¿cómo influye en los agrimensores el nuevo código civil y ... · autores “de adentro hacia...

24
La jerarquía de los expositores, la vigencia de los temas tratados y el masivo público asistente, redundaron en un excelente nivel del Seminario realizado en Rosario. 01 Ejemplar sin cargo Septiembre de 2015 • Año 1 La jerarquía de los expositores, la vigencia de los temas tratados y el masivo público asistente, redundaron en un excelente nivel del Seminario realizado en Rosario. ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y Comercial?

Upload: others

Post on 17-Oct-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

La jerarquía de los expositores, la vigencia de los temas tratados y el masivo público asistente, redundaron en un excelente nivel del Seminario realizado en Rosario.

01Ejemplar sin cargo

Sept iembre de 2015 • Año 1

La jerarquía de los expositores, la vigencia de los temas tratados y el masivo público asistente, redundaron en un excelente nivel del Seminario realizado en Rosario.

¿Cómo influye en los agrimensoresel nuevo Código Civil

y Comercial?

Page 2: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,
Page 3: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Directorio del Colegio pág. 4Editorial pág. 5La ética profesional pág. 6Nominación internacional para la Dra. Pacino pág. 7Donación Estación Total | Cursos & Noticias pág. 8Federación Internacional de Agrimensores pág. 9Premio Teodoro Schuster para el Ing. Geog. Norberto Frickx pág. 10Ordenamiento territorial y Medio Ambiente pág. 11Nota de tapa: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil? pág.12 a 16Comisión de Estudiantes de Agrimensura | Biblioteca pág.17Reseñas de libros pág.18 Premio fotográfico para Ing.Agrim. Federico García pág. 19La península desde el aire pág. 20Estudios de ADN pág. 21

Sumario

Equipo

Director:Agrim. Gabriel Omar Frickx

Editores:Agrim. Eugenio PreviglianoIng. Agrim. Ana E. Di RenzoHoracio Vargas

Subcomisión de Cultura:Ing. Geóg. Leticia Burgués

Diseño Editorial:Jorge Santa Marí[email protected]

Colaboran en este número:Dr. Gustavo A. HerranzDr. Eduardo Molina Quiroga Dra. Silvia García BorrásIng. Geóg. Kurt Dunger

Departamento de Publicidad:[email protected]

Contacto:Bvard. Oroño 396, 2000 Rosario.(0341) 4387082 [email protected]

Las opiniones expresadas en los artículos de esta revista, son deexclusiva responsabilidad de losautores. Se autoriza la reproducción de los contenidos de este número, citando la fuente.

Imprime: Gráfica Impresa [email protected]

La edición digital de esta revista sepuede consultar en www.copa.org.ar

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 3

Page 4: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur4 Página

Autoridades del Colegio de Profesionalesde la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe

D i r e c t o r i o G e n e r a lP r e s i d e n t e : A g r i m . A r i e l Ve l á z q u e zV i c e p r e s i d e n t e : A g r i m . G a b r i e l O m a r F r i c k xS e c r e t a r i o : I n g . A g r i m . W i l f r e d o P o z z iP r o s e c r e t a r i o : A g r i m . R a ú l D a n i e l A l v a r e z

D i s t r i t o S u r P e r í o d o 2 0 1 4 - 2 0 1 6P r e s i d e n t e : A g r i m . G a b r i e l O m a r F r i c k xV i c e p r e s i d e n t e : I n g . A g r i m . Wa l t e r To m á s M e i e rS e c r e t a r i o : A g r i m . R a ú l D a n i e l A l v a r e zTe s o r e r a : I n g . G e ó g . L e t i c i a M a r t a B u r g u é sVo c a l e s T i t u l a r e s : A g r i m . E d u a r d o P a t r i c i o P e r a l t a

I n g . A g r i m . E m a n u e l M a r t í n F e r n á n d e zI n g . G e ó g . E d u a r d o H é c t o r A b r i a t aI n g . A g r i m . P a b l o A n d r é s P o r t a p i l a

Vo c a l e s S u p l e n t e s : A g r i m . R o d o l f o C a r l o s D o b b o l e t t aA g r i m . L i l i a n a R a q u e l P a s i n a t oD o c / I n g . A g r i m . A y e l é n P e r e i r aI n g . G e ó g . N o r b e r t o O m a r F r i c k x

C o m i s i ó n R e v i s o r a d e C u e n t a sT i t u l a r e s : A g r i m . D a r d o J a v i e r D e l o r e n z i

A g r i m . R o b e r t o E d u a r d o B r a r d aS u p l e n t e : I n g . A g r i m . M a r í a J o s é M i l i c i c hTr i b u n a l d e D i s c i p l i n a y É t i c a P r o f e s i o n a lJ u e c e s T i t u l a r e s : I n g . G e ó g . R o b e r t o A l f r e d o L u p p i

I n g . G e ó g . K u r t F e d e r i c o D u n g e rI n g . G e ó g . E n z o J o s é D o m i n g o G r i s o l í a

J u e c e s S u p l e n t e s : I n g . G e ó g . R a ú l L u i s S e n t e n a c hA g r i m . L u i s E d u a r d o D e l o r e n z iI n g . G e ó g . E n z o R e n é M i c i n o

D i s t r i t o N o r t e P e r í o d o 2 0 1 4 - 2 0 1 6P r e s i d e n t e : A g r i m . A r i e l Ve l á z q u e zV i c e p r e s i d e n t e : A g r i m . J u a n L u i s R e c a l d eS e c r e t a r i o : I n g . A g r i m . W i l f r e d o P o z z iTe s o r e r o : I n g . A g r i m . N é s t o r A n g e l M i l e s iVo c a l e s T i t u l a r e s : A g r i m . L u i s A l b e r t o B l a s c o

A g r i m . E r o s R o b e r t o F a r a u d e l l oI n g . A g r i m . G e r m á n M a r t í n B o c kI n g . A g r i m . S a m a n t a H e b e B a c h l

Vo c a l e s S u p l e n t e s : A g r i m . F a b r i c i o R a m ó n A q u i n oI n g . A g r i m . J u l i á n A r i e l I n g i g n o l iI n g . A g r i m . J u l i o N i c o l á s P e r u s i n iI n g . A g r i m . S a b r i n a A m b r o s i n o

C o m i s i ó n R e v i s o r a d e C u e n t a sT i t u l a r e s : A g r i m . A l b e r t o P e s t a r i n i

A g r i m . N a c . D a n i l o H o r a c i o L o u b i e r eS u p l e n t e : I n g . A g r i m . S i l v i o D a n i e l G r a c i a n iTr i b u n a l d e D i s c i p l i n a y É t i c a P r o f e s i o n a lJ u e c e s T i t u l a r e s : A g r i m . N a c . G r a c i e l a Te r e s i t a A t r i o

A g r i m . H é c t o r H u g o R o d r í g u e zA g r i m . R o m á n R o g e l i o S o v r a n o

J u e c e s S u p l e n t e s : A g r i m . G u s t a v o C a r l o s C l a u s e nI n g . G e ó g . R o b e r t o A n t o n i o B r a v oA g r i m . N a c . D a n i e l E u g e n i o R a d í o

Page 5: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 5

Hoy retomamos la comunicación gráfica con nuevo formato de re-vista, sin olvidar los conceptos originales de nuestros boletines, ini-ciados en los días en que la Asociación de Profesionales de laAgrimensura aglutinaba a los Agrimensores.

Innovación respetando las raíces Desde esa visión, este directorio ha dado impulso al Instituto de FormaciónContinua, orientado a la formación integral de posgrado de la matrícula en elorden personal y profesional: dos ejes que estructuran toda la actividad forma-tiva, el primero orientado al crecimiento personal, mientras que el segundoapunta al desarrollo tecnológico y doctrinarioEstamos convencidos que conseguir la excelencia profesional impactará en lasinstituciones catastrales, consolidando la calidad del sistema de información te-rritorial y perfeccionando las prestaciones que ellas brindan al estado y a la so-ciedad en su conjunto.También la organización institucional avanza incorporando nuevas prestacionesal servicio de los profesionales, como el sistema de revisión de planos online,exitosamente concretado.Consideramos necesaria la actualización del marco legal, por ello se está revi-sando el estatuto en el marco del Directorio Provincial con el objetivo de re-formar la organización del Tribunal de Ética, a fin de otorgarle la capacidad deun funcionamiento ágil, transparente e independiente.Generalmente la gente no es consciente cuando está viviendo un hecho histó-rico de trascendencia. Sólo la perspectiva de los años lo va confirmando. Perono hay dudas que la Agrimensura Argentina está pasando por uno de esos mo-mentos. Años de lucha doctrinaria culminaron con la sanción de la Ley Nacio-nal de Catastro. Años de lucha doctrinaria culminaron con la homogeneizacióny reconocimiento de nuestra carrera universitaria. Años de lucha doctrinariason los que en definitiva prevalecieran para que en cada ámbito administrativoy judicial se comprendiera que la mensura es una tarea reservada para la Agri-mensura, corroborado por el máximo órgano institucional académico que esel Consejo de Universidades de la República Argentina.Quedan muchas metas por alcanzar. El Colegio son y es cada uno de los colegasque lo sostienen. El sostenimiento pasa por la participación plena en la institu-ción: subcomisiones, propuestas, comentarios, proyectos.En una época plena de cambios y desafíos el éxito reside en la participación.Dos piensan mejor que uno. Diez más que dos. Trecientos más que diez.

Agrim. Gabriel FrickxPresidente

Page 6: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur6 Página

n la actualidad, dentro de un mundo queexige al profesional intensificar lo tecnoló-gico priorizando muchas veces lo pragmá-

tico por encima de lo mas profundo de su labor, - quees lo conceptual, lo ideológico, lo que le da la verda-dera razón a su ejercicio profesional, - el concepto deÉtica parece diluirse y vagar por las oscuras profun-didades de aguas calmas y serenas. Sin embargo, ya hace unos años a esta parte, esta con-ducta casi estática de los profesionales con respectoal concepto de “Ética en la prestación del servicioprofesional”, parecería estar siendo dejada de lado,por suerte, acompañada de una fuerte tendencia delos Colegios Profesionales en profundizar el trata-miento del tema y tender a elevar la calidad ética desus matriculados.Claro, debe ser así, porque si bien el fin que persiguela ética es lograr el bien común y llevar al hombre a lafelicidad, el fin de la ética profesional es “Tender a laExcelencia” es decir lograr que cada uno sea el Mejorprofesional posible, un profesional capacitado entodos los aspectos, científicamente pero también éti-camente, entonces aquí podremos hablar de un pro-fesional plenamente capacitado para prestar un muybuen servicio profesional teniendo un conocimientocabal de su profesión. Recordemos que la ética lo que hace en definitiva esorientar acciones racionalmente durante toda la vidaprofesional, hacia el bien, hacia los bienes. Así la éticalo que pretende es aconsejar, ser una guía. ¿Y qué es lo que orienta? No solo el pensamiento,sino también las acciones, se preocupa por lo que elprofesional hace y que tiene trascendencia en la so-ciedad, abarca entonces el saber teórico y el práctico.Dijimos racionalmente, dejando claramente asentadoque la ética al ocuparse exclusivamente de los actoshumanos, tiene como elemento primordial a la razón,ese acto debe ser realizado dentro del esquema liber-tad-razón para que la ética lo pueda evaluar. Esosactos, esas acciones profesionales deben durar toda lavida, es decir deben ser “Hábitos” el hacer debe estaríntimamente vinculado con el ser, respondiendo a eseviejo y sabio concepto en materia de ética.....“La ma-nera de hacer es ser”. No se trata de hacer una solabuena acción generosa, sino de ser generoso, no setrata de trabajar de manera diligente a veces sino deser siempre un buen profesional, tender como dijimoshacia la madurez profesional, a la autorrealización,perfeccionándose y capacitándose permanentemente,en definitiva tender a lo excelso.Todo esto además, tratándose de ética profesional,debe necesariamente ir acompañado de cuerpos nor-mativos que contengan y orienten el actuar profesio-nal. Por eso, la Deontología Profesional además de

orientar al deber - recordemos que el deber siempredebe estar en contacto con lo bueno y lo correcto -lo plasma en códigos, reglamentos y normas exigiblesa los profesionales, de carácter obligatorio.El incumplimiento de estas normas, harán que el pro-fesional sea pasible del juzgamiento por el tribunalcorrespondiente y ante la comprobación de la comi-

sión de una conducta que importe una falta de éticaprofesional, se le aplicará una sanción, importandono sólo la violación al marco normativo, sino aún loque es más importante, el quebrantamiento de laesencia que todo ser humano y en este caso específi-camente todo profesional debe poseer.En este marco, es loable el cada vez más exhausto yprolijo tratamiento quelos colegios profesionalesestán dedicando al tema,adecuando sus normas yórganos correspondientespara el juzgamiento de lasconductas de sus matricu-lados. Recientemente elColegio de Profesionalesde la Agrimensura deSanta Fe en pleno, se ha avocado al estudio de un pro-yecto tendiente al mejoramiento de algunos aspectosrelacionados al cumplimiento de conductas y princi-pios que rigen a la profesión.Por último, recordemos que el ser humano es cons-titutivamente ético, que la postura ética que nosotrosasumamos va a tener un reflejo directo en el campoprofesional y que tanto la ética en general como laética profesional debe ser siempre, como dicen variosautores “De adentro hacia afuera”, nunca se debeanalizar una conducta según las consecuencias quepueda implicar, sino que ese accionar debe ser ge-nuino, tendiendo exclusivamente al Bien de todos, delcliente, del colega, del colegio y de la sociedad en ge-neral. Como decía Kant: “Obra de tal modo de ma-nera que tu accionar pueda ser perfectamenteindividualizado”.

(*) Abogado-Escribano. Juez de la Sala Segunda del Tribunal de Etica del

Colegio de Abogados de Rosario. Profesor de la Cátedra de Etica Social y

Profesional de la Universidad Católica Argentina (U.C.A.

La éticaprofesional

EPor Dr. Gustavo Herranz

Page 7: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 7

a Asociación Internacional deGeodesia (IAG por sus siglasen inglés) ha nominado, por

elección de entre sus pares, a la Dra.Ing. Geog. María Cristina Pacino, ac-tual Directora de la Escuela de Agri-mensura de nuestra Facultad, paraintegrar su Comité Ejecutivo para elperíodo 2015-2019.La IAG es una de las ocho asociacio-nes científicas que integran la UniónInternacional de Geofísica y Geodesia(IUGG por sus siglas en inglés), a lacual nuestro país adhiere como miem-bro. Es importante remarcar que losmiembros de la IUGG no son las per-sonas de manera individual, sino lospaíses que adhieren a su cuerpo.Constituye “per se” la institución rec-tora de la Geodesia a nivel internacio-nal y cuenta entre sus participantes alos geodestas más prestigiosos de todo

urante el último añose ha brindado anuestra matrícula

asistencia legal gratuita losdías martes en el horario de11 a 12 en nuestra sede.

Atento el resultado positivode este servicio implemen-tado, les hacemos saber queel mismo continuará disponi-ble para todos aquellos quelo necesiten. La Dra. LeonoraT. Picazos, abogada adminis-trativista muy reconocida dela ciudad, está a cargo de laasesoría.

Para quienes no puedan ha-cerse presentes en el horarioestablecido, podrán adelan-tar su inquietud vía correoelectrónico a este colegio:[email protected]

La directora de la Escuelade Agrimensura de la

UNR integrará el ComiteEjecutivo de la IAG

L el mundo. Para dar una idea de la rele-vancia de esta Asociación, cabe citar lasresoluciones que emanan de sus Asam-bleas Ordinarias, por votación de lospaíses miembros, en las que se tomandecisiones fundamentales y recomen-daciones trascendentes a los países,como, por ejemplo, la adopción del sis-tema de referencia Geodésico que seutilizará para el posicionamiento GPS-GNSS, el establecimiento de las di-mensiones del planeta y su velocidadde rotación, la ubicación del “cero” delas alturas (nivel medio del mar), etc. Asimismo, cabe mencionar que en los150 años de vida de la IAG, esta seríala segunda oportunidad en que se de-signe a un científico argentino para cu-brir una posición de semejanteenvergadura.

D

A cargo de la Dra. Picazos

Asistencia legal gratuita

Page 8: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur8 Página

n objetivo permanente del Colegio, ade-más de afianzar vínculos con los colegas yprofesionales, es participar y colaborar

con las instituciones ligadas tras el objetivo de ofre-cer a la comunidad servicios de excelencia.En el marco de esta premisa, y habiendo encon-trado que nuestra Facultad de Ciencias Exactas, In-genieria y Agrimensura de la Universidad Nacionalde Rosario, en atención a la sostenida expansión enla demanda por incorporarse a la carrera de Agri-mensura y a los permanentes cambios e innovacio-nes en la tecnología, sería altamente beneficiada, elDirectorio resolvió donar a la Facultad una Esta-ción Total.El acto de donación formal tuvo lugar el martes 26de mayo en Decanato, Pellegrini 250 y participaronla decana Ing. Civil Marité Garibay, el presidentedel colegio Agrim. Gabriel Frickx y otros directivosde la Facultad y del Colegio. (ver fotos).

Donación deEstación TotalU

Nuevos matriculadosRONCERO, Mauro RubénOLIVIERI, Daiana YanetAGOTEGARAY, MartínMONTANI, Carla JésicaGARROTT BUET, Matias SantiagoJOTINSKY, AdriánMELANO, Gonzalo LuisACUÑA, BernabéBALESTRINI, María AlejandraROSSI, Laura Andrea

os cursos, seminarios y jornadasde capacitación del CPAPSF sedesarrollan según dos ejes: For-

mación técnica específica y desarrollopersonal. El primero incluye conocimien-tos técnicos, científicos, legales, tecnoló-gicos de aplicación directa en el ejercicioprofesional y el segundo abarca conoci-mientos de interés personal que puedentener utilidad en el campo profesional demanera indirecta.

• Con una carga horaria de 3 horas sema-nales y dictado por la Prof. Celina Gotti,se desarrolla un curso de ingles para ni-veles inicial, intermedio y avanzado, dedi-cado especialmente a profesionales yestudiantes de agrimensura. Más infor-

mación se puede requerir via email a: [email protected]• El jurado del Premio Oportunidad Realen el Arte (ORA) está formado por 10galerías españolas interesadas en descu-brir nuevos talentos para exponerlos ensus espacios. El Premio ORA está abiertoa todo tipo de artista, de cualquier nacio-nalidad, residentes en cualquier país, sinlímite de edad, ideología, técnica y otrascalificaciones. El premio anima a partici-par a artistas de todos los niveles. Cadauna de las 10 galerías seleccionadoras es-cogerá al artista que más le interese y leofrecerá una exposición individual en supropio espacio, que podrá ser el preludiode una colaboración profesional dura-dera. Las galerías escogerán libremente y

con completa autonomía su ganador ytienen la obligación de seleccionar a artis-tas con los cuales no hayan tenido nuncaninguna relación profesional previa. ElPremio ORA se compromete a poner encontacto artistas y galeristas sin interferirni obtener ganacia en cuanto a las relacio-nes profesionales y comerciales que se es-tablezcan, dejando la máxima libertad degestión entre artista y galerista. Inscrip-ción online en: www.premio-ora.es• Al celebrarse el 26 de junio el Día de laCartografía, el programa de Canal 3,“Antes de Salir”, conducido por AgostinaCialdella, entrevistó al Prof. Agrim. JoséBelaga quien en la oportunidad explicóconceptos generales sobre Cartografía yhabló sobre nuestra carrera.

Cursos & Noticias

L

Page 9: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Semana de trabajo en Bulgaria

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 9

ajo el lema “Desde el conoci-miento de las eras hacia losDesafíos del Mundo Mo-

derno”, tuvo lugar en el Centro de Con-gresos Sofía, en el Palacio Nacional dela Cultura de Sofía, la capital de Bulgaria,la semana de trabajo la Federación In-ternacional de Agrimensores (FIG).La reunión se realizó entre el 17 y el 21de mayo de 2015 siendo el anfitrión laChamber of Graduated Surveyors, yauspiciado por the University of Archi-tecture, Civil Engineering and Geodesy,the Geodesy, Cartography and CadastreAgency, the Union of Surveyors andLand Managers in Bulgaria (a memberof FIG) and the Association of Topo-graphical CompaniesLa apertura del día 18 de mayo en el Pa-lacio Nacional de la Cultura contó conla palabra de Angel Yanakiev, presidentede la Chamber of Graduated Surveyors,así como de Chryssy Potsiu, presidentade la FIG; Lilyana Pavlova, Ministra deDesarrollo Regional y Obras Públicas,la intendente de Sofía, Jordanka Fanda-kova ; el director de la agencia de Geo-desia, Cartografía y Catastro, SvetoslavNakov y el co-director de la conferen-cia, Zlatan Zlatanov quien se refirió alprograma musical y cultural de la FigWorking Week.Como es corriente en estos encuentros,se desarrolló la reunión del consejo, laasamblea general de FIG, el encuentrode presidentes, el foro de asociacionesmiembros de FIG, el foro de MiembrosAcadémicos de FIG y tuvo lugar tam-bién el tercer encuentro de Jóvenes

Por Agrim. Eugenio Previgliano

Federación Internacional de Agrimensores

B Agrimensores Europeos, así como untaller para jóvenes agrimensores.No faltaron actividades culturales ni so-ciales, y hubo también una exposiciónde instrumental para agrimensura y unevento singular, la exhibición cartográ-fica como parte del Año Internacionaldel Mapa 2015-2016La actividad principal estuvo centradaen las sesiones técnicas, con sesionespor comisión y plenarias, donde se ex-pusieron muchas de las novedades delmomento en la agrimensura mundial.

Datos de la Asamblea• Participaron de la 38° asamblea 56asociaciones miembros. • Se eligió como sede de la FIG Wor-king Week 2019 a la Asociación Vietna-mita, que triunfó en una ajustadavotación sobre Geosuisse Suiza.• Se admitieron tres nuevas asociacionesmiembros: Sociedad Colombiana deTopógrafos (S.C.T.) (MA-10124), Dis-tinctive Engineering Group, Rwanda(MA-10125) y Licensed Surveyors As-sociation of Ghana (LISAG) MA-10126• Desde la última asamblea general, elConsejo ha admitido cinco nuevosmiembros afiliados: aukei Land TrustBoard, Fiji-AF-20051-Geospatial Infor-mation Authority of Japan/GeodeticDepartment-AF-20052-Registro de In-formación Catastral de Guatemala-RIC), AF-20053-Land AdministrationAuthority (LAA) Lesotho-AF-20054-y

General Direction of Land Registry,Mapping and Cadastre, Benin• Lamentablemente, la asamblea generalse vio en la obligación de expulsar a laOrdre National des Geometres du Ca-meroun y la Tunisian Association ofChartered Surveyor a causa de cuotasimpagas, pero decidió hacer todo lo po-sible para volver a incorporarlos. Caberecordar que el año pasado el Colegiode Ingenieros y Agrimensores dePuerto Rico y Geodetic Engineers ofthe Philippines, Inc. (MA-10107) fueronexpulsados por la Asamblea, pero elproblema pudo solucionarse y ya sonotras vez miembros activos.• Se nombró presidente honorario a Mr.Teo CheeHai en reconocimiento a sugestión frente a la FIG, y Miembro Ho-norable a Christiaan Lemmen, quien hahecho importantes contribuciones a laagrimensura, dentro y fuera de la FIG,donde presidió la Comisión 7.• Se instituyeron cuatro nuevas fuerzasde trabajo (“task forces”): Task Forceon Real Property Markets, Chair PekkaHalme, Finnish Association of Geode-tic and Land Surveyors MIL Task Forceon Commission Structure, Chair MikaelLilje, Swedish professionals for the builtenvironment, Samhällsbyggarna, TaskForce on Corporate Members, Co-chairs John Hohol, NSPS, in coopera-tion with Bryn Fosburgh, Trimble TaskForce on Scientific Journal, YerachDoytsher, Association of Licensed Sur-veyors in Israel (ALSI).

Page 10: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur10 Página

l Ingeniero Geógrafo Nor-berto Frickx no es un descono-cido para ningún Agrimensor

de la Provincia de Santa Fe. Todos sabe-mos, conocemos y valoramos su larga yfructífera trayectoria que incluye habersido secretario de la APA, miembro detodos los directorios del Colegio, presi-dente del colegio y de la FADA, y entodos y cada uno de los lugares que haido ocupando su participación ha dejadouna marca indeleble.Párrafo aparte merece su participaciónen la administración pública, al frente delplan LOTE, instalando un nuevo para-digma en el abordaje de los problemasde tenencia de la tierra y vivienda.En el ejercicio particular de la profesiónsu actividad ha sido también señera,abriendo caminos en las nuevas formasde tenencia de la propiedad raíz hoy yaadmitidas por el nuevo código civil.La actividad académica tampoco esajena a su participación y ya sea en laUniversidad o en Cursos y Congresosdesarrollados por organizaciones profe-sionales la participación de Frickx tam-poco pasa desapercibida.El premio fue entregado durante el des-arrollo de la exitosa reunión sobre elNuevo Código Civil y Comercial por au-toridades de la FADA y COPEA (Co-misión Permanente del Ejercicio de laAgrimensura), en lo que constituyó unmomento emotivo de alta intensidadpara todos los participantes.Saludamos el otorgamiento del permioTeodoro Schuster al Ing. Geóg. Nor-berto Frickx, de acuerdo a la presenta-ción realizada por nuestro colegio, justoreconocimiento a uno de los más dedi-cados profesionales de la agrimensura.

Premio “Teodoro Schuster”

para el Ing. Geog. Norberto Frickx

Recibió el Premio Nacional deAgrimensura Año 2014 dentro del rubro“Académico yGremial”.

El acto de entrega del Premio al Ing. Geóg. Norberto Frickxestuvo a cargo del presidentede FADA, Carlos Diez y el Presidente COPEA José Alvaren-que

E

Page 11: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

En representación del Colegio de Profesionales de laAgrimensura Distrito Sur asistió el Ing. GeógrafoKurt Federico Dunger, quien expuso sobre las activi-dades de nuestro tribunal y nuestras opiniones sobreel tema, especialmente en lo que hace a honorariosprofesionales, vigencia, aplicabilidad y alcance a nivelético; publicidad profesional, alcances y controles, ysanciones.La organización del evento, por cierto impecable, es-tuvo a cargo del Dr. CP. Gerardo Busso, secretario delas Comisiones de Ética y Viglancia profesional delCPCE. El éxito de este cuarto encuentro renovó elentusiasmo por dar continuidad al ciclo para seguirintercambiando experiencias y puntos de vista con elpreclaro norte de conseguir y sostener que el ejercicioprofesional se realice con responsabilidad y redundesólo en beneficios.

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 11

rganizada en forma conjunta por el Cole-gio de Profesionales de la Agrimensura, elInstituto de Fisiografía “Alfredo Castella-

nos”, la secretaría de extensión de la Facultad de CsExactas, Ingeniería y Agrimensura de la UNR y laUniversidad Nacional de Rosario y con la adhesiónde Espacio Cultural Universitario (ECU), FederaciónArgentina de Agrimensores y Servicio Atención Pri-maria Melincué, se desarrolló en el Espacio CulturalUniversitario de calle San Martín 750, el 5 de junio,una jornada regional sobre Ordenamiento Territorialy Medio Ambiente, dirigida a profesionales y públicoen general, orientada a generar un cambio de actitudhacia temas ambientales, además de promover laatención y acción política. En la ocasión disertaronla Dra. Ana Ingalinella (UNR) sobre “Tratamiento y

El IV encuentro se desarrolló en la sede delColegio de Profesionales en Ciencias Eco-nómicas, con una nutrida participación de

jueces de ética de distintos Colegios profesionales deRosario y de las ciudades de Venado Tuerto, Cañadade Gómez y Santa Fe.Bioquímicos, ingenieros de todas las especialidades,abogados, farmacéuticos, graduados en ciencias eco-nómicas y otros profesionales expusieron y debatie-ron sobre la actuación de los tribunales de ética decada colegio, focalizando en el funcionamiento, for-mas de implementar y fijar el alcance de las sanciones.En un marco de unidad y diversidad, se acordó sobrela necesidad de cultivar un ejercicio ético de las pro-fesiones en los jóvenes profesionales que se van in-corporando al campo profesional, teniendo en cuentalas particularidades de cada profesión y cada región.

Disposicion Final de Líquidos Cloacales”; el Ing.Geóg. Rodrigo Sánchez Granel sobre “Tratamientoy Disposición de Residuos Sólidos en Áreas de Tu-rismo”; el Ing. Geóg. Juan Carlos Abriata sobre“Agrimensura y Medio Ambiente”, el Ing. Elect. LuisKrapf, sobre “Energías Renovables”; el Dr. AndrésSachetto sobre “Turismo y Salud”, la Lic. MarielaAntola y el Ing. Agrim. Eduardo Peralta sobre “Tu-rismo Sustentable - su Compatibilidad con los sitiosRAMSAR” y el Ing. Geóg. Norberto Frickx y elAgrim. Ing. Raúl Alvarez sobre “Ordenamiento Te-rritorial - Ambiental”. El evento incluyó la exposición de posters referidosa cuestiones de ordenamiento territorial y medio am-biente que también fue animado por la gran cantidadde público presente.

OOrdenamiento territorial y Medio Ambiente

E

Jornada regional

Encuentro de los Tribunales Disciplinarios

Page 12: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur12 Página

s destacable el eco que la organización deeste encuentro tuvo en los medios espe-cializados de Rosario y de otras zonas. El

interés que despierta el tema, la calidad de los ex-positores y el entusiasmo del público especiali-zado se vio claramente en la cantidad deasistentes: seiscientos diez inscriptos que partici-paron de todas las actividades de estos dos me-morables días.

Durante la mañana del día 18 tuvo lugar la expo-sición de la Dra Liliana Abreut de Begher sobre“Los Derechos Reales en el Nuevo Código” y delIng. Geog. Norberto Norberto Frickx sobre“Vinculación del Nuevo Código Civil con la LeyNacional de Catastro 26209”; mientras que por la

tarde fue el turno del Dr. PabloCorna, quien disertó sobre “BienesInmuebles , Dominio Público yDerechos de Aguas”, sucediéndoloel Dr. Luis Daguerre quien abordóel “Derecho Real de Superficie”recientemente incorporado a nues-tro código.

El 19 de marzo se inició con “Do-minio Condominio y PropiedadHorizontal”, del Dr. Nelson Cos-

sari, completándose la mañana con “ConjuntosInmobiliarios” del Dr. Marcelo de Hoz . Por latarde la Dra. Alicia Puerto de Chacón disertósobre “Derechos Reales de Disfrute y Garantía”,completándose la jornada con “Registración Ca-tastral” por parte de Ing. Agrim. Gustavo García,

Ing. Agrim Rodolfo Origlia, Doctor Darío Crive-llo y CPN Horacio Palavecino.

La jerarquía de los expositores, la vigencia e inte-rés de los temas tratados y el ambiente de partici-pación por parte del calificado público asistenteredundaron en un excelente nivel del encuentrodonde no sólo participaron los matriculados delCPAPSF sino también agrimensores de todo elpaís así como profesionales de otras especialida-des y estudiantes.

Es de hacer notar el desempeño de los modera-dores Agrim. José Belaga, Agrim. Carlos Diez,Agrim. Juan Carlos Bocchichio, Agrim.César Ga-rachico, Agrim. Raúl Álvarez y Agrim. RaúlGrosso, quienes dirigieron todos los debates consolvencia y simpatía, permitiendo la ampliación yajuste de los temas tratados.

El evento no se limitó a las disertaciones sino que-por el contrario- se extendió en otras actividades.El viernes 20, como continuidad de la reunión,tuvo lugar la Primera Reunión Anual 2015 de laFederación Argentina de Agrimensores (FADA),la 152 Reunión de COPEA y la I Reunión Anualde CONAPEA.

Las actividades sociales no estuvieron ausentesdel encuentro, se desarrolló una “Caminata Re-creativa”para acompañantes, recorriéndose el Par-que España, sus imponentes escalinatas, losgalpones reciclados destinados a la actividad cul-tural de Rosario, Estación Fluvial, Monumento a

Hubo más de 600 inscriptos de todo el país

El éxito del seminario “El Código Civil y Comercial,

su trascendencia en el Catastro y la Agrimensura”

E

El evento nose limitó a lasdisertacionessino que -porel contrario-se extendió

en otras actividades

Page 13: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 13

la Bandera y Patio Cívico. Durante el paseo tam-bién se pudieron apreciar las esculturas de LolaMora y realizar una visita guiada al museo de ArteDecorativo “Firma y Odilo Estevez”. El paseoterminó con un café en un tradicional bar de Ro-sario, pero fue tal el éxito que habiéndose reali-zado la del 19 de marzo, hubo que organizar unasegunda caminata recreativa conun programa similar para el día si-guiente, lo que da una medida delentusiasmo que las actividades delencuentro generaron.

El 18 por la noche hubo una nu-trida concurrencia a una comida,organizada sobre la marcha, en untípico restaurante de pescado derío a la parrilla. El 20, la comida en el ZazpirakBat tuvo un momento emotivo en razón de la en-trega del premio Teodoro Schuster al Ing. Geog.Norberto Norberto Frickx, tema sobre el cualesta revista informa por separado.

La importancia del encuentro quedó reflejada enlas crónicas que publicaron medios escritos y au-diovisuales de todo el país.

De este modo nuestro Colegio realiza una contri-bución que no sólo hace al ejercicio de la agri-mensura sino un aporte a otras disciplinas y -porúltimo pero no menos importante- un valiosoaporte a la comunidad.

Con notable suceso tuvo lugar los días 18 y 19 demarzo de 2015 el seminario,realizado en el Salón Berni del Centro de ConvencionesRos Tower Hotel.

El presidentede COPA,Distrito Sur,Agrim. Ga-briel OmarFrickx.

El Ing. Geog. NorbertoFrickx expuso sobre “Vinculación del NuevoCódigo Civilcon la Ley Nacional deCatastro26209”.

La doctora Abreut de Begher disertósobre “Los Derechos Reales en el NuevoCódigo”

El doctorCorna lohizo sobre“Bienes Inmuebles,Dominio Público yDerechos de Aguas”.

“DominioCondominioy PropiedadHorizontal”fue el títulode la exposicióndel doctorCossari.

La importanciadel encuentro

quedó reflejadaen las crónicasque publicaron

medios detodo el país.

El seminariose realizó en el SalónBerni del hotel RosTower.

Page 14: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur14 Página

l Código Civil y Comercial de laNación (CCyC), redactado porla comisión de reformas desig-nada por decreto 191/2011, in-

corpora nuevos derechos reales en su art.1887 (correspondiente al 2503 CC) que,entre otras novedades, incluye los deno-minados conjuntos inmobiliarios. Conesta denominación se alude, en el art.2073, a una serie de emprendimientostales como “los clubes de campo, barrioscerrados o privados, parques industriales,empresariales o náuticos, o cualquier otroemprendimiento urbanístico indepen-dientemente del destino de vivienda per-manente o temporaria, laboral, comercialo empresarial que tenga, comprendidosasimismo aquéllos que contemplan usosmixtos”.La explosión demográfica, así como laescasez y alto valor de los inmuebles enlas grandes ciudades y zonas aledañas, labúsqueda de seguridad, de más contactocon la naturaleza y aún aspiraciones demayor nivel social, entre otras motivacio-nes, provocaron nuevas formas de apro-vechamiento común de las cosasinmuebles, para satisfacer necesidadestanto habitacionales, como recreativas,comerciales e industriales.Estos conjuntos, actualmente, son unarealidad insoslayable en todo el territorionacional, pero carecen de una regulacióna nivel federal y han preocupado a la doc-trina en busca de su encuadre jurídico,dentro del esquema de los derechos pa-trimoniales. Así se los ha identificadocomo “nuevas formas de propiedad”,como sinónimo de derecho real y aún dederecho patrimonial y no de dominio.La existencia de un derecho real significapara los protagonistas de cualquiera deestas nuevas figuras, una mayor seguri-dad, por su oponibilidad erga ommes yla relación directa e inmediata del titularcon la cosa.El principal problema que encuentra estaopción es la vigencia del principio del“número cerrado”, u orden público, quegobierna la creación de derechos reales,lo que implica que sólo se admitan losprevistos por la ley, con su estatuto co-

rrespondiente. Ninguna de estas figurasse ajusta estrictamente a ninguno de losderechos reales conocidos.Estas urbanizaciones encuentran su ori-gen en la zona norte de la provincia deBuenos Aires, pero en la actualidadpuede verificarse su existencia en la ma-yoría del territorio argentino, con legisla-ción provincial específica en variasprovincias.Los llamados “clubes de campo”(country club), los barrios cerrados, losclubes náuticos y otras modalidades máscomplejas, que se desarrollan fundamen-talmente desde la década del 80, sonagrupamientos que combinan, de algúnmodo, el dominio, con su carácter exclu-sivo (art. 2508 CC), y el condominiosobre ciertos espacios, aunque sin alcan-zar un perfil definitivo que permita su ti-pificación dentro del numerus clausus.Los primeros conjuntos se localizaron enáreas rurales, motivo por el que se llama-ron “Clubes de Campo”. Estos estabanconstituidos por importantes y extensasáreas verdes y de recreación con calles devinculación interna. Tiempo después,aparecieron los llamados “Barrios Cerra-dos”, emprendimientos preponderante-mente residenciales, con o sin áreasrecreativas, pero con calles o vías de cir-culación interna privadas. Luego se handesarrollado los llamados “Clubes deCampo de Chacras” y/o “Barrios Cerra-dos de Chacras” que son parcelas de granextensión y superficie -de 1, 2, o 3 hectá-reas cada una-, para permitir como des-tino, además del residencial, introducirseen la idea de “campo propio”, con posi-bilidad comunitaria y recreativa. Recien-temente, surgen los gigantescosconglomerados de más de 400 hectáreas,que suelen llamarse “Pueblos Privados”y/o “Ciudades”, y han aparecido tam-bién los “Barrios Parque Náuticos” y/o“Barrios Cerrados Náuticos”, modalidadurbanística en contacto con el río y conlas ventajas de tener su casa, su coche ysu amarra para la embarcación deportiva. Los parques industriales y los centros decompras tienen elementos comunes conlos emprendimientos mencionados y

sólo se distinguen por el destino, indus-trial en el primero y comercial en el se-gundo.Estas agrupaciones difieren en su identi-ficación o nombre, conforme el objetosocial y/o finalidad a las cuales se hallenconfinados: clubes de campo -predomi-nante actividad deportiva-, barrios cerra-dos -mayor cantidad de residentespermanentes-, clubes de chacras -situa-dos a distancias mucho mayores respectode las ciudades, lotes de mayores dimen-siones-, clubes náuticos, ciudades cerra-das o mega emprendimientos. En ladoctrina han merecido numerosas deno-minaciones. El CCyC los denomina“conjuntos inmobiliarios”, manteniendolo previsto en el Proyecto de 1998.El club de campo es un complejo recre-ativo residencial ubicado en una exten-sión suburbana, limitada en el espacio eintegrada por lotes construidos o a cons-truirse, independientes entre sí, quecuenta con una entrada común y está do-tado de espacios destinados a actividadesdeportivas, culturales y sociales, siendolas viviendas de uso transitorio o perma-nente y debiendo existir entre el área deviviendas y el área deportiva, cultural ysocial una relación funcional y jurídicaque convierta al club de campo en untodo inescindible.También se ha definido al “complejo ur-banístico” o “urbanización especial”,como el sector, distrito o zona regido porun plan de ordenamiento particularizado,que se caracteriza por la existencia demúltiples inmuebles o unidades parcela-rias independientes, vinculados por un si-milar destino funcional, la presencia deservicios comunes y la constitución derelaciones jurídicas de carácter real, conla posible creación de una entidad queagrupe a los propietarios y preste los ser-vicios comunes.Estas urbanizaciones presentan las si-guientes características básicas:• Varias y/o numerosas parcelas inde-pendientes con destino a la construcciónde la vivienda -transitoria o permanente.• Una o más parcelas destinadas a vías decomunicación interna, recreación, activi-

Por Dr. Eduardo Molina Quiroga *Conjuntos inmobiliarios

ENuevos derechos reales

Page 15: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

dades deportivas, sociales y culturales,para brindar confort, amenidad y disfrutea los moradores del sector residencial.• El complejo que se forma debe consti-tuir, necesariamente, un todo inescindi-ble, en forma tal que los que seanpropietarios y poseedores por cualquiertítulo de parcelas en el sector residencialtengan derechos de propiedad, copropie-dad y/u otros derechos reales, sobre lasparcelas que se conocen como comunes,y que al enajenar o disponer por cual-quier título su parcela residencial, quedencomprendidos automáticamente en esaenajenación sus derechos sobre la partecomún en forma inseparable. En conse-cuencia, no podrían ejercerse actos dedisposición sobre las áreas comunes enforma independiente de la disposición delas parcelas residenciales o por el contra-rio, configuran derechos reales.La nota de inseparabilidad de las áreas devivienda y deportiva, cultural y social quecaracteriza al club de campo, implica quelos titulares de las viviendas tengan la fa-cultad -inherente a dicha titularidad- dehacer uso de las instalaciones deportivas,culturales y sociales y a que la transmisióndel derecho sobre las viviendas conllevaindefectiblemente la de esta facultad .Otra nota específica de los clubes decampo es que, mientras que el uso de lavivienda es exclusivo de su titular, el delas instalaciones y servicios recreativos escompartido con los demás titulares de lasviviendas que integran el complejo -y, entodo caso, con los grupos familiares res-pectivos e inclusive con los ocupantestransitorios o los invitados de los titula-res-, aunque también es posible que sedistinga entre “socios del club” y propie-tarios de parcelas.El principal problema que presentan los

“conjuntos inmobiliarios” es que noexiste una norma específica en el ordennacional que contemple los diversos as-pectos que presentan y la normativa localno resuelve totalmente los diversos con-flictos que se suscitan en su seno.Estos complejos tienen diversas modali-dades de organización, que van desde al-guna figura de derechos reales-combinaciones de dominio y condomi-nio, dominio revocable, servidumbresprediales recíprocas, usufructo y propie-dad horizontal-, a configuraciones enbase a derechos personales.Es el Congreso Nacional el facultadopara sancionar el régimen general, sobretodo si se pretende ubicarlos en el ámbitode los derechos reales, por tratarse de de-rechos patrimoniales (art. 75, inc. 12CN). Las normas que, en ejercicio de supoder de policía (arg. art. 2611 CC), san-cionen las provincias, no pueden rebalsarlas facultades propias del Congreso Na-cional, avanzando sobre la organizaciónjurídica que debe adoptar el club decampo.La jurisprudencia destacó que “la carac-terística principal de los clubes de campoes que dentro de un espacio delimitado,coexisten parcelas de vivienda de propie-dad individual y bienes y servicios comu-nes para uso y beneficio de aquellasparcelas. El 'country' club o club decampo es un todo y una unidad con lí-mites precisos en el que los bienes comu-nes y los servicios son accesorios de loslotes de propiedad individual y que porlo tanto aquéllos no pueden subdividirseni tampoco enajenarse separadamente delos lotes de propiedad individual”.Se han presentado proyectos de ley conel objeto de regular en particular estas ur-banizaciones. En este contexto de ano-

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 15

mia los denominados clubes de campo -en sentido lato- se han organizado tantosobre la base de conferir a quienes ingre-san al sistema un derecho personal,como un derecho real, o una combina-ción de ambos. Algunos conjuntos han adoptado la es-tructura de asociaciones (art. 33, inc. 3,apart. 1 CC) o de sociedades, tanto civilescomo comerciales. El problema que sepresenta con la figura de la sociedad civiles que el art. 1648 CC exige el fin delucro, elemento ausente en estos casos.De allí que se considere más convenientela figura de una sociedad comercial (arg.art. 1°, ley 19.550).Entre los tipos societarios que brinda laley, el más utilizando es el de la sociedadanónima, plasmándose los detalles de laorganización especial requerida por losclubes de campo, tales como lo relativoa las expensas por mantenimiento y me-jora de los servicios, que no pueden figu-rar en el estatuto y que autoriza el art.167, ley 19.550. También se ha recurridoa la figura de la sociedad cooperativa,aunque en este caso se presenta la difi-cultad referente a la transmisión de las ac-ciones, que son nominativas (art. 24, inc.3, ley 20.337).En el caso “Mapuche” se sostuvo que “...la naturaleza jurídica de los denominadosclubes de campo, resulta ser simple omero recurso o mecanismo técnico demedios y formas con los cuales se da sa-tisfacción a los fines perseguidos, que porser asociativos, concluyen en la figuralegal de la sociedad...”, y se descartó laprocedencia del Régimen de PropiedadHorizontal, como del condominio.El problema en este caso es determinarsi resulta posible encasillar los derechosde los integrantes del club de campo enalguno de los derechos reales admitidos-sobre cosa propia o ajena- o bien, atentolas especiales características que reviste larealidad de los clubes de campo, debeconcluirse en que resulta necesaria unalegislación propia que la regule como de-recho real autónomo. Esta es la pro-puesta del CCyC.

*Abogado. Doctor en Derecho UBA.

Publicado por el Sistema Argentino

de Información Jurídica. www.infojus.gov.ar

Page 16: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur16 Página

“La agrimensura argentinatiene el gran desafío de incorporar los nuevos derechos reales”

-¿Cómo influye en los agrimenso-res el nuevo Código Civil?-La agrimensura argentina tiene el grandesafío de incorporar los nuevos dere-chos reales, que ahora son 14. Porejemplo, la propiedad horizontal queantes era una ley (la 13512) desaparecey ya pasa a ser un nuevo derecho real.Está el derecho real de superficie, quees muy novedoso para Argentina, y elde los conjuntos inmobiliarios. La agri-mensura tiene que delimitar esas fron-teras de los nuevos derechos reales ytambién cómo se van a registrar en losCatastros provinciales. En ese sentido,la Federación Argentina de Agrimen-

sores, el Consejo Federal de Catastro ytodo el conjunto de la agrimensura ar-gentina hizo un primer seminario enRosario, donde hubo más de 600 asis-tentes y se empezaron a debatir estostemas con juristas. Pero, sin dudas,también este nuevo Código Civil rati-fica pleamente la Ley Nacional de Ca-tastro (Nº 26209) que exige que laparcela esté constituida y verificada. Laley de Catastro establece que el primerelemento esencial de la parcela es suubicación georeferenciada. Lo queestas jornadas pretenden, además de lacapacitación, es que realmente se apli-que en su plenitud la Ley Nacional de

Agrim. Carlos Diez, presidente de la Federación Argentina de Agrimensores

Aquí se reproduce un fragmento de la entrevista a Diezpublicada en el diario “Comercio y Justicia” al referirsea los cambios que introdujo el nuevo Código Civil sobrelas relaciones jurídicas entre los bienes y las personas aquienes pertenecen.

Legislación provincial

as provincias, en ejercicio del poder de poli-cía urbanística que les asiste, han ido legis-lando a fin de brindar un marco legal a estos

complejos que crecen día a día, ya que están com-prometidos tanto los intereses públicos -especial-mente los de la comunidad donde aquellos seasientan- como los de los particulares que adquierenderechos a su respecto.En provincia de Buenos Aires: ley 8912 (de Orde-namiento territorial y uso del suelo (art. 64); decretoreglamentario 9404/1986, que se ocupa específica-mente de los llamados “clubes de campo”; decreto27/1998 referido a los llamados “barrios cerrados”;decreto 974/2004 dirigido especialmente a las urba-nizaciones privadas que adoptaron o adopten en elfuturo la forma de clubes de campo o de barrios ce-rrados, subdivididos bajo el régimen de la Ley 13.512de Propiedad Horizontal, sin perjuicio de que se ad-mita su aplicación al resto de las unidades afectadasa él, toda vez que ello sea legalmente posible; dispo-sición 349/2005, de la Dirección Provincial de Ca-tastro Territorial; decreto 1727/2002, por el que se

Catastro, máxime a la vista de estosnuevos derechos reales y con el grandesafío de que regirán a partir del 1 deagosto, cuando rija el nuevo Código.- ¿Qué propuestas está elaborandoel sector en este sentido?-La idea del sector es generar una nor-mativa para sugerir a los Catastros Pro-vinciales la forma de registrar estosnuevos derechos reales que, obvia-mente, van a responder a distintas nor-mativas provinciales, que van a tenerque irse adaptando de manera que hayaen lo posible una homogeneidad en ladeterminación y registración de estosderechos reales.

les transfiere a las Municipalidades la facultad deaprobar urbanizaciones comprensivas de clubes decampo y barrios cerrados, y crea el Registro Provin-cial de Urbanizaciones Cerradas, donde se debeninscribir los clubes de campo y los barrios cerradosque hayan obtenido la Convalidación Técnica Final(Factibilidad), requiriéndose esta inscripción comorequisito previo indispensable para proceder a la co-mercialización de las unidades que compongan cadaemprendimiento. En Neuquén, el decreto 313/1982, sigue pautas si-milares. En Río Negro, la ley 1563 incorpora comoemprendimientos urbanísticos a los que “... tenganpor objeto la creación de clubes de campo, villastransitorias, inmuebles regidos por el sistema de con-dominio y tiempo compartido”. También podemosmencionar en Santa Fe, el decreto 1717/1983; enMendoza, la ley 4341; en San Juan, el Parcelamientode Propiedad Individual, de la Dirección General deGeodesia y Catastro; en Córdoba, la resolución31/1998 que remite a la ley 13.512, en Salta, la ley5602; en Corrientes, la ley 5405/1999, etc.

L

Page 17: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

uando hablamos con los estu-diantes de Agrimensura que seencuentran en años medios y

superiores de cursado, podemos notarun importante nivel de conformidadcon la elección de la carrera. Nosotros –incluidos en ese grupo– sentimos ungran orgullo de ser parte de ella, por lanotable injerencia que tiene en la socie-dad, partiendo de la diversidad de disci-plinas desprendidas de su campo deestudio. Pero además, nos satisface apre-ciar el carácter “familiar” que tiene laAgrimensura, no por la reducida canti-dad de jóvenes que la elijen año a año,sino por la notoria búsqueda que realizanlos docentes y profesionales (a través delCOPA) de ir construyendo un futuromejor basándose en un contacto cadavez más abierto y fluido con los estu-diantes.En este mismo sentido de unión y cola-boración, venían surgiendo hace ya mu-chos años distintas comisiones o gruposabiertos de Estudiantes de Agrimensura,

La Comisión de Estudiantesde Agrimensura (CEA)

como lugar de confluencia de ideas, opi-niones, información y material de estu-dio, a donde los estudiantes pudieranacudir, pero que lamentablemente deja-ron de existir hace algunos años. Al con-versar con ingresantes de la carrera, noscuentan la misma historia que todos vi-vimos en nuestros inicios, o sea, la difi-cultad que representa la transición delcolegio secundario a la universidad, loarduo que resulta sobrellevar el ciclo bá-sico de la Facultad de Ingeniería, y la au-sencia de alguna organización estudiantilque les facilite la adaptación a la carrerade un modo más agradable y prove-choso. Es por ello que vuelve a surgir esteaño la Comisión de Estudiantes de Agri-mensura (CEA) para llenar ese vacío,pero además, para ayudar a todos los es-tudiantes en general, intentando aclararlas dudas que se les presenten, infor-mando sobre las novedades que acontez-can y aspirando a una mayor unión apartir de diferentes actividades. Es unaagrupación apolítica y autogestionada,

que invita a todos los estudiantes deAgrimensura interesados en sumarse, oa aquellos que quisieran aportar lo suyodesde afuera, a que se contacten con nos-otros para que se informen sobre el fun-cionamiento y las nuevas actividades quedesarrollaremos próximamente.Entre otras cosas, estamos construyendouna Biblioteca Virtual para facilitar todotipo de material y apuntes que les puedaser útil a los estudiantes de la carrera. Porotro lado, participaremos del V Encuen-tro Nacional de Estudiantes de Agri-mensura que se realizará el 15, 16 y 17de octubre en la ciudad de Santa Fe, yque esperamos haya más estudiantes in-teresados en concurrir. La Comisión está compuesta de la si-guiente manera: Presidente, César Pun-tin; Secretaria de Actas, Ximena Tejada;Dir. de Finanzas, Luciano Di Giorgio;Dir. Académica, Valeria Moreno; Co-municación y recreación, Pablo Mola-cchino, Juan Martina; Delegados deCo.Na.P.E.A, Melina Grosso, GonzaloGiacomelli, César Puntin.

Contacto: [email protected]/gea.rosario

C

Biblioteca

Revistas• GIM International, números de enero,febrero, marzo y mayo• Agrovisión Profesional, número 84, fe-brero 2015; Colegio de IngenierosAgrónomos de la Provincia de Santa Fe.• Geonotas, números 79, 80 y 81. Editor:Rubén Rodríguez.• Industria ambiental, ed. 7, año II, mayo2015; publicación mensual.

Un espacio estudiantil donde confluyen ideas, opiniones, información y material de estudio.

El siguiente es el material bibliográfico que recibimos este año:

Se desarrolló el sitio web del Instituto deFormación Continua Copa-EducaciónVirtual,  preparado para certificar el cur-sado virtual de las jornadas y cursos queorganiza el Colegio. Este sitio, creado conla tecnología de moodle, permite contarcon un aula virtual para el desarrollo deeducación a distancia, accesible paratodos los profesionales matriculados. Asimismo, el material de estudio, en so-

porte digital (Videos, Power Point, etc.)está disponible en forma permanentepara todos los usuarios, incluyendo unaevaluación que permite a quien no pudoasistir en forma presencial, realizar el cur-sado y completar la evaluación a efectosde acreditar ante el Colegio la FormaciónAnual requerida. Se creó el canal propioen youtube.com designado IFC Agri-mensura donde se instalan los videos re-

alizados. Es aconsejable suscribirse pararecibir las actualizaciones. Después de un año de funcionamientopodemos confirmar la utilidad de nuestrapropuesta, ya que más de 3000 visitantesde los videos propios permiten compro-bar el interés en los temas de actualiza-ción profesional. Más información en http: www.ifc-agrimensura.org.ar

Cursado Virtual para Matriculados

• CIFRAS news, la revista de la construc-ción, nº 231, año XXIV, junio 2015.• Bolsa de Comercio, año CIV- 1525, mayo2015; ed. Bolsa de Comercio de Rosario.

Libros• Valuación de inmuebles: inmuebles urbanos,inmuebles rurales, mejoras, propiedad horizon-tal, modelos de informes de tasación, casos es-

peciales. Autor: Esp. Ing. Rodolfo Pellice,comp., San Juan.• Código Civil y Comercial de la Nación: li-bros 1, 2, 3 (primera y segunda parte), 4, 5 y 6. Autor: Ministerio de Jus-ticia y Derechos Humanos de la Repú-blica Argentina; editorial La Página,2014. Material disponible gratis paramatriculados en nuestra sede.

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 17

Agrim. Carlos Diez, presidente de la Federación Argentina de Agrimensores

Page 18: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur18 Página

iene de aparecer, editado por Ivan Rosado,“Un Gato que Camina Solo”, de DanielGarcía. En el verdadero aluvión de títulos

editados este año en Rosario por las prósperas edi-toriales emergentes rosarinas, este libro viene real-mente a llenar una necesidad que tal vez pordistracción, balumba cultural o escasa atención a losaspectos centrales de la cultura/literatura/arte, mu-chos no hemos tenido presente. ¿Es este el primerlibro de Daniel García? En esto no hay grandes di-

ferencias con las demásproducciones, no sólo deesta semana, sino de lasanteriores. Sin embargoDaniel García exhibe unbackground más que in-teresante: egresado delPolitécnico, se trata deun caracterizado artistaplástico que se formójunto a Seron y Kuitka,ha expuesto su obra -quees parte de importantescolecciones- no sólo enBuenos Aires sino en

otras capitales sin saltearse Madrid pero incluyendoLa Habana, Punta del Este, Venecia o Porto Alegre,por citar algunas, además de tener en su haber, entreotros, el premio Braque. En su descargo cabe com-putar que por más de veinte años ha ilustrado libros,pero puestos a glosar el libro, la tarea se vuelve máscompleja.El título que podría resultar algo críptico para el lec-tor poco avisado, acompaña en la portada a una re-producción de una obra de García y aún forzandola indiferencia, sería difícil no reconocer allí al GatoFélix caminando sonriente con las manos entrela-zadas sobre su espalda.Anticipo y principio del libro propiamente dicho, laportada establece, formatea y avisa al lector sobrelo que se viene; textos, gatos, imágenes, xilografías

¿Es posible escribir sobre gatos sin citar a Baude-laire? García lo consigue; a lo largo de las 121 pági-nas que siguen se suceden imágenes, textos, citas,epitafios gatunos, elegantes razonamientos, conje-turas, tesis, datos históricos, análisis de distintasobras y todo un universo compuesto por un mate-rial caleidoscópico que sin embargo gira y gira sincesar, sobre el fantasma del gato Félix y todo lo quepueda haber en sus entornos, con ritmo de freejazz.Para ilustración del buen lector, cabe recordar queantes de 1964 la repetidora de canal 7 tenía casi unúnico programa de televisión para niños, central-mente dominado por el Gato Félix de Joe Oriolo,que se había empezado a emitir en 1958, poco des-pués del nacimiento de Daniel García, quien es cua-tro días mayor que el autor de estas líneas.La plasticidad del personaje, objeto de consumodesde su nacimiento en los explosivos años veinte,da pie a que García reflexione oblicuamente sobrelas formas de producción, sobre la ética del arte ysobre las formas de organización mercantil de lasproducciones artísticas, y todo esto sin dejar de pre-sentar un suceso plástico, dibujos, xilografías, acrí-licos, cosas que en el libro se nombran gráficamentey empalman, complementan y modulan una escri-tura austera, precisa y por momentos poética, queva narrando una historia, un cuento, uno y variossucesos a la vez que analiza, disgrega, explica y jus-tifica, presentando como cierto unheimlich freu-diano en un unheimilche libro. Este destierro, esteno lugar familiar, este no-hogar, este no-refugio, sinembargo, y tal vez a causa de que el motivo es nadamenos que los gatos, orgullo de la casa, a quieneslos enamorados fervientes y los sabios austeros,aman en sus años de madurez, se aligera y pesa. yesta cuestión -aún tratándose del viejo gato Félix denuestra primera infancia- está a nuestro juiciomucho más cerca que muchos otros tópicos hoy enboga que caminan solos en Rosario.

Disquisiciones sobregatos dibujados y animales del artistaDaniel García

Reseñas de libros Por Agrim. Eugenio Previgliano

V

Page 19: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 19

l Instituto Geográfico Nacio-nal (IGN) de la República Ar-gentina organizó el Primer

concurso de fotografía, denominado“GEOGRAFÍA DE MI PAÍS - Alma-naque IGN 2015” abierto a todos losfotógrafos, profesionales y aficionados,argentinos o extranjeros residentes enel país, mayores de 18 años. El tema del concurso fue registrar pai-sajes rurales o urbanos del país. Se se-leccionaron 12 imágenes que ilustraráncada mes del calendario 2015 del IGN.El objetivo de este almanaque fue

mostrar la vasta belleza natural que seencuentra en nuestro territorio.De los más de trescientos participan-tes, el jurado seleccionó a 12 ganado-res, recayendo el primer premio para elcalendario de enero en el Ing. Agrim.Federico García, profesional de Rosa-rio e integrante del COPA-Distrito Sur. Su fotografía fue tomada en el ParqueProvincial Ischigualasto, más conocidocomo Valle de la Luna, Provincia deSan Juan. Declarado Patrimonio Natu-ral de la Humanidad por la UNESCOen el año 2000.

E

Primer premio fotográficopara el Ingeniero Agrimensor Federico García

Page 20: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur20 Página

e llamo Douglas Wahlen, soy hijo deRoger Wahlen, un agrimensor inglés quese estableció en Puerto Madryn en 1917.

La gente aquí me conoce como “el cartógrafo”.Muchos me preguntan cómo logré, sin haber su-bido jamás a un avión, hacer mapas de la Penínsulatan perfectos que se equiparan a los mapas satelita-les de hoy día. Ahora, que ya estoy viejo, puedo con-

tarlo sin que me tomen por un loco. Lademencia senil, a mi edad, es algocomún. Una mañana de 1938, simplemente su-cedió. Yo estaba haciendo medicionesen una playa rocosa a unos kilómetrosdel pueblo. Con todos los números yacalculados en mi mente, cerré los ojos

tratando de imaginar cómo se vería desde el aire eldibujo de la costa. Sentí que me caía y abrí los ojospara recuperar el equilibrio. Entonces me dí cuentade que estaba despegándome del suelo. Mis pies seestaban separando de mi sombra que se achicaba,sola, en la tierra, a medida que yo seguía subiendo.Pegué unos manotazos en el aire, grité, pero fue envano porque seguía cayendo hacia arriba. Vi la líneade la playa como el borde de mis mapas. Tuve vér-tigo, un vértigo azul y prolongado. Estiré los brazos.

El viento cada vez más frío. Pensé que si caía hastael fondo del cielo podía morirme. Intenté des-viarme y lo logré.Noté que si pensaba en detenerme, en cambiar dedirección, lo conseguía. De ese modo, logré dejarde caer y pude flotar, moverme a voluntad por elaire.Vi la tierra desde la altura, los ríos como venas, lasformaciones rocosas como cicatrices, los caminoshumanos como senderos de hormigas. Al ver todala línea de la costa, me pareció que los distintos tra-mos que ya había dibujado se armaban como piezasde un rompecabezas. Descubrí desde el aire, las ba-hías escondidas, los perfiles secretos de la orilla, laspoblaciones mínimas, la dispersión de los guanacosen la planicie amarilla.Después volví a la playa donde había salido, pudebajar y reunirme con mi sombra.Durante siete años cultivé mi capacidad de levitar.Nunca se lo dije a nadie y creo que nadie me vio.Llegué a conocer la península como mi propia cara,con sus arrugas, sus pliegues, sus huesos, su textura. Hice mapas minuciosos, exactos. Hacia 1945 perdíla capacidad de volar y nunca más pude volver a ha-cerlo.Fue como perder la fe.

La península desde el aire, la mirada geográfica

Alejado del centro de PuertoMadryn, en lo alto de un promon-torio al pie del mar, se encuentrauna construcción de 3 plantas, decaracterístico estilo inglés, galés.Se trata del ECOCENTRO, dedi-cada a la interpretación de los eco-sistemas marinos y al desarrollo deactividades educativas, científicas yculturales, centro de atracción delos turistas. En su nivel superior,un acogedor salón, rodeado de li-bros y sillones bajo sus ventanas,se aprecia una incomparable vistadel imponente océano. En el in-greso, en planta baja, un gran cua-dro contiene un escrito de uncolega, que emociona por su belladescripción de su trabajo, y que re-producimos a continuación.

MDurante siete años cultivé mi

capacidad de levitar.Nunca se lo dije anadie y creo quenadie me vio.

Por Ing. Geóg.Kurt Dunger

Page 21: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

con el perfil genético de otra persona.También podemos estudiar cabellos re-cientemente arrancados, apósitos consangre, etc. Es importante tener encuenta, que todas las muestras biológicasdeben conservarse secas y en un sobrede papel, ya que almacenarlas en un am-biente húmedo, contribuiría al creci-miento de gérmenes que puedendegradar el ADN. Por otra parte, si el pa-ciente desea realizar el test de ADN conintención de utilizarlo como prueba bio-lógica en un expediente judicial, la admi-

sibilidad de la prueba va a requerir que laidentificación de los pacientes y la reco-lección de las muestras, sea realizada porun especialista en Genética Forense.Gammalab cuenta con una Especialistaen Genética Forense desde el año 2012.Este procedimiento, nos permite emitirun informe con los datos de las personasestudiadas y es un documento legal.Ambos tipos de estudios, se realizancompletamente en Gammalab. La téc-nica que utilizamos es: Amplificación porPCR de 16 marcadores autosómicos,Identifiler Plus, D8S1179, D21S11,D7S820, CSF1PO, D3S1358, TH01,D13S317, D16S539, D2S1338,D19S433, vWA, TPOX, D18S51, Ame-logenin, D5S818, FGA y posterior aná-lisis en secuenciador automático AppliedBiosystems. ABI310 Genetic Analyzer.Esta tecnología, nos permite arribar auna Probabilidad de Paternidad del99.99% en el caso de inclusión de pater-nidad y, en caso contrario, excluir el padrealegado con el 100% de certeza*.

*Profesora Adj Inmunología, FCByF, UNR

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la Provincia de Santa Fe | Distrito Sur Página 21

partir de las técnicas molecula-res empleadas por la genéticamoderna se ha podido estable-

cer que cada individuo posee diferenciasen su material genético o lo que es lomismo de su ADN (ácido desoxirribo-nucleico). La creencia de que uno tieneun doble en algún lugar del mundo essimplemente eso, una creencia, y cada díamás, la ciencia demuestra que las indivi-dualidades nos hacen quienes somos.Este fenómeno nos hace únicos y dife-rentes a cualquier otro, con la única ex-cepción de los gemelos idénticos. Desdehace varios años la prueba biológica dela filiación se realiza analizando los llama-dos marcadores genético - molecularesque son variaciones en el ADN que setransmiten de padres a hijos, con heren-cia Mendeliana simple. Esto significa quela herencia es doble o sea que todos losindividuos poseen dos características ge-néticas de cada tipo, uno proveniente dela madre y otro del padre. El ADN puede aislarse a partir de casitodas las células del organismo, habién-dose demostrado en numerosas investi-gaciones forenses y de paternidad que elADN es el mismo, aunque se haya ais-lado de diferentes tejidos o células, repro-ducirá para individuo los mismospatrones de tipificación. Los estudios deADN se utilizan para determinar la filia-ción genética entre dos o más personas.Para ello se realizan análisis bioquímicos,para definir los perfiles genéticos de cadapersona. En los estudios de paternidad,generalmente se extrae una pequeñamuestra de sangre (del bebé se puedehacer un hisopado bucal), se toman lasmuestras del padre, de la madre y del hijo.Los pacientes deben concurrir al labora-torio con sus documentos de identidady los estudios de ADN se solicitan por lavía judicial o en forma privada, aunque lamayoría se realizan en forma privada. Cuando se evalúa un test de paternidad,es esencial tener presente que cada per-sona tiene dos marcadores genéticos (ale-los), uno proveniente de la madre y otroproveniente del padre. Lo primero quese deberá analizar en los resultados ob-tenidos es que marcadores tienen encomún la madre (M) y el hijo (H). El otromarcador que se encuentra en el niño

debe forzosamente provenir del padrebiológico. Si el padre alegado (PA) tieneel mismo marcador no podrá ser ex-cluido. Al analizar un informe de pater-nidad lo primero que se debe determinares si el padre alegado es excluido. Estosignifica que algunos marcadores halla-dos en el niño no se halla presente el pro-genitor alegado. En la exclusión de la paternidad no se re-alizan cálculos estadísticos, dándose porfinalizado el estudio. Si en cambio la per-sona investigada no es excluida, deberánrealizarse dos cálculos matemáticos co-munes en los test modernos de paterni-dad: el Índice Combinado de Paternidad(ICP) y la probabilidad de paternidad(PP). Si por ejemplo el ICP es 100 a 1,significa que el Padre Alegado tiene 100veces más posibilidades de ser el PadreBiológico que las que tiene un hombretomado al azar dentro de la población es-tudiada. La probabilidad estadística depaternidad (PP ó W) nos dice cuan pro-bable es que el hombre investigado seael padre biológico. La probabilidad decerteza es del 99.99%. Las pruebas deADN difieren en su finalidad. Algunasson sólo para resolver una duda personal,en cambio, hay otras que se realizan paraser presentadas como prueba biológica,en un juicio de filiación. Las pruebas de ADN pueden ser de usoparticular y tener un fin informativo. Paraestos casos, el laboratorio emite un in-forme en el que se omite la identificacióncon nombre y apellido de las personasimplicadas en el examen genético. Estosestudios, se denominan pruebas deADN anónimas, y por esta razón no po-seen validez legal. Para la realización deeste tipo de análisis no es necesario acudiral laboratorio para la toma de muestras,los pacientes pueden extraer las muestrasbiológicas en su domicilio y remitirlas allaboratorio. Como muestras anónimas,procesamos habitualmente hisopadosbucales, esta muestra consiste en frotarun hisopo en la cara interna de la mejilla,para extraer células de la mucosa bucal,que luego serán analizadas y comparadas

Estudios de ADN

Por Dra. Silvia García Borrás

A

Page 22: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,

l Colegio tiene por objeto velar por elcumplimiento de la Ley registrada bajoel Nº 10781, representar y defender a los

colegiados asegurando el decoro, la independen-cia e individualidad de la profesión; así como co-laborar con los poderes públicos, con el objetode cumplimentar las finalidades sociales de la ac-tividad profesional.A los efectos enunciados, el Colegio de Profe-sionales de la Agrimensura de la Provincia deSanta Fe, llevará el control de la matrícula, redac-tará sus Estatutos y el Código de Etica Profesio-nal, y tendrá facultades disciplinarias sobre suscolegiados.Son miembros del Colegio de Profesionales dela Agrimensura de la Provincia de Santa Fe, quie-nes ejerzan dicha profesión en el ámbito de suterritorio y con arreglo de las disposiciones de lapresente ley.

Revista del Colegio de Profesionales de la Agrimensura de la provincia de Santa Fe | Distrito Sur20 Página

E

Representar y defender a los colegiados

Page 23: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,
Page 24: ¿Cómo influye en los agrimensores el nuevo Código Civil y ... · autores “De adentro hacia afuera”, nunca se debe analizar una conducta según las consecuencias que pueda implicar,