ciclos de vida - f

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CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO ( ASPCETOS SOCIAIS ) INTRODUÇÃO CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO CONCLUSÃO ANEXO

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Artigo acadêmido desenvolvido para a disciplina PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO, tendo como principal fonte de referencia o clássico livro "Desenvolvimento Humano" da autora Dianne Papalia e outros. O texto aborda, através de múltiplas análises, as diferentes fases do desenvolvimento, da formação de uma nova vida ao inevitável momento da morte.

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Page 1: Ciclos de Vida - f

CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO ( ASPCETOS SOCIAIS )

INTRODUÇÃO

CICLOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

CONCLUSÃO

ANEXO

Page 2: Ciclos de Vida - f

PRIMEIRA INFÂNCIA

S E G U N D A I N F Â N C I A

T E R C E I R A I N F Â N C I A

ADOLESCENCIA

IDADE ADULTA

MEIA - IDADE

TERCEIRA IDADE

Page 3: Ciclos de Vida - f

INTRODUÇÃO

Este estudo tem a finalidade de mostrar os aspectos sociais

observados no estudo dos vários estágios do

desenvolvimento humano, desde à remota infância aos

últimos estágios da vida senil.

Abordaremos questões que envolvem o comportamento

social nas relações familiares, conjugais laboriais e em

outras importantes esferas da atividade humana.

DESENVOLVIMENTO HUMANO - ASPCETOS SOCIAIS)

Page 4: Ciclos de Vida - f

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA INFÂNCIA

A abordagem clássica subdivide a infância em em três fases:

1. a primeira infância - que é o período compreendido

entre o nascimento e os três anos de idade;

2. a segunda infância - tempo compreendido entre as

faixas etárias que vão dos três aos seis anos;

3. a terceira infância - período entre os seis e os onze anos

- quando inicia-se a puberdade e a pré adolescência.

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Page 5: Ciclos de Vida - f

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA

• Desenvolvimento social na primeira infância

• A fase pré-escolar (creche)

Page 6: Ciclos de Vida - f

O início de tudo

Os primeiros passos rumo à interação social são

percebidos ao final do ano de vida. A transformação

pode ser vista não como apenas nas habilidades

físicas e cognitivas – como andar e falar – mas na

maneira como a criança expressa a sua personalidade

e interage com os outros.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Page 7: Ciclos de Vida - f

O início de tudo

A criança pequena torna-se um parceiro mais ativo e

intencional e os cuidadores agora podem “ler” os

sinais da criança, tornando possível que essas

interações sincronizadas ajudem-na a adquirir

habilidades comunicativas e competência social.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Page 8: Ciclos de Vida - f

O início de tudo

Crianças pequenas aprendem imitando umas às

outras. Brincadeiras como a de seguir o líder ajudam

a estabelecer um vínculo com as outras crianças,

preparando-as para brincadeiras mais complexas

durante os anos pré-escolares.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Page 9: Ciclos de Vida - f

O início de tudo

A comunicação ajuda os pares a coordenar atividades

conjuntas e, assim como acontece com os irmãos, o

conflito também pode ter um propósito: ajudar a

criança a aprender a negociar e resolver disputas.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Page 10: Ciclos de Vida - f

E o impacto da creche pode depender do tipo de duração,

da qualidade e estabilidade do serviço, bem como da renda

da família e da idade da criança. As tímidas ficam mais

estressadas, sendo os

meninos especialmente

mais vulneráveis ao

estresse, tanto na creche

como em outros lugares.

.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA

MENU

Page 11: Ciclos de Vida - f

Desenvolvimento Social na

Segunda Infância

• Brincar: a principal atividade

da segunda infância

• O relacionamento com as

outras crianças

Page 12: Ciclos de Vida - f

Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância

Crianças em idades pré-escolar envolvem-se em diversos

tipos de brincadeira – e esse é o seu principal “trabalho”,

pois a brincadeira

contribui para

todos os domínios

do desenvolvimento.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA

Page 13: Ciclos de Vida - f

Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância

É por meio delas que as crianças estimulam os

sentidos, aprendem como usar os músculos,

coordenam a visão com o movimento, obtêm domínio

sobre o corpo e adquirem novas habilidades.

Quando brincam com os computadores, aprendem

novas maneiras de pensar.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA

Page 14: Ciclos de Vida - f

Brincar: A Principal Atividade da Segunda Infância

Mesmo quando meninos e meninas brincam com os

mesmos brinquedos, eles brincam mais socialmente

com os outros do mesmo sexo.

Na maior parte do tempo, porém, meninos e meninas

brincam com coisas diferentes.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA

Page 15: Ciclos de Vida - f

O Relacionamento com as Outras Crianças

Embora as pessoas mais importantes no mundo de

uma criança pequena sejam os adultos que tomam

conta dela, o relacionamento com irmãos e colegas

tornam-se cada vez mais importantes na segunda

infância.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA

Page 16: Ciclos de Vida - f

O Relacionamento com as Outras Crianças

As primeiras brigas entre irmãos, mais freqüentes e

mais intensas, são por direitos de propriedade -

quem é o dono de um brinquedo ou quem tem o

direito de brincar com ele.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA

Page 17: Ciclos de Vida - f

O Relacionamento com as Outras Crianças

Embora adultos irritados possam nem sempre ver

desta maneira, brigas e reconciliações entre irmãos

podem ser vistas como oportunidades de

socialização, quando as crianças aprendem a

defender princípios morais.

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O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA

Page 18: Ciclos de Vida - f

Desenvolvimento Social na Terceira Infância

• A Criança na Família

• A Criança no Grupo de Amigos

Page 19: Ciclos de Vida - f

Nesta fase, mais especificamente entre os cinco e sete

anos de idade, a criança desenvolve mudanças que a

tornam capaz de desenvolver um conjunto de

características que lhe permite começar a descrever a

si própria.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 20: Ciclos de Vida - f

Torna-se mais empática e mais inclinada ao

comportamento pró-social, possuindo consciência de que

sente vergonha e orgulho, e tendo uma idéia mais clara

da diferença entre culpa e vergonha.

Aprendem o que a deixa com raiva, medo ou triste e

como as outras pessoas, reagem este comportamento.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 21: Ciclos de Vida - f

A Criança na Família

Crianças em idade pré-escolar passam uma quantidade

maior de tempo livre fora de casa, “visitando” e

socializando com os colegas.

Também passam mais tempo na escola e com os estudos

mas o lar e as pessoas que ali vivem continuam sendo

parte importante na vida da maioria delas.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 22: Ciclos de Vida - f

A Criança no Grupo de Amigos

Na terceira infância, o grupo de amigos ou colegas

surge de forma espontânea. Naturalmente formam-se

grupos entre crianças que vivem próximas ou vão

para a escola juntas. Crianças que brincam juntas

costumam ter quase a mesma idade e ser do mesmo

sexo.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 23: Ciclos de Vida - f

A Criança no Grupo de Amigos

Grupos de meninos buscam atividades que sejam típicas

do gênero, mas as meninas têm maior propensão a se

envolver em atividades que pertencem a ambos os

gêneros, como esportes coletivos, que são valorizados

tanto pelos meninos quanto pelas meninas.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 24: Ciclos de Vida - f

A Criança no Grupo de Amigos

Do lado negativo, o grupo de amigos podem funcionar

como “panelinhas”, com a intenção de excluir e também

de incluir.

Podem reforçar preconceito: atitudes desfavoráveis para

com os de “fora”, sobretudo membros de certos grupos

raciais ou étnicos. Também podem desenvolver

tendências anti-sociais.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 25: Ciclos de Vida - f

A Criança no Grupo de Amigos

Os pré-adolescentes, principalmente, são suscetíveis

a pressão para se conformar às regras do grupo.

Para fazer parte de um grupo, espera-se que a criança

aceite os valores e normas de comportamento e,

mesmo que sejam socialmente não desejáveis, talvez

elas não tenham a força necessária para resistir.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 26: Ciclos de Vida - f

A Criança no Grupo de Amigos

Geralmente, é na companhia dos amigos que algumas

crianças fazem pequenos furtos em lojas e começam a

usar drogas.

É claro que certo grau de conformidade aos padrões do

grupo é saudável.

Não é saudável quando se torna destrutivo ou incita as

pessoas a agir contra seus melhores julgamentos.

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O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA INFÂNCIA

Page 27: Ciclos de Vida - f

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 28: Ciclos de Vida - f

• Relações com a Família

• Relações com os Amigos

• Comportamento Anti-Social

e Delinqüência Juvenil

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 29: Ciclos de Vida - f

Apesar desta fase ser rotulada pelos problemas

relacionados ao comportamento social do jovem,

veremos que na realidade não é bem assim.

Estudos realizados em diversas culturas demonstram que

a proporção de jovens com desvios de padrão

comportamental considerados graves (delinqüência

juvenil) representa uma minoria bem restrita.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 30: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com a Família

A idade se torna um poderoso agente de união na

adolescência. Os adolescentes passam mais tempo com os

amigos do que com a família.

Entretanto a maioria dos valores fundamentais dos

adolescentes permanece mais próxima dos valores dos pais

do que aquilo que geralmente é percebido.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 31: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com a Família

Mesmo quando os adolescentes se voltam aos

amigos em busca de modelos de comportamento,

companhia e intimidade, eles vêem nos pais uma

“base segura” a partir da qual podem experimentar

sua liberdade.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 32: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com a Família

Os anos de adolescência tem sido chamados de época da

rebeldia adolescente, envolvendo tumulto emocional,

conflito com a família, alienação da sociedade adulta,

comportamento impulsivo e rejeição aos valores adultos.

Contudo, pesquisas realizadas (mundialmente) com

adolescentes sugerem que somente cerca de um entre

cinco adolescentes se enquadra nesse padrão.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 33: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com a Família

Contrariamente à crença popular, adolescentes

aparentemente bem ajustados não são “bombas-relógio”

programadas para “explodir” mais tarde na vida.

Ainda assim a adolescência pode ser uma época difícil para

os jovens e seus pais. Conflito familiar, depressão e

comportamento de risco são mais comuns do que em

outras fases da vida.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 34: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com a Família

Essas tensões frequentemente acarretam conflitos

familiares e os diversos estilos de educação dos filhos

podem influenciar sua forma de resultados.

Além disso, o relacionamento dos adolescentes com os pais

é afetado pela condição de vida destes - sua profissão e

situação conjugal, bem como o nível socioeconômico.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 35: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com o grupo de amigos

Uma fonte de apoio emocional durante a complexa

transição da adolescência e de pressão em favor de

comportamentos que os pais podem criticar, é o

crescente envolvimento do(a) jovem com seus

amigos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 36: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com o grupo de amigos

O grupo de amigos é uma fonte de afeto, simpatia,

entendimento e orientação moral; um lugar de

experimentação e um ambiente para conquistar

autonomia e independência dos pais.

É um lugar para formar relacionamentos íntimos que

servem de “ensaio” para a intimidade adulta.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 37: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com o grupo de amigos

O apego aos amigos na adolescência inicial não

suscita preocupações, a menos que a ligação seja tão

forte a ponto de o jovem estar disposto deixar de

obedecer às regras do lar, de não fazer o trabalho de

escola e não desenvolver seus próprios talentos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 38: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com o grupo de amigos

Panelinhas podem existir entre pré-adolescentes, mas

não são a característica mais proeminente no início da

adolescência.

Entretanto, a participação como membro de círculos

pode basear-se não somente em afinidades pessoais,

mas também na popularidade e status social.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 39: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com o grupo de amigos

Os membros que tem o status mais elevado são

reconhecidos como líderes e as próprias panelinhas

formam uma hierarquia que parece hostil para quem

é de fora.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 40: Ciclos de Vida - f

Comportamento Anti-Social e Delinquência Juvenil

Para que seja possível compreender comportamentos

anti-sociais e delinqüência na

adolescência torna-se

necessário estudar as

interações entre os

fatores ambientais e

os fatores genéticos do jovem.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 41: Ciclos de Vida - f

Comportamento Anti-Social e Delinquência Juvenil

Os pais começam a moldar o comportamento pró-

social ou anti-social através de suas respostas às

necessidades emocionais básicas dos filhos.

Ao longo dos anos, esses pais talvez não se envolveram

estreita e positivamente na vida dos filhos e não

perceberam – ou se perceberam, ignoraram - os

padrões negativos que se formavam.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 42: Ciclos de Vida - f

Os pais de jovens que se tornam anti-sociais,

frequentemente deixaram de

reforçar o bom

comportamento

no inicio da

infância e foram

implacáveis ou incoerentes ao punir o mau

comportamento.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 43: Ciclos de Vida - f

Circunstâncias familiares podem influir no

desenvolvimento de comportamentos anti-sociais

A privação econômica persistente (POBREZA) pode solapar

uma sólida educação familiar ao privar a família de capital

social.

Crianças pobres tem mais probabilidade do que outras

crianças de cometerem atos anti-sociais e aquelas cujas

famílias são continuamente pobres tendem a tornar-se

mais anti-sociais com o tempo.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

Page 44: Ciclos de Vida - f

Trecho do filme KIDS, drama norte americano de 1994.

O filme é focado em um dia da vida de um grupo de

adolescentes de periferia de Nova Iorque, eles viajam ao

redor cidade andando de skate,

bebendo, fumando e fazendo sexo.

Mostra o comportamento de alto

risco praticado durante a era do

HIV em meados dos anos 90.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA

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Page 45: Ciclos de Vida - f

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 46: Ciclos de Vida - f

No estudo do desenvolvimento social na vida

adulta, ressalta-se a importância de tópicos

relacionados aos estilos de vida.

Estes assuntos são fundamentais

para a compreensão das trajetórias

mutáveis nesta fase da vida.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 47: Ciclos de Vida - f

Para muitos jovens de hoje (em nossa sociedade) a idade

adulta emergente - período que envolve

aproximadamente dos dezoito anos até meados da

segunda década de vida - é um tempo de experimentação

antes de assumirem os papéis e responsabilidades de

adultos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 48: Ciclos de Vida - f

Tarefas desenvolvimentais tradicionais, como

encontrar um trabalho estável e desenvolver

relacionamentos afetivos de longa duração,

costumam ser postergados até os trinta anos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 49: Ciclos de Vida - f

OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES

Os grupos sociais de maior importância na vida

adulta são aqueles relacionados ao trabalho e à

esfera das relações conjugais.

Outros grupos também possuem influência,

embora em menor grau, como os grupos

formados nas esferas acadêmicas.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 50: Ciclos de Vida - f

OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES

Ter amigos é essencial para manter um alto índice

de qualidade de vida, já que todo ser humano

necessita da companhia de uma pessoa pela qual tem

um bom sentimento.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 51: Ciclos de Vida - f

OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES

As amizades na idade adulta tendem a centrar-se nas

atividades de trabalho, de criação de filhos e na

partilha de confidências e conselhos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 52: Ciclos de Vida - f

OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES

Algumas amizades são extremamente íntimas e

colaborativas; outras são marcadas por conflitos

constantes.

Alguns amigos podem ter muitos interesses em

comum; outros se baseiam em um único interesse

compartilhado.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 53: Ciclos de Vida - f

OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES

Algumas amizades são para vida inteira; outras são

fugazes.

Algumas “melhores amizades” são mais estáveis do

que os laços com um amante ou cônjuge.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 54: Ciclos de Vida - f

OS GRUPOS SOCIAIS E AS AMIZADES

As mulheres normalmente têm mais amizades íntimas

do que os homens e acham as amizades com outras

mulheres mais satisfatórias do que as amizades com

homens.

Possuem a tendência de conversarem com suas

amigas sobre seus problemas conjugais e de receber

conselhos e apoio.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 55: Ciclos de Vida - f

OS GRUPOS E AS AMIZADES

Homens tem mais propensão a compartilhar

informações e atividades - e não confidências - com

amigos.

Não possuem o hábito de fazerem confidências de

suas vicissitudes aos amigos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 56: Ciclos de Vida - f

ASPECTOS SOCIAIS DA VIDA CONJUGAL E NÃO CONJUGAL

Atualmente é comum as pessoas permanecerem solteiras,

viverem com um parceiro de qualquer um dos sexos,

divorciar-se e tornarem a casar.

Também podem ser pais ou mães solteiros ou

permanecerem sem ter filhos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 57: Ciclos de Vida - f

O CASAMENTO

Apesar da ideologia da família em crise, o

casamento continua a ser o vínculo social mais

sólido entre os casais. A mulher ainda luta contra

o modelo patriarcal, mas a igualdade no trabalho

cria a idéia de igualdade nos relacionamentos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 58: Ciclos de Vida - f

O CASAMENTO

A vida de casado provoca grande mudanças no

tocante aos aspectos sociais.

Atualmente as pessoas casam-se mais tarde, quando

se casam; mais pessoas tem filhos fora do casamento

e mais pessoas rompem o casamento.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 59: Ciclos de Vida - f

FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL

Um fator sutil subjacente ao conflito conjugal e

resultante para o fracasso do casamento, pode ser

uma diferença entre aquilo que o homem e a mulher

esperavam: as mulheres tendem a atribuir mais

importância à expressão emocional no casamento do

que os homens.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 60: Ciclos de Vida - f

FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL

As esposas, também, tendem a prolongar a discussão de

uma questão, ressentindo-se caso os seus maridos

revidem ou evitem a responsabilidade de seu papel no

conflito.

Os maridos, diferentemente, tendem a ficar satisfeitos se

suas esposas simplesmente optarem por “fazer as pazes”.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 61: Ciclos de Vida - f

FIM DA RELAÇÃO CONJUGAL

Além disso, a satisfação conjugal decresce durante a fase

da criação de filhos.

Mas, por outro lado, aqueles pais que se envolvem

diretamente nos cuidados com os filhos, sentem-se

melhor em relação à paternidade.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 62: Ciclos de Vida - f

VIDA DE SOLTEIRO (A)

Um número maior de mulheres cuida de si mesma e

encontra menos pressão social para se casar. Algumas

pessoas querem ser livres para enfrentar riscos,

experimentar e fazer mudanças.

Preferem seguir carreira, aprimorar a educação ou

realizar trabalhos criativos; buscar a auto-realização,

explorar a liberdade sexual etc.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

Page 63: Ciclos de Vida - f

VIDA DE SOLTEIRO (A)

Muitos adiam e evitam o casamento devido ao temor de

que ele acabe em divórcio.

E este temor faz sentido, porque quanto mais jovens as

pessoas são quando se casam pela primeira vez, maior é a

probabilidade de se separarem (Papalia, p 457) .

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA IDADE ADULTA

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Page 64: Ciclos de Vida - f

O DESENVOLVIMENTO

SOCIAL NA MEIA

IDADE

Page 65: Ciclos de Vida - f

• Relacionamentos na meia-idade

• Relacionamento com os filhos maduros

• Síndrome do ninho vazio e do ninho atravancado

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 66: Ciclos de Vida - f

Relacionamentos na Meia-Idade

A meia idade já foi considerada um período

relativamente estável.

Atualmente teóricos humanistas, como Maslow e Carl

Rogers, olham para a vida adulta intermediária como

a oportunidade para uma mudança positiva.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 67: Ciclos de Vida - f

Relacionamentos na Meia-Idade

De acordo com Maslow a auto-realização (realização plena

do potencial humano) pode vir apenas com a maturidade.

Rogers sustentou que o pleno funcionamento humano

exige um processo constante por toda a vida no sentido de

trazer o seu “eu” em harmonia com a experiência.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 68: Ciclos de Vida - f

Relacionamentos na Meia-Idade

Para a maioria dos adultos na meia-idade os

relacionamentos são a chave mais importante para o bem

estar.

Talvez estes relacionamentos sejam a fonte principal de

saúde e satisfação, embora também possam apresentar

demandas estressantes.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 69: Ciclos de Vida - f

Relacionamentos na Meia-Idade

Essas demandas tendem a pesar mais nas mulheres,

por que o sentido de responsabilidade e preocupação

pelos outros pode prejudicar o bem-estar de uma

mulher, quando problemas e infortúnios afligem o

companheiro, filhos, pais, amigos ou colegas de

trabalho.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 70: Ciclos de Vida - f

Relacionamentos na Meia-Idade

Denomina-se esse fenômeno de “estresse viciário” e seu

estudo pode ajudar a explicar por que mulheres de idade

intermediária são especialmente suscetíveis à depressão e

outros problemas de saúde mental.

Além disso permite entender por que elas tendem a ser

mais infelizes em seus casamentos do que os homens.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 71: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio

As idéias e teorias ligadas à expressão “ninho vazio” - que

significa o vácuo existencial experimentado pelo casal pela

partida dos filhos - vêm sendo questionadas como

ultrapassadas.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 72: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio

Hoje estudos demonstram que os efeitos do “ninho

vazio” em um casamento dependem da qualidade e

duração deste.

Em um bom casamento, a partida dos filhos crescidos

pode prenunciar uma segunda .

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 73: Ciclos de Vida - f

Relacionamento com Filhos Maduros: O Ninho Vazio

Em um casamento com problemas, em que um casal

ficou junto apenas pelos filhos e que agora pode não

ver razão prolongar essa ligação, a sua intensidade

(efeito do “ninho vazio”) é muito maior.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 74: Ciclos de Vida - f

O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais

Alguns pais têm dificuldades em tratar os filhos como

adultos e muitos adultos jovens têm dificuldades em

aceitar a contínua preocupação de seus pais para com

eles.

Mas maioria dos adultos jovens e de seus pais de meia-

idade gosta da companhia uns dos outros e se dão bem.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 75: Ciclos de Vida - f

O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais

Assistimos, cada vez mais, o crescimento do efeito da

chamada “síndrome da porta giratória” (algumas vezes

chamada de fenômeno bumerangue), em que jovens adultos

entre 25 e 34 anos vivem na casa dos pais (Papalia, p. 754)

Os mais propensos são os filhos solteiros, divorciados ou

separados e aqueles que rompem um relacionamento de

concubinato.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

Page 76: Ciclos de Vida - f

O Ninho Atravancado: prolongando a função dos pais

Para muitos jovens casa da família pode ser um porto

seguro em vários aspectos enquanto se organizam e

recuperam o equilíbrio financeiro, conjugal ou qualquer

outro.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA MEIA IDADE

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Page 77: Ciclos de Vida - f

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 78: Ciclos de Vida - f

• Modelo de Envelhecimento “Bem-Sucedido” ou Ideal

• Qualidade de Vida

• Trabalho e Aposentadoria

• Relacionamentos Sociais na terceira-Idade:

a família

multigeracional

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 79: Ciclos de Vida - f

A medida que envelhecem as pessoas tendem a passar menos tempo com os outros.

O trabalho é uma conveniente fonte de contato

social; assim as pessoas que se aposentaram há muito

tempo têm menos contatos sociais do que

aposentados recentes ou aqueles que continuam

trabalhando.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 80: Ciclos de Vida - f

Ao se aproximar o fim da vida e tomarem ciência de o

tempo que lhes resta tornou-se curto, os adultos mais

velhos escolhem estar com as pessoas que atendem

às suas necessidades emocionais mais imediatas.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 81: Ciclos de Vida - f

Qualidade de Vida

O conceito de qualidade de vida está relacionado à

autoestima e ao bem-estar pessoal.

O bem estar abrange uma série de aspectos como:

a capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado

emocional, a interação social, a atividade intelectual,

autocuidado,o suporte familiar, o próprio estado de saúde

etc.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 82: Ciclos de Vida - f

Modelo de Envelhecimento “Bem-Sucedido” ou Ideal

O conceito de envelhecimento “bem-sucedido” ou ideal

– em contraste com a idéia de que o envelhecimento é

resultante de um inevitável processo de perda e declínio

– representa a maior mudança de foco em gerontologia

de todos os tempos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 83: Ciclos de Vida - f

Grupos de Terceira-Idade

O conceito de terceira idade é uma expressão que

recentemente e com muita rapidez popularizou-se no

vocabulário brasileiro.

VIDE PESQUISA, PAG. 20

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 84: Ciclos de Vida - f

Grupos de Terceira-Idade

Segundo Salgado (2002) os grupos da terceira idade

tornam mais frutífero e agradável viver pois aumentam a

capacidade para estabelecer e manter amizades e relações

com familiares, amigos, vizinhos e outros, podem ser uma

adaptação à solidão da velhice, uma maneira de dar um

sentido de identidade positivo e de desenvolver novos

papéis.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 85: Ciclos de Vida - f

Trabalho e Aposentadoria

Aposentar-se consiste na mais penosa decisão de

estilo de vida que as pessoas têm de tomar à medida

que se aproximam da terceira-idade.

Esta decisão afeta a sua situação financeira e seu

estado emocional, tanto quanto o modo como elas

passam o tempo e se relacionam com a família e com

os amigos.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 86: Ciclos de Vida - f

Trabalho e Aposentadoria

A necessidade de fornecer apoio financeiro a

inúmeros idosos aposentados também tem sérias

implicações para a sociedade.

Outra necessidade social é a necessidade de

esquemas de vida adequados e de assistência para

pessoas que não podem mais se manter sozinhas.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 87: Ciclos de Vida - f

Relacionamentos sociais na Terceira-Idade: a família multigeracional

Nos países em desenvolvimento os adultos idosos vivem

normalmente com os filhos adultos e os netos em

domicílios multigeracionais.

O sucesso de tal esquema depende muito da qualidade do

relacionamento que existiu no passado e na habilidade de

ambas as gerações de se comunicar total e francamente.

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 88: Ciclos de Vida - f

O apoio emocional ajuda demasiadamente as pessoas

mais velhas – principalmente os muito velhos.

Permite que mantenham a satisfação na vida, em face

ao estresse e aos traumas - como a perda de um

cônjuge ou de um filho, doenças potencialmente

letais ou um acidente.

Laços positivos tendem a melhorar a saúde e o bem

estar do idoso. MENU

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA TERCEIRA IDADE

Page 89: Ciclos de Vida - f

Conclusão

Este trabalho teve o grande mérito de nos revelar as

minuciosas diferenças que marcam o comportamento

social do ser humano durante os diversos ciclos de

seu desenvolvimento.

ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

Page 90: Ciclos de Vida - f

Passamos a compreender a importância da segmentação

dos estágios de evolução do indivíduo no estudo do

desenvolvimento humano, mas lembramos que a todo

momento autores de grande relevância, como Dianne

Papalia, nos lembra que o indivíduo não pode ser

compreendido de forma compartimentada e sim como

uma entidade íntegra à percorrer o longo caminho da

existência.

ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

Page 91: Ciclos de Vida - f

Em cada ciclo observamos a luta do indivíduo para se

ajustar à grande teia social, desde os primeiros anos

(com a família), aos últimos períodos da vida (na

terceira idade), quando há uma diminuição seletiva

do processo de interação com as pessoas e com o

meio que o cerca.

ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

Page 92: Ciclos de Vida - f

Compreendemos a importância que o estudo dos ciclos

do desenvolvimento humano possuem para a

organização curricular no universo da educação escolar.

Sem ele não seria possível, por exemplo a estruturação e

seleção de conteúdos de programas curriculares e nem

fixação de parâmetros que atendessem aos ritmos

diferenciados de aprendizado entre os alunos.

ASPECTOS SOCIAIS DO CICLO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

Page 93: Ciclos de Vida - f

REFERÊNCIAS

DESENVOLVIMENTO HUMANO. Papalia, Diane; Olds, Selly Wenkos; Feldman, Ruth

Duskin; (editora Artmed 10ª ed 2010).

DESENVOLVIMENTO HUMANO – Experienciando o ciclo de vida. Belsky, Janet; editor

(Artmed 2010, 5ª ed).

Portal Educação,

http://www.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_miguel_arroyo_ciclos.pdf

Mundo jovem http://www.mundojovem.com.br/grupo-jovens/como-fazer-um-

grupo-de-jovens

UNESP – Universidade Estadual Paulista http://base.repositorio.unesp.br/

Site dicas de mulher http://www.dicasdemulher.com.br/e-normal-diminuir-o-

numero-de-amigos-na-vida-adulta/

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Page 94: Ciclos de Vida - f

ANEXO

A hierarquia de necessidades de Maslow, também

conhecida como pirâmide de Maslow, é uma divisão

hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que

as necessidades de nível mais baixo devem ser

satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto.

Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de

necessidades para atingir a sua auto-realização.

Page 95: Ciclos de Vida - f

ANEXO

Page 96: Ciclos de Vida - f

ANEXO

Maslow define um conjunto de cinco necessidades

descritas na pirâmide.

• necessidades fisiológicas (básicas), tais como

a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o

abrigo;

• necessidades de segurança, que vão da simples

Page 97: Ciclos de Vida - f

ANEXO

• necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa

a formas mais elaboradas de segurança como

um emprego estável, um plano de saúde ou um

seguro de vida;

• necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e

sentimentos tais como os de pertencer a um grupo

ou fazer parte de um clube;

Page 98: Ciclos de Vida - f

ANEXO

• necessidades de estima, que passam por duas

vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades

pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa

capacidade de adequação às funções que

desempenhamos;

Page 99: Ciclos de Vida - f

ANEXO

•necessidades de auto-realização, em que o indivíduo

procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "O que os

humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser

verdadeiros com a sua própria natureza.

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Page 100: Ciclos de Vida - f

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