 2.9
Cirugía General 4.3 4.2 4.1 4.2
Espec. Médicas 2.6 2.7 2.5 2.6
Cons. Ext. Pab. 9 6.2 7 7.1 4.4
Medicina Interna 2.7 2.7 2.8 2.9
SERVICIOS 2014 %
Médico de Personal 2 0.01
Consultorio 10 737 2.90
Consultorio 01 1071 4.22
Consultorio 13 2403 9.47
Cons.Atención Inmediata 2443 9.63
Consultorio 08 2891 11.39
Consultorio 12 3007 11.85
Consultorio 07 3151 12.42
Consultorio 09 3197 12.60
Consultorio 11 3199 12.60
Consultorio 06 3278 12.92
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 268
TABLA Nº 126 CONCENTRACION SERVICIOS DEPTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA 2014
* El Programa de Diabetes no registra información desde el 2012 * Terapia del Dolor es creado a partir del 2012
En el 2014, se observa una alta concentración delos servicios del Departamento de Medicina
Especializada en Terapia del Dolor, Oncología Médica, Infectologia, originado por la patología que
atienden, donde es necesario que el paciente tenga que ser atendido en forma constante por la
progresión de su enfermedad, en los otros servicios la concentración es baja y no ha crecido con
relación al año anterior.
GRAFICO Nº 057
CONCENTRACION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE CIRUGIA GENERAL
En el 2014 se observa que la concentración del de los servicios del departamento de cirugía general .
están por encima de valor estándar, esto se debe a que a los pacientes les solucionan el problema que
los aqueja, en una a tres consultas.
SERVICIO 2011 2012 2013 2014
Dermatología 2 2.2 2.2 2.4
Cardiología 2.1 2.1 1.9 1.9
Nefrología 3.4 3.5 3.6 3.6
Gastroenterología 2.1 2 2.2 2.3
Endocrinología 4.5 4.5 4.1 5
Prog. Diabetes 17 0 0 0
Neurología 1.9 2.4 2.7 2.6
Neumología 3.9 4 3.7 3.4
Psiquiatría 2.9 2.8 2.6 2.1
Medic. Física y Rehab. 1.7 1.6 1.6 1.7
Reumatología 2.1 2.3 2.2 2.2
Geriatría 2.3 2.7 2.5 2.5
Hematología 4.3 4.7 4.5 4.8
Oncología Médica 12.1 11.9 14.2 14.3
Infectología 10.8 8.4 10.8 5.6
Terapia del Dolor 0 65.7 10.8 38
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Cirugía Menor 3.8 3.5 3.3 3.6 4 2.8 3 3.1 2.7
Cirugía General 5.2 4.3 4.3 4.1 4.2 4.5 4.4 4.3 4.4
0
1
2
3
4
5
6
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 269
GRAFICO Nº 058
CONCENTRACION SERVICIOS DEPARTAMENTO DE ESPECIALIDADES QUIRURGICAS
En el 2014, solamente el servicio de Cirugía Plástica y Quemados se encuentra dentro del estándar
los demás servicios están por muy por debajo de dicho valor.
GRAFICO Nº 059 CONCENTRACION POR SERCIOS DEL DEPARTAMENTO DE GINECO OBSTETRICIA
*El Serv. Climaterio registra información desde 2011 - ** Obstetricia del Adolescente y el Cons.Juvenil no registran información desde el 2012.
En el 2014 , el servicio de Fertilidad, Obstetricia Adulto y Consultorio Juvenil se encuentra por
encima del valor estándar , todos los otros servicios están por debajo de dicho indicador,
evidenciando poca variación con respecto a los años anteriores.
Otorrinolaringología
UrologíaCabeza y
CuelloTraumatologí
aC.Plástica y Quemados
Neurocirugía Oftalmología
Cirugía Vascular
Perif. Y Angiología
Cirugía Torácica
2011 3 3.4 3.2 3 5.6 2.5 2.5 2.1 3.2
2012 2.8 2.8 2.9 2.9 5.5 2.8 2.6 1.9 2.6
2013 3.1 3 2.9 2.6 6.1 3 2.9 1.3 2.4
2014 3 3.9 2.8 2.4 5.1 2.8 2.9 1.1 2.4
0
1
2
3
4
5
6
7
Ginecología Fertilidad
Oncología Ginecológica y
Mamas
Planif. Familiar Obstetricia AdultoObstetricia
AdolescenteClimaterio Consultorio Juvenil
2011 3.2 7.6 2.9 3 5.6 5.6 2.3 5.6
2012 3 9.1 2.6 5 4.4 4.4 2.9 0
2013 3.1 6.4 2.9 3.3 4.5 0 2.9 0
2014 2.9 6.3 3.6 0 4.9 0 3.2 4
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 270
TABLA Nº 127 CONCENTRACION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
En el 2014, sólo el Servicio de Pediatría se encuentra dentro del estándar
TABLA Nº 128 CONCENTRACION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA
En el 2014, se observa que la concentración de los servicios del departamento de Estomatología ,
están por debajo del estándar, debido a la tipo de atención que brindan, evidenciando que en ha
mejorado en relación al año anterior.
6.1.3 RENDIMIENTO HORA MEDICO
Este Indicador tiene por objeto determinar el tiempo que destina el médico a cada atención
permitiendo evaluar la productividad del recurso médico, al conocer el número de atenciones que
realiza por cada hora efectiva de trabajo con consultorio externo. Este indicador puede utilizarse para
establecer el rendimiento médico individual, de un grupo de médicos de un servicio o especializada o
del conjunto de médicos de consulta externa.
Valor estándar para un Hospital de categoría III – 1 es Cuatro (04) atenciones por hora médico
efectiva.
Hora médico efectiva se refiere al tiempo que realmente se utiliza en la atención de pacientes, el cual
no necesariamente es igual al número de horas asignadas de permanencia en el hospital, ya que
muchos profesionales dedican parte de su tiempo a otras actividades distintas a la consulta externa
(actividades académicas y administrativas).
SERVICIOS 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Pediatría 4.7 6.2 6.5 6.8 6 7.1 7.6 5.5 7.3
Neonatología3.8 3.8 3.7 3.6 3.3 3.6 3.7 3.6 2.8
SERVICIOS 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Estomatología Clínica2.2 2.1 2.4 2.1 2.4 2.6 2.5 2.4 2.8
Estomatología Quirúrgica2.6 2.9 3.3 2.5 2.3 2.3 1.9 2.5 2.7
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 271
TABLA Nº 129 RENDIMIENTO HORA MEDICO POR DEPARTAMENTOS
En el 2014 , Solamente el Consultorio del Pab. 9 cumple con el valor estándar, Estomatología
registra valores muy por debajo, motivado por el tipo de atención.
TABLA Nº 130
RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPART.MEDICINA INTERNA
En el 2014, Todos los Consultorios del Departamento de Medicina Interna , no superan el valor
estándar.
TABLA Nº 131 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPARTAMENTO DE CIRUGIA GENERAL
En el 2014, se observa que los servicios del departamento de Cirugía General están muy próximo al
valor estándar del Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde. Cirugía
menor no atiende en turno tarde.
M T M T M T
Estomatología1.98 1.96 1.98 1.96 2.17 2.17
Pediatría 5 5.02 4.3 4.25 3.97 3.93
Gineco Obstetricia 3.97 3.89 3.97 3.9 3.97 3.91
Espc. Quirúrgicas 3.98 3.91 3.97 3.95 3.97 0.15
Cirugía General 3.95 3.82 3.94 3.33 4 2.54
Espec. Médicas 4.2 4.4 3.79 3.95 3.71 2.83
Cons. Ext. Pab. 9 4.99 0 4.29 0 4 4.29
Medicina Interna5 5 4.28 4.4 3.92 3.96
2012 2013 2014
SERVICIOS
M T M T M T
Estomatología1.98 1.96 1.98 1.96 2.17 2.17
Pediatría 5 5.02 4.3 4.25 3.97 3.93
Gineco Obstetricia 3.97 3.89 3.97 3.9 3.97 3.91
Espc. Quirúrgicas 3.98 3.91 3.97 3.95 3.97 0.15
Cirugía General 3.95 3.82 3.94 3.33 4 2.54
Espec. Médicas 4.2 4.4 3.79 3.95 3.71 2.83
Cons. Ext. Pab. 9 4.99 0 4.29 0 4 4.29
Medicina Interna5 5 4.28 4.4 3.92 3.96
2012 2013 2014
SERVICIOS
M T M T M T M T
Cirugía Menor3.97 0 3.99 0 3.97 0 3.95 0
Cirugía General3.94 3.88 3.92 3.92 3.93 3.33 3.92 4
SERVICIOS2011 2012 2013 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 272
TABLA Nº 132 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPTO DE ESPECIALIDADES MEDICAS
En el 2014 , se observa el el servicio de Dermatología del departamento de Especialidades Médicas
cumple con el Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde , en los casos de
los servicios de Psiquiatría, Hematología e Infectología, están por debajo del valor estándar,
motivado por el tipo de pacientes que atienden, donde necesitan mayor tiempo para establecer un
diagnóstico y/o tratamiento.
TABLA Nº 133
RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPART. DE CIRUGIA ESPECIALIZADA
En el 2014 , se observa que todos los servicios del departamento de Cirugía Especializada, están muy
próximo al valor estándar del Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde.
Los servicios de Cabeza y Cuello, Neurocirugía, Cirugía Vascular Periférico-Angiología y Cirugía
Torácica y Cardiovascular no atienden en turno Tarde.
M T M T M T M T
Dermatología 4.99 5.01 5 5 5.58 5.6 5.98 5.95
Cardiología 5 4.98 5 5 4.29 4.26 3.98 3.98
Nefrología 5.01 4.98 4.98 4.97 4.26 4.18 3.97 3.96
Gastroenterología 5 4.99 4.99 4.98 4.26 4.29 3.97 3.95
Endocrinología 5 5 5 5 4.31 4.26 3.98 3.97
Neurología 4.99 5 5.01 4.98 4.3 4.3 3.98 3.99
Neumología 4.99 4.99 4.99 4.98 4.31 4.21 3.96 3.97
Psiquiatría 2.01 1.98 2.11 2.08 1.99 1.98 1.99 1.98
Medic. Física y Rehab. 4.99 4.95 4.99 4.96 4.28 4.31 3.98 3.93
Reumatología 5 4.99 4.99 5.04 4.29 4.37 3.99 3.94
Geriatría 5 15 4.99 4.5 4.29 5.4 3.98 0
Hematología 4.99 5.06 5 5.03 4.37 3.94 3.98 3.93
Oncología Médica 5 5.18 5.01 4 4.28 0 3.98 3.97
Infectología 3.62 3.62 2.1 2.09 1.99 1.97 1.99 1.98
Terapia del Dolor 0 0 4.89 5.5 4 0 4 0
2014
SERVICIOS
2011 2012 2013
M T M T M T M T
Otorrinolaringología 3.99 3.96 3.98 3.94 3.98 3.97 3.98 3.96
Urología 3.99 3.91 3.99 3.92 3.99 3.96 3.99 3.97
Cabeza y Cuello 3.97 3.86 3.98 0 3.97 3.67 3.98 0
Traumatología 3.98 3.93 3.96 3.89 3.97 3.94 3.97 3.89
C.Plástica y Quemados 3.96 0 3.97 0 3.97 3.88 3.96 3.98
Neurocirugía 3.96 3.89 4.03 3.67 3.95 0 3.89 0
Oftalmología 3.98 3.89 3.97 3.89 3.97 3.93 3.96 3.93
Cirugía Vascular Perif. Y Angiología 3.97 3.86 3.96 3.8 3.96 0 3.97 0
Cirugía Torácica 3.94 0 3.99 0 3.98 0 3.96 0
2012 2013 2014SERVICIOS
2011
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 273
TABLA Nº 134 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPARTAMENTO DE GINECO OBSTETRICIA
En el 2014 , se observa que los servicios del departamento de Gineco Obstetricia, están muy próximo
al valor estándar del Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde. Los
Servicios de Fertilidad, Oncología Ginecológica y Climaterio no atienden en el turno Tarde.
TABLA Nº 135 RENDIMIENTO HORA MEDICO POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
Se observa el Rendimiento hora médico del departamento de Pediatría en el turno mañana y tarde,
en los servicios de pediatría y neonatología en los últimos cinco años se encuentran muy próximos al
valor estándar.
TABLA Nº 136 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA
En el presente grafico se observa un mejoramiento del rendimiento hora médico del departamento de
estomatología en el turno mañana y tarde, sin embargo aún se encuentran por debajo del estándar
en ambos turnos.
M T M T M T M T
Ginecología 3.97 3.91 3.97 3.91 3.98 3.9 3.98 3.93
Fertilidad 3.98 0 3.98 4 3.98 0 3.97 0
Oncología Ginecológica y Mamas 3.99 3.98 3.99 4 3.98 0 3.97 3.96
Planif. Familiar 3.73 0 3.81 4 3.62 2 0 0
Consultorio Juvenil 0 0 0 0 0 0 0 3.95
Obstetricia Adulto 3.96 3.85 3.96 3.82 3.96 3.9 3.96 3.84
Obstetricia Adolescente 3.49 2.15 0 0 0 0 0 0
Climaterio 3.95 0 3.86 0 3.94 0 3.92 0
2013 2014
SERVICIOS
2011 2012
M T M T M T M T
Pediatría5 4.98 5 5.03 4.3 4.21 3.96 3.93
Neonatología5.02 5.01 4.99 4.99 4.29 4.29 3.97 3.92
SERVICIOS
2011 2012 2013 2014
M T M T M T M T
Estomatología Clínica1.54 0.41 1.98 1.96 1.98 1.96 2.17 2.14
Estomatología Quirúrgica1.97 0.5 1.98 1.96 1.99 1.95 2.19 2.21
2011
SERVICIOS
2012 2013 2014
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 274
TABLA Nº 137 MOVIMIENTOS DE PACIENTES HOSPITALIZADOS ( MOPA ) 2014
Servicio Total N° Pacts.
y/o de Total De Días Día. Promed. Rend. % Ocup. Tasa C. Interval.
Pabellon Ingreso < 24h >24h TOTAL Egresos Cama Cama Perman Cama de Cama Mort. % Sustitu
Medicina Pab 1.1 814 762 1 49 50 812 25 9125 7692 8871 10.9 32.5 84.3 6.16 1.8
Medicina Pab 1.2 1037 949 6 83 89 1038 29 10585 8368 10341 10.0 35.8 79.1 8.57 2.1
Medicina Pab 2.1 751 661 0 90 90 751 30 10950 9770 11011 14.7 25.0 89.2 11.98 1.6
Medicina Pab 2.2 784 715 2 68 70 785 30 10950 9869 11296 14.4 26.2 90.1 8.92 1.4
Medicina Pab 3.1 892 842 2 61 63 905 30 10950 7344 9816 10.8 30.2 67.1 6.96 4.0
Medicina Pab 3.2 925 830 1 103 104 934 30 10950 9037 10841 11.6 31.1 82.5 11.13 2.0
Medicina Pab 4.1 901 836 1 68 69 905 26 9490 7629 9063 10.0 34.8 80.4 7.62 2.1
Medicina Pab 4.2 929 862 5 65 70 932 27 9855 8559 10117 10.9 34.5 86.8 7.51 1.4
Medicina Pab 8.1 620 559 3 56 59 618 24 8760 7535 8787 14.2 25.8 86.0 9.55 2.0
Sub Total Medicina 7653 7016 21 643 664 7680 251 91615 75803 90143 11.7 30.6 82.7 8.65 2.1
Uci. General 254 164 5 80 85 249 10 3650 2300 2917 11.7 24.9 63.0 34.14 5.4
UCIN 249 203 1 30 31 234 10 3650 3523 3681 15.7 23.4 96.5 13.25 0.5
Uci. Coronaria 286 266 3 16 19 285 6 2190 1590 1870 6.6 47.5 72.6 6.67 2.1
Sub Total Uci 789 633 9 126 135 768 26 9490 7413 8468 11.0 29.5 78.1 17.58 2.7
Cirugía 6.1 1647 1640 0 10 10 1650 42 15330 12006 14644 8.9 39.3 78.3 0.61 2.0
Cirugía 6.2 1552 1546 0 10 10 1556 42 15330 11717 14825 9.5 37.0 76.4 0.64 2.3
Cirugía 6.3 1045 1049 0 10 10 1059 28 10220 8273 9952 9.4 37.8 80.9 0.94 1.8
Sub Total Cirugía 4244 4235 0 30 30 4265 112 40880 31996 39421 9.2 38.1 78.3 0.70 2.1
Quemados 260 251 0 7 7 258 23 8395 5819 6263 24.3 11.2 69.3 2.71 10.0
Neurocirugía 308 312 0 3 3 315 15 5475 3859 4914 15.6 21.0 70.5 0.95 5.1
Traumatología 591 588 0 2 2 590 30 10950 9037 10498 17.8 19.7 82.5 0.34 3.2
Cabeza y Cuello 284 287 0 2 2 289 15 5475 3405 4063 14.1 19.3 62.2 0.69 7.2
Urología A 532 532 0 0 0 532 22 8030 5613 6040 11.4 24.2 69.9 0.00 4.5
Urología B 247 248 0 1 1 249 10 3650 2143 2458 9.9 24.9 58.7 0.40 6.1
Cardiovascular 191 187 0 3 3 190 8 2920 1405 1511 8.0 23.8 48.1 1.58 8.0
Sub.Total Espec. Qx. 2413 2405 0 18 18 2423 123 44895 31281 35753 14.8 19.7 69.7 0.74 5.6
CIRUGIA DIA 521 521 0 0 0 521 8 2920
Pab 8 - Neumología 61 55 0 8 8 63 4 1460 973 1081 17.2 15.8 66.6 12.70 7.7
Ginecología Pab 5.1 935 936 0 1 1 937 25 9125 6811 6674 7.1 37.5 74.6 0.11 2.5
Ginecología Pab 5.2 958 951 0 0 0 951 24 8760 5276 5616 5.9 39.6 60.2 0.00 3.7
Oncologia Ginecologica 298 306 0 2 2 308 8 2920 2079 2163 7.0 38.5 71.2 0.65 2.7
Infertilidad 156 164 0 0 0 164 4 1460 947 989 6.0 41.0 64.9 0.00 3.1
Sub Total Ginecología 2347 2357 0 3 3 2360 61 22265 15113 15442 6.5 38.7 67.9 0.13 3.0
Obstetricia Pab 7 4247 4274 0 0 0 4274 51 18615 12002 16430 3.8 83.8 64.5 0.00 1.5
Obstetricia Aro 7 797 791 0 0 0 791 28 10220 4915 4795 6.1 28.3 48.1 0.00 6.7
Sub.Total Obstetricia 5044 5065 0 0 0 5065 79 28835 16917 21225 4.2 64.1 58.7 0.00 2.4
Pediatria 1123 1115 0 7 7 1122 38 13870 5093 7095 6.3 29.5 36.7 0.62 7.8
Neonatología 3820 3973 10 23 33 4006 76 27740 5955 16232 4.1 52.7 21.5 0.82 5.4
Sub Total Pediatria 4943 5088 10 30 40 5128 114 41610 11048 23327 4.5 45.0 26.6 0.78 6.0
Emergencia 1136 511 370 244 614 1125 24 8760 5260 3531 3.1 46.9 60.0 0.87 3.1
Clinica Loayza 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0.0 0.0 0.00 0.0
TOTAL GENERAL 29151 27886 410 1102 1512 29398 802 292730 195804 238391 8.1 36.7 66.9 5.14 3.3
Egresos
Estancia
Indicador Estadístico
AltasFallecidos
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 275
6.1.3RENDIMIENTO CAMA
Este indicador muestra el número de pacientes (egresos) hospitalizados en cada cama hospitalaria, es
decir los egresos que dicha cama ha producido durante un periodo. El valor estándar considerado es
de 36 egresos por año, es decir una cama debe ser ocupada en promedio tres (03) veces al mes.
GRAFICO Nº 060
RENDIMIENTO CAMA POR DEPARTAMENTOS Y SERVICIOS CRITICOS 2014
En 2014 Emergencia y las UCIs no superan el valor estándar, los demás departamentos si superan
notablemente el indicador.
GRAFICO Nº 061 RENDIMIENTO CAMA-SERVICIOS-DEPARTAMENTO MEDICINA INTERNA2014
En Medicina Interna ningún servicio supera el valor estándar, motivado por el tipo de diagnóstico,
grupo etareo y el avanzado estado del paciente con relación a su enfermedad.
GRAFICO Nº 067 RENDIMIENTO CAMA-SERVICIOS DEL DPTO DE CIRUGIA GENERAL 2014
En el 2014 los servicios del Dpto de Cirugía General han superado el valor estándar, debido a la
aplicación de las nuevas tecnologías y técnicas de cirugía
Obstetricia EmergenciaEspecialidades
QuirúrgicasCirugía General Ginecología Pediatría
Medicina Interna
Uci General-Coronaria-UCIN
2012 61.4 52.2 20.5 43.9 39.0 43.0 29.5 35.1
2013 59.3 44.8 19.4 41.2 40.9 43.6 31.0 35.4
2014 64.1 46.9 19.7 38.1 38.7 45.0 30.6 29.5
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
Medicina Pab. 1-I
Medicina Pab. 1-II
Medicina Pab. 2-I
Medicina Pab. 2-II
Medicina Pab. 3-I
Medicina Pab. 3-II
Medicina Pab. 4-I
Medicina Pab. 4-II
Medicina Pab. 8-I
Pab. 8 Neumología
2013 30.1 40.1 26.6 26.0 35.5 29.3 32.0 32.7 26.6 12.0
2014 32.5 35.8 25.0 26.2 30.2 31.1 34.8 34.5 25.8 15.8
% 8.0 -10.7 -6.0 0.8 -14.9 6.1 8.7 5.5 -3.0 31.7
-20.0
-10.0
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
Cirugía 6.1 Cirugía 6.2 Cirugía 6.3
2012 42.8 41.6 38.3
2013 39.3 37.0 37.8
2014 -8.2 -11.1 -1.3
-20.0
-10.0
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 276
GRAFICO Nº 068 RENDIMIENTO CAMA -DPTO DE ESPECIALIDADES QUIRURGICAS 2014
En el 2014 ningún servicio del Departamento de Especialidades Quirúrgicas alcanza el valor
estándar del Indicador Rendimiento Cama, en algunos casos es por la patología de alta complejidad y
de larga estancia ( Cirugía plástica y quemados) que atienden y también por el reducido número de
camas (Neurocirugía, Traumatología pocas camas para varones, Cardiovascular).
GRAFICO Nº 069 RENDIMIENTO CAMA POR SERVICIOS DEL DEPART. DE GINECO OBSTETRICIA
En el 2014 todos los servicios del Departamento de Gineco - Obstetricia superan el valor estándar de
36 egresos anual , siendo el servicio de Obstetricia Pb.7 quien tiene el mayor número de egresos y el
mejor rendimiento cama.
GRAFICO Nº 070 RENDIMIENTO CAMA POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
En el 2014solamente Neonatología supera el valor estándar de 36 egresos anuales.
Cardiovascular Urología A Traumatología Urología B Neurocirugía Cabeza y CuelloCirugía Plástica y Quemados
2013 26.5 23.6 19.1 24.1 18.9 18.1 12.5
2014 23.8 24.2 19.7 24.9 21.0 19.3 11.2
% -10.2 2.5 3.1 3.3 11.1 6.6 -10.4
-15.0
-10.0
-5.0
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
Ginecología Pab 5-I
Ginecología Pab 5-II
Oncología Ginecológica
Infertilidad Obstetricia Pab.7Obstetricia ARO
7
2013 41.1 41.6 33.4 49.8 56.2 42.4
2014 37.5 39.6 38.5 41 83.8 28.3
% -8.8 -4.8 15.3 -17.7 49.1 -33.3
-40
-20
0
20
40
60
80
100
Pediatría Neonatología
2013 27.9 51.5
2014 29.5 52.7
% 5.7 2.3
0102030405060
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 277
6.1.4 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS
Es el Grado de utilización de las camas censables en las unidades hospitalarias del sector público a
partir de 360 días considerados como hábiles por año. Periodicidad: Anual,
El porcentaje de ocupación hospitalaria es una forma de medir la eficiencia en la utilización de los
recursos hospitalarios, dado que informa sobre la capacidad utilizada o subutilizada en los hospitales.
De acuerdo con los manuales de contenido múltiple para unidades hospitalarias, el porcentaje de
ocupación máximo para unidades de 30 a 180 camas censables, total y por servicio, fluctúa de 85 a
90%,así un porcentaje menor al 85% refleja capacidad instalada ociosa; por otra parte en los
hospitales es recomendable un 15% de capacidad de reserva.
Este indicador mide el grado de utilización de las unidades hospitalarias a partir de valorar el
porcentaje de ocupación anual, para el cálculo se empleará una constante de 365 días hábiles. Se
incluirán las camas censables de unidades hospitalarias, a excepción de las camas en unidades
psiquiatricas, las destinadas a médicos internistas y enfermeras y las clasificadas como de tránsito,
conociendo los servicios donde la utilización es excesiva o insuficiente, con el fin de mejorar la
distribución de las camas entre los distintos servicios y adaptar las instalaciones a las necesidades del
hospital. El valor estándar para este indicador es de 90% de utilización al año.
GRAFICO Nº 071 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR DEPARTAMENTO
En el 2014 solamente los departamentos de Cirugía General y Medicina Interna están muy cerca al
valor estándar (90%), en los otros departamentos se refleja capacidad instalada ociosa y/o por la
patología de alta complejidad y de larga estancia no superan el valor estándar.
Obstetricia EmergenciaEspecialidad
es Quirúrgicas
Cirugía General
Ginecología PediatríaMedicina
Interna
Uci General-Coronaria-UCIN
2013 51.3 60.3 73.5 82.5 67.5 37.5 83.5 83.5
2014 58.7 60.0 69.7 78.3 67.9 26.6 82.7 78.1
% 14.4 -0.5 -5.2 -5.1 0.6 -29.1 -1.0 -6.5
-40.0
-20.0
0.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 278
GRAFICO Nº 072 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS MEDICINA INTERNA
En el 2014Pab.2-I es el único que está dentro del valor estándar, los demás servicios tienen un
porcentaje de ocupación de camas, muy cercano al valor estándar.
GRAFICO Nº 073 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS DE CIRUGIA GENERAL
En el 2014el Departamento de Cirugía General ha registrado un descenso del 6.3% en el porcentaje
ocupación de camas al valor estándar.
GRAFICO Nº 074 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS CIRUGIA ESPECIALIZADA
En el 2014el Departamento de Cirugía Especializada solamente el serviciode Neurocirugía ha
registrado porcentaje ocupación de camas mayor al valor estándar, en los demás servicios el
porcentaje de ocupación de camas está por debajo del estándar.
Medicina Pab. 1-I
Medicina Pab. 1-II
Medicina Pab. 2-I
Medicina Pab. 2-II
Medicina Pab. 3-I
Medicina Pab. 3-II
Medicina Pab. 4-I
Medicina Pab. 4-II
Medicina Pab. 8-I
Pab. 8 Neumolog
ía
2013 88.0 73.6 87.2 89.1 73.1 82.5 81.6 88.7 89.2 71.8
2014 84.3 79.1 89.2 90.1 67.1 82.5 80.4 86.8 86.0 66.6
% -4.2 7.5 2.3 1.1 -8.2 0.0 -1.5 -2.1 -3.6 -7.2
-20.0
0.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
Variación % -3.6 -5.9 -6.3
Cirugía 6.1 Cirugía 6.2 Cirugía 6.3
2013 81.2 81.2 86.3
2014 78.3 76.4 80.9
70.072.074.076.078.080.082.084.086.088.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 279
GRAFICO Nº 075 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS DE GINECO OBSTETRICIA
En el 2014el porcentaje de ocupación de camas es bajo en todos los servicios del Departamento de
Gineco Obstetricia.
GRAFICO Nº 076 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS DE PEDIATRIA
En el 2014 el porcentaje de ocupación de camas por servicios del Departamento de Pediatría está
muy por debajo del valor estándar. Neonatología ha reducido su % de ocupación de camas ( 41.6%)
con relación al año anterior en razón de los problemas de infraestructura y/o equipamiento médico.
Pediatría Neonatología
2012 48.7 51.8
2013 37.5 36.8
2014 36.7 21.5
0102030405060
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 280
6.1.5 DIAS PROMEDIO DE PERMANENCIA HOSPITALARIA
Este indicador sirve para evaluar el grado de aprovechamiento de las camas del Hospital e
indirectamente la calidad de los servicios, ya que tiempos excesivos de hospitalización se producen
por técnicas deficientes y están asociados generalmente a infecciones intrahospitalarias
incrementando los costos en otros servicios.
Establece el promedio de días de permanencia de cada paciente hospitalizado. Los días de
internamiento varían según patologías y las especialidades, por lo que este indicador tiene poca
utilidad cuando se requiere medir el promedio de permanencia del conjunto hospitalizado. Su
utilidad real está en su cálculo por servicios o especialidades. El valor estándar de este Indicador es
para : Hospital II –1: 4 días Hospital II –2: 6 días Hospital III – 1: 9 días, , sin embargo
consideramos que este indicador debe individualizarse por cada una de las especialidades.
GRAFICO Nº 078 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR DEPARTAMENTOS
En el 2014Los departamentos con mayor estancia hospitalaria sonEspecialidades Quirúrgicas,
Medicina Interna, resaltando que el departamento de Emergencia , Pediatría y el servicio de
Obstetricia tienen el promedio de permanencia más bajo.
GRAFICO Nº 079 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE MEDICINA INTERNA
En el 2014el promedio de permanencia en los servicios de medicina interna, en donde evidenciamos
que el 100% está por encima de estándar, sin embargo debemos mencionar que los pabellones 1 II y
4I son los que tienen menor estancia hospitalaria.
Especialidades
Quirúrgicas
Medicina Interna
Uci General-
Coronaria-UCIN
Cirugía General
Ginecología
Pediatría ObstetriciaEmergenci
a
2013 15.4 11.3 10.1 8.5 6.3 4.3 4.1 3.4
2014 14.8 11.7 11.0 9.2 6.5 6.3 4.2 3.1
0.02.04.06.08.0
10.012.014.016.018.0
Medicina Pab. 1-I
Medicina Pab. 1-II
Medicina Pab. 2-I
Medicina Pab. 2-II
Medicina Pab. 3-I
Medicina Pab. 3-II
Medicina Pab. 4-I
Medicina Pab. 4-II
Medicina Pab. 8-I
Pab. 8 Neumología
2012 10.1 9.6 14.1 12.7 11.2 12.1 8.9 10.6 14.8 15.0
2013 11.6 8.0 14.7 14.2 9.2 11.4 10.2 11.5 14.5 19.1
2014 10.9 10.0 14.7 14.4 10.8 11.6 10.0 10.9 14.2 17.2
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 281
GRAFICO Nº 080 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE CIRUGIA GENERAL
En el 2014el servicio de 6III está por encima de estándar, sin embargo debemos mencionar que el
pabellones 6II es el tiene menor estancia hospitalaria.
GRAFICO Nº 081 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE CIRUGIA ESPÈCIALIZADA
En el 2014en donde evidenciamos que el Servicio de Cardiovascular está por debajo del valor
estándar , los demás servicios algunos muy por encima del valor estándar , hay otros que en el 2014
han disminuido de promedio de permanencia notablemente.
GRAFICO Nº 082 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE GINECO OBSTETRICIA
En el 2014observamos el promedio de permanencia en los servicios de gineco obstetricia, que están
por debajo del estándar. Aunque han mejorado en el 2014
Variación % 7.2 17.3 -1.1
Cirugía 6.1 Cirugía 6.2 Cirugía 6.3
2013 8.3 8.1 9.5
2014 8.9 9.5 9.4
7.0
7.5
8.0
8.5
9.0
9.5
10.0
Variación % -8 6.5 -2.2 -11.6 -20.4 -12.4 9.5
Cardiovascular
Urología ATraumatologí
aUrología B Neurocirugía
Cabeza y Cuello
Cirugía Plástica y
Quemados
2013 8.7 10.7 18.2 11.2 19.6 16.1 22.2
2014 8.0 11.4 17.8 9.9 15.6 14.1 24.3
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 282
GRAFICO Nº 083 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
En el 2014observamos el promedio de permanencia en los servicios de pediatría y neonatología, en
donde evidenciamos que el 100% está debajo del valor estándar
6.1.6 INTERVALO DE SUSTITUCION
El Intervalo de Sustitución mide el tiempo que permanece una cama desocupada entre un egreso de
un paciente y el ingreso de otro a la misma cama. En promedio una cama no debe estar vacía más
de dos (02) días.
GRAFICO Nº 084 INTERVALO DE S SUSTITUCION POR DEPARTAMENTOS
En el 2014observamos el intervalo de sustitución por departamentos, Especialidades Quirúrgica y
Pediatría tienen el mayor intervalo de sustitución los demás están por debajo del valor estándar.
Variación % 16.7 2.5
Pediatría Neonatología
2013 5.4 4
2014 6.3 4.1
0
1
2
3
4
5
6
7
Variación % 12 10.5 58.8 31.3 3.4 13.2 -20 -3.1
Especialidades Quirúrgicas
Medicina Interna
Uci General-Coronaria-
UCIN
Cirugía General
Ginecología Pediatría Obstetricia Emergencia
2013 5.0 1.9 1.7 1.6 2.9 5.3 3.0 3.2
2014 5.6 2.1 2.7 2.1 3.0 6.0 2.4 3.1
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 283
GRAFICO Nº 085 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DE MEDICINA INTERNA
En el 2014observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de Medicina Interna
en donde se evidencia que en Pab.1- I, 2 -I-II y 4-II están por debajo del estándar. El servicio de
Neumología Pab. 8 tiene el valor más alto en este Indicador, debido a la patología que atiende..
GRAFICO Nº 086 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DE CIRUGIA GENERAL
En el 2014observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de Cirugía
General en donde se evidencia que Cirugía 6III se encuentra por debajo del estándar y con
relación al año pasado ha subido.
GRAFICO Nº 087 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DE CIRUGIA ESPECIALIZADA
En el 2014observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de Especialidades
Quirúrgicas en donde se evidencia que el servicio de Traumatología está por debajo del estándar.
Variación % 28.6 -12.5 -11.1 -6.7 42.9 -9.1 0 7.7 33.3 -10.5
Medicina Pab. 1-I
Medicina Pab. 1-II
Medicina Pab. 2-I
Medicina Pab. 2-II
Medicina Pab. 3-I
Medicina Pab. 3-II
Medicina Pab. 4-I
Medicina Pab. 4-II
Medicina Pab. 8-I
Pab. 8 Neumología
2013 1.4 2.4 1.8 1.5 2.8 2.2 2.1 1.3 1.5 8.6
2014 1.8 2.1 1.6 1.4 4.0 2.0 2.1 1.4 2.0 7.7
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE ESPECIALIDADES QUIRURGICAS - 2014
Variación % 48.1 -25 39.1 32.6 240 20 -7.4
Cardiovascular Urología A Traumatología Urología B Neurocirugía Cabeza y CuelloCirugía Plástica y
Quemados
2013 5.4 6.0 2.3 4.6 1.5 6.0 10.8
2014 8.0 4.5 3.2 6.1 5.1 7.2 10.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 284
GRAFICO Nº 088 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS GINECO OBSTETRICIA
En el 2014Sólo el Servicio de Obstetricia Pab. 7 , cumple con el valor estándar de dicho indicador,
donde se evidencia que los servicio de ginecológica Pab. 5II y obstetricia ARO son los que tienen
el intervalo de sustitución más alto.
GRAFICO Nº 089
INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
En el presente grafico observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de
Pediatría en donde se evidencia que los dos servicios de Pediatría está por encima del estándar. En
el gráfico adjunto observamos que las cifras en el servicio de pediatría tienen una tendencia a
aumentar.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 285
CONCLUSIONES
1.-El Hospital Nacional Arzobispo Loayza está considerado como nivel 3I, y dentro de su PEA
cuenta con 2888 trabajadores, de los cuales el 74% son asistenciales, el 13.64% es personal
administrativo, el 11.22% son trabajadores de servicios generales.
2.-El HNAL brinda servicios de atención de consulta externa y hospitalización contando con 802
camas, dentro de los factores condicionantes de la salud durante el año 2014 las atenciones
procedieron de Lima en un 28%, de SMP en 11.7%, de SJL en un 7.4% y de otros distritos en menor
proporción, el 69.2% fueron mujeres y el 30.8% fueron varones, el grupo etareo más frecuente fue de
30 a 59 años.
3.-En cuanto al perfil de la demanda en el año 2014 se incrementó las atenciones en un 0.92%,
tenemos que mencionar que hubo huelgas, remodelaciones y refracciones de infraestructura, el 71%
de las actividades son médicas y el 29% no médicas, se reportó 29398 egresos hospitalarios, en
EMG hubieron 70186 atenciones, se realizaron 15616 cirugías
4.-Las principales causas de morbilidad en la consulta externa fueron HTA, gastritis, trastorno de la
refracción, rinofaringitis aguda y diabetes mellitus, en la hospitalización fue parto único espontaneo,
cálculo de la vesícula biliar, parto por cesárea y apendicitis aguda. En EMG la principal morbilidad
fue el dolor abdominal, rinofaringitis, falso trabajo de parto, fiebre y asma, las principales cirugía
realizadas fueron la colecistectomía laparoscópica, apendicetomía, laparotomía exploratoria.
5.-En el año 2014 se han registrado 532 Infecciones Asociadas a la Atención de Salud (IAAS), el 49%
(258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16% (83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el
15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6% (32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1%
(5) en UCI Coronaria, se encontró diversos patógenos como : Pseudomona aeroginosa 19% (47),
Staphilococus áureus con 12% (31), Klebsiella Neumoniae y Acinetobacter con 12% (30) ,
Staphilococus Coagulosa (-) con 10% (26), Cándida Albicans con 10% (25) y E. Coli con 8% (21).
La principal IAAS es la neumonía asociada al VM, seguidas de bacteriemia por CVC, flebitis por
CVP, IHO post parto cesárea y endometritis post parto cesárea, esto ha conllevado a que el sistema
cuente con un sistema de alerta respuesta para controlar la infecciones.
6.-En cuanto a las enfermedades sujetas a vigilancia se han registrado 3265 notificaciones de las
cuales las más frecuentes son accidentes de tránsito, VIH, Tuberculosis y Cáncer.
7.- En el 2014 se han originado 893,083 kilos de residuos sólidos hospitalarios, de los cuales 401,040
kilos corresponden a residuos contaminados y 492,043 a Residuos comunes. Los residuos sólidos
hospitalarios, requieren de adecuado manejo, de acuerdo a la normatividad vigente, donde todo el
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 286
personal de salud institucional debe estar involucrado, especialmente la jefatura y el personal de la
Unidad de Limpieza.
8.-La tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2014, se aprecia que está
descendiendo en forma progresiva, después de la pandemia de influenza por el subtipo A (H1N1)
que se presentó en el mes de Julio del 2009, llegando a no presentarse en los años 2010 al 2012,sin
embargo en el mes de Julio del 2013 se presentó un pico importante con 24 casos por el virus de
influenza A(H1N1) pdm09, lo mismo ocurrió en el mes de Julio del 2014 un ligero incremento del Virus de
Influenza A (H3N2) con 18 casos acumulados, de los cuales 7 se presentaron en el mes de Julio, importante
resaltar que este incremento está dentro de lo esperado para la temporada estacionalde influenza que
usualmente puede coincidir con la temporada de bajas temperaturas.
RECOMENDACIONES:
1.-Mantener la vigilancia activa de todas las enfermedades sujetas a vigilancia.
2.-Fomentar la práctica de higiene de Manos en el personal asistencial en los 5 Momentos
establecidos por la OMS para la prevención de las Infecciones intrahospitalarias a través de talleres
que podrían ser dirigido por el sistema de vigilancia de IIH de nuestra institución.
3.-Tener en consideración el perfil de la demanda para que los recursos e insumos sean distribuidos
de manera eficiente.
Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”
Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 287
CAPITULO VII
ESTADOS FINANCIEROS ANUALES AL 31 DE DICIEMBRE 2014
ANEXOS