cadernodoaluno 2014 2017 vol2 baixa lc arte ef 8s 9a

8a SRIE 9oANOENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAISVolume 2

ARTELinguagens

CADERNO DO ALUNO

MATERIAL DE APOIO AOCURRCULO DO ESTADO DE SO PAULO

CADERNO DO ALUNO

ARTEENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

8a SRIE/9o ANOVOLUME 2

Nova edio

2014-2017

GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAO

So Paulo

Governo do Estado de So Paulo

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Af Domingos

Secretrio da Educao

Herman Voorwald

Secretria-Adjunta

Cleide Bauab Eid Bochixio

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Subsecretria de Articulao Regional

Rosania Morales Morroni

Coordenadora da Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores EFAP

Silvia Andrade da Cunha Galletta

Coordenadora de Gesto da Educao Bsica

Maria Elizabete da Costa

Coordenadora de Gesto de Recursos Humanos

Cleide Bauab Eid Bochixio

Coordenadora de Informao, Monitoramento e Avaliao

Educacional

Ione Cristina Ribeiro de Assuno

Coordenadora de Infraestrutura e Servios Escolares

Dione Whitehurst Di Pietro

Coordenadora de Oramento e Finanas

Claudia Chiaroni Afuso

Presidente da Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE

Barjas Negri

Caro(a) aluno(a),

No primeiro volume do Caderno do Aluno, voc percorreu caminhos por onde fez estudos sobre a gramtica das linguagens artsticas, observando os di-versos recursos utilizados no fazer artstico. Foi convidado a pensar e a fazer arte e assim compreender o modo singular de se comunicar por meio das linguagens artsticas. Tal convite tambm lhe propiciou a pesquisa sobre o dilogo com a materialidade na criao da forma artstica e a aproximao com os processos de criao.

Neste volume, voc poder estudar os limites existentes entre as linguagens da arte e vivenciar um tempo de novas possibilidades de composies, capazes de revelar histrias vividas num percurso potico construdo coletivamente e, tambm, de rever o processo e caminhos percorridos.

Espera-se que o seu contato com a arte e a cultura durante esses processos de estudos possam gerar atitudes e o desejo de conviver com elas futuramente.

Bons estudos!

Equipe Curricular de Arte rea de Linguagens

Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica CGEB

Secretaria da Educao do Estado de So Paulo

Arte 8a srie/9o ano Volume 2

5

TEMA:

FUSO, MESCLA DE LINGUAGENS

A esttica do cotidiano

De acordo com quais critrios voc escolheria um celular?

Quem produz um celular leva em considerao a esttica? Por qu?

Cole a seguir a fotograa de um celular que voc considera ter um bom design e pontue aspectos desse design e quais linguagens esto presentes nele, criando uma cartograa. Depois de con-versar com seus colegas e seu professor, complete seu mapa com o que voc percebeu a mais no mapa de seus colegas.


6

SITUAO DE APRENDIZAGEM 1 ARTES VISUAIS

Para qual objeto da sala de aula voc gostaria de propor um novo design?

Agora, em grupo com seus colegas, escolham um dos objetos da sala de aula para o qual vocs gostariam de propor um novo design. Qual foi o objeto escolhido?

De que outros tipos de design desse objeto vocs se lembram?

Com que materiais foram produzidos os objetos dos quais vocs se lembram?

Criem, na pgina ao lado, o esboo de um novo design para o objeto escolhido. No h limitao tcnica para a imaginao de vocs. Pensem em um usurio especco e levem em considerao os avanos da tecnologia e as novas matrias-primas. Pensem tambm no conforto, na ecincia, na se-gurana, na conabilidade e na usabilidade do produto, como fazem os estudos de ergonomia.

Avaliem o projeto e respondam: Quais problemas vocs enfrentariam para produzir em srie o objeto projetado? A que tipo de pblico ele poderia ser destinado? Ele teria penetrao no mercado em qualquer cultura? Como tornar o preo vivel comercialmente?

!?


7


8

Agora, apresentem seu esboo turma e ao professor e conheam os demais projetos.

O que possvel perceber sobre design depois da apreciao dos projetos desenvolvidos por todos os grupos?

!

Observe as imagens apresentadas nas prximas pginas e converse sobre elas com seus colegas e seu professor.

Mil novecentos e vinte e oito. Essa a data comum s trs primeiras imagens. O que permane-ce como bom design at hoje? O que foi substitudo ou transformado? A moda de 1928 pode reaparecer em novo estilo em tempos vindouros?

O que comum a todas essas imagens?

Como voc v a relao entre forma e funo no design moderno? E a relao da forma com os processos industriais? E a subverso do uso de matrias nas produes contemporneas?

Voc j customizou alguma roupa ou objeto? At que ponto voc se sente seduzido pelas marcas presentes nas culturas juvenis?

A linguagem do design conecta-se com outras linguagens artsticas?

O que cou da conversa?


9Capa da revista sobre moda Le Petit Echo de la Mode, 1928. Chtelaudren, Frana.

S

tefa

no B

ianc

hetti

/Cor

bis/

Latin

stock


10

Design de Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand. Ca-deira espreguiadeira, 1928. Ao tubular cromado, couro e base esmal-tada. Precursora do design ergonmico.

Linha de produo de carros, 1928. Michigan, EUA.

R

icha

rd B

ryan

t/Arc

aid/

Cor

bis/

Latin

stock

F

. L. C

., Le

Cor

busie

r/Li

cenc

iado

por

AU

TV

IS, B

rasil

, 201

3

Jean

nere

t, Pi

erre

/Lic

enci

ado

por A

UT

VIS

, Bra

sil, 2

013

P

erria

nd, C

harlo

tte/L

icen

ciad

o po

r AU

TV

IS, B

rasil

, 201

3

H

ulto

n Ar

chiv

e/St

ringe

r/G

etty

Imag

es


11

Irmos Campana. 1) Cadeira Paraba, 2002. Ao inoxidvel e bonecas de pano. 2) Mesa Tattoo, 1999. Ao inoxidvel e ralos em PVC.

L

uis C

alaz

ans/

Estu

dio

Cam

pana

Irm

os C

ampa

na/A

UT

VIS

, Bra

sil, 2

013

A

ndr

as H

eini

ger/

Estu

dio

Cam

pana

Irm

os C

ampa

na/A

UT

VIS

, Bra

sil, 2

013

1

2


12

Jum Nakao. Vestido em papel da Coleo Primavera/Vero 2005. So Paulo Fashion Week, 2004.

F

erna

nda

Cal

fat/G

etty

Imag

es


13

O design na formatura?

8a srie/9o ano. Concluso de um ciclo de estudos que merece ser comemorado. Por que no aproveitar esse momento e criar uma marca da turma para celebrar a formatura? Quais outras ideias podem ser pensadas?

Para aquecer essa atividade, que ter continuidade at o nal do ano, converse com seus colegas e seu professor para conhecer vrios setores em que o designer pode trabalhar, listados nas pginas a seguir, apresentados por Bruno Munari, em seu livro Das coisas nascem coisas a.

Agora, na cartograa apresentada nas prximas pginas, trace linhas dos setores conforme os critrios a seguir e cole um exemplo para cada setor selecionado:

% dois setores que voc admira;

% dois setores que pouco conhece;

% trs setores que poderiam contribuir para a comemorao da formatura.

Depois de conhecer as ideias de todos os colegas, deixe aqui seus esboos para a formatura.

a MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1988. p. 13-28.


14

Mobilirio

Vesturio

Campismo

Instrumentosde medida

Jogos e brinquedos didticos

Museus e exposies

Paisagismo

IdososPaginao

Sinalizao

Dobradias, junes e ligaes

Web design


15

Cinema e televiso

Impresso

Tapearias

Mosaicos, azulejos, pisos

Vitrines

Acessrios

Identidade visual

Embalagens

Iluminao

Atividade editorial

Automveis, aparelhos de som, de uso domstico, com suas linhas de montagem...


16

SITUAO DE APRENDIZAGEM 2 TEATRO

% Voc j foi ao cinema? E ao teatro? A que j assistiu? De que voc se lembra dos lmes e das peas aos quais assistiu? Qual seria a diferena entre teatro e cinema?

% Para voc, possvel fazer teatro com imagens de lme ou fazer lme como se faz teatro?

% Como voc imagina que seria um espetculo teatral que tenha juntado imagens de lme? E como pode ser um lme que seja como uma pea teatral?

!

O vestgio do cinema na narrativa cnicaConverse com seus colegas e seu professor a respeito das imagens do espetculo Memria afetiva

de um amor esquecido, da companhia de teatro Os Dezequilibrados, apresentadas na prxima pgina.

% Ao olhar atentamente as imagens, voc pode perceber que h projeo de vdeo nesse espetculo. Onde imagina que os espectadores assistem ao espetculo? Ser que o espetculo acontece em uma sala de teatro? Ser que o espectador ca sentado em uma plateia diante do palco?

% O ttulo Memria afetiva de um amor esquecido sugere qual tema para o espetculo? % A projeo de vdeo em espetculos faz do teatro um cinema?

!?


17

Os Dezequilibrados. Memria afetiva de um amor esquecido, 2008. Direo: Ivan Sugahara. Dramaturgia: Rosyane Trotta. Elenco: ngela Cmara, Cristina Flores, Jos Karini e Saulo Rodrigues. Participao em vdeo: Letcia Isnard.

D

alto

n Va

lrio

D

alto

n Va

lrio

D

alto

n Va

lrio

D

alto

n Va

lrio


18

Agora olhe a imagem a seguir, do espetculo Sin sangre, do grupo chileno Teatrocinema:

% O que voc percebe de semelhante e de diferente entre esta imagem e as do espetculo da com-panhia Os Dezequilibrados?

% O grupo Teatrocinema apresentou-se no Brasil em abril de 2009. Nas apresentaes, os atores falaram em espanhol. Como voc acha que foi possvel ao pblico que no sabe espanhol en-tender o que diziam os atores? Voc acha possvel que o espetculo tenha sido legendado, como acontece na maioria dos lmes estrangeiros exibidos nos cinemas brasileiros?

R

odrig

o G

mez

Rov

ira

Teatrocinema. Sin sangre, 2009.



19

O vestgio do teatro na narrativa flmica

Observe estas imagens e as da prxima pgina, do lme Dogville, de 2003. Converse a respeito delas com seus colegas e seu professor.

Lars von Trier. Dogville, 2003. Fotograma.

C

alifo

rnia

Film

es

Cal

iforn

ia F

ilmes


20

Lars von Trier. Dogville, 2003. Fotograma.

C

alifo

rnia

Film

es

Desenho da planta baixa do cenrio de Dogville, de Lars von Trier.

C

laud

io R

ipin

skas


21

% Qual relao voc percebe entre as fotos de cena e o desenho da planta baixa do cenrio? As imagens mostram uma linguagem clssica do cinema?


Depois de conversar com seus colegas e seu professor sobre as diferentes imagens, responda:

% Que semelhanas e diferenas h entre o que voc imaginava sobre a criao de um espetculo que junta teatro e cinema e a montagem de Memria afetiva de um amor esquecido e de Sin sangre?

% Que semelhanas e diferenas h entre o que voc imaginava sobre a criao de um lme que junta cinema e teatro e a linguagem de Dogville?


22

Seu professor vai propor uma pequena pesquisa em grupo.

% Quem vai participar do seu grupo?

% Que tema seu grupo vai pesquisar?

Combine com seu grupo o modo de apresentao da pesquisa aos colegas da sala. Estejam prontos no dia agendado pelo seu professor.

% Como foi para voc realizar a pesquisa?

Depois da apresentao dos resultados das pesquisas de todos os grupos, registre aqui:

% Quais temas pesquisados voc achou mais interessantes? Justique.

O que voc aprendeu com essas pesquisas que ainda no sabia?


23

O que mudou para voc em relao ao modo como conhecia o teatro e o cinema?

Improvisando com as mdias do rdio e da televiso

Para a experimentao no fazer teatral, aguarde as instrues de seu professor sobre a improvisa-o em jogos teatrais que envolvem as mdias rdio e televiso. Depois de jogar e de assistir ao jogo de seus colegas, registre aqui suas impresses:

Rdio

Tela de televiso

Mesa de som

Dublagem


24

No vestgio cnico da formatura da 8a srie/9o ano

Voc gostaria de fazer uma apresentao teatral no dia da formatura? Da experincia j realizada, que ideias de cenas podem ser aproveitadas para uma pequena apresentao pblica no dia da forma-tura? Que outras ideias podem surgir? O que voc gostaria de mostrar no dia da formatura, criando a partir das descobertas que fez da linguagem teatral? Registre aqui suas ideias.


25

SITUAO DE APRENDIZAGEM 3 DANA

!

Converse com seus colegas e com seu professor a respeito das imagens das prximas pginas, que ilustram a trajetria percorrida pela dana at os dias de hoje.

% Quais as semelhanas e diferenas que voc percebe nas imagens? Elas mostram alguma dana que voc conhece?

% Como esto posicionados os ps, as mos, o tronco e as pernas dos danarinos? H diferenas na expresso corporal dos danarinos?

% Existe algum tipo de palco ou cenrio nessas imagens?

% Como voc imagina ser a msica utilizada nesses tipos de dana?

% Observe agora apenas a imagem do Bal Bolshoi. Voc reconhece o gurino usado pelas dana-rinas? E as roupas usadas pelos rapazes?

% Na imagem da Martha Graham Company, o gestual que as danarinas realizam pode ser asso-ciado a movimentos cotidianos?

% Essas danas podem ser feitas em espaos abertos?

% De qual dessas danas voc participaria? Por qu?

!?



26

A

lexa

nder

Zem

liani

chen

ko/A

P Ph

oto/

Glo

w Im

ages

Bal Bolshoi. ___________________________________________________________________________.

R

obbi

e Ja

ck/C

orbi

s/La

tinsto

ck

The Royal Ballet. ________________________________________________________________________________.


27

B

ettm

ann/

Cor

bis/

Latin

stock

The Royal Ballet. ________________________________________________________________________________.

R

egin

aldo

Aze

vedo

Cisne Negro Cia. de Dana. _________________________________________________________________.


28Martha Graham Company. Celebration, 1945. Danarinas Jane Dudley, Sophie Maslow e Frieda Flier.

B

ettm

ann/

Cor

bis/

Latin

stock


29

Para voc saber um pouco mais sobre as imagens, seu professor vai falar da dana ao longo dos tempos, comentando sobre os bals de repertrio do sculo XIX e sobre as danas moderna e teatral do sculo XX.

Bals de repertrio Sculo XIX

Olhe outra vez as imagens das pginas 26 e 27 e tente identicar qual delas corresponde a cada um dos repertrios listados a seguir. Complete as legendas com o nome da companhia corres-pondente.

Copplia

O quebra-nozes

A bela adormecida

O lago dos cisnes

Dana moderna e dana teatral Sculo XX

Registre a seguir o que voc descobriu sobre a dana moderna e teatral.


30

Seu professor vai propor uma pequena pesquisa em grupo.

% Quem vai participar do seu grupo?

% Que tema seu grupo vai pesquisar?

Combine com seu grupo o modo de apresentao da pesquisa aos colegas da sala. Estejam prontos no dia agendado pelo seu professor.

% Como foi para voc realizar a pesquisa?

Depois da apresentao dos resultados das pesquisas de todos os grupos, registre aqui:

% Quais temas pesquisados voc achou mais interessantes? Justique.

O que voc aprendeu neste estudo sobre a histria da dana que ainda no sabia?


31

SITUAO DE APRENDIZAGEM 4 MSICA

!

Na trilha do som

Converse com seus colegas e seu professor a respeito da imagem a seguir.

!?

Banda de som com duas pistas em pedao de pelcula.

J

ssic

a M

ami M

akin

o

% O que voc percebe ao olhar a imagem? Reconhece os quadros de uma cena e a pista de udio? Voc sabia que o termo trilha sonora nasceu exatamente dessa ferramenta do cinema, ou seja, pista, banda ou trilha de som?

% Como voc acha que a trilha sonora acontecia na poca do cinema mudo? A msica fazia parte da projeo? Como? Por qu?

% H trilhas sonoras tambm para a dana e o teatro? Qual o papel da msica no cinema? Serve para criar o clima? Ser o tema romntico de um casal? O anncio dramtico no comeo do lme antecipando a histria contada? Ou apenas a msica que toca ao fundo de uma cena de festa ou restaurante?

% De quais efeitos de som em lmes voc se lembra? Como voc acha que eles foram produzidos? De que modo inuem na sensao que a cena oferece?



32

Jogos no computador

Atualmente, alm dos lmes e dos espetculos de dana e teatro, vrias propostas de jogos de computador envolvem trilha sonora.

A partir das orientaes de seu professor, que jogos com trilha sonora voc e seu grupo podem descobrir? Vocs podem comear pelo site do grupo Amanita Design (disponvel em: ; acesso em 9 dez. 2013; em ingls), navegando por ele para ver e ouvir os trabalhos desse grupo (os jogos podem ser acessados a partir do boto ash games).

Depois da pesquisa, quais jogos com boas trilhas sonoras voc recomendaria a seus colegas? O que voc pode perceber em relao trilha sonora? E na relao com outras linguagens?


33

Efeitos de som

As apreciaes e as pesquisas ampliaram sua percepo sobre trilha sonora. Agora organizados em grupos, voc e seus colegas vo receber uma encomenda. Registre a seguir as ideias do seu grupo.

Depois que todos os grupos apresentaram suas criaes, ao vivo ou por meio de gravao, ma-peie a seguir as sensaes provocadas nos ouvintes, os recursos utilizados por outros grupos que voc considerou interessantes e outras ideias que surgiram aps essa experincia.

Para comemorar sua formatura, o que poderia ser feito em relao msica? Por que no apro-veitar este momento para criar uma marca sonora da turma para celebrar a formatura? Quais outras ideias podem ser pensadas?


34

SITUAO DE APRENDIZAGEM 5 CONEXES ENTRE OS TERRITRIOS DE LINGUAGENS ARTSTICAS E DE FORMACONTEDO

Roteiro visual e sonoro construindo narrativas

As linguagens e os elementos formais de cada linguagem se oferecem como signicados aos olhos leitores? Como voc constri uma narrativa a partir das imagens oferecidas? Narrativas cola-das no mundo concreto ou no mundo do imaginrio?

Para responder a essas perguntas, use as imagens das pginas 35 e 37 para criar um roteiro visual e sonoro nas pginas 39 e 40.

Recorte, faa interferncias, acrscimos, excluses. Cole imagens aproximando ou opondo for-mas e signicados. Identique as sonoridades de cada cena ou de um grupo de cenas.

!

Em sala de aula, depois de ver e de conversar sobre todos os trabalhos de sua classe, o que voc percebeu:

% Sobre as temticas desenvolvidas a partir do mesmo material iconogrco, isto , das mesmas imagens?

% Sobre as linguagens artsticas presentes?

% Sobre a inventividade de sua turma?

!?


35

R

icha

rd B

ryan

t/Arc

aid/

Cor

bis/L

atin

stock

F.

L. C

., Le

Cor

busie

r/Li

cenc

iado

por

AU

TV

IS, B

rasil

, 201

3

Jean

nere

t, Pi

erre

/Lic

enci

ado

por A

UT

VIS

, Bra

sil, 2

013

P

erria

nd, C

harlo

tte/L

icen

ciad

o po

r AU

TV

IS, B

rasil

, 201

3

S

tefa

no B

ianc

hetti

/Cor

bis/

Latin

stock

H

ulto

n Ar

chiv

e/St

ringe

r/G

etty

Imag

es

F

erna

nda

Cal

fat/G

etty

Imag

es

L

uis C

alaz

ans/

Estu

dio

Cam

pana

Irm

os C

ampa

na/A

UT

VIS

, Bra

sil, 2

013

A

ndr

as H

eini

ger/

Estu

dio

Cam

pana

Irm

os C

ampa

na/A

UT

VIS

, Bra

sil, 2

013


36


37

D

alto

n Va

lrio

D

alto

n Va

lrio

C

alifo

rnia

Film

es

Cla

udio

Rip

insk

as

R

obbi

e Ja

ck/C

orbi

s/La

tinsto

ck

Reg

inal

do A

zeve

do

Bet

tman

n/C

orbi

s/La

tinsto

ck


38


39


40


41

O que voc sabia antes sobre artes visuais, dana, msica e teatro e o que sabe agora?

Escreva, ento, o que voc aprendeu e o que desaprendeu depois de perceber de outro modo.


42


43

TEMA:

TRAVESSIA POTICA: DO FAZER ARTSTICO AO RITUAL DE PASSAGEM

Revendo projetos para a formatura

Os estudos em Arte que voc fez no primeiro tema deste Caderno geraram o desejo de produzir algo especial para celebrar este ltimo ano do Ensino Fundamental?

Nesse momento foram feitas as sugestes: criao de um logotipo da turma, de uma camiseta, de uma mochila especial, de uma decorao e/ou de uma trilha sonora diferente para a festa, e a recriao de cenas para uma pequena apresentao pblica no dia da formatura...

Agora tempo de retomar os esboos de ideias e ampli-los. Como quem faz um mapa, anote tudo o que poderia ser realizado na comemorao desse rito de passagem. Voc pode ter novas ideias e registr-las aqui. Elas sero retomadas posteriormente.


44


SITUAO DE APRENDIZAGEM 6 FAZENDO POETICAMENTE PARA GUARDAR NA MEMRIA

!?

!

Olhe atentamente as imagens de Rosngela Renn e Lenise Pinheiro apresentadas a partir da prxima pgina para conversar com os colegas e o professor.

O que h de diferente e semelhante entre elas?

Olhando as imagens de Rosngela Renn, v-se que a artista no faz fotograa, apenas coleta imagens de fotos antigas, fotos digitalizadas e slides que contam sobre vidas e a condio humana. O que voc pensa sobre esse modo de criao da artista? Para voc, ao vasculhar, guardar e ressignicar os vestgios da memria presentes em imagens fotogrcas, Renn leva-nos a reetir sobre quais aspectos?

Voc conhece artistas que lidaram poeticamente com a memria?

Observe agora as imagens de Lenise Pinheiro. O que mais chama a ateno nessas fotos de ce-nas de teatro? Como voc imagina que uma montagem fotogrca seja feita?

Quais os desaos do fotgrafo para que, ao recortar uma cena, no perca um momento de emoo, transformando-a apenas na imagem esttica, chapada, na folha de papel? Para que servem fotos de espetculos teatrais? Seriam s para divulgao? Elas podem ser consideradas tambm arte autnoma?

E o que voc sabe sobre o registro na msica e na dana?


45

E

duar

do E

cken

fels

E

duar

do E

cken

fels

Rosngela Renn. Bibliotheca, 2002. Vitrines em alumnio pintado e acrlico, fotograas digitais, caixas de slide, negativos, lbuns de foto e mapa impresso em processo ris. Dimenses variveis. Museu da Pampulha, Belo Horizonte (MG). 1) Grupo 1. 2) Grupo 2.

F

abio

Ghi

veld

er

Rosngela Renn. Vista da exposio O arquivo universal e outros arquivos. 37 vitrines contendo lbuns de fotograa antigos e fotograas laminadas sob acr-lico, mapa e arquivo de ao. Dimenses variveis. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 2003.

1 2


46

Lenise Pinheiro. Montagem fotogrca com o elenco da pea no, uma cosmogonia,

1998. Folha de S. Paulo, Ilustrada, 22 maio 1998.

L

enise

Pin

heiro

/Fol

hapr

ess


47


48

Rosngela Renn e os demais artistas e estudiosos apresentados sugerem uma ideia: a criao de lbuns. Para encontrar mais exemplos, pesquise na internet imagens do livro Jazz, elaborado por Henri Matisse, e reita:

O que poderia compor esses lbuns de memria no momento de encerramento do percurso do Ensino Fundamental?

Quais ideias podem surgir a partir do livro Jazz, que Henri Matisse produziu com colagens?

lbuns como o de Matisse um livro de artista ou livro-objeto? lbuns sonoros com msi-cas escolhidas ou com trilhas sonoras criadas por voc e que tragam lembrana a paisagem sonora da escola ou da memria de cada aluno? A criao de pequenos vdeos, com jogos de cmera? Cenas de teatro improvisadas ou pequenas coreograas fotografadas para compor um lbum narrativo? lbuns de fotograas e desenhos criados a partir de fotos 3 4 de cada aluno? Desenhos, colagens, poesias?

Com colagens sobre folhas de papel previamente pintadas com guache, Henri Matisse desenhou com a tesoura. Isoladas e independentes do livro, suas colagens foram impressas e muito divulga-das. Geraram tambm desenhos para tapearias, vitrais e novas obras em guache em grandes painis.

Voc j viu livros em que a narrativa apenas contada por imagens?

H possibilidade de trabalhar com novas tecnologias? Se houver, voc pode experimentar programas que permitam a apresentao de imagens ou a produo de pequenos lmes.

Anote aqui suas ideias para lbuns.


49


50

Depois de apresentar e discutir com a classe as ideias dos lbuns e os primeiros esboos, tempo de planejar a prxima etapa com todo o grupo. Voc e os colegas podem debater sobre como viabilizar a proposta, reformulando projetos e inventando novas possibilidades. Use as pginas a seguir para registrar ideias, o que cou combinado, os recursos a serem utilizados, as formas para obt-los, o cronograma sugerido para as aes etc.


51


52


53

SITUAO DE APRENDIZAGEM 7 OLHAR SOBRE O PROCESSO VIVIDO: UM BARALHO DE ARTE E CULTURA

!?

Neste ano letivo, como mostram os quatro mapas a seguir, voc estudou um aspecto da arte nas linguagens: artes visuais, dana, msica e teatro. Ao lado de cada mapa, escreva o que foi mais signicativo para voc.


54

lquidas

processo de criao

materialidade

forma-contedo

linguagensartsticas

travessia potica: do fazer artstico ao ritual de passagem


55

!

estaqui

processo de criao

patrimniocultural

mediao cultural

saberes estticos e culturais

materialidade

forma-contedo

linguagensartsticas

olhar sobre oprocesso vivido

No mapa a seguir voc ver os territrios trabalhados neste ano letivo.

Agora descubra de onde veio a ideia visual para esse mapa. Converse sobre essa ideia com os colegas e o professor.

S

ergi

o Ar

ajo


56

S

ergi

o Ar

ajo

Iole de Freitas. Estudo para superfcie e linha, 2005. Instalao. Policarbonato e ao inox, 4,2 30,0 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (RJ).



57

Baralho de arte e cultura

Com a orientao do professor, voc vai produzir seu baralho, contemplando os sete Territrios da Arte abordados ao longo do ano letivo. So eles:

Processo de criao

Linguagens artsticas

Materialidade

Forma-contedo

Mediao cultural

Saberes estticos e culturais

Patrimnio cultural

Para comear, prepare, no mnimo, sete cartas de baralho no tamanho de 9 6 cm. Em um dos lados de cada carta, escreva o nome de um dos Territrios da Arte e destaque em cada um deles o que foi mais interessante e signicativo na aprendizagem em Arte durante este ano letivo. No outro, personalize seu baralho com desenhos, colagens ou como voc desejar. Para cada territrio voc pode usar a quantidade de cartas que forem necessrias.

Analise todos os baralhos de sua turma e registre, a partir da prxima pgina, o que cou de mais importante em cada carta/territrio.


58

Processo de criao

Materialidade

Linguagens artsticas

Forma-contedo


59

Mediao cultural

Patrimnio cultural

Saberes estticos e culturais


60

Depois de criar seu baralho, conte o que voc aprendeu com a experincia.

!?

NUTRIO ESTTICA

Pensando no que voc estudou at o momento, olhe atentamente as imagens presentes nas p-ginas 9, 10, 11, 12, 17, 19, 20, 26, 27 e 28. Depois de olhar as imagens, ouvir seu professor e con-versar com ele e com seus colegas sobre todas as imagens e sons trabalhados em aula, invente e es-creva uma receita para criar uma linguagem hbrida ou convergente, como se fosse receita culinria. Os ingredientes e suas dosagens devem ser os elementos que esto presentes nas imagens observadas.


61

Voc conclui o Ensino Fundamental. Certamente guardou muitas lembranas desse tempo escolar e tambm criou um acervo esttico: as obras de arte que voc viu, escutou; os trabalhos em Arte que realizou. As frias so o momento para prestar ateno nas coisas ao seu redor. Observar daquele jeito que a arte ensinou: o jeito potico. Que tal comear com o caf da ma-nh, mordendo o po, sentindo a textura dele na mo? No almoo, olhar as cores e as formas das verduras e dos legumes, a disposio deles em um prato de salada. E o rosto das pessoas com quem voc se encontra! Rosto redondo, rosto comprido. Cabelo longo, repartido ao meio; cabelo curto, repartido para o lado. Personagens do cotidiano podem se tornar personagens de uma co teatral? Sons fortes, sons fracos. Barulhos, silncio. Sons do dia, sons da noite. Canto do vendedor da rua. Canto do cantor no rdio. Comear a discernir o timbre e a altura dos sons j muito bom! Ao olhar o movimento das pessoas na rua, de que maneira elas ca-minham? Andam com o passo apressado, sacudindo? Andam com o passo lento, utuando? Enm, as frias podem ser uma verdadeira festa dos sentidos estticos. Ento, tenha sempre um caderninho mo. Anote tudo. Boas frias!

Sites

BALS DE REPERTRIO. Disponvel em: . Acesso em: 15 jan. 2014.

CISNE NEGRO CIA. DE DANA. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

FOTOGRAFIA. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

IRMOS CAMPANA. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

FOTOGRAFIA DE TEATRO. Fredi Kleemann. Disponvel em: . Lenise Pinheiro. Disponvel em: . Acessos em: 9 dez. 2013.


62

JOS RUFINO. Disponvel em: . Acesso em: 20 dez. 2013.

JUM NAKAO. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

MRIO DE ANDRADE. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

MUSEU DA CASA BRASILEIRA. Disponvel em: . Acesso em: 9 dez. 2013.

PINA BAUSCH. Disponvel em: (em alemo). Acesso em: 9 dez. 2013.

PRODUO AUDIOVISUAL. Disponvel em: . Aces-so em: 9 dez. 2013.

ROCHELLE COSTI. Disponvel em: ; . Acessos em: 20 dez. 2013.

ROSNGELA RENN. Disponvel em: ; . Acessos em: 20 dez. 2013.

SO PAULO COMPANHIA DE DANA. Disponvel em: . Acesso em: 7 fev. 2014.

CONCEPO E COORDENAO GERALNOVA EDIO 2014-2017

COORDENADORIA DE GESTO DA EDUCAO BSICA CGEB

Coordenadora Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gesto da Educao Bsica Joo Freitas da Silva

Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Prossional CEFAF Valria Tarantello de Georgel

Coordenadora Geral do Programa So Paulo faz escolaValria Tarantello de Georgel

Coordenao Tcnica Roberto Canossa

Roberto Liberato

Suely Cristina de Albuquerque Bomm

EQUIPES CURRICULARES

rea de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Ktia Lucila Bueno e Roseli

Ventrella.

Educao Fsica: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,

Rosngela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto

Silveira.

Lngua Estrangeira Moderna (Ingls e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro

e Neide Ferreira Gaspar.

Lngua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Id Moraes dos

Santos, Joo Mrio Santana, Ktia Regina Pessoa,

Mara Lcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli

Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.

rea de Matemtica Matemtica: Carlos Tadeu da Graa Barros, Ivan Castilho, Joo dos Santos, Otavio Yoshio

Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira

Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.

rea de Cincias da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e

Rodrigo Ponce.

Cincias: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e

Maria da Graa de Jesus Mendes.

Fsica: Anderson Jacomini Brando, Carolina dos Santos Batista, Fbio Bresighello Beig, Renata

Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da

Luz Stroeymeyte.

Qumica: Ana Joaquina Simes S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, Joo Batista Santos Junior, Natalina de Ftima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva.

rea de Cincias Humanas Filosoa: Emerson Costa, Tnia Gonalves e Tenia de Abreu Ferreira.

Geograa: Andria Cristina Barroso Cardoso, Dbora Regina Aversan e Srgio Luiz Damiati.

Histria: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.

Sociologia: Alan Vitor Corra, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.

PROFESSORES COORDENADORES DO NCLEO PEDAGGICO

rea de Linguagens Educao Fsica: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mnica Antonia Cucatto da Silva, Patrcia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.

Lngua Estrangeira Moderna (Ingls): Clia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Edna Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldo, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Ktia Vitorian Gellers, Ldia Maria Batista Bomm, Lindomar Alves de Oliveira, Lcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tpias, Patrcia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Jos de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.

Lngua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letcia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Mrcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria Jos de Miranda Nascimento, Maria Mrcia Zamprnio Pedroso, Patrcia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Slvia Regina Peres.

rea de Matemtica Matemtica: Carlos Alexandre Emdio, Clvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glria, Everaldo Jos Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Ins Chiarelli Dias, Ivan Castilho, Jos Maria Sales Jnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mrio Jos Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro,

Rosngela Teodoro Gonalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Igns Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.

rea de Cincias da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvrio, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.

Cincias: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Lus Prati.

Fsica: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, Andr Henrique Ghel Runo, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simes e Rui Buosi.

Qumica: Armenak Bolean, Ctia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antnio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Slvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.

rea de Cincias Humanas Filosoa: lex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal.

Geograa: Ana Helena Veneziani Vitor, Clio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Mrcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mnica Estevan, Regina Clia Batista, Rita de Cssia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Librio, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.

Histria: Aparecida de Ftima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin SantAna Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Loureno, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.

Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonalves, Celso Francisco do , Lucila Conceio Pereira e Tnia Fetchir.

Apoio:Fundao para o Desenvolvimento da Educao - FDE

CTP, Impresso e acabamento Plural Indstria Grca Ltda.

A Secretaria da Educao do Estado de So Paulo autoriza a reproduo do contedo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educao do pas, desde que mantida a integri-dade da obra e dos crditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*devero ser diretamente negociados com seus prprios titulares, sob pena de infrao aos artigos da Lei no 9.610/98.

* Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que no estejam em domnio pblico nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.

* Nos Cadernos do Programa So Paulo faz escola so indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos contedos apresentados e como referncias bibliogrcas. Todos esses endereos eletrnicos foram checados. No entanto, como a internet um meio dinmico e sujeito a mudanas, a Secretaria da Educao do Estado de So Paulo no garante que os sites indicados permaneam acessveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material so de autoria de terceiros e mantm as caractersticas dos originais, no que diz respeito graa adotada e incluso e composio dos elementos cartogrcos (escala, legenda e rosa dos ventos).

Cincias Humanas Coordenador de rea: Paulo Miceli. Filosoa: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Lus Martins e Ren Jos Trentin Silveira.

Geograa: Angela Corra da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimares, Regina Araujo e Srgio Adas.

Histria: Paulo Miceli, Diego Lpez Silva, Glaydson Jos da Silva, Mnica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.

Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.

Cincias da Natureza Coordenador de rea: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabola Bovo Mendona, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.

Cincias: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, Joo Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Czar Foschini Lisba, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Mara Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogrio Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordo, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.

Fsica: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Iv Gurgel, Lus Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurcio Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puricao Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.

Qumica: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valena de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidio.

Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.

GESTO DO PROCESSO DE PRODUO EDITORIAL 2014-2017

FUNDAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI

Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spnola

GESTO DE TECNOLOGIAS APLICADAS EDUCAO

Direo da rea Guilherme Ary Plonski

Coordenao Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza

Gesto Editorial Denise Blanes

Equipe de Produo

Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Anglica dos Santos Angelo, Bris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cntia Leito, Eloiza Lopes, rika Domingues do Nascimento, Flvia Medeiros, Giovanna Petrlio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leslie Sandes, Main Greeb Vicente, Mara de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natlia S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpo Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.

Direitos autorais e iconograa: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, rica Marques, Jos Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhes de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios.

Edio e Produo editorial: Jairo Souza Design Grco e Occy Design projeto grco!.

CONCEPO DO PROGRAMA E ELABORAO DOS CONTEDOS ORIGINAIS

COORDENAO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEDOS PROGRAMTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira

CONCEPO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Ins Fini coordenadora! e Ruy Berger em memria!.

AUTORES

Linguagens Coordenador de rea: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jssica Mami Makino e Sayonara Pereira.

Educao Fsica: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Srgio Roberto Silveira.

LEM Ingls: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lvia de Arajo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.

LEM Espanhol: Ana Maria Lpez Ramrez, Isabel Gretel Mara Eres Fernndez, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia Gonzlez.

Lngua Portuguesa: Alice Vieira, Dbora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, Jos Lus Marques Lpez Landeira e Joo Henrique Nogueira Mateos.

Matemtica Coordenador de rea: Nlson Jos Machado. Matemtica: Nlson Jos Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, Jos Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moiss, Rogrio Ferreira da Fonseca, Ruy Csar Pietropaolo e Walter Spinelli.

Valid

ade: 2014 2017

cadernodoaluno 2014 2017 vol2 baixa lc arte ef 8s 9a

Documents