exercicios-elementos de maquinas.doc

Download Exercicios-Elementos de Maquinas.doc

If you can't read please download the document

Upload: roberto-de-oliveira

Post on 27-Jan-2016

222 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

CENTEC - CVTEC - ELETROMECNICA

EXERCCIOS - MECNCA TCNICATURNO: ................................ .

ALUNO: .................................................................................................................. .

MATRCULA: ............................................... .DATA: ......... / ......... / .......... .

Marque com um X a resposta correta.

01. A unio de peas feita com elementos de mquinas de: a) ( ) transmisso;

b) ( ) fixao; c) ( ) vedao.

02. Rebites, cavilhas, pinos so elementos de mquinas de: a) ( ) transmisso;

b) ( ) articulao; c) ( ) fixao.

03. Uma fixao com elementos de mquinas pode ser: a) ( ) mvel ou permanente;

b) ( ) mvel ou articulada; c) ( ) fixa ou permanente.

04. Numa unio permanente voc usa: a) ( ) pino ou chaveta;

b) ( ) solda ou rebite; c) ( ) porca ou arruela.

05. Para unio permanente de duas ou mais peas so usados os seguintes elementos de fixao: a) ( ) rebites e solda;

b) ( ) rebites e chavetas; c) ( ) rebites e arruelas; d) ( ) rebites e porcas.

06. Quando se deseja uma unio permanente, em que as superfcies das peas no sejam modificadas devido ao calor, deve-se usar:

a) ( ) solda;

b) ( ) parafuso; c) ( ) rebite;

d) ( ) chaveta.

07. Um rebite compe-se de: a) ( ) cabea e pontas;

b) ( ) corpo e cabea; c) ( ) corpo e pontas; d) ( ) cabea e pino.

08. Na especificao de um rebite, deve-se levar em conta:

a) ( ) Material de fabricao, tipo de cabea , dimetro do corpo e comprimento til. b) ( ) Material de fabricao, tipo do corpo, dimetro da cabea.

c) ( ) Material de fabricao, tipo de cabea e comprimento til. d) ( ) Material de fabricao, comprimento til e tipo de cabea.

09. Unir peas com rebites um processo chamado: a) ( ) martelamento;

b) ( ) rebitagem; c) ( ) usinagem;

d) ( ) escareamento.

10. O processo de rebitagem que no usa fonte de calor chama-se: a) ( ) processo a quente;

b) ( ) processo a frio; c) ( ) processo natural;

d) ( ) processo artificial.

11. A rebitagem por meio de martelo pneumtico um processo: a) ( ) manual;

b) ( ) eletrnico; c) ( ) automtico; d) ( ) mecnico.

12. Na rebitagem por processo mecnico em que necessrio o deslocamento do operador e da mquina, recomenda-se o uso de:

a) ( ) martelo pneumtico; b) ( ) martelo de bola;

c) ( ) rebitadeira hidrulica; d) ( ) rebitadeira pneumtica.

13. As principais ferramentas usadas em rebitagem so: a) ( ) estampo, contra-estampo, repuxador;

b) ( ) estampo, alicate, repuxador; c) ( ) estampo, repuxador, morsa;

d) ( ) estampo, contra-estampo, solda.

14. Os principais tipos de rebitagem so: a) ( ) recobrimento simples e duplo;

b) ( ) recobrimento, recobrimento simples e duplo; c) ( ) recobrimento, recobrimento simples e paralelo.

15. Na rebitagem de recobrimento, as chapas so: a) ( ) sobrepostas e fundidas;

b) ( ) sobrepostas e marteladas; c) ( ) sobrepostas e rebitadas.

16. Na vedao de chamins usa-se o seguinte tipo de rebitagem: a) ( ) recobrimento;

b) ( ) recobrimento duplo; c) ( ) recobrimento simples.

17. A rebitagem envolve clculos relativos a:

a) ( ) espessura da chapa, dimetro do furo e comprimento excedente do rebite; b) ( ) espessura da chapa, dimetro do corpo e da cabea do rebite;

c) ( ) espessura da chapa, dimetro do furo e da cabea do rebite.

FRMULAS PARA CLCULO DE REBITES

Clculo do dimetro do rebite

A prtica recomenda que se considere a chapa de menor espessura e se multiplique esse valor por 1,5, segundo a frmula: d = 1,5 < S

Onde: d = dimetro; < S = menor espessura; 1,5 = constante ou valor predeterminado.

Clculo do dimetro do furo

O dimetro do furo pode ser calculado multiplicando-se o dimetro do rebite pela constante 1,06. Matematicamente, pode-se escrever: dF = dR 1,06

Onde: dF = dimetro do furo; dR = dimetro do rebite; 1,06 = constante ou valor predeterminado.

CLCULO DO COMPRIMENTO TIL DO REBITE

O clculo desse comprimento feito por meio da seguinte frmula: L = y d + S

Onde: L = comprimento til do rebite;

y = constante determinada pelo formato da cabea do rebite; d = dimetro do rebite;

S = soma das espessuras das chapas.

Para rebites de cabea redonda e cilndrica, temos:

L = 1,5 d + S

Para rebites de cabea escareada, temos:

L = 1 d + S

18. Calcular o dimetro do rebite para unir duas chapas de ao: uma com espessura de 3 mm e outra com espessura de 6 mm.

19. Qual deve ser o dimetro do furo que vai receber um rebite com 5/16" de dimetro?

20. Calcular o comprimento til de um rebite de cabea redonda com dimetro de 1/4" para rebitar duas chapas: uma com 3/16" de espessura e outra com 1/4".

21. Calcular o comprimento til de um rebite de cabea escareada com dimetro de 1/8" para rebitar duas chapas, uma com 1/16" de espessura e outra com 3/16".

ALGUNS CONCEITOS SOBRE PARAFUSOS

22. Uma caracterstica do parafuso que todos eles apresentam: a) ( ) pinos;

b) ( ) roscas; c) ( ) arruelas.

23. A rosca em que o filete de perfil tem forma triangular, denomina-se rosca: a) ( ) redonda;

b) ( ) quadrada; c) ( ) triangular.

24. Em fusos de mquinas usa-se rosca com filete de perfil: a) ( ) trapezoidal;

b) ( ) dente-de-serra; c) ( ) quadrado.

25. Quanto ao sentido, as roscas podem ser: a) ( ) plana ou inclinada;

b) ( ) reta ou vertical;

c) ( ) direita ou esquerda.

26. Quanto ao perfil, as roscas podem ser dos seguintes tipos: a) ( ) Mtrica, whitworth, americana;

b) ( ) Americana, mtrica, cilndrica; c) ( ) Mtrica, whitworth, cilndrica.

27. O parafuso um elemento de fixao que une peas de modo: a) ( ) permanente;

b) ( ) temporrio; c) ( ) articulado.

28. Em geral, o parafuso composto de: a) ( ) cabea e haste;

b) ( ) cabea e corpo; c) ( ) cabea e garras.

29. Quanto finalidade ou funo, os parafusos podem ser assim classificados: a) ( ) De presso, sem presso, passantes, prisioneiros.

b) ( ) Prisioneiros, no-passantes, de presso, roscados.

c) ( ) No-passante, de presso, roscados internamente, roscado externamente. d) ( ) Passantes, no-passantes, prisioneiros, de presso.

30. Em um parafuso de ao com 12 mm de dimetro, a profundidade da parte roscada de: a) ( ) 12 mm;

b) ( ) 24 mm; c) ( ) 18 mm.

31. O parafuso composto de: a) ( ) cabea e haste;

b) ( ) haste e corpo; c) ( ) cabea e alma; d) ( ) cabea e corpo.

32. Os parafusos Allen so feitos de: a) ( ) alumnio;

b) ( ) ao;

c) ( ) ao temperado; d) ( ) lato.

33. Utiliza-se o parafuso Allen sem cabea para: a) ( ) travar elementos de mquinas;

b) ( ) suportar mais peso;

c) ( ) tornar o conjunto mais resistente; d) ( ) melhorar o aspecto do conjunto.

34. A frmula para determinar o dimetro da cabea do parafuso escareado com fenda a seguinte: a) ( ) 0,29 d;

b) ( ) 2,0 d; c) ( ) 0,18 d; d) ( ) 3 d.

35. Emprega-se o parafuso de cabea redonda com fenda no seguinte caso: a) ( ) Quando o elemento sofre muito esforo.

b) ( ) Quando h muito espao.

c) ( ) Em montagem que no sofre grande esforo.

d) ( ) Quando h um encaixe para a cabea do parafuso.

36. O parafuso de cabea cilndrica boleada com fenda fabricado com o seguinte material: a) ( ) ao fundido, cobre e lato;

b) ( ) alumnio, lato e cobre; c) ( ) ao, lato e cobre;

d) ( ) ao rpido, lato e cobre.

37. Para calcular a largura da fenda do parafuso de cabea escareada boleada com fenda, usa-se a frmula: a) ( ) 0,5 d;

b) ( ) 2 d; c) ( ) 2,5 d;

d) ( ) 0,18 d.

CONCEITOS SOBRE PORCAS

38. A funo da porca :

a) ( ) Fixar e no transmitir movimentos.

b) ( ) Fixar e tambm transmitir movimentos.

39. As porcas podem ter diversos perfis externos, cite trs:

a) ___________________________________________

b) ___________________________________________

c) ___________________________________________

40. Marque V para verdadeiro e F para falso: As porcas para transmisso de movimentos podem ter roscas com perfil:

a) ( ) quadrado; b) ( ) triangular; c) ( ) trapezoidal; d) ( ) redondo.

41. Marque com um X a resposta correta: A porca usada para aperto manual a: a) ( ) porca redonda;

b) ( ) porca borboleta; c) ( ) porca de trava; d) ( ) porca rebitada.

42. Quando queremos evitar afrouxamento de um parafuso ou de uma porca usamos: a) ( ) chaveta;

b) ( ) pino; c) ( ) arruela;

CONCEITOS SOBRE ARRUELAS

43. Para melhorar o aspecto do conjunto e distribuir igualmente o aperto, usamos o seguinte tipo de arruela:

a) ( ) lisa;

b) ( ) cnica;

c) ( ) perfilada.

44. As arruelas de presso so elementos de trava muito utilizados nos casos em que exigem: a) ( ) Pequenos esforos e grandes vibraes.

b) ( ) Grandes esforos e pequenas vibraes. c) ( ) Grandes esforos e grandes vibraes.

45. A arruela que oferece maior segurana contra o afrouxamento de um parafuso : a) ( ) arruela de travamento com orelha;

b) ( ) arruela lisa;

c) ( ) arruela ondulada.

46. As arruelas para perfilados so utilizadas no seguinte caso: a) ( ) Equipamento com acabamento externo de chapa fina.

b) ( ) Montagem com cantoneiras e perfis em ngulos.

c) ( ) Equipamento sujeito a grandes vibraes e variaes de temperatura.

47. Qual a representao que mostra a fixao de duas chapas por parafuso, porca e arruela.

48. So elementos de apoio de mquinas: a) ( ) mancais e rolamentos, eixos, rodas; b) ( ) buchas, guias, mancais e rolamentos; c) ( ) guias, esferas, mancais;

d) ( ) rodas, buchas, pinos, placas de proteo.

49. Os elementos de apoio so acessrios de: a) ( ) ferramentas;

b) ( ) equipamentos;

c) ( ) materiais plsticos; d) ( ) mquinas.

50. As buchas-guia servem para: a) ( ) fazer e alargar furos;

b) ( ) orientar trajetria de mquinas; c) ( ) posicionar rodas;

d) ( ) amortecer choques.

51. O mancal tem a funo de suporte ou guia para apoiar: a) ( ) molas;

b) ( ) conjuntos; c) ( ) rodas;

d) ( ) eixos.

52. Dependendo do tipo de atrito, os mancais podem ser: a) ( ) de rolamento ou reteno;

b) ( ) de deslizamento ou rotao; c) ( ) de rolamento ou fixao;

d) ( ) de deslizamento ou rolamento.

53. Em mquinas pesadas ou equipamentos de baixa rotao, so usados mancais do seguinte tipo: a) ( ) de deslizamento;

b) ( ) de rolamento; c) ( ) de fixao;

d) ( ) de reteno.

54. So elementos rolantes: a) ( ) roletes, rodas, agulhas;

b) ( ) esferas, roletes, agulhas; c) ( ) agulhas, esferas, molas; d) ( ) esferas, agulhas, arruelas.

55. De acordo com as foras que suportam os rolamentos podem ser: a) ( ) mistos, radiais, laterais;

b) ( ) axiais, mistos, laterais; c) ( ) radiais, axiais, mistos;

d) ( ) laterais, radiais, angulares.

56. Para selecionar rolamentos, deve-se considerar, principalmente: a) ( ) dimetros, largura, medidas do eixo, ngulos;

b) ( ) largura, dimetros, comprimento, espessura;

c) ( ) medidas do eixo, dimetro interno e externo, largura; d) ( ) comprimento, largura, dimetros, medidas do eixo.

57. O rolamento mais comum para suportar pequenas e grandes cargas axiais com rotaes elevadas chamado:

a) ( ) rolo axial de esfera e rolo cnico;

b) ( ) elemento fixo de uma carreira de esferas; c) ( ) rolo cilndrico e rolo cnico;

d) ( ) autocompensador com duas carreiras de rolos.

58. Para cargas axiais somente em um sentido, usa-se o seguinte rolamento: a) ( ) autocompensador com duas carreiras de rolos;

b) ( ) autocompensador de esferas e de carreira de rolos; c) ( ) fico em carreira de esferas;

d) ( ) de contato angular de uma carreira de esferas.

59. Para compensar possveis desalinhamentos ou flexes do eixo, deve-se usar o seguinte rolamento: a) ( ) rolo cilndrico ou cnico;

b) ( ) autocompensador de esferas;

c) ( ) autocompensador com carreiras; d) ( ) autocompensador sem carreiras.

60. Para servios mais pesados, o rolamento adequado : a) ( ) autocompensador com duas carreiras de rolos;

b) ( ) autocompensador com esferas;

c) ( ) autocompensador com uma carreira de rolos; d) ( ) autocompensador axial de esfera.

61. Para cargas radiais e cargas axiais em um sentido mais apropriado o seguinte rolamento: a) ( ) de rolos cilndrico;

b) ( ) de rolos cnicos;

c) ( ) de rolos prismticos;

d) ( ) de rolos quadrangulares.

62. Os rolamentos que precisam de vedao so chamados rolamentos: a) ( ) com fechamento;

b) ( ) com abertura; c) ( ) com fixao; d) ( ) com proteo.

63. Na montagem de rolamentos deve-se levar em conta: a) ( ) lubrificante, dimenses do eixo e cubo, superfcies; b) ( ) dimenses do eixo e cubo, lubrificante, superfcies;

c) ( ) dimenses do eixo e cubo, lubrificante, ambiente sem p e umidade; d) ( ) ambiente sem p e umidade, lubrificante, superfcies.

64. Os defeitos mais comuns dos rolamentos so: a) ( ) falha mecnica, fadiga, folga excessiva;

b) ( ) desgaste, fadiga, falha mecnica;

c) ( ) falha mecnica, pouca espessura, fadiga; d) ( ) fadiga, ferrugem, falha mecnica.

65. No caso de partculas estranhas que ficam prensadas nas pistas pelo rolete ou esfera, tem-se um tipo de falha mecnica denominado:

a) ( ) goivagem;

b) ( ) descascamento; c) ( ) fadiga;

d) ( ) engripamento.

66. Lubrificante muito espesso ou viscoso e eliminao de folga devido a aperto excessivo ocasionam a seguinte falha:

a) ( ) fratura;

b) ( ) sulcamento; c) ( ) goivagem;

d) ( ) engripamento.

CONCEITOS SOBRE ELEMENTOS ELSTICOS

67. As molas podem produzir movimento de impulso devido sua propriedade de: a) ( ) fora;

b) ( ) elasticidade; c) ( ) rigidez;

d) ( ) retrao.

68. As unies elsticas, por molas, so usadas para: a) ( ) evitar choques e vibraes;

b) ( ) reduzir movimentos e choques; c) ( ) eliminar choques e vibraes;

d) ( ) amortecer choques e reduzir vibraes.

69. Para acionamento de mecanismos de relgios, usam-se molas com capacidade de: a) ( ) armazenar energia;

b) ( ) vazar energia; c) ( ) gerar energia;

d) ( ) controlar energia.

70. Em suspenso e para-choques de veculos, as molas exercem a funo de: a) ( ) amortecer choques;

b) ( ) eliminar choques; c) ( ) reduzir atritos;

d) ( ) evitar vibraes.

71. Em estofamentos de poltronas, colches e em veculos as molas tm a seguinte funo: a) ( ) armazenar energia;

b) ( ) distribuir carga; c) ( ) arremessar carga; d) ( ) reduzir atritos;

72. Quanto forma geomtrica, as molas podem ser: a) ( ) circulares ou planas;

b) ( ) helicoidais ou prismticas; c) ( ) helicoidais ou planas;

d) ( ) planas ou cilndricas.

73. Quanto ao esforo que suportam, as molas podem ser de: a) ( ) compresso, toro, represso;

b) ( ) toro, suspenso, presso; c) ( ) compresso, toro, vazo; d) ( ) presso, compresso, trao.

74. As polias e correias transmitem: a) ( ) impulso e fora;

b) ( ) calor e vibrao; c) ( ) fora e atrito;

d) ( ) fora e rotao.

75. A transmisso por correias exige: a) ( ) fora de trao;

b) ( ) fora de atrito;

c) ( ) velocidade tangencial; d) ( ) velocidade.

76. As correias mais comuns so: a) ( ) planas e trapezoidais;

b) ( ) planas e paralelas;

c) ( ) trapezoidais e paralelas; d) ( ) paralelas e prismticas.

77. As correias podem ser feitas de: a) ( ) metal, couro, cermica;

b) ( ) couro, borracha, madeira; c) ( ) borracha, couro, tecido; d) ( ) metal, couro, plstico.

78. A correia em .V. ou trapezoidal inteiria fabricada na forma de: a) ( ) quadrado;

b) ( ) trapzio; c) ( ) losango; d) ( ) prisma.

79. Analise o desenho e assinale com um X o perfil de correia adequado polia representada.

80. Analise as representaes de polias. A seguir, escreva nos parnteses a letra que identifica corretamente cada uma.

a) polia com guia;

b) polia de ao abaulado; c) polia em V mltipla;

d) polia escalonada de ao plano; e) polia para correia redonda.

81. Escreva, no quadradinho ao lado de cada ilustrao, a letra que identifica corretamente o tipo de engrenagem:

a) Engrenagen helicoidal para rosca sem-fim. b) Engrenagem cilndrica com dentes retos.

c) Engrenagem cilndrica com dentes helicoidais. d) Engrenagem cilndrica com dentes cncavos. e) Engrenagem cnica com dentes retos.

Complete as frases com a alternativa correta.

82. As engrenagens ................................................ servem para transmitir movimento entre eixos paralelos. - cnicas

- cilndricas

83. As engrenagens ................................................. so usadas para eixos no coplanares. - helicoidais

- cilndricas

84. Observe a ilustrao da engrenagem e escreva V em frente (s) frase(s) verdadeira(s) e F em frente (s) frase(s) falsa(s).

a) ( ) A engrenagem representada cilndrica com dentes retos. b) ( ) O corpo da engrenagem representada tem a forma de disco.

CONCEITOS SOBRE ACLOPAMENTOS

85. Os acoplamentos se classificam em: a) ( ) elsticos, mveis, rgidos;

b) ( ) fixos, elsticos, mveis;

c) ( ) permanentes, fixos, elsticos; d) ( ) rgidos, elsticos, permanentes.

86. Os acoplamentos elsticos tm a funo de: a) ( ) acelerar a transmisso de movimentos;

b) ( ) suavizar a transmisso de movimentos; c) ( ) reduzir a transmisso de movimentos; d) ( ) eliminar a transmisso de movimentos.

87. Para transmitir jogo longitudinal de eixos, usa-se o seguinte acoplamento: a) ( ) elstico;

b) ( ) mvel; c) ( ) perflex; d) ( ) rgido.

88. Para manter eixos rigidamente conectados por meio de uma luva rasgada longitudinalmente e chaveta comum a ambos os eixos, usa-se o seguinte acoplamento:

a) ( ) rgido por luvas parafusadas; b) ( ) de discos ou pratos;

c) ( ) de dentes arqueados;

d) ( ) junta universal de velocidade constante.

89. Assinale V para as afirmaes verdadeiras e F para as falsas. Na montagem de um acoplamento devemos:

a) ( ) O alinhamento das rvores desnecessrio quando utilizados acoplamentos flexveis.

d) ( ) Evitar a colocao dos flanges por meio de golpes: usar prensas ou dispositivos adequados.

Estes exerccios foram retirados do material didtico de Elementos de Mquinas, volumes um e dois: Introduo aos elementos de fixao; Rebites I; Rebites II; Rebites III; Parafusos I; Parafusos II; Parafusos III; Porcas; Arruelas; Introduo aos elementos de apoio; Mancais; Rolamentos I; Introduo aos elementos elsticos; Polias e correias; Engrenagens I; Acoplamento.