cuente encontrar este equipo con uso en la siembra en ... · con el fin de tener una idea sobre el...

27
III . REVISIÓN DE LITERATURA Aún cuando el equipo que se va a utilizar se conoce mas co- mo fertilizador ( 1,3,6,14,18 ), debido a ciertas prácticas de uso en siembras al voleo en diferentes países del mundo, y en diversos cultivos como arroz, sorgo, pastos, etc. , se ha generalizado este mecanismo de distribución de fertilizante centrífugo como mecanismo de siembra, obteniéndose uha doble utilización del implemento. En la. literatura, por algunos aspectos derivados del mismo desarrollo de la agricultura en relación a la situación social y la tenencia, no es fre- cuente encontrar este equipo con uso en la siembra en países como Norte América, ( 1,8,20 ), pero si es muy frecuente, el uso mvilti- ple, en Europa, Asia Australia, América del Sur. ( 3,4,6,7,12,14,18, 19 ). La utilización en Colombia de este tipo de equipos es cada día mayor. Aun cuando no hay estadísticas precisas al respecto, como dato apreciativo, mediante encuestas realizadas por el ICA directamen- te con los distribuidores de implementos agrícolas, se estimaron las necesidades de innplementos,para 1975, 1/ arrojando un número de 278 sembradoras de grano. 1/ Datos presentados en mimeógrafo en el tercer Seminario de Pro- gramación de Insunnos Agropecuarios en Medellín, octubre de 1975.

Upload: vuongthu

Post on 28-Sep-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

I I I . R E V I S I Ó N DE L I T E R A T U R A

Aún cuando el equipo que se va a u t i l i za r se conoce m a s c o ­

mo fer t i l izador ( 1 , 3 , 6 , 1 4 , 1 8 ), debido a c i e r t a s p r á c t i c a s de uso

en s i embras al voleo en di ferentes p a í s e s del mundo, y en d i v e r s o s

cultivos como a r r o z , so rgo , p a s t o s , e t c . , se ha genera l izado es t e

mecan i smo de d is t r ibución de fer t i l izante centrífugo como m e c a n i s m o

de s i embra , obteniéndose uha doble u t i l izac ión del implemento . En la.

l i t e r a t u r a , por algunos a spec tos de r ivados del m i s m o d e s a r r o l l o de la

agr icu l tu ra en re lac ión a la si tuación social y la tenencia , no es f r e ­

cuente encont ra r es te equipo con uso en la s i embra en p a í s e s como

Norte A m é r i c a , ( 1 ,8 ,20 ), pe ro si es muy f recuente , el uso mvilti-

p le , en Europa , Asia Aus t r a l i a , A m é r i c a del Sur . ( 3 , 4 , 6 , 7 , 1 2 , 1 4 , 1 8 ,

19 ). La ut i l ización en Colombia de es te tipo de equipos es cada día

mayor . Aun cuando no hay e s t ad í s t i ca s p r e c i s a s al r e s p e c t o , como

dato aprec ia t ivo , mediante encues tas r ea l i zadas por el ICA d i r e c t a m e n ­

te con los d i s t r ibu idores de implementos a g r í c o l a s , se e s t i m a r o n l a s

neces idades de innplementos ,para 1975, 1 / a r ro jando un número de

278 s e m b r a d o r a s de g rano .

1 / Datos p r e sen t ados en mimeógrafo en el t e r c e r Seminar io de P r o ­g ramac ión de Insunnos Agropecuar ios en Medel l ín , octubre de 1975.

13

( de h i l e ra ) y 221 voleadoras ( f e r t U l z a d o r a s - s e m b r a d o r a s ). De e s -

r a s ú l t imas , se ha observado un notable aumento de ventas en los años

1975 y 1976 1/ . : . . .: ^ . • / - - v

\ Todo equipo, r e spec to a la s i e m b r a , debe ga ran t i za r una

s e r i e de condiciones gene ra l e s ( 3 ) Impor tan tes , como ser ían su d i s ­

tr ibución uniforme y r egu la r , p rec i s ión en el r e p a r t o , r e s i s t enc ia del

equipo, sencil lez de concepción mecánica , fac i l idad de graduación, utili­

zación de diferente s imiente y posibilidad de t rabajo a a l tas velocida-

de s.

Sobre es te a spec to , o sea , en o t r a s p a l a b r a s , sobre los

J requis i tos mínimos que garant icen la buena operación de dichos equi ­

pos a nues t ro ag r i cu l t o r , no se Lieae ninguna normal izac ión por pa r t e

/de las inst i tuciones del gobierno encargadas de ello 2 / .

I / Conversac iones con produc tores en la l a . F e r i a de la Maquina­r l a , efectuada en Tibai ta tá , Bogotá, en 1976.

2 / E s Importante anotar los esfuerzos del ICA y de ADIMAGRC. P a r a el año 1976, comienza a funcionar en las ins ta laciones de Tibai ta tá , a cargo del P r o g r a m a Nacional de Maquinarla A-g r í c o l a , . e l se rv ic io Nacional de P r u e b a s de Maquinaria Agríc_o la , el cua l , en p a r t e , sobre todo el aspec to técnico de u t i l iza­ción, compensa es te v a d o de Nornnas para Ucencia de construc­ción de Implementos Agropecua r io s .

14

Con el fin de tener una idea sobre el cqupo en estudio , se

r e s u m e la clasif icación de l a s s e m b r a d o r a s a s í : ( 1 , 3 , 5 , 8 , 1 4 , 1 8 , 1 9 , 2 0 ).

1 . Según enganche •-

*1 . A r r a s t r a d a s o de t i r o . ,

2 . Suspendidas . .y. -

2 . Según s i s t emas de d i s t r ibuc ión . ,

1 . Sembrado ra s pol ivalentes o de cho r ro :

1 . De d is t r ibución l ib re : c u c h a r a s .

2 . Sennbrador'as de d'.stribución forzada .

• 1 . De c i l indros acanalados r ec t i l í neos .

.-. ' .-• ' • 2 . De c i l indros acanalados he l ico ida les .

3 . De dis t r ibución mix ta .

4 . De d is t r ibución centr ífuga.

2 . S e m b r a d o r a s de p r ec i s i ón .

1 . De d i s t r ibu idores mecán icos .

I . Dis t r ibuidor de plato v e r t i c a l .

^ 2 . Dis t r ibuidor de plato oblicuo.

3 « Dis t r ibu idor de plato hor izonta l

''- 4 . Dis t r ibuidor de c o r r e a .

..x.

15

a . C o r r e a pe r fo rada .

b . C o r r e a doble

2 . De d i s t r ibu idores neum.áticos.

De todos los tipos de s e m b r a d o r a s , se pueden a b s t r a e r los

mecanisnnos bás icos y algunas c a r a c t e r í s t i c a s , muy g e n e r a l e s , de c o n s ­

t rucc ión : ( 3 ). • ,

^í-1>

1 •• Tolva. \

.1 ,• T rape zoidál .

2 . T ronco-cón ica .

C a r a c t e r í s t i c a s : P o r lo genera l t ienen su c a p a c i -

• dad en 100 Kgr . por m e t r o de anchura de s i e m b r a ,

poca a l tu ra pa ra faci l i tar la carga y s i s t ema de va -

ciado rápido. -

2 . Agi tador .

1 . Rotativo

2 . Al te rna t ivo .

. "̂ ' > " Función : Ev i t a r la formación de bóvedas, a s e g u ­

r a r el flujo de semi l la en la d e s c a r g a .

* * • • Órganos de d is t r ibuc ión : Se puede ver la c l a s i -

16

ficación por s i s t e m a s de d is t r ibución.

El accionamiento de e s tos órganos se efectúa, comun­

mente , por t r ansmis ión de r u e d a s , la semil la debe ser

proporc ional a la superf ic ie r e c o r r i d a . Sl se efectúa

por toma de fuerza , la velqcidad de rotación debe ser

proporc ional al avance de la nnáquina.

4 . Órganos de regulación y cont ro l de d is t r ibución.

% » Órganos de segur idad . - . .

6 . Mecanisnnos de e n t e r r a d o de semi l l a . .= , *"

• • • • . . ' ' • ^-v. :• • . ' • : ' . _ . [ • ... / y , .

El p r inc ip ios de t rabajo se hace por proyección o por caída

Ubre . Dentro de las d i s t r ibu idoras pol ivalentes cent r í fugas ,

también encont ramos algunos tipos cons t ruc t ivos , e s p e c i a l ­

mente en la l i t e r a t u r a europea ( 3 , 6 , 1 2 , 1 4 , 1 5 ), muy bien

p re sen tada por Candelon ( 3 ), quien Incluye todos los m o ­

delos ac tuales en su aná l i s i s funcional, del cual , algo ya se

dijo. •

1 . P r inc ip ios de apUcación : por proyecc ión .

2 . ConS:tltutlvos bás icos ( ver figura 1 ).

1 . Tolva t roncocónlca , suspendida en el t r a c t o r ,

p a r a la mayor ía de c a s o s , en especia l por su

•*í.

17

volumen de t r a n s p o r t e ' * • . . . .

2 . Recibe movimiento del tdf del t r ac to r a t r avés

.» de d i ferentes s i s t e m a s de t r a n s m i s i ó n : . f

1 . Telescopio 6 eje un ive r sa l ( de 500 a 550

RPM ). \ • . .

2 . Te le scop io -d i sco .

1 . P o r rozarriiento: disco ó rodil lo de

f r icc ión . ,- -, •

2 . P o r p iñones : p a r cónico

3 . Agi tador : Recibe movimiento conno p ro lon ­

gación del s i s t e m a de t r ansmis ión .

4 . E lemento r e p a r t i d o r .

1 . Disco hor izon ta l , con a l e t a s , cubier to

0 descub ie r to .

1 . Aleta r ad ica l : con desca rga c e n ­

t r a l ó excén t r i ca .

2 . Aleta cu rva : con d e s c a r g a c e n t r a l .

2 . Tubo osci lante ó de brazo tubular o s c i ­

l a to r io , c o m ú n , de 400 osci lac iones por

- minuto . í / - ' > ' ' •. • • • . • • . . • •

5 . Control de a l imentac ión: ( regulador ): r e ­

gulación de la sal ida de m a t e r i a l de la tol

va hac ia el p la to .

18

regulador de ñlimenVación

ogUador

i / ^

tolva

repirVióor

. ^ A.Í Vomo de fueria del t rac tor

F i g u r a 1 . Esquenna de los const i tut ivos bás icos centr í fugos

• "6 . Chapas de protección . .

Respecto a la apllcaci.6n de la s imien te , es poco lo que se

pudo encont rar . .

Cual i ta t ivamente , y en f e r t i l i z ado ra s , Candelon ( 3 ), nos .

m u e s t r a algunos per f i les de apl icación en función del pun­

to de salida del fe r t i l izante hacia el plato y en función de las

a l e t a s , r e c t a s o c u r v a s , lo misnno que la t r ayec to r i a de l a s

pa r t í cu las y su dlagraxna de f u e r z a s , p e r o sin va lo res de r e ­

ferencia . .

19

P a t t e r s o n , ( 15 ), evalúa t r e s tipos de centr í fugas de plato

y una de tubo osc i lan tes con fe r t i l i zan tes granulados y no

g ranu lados , en local c e r r a d o , encontrando como resu l t ados :

1 . La pendiente afecta la d is t r ibución del m a t e r i a l en

re lac ión a un pa t rón t eó r i co .

2 . E l efecto de l a gravedad en la t r ayec to r i a de la p a r ­

t ícula, no produce cambios sus tanc ia les sobre el p a -

. _. t rón teór ico . :

3 • F u e r a de la pendiente , hay o t ros fac tores que causan

a s i m e t r í a , uno de los m a s impor tan tes es la a l t é r a ­

la •

ción de la pendiente sobre la a l imentac ión del ferti­

l izante en el d isco y la t r ayec to r i a de é s t a s p a r t í c u ­

las d e s c r i t a s en el plano del d i sco .

Análogamente , el NIAE ( 12 ), r ea l i za p ruebas en equipo

de f e r t i l i z a c i ó n - s i e m b r a , pe ro el informe rev i sado fué t r a ­

bajado con f e r t i l i zan te s , encont rándose algunos datos innpor­

tantes : ' • •. , '' •

1 . Anchos ópt imos de apl icación : 3. 05 á 6 ,40 m e t r o s .

¿ . Velocidades de operac ión óptima : 9 á 11,67 KPH. I • • -• 1 , •

3 . Rendimientos : 5,46 á 8.70 H á / h o r a .

20

La prueba se rea l i zó con fe r t i l i zan tes g ranulados , c r i s t a l i ­

nos y en polvo.

Se cubr ie ron l a s s iguientes e tapas de evaluación :

1 . Determinación del ancho efectivo y la uniformidad del

per f i l de d is t r ibuc ión . ^ • "I •

2 . Descarga de operac ión . . " « . *

3 . Traba jos de campo con condiciones c o m e r c i a l e s : E v a ­

luación del m a t e r i a l y facilidad de adaptación del opera­

r io al equipo.

En cuanto a c i e r t a s ventajas e inconvenientes que p r e s e n t a

el equipo centrífugo, Candelon r e s u m e ( 3 ) :

1 . Ventajas : .. . '

1 . E s un equipo poco voluminoso, suspendido, fácil

de m a n i o b r a r con é l .

2 . P r e s e n t a g ran ancho de trabajo. ,

3 . , Reduce el número de pases sobre el t e r r e n o .

4 . Mecan ismos s i m p l e s . I •.

^ 5 . F á c i l l impieza y manten imien to .

21 ' - ^

2 . Inconvenientes : - *í:'

1 . P r o b l e m a s con m a t e r i a l e s pulverulentos e h i g r o s -y •- >• '•

copíeos . ' - •

2 . Capacidad de la tolva reducida : Inc remen ta el

tiennpo en c a r g a .

3 . El ancho de apl icación depende de muchos fac to-

* r e s de var iac ión :

' I . Compuer ta de dis t r ibución : Gas to .

• - - i. 2 . Velocidad del plato de d is t r ibución . *.

3 . Mater ia l de apl icación : Los e lementos de

nnayor peso son enviados m a s l e jos , en nna.

t e r ia l he te rogéneno, produce sepa rac ión .

4 . En pendiente , la proyección cuesta a r r i b a

es nnenos que cuesta abajo. .' -•

5 . . Hay suscept ibi l idad a los v ientos .

4 . E l ajuste , o ca l ib rac ión en la apl icación es de l i ­

cada , dependiendo, esenc ia lmente : • ..

1 . Aper tu ra de salida to lva-pla to ( o tubo o s ­

ci lante ). . , .

2 . Ancho de d is t r ibuc ión . -

3 . . Velocidad de avance del t r a c t o r . ';

22

El cultivo del a r r o z ( Or iza Sativa L ) como bien se dijo

a n t e s , ha tomado g ran impor tanc ia en el mundo y p r e s e n ­

ta , desde el punto de vis ta de cu l tura , un amplio rango de

adaptación en suelos y en hunnedad, pero menor respec to al

c l ima . P a r a Moomaw y Curfs ( 11 ), la p rác t ica de l a b r a r el

suelo se comenzó, pos ib lemente , hace 4.000 años en el es te i-\.

de la India y el sur de la China, siendo su posible hab i ta¿ ; in i -

cial las margenes de los lagos y r i o s ; cul t ivándose, en la actua­

l idad, en suelos inundados y en secano, con profundidades de

s i embra has ta de 15 c e n t í m e t r o s . Se ha encontrado re lac ión

en t re la germinac ión y la compactac ióñ del suelo , en F i l i ­

pinas por ejemplo ( 11 ), los ' a l o r e s óptimos es tán c e r -

ca de una compactacióñ de 1,6 g r a m o s / c m > dismlnlyendo

los rendimientos al e l eva r l a a 1.8 g r a m o s / c m ^ , al s e m b r a r .

se al voleo en suelos sa tu rados de agua, disminuye la g e r -

nninación al c u b r i r s e con t i e r r a , por la d isminución del a p o r -

te de oxigeno en todo suelo sa tu rado , m i e n t r a s la s i e m b r a en

agua se compor ta bien a 30 cen t íme t ro s de profundidad, r e -

lacionandose tannbién, con la t e m p e r a t u r a y el oxigeno en la

m i s m a .

Un aspec to innportante en la d i s t r ibuc ión de la sennilla, con

23

s is te en la re lac ión del á r e a de la planta con r e spec to a la

producción total Stout ( 19 ), ci ta a lgunas inves t igaciones

mos t r ando es ta influencia de la sepa rac ión de p lantas con t ra • V . •• - , - : • • .

rendimiento . Desde á r e a s de 50 cm'^/planta , has ta 500 cn? /

p lanta , l a s c u r v a s de re lac ión con el rendimiento total y el

peso del g rano . E l rendimiento total c r e c e nnuy rápido has t a

c e r c a de los 200 cm^ /p l an t a ( 1.600 K g r . / H á a c e r c a de

2. 900 Kgr /Há ), siguiendo un aumento muy pequeño en t re los

200 c n ? / planta y los 410 c m ^ / p i a n t a ( 2. 900 Kgr /Há a 3. 150

K:^r/Há ), es tabi l izándose a p a r t i r del ú l t imo valor hasta los

500 cm2/p ian ta ( a l r ededor de 3 . 150 Kgr /Há) . La curva de p e ­

so del g rano , m u e s t r a un compor tamien to l ineal variando en­

t r e 50 c m /p lan ta a 500 cm^ /p l an t a con producciones de 1. 600

Kgr /Há a 3. 150 Kgr/Há, y peso de grano por planta en t re 1. O

g r a m o s a 2 1 . 5 g r a m o s ap rox imadamen te .

En cuanto a r end imien tos , es impor tan te a c l a r a r y s e p a r a r con­

ceptos : el rendimiento del equipo expresado como el t iempo

por unidad de á r e a en el cual se efectúa una labor ( v g r . H o r a /

Hec tá rea ); el rendimiento ya sea de equipos , de p e r s o n a l ,

de mecanisnnos e tc , expresado como ef ic iencias y conocido

también como ef ic iencias de t r aba ja , el c u a l , a su

24

vez, no sólo se puede r e f e r i r individualmente , sino , t a m ­

bién, re lac ionando a un s i s t e m a completo de p roducc ión , y;

por ú l t imo, el rendimiento expresado como p a r á m e t r o de

producción del cul t ivo. . . '

Los r end imien tos , en la producción del cultivo del a r r o z , ,

se ven afectados por una s e r i e de f ac to re s , los cua les g e ­

nera l iza y clasif ica Stout ( 19 ), como :

1 , F a c t o r e s ambien ta l e s : c l ima y suelo .

2 . Nivel de tecnología : apl icación adecuada de máquinas

modernas y técnicas ( ó p r ác t i c a s ) a g r í c o l a s .

3 . Régimen de tenencia de t i e r r a s .

4 . Organización polít ica del pa í s . . • •

5 . F a c t o r e s económicos : cap i ta l . Incentivos pa ra la a -

g r i cu l tu ra .

6 . L imi tac iones de fuerza mot r i z y maquinar ia agr íco la

Madramootoo ( 10 ), cons idera como fac tores de nnayor Im­

por tancia : , >̂ ^ . .-'

1 . Condiciones económicas .

25

2 . Régimen de tenencia

3 . Tecnología agr íco la ; la cual implica Educación T é c n i -

' ca . •

4 . Energ ía e l éc t r i c a . '.

5 . Equipo. ' " •

6 . Medio ambien te .

El m i s m o autor" ( 10 ) , exp resa rendimientos de producción

nnundiales p romedios de 2. 000 K g r / H á , m i e n t r a s en la Gua­

yana se obtienen máx imos de 5 ton/Há. y mín imos de 1 Ton /

Há. '. , -|f

Los s i s t e m a s de producción de arroz,- en los cuales i n t e r v i e ­

ne el equipo de siennbra, son muy var iados , y depende su e -

l e c c i ó n , de muy d ive r sos fac tores : ( 19 ).

1 . C l ima . . . •

2 . Naturaleza del suelo

3 . Variedades del arroz. ' • . . t - ' • '

4 . Número de cult ivos por año.

5 . Disponibilidad de mano de obra y costo de la m i s m a .

26

L a s l a b o r e s de l s u e l o , v a n d e t e r m i n a d a s en func ión de l

1 s i s t e m a u t i l i z a d o , en e s p e c i a l de s i e m b r a , y l o s o b j e t i -

y , v o s que p e r s i g u e l a l a b r a n z a , t an to p r i m a r i a , c o m o s e ­

c u n d a r i a , de a c u e r d o a l a a d a p t a c i ó n d e l a v a r i e d a d a l

s u e l o . ; '

L o s s i s t e m a s de c u l t i v o de a r r o z u t i l i z a d o s en e l m u n d o ,

y en el m o m e n t o , s e r e a l i z a n bajo c o n d i c i o n e s de s e c a n o y

bajo c o n d i c i o n e s h ú m e d a s ( 10. 19 ) :

1 • D i r e c t a m e n t e : s e m i l l a s e c a .

,2 > S e m i l l a h u m e d e c i d a .

f • ' D i r e c t a m e n t e s e m i l l a g e r m i n a d a .

"4 . ' E n v i v e r o s p a r a t r a n s p l a n t e .

Un r e s u m e n de s i s t e m a s de s i e m b r a , n o s l o p r o p o r c i o n a

M a d r a m o o t o o ( 10 ) , c o m o se s i g u e :

I Jt S iennbra d i r e c t a . ' . ; t- j . . . .. r ^T -

• • . ' • .Ul- •_."" • • v"- •• •. . . - . -• -

~y. ' 1 . Al v o l e o . ' '

1 . M a n u a l ; _̂.

' 2 . E q u i p o .

27

a . Sen ibradora manua l : ( centrífuga ),

a lcanza has ta los 6 m e t r o s de c o b e r ­

tu ra ,

b . Se mbra do ra ro ta to r ia ( también c e n -

' trífuga )j idéntica en el ancho de c o ­

be r tu ra a la an t e r io r .

. . . c . Sembrado ra móvi l ( centrífuga nnonta-

• ' da ), obtiene una cobe r tu ra nnayor que

l a s a n t e r i o r e s , y m a y o r capacidad de

t raba jo .

Z.é E n l inea .

2 . S iembra con t r ansp lan te .

^ • • • -• .' . ' ' . ¡

El uso de sistennas de s i e m b r a , al voleo, en h i l e r a s , ó en

t r ansp lan te , es muy d ive r so ( 1 9 ), en Japón, se ut i l iza

semi l la ge rminada , s i e m b r a a l voloo ó en h i l e r a s en el

s emi l l e ro ; en P a k i s t á n , se p r e f i e r e la s i e m b r a al v o l e o . ;

en India, 2 /3 p a r t e s s i embran al voleo y 1/3 en t r a n s ­

plante ; Es tados Unidos , p r e fe renc i a lmen te al voleo en

aereoplano ó con m á q u i n a s .

28

Exper imen tos en el IRRI ( 11 ), tendientes a deternninar

d i fe renc ias de rendimientos en producción uti l izando se i s

• s i s temas diferentes de p r e p a r a c i ó n de t i e r r a con s i e m b r a

al voleo y con t r ansp lan te , no m u e s t r a d i ferencias m a y o r e s ,

unas veces a favor , o t r a s en con t ra , de los s i s t e m a s de

s i e m b r a , a r ro jando un p romed io final, pa ra siennbra a l

voleo de 5,983 Ton/há , y p a r a el s i s t ema de t r a n s p l a n -

te de 5,116 Ton/Há . . , _ .. , • •. - fc ' ' • . • " " * * * ¡ * * ' • • ^ '

Citados por el m i s m o autor ( 11 ), en t rabajos rea l i zados

por Díaz y Somapala , en Cei lán , 1969, se t ra ta de r e l a -

cior.ax- el rendimiento de la p r o d u c c i ó n , la r eacc ión a la

l ab ranza , al método de s i e m b r a y al nivel de nitrógeno du­

ran te se ls t emporadas s u c e s i v a s , encont rándose :

1 . Se encontró r e s p u e s t a s a los niveles de n i t rógeno,

aumentándose el p romedio de producción con el a u ­

mento de nivel de n i t rógeno.

2 . Los p romed ios de los métodos de Labranza ( sin l a ­

b r a r y l ab ranza n o r m a l ), fueron m a s a l tos en el p r i

m e r o , p e r o sin ninguna significancia ( 6,043 Ton/Há

y 5,711 Ton/Há .

29

3 . Los p r o m e d i o s , y aún los datos de producción de

los t r a t a m i e n t o s , p a r a el s i s t ema de s i e m b r a , no

fueron muy c l a r o s p a r a l a s dos va r iedades usadas :

I . Variedad H4/H7

Nivel N . ' V - , . ^

Método 40 N 60 N

H u e r a 3.4815 3.9565

T r a n s - 3.2637 4.052 plante

2 . Variedad IR - 8

Nivel N

Método 40 N 60 N

Voleo 7.032 7 .254

T r a n s - 7 .515 7.541 plante

30

' Sin embargo , en l a s obse rvac iones , se tuvieron a l tos va lo -

r e s de producción ( los m a y o r e s ), en el caso de s i embra

al voleo ( hasta 8,473 Ton /Há . con var iedad IR-8 ). • •• . ' . . . . . . I . . .

. . \ • - • • > • • • . : -

En Uruguay, Chebataroff ( 4 ), r ea l i za un estudio con fines de

d e t e r m i n a r cos tos en el cultivo del a r r o z , con s i e m b r a s al

voleo, equipo suspendido p a r a t r a c t o r , obteniendo has ta 7 t o -

ne ladas /Há deproducc ión , m á s , aun cuando ' p r e s e n t a un c o s ­

t o total por unidad de á r e a , solo cons idera t r e s r u b r o s i m ­

por t an tes en los cos tos : Mano de obra , m a t e r i a l e s y c o m ­

bust ib les y cos to total gene ra l sin pode r se obtener el costo

de uso del equipo de s i e m b r a . • • ;

E l m i s m o autor ( 4 ), ci ta algunos datos técnicos Impor tan-• t .

t e s : •

1 . Densidad de s i embra : 160-200 K g r m s , / H á .

2 , Rendimientos del equipo : 8 ,4 H a / H o r a / t r a c t o r .

3 . Mano de obra empleada en la siennbra y en t e r r ado

de la semi l la :

1. I Horas / h á .

Se hace notar aquí, la g ran diferencia que puede p r e s e n t a r

%

31

cualquier tipo de s i embra t e r r e s t r e con la a é r e a , y cuyos da -

tos podemos obtener , como punto de vista compara t ivo , de

De Boer y Van Hal te ren : en su r inam para" 1, 969, l a s s i e m b r a s

a é r e a s a r r o j a r o n un rendimiento de siennbra de los aviones de

19,39 h e c t á r e a s por hora ( 5 ). ' ' .

En re fe renc ia a t iempos de t raba jo , eficiencia en los m i s m o s ,

capac idades de equipos y rend imien tos de los m i s m o s , se t i e ­

nen algunos datos : • ' ". . . " " " " "

Johnson y Diaz ( 9 ), en Colombia, Valle del Cauca, efectuaron

una invest igación sobre s i s t e m a s de producción continua. En

s i e m b r a s al voleo con equipo centrífugo, neces i t a ron un h o m ­

b r e / d í a / h e c t á r e a , pa ra una cantidad de 100 K g r / H á de dens i -

. \

dad de s i e m b r a , con un cos to de labor de $ 2 U . S , y un valor • ' •" ' y I ^" '

de m a t e r i a l y uso de equipo de $ 15. O U .S , ' en t r e s s i s t e m a s de

cosecha d i fe ren tes , e q u i v a l i é r o n l a s s i e m b r a s a 1,6%, 1,73% y 3%

del t iempo total de la mano de ob ra , y, a 5,75% 8. 15%, 6,27% o

del total de l o s c o s t o s . ' . ' • ' • . • « ' "^

Datos de la Caja A g r a r i a , Colombia ( 2 ), cons ide ra , en s i e m ­

b ra s pa ra a r r o z con r i e g o , ut i l izando equipo a l voleo y un

t r a c t o r de 65 H . P , 1 hora m á q u i n a / h e c t á r e a , 1 ho ra o p e ­

r a r i o ; en a r r o z de secano, la s i embra se efectúa m a -

32

nualmente a l voleo, ennpleando se 3 j o r n a l e s . I / .

• • , ' • -- • . '• -" ' 'J . - ' ' ''•'.•.-.' y :

"Durante el año de 1.975, en el Centro Cotové, obtenido

de los r e g i s t r o s , se neces i t a ron 2 jo rna les p a r a un á r e a

de s i embra de 1 1/2 h e c t á r e a s , empleándose 160 K g r m s .

de semi l la , el porcenta je de actividad de la s i embra c o -

• r respondió al 1,8% del total de l a s ac t iv idades .

• * " • •-'. - . • ^ • . , , , ' y y ' y -

P a r a Stout ( 19 ), l as h o r a s de t rabajo va r í an del si t io

en el cual se cul t ive , dependiendo pr inc ipa lmente de : 1 )

Intensidad del cultivo y 2 ) Grado de mecanizac ión . Su d e ­

m o s t r a c i ó n gráfica es muy c la ra en los s iguientes cuadros

i lus t ra t ivos ;

• ' . . / , . • • "

1 . Necesidades en una plantación de a r r o z en A r k a n s a s

( E . U ) : . . ,

Actividad : T iempo/Há en h o r a s . .

S iembra Hombre : 1,04 T rac to r : 0,52 Equipo : 0 .5

% del total : 6 .93% 6. 9

3 . 6 2 % • . . « ' • ' ' • . ' .

•'• . ' ' '̂. • • . • • '--y.^': • . '- ••' •

1 / Se usan gene ra lmen te , en el cannpo, j o rna l e s de 8 h o r a s / d í a

33

2 . P romed io de mano de obra empleado en var ios pai­

ses del mundo p a r a la producción de a r r o z .

44 .

3 4 .

2 5 .

14.

1.

4

0

2

0

3

P a í s ; H o r a s / 1 0 0 Kgr

Japón .

Colombia

Grec ia Í-

C h i l e •" •

Es tados Unidos

Algunos p a i s e s del As ia neces i t an de 5 a 7 h o r a s de

t rabajo p a r a p roduc i r 20. 4 K g r m s . m i e n t r a s pa i ses

altannente mecan izados neces i t an de 5 a 7 minutos .

China ( Taiwan ) neces i ta 800 h r s h o m b r e / H á p a r a

p roduc i r 3.200 Kgr .

3 . P r o m e d i o s de t rabajo y fuerza pa ra producción de

a r r o z •

34

Tipo de Siembra :

a . Siembra d i rec ta : h a ­ciendo agujero y t apan­do

Siembra al voleo a nnano

Siennbra en h i l e r a s . S e m ­bradora de empuje o a r r a s t re

Manual H o r a / H á .

160

s

Animal Motor Hora /Há C . V . - H r . / h á .

d . Sembradora autopropulsada ó t i rada por t r ac to r O, 4 - 0 . 1

e . Sembradora mecánica : sue^ lo seco, t r ac to r de 15-40

.' C. V . 1.2

f . S iembra a é r e a . ' 0. 3 -0 .6

15-30

3S

16

g . S iembra en h i l e r a s . S e m ­bradora manual . Suelo e n ­lodado 10-16

Sembradora nnecánlca, t r ac tor 35-40 C .V Ruedas de r e ­j i l las 3.1

Transp lan te :

\ . P r e p a r a c i ó n de s e m i l l e ­ro y d e s a r r o l l o de p lán ­tulas 120

I

2 . Ar rancado de plántulas y p repa rac ión de ga rbas 30-48

3 . T ranspor t e manual a l campo 8

4 . Transp lan te 80-160

5 . 6

,/.''

35

En algunas fincas de F i l i p inas , ( 17 ), es i n t e r e san t e ver

minifundios, los t iempos de trabajo ut i l izados p a r a s i s t e ­

ma de t ransp lan te : .

Hec tá - 2 . 4 2 . 3 Zt^-r e a s • •

Labor Días - Hombre / Labor

P r e p a r a c i ó n

Transp lan te . r -

Total

22

10

79

16

lo'

85

13

10

91

Se observa en los aná l i s i s de Kian ( 1 7 ), una diferencia

en el t iempo de l a b o r e s en t re p a í s e s , como se puede obse r .

va r en el empleo de nnano de ob ra .

P a í s Labor P r e p a r a c i ó n

Japón 50

Fi l ip inas 190

Nepal 240

Algunos datos de comparac ión coh Europa , r e spec to a labo.

r e s aná logas , son de i n t e r é s ( 6 ) :

T ransp lan te

. 2 4 0

120

240

Total

1.400

800

%

36

1 • Distr ibución de abonos m i n e r a l e s a mano : colgado

6 con a r t e s a . Capacidad del rec ipiente : 20-25 K g r m s .

Ancho de apl icación : 3 m e t r o s .

. Velocidad de apl icación : 3 .5 KPH. ,_. ^. J

Capacidad : 1,05 H á / h o r a ( teór ica ).

Cantidad dis t r ibuida ; 3 Qm/ l l á = 300 K i l o s / H á .

2 • Dis t r ibu idores centrífugos

^ Capacidad de la tolva : 300 l i t r o s .

' Velocidad de operación : 6 - 10 KPH

Ancho de apl icación : 8 - 18 m e t r o s .

- — Rendinnientos de equipo : 2-4 Há/ to lva - dosis 500

k i l o s /há . ' 1 . .

3 , « D i s t r i b u i d o r a de ancho constante ( h i l e r a s ) ' 'J '

Velocidad del t r ac to r : 6 .5 - 10 KPH.

Ancho implemento : 1.75 m e t r o s ; has ta 4.00 m e t r o s

— Capacidad tolva : 50 a 80 l i t ro s /nne t ro de ancho.

Con algunos equipos manuales , es posible aunnentar el a n -

cho de apl icación ( 10 ), a s í : .

Sembradora centrífuga Manual ": 6. O m e t r o s

Sembradora centrífuga Rota tor ia : 8.0 m e t r o s .

37

En el año de 1.975, se r e a l i z a ron algunas p ruebas p r e l i ­

m i n a r e s 1 / con el equipo APOLO, obteniéndose va r ios p e r ­

files t r a n s v e r s a l e s desun i fo rmes , en un ancho de 10 m e ­

t r o s , los cuales se pueden obse rva r a continuación. ( Pg . 37 a ).

1 / En la Universidad Nacional , Medell ín, por O. Puyana M. , en el m e s de agosto , a bajas velocidades del equipo, 1,74 KPH. 540 R P M en el t d f , a l tu ra de lmecan i smo de d is t r ibución sobre el suelo a 0.78 m e t r o s . >.. . ' .

37 a

1 .

• .. -/.

.

5 0

•200 Í5S.OI

150 / ^ " ^ ' ^ - - ^

JOO /

X

4^5

----^^^^jius^.^^ . W0.A6

k í * •

\

5 . 65 \

. 4.0-0 2 4 ^ 2.80 XOO

PERFU. i . Posicio'n fí© descartja : i .23

600 •

500

40O y

500 / 263.3&/

200

ÍOO

5B5.2S

/ \

\ •

\

\

\

^BO

Í7.37

430

ssHiptRt-íL i . Poíjicio'f» cJe desca iga : 3.o

Per f i l e s t r a n s v e r s a l e s en ensayos p r e l i m i n a r e s a la ca l ib ra .

1. c ión del equipo SAV 73 .