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BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦ ¦¦ ¦—, n ¦ ¦ * MY æ"" ¦-¦¦-¦¦²-.., ,,„¦,. ,„,..¦¦¦¦.¦¦ ¦—¦¦. ... L-,.--,¦,—-...— Tf— ¦—¦--,¦¦..¦„.. .. , ^—*^ PReçooesre exempiRR •» DIRETOR: fLINIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA ANO XI I /RIO DE IANEIRO, Terça-feira, 17 de junho de 1952 NUM. 3.331 PASSO A RECUPERAÇÃO INDISP Repercute na Bahia o despacho do presidente da Repú- blica sobre o aproveitamento da Cachoeira do Funil líderes parlamentares baianos falam sobre o importante empreendimento Desenvolvimento' de toda a região do cacau A força hidráulica do rio de Contas ECONÔMICA DO PAIS £>&*£*&*£*&*£*&##*£*£ A representação federal da Bahia na Câmara Federal, por diversos dos seus membros de maior destaque, transmitiu, ontem, à reportagem, o entusiasmo despertado no seu Estado' em face do despacho do Presidente da República enviando a Comissão Mista Brasll-Estados Unidos os planos técnicos relativos ao aproveita- mérito da cachoeira do Funil. O deputado Antônio Balbmo, falando ao Jornalista, na Comis- sâo de Justiça daquela Casa do Congresso, assim se manifestou sobre o assunto: Vejo no despacho em que o presidente Getúlio Vargas deter, mina que se estude, com priori- dade e urgência, na Comissão Mista, o problema do aproveita- mento da Cachoeira do Funil, o vivo empenho do Chefe do Oo- verno em atender a um dos mais prementes reclamos da economia baiana. (Conclui na 2.a pág) DEPÔS A ESPOSA DO BANQUEIRO ^^^VWN^^WS^WWWWs^W ^^WWWV^fN^VWWVN, Prossegue o inquérito em forno da colisão enlre as lan« chás "Fargo" e "Alex II" A sra.. Ligia Maria Lowndes culpa o pai da menor Elizabeth pelo desastre i sra. Ligia Maria Guedes Lowndes, por ocasião de seu depoimento na Delegacia Marítima* Sobre o inquérito instaurado para apurar as circunstâncias em que se deu o choque das lancha? "Fargo" e "Alex II". ocorrido na Guanabara no dia 18 de maio último, e no qual perdeu a vida a menina Elisabeth Meira Lima, íoi ouvida ontem, pelo delegado Olavo de Campos #lnto, a sra. Ligla Maria Guedes Lowndes, es- posa do banqueiro John I.owncies. Em seu depoimento tomado na Delegacia Marítima, a sra. Lown- des disse o seguinte: No dia 18 do mês passado, cêr- ca das 10.30 horas, passeava coro o seu marido na lancha "Alex (Conclui na 2." pág.) Em informações à Câmara define o minis* tro da Fazenda a política financeira do governo - Incremento à exportação Cfé* dito seletivo, e não restrições generaliza* das - Como justifica o sr. Horacio Lafer a manutenção do valor do cruzeiro O ministro da Faze::da, sr. Ho. raclo Lafer, enviou ontem ao prl- melro secretário da Cfcmara Fe- derol o seguinte oficio, no qual responde a requerimento de in- formações aprovado naquela Casa do Congresso: Relativamente aos quesito*.. formulados no requerimento «"o sr. ueputado Daniel Faraós, aprovado pela ComssSo de Eco- nomla dessa Câmara, cumpre-ma (Conclui n. Z." pir.í Flagrante colhido por ocasião da chegada do sr. Mohammei Hassan Youssef Tacha, na qualidade de enviado especial do rei Farouk, do Egito. (Foto A. N.) 0 COLAR DE MOHAMED ALI PARA 0 PRESIDENTE DA REPUBLICA Desde ontem no Rio o enviado especial do rei Farouk - Hoje. a entrega Chegou ontem ao Rio. pelo "AugUBtusN o embaixador extra- ordinário e plenipotenclârio egip- cio, sr. Hassarr» Ioussef Pacha, sub-chefe do gabinete do rei Fa- rouk I, que vem entregar ao pre- sidente Getúlio Vargas o colar da ordem de ,Mohamed Ali, a mais alt„ condecoração do Egl- to, recentemen nocefet hhm m to, recentemente conferida ao chefe do governo brasileiro, em reconhecimento' ii contribuição prestada à causa das boas rela- ções daquele pais, no pl-na in- ternacional. O presidente brasileiro é o prl- meiro estadista sul-americano o ser dlstinguldo pelo soberano egípcio com a Ordem de Mona- med Ali, criada trinta anos e cujo nome é uma homenagem ao fundador da dinastia relnan- 0 TECO-TECO ESPATI- FOU-SE CONTRA 0 S010 Etòís mortos GOIÂNIA, 15— (Asapress) Quando decolava no campo de aviação Edela, o avião teco-te- co. prefixo PP/RNX, ao fazer um vôo razante, espatifou-se de en- contro no solo. Em consequen- cia, o piloto de nome João Wes- ley de Oliveira e um passageiro, tiveram morte instantânea. O piloto era filho do advoga- do Divino José de Oliveira, pes- soa muito estimada cm Goiânia. OS CANHÕES DO "BARROSO" E "TAMANDARÉ" VAO VOMITAR FOGO te no Egito. A cerimonia de en- trepa do colar será realizada ho- Je, no Palácio do Catete. Depois de mais alguns dias de penna- nencia no Rio, o embaixador Iourscf Pachâ seguirá para Sào Paulo, devendo retornar direta- mente a seu país. O enviado especial do rei Fa- rouk ao Brasil é um dos mais hábeis diplomatas egípcios, tendo servido em Teerfi, Madri, Ber- üm, Bruxelas, Londres e Nova Iorque. Desde 1942 serve no Ga- binete Real como sub-chefe. ten- do assumido Interinamente a chefia, várias vezes e por perto- (Conclui na 8.* pág). Não convém aos adversa- rios da Petrobras a "expio- ração vertiginosa" do petróleo Com a mesma impaciência com que um aviador, habita* a cruzar o Atlântico em seis horas, enfrenta, depois, a tran sia marítima .dr dez dias, somos obrigados a repisar conee-t-l dc alguns homens de imprensa que teimam em vestir-se de nacionalistas, no caso do petróleo, para iludir a opinião f-(* lar. Ê bem verdade que a impaciência é relatira, porqae, aa pôr-sr em funcionamento a Petrobras, verão todos qoe mais ferrenho, puro e consciente nacionalismo a veste, e os qpe hoje m combatem serão desmascarados na sua intermitente febre monopolista. Parece que os opositores gostaram da pa-sna "monopólio estatal", e por isso a estão usando seca medida, como se o público, organismo que lê, pensa e reflete, ce dei- casse levar pela Insistência com que a tecla é martelada. Um dos freqüentadores assíduos das colonas do jomalkrrco. o senhor Rafael Corrêa de Oliveira, chega a af-tmar fie a Petrobras permite que as companhias estrangeiras "se apaa- sem da indústria do petróleo". Para chegar a essa te.et.ltta conclusão, Indica o caminho: as companhias vestirão a caia- cara legal de "pessoa jurídica brasileira". Palavras soltas as- sim, entende o articulista que o leitor as guardará conto certa e decisiva verdade. Permita, porém, lhe digamos qoe essa ver- dade não comove, e não comove porque ê falsa. Como pode- rão os "trusts" apossar-se da indústria do petróleo, se a Petro- brás é formada na base de capital estatal numa proporção «pa* vai a 85%? Como poderão apossar-se, se a pesquisa. Una e ie- fino se farão sob a órbita do Estado? On descobria a *—I pollsta" alguma mágica legal que permita a ama entidade de 85% de capital ser dominada pelos 15% restantes? Não ofereça os exemplos do nobre deputado Aliomar Baleeiro, ponjae ;_ demonstramos, aqui, domingo, como eles são ilógicos e -nade- quados ao debate da Petrobras. Como se poderão apossar ss "trusts", se dos nove membros do Conselho Administra Lixo sete serão do Poder Público? E na Diretoria Executiva, o Pre- sidente e três membros (recrutados do Conselho de A-x-Ieís- (Conclui na 8.» pir.'1 PvCTWi mmmwiWmmw »¦ •-.ti. r.)Claudemlra de Souza, a criminosa, e José Wüson^e Some. a rsfia-a ASSASSINADO PELA AMANTE ÀS VÉSPERAS DO CASAMENTO Ao confessar-se noivo levou quafro tiros - Tentou fugir e projetou-se da janela do apartamen- Io ao solo - A criminosa apresentou-se à polícia com a arma crime - A noiva, "pivô!" da ira- gédia, reside em Campos, onde se casaria hoje No Leblon a cena de sangue PRESIDENTE VARGAS A artilharia pesada dos cruza.- dores "Barroso" e "Tamandaré" funcionarão hoje pela primeira vez em águas brasileiras num combate cerrado. Cerca de 32 "bocas de fogo" de grosso ca- libre Irão fazer valer a sua po- tencialitíade aos olhos dos con- Rressistas brasileiros, especial- mente convidados pelo ministro Guillobel, para assistir a um en- carniçado combate aéro naval, que começará nas proximidades Um "combate real" numa exibição para parlamentares e jor- naiisias 32 canhões de grosso calibre atirarão de uma vez Os exercícios se desenrolarão das Tijucas à 'lha Grande do arquipélago das Tijucas e ter minará em águas da bacia da Ilha Grande. O SUBMARINO "TIMBIRA» ENTRARA EM AÇÃO O Estado Maior da Armada, com aprovação do ministro da Marinha organizou um plano de combate, que contará com o con- curso da Forca Aérea Brasilel- ra. Ao submarino "Timblra". ca- pitânea da Flotilha de Submari- nos, caberá importante missão, (Conclui na 8.* pág). TERRENOS DE PRAIA a 109' cruzeiros por mes. 12 z 40, des- de 6 mil cruzeiros, linda prata em Niterói. Tratar diariamente com n sr. J. Siqueira, à Av. Marechnl Fio- riano, 13, 1.°, Tel. 23-3840. <•;> •-»-- CURITIBA, 16 {De Adáo Carrazzoni, enviado especial de A MANHA) "O Paraná saberá receber condignamente o presidente Getúlio Vargas. Governo e povo paranaenses esperam demonstrar ao pri. metro mandatário da Nação o quanto S. Exa. é querido no Paraná, por ocasião de Sua próxima visita ao nosso Es- tado". Assim se expressou o governador Munhoz da Rocha ao redator de A MANHA, em Curitiba. A palavra do aover- nador Munhoz da Rocha, i, aliás, o reflexo fiel do pensa- mento popular. E, na realida. de, a população curitibana aguarda o momento de aplau- dir mais uma vez e demons- trar todo o seu carinho ao presidente Getúlio Vargas, por ocasião de sua próxima visita ao grande Estado sulino. Nès- se ensejo, S. Exa. o sr. Pre. sidente da República deverá inaugurar as novas Oficinas da Rede de Viação Paraná- Santa Catnrina. (Foto de Hélio Pontes) „, Crime Jmpres-.orTa-.te ntitíooa- se, na tarde de ontem, oo '_._, blon. Um honpin ao paxe-ipar à amante o seu casamento, -~~~- cado para hoje. foi pela ~«*»*-»t abatido a tiros de rerolTer. A historia teve toldo cena de 15 meses quando Churáes-ii» de Souza, de 29 amos. catadji. empregada -._:;.;.:._, De.» fim Moreira. 1188. apartannsEío 102 residência do -másS-r-sTia Raul Vaiadão Gomes Bra-i-ísa, veio a conhecer José WOskki _= Souza, de 24 anos. soheiro. essa- pregado no Posto Esso Aííaatíaa, no numero 1044 daqpieh mm (Conclui bb» £.• pãg.» Reforma gera! nos ser- viços de rádio e ie televisão em todo o país O ministro da Viaçir. atesadea»» do às determinações do pra-- dente da Republica. tnca-B-ihec. a* Comissão Técnica cie Radio se- comendaçoes no sentido de ta estudada a elaboração de mo. -Is- no peral de freqüência em ter- ritórto brasileiro. . Iniciando esse tra£>al_.a ccea os (Continua aa S-* pá*.? Nova provocação soviética contra uma nação independente ¦~tt (NOTICIÁRIO NA 3.» PAGINA) s> GR=I8 ; ¦:'!?¦ •:/.J-' ';<a£ Y ¦l.-f Y§. ;.'-" •> 'y,? «Y .^ .jiimkjt-^-w^

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PReçooesreexempiRR

•»

DIRETOR: fLINIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOAANO XI

I/RIO DE IANEIRO, Terça-feira, 17 de junho de 1952 NUM. 3.331

PASSOA RECUPERAÇÃO

INDISP•

Repercute na Bahia o despacho do presidente da Repú-blica sobre o aproveitamento da Cachoeira do Funil —líderes parlamentares baianos falam sobre o importanteempreendimento — Desenvolvimento' de toda a região do

cacau — A força hidráulica do rio de Contas

ECONÔMICA DO PAIS£>&*£*&*£*&*£*&##*£*£

A representação federal da Bahia na Câmara Federal, pordiversos dos seus membros de maior destaque, transmitiu, ontem,à reportagem, o entusiasmo despertado no seu Estado' em face dodespacho do Presidente da República enviando a Comissão MistaBrasll-Estados Unidos os planos técnicos relativos ao aproveita-mérito da cachoeira do Funil.

O deputado Antônio Balbmo,falando ao Jornalista, na Comis-sâo de Justiça daquela Casa doCongresso, assim se manifestousobre o assunto:

— Vejo no despacho em que opresidente Getúlio Vargas deter,mina que se estude, com priori-

dade e urgência, na ComissãoMista, o problema do aproveita-mento da Cachoeira do Funil, ovivo empenho do Chefe do Oo-verno em atender a um dos maisprementes reclamos da economiabaiana.

(Conclui na 2.a pág)

DEPÔS A ESPOSADO BANQUEIRO^^^VWN^^WS^WWWWs^W ^^WWWV^fN^VWWVN,

Prossegue o inquérito em forno da colisão enlre as lan«chás "Fargo" e "Alex II" — A sra.. Ligia Maria Lowndes

culpa o pai da menor Elizabeth pelo desastre

i sra. Ligia Maria Guedes Lowndes, por ocasião de seu depoimentona Delegacia Marítima *

Sobre o inquérito instauradopara apurar as circunstâncias emque se deu o choque das lancha?"Fargo" e "Alex II". ocorridona Guanabara no dia 18 de maioúltimo, e no qual perdeu a vidaa menina Elisabeth Meira Lima,íoi ouvida ontem, pelo delegadoOlavo de Campos #lnto, a sra.

Ligla Maria Guedes Lowndes, es-posa do banqueiro John I.owncies.

Em seu depoimento tomado naDelegacia Marítima, a sra. Lown-des disse o seguinte:

No dia 18 do mês passado, cêr-ca das 10.30 horas, passeava coroo seu marido na lancha "Alex

(Conclui na 2." pág.)

Em informações à Câmara define o minis*tro da Fazenda a política financeira dogoverno - Incremento à exportação — Cfé*dito seletivo, e não restrições generaliza*das - Como justifica o sr. Horacio Lafer

a manutenção do valor do cruzeiroO ministro da Faze::da, sr. Ho.

raclo Lafer, enviou ontem ao prl-melro secretário da Cfcmara Fe-derol o seguinte oficio, no qualresponde a requerimento de in-formações aprovado naquela Casado Congresso:

Relativamente aos quesito*..formulados no requerimento «"osr. ueputado Daniel Faraós,aprovado pela ComssSo de Eco-nomla dessa Câmara, cumpre-ma

(Conclui n. Z." pir.í

Flagrante colhido por ocasião da chegada do sr. Mohammei Hassan Youssef Tacha, na qualidadede enviado especial do rei Farouk, do Egito. (Foto A. N.)

0 COLAR DE MOHAMED ALI PARA0 PRESIDENTE DA REPUBLICA

Desde ontem no Rio o enviado especial do reiFarouk - Hoje. a entrega

Chegou ontem ao Rio. pelo"AugUBtusN o embaixador extra-ordinário e plenipotenclârio egip-cio, sr. Hassarr» Ioussef Pacha,sub-chefe do gabinete do rei Fa-rouk I, que vem entregar ao pre-sidente Getúlio Vargas o colarda ordem de ,Mohamed Ali, amais alt„ condecoração do Egl-to, recentemen nocefet hhm mto, recentemente conferida aochefe do governo brasileiro, emreconhecimento' ii contribuiçãoprestada à causa das boas rela-ções daquele pais, no pl-na in-ternacional.

O presidente brasileiro é o prl-meiro estadista sul-americano oser dlstinguldo pelo soberanoegípcio com a Ordem de Mona-med Ali, criada há trinta anose cujo nome é uma homenagemao fundador da dinastia relnan-

0 TECO-TECO ESPATI-FOU-SE CONTRA 0 S010

Etòís mortosGOIÂNIA, 15— (Asapress) —

Quando decolava no campo deaviação Edela, o avião teco-te-co. prefixo PP/RNX, ao fazer umvôo razante, espatifou-se de en-contro no solo. Em consequen-cia, o piloto de nome João Wes-ley de Oliveira e um passageiro,tiveram morte instantânea.

O piloto era filho do advoga-do Divino José de Oliveira, pes-soa muito estimada cm Goiânia.

OS CANHÕES DO "BARROSO" E "TAMANDARÉ"

VAO VOMITAR FOGO

te no Egito. A cerimonia de en-trepa do colar será realizada ho-Je, no Palácio do Catete. Depoisde mais alguns dias de penna-nencia no Rio, o embaixadorIourscf Pachâ seguirá para SàoPaulo, devendo retornar direta-mente a seu país.

O enviado especial do rei Fa-

rouk ao Brasil é um dos maishábeis diplomatas egípcios, tendoservido em Teerfi, Madri, Ber-üm, Bruxelas, Londres e NovaIorque. Desde 1942 serve no Ga-binete Real como sub-chefe. ten-do assumido Interinamente achefia, várias vezes e por perto-

(Conclui na 8.* pág).

Não convém aos adversa-rios da Petrobras a "expio-

ração vertiginosa" dopetróleo

Com a mesma impaciência com que um aviador, habita*a cruzar o Atlântico em seis horas, enfrenta, depois, a transia marítima .dr dez dias, somos obrigados a repisar conee-t-ldc alguns homens de imprensa que teimam em vestir-se denacionalistas, no caso do petróleo, para iludir a opinião f-(*lar. Ê bem verdade que a impaciência é relatira, porqae, aapôr-sr em funcionamento a Petrobras, verão todos qoe • maisferrenho, puro e consciente nacionalismo a veste, e os qpe hojem combatem serão desmascarados na sua intermitente febremonopolista. Parece que os opositores gostaram da pa-sna"monopólio estatal", e por isso a estão usando seca medida,como se o público, organismo que lê, pensa e reflete, ce dei-casse levar pela Insistência com que a tecla é martelada.

Um dos freqüentadores assíduos das colonas do jomalkrrco.o senhor Rafael Corrêa de Oliveira, chega a af-tmar fie aPetrobras permite que as companhias estrangeiras "se apaa-sem da indústria do petróleo". Para chegar a essa te.et.lttaconclusão, Indica o caminho: as companhias vestirão a caia-cara legal de "pessoa jurídica brasileira". Palavras soltas as-sim, entende o articulista que o leitor as guardará conto certae decisiva verdade. Permita, porém, lhe digamos qoe essa ver-dade Já não comove, e não comove porque ê falsa. Como pode-rão os "trusts" apossar-se da indústria do petróleo, se a Petro-brás é formada na base de capital estatal numa proporção «pa*vai a 85%? Como poderão apossar-se, se a pesquisa. Una e ie-fino se farão sob a órbita do Estado? On descobria a *—Ipollsta" alguma mágica legal que permita a ama entidade de85% de capital ser dominada pelos 15% restantes? Não ofereçaos exemplos do nobre deputado Aliomar Baleeiro, ponjae ;_demonstramos, aqui, domingo, como eles são ilógicos e -nade-quados ao debate da Petrobras. Como se poderão apossar ss"trusts", se dos nove membros do Conselho Administra Lixosete serão do Poder Público? E na Diretoria Executiva, o Pre-sidente e três membros (recrutados do Conselho de A-x-Ieís-

(Conclui na 8.» pir.'1

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ASSASSINADO PELA AMANTEÀS VÉSPERAS DO CASAMENTOAo confessar-se noivo levou quafro tiros - Tentou fugir e projetou-se da janela do apartamen-Io ao solo - A criminosa apresentou-se à polícia com a arma dó crime - A noiva, "pivô!" da ira-

gédia, reside em Campos, onde se casaria hoje — No Leblon a cena de sangue

PRESIDENTE VARGAS

A artilharia pesada dos cruza.-dores "Barroso" e "Tamandaré"funcionarão hoje pela primeiravez em águas brasileiras numcombate cerrado. Cerca de32 "bocas de fogo" de grosso ca-libre Irão fazer valer a sua po-tencialitíade aos olhos dos con-Rressistas brasileiros, especial-mente convidados pelo ministroGuillobel, para assistir a um en-carniçado combate aéro naval,que começará nas proximidades

Um "combate real" numa exibição para parlamentares e jor-naiisias — 32 canhões de grosso calibre atirarão de uma sóvez — Os exercícios se desenrolarão das Tijucas à 'lha Grandedo arquipélago das Tijucas e terminará em águas da bacia daIlha Grande.O SUBMARINO "TIMBIRA»

ENTRARA EM AÇÃOO Estado Maior da Armada,

com aprovação do ministro da

Marinha organizou um plano decombate, que contará com o con-curso da Forca Aérea Brasilel-ra. Ao submarino "Timblra". ca-pitânea da Flotilha de Submari-nos, caberá importante missão,

(Conclui na 8.* pág).

TERRENOS DE PRAIAa 109' cruzeiros por mes. 12 z 40, des-de 6 mil cruzeiros, linda prata emNiterói. Tratar diariamente com nsr. J. Siqueira, à Av. Marechnl Fio-

riano, 13, 1.°, Tel. 23-3840.<•;> •-»- -

CURITIBA, 16 {De AdáoCarrazzoni, enviado especialde A MANHA) — "O Paranásaberá receber condignamenteo presidente Getúlio Vargas.Governo e povo paranaensesesperam demonstrar ao pri.metro mandatário da Nação oquanto S. Exa. é querido noParaná, por ocasião de Suapróxima visita ao nosso Es-tado". Assim se expressou ogovernador Munhoz da Rochaao redator de A MANHA, emCuritiba. A palavra do aover-nador Munhoz da Rocha, i,aliás, o reflexo fiel do pensa-mento popular. E, na realida.de, a população curitibanaaguarda o momento de aplau-dir mais uma vez e demons-trar todo o seu carinho aopresidente Getúlio Vargas, porocasião de sua próxima visitaao grande Estado sulino. Nès-se ensejo, S. Exa. o sr. Pre.sidente da República deveráinaugurar as novas Oficinasda Rede de Viação Paraná-

Santa Catnrina. (Foto deHélio Pontes)

„, Crime Jmpres-.orTa-.te ntitíooa-se, na tarde de ontem, oo '_._,blon. Um honpin ao paxe-iparà amante o seu casamento, -~~~-cado para hoje. foi pela ~«*»*-»tabatido a tiros de rerolTer.

A historia teve toldo há cenade 15 meses quando Churáes-ii»de Souza, de 29 amos. catadji.empregada -._:;.;.:._, q» n» De.»fim Moreira. 1188. apartannsEío102 residência do -másS-r-sTiaRaul Vaiadão Gomes Bra-i-ísa,veio a conhecer José WOskki _=Souza, de 24 anos. soheiro. essa-pregado no Posto Esso Aííaatíaa,no numero 1044 daqpieh mm

(Conclui bb» £.• pãg.»

Reforma gera! nos ser-viços de rádio e ie

televisão em todoo país

O ministro da Viaçir. atesadea»»do às determinações do pra--dente da Republica. tnca-B-ihec.a* Comissão Técnica cie Radio se-comendaçoes no sentido de taestudada a elaboração de mo. -Is-no peral de freqüência em ter-ritórto brasileiro. .

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(NOTICIÁRIO NA 3.» PAGINA)

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WmmmWm^k^^M9S!^mW%O presidente da República qr/onr/o recebia a ctwifjsilo do Sindica/o dos Trabalhadores da Lighl

SERÁ' EMPOSSADA A NOVA DIRETORIA 00SINDICATO DOS TRABALHADORES DA LIGHT"É soberana a decisão da maioria", disse o presi-dente Getúlio Vargas após ouvir a comissão que oprocurou - O chefe do Governo vai recomendar aoministro do Trabalho o registro dos novos dirigentes

da entidadeO Presidente Getúlio Vargas

recebeu, ontem, à'tarde, em au-tiiència, no Palácio do Catete, nu-merosa comissão, de trabalhado-res em empresas de carris ur-banos do Ulo de Janeiro queíoi conduzida a presença do Crie-íe do Governo pelo senador Do-mlngos Velasco. Na sala de des-pachos, onde foram recebidos ostrabalhadores, aquele parlamen-tar apresentou ao sr. GetúlioVargas a nova diretoria do Sln-ciicato da classe, eleita em 3 docorrente mês. O presidente emexercício da entidade, após ter oeenador Domingos Velasco profe-rido algumas palavras, cxpós aoprimeiro magistrado do País a6ituaçao em que se acha a novadiretoria, ainda não empossadaem virtude de nüo ter sido re-

flistrada no Ministério do Traba-

ho. O impasse decorre, segundodeclarações do dirigente sindical,ds haverem sido impugnados doisdos componentes da chapa vi-toriosa, a qual sagrou-se ven-cedora por uma maioria esma-cadora.

Após outras considerações orepresentante dos trabalhadorespediu ao presidente da Repúbli-ca que autorizasse o registro dadiretoria vitoriosa, pois os seus

elemsntos, na verdade, eram jus-lamente aqueles que a classe de-sejava à (rente de sua entidade,sindical.E' SOBERANA A DECISÃO

DA MAIORIAO Presidente Getúlio Vargas

depois de ouvir outros oradoiesque tambem manifestaram a von-tnde de verem o Sindicato aosTrabalhadores em Empresas deCarris Urbanos do Rio de Ja-neiro unido e dirigido por o e-mem os eleitos pela maioria, de-clarou que irá recomendar aoministro do Trabalho a execuçãoda providencia solicitada, umaver, que o resultado obtido nasurnas representava a decisão damaioria e a maioria. por cetto,não escolheria para diretores desua entidade de classe aqueiesque poderiam, de futuro, lhe cau-sar prejuízos. E acrescentou que,quando concltou os trabalhadoresa cerrar fileiras em seus Sindi-catos, no discurso de 1.° de Maio,tê-lo justamente tendo em vistadar oportunidade a que os tra-balhadores pudessem escolherlivra e legalmente o*, seus ver-dadeiros lideres por que só as-sim poderiam eles acumular con-fiança em si mesmos e em seus

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Passo indispensável à recuperaçãoeconômica do país

(Conclusão da 1*. pág.lDepois de algumas observações

íôbre as possibilidades de cxe.cuçâo e financiamento da referi-cia iniciativa, acrescentou o par-lamentar pessedista:Com essa decisão, tenho oprazer de sentir que se estão sln-cronizando. cm bem do meu Es-tado, os eslorços do Presidenteda República e da governador Re-gis Pacheco, para- quem a ener-fia da cachoeira do Funil ê umacie suas mais altas preocupaçõesie Eovêrno.

DESENVOLVIMENTO DAREGIÃO CACAUEIRA

O deputado Jaime Teixeira,também do PSD baiano, disseque o ato do presidente da Repa-blica fora acolhido com extraor.dinário interesse pelo povo dofeu Estado, especialmente pelapopulação dp.s zonas que deverãoser beneficiadas pelo empreendi-mento.

Com efeito — observou o re.ferido parlamentar — esse ato re-presenta a eletrificação da zonasul do Estado, o que conseguirarom o aproveitamento da forçahidráulica do Rio de Contas eHgnlflca um dos maiores passospara o desenvolvimento econflmi.co de lóda a região cacauelra emunicípios vizinhos.

G frisou:

Banco RibeiroJunqueira SA

RUA OA QUITANDA. W-RUA CHILE. 35

73

O despacho com que o Pre-sidente encaminhou á considera-çfto da Comissão Mista os esiu-dos e projetos organizados netoGoverno do Estado da Balua,exigindo prioridade sobre outro»projetos em andamento, mereceuo maior aplauso e o reconheci-mento dos baianos que desejamo soergulmento econômico desua terra.

MARCARA UMA ÉPOCAOuvido Igualmente pela repor-

tagem, o deputado Tcrclllo Vi-elra de Melo, do PSD baiano, de-clarou:

A decisão do presidente daRepública, com a recomendacandc prioridade para o exame dosreferidos estudos, encheu de sa-tlsfação e esperança a todos o.»baianos A Cichoeiia ü« Funürepresenta tanto para o nosso Ba-tado, pela sua vinculacão cem azona mais rica do sul baiano, queo apoio emprestado pelo Qovèr-no Federal ao seu aproveitamento marcará uma época no pro?gresso Industrial da terra do ca-cau.

Por último, a reportagem ouviuo deputado Nestor Duarte, menubro independente da representa,ção federal baiana.

E" dí grande repercussão aaeconomia do Estado — acentuouBquele parlamentar — o flnnn-ciamento que se vier a fazer pa-ra construir a usina hidrelétricada Cachoeira do Funil. E é eomprovidências como esta que o Go-verno Federal dará aos Estadosa ajuda indtspensável a recupe-ração econômica de todo o pais.evitando-se o tremendo desequi-Ifbiio atual existente entre oNorte e o Sul.

GINECOLOGIA E "PEDIATRIA

Dra. Margarida Grillo JordãoRUÂ~MÉXICO, 31 — ,O.0' AND.*—'^'Us..' Sls. e

Tel/.22-4317 — Ré*.: 52-6275. da* 13 a

legítimos dirigentes. Portanto,concluiu o Chefe da Nação, es-tava de acordo com a preten-sáo dos filiados ao Sindicato dosTrabalhadores da Light, no sen-tido de que os eleitos sejam em-pouados em seus respectivos car-gos, pois representam eles a von-tade da maioria, que deve pre-valecer.SERÃO REGISTRADAS,

TAMBEM, AS CHAPASDO SINDICATO DOSMETALÚRGICOS

O senador Domingos Velasco,ao despedlr-se do Presidente Ge-túlio Vargas, lembrou quo tam-bem o Sindicato dos Metalurgi-cos se acha rcima situação seme-lhante à do Sindicato dos Tra-balhadores da Light. Apresentouaquela entidade de classe ao Ml-nistcrlo do Trabalho as chapasque deveriam concorrer ffs elei-çoes e Já se passaram vários me-ses e até açora não lhe foi con-cedido rcristro .-. fim de que pos-sam os seus associados escolhernova diretoria-

O Presidente da República, de-pois de ouvir atentamente as ex-plicaçoes sobre o assunto, dls-se que recomendaria, tambem. aoministro do Trabalho apressar oandamento do respectivo proces-so."

DEPÔS A ESPOSA DOÍ *BANQUEIRO

(Conclusão da 1*. pág.lI". de propriedade do mesmo.Quando se encontrava a embar-cação na rota para Jurujuba, noSaco de São Francisco, surgiu emsentido contrário, pelo lado es-querdo. uma lancha, que maistarde soube tratar-se da "Fargo".

Ao cruzarem as duas embarca-ções. s "Fargo" foi m?nobradasubitamente para à esquerda oqu; so não teve maiores propor-devido à habilidade com que seumarido pilotava a lancha de suapropriedsde. Infelizmente, dochoque resultou cairem n'aguatrês dos quatro passageiros dalancha "Fargo", dois homens euma menina, cuja embarcação fi-cou sem governo, tendo a tor-do umo outra menor, que foi re-tirada da "Fargo" pelo seu es-poso, quo também socorreu osnáufragos. A menina retiradad'agua estava bastante machuca-da. o que levou o seu esposo ru-mar para a sede do Iate Clube, afim de providenciar socorro mé-dico para ela e para os demais.Todavia a viagem foi bastanteacidentada, pois um senhor, quemais tarde veio a saber tratar-sedo pai daa duas menores, quisaárcUir s#u marirlQ, quc cor.tl-nuava na direção da "Alex II",sendo contudo obstado por ela sra.Lowndes, que em conseqüênciasaiu machucada. Por esse motivo,não pôde prestar assistência ur-gente á menor que se achava fe-rida, isto é. faze-la expelir umpouco da água que havia lnge-rido. No Iate Clube, enquanto seumarido telefonava para a Assis-tâncis. ela procurava auxiliar asduas iimas. motivo por que ft-cou com suas vestes manchada»r"« sangue. Nesse Ínterim, o -paidaa mesmas continuava amea-çando de morte o sr. Lçwndes.Em vista disso e aconselhado poramigos, ela e seu esposo resolve-i«un retirar-se para a sua rest-dência, onde não puderam per-manecer, devida aos telefonemasameaçadores daquele senhor, queprometia ir ali com intuitosagressivos. Disse ainda que, pos-teriormente. seu marido ainda foiameaçado várias vezes pelo paidaa meninas. Terminando, decla-rou lamentar profundamente oocorrido, pura obra do destino, oque nio Justifica as ameças da-ouele referido cavalheiro, pois ajustiça apurará devidemente aquem icaberá responsabilidadesdo lamentável acidente.RECONSTHUIÇAO

Dentre de alguns dias, será ete-tuada a reeonrtitulçfo do desas-tre, que resultou na morte da fl-lha do engenheiro Melra Lima.Lima.

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ASSASSINADO PELA AMANTEAS Vt.'« DO CASAMENTO

i£onulusáo da 1a. pág.)Uma forte simpatia aproximou osdois que por um se tornaramamaines, saneio que Claudomlrapassou a ueuiiar grande afeiçãouo rapaz. Atontccia, entretantoque .mi:,..í Wilson era noivo emcampos du jovem Dalva Slqu;i-ra. lesidentâ naquela cidade, naiua Baronsza. E dia a dU a si-tuiiçuo ao rapaz toinuva.go cadavez iiiiiis meundrosa e éle vinhavivendo um tremendo drama mu-tlmental. Açut Claudemlra decü-canüo-lho foae pnixao, ià a noi-va a amá-lo com toda a ternurade auu alma jovem e pura. Gentre estas dois amores se revol-via cm inquietações o espirito deJosé Wilson. Os dias con iam ve-lozmente e a data marcada parao casamento se aproximava. Se-ria hoje o enlace e o rapaz ae-veria embarcar para Campos nonoite de ontem.

A CONFISSÃO E O CRIMEChegando a conclusão de quenâo aeverla continuar esconden^

do de Claudemlra os conipiomis-sos que assumira em Campos equa culminariam, no dia de hoje,com o seu casamonto, José Wíl-son de Souza resolveu telefonarà amante. Disse que precisavafalar-lhe urgentemente e pedia-lhe para encontrá-lo. Claudemi-ra pôs-se à sua disposição. De-clarou-lhe que se encontrava so-zinha em casa, pois os seus pa-trões haviam saído e que êle po-dia ir enconttà-la. E íoi assimque José se dirigiu ao aparta-mento da rua Delfim Moreira,1188. Claudemlra o recebeu nacozinha e minutos depois Joséexplicava-lhe tudo. Ia viajar on.tem mesmo para Campos, ondese casaria com Dalva. Disse quea amava multo e que Jamais es-queceria aqueles meses de íell-cidade que ela lhe concedera, mas,impossível seria romper o com-promlsso com a Jovem Dalva. Oromance entre êle e Claudemlrachegara ao fim. Impunha-se quose separassem após o casamento.Claudomlra ficou como que traruutomada ao receber tal noticiaJosé Wilson penalizado, tentouacalmá-la e enlaçou-a num ultl-mo amplexo. Claudemlra rápida-mente dcsvehcilhou-so dos seusbraços e correu para o interior donpartamento. O rapaz nâo enten.aeu a atitude da mulher e cal-mamento esperou que ela voltas,se. De fato, Claudemira náo de-morou, Minutos depois surgiuoutra vez na cozinha com asfeições transtornadas e trazendona mão um revolvor. Sem pro,nunciar palavra por quatro ve-zes detonou a arma contra oamante, que mesmo ferido, tentoufugir pela Janela. Ao galgar oparapeito, todavia, perdeu as for.ças e projetou-se, para fora indocstatehir-se no solo em frente aoedifício. Ao ouvir os estampido»,correu ao local o guarda civil n.o810, que imediatamente provlden-ciou socorros para a vitima. Tu-do IniiUI. fomentos depois o in.feliz falecia.APRESENTOU-SE A POLICIA

COM A ARMA DO CRIME

Praticado o crime, Claudemiradeixou o apartamento o dirigiu,so ao l.o Distrito Policial, ondese apresentou com a arma docrime ao comissário de dia. Es-tava extremamente abatida oaparentava uma calma absoluta.Disse que perdera a cabeça aosaber do casamento do homemque ela tanto amara, revoltando-se ao verificar que fora por éleludibriada. Nào compreendia aatitude de Joòé Wilson, que pode-ria ter sido mais sincero c maisleal com ela. Contou que a armado crime pertencia no seu patrãoque a usava na pratica do tiroao alvo, atirador que é do Fluml-nense. Retirara-o da meainha decabeceira do sr. Raul Valadfto ecomo uma alucinada a descarre-gara sobre o amante.

As autoridades do l.o Distritoautuaram Claudemlra em fia-grante e providenciaram a remo-çfto do corpo de José Wilson deSouza para o necrotério do Ins-tituto Medico Lerjnl.

1 Vão baixar os aiu-gueis do I.A.P.C.O presidente do Instituto

dos Comerciários, Sr. Henri-que Ia Roque Almeida, dirigiuao Chefe da Nação o seguln-to telegrama:"Comunico a V. Exa. quç,em cumprimento As suas or-dens, já entregamos ao Dire-tor Qeral do DepartamentoNacional da Previdência So-ciai. relatório detalhado sobrealugueis das unidades rsy.denciais dos nossos conjuntosa fim de ser estudado e de-cuiiUo sobre a baixa dos mes-

, mos, solicitada pelos segura-; dos comerciários".^^ai^a^aj^a^^ m m ^^«.avay^^-^y^^^^

lUMO DOS ESTUDANTESí ^^^^)0^00^^0^ê0^

Não voltará atrás o Ministério da EducaçãoPretende o miirslro Simõss Filho manter a recenle portaria J22 - Defesa iniransi-

gente dos interesses dos alunos — Declarações do titular da jKsla a A MANHAOi professores secundários, considerando-se preludlcados pela recente portaria Uo rolulstro Slmdes

Filho, que tcmoti o n. i22, catão promovendo um" campanha pela sua rcvcgaçio.Per sdu turno, 03 proprietários de coieg.os. coiwlticTam o atô ministerial lesivo aos seus Interesses,

de vez qu» o objetivo colimado iol o de te querei controlar o preço do ensino. Cada uma dessasclaMei, enfim, prntende que o govo'i)o aej» intPMrentc ao Interesse que soorj tcidos deve prevalecer, oda população escolar, que, em su» maioria nfto dtipoc do grandes recursos.

O ministro da Educação, ao baixar a portaria 5Z2, teve cm mira, antes c acima de tudo, relur pe.los bolso» doa pais do» alunos das no»a.i esoolas e, ao iniamo tempo, proibindo a cobrança d.i quais-quer taxai e Jóias, na form» da lei, tornar o aprenllzado mais acessível aa classes menos ravorccldr.s.

Por tudo lato, quando ie tenta demover um adninlatrador da linha qu» Cie próprio traçou, muitooportuno ae fai colher aa auaa Impresso?» «cerca do aaiunto • foi o que fez o redator de "Mundo do»Estudantea, na tarde de ontem, que «bordou S. B»». » reepelto da repercustao da porta Is minutemi.A respoata do ar. 81mfle« Filho, velo pronta e resoluta. Disse-nos o ministro:

— "Os professores estilo clamando contra a portaria que, estatuindo oa«es para seus salários, d«fato os melhorou. Nfto podlB. porem, faze-lo na m;dlda das exlsenclaa da cl»s«e, porque eetag colidiamcom as opsalbllldadrs economlcai dos roieg:oa, oa qJals. para atenderem a essas «clRênctai Impunham umaumento dns anuidades. Ora, estas ja sfto multo elevadas no momento, de sorte que cumprira no ro-verno encontrar um lôrmo médio de conciliar os Interesses da.s tr*s clnsses: professores, proprietáriasdi colcglcs » alunos, e.ites, em su» maioria, pertoirente» às esmadaa menoa favorecidas da fortvinav.

Óeata forma, podem ficar tranqüilo* oa pa». üm mlnlatro coermte a cõnsclo de au*s exatns ro».poni»bllld»dea cita ft testa da paata d« Educaçfto. E, enquanto «le permanecer, nllo vlngarAo mano.braa meramente comercial» ou especulativas no que dl» reapei»« *. educaçfto nacional,

NOTICIÁRIOCA»* OO ESTUDANTE DO

BRASILSERVIÇO MÉDICO - Esta fun-

daçSo mantém em aua sede pró-pria, ft rua Santa Luzia. 305 —10.» andar, gratuitamente, ft In-tetra dleposlçfto doa estudantea detodo oa grftui, um Serviço Medlro.equipado com aparelhoa de Infra-vermelho, ultra-vloleta e Ralo«-Xsob a direção do dr. joae MusMonteiro da Franca, médico ti-ilologiata e diretor do Hospital 8.

Sebsstifto. tste ifrvlço atendetodas As scEundas. quartas e rcu-tas-íclras, das 15,30 As 17.30 ho-ral,INTERCAMIUO POSTAL

ESTUDANTILAlunos do "Centro d'Apprendt-

«age" (escola» proflsalonala) daFrança, querem entrar em con-tato, «trave» de correspondência,com colegas de «scolas profts.nl vnais brasileira» — talliadorca. re.mendoes, etc. — a fim dc trocarconhecimentos profissionais e d»Interesse cultural. Os onderíço»

M. M.

encontram-se na Secretaria tíaCbsb do Estudante do Brasil, arua Snntn Luzia, 305 — n.° an-dar (Esplnnnda do Caseelo),CORRESPONDftKCU ESCOLAR

Oa estudantea, de qualquer urAu,que desejarem manter correspon-dèncla cultural com outros estvi-dantes do pala, ou do estrangeiro,poderio obter endereços com aBenhorlnha Edméa Dias. jcecretiirlndo Servtço de Ccrrcapondòncla Es-colar, na Secretaria da Casa dsEstudante do Brasil, diariamentedas 1 i sta 16 horas.

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Não será desvalorizado o cruzeiro(Conclusão da 1*. páf.)

transmitir a V. Exa. os seguln-tes informações;

"Item e) — Como pensa o Po-der Executivo atender as remes-sus referentes a capitais estran-gelros e seus lucros, de forma aIncrementar seu Investimento emsetores de real vantagem para opais, sem prejuizo de outros as-pectos de interesse nacional.

A Mensagem Presidencial n.°249)51 encam'nhou ao Congressoprojeto de lei que estabelece acriação do mercado livre de càm-blo. As remessas referentes a ca.pitais estrangeiros e seus lucrosserão atendidos através dessemercado. Não haverá, para oBrasil, obrigação de remeterquantias acima das possibilidadesapenas para ns empresas cjuedo mercado oficial, com exceçãoexploram serviços públicos ou decomprovado interesse fundamen-tal para a economia do Pais, obe-decido um severo critério de se-letlvldade na classificação dessesempreendimentos.

O atrativo para o Incrementodos investimentos, além da van-tagem de taxa mais favorável,reside principalmente na segu-rança de ampla liberdade parasua remuneração e retorno, peloprocesso de renovação constan-te. Os ingressos serão feitos me-diante declaração expressa da"finalidade" do investimento,não só para fins de classificaçãoestatística, como também para ooportuno controle do sua aplica,ção no pais. Manifestações relte-radas de investigadores estrangel-ros foram sempre no sentido deque o especto que os preocupavanio era o da taxa cambial, mas«lm o de poderem trazer e levar,com liberdade, capitais e lucros."Item bl que medida» preten-de tomar o Executivo para fixaruma política de comércio exterlor, em que a exportação ocupeo seu verdadeiro lugar, comofonte das divisas necessárias aatender às crescentes necessida-des de Importação.

O incremento das exportaçõesé um objetivo que tem preocupa-do todos os Governo», como fri-sou o presidente da República emmensagem.

Outros produtos além dc em,bora cm menor escala, tambémsfto e podem ser canalizados pa-ra o exterior. Cita então os ml-nérios e, cessados os efeitos cll-matéricos desfavoráveis á expan.íão na produção de muitos gê-ncros como arroz, e outros, ex-portaçôes suplementares poderãoser permitidas.

Item o que medidas pretendeadotar o Executivo para possl-bllitar a colocação dos produtoschamados gravosos?Quanto aos chamados produtos

gravosos, a orientação do Oovír.no persiste contrária à manuten-ção de uma política de preçosartificial». O* produtos de ex-porlação devem se ajustar aospreços do mercado externo.

Reconhece, porém, o Governoque para a formação dos preçosatuais concorreram todos os fa»tores inflacionários, reais e psl-cológlcos, que vinham afetando

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com estágio nos hospitais em N. YorkAt. U dc M-lo, 83 — «•, sala 4J8 «• Tel 48-4SJ9. As lai.. 4a». ««as. feiras — Qas « às 11 h,ora» 1Aua dos Romeiros, 3H — Diariamente

Das 16,30 ks 19 horas '

os preços do vários do nossos pro-cintos de exportação, inclusive asoperações vinculadas, tal comoforam praticadas, sem controledoa preços Ue exportação nemdos ágios pagos pelos importa-dores. Considera, portanto, queum estudo aprofundado e meti-culoso de cada caso, de per st,pode levar à convicção da ne-cessidade de auxiliar o escoa-mento eveptual do determinadoprodutoi que afete substancial-mente a economia de todo o paisou de uma. região.

Esses estudos já vêm sendofeitos.

Item d> — Como "firetende

oExecutivo ajustar a orientaçãorepetidamente manifestada pelosr. ministro tia Faüentía, de man-ter o valor do cruzeiro, no mer-cado extçrno às crescentes difi-culdades da exportação;

A melhor solução para os pai-ses de economia dependente decomércio — onde prevalece a leide divisão do trabalho, regulan-d?i os custou 'tf os; preços, deter-minando os nlvqls de concorrên-cia a que n^ podem resistir osprodutores menos capazes — éainda a que respeita à melho-ria de produtividade técnica e amáxima diversificação dos seugprodutos exportáveis. O desen-volvlmento quantitativo dás ex-portaçôes só pode fluir desses doisdesenvolvimentos,'1, visto que aprodução mair-r, obtida dentro deum baixo rendimento dos íatQ-res de produção ocupados, serásempre contraproducente.

O ágio obtido pelas moedasPORTES; em especial o dólar,é o comum ente situado como cor-respondendo ã diferença entre oVALOR DOMÉSTICO e o VA-IOR EXTERNO do cruzeiro, Efe-tlvamente, o poder aquisitivo docruzeiro nos mercados exterioresé superior ao que desfruta inter-nsmente.

O valor do dólar no câmbio pa-rateio náo ç, por si só, um ele-mento de aferição desse desnl-vel, O fenômeno possui aspectosmais amplos, j» que deve acr es*tudado em função do aumentocreacfciRe das rendas nam.nais(.rendas iniliicionana.M as quaisestimulam a procura das moedasque representam direito do ha-ver bens c serviços uo exterior.Como as condições de oferta des-sas moedas são diminutas em fa-ce da existência do monopólio decâmbio exercido pelo uoverno,através do Banco do Brasil, oágio ó inevitável.

A presente taxa de compra docruzeiro vem sendo mantida paraos exportadores e importadoreshá alguns anos, e não há maio-res indlciqs sobre a vantagemde sua modificação.

Nâo è medida convenienteDESVALORIZAR o cruzeiro pa-.ra compensar, pur estç modo, anossa Inferioridade de competi-çà0 no mercado exterior de ai-guns produtos.

O prestígio Internacional rioçri<r?!ro nfto Justifica qualquertentativa de desvalorização, paraum ajustamento ao seu valor in-terno.

Uma política dcua nrdem nãocollmarjã, por outro lado, o ob-Jetivo almejado, pelos seguintesprincipais motivos: a) em va-lor, as Importações teriam de serreduzidas num montande Igual àporcentagem de desvalorização;b) em moeda nacional, as expor-tações. necessitariam progrediraté o "quantum" da TAXA DEDESVALORIZAÇÃO para pode-rem oferecer o mesmo volume de

RECEITAS CAMBIAIS: c) umaparidade mais baisa entre o cru.zelro e dólar, por exemplo, im»poria, internamente, novo su»mento de RENDAS NOMINAISo que aumentaria a PROCURAde bons a serem havidos no ex«terior.

A elevação de preços e sala-rios, e a conseqüente melhoria doRENDAS NOMINAIS, favoreceuma maior concentração de lu-cros, proporcionando a váriosgrupos maior capacidade de com-pra, a qual, em parcela substan-ciai deriva para a aquisição riobens no exterior.

A redução no valor do cruzeiro,importaria na quebra de relaçãoentro o "quantum" monetáriodaa cpcraçôrs mercantis de cars-ter internacional e o volume demeios de pagamento, exigindo,novas emissões de papel-moeda.c, portanto novas majorações doscustos de produção, piorando demaneira considerável as nossascondições de concorrência nomercado Internacional.

A Intervenção do Governo nomercado do câmbio pode e deveser conduzida de forma a garan-tir a parldado atual. Item e>quais as medidas de ordem eco-nômica e financeira que estãosendo tomada» para combater aInflação e a queda do valor ir.-terno do cmzeiro?

A adoção de uma política dncrédito seletivo, favorecendo ascorrentes do empréstimos que sedestinam a produção legitima,vem sendo aconselhada pelo Oo-vèrno, e executada pelos estabe-lecimentos de crédito de maiorimportância do.país.

A eliminação dos deflclts pú-blicos ou municipais também vemsendo recomendada como melode atenuar a pressão inflacioná-ria,

O comportamento das despesasda União, dentro dos recursos da

receita é outra garantia paiaatenuação do processo de repro-dução dos meios de pagamento.

A maior taxação de imposto dnrenda sobre lucros provenientesde transações Imobiliárias e aaplicação do instituto de "contri-buiçáo do melhoria" visando,precipuamente. ã eliminação dnocorrências de caráter especula-tlvo, no campo mais atingido pe-lo processo inflaclonário. apresen-tam-so como soluções favoráveis,

Uma política de ordenamento(inancelro compatível com os re-cursos da que dispõe o país, ena qual seja evitado o crescimen-(o contínuo das rendas nomhi3isà disposição da coletividade, des-de que essas percepções monetá-rias nào correspondem a umaadicional de bens e serviços a se-rem consumidos e utilizados nopais. está sendo executada peloGoverno.

Inclui o programa governa men-tal, ainda, um severo disciplina-mento 115 Carteira de Exporta-ção e Importação do Banco dnBrasil, no sentido de que as 11-cençaa de importação de bens deoonsumo, para revenda, fiquemeondleioiiailas a uma justa Hml-tação dos lucros.

Empenha-se o Governo, outros-sim, na execução de um planode reequipamento nacional, am-pliaçãQ de empreendimentos ime-diatamente reprodutivos, e reapa-relhamento do* transportes, como que espera eliminar certas cias-ses de intermediários entre a pro-duçâo e o consumo, e proporcio-nar, de outra parte, :ybstanclalredução cjoi custos inflaoionados.

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A MANHA — fl!0. T2RÇA-FEIRA, 17-6-1952 PàGIMA ?

AGRESSÃO RUSSA "CATALINA"Mí^lilAI* Ali

—^^ Metralhado pelo Mig-lò otrozamento etre capitai e trabalho! **«*» <mm

Importante tcss ?;:::::-\:ii pelo ministro Segadas Viana na35,a Conferência .afsraadeasl de Genebra — Contrários ospaítsnaj ücfiasss à foinsção às "comitês de empresas",

per s:r nsebía fipícsmsnle comunistawf&^z^w.^llfaWrflÊ&BÊmwm _____f_____B____S^SÊ 8Maas8^

H_a_íSK>^ . -i'#*isMilBKBEaaai I, JPÜ: jHSafflgw1 "^ ____________B___Í^Kr' m* vMt_<_____[ JBasnwBam

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A senhora Alar- Vcrçcs ísb Gcor-bra, paZesíra com David Mosse,diretor do Barcas itíemauwnsü <âo TrabcJ/io. Vé-se ainda O pro-

ciírccíor gerei da Justiça £g _*Bí»cZtTo, sr. Humberto Grande,cusueiSí'--. tâa ssdsío deZepqçâo

GENEBRA. Juníi© íEsçetía! pira A MANHA) — A 35.» Confe-ríncia Internacicaal da THr-í-JIto, trae rrane os delegados governa-mentais, aiperárics e eapsíçac/snes éc cinco continentes, será encer-rada na dia 23 áo eaatabe. A OcnJenÉDcia tem deliberado sobre numsrosos temas, dentEc cs jrpais poãfxn ser destacados os que dizemrespeito ás férias reniiisara3T_s paxs cs trabalhadores agrícolas e àprevidência e BaedMto & prassção ã maternidade. Estào, discutln-co. também, pgcfctenag ce cssopesçãx) entre os governos, emprega-dore; e operários» grtiSeçfcis ã t__;ú__ _o trabalhador e trabalho dosmenores nas minas cie c_"i:.

liBkflÉIil flfcc: J«nuc»UBS«>ac_aHBBESD0naEa^H7aH______^_B_H__^__B___H_1H_^

O mteisfm Segada Varras, fiiiiilfiiiirn da Tripésima Quínfa Confe-titicia Internacional _o Tínaíaufea recebe os ci/rnpnmenfos dos se-

nhores Jeff Renss. ãmüar mêjfiMto da O. I. T. e Malik,-zncMnB ék> TmbtlkD do Pakistão

"COMITÊS DE E2iEFSESt»S'"Na pauta dos trabafiaos ca Oras-

íeréiicu indui-se EfinrauBacae acriação de "cociités és tHaijnê-eas'. Tal como enz ISSlu o _siona-to está motivando ac—ter—áai sSis-

^, t i- ">---_«-«-« w~-^ ii- ,. ic7í_a_.s Viana íazia ver ouecriação dêsTr-e» ~cüntttès''. aajasíij-úo^ a iniciativa âe ^nacaiTTJtoatipicTinjcate com.uii_t!iam e» s^sselítt—do, exibiriam '\r^v èatíxisjiaju-tação c-jmprouTincTO «jce _ kei-tido Com'___ta _ca_a_o estai es-trutuiado- dentro ãos "•eecssLTits «itím presas '*".

O sr. Artur Kres.. és^stóis pa-tronai do BnsQi, dariansci, çae « _CJ empregadores vísei cinna me- ¦ceia a instituição ás "CEHniiHès aâe :|*!t!?res7A>". os Bratoa_kEitec«s tíe- i^erian, enojar esTses. asingios t®-n;o lo:. -orrentes e mtinutJBoatbo-res da aíâa sintficall. Ocamnsi ne-Presentin!'.;s «Èpuiaraai! % teüe tddcelezac.; brasueiio» a^sl-t5!!*»!-i«--a-n-óo que os ¦• comitê» de easseesas'"poderão mij íussí s swass sdísuniõç-, além de pen-urin- * taa- ,íl"-áncia d* elementos essir-siras .ao meta ^perárío^ o» pjropannaítD-les da in^iativa cttaiam (ü&ejaeiTaa-PÍC73 ravcrâvess da lEgUaiieraa edos Estados Unido». Èa cltensa.Pierra mundial,, asss fiaraa» cam- >testados pelo sr. A-Ssc Pots, ;Fira c.':em esses esem_i&s etídpoderiam Tjg- cita_7_s eoena iemaeípe-,'iência básãra, 177^^ »e_ ajaese rcanife:;tarani Essna penioâo«cepdonal — o da cesmteEteaiçâod» forças d2q*_3l«s pais» ipara* «uària na (çtterea.. Ctea a ces-íícân das fefwtrltóícSf!? «w "'t©-tBftfa de emprusas"1 «B»s_5sa3«iP-ram praticamente, naegatíiis pTfií-ns.

tfse ssgaoas VlâJSA*'a qrraTfiffftfie ge cocTyliríTO fi»

^"•"sacão operirüi áa EmaíSL, çr*Cftmn^receu s Cí«fBfffen_ wb awrwP?s»a4« o nvnís^ tSse^üt

't%~n* aür-«BTT>0*_ «-—- -»—,*?£<•* «5ç bit-eettmris^fi ejnr .«ítjjr-% i4> «?»«

r!*a«t ,»_•cauzavi o proiiíscsi <£¦ c.:pr-

1 ração entre empregados e em-pregadores, detendo-se no casotoasdexro. onde esse entendlmen-%a Tge maniíesta através das Co-Tnnssões Internas de Prevenção de

1 Acidentas • das delegações dos• Tsmdicatos operários. O ministro

no•conjunto de empresas de ummesmo grupo ou regiào essa coo-Tjjexaçào existia hà muitos anos,strarés das Juntas Mistas deConciliação e Julgamento, cria-•das em 1932, como órgàos de co-iaboraçào para a solução de(questões entre empregados e em-pregadores. Ainda agora, nâoobstante a existência da Justiçaõb Trabalho, em várias ativida-<3es — como na industria de cal-•pados do Distrito Federal — exis-liem comitês de conciliação pré-ria, organizados pelos sindicatos(operánas e patronais. A nossailegixlaçâo sobre o contrato co-Je-üvo de trabalho ainda vai além,permitindo que no contrato seirst&btíeçam quaisquer condições,inclusive a criação de comissõesBBÉBhffl«

Assinalava ainda o ministroSegadas Viana que. independen-temente da existência de contra-tos coletivos, muitas empresas —efperifilraenta as do ramo meta-lúrgico e elétrico — instituíramcomissões parltàrias de colabora-ção, não só para a mslhoria dasrelações entre o capital e o tia-balho como também para o aper-ítâpoamento dos métodos de pro-duçio, recuperação e aprove:ta-Ttnento de matérias primas. Con-ríniu disendo que se todas essasTjaces justificavam a criação detaranismos paritárlos. cumpria,¦ratretanto. deixar , sua adoçftoã fTonveniência dos tpterêsjçs dostrabalhadores, onde o slndicaHs-mo não houver ptinsrldo. ainda.

1 a sua pujança, não poderã ser1 entreme a comi.«5ões ds ambl--] t^ redarido, porque isso resuta*j ria n-\ desagregação da massa

! nrolrtíria.i TOSICAO BHASn.EIRA"O T»onto de vista do m<n'í?ro

"^-çídES Viana, n, prpsldência Ha¦"* » c^TifcrenfIa Trt?rnaciornl di1 TrEtalho. será reiterado pelo cr.

«ituT TFt**. que pmpora «majTecoajEOdaçáo, com um texto de

Taft está confianteWASHINGTON, 16 (U.P.) — O

senndor Uobcrt Tnlt doclnrou nftoncrcdlur que o gcncrnl Elscnhowettenha conscRUlrto aumentar o apoiopopular desde seu regresso da Eu-topa, frisando que, nn sua uplnlilo,o rcgrcifio dc general "nfto teve ro.resultados íovoravels quo os boiiosimpatizantes esperavam". Rnpolluque Jà conta com o apoio certo dcnumerosos delegados ft Convençftorepublicana, os quais "sfto quaneauflolentes" para garantirem a pro-clamaçAo do seu nome como candl*dato presidencial do partido.

Tensão de revolto na capital pelo provo-cação soviética - Recolhidos cs eviaderes

iyiÇTFÍ?! (AÇO TDFMOD P^ "°vi° 0,cmâ0 - Enérgico nota de pro-\Wõi Lí\í VÕXf I 11 L Ifl KJ II testo do Suécia ao embaixador russo -

NO FUNDO DO MAR0 FENÔMENO OCORRIDO PERTO DE FILADÉLFIA

niiincinoto1 hoje como

submarinocausa do misterioso

EDITAL

Prefeitura do DistritoFederal

Departamento da Renda MercantilIMPOSTO SOBRE VENDAS E CONSIGNAÇÕES

VENDAS E CONSIGNAÇÕES PARA COMPRADORDOMICILIADO FORA DO TERRITÓRIO NACIONAL

O Diretor do Departamento da Renda Mercantil da Pre-feitura do Distrito Federal, devidamrnte autorizado pelo Sr-cretárlo Cieral de Finanças, torna público, para conhecimentodos interessados, que, pnr (orça dn disposto no artipo 37 da Lein. 687, de 29 dc dezembro de 1951; será cobrado a partir deIfl de julho próximo vindouro, o imposto sôbrc vendas e con-sipnaçóea efetuadas para comprador domiciliado fora do terrl-tório nacional, em conformidade com as seguintes instruções:

IO imposto sobre vendas e consignações realizadas para

comprador domiciliado fora do território nacional, será devidoa partir de ifl de Julho de 1952, e será paprn:

a) — diretamente nos Distritos de Arrecadação da Pre-feitura, por guia. até o dia 10 do mês seguinte ao da realiza-çSo da venda ou consignaçfto, quando o vendedor ou conslg-nante for contribuinte habitual e regularmente Inscrito no De-partamento da Renda Mercantil;

b) — por verba, mediante declaração expressa antCB daexpedição da» guias, quando o vendedor domiciliado ou nftono Distrito Federal, nfto for contribuinte inscrito no mesmoDepartamento.

IIOs exportadores — vendedores ou conslgnantes — deverfto

apresentar sempre ao Departamento da Renda Mercantil asguias de exportaçfio, antes da entrega as repartições alfande-gárlas. a fim de serem visadas. Os contribuintes inscritos apre-sentarão no mesmo ato o cartão de inscrição.

IIIAs repartições alfandegárias nfio desembarcarfto as expor-

tações cujas gmtas nfto estiverem regularmente visadas peloDepartamento da Renda Mercantil.

IVAa vendas e consignações para fora do território nacional,

realizadas por contribuintes habituais do Imposto e regular-mente inscritos no Departamento da Renda Mercantil, seràoescriturados, destacada mente no Registro de Vendas a Vista,sendo facultada a utlllzaçfto de um outro Registro para essefim, e o Imposto respectivo será pago juntamente com o de-vido pelas vendas Internas e pela mesma forma, mediante sim-pies discrlminaçfto das parcelas correspondentes, a saber:

Vendas para o Exterior CrS Imposto CrS Vendas Internas CrS Imposto Cr$

VAs guias de exportação serão apresentadas com mais uma

via, além das necessárias para outros fins, a qual será retl-da pelo Departamento da Renda Mercantil no ato do "visto".

VIAs declarações do vendedor ou conslgnante, quando nfio

for contribuinte habitual de Imposto, serão formuladas em re-querlmcnto próprio, conforme modelo que a este acompanha.

VIIO Imposto será calculado sobre o valor da fatura comercial,

convertido ao câmbio do dia quando em moeda estrangeira, eainda sobre o ágio, nas operações vinculadas a importações.

Estava o "Catalina" em serviço de buscaao "Dakcta", metralhado também peles

aviões de StalinESTOCOLMO, 16 (ü. P.> — Reina uma .-.tmosfera de f?ns*o 9

cxcltação na capital sueca, esta noite, surgida ?n se tornarem co-nhecidos novos detalhes do ataque por parte rie aviões a jacío n»-tos contra um aparelho "Catalina" dcvmnadn d*s Fórç^ AéreasNacionais suecas, cujos sete tripulantes foram recolhidos no marBáltíco por um vapor alemão.

Esse aparelho fazia parte de uma missão de socorro que bus-cava localizar um "Dakota" de treinamento qup. cnm oito p»**oasa bordo, desapareceu sexta-feira ultima na zona onde a A«-nia«i»

Fcls, dc Filadélfia, estiveram de ! russa está realizando manobras atualmente. O "Catalina" íoi

tFILADÉLFIA, 16 (INS) — Um , tremor, semelhante a uma expio-

nuc estremeceu uma externazona perto dc Ftladeiiia. sábadoà noite. O reverendo Joseph J.Lynch, jesuíta, sismologo da Uni.yorsldade do Fordham, e o dou-tor I. M. Levítt, do Planctanum

acordo em .¦u:c opiniões de quea explosão que se acreditava tevepor centro uma localidade uasalturas .submarinas próximas ai/niu Island. Nova Iorque, semduvida produziu esse tenomeno.Acredila-se que a sacudidela, cha-muda um tremor de "reajuste"chegou à zona de Filadélfia, poruma capa rie rochas inferiores,pelo que nfto se sentiu em loca-lidadas muito mais próximas aooentro do abalo. O doutor Lcvlttrils«; que ainda que esteja dispôs-to a aceitar a analise do padreLynch, o terremoto lhe pareceu"estranho" c mostrou multascaracterísticas mais de explosãoque de terremoto. Explicou quesegundo seus instrumentos, foi decurta duração e alta freqüência,enquanto que os terremotos ha-bitualmcnte são de longa dura.çfto e baixa freqüência. Dissetambém que o tremor de sábadodurou somente dc 4 a 6 segundos,e que os de um terremoto habl-tualmçnte duram pelos menos,qucstfto de horas.

atacado ns primeiras horas da madrugada íõbre áçu?.s mtfma-eionais. e o íato coincidiu com o inicio dn processo contra setesuecos nesta capital, sob acusação de exerciein ri? espíonazení emfavor da Rússia. O avião desceu de forma perfeita nas taxas tíoBiUUro depois do ataque, e a última mensacem enviada por fuatripulação dizia que íóra atacado por aviões russos "Mie-15".Dos sete tripulantes, dois ficaram feridos a bala. mas os rirrnai?saíram Ilesos, segundo informou o comando da Força Aérea.

as) MARIO LORENZODiretor do D. R. M.

FERNANDES

Empresa Viacão Automobilística S. A.Sede: Rua Prefeito __.«-• _.Olímpio de Melo, 146 k %# A

Telefone: 28-6516

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Rio6,057.15 (luxo)8.05

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Rio Belo HorlsonteSas. 4as. 3as nas.

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bastante amplitude para perml-tlr, tendo em vista as condiçõesnacionais, sistemas que nfto pro-voquem o enfraquecimento dosindicalismo e a esterilidade dolutas de grupos em torno dosseus Interesses, em prejuízo doslnterewes coletivos.

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Novos tremores d* ter-ra na Argentina

SAN JUAN. Argentina. IS (U. P.)— Quatro novos tremores at terra,nlguna dn certa lntçnxtdad* a dura-çilo, alarmaram novamente a sobre-saltada população de San Ju..::. depois do abalo de terca-felra pasaa-da que causou prejuízos avaliados emmuitos mllhâes de pesos. As autort-dades locais ordenaram aos proprle-tftrios dos edifícios leml-deetruldotou que estSo em perigo de ruir aque os derrubem dentro d* 48 bo*ras.

REVOLTADOSO público arrebatou as edições

especiais dos vespertinos que no-lidavam o fato. e umas duzentaspesroas congregaram-se à frenteda embaixada soviética nesta ca-pitai, prorrompendo em va'.as eassobios contra aqueles que en.travam ou saiam.

RECOLHIDOS PELO NAVIOO navio alemão "Muenster-

land". que recolheu os tripulan-tes do avião sueco, desembarcou-os cm Hangoe. zona sudo.ociden-tal da Finlândia, ás últimas ho-ras desta manhft. Seis deles via-jaram para Aabo. na FinlândiaOcidental, com destino a Suécia,porém o sétimo teve de ficar nos-pitalizado cm Hangoe.

ENÉRGICO PROTESTOEntrementes, o primeiro ml-

nistro Tage Erlander, entregouuma enérgica nota de protesto daSuécia, nação tradicionalmenteneutra, ao embaixador russo,Konstantln Radionlc, e slmulta-neamente foram dadas Instruçõesao embaixador sueco em Moscoupara informar os niTsrsos de quecontinuaria a buTSca do "Dakota"

perdido sexta-feira. Informou-seque de agora em diante os aviõessuecos vir. ia rão armados.

CON.IECTURASO ataque contra o "Catalina"

fez com que fossem renovadas asconjecturas, até agora nâo con.firmadas, no sentido de que o

MELHORAM AS RELAÇÕESENTRE 0 BRASIL E OS EE. UU.Voltam novamente os norte-americanos suas atenções para

o nosso país

"Dakota" desaparecido s*?xta-f»Nra foi também abatido pelos ni£«sos. Qualquer conflrmaçàr». m«tretanto. dependerá tío examedos destroços das -Dakota". «p»se acredita estejam no fundo domar Báltico a uns 29 metros d*superfície. Ontem, domlnço. íolencontrada uma balsa de salv?--mento do aviSo. que. seíundo s^informou, estava avariada. ma3não se especificou de que form^jO "Dakota" caiu de «ma alturaaproximada de 3.500 metros trx-*ta-feira. sem que tivesse p^díd-ienviar um alarma. apcs«r d» po&#suir dois transmissores de rádk».Acredita-se que todos o® s«i3tripulantes p-reefram. E*tes eratac:nco. estudantes de radíotelegra-fia aérea e os três, membros daequlpagem.

WASHINGTON. 18 (UP) — O"Post", em editorial, manifesta aopinião de que as relações entreo Brasil e os Estados Unidos me-lhoraram ultimamente. O "Post"não faz referência & próxima vi-sita do secretario de EstadoAcheson ao Brasil, mas observa:

"Concomitan temente com achegada do novo embaixadorbrasileiro Walter Moreira Salles,as relações dos Estados Unidoscom o grande vizinho sul-ameri-cano tomaram aspecto promete-dor. Em parte, essa melhora dosituação poderá ser atribuída aosnovos empréstimos que o Bancode Exportação e Importação aca-ba de conceder ao Brasil, e ou-tios a serem anunciados brevs-mente.LIMITAÇÃO DOS LUCROS

Mas os empréstimos apenass!mbolí*im um trabalho de repa-ração mais amplo, que se reall-zou para cimentar de novo aamizade entre os dois aliados.Desde a guerra na qual coopvrcu plenamente com os EstadosUnidos, o Brasil sentiu-se neglt-genciado, enquanto a Europa re-

cebla farto auxilio econômico.Em parte, esse mal-estar íomen-tado pelo nosso pais — por exem-pio no mal-humorado relatórioda Comissão Gillette sobre o ca-fé. Em parte também íoi culpados próprios brasileiros. Os Es-tados Unidos durante muito tem-po estiveram prontos para aju-dar o Brasil, desde que este apre-sentasse planos específicos de de-senvolvlmento econômico; mastais dados não foram apresenta-dos.EMPRÉSTIMOS

Continuando, o "Post" diz:"Em grande parte, a mudançada situação deve-se ao trabalhosilencioso da nova Comissão Mis-ta Brasil-Estados Unidos. EssaComissão tem elaborado proje-tos econômicos, principalmente deexpansão elétrica e reabilitaçãoferroviária, a um ponto em querepresentam objetos de sólidosempréstimos. Estes, claro está,não serão presentes. Serão em-préstimos comerciais, tanto quan-to o foram aqueles outros com osquais as entidades prestamlstasestão obtendo lucros.

Qr, Spinasa RotftierDoenças eexnali t nrlnlrü*. La«««agem endovóplca da vadeala,Próstata — R. SENADOR DAHf

TAS. 45-B — TeJ.t S-BC?Da 1 ãs 7 horaa<

Os incidentes de fron-leira não afetarão as

nossas relaçõesBUENOS AIRES. t« (tT.P.l — <S

mlntotirlo das Relações EKerior«!%numa declaração em resposta it re»centea manifestações do chancelescio Brasil, te-Aor Joio JíeTc-a- <t»-Fontoura, gobro oe Incidentes c«rrr«ridos na zona fronteMçf. ctr çufIntervieram membros da «:;r.dir-r*iria argentina, dia que os measos : --.ram originados em Ttrtuds dos -•--trabandos que elementos r-.i:.-«.-í*ino Brn*". fazem da Argtnttna par«Esse pais.

Acrescenta que o forírn» tr-—7*tino está resolvido a Itpcbnl-Ioaj"sem que oa conseqüentes —.':;•-jpoliciais poesam afetar, nem de lete^as fraternais relações qtia tradlcto*»nalmente mantém ambos os r: --5nem alterar o recíproco respeito pcasuas respectivas soberanlaa". "

Uma longa declançto fot ?.•*.-•¦•:«da no momento em que se celebraiuma entrevista entre o ministro Je**rflnlmo Remorlno e o einfcaUadrjbrasileiro. João Batista Ltuarítyque se presume tenha versado é:'*-*a mesma questlo. A declaracio -' areferenda a rnanifestaçfes feitas aImprensa argentina por fundar*-rloa brasileiros, reconhecendo en_os contrabandos sâo efetuados petcidad&os brasileiros.

Diz ainda a nota que o pedld» fiUto pelo chanceler Neves da Fenton»ra aos ministres da Guerra. » í íMarinha do Brasil, "para deatscaVrem guarnlcôes especiais na t«s»fronteiriça com a AigeaUua. ê vmifato que multo satisfaz a esta - -«- •celarla, pois esta med'd» nio tar»dari a fazer sentir a •".-•-.«. d* * acolaboração para lograr aeu preoõ»sito comum, qual seja o de pãr flzafás atividades delituosas que eris!»naram t&o desagradáveis como ts-ivoluntários efeitos". j*

j|S&^B_hH_____^^%V :~: ¦'¦ ¦-' £:B>'"- '¦^___\\_______\ BM9SbO*^to^-. j9? m. \

é } ' IlIi $'i!M WB^^.f-k, immmWSLmMtàÊm W VM 11SP# fiW

sPH II mW-PM B^^iiNRk • *Im :_WÍSf <hL2B____I ¦ ^^^r^ 38? * - "^ : -v--:- ¦_B_________________.J_B Êminmmw

iwt '•^íeiit___BK:'«'?N^!^_B'C^| »' ¦P^^jPI HHc- V.-^-v^^Vf' Hall»"! HM T**mÊâm _____ w____t-1¦¦¦ ^d^mrim *"Sf^W ü-M*"'

SÍ7^É^tmi«L -- v J_| Ifl ^P^è»-M - H feÜfcP 11 II'"t_5tmS__H'7 — — — — .—.-¦-- ^mmwm. w *_^_.. .__.... -. f^.. -'""*s_b v'"-; bP^^^H i\HBi^BA_Ki_['B K

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fl* *f" JIBflflfl mmm\mmm&Jr$^m\mw_*t4_mUí __•L _Jt _H1 Bm^Sr— __WÊEmmmm\ *^ ,v§__& ^fl^^k "¦- «I «P*H|V'^r aJÊmW, ____.-'-¦'

Congresso Eucarísiico de Cuiabá CUIABÁ. 16 (A-êncla Nacional) — Com a preseaea àm :*-remador d» Mato Grosso, prefeito munfoipal. namerasaa

parlamentares e representações de todos os Estados do Brasil, instalou-se o Congresso EncaristTOde Cuiabá, com uma missa festiva celebrada pelo bispo de Naiaré. Dom Carlos de Gouveia Coelho.A seguir, no estádio local, foi retada solene mis*a pontificai pe!o arcebispo metropolitano de Cate-há, Dont Aniilno Correia, assistida pelos bispos e todos os congresi-stas. Durante o primeiro dH daCongresso realliaram-se. ainda, aa seguintes ao lenldades: sessão de Estudos de Ação c-.to!k-a,no teatro da cidade, presidida pelo bispo Dom Helder Câmara; inauguração, na j*"-:"> ATeaea«-tro, do (nisto do arcebispo metropolitano, falando o jornalista e vereador Augusto Mário Vieira;um programa de homenagem da delegarão de Mato Grosso, das Academias de Letrat r da C*m-gregsrão Saletiana no Brasil «o areebirpo D. Aqrino Correia, pela comemoração das, ttias «redasde prata de acadêmico e jubllen de onro de Tida religiosa salesUna: sc.s?o magra. -»» estád8*»,roni a saudaeão rio dr. Benjamln Monteiro Oaarie. em nome do laleato catAMeo da Amnidiocese d«Cul.ibi. «os bispos e congressistas, e a dtxussáo de várias teses do temárlo do Conrcnso. Aa re-lenldades foram enterradas com a Benção t*o'ene do Santirndmo Sacramento, oficiando o bispo mmN«irarí, Dom Carlos de Gouveia Coelho. A foto fijta nm aspecto da Mi^s» FestiVa, otie dea tnKta

ao pro{rama de jolcni Jadcs do CongrcAso Eucarútico de Csiati.

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

MSKIA 1 r:o, TEr.;/.-r:ir.\ •-' .3.5.2 — a manha

/IM/IIIMDIRETOR PLÍNIO BUENO

Reáa,!.. gerencia e oficinas; Rei Bacadora Cabral, »"leletone» d» Diretor: 43-897» t -3-5Z64 (ramal)

G-rtnt. — ALARIC0 LISBOATelelonei: 15-«47» • 43-M». tramai)

Dtparumeuio de ttibli.idaae; AKTUti VBIüArei trones; t--69-7 • 43-.V.Ü4 iramal) "

Secretario da Redação: AUAO CAKUAZZONlTdelooes: 43-6968 e 43-52.4 'ramal»

SUCURSAL Ufc SAU PAULO: Jos* Luu Oonçai.ea da 8I1tb —Hu 7 ue Abni, 17b - &.* andar - tala 6- - Tel Í3-33S.vt.__ uniu, -iiiuaiur». « exycaivau. rua »-c*üui» tabriy. u

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ANO XI Terça-feira, 17 de junho dc 1952 N.° 3.331

Atento o Governo ao comércio *PREFERIU

o presidente Getulio Vargas deba-ter de modo amplo com os representantes dasAssociações Comerciais o problema da restri-

ção de crédito, e não limitar-se à leitura fria do me-ivorial que sóbre o assunto lhe foi entregue na opor-tunidade. Louvaram os comerciantes recebidos noCatete a soma de informações que o chefe do go-vêrno reunia em torno da matéria, o que contribuiupara que a palestra girasse dentro da órbita indicada,com a citação de algarismos relacionados de pertocom o movimento bancário nas diferentes áreas doterritório nacional, principalmente no que tange aoredesconto de duplicatas e promissórias, financia-mento agrícola, equilíbrio entre os volumes das im-portações e das exportações, dualidade de câm-tso. etc..

Deixou perceber o presidente Getulio Vargasque, sem a colaboração expontânea do comércio, ogoverno será sempre obrigado a tomar providênciasde caráter geral a fim de evitar abusos que a todosprejudicam. Ilustrou o presidente da República ossu pensamento com um exemplo definitivo — o dasoperações vinculadas, — que, sendo, em tese, uma-solução aceitável para as relações entre os países demoeda fraca, surtira no Brasil funestos resultadosem virtude do desvirtuamento de suas finalidades,com a compra no exterior de artigos de luxo ou bu-gigançras, absorvendo nisso grande parte do materialexportado.

Quanto ao caso específico das dificuldades deredescontos, argulu o chefe da nação com o fato decão se observar nenhum óbice para o desconto de-duplicatas passadas pelo comércio regular, o mesmoocorrendo quanto ao câmbio das promissórias, quealiás, orça em quase 99% das reservas destinadas aoredesconto. Reconhece, no entanto, o presidenteGetulio Vargas que há dificuldades a superar paraativar o meio circulante, decorrentes de uma rêd»bancária deficiente e de numerário escasso, lembràn-tíi« então as medidas tomadas pelo governo no sen--âdo de resolver o problema, entre as quais a criaçãotío Banco do Nordeste e do Banco do Desenvolvimen-to Industrial, objeto de mensagens do Executivo aoCongresso, onde se encontram em estudo.

Como se vê, o governo acompanha com a aten-ção merecida os grandes problemas nacionais, man*tendo-se o primeiro magistrado em dia com a marchadas providências indicadas para ocorrer aos recla*-_x>s da coletividade.

*fr Injustiça inadmissível

E/uma injustiça que pratica-

mos contra nós mesmosatribuir os financiamentos

concedidos pelo Banco de Expor-tação e Importação e pelo Ban-co de Desenvolvimento Econòmi-co a nm recuo do governo brasl-3ein> quanto à remessa de juros,lucros s dividendos para o ex-terior, através da criação docambio livre.

Não sofremos imposição nessessníàdo de nenhum dos paisesçne mantém conosco tradicional-laente as melhores e maiores re-lações de comércio de mercado-lias ou de capitais, e isso portais motivos elementares: pri-meiro, — e definitiva, razão — oanteprojeto governamental en-viado ao Legislativo sobre a li-berõade cambial e de meados doano ímdo, enquanto o revigora-mento da lei de retorno de lu-cros é de 5 de janeiro do ano emcurso; segundo — os acordos co-mnriais que ora atingem o pe-riodo de realizações foram esta-belecidos em principio durante aConferência de Washington, fi-atado o teto de 500 milhões de dó-lares para esses Investimentos,condicionado apenas ao levanta-mento de quantia idêntica emcruzeiros no território nacional;e, terceiro, ambas as organiza-ções bancárias com as quais ne-goriamos são de natureza inter-nacional, não tendo voz ativanas suas dé-ibéfaçucs nenhumazxbçEo isoladamente.

35o seu discurso de inicio doann, o presidente Getulio Vargasdeixe, bem claro que não erapossível tolerar o desrespeito aosdispoáttros legais que discipli-Tmm a remessa de numeráriospara o exterior, inobservados atéaquda data por motivos desço-Ehetãdos, pois essa tolerância vi-nha permitindo uma evasão dedrrisi." além das nossas possi-táüdades de cobertura. Posterior-mente manifestou o presidente daRepublica -, melhor boa vontadepara rever o texto da lei, esta-bíOetído o critério de discriml-nação de investimentos realiza-dos no Brasil, atribuindo-** prío-Tidade merecida aos de natu-iraa rrorodutiva. Nâo tinha ne-crsrdade portanto o governobrasileiro de recorrer a um sub-*nrfa*rio menos diçrno para so-litíccnar um nroblema que re-co^h*"*!» n-ocedente.

A liberação do cambio ob'etivaf^-^ráaiment* à eliminação doc^ih^ re-re de moedas. Se des-r*% ppsotiacftes. efetuada* n^rST-ttrnr-dio do Banco do Brasil,pto-anins a auferir vantagens,

mesmo com a remessa de lucrosa cotação liberada, tanto melhorpara todos, investidores e go-vêrno.

(asas popularef emFortaleza

O presidente Getulio Vargasacaba de receber do sr. PauloCabral de Araujo, prefeito deFortaleza, no Ceará, o seguintetelegrama:

— Tenho a honra de transml-tir a V. Exa. a expressão do pro-fundo agradecimento do povo deFortaleza, pela construção de du-zentas casas por intermédio daFundação da Casa Popular. Es-ta decisão de V. Exa., destinandoa verba de dez milhões de cru-zeiros para Fortaleza no planode edificação de habitações po-pulares em todo o Brasil, tevea mais simpática repercussão noseio das classes trabalhadoras.A Prefeitura Municipal já colo-cou à disposição da Fundação daCasa Popular um terreno desti-nado â construção de um núcleoresidencial e. ao mesmo tempo,assegurou todas as iacilidades a°trabalho da Fundação no senti-do de que as obras estejam con-cluldas no mais breve espaço detempo".

0 racionamento deenergia elétrica em

São PauloS. PAULO, 16 (Asapress) — O

diretor do Departamento Esta-dual de Águas e Energia Elétri-ca, da Secretaria da Viação eObras Públicas, sr. Otávio Fer-raz Sampaio, atendendo a suges-toes do Conselho de Energia Elé-trlca, baixou ato autorizando aSão Paulo Llght and Power Co.Ltd. à aplicação em São Pau'o,de medidas restritivas, de cará-ter corretivo e de urgência, nofornecimento de energia elétrica.De acordo com os termos do ato,a restrição do consumo de ele-trlcidade deverá ser feita, em ca-ráter exoerinvntal', voluntária-mente, até o dia 30 do corrente,quando então lá deve estar de-monstrada a efirfleia dessa formade economia. Contudo, na hl-pótese de não ser consetíuVla aeconomiq d^eiada, serão mitori-radas providencias nara efetivaro racionametno compulsório.

AS classificações ou dlag-

iiii7;iKn„ psiquiátricos sãovagos e apilçavels coiii nuas

exatidão aos casos comuns, 8-iliinuiYnluul..'. içào clcotucuiia, prln-cipalmcnte quando se interpretamgrandes homens ou homens qu.'.sem ser grandes, sc tiobressairunina historia, por seu espirito lmb-tie ou por suu ilustre velhucoria;ui requerem analise sutil. Qunm,então, há de fazer as ausculta-ções da alma enferma e ilustre?Sào os biólogos com deduçãoanalítica. Porque hà um termomedlo nas perturbações psíquicasque repelem a intervenção dopsiquiatra e exigem' a consultado naturalista: tal 6 o caso dcFelipe II, de sua degenerativa ti.mldez, anailsada no ensaio deinterpretação do livro de Grego-rio Maraftón sobre Antônio Pe.rez, o secretário do Rel-Pruden-te.

Sobre este ensaio recebemos,hà pouco, generosos parabéns doprodigioso criador, um dos guiasda nossa época. Segundo suamissiva, havíamos apercebidobem o dramu em torno da flgu-ra equívoca e maquiavélica dovalido, depois desafortunado. Não(oi, contudo, o nosso comenta-rio merecido tributo' a uma dasfaçanhas literárias c cientificasmais notáveis da hora presente:entre os grandes livros do Dr.Maraftón, este sobre Antônio Pé.rez é o que mais nos comove,por seu lavor e por sua beleza.

A arte, como documento revê-lador do espírito humano, segue-nos o passo como coadjuvante napesquisa das supremas intimida-des e, singularmente, nas destemístico monarca do Renasclmen-to Ibérico.

Estamos diante do quadro quePantoja (de sua cópia) fez aeFelipe II, na galeria do Dr. Ma-ranón. A iconografia apresenta-nos diversas emoções: algumasbanais, como a de nos surpreen.dermos com a moda exageradaem que está encarcerada a réglapessoa. Talvez as modas dc hoje,que Julgamos sóbrias vestlmcn-tas, e menos custosas, parecerãoridículas aos habitantes do num-do, dentro de alguns séculos. Maspara nossa rotina moderna, paranossa perspectiva espiritual, (edecorativa, em nossos dias), oatavio compllcadisslmo dos per-sonagens do século XVI 6 antl-pático atormentador. Os mantosbordados, os calções justos de se-da, o colar, Imortalizado nas flgu-ras de Greco e de Velásquez ede todos os mestres da pinturaelásSicu espanhola, todo esse acer.vo do antigo vestuário nos enclnde pavor.

Mas a pintura de Pantoja mos-tra outras coisas mais essenciais.Don Felipe, nesse quadro, nftoparece pisar o solo. Dir-se-ia umasombra, um espirito revestido,uma alma penada que compareceante o pintor, que encarna a clCn-cia dos caracteres.

Nos dois retratos de Felipe n,o de Tlciano e o de Pantoja, estafixada a mais profunda substan-cia prlncipesca, polida atravésdo pintor venezlano, sombria noretratista de "Castela". As duasobras dé arte nos mostram a ver-dade,-externa e interna, daqueleestranho homem florescido deenigmas e de complexos; porque,se teve seu aspecto brilhante naJuventude, foi-se ofuscando sobos desgostos de rei, prematura-mente envelhecido, como todo ho-mem torturado pelas responsabl-

felípe ii v::to através da psicanálise

Retratos e diagnósticos denntanho

»»,¦„.„.,,.„ Por Mateo Solana y Gutierrez

lidados de mando e da conscien-cia.

Mas, para nós, a atitude espi-ritual típica, permanente, de Fe-llpe II, parece denunciá-la a telade Pantoja; a real efígie não odiadc frente, nem descansa com fir-meza, como antes indicávamos.Uir-se-ia que sua essência e ea-pectral.

Coincidem estC3 vislumbres desua psicologia introvertida, vistapela pintura renascentista, comas análises do biógrafo de Antd-nio Pérez Maraiión, e que o é,necessariamente, de Felipe II, dcperene atração como angulo vi-tal e daquele período da grande.za e decadência da monarquiaespanhola.

Mas uma obra de dramatlsmoe de gênio como a de Maraftónoferece outros matizes de inspi-ração. Na pletóra de temas que.como veias, se dividem na obrahistórica, estaria esta informação,de tom empírico, madura de pres-tanclas observadoras; antipoéti-co. mas com valor humano. Tra-ta-se de destacar o sentido dosdiagnósticos de antanho, busca-dos no grande livro sobre Anto-nio Pérez, para chegar-se à con-clusão de que alguns dlagnóstl-cos de hoje não se lhes avanta-jam em clareza (com o perdãodos médicos), náo obstante osprogressos da clinica moderna,vamos ocupar-nos das enfermi.dados de que morreram dois dosprotagonistas da tormentosa hls-toria ííllplna: Don Juan de Aus-trla. "o das horas imortais deLepanto", segundo disse Maranôn,e a Princesa dc Eboll.

Lcamos a prosa clara do Dr.Maraftón, egrégia em tantas pas-sagens: "A reclusão e as cresecn-tes penas agravaram o mal deque padecia (a Princesa, que ti-nha 52 anos de idade ao mor.rer). Sua ultima enfermidadeestá descrita a seu modo nasdeclarações de Gabriel Simal.médico de Pastana. Seu deverprecisa ser considerado com be-nevolência, da mesma forma que,dentro de quatro séculos, nossasopiniões serão julgadas tão ab-surdas como nos parecem hqjea" do modesto galeno da Alçar-rla. Slmal, além disso, teve queatuar em condições que justifica-riam qualquer erro. Negou-se aprisioneira a que lhe abrissem aporta, e êle teve de contentar-seem examinar-lhe a urina superfi-cialmente. Era, diz "de côr pardatlrante a negra" e inferiu queuma sangria era indicada, ao quepor ílm aqulesceu a enferma. En-quanto cortava a veia, pôde com-provar que a infeliz tüiha íe-bre; e como ela dissesse que nãopodia andar porque se cansava _porque tinha Inchadas as pernas,o bom galeno pôde firmar-se emseu diagnóstico: "Obstruções dofígado e do baço e melancolia hl-pocondrlaca". Poucas horas an-tes de morrer, fez seu testamen-to com notável minuclosldade olucidez. Este final consciente, a

D. RenaultMONARQUIA NA ITÁLIA

APÔS a preferência direitista, manifestada pelos partidosItalianos, durante as últimas eleições, íol solicitado um

voto para a restauração da monarquia na Itália. DEGASPERI — o lider democrata-crlstão — manteve o controlepolítico das grandes cidades, porém, foi derrotado na região daSlcilia. Observadores políticos pre vêm que DE GASPERI ten.tara uma cóalisão com os Socialistas, para enfrentar o fascismorenascente, apressando ainda a aprovação de novas leis antl-fascistas.

* DECEPÇÃO

O UM PIO SAMPAIO DE ARAUJO è o nome da nova per-sonagem que se incorporou voluntariamente no intrincadoCRIME DO SACOPA. Conta a crônica policial, que o"criminoso confesso" estava ansioço por conhecer o Rio e lan.

çar uma olhadela pela praia de Copacabana. A propósito, ocausídico LEOPOLDO HEITOR — acompanhado de seu clien-te WALTER AVANCINI — compareceu ontem na nona varacriminal, para examinar o processo referente ao furto do LoideBrasileiro. O irriquieto profissional teve dupla decepção: osautos haviam retornado à Policia para cumprir uma diligên-cia e èle foi recebido com descaso pelos colegas que se encon.travam no cartório.

O BONDE E O UNIVERSO

OS COMUNISTAS estão reivindicando para a Rússia mais

uma invenção: o bonde elétrico. Segundo a Rádio de Mos-cou, FEDOR PIROUUSKY foi o primeiro homem a con-

ceber a idéia do transporte urbano eletrificado. Os cientistasrussos prometem mais uma bomba, de acordo com a linha doPartido: brevemente eles explicarão como o Universo foi criado.

ALVO DE PROPAGANDA

NA AMERICA, vinte e oito milhões de mulheres usam o

baton, porém, desprezam os produtos de perfumaria. Elassão atualmente. o alvo de toda a propaganda da indústria

de perfumes, que vê naqueles milhões um prejuizo fabuloso.SABATINA IMPORTUNA

O PROFESSOR do PEDRO II bebiu num bar de Copaca.bana, aliás muito bem acompanhado. Na mesa ao lado,um boêmio que Já estava altíssimo, resolvu puxar con-

versa sobre o último concurso de Literatura. Aproximou-se damesa do mestre e falou uma meia hora. Todos os presentessentiam o constrangimento daquela sabatina inoportuna. Comuma calma angélica o professor resolveu afastar o Intruso:"Meu amigo: eu hoje não quero falar em concursos, nem emAFRANIO COUTINHO. Amanha eu marco um encontro con.tigo. Tá bem?"

OS MÉDICOS SOBRAM

rAMBÊM na América o número de médicos excede às

reais necessidades do pais. As cifras de 1951 assinalaramum "record" — 211.080 médicos — isto è, 2.640 além do

número registrado em 1950.OS CARROS OFICIAIS

SEGUNDO dados divulgados pela imprensa, 1.143 desas-

três de automóveis ocorreram no Rio no ario de 1951. E'oportunísslmo lembrar que os carros oficiais tem concor-

rido para este acervo fatídico. Pela décima quarta vara crimi-nal correm do's processos de atropelamento causados pelos"chapas brancas": um do Ministério da Aeronáutica, outro doMinistério i\n Agricultura.

LEIS DO DIVÓRCIO

A IGREJA da Inglaterra mostrou se contrária ao afrouxa-J\ mento das rígidas leis do divórcio. No mesmo sentido

manifc-ilou-§e a Real Comissão do Casamento e Divórcio,aue se onôs tenazmente à idéia da inseminação artificial, exce.to quando o marido fôr o doador.

fadiga, os edemas e a urina obs-cura, permitem suspeitar de umaenfermidade do coração". (Liv.clt. Pag. 508. Tomo 3.).

Contribuiu para a morte doPríncipe Bastardo, <D. João) oquo salvou a Crlstandade c o queprovocou ciúmes de seu astuto etaciturno irmão, Felipe II, con-tribuiu para seu ocaso a gloriaexaurida depressa e com estouva-mento, como um vinho das videsde Itália. Herol autentico naguerra (e não menos no amor),não realizou o tipo de homemheróico na adversidade, que éonde se provam os metais da ai-ma superior.

Morreu o herol, segundo disse-ram os médicos coetaneos. de"contacion", ou seja, de tlío, quedizimava suas tropas, acampadasdiante de Nemur. Mas outros ga-lenos disseram o contrário comosoem íazer. nào por espirito decontradição, senão por espirito delucro, ou de umbos de uma vez-,e quando os galenos não são bonscristãos, nem menos bons galenos,isto é. sabedores, segundo a fá.bula antiga. Porque o medico ca-paz não lança mão dc tais ar-gucias, malignas arteirices demás conseqüências para a vidac para a bolsa do próximo.

Outros práticos de antanho, nocaso de Don Jofto, diagnosticaramhemorroidas. O Dr. Maraftónanalisa o fato do modo seguin-te: "O diagnóstico desta eníer-mldade tem seu apoio — disse —numa autoridade à primeira vis-ta decisiva, a do grande cirurgiãoDaza Chacón. engenhoslssimoprático e escritor, que haviaacompanhado D. João nas horasimortais de Lepanto, o qual, emum de seus Interessantes livros,afirma que o' grande Príncipe"velo a morrer miseravelmentenas mãos de médicos e cirurgiõesporque concordaram, muito mal,em dar-lhe uma lancetada".Propondo-lhe a operação, respon-deu: "aqui estou, fazei o que qul-seres". Deram-lhe a lancetada, esucedeu-lhe logo um fluxo desangue tão forte que, embora lheaplicassem todos os remédios pos-slveis. dentro de quatro horas,deu a alma ao Criador. Coisadigna de chorar, e de grande lás-Uma. Deus perdoe a quem íolcausa de tanto mal. Se eu esti-vesse a seu serviço, nào se teriacometido um erro tão grande co.mo se cometeu". A segurança comque está escrita esta vexatóriaacusação contra seus colegas —segue dizendo Maraftón — perdeo valor pela malevolêncla evi-dente com que o ancião professorjulgava os demais. A falta de ca-rldade no trato entre médicos écoisa antiga. Como Ramlrez nàofala disso em sua informação?Talvez porque não quis declararseu erro. A existência das he-morroldas concorda com o dlag-nóstico da enfermidade do figa-do de que padecia Don Jofto. Detodos os modos, a verdade per-manece no telhado. O mundo sealegraria de saber que um herol,na guerra e rio amor, como DonJoão de Áustria, morreu de "con.

taclon" e náo desta vulgarlsslmaenfermidade". (Liv. et. pag.290. I Tomo).

Destes patéticos dislates (trágl-cos dlblatesi) do cirurgião e mé-dico v.rbalista de antes, íala-nos, com grave Ironia o cardlólo-go e eminente, Ignaclo Chávez.em seu livro sobre a historia daMedicina no México, ao Ilustrarque era, antigamente, idêntico oanátema contra o sangue do ln-fiel e do cirurgião, que è o Infielda ciência.

Há como que uma repetição ouIncidência leonográfica nos "Aus-trios" espanhóis. Moro pintou airmã de Felipe II, Dona Joanad'Austrla, de perfil pleoso, amar.gurada talvez pela triste consl-deração de sua fealdade, ou. aomenos, de sua ausência de graças;magra ao extremo, com seu típicoar espectral. As Imagens perpe-tuadas pelos pintores de Castelarevelam esse sinal da estirpe en-íerma, essa marca de fábrica. In-confundlvel nos decadentes Ha-bsburgos

ARTIGO DE AMANHA:Felipe II visto através da

psicanáliseDE QUE MORREU

FELIPE II?Por Mateo Solana y

-* Gutierrez— ih —

I^WWyw^^iMwwiM^J^yM^i^w^^MNAg

Coisas ds cidade...WWOW-WW imwmw^www

D/MSUQ DUVIDO

Antenor riascen.es

(PubUca-se às terças, quintas esábados)

Anselmo (Rio) — "A respeitoda palavra magazine Julguei con-veniente (talvez sem razão) cha-mar a sua atenção para dois ver-betes do N.P. Larousse, os quaispasso a copiar em parte:

MAGASIN (de 1'ar. makházln.dépôt de marchandlses). Lieu oül'on serre des marchandlses, desprovisions.

MAGAZINE (mot anglals).Ouvrage pérlodique. généralementlllustré, qui traite de de sujetstrês dlvers.

Uns dicionários registram asduas acepções na denominação,geral de magazine.

Seu "Dicionário Básico" regis.trou só a forma com z, mas sema acepção de armazém, loja defazendas.

Não seria mais correto aportu-guesar-se magaslne para as lojase magazine para as publicaçõesperiódicas?

Mais uma pergunta: magaslnou magazin, como escrevem oscomerciantes, nào acha o Sr. pe-dantlsmo dos locutores dar à ter-minação Ln a pronuncia francesade en ou an? Não seria preferi-vel dizer-se sempre Ine, à brasl.lelra?"

Não me parece que a palavrafrancesa magasln viva em nossalíngua.

A semelhança dos grands ma-gasins de Paris, algumas lojas defazendas, multo longe da gran-diosidade e da suntuosidade dascélebres lojas parisienses, onde omundo Inteiro é freguês, se de-ram ao luxo de chamar-se ma-gastn.

Contei dez no catálogo dos te-lefones.

Ninguém, porém, quando querfazer uma compra, emprega apalavra magasln. Já ouviu alguémdizer; Preciso hoje ir a um ma-gasin comprar um corte de seda?

A palavra só vive nos títulosdas lojas.

Vive com o salnete francês epor Isso têm razão os locutoresquando a pronunciam à francesa.

A outra palavra, magazine, temvida multo precária.

Não se aplica às revistas na-cionais.

Nunca vi ninguém chamar demagazine a "Revista da Sema-na" nem a "Careta". Tenho vis-to o nome aplicado, mas a revis-'tas estrangeiras, a GeograuhicalMagazine, por exemplo.

A EXTINÇÃO DÁSFAVELAS

CAFE DAMAN

m S PAGINAS de horror eA miséria que as favelas•• cariocas emprestam d

nossa cidade estavam a me.recer uma ação mais enérgt-ca por parte dos encarregadosde sua extensão. Nâo era maispossivel a presença dessesquistos que se vinham e vêmformando ainda, num desafioaos nossos foros de primeiracidade brasileira, com um car-taz turístico que durante mui-tos anos serviu de atração aquem nos visita. Se os morrose suas paisagens pitorescasconstituíam, ao lado da for.mosa baia de Guanabara epraia de Copacabana, os pon-tos capitais dessa atração, aformação ilegal dessas favelas,que descem das fraldas denossas montanhas até o as-falto, emprestam a esses lo.cais turísticos um panoramaentnstecedor, mostrando aolho nú que o problema socialde nossa terra ainda deixamuito a desejar.

Mas náo só ao turista quenos visita esse aspecto de mi-séria impressiona. A nós queao seu lado vivemos, além daimpressão desagradável queapresenta, atemoriza-nos, pon.do-nos em constantes sobres-saltos á espera de uma epide-mia séria, pois a esses locaisfalta a mais rústica e simplesregra de higiene. Nâo hà es.goto nem fossa, não há assis-tència médica permanente,não há, portanto, vigilânciasanitária. Ao lado do proble-ma de higiene, um outromuito mais grave se observa,qual seja a da formação vi.ciosa das crianças em comple-ta promiscuidade com toda es-pécie de gente. Nâo queremoscom isso dizer que gente bôa,ordeira, trabalhadora, não ha-bite nossas favelas. Ali, há osque a necessidade obrigou ase instalarem por falta de re-cursos e por nâo poderem pa-gar o aluguel de uma peque-na e asseada casa nos subur-bios, mas há também e emgrande maioria, os desocupa,dos, os desajustados sociais,que procuram nesses recintosburlar a vigilância das auto-ridades.

Nada mais justo e humanobater-se pela sua extinção. E'um dever que os governos mu-nicipal e federal têm paracom o povo carioca e nos de.mais Estados onde elas exis-tam. E' a vigilância necessà-ria em defesa dos que queremviver em paz e almejam porum lugar ao sol.

Encheu-nos de esperançasos trabalhos desenvolvidos ul-timamente pelo sr. Romano,a quem está afeto agora o pro.blema. Do seu espirito com-preensivo e humano valeram-se autoridades para encetarum novo passo para por fimde uma vez a esse desumanomeio de viver. Jà duas fave.Ias foram removidas e ondeexistiam ndo há mais vestígiosdas mesmas para a tranquill-dade dos moradores de suasvizinhanças e dos cariocas.Desta coluna comentamos, hàtempos, o problema, manifes-tando então nossa confiançano sr,. Romano. E mais umavez apelamos para S. S. nosentido de nâo esmorecer notrabalho nobre e altruistico deque foi incumbido e a quemficaremos devendo um gran-de favor.

'»VSA--'l»>N»''*H*XA^«« ^*» i^WVt.-,

ATOS DO PRESIDENTEO Presldentf da República aul-nou decreto, nomeando para a Cp-missão de Abastecimento e Preçosdo Estado do Plaul. os seguinte» re-

presentantes — mn'or Antônio Dlo-t;o Lustoia. dns Forcas , Armadas;Edson de Caitro Réus. do D?par-tamento de Vlaçáo e Obras Prtblt-cas; Messias Chaves, da Prefeitura;Lefinldas Soirnt e silva, do Bancodo BrasU; Marlano Oayoso Cante-lo Branco, das Cooperativa»; Fer-nando Pires Leal, do Deoartamen-to da Agricultura: Jos* Camilo daSllvrira, rio D»partamrnto da Fa-zendn; Jo&é Lourenço de AraujoMourfio. da Imprensa: Paulo Car-nelro d* Cunha, da Pecuária; Joa-nulm Macedo Souza, dn Lavoura;Carlos César NeRrelros de Almon-dra Freitas, do Comírclo: • BentoClarlndo Baatoa. da Indústria.

"CHÀUFFEURS"

DE PARIS(Pelo Bandeirante da i>ana(r)

AGORA que snfmos de *»j

ris, vamos esclarecendo dnós mesmos cenas coto»Hà, por exemplo, quem se qua'.xe dos chauffeurs parisiensesSeu mau humor, sua fmperílnén-cia. De nossa parle «do tiucwojatritos com essa gente que mui.ta vez conversou conosco cm ea'maradagem, fazendo perguntassóbre o Brasil, quando nát, porfim, diziamos de nossa .sempreincalculável nacionalidade. Masse é verdade o que o turista con'.ta das aborrecidas aventuras comos chauffeurs de Paris, isso só sedeve a uma característica; «qmàu gênio das pessoas velhas", oque há de emocionante nessa Eu-ropa que pede agora ao munaopaz para reerguer-se totalmenteé que aqui "os velhos t-aoalhannheroicamente crn toda a partt"E nâo apenas fazem eles o (<r"t>Iço leve. Pegam no pesado, corriuma vitalidade que dá o que pen-sar, a nós, brasileiros. Em Partjhá velhos por toda a parte: re-Ihlnhos saudáveis, côr le Voioou resinguentos e pálidos. Quêdoce clima é este, o du Françaque permite essa Incrível longe!.vldade! Vemos velhos, ie cabeçabranca, face enrugada, tomo car.regadores, nas estações, e sómuito raramente encontramotnos velhíssimos táxis parisitnsst'um chauffeur mais moço. Àidentidade do homem e da m_-oulna » espantosa. Envelhecerajuntos, lutam juntos. Algumchauffeurs sâo surdos, outros tei.mosos, ainda outros saudosistase resinguentos. Tudo é ftnômt*no da idade. Portanto, náo é isestranhar que hajam atritos dafreguesia com esses bravos jorôique disputam pelos boulerarts,uns com os outros, em linguantmatrevida e desempenada, numrápidos xingamentos de quem j«esíd cansado dc confusíot m«deve tocar a vida e o carro strtupre para diante.

Há uns quatro dias fizemos, pof.nossa conta e risco, umas per*guntas a um desses motorista},enquanto esperávamos, dentro ituns dos altos carros vermelho!,de sete lugares:

"Como é? Voei vai entrttna greve geral?" \

O velhinho estava meio amalengado com o sol de meioÀla.Mas a pergunta o chicoteou. Eisse voltou feroz, afastou o cldraque nos separava, c gritou, comise falasse a um surdo:

"E eu tenha alguma coisaa ver com esse Jacques Duelos?^

Subitamente derramou seu Miacontra os comunistas. Em teuparoxísmo os culpava de tudo. Sea França nâo ia melhor — era *jporque os comunistas não a deUxavam progredir. O que eu haviasentido, em outros, desde algumdias atrás, ali estava jwlfntea*do: a raiva contra os comtmfí»fas, fenômeno que nós nâo co<nhecemos. Alguns brasileiros ttirtpor eles um respeito de coisa ia*conhecida, engraçado, como sefossem maçonaria ou de iode*dades parecidas. Há também, isvezes, o Carnaval popular do an-ticomunismo, umas aríi/ict-ümanifestações de desagravo. .Wojentre nós o problema náo esticolocado com tanta crueza. "Str.absolutamente contra — ou clmramente a favor!" Inúmeros idjos brasileiros

'que "nada sentem",nem simpatia, nem ftojíilidalde pelos comunistas. Sâo os co«munistas simplesmente píMÔ-Jj— para esses — que pertencema um outro partido... eis tuio,Mas já agora em França te _{!!«nela absolufa, jrreconciíidteí, acisão entre comunistas e os ni»comunistas. Vimos a Pollciifrancesa meter o casse-tete, tf«gorosamente, nos estudantes f-lse manifestaram contra "JJI»f«way Ia Peste", como escrevem tosmuros os comunistas, rodaria, OJque não faziam parte do conjli-to, "apoiavam francamente a «wtude da Policia", que aí no Bresil nos pareceria errado c revol-tante.. ,'

Mas, voltando ao velho chau;.feur: Se "eles" tomarem o poíí»eu serei fuzilado!" Declarou. Soumarcado com sangue". (Sáo sei oque isto significa)."... Porguc eu ... e o vernocontinuava, louco dc pcirào,-eu sou um patriota! Eu l^Jtr*dun, na guerra de catorze"-

Ah, ele "fizera" o inferno UVerdun, e ali estava ainda, o po-bre, no seu trabalho!

Subitamente seus olhos se twcheram de lágrimas:

—"Servi com Pètain!"E, como se eu pudesse, dizer,

enfim, a palavra que um »-«•'•fo juiz, absolutamente desapaao*nado da questão, fosse dar:

"Nâo acha que os france-ses foram ingratos com o .Ware«chal?" . .

"Ele sacrificou sua honrapela França e fez o que pensouque estivesse certo, respondi.

Tâo velho — quase tâo w«-*nfto quanto, ao morrer, o seu Ma-rechal! — o chauffeur ressusa-tava para a cidade a legenda per'dida de um que fora o herói a-seu tempo. E' triste viver tanto,pensei. E o velho chauffeur aetáxi recordou ainda a mais¦ laou-losa aventura que a gente da tmprofissão já teve:

"Nâo ficou um taxi em ra*ris quando tivemos ordem de sai-var a França. J.ossos carros iampegando todos os homens WW-tfos. pelo caminho. Paris ficoudeserta. - sem um táxi, acred-te! "On ne passe pa:--- f"*preciso.' Hoje em dia jà nao s-fazem mais estas coisas..- J»"»todos se queixam de nós - mas,eles, os que nos atacam, se c*onerem de que Paris tem h*»»rfírífía conosco..." ...

Era a pura verdade. «Bjquando foi. - em <7"e época!oue o Presente já deu raz&o coPassado?

Dinah Silveira dc Çueir-*

Page 5: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

A MANtiA — RÍO, TERÇA-FEIRA, 17-6-1952 PÁGiNA $

inesperado "falecimento" de Mar onsterno si arlrchç p písllf nfok MOtAomMottÁwm wtttjuzoiipzrwtt/SAHUEl GOLOWYN

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"I BANCA ATRAVÉS DOS POVOS"6.° PROGRAMA

o seguinte o programa organizado pelo Instituto Nacional deCinema Educativo para ser exibido na próxima quinta-feira, 19 dejunho, às 20,30 horas, e no domingo 22, às 10 horas da manhã, su-uordinado ao tema "A dança através dos povos".

t N D I A' I. KATHAK — Dança do norte daInúia. — Produção e colaboraçãodo governo indiano, através da Em-bMxada netta capital.

ESPANHA3. RONDA ESPANHOLA — Inter-

pretaçlo de Manolo Mora, Esperan-vif, Navarro. Elena Salvador e Seçãonmlnlna de Chamartlu (TrechosC> bailado» do filme inédito "Ron-da Espanhola"). — ColaboraçAo daJtmbalxada da Espanha.

HOLANDA3. KLOMPENDANS — Dança fole-

'Jorlcs. ColaboraçAo do Serviço Ho-Ijr.dêa de Informações.

ALEMANHA«5. VAJSA DO IMPERADOR. —'Interpretação do "flallet" Oficial da

Opera de Berlim, com L. Kloater eJpck Stahal. Colaboração da Embal-!'-.:•. da Alemanha.

S. Trecho de bailado do filme "Avida de Tchalkowsky" (Noite dobalie). Interpretação do Zarahleanür. — ColaboraçSo ds Brasilfilias Diítribuldora.

ITÁLIAí 6. COPPELIA — coreografia defslnt Leon. Musica de Ij«*o Dellbes.interpretação do Corpo de Baile do'Teatro Scala de Mlláo. Colaboração

;fia Mt Films.ESPANHA

7. DANÇAS FOLCLÓRICAS. —principal trecho do filme do longaractragem: "Danças da Espanha".i- ColaboraçAo d» Embaixada daEspanha.

UNIÃO SOVIÉTICA8. DANÇAS DA COLHEITA —

Bailados folclóricos. — S. FLOR DEPEDRA. — Trecho de dança folclo-rica. — Colaboração da Swlss Filma,— 10. PA8 DE DEUX. — Interpreta-ç&o de Olga Lopechlnifcaya e Ru-denko. — Colaboração doa sia. Fer-nando Mello Viana e Abi Dotcher.

FRANÇA11. LE BALLET DES 8ANTON8. —

Coreografia dc Albert Avelino. Mu-slca de Henry Tomosl. Corpo deBaila da Opera de Parla, com An-drea Karlsen. Renault, Durore7:,Oulllot, Vaussard, Dynallx, Rita,Borsonl e Lafont. Colaboração daEmbaixada da França.

Restam, apenaa, aa Inscrições paraos convites do domingo, dia 22 queeatio atndo feitas na Admlnlstraç&odo Ministério, das 14 as 18 horas.ESPETÁCULO DB ENCERRAMENTO

O Instituto Nacional dc CinemaSducativo e a Com^uao Artística eCultural do Teatro Municipal entre,garam A Aasoclaçfto Brasllolra deCríticos Cinematográficos o Julgo-mento dos filmes clássicos e folclo-ricos de "A dsnça através dos po-vos". O espetáculo de encerramentocom a exibição dos vários filmespremiados serA realizado na Asso-claçAo Brasileira de Imprensa, br20,30 horas dn qunrtn-fctrn, dia 35do corrente. Os convites sorfio en-freguês diretamente nos Interessa-dos a partir dns 14 horas de quar-ta-felra. 13 do corrente, no Instl-tuto Nnclonal do Cinema Educatl-vo, na Praça da República, 141 "A",segundo andar.

tal", o Mn,caní3o de Mario Teixeirac Arttir Ribeiro, "Ilha ds Madeira", «o farto "Perdoar", com miuica rtn bra-stlíiro Armando Ângelo e versos daportuguês Correia Varela.

SUCESSO DE RUA OU DE CASA?

HA DISCOS que nâo fazem o sucesso dc rua. Ficam mesmo

na cera, dentro das paredes dc uma casa. Discos para seremouvidos ftvjç c c:::'trJ:'S. Nâo são transilófios na sua mensagem.

Fala muma linguagem mais demorada e ressóante, para ser enten-dida no rccoífttrtietKo do lar. (onae do barulho das praças publicas..São discos como "Fascinação", "Madàme Pompadóur", "Palmei-ras de Itapoan", "Terra Seca", "Gondoleiro do Amor", "Onde océu aítil é mais azul", "Minha Terra", "Adeus, Guacira", "Colm-bra", "Dominó", "Nunca"... c tantas e tantas que a memória, nolesco-lesco da mânuina, não lembra. Quero dizer que é um mal cn-dêmico o dos intérpretes c compositores se apegarem mais ao "su-cesso comercial", que, fora do circulo musical, significa uns versossem expressão literária c sem densidade lírica ou de essência.

.. (VE' absurdo rr.«e critério, prejudicial

Ho st eo custa como ao publico, liste,i óbvio, drtna se- dinheiro porá a aqui-ticào Jos SUcoi capazes Jf figurar comcs-imo "eternidade" cm suo. discoteca.ÇalvatU as gravações para ipocas, M-f-t» fJrniJval, São João a oulras celebro-%res, o diseéfilú — estamos falando demusico popular ca falcloric» — uéo pailesar se:i dinheiro em discos qunlitati-l-;menie ruins. Quer vm disco para re.petir c fora recordar, que traduza ai-g;t'ui emoção cil beleza.

Tendo procurado estudar ê observarts ICHominoj das relações, atrqvés dosüiscos, entra es rpmrojitíríj * cflr.torri( o publlre — c chego (l uma ilaçãoçií dereria ser uma noma, um esque-lis, um principio rota os artistas: fazer'musica comercial" sem despretar iif-::ir.as que, sendo comerciais, são maiscruradts, bem vestidas, cem versos epriedia de construção alrae-nH.' Se cs autores c interpretes çompri-tTndessim isse jtMtnest», nio dandoiy-r-rtancia desproporcional ao ixita dafiroção "ccmtrcial", êxito dt execuçãoei beiles t n<s enioiuxãò das raas, tnatefêmero —• estariam farlalcecndç stufottgio e obtendo as gatas da hm tri-ti/j dc longa duração, eomo aconteçaC"x Q^umas fíflivfflfj tí«? formosuratnetodiea t temática.

Infclr.mtnte, ainda teremos (Mf et-t"or muito tara arejamento do meiorr.-isical, onde a mentalidade da bo» |""~te'n de autores se guia t sa molda ã*'vintalidait" dos interpretes.

Luclo Alves e Doris Monteiro çan-iam, às tarcas-feiras, às 20.30, na Tupi,no programa "Kla e Ele", no qual atuamtambém como r«dio-atorcs, no lado deWalter Forster e Amélia Simone. l.n.cio Alves vai gravar, em data oportu-na, o aam-cançlo "Amor sem Iguar.Aos sabidos, Lúcio Alvea canta na TupiPaulista, no llòraílo c!ao 21,50,

A Nacional lançou, ontem, o programade Amaral Curgel, " ORomanre daiCarlaa", no horário das 1!) horas, daisegundas, quaiUs e aexta-feiraj.

IA má notícia foméu do assal!or por alguns rr^snlos es moios fesfrsis

CINEMAOs filmes de hojePALÁCIO, MIRAMAR, AMERPCA eIDEAL — "Noivas do Mal", com An-gela Femanrtea • Emílio Castelar — AsH — 16 — IS —• 20 e 22 horaa.

PLAZA, PARISIENSE, ASTORIA,OLINDA, RITZ, COLONIAL, PRIMOR,II. LOBO • MASCOTE — "A LegiãoSuicida", eom GarV Cooper, Andréal.eeda • David Niven — Aa 14 — 16 —18 — 20 e 22 horaa.

S. LUIZ, REX, IEBLON e CARIOCA"Oa Ea:ravoa da Coro»", com Philip

Triend o Wanda Handrix — Aa 14 —15,40 — 17,20 — 19 — 20,40 e J2.20horas.

ART-PAI.AC.IO • PATHE' — 2.' ae.mana — "Pompeia, a Cidade Maldita",com Michellne Presle e George Marahal

Sesaoca a partir daa 14 Imria.METRO PASSEIO — "O Melhor 4

Casar", com Larry Parks e BliiabethTaylor. — A partir' das 12 horas.

METRO TIJUCA » METRO COPACA-BÂNÃ — "O Melhor é Casar", comLarry füis » Elizabcth Taylor. — Apartir das U horaa.

VITORIA e ROXY — "Odette, Agen.te S-2J", eom Anna Naagle e TrevotHayward — As 1.1,20 — l5,j0 — 17,40

10,50 e 22 horaa.AZTECA, IMPÉRIO e RIAN — "Mu.

Ihtrei Condenadas", com Delia Gariej« Fernando l.sm«» — As 14 — 15,40

17 20 — 1» — 20,40 e 22,20 horas.ODF.MN, IPANEMA e ÍRIS — "Faldo

dos Maré»", com Gregory Peck e Virgi-nla Mayo — Aa IJ.20 — I5„l0 — 17,40

19,"0 e 22 horaa.SANTA ALICE — "A Noite Sonha,

mos", rom Comei Wilde, Merle Obe-ron e Paul Muni — A partir das 14horas.

RIVOLI, LEME, PARA TODOS tMAUA' — "O Maldito", com DavidWayne e Luther Adler. — A partir dasII horas.

BOTAFOGO — "Falclo dos Marea",rom Gregory Perk — Aa 13,20 — 15,30

17,40 — 19,50 e 2j tioral.CAPITÓLIO —• Jornala, dejanhoa,

comedia», decurflenUrios, shorts, ele. —•ScssDea continuai a partir de 10 horaa.

CINEAC TRIANON — Jornais dese-nhol, comédias, documentai irs. ihorta,rtc. — SaiaSei continuai a partir de10 horai.

PRESIDENTr. — "Os Ultimoa dalFilipinas", oom Armando Calvo — Al)4 — ií _, JR — 20 e 22 horns.

5,- JOSU' —* "O Maldito", com Da.vM Wsvne. — As 12 — 13,40 — 15,20

17 — 1B.4Q — 20.20 e 22 horas.MEiKR — "Noiva Qu« Nio Beija" —

A partir das 14 horas.BANDEIRANTES — "SaniSo i Dali-

Ia" — A partir das 14 horas.RAMOS — "Os Mortos Falam" « "O

Que Toda Um Bciio" — A partir dài*1.1 trnras,

ROSÁRIO — "Faldo doi Marea*' —A nlrtir dai 14 horaa.

S. TEDRO — "Noivai do Mal" <-=>A partir das 14 horas.

RIO BRANCO — "Tokin Joa" — Apartir daa 14 horas,

SANTA HELENA — "Vamis da Po-go" — A partir das 14 horai.

SANTA CECÍLIA — "Cupido Vilen-te," • "A Riliva de Dnil Coraçíei" —A partir dai 14 horaa.

Temporada LiricaInternacional

TerA Inicio nn primeira dezena dsagosto vindouro, a Temporada LI-rica Internacional dêsto nno, daqual pnrtlclparfio os seguintes can-tores: Olnnella Borelll, Renata Te.baldl, Maria Cnnlglla, Vlctorln de losAngeles, Cnrmen Fortl, Clara Mnr-tlnls, Eliana Leozzl, Olnlletta Bi-mlonato, Amlna Malnard), AlvlnloMlsclano, Oiaclnto Prandclll, Robor-to Turrlnl e Adolfo Tagonara. Ar-tlstns braallelros: Aracl Bolas Cam-pos, Alma Cunha Miranda, NadlrMelo Couto. Carmen Plmcntel, Gul-lhermo Dnmlano, Lula Nascimento,Silvio Vieira, Violeta Coelho Nctti,Maria Henrlques, Clara Marlso, Dl-va Plerantl, Kletiaa Penafort, OlgaMarln Schroetor, Paulo Fortes, RaulGonçalves, Assia Pacheco o CarlosWalter.

Amanha daremos o quadro de nr-tintns alemKes.

Zino FranccscattiFrancescattl. o violinista que toes

2800 notas om menos de 4 minuto»(no Perpetuum Mobile de Paganl-nn, faH a sua estréia nos primeirosdias de Julho para o quadro socialda Assoclaçfto Brasllolra do Concer-tos.

Francescattl acaba do fazer a sua11.» tournée pelos Estados Unidos tvoltar* ao Brasil depois de longaoueCncla, para roallzar concertos emtodos os centro» musicais brasllei-roa, desde o norte aie o sul do pais,

Curso Waltcr GieskingPela primeira vea no Brasil o pe.

dagogo Walter Qiceellng reallü&raum curso da Interpretação dedica-do à obra do Dobuasy, Idêntico aoiJA realizado» na Universidade» deTucuman c Montevldeo.

O curso terá, lugar na Escola Li-vra de Música "Pró Arte", em 8ioPaulo, durante o período do férias,ds 14 do Julho a 3 dn agdato e darádireito a um certificado assinadopelo mestre.

Informações e inscrições, por car-ta ou telegrama: Escola Livre deMúsica, rua Serglpo n.o |71, BAePaulo. ,

Se n&o conhecêssemos t&o deperto Mara Rubia diríamos quecia vem lançando ra&o de váriosgolpes de publicidade. H& poucodizia-se qne estava a querida es-trcla desonganada pelos médicose quo só aguardava o momentode embarcar para a "Cidade dosPés Juntos".

Mara reapareceu exuberante,foi para Süo Paulo e fez, comraro brilhantismo, a temporadade "Eu quero sassaric&", no tea-tro Odeen.

Agora surgiu outra noticia so-bre a querida estrela e desta ve*mais desagradável. Pelos quatrocantos da cidade circulou a no-

tlcia da morte de Mara Rubln,uns disiam que fora morte re-pentlna e outros afirmavam tersido ela vitima de um desastrede automóvel na rodovia Presl.dente Dutra, quando a caminhodo Rio.

Como era natural, uma legiãodc amigos e admiradores da es-trela, rumaram para a sua resi-dencia mas, felizmente, quandoIa chegavam falavam com a"morta" que agora está atuandona televisão.

Mara só conseguiu dormir altamadrugada, pois teve que atendernos que procuravam noticias da"defunta".

w\TEATROHENRIQUE CAMPOS

llliima íPIH/ina _ ° Roorelo MtA apresentando cm mu ultima se-uuima JtinoiiQ mana, a revista de Luís Peixoto, Ari Barroso oRoberto Rulz, "HA' BINCERIDADE masov. ondo so afirmou o renomeds Roas Mateus, aeu produtor. A reallzaç&o da Empresa Luta Qnivfio ne:-xará o carta» no próximo domingo, dlu em que também chegara ao Rio,a atração que çatrcarA cm "BOaSEOA, ADEMARl...", Albirto Ribeiro, ogrande cantor e "astro" cinematográfico, criador de "Coimbra", a etin-ç&o do momento,

Dercy Gonçalves e o seu "Teatro de Ensaio" j,..qseí!?G;^:vos, quo vom do fazer uma brilhante temporada cm Portugal, estrearano próximo dia 3, no Teatro Regina» na rua Alclndo aunnabnrn, com npeça musicada. "A8 OREOALHADAS", do Lucci. Vamoa ver assim, umgênero do teatro diferente, na Clnelsndia, com guarda-roupa executadocom material dos "ETABLISSEMENTS BONDY", do Parla, o montagem duPernambuco de Oliveira. "AS OREOALHADAS", pelo elenco do Dercy, acrauma verdadeira fAbrlca ds gargalhadas que aerfto proporcionados ao pü-bllco, num gênero de teatro unicamente novo e por Isso meamo deno-mnnado "TEATRO DE ENSAIO". Dercy Gonçalves o aeu empresário Dn«nlio Baato, ter&o cuidados especlala o apresentarão um espetáculo quo.na carta, merecera apoio Integral do grande público da nossa maior "es-trôla" oartoen.

Krcntzbcrg cm'QuitanduihaO Teatro Moderno do Hotol Qul-

tandlnha promover*, no tila Q2 doconent», um espetáculo coreogrA-fico a cargo do bailarino HaraldKroutzberg. O famoso artista tcheceexlblr-ao-R naquele centro d« turls-mo eom um novo programa da auasoriginal» crlaçôea.

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854-LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouviu'.).-. 156- R|Q

Convocados w agentesda Í.O.F.A.P.

O Chefe do Serviço Ca nscaÜííiçfto da COFAP — Gen. Lula BragaMury — tendo ero vlata a urgênciade concluir a organização daquelaSetor o definir es atribuições do*respectivos funcionário», esta con-vldnndo todo» os portadores de cai-tolraa do "Agente do Fiscalizaçãods COFAP" e da "Agente da Eco-nomla Popular" a compareoerera eoaeu fjablnatc, no 4o andar d» A.B. I., a rua Araújo Porto Alegre, n.°71.

A Rádio Globo esta triusm1!1!!^ oiultimei canituH da novela da VictotBetbara, "Em busca de um imsado",àt 14,jfl das terças, quintas e sábados,No provimo sábado, tcrmlnarA. Seu te-ma central é a cutannsia, um tema fai-cinante, que Amaral Ourgel tambémvai aproveitar nj sua novela "O Di-rcito di Matar".

KlGUtL cum

NOTICIÁRIOí hnlora lusitana Helena Gonçalo, di

tíenco da Radio Nacional, entregou »>^e!«*n Santes uns vetaos rara muaicar.H-Ie^a acata de gravar, na "Contlnen- l

PARA OS CABELLD5

JUVENTUDEUSE E NÂO MUDE

DISCOGRAFIAPINO DINI cantará no seu programa de amanha. quarU-fet-

ra, «a Nacional, às 11,40 horas, a versão italiana de Brudo Marnet,da valsa "Domino''.

O popular cantor concedeu interessante entrevista fotográficaparn a reportagem rio suplemento dominical, em rotogravura, d'AMANHA, que publicaremos brevemente.

NEI MACHADOO T Festival do DUco do D. Federar, lançado poo nossa eo.

luna, e que vem obtendo ampla repercuss&p, terá suas baseg publi-cadas dentro de mais alguns dias. Aílm de que os Julgamentos te-nham um sentido criterioso e coordenado, através das comissões, oorganização e direção dos mesmos terá como superintendente, umcronista e Jornalista competente, escolhido pela dlreç&o do torneio.Para êsse ílm, será convidado o confrade d*"A Noite", Nel Ma-chaúo.

PAQLO SILVERI, barítono, gravou para a Columbla, comacompanhamento da Orquestra da ópera Rçal de Çovent Garden,dirigida pelo maestro Hugo Rignold, a ária "targo ai Oactotum",de "O Barbeiro de Sevilha", de Rosstnl, com acompanhamento deorquestra dirigida por I^opoldo Qennal, éle gravou "Sapta LuclaLuntana" (Mario,) canção napolitana.

E' uma chapa seleta, clássica, gravada com bastante cuidadoe apuro técnico, e com bôa interpretação do barítono. Cotação:M'.üto bom.

DIRCEU EZEQU1EL

MARA RUBIA, cujo "falecumento" Inesperado foi espa-

lliado por toda a cidader>**i/\*^V/»«.*V,».«<»«'S^^^^*\A»^A«^^»**A*^N»^«*N*A»*»*

£Stré;a amanhãA "C0MÍD1E"

Chega hojo ao Rio. procedentedo São Paulo, e> "Comédle Fran-çalae". A temporada no TeatroMunicipal deve lnnugurar-s»amanha, as 21 horas, com »apresentação da comédia doBcnumarchals, em cinco atos,"Lo mariage do Flgaro",

SIMPLÍCIO SIMPLÓRIO: por dentro e por fora"¦ "'¦ ¦"¦^¦"¦¦a«aaaa«aaa»»«w(M««a^«j« ¦»»wi««w«>a>- i mj nn, nyay^wwttHW 111 11'' " "- ' i " m ' i '¦ >—«»—¦ , , 11 ra^mr^mmminamiamrmmrmio+n^npmi^vm

CC> UMIIN lOOMOEB 5rUOiOíi ^^

§3 RECÚRD , ___________ títl)" »~T-a—«—————ii» ¦ iiiii-l I I » in i .I>.U'» «•¦»¦¦—I *~»~— ¦ li ¦ .!.... •' ¦ ' .. .— ...,., .. —i

AIGVMAS DAS QUARENTA GAROTAS «ta Companhia Ar-gentina de Revistas ora no Teatro Carlos Gomes. Essas são bai-larinas clássicas que aparecem cm "Sabidos dc Buenos Aires"

Quando você chegar o espetáculo começará" SaíTsSfT.0 ^ocupando o Teatro Recreio, arrendou o Teatro República .para ali dar ea-potaculoA com uma outra Companhia e nt.n ao fim do ano os preçoa dasloralldadcs serAo os meamos cobrados pelos cinemas do Rio, e o espe-tAotilo começará quando oa espectadores chegarem, Isto porque as ht-lheterlas comeearfio cedo a funcionar e vender&o bilhetes até mela horaantes rio terminarem sa representações. Essa nova modalidade de espe-incuios contar^ com Qeneslo Arruda e outros grandes nome* do teatroligeiro. Lula Oalváo proeurou um teatro de grande lotação para poderatender o pübllcp com preços» popularlsalmos.^UCflftA ãiltollllo de "saludo DB BUENOS AIRES", é o que vem seJUi>UMV üuíuiuiu jfgijtjando no Teatro Carlos Oomea. diariamente,com a Companhia Argentina de Revistas. JA na quinta-feira de depoisda amanha, teremos no teatro ds Praça ílradentea,' n primeira veepernlAs ifl horas, com preços reduzidos. No elenco de "SALTTDOS DB BUE-NOS AIRES" rstAo grandes figuras como Palitoa, Elena Lucena, Pastore,Alma Moreno, Provllllo, Oscar Esteia e outros, to atraçAas encontramosRrandes números como o Trio Dolamy, aa gêmeos Castlllo e o "ballet"rio El Chuoaro.

A temporada da Companhia serA curta, de vez que o Teatro CarlosGomes aera entregue a uma Companhia Argentina.

\W5fi nntfaram naturalmente, ob dirigentes do Teatro de Madureira,MOU yunainill, ,,, 0ritlea que aqui flzernoj da peça "TREM DE LUXP",por Isso nAo nos remeteram convites para a estréia de "Mengo. tu E'O MAIOR", de Max Nunca e J, Mala, levada à cena naquele teatro, Nâotenham dúvidas, noa Iremos até Madureira assistir o espetáculo paraoferecer a critica aos nossos leitores,

DINA TEM, A "SEVERA", CONTRATADAPARA 0 TEATRO JOÃO CAETANO

f Ferreira da Silva vai apresen-fá-la cm "Pau de Arara"A Empresa Ferreira da Silva

acaba de contratar uma dasmaiores atrações 4o cinema por-tuguês, protagonista de um filmequa fe; sucesso em todo o Bra-sil. "Trata-se de Dina Tereza, averdadeira "Severa" que viráatuar no teatro «Tolo Caetano, narevista "Pau de Arara", de au-toria de. Lula Iglezlas, M&x Nu-pes e J, Mala. Tem assim Fer-relra da Silva um grande nomepara a apresentação de seus es-petáculos no Teatro João Caeta-no. Além Se pina Tereza vere.mos em "Pau de Arara" JaneQrey. Salomé, José VasconcellC!e outros.

*"*~i" **>"• inTTiiii -r»nii<iiiin_'ilefejfo "Bas.

União dos Carpinteiros Teatrais— Realiza-se, sexta-feira, 20 do cor^rente, na sedo da Unlfto dos Car»,plntelros Teatrais, a Avenida Go«mea Freire, 1B9 — sobrado, a 2.»Assembléia Geral Ordinária, para,apreciação do Relatório o Contasda Diretoria, com Parecer da Co-mlBsfio Examinadora e para O pos«so da nova administração.

A sessão ter*, lugar As 24 horas(depois dos espetAciüos teatrola) ocaso nfto se verifique número legatna primeira convocação, serA rea»llzada, em segunda convoeaçfto, 61 hora da monhA, eom a presenç»de qualquer número de sócios qul»tes. '

OTMhinho Jaidelg*i0eSS:caban», que mantém temporadascem absoluta regularidode, prosse-gue vitoriosamente o período dofestejos do seu quarto anlversArlo,apresentando com sucesso a novarevista "PROMETER... EU PRO-METO", que agora entra em suaterceira semana de representações,,A nova peça do elenco que è lide»rado pelo JA querido cômico Aakl»ti e pela vedota Joana d'Arc, ó diautoria da trinca Geysa Boscoll, J,Mala e Max Nunes."Mme. Sans Oêne", ^ ZWè apresentada todaa as noites 'pai-ra casas repletos. Aid» oarrido n&opensa em ensaiar novn peça, po!»"Madamo Bens Gene" «caro con»lotações esgotadas at6 o fira daUmporada, no Teatro Itlvol. ,

Walter Sequeira — ÍSSfeíShoras, terá lugar no, AnociaçioAtlética do Banco do Braell, (es-«cnaslno Atlântico), uma grande not-to doe Amigc* da Comédia, quelcvor&o a peça que conta eom maisdo cem representações de autoria)do Walter Sequeiro; "GUERRAAOS PRECONCEITOS", uma sAtlr*interessantíssima aos íalsoa mora»listas. . ,j

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DERCY GONÇALVES, vaipara o Regina com o sen"Teatro de Ensaio"

Está em ensaios, |$Sb2S:Ladlslau Todor, "O Freguês da ma*drogada", em tradução de LulaIttleslas. Mio ae eabe ainda quan«do IrA A cena esse novo original,de vea que "A MANCHA" vem ía«aendo uma brilhante carreira. A"mise-en-cene" é de Will Kelelrsendo os cenários o figurinos doprofessor Eduardo Loeffler, oara!guarda-roupa a caráter. Em "Oíroguía úi cadrugada". Eva íaauma chapeleiro que ee vê envolvi-da em ruidoso escândalo, A época,é de 1900 na velha Paris.'Teatro do Jaboli" - **%próximo dia 22 do corrente, ns 16horas, nu Teatro João GãetàüO, sol»os auspícios do Departamento daDlfusSo Cultural da Prefeitura, ts"TEATRO DO JABOTI". Este COn«Junto encenará a peç» de J. Amda Santa Rosa. "Pedro e o Lobo",que é uma adaptaçAo livre do fa-moso copto russo, que Inspirou 8er>ge Prokofleff, na composição doseu poema sinfônico de nome ldêu*tico. A direção da peça íol entregueft Luís Osvaldo, com cenários e fi*gurinos de Creues.íflnHnilA a eim brilhante carreira"'"¦ '¦'•

no Teatro Serrador. apeça "A MANCHA", de Pedro B|och,que tem fella desempenho de Evae seus artistas. Com cenas que pro»vocam gargalhadas e fazem medttar.o novo espetáculo se apresenta for-to cie ótimos lances bem urdidospelo vttnrloso autor de "As miosri» EurW.r?". Eva atravessa os tte»ftos c"ri e*p-*-*r'i!o com ura trãba-lho que tt> juntir* aos melhores 4*«ua carreira ert-sltca.

Fumes para breve, da RKO, "TÍMIDO E DíSíJAPO", com farley Granger e Sh^lloy Winters. "0 HOflDO A SEUS PIS", ra David Niven e Cssar femsro. "AíHM HâSOi EM MINHA VIDA", com Jane Wyman e Charles laughtón. "0$ TAMBORES RUFAM AO AMAlÊifR", com im%i Gralq e Barbara Payloii. "FLOR CO PECADO";

,íí.7. V,a Paíiels e Hep Me»»;?!!. "0$ FILHOS DOS MíSQüEIEIRÕS", com (wnel Wilde .¦¦vyvyv%V«v>*(»vxA«>""vww> vv%^,%%>vvvvvvvvvvvvvv-.-,-,\v%-.v%-.%-/s-.v<*-«VV.-.\y«

Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

m. (tl/lMIMANO XI Terça-feira, 17 de junho de 1952 IM.° 3.331

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'D *—r**MarHro ».fazer uma me ?sa longa comum dispositivolateral porta-re jítsta. como su-gere o desenho)

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JRECORDTT

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XOtt-TAIT

L-ÜO!

NA temsxe da abi. en-

tre os bonitos canteirosdo belo Jardim sos-tenso,

grupos Tàrios «esperarão» ando-sos, a chegada de MagdalcnaTi,Ka,-.tu. para nm "cock-Ull"que, lhe tra oferecido por ami-Co», admiradores e disdptdos d»ilustre virtBOse. .

Essa justa homenagem foi pa-ra comemorar a triunfal atua-Cão no estrangeiro, da gloriouembaixatriz da nossa arte mu-ska.1 e à intensa atitidade de-sentolvida no Brasil, em proldo aprimoramento e da culturada nossa juventude.

Figuras ilostres. da socieda-de, e do mundo i-.";..„. com-p-receram ao -eotlt-tail*': o es-crltot Celso Kelly que, em nomedos presente» proferiu, de lm-proviso. calorosa e entusiásticaatocucão. saudando a homena-geada e expressando o apreço detodos os brasileiro» peU grandeobra r-allrj,rL» por siagdalenaTailiaferro dentro <t fera dopais; sra. Clemente Marlatü: ca-sai Carlos Gnlnle; sra. Miii.iCecüia Fontes: sra. GeorginoAveUno; ministro Mario Guima-rae»; ministro Arruda Botelho;Conselheiro • sra. Jacques VI-mont; casal Claude Le Prevost;casal Elmino Cardlm; goTerna-dor e sra. Barbosa Lima Sobri-nho; maestro Eleazar de Carva-lho; sr. Miciiel Slmon; sra. Ga-brielle Mtneur; sr. Fascoal Car-los Magno; sr. Wllold Mal-kuinsky; -maestro Jean Glardl-no; sra. Nadlr Baptlsta; casal'Floresta de Miranda; sr». Ma-rim Tavora; «casal Geraldo Sif-feri; sra. Louis La Salgne; sra.Renato Sourn Lopes; coronel esra. Maurício Lessa; sr. Amai-do Rebeilo; sra. NatUle de Bar-ros Marcariam; sra. Maria He-lena Roxo Freitas; sra. YolandaJiorrls; sra. Helena Volpato: sr.Homero de Magalhães; casal Do-minto» Sabota; sr. GUbertoTrompowsky; dr. Edgard CorteReal: srta. Henrique*» PenldoMonteiro; srta. Bebe de AraújoMatos: srta. Lafs Prado Tas-conceitos; srta. Maria HelenaFortuna; sra. Xuanlta Heinzel-nunn; sra. Marta Tensa Gou-lart; casal Farta Pinho; sr. An-thony White; srta. Vera CrurPientznauer: sr. Ginliano Mon-tini; srta. Gloria Maria da Fnn-seca: srta. Trette Magdalei.o;dr. Luis Mesquita; sra. Rotinade Assis Barros; trta. Mus-sellne Kopler: sita. Maria Te-resa Fernanda: sra. COnstancePinho; sra. Maria de LonrdesRoth: sra. Ferreira de Sua-rei; dr. Mario Gusmio; srta.-Maria do Carmo Ney: sra. Leti-cia De Lamare: srta. Nelie Wan-derley: sra. Maria RobertI; sra.Assis Barros e muitos outrosnomes.

DTLA JOSETTI.•^^*^•*»^»»\«*"«»?^»»^•<"^-»%A»•^^?^»>^á»^»«-»^«-^••N/^»f^_

'Aniversários

FAZEM ANOS HOJE:

SENHORAS:

. Aiexina Almeida Aires — Mariade Sabola Belfors — Maria SroUlmde Oliveira — Aínie Martins Cesta— Iracema Ferreira de «Campos.

6ENHQRITAS:

Eitela de Araújo Seabra — AldaCunb» Teixeira — Ccra-ielo Pitar»-ga — Niieèia Dfarüra Rao— i-Amélia Granado PrOTecxac •

SENHORES:

General Riguelra Aiaor Prata —Prof. Nelson de Azeredo Blae —Horacio de Car*aího — Arlindo Va-I» — Armando Artur Costa Fer-reira — Rodolfo de Abreu FUbo —Cario» Pacheco da Siira — Am-ir.ccBittencourt — Jaime Bernardo deSouza.

Completa mais um anlrroà-rio natalfeio. a «ta. Amélia Gra-nado p--:——-- - aluna do instl-tuto de ''¦'¦¦¦¦-.': e : .» do casalJorare ProTeniano. Em confino-ração à ? •-•-::•% data. ;. anlrer-¦*rl«nte oferecer* nana mesa dcdoce», «oa seus parentes e amlgui-nhs».

Fa» ano». ho!e. o «r. Jai-rseBernardo de Sort?». funcionárioSo Ministério da A**--'

Casnmrvtos

rolcglsta nesta capital, com a «e-nhorita Eunlce Tourlnho de Sá. 11-lha do sr. Torlnho de 8a.

O ato rcllgloao será celebrado naigreja dc Sinta Terorlnha, no En-t-tnrio Novo. O Jovem casal vlajn-r.i por via aérea pura os EstudosCnldos, onde o dr. Clovl» Oliveiravai íazer um curso dc especializa-çfio em estabelecimentos médico»norte-americanos.

No próxima domingo i-rA rcalir.-ida aprovi de üalllúgrafla para o concursode Datilografo, em cm diverso» locais,i.ml..run' relacio quo terá publicada noDiário Oficial.

A RKNDA Uri ONTEMA ,-iih.-i.i,..ii,íiii de ontem, reoolWda ao

Serv.to de iesourarin, pelos Dislrilos dcArrccadavo atingiu i Cri 55.092.3U1,5Ü.

AULAS CÍVICAS JUNTO AOSMONUMENTOS

Dando prosseguimento à série de au.Ias chi.as proinnvidss pela SecretariaUeral dc Educação e Cultura, por in-termedio do Departamento dc Historia eDocumentação, falará o dr. Alaor Pra-ia, cx-prefeito da cidade, funto i ca-talua ile Pereira Passos, na 1'raia dcliolafogo. A solenidade está marcadapata dia 19, quinta-feira, 1» 11 hora».A outra aula será junto da estatua doAlareclial Florianu Peixoto, prelcclonad»pelo professor Floriano de l.ctnns.NORMAS PARA UNIFORMIZAÇÃO DAS

DENOMINAÇÕES DE ESCOLASO Secretario Gemi de Edncac/So e Oil.

tura baixou resoluçlo determinando nor-mas para uniformização dos Critérios dedenominacio dos estabelecimentos <leensino municipal. A resolução será di-vulgada no Diário Oficial de Me.

DIA 19 PACIAMENTO AOS SER-V1DORES

No próximo dia 19 terá Inicio o pa-gamento ar» »ervldore» municipal».RESTABELECIMENTO DA DENOMI.

NAÇÃO DA RUA DAS MARRECASFoi «ugerido ontem «o prefeito do

Distrito Federal, pela Cnmissln do De-parlamento de Minoria e Do.unieutaçàoo rcstabclecimen'0 da denominiçlo derua da» Marrecas a rua que tem, atual-mrnte, o nome de rua Juan Pablo Du-arte. Fundamento a sugestão, a comis-são alegou a tradiçSo do antigo nome.VISITA DF. CORTEZIA DO PREFEITO

O prefeito João Cario» Vital esteveontem na Secretaria de Interior e Se.

HomenagensRcallzou-se o Jantar oferecido pe-

Io Centro do Comércio de Café,ao» srs. E. Aborn e William Rous-»eiu repectlvamente, presidente evice-presidente da "National Cof-fee Assoclatlon". Compareceram,além de outros pessoas, os sra. Wal-der Sarmanho, presidente do Bu-reau Panamerlcano de Café: senadorAUlio Vlváqua, Rui Qomes de Al-melda, presidente da Assoclaç&o Co-merclal; Osvaldo Ribeiro Franco,presidente do Departamento Naclo-nal do Café: Cnrlbaldl Dantas,deputado íris Melnbcrft; presidenteda PARESP: Pedro Lunardélll'» se-"nhora. a &kíi abüÍÀ •*--'

Comemorações.

Ter&o lugar, nos dias 3, 4, 5 e 6do més vindouro, os festejos do Jubl-leu da turma do 1927, da Faculdadede Medicina do Rio de Janeiro.A Comlss&o Organizadora dessa so-lenldade comemorativa encarece ocompareclmento de todos os cole-gas. Inscrições com St hei Filho.

ReuniõesCONSELHO FEDERAL DE MEDI-

C1NA — Em assembléia do» Consc-lho» Regional» de Medicina reall-zada, na Rede do Sindicato dos Mé-dicos do Rio de Janeiro, íol eleito,eeata-felra última, o primeiro Con-seiho Federai de Medicina. Essasinstituições, criadas pelo Decreto-lei n.° 7.955 de 13 de setembro de1945, destinam-se a "zelar pelo fielobservância doa princípios da éticaprofissional no exercício da medi-clna", conforme preceltua aqueledecreto-lei.Viajantes

Por via aérea, regressou, ontem,ao Rio. o embaixador da RepúblicaFederal da Alemanha, no Brasil, »r.FTltz Osllers, que se encontrava emSoon em conversações com ' seusgoverno. Ao desembarque daquelodiplomata estiveram presentes altosluncionárlos da Embaixada Alemã« pessoas da colônia no Rio deJaneiro.Xotas Religiosas

PÁSCOA DOS PATRÕES — Serárealizada, no próximo domingo dia22. a Páscoa doa Patrôea da AçáoSocial Arquidiocesana. As 8 horas,o Cardeal-Arceblspo D. Jaime deBarros Câmara rezará missa nuCatedral Metropolitana. Nos dia»19 e 20, ás 21 horneo scr&o realiza-da» palestra» preparatórias na Rá-dlo Cruzeiro do Sul. Estilo convl-dados para participar da Páscoade membros do Serviço Patronal,bem como todos oa colaboradoresda A S. A..

1 Exposição relrospec-liva de Manoel

MadrugaPromovida pela sra. Sofia Ma-

druga, viuva do conhecido ar-tlsta Manoel Madruga, e sob opatrocínio do ministro da Edu-cação, Jornalista Slmôcs Filho,no» Sal&es do Assírio (TeatroMunicipal) . haverá uma expo-alçao retrospectiva dos trabalhosdo famoso pintor patrício. Essaexposição será solenementelnnugurad» pelo ministro daEducação, às 17 horaa de hoje,permanecendo aberta até o dia30. Oa possuidores de quadro»do prof. Manoel Madruga, quedesejarem autenticá-los com achancela comemorativa dessa ex-poálçâó,'' devcrllo entender-secom a ora. Sofia Madruga, pelotelefone 45-2305 ou », rua_fla»;;u-ranlélraa,;«it.<ii-S50, aptói''608,íjftt).dia 16, os 10 hora», será ceie-brada missa do 1.° aniversáriodo »"u falecimento, na Igreja daCandelária.

LIVRE-SE DTTOSSǦE DEFENDA OS

SEUS BRÒNQÜIOS COM

BENZ0MEL

*>^>n^^^A»A/S»«\»»«^(i»»MA»*^,i-^^.>**i»*^»a*V*<i«*«^^'^A^-V-

BAILE DA SOCIEDADEANGLO-BRASÍLEIRÂ

LONDRES, 16 (BNS) —Realizou-se, anteontem, à noi-te, no Hotel de Londres, otradicional baile da Socieda-de Anglo-Brasilelra. ü presi-dente da Sociedade, Sir Ar-thur Evans e Lady Evans, re-ceberam os 700 convidados aobaile, que foi presidido peloEmbaixador Brasileiro, Sr,Moniz de Aragão e senhora.

Entre os convidados encon-travam-se o embaixador deCuba e senhora Mendoza deIa Torre; o embaixador Do-mlnicano e senhora Battle;Lord e Lady Claud Hamilton,os Viscondes Davidsòn, SirDonnld e Lady Gaincr, osMarqueses "de

Miramon. emembros do Parlamento Bri-tânico.

monial do dr. Clort» OUrtír». nes-

II aniversário da nossa Seção de Xadrei -*¦ £Síâí?o a co-memornção do

II aniversário da seção de Xadrez que nosso matutino vem man-lendo sobre a orientação de Roderlck Caracciolo. Contando coma colaboração prestlmo-a dr renomados rnxadrlstas, nosso colegaCaracciolo vêm imprimindo à seção, ao lado da oricrftção seguraaos principiantes, a anresentação de problemas os mais difíceisno cenário nacional e internacional de xadrez, que trouxe para AMANHA uma grande lepiSo de amantes do nobre, inteligente eútil esporle recreativo, llm bolo comemorativo registrou a passa-

gem da efeméride, da qual é o flagrante acima.

MISSAOs bacharelando» de Direito da Universidade Católica oon-rldara os pirentes, amicro* e ec'"**- *» **"ovr»»e ítARrovnrs

guran.a, faicnio um» visita de sorte-zia au titular «».iu-l» Sccrctari», coronel IUitlcidio ilo Espirito Santo Cariloso.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS !MUNICIPAIS

Píigunifnro dt tmpmlmt.,Seri etetuado hoie, ilia 17, das 8,15

ás IG horas, u pagamento ria» seguintespropustts do empréstimo»! — 75o —I.jIO — 1.301 — 1.320 — 1.328 —1.363 — 1.38 6— 1367 — 1.360 — \1..170 — 1.J7I — 1.373 — 1.3-6 — !1.377 — 1.378 — 1.379 — t.380 — |I.J82 — 1.383 — 1.384 — 1.385 —1.388 — 1.387 — 1.388 -— 1.390 —1.331 — 1.392 — 1.3W4.

COMUNS EXTRANUMERARIOS —CÓDIGO 23 — PROPOSTAS: — 2.1932.194 —. 2.105 — 2.196 — 2.197 —2.198.

EMERGÊNCIAS MATRÍCULAS t —121 — 226 — 2j2 — 5Q4 — l.Olj —1.475 — 1.729 — 2.023 — 2..137 —4.14» — 5.189 — 5.664 — 6.095 —6.171 — 6.432 — 7.136 — 0.867 —10.234 — 10.927 — 11.207 — II.963 I12.0:3 — II.TC? — 12.151 — 12.4GI12.759 — 13.679 — 14.111 — 14.56!14.677 — 15.550 — 15,689 — 15 71518.259 —- 16.329 — 10.416 — 16.59718.738 — 16.848 — 17.III — 17.911IR.553 — 20.498 — 20.613 — 20.9012I.0J8 — 2I.46I — 22.261 — .2.44722.747 — 23.992 — 25.199 — 25.37128.567 — 27.704 — 30.018 — 32.7l433.8j5 — 34.241 — 34.24s — 34.79936.210 — 37.135 — 37.357 — 39.88444.404 — 4|.4*0 — 44.740 — 44.85645.313 — 45.354— 45.580 — 46.25146.739 — 48.149 — 48.6.)9 — 49.56950.47. — 51.605 — 36.094 — 58.6656O.JR6 — 60.474 — 60.782 — 61.05961.294 — 61.878 — 61.986 — 63.45761.245 — 64.260 — 64.645 — -0.91009.175 — 99.189 — 99.550.

SEGUNDA CHAMADA — EMER.GENCIAS — MATRÍCULAS: — 5.80711.268 — 32.620 — 62.006.

CASAMENTOS — MATRÍCULAS: —3.076 — 55.922 — 60.2F5.

O paRamento da» proposta» »nuncin.da» neste més e nio procurada» «téa presente data, d.ir-se-á i» quintas,feira».

Associação das Esco-Ias de Samba do

BrasilSede: rua Joaquim Palha-

res n. 308 (térreo)ASSEMBLÉIA GERAL PARA

ELEIÇÕESDe ordem «fo sr. Tresldcnte (ln

Junta Governativa e cumprindodeterminações da AssembliUUeral du dia 4 do mês e ano vm.«urso, convido o» Srs. Repre-sentantes crcuenciados, das Es-colas de Samlia, filiadas e qui-tes, a reunir,m-se em Assem-bléla Geral, para clelçüu da pri-melra Diretoria, Consrllio Fiscale Suplentes, da Associação A%*Escolas de Samba «to Brasil, nodia 18 do corrente, às 20 horas,cm nossa sede social. Há neces-sldade de pontualidade na ho-ra, pois só haverá uma chama-da dos delegados eleitores.

ORDEM DO DIA ÜNÍCA:Elclçrlo da Diretoria, Conse-

lho Fiscal e Suplentes.Rio da Janeiro, 12 de Junhode 1952.Servan Heitor de Carvalho —

Secretário

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ORIENTE, BERÇO DE RELIGIÕESE DE FILOSOFIAS

A propósito da excursão do Touring Clube à Terra, Santa —Faía a A MANHA o sr. Edmundo ds Miranda Jordão

Antigo presidente do Instituto daOrdem 'dos Advogados Brasileiros, eatual membro do Conselho Superiordn» Caixa» Econômica» Federal», osr. Edmundo <|» Miranda Jordão 4.também, Dlretor-Consultor Jurídico

,,rirji...Tpurlug Ouo* ,ÜO J3IU8H. -c\fíauttíidencia e*erceu *o'tempo':"iiconstrução,do Monumento Hodovlé.-rio,,» qual multo-lhe ejete, seu no.mresti, assim, ligado'» crônica doturismo nacional. Sobre a excursáoao Oriente Próximo e Terra Banta,nsslm nos falou o ilustre Jurista:Ir n Terra Santa « uma aaRlra-,çao comum A maioria do» católico»do mundo Inteiro. Ver Belém, ond»nasceu Jesus!, Nazaré, terra natalda Virgem 1 Jerico, cuja» muralha»caíram, um dia, «o som das trombe-tas bíblicas I o rio Jordão, ond» íolbatizado o Senhorl Jerusalém, ondese passaram os grande» aconteci-mentos órclatado» no Novo Testa-mento 1 o Valo de Josafat, o Monteda» Oliveiras, o lago de Tlberiadese tantos outro» lucarc» que no»acostumamos a venerar desde a no»-sa infância — é, decerto, Juntar ¦prazer de viajar A alegria de assla-tlr a uma comentário vivo da» 8a-gradas Escrituras. Dai o interessedespertado, em todo o Brasil, palaExcursão no Oriente Próximo e Ter-ra Santa, promovida pela nossa en-tldado e a lnlclar-se, no Rio. a 20de Julho próximo, no grande "lincr"italiano "Conte Grande".Quala as linha» geral» do ltlne-rârio?

Além daquelas regiões da Pales-tina, os viajantes vlcltaráo Gcnovs,

Concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira em Juiz de Fora— Sexta-feira última, a cidade dc Juiz de Fora, a "Manehertermineira", como se tornou conhecida pelo seu impressionante de*scnvolvimento industrial, recebeu a visita da Orquestra Sinfônica,Brasileira, que ali realizou o sexto grande concerto em prossegui-*mento à série de audições do plano de educação popular, promoWvido pelo Serviço Social da Indústria. A O. S. B. viajou desta civpitai para aquela importante cidade mineira em trem especial cfoi recebida pela população local com grandes manifestações ddsimpatia, notando-se, inclusive, a presença, na estação, da b > ¦.•._.de música local.-O concerto teve lugar no campo do Sport < luhJuiz de Fora, onde se reuniram mais de 25 mil pessoas, que tive*ram oportunidade de ouvir, na execução daquela grande Orque*.;tra, páginas famosas da música nacional e estrangeira, aplaudiu-do com entusiasmo os componentes da Sinfônica. Na foto acima,vemos um aspecto colhido por ocasião do festival de música tea-

llzado em Juiz dc Fora.

Milão, Vorona (a cidade de Romeue Juilcta), Pádua, Veneza, Nápoles,'aa ruína» de Pompéla, Roma, Assl»!Eloronçac outra» cidade» italiana»! iNlco e Paris, na França! Atenas, naGréciai: a Ilha de Chipre! Damasco,cap.lM.dn SUl",«o-.uma.d.i» cliindet',m«B^l£*nosr.síífe mundo intciroíSeirutè/ capital dó Llbaho e cldaacdt»,m»«i e&castedoxws do Oriente*WóSimót -Ba»lbeck e. »eú» raonul*mento» históricos! por fim. o Cal-ro, Alexandria e a» pirâmide», noEgito.

SSo oito palsea ao todoTSim, o que representa tré» con-tlncntea: Europa, Asla e África. Dt*flcllmente se poderia organizar pro-gíama mal» Xasclnante para um es-pinto culto. Acresce que, em todoo decurso da excursão, o» nosso»patrícios serão acompanhados po»guias do Touring Clube do Brasil,além da assistência que lhe» dar; »organização técnica que conoscocolabora na realização desta encan-tadora viagem. Estou certo de qusquem tomar parte, nessa rascinan-te viagem, terA multa coisa que con-tor no seu regresso à pátria — e co-moçOca que nunca se apagaráo doseu coração em todo o resto de su»existência.**a******ttt**t***p0tt*a»aat^

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< vK-^___________K&£l£^l 8Ky';-]n lSÈãnÊâa*mt*Mmá*IÊa\W&^v*+. AjML\WÍmMmU<ZLaTf*vi BBaM amfSrW^ÊSmmfW&lL^Almmm^^^mis-- ^WmM mÊÊ *WÊI*ViàÊ**WlÉÈÊ$§r^mm*tsSS*m^mWmWSmBmW*%uW \,

de pessoas têm usado.com bom resultado, o

popular depurativo. MODESMIKt/lMli-../ BB ¦__¦ | | *«)___»• | Bpr*. _-n_T^ _TELIXIR 914- ¦ ELIXIR 914

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dadeLevamos ao conhecimento dos con:u*

midores e do público em geral que, cum*prindo o disposto na Resolução n.° 768, do11 dlo corrente, do Conselho Nacional deÁguas e Energia Elétrica, estão om vigoras seguintes disposições, relativas a restri-ções na utilização de eletricidade na áreaservida pela Companhia, PARA OS DIASÚTEIS (EXCETO SÁBADOS), ENTRE AS17,30 E AS 20,00 HORAS.

I.° —- deverão ser reduzidos de 50%os atuais consumos de eletrici-dade em estabelecimentos co*merciais, nos escritórios e nailuminação de vitrines e fa*chadas;deverão ser igualmente redu*zidas de 50% as demandasatuais em estabelecimentos in*dustriais;não serão permitidos anúnciosou letreiros luminosos;nos edifícios que possuam maisde um elevador, deverá seracionado o menor número pos*sível dos mesmos;nas residências, pede-se o má.ximo de cooperação, com ofim de economizar eletricida*de, devendo ser evitado, porcompleto, no citado períodoentre 17,30 e 20 horas, o usode bombas, aquecedores, foga*r*3i*ros, tostadeiras, ferros ele-tricôs, enceradeiras, ventila*dores, aspiradores, etc/

A aplicação destas medidas e a coope-ração máxima dos consumidores muitocontribuirão para a normalização do ser-viço, evitando assim a possível ocorrênciade interrupção de circuitos, por sobrecarga

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__*_5SS. ' ""' ^!ÍE!!SíS!!!!^^^^^^S'mmmammmnnn^'>»--'

Page 7: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

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!lr**Mrt*"*'*í"*^ *****'¦: ¦( **»*m*-í/**,.

Aprovada a criação dó Banco de Desenvolvimento EconômicoAgitação política no Pará - Aprovada aT"~reestruturação da carreira de comissário

de PolíciaO

SR. Magalhães Barata foi o primeiro orador na sessio ri.A

eShÍ° «eVa.-0, .LeU d0,S M<*™™* Sue receberj «ÍÔ pj!ra. sobre "violências praticadas c excessos d* nartid»H.

&vdií^*^-^,ia« rrr»p.v**«. •» anuiipine na cidade "e de suma i-r-iviri-xii." v n„.i„

mandato. Após a leitura do tclcerama o sr"lracSeo ^^^Èm^^^m due tc,K,,fara

telegrama, o sr. Magalhães Ba*

NOVOS DEBATES SOBRE 0 PROJETO DA "PETROBRAS"

Sfisrs& è^lteF^pf. - Utelegrama: do deputado estadual InnSnY"1*.?0'. Barata ° outroame policiais e capa-nrasi ati™!*!^ - ? SUv*lta> comunicandocidade de Bragaiicã csr PríZ™.em eventos pessedlstaa na«ne o governo do estado mandon\t, ?antos< en» «W-es, dissefitos. ao mani-o** abrir inquéritos para apurar osRETRAÇÃO DO CREDITO.,.,?,,.?• AU"° Vlvac(l"a. orador se.gulnte começou seu discurso falan-oo sobre o centenário do munlci-pio capixaba de Santa LeopodlnaSS?'?S .*T COl0nos alemães. De-'pois leu telegrama que recebera dopresidente da Assembléia Legisla-dfI8.nl^P'r,tf Sant0" *MnÍStín.inZ°/u c,aMes Produtoras, noaentldo de serem adotadas medi-^"1^" da retra-ft° do cro-A.i ° YlvBCQUa "emorou-se em con.£££•522* Üfra ° a»«nto. acres-cen tando: "Sr. presidente, parece-me que a essa altura Ja nfio háda» soluçôe». Fica. portanto, meu¦£i2í-íiUe * tenibém "a AssembléiaLegislativa do Espirito Santo, Es-tado que desfrut», no momento.rt.Tm?i.Ua£Í.H «onô-níco-financeirada» mais sólidas do pais"PETRÓLEO E OAFE***.Z.UÀ ^fÜ Chateaubrland falousobre o problema do petróleo, co-mcçou dizendo que "as vésperas departir para o outro lado do Atlan-tico. numa rápida missão do Go-vêrno, que, espero, nfio há de du-rar mais que uma semaua, desejopreclw.r. no melo desse inocente edramático Incêndio passional que éo caso do petróleo, alguns pontos«J» vista, algumaa lições e algunsTupldos exemplos", citou o caso doIrft, onde a refinaria foi naclona-lirada, acabando-se com a conces-•4o inglesa. A refinaria está fecha-d*, fechado» estfio todos os poçosque a abasteciam. Possuem aa re-íinaria», mas nfto tôm petróleo. Oorador demorou-se em considerações•obre o assunto, recebendo aparteados srs. Landulfo Alves e Atílio VI-racqua, e disse, ao finalizar, que a"lavoura do café em Sfio Paulo ea-tá perecendo. Sfio Paulo, se contl-nuar como vai o regime de trata-mento financeiro do lavrador pau-Hat», será um cadáver, o mesmo es-queleto econômico que é hoje o Es-

ífíSiS^i?'0 em «"«teria de café".DATAS DA IMPRENSA„/£„".; .Hamllton Nogueira íalouaôbre datas da Imprensa. Isto è. osaniversários dos Jornais "ultima Ho-ra , "Diário de Noticias" e "Correioda Manh&". dizendo que "uma daabelezas da democracia é a Uber-dade da expreasfio. a liberdade dadiscussão, a liberdade da palavra,do pensamento emitido sob todas asformas, principalmente através daImprensa".O BANCO DO DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICOFoi, finalmente, aprovado, sememendas, devendo, assim, subir áannçfto presidencial, o projeto delcl da Câmara, que cria o Banco

nóm" Desenvolvimento Eco-TAMBÉM APROVADO OPROJETO DOS C0MIS8ARI0SDE POLICIA

DEPOIS DE LONGO pe-rioüo de "repouso" vol-

tou o senador Barata, on-tem, & tribuna, para tratar dapolítica de seu Estado. O ex-interventor paraense íalou em"praves acontecimentos" quoocorrem no município de San-tarem, onde estão querendo de-por o prefeito pessedlsta. ií re-tomou, assim, o lio da meada,no combate ao governo do ge-neral Zacarias de Assunção, rei-niclando as "hostilidades"...

¦ a M COMERCIANTE de S.II Paulo enviou ao presiden-" te da Comissão de Justi-

ca, do Senado, uma carta na

^*Y»<b nador Silvestre Péricles, doatual governador Arnon dc Me-lo e dele, senador Ismar, Con-ta as atribulacôcs desses tréipoliticos, depois de mortos, àsportas do céu, onde São Pedrose recusou dar-lhes entrada, su-gerindo que voltassem à terratransformados em bichos...

\ Infelizmente o fecho da ane-«lota não pode caber numa co*luna de Jornal. Mas que é, real-mente, engraçada, não há da-vida...

6.200,00 e continua, calmamente.aboletado no armazém cue alu-gou e paga somente os Cr$ ABORDANDO

o assuntopetróleo, o sr. Assis Cha-teaubrland discursou, on-tem, manifestando-sehm relataT!seauinte- há ai- 750,00 ajustados. Na sua carta, «m. manifestando-se parti-

IZ\ ZTlZTTn'.ri* %. o homenzinho "estrita" contra darlo da exploração do nosstguns anos alugou a certo cavallieiro o armazém de sua P«*o-priedade pelo preço de Cr$ ..750,00 mensais. Tempos depois,o referido cavalheiro construiuna mesma rua um armazém se-melhante ao seu. Pronto o ar-mazèm, em vez de desocupar oque alugara para nele se es-tabelecer, decidiu alugá-lo aterceiro, o que acaba de fazer,pelo preço mensal de Cr$ ,. ,.

nossoo abuso e pede aos senadores "ouro negro" unicamente porque, quando tiverem de modi- Particulares. Acha que o Go-ficar a Lei do Inquilinato lem- vêrno n**o deve meter-se nisso,brem-se do seu caso... entregando o assunto à inicia-

tlva privada. O sr. HamlltonNogueira não gostou do discur-

O SENADOR Ismar de Gols so e prometeu responder aoscontou, ontem, a este co- argumentos do seu colega, den-lunlsta, uma anedota tro de alguns dias. Mais ummulto pitoresca, em foco atual- capitulo da chamada "bata-

mente nas Alagoas. A história lha" do petróleo...envolve os nomes do ex-gover- a,, g

TConlinuou, cnlem, na Câmara, a discussão k RMRcfejaassunto — Os incidentes na fronteira cm a Argafai —

Defesa da indústria maderetra

NAO

teve maior Importância a parte da «essa* da Cisarareservada às reclamações iniciais, de todos as dsaa. Taht-cse possa registrar, como o mais interessam*-. « csucztuí d*

sr. Valdemar Rupp, em defesa tia industria madeireíri d*> paus,ao mesmo tempo em que pede sejam suspensas as rrstriçír» —-postas ao comércio de erva-mate entre os Estados d» i ;:;-x-: r.

Foi o sr. Fernando Ferrari o principal orador da -.—-¦. :r_- -cipal do expediente. Protestou êle contra acusações «B»agidas a*Itamarati, em vista dos incidentes ocorridos na frooteâra da Ar-gentina. Não era certo que nossa Chancelaria se kaja descsãda**do do importante assunto, mesmo portroe foi desresçeiiada avnossa faixa fronteiriça e assassinados nacionais. E. pan ;r:-iro contrario, o sr. Ferrari leu vários documentos es» q-se se finamas providências do ministro do Exterior, a fim de mx eat£are-eida a situação e, ainda, ser posto paradeiro ms n-pifliMagressões.

Também foi aprovado, lgualmen-te sem emendaa, o projeto de leida Câmara, que altera a carreirade Comissário de Policia do Qua-dro Permanente do Ministério daJustiça, o projeto altera a cias-slflcaçfio dos componentes dessacarreira, patsando o Inicio da mes-ma da letra "I" para a letra "K".COLETORIAS FEDERAIS

O «r. Mozart Lago mandou k Me-sa o seguinte requerimento de ln-formações: "1) Por que motivos oMinistério da Fazenda, atendendoao eloqüente significado do crês-cento aumento das rendas naclo-nais, nSo promove a reestruturaçãodaa Coletorlas Federal», propiciandoaos respectivos coletores e ewrlvaesum reajustamento de vencimentosmal» equltatlvo que o atualmenteem vigor, estabelecido pela Lei n.°1293, de 1950? - -2) Nfto será malaJusto e razoável que as ColetorlasFederais passem a ser divididas, nosmoldes das agencias fl»cal» do Im-posto de consumo, em apenas trêsclasses?''

llUIHIÍAN0 XI Terça-feira, 17 de junho de 1952 N.° 3.331

Tí DÊmtÈmtBfíSâÉÉ^&WÍSS&SS

Foi um inicio aparentemente inflamado o da sessio de ontem naCâmara do Distrito Federal.Com as forças refeitas por um alentado repouso — desde quar-ta-feira passada que o plenário não se reunia — os srs. edis vieramimpando de pujança parlamentar.Todos ou quase todos, traziam preparados no alto da gargantaveementes discursos; outros, até, traziam idéias...Alguns, porém, não puderam sopitar os anseios legislativos. E,

particularmente, se reuniram em assembléia numa emissora destaCapital, afim de delibrear sobre a coisa pública.Os jornais chegaram, mesmo, a publicar as decisões a que taisvereadores tinham chegado e corporificado num projeto de lei...r», ¦¦¦¦"..

O assunto escolhido era deve- , Ainda sobre o assunto, existeras palpitante e essa sessão to-talmente extraordinária e extra-regimental polarizou atenções:trataram, discutiram e delibera-ram sobre o aumento dos in-gressos para o Estádio Municl-pai, durante a realização da Co-pa Rio, para resolver que a Ca-mara do Distrito Federal cede-ria o Estádio à CBD, a fim deque esta entidade ali realizas-se os jogos do campeonato emapreço.

No projeto de lei não faltouhem o artigo secundo, onde li-cavam revogadas as disposiçõesem contrário, ou seja, a lei ordl-nária que limita os preços dosingressos.

Aprovado por unanimidade —.ao estúdio, já se ve — o proje-to aturdiu a todos aqueles quenao tinham comparecido & ses-Eão «extrissima", principalmentobos membros da comissão nomea-da especialmente para estudar oassunto, a qual já tinha expendl-do parecer, irrevogavelmentecontrario à pretensão do Flumi--.crise, que era a de aumentaros ingressos.

E o assunto voltou a ser tra-tacio na reunião de ontem, soba lonna de declaração da comis-eüo referida.

• Dentre as sugestões apresenta-des pela comissão especial, alemdcquela em que a Prejeitura secomprometeria a cobrir os pre-juízos havidos — caso os liou-vesse —* com a realização daCopa Rio. figura uma outra, tme-diatamente posta de parte pelosdirigentes do certame:

Já que há o receio de que ocampeonato dé prejuízo e no in-tuito de não privar o povo detão grandioso espetáculo, a pro-pria Prefeitura se encarregariada parte financeira de sua rea-lização, arcando com os prem-íoi eu distribuindo os lucros porinstituições de caridade.

A nós, leigos, pareceu uma pro-posta bem razoável

Para os direfamrnfe inferes-*"(íos. jioriím, foi um deus-nosetyda. muito embora a parte têc-•"'eo da realização ficasse intet-ramente a seu cargo.

5* a primeira ver. que vemosciQuem. pessoa fisica ou jnridl-re. rejeitar oportunidade d" seler /.pre de um mau it-tócIo.

uma carta do presidente do Flu-mlnense, dirigida ao presidenteMourão Filho, na qual o signa-tário declara já ter dito que pre-tendia o aumento dos preços dosingressos para que, "com o lu-cro, pudesse cobrir os gastos comfestejos de seu 50.° aniversário...

Parabéns p'ra você!Nesta data querida...

O APARTE DO DIANão foi dado pelo vereadorLevl Neves, quando, da trlbu-na, o sr. José Junqueira pre-tendia justificar certa resolu-ção do Executivo, no tocanteá isenção de impostos que in-fllnjam sobre o café estocadono Rio para exportação.

O sr. José Junqueira desen-volvia uma exaustiva argu-mentação e o sr. Levi Neveateria dito:

Era bem mais fácil de-fender o Mendes de Morais,palavra de honra!

O presidente, fazendo soaros timpanos:

Está suspensa a sessão!

(ock-fa ao Governador aaucho Ü SP^JWlAn*on«,° *><»***, vice-presidente da cofap,¦.wwn iuii nu yvici iiauüi yauuiu membro da Comissão de Marinha Mercante e suplentede deputado federal pelo PTÇB dos Pampas, ofereceu um "cock-talP, sábado, em sen apartamentoem Copacabana, em honra do general Ernesto Dorneles, governador do Rio Grande do SuL atual-mente nesta capital. Destacadas figuras da sociedade brasileira estiveram presentes, como se podover dos flagrantes: em cima, o Governador sulino palestra com o ministro Souza Lima, da Vlacàoenquanto a seu lado o senhor João Daudt de Oliveira comenta um fato com o ministro do Ex-terior, senhor João Neves; em baixo, o anfitrião, senhor Luís Antônio Borges, entre um grupo emque se vêem o deputado Silvio Echenlque. os Jornalistas Rivadavta Sousa, o senhor Álvaro Batls-ta de Magalhães, diretor do Banco de Crédito Cooperativo, e o senhor Pedro Sales presidentedo Instituto Nacional do Pinho.

Importantes obras publicas em PáduaSerá transformada em estância hidromineral — Terá um ^"«ÍMTffonovo sistema de energia elétrica — Inaugurado o "G.E.R. Como de Fâdu',• *radldonM cin

Alice do Amaral Peixoto" — Alvo de homenagens• governador fluminense

A sessão noturna da CâmaraA sessão noturna da Câmara

foi toda empregada na discussãodo projeto que dispõe sobre ope-rações da Carteira de Redescon-tos do Banco do Brasil. Diz oprojeto que a Superintendência daMoeda e do Credito, ouvido oBanco do Brasil, poderá ampliaro limite de operações com a Car-telra de Redescontos, em favorde estabelecimentos que o sollcl.tarem, desde que ocorra o seguln-te requisito: os descontos se re-firam a produtos de origem rurale estejam acompanhados de co-nheclmentos de transporte ou do-cumento equivalente.

Falaram os srs. Aliomar Ba-leeiro. João Agripino, CarmeloDagostlno e José Bonifácio, pro-longando-se a discussão do pro-jeto até o fim da sessão.

Um flagrante da visita do sr. Amaral Peixoto a Pádua

Na visita que fea a PAdua, o go-. empreiteiras assinará com o govêr-vernador Amaral Peixoto, acompa- no do Estado do Rio um contrato

tro de ensino da localidade recepclonou o governador fluminense e•ua comitiva. Nessa ocaalSo o go-vernador fluminense íol convidadopara ser paranlnfo, em 1952 da tur-ma de novaa professoras cuja co-laçfio de grau se realizará a 14 dedezembro ..vindouro, Transmltlu-o aprofessoranda Áurea Gonçalves de.ilmclda. Após aceitar o convite ma-nltestou o governador sua melhorlmpre-eáo do Colégio de Pádua.NA PREFEITURA MUNICIPAL

Nora solenidade desenrolou*se eraseguida na sede da Prefeitura Mu-nlclpal. Fez uso da palavra, rece-bendo e saudando o governador, oprefeito Eugênio Leite Lima.FALA O GOVERNADOR

O governador Amaral Peixotoagradeceu as manifestações que aea-bara de receber, na Prefeitura dePádua. Declarou que a Prefeiturade Pádua poderá contar semprecom o apoio do seu governo, comoo tem contado até agora. Dará oseu apoio ao empréstimo pretendi-do para a construção da estaçáorodoviária. Quanto ao problema daenergia elétrica — prosseguiu —embora multo complexo, necessitavade maiores estudos, mas que eraviável dentro das possibilidades doEstado. Para tanto a Secretaria deVlaçao apresentar-lhe*i um rela-

(Conclnl na 8." pág.l

DEBATESO orador insiste na necessidade

de melhor resguardo de nossas fron-telras, assunto de que Já cogitou emoutra oportunidade, e deixou a trl-buna, pelo esgotamento de seu tem-po. Termina, veemente, dizendo quetodos protestam contra a brutallda-

O orador seguinte é o sr. NestorJoat. Defende a sobre-taxa «Abre oseguro contra acidentes no trabalho,objeto de 'uma proposição em cur-ao, para efeito de melhor asalstgn-cia nos locais de trabalho. O ora-dor contesta a alegaçáo principalem contrário. Isto e. que a taxa ébaseada nos salários. Pois bem. ar-gumenta êle, os salários foram au-mentados o comportam a sobre-ta-xas.

AINDA A FRONTEIRAO sr. Flores da Cunha volta ao ca-

so da fronteira argentina. O pontode vista é o mesmo esposado peloer. Fernando Ferrari. O Incidentenáo pode Influir em nossas relaçflescora o povo argentino, que admira.Lembra, ainda, a exarcebaç&o co-mum nas faixas fronteiriças, frt-sandn que é secular o desentendi-mento entre brasileiros e argen*;-nos da fronteira. Traça o orador a

| linha de Crotiteíri erisre es ias *raJ«*<3 e n-ostrea cen-o se Ttx mmüt*eaxnbto entre ean.*rx**a-2£xn3Z. ::z-dc que o Brasil lera rs-ao e cas±a>¦71. para ¦ r" -•; r per OCSHM. pnlHtea. Dfere ectafecío £S*£*o é çsms :.-.-':--. cs ¦=:--- :s. BB— tSSe ; .racaba de ocorrer.

O sr. < ;•-•:;: ~-.:~ *-::*.*. a tT ir-tear. como fizera sa- i»e***-i-r F«**ac-do Ferrari, para - -': Ç-B ac - "'-Juntar a estas caasa— a <x*"isBta t»nessa EzT-tMiiaii (ra ***-»•*'*- ASa.O cradar cio rs-rjscra, a efc;f-*-> •r : r_ -.- .. o Q-ze *** ¦_.'-!: :..=.*•. — ,para explicar cs iz.:. - T-: *: il '•:-..telra. e estabelecer a vacrteSr ea ea-• -. que vem. ; -z :: •:.:—>:: í * -\r.:imodos, cocíorrze o- pcrüc £r --i~-pesseai e :¦:"."::-: de rüi tzrz. Oar. Flores da Crn*f*a rJo d*, mmmttm porta cria ac Lr - : -z ? -rira ttz-Cera q.t» —.::.:• -'. liJ esslo wz.1:socrtítcicJas. iarejjrertta edo Orlco que o sasFzztts» H:-.¦.-.'.-. especial ;:-:.» •_;— £w Xi*Cãs sxert für-* Am, bbémÜ fewafcdhMforam. Invadidas.

OKDE3I DO DUEra o-ileia dc Ca o -rstr-Sao *»t£»

tou a ser a aa*r:z - •-¦_---: O rz,iCoccItri na S.» Jjãcl.

Grande expectativapela reunião do PSDReforma eleitoral, o assunto de relera a ser itmmk—

Outros assuntos em pauta

ESTA despertando o mais vivo inierêsse cos cift&Imi ptSOi*cos a próxima reunião do Diretório NaeSasal d» FSB. a mt?

efetuada na primeira quinzena de jziz,; prâxrjna*. E çza éamórgão diretor dos pessedistas só se nane qpaaà» lã a -f—"1-*-assuntos de relevo, mediante convocação ão uresàease ém Tar-tido. Ora, no momento há diversas matérias de grande zeaên •é por isso, justamente, que o Diretório -rai -»— --y

, Em conversa com a nossa reportagem.. jn*Tng"te frtcgr a-*-***sedlsta, membro do Diretório; diase-nosr,— Ainda n&o conversei com o Amaral sobre • Manta, Tinhaa impressão, porém, de que o principal temi da' resatta seca a re-forma eleitoral, o que não exclui, é evidente, a vxsfMSàmit êmexame de outros assuntos. i

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Recebidos, ontem, pelo presidente da Sepáb&ca zJZ ES:lio Vargas recebeu, ontem, a tarde, no Fatãcia da Catete.diénola, diversas comissões de representantes de eaámmmm éese que foram apresentar ao Chefe do Ge vim: as s-cxs rexna»_^(des na certeza de que S. Exa., atento aos prootas-ts q»ar « aflgem e que lhe são apontados nessas ocasiões, passa &eserx£zt*a solução esperada. Assim é que o Presidente Getõfia Vargas atex-deu, na tarde de ontem, uma comissão de trabaGraésires ás* Est-presas Ferroviárias do Nordeste, que lhe apreseataa ¦consubstanciando as suas mais urgentes «eessâáaães,fleação no critério das promoções, abono de tammm, Breat-amio e outras. Em seguida, estiveram com S. &¦ ã5rerssa.sentantés* dos trabalhadores em veículos rodo-riârios êe Sãoque desejam indicar um candidato da classe para mV&t a .gacia do IAPETC no Estado bandeirante. Depois se avãtanas .. ._S. Exa. os trabalhadores em empresas 4ie Carris Fria*», ém *****de Janeiro. Finalmente, o Chefe do Governo receãe-a a dsreteesada Organização das Voluntárias, que foi taxer um cante a S.Exa. para visitar a sede daquela entidade hmttkgsmw. Saum grupo de ferroviários do Nordeste ea pafestra¦ do Governo —•

SE6GUE PARA BELÉM0 SR. BENJAMIN CABELLOMANAUS. 16 (Asap.í — O sr.

Benjamin Cabello viajará hojepara Belém do Pará, onde con-ferend.irá com os representantes

Ou, eniao. o Jteoócio «ao é tao das r-lás**.*; produtoras e autorida-;CU assim... fine rln TTcforln•J-au assim.,, des do Estado,

nhado de auxlliares de seu governo,íol alvo de grandes homenagens.A população acompanhou-o, todo otempo. A primeira visita foi parao grupo escolar Barão de Tefé ondefoi saudado pelo professor José Btos*ca, diretor do Ginásio de Pádua.Agradecendo as manifestações de*clarou o governador que Pádua re-presentava uma conquista no setords cultura fluminense, dlstlnguln-do-se pelo maior número de alunos,que, formado», representam magnlfl*camente o município em outrascomunas fluminenses. Disse, em se*gulds, que o seu govírno tem vol*tado suas vistas para as posslbl-Hdades de Pádua, a qual deve sertransformada numa estância hldro*mineral. Declarou que poderia terbaixado um decreto determinandoetsa transformaçflo. ma» Isso náoera o suficiente. Mister se tornavapreparar a cidade para atrair tu*nata», oferecendo conforto e dlver-sáo aos que a demandassem embusca de repouco. E acentuou queo» estudos, nesse sentido estavamsendo feitos. Entre o? problemas,acentuou, destaca-se o dos trans*portes e da energia elétrica. "Hápouco tempo — anunciou o gover*nador fluminense — conseguimosatrair ,i atençáo do DepartamentoNacional de Estradas de Rodagempara a construção da RJ 24. Info.llTmenre, » escnstee de rerbn» nRopermitiu que ela fosse, de-de loco,

para a construção de obras rodo.viárias no valor de 630 milhões decruzeiros, e, entre essas estrada»,declarou o governador, está uma quelibertará o município de Pádua, eco-nomlcamente. Disse que essa rodo*via será Iniciada no mesmo locaiem que projetara, realizar as obras,e, num prazo de 18 meses estaráconcluído o trecho de Pádua-Plra*pltlnga. Em seguida, conclamou o»homens de boa vontade para umaunláo em torno do* Interesses eco-nômlcos do Estado do Rio, afãs*tando as divergências partidárias,numa demonstração de nmor a Pa*dua, e numa colaboraçáo com o»vovernos estadual e federal. Final-mente, agradeceu as manifestaçõesde apreço da mocidade padunna, eda populaçáo, cm geral, rendendo*lhe a aua homenagem.

Em homenagem ao governador doEstado do Rio reallzdu-se, logo apôs,um desfile escolar, no qual tomaramparte o* estabelecimentos de ensl-no* do município.MAIS UM GRUPO ESCOtAR

Presidiu, o governador' flumlnen-se. em seguida, a Inauguração do"Grupo Escolar Rural Alice do Ama-rai Peixoto", construído pelo atualgoverno de acordo com os modernospre<-»ito« técnicos e capacidade pa-ra 320 alunos.FONTE DE ÁGUA TODETADA

O governador fluminense visitouainda a .fonte de águas radioativas

GRANDES REALIZAÇÕES DO GOVERNOMUNHOZ DA ROCHA NO PARANÁ'AVVVVVVVS/VVVVAAÍ m^t*tii0m^m^0tsrms9»$0i*tsnMÍm*

Concluídos os serviços de pavimentação da rodovia lapa-Curitiba — Inspecionadas as obras do Sanatório Sâo Se-

bastião — Grupo Exoiar em construção*VN*VVVVVVVVV*VVSArV

Sâo Se&astiâoi, extfr ecto par%IMo contara ecn: capKaS»à& pa-ra aprrt-Tf*** *.<*» •*—*-**p jgm jj^,tes. A maag-iraçao da n-ro pa-vilhão. çjue contara cees sadoo osrequisitos fcc^isalsres cnãEnxeideverá se ciar srmrf-y 4sa» »*»« a*,

construída",'Ura grupo do ílrmas lodctAdas d0 Pádua, cuja explora

CURITIBA, 16 (De Ad6o Carrazzoni, enviado especial de A MA-NHA) — A cidade da Lapa recebeu, ontem, a visita do governadorMunhoz da Rocha, que Inspecionou a conclusão dos senrtços de re-vestimento da rodovia que liga aquela legendária cidade paranaensecom a capital do Estado. S. Exa. se fez acompanhar do dr Hu^oCabral, secrettirio de Viaçâo; ten. cel. Luiz Carlos Tourinho dre-tor do Departamento de Estradas de Rodagem, além de outros an.xulares do governo paranaense.__.' As autoridades locais e a po- ! realizando no grande Estado da

pulncao lapeana prestaram signi- i União.ficatlvas homenaitens ao gover-nador Munhoz da Rocha, de-monstrando com entusiasmo to-do o seu apreço pela dinâmicaadministração que S. Esa, vem

AMPLIADO O SANATÓRIO S.SEBASTIÃO

Ainda na cidade da Lana o sr.Munhoz da Rocha visitou as .obras de ampliação do Sanatorb . Paraná-

GRUPO ESCOLARO Governaácr psrs-sss-ae tenrnn dia cisto na TeGaa tffcfc is

Lapa. vistando Tr-r*7-*; ss ccxsade constreção da fônço SsccDsr.que se enecretraxa es £xse tas-tante aátantada.

Cercado peio cars-i© pcçiik?e a atenção das a:sacTi-rKÍes ts-cais. q guuerrjacã-r TfzstenB ds>Rocha teve cjxirrarâSíâe'. «.*¦<.¦"¦¦,de tnspecienar o acEarnaz-iíEffi-»em qtte se enecnsazr ss crrrersssobras áfímir.iixs per ses iz-nâmica auínirirscra<^e izjb ô*amais- tradicãJQifs rsssfs^^s ii

Page 8: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

PÁGINA" O RIO, TERÇA-FEIRA, ,7r6-1S52 - A MANHA

1', )m>mffl* Ilá™™ i ,

'POLICIAI'O misterioso desaparecimento de dois menores

800 TONELADAS DE JU-TA INCENDIADAS

MANAUS, 16 (Asp) Irrom-peu tüi H.H1..4 ciaudc de 1: >< i-tiaru, '.idi.miii ínci ntiiii «I'.ii,i iie-po.itin d« juiii pertencente a tir-ma J. Teixeira & Cm. Ojrca «ta«,'.)'i toneiaada (to itbra foram con-sumidas pelo logo, quo lavrar*com viiiiiif.il ainda na man naue unUm. ro.am iniruiiferoa lo-doa os esforces no sentido de «:om-bater as cuuuuw, cm virtude tt.-nto dispor aquela cldaue de recursos jiara enfrentar slulstro tletal natureza, tendo-as o fo:;,:-propagauo rápida e Impetuosamente, ocasionando prejuízos qu,Atingem â elevada sorou dü clni:«'mtlliocB de cruzeiros. Desespera-do oom o terrível upetácuio, ochefe da (irmã J. Teixeira SeCl», tentou sulcidar-sc. sendiimpedido por povoas amigas iautoridades. Tudo indica que oincènclo íol ocasionado por umpoquono foguete de Sao João.¦«Urano Inaolverttdamente por umuuroto, indo cair no Interior doclopúslto, cm proauto de fac luouUft-tfto como é a jula.

A polícia ainda nao conseguiulocalizar os Jovens Luiz CarlosMonturo, de 16 auos. filho d»Carlos Monteiro, o morador como sr. Jônatas Cardia, na rua Vis-condo de Plrajá. 156, apartamento6 a José Blanco Alves, de IS anos,

ATROPELADO, MORREU- i.

" NO H. P. S.

Cesdr Leite de Oliveira, o mu, id

Ao tentar atravessar a avenidaFrancisco Blcalho. cm frente íi"gnre" da Leopoldlnn, o comir-ciante César Luclo, de Ollvelr-i.de 64 anos. casado, a de reslden-cia Ignorada, foi colhido por umauto n&o Identificado. Sofreufratura do crânio, sendo inter-nado em estado de choque no ho«-pitai Pronto Socorro. Maia tarde,n&o rMlstlndo ao acfrlmento. t\-leceui O cadáver foi removido pi-ra o necrotério.

filho dc Jesus Alonso Alves e Pr,v.ciosa Blanco Alves, resldoute nurua Nascimento Silva, 100, apar-tameuto 201, que cs'Ao dcswpart.-cldos desde quarta-feira última. Oque ss sabe, até agora, é que osaols foram vistrs numa "llmousl-ne" preta, dlrtjlda por um rapatude 30 anos presumíveis, bem apes-soado e da olhos azuis. A hlpó-tese do rapto, no entanto, estapraticamente afastada. Ao que pa-rece, há um outro rapais, de no-me Jones, também envolvido nucaso. Juntamente, com o dono da"llmouilne". o« tris teriam com-binado uma fuga para S&o Pau-lo. Jones, todavia, logo regressou,deixando na torra bandolraute 01teus companheiros da aventura.Isso, pelo menos, foi o que donaPreciosa soubo por uma emprega-da de um edifício vizinho ao seu.a qua teria convorsado a respol-to com o próprio Jonea, culo p»-radeiro, no entanto, t desconfie-ctdo, embora so saiba qut cita noRio.

SEIS FERIDOS NUM CHO-QUE DE VEÍCULOS

Na avenida Presidento nutro, nnaltura do S&o Jo&o de Merltlura caminhão n&o Identificadoabalroou com um ônibus da Via-çao S&o Jo&o de Merltl. resultan-do saírem fcitdos vArtos pa&sagct-ros do coletivo. SAo files os «.«-gulntes: Rute Borges Andrade, rtiJS anos, solteira, moradora n»rua Qetullo Moura. s. n.; Ceaa-ria da Costa Carvalho, de 52 anos.casada .residente na. rua A, 3"í8.em Nova Iguaçu; Maria Rita Pln-to, de 44 anos, canada, domicilia-da na rua da Prata, 44. em Coe-lho da Rocha; Neusa Maria dosSantos, de 22 anos, casada, mora-dora na rua Marlju», s n., em Du-oun do Caxias \ntonlo MoreiraDias. de 33 nnos, casado. opnra-rio, residente na travessa UnlAo47; e Américo Vlelrn Lima, de 26anos, solteiro, motorista, domlrl-liado no Vale da Smpatla. qua-dra 3, em S»o Jofto de Merltl.

Todos, apresentando contusões eescoriações, depois de medicadosno Hospital Oetullo Vargas, retl-raram.se.

Conflito entre policiais ecomunistas

GOIÂNIA. IS fAsp) - Gravernnfiito teve lugar na Prefeltii'*Municipal entre manifestantes co-mtinlstas e a polícia, resultandoum morto e trinta e cinco feri-dos. Inclusive rrtJlheres e crlan-ças.

(Jiiando um» com's»&o da UnlftnFeminina, entidade comunista, rs-ttrava-se d* Prefeitura, onde foireclamar ao Prefeito contra a ca-réstia da vida. surgiu um con-íltto entre manifestantes e a po-Mola. que se postara & entrada doprédio.

Segunda «e apurou, o choqueter-se-ta originado em virtude do•>_«• d'sparo que afligiu um cabofea policia. Em conseqüência, liou-ve uma reaçSo dos policiais qui'Investiram no Interior da edllldadncontra oa manifestantes, ocasl*. >em que foram préros inúmeroscomunistas. Inclusive o vereadorScbastt&o Abreu.

Falando A reportagem apiis osacontecimentos, o Prefeito Vene-

TUDO BEM COM OAVIÃO DA AERO-

NORTEBSIJSM. 16 (Asp) - Foi locall-

fatio em Barra da Corda o avUoda .Aeroporto, que saíra de Saol.ulz, trazendo numerosos pass*-gelro» para Belém. O aparelho f»suma aterrissagem de emergênciamas em condições satisfatórias.

rsndo Freitas Borges manifestousua formal repulsa pela atitudeviolenta com que agiram os po-lidais.

ATROPELADONa avenida Presidente Vargat

em frente A Biblioteca Muntclpa'.foi colhido por um auto de chapnn&o Identificada, o corretor NlltonFaustlno, da Silva, de 23 anos. so';-tetro, morador na rua QuintinoBocaiúva n. 125, em Niterói. A vi-tlma com ambas as pernas fra-turadas, foi Intentada em estadogravo, no H. P. a.

RECONCILIOU-SE COMA ESPOSA E DEPOIS

ESFAQUEOU-AEstava.» soparados havia mol*

d» um mês. O gênio do ca.vwnio como.nava. Para evitar mal»grave» dosontedlmcntos, José Po-çanha Estado, de 26 anos, resol-veu abandonar a esposa. MariaRodrigues, também de 28 auosMas. no domingo, procurou-».Queria «e reconciliar. Foi aceito.Almoçaram Juntos. Depot», quan-do Maria fot para a cozinha, la-var o» pratos, José. que por certomeditara um» vingança, apareceuameaçador, ds faca em punhoAntes que s mulher conseguissearreb«tar-lhe a arma. foi ferldsna» regiões clavlcuiar direita e es-querda. Medicada no hospital Ro-cha Faria, ficou Internada em es-t»do fcrave. O agressor foi presoem flagrante e autuado no 27.°D. P.

Mais um capítulo do romancedo Sacapâ

Espelecular recepção do comissário Rui Dourada so "criai-

noso" do Recife — Transformada a avenida Brasil em pistade corrida — 0 "assassino" foi entregue à D. de Vigilância

!W

A chegeda a reta capital de OUm-pio tji«ui|.,ilo d«t Araújo, foi matuuma nota dc sensação no ruidosocrime do Citroen. Preso pela políciapernambucana como suipelto d»autoria de vários furtos, Olímpiosurpreendeu «s autoridades ao con-fessnr que so encontrava toragldodo Rio, per haver assassinado obancArlo Afranlo Arsenlo ete Letnoa"N&o se levou a sério, todavia a suaeoiiflssfto. Tudo fazia crer tratar-sede um farsante. Olímpio, entre.,ui.i-o.". disparates, disse que matarao bancArlo As duas horas da manhAdo dia 6 de março, por ter aqueledirigido galanteio» A sua compa-nhelro Maria José de Melo. — Acon-tece que o crime se verificou em 6do abril e antes da meia-noite. Por-tanto, o homcnzlnho estava meti-tindo. Todavia, a noticia de au»eonftsa&e caiu como uma bombanesta capital. O delegado HermesMachado, titular do 2.» distrito «rMponsavel pelas Investigações emtorno do crime de quo foi vitima obancArlo Afranlo. falando a respol-to n&o demonstrou qualquer late-résse em ouvir Olímpio, mantendo-se na afirmativo cie quo para a po-lida, o tenente Bandeira « o únicosuspeito."RAPTADO" PEt.O COMISSÁRIO

RUI DOURADO"No domingo, as 15.a0 horas, no

entanto. OHmp'o cnegou ao RioVoto num DC-4 da Cruzeiro do 8ule sanou no Aeroporto do Galeão.Mal o aparelho tocou na pista, umcarro do DP.SP. conduzindo ocomissário Rui Dourado, do 2.° 01»-

CINCO "FORMULAS''PARA A COPA RIO

Iodas, porém, excluem a possibilidade de aumento dos in-oressos - Sessões noturnas, duas vezes por S3mana - A

Loieria do Distrito será votada hoje

A bk_3íKUtôSmSks aSisa a.*itrlto foi encontrado A escada i-ojunae descem oi passageiros. Quan-uo Olímpio apareceu, íol logo me-nao n?3«.i Ttaturt. que saiu tm dia-paraaa pela Avenida BrasU. E, aa-a>m. toda a reporiajtfm carioca foiluutbnaa». o. fotoçiaío» mal pu««- Municipal «n uma i«w "j°'"r

^Ite_3Tlda autonomia do Distritoram trabalhar. Fuwram chapas d», _ebate a» travado a respeito da Dr"c™"„* d '

nanjmemcntcBfog»dUhc. aproveitando « «o» - % proposiçáo do sr. Hugo Ramos foi aprovada unanimemente.descuidos do comissário. ¦atmcAno UM ATO DO r

» » formulados «/^"""^ihoV^ucreM com êxito um voto dooradores dessa parte ¦Mfíj^y$^ijR Neves pela atitude,congratulações com o seu colega verea ç,^,,^, rpfll.que teve em enviar uma «*£__*

1'ela Paraíba ílicra à ('amara^?.*%*erÇuraqdwscX do Senado, por ocasião de u*Municipal em fma aas scs-ui.!» w», _*íá_I ...... ,„.,„i, *„ nici,t««

Mas. « senhor Rui Dourado t-tar»no firme propósito de au*palbsr °*jornalistas. Veio pela avenida Bra-sil em excessiva velocidade. Ir.ira-r» na contra-mio. lai«iido perigo-su manobras e pondo em p«rlgo aTtos d» quantos s« utilizavam da-quela via pública, aibeios as quesl-Inns d«5» encarregadoa de escla—««»o crime do c . ;.'. com a imprensa.Assim, desrespeitando v leis dctransito • a Integridade do proxi-mo, o corotsslrio eoaas%ulu roclr •reportagem qu» o seguia-

Horas após, o comlsaàrto -hesscriaao 2.» distrito. Estava acompanha-do ds »eu "auché". o Policia Esp*í-ctal Pedrosa Disse que alo sabia d»Olímpio. Poatertorrnente ficou apa-rado quo eate fora requisitado pelodelegado Brandão Filho, titular daDelegacia d» Vigilância. Rui Dou-rado foi buscá-lo no aeroporto. In-devidamente. O investigador da vi-gilancla que o f6ra buscar em Re-clfe, comunlcou-se com o delega-do Brandão Pilho avlssndo-o doscontecldo. faxendo, a*alm. com qutOlímpio aparecesse outra ve.- <\go-ra. ele se encontra A dlspoalçlo da>quela autoridade na Delirgada deVigilância.

TENTOU SUICIDAR-SEOE MANEIRA

HORRÍVEL

«10RTO A FACAO comlssãrto de Anchlet». teve

conhecimento na msnbAo de o,i-tem, que um Indivíduo tinha »'-do assassinado nu rua Morais PI-nhelro, em frente ao n. 550. Aautoridade Indo ao local, apuroutrstar-se de Garozo Gomes, de 25anos, operArlo, morador na ruaArai n. 80, om Ricardo de Albu-querque.

Apresentava éle profundo feri-mento no peito, produzido porfaca. Foram feitas várias dill~én-das a respeito, r«.is, a policia ntoconseguiu saber do autor. A pro-piJslto foi aberto o necessário ln-c"«lrito.

CAIU DO BONDE E FRA-TUROU AS COSTELASOntem, d» manhA. o bonde que

fai o trajeto entre a praça d»Inhaúma e o largo dos Pllare».vulgarmente conhecido por "Ca-rldade", trafegava superlotado pe-Ia rua Álvaro de Miranda. Emfrents ao prédio 21". um de s»mipassageiro», o operArlo BeneditoRocha, de 46 anos. casado, mora-dor na estrada Velha da Pavu-na, 148. caiu. sofrendo fratura dediversas costelas. Medicado n»posto » «Vwlsténcl» do Meler. flInternado em estado grave no HF. 0.

EM VIGOR0 N0Y0 PREÇO DO PÂ0

A partir de hoje a D.E.P. iniciará fiscalização rigorosa databela — Quem não tiver pão francês será obrigado a for-

necer o especial pelo mesmo preço

CRIME DE MORTE NOMORRO DO URUBU

No domingo, A noite, houve umcrime d» morte no morro do Uru-bú. em Terra Nova. Seu autor.Ostnar de Oliveira, vulgo "Glgar-te", de » aBPft,-.l»rltelro. .morado'na rua Jacarel, 335. é Um ele-mento JA bastante, conhecido d»Policia. Cfcnstanteníente-.cstA m>-tido em arruaças No domln«<\éncostou-ae abusivamente A cér-ca do quinta) rie Justino Orac-Uno Rosa, d» 30 anos, casad.imorador n» rua Àderbat de Car-valho, 333. fste repreendeu-o."Gigante". entAo, sem mais nemmenos, sacou de um revolver, fa-xendo disparo» em dlreçío A Jus-tino. Om doa projéteis atingiu-*em pleno coraçAo, m»t»ndo-o Ins-tsntanea—«ente. Fm seguida, ocrtrolnoso fugiu. O romlssArlo <J>dl» no J3.<> D. P.. teve conheci-mento do fato e, comparecendo anlocal, fez remover o cadáver parao necrotério.

Oswaldo Vieira da Silva

Oswaldo Vieira da Silva, de Manos, solteiro, motorista proflsslo-nal, entrou esvalnrio-se em san-r.ue. no Hospital Miguel Couto.Ns residência, A rua Timóteo daCosta, 113, tentara contra a vi-da, muttlando-se, horrivelmente.,com uma faca de cozinha. Coliivde louco. K, efetivamente, o mo-torlsts é debll mental. Ficou ln-tornado em estado grave.

Novo atentado na fronteiraBrasil-Ar'—1_

(SEXAGENÁRIA MORTAPOR AUTOMÓVEL

' * - Ha

O CRIME DA RUA SAN-TO AMARO

NO Julr.o da 1.» Vara Criminaireallaou-ae. ontem o luterrogs-torlo de Sétimo Borges Madrag-V»,vulgo Urso Branco", que a 13 damaio último, no quarto da casa197, da rua Santo Amaro, aasns-slnou a sus amante Maria da 511-va Pinto e tentou matar o marl-do desta. Mario Pereira Pinto

O acusado sustentou a autoriado delito, tendo historiado oa an-tecedentea do crime, alegandogrande palxAo que tinha pela vi-tlma.

Jkfaría Madalen»' Na Avenida Oswaldo Cruz. emfrente »o prédio 46, ocorreu umatropelamento fatal. AU, um au-to de número Ignorado atropelou«• matou a doméstica Maria Ma-dalena Pslva. de 67 anos, casaria.residente na avonlda Rui Barbe-8» 40. apnrtamento 802. O co-mlssérlo 8Mvlo da Silveira Coj-ta, do 3'.° D. P.. tomou conheci-mento do fato. fazendo removerc csdsver para o necrotério.

gentinaPORTO ALEGRE, 18 (Asp) —

Nem bem cessaram oa ecos dosúltmios atentados de gandarm<>«argentinos contra brasileiros dafronteira e novo Incidente é re-glstrado pela Imprensa desta ca-pitai.

Assim 4 que Informações deSanta Rosa chegadas a Porto Ale-gre, indicam que policiais ar-gentlnos, viajando num lanchapoderosamente armada desceramo Rio Uruguai o, sem qualquermotivo Justo, passaram a metra-lhar a margem brasileira, ntin-glndo diversas calas de colonos Aaltura de Porto Rosário, 20 quilo-metros além de Porto Lucenaonde se deu o incidente anterior,no qual perdeu a vida um brasí-lelro, covardemente metralhadopelos argentinos. O delegado dePolida de Santa Rosa levou maisesse atentado ao conhecimentodas autoridades estaduais, nlo fatendo registrado, fellamente, no-vas vitimas.

Os continuados atentodos ar-gentlnos, porém, vém criando um»ambiente de grande^, tensAo ntfronteira. Se tivessem armas co-mo fusls e metralhadoras, os pau-chos JA'teriam reagido violenta-mente, sem esperar as anunciadasprovidências do governo federal,JA que a defesa das fronteirascompete A UnlAo.

ATROPELADAS NA RUACLARIMUNDO DE MELO

A» IrmAs Neld» e Adall Alvesdo Nascimento, com 18 e 14 anos,respectivamente, moradores narua Clarlmundo de Melo, Riu. aopassarem próximo ao n. 257. damesma rua foram colhidas pelosuto-lotaçao, chapa S-19-88, quederrapando, subiu » melo-flo e tolchocar-se contra um muro. Asvitimas, iims com fratura do cm-nlo e a outra com contusões eescoriações perats. foram socorridasno DIspensarlo do Meyer. A pr'-metra a aegutr foi Internada noHospital da Pronto 8oeorro. en-quanto a aesunda retlrou-se de-pois d» medicada.

O motorista culpado conseeulufugir logo a seguir. Fo< cientifica-da a policia do 23* Distrito.

A partir de hoje entrara emvigor a nova portaria da COFAPque regula, em definitivo, a ven-da do pào no Distrito Federal,sendo o preço mantido de Cr$5,80o quilo no balcão e Cr* 6,20 a do-micílio. Cr$ 3,20 a unidade de500 gramas e Cr$ 1.80 a de 280gramas. Esse tipo, do acordo como que ílcou estipulado na porta-ria devera ser manipulado corri4 por cento no máximo das Ia-rinhas sucedâneas do trigo.

Quanto as especialidades esta-belece o ato da COFAP que de-verão ser fabricadas com farl-nha pura, e com ingredientes co-mo manteiga, ovos, leite, malte,etc.

De acordo com o que declaroup dr. Fernando Schwab, titularda Delegacia de Economia Po-pular, sempre que o padeiro nâotiver o piio tabelado, será obri-gado a vender o especial pelomesmo preço do francês.

OutrOMlm, serfto obrigadas aspadarias a rrwnter as tabelas de

IMPORTANTES OBRAS PÜBLI-CAS EM PÂDUA

(Conchuâo da 7.» página)torlo gerei sobre o assunto. De-clarou que n&o aerA um projetedefinitivo ma» h& possibilidade de.com o aproveitamento do desníveldo rio Pomba, comegulr-se ener-gls suficiente pata aquela reglAo doFiBtsdo, principalmente FAdua e Ml-racema. O problema, realmente,transcende das possibilidades mu-ntclpals n cabe, portanto, ao Es-tado resolve-lo. Juntamente com és-te problema, disse o governador pre-tende o Estado tornar possível sexistência de uma estação hldro-mineral. Flnallrando, declarou qusao voltar a PAdua a 14 de dezem-bro, a fim de paranlnfar oa novosprofessores, vlsItarA os distritos d»Ibltlnem» e Paraoquena.ALMOÇO

A seguir, foi oferecido so gover-nador » sua comitiva um almoçona residência do sr. José Kesem.presidente do PSD local. Flieramuso na palavra os srs. Moaclr Oo-mes de Azevedo, presidente da As-sembléla Legislativa; e José Kezem.

preço à vista dos consumidores,bem como fazerem. obrUatwia-mente, as entregas a domicilio dequalquer espécie d* unidade.

Promete ainda o delegado daEconomia Popular exerter fisca-lizaçâo rigorosa, a fim de queseja cumprida • tabela.

TREFEITO INTERINOO primeiro orador do expediente

foi o »r MArlo Martlni que crlt -cou a resolução rio prefeito Interl-nn ar Dulcldlo Cardoso que Isen-U do pítramentfl de Imposto devendas a consignações o» •*$?«£d» café existente» no» depósitos dosnegociantes nesse r.mo. O oradorregou ao então prefeito Interinoa necessária competência para asdoçAo de tal mediria que declarouesíva ao» InterísscB da Munlclpa-

lidade.SKSMVE!» NOTVaNAS DI'A8

VtZES POR SEMANAEm seguida por proposta do ve-

reador José JunquMrs foi aprova-da a rcaüfAçAo de dita» sessócs no-tum» semanal», st* 31 de lulhopróximo, a fim de serem aprecia-do» projeto» de urgência e orUin-dos de mensagem do prefeito. Apo-nas quatro vereadores votaram con-tra a proposição, os «rs. Joio LuísCarvalho. Urbano I^es. e Gladsto-na d» Melo e a sra. UrI» Bastos.

0 COLAR DE MOHAMED AUPARA 0 PRESIDENTE

DA REPÚBLICA(Conclusão da l*. pâf)

dos prolongados. Além de dl-plomata é também jornalista.O EMBAIXADOR DE

FAROUK CONDECORADOPELO GOVERNO

O Presidente da República as-slnou decreto conferindo, na qua-lidade de Grão Mestre das Or-dens Brasileiras, a Ordem Na-clonal do Cruzeiro do Sul. nocrau de grft-crur, a Sun ExccICn-cia o Sr. Mohamed Hassan Ious-Mt Pacha. embaixador extraordl-nário e plenipotenciário de buaMajestade o Rei do Egito emMissão Espadai ao Brasil.

SUICIDOU-SE OPOLICIAL

Seriam 18 horas, quando foramsolicitados os serviço» da Assis-ténels a fim de «ocorrer uma pes-

SENHORA ATROPELADA \Ao pnasar pela ma rio Rlachueli i;

esquln» de André Cavalcanti, foiapanhada por um automóvel des-conhecido a sexaeertarl» Maria Ri-ta da Costa, solteiro morador» narua Monte Alegre, 30. Com fra-tura ds perna direita foi socorri-da no Posto Central ri» Asslstén-cl». A seguir mandaram-na ln-tsrnsr no Hospital de Pronto So-corro.

A policia do 6.» Distrito foi no-tlflcsda.

4*4»e*****************t,*'*,e**

soa que passava mal na rua Ca-pltAo Sampaio. 179. Uma ambu-lancla do DIspensArlo do Mele;acorreu ao local, mas o médicopôde apenas constatar o óbito doenfermo, iate havia dado caboda vida, Ingerindo forte dose d»um tóxico. Cen«ficada a policiado 30.° Distrito. IA esteve o co-mlssArlo Murilo, qu» verificou tra-tsr-se do Investigador da policia,lotado no 5. R- ».', Ayres Pereirade Sousa, com 32 ano», casado,reeldenta no endereço citado. Ne-nhuma declaraçAo deixou o aulcl-da. mas sabe-se que despostos in-tlmos levaram-no A prática dessegesta de despero.

Após as form-»l'd»de* de-pr»i>,o oorpo foi mandado recolher »unecrotério do I. M, L.

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YAO VOMITAR FOGO(Conclusão da 1*. P3*.)

uma vea que as baterias de lon-go alcance des possantes cruza-dores irão sobre o submerslvel.que terá. assim, de submeter-sea peno» castigo.

Multo embora as carecterlsti-cas das manobras sejam de cunhopuramente demonstrativo, asautoridades da Marinha arqul-tetaram um plano d? combateque <e aproximará tanto quan-to permitirem as condições defeiç&o realística.

Os "radares" e aparelhos decaptação de seus cruzadores de-verSo localizar o "Timblra" nasprofundetas das águas, sob penade snfrer ns conseqüências dasarmas do suhmersivr-i.

Os congressistas brasileiros as-sistirao. assim, a um dos maisacirrados combates navais reali-rados sob a forma de exercícios,pela Armada, e pela primeiraves se verá todo o poderio de fogodas duas unidades atirarem deuma só ver..

As lanchas que transportarão05 parlamentares e jornalistaspara bordo dos cruzadores larga-rio do cais fronteiro ao Mlnls-terio da Marinha, precisamenteAs 8 horas da manha, e só ter-minera o exercício ás 16 horas.

ai «» «"«ff e l ¦ i M>S SONHOS

u~-^-; __ca_«assassa^^

Para a charada do amanhã:a velha Pororoca aconselha:

8597RESULTADO DE ONTEM4205 — 9240 — 6108 —9575 — 7011 — 139 —

404 — 5CONSTANTINO

0096 — 4804 — 9752 —3598 — 8250

NITERÓI7274 — 3689 — 3310 —

3518—7791.

NOVOS DEBATES SOBRE 0PROJETO DA "PETROBRÁS"

(CoaeroBio da 1* pàx.)Au;'i!>jo Melra, o primeiro oradorinscrito, falou durante, todo o teni-po da que dispunha, abordando va-rios aspectos do projeto do gorer-no qu» institui a Fetrobraa, paracxplorac&rx sem perda d« teaspo. doP»tró'.'o nacional.

O orador declara que aceita aproposta do Executivo, tomi algumas -restnçOs. NSo vè inconveniente em j to permltlrern as condições«ue ss adote a forma mista para a 'sociedade a ser crtsda. Apenaa achaque devem ser feitas cautelas eapt-ciai». Fará Isso. faa resuiçôetj à to-mada de ações por pessoas jur.dica»que nSo seja constituída apenas perbrasileiros.

Outro pjoto qu* focsllecu. «ramopan* das cautelas qu» julga nc-cessaria», foi o qu» s» ret*ni A «a-ptorscao propriamenu dita Julgaque so o governo ocdoi dar cca-cesso», mesmo ; futura cc—ipasbla._. aflrms. se a «xmapanhia puder de-Uberar sôbrs a exploração em qu»l-quer ponto do território nacional,estará usando de uma proibida d»-leg»çao de pederee. pou •* a TJnllodeverá, diretamente, dar ou nsgari nnrifiiuw

Fora disso. »« » o projeto dogoverno, no qual nio vê qualquerinconveniência...

CREDITO CARA RIFINARIASA e«u altura, o Pnaldente anua-

cia um requerimenS» do sr. Orlan-do Dantas • outros, pedindo urgtn-da parm o projeto qu» abre crMltode 3S.0QO.OOQ de cruzeiros para oprosseguimento da raontaire-« denosso paru.«n petrolífero, tais cemoaumento da refinaria d» Matarlpe.montagem da de CubatAo, inteiai-tlcaçio de pesquisa, lavra • lndus-

. trlalüraçio de petróleo.O líder Gustavo Capaneme decia-

rou que apoiava • Iniciativa, quelhe parecia oportuna. Segulu-a* oir. Orlando Dantas, para explicarqua assim procedia, a fim de quento f6e*e acusado d» catar cbtrtan-do à marcha doe projetos d» lnte-résse* parm a exploração do petro-leo. Falam outro» oradores, todos afavor da urgência, a qual 4. annai.concedida-

A "FaTXSjOBRAS"B a Casa volta ao projeto da Fe-

trobrêj. com o sr. Vaaconceloa Costana tribuna, opondo-** ao projeto daperro bras.

O sr. Baulo Kit» defendeu oprojeto do governo. » anunciouemendas que apresentara, com oIntuito, apenas, de alterar o date-ma dt arrecadação compulafeta,prevista no projeto.

Outro orador lnscnto para falar(Abre o assunto tol o ar. WilsonCunha. Entretanto, apenas ae rere>riu a uma projetada emissão, psrafomento de produção, à qual seopot.

O projeto ficou com a discussãoparalisada, segulndtvse as «xpllca-çoea pessoais-

Ante* do encerramento da sessão.o st. Nereu Ramo* cxmvocou umasessão noturna.

CISTO DO ENSINOA única matéria em ordem do

dl*, aprovada pela Casa e alheia aocaso do petr&eo, fot o projeto quedlipda aâbre o custo do ensino s: -eundario particular, permitindo-sea Interferência do poder público,para efeito de regular o seu res-nectlvo custo. Sem discussão, o pro-Jeto tol aprovado em asgunda vo-Uçao.

Oladstone de Melo 10 com-br-ter a matéria declarou quo aCAmara faria melhor se prorrogassetodos o» dlB» a» «essoes por melahora p»ra o fim proposto pelo sr.José Junqueira, pol» assim evlm-va uma despesa inútil para a Mu-nlclpalldado o acabava com as pror-roBaçôe* que sempre silo requeridaspara matorla de somenos lmportart.cia.

Finaliza'*1'0 csta parte dos tra-bnlhos, o sr. José Junqueira voltouA tribuna par» defender o sr. r»il-eldl.) Cardoso das criticas que lliefizera momentos antes, o líder dlITDN, rr. Mtirlo Martins.UM MILHÃO PARA A mi)

A ordem do dl» teve inicio rorna discussão única de Uni projetocm regime de urrcênrla, que man<Ua 1'rríeltura dar uma verba d»um mllhfto da cruzeiros A CBD paruajudar o custeio da viagem rinsam?dore» de futebol às Olimpíada*do Holslnkl. Esta matéria foi toda-via adiada para ser dlscutHa rtsgfssAo noturna de hoje. Passou-** A terceira dlncuasao do pro)et/ique considera de utilidade púhllna Casa rio LAxaro, cuja dlscusssufo! também adiada.ílINPA A COPA RIO

Ocupou a trV>una a seguir, o sr.Hugo Ramos qtv> como membTO da.Comissão Espcclifl P»ra estudar o*preços da Copa Rl<> de 1PS2. rela-tou para a rasa tjuma lon?s e*«poslçfto as demarchs.» que a dlUComlssáo vem realizando Junto an»interessados para, a wallíaçfto deirertame. Disso o vereador pessedls-U que foram apresentado* «o Flu-minense o A CBD. cinco /órmulsspara a realização do certatve. Dstodas a» fórmulas, estA porAtvi, ev-clulda qualquer posslbllldada doaumento de preço no* Ingressou ps-r« o Maracanã. Com Isso se eíço-tou o tempo regimental.ENCERRADA A DISCUSSÃO DO

PROJETO DA LOTERIA DODISTRITO FEDERAL

Em prorrogaçfio de '? hora o» vewreadores voltaram a tratar da última,dlscussio do projeto da sra. Lista,Basto» que Institui a loteria doDistrito Federal. Finalmente, a ms-térla teve a sua dlscussfto eneer-rada. O tempo da prorrogação fotconsumido «tom encaminhamento ri»votação dos sr». Jofto Machado,Paulo Areai, e Jofto Lula Cam-lho. nllo podendo assim ser vo»tada a matéria na reunifto de on.tem. Na srssfto de hoje, talvez, ve-nha a ser votada.

REFORMA GERAI NOS SERVI-ÇOS DE RÁDIO E TELEVISÃO

EM TODO 0 PAÍS(Conclusão da 1*. pájr.)

serviços de radlotelevlsao. o or*gâo técnico est«^ preparando umquadro de redlstribuiç&o de ai-tas frequênclas. que será apre-sentado tão logo esteja termina-do.

Entretanto, estando pronto oprojeto que estabelece novas nor-mas técnicas e o plano de atxi-buiçao e dtstribuiç&o de canaisde televisão, o ministro SounLima levou A consideração docheíe do Governo a aprovaçãodessa medida, congratulando-sspelo Irabalho em boa hora re-comendado. que permitira o lni-rio do desenvolvimento dessesserviços de forma criteriosa e ra-clonal. sendo essa a primeira ve:que se estuda e que se orgartl-za um planejamento de àmbuínacional para o assunto.

.99 do

LABORATÓRIO

BARROS TERRA(E-arne* dc cangttF, srta». es-eanrex ete. -> Vaebag aotoge-SM — Tnbagtns — Dlagnos-

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borsa)

Não convém aos adversa-rios da Petrobrás a "expio-

ração vertiginosapetróleo

(Conclusão da 1.* pa**-)traçiol escolhe-os o Chefe do Poder Executivo, por decretonominal? Que brecha será possível abrir nesse monóUto nacio-nalista? Evidentemente, só a transformação das palavras, aalteração do seu sentido provcrblal, ou a vontade de deblaterarpoderiam conduzir à hipótese do domínio dos "trusts na or-ganiraçào da Petrobrás.

Outra afirmação menos exata «f a de que a Petrobrás re-vogou a leKlslaçáo nacionalista vigorante. Náo revogou: abso-lutamente. O Ilustre deputado Alberto Deodato, Invocado peloarticulista, pode responder oom um redondo "NAO as nuasperguntas que lhe fa*i "Podem as companhias estrangeiras or-ganiiadas no Braail, como a Gulf, por esemplo, intervir naexploração do petróleo atualmente? NAO! "Depois de aprova-da a Petrobrás não ficam essas companhia» livres para, naosomente Intervir, como, também, dirigir organizações parU-culares na indústria e comércio do petróleo?" Também NAUE nlo, porque "as organlxações particulares" a que se refere»» cronista náo «erio particulares. As subsidiárias que a Petro-bra». por fórea da sua descentralização, espalhará no pais, ne-veria eonstitulr-se sob o modelo da empresa central, que mescontrolará a vida econômlco-flnanceira. Sendo assim, não na-verá intervenção possível dos "trtists" que possa importar natomada da direção das subsidiárias.

Afinal de contas, esse desvio do Jornalista para as subsl-diárias Já é uma demonstração a favor da Petrobrás: ele seconvenceu de que no cerne da entidade não há jeito de do-minarem os capitais alienígenas. Preferiu daí —• como areiame-vediça — .descer ás subsidiárias, mas com a mesma infcit-cidade de argumentos, poroue nessa parte também a estruturanacionalista é perfeitamente garantida; está invulnerável »qual.iucr arrcmetlda.

Na parte do artigo em que o senhor Rafael Corrêa de Oli-velra focaüxa as nossas relaçées com » Argentina, a fantasia-oa com a disposição de um moderno aparelho supersônico.Suas conjecturas traem, porém, o pensamento quando alunea que o atrito (?1 "valeria por um apelo emocional à explora-çio vertiginosa do petróleo". Eis aí o snb-consciente em ação:o que o* oponentes da Petrobrás combatem é a "exploraçãovertiginosa". Tudo estão fazendo para que o ouro negro con-tinue dormindo nas entranhas da terra. Náo lhes convém, neforma alguma, que o extraiamos. A campanha visa a manter opetróleo encarcerado, pois doutra forma náo se explicaria o te-mor da "exploração vertiginosa". A Petrobrás permite essaceleridade, e eiuanto mai» cedo for áprov?.da tanto mais r,tpl-damente caminharemos nara a nossa suto-~iflclêncla. O inis-tre marechal do mo-enollumo estatal nio edmlte Isso; deixou-ae flanar nanoele f'uldo do seu sub-consclente contra a 'ex-

piorarão vertiginosa".Parece que náo é preciso dizer mais nada.

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Page 9: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

.--; .-.AnUA •— RIO, TERÇA-FEIRA, 17-6-1952PA'- \ 9

» iSiritCADO DK CAMBIO

O mercado rte cambio abriu on-t-m rm POsKSo estável c 6cm ai-te—-5o na» tnxas. O Banco do Ora-fil'~ri,a col-rançaí vencidas em ¦*"*-

ral r»r* "'"*"<'*M'•,¦, B quotftS amnrl-7»d->". declarou tncar libras a vistep.r» entrega pronta a CrS 52.41 60r dólares a CrS 18,72. Aquele bancopa» compra cie letras de rxportaçftí.operava a Cri 51.46-10 *.c>brc. LondresE « CrS 1R38 sobre Nova Iorque.

A«lm fccliou Inalterado,onanco do Brasil allxou as se-

juintcs tsxss:• VISTAUbrs ....nélur . • •Escudo . • . .Frsnro suíçoFranco b«*l«-a .franco írancts

Venda Compra32,410o 31.40 4*,18,7*410.6» 724.30 150,37 780,05 35

18,38ll.ij.l :«14,24 70I) 36 li0,05 25

Coroa sueca . , 3,62 00 3,55 51Coroa dlnamsr-quesa. 3,73 53 2.63 68

Coroa tehaca . 0,37 44 0,36 76Paso argentino . . 1,34 48 unaPeso uruguaio . . 7.07 75 6.83 37Peso boliviano . . 0,3120 —Klorlm 4,02 71 4,83 76Pcseta 1,70 00 —Soles peruano . , 1,20 ->

ouno-FiNoO Banco do Brasil comprou boje

s grama de ouro-tlno na base dr1.000 por 1.000, em barra ou amoe-dado ao preço d* Cri 30,81 76.

BOLSA BE VALORESTivemos, o mercado de valores,

onti.in, em condições movimentadase com negócios regularca.

Cotarnm-BO cm concllçúea susten-tnclas as apóltccs Dtver.-na Emissõesso portador e as obrigações de

*r -- "i«,,'»•¦•*«'¦';,

niierrn. As municipais e ns páúlls-tsa ficaram estáveis, com nn tieMlius frouxas.

Tudo o mais, fechou como vaiem seguida.

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Emp. An*

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500,00 ...1.000,00 .5.000,00 .

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1.177 1034 — 1.»

100 D, Emll.R10(1 Idem .. .

16 Idem —tipos . . .

45 IdemiIlirlcaçAe»:

747 T. Nac. 10.10500,00

214 T. Nao. 1932 ..381 auerra Cr$ 100.00

54 Idcm CrS 200,00371 Idem CrS153 Idem Cr$

04 Idem CrSKsta-luais

23 Minar, 7%28 Minas10 Minas 1034 — 1.- S,60 Idem

274 Idem 2.* Serie .. ..523 Idcm 3.» Série .. ..

54 Idcm500 Pernambuco

23 Silo Paulo13 Idem28 Idem Unificadas ,..42 Idem Ur.lform.° ...90 Idem

Municipais do Dls-trlto federal:

121 Emp. 1917 pt50,D"C. 1.535

622 Emp. 1031 pt22 Idem

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Janeiro CrS 200,00 .200 Moreira Sales — CrS

200,00 5 Prefeitura do Dlstrl-

CrS738,00730,00

670,0(1605,00

400.00,022.00

74,501'19.00375,00703,00

;.830,00

560,00645.00141,0(1145,00125.00126,00120.00

30,0020200203,00622,00845,00830,00

165.00170,00142,00141,00

450,00

230,00

to Federal CrS 300,00 HlO.OOci)ni|>,inlilas.

1 Tcc. Corcovndn CrS200,00 ' 400,00

38 N. Américo. -— Nom,CrS 200.00 500,00

400 Progresso lua. dnBrasil dn CrS 200,00 500,00

200 Docas dp SiintOf. —CrS 200.03 — port. 200.00

20 Hidrelétrica S. Fran-cisco CrS 1.000,00 .. 1.000,00

50 Ind. Martins Fer-relra CrS 200,00 .. .. 280,00

300 p.iuitsta do Força eUl!! CrS 200,00 .. .. 193.00

¦ I Serviços Aerof. Cru-•/.clro do 8Ul — Cr»1,000,00 1.000,00

400 serviços Técnicos -llnst. de Orz. Rn-clonal e Controle) -CrS 1.000,00 700,00

30 Sld. Nacional — crs200,00

1,080 Mem60 Sul Mineira' de Ele-

trlcldodo CrS 200,00- Pref

Debéntures:50 cia. Cerv. Brahma

CrS 3.000,00 — 9% —0'Juros 5 DM,00

500 Cia, Tel. do E. San-to — 0% CrS 1.000,00 1 000,00

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSO mercado do gênero* de consu-

mo funcionou, ontem, com o se&uln-to movimento:

lP2.no193.00

150.00

Arroz (saco.O .Farinha (sacos) .Açúcar (sacos) .FcljAo (sacos) .Banha (caixas) .Milho (sacos) .Charquo (fardos)Cebola (caixas)

Fnt.1.750

7.3331.60O

2.684480

B.538

Saldas

2.340880

120

TÍTULOS P80TESTSBÍS

da Colônia Z-5 — A Colônia de Pescadores Z-3, Senhordo Bonfim, da Ponta do Caju, em

cooperação com os Armazéns Friporiflcos, das Empresa» Incorporadas aoPatrimônio Nacional, Instalou, na Ponte do Vasadouro do Retiro, no Caju,um Britador pare fornecimento dc gelo brlladu aos ba-rcos pesqueiros úa-e.urla Colônia, a fim dc descoiigestlonar a grande fila de barcos que espera,hi vários dias, o provimento de gelo, na Praça 15, com grande prejuízopara os Armadores c pescadores que precisam Iniciar suas viagens, dlml-nuindo assim, o abastecimento á população carioca. Estiveram presentes ài.-... ...i..'." várias autoridades ligadas à pesca, destacando-se o sr. JorgeBuquê Estrada, superintendente da Caixa dc Crédito da Pesca, a queroroube farer acionar o dinamo do britador, sr. Antônio Martins, gerente dosArmazéns Frigoríficos, o representante do sr. André Carrazzonl, diretor dasEmpresas Incorporadas ao Patrimônio Nacional, diretoria da Colônia 7.-5e vários Armadores da pesca e pescadores. Esta realização faz parte do pro-trama de Inaugurações e festejos para o dia do Pescador, 29 de Junho, eque constará do seguinte: Missa Campal, Às dez horas da manhfi, lnaugu*".'.«¦ (le uma fábrica de redes de malha, Inauguração da Secretaria da Co-1'nl.i. procissão de SAo Pedro, à tarde v grande show de artistas da RádioNacional, á noite, tendo sido convidado o sr. Presidente da República paraInaugurar a fábrica de rides. — A comLssáò dc festejos, orientada pelo sr.Sllvéi-to Tome, grande armador no Distrito Federal, está envidando todosai esforços para que a festa do Padroeiro seja coroada de brilhantismo. —Na foto, vêem-se! cm .cima, o britador, quando era posto cm funcionamen-Io; em baixo, grupo formado na cerimônia, vendo-se os senhores JorgeDuque Estrada, Superintendente da Caixa de Crédito da Pesca, José MatosSantos. Prcsidento da Colônia, ,1. Brito dc Matos, secretário da Colônia, eí« armadores capitão Romano, Sebastião Andrade, Domingos Santos e An-«nio Matos Santos e o sr. Antônio Martins, gerente dos Frigoríficos dasimprísas Incorporadas ao Patrimônio Nacional.

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tonto da Silva Rebello. — EMIT.Otto Konlg — Traveaea do Ouvidor,17, 4.» and., s. 403. — PROM. CrS0.000,00 — Port. Banco CentralBrasileiro S.A. — EMIT. EmpresaAgrícola Comercial e Construtora

Ltda. — Av. Prcs. Vargas, 149, 9°,sala 8. — AVAL. M. Oliaiia — RuaHadock Lobo, 304 — AVAL. Anto-nio Dias dc Carvalho — Av. P.-es.Vargaa, 149, 9.°, sala 8. — PROM.CrS 2.000,00 — Port. Domingos Mar-tlns Pereira. — EMIT. Justo MarinVldal — Rua Pompeu Loureiro, 55-A, apto. 203. — PROM. CrS 12.500,00

Port. Casa Bancária Depósitos eDescontos. — EMIT. Tltan Auto Pe-ças. — AVAL. Aldo Fernandes Car-rllho dc Freitas. — AVAL. CarmenoArmando Flor Alevato — Rua Diasda Cruz, 772. — PROM. CrS 112.000.iK)

Port. Banco da Lavoura de Ml*nas Gerais s.a. — mandatário. —EMIT. Construtora Santana Ltda. —AVAL. Joáo Batista Gonçalves —Rua Paula Brito, 141, apto. 202. —DUP CrS 2.000.00 — Port. BancoNacional do Comércio c ProduçáoS. A. — mandatário. — DEV. Fran-cisco Alexandrino do Albuquerqueivlello Filhe — Rua D. Maria:*.*. 37-A, apto. 201. — DUP. CrS 25.000.00

Port. Banco do Brasil 8. A.. —DEV. Sylvio Lopes do Couto — Pra-ça Mauá, 10, 2." andar.

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motor Comércio e Indústria S.A..DEV. Horftclo César Pereira —

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Nu Uet-ariaméntu tNacuii.il ila Indti**.-Iria e Comercio, foram registradas «sntmntes firmas comerciais, alteraçõescí teturato» • distraio;:

FIRMAS INDIVIDUAIS: — Júlio R.**-,(.-.„ _ l..,*. i,. S1.-1. Teiesa, 41.apt.' •; J. Antônio — Leílaria — Ru»d.» livramento, IS6: ManneJ Almeida —Alfji.tr — Av. Pres. V«rc*s. 416, 12."1/1.201; J. Moraes — Radio — Av»»¦ «te ouuibre, 7.739; M. A. Reis —Estr. •!« Barro Vermelho, 1.378; R.saFimandes Gerardin Polrot — Rua San.U-i. l9*-.\; sob."; M. VasconcelloJ —R-i Bi.celo» Domingos, 115-17; Ar-RirA„ A. Affonso — R-.ia Sikeiti Mar-lis». 40; Ncrtsiio F- A. S. Lobo —Piii d- Uvradio, 26, l.«, s-5; PictroGr*»<A — Rm Rraulio Cordeiro, 607 —tir!».

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A j* seu filho

fa^/S. wÊ^, será homemj(SS WtaUillii i'.' jSk. &uVwWKBÍ?yr?TfêVrf^L

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...fr você /á assegurou sue vitória na vida?

Já se notam, no seu ülho. sinais pre-nunciadores do homem quo êle eerádentro de dez anoB- Com o máximo deesforço, você vem preparando-o paraessa época: cerca-o de todo conforto,incute-lhe princípios morais, fá-lo cur*sar boas escolas. Mas será isso o bas-

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tanto? Em dez anos muita coisa podeacontecer - e talvez, nesse Ínterim, fal-tem a seu filho a assistência e o apoioque você lhe proporciona agora. Asconseqüências - ninguém pode prevê-Ias: uma carreira interrompida, espe-ranças que se desfazem... Protela seufilho contra qualquer hipótese, atravésde um seguro de vida. Um agente daSul America lhe mostrará, sem com-promisso, qual o plano de seguro devida mais adequado a seu caso.

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11-fffí- T 9

Eleita a nova diretoria daLiga do Comércio do Rio

de JaneiroEm As*6ml-"6U ontem retltuda

na -ma «ed»», à At-j-UcU Rio Brancto,138 — 11- andar, a Liga do Coonér-olo do Rio de. Janeiro. ele-j«u a auanova Diretoria, qu» reger» o» deatl*nos da enudade ali 1958. Ficou as-sim constituída: - CONSELHODELIbERATIYO: — Diretoria: —presidente: Arthur Martins Sam-pala. 1.» Vlce-Presldente: Paulo Ro-üriguc* Alves; a.» Vice-PresldemeWalter Lemos de Aaevedo; 3.° Vice-Presidente: cypriano aa Silveira;l.o Secretário: Cecll Hlme; 2.° Se*«etário: JSUenne Psul Rlchter; 3-'Secretário: Arttiur Donato*. 1.° Te-sourelro: Thadeu d» Llaia Netto; 2CTesoureiro Rogério PongetU; 3.«Tesoureiro: Norberto Meitter Prch-mann: l.° Procurador: Augusto Fre-clerlco Schmidt; a.** Procurador: Be-uiclo Augusto Ferreira Filho: 3.*Procurador: Joáo Jahour; Bibllote-cárlo: Roberto G. de Farta. — MEM»BROS DO CONSELHO DELIBERA-TIVO: Edwin Elkln Hlme Júnior,(jullherme Oulnle. Ricardo JatetLu'.*; ir-:*;^-. OuUi*:r=-.: cU SUvtte.Tito UtIo CarnaselaU. Mario deOliveira Brandão. Augusto Varellacorslno. Oswaldo Costa. José Vieir»Machacio, Pedro Luis Corria e Cas-tro. Arthur Braga Rodrigues Pires.José Olymplo Pereira Filho. Arthu»de Lacerda Pinheiro. Mário de Al*

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Amynthas Jscqucs dc Moraes, Ray-mundo Otonl dc Castro Mala, Mil-ton Fontenrtle de Araújo, T. Mar-condes Ferreira, Manoel Joaquimd'Almelda, Oswaldo benjamim deAzevedo. — SUPLENTES; — SilvioCoiuinentlno, Armando Mathlaa daCosta Barros, Olavo C. Ramos, JoséMoraes c Silva, Sabbatlno AnlonioManei. Adelino Soelro".

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"Recórd" na exporta-cão de bananas

HDLPORTUSÍS! í !* IfiKBa I -w

S. PAULO, 16 (Agência Na-dona!) — A exportação de ba-nanas pelo porto dc Santos,durante o més de maio. atln-f-lu a nível só comparável nmeses anteriores à guerra. Hámais de dez anos nüo f-e re-glstrava um movimento men-sal tão grande de venda debananas paulistas paia o exte-rlor. como no mês passado.As remessas iitingiram a ...1.201.995 cachos.

IMPORTADOR

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-n nno u^A17.3.552 — "

2.527,SOO — "1. • r>i. 7(\n _

jsa.soo — "41,!>t*i*i Auttrl*í.noo Ini-iBterra

52.4IB — "• 1V..V1Í S, IT.A

15. Mi — "

A CARCA HO i/» ¦¦LOIDE PF.Rll"A c.irg» do »/» "Lptdt Peru" proce*

-,lcn1t- dc H-milnir-o e escalas * a st-(•ni-te: 2? tittomi v-is; R.fr69 amarra*do? cum barros* j.0009 amarraili*.s comtub"»; 231 i«i.».«s com vidro»! US ca'-.\as com produto» quim;co«; 6.SIS ai-xis coiii vlnhi-i 0'.7 rcUtps cem mri<u*-na-.;- 7 caixas com celulo"- de lamina*:8 caixas cem placas fòtograficai sobrecolul.sc; lOj cai'as com filmes cinema.locraTuos yiígçiisj Uj caixas com ma-tciial filografico; IÍ0 oaixts com amen.doas; 57 caivas com irarsform^dorc»;IPI caivas com acimíbdorcs; m7 ch*«p-s; 1.227 cn«!iad.ldos com a:nlcii"<;231 fcllia» dc linco; 2.7C.S I níoiesc; «-

p»-»s ratÍBl de acoi 2 0Ü sacos cemcevada' ,!00 tacos rom snlfílo; 3..Í70sacos com enxofre; tiOt sacos com cor-tça; 12..'00 rolos de arimel 110 tubói:6Kl v-lumcs em uansilo; 878 vclumtidiverso».s/« "TA COM A"

Eít.i seti3ò Cíperailo cm nosso portoua prbxiiiííi òtH H o navio -T*\CO»t*Aronduíindo para fuma» desta capitalcerca d» 0.0*10 loiielnda* de cimeatu.$,'« "K1RSTEN TORN"

K' a secninte » reliçic da car-a do"Kirslen Torn"; 5O0 .artòe com bate-•i,l peMiid,, 1!) toirladiis; 117 tamboresrool Irv-Vosnlfite de s"dium pesindo 1.1mil n"iío»; 57 tngrsdads com titeto»pr.snnd*) 3!).0fln onHos 5fli) «acos eomcrist4») «rea. pe*-.**d.' 23.000 quiln»; 1.001r*rtíes rom l.lbilatinç, pessndi 4*. ralquilos; 2R aiilomcveis, pesando ,1fl.0«1"lq..iln. liS cha-*« He aço cem 19 to**.;-lades 4Í r--ra',,"l--« rom retor'as. pe-«se<!o ??.onn quilo»! 500 rsr?*es comhrmi-ida s*«m 11 000 oivbs; 0* vo'»-m*s d* rama £ci =1 pc:3i*do 11.000 nu!.los*, 36S unb*'»s He *.*1has de fan-d'»», pesando 38.1 to*»»lTlw; 101 voln.mr-i •• pfc^* dc ma*qrin.*\-t, r«$indo .,.ei roí ç„;tr,s e 2 volumes d; £e*-o ctm•li.000 quilos.

PRODUÇÃO MUNDIAL

SEGUNDO

informações diinl-radas recentemente pelasNacôts Unidas, a produção mundial de 1951. apçjsar dctodos os entraves e das crises atravessadas por diversos

caises, atingiu cifras recorde», podendo ser considerada comoa maior já verificada cm todos os tempos. Em relatório pre-parado par» a «s»'*' d* abertura do Conselho Econômico c5joc4al. os técnicos daquela Orfauiiação Internacional, anali-sando a situarão e os problemas da economia mundial, afir-maram que cm 1951 a produção dos bens destinados ao con-sumo excedeu toda e qualquer expectativa, tendo contrariadotodas as nreTlsOín mais otimistas. Entre os primeiros semes-três dc 1958 e 1951, o volume das exportações de matérias prl-mas aumentou de 5r'* enquanto os valores das mesmas expor-tações acusavam um acrèicimo de 5a**r. As exportações de ma-nuíaturas, nos mesmos períodos, tiveram um aumento dc 30rc.ao pa-üo que seus preços foram acrescidos de 45VC. Muitos dospaires industrialiiados aumentaram os t-cus saldos comerciaisou redualram os seus **defkits** cm 1951. Surgiram, não obstan-te restrições ao comércio internaciona'.. sendo que os contro-les impostos pela França e Grà-BreUnha tiveram profundasre-jemussões na economia de outros países. E, assim, conco-mitantemente. registrou-se um aumento de "déficit" comer-ciai paru csia os Estados lícidcj da América, enquanto em195» se havia observado um fenômeno inverfo. Referindo-seàs atividades da indústria «atrativa e manufatureira em 1951,o citado relatório afirmou que. relativamente ao ano de 1950,o Japão foi o paia que apr-esentou o maior indlrc de produção,seguidn d» União Soviética, dos Estados Unidos c da Grã-Bretanha.

IMFORTAÇSES Dr KSFCLADEIRASMANUAIS

A base s» -«.•¦- --'--. --••-:. pela>CEXIM a Comissio Con*mí*ív« «Jc Iniei-cambio i"omsr-»ll rem e EsrWri"*-. «tf''-berei ne-ir licença» pirs » '-np-tiucioH» e?P!i'a*Ie:rís msrni'»- Para •« t«.puladeir*» •efi.^.n-tniwics, i*rls li-i*e»ííd5S itnports*r^e« rm quaktier mo».da. a f»'"r de Fiçre» •*» '«br:ca H»t-e'e*o«. ii-n vet ;:» ' -> '\

ptlc iinpc*t-i u.t-r 3 c:r.-ay.i..<iè d*: iuai|c„ua m.

. cK.niia nio safsfaierem. As esrulad«l-r«s anttmaticas serio impertida» emmitiai inconversiies, em favor de fia-cês o« fsbricas de tecidos, dentro desu|» rea» neres» -tjde». Em recente in-

; nu-tit*, a Carteira dc Exportação e lm-I por-ac»** do Banco do Brasil, apreciou a¦ pe,» cio do mercado rie maquina sesp''.

1'deira» p»ra a industria têxtil. Es:s-l»m três tipo» dessa» msenints, aiodatm M*o simultâneo n» f-nhrVat br»*í>*»i-ias. as rainua s, as -eim-iutomalicJs e

as automáticas. -V» pi mstr»» »>--., »->•»do cm i^a-a pirapt loiti**»» na»- «><•*-roso o produto, demandam ma'« re"á»i!e tempo », conse-nentenie-ise. dito'"»*-»a* produção, Sio reeuUrr.ient* prc*iat»-das no r»'»> em co**di;4>$ ranUi**».»» *I»

quantida-e, qualidade c preçu*. Da* -*»•

pulade.ras semi-?t:l-m»h as. bi diversmtipos fabricados no Brasil a iaieiro cr*»»tendo, ao que oulrcs tp'». pc*r «nas ca-.ratterist ca» especiais linda \trr.e «»finiporíatlo?, comi» acvntw^ cem s* í^*-*tinadas 1 tecelatrera de filas. Fiailraei-.te. as eifpulâilèít-ai aütiralicas aãw!» fiosio fHbricad*» entre né» e a *•*» ira-portação precisa rie ser fa-eracàia. •fim de propi iar o aperfe-císa-ne*»:-* *e*nosso par'l"c indnstral. peia faciliáiiade mantfpío, rfátrüo $o nt*M. rcHWH»*mla de mio de »bra » sensis-el aumentode pinditç.o.ARRECADAÇÃO DA ALFÂNDEGA

A tesouraria da Alfândega HTeca*!r«lna ndte d» ontera a in*pcrtsr.cia dt Oíl|T**95;fOS,90.N.WIOS ESPERArt'5

E-tt-Jf» ¦•ittl-t-í-la-i os í»C5i;Ín!Cí;HO.ir. TEKCV-FEIRA. DIA !T

"Rio Jochal". aigenítã-i (8 besra») d»Rnem-« A*T«S r,,*'a o* E^a-i"* l^sd**?"C!*ude Rernard". frar»e»M li l*--'»*'de Buenos Air« fm a Etwp;: "*Aftf*.rs»! Rrejsef^, dittt-unaraat?*- de M-t-at-p^i*-deo: "raiíuaria" ^e **an*r><; "Aeac.vij"*de Imb'tuba e "JaboatSc*" de Itapii,r;íi*«»; !rrs u^tniov hr?-s:t«írQ»-."AAIANHA. QUAT-TA.FEIR*. PIA 1»"Uruguai S*-?" d- Rk****c» Air»»;1"Surrento** d» -1»!»"*^»; "ti*«:"*'''"""-:*"e"',de Prirt* A'e-:re e "Lcide S. Do-EWfo*"$+ H^ím^^•.f*0¦.r*"rNT,'-ITtP*. D'*i I!»"Corri»*i»e«". t»'iin*-. «'« Cenas».Sr-TA-*-TTR.\. I**tA JtJ;"•B»*4*"M Toem" d- Bcen?» A;t»»: vI>tMi»n*to" de r'«*.a Orle^as; "Wit At-r-t"nt'*na** ds C-rV-flV-IJ ""J;"?"!"* c* Cc?*,n.,, »:--. r -•-¦¦•i*» dc Bue-.cs A^rei e,.'.'..ntevideu.

Page 10: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

PAGINA 10 -110, TERÇA-FEIRA. 17-6-1952 - A MANHA

VIGOROSA LEVANTOU, COM SOBRAS, O "VIEIRA SOUTO"VIDA MILITAR

>•

Ministério da Guerra

O RETRATO DO MINISTRO NA GALERIA DA DIRE-TORIA DE ENSINO DO EXÉRCITO — NOTICIAS DA5.' R. M. — CORONÉIS CHAMADOS — DESPACHOS

MINISTERIAIS — O MOVIMENTO NO G. M.

TURFE EM SAO PAULOIndócil foi o ganhador do

G. P. "Outono"Foi o seguinte, o rcaultado dns

corridas realizadas antconUm, cmCidade Jardim:

l.o PAREÔ — 1.300 METROSKs.

1.» HONPLEUR, L. Gonzalc. .. 552.° PATORI. O. Relchel .. ,. 85

Ponta, CrS 16,00,Dupla, CrS 35,00.Placés: CrS 12,00 e Cr» 20,00.

Com solenidade, realizou-se n» Di-reteria de Ensino do Exercito a ceri-r "ri de ipoticio do retrato do gene-ral Cra Cardoso, mclu ndo-se o mesmon caleria «li existente dos chefes ml.Ihara. O ato foi presidido pelo KencralHaxia Travassos, diretor do Ensino.

DA 5.» REGIÃO MILITARAcaba de assumir a chefia do Servi.

to d* Istcndencia Regional o ten. cel.Lcorival Ctmpelo, cumulativamente com« ds E.R.S.

Foi autorizada a permanência peloptaxo de trêt meses, no 6." G.A. Dor-•» 75 do •-• tenente Noemil PortelaFcmür» Alves.

Assuma o comando rio 13." B.C. o_::ír.-l Josi Luiz Guedes, recebendo-o• tea. cel. Josi Dorainjues dos Santos.

Fã designado o cap. medico Da«»»_Pàrnta Cordeiro para completar a bancacrararnadora que procederá a um cou-curta promovido pela Policia Militar doEstada de Paraná para preenchimentode ema vsga de 1.° tenente medico.

CORONÉIS CHAMADOSA Dnreiori* de Motomectninçio «o-

_ic.it o comparecimemo dos coronéis:Lctcic* joti da Cruz, Aristóteles Va-}esfl Lemos, Newton Junqueira de Sou.X». a Eduardo de Pontes, a fim dc tra-Ur*s de assamos de seus Interesses, dis13 a» 16 h.it», procurando o ten. cel.}•:¦>::.:o de Medeiros, na Divisão Ad-nr_J«rrativ».

DESPACHOS COM O MINISTROKs rccjuerimento do «".t. Joio Carlos

Daarte, versando sobre a percepção deTasagc-t previstas no art. 72 do C.V. V. M., o ministro da Guerra exarouo r»í- r-r; despacho: "deferido", deacerío com os pareceres da Diretoria deTrasto-issòe. e D.G.A.

O MOVIMENTO NO GABINETEF.-i normal a manhã de ontem. A

tarde, o ministro da Guerra recebeu em_**3eSo de serviço diversos oficiais gene.raia c em audiência especial, a viuva"Mi»;.'' Filho • os srs. Josi Valcntim ' relra, adido » D. I'. — ten

1. P. M.Por ter aldo posto 1 disposição do

comandante d» Zcna de Leste e I.* R.Al., para proceder um inquérito po-liclsl militar, apresentou-se ontem aoministro o General Joáo Vicente SayáoCardoso, ex-comandante da 6.* R.M.VIAGEM DE INSPEÇÃO Dt) DIRETOR

DE ENGENHARIASeguirá hoie, acompanhado de seus

oficiais, o general Juarez Tavora, comdestino ao norte, onde inspecionará osserviços que lhe sio afetos, tendo-seapresentado ontem ao Ministro.

ATOS MINISTERIAISO ministro resolveu exonerar das fun.'

Coes de secretario do Conselho Superiorde Economia de Guerra, o major Grego»rio Ignez Ardens de Souza; nomeando¦_ra as mesmas funções o oficial deigual posto, Josi Pedro Soares I-ilho.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSPelo Ministro foram deferidos os se-

guintes requerimentos: Arlindo de Sou.za Cabral, Josi Tomai da Silva, NilsonNogueira da Silva, Joio Carlos SsntosMader c Severina Marques Cardoso Leal— indeferidos os de Jnmir de Sá, An-tonio Costa, Felipe Antônio Xavier deBarros, Alexandre Fontuura, Júlio Fer-rctti e Joáo Ferreira da Silva,

DESIGNAÇÃOFoi designado, como assistente mi-

lilar, para freqüentar a clinica Derma-lologica e Sifilograflca da FaculdadeNacional de Medicina sem prejuízo desuas funções no Exercito, o cap. medicoPaulo Paes de Oliveira.

BOLETIM DÕ~PESS0A_Foram publicados no B.I. n." 136, os

Seguintes atos:APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS —

Infantaria Major Nelson da Silva Fei.tal, adido * D.P. — Capts. WsldirTeixeira Góes, em transito — EduardoSimões, por ter dc seguir destino —Engenharia — Coronel Lio Stein Fer-

*Neto, Embaixador Rangel dc Castro e_"_..'zí%ai -. da Iugoslávia. Compareceuk rece»pção oferecida pelo jornalista Os-car de Andrade. Fez-se representar pelo; : r Dtborkna competição levada aeleito pela Sociedade Hipica Brasileira.Esteve em visita ao Q.G. do Núcleoda Divisão Blindada.

«SITAS DO ESTADO MAIOR DOEXERCITO

Oi oficiais da Seção de Mobilização doE-M.E. visitarão hoje das 8 is 11 ho-ras a Fabrica do Andarai.

NA ACADEMIA BRASILEIRA DEMEDICINA MILITAR

O feroeral Marques Porto, presidente_» A.3.M.M.. dará posse, na 4.* feira-r_xrr_«, dia 18 do corrente, is 20,30,-omu, ao novo acadêmico ten. cel. dr.A- irí de Albuquerque Filho que será•raiado pelo acadêmico te. cel. Gene-ics» de Oliveira Ponce.

UNIFORME DO DIAA S.G.M.G. marcou o 5." uniforme

pira o dia IS do corrente.

PauloFilguelras Tavares, dispensa

ADIÇÃO DE OFICIAL ten. cel. decavalaria Serafim Dornelcs Vargas, adi-do á D.P. dt ordem do Ministro.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS —transferencia — Infantaria, do ten.Q.A.O. Álvaro Wandcrlei de Bit. deGuardas para o Gabinete do Ministro —ten. Q.A.O. Manoel Cunha de Oliveiradt 8,» Circunscriçáo de Recrutamentopara a 19.» Delegacia de Rcc. da mes-ma CR.

TRANSFERENCIA SEM EFEITO doten. Q.A.O. Zoiimo Elias da Rochapara 27.* CR.

PERMISSÕES ao Capitio Lysias Bor.ges de C Neves em transito nesta Ca.pitai. Cap. Amilcar de Aquino Gaspar,ten. do Q.A.O. Joio Batista Teixeirae Joio Crisóstomo.Paixão ptra termino dttransito nesta Capital. Passar transitoem São Paulo, ao cap. Armando VilaPitaluga. Em Fortaleza, cap. AntônioGocs Ferreira Filho; em Belo llorizou-te, ten. Jaime Brito Júnior.

Ministério da Marinha

DECRETOS ASSINADOS — NOVA SEDE PARA A CA-PITANIA DE MANAUS — TORNEIO DE VOLIBOLO presidente da Republica assinou de-'

cretos, considerando promovido ao postoet ccmtra almirante o capitio dc mar e•-¦.erra Carlos Mrdosi Chermont e i grt._r_t(ão de segundo sargento o terceiro»arrt->_to Denitcrio Silva, ambos já Ia-1 codas.

RETIFICAÇÃO DE DECRETOFoi retificado o decreto de 1." de

ií ir., de 1951, que considerou promo.v_.i.. aa reserva remunerada, to postode .-• tenente, u segundo tenente Ma-r.ei Leão de Azevedo, nos terrmi dalei. Uf*. psra o fim de considerá-lo pro-zraenrido so citado posto dc primeiro te-creste na forma da lei 288.•NOMEAÇÃO TORNADA SEM EFEITO

Foi tornadu sem efeito o de.rcto deSS dt iantiro'de 1952, que nomeou Ma-lia Beilnz Suikow de Oliveira paraeaijo publico, visio nàu haver tomadoposse dentro do prazo regulamentar.

A CAPITANIA DOS PORTOS DEMANAUS

O ministro dt Mairuha determinou aoComtnd.rrie do 4.° Distrito Naval ai-.-.-.: ir» de c mi-.¦](•¦: 1.1 publica para a©unsarucio de um edificio para a Capita-cia dns Furtos em Manaus e residênciapaia o Capitio dos Portos.

APRESENTAÇÕESApresentaram-se au ministro da Mi-

•-¦-¦-. *» capitães tenentes Jihn An-dtrson Mouro e Vinícius Carvalho, potte**—1 assumido e drixtdo o comtndo d»eaía-sttbmtrinus "Guaiarã"; o caJitáoteuerrrte Roben Csrlos Andrews e o se-piado tenente Paulo Figueira Pamplu-:,. Crrte-Real, por terem assumido eja*s_.flo t> comando do iaça-su^marino*"G-rnlu"; o almirante Gilberto Steppleda Silva, por ter rcciessndo dt EsrolaSuperior dr Guerra; u capitão dc fraga.ta ÍW* ti Grmrs Fernandes por :;c sidopnrneTvit3o e nomeado comtndtme úa_.¦•; fluvial de ladario.

AUDIÊNCIAS. O ministro di Marinha recebeu, era

«ruditrneia, o almirante USN. riancisWTiitrJirad, apresentando o capitio «tfvrsrta - Manuel C. Vincent; os alralrati-tes Ernesto de Aiaulo, Rubens Serelo

2.» PARKO — 1.300 METROS1.» darick, S. Ferreira .. .. SS1" HYDRA. h. D. GonçalV» .. 52

Vencedor, CrS 32,00.Dupla, CrS 22,00.Placés: Or» 14.00 e CrS 12.00.

3.» PAREÔ — 1.400 METROSKs.

lopALUTCHA, A. Cataldl .. 542.0 CAMAPUAN, W. Moaola .. 543.° Dlvana, J. Alves 54

Vencedor. Cr$ 20,00.Dupla, 20,0o.Placés: CrS 12,00 — Cr$ 16,00 e

CrJ 28,00.

Apesar da Incerteza do tempo, o «/Jóquei Clube Brasileiro realizou, nalorde üo ontem, mais uma agrada-vei rouulfio. Um público numerosoe entusiasta compareceu ao hlpò-dromo, ocompunhondo com vivo lu-treéssc o desenrolar das provus pro-gramados,

Com exceção da prova clássica datarde, dlsputadu na grama enchar-cada, a corrldn foi realizada nap.'tíi de areia pesada.

O prêmio "Vieira Souto", provubfislea da reunião, foi gunhn porVigorosa, habilmente conduzida porMurcham. A ganhadora íol escolta-d», <lo longe, por Orejo.

Damos, a seguir o dcsenrqlar téc-nteo daa carreiros.

3.0 PAHEO — 1.400 METROo —CrS 35.000,00.

Ks.1.0 KIELCE, O. Relchel .. .. 543.0 PORTENHA, J. P. Souza .. 543.° OASCONHA, R. Zomudlo .. 54

Vencedor, CrS 59,00,Dupla (13), CrS 34,00.Placé»: Cr» 16,00 — CrS 11,00 e

CrS 14,00.

5.° PAREÔ — 1.400 METROS —CrS 40.000,00.

Ks.1." ARTEIRA, D. Garcia 532.0 GERMINAL, P. Vaz .. .. 55

Vencedor, CrS 32,00.Dupla: (24), CrS 30.00.Placé»: CrS 17.00 e CrS 20,00.

«o PAREÔ — 1.800 METROS —CrS 80.000.00.

K».l.o FOTJGtRE, R. Zomudlo .. 542.0 srDON, C. Moreno .. ..50

Vencedor, CrS 30,00.Dupla: (23), CrS 49.00.Placés: CrS 16,00 e CrS 37,00.

7.0 PAREÔ — 1.400 METROS —CrS 100.000,00 — CLÁSSICO OU-TONO.

Ks.l.o INDÓCIL, J. Carvalho .. .. 582.0 BELLINI, L. Gonzalez .. .. 553.0 ORSINI, R. Zamudlo .. .. 55

Vencedor, CrS 125,00.Dupla: (25), CrS 53,00.Plncés: CrS 31,00 — Crt 13,00 e)

Crt 27,00.

8.0 PAREÔCrt 40.000,00.

1.300 METROS

Ks.565856

l.o ESTOPIM. P. Va_ .. ..2.0 ASTRAL, L. Gonzalez ..3°ERANIO, O. Relchel ..

Vencedor. CrS 22,00.Dupla: (13), CrS 39,00.Placés: Crt 12.00 — Crt 15,00 e

Crt 21.00.

DR. CAPISTRANOCIBDBG1A DA SDBUEZ

Oa-tldc* - Narla — Ua-_a_t&DOC. FAt!. MED.

EU Senador Dantas, «• —9.» - Tcl. 22-8861

RESUMO TÉCNICO1» PAREÔ1.500 metros — CrS 55.000,00.

Ks.l.u — Ravel, F. Irlgoyen . ... 54,2.' Droksar, A. Araújo 5t3,« — Qual, J. Marclinnt 544.° — Marco. O. Ulloa 54

N&o correu: Qucbranto.Diferenças: 3 corpos e 3j4 de

corpo — Tempo: 90" 1J5 — Vence-dor (2) 89.00 — Dupla (12) cri19,00 — Placés: nfto houve — Mo-vlmento do pareô, CrS 709.920.00 —Ravel, 2 Enoa. masculino, cnsta-nho, por Baliram o Radlant Prln-cess, S&o Paulo. Proprietário: StudSeabra. Tratador: J. Zttnlga.

2.e PAREÔ1.400 metros — Cr$ 50.000,00.

Ks1," — Espadaria, D. Ferreira.. 532.'' — Nokota, O. Ulloa 553.» — Ancora, L. Rlgonl 504.° — England, 52, F. Irlgoyen. 5.°— Potatlva, 51, U. Cunha. Nfto cor-reu: Slcrra Madre. Diferenças: 4cotpos c 1]2. Tempo: 84" 4i5. Ven-cedor: (3) — CrS 34,00. Dupla: ..(23) — CrS 46,00. Placés: (3) —CrJ 15,00 —'(2) CrS 16,00. Movi-mento do parco: CrS 1.068.990,00.Eopodana, 3 anos, feminina, tordl-lha, Rosca, por Coromyth o Asúvo,Furana — Proprietário: José Bas-tos Padllha. Tratador: WaldemarCosta.

WlÍ^^^Ê:_

e Arthur Seabra; *s srs. J.-iyme Agulaie Antônio W. Wortington e Gustavo daFonseca Costa.TORNEIO INICIO DE VOLEIBOL NA

MARINHANo torneio inicio retlistdo no glnaslu

do Departamento de Esportes da Ma»rinba, sagrou-se campeã a equipe daFlotilha de Submarinos e vice-campei ado cruzador "Tanrandtré**. •

Os resultados dos jogos foram otseguintes: Cruzador "Tamandarí" »C.I.A.W., ven edor C "Tamandarí"com 2x0; Flotilha de Submarinos »C "Barroso", vencedor Flotilha de Suo.marinos, 2x0; Fcrça de CTS x C "Ta-mandar*", vencedor C "Tamandarí*,2 x 1; Corpo de Fuzileiros Navais xFlotilha de Submsrinos, vencedi.r Floti-lha de Submarinos, 2 x 0; C "Taman.d.-irí" x Flotilha de Submarinos, vence»dor C "Ttmandaré", 2 x 0.. A equipaempei foi integrada pelos capities te-nentes Cismo Prado Ribeiro (capitio),Thales de Barros Freire, Vonede Assad,Gabriel Araújo Bastos, Alfredo Karam,Sidnry Hello Melecchi e Geraldo Nunesda Silva Maia e primeiros tenentes Jn»oBaptistt Torrente G. Pereir». AlfredoEwaldo Rutter Mattos e Lubnmir Bre-zinsVI.

CAMPEONATO DE PRAÇA»No torneio inicio para praças t.igrou»

se cnmrei a equipe do Centro de lns.truçio "Almirante Wnnrlenkolk" e vice-campeã a das Dirrtorias. Os resultadosdos togai fornm: Ccrpo de FuzileirosNavais x Flot;Iht de Suhnitrlnos, ven.

edor Corpo de F. N., 2 rt 0; C. I.A. W. x C "Tamtndari", vencedorC.I.A.W., 2 \0: Força de CTS x C"Birroso", vencedor C "Barroso", 2 »t; Diretorias x Corpo de F.N., vencedorDiretorias. 2 r»l;C.I.A.W. x C "Bar-roso", vencedor C.I.A.W.. 2x0; _i.retorlas x C.I.A.W., 2x0. A equipecampei foi integrada pelos marinhe-r-.Geraldo Corrêa Silva (capitio), &l-valdu de Holtnda, Manoel Pedro Car-doso, Joio Aquino Mrdeiros, José Au.custo dt Silva, Manoel Carvalho dosSantos, Manoel de Jesit» Santos, Seve-rino Ferreira Nunes, George Williamse Antônio Azevedo.

I Ministério da Aeronáutica

AGRADECIMENTOS DO GOVERNO ITALIANOPw motivo do «erviço prestado pclt

f.-rçt Aéiea Brasileira, em atender 10fríiôo O sororro do comandante dotrísistllani>r_ ialiano fGiovanria C" oirV.stTo icrrbpu do *r. FrdeTico -*rrc.i-trui. « se;nin1e telecrtma: "A prontt e^¦"rT-ow intenencio Ha F.A.R. cm re*;-|>e«ia an apelo da nave italiana "Gin.

exrrimo em mme do governo italisni nsmais calorosos agradecimentos. Areitt demnht parte os protestos da mais; altaconisderaçio. (1). Federiro Percalorl.Conselhe:ro da Embalxtils",

SATISFAÇÃO NA CÂMARA DEJUIZ DE FORA\

A propósito da re entr vís'ta reali*a•»ma C", psra urernte transbordo de i ,1a pelo ministr- i cdade de Juiz de

irm »mferTno ronfirmt o alto espirito de . Fura, aonde foi a fim de estudar ts«n-Waríclsde rnrmnna dn« avisrl-Trs bra. J possilvljr.rtes de prav'denciir a exeiui">-»T'S « corM^ui nova proia de ami-tif- e-.'st»n1e entre nos«os doi« p_:.t«.

A V, £..-. t ses y;'?r,50! aviadútes

çio de obris de melhoramcnto.no cam-Po ¦-?#• ni*.u«rt Iftril, n titubr Ha pasíi

Vereadores daquela cidade, o seguintetelegrama: "Camtrt Municipal Juii deFora cima vosscncia cunipr.nicutos in.teresse demonstrado aniplitçàu campopouso desta cidade. Sauaaçoes. AutouiuJosi Sobreira. Presidente Camtrt".

PROMOÇÕES ASSINADASO presidente da Repubuica promoveu,

por merecimento, ao posto de tenentecoronel, o teu. .ei. av. grad. Walmi-yCunde e niaj. av. Loel Miranda e, poi«iitiguidade, u mal. av. Ruthcnio Car-ueiiü da Cunha e graduou no posto dtmaior, o cap. av. Mario FranquelrtSoares.

MfcínBROS "HONOR1S CAUSA" DAFAB

O ministro conferiu o prcmlo "San»tos Dumont" (diplomt c insígnias depiloto "hunoris ctusa" da Força Aérc»Brasileira) ao alferes Olof Ptandi ia-pis, da torça Aérea Chilena c contem,plou com idêntica humenageui o .-.ipr,Benjamin Fernandes y ternaiiues, sen-du-ihe conferido o diploma e Insígnia demecânico "honoris caust" da Força AirtaBrasileira.

PÁSCOA DA AERONÁUTICAA propósito da próxima Patço» do

pessoal da Aeronáutica, que teta lusa,,no próximo sábado, o ministro dirigiuum aviso a todos os órgãos dt FAB, doteor seguinte: "Keall..ir-se-á no dia 2)de junho corrente, is 8 horas, nt Ca.tcdral Metropolitana, Pas.oa des ser-vidures da Aeronáutica.

Recomendo aos srs. diretores e chefetde Serviço que dêem todo o npou ainiciativa e ampla liberdade tos que de-aeiarern tomar parte na cerimonia c pra-ticts preparatórias.

Km clda repuliçio haverá um funcio-nano, que, suo a onentaçio do rcupev.tívo diretur uu chefe, tomará as in.cia.tivas necessárias t realização do ato.

As Unidades e Esttbelecimcmos queitiem Mipaiiuainciite t sua Pisctaí pu.deráu fazer-se representar na Prtscca deque se trata, que abrange todos us or-gtos do Minrstcrin, guzaudu. igualmentr,uas fa ilidiücs aqui recpiucmlauas, onscrvnlores que os reprcscriisrerj".

REUNIÃO DA SUCIEOAD'»; DE Dl-RtITO AERONÁUTICO

Renllzár-se-a, amanhi, is 9 hurai,na seue da Sociedade Brasileira de Dt-reitu Aeronáutico, mais uma reuniãooruinana.

S. JOÃO NO CIUBE DE AERO-NÁUTICA

No dia 2i do corrente terá lugar, nuClube de Aeronáutica, mas nina grandelesta. Das 23 as 3 horas da madrugailiserá realltld- a tradiciuual testa de SaoJoio, que será animada pclt oniuestr»

,tle Gentil Guedes e pur uni coiijumo Vi.pico regional, O Departàpientij Rccre.-,-tivu oferecei á duas lembranças is se-nhoras • sennorlas que se apresentaremcum os tra|es mais originais.

Os sucios que'dcselticni convites p«-ra esta festa üeverio procura-lo» ua íe.cretaria do CluDc. Reservas ce mesn,»poderiio ser feitas ati o i(ia 20.1 Tra-les: ctipira, pisse^ou esportt

AUDIÊNCIA E DESPACHOO ministro re ehría, part despacho, no

seu gabinete, o brlg. Aniiando Pinheirode Andrade, (jjrctor do Pessoal e o cel.Francisco de Oliveira Borges que re«-funtie pelo expeúiente da Diretoria do

• Material e, em audiéneia, o msj. brig.Aialmtr Vie!ra Mtsearenhas, que compa.reeeu aconipsiiludo do cel. av. ClovisTravassos, s quem transmitiu interina,mente o cargo de diretor do Ensino, purter de r»e ausentar do pais; o embai»»tdor Fernando l.rbo; coronel Crstr;dr. Camilo de Menezes, diretor i'o Dc.rarrainenio Naconal de Obras de St;,nesmento, aroiinanfcado do sr. Tcrnao-dj A. <> A-sis, preiideiite do AeroClube da mesma cidade: deputado RuyPassos e brig. Ivo Borges, tomandin-ÍC .: ;.* ;.;;a .'.«;:..

3« PAREÔ1.400 metros — Cr$ 50.000,00.

Ks.i.i — Kayak, P. Irlgoyen M2.* — Oceanus, O. Ulloa 543." — Ipojucan, L. Dlaz 53

4.0 — Caju, E. Castlllo 54. 6." —Impoluto, U. Cunho 54. 7.° —Rlolto, D. Ferreira 54. Diferenças:

corpos e 4 corpos — Tempo: 89"5 — Vencedor: (6) — CrS 22,00 —

Dupla (24) — CrS 23.00 — Pineis:(0) — CrS 14,00 — (2) — CrS 15,00

Movimento do pAreo: CrS 1.194,00. CrS 300,00 — Kayak, 2anos, masculino, Alazão, por Fe-Ucttatlon e Kopals, Rflo Paulo. Pro-prletArlo: Stud Seabra. Tratador:J. Zunlga.

4° PAREO1.500 metros — Cr$ 30.000.00.

Ks.1.» — My Lord — J. Marchant 582.° — Attacker — R. Martins .. 433." — Vlslgodo — J. Graça .... 52

4.0 — Karlb — I. Pinheiro, 58.Nilo correram: Reuno, Pantuflo,Bcorfece e Hoiage. Diferenças: lcorpo e 3 corpos — Tepo: 97" 2|3.

Vencedor: (3) — CrS 11.00 —Dupla (12) — CrS 18.00 — Placés:nSo houve — Movimento do pareô:CrS 1.141.360.00. — My Lord, 3ano», masculino, castanho, porHunster'» Moon e My Bcauty, SSoPaulo. Proprietário: Stud Itatupan.Tratador: Alcides Morales.

5.» PAREO1.20o metros — Cr? 45.000,00.

Ks.l.o — 8otgon — L. Rlgonl .... 582.» — Parnaso — A. Rosa 5*3.° — -sostro — E. Vieira .... 55

4.» — Submarino — L. Dlaa, 30.S.o — Arouca — R. Martins, 51.6.° — Paudo — J. Marchant, 54.70 — Agttui — O. Cunho. 55. i.'

Dolano — J. Santos, 55. NftoeotTeu. Egll. Diferenças: 112 cor-p> e 1*corpo. Tempo: 77 415. Ven»cedor: (1) — CrS 33.00. Duplo (17)

CrS 20.00 — Placís: (1) CrS 13.00(2) — CrS 22,00 — (6) CrS 6500.Movimento do parco: CrS 1.678.270,00 — Salgnon, 3 ano»,masculino, castanho, por Secreto cGolnodrlna. Rio de Janeiro. Pro-prletárlo: Euvaldo Lodi. Tratador-C. Pereira.

6.o PARE O1.40o me{ros — Cr$ 50.000,00. —

1.» — Anne of England, F. Irl-goyen 3*

2. — Ilvada. L. Dlaz 5*.3."1 — Ortita. O. Ulloa 34

40 _ Quercla, 54 — E. Castlllo.S.o — Beleza, 54. A. Rlbos. 6." —Ibarra, 54. U. Cunha. Nfto corre-ram: Queima, Coresse e Bruma Ve-lo?. Diferenças: cabeça e 3 corpos.cTmpo: 91" 2'5. — Vencedor: (1) --CrS 29,00. — Duplo: (14) — CrS .-13,00. --Placís: (1) — CrS 10.00 -(7) CrS 10,00. Movimento do pa-rco: CrS 1.327.260.00 Anne of En-gl&nd. 2 anos, feminino, castanhopor Fellcltotlon e Anne Cllfford.Sfto Poulo. Proprietário: Stud Sea-bra. Trotodor: J. Zunlga.

7.» PAREO1.40O metros — CrS 30.000,00 —

(Bettlnq).l.c — Vibrante. J. Tlnoco .... 502.» — Formigo. L. Rlponl i?3* - crolttthéo. J. Barfflca .. 52

4.0 — Normallsto — J. Costa,,52.5.0 — Mltene — A. Ribas. 52. "í"

Ala-Solo — J. Graça, 52. 7.» —Bizarro — C. Callerl 50. 8.0 — TiaVlna — U. Cunho 52. 9." — Sar.ibela — E. Castlllo 56. 9.° — Boü.Dourada — R. Freltos. 52. Nfto cor-reu: Polonlosc. Diferenças: 4 cor-pos o 1!2 torno. Temno: 91" 3'5 —Vencedor: (9) CrS 36.50 — Dupla;(24) — CrS 35.50 — Plncês: (9) —Cr» 14.00 — (4) CrS 12 00 — (1) --Cri 14.00. Movimento doporeo: CrS1.645.570.00. — Vibrante. 5 nnos,fem'nlno .Castanho, por Vlhoron eGlpny. Rio Grande do Sul. Pro-prletArlo: W°lrlemlro Gomes deOlivclrn. Tratador: o proprietário.

t.- PARRO1 80(1. metros — PrMnlo "Vlelrj»

anulo" — Cr$ 100.000,00 — (Rettlng).

Ksl.» — Vigorosa. J. Marchant .... 502 0 _. orrjn O. Maredo 623.u _ H"'l Cet. I.. D'oz 57

4.0 _ píer do Sol. E. Castro, «o5" — Cttr-n-ih. F. Irlgoyen 57. fl.**

H^rocMndc. D. Mcre'ra, 50. 7."Nlx. O. Ulloa. 60. no _ A'tn»

tnlsn, A. Flbni, d0. Nfto oerreu-H'clê. DUerençns: 5 cornos e 4 «r-poc — Temno: 117" 4'5 — Vencedor (51 — OrS 2'.00 — Ditoin (34>

CrS PtOO — P»'r<>8: '(Si - f-'-ic.cn — (li Crs 29.50 — (4) — Cr*>"2 rm _ Movimento po parco: Crsl "40.330,00 — VI((OrO'n 3 »n'-s fé":rpln'nn. nstsnho, jor Vlborn fMnndnk. Rio Grand" rto Sul Pro»nrlofHrlo: Stud Verrtp e Prato.Tratador: Salvador Antonuclo.

66A semana que passou"(W. LEAL)

A maratona turflsta que se Iniciou com a reunllo noturna de4.»-íclrn, continuou com a corrida na Serra (movimento de CrS2.239.540,00), a sabatina na Gávea, tendo como tato culminante amorte do Aviador (colapso) em plena rala quando dominava acorrido e no domingo tivemos uma Vlgoroaa dominando as adver-Mirins com o Marchant fazendo alarde de classe, laureando-se noClássico Vieira Souto.

Luiz Rlgonl continuo em marcha acelerada em busca do penta»campeonato (fato Inédito em nosso turfe) daa estatísticas, pois Jatotalizou 37 vitórias, estando somente 12 menos que o Emlgdlo Cos-tlllo. \"Pancho" Irlgoyen foi o herôl da domlnguelra com 3 lindas vi-tórloa com Ravel. Knial; e Anne of England, todo» do Stud Seobra.Castlllo conseguiu umn único vitória com Polln na rcunifio no-turno, e neste passo, adeus estatística...

O Fernando "Charuto" Pereira Schnelder tev» fio sábado a sa»tlsfaçfto de ver no alto do plncard tuna dobradinha formada pelosseus pensionistas Joio e Jnvanes (o Joio é o "eníant gaté" do Fer-miudinho e do Robertlnho, que são as duas Jolas do Fernando P.Schnelder).

Aliás por falar em Fernando Schnelder, í Justo quo »e diga quedá gosto ver o cuidado com que sfto tratados oa animais que «tftosob a sua responsabilidade.

Domingo pela manhã, quando lamo» aalndo do Stud do Schnet.der, encontramos o dr. Morales com o qual mantivemos demorariapolestra. O dr. Morales 6 um verd»delro "gentleman". bo« con-versa, simpatia Irradiante e sobretudo sinceridade cm suas afirma»ções.

Pedimos sua oplnlfto sobre o Juan Marchant e o dr. Morales de-gremente nos contou foto» diversos relacionado» com o Jóquei emquestão.

Coutou-nos uma passagetft Interessante na vida do Marchant;"Certa ocaslfto opareceu no prado Chileno um "plbe" que desejavalnlclor-se na difícil arte de dirigir cavalos de corridas.

Existiam nesta época vários glnetes de nomeada • o "plbe"neste mesmo ano sagrou-se vencedor da» estatísticas.

Sobem quem era o "plbe"? Era o Juan Marchant...Desta dota em diante, tornou-se Marchant o maior doa Jóqueis

do Chile e quiçá da América do Sul.Outro fato digno de nota 6 o cuidado com que o Marchnnv trata

dos seus 11 lrmaoa menores, todos educados,e dirigidos por ele.No oplnlfto do dr. Morales, Marchant "es lo papá de loa glnetea

chilenos de acá e de allá".Seguimos trabalhando à tarde no hlpódromo e a corrida Ia

descnrolando-se com um tempo frio e uma garoa irritante.HuMio com o Jobel Tlnoco fazendo posiçáo encerrou a mara-

tona turflsta da semana que passou e que deixou multa gente semdinheiro o multa gente com bastante vontade de gastar dinheiro, i

Para a semana tem mais... \"*S/'N**'^»'N/S/V*,-''^'''V^'^»^^

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____ XSrÍi__B __l___Í_lÉil ____s_^^i#?#5K^g^^M^WjjM^i^^r&MSW^i .'. : Wt^ijrS^i>a»•^>%»,;y^l»ff:jy^^•^^¦^u-R.-i^-ftSgO-^ ______-__B__.-3CSS!C4noW_^_f___lg^^^^wcaBaMijaHl^^B^ < '___BSk9s___5^__^^^%c-S

symÊÊàMÊmm MWÉÈÊmÉMm: 1^I^^_^_^_»___ctÍ __JH_H______Í * SISr^^i_^S^^____ir^_S$$

- __ifM-WÍIB^P: :>--i *í íssí.^, N\í Ss S ^ §M s\}^ ò. ^_____ra_8___S-S_:!_

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_t_rP! 1 * v^*l_

A VITORIA DE VIGOROSA NO "VIEIRA SOUTO" — Nos fia-grantes acima, vemos a defensora do "Stud" Verde e Preto, ao vol-tar _ repesagem após o seu cômodo triunfo, e, ao cruzar o "espelho"^^^^^ contida pelo Marchant.

A madrugada de ontem na GáveaENTRE OS ANIMAIS QUE ESTI-VERAM "TRABALHANDO" ONTEM,PELA MANHA. FORAM ANOTADOSOS SEGUINTES:

QUEJIDO — Lad. — 1.800em

ILUMINADA — O. Macedo1.200 em

ROCHESTER — E. Castlllo1.000 em

FELINO — R. Martins —era

ACCORDEON — J. Souza1.3C0 em .. .. t. ..

OISTRIA — O. Macedo —1.3"0 em

URUCANIA — L. Coelho —1.300 em 85"2/5

BISOSO — L. Rlgonl —1.300 em

MARSHALL — H. Oliveira1.600 em ..*

ALVAJADA — A. Portllho1.400 em

LOBELTA — I. Pinheiro —1.300 em

CATÃO — R. Filho e Eô-NIO — E. Castlllo —2.040 em .. 139"3/3e a última milhaommarcnndo poro os ultl-mos 1,000 metros . ..

RIECK — L. Rlsonl —2.400 em(com os seguinte» par-ciais): i.os 1.000 em ..l.°» 1.400 eml.a volta em 2.» volta rm última milha em .. ,.o últimos í.nao em ..

C. G. T. — Lati. — 1.300

115

80"

63"l/5

68"

84"

85"2/5

85"

105"

94"l/3

86"

109**

6_"2,'S

163"

72"1/J97"4/3

131"13«"1C4"65"l/5

9P PAREOKs.

1.400 metros — Cr$ 35.000,00 --(nettlns).1." — Itt"\n-í — .1. Tin'»»'» ,.;. 5"2J — Irresistível — J. Graça .. 543n _ tf'„»p _ L Rlgonl 56

4° — Incendl*rlo — F. Irígoron56. 5." — Don Euvaldo — R. Ur-i".;in, ;i. 6." — _-;-,_ Z::__..:Ii .-

O r Tnmrrr'ir»

tm-Wmi,«W»»»«»»*WWW»w»WA

Tô-üc* •BniiHar a«

' tratament*I» aWtla • nas amtfett-çétfc

'" •" ~ ~i mr rii^njoruiUa-f.''

E .Castlllo. $4. 7.o _ arumVte -C Callerl, 50. 8.° — Cabo Frio —U Cunha, 50. Nfto correu:. Altn-mlsa. Dlfercnços: 4 corpo» e 3corpos — T»—mpo: 89" 2'5 — V»ncedor: (2) C"S 24 30 - Dupta ("li'— CrS 118.00. Pmces: (3) _ cs15 00 — (51 — Cr3 43.50 - Mo»l-menet do parco :Cr«t 1 ."76 100.00 —Ituano, masculino, torcillho, 5 »not><-i Pir-eTo « J'at'b«. f*i»o PauloProprirWrlo :fitud América. Tra**-dor: Nelson Gomes.

Movimento ds aportas: CrS -»)? 4-2.201.00. Concursos: CrS

'.',354.100,00. Movimento geral: CrSi:.—.onco.

emFRUTUOSO - A. Arcujò1.400 emGAIO — N. Motta e OLA-

DIO — M. Rafael —1 200 (ganhou Galo)ern

HERVAL - l. Dloz'eGOOD SPORT — P.Coelho — 1.400 em ..

TORIBio - a. Rlbaa —2.040 .(carrelrfio) em ..DOGLIGHT - C. Callerl1300 em

ESTALO - A. Brltto -1.400 em

DEW peari, _ i. pinheiro1.300 emCONTRABANDA — I. Pi-

nheiro — 1.300 em ..GHDINHA — L. Meszaro»1500 emGATn.LO — J. Tlnoco —

2.401 em .. ,; .. ..2.400 em(com oa seguintes par-ciai»): i.<_ j.ooo em ..l°a 1.600 eml.°» 2.040 emúltimos 2.T40 em .. ..última milha em .. ..

JAIPO - I., .celho —1.400 (multo suave)era

HAT.FP.wnr - M. Chln-no e GAT FOX — H.Alves — 1.200 (venceuHalfnennv) em

FAROt.wiA - w. Andrade1.300 em

PI"

80-

92"

150"

84-1/3

94"2/«r

86"2/3

86"2/3

104"

160"160"2/3

71"109"137"132"2/3102"2/S

CITOR — R, Filhoem ., 1.400

EL 8IROCCO - O. Macedo— 1.300 em

07"

81"

90"

94"

96"

.Conrlul na H.a pag.)

SESSÃO REALIZADA OhTEHPELOS COMISSÁRIOS DE

CORRIDASFORAM TOMADAS AS ÊSGrjTvTES RESOLUÇÕES:

a) — a vista da solIcltaçSo _,starter, chamar a atençío d» trata.dores de Alvor. Alvlno. Eu_»JPrlnce, Oreja, Agual. Arouca, i_cj.go e Altamlsa. sendo est» ú'.t!_;*pela derradeira vez, sobre a loiccllldade destes animais:

b) — só permitir novamente «Inscrlçfto do» animais Plrajm Mi.Jurujuba e Bo!» Azul apés parec,.favorável do vetcrtnárlo io .'cct-iClub Brasileiro;

c) — suspender por dua» tu cer.ridas o aprendiz Roberto Mi.r-.__»por uma (l) o Jóquei _a'.-s M»i.\r:je o aprendiz Alberto Dorneli-s, tõ.do» por Infração do ar..:;-} 135' ,.,Código (prejudicar o» competloc,res). montando os »n__su DtíU.Lumen e Caorí: *

d) — multar em CrS SOO CO, .aprendi» Roberto Martins: un' r_»500,00 o Jóquei Luiz Rtgor.t: ta CrJ400,00 o Jóquei Juan M»rcflsní « ^CrS 200,00. o» Jóquei» Dcmlnjc» ftt-relra, Arthur Araújo. Re_r__r.o -,Freitas Filho e Jobel T.ncco • c,aprendizes Daniel Silva e J»rerra»Bafflca, todos por lnfraçie do tre.go 156 do Código (desvio d? i!_bj<jmontando os animais — ;. : •'Espumoso e Attacker —, FtlsíT!mento. Ornei, Espadana. :-<•¦-Chumbo. Vibrante. ?.'¦»- . .,1lathéa, respectivamente:

e) — multar em CrS IO) 00, o ••<quel Lula Dlaz, piloto de açi;. Cruda por infraçfto do artigo 145 da Cí.dl.to (perda de bonet):

f) — multar em Cri 100.00. o Ja.quel Juan Marchant. piloto do aí_.mal Qual!, de acordo co:n '"¦ taartigo 180 do Códljo e per taín-.ido artigo 140 (nío ter completida -percurso da apresentação):

g) — ordenar o piç._-.»_to e-»primloa dos corridas de 7 e 8 í--»mês.

Resolveu outrossim:Esclarecer que a morte ás »_;.

mal Aviador íol d.»vlfia a Doa e_icope cardíaca, de acordo cen». o !i.«do da autópsia fornecido pelo '.'•-..rlnftrto Oficial do Jockey c:.b En.illelro;

Tomar público qu» d'or»T__te 14Inscrições lerio encerradas no cs.mo horArio (12 horas) na VUa Ei.pica e nests Secretaria is 13 ton*

Para efeito do artigo 108 do C4»digo considerar o quarto lugar ee»mo colocação. O rtítrldo »r_rstem a aegulnte redação: Ta »_;.mal poderá ser Inscrito bo r_l___aem duas provas de uma mesat» ecr»rida. só podendo, porém. düp-Ur 1segunda delas se havendo tcsir-tparto na primeira, tlvtr cbtlía ca-locação".

JOCKEY CLUB DE PEIRÓPOUSESTEVE REUNIDA A COMI5SIODICORRIDAS — CASSADA A "tn:-CULA DO APRENDIZ KOB-SIOMARTINS — RESOLUÇOE5 TOOU-DAS PELO ÓRGÃO ItCVICO DOJOCKEY CLUB DE PETRÔPOL» El

SUA REUNIÃO DE ANTEOSTDIA) — Multar em CrS 10*00 íct-3

cruzeiros) os aprendizes P. Tarsose O. Palermo, por checarem, atm».dos para montarem. respect:7a=t_.te. Islecha e Jambo;

B) — Suspender, por trr.i (*.*;corrida os aprendizes L. Ltc_. J.Costa, P. Tavares. J. Mar:r_» e Sf.Chlrtno. por prejudlcsrerr. c* ccr_»petldore... montando ce anlsaXLoira, Gold Mald, Blue Dcta_t «Luxuosa;

O — Cassar s matricula do »•prendlst Roberto Martins, por tos*"clpllna;

D) — Multar em CrS 100,00 íctscruzeiros) o treinador Esterjn Pe»relra Filho, por nfto ter ipreeeao»do a farda do animal Calapo;

E) — Avisar aos S-s. proprteU*»e^ treinadores que nfto serie pertí-tidas ns inscrições de aiümal» ps-"*as corridas no "Hlpódromo de Cer»rios", sem a apreaer.taçlo fies cer»tlflcados do Stud Boei B.-a»l!e_t\na conformidade do Art. 4-5 do Se»gulamento em vigor:

F) — Determinar que. doravante,pagarfio. obrigatoriamente, a ts*»crlçáo de 2*^ sobre o valor do pre»mio. todos os animais cujo? TCT»falts" forem declarados, eiceçl»daqueles que forem ret*.r=ícj cc»respectivos páreos por crd;_t áo ss>viço de Veterinftrta:

G) — Ordenar o pagameaíJ fi»prêmios da rcunifto de 12 de Jaat*de 1932.~0

QUE VArPELO TURFE~Eità sendo esperado em r.rys» cs-

pitai, o cavalo Mantuano. sdctttt»do na Argentina pelo "Stud'* As*-rica. Esse animal disputara ss pra-vas da temporada Interr.tctossl tfcará aos culdadce de Nelson Co»mes.

tn .Procedente do Sul. chegou a Câ»

vea o cavalo Pancromatico. que d«*fenderi, no Oftvea. as ecres d» 1*»au»t* do "Stud" Bahia.

Dentro em breve deverá eistres:na GAvea.

XXXProcedente da Arpenttna cies*-"»1

ao Paraná um lote de a.itti»^ a ftede tomar parte na» reunlíes ¦»turfe local. Esses parelh-lrcs V.-n-»consignados ao Jocke? Club dc •**raná.

XXXRetornou ao Urus-uav o «vs-e

Dlnkle. que velo ao Brasil d^-jc»1-o G. P. Sfto Paulo. e. que. de sear-do com o desejo de «eus r-sr^3*-vele. C:Teria disputar o G. P- ""^¦11".

Concursos do Jockey Club*>

Resultado dos concursos da tarde de anteontemBOLO SIMPLES

ganhador, com 8 pontos BOLO DUPLO

ganhadores com 15 pontos Cr$ 10 894.1»BETTING ITAMA1ÍATI114 ganhadores ...". CrS 227.00

S.433.00

í BETTING DUPLO. ganhadores CrS 16 179-00 j

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PELA TERCEIRA VEZ - Amanhã, no "Colosso do Maracanã", estarão empenhadas pela terceira vezem renhida porfia, os quadros do Wilson Sons F. Ce do Tamoio E. C, de Cabo Frio. A delegação fiu-

minense deverá chegar a nossa capital para este embate, na tarde de hoje

UM APITO COLOCOU 0 ARBITRO Ea.mvmma isp^mawarANO XI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 17 de junho de 1952 NUM. 3.331

"Show-Revista A MawM"»*i»'NAAA»^^í-VN<»\»NA<«^AA/V>art •^a*atlat\***a*\!**Wt&Aai*»+*t**ik**\rkA

Sábado próx'mo, serfto reiniciadas as atividades do famo- !so elenco do "Show Revista A MANHA", com o grandioso es.petáculo a ser realizado na sede do Manufatura Nacional dePorcelana F. O,, durante o transcurso da fosta Junina queaquele clube levará a efeito em aeu recinto social. Os artistasqiie tomaráo parte «neste espetáculo, terão que submeter-se aensaio na sexta-feira vindoura e sfto os seguintes: Ruben Bran-dfto, Daniel Gonzales, Marina Lara, Hugo Ramos, Silveírlnha,Damar de Carvalho, Isabel Silva, Slney Más, Paulo Ramil, Bar-lios Geraldi. Conjunto "Rio Ritlmo" e Marly Brasil, O ensaiolera como local n sede do Catete F. O., a rua Catulo Cearense83, no Engenho de Dentro. Além desses estáo convocados maisos seguintes: Olglnell, Estelinha Braga, Mayosete de Almeida,Ruth. Marly, Mires, Qlecyr, Dlrce, Wllma, Amauri e os seguin.tes dirigentes: Antônio do Almeida. Felipe Trota AntônioMoura da Silva e Jorge EmioVo.

VNfSAf ^^»^\^^-»t^A^VVWV¦*«»¦^%llVV*^V^»*^^.^V

Na reunião de ontem, à noite, na Federação Me-rropolitana do Futebol, ficou resolvido que os jogosfinais da "Taça Carlos Martins da Rocha" serão rcali-xados nos próximos dias 21, 25 e 29 do corrente mês.

Não loi 12 x 1Ontom, estiveram em nossa rctla-

çao. oa »r». Orlando Antunes Pe-reira e Egbcrto Machadq, reapectl-vnmento dirotor de esportes a secre-tárlo do Continental F. C, daricdado quo, nos pediram para ra»Mflcar o noticiário publicado emuoaao matutino, no qual, dizíamosque aquela clube foi, derrotado pc-lo Piraquara pel» contagem de12x1. mirante a palestra, aquelesdesportistas noa fizeram ver quea contagem da derrota de seuciuiio frente ao grêmio do RolandoRodrigues, foi, ao contrário do pu»hllcado, de Oxl...

& A terceira "rodada" de certametmadortsta. realizada domingo tu»tlmo, ofereceu aspectos dos mal»interessantes, pela mcxlmenuçio eentusiasmo com que ae caractettaa»ram diversos encontras, principal-mente aqueles cm que oa liderori>3 três séries e Alveram en ceio-Na série "Urbana"*. Teriricou-»e avitoria do Nota América sobre oDramático, resultado que -velo co-locar o Sampaio e o AUUa »— Igual-dada de condições, na ponta databela. Ma série -Sub-JriJina" osdeis lideres. Manufatura e Cnldcsde Ricardo, mantiveram bem seus

Manteve a liderançaNa cancha do Centro Esportivo

do Amadores, na manha* do riltl-mo domingo, prosseguiu o inferes-santa certame Intor-clubei amado-ristas da Cavalcnntl, terminando asduas pelejns, com os seguintes re-sultadoa: Juventude 1 x Nacional 0a licninc Jr. 0 x Eldorado 0. Nomesmo local, prosseguir» po pro-xtmo domingo, aquele campeonato,rom os seguinte» Jogos: Juventudex Flamenguinho e Eldorado e Na-cional.

Espofte t o campeão Jo "Duadrangulâr"levou o titulo nor ler maior !:a/am'se 8fl wvúpm <fc Tupinam-*vi-/h v iiiuiu [íoi ici maiui bás fl d(J EsportC( triunfando és.

saldo de "goals" que

JUIZ DE FORA, 15 — (DeMário Heleno, especial para aAsapress) — Encerrou-se. na tar-de de hoje, no Estádio do Tupy,n Torneio Quadrangular, do qualparticiparam a5 equipes locais doTupy, Esporte Tuplnambás e oBotafogo, do Rio de Janeiro.

Na peleja preliminar, defron-

ta último pela contagem de 2x0,goals do mela-dlreita Nery, naotapa complementar.

Dois Jogadores foram expulsospelo Jui** Gilberto Gato. Forameles; Gabriel, do Esporte e SI-nhô, do Tupinambas.

As duas equipes formaram as-«Jm:

TUPINAMBAS — Payio, Tlm-binpa e Canhoto; Amaral, De»neure e Adair; Maneco, Dllton,Zú (Jofio Pinto"!, 8lnhô e Ganho-tinha (Tuzlnho).

A Portuguesa iniciou levando(Conçlusío da W.» pájr.)-W-Wfe.tuwooiía o -j. lessBASpjAi

BtDUl 0*811 IU38H1U03 'tJ Ollb B.t*faduiBAiiòaojsa as smiadB 'sopunio-IWB8dp 'souwauwuo so oiuunb-ua '9nbn,B o jopuòtiaurü aaduiasa flpj9A-ojqn.t •apa-ma-j".-» u aui-j|j as--3iiuijiiBj\i -op-ajá-iiB asso;RIBUI OÇU 3.10053 O *DJ0qUl9 'OOSBAop oçònpo-d bu «-.toi-iauí 9Anoijogu sbh -opuimioo o cjud amu-P3 opuB-jua a *jp.tanbsa-B-mod*•» B4BCI JIUJ9PV OpiIBSSBd 'S01UBSra esperado e se desenhara sen-nacional, mas que na realidadenão passou de um espetáculo téc-nlcamente comum, por vezes atémedíocre, chegou ao seu ponto•final com o "placarei" acusandoa vitória indiscutível da Portu-guesa de Desportos por 4x2,OS «ASTROS» DO

EMBATEConjuntivamente, a Portugue-

t a se apresentou multo bem, apa-recendo como seus principais va-lores individuais Santos, Nena eBrandaozinho na defesa e Pinga,Simões, no ataque, seguidos deperto por Renato e Julinho, sen-cio que o grande ponteiro direitoesteve aquém das suas reais pos-íibilidades.

O Vasco poderia ter melhorforte, se tivesse contado com umadefesa capaz, Mas, desta, ape-•nas o médio Jorge demonstroucerta regularidade. E com Ma.sieça excessivamente recuado,ajudando a defesa, Ipojucan raul»»o moroso e os dois ponteiro»,praticamente anulados, ficouAdemir sozinho a lutar contraa sólida defesa «lusa". Portan-tn, logicamente ünnrjs-si»-'*' uminsultado melhor.NAO CHEGOU A

PREJUDICARO árbitro inglês Sidney Jon.

nes, recém contratado pela Fe-deraçao Metropolitana, íez sua

estréia corif **•; ratíriírcttó^ ,masnao -agradou. Embora ¦¦'tm' -pre-judlcar dellberadamente a esteou • àquele bando< mostrou-seigual a muitos dos aeu» compa-triotas que aqui têm apitado.A RENDA E OS QUADROS

A arrecadação, oompensadora,somou CrS 583,442.00. As duasequipes estiveram formadas pe-los seguintes elementos:

PORTUGUESA DE DESPOR-TOS — Muca — Nena e Noro»nha — Santos — Brandaozlnhoe Ceei (Manduco) — Julinho —Renato — Níninho — Pinga eSimao.

VASCO DA GAMA - Ernani- Belllni e Wilson — Lola —Eli e Tor(?e — Priaça — Maneca—¦ Ademir (Edmur) — Ipojucane Jansen (Ademir).

ESPORTRE — Marron. Wal-ter e Mareio; Gabriel, Joca. Pe-dro; Rubem (Walter), Nery, PI-rilo, Douglas o Tomazlnho.BOTAFOGO, 2 X TUPY 1

Na peleja principal, o Botafogotriunfou «Abre o Tupy, por 2xl,com tentos de Paraguaio a Ze-zinho para o alvl-negro cariocae Gardero para o Tupy.

O Botafogo formou com Gli-son, Gerion e Santos: Ara-ty, Ruarlnho e Richard; Pa-raguaio, Geraldo, Dlno, Zezlnhoe Bragulnha (Jayme).

TUPY ~ Barbosa, Jorge e Do-mlcio; Pelosl, Silvio e Zé do Cor-reio; Cotoco, Isalas, Adinho,Gardero e Vistrlnho.

Funolonou na arbitragem Pe-dro Fonseca Mota, com regular

A arrecadação da rodada dehoje, somou ft Importância de Cr$55.228, O Torneio Quadrangular,terminou com o Esporte e o Bo-táfogo, na liderança, com umponto perdido, mas foi considerado o Esporte, campeão do Tor-nelo Quadrangular, em cons*-quéncla de possuir maior saldo degoals do que o Botafogo.

A partida entre o Oposição e o An:hista esteve interrompida durante27 minutos — Leônidas fcugembní se viu em "palpcs de aranha" —Sampaio, Afilia, Manufatura, Unidos de Ricardo, Oriente e Realengo, oslideres do certame amadorisla — "Artilharias" e defesas menos vazadas

TA» "k mwCom oa resultado» da terceira

"rodada". • sltuacAo des noa-«oa eempanbtl-rco no cinam»de prof-nóaticcs sobre aa pelejasdo campeonato amadoxtaia paa»

, sou a ser a seguinte:í 1.° A. Almeida 4 — 31; 2.° Aroldo BoqU&cío .. 2 — 21i 3.» JuUo :t-:ia 1 — Mi 4.o Irloia Delgado .... : — :-,

Derrotado o Marte F. (.Domingo filílmo. era aua praçads esporte**, a equipe ttoa "li Ter»

rlvets F. C." ¦>':¦.-¦:-: '.;:--.- soforte quadro do Uarte F. C. ou-tro sI^ntrtcatlTt) tttaiifo, batendoaeu adversirto pelo escere de 3x0.t«ntoa marcado* per Mlsutl 3 eBatlatn 1. A equipe local nlo teredifirulciíde» neau ritArla. tato por.que aeu adrereitto -"-¦ crereceur*slatêncla alguma para Imprimiruma reacaa delxando-ae dominarem todo dea-nrotar do "matrh"". Oquadro Tencedor formou com:

Jaime- tCíaudeei): Lodo » Ar-mando; Pino. Jorge e Sebasüto;Ratlsta, Ptrtqnito. Uigurl. Jair eNelson (Blr* I*. . N« partida pre-liminar os aselranta» lotai* eonae»uulrirn ap-ruáJ trtunio d* -.1.

postos, derrotando seus antagonls-tas. Na aerie "llurar. o Realengo,lmposdo-se eaprtaaiTamcnte ao Cru-¦eelro, continuou na Udcranca. aolado do Oriente.TOTCLTO EM SILVA XAVIER!

A peleja eotre o Oposição a oAnchleta foi daa mala morlmen-tadas, da terceira "rodada"", lm-Gaimcnt«. houve uma aoienldsaedas mais expresalraa. tendo a dl»retorla do Oposição homenageado oAnchleta, que no dia l.o do cor-rente completou mal» um ano daprollsua existência. A Madrinha doclube de CarUto de OlWelr* ofe-receu uma "corbeiue- de flore* na-turala do rubro-negro d* Anchle|a.A{Tadrcendo. falaram em noma dohemenageado. aeu presidente a o"piayer" Bllé. A partida tranacor»reu animada *t« os 25 mmutoa.com superioridade nas. ações parpane do Anchleta, qua veneia port x 0, tento consignado por Jar»bas. ao passar por tres defensorescontrárloi. Num ataque do Opo.si cio .ouviu-se um apito, partidoCa um assistente. O zagueiro Ari.confuso, segurou a pelota com asduas mios. assinalando o árbitrotnecntlnentl, a penalidade máxima.Os componentes da equipe do An»ohiei*. tendo á frente o "captaln"Blle, fizeram sentir ao apltador omotivo do gesto do saguelro aoprender a bola: retificando »'i»rnarcaç&o. Leonldas Rougemont re»•olveu náo dar mala o "penalty".?"*¦•'¦ desespero dos atletas do Opo»siçáo, que passaram a cercar o sr-bitro. sendo que Tiáo e Orlandochegaram a gritar com o dlrtgcntada partida. Usando d» um ardil, o

LIVRO DE OCORRÊNCIASCORRIDA VT. tABADO

Atallba Uoretra rcmunleoa qu*o seu pupilo TBeorihllo nlo rorrve-pendeu ao esperado, pois, savU-sapreparado muito bem para esta cor-rtda. Adiantou, aleda. qu* va! uu-crave-lo para a ',¦:¦•-.:—-. reimiao,acreditando que o mesmo reaha aproduzir atuação Cm acordo cosi osau estado.

Waldemar Costa, tntadrr d»Kglno. tnformtru qua o sei pupuonio correspondeu ao «aperade. apa»aar d* ler trabalhado eom cena ' ;-posicio. Acrescentou, ainda, que eo»sua prdxtma *t<uiçia aquele aeupensionista dever* prodezir carrelr*bem melhor.

Raul ":'-'.-'. piloto dç ReTeur.informou oue> no dtreUo. o im «>clusldo vinha a* atirando para de»tro, a qu* nfto permitiu *o dada»rante dar-lh* dlreçfto mais prtcit*.

CORRIDA DE POMlSr.nJusn Warchant «oaunlcou qu*

no »UinhBn:e&to * sua oondutiaaQualma forçou as etatas. razfta pelaqual o daclarsEta fal atirado ao so»to. o qu* também resultourtda égua disparar.

A MADRUGADA DE ONTEM,NA GÁVEA

(Continuaçío da IO.» -pá*;.)HAITE-1A — D. fVrrelra

l.SOO (multo sua»vel em joJ"FALCÃO — P- Coelho —e GOLD DRBAM — L.Dias — 1.400 em .. P3"I 5

PRESIDENTE — E. CastUlo1600 em lM*4/a

OSCULO -- j. Ar*u]o —1.400 *m WUi

catwa — i. Pinheiro —1.400 em 82**

MASTER BOB — D. Morei-ra — 1.200 em 8f*

resno .— J. -Uauhant -—..-..,2.040 ^em, » .„..^ 137-.VJe a últtra» mrris* em ..' íca-j s

AlORÜAJaV--»íi> IAd. i-. '•*1.5*0» t«-

REQt-ESTRADO — A. RI-bas — 1.400 *m .. .. 98-

PLATINA — J. MarchantJ.0W em nyj/scom • ultima milhaem lOS-3,'3

A. AUlso «4"J/5

a rert- EGREGIODS —I — 1.400 em

Resultados ú% jogosnos Estados

Foram os segoiintei os resulta-dos dos jogos nos Estados:EM BOTUCATU ( S. Paulo)

Canto do Rio, 4 x Ferrovlér.o,3;EM PADUA (E. do Rio)

Botafogo (misto), 2 x Paduano,0;EM MACEIÓ'

Brasil, 2 x Auto Esporte, 0;EM FORTALEZA

Fortaleza, 4 x Auto Esporte, 1EM MANAUS

Fast Club. 2 x Atlético. 2;EM CORDEIRO (Est. do Rio)

Flamengo (misto), 5 x Cordel-ro, 0;EM P. ALEORE' Grêmio, 1 x Nacional, 0;EM SALVADOR

Ipiranga. 3 x Vitória. 2;EM RIBEIRÃO PRETO:

S. PAUlo, 2 X Botafogo, 0;

0 Bangu goleou o campeãomineiro r

Por 7 a 2 superou o Vila NovaO quadro do Bangú obteve expressivo triunfo am Minai, ondeenfrentou o campeão local domingo, abatendo.o pela ejésf.oa con»

tagem de 7 a 2. Zlulnho, que ja está Jogando de novo, foi a gran-«e figura do quadro visitante, tendo revelado excelente forma. Pel-Wti a equipe do Bangú, magnífica impressão, jogando um futebolde primeira qualidade.

COMO FORMARAM OS QUADROSBANQU; Arizona; DJalma e Rafanell: pinguela (Alalne), LHoc Mirim; Menezça (Reys), Zlzlnlw,- Zezlnho (Menezes) Ivsoo

(Zezinho) e Nlvlo.vila NOVA: Wilson (Manoel) Madeira e Anlzlo; Vicente, Men»•Inho (Fuinha) e Táo; Osório, Vaduca, Rodolfo (Foguete), Ferrei-

ra (Toblas) e Escurinho.RENDA DA PELEJA

Pelas bilheterias do estádio do América passaram 68 mil cru-fcelros.

ARBITRAGEMDirigiu a peleja o sr. Eunapio de Queiroz, cuja atuaçfto deixou

i desejar.

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100 CRUZEIROS MENSAISas 5

O esquadrão do Realengo, gue se mantém invicto na cóliderançado sirie "Rural"

Arbitro "co-Jnhou'* oa deaconUntesaté aa proslmldada* do veftlarlo,conseguindo «vadlr-ac a trancar-seno tnejmo. até que -uma escolta daPoUcta »elo garantir o prossegui-manto do prélio. que ficou para-llaado durtnta 2T minutos. Prós-se?ulnelo o "matc'^, com o Opo-alçio tendo apenaa note elemen-toa. c Anchleta n»o aoube ou n&opôde explorar a auperloridada nu-roerira. e a multo nisto conseguiu• fitaria noa bltimos 15 minutos.tMga-w de passagem que oi novehomens do OposiçAo atuaram comentutlaamo fora do comum,

Of QUADR09As duaa equlpea catavam aadm

conaMtuldas:OPOSIÇÃO — Delamar. Sllverlo e

Blra: WUton. Br.-- e Orlando; Oua-r*. TMJO. Eduardo. Claro a Mesquita.

ANCHIETA — Oamar, Fernandoe Ari; Llblo. Walter a Waldir; pad*.Bi:*. Jarbaa, Nino e Maurício.

Oa tentoa foram consignados porJarbaa. Eduardo, Nino e Jarbas, nea»t* ordem. Lconidas Rougemont te»v» uma atuaeio falha, comprome-tida peU folta de Beguranca oestrada.RESULTADOS OKRAIS DA RODADA

SERIR "BCRAL"CRUZEIRO X REALENGOAmadorea -» Realengo 3i0/spirantea — Realengo 2x1ORIENTE X COSMOSAmadoíea — Oriente «xoAapirante» — Oriente SxoGUANABARA X DISTINTAAmadoras —.Ouauiàbara " SxiAspirante» — Ovanabam '.....' 3x1CORUTUNB X «AO 40SE*Amadores — Empata-.......,.- 2x3Asplraotea _ Empate 2x3

SERIR "SUBURBANA"OPOSIÇÃO X ANCHIETAAmadore» «. Anchleu 3x1Asnlranta-ti — Anchleta SxiANAJB» X MANUFATURAAmador»*» — Manufatura 7x0Aspirante» — Manufatura .... 4x2UNIDOS DE RICARDO X TALIMAmadora» -» Unidos de Ricardo 3r2Asp. — Unidos da Ricardo .... 4x0UNUO X DEL CASTILLOAmadores — UnlSo 3x1Ajpiraate» -»- Del CastUlo 3xi

SERIE ••URBANA"CACIQUE X ATILIAAmadores — AUUa 2xiAiylraatos — Atuía 3xlNOVA AMERICA X DRAMÁTICOAmadora» — Not» America .. 4x2Aspirante»»- DramiUeo 3x3MAVTLIS X SAMPAIOAmadore» — Nto se reallsou.Aspirantes -. Ma-fiiis 8x0RBNF1CA X TORRES ROMEM

NSo •» raaUeanm ambos os en»eostros. nor terem os Árbitros con-siderado ImpraUciTel o campo doBeniica.

A SITUAÇÃO DO CERTAMEcem cs resultados da terceira ro»

«íxd». a fltuacto doa concorrentespassou a ser a seguinte:

SERIE "RURAL"AMADORES1.» — Oriente .. , ., 01.» — Realengo ., .. .. .. ,, ,, oJ.» — Cnutlro a2" — Guanabara .. ,. a3.° -» Corintians 34.» — Distinta 45.o -» SAo José ,. .. sfl.0 — Ccasmos ., 6ASPIRANTES!.•—. Realengo o2.*»« Oriente .. .. .. i2." — Corintiana „ \3.P — Guanabara .. ., ,. ,. ., 34°— Cruzeiro .. ,. .. .. .. .. 44« — Eio JoaA 44.« — Cosmos 49.*«D4sttnU 7

SERIE "SUBURBANA"AMADORESI.a — Manufatura 0!.• — Unldoa de Ricardo .... o2.a-»V*llm 31 ° — Aslhteu , ., „ ,. 33» —Cnüa .. .. .,'., .. .. .. i3.0 —Dfl CastUlo ,. ,. .. ,. 43* —¦ OposlçAo 43.o — OpOSlClo , .. 44\* ÂHBjé .» .« *• >• »• « • »• 6

I.« — Anrhleu ,. 02* — Unüo ,, .. 3:*> — ->•! CastiUo 32.0 — Unidos de Ricardo 23.0 »¦ Manufatura*?» — Vsü-r! 4J.o — Oposição 44.« — Anajé 6

SERIE "URBANA"AMADORESl-O — AtUta I1.1 -m Sampaio 12a — Nora. AmArira 2j-i -- Dramático .. .. ,. .13.* — Cacique .. .. ,. .,:* — r.:.-;r Homem .. ..¦5» —*:-ív'*'3 .. ., 4.» — Benflea .. .,ASPIRANTESI.1— Atüla ,1.1 — DnmAUco .-'9-1 «Torras Homem .. ..3 " — Nor», America 34%o ,-» Cselqu» ., 4,

40 — Mavllte 44." — Benflea 4S.o — Sampaio , |

ATAQUES MAIS POSITIVOSSERIE "RURAL*

AMADORESVan tol

Prol.o — Oriente ..„..„ „ .. 102.0 — Cruaelro .. .. 93.0 — Sao Josa , 14.0 — Distinta , fl4.0 — Guanabara .. .. .. .. ., fl4.0 — Realengo „ 05.0 — Corintians .......... 460— Cosmoa 3ASPIRANTESl.o — Realengo ........ ., 1(12." — CniüDtro .. ., ...... 12.0 — Orleuw .. M ...... .. t3 o _ Guanabara ,. .. S3." — Corintians .. .. .. .. .. 84.» — SSo Joae ., ., M ., .. 3S.o — Cosmos iS.o — nistln«a .. 3

SERIE "SUBURBANA"AMADORES

1 tfentos

l.o — Manufatura ........ J42.0 — Vallm 133.0 — Unldoa de Ricardo .... ft4.0 — Del CasUllo ........ 84° — Anchleta ....„„.. S5.a — Oposlçfio .. M M r. •• Sfl.o — Unlío ..„»,,».„ 57.0 — Annlé ...... h. >, >, 4ASPIRANTESl.o — oposlcSo ;..;i „'^ .. ..-I*2:« — Anchleta .."'»;- '¦..•*l%, ¦<{(?!»3.0-Dei çaatWa .,¦*.*.-£ V.°'-84.0 — Manufatura .. „ ,, ,. 1S.o — UnIAo „ .. 5S.o — Unidos de Ricardo .... 56.0 — Anajé 47.o — Val'm 0

SERIE "URBANA"AMADORES

VentosW>

1.0 — Nora América .. M *. .. U2.0 — Dramitlco ,..,»•*.. 92.0 —AUUa .. .. .. 93.0 — Cacique 84.0 — Torres Homem ., ., .. 8S.o — Sampaio ,.,.«**..» 48,o — Mavllls .. .. .. ...... 37.0 — Benflea ,. ., M M •» .. 2ASPIRANTESl.o»—Mavllls .. .. ,, ., „ .. 132.0 — Dram&Uco ,. .. .. .. .. 122.0 — AtUIa ., .. 123.0 — Nova América ...,.••• 83.0 — Torrea Homem ........ 94.0 — Sampaio .. .. .. ...... 35.0 — Cacique .. > •• !6.0 — Benflea 0

DEFESA8 MENOS VA8ADASSERIE "RURAL"

AMADORESVentosContra

l.o — Realengo ..««.... 02.0 — Oriente .. ,. ,, .. •• .. 33.0 — Corintians .. .. ., •• .. 34.0 — Guanabara .. T3.0 — Cruaelro .. .. .. .. .. .. 75.o_Dl«tlnta .. .. 76.0 _ sao .Tose .. ., .. |k ... 107.0 _. remos .. .. n •, »• •• *2ASPIRANTESl.o — Realengo .. ,. im .. ,. •• I2.o — Oriente .......... •> 23.0 — Corintians ......... 34.0 — Cruzeiro ..,,»...•• SSo_silo José .. .. ,. .« .. 16.0 — Guanabara 87.0 — SSo Jcsé .. 1080 _ co»mos U

SERIE "SUBURBANA"AMADORES

Tente»Contra

l,i — Manufatura 02.0 — Unido» de Ricardo .. .; 8'3.0 — Del Castlllo ... .. ,. .. T3.1 — Opoalçfto .. .. 73.° — Anchleta ., ., .,,.., T4,0 —Vallm .. .. «« „ M .. 95.0 _ UnlSo .. ........ .. |46.0 — Analé .. .. ITASPIRANTESl.o —Del Castlllí» ........ 3l.o _ unidos de Ricardo .... 32B — UnlSo 42.0 — Anchleta ,. .. .. ., ,, ,. 43° — Manufatura .. 34.» — OpoelçSo ., T5.0 — Analé IT

SERIE "URBANA"AMADORES '

VentosContra

l.o — Sampaio ,. .. ., ...... 32.0 — AUUa .. ., .. ,. „ ,. 43.0 — Cacique .. ,. „,.,,., 54.0 — Dramático .. .. .. ,. .. T5.0 — Nova América 85.0 — Torrea Homem ...... 8J.o — Mavllls , ,. ., .. 86.P — Benflea ., .. ., 8ASPIRANTESl.o — AtlHa , „ „ .. 32.o — Torrea Homem 481 •- Dramático .. .. .... .. 53.0 — Benflea .. .. „ „ .. .. 54.0 _ Nova América .. 94.1 — Cacique .. .. 94.1 —Mavllls .. ., .. .. .. .. 9S.o — Sampaio .. .. •>'• .. •• >• If

QUINTA-FEIRA, EM ÁLVARO CHAVES - O Departamento Autônomo pensa em fazer realizarní* noite de quinta-feira, no Estádio do Fluminense, os jogos transferidos da terceira rodada, que

são: Mavilis x Sampaio (Aspirantes) e Benfica x Torres Homem (aspirantes e amadores)

*.

Page 12: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03331.pdf · BIBLIOTECA NACIOWÃB' ''hw'MÍ'* Bratioo* : D.Fedaral G..f/40«• m\ á?m\ m¥m\\WL\.m\ m\ mt BBUl Mm. âWm. W W A El m ¦«¦

s^seewe&e&ec*•gggSdW3R!^««^^ ¦ggss-gss^ssêssa^^^^

O PRESIDENTE VARGAS PEDIU SETE MILHÕES PARA OS OLÍMPICOS0 Presidente da República enviou mensagem ao Congresso Nacional acompanhada de projeto de lei autorizando a abertura, pelo Ministério da Educação

úder ds crédito especial de CrS 7.000.000,00, destinado ao custeio de despesas para o comparecimento do Brasil à XV Olimpíada, a realizar-se em Helsinki,

entre 19 de julho e 3 de agosto dó corrente anoe Saúde

*<êS2eS32£2Se2&$2ê8S22S&832232&S^^ rsse&ssassssss^^

GENTIL ACREDITA NA 3 a PARTIDAA ÜIAlIIfiÃ{g4p€w$Mfo> * Espera vencer no Rio o técnico vascaino ~

AGORA CONTRA O ATLÉTICO Chego >>je a turma da PortuguesaO quadro do Bangu, que esma- ONDINO VEIO AO RIO

gou o do Vila Nova, por 7 X 2, O técnico Ondino Viera chenfio regressou ao Rio, permane- gou ao Rio, ontem, e retornará

ANO XI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 17 de junho de 1952 NUM. 3.331

JOGOS OLÍMPICOS

BRASIL x HOLANDA0 primeiro jogo da nossaseleção de futebol — Osdemais compromisssos —

Vários países livres darodada inicial

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HELSINKI, 16 (U.P.) — Nosortçio par» .o Torneio Olímpicode Futebol, que teve lugar hoje,ficaram livres de participar na

primeira rodada os seguintes pai-ses: Turquia, Antilhas Holande-sas, Suécia, Alemanha e Finlân-dia. Esses países ficam, assim,automaticamente classificado pa-ia jogar com os vencedores das11 partidas eliminatórias seguln-tes:

Brasil X HolandaEE.UU. X Itália .Egito X ChilaBulgária X União SolétlcaIugoslávia X índiaNoruega X MéxicoDinamarca X MéxicoRumânla X, Hungria

TORNEIO "RIO-SÃO PAULO"

Luxemburgo X InglaterraÁustria X SarrePolônia X FrançaDepois dessas eliminatórias, se-

rá feito novo sorteio para a ro-dada imediata.

cendo na capital mineira. Deve-| vá o Bangu, amanha, á noite,

enfrentar a equipe do Atlético,jogo esse em beneficio da cam-panha para a infância mineira,companha dirigida pela sra. go-vernador Juscelino Kubistcheck.

Solicitou o grêmio dos prole-tárlos a indicação do árbitro ca-rioca Eunáplo Gouveia de Quei-roz, para dirigir o segundo en-contro.

VAI A JACARÊZINHODomingo, o quadro preparado

por Ondino Viera atuará em Ja-carézinho, no Interior do Paraná.

á Belo Horizonto amanhã, paraoriental- o.s Seus pupilos no co-tejo em que o Atlético tudo faráparn vingar o revéz sofrido peloVilr, Nova.

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O Flamengo empatou e oPalmeiras venceu

Os prélios disputados no domingo, fora do Bra-sil, pelo Flamengo e o Palmeiras, tiveram os seguintesresultados: Em Calí, Colômbia — Deportivo 1 x Fia-mengo 1; em Costa Rica — Palmeiras 2 x Saprisa 1.

H excluído o árbitroIvan Capelleli;

Na sua reunião de ontemà noite, a Assembléia Ceralda Federação Metropolitanade Futebol resolveu excluirdo quadro de árbitro o sr.Ivan Capelleti.

Goleado o campeãoinglês

NOVA IORQUE, 16 (INS) —A equipe de futebol do Totte-nham Hotspurs, derrotou, ontem,os campeões ingleses do Man-chester United, pela contagem de7 a 1.

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A PORTUGUESA INICIOU LEVANDO A MELHOR4x2, o "placard" da primeira partida da série "melhor de três" — 0Vasco jogou com pouca

"chance" — Na defesa cruzmaltina, o princi-- pai fator da derrota — Os quadros e os "artilheiros"

S. PAULO, 15 (Asapress) — AAssociação Portuguesa de Des-portos, escudada pela Cruz deAviz, e o C. R. Vasco da Gama,pela Cruz de Malta, representa-dos pelas suas-cateforlzadas equi-pes de profissionais, defronta-vam-se esta ta¥dé, no EstádioMuriíclpàl 'de Pacàembu, no pri-

tento, aproveitando-se de umadupla falha dos zagueiros cario-cas. Teve-se então a impres-são exata de que, com tal defe-sa, o Vasco seria goleado.ADEMIR "GOAL"

Mas, talvez vislumbrando umdesastre, reagem os vascainos eembora sem conseguirem, equi-

nielro tento do Vasco, díminuln-do a diferença. Ademir demons-trou sua classe ao marcar essetento, tendo de ludibriar duasvezes o goleiro Muca, para tina-lizar empurrando a bola envie-zadamente, pára as redes, semdar tempo a que outro adversa-rio p atropelasse. Neste momen-

se a jofada. mandando a bolaàs suas redes.O PERÍODO COMPLEMENTAR

Com o marcador de 3x1 fa-vorável à Portuguesa íol encer-rado o primeiro tempo. Iniciadaa etapa complementar, logo aos4 ms. Maneca, que vinha traba-lhando muito, porém, mantendo-se mais como médio do que co-mo atac-^to, adianta-se umpouco e tuira violentamente noangulo. Com surpresa, o golel-ro Muca, que estava bem coloca-do c poderia se lançar para a de-íesa, foi encoberto. Era o 2.° goaldo Vasco, que poderia, então,

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para o centro, o Vasco não po-deria mesmo aspirar uma boaexibição. E aos 9 minutos veio oquarto goal "luso" e último datarde, assinalado por Ninlnho.Aos 28 minutos, quando o jogofoi paralisado para ser socorri-do Cccl, acometido de c&ibrase substituído por Manduco, oVasco também fez uma substl-tuição, fazendo sair Jansen, quefora completamente anulado por

(Conclui na 11.* P&g.)

O «enfeo Genfíf Cardoso, tendo ao lado, Frlaça, diz para A hlA*NHA, que continua acreditando nos seus pupilos.

O Vasco perdeu a primlem peleja, para a Portuguesa. Perdeu,porém, para Gentil Cardoso, técnico cruzmaltino, a vitória lusa íojmais produto de chance do que de jogo.

A prova é que retornou, ao Rio, convencido de que aqui, nao"levará a pior a sua turma. Tonto que não faz segredo de um»coisa: que haverá a terceira partida. Vale dizer, pois. que par*Gentil o Vasco vencerá amanhã. Sim, pois, o empate dará o titule)à Portuguesa. £

CHEGA HOJE

E por falar na Portuguesa, devemos esclarecer que a sua turm»que amanhã enfrentará a do Vasco chega hoje, ao Rio, devendo,viajar em ônibus especial. r

SERÁ BRITÂNICO 0 JUIZSomente hoje será conhecido o nome do Juiz que funcionará na

segundo jogo da decisão do Torneio Rlo-Sáo Paulo a ser feridoamanhã, no Estádio Municipal do Maracanã. Conforme tivemosoportunidade de antecipar, a indicação será feita pela Portuguesa,entre os britânicos contratados para funcionar no nosso País, naono em curso. A escolha de Sidney Jones, que funcionou no primei-ro encontro, foi feita pelo Vasco, e. de acordo com o estabelecido,caberá a Portuguesa apontar o árbitro para a segunda partida.

A preliminar do Jogo de amanhã, entre Vasco e Portuguesa, ser»travada entre as equipes do Wilson Sons e do Tamolo, de Cabo Fria.

TREIN f\ TAEm fl Ia üa—SaEL Jff /p-4\TICOO que foi o ensaioh.° 1 dos "footballers" olímpicos-Hoje, novo ensaio - Concentração em São Lourenço

FOI. UM."aiUFF<: — Quase todo o publico presente ao Pacaemba, gritou "goal", nesse arremesso de Pinga. Mas tal não aconteceu.pois o "balão" de fato balançou as redes, mas do lado de fora!'•'•¦> Wilson e do

Na gravura, Ernani aparece caldo ao solo, sob as vistas de Lola,•luso", Pingamelro Jogo da série melhor detrês para a decisão do titulo decampeão.' típ III Torneio Rio-S.Paulo. .HOMENAGEM PÓSTUMA

A RENATO PACHECOPrecisamente ás 15,30, depois

de ser observado um minuto desilêncio, como homenagem pos-tuma ao esportista dr. RenatoPacheco Marques, morto em cu-cunstânciai tio .trágicas em Ni-leróí, o.árbitro, inglês, Mr. Sid-ney Jonnes, apitou, ordenando asalda do-jogo por intermédio daPortuguesa:PINGA INAUGUROU O

Ô "iPLÀCARD"Passados os primeiros 3 ml-

nutos, oom uma ligeira rusga en-tre Pinga e Lola e um escan-teio cedido pelo Vasco, notou-sedo pronto, a fragilidade da re-tapuarda do Vasco, que, jogandoatabalhoadamente, e sendo íá-cilmente envolvida, permitiu quePinga inaugurasse ¦ o " placard "aos 5 ms,- empurrando para oíundo das'redes do Hemani umabola que recebera de Niiunho,deslocado para a direita.JULINHO AUMENTA

Descontrola-se ainda mais adefesa cruzmaltina e 4 ms. de-pois Julmho ftão teve grandetrabalho em marcar o segundo

parar-so tecnicamente aos "lu-sos",* agüentam a desvantagem de2x0, até q 33.° minuto, quandoAdemir, o único homem que vinhabatalhando do ¦perto contra a re-(aguarda bandeirante, depois deperder magnífica oportunidadefrente a Muca, conseguiu, numlance posterior, marcar o pri-

to começa a chover, O Vascoesteve a pique de empatar. Maslogo a seguir, continuando suadefesa a falhar, veio a sofrer o3.° tento, quando a bola chocou-se contra o travessão, numa ca-beçada de Renato, tendo o golel-ro Ernani ficado parado, dandotempo a que Nininho completas-

perseguir o empate. E este porum triz não foi registrado. Quês-tão de chance. Mas estava es-crito, que, com uma defesa on-de aparecia um Belini aindaalgo inexperiente, com um Lolae um Wilson sem condições tec-nicas para um "match" de res-ponsabllidade, com Eli deslocado

Conforme antecipamos, os ama-dores brasileiros que comparece-rão ao torneio de futebol dos XVJogos Olímpicos, treinaram, do-mingo, coletivamente, pela prl-melra vez. O ensaio em si. constl-tulu-se, táo somente num reco-nheclmento entre todos, dirigidopelos responsáveis pela equipe,Newton Cardoso e Luiz Vinhais.OS DOIS QUADROS

As duas equipes, inicialmente,treinaram assim constituídas:

BRANCOS: Edson; AmaurI e

Domingo, na ArgentinaBUENOS AIRES, 15 (INS) —

Foram estes os resultados daapartidas de futebol de hoje, rc-íerentes à 12.» rodada do cam-peonato:

Lanus x Independiente — 3 a2; San Lorenzo x Rosário Cen-trai — 3 a 0: Atlanta' x Racing— 2 a 2; Velez Sarsfleld x Pia-tense — 2 a 2; Estudiantes deLa Plata x Boca Junlors — 2 a0; River Plate x Chacarita Ju-nlors — 2 a 0; Newell's Old Boysx Perrocarril Oeste — 0 a 0; Ban-field x Huracán — 2 a ?..

Valdir; Antônio Carlos, Ho e N1-*lo; Barata, Guerra, Onça e Eva-risto.

AZUIS: Ismael; Mauro e Zo-zimo; Adéslo, Benê.Nllton; Hum-berto Larry, Paulinho e Vas-sil.UMA PRATICA CURIOSA

Como Já frisamos, este foi umtreino curioso, porquanto os doisquadros atuaram sem goleiros,resumlndo-se as ações, tão so-mente, numa busca de homoge-neldade nos vários setores,HOJE. NOVO ENSAIO

Já a prática desta tarde deve-rá ser mais completa, porquan-lo um dos principais pontos aserem visados será o da objetl-vldade nas jogadas, a busca dogoal. Outrosslm, deverão estarpresentes todos os elementos con-vocados, que entrarão em açãoa partir das 15 horas,CONCENTRAÇÃO ERF

6AO LOURENÇOFinalmente, podemos adiantar

que. segundo Luiz Vinhais, apóso terceiro ensaio coletivo todosos elementos considerados 'aptospara o selecionado serão enviadosa São Lourenço, onde prossegui-rão em seus exercícios e, tam-bém, descansarão um pouco.

Írmm1'*WmMÃ EDSON

0 FLUMINENSE VENCEU EN VITORIAGÇ&Z&ttG&Çi&OG^^

PROCURANDO SOLUCIONARO "IMPASSE" DA "COPA RIO"

Cinco sugestões apresentadas, ontem, na Câmara, pelo vereador Hugo Ramos FilhoFalando, ontem, no Câmara, em nome da ComlttSo etpecio! no-

mtada para tratar da Copa "Rio", o vereador Hugo Ramos Filhoapresentou as seguintes sugestões a fim de solucionar a "impôs-se" ainda existente entre o Fluminense e a Câmara: — l.a —Que a Câmara receba a cobertura dos jogos, por parte da muni-cipajidade, no coso de haver déficit; 2.° — indeniração dos ca-deites cativas do "Maracanã", ocupadas por jogo; 3.° — A Muni-

clpalidade arcará com as responsabilidades financeiras do certa-me, entregando à C. B. D. os trabalhos técnicos; 4,a — â a con-jugacão da 3.°, e, no caso de necessidade da C.B.D., aberturade crédito especial, pela Câmara, para satisfaier o pedido da enti-dade eclética nacional, isso, aliás, se o resultado financeiro da Taça"Rio" fôr inferior ao da realixatfa em 1951; 5." — que deveráser mantida a Lei 680.

'¦isasssssssssssssssssssssssssss^^

3x0, o marcador imposto aoSanto Antônio — Detalhes

da pelejaFLUMINENSE — Castilho;

Pindaro e Pinheiro; Jalr, Edsone Bigodde; Telê, Dldi, Simões(Vlllalobos), Orlando (Marinho)e Quincas.

SANTO ANTÔNIO — DJalma;Deodoro e Wilson; Valter, JoãoPedro e Ney; Armandlnho (Jor-ge), Ademar, Tom, Patesklnho eMilton (Armandlnho).

A arbitragem esteve a cargode Gablno Rio, que teve uma si-tuação regular.

VITÓRIA, 16 (Especial paraA MANHA) — O Fluminense Fu-tebol Clube, campeão carioca de1951, vem de triunfar brilhante-mente nesta capital, frente aoforte conjunto do Santo Antô-nio. Assim é que, mercê a melhor

atuação de seu "onze", o tr!co«lor carioca levou a melhor portrês tentos a zero, goals assina*lados por Orlando, Dldi e Vila*lobos. A fase inicial, terminoucom o marcador de lx!0.EQUIPES E ARBITRAGEM ..

As duas equipes estiveram as»sim constituídos:

mina Nasii*.Ifo ea-eto»;

Olt|rV<WSJ^rV*i^V\fVVV»<V>rVSi'VVV*v'v

0 Atlético de Madridcomeçou bem

HAVANA. 16 (INS) — O qu»-dro de futebol do Atlético MMadrid derrotou, ontem, nestacapital, a equipe cubana do M*"rlanro, pelo escore de 1 n 0. ;

ASSEGURADA, ONTEM, A CONTINUAÇÃO DO (ANTO DO RIO NA F. M. F.A "COPA RIO" EM MARCHA - O sr. Mpzart di Giorgio parte hoje, para a Europa, a fim de contratar as equipes euro-

péias que participarão da "Copa Rio", torneio que veremos no mês de julho no Brasil

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