EL PROYECTO DE GAS NATURAL LICUADO: CUATRO VISIONES

AES GENERJuan Ricardo Inostroza L.Juan Ricardo Inostroza L.

Este era el Plan de Obras de la CNE para l SIC O t b d l 2003el SIC en Octubre del 2003

Fecha de entradaObras Recomendadas Potencia

Mes Año

Julio 2006 Central a gas ciclo combinado 1 (VI Región) 358.7MW

Julio 2007 Central a gas ciclo combinado 2 (VIII Región) 385.10 MW

Octubre 2008 Línea de Interconexión SIC-SING Polpaico 220kV 600 MW

Enero 2009 Central Geotérmica en Calabozo 220kV Etapa 1 100 MW

Enero 2010 Central Geotérmica en Calabozo 220kV Etapa 2 100 MW

Abril 2010 Línea de Interconexión SIC-SADI centro 2x220 400 MW

Enero 2011 Central Geotérmica en Calabozo 220kV Etapa 3 100 MW

Abril 2011 Central a gas ciclo combinado 3 (VIII Región) 385.10 MW

Octubre 2011 Central a gas ciclo combinado 4 (VIII Región) 381.00 MW

Octubre 2012 Central a gas ciclo combinado 5 (VIII Región) 381.00 MW

Abril 2013 Central Hidroeléctrica Neltume 400 MW

Octubre 2013 Central a gas ciclo combinado 6 (VIII Región) 379.40 MW

Enero 2015 Central a gas ciclo combinado 7 (VIII Región) 379.40 MW

Pero, el 31 de Marzo del 2004 …Pero, el 31 de Marzo del 2004 …

El G bi A ti bli ó lEl Gobierno Argentino publicó la Resolución 27 anunciando restricciones

l t ió dpara la exportación de gas

Y la historia cambió: Exportación y C t ChilCortes a Chile

Exports to Chile25.0

10.0

15.0

20.0

[Mm

3/d]

0.0

5.0

May

-04

Jun-

04

Jul-0

4

Aug-

04

Sep-

04

Oct

-04

Nov

-04

Dec

-04

Jan-

05

Feb-

05

Mar

-05

Apr-

05

May

-05

Jun-

05

Jul-0

5

Aug-

05

Sep-

05

Gas Curtailments to Chile

20.0

25.0

5.0

10.0

15.0

[Mm

3/d]

0.0

May

-04

Jun-

04

Jul-0

4

Aug-

04

Sep-

04

Oct

-04

Nov

-04

Dec

-04

Jan-

05

Feb-

05

Mar

-05

Apr-

05

May

-05

Jun-

05

Jul-0

5

Aug-

05

Sep-

05

Power Plants [MMm3] Distribution [MMm3] Industry [MMm3]

El efecto de mediano y largo plazo: el Plan de Obras del 2003 cambió por éste:Obras del 2003 cambió por éste:

F e c h a d e e n tr a d a O b r a s R e c o m e n d a d a s P o te n c i aM e s A ñ oA b ri l 2 0 0 6 H id ro e lé c t r ic a P a s a d a : R e h a b i l i t a c ió n C o y a -P a n g a l 2 5 M W

S e p t ie m b re 2 0 0 6 S u b e s t a c ió n N u e va T e m u c o 2 2 0 k V -S e p t ie m b re 2 0 0 6 S e c c io n a m ie n t o N u e va T e m u c o -P u e rt o M o n t t -S e p t ie m b re 2 0 0 6 S e c c io n a m ie n t o N u e va T e m u c o P u e rt o M o n t t

A b r i l 2 0 0 7 C e n t ra l R a lc o C a u d a l E c o ló g ic o 3 2 M WA b ri l 2 0 0 7 C e n t ra l H id ro e lé c t r ic a Q u i l le c o 7 0 M WA b ri l 2 0 0 7 C e n t ra l C ic lo A b ie rt o C a m p a n a rio 1 2 5 M WA b ri l 2 0 0 7 C ic lo C o m b in a d o G N L Q u in t e ro I (O p e . C ic lo A b ie rt o D ie s e l ) 2 4 0 M W

S e p t ie m b re 2 0 0 7 A m p l ia c ió n It a h u e -S a n F e rn a n d o 1 5 4 k V 1 9 8 M V AO c t u b re 2 0 0 7 C e n t ra l H id ro e lé c t r ic a H o rn i t o s 5 5 M W

D ic ie m b re 2 0 0 7 C ie rre C ic lo C o m b in a d o G N L Q u in t e ro I (O p e . D ie s e l c a p a c id a d fin a l) 3 5 0 M WE n e ro 2 0 0 8 C e n t ra l H id ro e lé c t r ic a L a H ig u e ra 1 5 5 M WE n e ro 2 0 0 8 C e n t ra l H id ro e lé c t r ic a L a H ig u e ra 1 5 5 M WJ u n io 2 0 0 8 A u m e n t o d e c a p a c id a d A . J a h u e l-P o lp a ic o 2 2 0 k V a 5 0 0 k V 3 9 0 M V AJ u n io 2 0 0 8 L ín e a A n c o a -R o d e o -P o lp a ic o 5 0 0 k V F in a l : 1 4 0 0 M V A

S e p t ie m b re 2 0 0 8 N u e va L ín e a C h a rrú a -N u e va T e m u c o 2 2 0 k V 2 x 5 0 0 M V AO c t u b re 2 0 0 8 A u m e n t o d e C a p a c id a d C ° N a via -P o lp a ic o 2 2 0 k V 3 0 0 M V AO c t u b re 2 0 0 8 A m p l ia c ió n L ín e a P a n d e A z ú c a r-L o s V i lo s -Q u i l lo t a 2 2 0 k V 1 6 6 M V A

N o vie m b re 2 0 0 8 A u m e n t o d e C a p a c id a d C h e n a -A l t o J a h u e l 2 2 0 k V 2 6 0 M V AE n e ro 2 0 0 9 T ra n s fo rm a c ió n 1 5 4 -2 2 0 S is t e m a 1 5 4 k V It a h u e -A l t o J a h u e l 2 x 4 0 0 M V AE n e ro 2 0 0 9 C e n t ra l H id ro e lé c t r ic a C o n flu e n c ia 1 4 5 M WC e n t ra l H id ro e lé c t r ic a C o n flu e n c ia 1 4 5 M WA b ri l 2 0 0 9 A u m e n t o d e C a p a c id a d C ° N a via -P o lp a ic o 2 2 0 k V 3 0 0 M V AA b ri l 2 0 0 9 C ic lo C o m b in a d o G N L Q u in t e ro I F u e g o A d ic io n a l (c a p . fin a l) 3 8 5 M WA b ri l 2 0 0 9 C e n t ra l C a rb ó n P a n d e A z ú c a r I 4 0 0 M WJ u n io 2 0 0 9 C e n t ra l C ic lo C o m b in a d o G N L C o n c e p c ió n I 3 8 5 M WE n e ro 2 0 1 0 T u rb in a G N L Q u in t e ro I 1 2 5 M WA b ri l 2 0 1 0 N u e va L ín e a C a rd o n e s - M a i t e n c i l lo 2 2 0 k V 2 0 0 M V AJ u n io 2 0 1 0 C e n t ra l C ic lo C o m b in a d o G N L Q u in t e ro II 3 8 5 M W

S e p t ie m b re 2 0 1 0 C e n t ra l C a rb ó n C o ro n e l I 4 0 0 M Wp C e a C a b ó C o o e 0 0O c t u b re 2 0 1 0 C e n t ra l G e o t é rm ic a e n C a la b o z o 2 2 0 k V E t a p a 1 1 0 0 M W

E n e ro 2 0 1 1 T u rb in a G N L H u a lp é n I 1 2 5 M WJ u l io 2 0 1 1 N u e va L ín e a P . A z ú c a r – M a it e n c i l lo 2 2 0 k V 2 3 5 M V AJ u l io 2 0 1 1 A m p l ia c ió n L ín e a P a n d e A z ú c a r-L o s V i lo s -Q u i l lo t a 2 2 0 k V 2 2 0 M V A

O c t u b re 2 0 1 1 C e n t ra l G e o t é rm ic a e n C a la b o z o 2 2 0 k V E t a p a 2 1 0 0 M WO c t u b re 2 0 1 1 C e n t ra l C a rb ó n M a it e n c i l lo I 4 0 0 M W

E n e ro 2 0 1 2 T u rb in a G N L Q u in t e ro II 1 2 5 M WO c t u b re 2 0 1 2 C e n t ra l G e o t é rm ic a e n C a la b o z o 2 2 0 k V E t a p a 3 1 0 0 M WO c t u b re 2 0 1 2 C e n t ra l G e o t é rm ic a e n C a la b o z o 2 2 0 k V E t a p a 3 1 0 0 M WO c t u b re 2 0 1 2 C e n t ra l H id ro e lé c t r ic a N e l t u m e 4 0 3 M W

E n e ro 2 0 1 3 T u rb in a G N L Q u in t e ro III 1 2 5 M WJ u l io 2 0 1 3 C e n t ra l C a rb ó n C o ro n e l II 4 0 0 M W

E n e ro 2 0 1 4 T u rb in a G N L H u a lp é n II 1 2 5 M WJ u n io 2 0 1 4 C e n t ra l C a rb ó n C o ro n e l III 4 0 0 M WE n e ro 2 0 1 5 T u rb in a G N L H u a lp é n III 1 2 5 M WJ u n io 2 0 1 5 C e n t ra l C a rb ó n V a ld ivia 4 0 0 M W

¿Que ocurrió?: un problema de l tilid d l b tiblvolatilidad en los combustibles

• Combustibles con disponibilidad segura y p g yprecio estable– Gas natural Argentino

• Combustibles con disponibilidad volátil:– Agua

Ot– Otros

• Combustibles con disponibilidad segura y• Combustibles con disponibilidad segura y precios volátiles:– Carbón– Petróleo

El efecto de mediano y largo plazo tan o más importante que el efecto de cortomás importante que el efecto de corto

plazo• Ciclos combinados con gas argentinoCiclos combinados con gas argentino

dejaron de ser la Tecnología de expansión• Riesgo de la vuelta del gas argentinoRiesgo de la vuelta del gas argentino

necesidad de cambios legales para garantizar nuevas inversionesg

• Se puso en marcha todo un nuevo procesop– Mayo 2005: cambios legales– Nuevos permisos ambientales

Resultado: Pocas plantas en t ióconstrucción

Centrales Dueño Tipo de Central Fecha P [MW]Antilhue 2 Colbún TG Diesel Abr-06 50,9

TG San Pedro Gener TG Diesel May-06 125,3Quilleco Colbún Hidro Abr-07 70,0

Ralco Ecológico Endesa Hidro Abr-07 32,0San Isidro 2 CA Endesa TG Diesel Abr-07 240,0

Hornitos Colbún Hidro Oct-07 65,0Higuera Pacific Hydro Hidro Abr-08 155,0

Equilibrio Oferta DemandaEquilibrio Oferta DemandaMargen Reserva

10000 70%

7000

8000

9000

50%

60%

5000

6000

7000

tenc

ia [M

W]

30%

40%

[%]

2000

3000

4000Pot

10%

20%

30%

0

1000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Añ

0%

10%

Oferta = Plantas existentes + Plantas en construcción

Años

Potencia Instalada Demanda Máxima Margen Reserva

Volatilidad en la HidraulicidadVolatilidad en la Hidraulicidad90%

% demanda GWh/añoMáximo valor 85% 32,354Mínimo valor 28% 10,610

90%% demanda GWh/año

Máximo valor 85% 32,354Mínimo valor 28% 10,610

60%

70%

80%

ruta

200

5

Valor esperado 61% 23,190Desv. Est. 13% 4,953

60%

70%

80%

ruta

200

5

Valor esperado 61% 23,190Desv. Est. 13% 4,953

30%

40%

50%

% d

e la

gen

erac

ión

br

30%

40%

50%

% d

e la

gen

erac

ión

br

0%

10%

20%

%

0%

10%

20%

%

62-63

64-65

66-67

68-69

70-71

72-73

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76-77

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80-81

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84-85

86-87

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90-91

92-93

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98-99

00-01

Año hidrológico

% generación bruta 2005Valor esperado

62-63

64-65

66-67

68-69

70-71

72-73

74-75

76-77

78-79

80-81

82-83

84-85

86-87

88-89

90-91

92-93

94-95

96-97

98-99

00-01

Año hidrológico

% generación bruta 2005Valor esperado

Generación bruta 2005: supone 2004 incrementada en un 5% Generación bruta 2005: supone 2004 incrementada en un 5%

Abastecimiento de EnergíaAbastecimiento de Energía

100

101

98

99

stro

[%]

95

96

97

ntaj

e de

Sum

inis

93

94Porc

en

91

92

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39

HidrologíasDEMANDA Hidrologías

2006 2007 2008 2009

DEMANDA

Costos Marginales Promedio AnualCostos Marginales Promedio Anual250

200

150

mg

[Mill

s/kW

h]

50

100Cm

01 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

Hidrología

2006 2007 2008 2009

Costos Marginales y Precios de Nudo (E í )(Energía)

Costos Marginales Promedio

160

120

140

160

80

100

lls/k

Wh]

40

60

[Mi

Precio Nudo Actual

0

20

2006 2007 2008 2009

ActualOct-2005

Años

Cmg Promedio

En busca de la tecnología de expansiónEn busca de la tecnología de expansión

• Plan de obras pre-crisis:p– CC con gas natural– Tecnología que dominó en costos variables y en

inversióninversión– Fija el precio

• Plan de obras post crisisPlan de obras post crisis– No hay una tecnología predominante– ¿Quién fija el precio?

• ¿El LNG es un sustituto del gas argentino en lo que a tecnología de expansión se refiere?

El rol del LNG en este nuevo escenarioEl rol del LNG en este nuevo escenario

• CaracterísticasCaracterísticas– Disponibilidad: segura

Precio:– Precio:• ¿Estable?• ¿Volátil?¿Volátil?• ¿Nivel de precios?

USA

Europe

Japan, S.

KoreaKorea, Taiwan

Condiciones para que LNG sea t l í d iótecnología de expansión

- Nivel de precios de LNG

CC con Gas Arg.+ Diesel

Nivel de precios de LNG competitivo con carbón - Poca volatilidad

TG DIESEL

CARBONAGUA

LNG

8760 (hours)

Si no se da lo anterior, el LNG tiene una d t id dsegunda oportunidad

- Nivel de precios para

CC-LNG + Gas Argentino

TG DIESEL competir con diesel- Flexibilidad

CARBONAGUA

8760 (hours)

LNG y DIESELLNG y DIESEL

Precios de Combustibles

14 0

16,0

8,0

10,0

12,0

14,0

MM

Btu

2,0

4,0

6,0

8,0

US$

/M

-

Ene-

91

Ene-

92

Ene-

93

Ene-

94

Ene-

95

Ene-

96

Ene-

97

Ene-

98

Ene-

99

Ene-

00

Ene-

01

Ene-

02

Ene-

03

Ene-

04

Ene-

05

Henry Hub Diesel en SantiagoHenry Hub Diesel en Santiago

Construcción de Nuevas Plantas: O i l tiOpciones en el tiempo

TG DieselCC DieselTG c/ LNG FlexibleFast Track en +Fast Track en Term.(Off-shore)

Carbón

Hidro+

HidroIGCCCC c/LNG ToPTerm. On-shore

Hoy 2009 2010/11Hoy 2009 2010/11

ConclusionesConclusiones

• Si el precio del LNG permite que compita por la p p q p pexpansión, por plazos, igual se requerirá de carbón:

CC DIESEL + GasCC DIESEL + Gas Argentino

TG DIESEL

CARBONAGUA

8760 (hours)

LNG

Conclusiones (cont.)Conclusiones (cont.)

• Si el precio del LNG es alto pero menorSi el precio del LNG es alto pero menor que diesel y se logra flexibilidad en el suministrosuministro

CC LNG + GasCC LNG + Gas Argentino

TG DIESEL

CARBONAGUA

8760 (hours)

Conclusiones (cont.)Conclusiones (cont.)

• LNG fast track sólo permite reducir costosLNG fast track sólo permite reducir costos, se requiere también de nuevas turbinas o administrar demanda para disminuiradministrar demanda para disminuir probabilidad de falla en los próximos años

Lo que vieneLo que viene

• Determinar si el LNG es competitivo paraDeterminar si el LNG es competitivo para la expansión:– Sustituto del gas argentinog g

• Caso contrario, determinar si LNG es alternativa al Diesel– Flexibilidad en el suministro– Precio

• En ambos escenarios, carbón se ve como la opción para el 2009