asisa.- atención a los accidentados de tráfico · asociación provida acción y ayuda a victimas...

14
Año III. Número 6 Boletín de Asprovict “La vida es un regalo, no le pongas precio en la carretera” Tercer boletín de 2010 Consejero de Consejero de Justicia: Justicia: Manuel Campos Manuel Campos ¿Qué, cómo y por qué me ha pasado? TESTIMONIO. Cristóbal García. Semana europea de la movilidad Jornadas de Educación Vial VÍCTIMAS MORTALES EN LAS CARRETERAS Y VÍAS URBANAS DE LA REGIÓN DE MURCIA (Período: Enero – Agosto 2009 / 2010) DATOS ESTADISTICOS DE LA DELINCUENCIA VIAL EN LA REGIÓN DE MURCIA: PRIMER SEMESTRE DE 2010. Los resaltos peligrosos tienen los días contados Juan Antonio Carreras No olvide visitar nuestra web: No olvide visitar nuestra web: www.asprovict.org www.asprovict.org ASISA.- Atención a los accidentados de tráfico Memoria 2010. Bartolomé Vargas Cabrera

Upload: others

Post on 09-Jul-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Año III. Número 6 Boletín de Asprovict

“La vida es un regalo, no le pongas precio en la carretera”

Tercer boletín de 2010

Consejero deConsejero de

Justicia: Justicia:

Manuel CamposManuel Campos

¿Qué, cómo y por qué me ha pasado?

TESTIMONIO. Cristóbal García.

Semana europeade la movilidad

Jornadas de Educación Vial

VÍCTIMAS MORTALES EN LAS CARRETERAS YVÍAS URBANAS DE LA REGIÓN DE MURCIA

(Período: Enero – Agosto 2009 / 2010)

DATOS ESTADISTICOS DE LA DELINCUENCIA VIAL ENLA REGIÓN DE MURCIA: PRIMER SEMESTRE DE 2010.

Los resaltos peligrosos tienen

los días contadosJuan Antonio Carreras

No olvide visitar nuestra web: No olvide visitar nuestra web: www.asprovict.orgwww.asprovict.org

ASISA.- Atención a los acc identados de tráf ico

Memoria 2010.Barto lomé VargasCabrera

Así y cone s t afrase tan

extraordinar iacomenzamos el sexto boletín de la aso-ciación de víctimas de accidentes de trá-fico en la región de Murcia.

Con ella pretendo hacer llegar al lectorel trasfondo de la expresión tanto del len-guaje respecto a la conducción como desu dinámica. Esto de la comunicación olenguaje, es un aspecto trivial para lacompresión de los accidentes como de suposible prevención.

Esa expresión coloquial de la lengua,nos hace ver como en ocasiones, nosotrosmismos no leemos bien las situacionesque nos acontecen antes de un siniestroo en su caso, somos presa de la confu-sión y la falta de entendimiento u obser-vación de los signos que tenemos encarretera para una circulación segura.

Falta de atención, despistes, negligen-cias, derrapajes, salidas de calzada, fre-nazos bruscos, etc. Son toda una ampliaconcepción de conductas erradas por noleer con la precisión necesaria el contex-to que nos rodea, dando paso a ciertasacciones graves en ocasiones y potencial-mente peligrosas en otras, en cuanto a laconducción de nuestros vehículos serefiere. Con esto, a veces, ponemos enriesgo la seguridad vial y a las personasque transitan por las vías o espaciospúblicos de nuestra Comunidad.

Así, que por un momento, me imaginoel sistema “BRAILLE” utilizado para ellenguaje de los ciegos, o el lenguaje designos (para sordos o mudos); Intentopensar de largo como actuarían ellos paraleer o comprender, y los veo como con uncuidado especial, con gran ilusión porconocer cosas y situaciones nuevas, conpaciencia con lo inesperado e ilusionadoscon una nueva lección que la vida lespueda dar. Así, debemos ser nosotros ytomar el ejemplo de ellos, comprendien-do con criterio y respetando las señales.Leyendo tanto las señales de tráfico que

nos encontremos de frente como lasmaniobras del resto de usuarios de lacarretera. Quizás de esta manera, contri-buyamos a la prevención de esos acci-dentes que nos dejan sin un ser querido(Padre, madre, hermano, primo, amigo ovecino), con quien hemos pasado tantashoras de nuestra vida.

Para concluir, expresar lo importantede ser conscientes de nuestros actos yconsiderados con la vida. Parece obvioindicar que solo tenemos una, y que latenemos que proteger. En este aspecto,me vienen a la mente, las palabras deuna madre, que nos envió la solicitud desu hijo para asociarse. Que aunque estu-viera con un gran grado de minusvalía sedebía de luchar por cambiar muchassituaciones referentes a la sanidad de losaccidentados y la escasez de medios conque se cuenta. De nuevo me imagino,como habría sido la vida de ella y la de suhijo accidentado, si tuvieran la oportuni-dad de dar marcha atrás y cambiar elritmo de los hechos que se produjeron.

Solo me falta indicar, que nuestroentorno es producto de nuestra forma deser y de vivir, de ahí este llamamientopara activar tanto a los accidentadoscomo a la gente sana, para que se plan-teen una conducción segura y dejenespacio para la libertad de sus vidas.

En Asprovict, podemos ayudarte apensar; a crear, a soñar, a ser feliz,pero no podemos decidir por ti.

José Francisco Alcolea Abenza.

Boletín nº 6Editorial2José Francisco Alcolea Abenza. Presidente de Asprovict.Rm

Boletín nº 6, año III. 11/2010

Asociación Asociación provida

acción y ayuda a victimas en

accidentes de tráfico en la

Región de Murcia

( CIF: G73601759 )

Avda. D. Pedro Jiménez

López, nº 2, 1º

Teléfono: 675 609 533

Mail: [email protected]

30600 - Archena (Murcia)

EditorialDirección

Presidente de Asprovict.Rm

(José Francisco Alcolea Abenza)

[email protected]

Redacción

Fotografía / Maquetación:

Juan Antonio Carreras

[email protected]

Suplementos y Portada

M. Carmen Casa

[email protected]

Colabora

Juan Tomás Frutos

[email protected]

Web: www.asprovict.org

Sumario

Imprime

1 Portada

2 Editorial

3 Acciones realizadas

4-5 Zona DGT - JPT

6 Consejero Campos

7 Opinión. Carris

8 Investigación. Amaro

9 Asisa

10 Testimonios

11 Memoria Fiscalía SV

12 Cierre

“Existe un lenguaje que vamás allá de las palabras”. P.C.

“La vida es un regalo,no le pongas precio en

la carretera”

Acciones realizadas por AsprovictBoletín nº 6 3

L a m e n t a b l e m e n t e , o t r oa ñ o m á s A s p r o v i c t . R m s e q u e d as i n s u b v e n c i ó n p o r p a r t e d e l aD i r e c c i ó n G e n e r a l d e Tr á f i c o ,c o n l o c u a l , t o d o s l o s p r o y e c t o st a n t o e n p s i c o l o g í a c o m o d ea c c i ó n s o c i a l e s t a b l e c i d o s , q u e -d a n d e m o m e n t o e n u n s e g u n d op l a n o h a s t a q u e h a ya n r e c u r s o sp a r a e l l o s . A l p a r e c e r, s e r u n aa s o c i a c i ó n r e g i o n a l , n o t i e n e l am i s m a c o n s i d e r a c i ó n q u e u n an a c i o n a l ( a u n q u e l o s p r o y e c t o ss e a n a va l a d o s p o r p r o f e s i o n a l e sd e r e c o n o c i d o p r e s t i g i o y d ea l t a c u a l i f i c a c i ó n ) .

S e a b r e u n a u l a d e i n f o r m a -c i ó n v i r t u a l p a r a l a f a m i l i a c o nl a S r t a . P r u d e n c i a , q u i e ni n f o r m a r á d e t o d o s l o s p o r m e -n o r e s r e f e r e n t e s a l t r á f i c o ys u s a c c i d e n t e s ( v e r e n p á g i n aw e b d e A s p r o v i c t .

w w w . a s p r o v i c t . o r g

E n e s t o s m o m e n t o s s e e s t ál l e va n d o a c a b o l a t r a m i t a c i ó nd e u n a p r e s t a c i ó n e c o n ó m i c ap a r a R o s a r i o , q u i e n f u e a c c i -d e n t a d a y e s t u v o va r i o s m e s e se n c o m a . A s í c o m o s e e s t á nb u s c a n d o c o n t r a t o s p a r a a c c i -d e n t a d o s c o n d i s t i n t a s e m p r e -s a s d e l a r e g i ó n .

R e c o r d a r a N o e l i a , q u i e ns u f r i ó u n a p a r a t o s o a c c i d e n t ed e t r á f i c o y s e r e c u p e r a e s p e c -t a c u l a r m e n t e d e s u s d a ñ o s( C u e n t a c o n n o s o t r o s . E s t a m o sc o n t i g o ) .

A s p r o v i c t e s t u v o e n e l a c t od e t o m a d e p o s e s i ó n d e l a h o r aC o n s e j e r o d e J u s t i c i a d e l aC o m u n i d a d A u t ó n o m a d eM u r c i a , q u i e n e s t á m u y c o n -c i e n c i a d o c o n l o s t e m a s d e l as e g u r i d a d v i a l y l a s v í c t i m a s d e

l o s a c c i d e n t e s d e t r á f i c o .

D i a 2 1 d e n o v i e m b r e d e2 0 1 0 , d i a M u n d i a l d e v í c -t i m a s d e a c c i d e n t e s d e t r á -f i c o ; s e e s t á g e s t i o n a n d o u n aa c c i ó n s o c i a l p a r a q u e l o s m u r -c i a n o s s e a c t i v e n y s e c o n c i e n -c i e n d e l a r e a l i d a d s o c i a l d e l o sa c c i d e n t a d o s y l a s c a u s a s d el o s s i n i e s t r o s .

A g r a d e c e r a l o s d e s p a c h o sd e a b o g a d o s : O n o f r e P o n c e( A r c h e n a ) , J a i m e S á n c h e z( M u r c i a ) , p o r s u c o l a b o r a c i ó n yt r a t o c o n l o s a c c i d e n t a d o s .

A l i g u a l , a g r a d e c e r a l ae m p r e s a d e s a n i d a d p r i v a d aA s i s a c o n s u s c l í n i c a s V i r g e nd e l a Ve g a y N u e s t r a S e ñ o r a d eB e l é n , p o r l a r e c u p e r a c i ó n d eva r i o s d e l o s a c c i d e n t a d o s d eA s p r o v i c t .

A p a r t e , s e e s t á g e s t i o n a n d ou n l u g a r o c e n t r o d e a t e n c i ó n ya s e s o r a m i e n t o a l a s v í c t i m a s d ea c c i d e n t e s e n l a r e g i ó n .

L e e t u v i d a y n o l a p i e r d a s e n c a r r e t e r a

FISCALÍA DEL TSJ DE MURCIA

L a S r t a . P r u d e n c i a , h a s i d oc r e a d a p o r M C C R , p a r aA S P R O V I C T y q u i e r e l l e g a r at o d o s l o s m e n o r e s d e e d a d d en u e s t r a s o c i e d a d , ( y p o r q u én o . . . t a m b i é n a l o s m a yo r e s ) .Pa r a e l l a e s u n o r g u l l o p o d e re n t r e t e n e r, e n s e ñ a r, e d u c a r,e t c ., a n u e s t r o s n i ñ o s - a s , e nt o d o l o r e l a c i o n a d o c o n l a e d u -c a c i ó n y s e g u r i d a d v i a l , p o r q u ea l g ú n d í a s e r á n f u t u r o s c o n -d u c t o r e s , d e b e m o s i n c u l c a r l e sq u e l o q u e t i e n e n e n l a s m a n o sn o e s u n s i m p l e v o l a n t e , s i n oa l g o t a n v a l i o s o c o m o s uV I D A .

Ta m b i é n l e s q u i e r e e n s e ñ a re l R E S P E T O , r e s p e t o a l o sd e m á s c o n d u c t o r e s , m o t o r i s -t a s , c i c l i s t a s y p e a t o n e s , p o r -q u e u n d í a s e r e m o s v i a n d a n t e sy o t r o d í a c o n d u c t o r e s . L e se d u c a r á p a r a q u e R E S P E T E Ns e ñ a l e s y n o r m a s d e t r á f i c o ,s e m á f o r o s , a g e n t e s , . . .

E D U C A C I Ó N , p a r a q u e s e a nf u t u r o s c o n d u c t o r e s e d u c a d o sy p r u d e n t e s , d e j a n d o f u e r a d e la u t o m ó v i l l a a g r e s i v i d a d . Pe r oc l a r o , t o d o e s t o l a S r t a .

P r u d e n c i a l o t i e n e e n c u e n t ac o m o m e d i d a d e r e f u e r z o , y aq u e s o n l o s p a p i s y d e m á sf a m i l i a l o s q u e d e b e n t e n e r u nc o m p o r t a m i e n t o ejemplar, c o m ob i e n d i c e l a s e ñ o , l o s n i ñ o si m i t a n a l o s m a yo r e s , a s í q u ed e b e r e m o s h a c e r l o q u e d i c et a n s a b i o d i c h o :

“ P r e d i c a d o r , p r e d i c a c o ne l e j e m p l o ” .

O t r o d e s u s o b j e t i v o s e s q u el o s m e n o r e s a p r e n d a n j u g a n d oy d i v i r t i é n d o s e , c o m o b i e ns a b e m o s t o d o s , s i l a l e c c i ó n e sd i v e r t i d a n u n c a s e o l v i d a .

E m p e z a r á d á n d o s e a c o n o c e re n l a r e g i ó n d e M u r c i a , e nt o d o s a q u e l l o s o r g a n i s m o s q u ed e s e e n r e c i b i r l a , y a s e a n c o l e -g i o s , i n s t i t u t o s , j o r n a d a s oe v e n t o s q u e s e r e a l i c e n , s up r e s e n c i a a l l í e s t a r á . E l l a e s t ás e g u r a d e q u e u n a b u e n a b a s ed e e d u c a c i ó n y c o n c i e n c i a c i ó nd e s d e l a i n f a n c i a o b t e n d r á s u sf r u t o s e n u n f u t u r o .

C o n c i e n c i a r y e d u c a rt o d o e s e m p e z a r .

L a s e ñ o r i t a P r u d e n c i a

Boletín nº 6Zona DGT - JPT Murcia4EDUCACIÓN VIAL

SEMANA EUROPEA DE LA MOVILIDAD

La Autoescuela “San Nicolás” de Cartagena se sumó a estainiciativa, para que los escolares de San Javier pudieran participar

de forma activa en las activi-dades de educación vial,para ello solicitaron de laJefatura de Tráfico bicicletasy cascos.

También el Ayuntamientode Cartagena, por mediode la Policía Local desarrollódel 15 de septiembre al 15de octubre una Campaña deSeguridad Vial sobre el usodel cinturón de seguridad yotros sistemas de retención

homologados bajo el lema “Al cole, en coche”, cuyo objetivo esconseguir que los menores de 12 años, usuarios de los vehículos,utilicen el cinturón de seguridad y sistemas de retención apropia-dos. La Jefatura de Murcia les facilittó folletos explicativos sobre eluso adecuado de dichos sistemas y colaboró con la participacióndirecta del Jefe Local de Cartagena en las “I Jornadas de Movilidadsostenible de la Región de Murcia” cuya intervención se centró enla importancia del buen uso de la bicicleta como transporte alter-nativo, no contaminante y saludable.

Además durante el mes de septiembre la Jefatura de Murcia,preparó la programación de las Jornadas de Educación Vial en laRegión de Murcia. Para ello, contacta con todos aquellosAyuntamientos que no disponen de Parques de Tráfico para ofre-cerles la posibilidad de que utilicen los nuestros y de esta maneratodos los alumnos en edad escolar de la Región puedan beneficiar-se de las Jornadas de Educación Vial, en las que la Policía Local ylos profesores se implican en el desarrollo de dichas jornadas. Paraello, la Jefatura de Tráfico, además de prestarles un parque infan-til de tráfico (equipo semafórico, señales de tráfico, bicicletas y suscascos) les proporciona para la parte teórica de dichas jornadamateriales didácticos apropiados a las diferentes edades.

Desde el Observatorio Nacional de Seguridad Vial, y en lalínea del trabajo que seguimos realizando estos últimos años deavanzar en el conocimiento y la mejora en la Seguridad Vial urba-na, se esté preparando un catálogo de experiencias innovadoras.El objetivo es mostrar la variedad de alternativas urbanísticas,legales, educativas, comunicativas, etc. que los Ayuntamientos tie-nen a su alcance para llevar a la práctica medidas encaminadas areducir la accidentalidad urbana, hacer del espacio público unlugar más seguro, y proteger los distintos colectivos que compar-ten dicho espacio. Se están recopilando diversas experiencias parala elaboración de un catálogo de buenas prácticas y así poder pre-sentar una muestra lo más diversa, rica y representativa posible.

Del 16 al 22 de septiembrese celebró la SemanaEuropea de la Movilidad,organizada en España porel Ministerio de MedioAmbiente, Medio Rural yMarino. La Dirección

General de Tráfico se unió adicha iniciativa colaborandoa través de las diferentesJefaturas de Tráfico endiversas actividades en lasprovincias. Concretamente,en la Región de Murcia, laJefatura de Tráfico ha cola-borado con diferentes enti-dades, prestándoles sus

Parques Infantiles deTráfico móviles para el des-arrollo de distintas activida-des de Educación Vial. Unode los Parques fue prestadoal Ayuntamiento de Murcia,siendo instalado durante un

día en la pedanía de Patiño,coincidiendo con las fiestasde la localidad. Además,dicho Parque fue instaladoal día siguiente en una zonacéntrica de la capital mur-ciana. En ambos casos asis-tieron alumnos de 3º, 4º y5º de educación primariade varios centros escolares.

Jornadas de Educación Vial

Francisco Javier Jiménez, jefe provincial

de Tráfico en la región de Murcia

PUBLICACIONES

MRQUEENS.C.

Apartado de correos: 27514500 - PUENTE GENIL

(CÓRDOBA)[email protected]

Zona DGT - JPT Murcia - FiscalíaBoletín nº 6 5

1. Reducción del 50,84% en victimasmortales respecto al año 2008, pasando de59 en 2008 a 29 en 2010. Reducción del43,13% respecto al año 2009, en el quefallecieron 51 personas (22 víctimas mor-tales menos).

2. Reducción del 48,93% en acciden-tes con víctimas mortales, pasando de 47en 2009 a 24 en 2010.

3. Reducción del 71,42% de víctimasmortales durante los fines de semana,(pasando de 28 en 2009 a 8 en 2010).

4.- Reducción del 80,76% en victimasmortales en accidentes ocurridos en sába-do y domingo. Aumento en jueves y vier-nes.

5. Reducción importante de víctimasmortales en turismos (-70,83%), bicicletas(-100%), cuatriciclos (-100%), furgonetas(-25%), ciclomotores (33,33%) y peatones(-20%), aumentando en motocicletas

(+11,11%) y camiones (+25%).

6. Reducción de víctimas mortales envías urbanas (83,33%) e interurbanas(30,76%).

7. Reducción de 20% de muertos envías de titularidad autonómica, del33,33% en vías de titularidad estatal y del85,33% de titularidad municipal.

8. Reducción importante del 87,50% ydel 46,66% en los periodos de hasta 20años y de 41 a 50 años, respectivamente.

9. Reducción de víctimas mortales entodas las franjas horarias excepto a las 01,10, 11, 17, 19, 20 y 22 h.

10. Reducción de víctimas mortales enconductores en un 42,85% , en peatonesen un 20% y en usuarios en un 54,54%.

11. Reducción del 35,71% en hombresy del 77,77% en mujeres.

VÍCTIMAS MORTALES EN LAS CARRETERAS Y VÍAS URBANAS DELA REGIÓN DE MURCIA

Período: Enero – Agosto 2009 / 2010

DATOS ESTADISTICOS DE LADELINCUENCIA VIAL EN LAREGIÓN DE MURCIA: PRIMER SEMESTRE DE 2010.

D. Pablo Lanzarote. Fiscal de SeguridadVial del TSJ Murcia

Durante los seis primeros meses delaño en curso han sido tramitadas en laRegión de Murcia un total de 2.704diligencias urgentes por delitos contrala seguridad vial.

De las diligencias tramitadas, 4 lo fue-ron por delito de conducción a veloci-dad excesiva (art. 379.1º); 1.862 pordelito de conducción bajo la influenciade bebidas alcohólicas (art. 379.2º);21 por conducción temeraria (art.380); 6 por conducir con despreciopor la vida de los demás (art. 381); 81por delito de negativa a someterse alas pruebas (art. 383); 568 por delitode conducción sin permiso (art. 384,2º)); 37 por conducir con un permisosin vigencia por pérdida de los puntos(art. 384, 1º); 123 por delito de con-ducción estando privado del derecho ahacerlo (art. 384,2º) y 2 por el delitode colocación de obstáculos imprevisi-bles (art. 385).

Destacar ante todo el incremento enun 41 % de los delitos de conducciónbajo la influencia de bebidas alcohóli-cas respecto del primer semestre delaño 2009 en el que fueron incoadaspor el referido delito 1.320 diligenciasurgentes frente a las 1.862 del mismoperiodo del año en curso. Este aumen-to parece debido a la tendencia de losúltimos años del incremento de loscontroles de alcoholemia y desdeluego a que por algunos ciudadanosno se ha tomado todavía concienciade los peligros que pueden derivar dela conducción bajo los efectos delalcohol o las drogas.

Igualmente debe destacarse la dismi-nución de las incoaciones por delito deconducción sin permiso en un 33,3%,al haberse pasado de las 704 en losseis primeros meses del pasado año alas 568 del primer semestre del año2010.

+ en www.asprovict.org

Boletín nº 6Consejero de Justicia 6

Como adelantábamos en nuestroanterior boletín -en la entrevista realiza-da por Juan Antonio Carreras- ManuelCampos Sánchez ha sido nombradoConsejero de Justicia y SeguridadCiudadana tras obtener el apoyo del presi-dente autonómico Ramón Luis ValcárcelSiso.

El acto de la toma de posesión delcargo se llevó a cabo el pasado 6 de sep-tiembre y Asprovict estuvo allí. El presi-dente, el secretario y un vocal de la aso-ciación felicitaron al Consejero, que siem-pre ha trabajado por la Seguridad Vial.

Campos descarta la policía autonó-mica y apuesta por coordinar mejorlas Policías Locales

El Consejero descarta por el momentola creación de una policía autonómica y sepropone reformar la ley de Coordinaciónde Policías Locales, que data de 1998,para que los agentes municipales tenganmás funciones y así suplir la ausencia deun cuerpo policial regional. Para la refor-ma de esta ley, el Consejero creará equi-pos de trabajo con los 45 ayuntamientosde la Región, los jefes de la Policía Localen cada municipio y sindicatos policiales.

Asprovict considera necesaria estacoordinación de los diferentes Cuerpos dePolicía Local, para unificar criterios en larealización de diligencias por accidentes

de tráfico y delitos contra la seguridadvial.

La modificación de la Ley de PolicíasLocales fijará una organización y funciona-miento y unas señas comunes de identi-dad, uniformidad y protocolos de actua-ción relativos a atestados para los 45

ayuntamientos de la región.

Campos asegura que ahora, en tiemposde crisis, «no es el momento» de crearuna figura de seguridad similar a losMossos d´Escuadra de Cataluña o laErtzaintza en el País Vasco y precisó que lacreación de la policía regional se tendríaque incluir en la futura reforma delEstatuto de Autonomía.

Aunque no tiene las competencias deSeguridad Vial, Campos anunció que tieneinformación de un vehículo que escanealas vías para detectar los puntos negros.Más adelante informaremos acerca deeste proyecto, ya que la empresa que lolleva a cabo está colaborando conAsprovict.

Además, en lo que respecta a la seguri-dad vial, se establecerá un protocolocomún para los atestados de tráfico.

El nuevo Consejero del Gobierno deMurcia, que asumirá del Estado las com-petencias de Justicia el próximo 1 deenero, ha anunciado que contará con “unequipo corto y pequeño, pero muy prepa-rado”, que tendrá como norma de actua-ción “el trabajo, el esfuerzo y el rigor y laausteridad en el gasto”.

Manuel Campos Sánchez, Consejero de Justicia y Seguridad Ciudadana

De izquierda a derecha: Cristóbal García, responsable de área pericial de RPV(Reconstrucción Pericial Virtual); José Francisco Alcolea, presidente de Asprovict;Manuel Campos, consejero de Justicia; Onofre Ponce, secretario de Asprovict; JuanPedro Alcolea, vocal de Asprovict y Emilio José García Mercader, presidente de la

Fundación de Victimología - Funvic.

El consejero Campos, el día de su nombramiento.

Opinión - LeyBoletín nº 6 7

Badenes, resaltos, reductores develocidad y hasta “guardias tum-bados”. Tantos nombres para defi-

nir estos obstáculos en la calzada que sehan puesto de moda como un medio parareducir de forma “legal” la velocidad de losvehículos. Vivimos la fiebre de los pasossobreelevados y de las rotondas o plazasde sentido giratorio y es raro que hallemosuna ciudad donde no nos encontremoscon estas masas de piedra, tan temidaspor los conductores. La mente más retor-cida hasta podría pensar que son obra delos fabricantes de amortiguadores y siste-mas de suspensión de los vehículos, peromejor pensemos que es por seguridadvial, por la seguridad de los peatones ydemás usuarios de la vía.

Pocos son los ayuntamientos que sehan puesto las pilas hasta la fecha ennuestra región. De momento, San Javier yCartagena ya han comenzado a retirar losbadenes que no cumplen con la normativaque el Ministerio de Fomento publicó afinales de 2008, concretamente en el BOEdel 29 de octubre, donde se daba un plazode dos años para que todos los badenesse adapten a la normativa, inexistentehasta ese momento. Así que la fecha topees el 30 de octubre de 2010, y con elec-ciones a la vuelta de la esquina.

Actualmente son muchísimos los bade-nes que invaden nuestras vías y que no seajustan a la legalidad vigente -o sea, queno son legales- y por lo tanto, si sufrimosun percance (daños o lesiones) podremosreclamar al Ayuntamiento, Comunidad oAdministración competente que sea titularde la vía, al objeto de restituir el daño cau-

sado. La nueva norma limita el arte crea-tivo del que hasta entonces gozaban losayuntamientos a la hora de instalar losbadenes. Ahora tienen que ajustarse a lasdirectrices que establece esta normativa.

Aunque esta orden únicamente se refie-re a las carreteras de la red estatal, dejauna vía abierta en cuanto a posibles recla-maciones en el resto de carreteras.Cualquierayuntamiento o titular de la víapuede ser sancionado si no se adapta a lanorma.

El Reglamento General de Circulaciónen su artículo 5.2 dice que “No se conside-rarán obstáculos en la calzada los resaltosen los pasos para peatones y bandastransversales, siempre que cumplan laregulación básica establecida al efecto porel Ministerio de Fomento y se garantice laseguridad vial de los usuarios y, en parti-cular, de los ciclistas”. Además, el siguien-te punto establece que “para advertir lapresencia en la vía de cualquier obstáculoo peligro creado, el causante de éstedeberá señalizarlo de forma eficaz, tantode día como de noche”. Pero como hastala orden ministerial esa regulación no exis-tía, se producía una situación de dudosalegalidad.

Así que ya lo saben, señores/as respon-sables de la infraestructura de su munici-pio, toca revisar resaltos, porque ya se lescumplió el tiempo y todavía quedanmuchos resaltos peligrosos en nuestrasvías, con el conocido peligro para la segu-ridad de los conductores y de los vehícu-los.

Los resaltos peligrosos tienenlos días contados

Juan Antonio Carreras (Carris)Policía Local. Director de comunicación de Asprovict

Los reductores de velocidad(RDV) destinados a mantener unavelocidad reducida a lo largo deciertos tramos y que son los quecausan más problemas; los clasificaen dos tipos:

- El paso peatonal sobreelevado,formado por una plataforma trape-zoidal hecha de hormigón o mate-rial asfáltico, con una altura máximade 10 cm y no más de 4 metros delargo y unas rampas de subida ybajada entre 1 y 2,5 m según ellímite de velocidad. La rampa máscorta, y por tanto con más pendien-te, corresponderá a la zona dondeno se puedan superar los 30 kiló-metros por hora.

- Los llamados «lomo de asno»serán de una estructura semicircu-lar, fijada o construida sobre la cal-zada, y con una altura máxima de 7centímetros.

- Las bandas transversales dealerta, son aquellas que se colocanpara advertir al conductor de lanecesidad de que reduzca el ritmo.

Dimensiones

Juan Antonio Carreras trabajacomo Policía Local en la investigaciónde accidentes de circulación y delitoscontra la seguridad vial. Además, escriminólogo y periodista, y colaboracon Asprovict-RM, con la Fundación deVictimología y con la Asociación deCriminólogos de Murcia.

Boletín nº 6Investigación 8

D. Damián Amaro Egea Caparrós.Facultad de Psicología de laUniversidad de Murcia.

Suele olvidarse con frecuencia quenuestra visión del mundo no es la reali-dad, sino que está mediatizada por nues-tras circunstancias personales (la edad, elnivel educativo, el origen o el lugar deresidencia…). Cuando hablamos de laspersonas mayores en el tráfico aplicamosuno de esos filtros: los “viejos” son unpeligro en la carretera, su torpeza o lenti-tud puede causar accidentes, etc. No nosvemos a nosotros mismos conduciendo asu edad, ni tenemos la perspectiva paravalorar lo mucho que han cambiado lascircunstancias del tráfico durante su dila-tada experiencia (carreteras, señales, porno hablar de los vehículos), ni entende-mos los cambios que la edad produce yque afectan a la conducción. Si algo pode-mos hacer para no caer en este error esconocer en qué consisten esos cambios ycómo afectan a las personas y cómo pode-mos ayudar nosotros a que aquellos quemantienen sus aptitudes puedan seguirconduciendo con suficiente seguridad, enla parte que nos afecta. Así quizá tambiénpodamos emplear ese conocimiento cuan-do nos llegue el momento…

Uno de los cambios demográficos másrelevantes que se están produciendo en laactualidad es el aumento de la esperanzade vida en personas mayores, lo queimplica a su vez el crecimiento de la fran-ja de conductores mayores de 64 años, loque puede reflejarse en la tasa de acci-dentes. En el año 2008 (datos publicadospor la DGT) el grupo de edad de mayoresde 64 acumuló el 18% de las muertes enaccidente (conjuntamente en carretera yzona urbana), siendo el 17% de la pobla-ción total (Fuente: INE. Estimaciones de lapoblación española a 1 de enero de 2008.Fuente utilizada por Eurostat). Sin embar-go, respecto al caso especial de los peato-nes muertos en accidente en 2008, losmayores de 64 constituyen el 33,5% delas muertes totales de peatones en carre-tera y ¡el 51,8% en zona urbana!

Hay indicios de que este aumento en laimplicación en accidentes para el grupo deconductores mayores se debe a factorescausales diferentes a, por ejemplo, el casode los jóvenes. Los conductores mayorespueden implicarse más en accidentes rela-cionados con la agudeza visual y la aten-ción visual. En un estudio de Evans(1991a) se comprobó que los conductoresmayores tenían, por comparación, acci-dentes de tipos distintos a los de otrosgrupos de edad. Éstos tenían más proba-bilidad de morir en accidentes por impac-to lateral (lo que sugiere, por ejemplo,dificultades en cruces). Además, en cuan-to a las infracciones cometidas, otro estu-dio mostraba que entre los conductoresmayores las infracciones relacionadas conla señalización eran las más comunes,seguidas de las relacionadas con giros ytransgresiones de la prioridad, lo quesugiere que no sólo se trata de dificulta-des perceptivas, sino también cognitivas.

En nuestro país, el Reglamento Generalde Conductores, modificado recientemen-te (Real Decreto 818/2009, de 8 demayo), estipula las capacidades cogniti-vas, motoras y sensoriales que debencumplir los que disfrutan del permiso deconducción, así como la vigencia de talespermisos. En general, un conductor/adebe mantener unas capacidades mínimasque implican ser capaz de realizar deforma segura las maniobras de control delvehículo, pero también de evaluar el esta-do del tráfico y reaccionar adecuadamen-te a las situaciones del riesgo. Están invo-lucradas, pues, capacidades perceptivas,de procesamiento y de respuesta que, enel caso de la conducción, pueden ejecutar-se con un mayor o menor nivel de controlatencional.

En las personas mayores suele darseun cierto deterioro de algunas funciones yprocesos que afectan a su comportamien-to en conducción. Así, experimentan unadisminución de los “reflejos” (aumento deltiempo de reacción), dificultades de visión(disminución de la agudeza visual, lentituden la recuperación del deslumbramiento,reducción del campo visual), el deteriorode la atención dividida (capacidad de eje-cutar varias tareas a la vez) y de la aten-ción selectiva (capacidad para detectar unestímulo de entre otros muchos irrelevan-tes) y una disminución del “campo visualfuncional” (que relaciona la visión y laatención). Además, progresivamente conla edad, aumenta el riesgo de padecerdeterioro cognitivo, demencia, enferme-dad de Alzheimer o Parkinson, lo cualpuede incapacitar para ejercer una con-ducción segura.

En el caso de los peatones mayores de64 años, influyen estas circunstancias,además de su propio comportamiento.Cuando se producen infracciones de lospeatones, las más frecuentes suelen serno utilizar los pasos de peatones, seguidode irrumpir en la calzada o cruzar deforma incorrecta (por ejemplo, al bajar delautobús), cruzar el semáforo en rojo ocruzar cuando lo hacen los demás, cruzarentre vehículos estacionados o manio-brando y esperar en la calzada o el bordi-llo para cruzar.

Todo ello nos sugiere que los demáspodemos ayudar a reducir los accidentesde personas mayores en el tráfico.Podemos ser más pacientes, disminuir lavelocidad en su presencia, tener en cuen-ta que existen esas dificultades y poner-nos en su piel (y no exigir que ellos sepongan en la nuestra) para aumentar laseguridad de todos.

Respeto a los mayores, también en el tráfico

Figura 1. Muertos en accidente según grupos de edad y tipo de vehículo(incluidos peatones). Fuente: Anuario estadístico de la DGT (2008).

ASISA. Zona Técnico SanitariaBoletín nº 6 9

L a C l í n i c a N u e s t r a S e ñ o r ad e B e l é n , e s t á a d h e r i d a a lC o n v e n i o c o n U N E S P A d eA s i s t e n c i a S a n i t a r i a d e r i v a -d a d e A c c i d e n t e s d e T r á f i c oy c o l a b o r a c o n A s p r o v i c te n l a a s i s t e n c i a d e e s t o sl e s i o n a d o s .

L a C l í n i c a a t i e n d e a c u a l q u i e rp a c i e n t e a c c i d e n t a d o d e t r á f i -c o , s e a c u a l s e a s u c o m p a ñ í aa s e g u r a d o r a , s i n g a s t o a l g u n op a r a e l l e s i o n a d o a l e n c a r g a r s ed e l o s t r á m i t e s n e c e s a r i o s c o nl a s c o m p a ñ í a s r e s p o n s a b l e s .

E s t a a s i s t e n c i a s e r e a l i z a at r a v é s d e l l N S T l T U T OT R A U M A T O L Ó G I C O D E LS U R E S T E q u e , s i t u a d o e n l a si n s t a l a c i o n e s d e l a C l í n i c aB e l é n , e s u n a e n t i d a d d e a s i s -t e n c i a s a n i t a r i a e s p e c i a l i z a d ae n Tr a u m a t o l o g í a y C i r u g í aO r t o p é d i c a c o n m a s d e 3 5 a ñ o sd e e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l .

F u n d a d o y d i r i g i d o p o r e l D r.R . d e M e n a t i e n e u n a l a r g a t r a -y e c t o r i a e n l a a t e n c i ó n m é d i c ae s p e c i a l i z a d a . H a p a r t i c i p a d oe n n u m e r o s o s C o n g r e s o s , e n l ac r e a c i ó n d e S o c i e d a d e sC i e n t í f i c a s y e n l a e n s e ñ a n z ad e l a M e d i c i n a e n c o l a b o r a c i ó nc o n l a U n i v e r s i d a d . E s t e c o n t i -n u o i n t e r c a m b i o d e c o n o c i m i e n -t o s h a h e c h o q u e e l I n s t i t u t oTr a u m a t o l ó g i c o s e a e n e s t ae s p e c i a l i d a d C e n t r o d eR e f e r e n c i a a N i v e lI n t e r n a c i o n a l .

S i l a m a yo r s a t i s f a c c i ó n d e lI n s t i t u t o h a s i d o s i e m p r e l ar e c u p e r a c i ó n d e s u s p a c i e n t e s ,t a m b i é n e s c i e r t o q u e h a s i d om u y g r a t i f i c a n t e l a c o n c e s i ó nd e v a r i o s P r e m i o s d eI n v e s t i g a c i ó n e n r e c o n o c i m i e n -t o a s u l a b o r c i e n t í f i c a .

E l I N S T I T U TO T R A U M ATO LO -G I C O D E L S U R E S T E o f r e c e l am i s m a c a l i d a d e i n t e r é s p r o f e -s i o n a l e n e l s e g u i m i e n t o d e l o sc a s o s q u e s o n a t e n d i d o s d i r e c -t a m e n t e e n s u c o n s u l t a o e na q u e l l o s p r o c e s o s t r a t a d o s i n i -c i a l m e n t e e n o t r o s C e n t r o s yq u e c o m o c o n s u l t o r e s o p a r ao b t e n e r u n a s e g u n d a o p i n i ó na c u d e n a l m i s m o .

Po r l a s c a r a c t e r í s t i c a s e s p e -c i a l e s q u e r o d e a n e s t o s a c c i -d e n t e s e n e l I n s t i t u t o s e a c t ú aa p l i c a n d o e l t r a t a m i e n t o e s p e -c í f i c o q u e r e q u i e r e c a d a c a s o yq u e a l o l a r g o d e l o s a ñ o s d ee x p e r i e n c i a h a n d e m o s t r a d or e s u l t a d o s s a t i s f a c t o r i o s .

I g u a l m e n t e s e r e a l i z a u ns e g u i m i e n t o p u n t u a l p a r al o g r a r u n a r e c u p e r a c i ó n d e lp a c i e n t e d e l a f o r m a m a s p r e -c o z p o s i b l e p a r a s u s a t i s f a c c i ó np e r s o n a l y p o s i b i l i t a n d o l ar e i n c o r p o r a c i ó n a s u v i d a n o r -m a l .

L a s p r i n c i p a l e s a s e g u r a d o r a sd e a s i s t e n c i a s a n i t a r i a yp a c i e n t e s p r i v a d o s d e m u c h a s

C o m u n i d a d e s A u t ó n o m a s , q u es o n c o n o c e d o r e s d e l a a t e n c i ó nq u e r e c i b e n l o s p a c i e n t e s e ne s t e s e r v i c i o d e Tr a u m a t o l o g í ay C i r u g í a O r t o p é d i c a , h a n c o n -f i a d o s u s p a d e c i m i e n t o s a e s t ae n t i d a d p a r a s e r t r a t a d o s e nl o s c a m p o s e s p e c í f i c o s d ea c t u a c i ó n :

Traumatología en general : A c c i d e n t e s c a s u a l e s , d e t r a -

b a j o , d e t r á f i c o , e s c o l a r e s . . .C i r u g í a d e l a s s e c u e l a s t r a u m á -t i c a s . Tr a u m a t o l o g í a d e l d e p o r -t e .

M e d i c i n a y C i r u g í aO r t o p é d i c a ( i n f a n t i l y d e la d u l t o ) :

O r t o p e d i a I n f a n t i l . C i r u g í ad e l r e u m a t i s m o y d e l a a r t r o s i s .U n i d a d d e p r ó t e s i s . Pa t o l o g í ad e l a m ú s i c a y l a d a n z a .

F u n d a c i ó n I n s t i t u t o d eC i r u g í a d e l a M a n o yM i e m b r o S u p e r i o r :

U n i d a d d e M i e m b r o S u p e r i o r,C i r u g í a d e l a M a n o yM i c r o c i r u g í a .

U n i d a d d e A r t r o s c o p i a :A r t r o s c o p i a p a r a e l d i a g n o s t i -

c o . A r t r o s c o p i a Q u i r ú r g i c a .U n i d a d d e r o d i l l a

O r t o p e d i a y C i r u g í a d e lP i e :

A l t e r a c i o n e s d e l p i e y d e l am a r c h a e n e l n i ñ o .D e f o r m i d a d e s d e l p i e d e l a d u l -t o . E s t u d i o d e l p i e y d e l a m a r -c h a p o r B a r o p o d o m e t r i aC o m p u t e r i z a d a

U n i d a d d e O s t e o p o r o s i s :E s t u d i o s p r e v e n t i v o s c o n

D e n s i t o m e t r í a C o m p u t e r i z a d a .P r e v e n c i ó n y t r a t a m i e n t o d e l a sf r a c t u r a s o s t e o p o r ó t i c a s .I n s t a u r a c i ó n d e l t r a t a m i e n t op e r s o n a l i z a d o .

P a r a m á s i n f o r m a c i ó n :w w w . i t s t r a u m a . c o m

C/ Almirante Gravina, 2 30007 - MURCIA

ASISA.- Atención a los acc identados de tráf ico

Después de mucho tiempo creo que es elmomento de contar mi historia a los cuatrovientos, sí, a los cuatro vientos.

Creo que la forma más correcta de empe-zar mi historia es diciendo que la vida tecambia después de tener un accidente. Mivida me cambio por completo después delo ocurrido. Yo era un chico normal, traba-jador, deportista…

Un día cualquiera, a una hora cualquiera,practicando el deporte en el que me habíaaficionado en compañía de unos amigos,Mountain Bike, volvía a casa. Pasamos unamañana fantástica pero de repente, unvehiculo, que circulaba triplicando la velo-cidad permitida en la vía, me atropellófrontalmente, invadiendo el carril por elcual yo circulaba en mi bicicleta. La veloci-dad genérica de la vía es de 50 Km/h, lacarretera es conocida como “Las Tejeras”que va desde el Polígono Industrial de SanGinés a Alcantarilla.

Debido al brutal impacto sufrí grandeslesiones, con una hospitalización de seismeses y tres operaciones. Fue tal el impac-to contra el vehículo, que me introduje porel parabrisas, pero eso no fue lo peor, sinoque el conductor frenó de golpe y mi cuer-po se lanzó hacia delante. Esto hizo que elvehículo, posteriormente, me absorbierapor debajo del mismo, aplastándome la

pierna izquierda. Este impacto aumentó laslesiones ya que el vehículo, al estar frenan-do, me produjo un desgarramiento yaplastamiento de la pierna.

Lo peor de todo no fue el accidente, sinola comunicación de la Guardia civil a mifamilia, ya que era un día especial: 31 dediciembre. No me puedo imaginar cómo sequedarían mis padres ante esa comunica-ción que decía: “su hijo ha tenido un acci-dente de tráfico y está muy grave en elhospital, ¡¡¡ruego se desplacen a dicholugar para dar los datos de su hijo…!!!”.Sigo sin poderme imaginar las caras de mispadres y mi hermano, ya que estaba todopreparado para la comida de ese día encasa ¡junto a toda la familia!

En esos momentos que te encuentras sóloe indefenso en la carretera y toda la gentemirándote y tú con la mirada perdida, solopiensas una cosa, “qué, como y porqué”, esas mismas preguntas me estuverealizando durante mucho tiempo.

Después de meses ingresado e inmóvil enuna cama y siempre junto a mis padres yhermano, llegó el momento de la rehabili-tación, la cual fue larga y dolorosa.

Durante ese tiempo pude percibir y cono-cer las barreras arquitectónicas que tene-mos en la ciudad, ante las personas conuna minusvalía, también pude percibir laescasa conciencia de las personas ante laspersonas necesitadas, como estacionar enzona reservada para minusválidos, estacio-nar en pasos de cebra, el no ceder el pasode estas personas en autobuses, locales,etc.

Desde mi interior me seguía haciendo lasmis mas preguntas “qué, como y por qué”.Por aquellos tiempos me propuse el saberlos interrogante que me hacía y no aislar-me y salir para adelante con la minusvalíaque me había dejado el accidente de tráfi-co que sufrí.

Como ya he comentado tenía la duda ynecesitaba saberlo y no quedarme con laresignación de: ”¡bueno eso le puedepasar a cualquiera!”. Así que me puse aformarme en distintos Centros deInvestigación de Accidentes de Tráfico yUniversidades para llegar a averiguar lascircunstancias de tan trágico siniestro, porello, después de muchos años de estudiose investigación, pude presentar la tesis demis estudios basada en la Reconstrucciónde mi propio siniestro, felicitándome elTribunal, la cual fue presentada en laUniversidad de Alcalá Henares.

Una vez terminados los estudios y viendola necesidad que hay en las víctimas desiniestros para aclarar las circunstancias yhechos de estos accidentes, me propusejunto a mi compañero y víctima tambiénde un accidente de tráfico, José RamónOrenes Clemente, el desarrollar un proyec-to empresarial basado en la ReconstrucciónPericial Virtual de Accidentes de Tráfico,dicho proyecto ha sido galardonado con elpremio “Mejor Proyecto Empresarialdel anuario 2009” concedido por elAyuntamiento de Murcia.

Hoy por hoy, y después de quince años, loque sí puedo decir es que no me piensoquedar aquí, seguiré estudiando e investi-gando para hacer unas carreteras másseguras y concienciar a las personas queconducimos un vehiculo, que lo que lleva-mos entre manos es un arma que puedematar si no hacemos una conducciónsegura.

PD: Este articulo se lo quiero dedicar atodas aquellas personas que me han apo-yado a sacar adelante este proyecto y enespecial a ASPROVICT por darme laoportunidad de contarlo.

Boletín nº 6Testimonios - Cristóbal García10Cristóbal García: “Qué, cómo y por qué me ha pasado”

Hace ahora 15 años, Cristóbal García Sánchez, uno de los fundadores deReconstrucción Pericial Virtual – RPV, negocio instalado en el CEEIM, sufrió ungrave accidente de tráfico. A raíz de ello, en lugar de aislarse, empezó a des-arrollar su trabajo como perito judicial con la idea en mente de realizar infor-mes de reconstrucción de accidentes que incorporasen el uso de programasinformáticos de reconstrucción de siniestros. Su idea tiene aplicación inclusopara mejorar los protocolos de actuación de los bomberos. El año pasado esaidea se convirtió en negocio. RPV propone informes periciales de reconstruc-ción virtual de siniestros de tráfico utilizando las últimas tecnologías en 3D.

Cristóbal García Sánchez. Área Pericial

José Ramón Orenes Clemente. Área tecnológica ww.rpvirtual.es

Memoria del Fiscal de Seguridad VialBoletín nº 6 11

E s t a M e m o r i a r e s u m e l a sa c t u a c i o n e s y p r o y e c t o sd e l M i n i s t e r i o F i s c a l , s i e n -d o n u e s t r a m á x i m a a s p i r a -c i ó n l a c o n c i e n c i a c i ó n d et o d o s , i m p u l s a n d o e le s f u e r z o c o l e c t i v o q u e d í aa d í a s e l l e v a a c a b o d e s d el a s o c i e d a d c i v i l y d e s d el a s i n s t i t u c i o n e s p ú b l i c a s .

L a s ú l t i m a s c i f r a s a p o r t a d a sa l r e c i e n t e C o n g r e s o M u n d i a ld e M o s c ú s e t r a d u c e n e n m á sd e 1 . 2 0 0 . 0 0 0 m u e r t o s y 5 0m i l l o n e s d e h e r i d o s .

E s u n a v e r d a d e r a c a t á s t r o f ep a r a n u e s t r o p l a n e t a q u e , ad i f e r e n c i a d e o t r a s o c a s i o n a d a sp o r l a s f u e r z a s d e l a n a t u r a l e -z a , p u e d e y d e b e e v i t a r s e . Po re s o e s n e c e s a r i o p r o f u n d i z a rt a n t o e n e l c o m p r o m i s o ya c c i ó n c o n c e r t a d a d e l o s o r g a -n i s m o s i n t e r n a c i o n a l e s c o m o e nl a s o l i d a r i d a d d e l o s p a í s e sd e s a r r o l l a d o s c o n e l Te r c e rM u n d o , a l q u e d e b e n c o m u n i c a rs u s p r o g r e s o s y a y u d a r a g e n e -r a r l a s i n f r a e s t r u c t u r a s ym e d i o s p a r a p o n e r l o s e n p r á c t i -c a .

E n n u e s t r o p a í s l a s c i f r a s d ef a l l e c i d o s c o n t i n ú a n m e j o r a n d o ,c o m o v e r e m o s m á s a d e l a n t e .Va m o s c a m i n o d e c u m p l i r e n2 0 1 0 c o n e l o b j e t i v o e u r o p e od e d i s m i n u c i ó n a l a m i t a d m a r -c a d o e n 2 0 0 0 . D o s n o t a s d e b e nr e s a l t a r s e : e n p r i m e r l u g a r, e lp o r c e n t a j e d e d e s c e n s o d ef a l l e c i d o s e s i n f e r i o r e n v í a su r b a n a s y e n s e g u n d o q u e s eh a b l a m u c h o d e p é r d i d a s h u m a -n a s e n r e l a c i ó n a m u e r t e s p e r om u y p o c o r e s p e c t o d e l o s q u ea u n v i v o s s u f r e n p a r a s i e m p r eg r a v í s i m a s l e s i o n e s ( m e d u l a r e s ,c e r e b r a l e s , g r a n d e s t r a u m a t i s -m o s ) e n l a s q u e p i e r d e n - e l l o sy s u s f a m i l i a r e s - “ u n a p a r t es u s t a n c i a l ” d e s u v i d a .

J u n t o a l a c i e r t o d e l a s r e s -p u e s t a s l e g i s l a t i v a s , a d m i n i s -t r a t i v a s y j u d i c i a l e s , d e l a sp o l í t i c a s d e t r á f i c o y d e l a sc o r r e s p o n d i e n t e s a C C A A ,Ay u n t a m i e n t o s y a g e n t e s s o c i a -l e s , l o m á s d e s t a c a b l e e s e lp r o c e s o s u b ya c e n t e d e c a m b i oc u l t u r a l , d e a c t i t u d e s y m e n t a -l i d a d e s d e l a c i u d a d a n í a e nr e l a c i ó n a l a s e g u r i d a d v i a l s i ne l q u e t a l e s r e s p u e s t a s c a r e c e -r í a n d e e f i c a c i a r e a l . A ú n a s íq u e d a m u c h o p o r h a c e r y a q u eh a y u n n ú m e r o i m p o r t a n t e d et r a g e d i a s , d o l o r y s u f r i m i e n t oi n d i v i d u a l e s q u e a u n c u a n d op a l i a d a s e n n ú m e r o , g o l p e a nn u e s t r a s c o n c i e n c i a s .

E l s i s t e m a s a n c i o n a t o r i o - q u et i e n e u n a v e r t i e n t e e d u c a t i v a -d e b e s e g u i r c o n s o l i d á n d o s eb a j o l o s p r i n c i p i o s d e e f i c a c i a ,c e l e r i d a d y p r o p o r c i o n a l i d a d .E s t á , s i n d u d a , a y u d a n d o ac o n d i c i o n a r c o m p o r t a m i e n t o se n p r o d e l a l e g a l i d a d .

E l c a m b i o c u l t u r a l a q u e a l u -d í a m o s , e l v e r d a d e r o p r o t a g o -n i s t a , s e e n c u e n t r a e n u n d e c i -d i d o c o m i e n z o , p e r o p e n d i e n t ed e d e s a r r o l l a r s e e n p r o f u n d i -d a d . P o r e s o e s h o r a d ee m p r e n d e r c o n m a yo r f i r m e z ap o l í t i c a s d e p r e v e n c i ó n m u l t i -d i s c i p l i n a r e s y d e i n v e s t i g a c i ó nd e l a s c a u s a s d e l o s a c c i d e n -t e s . S o b r e t o d o e l f o c o h a d ep o n e r s e d e u n a v e z e n l a e d u -c a c i ó n . E n l a e d u c a c i ó n e n l o sc o l e g i o s , e n l a s e r i e d a d d e l o sr e q u i s i t o s p a r a l a o b t e n c i ó n d e lp e r m i s o d e c o n d u c i r, e n e l r i g o rd e l a s r e n o va c i o n e s , e n l a f o r -m a c i ó n p e r m a n e n t e d e l o s c o n -d u c t o r e s . E n e l a c c e s o a c o n o -c i m i e n t o s , a u n c u a n d o s e a n l o sb á s i c o s , ( e f e c t o s d e l a l c o h o l yd r o g a s e n l a c o n d u c c i ó n , d e l a

v e l o c i d a d , r a z o n e s d e l a s e ñ a l i -z a c i ó n ) d e l o s q u e c a r e c e n b a s -t a n t e s c o n d u c t o r e s . L a s n o r m a s s e i n t e r i o r i z a n

c u a n d o s e e n t i e n d e n

C o n e l e s f u e r z o y s o l i d a r i d a dd e t o d o s s e g u i r e m o s a va n z a n -d o . U n a ñ o m á s c o m o e l a n t e -r i o r, n u e s t r o r e c u e r d o p a r a l a sv í c t i m a s y p a r a l o s q u e p a d e c e nm á s s e v e r a m e n t e l a c r i s i s e c o -n ó m i c a . E l M i n i s t e r i o F i s c a l , e ne l á m b i t o d e s u s f u n c i o n e s , l o st i e n e s i e m p r e p r e s e n t e s .

A C T I V I D A D D E L F I S C A L D E S A L A

E n t r e o t r a s a c t i v i d a d e s , d e s -t a c a m o s l a s J o r n a d a s q u et u v i e r o n l u g a r e n l a F G E a f i n a -l e s d e s e p t i e m b r e s o b r e l a c o o -p e r a c i ó n j u d i c i a l , f i s c a l y p o l i -c i a l y a r m o n i z a c i ó n d e n o r m a ss a n c i o n a d o r a s e n m a t e r i a d es e g u r i d a d v i a l .

C o n s i d e r a m o s d e g r a n i m p o r -t a n c i a l a p a r t i c i p a c i ó n q u e s en o s h a o f r e c i d o p o r l a D G T e nl a e l a b o r a c i ó n d e l P l a nE s t r a t é g i c o d e S e g u r i d a d V i a l2 0 1 0 - 2 0 2 0 y e n m a t e r i a s t a ns e n s i b l e s c o m o p r o t e c c i ó n d ev í c t i m a s y d e c o l e c t i v o s v u l n e -r a b l e s . E s u n a b u e n a o p o r t u n i -d a d p a r a a p o r t a r n u e s t r a s i d e a sc o n e c t a d a s c a s i t o d a s c o nd e b e r e s q u e n o s c o m p e t e n .R e f l e j a l a s , d e s d e s i e m p r e ,f l u i d a s r e l a c i o n e s d e c o l a b o r a -c i ó n ( c o n t r a b a j o e n e q u i p o sc o n j u n t o s s o b r e r a d a r e s , d r o -g a s y c o n d u c c i ó n e t c . ) q u em a n t e n e m o s , c a d a u n o d e s d es u s r e s p e c t i v a s a t r i b u c i o n e s .E n c u a l q u i e r c a s o e l F i s c a li m p u l s a , e n g e n e r a l , l o s c o n -t a c t o s y r e l a c i o n e s c o n l a sd e m á s e n t i d a d e s c o m p e t e n t e se n l a m a t e r i a d e l a s C C A A yAy u n t a m i e n t o s a s í c o m o c o n l a sa s o c i a c i o n e s y e n t i d a d e s p r i v a -d a s d e d i c a d a s a l a s e g u r i d a dv i a l o a m a t e r i a s c o n e x a s .

L a s r e l a c i o n e s s o n a s i m i s m om u y e s t r e c h a s c o n l a C o m i s i ó nn o P e r m a n e n t e d e S e g u r i d a dV i a l y P r e v e n c i ó n d e A c c i d e n t e sd e l C o n g r e s o q u e d e s d e s u c r e -a c i ó n s e h a c o n v e r t i d o e n s e d ed e i n i c i a t i v a s p a r l a m e n t a r i a s ye n l u g a r d e e s t u d i o y a p e r t u r aa t o d o s l o s t e m a s y a g e n t e sp ú b l i c o s y p r i v a d o s q u e s e o c u -p a n d e l a s e g u r i d a d v i a l .

T o d a l a i n f o r m a c i ó n e n :w w w . a s p r o v i c t . o r g

Memoria 2010.- Barto lomé Vargas Cabrera

Asprovict en las Jornadas de Victimología

El presidentede Asprovict, ysu director dec o m u n i c a c i ó n ,participaron en lasVII JornadasNacionales deV i c t i m o l o g í a ,celebradas los días9 y 10 de noviem-bre en la ciudadportuaria deC a r t a g e n a .Organizadas por laFundación deVictimología y laUniversidad de

Murcia, en esta edición, las Jornadas estaban enfocadas a laintervención policial con víctimas de delitos.

Asprovict estuvo presente en varias ponencias. JoséFrancisco Alcolea Abenza habló de "Las víctimas de acci-dentes de tráfico y su repercusión integral". Juan AntonioCarreras Espallardo lo hizo sobre "El periodismo en la fun-ción policial."

Juan Tomás Frutos, presidente del Colegio de Periodistasde la Región de Murcia, y amigo colaborador de ASPROVICT,recogió el “PREMIO INTERNACIONAL DEVICTIMOLOGÍA Y DEFENSA DE LAS VICTIMAS 2010”de la mano de la Consejera dePresidencia, María Pedro Reverte.

Por otro lado, ASPROVICT,también estuvo presente en las IJORNADAS SOBRE DERECHOSDE LAS VÍCTIMAS, bajo el lema“Los Derechos de las Víctimas:Retos y Posibilidades” celebradasen La Universidad de Murcia.Durante la inauguración se entre-garon los “Premios ExtraordinariosAntonio Beristain Ipiña deVictimología a la ExcelenciaHumanística e Investigadora”.

“La vida es un regalo, no le pongas precio en la carretera”

La Jefatura Provincial de Tráfico de Murcia, presi-dida por nuestro queridísimo amigo FranciscoJiménez, mostró su apoyo e ilusión con el nuevoproyecto de la asociación y que quiere llevar a laSrta. Prudencia por todas las aulas de la región.

La Jefatura Provincial de Tráfico de Murcia yla Guardia Civil (además de Felipe González yRodrigo rato) recibieron el Micrófono de Platade la Asociación de Prensa.

La asociación que agrupa a los profesionales deRadio y Televisión de la Región de Murcia (ARTV)ha concedido su Micrófono de Plata, máximogalardón de dicha agrupación, a la Guardia Civil ya la Jefatura de Tráfico de Murcia. Dichos galar-dones se entregarán en el transcurso de una galaque se celebrará el próximo mes de junio de2011. Francisco Jiménez, jefe provincial de tráfi-co, se muestra muy satisfecho ante este mereci-do premio que “reconoce la buena labor que seestá llevando en nuestra región”.

La DGT con Asprovict

Micrófono de Plata para la JPT

Francisco Jiménez, con el suplemento de esta edición del boletín.

Suplemento infantil del boletín nº 6 Elaborado por MCCR

Recorta y coloca las señales de tráfico donde corresponda

Suplemento infantil del boletín nº 6 Elaborado por MCCR

Adivinanza:Se usa en el pantalón,también en el coche,

tanto de día,como de noche.

Colorea

el pie a

tu gusto

Recortable en el dorso

Consejos para

niños y padres

Juan I. Ortuño Sempere.

Pediatra, Hospital Los Arcos.

• Fomenta en los más

pequeños hábitos y compor-

tamientos seguros. La edu-

cación es uno de los pilares

fundamentales para la

reducción de accidentes de

tráfico.

• En edades tempranas

los niños aprenden muchas

conductas que observan en

los mayores. Recuerda:

practica con el ejemplo.

• Enseña a tus hijos el

camino más seguro para ir

al colegio, indicándoles los

posibles peligros que se

puedan encontrar.

• Muchos de los atrope-

llos se producen a la salida

del colegio. Ten precaución,

también después del “cole”.

• Insiste a tus hijos para

que esperen en lugar segu-

ro la llegada del autobús.

• Regala seguridad: un

casco, rodilleras o un chale-

co para la bicicleta les evita-

rán más de un apuro.