area urbanistica

AREA URBANISTICA

PLAN INSULAR DE LANZAROTE

AVANCE

EQUIPO REDACTOR:

I D IRECCION: 1 ~ Fe rnando P ra t s Palazuelo, A rqu i t ec to . Fel ipe ~ a n c h ó n Cont re ras , l ngen ie ro d e Camino.

I A . U . l. A., A rqu i t ec tos U rban i s tas e l ngen ie ros Asociados. l AREA URBANIST ICA .

Fernando Prats, A rqu i t ec to . Rosa Espeja, A rqu i t ec to . Mar io Muelas, A rqu i t ec to . Manuel Paredes, A rqu i t ec to . A l f r e d o V i l tanueva, A r q u i t e c t o

I AREA DE INFRAESTRUCTURAS Y ABASTECIMIENTO:

Fel ipe ~ a n c h ó n , l ngen ie ro d e Caminos. ~ o r n a s Fernandez, l ngen ie ro d e Caminos. Kod r i go G i l i be r to , Economista. Pablo Otaola, l ngen ie ro d e Caminos. Car los Cores, l ngen ie ro d e Caminos.

I AREA DE PAISAJE Y MEDIO F IS ICO: l Teresa V i l l a r ino , D ra . l ngen ie ro d e Montes. Domingo GÓmez Orea, D r . I ngen ie ro ~ ~ r ó n o m o . Aniela Krzyzan iak , A rqu i t ec ta Paisajista. Ana Carrasco, ~ i ó l o g a . Franc isco F e r r e r , ~ c ó l o g o . Rafael Paredes, ~ c ó l o g o .

l I AREA ECONOMICA:

Carmen ~ Í a z , Economista. L u i s Ci ro , Economista. Lu i s M. Jimenez, Economista e l ngen ie ro I ndus t r i a l . E n r i q u e Viaña, Economista y P ro f . Escuela Tur ismo.

1 AREA DE SOCIEDAD Y TURISMO:

Car los LLes, SociÓlogo. Juan ~ a m Ó n Sanz, SociÓlogo e x p e r t o tu r i smo. V icen te ~ é r e z , Sociólogo. Mi? Carmen Sanchez , Socióloga. En r i que Monto l iu , ~ e m ó g r a f o consu l t o r .

I AREA J U R I D I C A : 1

A l fonso ~ a b a n , Abogado. Dictamen de l Gabinete Ju r Í d i co d e Edua rdo c a r d a d e ~ n t e r r í a .

AREA DE URBANISMO

RESUMEN DE LA INFORMACION Y DIAGNOSTICO

INDICE

TOMO 1A

INTRODUCCION

1. BREVE DESCRIPCION DE LA RECOGIDA DE INFORMACION Y PRIN - CIPALES CONTACTOS EN LA ISLA.

2. SINTESIS DE LA INFORMACION SOBRE LA SITUACION URBANISTI -

CA ACTUAL.

2.1. La irrupción del turismo en los años 70 ha determi - do la reciente historia urbanística de Lanzarote.

2.2. Principales datos básicos del acutal desarrollo Ur

banístico-~nmobiliario en Lanzarote.

2.3 Principales caracteristicas de la situación urba - nística actual.

2.4 Principales características de la estructura urba-

nística de los núcleos de población.

2.5 El planeamiento vigente y su desarrollo urbaniza - dor.

2.6 Las expectativas urbanísticas municipales y su re-

percusión a nivel insular.

2.7 Breves conclusiones.

ANEXOS

A. ~nformación sobre el planeamiento vigente y en tramita-

ción

B. Informes sobre las expectativas urbanísticas municipales

y su repercusión a nivel insular.

C. Los centros ~urísticos del Cabildo Insular.

TOMO 1B

ANEXOS

D. Información sobre la situación actual.

.- -- - -

I N T R O D U C C I O N

E s t e informe no 1 d e l Area U r b a n í s t i c a s o b r e l a SITUACION AC-

TUAL en Lanzaro te s e r e f i e r e a l a in fo rmac ión r e l a t i v a a l a -

e s t r u c t u r a t e r r i t o r i a l i n s u l a r y a l a d e l o s d i s t i n t o s nú-

c l e o s d e p b l a c i ó n que l a componen.

A l a vez y buscando s u o p e r a t i v i d a d en l a metodología d e l - - Area u r b a n í s t i c a y en l a d e l c o n j u n t o d e l o s t r a b a j o s r e a l i z a - d a s p a r a e l Avance d e l P lan I n s u l a r , d i c h a in fo rmac ión s e cen - t r a en t r e s a s p e c t o s b á s i c o s que de te rminan l a s i t u a c i ó n ac-

t u a l :

- A n á l i s i s u r b a n í s t i c o d e l o s n ú c l e o s d e pob lac ión .

- Eetado actual del Planeamiento Insular, Municipal y P a r c i a l .

- E s p e c t a t i v a s u r b a n í s t i c a s m u n i c i p a l e s y s u r e p e r c u s i ó n a

n i v e l i n s u l a r .

E l t r a b a j o p a r a r e u n i r y s i s t e m a t i z a r d i c h a in fo rmac ión ha s i - do amplio y l a b o r i o s o , t a l y como s e e x p l i c a en e l p r imer - a p a r t a d o d e e s t e in fo rme . P e r o , a p e s a r d e l a s d i f i c u l t a d e s - s u r g i d a s , p o r l a f a l t a d e d a t o s e l a b o r a d o s s o b r e muchos temas

en l a i s l a , s e ha conseguido s u f i c i e n t e in fo rmac ión como p a r a

c u b r i r l o s o b j e t i v o s p e r s e g u i d o s .

La p r e s e n t a c i ó n d e l t r a b a j o s e hace en dos p a r t e s c l a r a m e n t e

d e l i m i t a d a s . En l a p r i m e r a , t r a s a p l i c a r brevemente l a s fuen-

t e s d e in fo rmac iÓn , se aborda una e x p l i c a c i ó n s i n t é t i c a s o b r e

l a s i t u a c i ó n a c t u a l u r b a n í s t i c a d e Lanza ro te . En l a segunda ,

s e p r e s e n t a n como Anexos, l a in fo rmac ión c u a n t i f i c a d a , c u a l i -

f i c a d a y s i s t e m a t i z a d a d e l o s t r e s a s p e c t o s b á s i c o s a n t e s rnen

c i o n a d o s y d e o t r o s complementar ios .

I 2

P

1. BREVE DESCRIPCION DE LA R E C O G I D A DE INFORMACION Y P R I N C I P A -

LES CONTACTOS EN LA I S L A

- La recogida de información d e l Area Urban í s t i ca , en e s t a f a -

s e d e l t rabajo ,comienza con l a v i s i t a de l o s d i r e c t o r e s d e l

mismo. para e l a b o r a r una v i s i ó n g l o b a l de l a I s l a . Se con-

s u l t a previamente l a l e g i s l a c i ó n y documentación y s e t i e -

nen l o s con tac to s que a l f i n a l de e s t a s no tas s e d e t a l l a n .

Hay un primer con tac to en Las Palmas con l a ~ o n s e j e r i a de -

p o l í t i c a T e r r i t o r i a l que s e con t inua rá rnás t a r d e con e l r e s - ponsable d e l Area ~ u r i d i c a en l o s Archivos de Planeamiento

de l a mencionada ~ o n s e j e r i a .

A l o l a r g o de l o s c u a t r o meses que dura e l per iodo de reco-

g i d a de información hay un equipo l o c a l d i r i g i d o por Dña.

Rosa Espeja - Arqui tec to Urbanis ta , y suces ivas v i s i t a s t a n - t o d e l equipo como de l a Dirección.

- E l equipo l o c a l r e a l i z a e l t r a b a j o en 4 e t apas .

. Expec ta t ivas Municipales.- En con t ac to d i r e c t o con l a s au - t o r i d a d e s municipales , recogiendo e l nuevo P1aneamiento.-

Municipal y P a r c i a l en redacc ión .

. planeamiento v igen t e . - Se r e a l ~ t a en e s t r e c h a r e l a c i ó n - con l o s s e r v i c i o s ~ é c n i c o s de l o s Ayuntamientos y l a Con-

s e j e r í a de P o l í t i c a T e r r i t o r i a l en Las Palmas.

. Si tuac ión Actual .- Desagregada p o r . núcleos de poblacióny

apoyada en p a r t e por l a Encuesta d e l Min i s t e r io de Admi-

n i s t r a c i ó n T e r r i t o r i a l , t o t a l i z a n d o l o s r e c o r r i d o s r e a l i -

zados 3.500 K m . y l a documentación f o t o g r á f i c a rnás de - - 1.000 fotogramas.

. Informes complementarios:

- ~ e c o p i l a c i ó n de elementos pa t r imonia les y ~ r q u e o l ó g i -

cos a t r a v é s de l a Sección de Cul tu ra d e l Cabildo In-

s u l a r , Archivos Revis ta L.ancelot y Min i s t e r io de Cul tu - r a de Madrid.

- Informaciones i n m o b i l i a r i a s , de p rec io s de s u e l o y - cons t rucc ión ob ten idos d i rec tamente en o f i c i n a s de - venta y de t é c n i c o s re lac ionados con e l s e c t o r .

- Capacidad de Acogida de l o s Centros T u r i s t i c o s según -

da tos recoqidos d i rec tamente con e l g e r e n t e de l a Obra

T u r í s t i c 2 Vunumental d e l Cabildo I n s u l a r .

- E l proceso de recogida de información s e ha r e t r a s a d o sobre

l o s p lazos p r e v i s t o s debido a l a s d i f i c u l t a d e s que han ido

surgiendo y que s e pueden enumerar brevemente:

. F a l t a de e s t u d i o s s i s t e m á t i c o s sobre l a I s l a y de esta-

d í s t i c a s munic ipa les , s iendo pr5ct icamente l o s Únicos e x i s - t e n t e s , l o s publ icados por l a ~ e l e g a c i ó n de Lanzarote de

l a Conse je r ia de Turismo y Transpor te d e l Gobierno de Ca-

n a r i a s y e l Pa t rona to de Turismo d e l Cabildo de Lanzaco - t e , f a c i l i t a d o s por s u s t i t u l a r e s , D . J O S ~ Miguel Rodri-

guez y D. Franc isco Ortega.

. La documentación d e l Planeamiento pn l o ; .~y i in t amien tos - e s a' veces i n e x i s t e n t e y o t r a s incomplets . Se ha conse-

guido completar en gran p a r t e con l o s Archivos de l a Con-

s e j e r i a de P o l í t i c a T e r r i t o r i a l , pero no e n s u t o t a l i d a d .

. La encuesta d e l M i n i s t e r i o de Administración T e r r i t o r i a l

e s incompleta en l o que s e r e f i e r e a i n f r a e s t r u c t u r a s por

l o que su uso ha s i d o muy l imi t ado .

. Exi s t enc i a de a r ch ivos p r ivados d e d i f i c i l acceso y f a l t a

de t r anspa renc i a en l a información; e s t o Último debido en

gran medida a l o s i n t e r e s e s creados en l a s zonas t u r í s t i -

c a s .

- A pesar de todo l o a n t e r i o r y g r a c i a s a l a s co laborac iones

r e c i b i d a s y a l exhaus t ivo t r a b a j o de campo, e l equipo d i spo - ne de l a s informaciones n e c e s a r i a s para r e a l i z a r con o b j e t i - vidad y r i g o r l a información u r b a n í s t i c a cor respondien te a

l a p r e sen t e e t a p a d e l t r a b a j o .

- Breve r e f e r e n c i a de l a s personas consu l tadas t a n t o en r e l a -

c ión con l a v i s i ó n g l o b a l de l a i s l a , como sobre aspec tos - s e c t o r i a l e s o de c a r á c t e r municipal .

. Deleaación d e l Gobierno

D . ~ ~ u s t í n T o r r e s , Delegado d e l Gobierno

. Cabildo I n s u l a r

D . Enrique ~ é r e z P a r r i l l a - Pres iden t e d e l Cabildo I n s u l a r

D . Segundo Rodríguez - Vice-Presidente del Cabildo Insular

D . osé Antonio Rocha - Vice-Presidente del Cabildo Insular

Ayuntamientos

D . Juan Ramírez - Alcalde Ayto. de aria y Senador

D . Dimas Martin - Alcalde Ayto. de Teguise

D . Antonio Cabrera - Alcalde Ayto. de San Bartolomé

D . osé M3 Espino - Alcalde Ayto. de Ar rec i f e

D . Luis ~e rdomo - Alcalde Ayto. de T ina jo

D . F lo renc io Suarez - Alcalde Ayto. de T i a s

D . Honorio ~ a r c í a - Alcalde Ayto. de Yaiza

. Otras en t idades púb l i ca s i n s u l a r e s

D . Alberto P lasenc ia - Dtor.Gra1. de l a ~ o n s e j e r í a de P o l í t i c a T e r r i t o r i a l de Las Pa l - mas.

D . osé Manuel ~ a r t í n e z - Delegado de Turismo d e l Gobier- no Canario.

D . osé I n f a n t e s - Direc to r d e l Aeropuerto.

D . cándido ~ a l á n - Ingen ie ro J e f e d e l Puer to .

D . Guillermo eón - Pres iden t e d e l ~onsorcío -del Agua.

D . Enrique Tor ren t - Delegado de Costas d e l M.O.P.U.

D . Fernando Ruiz - In spec to r d e l Patr imonio d e l Go b i e rno Canario.

D . Marcial Martín - Gerente de l a Obra ~ u r i s t i c a Mo - numental d e l Cabildo.

D . Francisco Ortega - Gerente d e l Pa t rona to de Tur i s - mo.

. Serv i c io s ~ é c n i c o s d e l Cabildo I n s u l a r

D . osé Manuel F i e s t a - Ingen ie ro y J e f e de S e r v i c i o s - ~ é c n i c o s .

D . Domingo Suarez - Arqui tec to .

D . osé cn ieva - Ingen ie ro .

D . Esteban Armas - Arqui tec to ~ é c n i c o .

. Empresarios v a e r e n t e s ~ r i v a d o s

D . Juan Franc i sco Rosas - Empresario

D . Francisco Sangines - Pres iden t e de l a ~ s o c i a c i ó n de Empresarios.

D . Juan Calero - Promotor.

D . J O S ~ Figuereo - Direc to r d e l Hotel Far iones

D . Gabr ie l F e l i p - Direc to r d e l Hotel Sa l inas -Sol

D . Pedro Calvera - Direc to r d e l Hotel S.Antonio

D . Vic tor Ca lav ia - Via jes I n t e r s o l

D . ~amÓn Mira1 - Apartamentos Kont iki

D . osé Lassus - Apartamentos Col inas d e l Sol

D . Francisco Muñoz - Apartamentos La P e ñ i t a

D . Manuel Milet - Representante de d i v e r s o s tour- -Operadores T u r í s t i c o s .

; I n t e l e c t u a l e s , p r o f e s i o n a l e s y a r t i s t a s

D . c é s a r Manrique - Escu l to r y P i n t o r .

D . Agustin de l a Hoz - E s c r i t o r e Inves t i gado r .

D . Jorge M . Col1 - Direc to r de Lancelot

D . Mario Alber to Perdomo - Consejero Delegado de Lancelot .

- LEGISLACION Y DOCUMENTACION CONSULTADA,

.Proyec tos de Ley d e l Gobierno Canario

. Proyecto de Ley sobre l a Ordenación u r b a n í s t i c a d e l Suelo

Rúst ico de l a Comunidad Autónoma de Canar ias .

. Proyecto de Ley de ordenación T e r r i t o r i a l de l a Comunidad

Autónoma de Canar ias .

. Proyecto de Ley sobre Sistema de Actuación en Areas de U r - banización Marginal.

. Proyecto de Ley de Declaración de Espacios Natura les de - Canar ias .

.Otros e s t u d i o s r e l ac ionados con e l urbanismo de l a i s l a

. Plan I r s u l a r de ordenación de l a Ofe r t a I ' u r i s t i c a de l a

I s l a de Lanzarote - 1982.

Plan Espec ia l de Espacios Natura les para Lanzarote - 1983.

. Encuesta sobre e l Patr imonio ~ i s t ó r i c o - ~ r t í s t i c o d e l M i -

n i s t e r i o de Cu l tu ra - Archivos de Madrid.

. Encuesta sobre i n f r a e s t r u c t u r a y equipamiento l o c a l - M i -

n i s t e r i o de Administración T e r r i t o r i a l - 1985.

. Datos e s t a d í s t i c o s . 1985 y 1986. Conse je r ía de Turismo y

Pa t rona to I n s u l a r de Turismo.

0

e;

cn O w m .- O

$ a V)

2 9, .- C a UJ C - V) m C V)

f ,. tn C' O

C O al C - 3 e u

. P l a n e a m i e n t o i n s u l a r M u n i c i p a l y P a r c i a l

. Normas c o m p l e m e n t a r i a s y s u b s i d i a r i a s de P l a n e a m i e n t o p a - r a l a I s l a d e L a n z a r o t e - 1 9 7 0 .

. P l a n I n s u l a r d e l a I s l a d e L a n z a r o t e - 1 9 7 3 .

. Normas s u b s i d i a r i a s y c o m p l e m e n t a r i a s de P l a n e a m i e n t o g e - n e r a l d e l a p r o v i n c i a de L a s P a l m a s - 1 9 7 3 .

. 9 P l a n e s y Normas d e á m b i t o m u n i c i p a l .

. 32 P l a n e s P a r c i a l e s a p r o b a d o s d e f i n i t i v a m e n t e c o n s u s Fro - y e c t o s d e U r b a n i z a c i o n e s .

. 11 P l a n e s P a r c i a l e s en t r a m i t a c i ó n .

1 10 I

2. SINTESIS DE LA INFORMACION SOBRE

LA SITUACION URBANISTICA ACTUAL

2. SINTESIS DE LA INFORMACION SOBRE LA SITUACION URBANISTICA

ACTUAL

2.1. La irrupción del turismo en los años 70 ha determina- I do la reciente historia urbanística de Lanzarote

A) LOS ORIGENES (1960-1970)

1 - Lanzarote, hasta la década de los 60, existía como - 1 una más de las islas menores de Canarias. Su pobla-

ción (34.000 habitantes en 1960), vivía sobriamente

de la agricultura y la pesca. Su estructura territo-

rial de asentamientos, era de carácter tradicional y

se basaba en la concentración del 50% de su población

en la capital, Arrecife, y en la distribución del res - to en núcleos de población de carácter rural, princi-

palmente en el interior de la isla.

l - Los orígenes del turismo moderno en Lanzarote se re- I montan a la década de los 60 en que un equipo encabe

zado por el entonces presidente del Cabildo, D. osé

Ramfrez (1960-74), con césar Manrique, Antonio Alva-

%k rez y otros, se vuelca en la realización de una se-

rie de infraestructuras y grandes obras turísticas .

-Jameos del agua, Cueva de los Verdes, Montañas del

Fuego y Mirador del Río- que se complementan con la

promoción en el exterior de Lanzarote, como lugar na

tural con un valor paisajístico excepcional.

- Eran también los años en que inversores extranjeros (familia Van Daele) y algunos nacionales, empezaban

a comprar, a bajisimo precio,suelo de costa en la zo-

na sur de la isla, culminándose este periodo con la

e d i f i c a c i ó n d e l H o t e l Los F a r i o n e s e n P t o . d e l Car-

men p o r D . V i r g i l i o S u a r e z y D . V i c e n t e ~ a l d e r Ó n , d e

Madr id .

- En 1 9 7 0 se r e d a c t a n l a s p r i m e r a s Normas U r b a n í s t i c a s

I n s u l a r e s y l a p o b l a c i ó n i n s u l a r se s i t ú a e n l o s

41 .912 h a b i t a n t e s .

B ) EL DESPEGUE, LA PRIMERA CRISIS Y LAS GRANDES OPERA-

CIONES DE CLASIFICACION DE SUELO (1970-1982)

- A p a r t i r d e p r i n c i p i o s d e l o s s e t e n t a y m i e n t r a s se

p r o d u c e n f u e r t e s m i g r a c i o n e s i n t e r n a s a A r r e c i f e p o r

r a z o n e s l a b o r a l e s , se l l e v a a c a b o u n f u e r t e d e s a r r o - 110 t u r í s t i c o e n l a z o n a d e P t o . d e l C a r m e n Paralela-

mente se i n i c i a un x o r e s o t f e planeamiento y c i e r t a ed i f i cac ión

e n C o s t a T e g u i s e ( P l a n d e 1 9 7 3 c o n 6 8 . 5 5 3 c a m a s ) ; z o - n a d e Famara ( P l a n e s e n 1972-73 c o n más d e 40.000 c a

mas ) y l a S a n t a ( P l a n d e 1 9 7 1 , c o n 1 2 . 0 0 0 camas). En

1 9 7 3 , se r e d a c t a n u n a s n u e v a s Normas S u b s i d i a r i a s d e

Urban i smo d e c a r á c t e r P r o v i n c i a l ( L a s P a l m a s ) e I n s u - l a 5 q u e v a n a p e r m i t i r un d e s a r r o l l o u r b a n i s t i c o - t u -

r í s t i c o f u e r t e y a l a v e z a n á r q u i c o .

- La b r u s c a s u b i d a d e p r e c i o s d e l p e t r ó l e o ( 1 9 7 4 ) p r o -

d u c e l a p r i m e r a cr is is t u r í s t i c a e n L a n z a r o t e , ( e l - c r e c i m i e n t o t se e s t a n c a e n 80 .000 t u r i s t a s

a n u a l e s ) re c o m p l e j i d a d y f r a g i l i d a d d e l

mismo. En e a ñ o s se p r o d u c e e l c o l a p s o de

l o s s e r v i c i S d e a g u a y l u z , i n c a p a c e s d e

a d a p t a r s e a l o s r á p i d o s c r e c i m i e n t o s e x p e r i m e n t a d o s

y q u e d e s d e l a i s l a se c o n t e m p l a b a n c o n i n c r e d u l i d a d

e i m p r o v i s a c i ó n .

- En 1978 y con el apoyo que significa la entrada, con cierta fuerza, de los Tour-Operadores, vuelve a ini-

ciarse un segundo desarrollo y crecimiento del turis - mo insular (131.252 turistas en 1978). Pto. del Car-

men crece a gran ritmo concentrando la mayor parte - de la oferta y demanda turística; Costa Teguise (ERT)

despega con lentitud;; y quedan congeladas las promo - cienes del Norte de la isla (Famara y La Santa).

- ~ambién en los setenta, empieza a desarrollarse con

fuerza el sector Sur-Oeste de la isla -Playa Blanca-.

En el 1973 se realiza el Plan General del Municipio

de Yaiza con capacidad para 190.000 camas, y en 1979

se hace un Plan Especkal de ordenación ~uristica de

Montaña Roja (61.620 camas).

- Paralelamente, la estructura económica-laboral de la isla se va transformando; la hosteleria y la cons-

trucción se afirman como los principales sectores em - pleadores en la isla. La población asciende a 50.721

habitantes en 1980. Las consiguientes transformacCo-

nes socio-culturales y de los patrones y formas de - vida se afianzan produciendo las crisis y ruptura9 - consiguientes en la población insular.

C) EL''BOOWITURISTICO Y LA CRISIS DE CRECIMIENTO (1982-1986)

- A partir de 1982 el crecimiento turístico es imprp-

sionante: 206.258 turistas en 1983; 307.981 turistas

en 1984; 388.216 turistas en 1985; 461.337 turistasen

1986, con una ogertq de 29:761 camas turísticas en este año.

- Se desata la competencia intermunicipal por captar - I

- - - - -- -

la mayor cuota posible de las nuevas implantaciones

turísticas; se edifica a todo ritmo (se pasa de 2.000-

-3.000 camas en 1981-82 a unas 5.000-7000 camas en - este periodo); el crecimiento especulativo de los - precios del suelo incide el desarrollo y modifica-

ción de planes parciales que pretenden mantener e in - crementar la clasificación de mucho suelo; y se pre-

paran nuevos Planes Municipales que legalicen dichas

expectativas (más de 250.000 camas turísticas). La - ola expansiva alcanza al desarrollo de nuevas edifi - caciones en el suelo rústico, amenazando con afectar

muy negativamente al paisaje de Lanzarote.

- El ritmo desbordante del crecimiento turístico empie - za a producir profundas transformaciones en el siste - ma económico-territorial de la isla; en los patrones

socio-culturales; en la estructura labora1,que se ve

afectada por inmigración exterior para puestos cuali - ficados y en la propia construcciÓn; y finalmente, - provoca una nueva crisis en el suministro de servi-

cios generales (especialmente luz, agua, teléfonos y

comunicaciones) a finales de 1986.

- En Diciembre de 1986 el Cabildo Insular decide encar - gar la realización de un nuevo Plan insular para ra-

cionalizar el proceso urbanístico de la isla.

1 L * 15

2.2. P r i n c i p a l e s d a t o s b á s i c o s d e l a c t u a l d e s a r r o l l o Urba-

n í s t i c o - I n m o b i l i a r i o en L a n z a r o t e

A ) LA POBLACION

- Los d a t o s a c t u a l i z a d o s d e p o b l a c i ó n e n 1986 s o n l o s

s i g u i e n t e s : . .

. 58.122 h a b i t a n t e s i s l e ñ o s ( s e g ú n d a t o s m u n i c i p a l e s ) .

. La p o b l a c i ó n t u r í s t i c a q u e p e r n o c t a en l a i s l a a s -

c i e n d e a u n a s 468.000 p e r s o n a s , d e e s t a n c i a media

14-18 d í a s y e q u i v a l e n t e a una p o b l a c i ó n media p e r - manente de unos 23.800 t u r i s t a s .

. E x i s t e además una p o b l a c i ó n i n m i g r a d a , p o r r a z o n e s

L a b o r a l e s , de n i v e l med io -a l to no c o n t a b i l i z a d a , y

unos 3.000-5.000 t r a b a j a d o r e s de l a c o n s t r u c c i ó n - l l e g a d o s d e C a n a r i a s y l a p e n í n s u l a .

. demás hay que c o n t a r con l a e x i s t e n c i a d e unos - 130.000 t u , r i s t a s / a ñ o de un d í a de e s t a n c i a e n Lan-

z a r o t e .

B ) LOS, MUNICIPIOS, LOS NUCLEOS DE POBLACION Y LA. OFERTA

I N M O B I L I A R I A EN LANZAROTE

Los m u n i c i p i o s , < l o s n ú c l e o s d e p o b l a c i ó n c o n ~ i d ~ e r a d o s

u s b a n i s t i c a r n e n t e , s u s c a r a c t e r í s t i c a s , ( c a p i t a l , Cen-

t r o MUnicipal (.CM)., R u r a l ( R ) , ~ u r í s t i c o (T) y ~ i x -

t o s ( . M ) ) y l a o f e r t a i n m o b i l i a r i a e n L a n z a r o t e , se re-

c c g e en e l s i g u i e n t e c u a d r o :

1 1 6

. y?.', C Y

V) o u <O .- 8 ü V)

.- C al

-----u--

--

Ca C - 1 C,

UJ .-

f -: 3 y/; 8

w O al 4- .- e u

t

I .

' SAN BLRTOWME

(13.650 Ha)

I

!

HABITANTES NO lWRISTAS

------ 303

4 6

1.074

617

298

9 2

129

9 5

84

2 . 6 8 5

CARACTER N P

M X

T

r v R

R

M X

MX

R

AYUNTAMIENTO (Ha)

NUCLEO DE POBLACION

NQ DE CAMAS TURISTICAS

j TOTAb~RUNICIPIO HARIA

, '

,

' HARIA

( 1 0 + 7 4 3 ~ a . )

TOTAL

139

HOTEL

-

ARRIETA

CHARCO DEL PALO

HARIA

MAGUEZ

MALA

ORZOLA

PUNTA MUJERES

Y E

DISPERSO

H O ~ ~ ~ ~ ~ O

134

- Los t i p o s y p r e c i o s de l a oferta no t u r í s t i c a son Ips s i g u i e n t e s :

. En A r r e c i f e e l s u e l o t i e n e un p r e c i o desde 3.000 -- pts /m2 de s o l a r , e n l a p e r i f e r i a a 30.000 pts/m2 de

s o l a r en e l Po i l a r i t i m o . Las e d i f i c a c i u n e s son a u t o T

c o n s t r u i d n s e n e l p r i i ae r c a s o y en e l segundo l a g -c . . *

v i v i e n d a s d e t r e s - c u a t r o d o r m i t o r i o s v i e n e n a cos- . , t a r e n t r e 10 y 14 m i l l o n e s d e p z s e t a s .

. La t i p o ? ! o g í a i n m o b i l i a r i a t u r í s t i c a no h o t e l e r a se

basa e n e l a p a r t a m e n t o d e un d o r m i t o r i o y e n menor

medida e n e l de d o s d o r m i t o r i o u , c o n ' u n a s d imens io -

n e s d e 40-60 r n 2 , c o n s t r u i d o s . Los p r e c i o s , e n cons-

t a n t e a l z a , o s c i l a n según l a zona , l a l i n e a e n r e l a - c i ó n a l mar y l a c a l i d a d d e l a e d i f i c a c i ó n y s e r v i -

c i o s , pudiendo h a b l a r s e d e una r e p e r c u s i ó n d e l . c o s -

t e de cuelo e n t r e 20.000 y 40+.000 p o r c a d a m2 cons-

t r u i d o ; de un p f e c i o de l a c o n s t r u c c i ó n e n t r e 4 0 ~ b 0 0

y 55.000 p t s . p o r c a d a m 2 c o n s t r u i d o ; y d e un pre-

cio de v e n t a e n t r e 6 y I O m i l l o n e s d e p e s e t a s .

D) EL FOR'TISIMO RITMO DE CONSTRUCCION TURISTICA

- s i b i e n no h a c o n s e g u i d o desde el Ama ~ r b ~ n i e t i c a Una

e s t a d í s t i c a f i a b l e sobre e l r i t i ~ i a d e ed i f i cac , iÓn anual

por fc i lka de i n f o r m a e i 6 n i i iunicipal s o b r e e l tema,, s i ."

se p t i e d e l a f i r m a r - s u f u e r t e c r e c i m i e n t o y estimar gue si e n 10s años 1980-83 se c o n s t r u í a n 2.000-3.000

mas/aAu, a c t u a i m e h t e (1984-86) d i c h a c i f r a se habr ie

e l g v a d á a unas 5.000-7.000 camas/año.

E ) E L N I V E L DE E D I F I C A C I O N TURISTICA COMPROMETIDA

- S i b i e n l a o f e r t a i n m o b i l i a r i a t u r í s t i c a en f u n c i o n a -

mien to se conoce -29.761 camas en 1986- , no ha s i d o - . p o s i b l e c o n o c e r con e x a c t i t u d l a c a n t i d a d de e d i f i c a -

c i ó n con l i c e n c i a s o e n t r a m i t a c i ó n , po r f a l t a de una

s u f i c i e n t e i n f o r m a c i ó n m u n i c i p a l s o b r e e s t e tema. S i n

embargo y de forma t o t a l m e n t e p r o v i s i o n a l , pues no se

han f i n a l i z a d o l o s e s t u d i o s s o b r e d a t o s de campo co-

r r e s p o n d i e n t e s , c a b e e s t i m a r :

. Que deben e x i s t i r entre 5000-6000 camas c ~ n l icencia conce - d i d a s ( l a e d i f i c a c i ó n d e un a ñ o ) s i b i e n l a n o t i c i a

d e l P l a n I n s u l a r puede h a b e r hecho que e s t a c i f r a - se i n c r e m e n t e .

. Que como e s t i m a c i ó n , t o d a v í a poco c o n t r a s t a d a , s e pue - d e e v a l u a r que e x i s t e s u e l o c o n s o l i d a d o y u r b a n i z a -

d o p a r a unas 25.000 camas más;' s u e l o p a r c i a l m e n - t e u r b a n i z a d o p a r a o t r a s 30.000 csmas más ' y s u e - l o o r d e n a d o , con p l a n e a m i e n t o t e ó r i c a m e n t e v i g e n t e

y s i n u r b a n i z a r p a r a o t r a s 160.000 camas más.

- Por o t r a p a r t e y como l u e g o s e comen ta rá , una e v a l u a -

c i ó n b a s t a n t e a j u s t a d a d e l a s a c t u a l e s e x p e c t a t i v a s - m u n i c i p a l e s , q u e se p r e t e n d e n p l a smar en e l nuevo p l a -

neamien to m u n i c i p a l , s e c i f r a en más de un c u a r t o d e

mi l lón d e camas t u r í s t i c a s e n L a n z a r o t e .

2 . 3 . P r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s d e l a s i t u a c i ó n u r b a - '

n í s t i c a a c t u a l ( V e r Anexo D )

A ) FUERTE CRECIMIENTO T U R I S T I C O S I N P L A N I F I C A C I O N COHE- '

RENTE A N I V E L INSULAR

- La a c t u a l p r o b l e m á t i c a u r b a n í s t i c a d e ~ a n i a r o t e -- v i e n e de t e rminada po r un f u e r t e c r e c i m i e n t o t u r i s -

t i c o - i n m o b i l i a r i o que no e s t á enmarcado en una p l a - n i f i c a c i ó n t u r í s t i c o - t e r r i t o r i a l d e c a r á c t e r i n s u -

l a r , c apaz d e i n t e r r e l a c i o n a r d i c h o d e s a r r o l l o con

l o s p a r á m e t r o s b á s i c o s d e l a i s l a . E f e c t i v a m e n t e ,

l a s Normas i n s u l a r e s d e 1970 e r a n exces ivamen te -- s e n c i l l a s y l a forma err oue queda ron a p r o b a d a s

l a s d e 1973- s u p e d i t a d a s a l p l a n e a m i e n t o m u n i c i p a l

y p e r m i t i e n d o e d i f i c a r d i r e c t a m e n t e en una g r a n - p a r t e d e l a i s l a s i n o t r o r e q u i s i t o que un P l a n - P a r c i a l - s e n t a r o n l a s b a s e s del . a c t u a l c a o s u rba -

n í s t i c o . E l Plan t u r h t i r o de 1982 no se r e ~ l i z 6 con Pri+e - r i o s operativos y no tenía nimpna competencia de intervención.

- A s í , t a l y como se ha comentado a n t e r i o r m e n t e , e l

d e s a r r o l l o i n s u l a r se ha ven ido d e s a r r o l l a n d o en-

t r e l a s a p u e s t a s d e l o s o p e r a d o r e s p r i v a d o s , c r i -

s is t u r í s t i c a s y d e l o s s e r v i c i o s , y e l despegue o

e s t a n c a m i e n t o d e l a s zonas con más o menos cond i -

c i o n e s n a t u r a l e s p a r a e l d e s a r r o l l o t u r í s t i c o :

. En e l N-E, N y N-O, ocupado en p a r t e po r l o s - R i s c o s d e Famara y e l Parque Vo lcán ico d e T 'nan-

f i y a , no se han desa r ro l l ado l o s miles d e camas

p r e v i s t o s en Famara y La S a n t a en 1972-1973, p o r

l a s c o n d i c i o n e s c l i m á t i c a s d e l a zona , menos a c o - g e d o r a s que l a zona S u r d e l a i s l a .

afec tado por e l d e s a r r o l l o t u r í s t i c o . Y s i gue e s - -

t r uc tu rado como un gran e j e r ami f i cado ,E-0 , a r t i cu

landa l a gran mayoria de l o s núcleos de población

t r a d i c i o n a l e s , a s í como l a mayoría de l o s Cen t ros '

Municipales ( ~ a r f a , Teguise , San Bartolomé, Tina-

j o , T i a s y Yaiza. .

. Mientras e l S-E, por su c l ima , también s e ha man-

t en ido f u e r a de l a s c o r r i e n t e s t u r í s t i c a s , en l a

c o s t a Sur e s donde han cua jado , en e s t o s años , -;

l o s p r i n c i p a l e s d e s a r r o l l o s t u r í s t i c o s . -Cpsta Te - g u i s e y especia lmente Pto . d e l Carmen-. A l a vez ,

e l S-O. - a l rededor de Playa Blanca-, con unas con - d i c i o n e s c l i m á t i c a s s i m i l a r e s a l a s d e l s u r , s e -

ha reve lado como una de l a s zonas con más a t r a c t i - vo t u r í s t i c o hac i a e l f u t u r o .

- La d i s t r i b u c i ó n de pohlaciÓn, a c t i v i d a d e s y l a es -

t r u c t u r a c i ó n de l o s s i s temas g e n e r a l e s , también r e s - ponde a c r i t e r i o s muy e lementa les y todav ía poco de - s a r r o l l a d o s :

. A r r e c i f e , l a C a p i t a l , s i g u e s iendo e l p r i n c i p a l - núcleo urbano de l a i s l a , concentrando más d e l - 50% de l a poblac ión , l a i n d u s t r i a pesquera en c r i - s i c , l a s p r i n c i p a l e s i n s t i t u c i o n e s i n s u l a r e s , l o s

s e r v i c i o s , e l puer to y e l a e ropue r to , a s í como --

I l o s p r i n c i p a l e s s i s t emas g e n e r a l e s de i n f r a e s t r u c - I t u r a (producción de e l e c t r i c i d a d y agua ) .

. La población y a c t i v i d a d e s t u r í s t i c a s , excepto .--

una m i n o r i t a r i a c o r r i e n t e que recientemente pre-

f i e r e a s e n t a r s e en "ca sa s de campo" a i s l a d a s en - O l 8 .- C a> o C - c. V> C

3 3 tT.:: - O a C

3

5

e l sue lo r ú s t i c o , s e concentran en l a c o s t a S u r , -

en núcleos urbanos de nueva c r e a c i ó n , Pto. d e l - Carmen, Costa de Teguise , y Playa Blanca, superpo - niendo a s í una nueva e s t r u c t u r a economico-pobla-

I 2 1 2

c i o n a l - t e r r i t o r i a l a l a t r a d i c i o n a l de l a i s l a . - Sólo l a ub icac ión de l a s Obras T u r í s t i c a s Monumen - t a l e s d e l Cabi ldo . , s i tuadas en l o s términos de Ha-

r i a , S . ~ a r t o l o m é , A r r e c i f e , T ina jo y Yaiza, con-

t rapesan e s t a t endenc ia y condicionan una e s t r u c -

t u r a de a t r a c c i ó n t u r í s t i c a que pract icamente re-

c o r r e c a s i toda l a i s l a .

. La población i s l e ñ a , además de en Ar rec i f e , s i g u e

viviendo en los núcleos de población d e l i n t e r i o r , e s - pecialmente l o s Centros Municipales, en l o s que s e

concentran l o s mínimos s e r v i c i o s necesa r io s , Desde

all:,. se desplszan en coche a trabajar, princbalmente a

l o s núcleos t u r í s t i c o s . La t r a d i c i ó n a g r í c o l a , - con i n t e r e s a n t e s excepciones , ha quedado reducida

a l a s exp lo t ac iones de " f i n de semana" y a labo-

r e s de l a t e r c e r a edad.

. La r e c i e n t e inmigración labora l , pa ra ocupar pues-

t o s de d i v e r s a r e sponsab i l i dad en l a h o s t e l e r i a ,

s e e s t á asentando en A r r e c i f e , en l o s núc leos de

población no t u r í s t i c o s pero próximos a e l l o s , -- (Tahiche, S.Bartolomé y T i a s ) , y dada l a r a p i d i s i - ma subida de l o s p r ec io s de a lo jamien to en e s t o s

s i t i o s , también s e e s t á desplazando Últimamente - hac i a o t r o s núc leos más d i s t a n t e s y hac i a e l i n t e - r i o r de l a i s l a .

. Por Último hay que hab l a r de l a inmigración, te6-

r icamente temporal , que e l f u e r t e r i tmo de l a - - cons t rucc ión ha provocado y que proviene de o t r a s

i s l a s de Canar ias y de l a península . Su margina-

l idad- temporal idad hace que s e a s i en t en de l a - forma más económica p o s i b l e , - a l q u i l e r de camas-

s iendo muy f r e c u e n t e v i v i r " i n s i t u " en l a s pro-

p i a s obras que r e a l i z a n .

. , :. .vi-,' . , , . -.. . . . ...

., p - . < p - T - 7 v - -- .?$y$..$ .', .>y ,.: y....'. . ..s. .. .:T

B ) C R E C I M I E N T O DESCONTROLADO Y C A R R E R A I R R A C I O N A L ENTRE - LOS AYUNTAMIENTOS POR CAPTAR TURISMO, EN U N MARCO CA-

RACTERIZADO POR U N F O R T I S I M O PROCESO ESPECULATIVO - DEL SUELO Y E L C O N T I N U A D O AUMENTO DE LOS PRECIOS P R G R -

DOS POR CAMA POR LOS TOUR-OPERADORES

- Con l a excepción d e l Plan General de Ar rec i f e , que - d a t a de 1968 y t i e n e su o r igen en l a s necesidades u r - b a n í s t i c a s de r ivadas de l a s migraciones i n t e r n a s , en

e l r e s t o de l o s municipios s e u t i l i z a n l o s "márgenes"

de l a s Normas I n s u l a r e s de 1973 p a r a , con planeamien - t o gene ra l ( Y a i z a ) , o s i n 61 ( T i a s , Teguise y en me-

nor medida T i n a j o ) , l a n z a r s e a un d e s a r r o l l o u rban i s - tito basado en e l deseo de c l a s i f i c a r mucho su,elo. - E l ins t rumento u t i l i z a d o son l o s Planes P a r c i a l e s o

Planes Espec i a l e s de ordenación T u r í s t i c a , no r e l a -

cionados e n t r e s í , n i i n t e g r a d a s a n i v e l s u p e r i o r . O

- E l proceso de e jecuc ión de l a s u rban izac iones s e h a

d e s a r r o l l a d o por d i s t i n t a s v i a s :

. En l o s núc leos de población t r a d i c i o n a l e s , no t u -

' r í s t i c o s , s e ha l l evado a cabo un e s fue rzo , t oda -

v í a no conc lu ído ,pa ra implan ta r l o s s e r v i c i o s mini - mos de agua, l u z , saneamiento y t e l é f o n o . En Tina-

j o , e x i s t e pract icamente un n i v e l de s e r v i c i o s to-

t a l , mientras que, por ejemplo en Yaiza, aún que-

dan s e r v i c i o s por c u b r i r ; en Pto . d e l Carmen ha s i - do necesa r io abordar y con u rgenc i a , e l Proyecto - de Urbanización Genera1;y en Ar rec i f e l o s d é f i c i t s

i n f r a e s t r u c t u r a l e s son realmente importantes .

. E n l o s núcleos t u r í s t i c o s , e l proceso urban izador ,

v inculado a l d e s a r r o l l o de l o s Planes P a r c i a l e s , n o

s e ha ga ran t i zado n i por l o s s i s t emas genera les de

carácter insular, ni en muchos casos por la reali-

zación correspondiente a cada Plan Parcial, (ex-

cepto el caso de Costa ~eguise,que ha cuidado la - ejecución de sus infraestructuras) por lo que la - calidad de servicios es desigual, deficiente y con

riesgo permanente de colapso. Una idea aproximada

de los niveles de urbanización alcanzados en los - Planes Urbanísticos aprobados definitivamente en - la isla, apunta a que sólo el 25% de su suelo tie-

ne unos niveles de urbanización reconocibles como

tales.

- La calidad constructiva de la edificación es de un - nivel medio,que se beneficia de la suave climatolo-

gis. El origen del diseño de su edificación-franca- mente superior al de otras zonas turísticas de Cana-

rias, se encuentra en la fuerte tradición de la vi-

vienda unifamiliar isleña y en la positiva labor de

mentalización desarrollada por artistas- isleños, -- muy especialmente por Cesar Manrique. El positivo i r n - pacto de esas tipologias edificatorias,ha servido pa - ra que el desarrollo inmobiliario posterior se nu-

triera principalemtne de dichos modelos, introducien - do cambios ~elativos en los mismos, pero sin llegar

a poner en crisis la tipologia original. ~Ógicamente

a medida que el proceso inmobiliario se expande e in - ternacionaliza, las desvirtuaciones del modelo orig'i - nal y la introducción de tipologias menos afortuna-

das también crecen, llegando a producirse conjuntos

mal integrados en el paisaje e idiosincrasia insular.

C) EL CONSTANTE CRECIMIENTO TURISTICO INMOBILIARIO NO TTE-

NE EN CONSIDERACION LAS LIMITACIONES PARCIALES O GLOBA-

LES DE LA ISLA Y LOS FUERTES INCREMENTOS DE LOS RITMOS

DE LA EDIFICACION ESTAN PONIENDO EN CRISIS LAS PROPIAS

CAPACIDADES INTERNAS DE LA ISLA

- Efect ivamente , nadie s e ha planteado l a s pos ib l e s li-

mitaciones d e l c rec imien to i n s u l a r y l a s c r i s i s de d'i - verso t i p o que su snperac ión podrían provocar. Por -- o t r a p a r t e , e l propio r i tmo a c t u a l de 5.000-7 .000 ca-

mas anuales e s t á rompiendo l a s capacidades de adecua-

c ión de l a s dinámicas i n s u l a r e s . Y e l l o en cuanto que

s e e s t á provocando una f u e r t e inmigración de mano de

obra para l a cons t rucc ión ; en que s e e s t á d i f i c u l t a n -

do e l d isponer de p lazos de tiempo razonables para La

formación p ro fe s iona l de medio o a l t o n i v e l o f e r t a d b s

por e l Sec tor ~ u r i s t i c o ; en que s e o r i g i n a una caren-

c i a de l o s m a t e r i a l e s de e d i f i c a c i ó n , l o que produce

una e levac ión a r t i f i c i a l de p r e c i o s y promueve actna-

c iones descont ro ladas cada vez más ex tend idas en l a

ex t r acc ión de picón, c a n t e r í a y a rena en un p a i s a j e - f r á g i l ; en que s e provoca un cons t an t e d e s f a s e e n t r e

e l r i tmo de pues tas en s e r v i c i o de l a nueva residen-

c i a t u r í s t i c a y l a o f e r t a de s e r v i c i o s , comun icac i a~

nes e i n f r a e s t r u c t u z a s g e n e r a l e s : a e ropue r to , e l e c t r i - c i d a d , agua, t e l é f o n o ...; y por Último en que tamb5én

s e puede e s t a r in t roduc iendo un d e s f a s e e n t r e e l c r e -

c imien to de l a o f e r t a y demanda t u r í s t i c a , con l a s n e - f a s t a s consecuencias que e l l o p r o d u c i r í a a todos l o s

n i v e l e s en l a i s l a .

D) EL ACTUAL DESCONTROL E INDISCRIMINATIVO CRECIMIENTO TU-

RISTICO AGUDIZA SUS CONTRADICCIONES CON UN MEDIO FISICO

DE INDUDABLE VALOR Y FRAGILIDAD

- L a na tu ra l eza i s l e ñ a , t a n va lorada in te rnac iona lmente

y una d e l a s b a s e s d e s u d e s a r r o l l o t u r í s t i c o , no - e s t á s i e n d o s u f i c i e n t e m e n t e a p r e c i a d a en Lanza ro te .

. Hay una i n s u f i c i e n t e c o n s i d e r a c i ó n s o b r e l o s e f e c -

t o s p roduc idos por e l c o n s t a n t e c r e c i m i e n t o d e l a

pob lac ión que s e a s i e n t a o d e s p l a z a por l a i s l a , - Se i g n o r a l a ex t rema f r a g i l i d a d d e s u medio f í s i c o

a n t e c i e r t o s impac tos que e l l o produce y e l r a p i d i - simo d e t e r i o r o p a i s a j i s t i c o que p o d r í a l l e g a r a - p r o d u c i r s e .

. No e x i s t e una c o n c i e n c i a s u f i c i e n t e s o b r e l a nece-

s i d a d d e p r e s e r v a r p a i s a j e s o l u g a r e s d e i n d u d a b l e

i n t e r é s p a r a e l c o n j u n t o d e l a i s l a y a s í e x i s t e n

amenazas d e p rocede r a l a u r b a n i z a c i ó n d e La Gra-

c i o s a , Malpa is d e l a Corona, Famara, Papagayo ..... . Las ondas d e l r á p i d o c r e c i m i e n t o t u r í s t i c o han - -

a f e c t a d o a l a ocupación ind i sc r i rn inada d e l s u e l o - r Ú s t i c o , ( e s p e c i a l m e n t e a q u e l con v i s t a s a l a c o s t a

s u r ) con e d i f i c a c i o n e s a i s l a d a s que t i e n e n poco - que v e r con l a s r e s i d e n c i a s t r a d i c i o n a l e s d e l o s - a g r i c u l t o r e s l a n z a r o t e ñ o s y que s e e s t á n prornovien - do como p r imera o segunda r e s i d e n c i a de t u r i s t a s ,

i n m i g r a n t e s y d e a l g u n o s i s l e ñ o s .

. Se e s t á n m u l t i p l i c a n d o l a s a g r e s i o n e s p a i s a j í s t i c a s

que suponen l a e x t r a c c i ó n i n c o n t r o l a d a d e p i c o n , - p i e d r a y a r e n a s , a g r e s i o n e s que son conoc idas y - t r a t a d a s con t o l e r a n c i a i n s t i t u c i o n a l .

E ) POR ULTIMO H A Y QUE D E C I R QUE SIENDO E L TURISMO E L I M -

P R E S C I N D I B L E Y P R I N C I P A L RECURSO ECONOMICO ACTUAL EN

LANZAROTE, NO EXISTE U N A POLITICA SUFICIENTEMENTE DE-

F I N I D A P A R A SU DESARROLLO, POR LO QUE ESTA E N J U E G O - rn (d C

rn .- C

?! e$= , :.a O C

O a + .- 3 z

SU CONSOLIDACION,RENTABILIDAD Y ESTABILIDAD A MEDIO

PLAZO

- En l a d inámica a c t u a l e x i s t e una i n s u f i c i e n t e con-

-

2 6

s i d e r a c i ó n s o b r e l a c o n v e n i e n c i a y o p o r t u n i d a d de

d e f i n i r e l t i p o y n i v e l d e o f e r t a t u r í s t i c a más -- r e n t a b l e a medio p l a z o p a r a Lanza ro te : n i en r e l a -

c i ó n a p r e c i s a r l a gama d e c a l i d a d más c o n v e n i e n t e

p a r a s u s i n s t a l a c i o n e s r e s i d e n c i a l e s ; n i en c u a n t o a

l a o p o r t u n a d i s t r i b u c i ó n e n t r e s u s d i s t i n t a s t i p o -

l o g í a s ( h o t e l e s , apa r t amen tos y a p a r t h o t e l e s f ; n i - en e l d e s a r r o l l o d e l o s n e c e s a r i o s s e r v i c i o s com-

p l e m e n t a r i o s ; y mucho menos en s u i n t e g r a c i ó n en - un medio n a t u r a l y s o c i a l t a n v a l i o s o , a t r a c t i v o y

f r á g i l como e s e l d e l a i s l a .

2.4. Principales características de la estructura urbanística

d& 109 núcleos de población (Ver Anexo D )

A la hora de analizar este tema conviene establecer la si - guiente diferenciación:

2.4.1. Núcleos Turísticos:

A) Puerto del Carmen en ~ í a s

B) Costa Teguise

C) Playa Blanca en Yaiza

2.4.2. ~Úcleos no Turísticos:

A) Arrecife

B) Centros Municipales y resto de núcleos.

2.4.3. Asentamiento en suelo rústico

En cada caso se ha establecido unos comentarios previos

y una descripción de la estructura urbanística corres-

pondiente.

2.4.1. Núcleos Turísticos

A) PUERTO DEL CARMEN

Comentarios previos

- Es el más antiguo de los núcleos turísticos de la

Isla, formándose alrededor del pueblo pesquero de

Punta Tiñosa, hoy totalmente absorbido y transfor - mado por las nuevas tipologías turísticas.

- A pesar de albergar el mayor número de turistas de

Lanzarote y de carecer de las principales infraes-

tructura~ (las que tiene están obsoletas) hay fuer - tes presiones para que siga creciendo. Los Planes

Parciales presentados recientemente en el Ayunta-

miento se sitúan hacia Puerto Calero, en el Único

1

1 28

tramo libre de costa del municipio, existiendo tam - bién un proyecto para construir una carratera lon-

gitudinal en el interior que favorecería la amplia - ción del suelo edificable hasta sus márgenes.

~escri~ción de la estructura urbanística

- La falta de una planificación del conjunto y el cre - cimiento "plan a plan" han producido un Continuo ur - bano lineal, basado en la fuerza y atracción del Pa - seo Marítimo y totalmente falto de una estructura - complementaria de espacio para dotaciones, zonas - verdes, servicios, etc. Se distinguen tres zonas:

. La carretera de las Playas: Paseo Marítimo que es - tructura el conjunto y agrupa la mayor parte del

ocio y esparcimiento. Su existencia permite con-

centrar con suficiente intensidad toda la vida -

del núcleo y de un amplio número de visitantes de

toda la isla.

A partir del Hotel S. Antonio y hasta el Aeropuer -

to este eje está en período de formación. Pero.se

prevee de forma diferente ya que aunque se suceden

también linealmente los Planes Parciales, las zo-

nas comerciales, ocio y atracciones aparecen nu-

cleadas dentro de cada agrupación residencial, - produciendo unas discontinuidades que mermarán - su capacidad de atracción.

. La zona del interior se forma por simple agrega- ción-masificación de grupos de apartamentos que

no llegan a formarse como agrupaciones residen-

ciales alrededor de un amplio jardín colectivo

y que se desarrollan en sucesivas líneas parale-

las al Paseo Marítimo. No existe ningún otro fo-

co comercial por lo que su dependencia de aquél

es absoluta.

Es , por t a n t o , una masa i n d i f e r e n c i a d a s i n t r a t a -

miento d e bordes en e s p e r a d e nuevas a c t u a c i o n e s

y que puede i r degradándose a medida que d i c h a s

a c t u a c i o n e s s e d i s t a n c i e n d e l Paseo ~ a r í t i m o .

. La zona d e "Los Mojones", ocupada con v i v i e n d a s d e

t u r i s t a s e i n s u l a r e s d e a l t o n i v e l económico, s e c a - r a c t e r i z a por l a ag rupac ión d e g r a n d e s p a r c e l a s con

ampl ios j a r d i n e s y a l t o s muros que dan un a l t o n i v e l

d e p r i v a c i d a d r e s i d e n c i a l y producen e l empobreci-

miento c o r r e s p o n d i e n t e d e l e s p a c i o p ú b l i c o .

ESTRUCTJR4 LINEAL BPFADA ~ C L V ~ I V A I ~ E K ~ F zN &L PA3EO M A R l t l M O CON SU5 PLAYAJ, ACtlVfDAD COMERCIAL Y OCi O.

B ) COSTA TEGUISE

Comentarios previos

- La Urbanización Costa Teguise presenta las siguien-

1 \&es características diferenciadoras:

. Una concepción urbanística desarrollada desde un Único Plan Parcial que organiza todo e l espacio - (11 millones de m2) llegando incluso a formalizar

las puertas de entrada y salida al conjunto.

. Un soporte físico nada atrayente que ha tenido - que ser transformado casi por completo (playas...).

. Constituye una oferta de gran calidad en la Isla: la construcción se realiza sobre terreno totalmen - te urbanizado, posee buenas zonas deportivas y las

infraestructuras necesarias.

. Se están desarrollando unidades de apartamentas - por el sistema de Time- Share.

~escripción de la estructura urbanística

- La estructura urbanística de Costa Teguise se puede definir como una ordenación por supermanzanas - concebidas básicamente como unidades residenciales

autosuficientes y con focos puntuales de atracción

(los zocos, club deportivo, golf ... ) complementarios. Sin embargo éstos, no,llegan a articular'una

estructura física y de actividad capaz de producir

zonas de interacción social que claramente se echan

en falta y hacen perder atractivo al conjunto.

- Mención aparte merece el "Pueblo Marinero" que cons - l tituye el mejor ejemplo de adaptación de la tipolo- 1 gía edificatoria tradicional al turismo con la in- I corporación al diseño de sello bastante personal 1 de césar Manrique. I

& Z T R U C ~ ~ ~ R A WNIFICADA Y oRD€IUACION POR S U P 6 R - MANZANAS AflOSuFICl&T\rr€5 CO Pi FALTA m V ~ A - EptRUCrtVRA D€ C€iWlW9 Y -EJE5 DF lnTERRACClOH SOCl AL.

C ) PLAYA BLANCA

Comentarios p rev ios

- E s l a zona t u r í s t i c a más r e c i e n t e a pesar de d i sponer

de un Plan General desde e l año 73 enfocado hac ia e l

turismo y apoyado en l a s e x c e l e n t e s p layas d e l muni-

c i p i o .

- La p r á c t i c a t o t a l i d a d de l a c o s t a e s t á g-ka~4.i'-ic3d?

como s u e l o de r e s e r v a urbana a d e s a r r o l l a r por Planes

P a r c i a l e s con i n f r a e s t r u c t u r a s p rop i a s .

- Las urban izac iones e x i s t e n t e s per tenecen a l Plan de -

interés ~ u r i s t i c o "Montaña Roja" y e l Único h o t e l a l

Plan P a r c i a l Costa de Papagayo.

- En l a a c t u a l i d a d hay f u e r t e s p res iones i n m o b i l i a r i a s

para u rban iza r l a c o s t a desde Punta Pechiguera h a s t a

Papagayo, ev idenc iadas por e l gran número de Planes

P a r c i a l e s presentados y por e l r i tmo ace le rado de -

cons t rucc ión .

- Se c o n s t a t a que e l d e s a r r o l l o e d i f i c a t i v o , aunque in -

c i p i e n t e y b a s t a n t e cuidado no e s t á s iendo complemen-

t ado con l a e j ecuc ión de l a s i n f r a e s t r u c t u r a s c o r r e s - pondientes .

~ e s c r i p c i ó n de l a e s t r u c t u r a u r b a n í s t i c a l - E l i n c i p i e n t e d e s a r r o l l o u r b a n í s t i c o s e basa en l a -

l í n e a de c o s t a con ramif icac iones de poca densidad - hac i a e l i n t e r i o r . Cabe d i s t i n g u i r t r e s zonas d i f e r e n - c i a d a s :

. E l pueblo de Playa Blanca con s u playa y Paseo ~ a r i

timo como enc lave a t r a c t i v o .

. E l Puer to y Centro Comercial de Punta Limones como

e l o t r o foco a t r a c t i v o .

. La zona homógenea de b a j a densidad de r e s i d e n c i a s - u n i f a m i l i a r e s que s e e x t i e n d e e n t r e ambas hac i a l a

Montaña ~ o j a y e l i n t e r i o r .

- E l r e s u l t a d o a c t u a l e s de un d é b i l e q u i l i b r i o e n t r e I una trama r e s i d e n c i a l e x t e n s i v a de b a j a densidad y

dos focos de a t r a c c i ó n . Las i n c ó g n i t a s s e p lan tean en

función de c u a l s e r á e l modelo de d e s a r r o l l o f u t u r o y

de s u capacidad de c r e a r un con jun to equ i l i b r ado y r ico

en o f e r t a e s t r u c t u r a d a de e spac io f í s i c o y a c t i v i d a -

de s que s a t i s f a g a l a s necesidades de l o s r e s i d e n t e s .

E l p r e v i s i b l e c r ec imien to "p lan a plan" hace temer - que pueda l l e g a r a pe-derse l a p o s i b i l i d a d de una o r -

1 c. m - t @? O C

O Q) C - e u

denac i jn g e n e r a l i n t e g r a d a de todo e l conjunto .

. 3 3

-. - -

E5TRUCtURA I N c l P I ~ BWADA EW boSfocoS b& A t a e i ~ N - PLAYA BIPCNCA Y PUNTA UMONE - Y E N U11A ZONA ~5f lXNCiALUNlfAMlLlAR DE E A JA E N 5iDtbb.

-PLAYA BLANCA-

2 . 4 . 2 . ~ Ú c l e o s no t u r í s t i c o s

A ) A R R E C I F E

Comentarios p r ev ios

- C a p i t a l de l a i s l a , s iempre f u e su p r i n c i p a l c e n t r o

pob lac iona l , i n s t i t u c i o n a l y de s e r v i c i o s , a lo jando

además l a t r a d i c i o n a l i n d u s t r i a pesquera y l o s puer - t o s más impor tan tes de l a i s l a .

- A pesar de c o n t a r desde 1.969 con un Plan General de

ordenación Urbana, su c a r á c t e r de población recepto-

r a de l a s migraciones procedentes de o t r a s zonas de

l a i s l a , l a f a l t a de s u f i c i e n t e a tenc ión y l a .,aczcasez

de r e c u r s o s , han conve r t i do a Ar rec i f e en e l núcleo

de población más desordenado, desurbanizado y p rob le - rnático de toda l a i s l a .

, 3 4 i

~ e s c r i ~ c i ó n de l a e s t r u c t u r a u r b a n í s t i c a

- Arrec i f e reúne l a s c a r a c t e r í s t i c a s t í p i c a s de c iu -

dad c o s t e r a y d e s a r r o l l a d a en abanico sobre e l an-

t i g u o puer to . Hoy, pueden d i f e r e n c i a r s e l a s s i gu i en - t e s zonas:

. Paseo Marítimo o "Marina" que a c t ú a como uno de - l o s e j e s bá s i cos de l a ciudad concentrando l a s i n s -

t i t u c i o n e s , e l comercio y l o s s e r v i c i o s y en e l - que s e e s t á potenciando su c a r á c t e r de o c i o y es-

parc imiento (pa rques ; Charco de S . mines I s l o t e -

d e l Amor; Puer to d e p o r t i v o . . . ) .

. Eje de i n f r a e s t r u c t u r a s b á s i c a s como cont inuac ión

hac i a f u e r a de l a c iudad , a l Es te y Oeste , de l a - Marina y que a r t i c u l a de un lado e l Aeropuerto y - d e l o t r o e l Puerto p e s q u e r o y comercia l y l a s i n s -

t a l a c i o n e s c e n t r a l e s de agua y ene rg í a .

. E l Casco an t iguo ordenado según v í a s r a d i a l e s o - pe rpend icu l a r e s hac i a l a Marina, que o f r e c e un -- á r e a urbana de c a l i d a d ambienta l que a l o j a i n s t i -

t u c i o n e s , r e s i d e n c i a s , comercio y s e r v i c i o s .

. La p e r i f e r i a i n t e r i o r a l a nueva v í a de c i rcunva-

l a c i ó n ; que constituye sin c5uda l a zona más problercSti.ca

y peor do tada .

. La nueva p e r i f e r i a que s e e s t á d e s a r r o l l a n d o . anár - quicamente a l o t r o l ado de l a c i rcunva lac iÓn, ha-

c i a S . Bartolomé y e l i n t e r i o r de l a i s l a , amena-

zando con ex tender e l caos y desorden hac i a d i chas

á r e a s .

é*.

61

(ii

V) O u

t .- m O

5: 4 V)

L al .- C al (a C - 3 U

V> - 5 e-:

' O w O al C - 3 . P a

B ) CENTROS MUNICIPALES Y RESTO DE NUCLEOS

Comen ta r io s p r e v i o s

Todos l o s n ú c l e o s d e L a n z a r o t e , t r a d i c i o n a l m e n t e a g r i -

c o l a s o p e s q u e r o s , s e han v i s t o a f e c t a d o s en mayor o - menor medida por e l fenómeno t u r í s t i c o . E s t a i n f l u e n -

c i a depende d e s u c e r c a n í a a l o s n ú c l e o s t u r í s t i c o s y

d e s u c a p a c i d a d d e s e r v i r d e a s e n t a m i e n t o a l a pobla-

c i ó n t r a b a j a d o r a en l a s á r e a s t u r í s t i c a s . En e l l o s c a -

be d i f e r e n c i a r l a s s i g u i e n t e s s i t u a c i o n e s :

I 3 6

A . Núcleos en ráp ido proceso de c rec imien to : T i a s , San

~ a r t o l o m é , Tahiche.

B . Núcleos en recuperación ( s e ocupan l a s v iv iendas va - c a n t e s ) : T ina jo y Yaiza.

C . Núcleos es tancados : Haria y e l r e s t o de l o s pequeños

núcleos t r a d i c i o n a l e s de l a i s l a .

~ e s c r i p c i ó n de l a e s t r u c t u r a u r b a n í s t i c a . .

- E l s i s tema de v ida autónomo de s u s h a b i t a n t e s , que - ubican l a v ivienda a l l í donde s e t r a b a j a l a t i e r r a y

almacenan e l agua en a l j i b e s , ha p rop ic iado un mode-

l o de asentamiento generalmente d i s p e r s o con una f a 1 - t a , s a l v o excepciones , de elementos "urbanos" de ca-

l i d a d , s i n que e l l o q u i e r a d e c i r que carezcan de ca-

l i d a d ambienta l . Otra cons t an t e e s l a nu la t r a n s f o r -

mación d e l t e r r e n o donde s e a s i e n t a n y e l mantenirnien - t o de c i e r t a a c t i v i d a d a g r í c o l a .

- Las d i f e r e n c i a s y excepciones a l a r e g l a l a s presen-

t a n l o s Centros Municipales que concentran l a p r á c t i -

c a t o t a l i d a d de l o s s e r v i c i o s d e l Municipio, son un

poco más densos sobre una trama v i a r i a a lgo más com - p l e j a que en e l r e s t o y poseen un c e n t r o c í v i c o iden - t i f i c a b l e .

E l r e s t o de l o s núcleos s e forman a l r ededor de l o s - caminos o en l a l í n e a c o s t e r a , y pueden t e n e r como - máximo una pequeña e s c u e l a , l a e rmi t a y l a sociedad.

En r e l a c i ó n a l a s t endenc i a s que s e adivinan cabe e s - pe ra r que e l e levado c o s t e de l a s i n f r a e s t r u c t u r a s - ( l u z , agua, t e l é f o n o s , a s f a l t a d o ) con que s e e s t á do - tando a l o s núc leos , y e l aumento de población t r a b a - jadora inmigrante concentran e l h á b i t a t , l o c u a l ha-

r á cambiar su e s t r u c t u r a t r a d i c i o n a l .

N UCLTO RURAL : C R ~ e i ~ t n - r r O A LO L A R 6 0 b€ Lo5 cAMINOC*

2 . 4 . 3 . A s e n t a m i e n t o s e n s u e l o r ú s t i c o

La e s p e c u l a c i ó n d e l s u e l o y l a b ú s q u e d a de un p r o d u c t o d i s - t i t o d e l a p a r t a m e n t o t u r í s t i c o s o n l a c a u s a de l a a p a r i c i ó n

de a s e n t a m i e n t o s muy d i s p e r s o s e n z o n a s r ú s t i c a s , c o n p a r c e - l a s c a s i s i e m p r e m e n o r e s q u e l a u n i d a d mínima de c u l t i v o .

La p o b l a c i ó n q u e o c u p a e s t a s v i v i e n d a s es muy v a r i a d a :

- E x t r a n j e r o s r e s i d e n t e s .

- P r o f e s i o n a l e s , a r t i s t a s y p e r s o n a s de c i e r t o n i v e l d e r e n - t a t a n t o i n s u l a r e s como p e n i n s u l a r e s a f i n c a d o s e n l a i s

l a . I

-- . - -- -

- F a m i l i a s d e l l u g a r , q u e p o s e e n l a t i e r r a y c o n s t r u y e n -

a l l í d o n d e é s t a s e e n c u e n t r a .

S e l o c a l i z a n p r e f e r e n t e m e n t e e n l a s z o n a s d e l i n t e r i o r c o n

v i s t a s a l mar y r e l a t i v a m e n t e p r ó x i m a s a A r r e c i f e y n ú c l e o s

t u r í s t i c o s :

Zona d e Macher e n t r e La Asomada y P u e r t o d e l Carmen; e n l a

c o r n i s a d e Guime; e n l a z o n a o e s t e d e T a h i c h e ; y e n O a s i s

de N a z a r e t . D e f o r m a i n c i p i e n t e a p a r e c e n e n Las B r e ñ a s , -- L a s C a s i t a s , M a c i o t y e n l a z o n a d e l J a b l e p róx imo a Fa- -

mara .

Su g e s t i ó n a u n q u e e n s u e l o r ú s t i c o , no es n a d a c o m p l i c a d a y

s u e l e se r p o r e l s i s t e m a d e h e c h o s consumados . S e a d m i t e -- además como un b e n e f i c i o j u s t o p a r a e l hombre de campo, l o

c u a l e s t á p r o v o c a n d o u n a p i c a r e s c a , a l a q u e , s i n o se pone

f r e n o , c a u s a r á g r a n d e s d a ñ o s e n e l p a i s a j e i n s u l a r .

I 3 9 .

A

2 1 5 . E l p l a n e a m i e n t o v i g e n t e y s u d e s a r r o l l o u r b a n i z a d o r (Ver Anexo A )

- E l o r i g e n d e l a p r á c t i c a i n e x i s t e n c i a d e p l a n i f i c a - c i ó n u r b a n í s t i c a a n i v e l i n s u l a r t i e n e s u o r i g e n - e n l a f o r m a e n q u e q u e d a r o n a p r o b a d a s l a s Normas - I n s u l a r e s e n 1 9 7 3 :

. En p r i m e r l u g a r , s u s d e t e r m i n a c i o n e s b á s i c a s - ( c l a s i f i c a c i ó n d e l s u e l o y normas d e e d i f i c a c i ó n )

s ó l o t e n í a n c a r á c t e r p r o v i s i o n a l h a s t a l a r e d a c -

c i ó n d e l p l a n e a m i e n t o m u n i c i p a l . E s t e p o d í a re-

d a c t a r s e s i n t e n e r q u e a s u m i r n i n g u n a r e f e r e n c i a

s e r i a a n i v e l i n s u l a r .

. En s e g u n d o l u g a r , l a s Normas p e r m i t í a n u r b a n i z a r

y e d i f i c a r d i r e c t a m e n t e u n a g r a n p a r t e d e l s u e l o

d e l a i s l a , s i n más r e q u i s i t o q u e l a r e d a c c i ó n d e

un P l a n P a r c i a l y s i n q u e és te tampoco t u v i e r a - q u e e n m a r c a r s e e n un á m b i t o p l a n i f i c a d o m u n i c i -

p a l o i n s u l a r .

- En e l marco d e d i c h a s Normas I n s u l a r e s y e n u n a m e - c á n i c a g e n e r a l i z a d a e n l a q u e l a o r d e n a c i ó n r e s u l -

t a n t e s e p r o d u c í a p o r l a suma d e p l a n e s i n c o n e x o s ,

se h a n asumido d o s P l a n e s G e n e r a l e s , e n Arrecife - ( 1 9 6 8 ) y Y a i z a ( 1 9 7 3 ) ; c i n c o D e l i m i t a c i o n e s d e S u e - l o Urbano ( H a r i a - 1 9 7 4 ; T e g u i s e - 1 9 7 5 ; San ~ a r t o l o m é

y P l a y a Honda-1974; T i n a j o - 1 9 7 5 ; y T i a s y P u e r t o - d e l Carmen-1974-1984 y 1 9 8 6 ) ; y 3 1 P l a n e s P a r c i a -

l e s c o n a p r o b a c i Ó n , d e f i n i t i v a ( 1 2 e n T e g u i s e ; 1 e n

San ~ a r t o l o m é ; 6 e n A r r e c i f e ; 1 e n T i n a j o ; 9 e n -- T i a s y 4 e n Y a i z a ) .

E l s u e l o c o n p l a n e a m i e n t o s u p o n e más d e 8 .000 Ha.

y u n a s 450.000 camas d e l a s q u e u n a s 250.000 s o n - d e c a r á c t e r t u r í s t i c o ( v e r c u a d r o y p l a n o a d j u n t o s ) .

HAS. CON MUN'CIP1o PLANEAMIENTO

-

HARIA 5 0

TEGUISE 1 1,498

ARRECIFE 1 912

TINAJO 1 288

YAIZA

ESTIMACION P EL % GRADO DE CAPACIDAD

41.692

28.000

48.996

140.006~~~

453.208

7 9

9

61

4

1

-

5

2

1

10

78

2 6

2

10

15

8

9 2

- E l p l a n e a m i e n t o r e s e ñ a d o es o p e r a t i v o y a c e p t a d o -

p o r l a i n s t i t u c i o n e s , a p e s a r d e q u e e n s u mayor - p a r t e no e s t á a d a p t a d o a l a n u e v a Ley d e l S u e l o d e

1 9 7 6 ; no h a s i d o r e v i s a d o p a r a a d e c u a r 1 0 a l a s --

c a m b i a n t e s s i t u a c i o n e s d e l a i s l a ; un t e r c i o d e l - p l a n e a m i e n t o p a r c i a l a p r o b a d o no c u e n t a con l o s c o - r r e s p o n d i e n t e s P r o y e c t o s d e u r b a n i z a c i ó n ; en s u gran

m a y o r i a no h a c u m p l i d o s u s p l a z o s d e e j e c u c i ó n ; y

e n muchos c a s o s s e h a p r o c e d i d o a s u m o d i f i c a c i ó n

como f o r m a i n d i r e c t a d e p a l i a r u n a c a d u c i d a d mani-

f i e s t a .

- Un a n á l i s i s p o r m e n o r i z a d o d e l a m a y o r í a d e l p l a n e a

m i e n t o a p r o b a d o d e s v e l a q u e e n d e m a s i a d a s o c a s i o -

n e s , e s t e s e u t i l i z a no t a n t o como i s n t r u m e n t o d e

e j e c u c i ó n d e u n a p romoción c o n c r e t a , c u a n t o como - modo d e c l a s i f i c a r g r a n d e s c a n t i d a d e s d e s u e l o t u -

r í s t i c o y a c u m u l a r a s í un g r a n f o n d o d e carácter - i n m o b i l i a r i o .

A s í , T e g u i s e c u e n t a c o n 1 2 P l a n e s P a r c i a l e s c o n -- a p r o b a c i ó n d e f i n i t i v a e n t r e 1 9 6 9 y 1 9 7 3 q u e s u p o -

n e n u n a s 1 2 0 . 0 0 0 camas t u r í s t i c a s , c u a n d o e n 1986 - s ó l o h a d e s a r r o l l a d o 4 .607 c a m a s ; ~ r r e c i f e a p r o b a -

b a e n 1970 un P l a n c o n 1 2 . 0 0 0 camas p a r a r e s i d e n -

t e s y t u r i s t a s y a c t u a l m e n t e s o l o c u e n t a c o n 8 7 3 - camas t u r í s t i c a s ; T i n a j o a p r o b a b a e n 1 9 7 1 , 12 .000

camas t u r í s t i c a s e n La S a n t a y hoy s o l o se h a n c o n - s e g u i d o d e s a r r o l l a r 880 c a m a s ; T i a s c u e n t a c o n 1 0

P l a n e s a p r o b a d o s e n t r e 1969 y 1 9 8 6 c o n c a p a c i d a d - p a r a más d e 45.000 camas t u r í s t i c a s , c u a n d o a c t u a l - mente se h a n e d i f i c a d o apenas 2 0 . 0 0 0 camas ; y Y a i z a ,

además d e s u P l a n G e n e r a l d e 1 9 6 9 c o n c a p a c i d a d p a - r a 190 .000 c a m a s , c u e n t a c o n c u a t r o P l a n e s a p r o b a -

d o s e n t r e 1974 y 1986 q u e s u p o n e n más d e 70.000 c a - mas t u r í s t i c a s , c u a n d o a f i n a l e s d e 1986 é s t a s no

l l e g a b a n a l a s 3 .000 .

En t o t a l , d e l a s más d e 250.000 camas t u r í s t i c a s -

p r e v i s t a s en e l planeamiento aprobado e n t r e 1973 y

1986, s ó l o s e han e j ecu t ado 2 9 . 7 6 1 h a s t a 1986.-

- E l supuesto proceso urbanizador a que deb i e r a ha-

ber conducido d i chas aprobaciones de planeamien-

to,tampoco s e ha producido en l a s dimensiones teo-

r icamente p r e v i s t a s , desvelando de nuevo e l ca rác-

t e r de "tomar pos ic iones" que ha producido l a mayo

r i a de dicho planeamiento. De l a s más de 8 . 0 0 0 Ha.

comprendidas en e l planeamiento aprobado ( i n c l u i d o

A r r e c i f e ) , s ó l o en un 25% de l a s mismas, aproxima-

damente, puede cons ide ra r se que s e han r e a l i z a d o - obras urbanizadoras .

- Por ú l t imo, en cuanto a l n i v e l de s e r v i c i o s genera - dos por l a urbanización r e a l i z a d s , hay que des t a -

c a r l a f r a g i l i d a d o p rov i s iona l idad de l o s mismos

en demasiadas ocas iones :

. La red de d i s t r i b u c i ó n de agua l l e g a a todos - l o s núcleos de -población t r a d i c i o n a l e s , excepto

en Yaiza, donde s e u t i l i z a l a cuba y l o s a l j i b e s

y s e proyecta r e a l i z a r un consorc io municipal-

-pr ivado. La mayoria de l a s u rban izac iones t u r i s - # -

t i c a s han t en ido que r e c u r r i r a l a i n s t a l a c i ó n - de s u s p rop i a s p o t a b i l i z a d o r a s , l o que puede d i f i - cuitar una g e s t i ó n i n s t i t u c i o n a l i n t e g r a l de d i -

cho r ecu r so .

. L a red oe saneamiento e s t á escasamente implanta- . * da en l o s núcleos t u r í s t i c o s (excep to en Costa - T e g u i s e ) , mien t ras l o s núcleos d e l i n t e r i o r man-

t i e n e n e l s i s t ema de pozos negros , s is tema v á l i -

do por l a e scasa densidad y ex tens ión de l o s m i s - mos.

. - -- .

- La red eléctrica, base del alumbrado y fuente de - energía de depuradoras, potabilizadoras y bombas - del agua, tiene su principal punto crítico en las

insuficiencias del sistema de suministro insular

de UNBLCO.

I * 1, 1 4

L' A

2.6, Las e x p e c t a t i v a & u r b a n í s t i c a s mi.~nici.palas y s u re- f ,

- - - ei¿uciQn a n i v e l i n s u l a r ( V B r Anexo E;) P- - --i- i-

1

- Actualmente s e e s t á procediendo a l a nueva reda-c- i

c i Ó s d e l planeamiento ; i i ( ~ i , c i ~ a ~ en Haria, Teguise ,

A r r e c i f e , T i a s y e s t á pend ien te 1 7 r e v i s i ó n d e l - P l ~ n en eral de Yaizz. Un e s t u d i o d e t a l l a d o de -

f % *

1a-s capac idades d e l p lanr - . ~ i i e ~ f o en marqha, com-

plementado por l a s .aenores e s g e c t a t i v a s do San - : .'< , ,

~ a r t o l o m é y T i n a j o , r e a l i z a r s u ~ ~ ~ e r ~ o s i T

c i ó n y cons t a t a , l o s e f e c t o s i n s u l a r e s a que elio L-,

conduce ( v e r p lano a d j u n t o ) .

- Se vuelven a pon2r en tc-jo más . d e 9.600 Ha. de -- s u e l o c u b i e r t o por e l nuevo plar3arnie.ito y con -- una capacidad t o t a - l pa ra más d e 450.000 camas; de

. . 1 2 s que más de 250.000 son d e c a r á c t e r t u r i q t i c o .

- _ . - (ver! cuadro ad jun to ' ,, . -

- E s t a s c i f r a s vienen a - , de d i cho planeamiento

I i 1

mar 1.as reaJ . i zac iones . <

p e c t a t i v - a de l a g ran -. do por e l a i t i c u a d o y

t u a l .

conf i rmar que l a imtenci6n /

vuelve a s e r e l de l e g i t i - 4 ' - ,. . ( > . .

efec tuadas . y todas l a s es- . . , > .- c a n t i d a d d e s u e l o c l a s i f i c a - poco sÓli,do planeamiento ac

- 7 , - -

Efectivamente, cogceptualmen* e l Sile lo urbqno {SU), "*.. 1 ' <

e,l ~ u e ' l o <;>ano ~r6grat i ;ado (-S . U . P. ) y e l ,*suelo -- e " ' (

Apto p a r a l a u rban i zac ión ('s.A,P.L.U.) no. deb+ . . , ., - I

r í a n a c e p t a r una dii,iensiÓn s u p e r i o r a l desa r rok%o . *

.+ c A. . $ " real -pyev,ipib.e, en okho años ( pmbrarna de l d a n e a ..- C . . < t . - . 3 ' . < c ' . . 1 ., 5 < -

rniqnt.0 1 . Y .sin eriibargo , l a s previs i6nes i que ~ C I '60 :' ^ ,/ S . - - me;!ton . l l e g a n a l 250% d e unas es t ia iac ioneg que:--

- '

.manfl.lvier-an 'el r i t q o a c t u a l duran ' te l o s próx&s.dos 9' < - e-

A. \ , 8 . V I

c h a t r i e n i o s . Y & t e ritffio, u o t r o que s e p re ten- + . - . ,., ( + u

u

CIFRAS DE LOS TECHOS DE ESPECTATIVAS POR MUNICIPIOS Y SU RESULTADO INSULAR

1 TOTAL TOTAL TOTAL CAMAS

MttNIíJ~Pros Has. CAMAS NO CAMAS TURISTICAS Y AFECTADAS TURISTICAS TURISTICAS NO

TURISTICAS

H ~ R I A - -

5 71 19.925 32.472 52.397

~ ~ I S E -. ?."

1.741 51.839 83.743 135.582

S. ~ Á R ~ ~ M E 460 39.019 - 39.019 - -

ARrliicI~E 615 53.091 12.452 65.543 -,- -

;f;iNA~b -

451 9.483 12.995 22.478 - --

4 3 A s .-- -

i. 111 i0. 843 53. $90 64.433

~Af2bs 4.172 19.079 66.486 85.565 - - .- -- - --

MAL ISLA 9. ial 203; $19 261.738 465.017

. - - . - - -

2.. 3. Breves c o n c l ~ s ~ o n e s , .

De l o expuesto en l o s puntos a n t e r i o r e s cabe deducir . . un; ' se-ric d~ c o n c : 3 + - s i o n i c qi:e de f<rma s i n t é t i c a s e

.c La;17 -rotfi requi ~ r . 2 i.neludiblelti ?ri te qve ;E? proceda

a rc?..cionnl j z a - s i l de#; i r r ->l ' - r , tur ís t ico- inmobi- l in-

rio a tra;rés dc i.ir?rl \>l;+nifS.c i c i b n con v i s ión in te - -

gral . de l a is!..?. Ec cn proc :32r a . í i ; , en oste mo-

r n c r i t Ó , se per t ler i t a l ve-, l a í~l t i i t ia oportunidad de

hac . l r lo, coi1 i is coi-,.;i.qiii.:,l tes reper.ciisiones en la

con.;ol id¿ ,c i j r i , --e i ' ;al.jilid.~d y e s t ?Si.lidad a medio

- E l nuevo Plan I n s u l a r ha dc conseguir i n t e g r a r e l

urbanikttio municipal y e l i n s i ~ l a r , planteando la -- . ,. I '

pa;tiCipac16n d e todas l a s i n s t i t u c i o n e s en l a d i - , . "

r ecc ión , seguimiento y c o n t r o l d e l d e s a r r o l l o te-

r r i t o r i a l de l a i s l a , a s í como una r e d i s t r i b u c i ó n

equi Lativa de l o s ' ~n, - f ic i .us y ca rgas que pudlera , t

co : ; ipr t ir el turismo. S610 a s í s e podrá a t a j a r una

cor.,?etcncia intertniinicipal de d e s a s t r o s a s conse- . , ' < i

- , .

c u nci&s a 1~lcc3i-o pl;,:io para l a i s l a .

- E l ni ievv Plan I n s u l a r t i e n e que p a r t i r de '&a acep-

t ac ión de l a importancia económica d e l Sec to r Tu- '

r í s t i c o en Lanzarote y a l a vez debe e s t a b l e c e r d i 1 '

- réctr ices t e - r i t o r i a l o o n s u desar.rollo para gar-

tiza,: asi SU p ~ s i t i v a in t eg rac ión .en e l niedio f i s i - co , s o c i a l y c u l t u r a l de l a i s l a ,

- L a rac íona l izúc ión que se pre tende , ex ige que e l -

H C - e a - - D . -.-e

49 -

, , '

nuevo Plan Insular:

. Aporte una visión de la estructura turístico-territorial de la isla.

. Estudie las capacidades parciales o globales y - los ritmos de crecimiento que pudieran existir - como consecuencia de las limitaciones inherentes

al hecho insular; a la dimensión y elasticidad - de sus recursos; a la capacidad de desarrollo de

los sistemas generales infraestructurales; y a - evitar el desequilibrio entre oferta-demanda tu-

rística.

. Establezca unos criterios de clasificación de -- suelo y de la edificación orientados hacia su -- efectiva urbanización y construcción con niveles

de calidad y no.como tapadera de creación de - - grandes fondos inmobiliarios a medio plazo.

,

. Y prevea unos sistemas de seguimiento y control - del proceso y ritmo edificatorio con garantías - jurídicas, politicas y de transparencia hacia la

opinión pública.

- Lógicamente la racionalieación que la redacción -- del Plan Insudar puede suponer, requiere que esta

se realice sin introducir nuevas distorsiones .a, - las ya existentes y en este sentido resulta impres - cindible posponer nuevas aprobaciones de todo tipo

de Planes Parciales y del Planeamiento Municipal - en redacción, hasta que se aprueben las directri- ' ces insulares.

A . I n f o r m a c i ó n s o b r e e l p l a n e a m i e n t o

v i g e n t e y e n t r a m i t a c i ó n .

FICHA DEL PLANEAMIENTO INSULAR

I 1 1. IDENTIFICACION y NA-CA

. . Normas Complementarias Y Subs.- P l ~ ~ d ~ i ~ n t n n a r i

la isla de Lanzarote

L

2. PRECEDENTES Y PLANEAMIENTO QUE ASUME

Asume todo el planeamiento existente

I

3. EXPLICAR BREVEMENTE COMO QUEDA kt DESARROLLO DEL PLANEAMIENTO INSULAR, S~~ERPONIEW A ESTE EL PLANEAMIENTO t17NICIPAL (UNA VEZ

VISTO ESTE)

- -

*

4. DATOS MAS CARACTERISTICOS

4.1. ORGANISMO REDAC TOR Vivienda

4.2. LEY DEL SUELO EN QUE SE BASA 12/5/56

4 - 3 0 FECHAS DE APROBA-S Y -S C-NTES.

A1

AP

AD 30/7/70

OTRAS DE IN7'ERES

4.4. SITLJACION ACTUAL Deroqado por Plan Insular 4.5. TIPOS DE CLASIFICACION DE SUELO Y CONDICIONES DE EDIFICABILIDAD

Urbano perteneciente a núcleos urbanos, a desarrollar por

Plan Especial (equivalente a reserva urbana) Y rústico.

4.6. CRITERIOS PARA DESARROLLAR EL PLAN (P. MUNICIPAL- P.PARCIAL- P. URBANI- - ZACION) Plan Especial con naturaleza de Plan Parcial.

4.7. VIGENCIA Y CONDICIONES DE REVISION

será sustituido por Plan Insular

4.8 ADAPTACION-REVISION DEL PLAN A LA LEY DEL SUELO 1.976

No

4.9. PLAZOS DE EJECUCION --TON-

No

1

f

4.10. OBSERVACIONES

-

FICHA DEL PLANEAMIENTO INSULAR j u I'

1. IDENTIFICACION y N A ~ JIJRTT)TCA

PLAN INSULAR: T i a c w de Plan Provincial con modi fi . . caciones. Los títulos 1 y VI1 tienen naturaleza de Norma - Subsidiaria.

2. PRECEDENTES Y PLANEAMIENTO QUE ASUME

Normas Complementarias y Subsidiarias del Planeamiento paral,

la Isla de Lanzarote de 3 0 / 7 / 7 0 . Respecto los planes ante-

riores y es subsidiario de éstos.

3. EXPLICAR BREVEMENTE COMO QUEDA EL DESARROLLO DEL PLANEAMIENTO

INSULAR, SUPERPONIENDO A ESTE EL PLANEAMIENTO tdrJN1CIPAL (UNA VEZ

VISTO ESTF)


4.1. ORGANISMO REDACTOR MQ de la Vivienda

4.2. LEY DEL SUELO EN QUE SE BASA 1 2 / 5 / 5 6

/ms . A1

AP

AD 2 9 / 1 1 / 7 3

m A S DE It-?ERES

4.4. SITUACION ACrmAL

4 - 5 . TIPOS DE CLASIFICACION DE SUELO Y CONDICIONES DE EDIFICABILIDAD

Urbano, de reserva urbana y rústico

4 .6 . CRITERIOS PARA DESARROLLAR EL PLAN (P. MUNICIPAL- P.PARCIAL P. URBANI-

ZACION) P. Parcial v P. Es~eciales(cult-ivos, . C reforestaciqn v paisaje) .

4.7. VIGENCIA Y CONDICIONES DE REVISION Indefinido

4.8 ADAPTACION-REVISION DEL PLAN A LA LEY DEL SUELO 1 . 9 7 6

4 .9 . PLAZOS DE EJECUCION -PROC;RAMACIT~N -

4.10. OBSERVACIONES

FICHA DE PLAN GENERAL, NORMAS SUBSIDIARIAS O DELIMITACIONES DE SUELO

O URBANO DE AMBITO MUNICIPAL

T

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO HARIA

- FIGURA DEL PLANEAMIENTO MUNICIPAL Proyecto Delimitación Sue-

lo Urbano

- OBSERVACIONES Se introduce un condicionado. 1 Q ) Se aprueba

el Plan del Cabildo por no presentar otro el municipio. 2 Q )

Se afirma validez Plan Insular para que el suelo rústico se

se desarrolle por planes especiales.3Q)Solo se constituye si reune.condiciones de isJa.4Q) Obligación de ceder suelo y con tribuir a urbanizar sequn art. 114 Lev de Suelo.

2. PRECEDENTES; PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y PLANEAMIENTO QUE

ASUME Plan insular 1.973

3 . EXPLICAR BREVEMENTE EL DESARROLLO DEL PLANEAMIENTO EN EL MU-

NICIPIO SUPERPONIENDO SU PLANEAMEINTO MUNICIPAL Y EL PARCIAL

(UNA VEZ VISTO ESTE)

J


4.1. ORGANISMO REDACTOR Ayuntamiento de ~ a r í a

4.2. LEY DEL SUELO EN QUE SE BASA 1.956

4 .3. FECHAS DE APROBACION Y MODIFICACIONES Y ORGANISMOS CORRESPONDIENTES

A.I.

A.P.

A.D. 23/12/74

OTRAS DE INTERES

4.4. SITUACION ACTUAL

4.5. TIPOS DE CLASIFICACION DEL SUELO Y CONDICIONES DE EDIFICABILI-

DAD

4.6. CRITERIOS PARA DESARROLLAR EL PLAN. (¿P. PARCIAL Y P. URBANIZA - CION? )


4.8. ADAPTACION DEL PLAN A LA LEY DE SUELO 1.976

4.9. PLAZOS DE EJECUCION -PROGRAMACION-

4.10.0BSERVACIONES


URBANO DE AMBITO MUNICIPAL

1. IDENTIFICACTON

- MUNICIPIO TEGUISE

- FIGURA DEL PLANEAMIENTO MUNICIPAL P r o y e c t o d e D e l i m i t a c i ó n

d e S u e l o Urbano

- OBSERVACIONES Se a p r u e b a e l p l a n o e f e c t u a d o c o n l o s c r i - l t e r i o s d e l P l a n I n s u l a r .

A

4



ASUME P l a n I n s u l a r d e 1 . 9 7 3

1 y-,: J ? 1

1 3. EXPLICAR BREVEMENTE EL DESARROLLO DEL pLANEAMIENT0 EN EL MU-


- 4. DATOS MAS CARACTERISTICOS

4.1. ORGANISMO REDACTOR Ayuntamiento

4.2. LEY DEL SUELO EN QUE SE BASA 1.956

4 .3. FECHAS DE APROBACION Y MODIFICACIONES Y ORGANISMOS CORRESPONDIENTES

A.I.

A.P.

A.D. 1 7 / 7 / 7 ;

OTRAS DE INTERES

4.4. SITUACION ACTUAL

-- - - - - - - -

4 . 5 . TIPOS bE-CLASIFICACION DEL SUELO Y CONDICIONES DE EDIFICABILI-

DAD

4.6. CRITERIOS PARA DESARROLLAR EL PLAN. (;P. PARCIAL Y P. URBANIZA - CION? 1


4.8. ADAPTACION DEL PLAN A LA LEY DE SUELO 1 . 9 7 6

4.9. PLAZOS DE EJECUCION -pROGRAMACION-

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcial y P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona

do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL Plan Especial de ordenación ~urística "Dehesa e k'amara-lb k'ase"

- :NOMBRE P. URBANIZACION

I - NATURALEZA JURIDICA plan Parcial I l OBSERVACIONES l

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION Art. 1 7 . _Kerma SuhsibFgYia 1 . 9 / 0 . Suelo Urbano

3. DATOS MAS CARACTERISTIC

DATOS

1. Organismo redactor

2. Fechas de aprobaciones y Organismos correspon - dientes

3. situación legal actual

4. Sistemas de actuación previsto

5. situación del Plan de 22 Mayo 1.975 en rela - ción a transitorias - L.S.

-

6. ¿Se ha .s6.'aptado el Plan?

7. Vigencia, condiciones de revisión y plazos de ejecución

8. ¿Existen razones jus- tificadas para no cum - plir plazos?

9. ¿Existen condiciones especiales de edifica ción o urbanización?- ¿Cuáles?

Otras

A.D. 20-7-72 I

--

P. PARCIAL

OTRAS

P. URBANIZACION

~ooperación

No

Tres etapas de

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcia1 y P.urbanización pues normalmente todo P.UrbanizaciÓn debe estar relaciona - do con el P.parcial correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE p. PARCIAL Plan Especial de Ordenación ~urística "Famara- I - 'NOMBRE P. URBANIZACION 2"asee" I - NATURALEZA JURIDICA Plan Parcial

I OBSERVACIONES I 2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION

ormas Subsidiarias, 1.9/0. Suelo U W o Art. 1 1 N

3. DATOS MAS CARACTERISTTC

DATOS



3. Situación legal actual 1-- ~-



6. ¿Se ha .a-$tado el Plan?

de revisión y plazos de ejecución


-- -

9. ¿Existen condiciones especiales de edifica ciÓn o urbanización- L~uáles?

Otras

S

P. PARCIAL 1 P. URBANIZACION 1 Geafond 1 S . L .

Cooperación

Nueve años en

tres etapas

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcia1 y P.UrbanizaciÓn pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcial correspondiente).

t' 1. IDENTIFICACION 1 - MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIALPlan Especial de Ordenación Turística "Costa ~tlántica Caleta de Famara" - :NOMBRE P. URBANIZACION

I - NATURALEZA JURIDICA I I OBSERVACIONES I 1 2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION

3 . DATOS MAS CARACTERISTICOS

P. PARCIAL 1 P. URBANIZACION


D. Miguel Peñale y Manuel Atta Bermú- dez

1 2. Fechas de aprobaciones

1 3. situación legal actual

y Organismos correspon - dientes

i

OTRAS Impl. condic. 27-10-72


1 L.S.

compensación

5. Situación del Plan de 22 Mayo 1.975 en rela ción a transitorias -

I


;Se ha .adaptado el Plan?

Tres etapas de tres años

No


1 9. ;Existen condiciones 1 especiales de edifica ción o urbanización?-

I Otras

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcia1 y

P.urbanización pues normalmente todo P.UrbanizaciÓn debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL Plan Especial de Ordenación ~urística "Marina e Famara"

- NOMBRE P. URBANIZACION~

- NATURALEZA JURIDICA Plan Parcial

I OBSERVACIONES I -- r 2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADEcuAcIoN

Art. 1/. Normas Subsldlarias 1 . Y l U . Suelo Urbano.


DATOS




4. Sistemas de actuación previsto -

5. Situación del Plan de 22 Mayo 1.975 en rela ción a transitorias - L.S.

6. ¿Se ha .adaptado el Plan?



9. ¿Existen condiciones especiales de edifica ción o urbanización?- ¿cuáles?

Otras

P. PARCIAL

Playa de Famara,S.I

A.D. 20-6-73

OTRAS

Cooperación

Dos de tres años

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION - (Se articula la ficha de P.parcial y

p.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION , - MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL "La Maleza de ~ahiche, Cortijo de Majo y Llanos

I - 'NOMBRE P. URBANIZACION del Charco"


OBSERVACIONES Se denomina Plan Especial

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION Ai amparo art. I / . Normas suDsiciiarias l . Y / U . suelo plan ~special l

-i 1 i - i 1 4

.1 c. 4

1

i

í

I

j

j 3 1' S

1 < d j

I ! * ' i , -J

f 1

:

1 1 1 I 1 i i 3 i , i .!

l

v.

P. URBANIZACION

ídem. 1 3 Fase

30-3-74 Eficacia 6-6-74


DATOS




4 . Sistemas de actuación previsto




8. ¿Existen razones jus- tificadas para no m - plir plazos?


Otras

P . P A RC 1 AL

Unión Explosivos

~ í o Tinto

A.D. 31-3-73

OTRAS

compensación

Cinco etapas de

tres años

NO

NO

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcial y P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona -


1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL Plan Especial "Tilama"

- NOMBRE P. URBANIZACION


OBSERVACIONES Dice "tiene en cuenta" Plan Insular que se encontra -

O provisionalmente ctianao este se re-tó-

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION Al amparo art. 11. Normas Subsidiarias 1 . 9 1 U Suelo Plan ~special.

P. URBANIZACION


DATOS


2. Fechas de aprobaciones y Organismos correspon dientes

3. situación leqal actual


5. Situación del Plan de 22 Mayo 1.975 en rela - ción a transitorias - L.S.

- -

6. ¿Se ha ~d-aptado el Plan?


8. ¿Existen razones jus- tificadas para no cum plir plazos?


Otras

P. PARCIAL

Prolanza, S.A.

A.D. 30-3-74

OTRAS

Dos etapas de

tres años.

No

FICHA DE P . P A R C I A L - P . U R B A N I Z A C I O N ( S e a r t i c u l a l a f i c h a d e P . p a r c i a 1 y

P . u r b a n i z a c i ó n pues normalmente t o d o P . u r b a n i z a c i ó n d e b e e s t a r r e l a c i o n a - d o con e l P . p a r c i a 1 c o r r e s p o n d i e n t e ) .

1. IDENTIFICACION

- M U N I C I P I O TEGUISE

- NOMBRE P . P A R C I A L "Los C h a r c o s "

- .NOMBRE P . U R B A N I Z A C I O N

- NATURALEZA JURIDICAES P l a n E s p e c i a l y P r o y e c t o de u r b a n i z a c i ó n

OBSERVACIONES

2 . PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: A D E C U A C I O N a r o a r t . l / . Norma S u b s ~ d i a r i a . S u e l o P l a n E s p e c i a l . I

3 . DATOS M A S CARACTERISTIC

DATOS



Don P a t r o c i n i o

OTRAS

)S

- -

3. Situación legal actual

P . P A R C I A L

4 . Sistemas de actuación previsto

P. URBANIZACION

5. situación del Plan de 22 Mayo 1.975 en r e l a

7

ción a t rans i to r ias - L.S.

6. ¿Se ha .adaptado e l Plan?


Dos a ñ o s

8. ¿Existen razones jus- t i f icadas para no cm - p l i r plazos?

9. ¿Existen condiciones especiales de ed i f i ca ciÓn o urbanización?- ¿cuáles?

Otras

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION - (Se articula la ficha de P.parcia1 y

P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcial correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL Plan Especial "Vegavista"

- 'NOMBRE P. URBANIZACION - NATURALEZA JURIDICA

OBSERVACIONES

.a I

I

%-

i i 1 i

4

l

i

1 4

i \.4 j L' i ,i

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION AL amparo art. 1 1 Normas SUbSiUiarlaS suelo Plan Especial.

P. URBANIZACION


DATOS



3. situación lqal actual



-



8. ¿Existen razones jus- tificadas para no c m - plir plazos?


Otras

P. PARCIAL

Vegavista, S.A.

A.D. 21-9-73

OTRAS

Tres etapas de

tres años

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION -- ( S e articula la ficha de P.parcia1 y

P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL Playa de Famera

- :NOMBRE P. URBANTZACION

- NATURALEZA JURIDICA Se llama Drovecto de urbanización Pero es OBSERVACIONES mezcla de P. Parcial y P. de Urbanización.

I 2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION I 3 . DATOS MAS CARACTERISTICOS

DATOS P. PARCIAL




Island Homes, S.A.

OTRAS



6. ¿Se ha .ad;aptado el Plan? --




Otras

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcial y P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL Plan Especial Tahiche-Zona de las Caletas - NOMBRE P. URBANIZACION

- NATURALEZA JURIDICA

OBSERVACIONES Señala que ha tenido en cuenta directrices del plan insular en eiaDoracion.

PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION /A;arngaro a r t l i . C i i h ; i i i i i r i r . S-an Fspeci r 1 -


1 DATOS P. PARCIAL 1 P. URBANIZRUON 1 1. Organismo

redactor





--




9. ;Existen condiciones especiales de edifica ción o urbanización?- ¿cuáles?

Otras

;onzalo Lleo Carden 9 A.D. 15-2-74 I OTRAS l

cooperación

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcial y

P.urbanización pues normalmente todo P.UrbanizaciÓn debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO TEGUISE

- NOMBRE P. PARCIAL - .NOMBRE P. URBANIZACION Playa de Famara


OBSERVACIONES

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION

.

P. URBANIZACION

Comunidad de Bienes Playa de Famara

27-11-69


DATOS










Otras

P. PARCIAL

A. D.

OTRAS


URBANO DE AMBITO MUNICIPAL c'

T

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO YAIZA

- FIGURA DEL PLANEAMIENTO MUNICIPAL Plan General

- OBSERVACIONES


ASUME Indirectamente asume las Normas Subsidiarias de 1.970

puesto que otorga diferentes efectos de vigencia a los planes

anteriores a esta Norma que los concedidos a los posteriores.

v

4

3 . EXPLICAR BREVEMENTE EL DESARROLLO DEL PLANEAMIENTO EN EL MU-




4 . 1 . ORGANISMO REDACTOR Ayuntamiento de Yaiza

4 . 2 . LEY DEL SUELO EN QUE SE BASA 1.956

4.3. FECHAS DE APROBACION Y MODIFICACIONES Y ORGANISMOS CORRESPONDIENTES

A.P.

OTRAS DE INTERES La aprobación fue condicionada. Se estima cum-

cumplida la condición y momento, su viqencia el 30-3r .74

4.4. SITUACION ACTUAL Teoricamente urqente

4.5. TIPOS DE CLASIFICACION DEL SUELO Y CONDICIONES DE EDIFICABILI-

DAD Urbano de Reserva Urbana (en núcleos, sin fines turisti-

cos y reserva rústica) y rústico

4.6. CRITERIOS PARA DESARROLLAR EL PLAN. (¿P. PARCIAL Y P. URBANIZA - CTON? ) Planes Parciales y Planes Urbanización

4.7. VIGENCIA Y CONDICIONES DE REVISION NO se establece

4.8. ADAPTACION DEL PLAN A LA LEY DE SUELO 1.976 No

4.9. PLP.ZOs DE EJECUCION -PROGRAMACION- Tres etapas de cinco años.


P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO YAIZA

- NOMBRE P. PARCIAL Plan Especial de Ord. Turíst. "Cortijo Viejott



OBSERVACIONES

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION I

(-


DATOS

1. Organismo redactor ~tlántico, S.L.

2. Fechas de aprobaciones A.D. 30-3-74 y Organismos correspon - dientes OTRAS


4. Sistemas de actuación No se indica

previsto


6. ¿Se ha .adaptado el Plan? No

7. Vigencia, condiciones Tres etapas (total de revisión y plazos 5 años) de ejecución

8. ¿Existen razones jus- tificadas para no cum - No plir plazos?


Otras

P. PARCIAL

Lanzarote Club

P. URBANIZACION

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcial y P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

1. IDENTIFICACION I - MUNICIPIO YAIZA I - NOMBRE P. PARCIALCentro interés ~urístico Nac. "Montaña Roja" - :NOMBRE P. URBANIZACION Existen varios


OBSERVACIONES ~ c t ú a en parte sobre suelo rústico. Al amparo Ley de Centros Y Zonas 2 8 - 1L - 63

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION Plan General de Yaiza. Reserva urbana Y rustica.


DATOS P. PARCIAL P. URBANIZACTON

1. Organismo Club Lanzarote, S.A. ídem. redactor

2. Fechas de aprobaciones A. D. Decreto 2 1 4 8 / 7 9 y Organismos correspon - 6 de ]u110 dientes OTRAS


4. Sistemas de actuación Gestión privada previsto


6. ¿Se ha .abaptado el Plan?

7. Vigencia, condiciones de revisión y plazos Cinco etapas de de ejecución tres años.

8. ¿Existen razones jus- tificadas para no cum plir plazos?

9. ¿Existen condiciones especiales de edifica ción o urbanización?- t~uáles?

Otras

r

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcial y

P.urbanización pues normalmente todo P.Urbanización debe estar relaciona -

1 - NATURALEZA JURIDICA


OBSERVACIONES

c.,.

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUAC,ION Plan Gen- de Yuza. Pendiente awrobacion detlnitiva que es 1

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO YAIZA

- NOMBRE P. PARCIAL Castillo del Aguila


1 ata. 1 3. DATOS MAS CARACTERISTICOS

I I

1 DATOS 1 P. PARCIAL

1 2. Fechas de aprobaciones 1 A. D.


Eduardo ~artínez Arzues

I 3. Situación legal actual

y Organismos correspon - dientes

de actuación previsto

OTRAS P. Prov. 19-12-86

~-


¿Se ha .adaptado el Plan?

7. Vigencia, condiciones

1 8. ¿Existen razones jus-

de revisión y plazos de ejecución

tificadas para no cum - plir plazos?

Tres etapas de 12

años


I Otras


P.urbanización pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona - do con el P.parcial correspondiente).

1. IDENTIFICACION I I - MUNICIPIO YAIZA I

- NOMBRE P. PARCIAL Las Coloradas

I - :NOMBRE P. URBANIZACION I I - NATURALEZA JURIDICA I I OBSERVACIONES I

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION p l a n de y a i za. Reserva urbana.




Compensación

P. URBANIZACTON DATOS



Pendiente de£ initiva


P. PARCIAL

Las Coloradas, S.A.

Papagayo Beach, S.A.

A. D. Inmediata

corre provisional 21-1-8 1

6. ¿Se ha .ad.aptado el Plan?


Una etapa de 9 año i 9. ¿Existen condiciones

especiales de edifica ción o urbanización?- ¿Cuáles?


Otras

l

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcia1 y p.UrbanizaciÓn pues normalmente todo P.urbanización debe estar relaciona -

I - NOMBRE P. PARCIAL Costa de Papagayo I


1 - NOMBRE P. URBANIZACION Costa de Papagayo 1

0'

- NATURALEZA JURIDICA OBSERVACIONE,$~ modif. camb a el sistema de coopraci6n a compens.

y reconoce que L L I í r 1 u3 no se n d ~ -

d 5 -d~. Ut= - -

1. IDENTIFICACION

- MUNICIPIO YA1 ZA

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION Plan General de Yaiza. Keserva urDana.

(,-:

c;*

e,: k

P. URBANIZACTON

ídem

3. DATOS MAS CARACTERISTICOS b

DATOS










Otras

P . P A RC 1 AL Costa de Papagayo

A. D. 26-4-76

OTRAS 18-11-84 (modif icacion)

compensación (la

modificación)

Cinco etapas de

tres años

.a modificación es de usos y dimensiones de parcelas.

FICHA DE P.PARCIAL - P.URBANIZACION (Se articula la ficha de P.parcia1 y P.urbanización pues normalmente todo P.~rbanizaciÓn debe estar relaciona - do con el P.parcia1 correspondiente).

Cc

@

C

- MUNICIPIO Y A 1 ZA

- NOMBRE P. PARCIAL Puerto Calero

- NOMBRE P. URBANIZACION Puerto Calero

- NATURALEZA JURIDICA

OBSERVACIONES

2. PLANEAMIENTO EN QUE SE BASA Y CLASE DE SUELO: ADECUACION Plan General de Yaiza. Suelo de reserva

P. URBANIZACTON

ídem.

ídem.

P. PARCIAL

Puerto Calero, S.A.

A.D. 3 0 - 9 - 8 6

OTRAS

compensación

Cuatro años

8 3. DATOS MAS CARACTERISTICOS

I

DATOS










Otras

c.- ' AREA: S. URBANO CHARCO DE ' PALO

NUCLEO: CHARCO DEL PALO

CiASIFICACION DE RADO DE DESARROLLO

SUELO

S.U. lURBANIZADO

.. - -

(COSTA DE MALA)

CONSOLIDADO

EDIFICABIL. HA BRUTA NoCAMAS

m3Im2 (Tot . )

GZzONA: TURISTICA U AUTOCTONA 1-1

MUNICIPIO: HARIA p.-

..

NGVIV. M2.C. SUP. INDUSTRIAL OBSERVACJONEC (Tot. )

OBSERVACIONES: ' S e ha consid.erado el 70% de la edificabilidad neta (0,3 m2/m2 ) .

I

TOTAL SUELO URBANO 7,80

S.A.P.L.U.

?g- ** <.

l

1 1 1 t i

.TOTAL S. APTO PARA URBANIZAR

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR CON PP

S IN URBANIZAR SIN PP

TOTAL S.NO URBANIZABLE

I

S.N.U.

O, 59

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

511 16.380 32mZ/hab -.A,.q

0,21mZ/rnL 66hab/Ha 5

C:; AREA: CASCO ARRIETA

NUCLEO: ARR*ETA

(2' -%ZONA: T U R l S T l C A O

AUTOCTONA m MUNICIPIO: H A R I A

OBSERVACIONES: S e han tomado e l 50% de l a Edif i c a b i l i d a d ne t a (1,6 m2/m2) .

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

. -

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

OBSERVACIONE HA NoCAMAS (Tot . )

T O T A L SUELO URBANO 32m2/hab O , 00n2/r 250 hab/Ha

EDIFICABIL. BRUTA m31m2

1 2 , 2 8 3.070

S.A.P.L.U.

2 , 2 4 98.240

NGVIV. (Tot . )

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO


SIN URBANIZAR SIN PP

M2.C.

T O T A L S. APTO PARA URBANIZAR

SUP. INDUSTRIAL

S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO URBANIZABLE

P:* ('3 (&,. AREA: PERI PUNTA MUJERES

NUCLEO: PUNTA MUJERES

-oNA:TURISTICA EZ! AUTOCTONA 0

MUNICIPIO: HARIA

OBSERVACIONES: S e han tomado el 50% = ARRIETA de la edificabilidad neta.

L

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVAClONEl

32 m2/hab 0,8m2/r

250 hab/Ha

SUP. INDUSTRIAL

116.000

NGVIV. (Tot.)

3.625

NGCAMAS (Tot . )

M2.C.

2,24

EDIFICABIL. BRUTA m3 /m2

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANl ZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

14,5

HA

T O T A L SUELO URBANO

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEG l DO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO URBANIZABLE J

í AREA: P E R I ORZOLA Al * Y

NUCLEO: ORZOLA

,'>

í .' ZONA: TURlST lCA 0 AUTOCTONA

MUNICIPIO: HARIA

OBSERVACIONES: Se ha tomado e l 50% igual ARRIETA de l a d f i cab i l idad neta (1,6 rn2/rn2)

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

32m2/hab 0,8m2/m2

250hab/Ha

SUP.INDUSTRIAL GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

OBSERVACIONEC

20.880

NGVIV. (To t . )

M2.C.


NGCAMAS (To t . )

HA

S.A.P.L.U.

625

EDIFICABIL . BRUTA m3/m2

2 , 6 1

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



2,24


S.N.U.

PROTEGI DO

NO PROTEGIDO


r AREA: CASCO

NUCLEO : ORzOLA

-;LONA: TURlSTlCA O AUTOCTONA

MUNICIPIO: HARIA

OBSERVACIONES: Se han tomado l o s 1 0 0 hab/Ha p a r a c a l c u l a r l a s camas, no s e r e l a c i o n a b i en l a e d i f i c a b i l i d a d

con l a dens idad : Relac ión p a r c e l a - t o t a l = 65%.

OBSERVACIONE

65 m2/hab 0,65m2/r

100hab/Ha

SUP. INDUSTRIAL CLASlFlCAClON

DE SUELO

S.U.

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

NoCAMAS (Tot . )

200

HA

TOTAL SUELO URBANO 13.000

NGVIV. (Tot . )

EDIFICABIL. BRUTA m311112

2

S.A. P. L. U.

M2.C.

1,82

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



TOTAL S.APTO PARA URBANIZAR

S.N.U.

PROTEGl DO

NO PROTEGIDO

TOTAL S. NO URBANIZABLE

1 ;:: r'' AREA: CASCO

NUCLEO: HARIA

( zoNA:TURISTICA O - .

AUTOCTONA

MUNICIPIO: HARIA

OBSERVACIONES: Ver Orzola. Similar a anterior pero con relación del 50% = 00, m2;lm2.

b

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

50m2/Hab Or5m2/m

100hab/Ha 224.250

NGVIV. (Tot . )

NGCAMAS (To t . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLI DADO

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO

SIN URBANIZAR

4.485

M2.C. HA


SUP. INDUSTRIAL EDIFICABIL. BRUTA m3 /m2

44,85

S.A.P.L.U.

lr4

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO URBANIZABLE C

r AREA: CASCO

NUCLEO: M A L A

r -.LONA: TURlST lCA O

AUTOCTONA

MUNICIPIO: HARIA

0BSERVACIONES:Ver Orzola. Similar a anterior con 50% = 0,5 m2/m2

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE5

50m2/hab 100 hab/Ha 0 5m2/rn 146.750

NGCAMAS (Tot . )

SUP. INDUSTRIAL

2.935

NGVIV. (Tot . )

EDIFICABIL. BRUTA m3lm2

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

M2. C.

114

HA

29,35 T O T A L SUELO URBANO

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



T O T A L S.APTO PARA URBANIZAR

S.N.U.

7

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


/'-

AREA: CASCO

NUCLEO: YE

A - . .LONA: TURlST lCA O

AUTOCTONA m MUNICIPIO: HARIA

OBSERVACIONES: Ver Orzola . Similar anterior con 50% = 0,5 m2./m2.

L

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

50 m2./hab. /0,5 100 hab./ha. m2.

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

NCCAMAS (Tot . )

1.040

HA

T O T A L SUELO URBANO 52.000

NGVIV. (Tot . )

EDIFICABIL. BRUTA m3Im2

10,40

S.A.P.L.U.

114

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



M2.C. SUP. INDUSTRIAL


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S. NO URBANIZABLE

(<--

AREA: S-6 SAPLU

NUCLEO: MALA (COSTA)

('- - ZONA: TURISTICA U AUTOCTONA

MUNICIPIO: HARIA

OBSERVACIONES:

OBSERVACION t

32 mZ/hab. /O, 27 m2.

84 hab/ha.

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

396.900

NGVIV. (Tot . )

M2.C. GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP.INDUSTRIAL


147

HA

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



0 ,75

EDIFICABIL . BRUTA m3/m2

12.403

NGCAMAS (To t . )


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


/ .- - AREA: CASCO

N U C LEO : MAGUEZ

(5: .---.LONA: TURlSTlCA O

AUTOCTONA m

OBSERVACIONES: Ver Orzola. Similar a l anter ior a un 50% = 0 , 5 m2./rn2.

OBSERVACIONE5

50m2/hab. /O , 5m2/ i 100 hab./ha.

SUP. INDUSTRIAL CLASlF lCAClON

DE SUELO

S.U.

M2.C.

171.700

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

3.434

NGCAMAS (Tot . )

N W I V . (Tot . )

HA


EDIFICABIL . BRUTA rn3Im2

3 4 , 3 4

S.A.P.L.U.

1 , 4

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


í'" AREA: S-5 SAPLU

NUCLEo: ARRIETA

['. : IONA: T U R I S T I C A m AUTOCTONA 0

MUNICIPIO: *ARIA

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONE

32 m2W. 0,27 d / m 2

84 M.h.

SUP. I N D U S T R I A L CLASIFICACION

DE SUELO

S.U.

62 .100

NCVIV. (To t . )

NoCAMAS (Tot . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

M2.C.

1 . 9 4 0

H A


EDIF ICABIL . B R U T A m31m2

2 3

S.A.P.L.U.

0 , 7 5

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(-, . AREA: $4 S A P L U

NUCLEO: A R R I E T A

! - . ,7ONA:TURlST lCA m

AUTOCTONA

MUNICIPIO: H A R I A

OBSERVACIONES:

CLAS lF lCAC lON DE

SUELO

S.U.

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

NGCAMAS ( T o t . )

2 . 0 1 6

HA


NGVIV. (To t . )

ED IF ICABIL . B R U T A rn31rn2

1 8

S.A.P. L.U.

6 4 . 8 0 0 1 , o

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

S IN URBANIZAR CON PP


32 rn2/hab.- 0 ,36 m2./r

112 hab./ha.

OBSERVACIONE M2.C.


SUP. I N D U S T R I A L

S.N.U.

PROTEGI DO

NO PROTEGIDO


= ' z ~ ~ ~ : TURISTICA LiI AUTOCTONA -1

MUNICIPIO: H A R I A

OBSERVACIONES:

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

32 m2/hab. 0,36 m 2 / 1

112 ha. /ha. 82 .800


CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP. INDUSTRIAL

2 . 5 8 7

NGCAMAS (Tot . )

NGVIV. (Tot . )

HA


EDIFICABIL. BRUTA m3/m2

2 3

S.A.P.L.U.

1 , O O

URBANIZADO

PARC. UKBAN I ZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


f- (-' AREA : MALPAIS DE LA CORONA (S-'-.

N U C LEO : ORZOLA

' , L O N A : T U R ~ S T I C A AUTOCTONA -1

MUNICIPIO: HARIA

OBSERVACIONES: E s t e SAPLU s e r á o b j e t o de u n p l a n p a r c i a l c o m p l e t o .

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACJONEC

32 m2./hab. 0 , 2 1 &/m 67 hab./ha.

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLJ DADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

NoCAMAS (Tot . )

13.526

HA

TOTAL SUELO URBANO

432.857

N9VIV. (To t . )


202

S.A.P.L.U.

0,60

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



M2. C. SUP. INDUSTRIAL

TOTAL S. APTO PARA URBANIZAR

S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

TOTAL S.NO URBANJZABLE

(' :- - a AREA: p . P . COSTA T E G U I S E r

NUCLEO: COSTA TE'GUISE

-ZONA: TURISTICA U AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES: S e han tomado los datos del P.P.

OBSERVACIONE

29 m2/hab. 0,26 m2/m

89,65 hab./ha.

48 m2/hab. 0,25 m2/m

52,5 hab./ha

SUP. INDUSTRIAL

L

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

NGVIV. (To t . )

14.011

11.950

M2.C.

1.3U.MO

1.195.000

NGCAMAS (To t . )

44.556

25.095

EDIFICABIL . BRUTA m3 /m2

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO 40%

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

0,74

0 I

HA

497

478


S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(-,. I r , AREA : S. U. CALETA DE FAMARA ,

NUCLEO: CALETA DE FAMARA

J;izONA: TURISTICA O AUTOCTONA m

OBSERVACIONES: Se ha supuesto que la zona de S.U. será para la población autoctona pero el cálculo se ha hecho con

el de urbano.turistico de los N.S.

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

NoCAMAS (Tot . )

1.494

HA



19,92

S.A.P.L.U.

63.744 0,9

NGVIV. (Tot . )

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



42 mZ/hab.

75 hab. /ha.

SUP.INDUSTRIAL M2.C. OBSERVACIONE


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO URBANIZABLE ,-

n I (*F.

AREA: SAPLU. CALETA DE FAMARA .'

NUCLEO : CALETA DE FAMARA

f' L. ,,ONA: TURlSTlCA U AUTOCTONA 1-1

MUNICIPIO: TEGUISE

O B ~ ~ ~ V A ~ I ~ N E S : Hay un P.P. p resentado en e s t ado de aprobación i n i c i a l que se encuentra en e s t a zonar pero abarca mucha más

s u p e r f i c i e que. el SAPLU- V e r P.P. (11.667 camas)

S e ha ca l cu lado l a capacidad par t iendo d e l a s N.S. ?os rn2/hab. son excesivos y s a l d r í a n viv. de 100 m 2 para 2 , l hak

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U.

48 m2/hab. 0 ,25 m2/r

52,5 h a . . /ha.

SUP. INDUSTRIAL OBSERVACIONE. EDIFICABIL. BRUTA m311112

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

M2.C. NQCAMAS (Tot . )

o r 7

HA

23.780

NGVIV. (Tot . )

4,994 95,12


2.378

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEGI DO

NO PROTEGIDO


---. AR EA : S. U. CALETA DEL CABAL& LA SANTA

NUCLEO: CALETA DEL CABALLO

i : : L o N A : ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ U AUTOCTONA [-1

OBSERVACIONES:..Edif. bruta = 8Q%. Edif. neta Ordena~zas. N.S. Está deshabitado es un núcleo de veraneo isleño.

OBSERVACIONEC

42 m2/hab.

75 hab. /h8: 32 m2/r

L

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL

6080

M2.C. SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

T O T A L SUELO URBANO 1,9

HA

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



0 , 9

NGVIV. (Tot . )

142

EDIFICABIL. BRUTA rn3Im2


NGCAMAS (Tot . )

S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


,c: ' , . C' AREA: SAPLU. CALETA DEL CABALL- LA SANTA

NUCLEO: CALETA DEL CABALLO- LA SANTA

p5roNA: T U R l S T l C A U AUTOCTONA -1

OBSERVACIONES: C á l c u l o s e g ú n N. S .

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

48 m2./hab. O, 2 . W

52.5 hab./da. ml

NGCAMAS (Tot . )

SUP. INDUSTRIAL

4.418 2.104

N!?VIV. (Tot . )

EDIF ICABIL . B R U T A m311112

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

210.400

M2.C.

0.7

HA

84,16i


S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U. PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


ISLAND HOMES r I O N A : ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ U

AUTOCTONA 1 1 MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES: Es to está consol idado y hay 140 casas. N o o b s t a n t e e l cálculo se h i z o con los N.S.

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVAClONt

32 m2/hab. 0 ,32 m2/

100 hab./ha

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

NGCAMAS (Tot . )

2 . 6 8 0

HA

2 6 , 8 0


N9VIV. (Tot . )

1 4 0


2 6 , 8 0

S.A.P.L.U.

0 , 8 9 6 m3/m2

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



M2.C. SUP. INDUSTRIAL


S.N.U. PROTEGI DO

NO PROTEGIDO


f 7, A EA : TAHICHE

NUCLEO: TAHICHE

r' ZONA: TURISTICA L--] AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES:

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE:

32 m2/hab. 0 ,32 m2/m>

100 hab./ha

33 m2/hab. 0 , 2 5 m2/n

75 hab. /ha.

M2.C. NGVIV. (To t . )

SUP. INDUSTRIAL

333.952

349.275

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO

SIN URBANIZAR

48,35

O, 90

0 , 7


104,36

139 ,71

HA


10.478

NGCAMAS (To t . )

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO URBANIZABLE 1

,/ - ' AREA: TEGUISE "LA VILLA"

('--

NUCLEo: TEGUISE "LA VILLA"

(o;. :.LONA: TURlSTlCA 0

AUTOCTONA Lirl MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES: A q u í salen muchos m2. por habitante .

OBSERVACIONE!

56 m2/hab. 0,56 m 2 / r

100 hab./ha

CLASIFICACION DE

SUELO SUP.INDUSTRIAL

270.200

NGVIV. (Tot . )

SRADO DE DESARROLLO M2.C.

115


48,25

HA

S.U.

4.825

NGCAMAS (Tot . )

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR


S.A. P. L. U.

URBANIZADO

PARC. UKBANI ZADO




S.N.U.

PROTEGi DO

NO PROTEGIDO


f Y -

AREA : GUATIZA c i o N A : T U R I S T I C A 0 AUTOCTONA !a#

MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES:

L

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

16 m2/hab. 0,16 m2/r

100 hab./ha.

33 m2/hab. 0,25 m2/mL

75 h a k / h a -


SUP. INDUSTRIAL

S.A.P.L.U.

39,lO

10,67

HA

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



3.910

800

NQCAMAS ( T o t . )

0,45

0,7

EDIFICABIL . B R U T A m3 /m2

T O T A L S. APTO PARA URBANIZAR 267

N!?VIV. (Tot . )

S.N.U.

62.560

26.675

M2. C.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


í':* AREA: S o 0

NUCLEO: SOO

C LoNA:TURiSTiCA U AUTOCTONA 0

MUNICIPIO: TEGUISE

-. C-: --

OBSERVACIONES:

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U.

1 6 m2/hab. 916 m2/m2

100 h a h / h l -

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

OBSERVACIONE! M2.C. HA EDIFICABIL. BRUTA m3Im2

SUP. INDUSTRIAL

2 7 O, 45 T O T A L SUELO URBANO 2.700

NGCAMAS (To t . )

S.A.P.L.U.

NoVIV. (Tot . )

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(5 2 AREA:MOZAGA

NU CLEO : MOZAGA

(p. -;~oNA: TURISTICA U

AUTOCTONA m MUNICIPIO:

OBSERVACIONES :

OBSERVACIONE!

16 m2/hab. 0,16m2/mi'

1 O í l hah. /ha -

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S. U.

M2.C. SUP. INDUSTRIAL NGVIV. (Tot . )

1.830

NCCAMAS (Tot . )

o, 45


GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

18,30

HA


S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEG 1 DO

NO PROTEGIDO

T O T A L S. NO URBANIZABLE J

(:LONA: TURISTICA O AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONE

1 6 rn2/hab. 0 ,16 ;n2/rr

100 hab./ha

C t A S l F l C A C l O N DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL

3.557

NGCAMAS (To t . )

O, 45


GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

35,57

HA


NGVIV. (Tot . )

S.A.P.L.U.

M2.C.

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO URBANIZABLE I

r-1 AREA: TIAGUA /" \ LONA:TURISTICA 0

AUTOCTONA m MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONEZ

16 mZ/hab. 0,16 m2/m

SUP. INDUSTRIAL M2.C.

- - - -

NGVIV. (To t . )

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



NGCAMAS (To t . )

T O T A L S - A P T O PARA URBANIZAR

1.967

EDIF ICABIL . B R U T A m3/m2

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

S.N.U.

O , 45

H A


PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

19 ,67


L \- ,. AREA: ~ ; T I Q ~

-* , -3 "I

- 2 0 ~ ~ : TURlST lCA 0 AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONE!

16 rn2/hab. 0,16 rn2/rn2

1fJQ h2h /)?- -

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

M2.C.

1.277

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP. INDUSTRIAL NGCAMAS (Tot . )


NGVIV. (Tot . )

12 ,77

HA

S.A.P.L.U.

0,45

EDIF ICABIL . B R U T A m3Irn2

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO




S.N.U.

PROTECI DO

NO PROTEGIDO


r : ZONA: T U R l S T l C A O

AUTOCTONA m NUCLEO : TESEGUITE MUNICIPIO: TEGUISE

EDIF ICABIL . B R U T A rn3Irn2

CLASIF ICACION DE RADO DE DESARROLLO

SUELO NGCAMAS ( T o t . )

HA

S.U. URBANIZADO I I I

CONSOLl DADO o PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR


NQVIV. ( T o t . )

S.A.P.L.U.

16,2

PARC. UKBANIZADO


S IN URBANIZAR S IN PP


OBSERVACIONES:

OBSERVACIONE

O, 45


1.620

S.N.U. PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

1 T O T A L S.NO URBANIZABLE 1

C: AREA: LAS CALETAS

NUCLEO: LAS CALETAS

r . ZONA: TURlSTlCA 0 AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TEGUISE

Núcleo d e c o s t a í n d i c e d e ed i f i cab . 80 % d e l ne to d e l a s Ordenanzas. OBSERVACIONES:,

OBSERVACIONE

0,32 m2/m2 100 hab./ha.

M2.C. N9VIV. (Tot . )

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL NoCAMAS (Tot . )

312

EDIFICABIL. BRUTA rn31rn2

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

0,45

HA

3,12 TOTAL SUELO URBANO

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


AREA: NAZARET

NUCLEO : NAZARET

czONA: T U R ~ S T ~ C A n AUTOCTONA u

C

OBSERVACIONES:

b

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

100 hab./ha.

SUP.INDUSTRIAL

1.280

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

NoCAMAS (Tot . )

1 2 , 8 T O T A L SUELO URBANO

HA

S.A.P.L.U.

N9VIV. (Tot. 1

EDIFICABIL . BRUTA m3 /m2

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



M2.C.


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(7. - AREA : O A S I S DE NAZARET

: O A S I S D E NAZAREl'

(-:; %-LONA: TURlSTlCA

AUTOCTONA 1 1 MUNICIPIO:

TEGUISE

OBSERVACIONES:

i

OBSERVACIONE-

100 hab./ha.

SUP. INDUSTRIAL M2.C. CLASlF lCAClON

DE SUELO

S.U.

NGVIV. (Tot . )

2.317

NGCAMAS (To t . )


23,17

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR


HA

S.A.P. L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEGl DO

NO PROTEGIDO


c.: AREA 'LOS COCOTEROS

: LOS COCOTEROS

i-;oNA:TURISTICA 0 AUTOCTONA

MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONEC

100 hab. /ha.

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

M2.C.

8 72

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP. INDUSTRIAL NoCAMAS (To t . )

8 ,72 T O T A L SUELO URBANO

NoVIV. (Tot . )

HA

S.A.P.L.U.

EDIFICABIL . BRUTA rn3Irn2

URBANl ZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTECI DO

NO PROTEGIDO


-- AREA : CALETA DE SEBO

c: : CALETA DE SEBO- "LA GRACIOSA"

(7" . LONA: TURlSTlCA O (" .a

AUTOCTONA

MUNICIPIO: TEGUISE

OBSERVACIONES : Núcleo de costa ' s e ha supuesto e l índice bruto. 80% de l neto de l a s Ordenanzas.

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.

OBSERVAClONEf

0,32rn2/r 100 hab./ha.

SUP. INDUSTRIAL

2.022

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

NoCAMAS (To t . )


HA

S.A.P. L. U.

N9VIV. (Tot . )


URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



M2.C.


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


SAN %A?WOLOME

AREA: S . BARTOLOME

NUCLEO: S. BARTOLOME

p .-&LO N A : T U R l S T l C A 0

AUTOCTONA

MUNICIPIO: S. BARTOLOME

OBSERVACIONES:

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

321:12/hab 32mZ/r 100nao/tia

lOhab/Ha 32m2/h* 0,032m2/ri

414.080

M2.C.

384.000

1 2 . 9 4 0

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLI DADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP.INDUSTRIAL NCCAMAS ( T o t . )

1 2 . 0 0 0

940

214 T O T A L SUELO URBANO

30.0801

NGVIV. (Tot . )

H A

1 2 0

9 4

S.A.P.L.U.

EDIF ICABIL . B R U T A m3Im2

0 , 9

O, 09

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

TOTAL S. NO URBANIZABLE

r -.\ i I h -

AREA: GUIME

NUCLEO : GUSME

r? , .ZONA: TURlST lCA 0 AUTOCTONA 0

MUNICIPIO: S . BARTOLOME

OBSERVACIONES:

i

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

32m2'hab OI32m2/n 100hab/Ha

32m2/hab O 032m2/n 10hab/Ha '

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR


S.A. P. L. U.

173.600 90,5

HA

50'5

40

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



NGVIV. (To t . 1

5.450

EDIFICABI L. BRUTA m 3 / m 2

0 '9

0,09


M2. C.

161.600

12.000

NQCAMAS ( T o t . )

5.050

400

S.N.U.

SUP. INDUSTRIAL

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S. NO URBANIZABLE F

i . ZONA: TURISTICA 0

AUTOCTONA m MUNICIPIO: S. BARTOLOME

L

CLAS lF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONEC

32m2/hab 0 3211-12,'" 100hab/Ha

32m2/h* O1032rn2/rn~ lOhab/Ha

88.704

M2.C.

78.720

9.984

2.772

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP. INDUSTRIAL NGCAMAS ( T o t . )

2.460

312


NQVIV. (To t . )

HA

24,6

31,16

S.A.P.L.U.

EDIFICABIL . BRUTA m3Irn2

0 19

0,09

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


L-". i ?

-<. AREA: PLAYA HONDA

NUCLEO: PLAYA HONDA

(q;* sx;:,~ O N A : T U R l S T l C A 0

AUTOCTONA n MUNICIPIO: S . BARTOLOME

OBSERVACIONES:, Las Ordenanzas dan un 3 m3/m2 neto, se ha evaluado el 50% de ocupación.

OBSERVACIONE

30m2/hab 0,53m2/n

178hab/Ha

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL f

160

535.714

N9VIV. (Tot . )

NoCAMAS (Tot . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

M2.C.

17.857

HA



100

S.A.P.L.U.

1,s

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


AREA: 1 . -CENTRO ( NUCLEO: A R R E C I F E

OBSERVACIONES: Teniendo en cuenta l a existencia de sistemas generales se ha tomado una densidad media.

OBSERVACIONES

50 m2/hab. , 50 0 75 m2/rn2

No CAMAS (TOTAL)

18.900

EDIFICABIL. BRUTA m3lrn2

2,1

- ---

Ha.

126

N9 VIV. (TOTAL) GRADO DE DESARROLLO

CONSOLl DADO

URBANIZADO - PARCIAL. URBAN IZADO

SIN URBANl ZAR

SUELO URBANO

CLASE DE

SUELO

S.U.

-

S.U.

TOTAL

M2'C.

945.000

URBANIZADO

CON P.P. SIN URBANIZAR P.P.

SUPERFICIE INDUSTRIAL

S. UBZ. TOTAL

S. u ! N. " p.

TOTAL

S.N.U..

TOTAL

SUELO URB. PROGRAMADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.P. SIN URBANIZAR S,N P.P.

SUELO URB. NO PROGRAM.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

SUELO NO URBANIZABLE

A EA : 2. - EXTRARADIO í- N U : ARRECIFE

MUNICIPIO: ARRECIFE

OBSERVACIONES : Ver area 1.

OBSERVACIONES

32 m2/hab. 100 hab. /ha. 1 32 m2/m2 809.600

SUPERFICIE INDUSTRIAL GRADO DE DESARROLLO

CONSOLI DADO

URBANIZADO -

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.P. SIN URBANIZAR SIN P.P,


URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.P. SIN URBANIZAR


PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


r ' CLASE .

DE ' SUELO

S.U.

S. UBZ.

Ha.

253

S.U.

TOTAL

S. U.P.

r O T A L

S. U.! N. p.

TOTAL

No CAMAS (TOTAL)

25.300


0,9

1 S.N.U.-

TOTAL

No VIV. (TOTAL)

..-. AREA:3.- S U P [ - . .c'

NUC LEO : ARRECIFE

,' -' IRISTICA 0 'ONA: AUTOCTONA

MUNICIPIO: ARRECIFE

No CAMAS (TOTAL)

- -

2.600

NQ VIV. (TOTAL)

-

BRUTA EDIFICABIL.

m3lm2

- ---

O, 45

SUPERF'C'E INDUSTRIAL

--

83.200

Ha.

5 1 2

-

CLASE . DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

OBSERVACIONES 1

1

l 1 1

1

S.U.

T O T A L

S. U. P.

TOTAL

S. u.! a

N. h -

p.

TOTAL

S.N.U.-

T O T A L

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO - PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.P. SIN URBANIZAR SIN P.P.


URBANIZADO * -

PARCIAL.URBANIZAD0

CON P.P. SIN URBANIZAR SIN


PROTEGI DO

NO PROTEGIDO


AREA: 4 . -SUNP C N UCLEO : ARRECIFE

MUNICIPIO: ARRECIFE

9 OBSERVACIONES: Esta zona sería mixta: residencial e Industrial.

.

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

SoN.U.

S.U.

T O T A L

S.U.P.

TOTAL -.

S. *

u ! N. b.

p.

T O T A L

S.N.U

T O T A L

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO .

PARCIAL. URBAN IZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO - --

URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0


SUELO URB. PROGRAMADO .

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO


SUELO URB.NO PROGRAM.

PROTEGIDO - NO PROTEGIDO


Ha.

60


0,45

N9 CAMAS (TOTAL)

3.000

N9 VIV. (TOTAL)

96.000


- - - -

OBSERVACIONES

32m2/hab 0 , 16m2/m2 50 hab/Ha

A R EA : P. P. PLAYA DE(-"ABLE

N uc LEO : ARRECIFE

r 4 J R I S T i C A [7 'ONA: AUTOCTONA

MUNICIPIO: ARRECIFE

OBSERVACIONES: 1

No VIV. (TOTAL)

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

S.U.

TOTAL

S. U.P.

r O T A L

S. u ! N. h.

p.

TOTAL

N9 CAMAS (TOTAL)

961 29.512

1 S.N.U,

TOTAL

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLl DADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO



Ha.

17,36

OBSERVACIONES

0.17 m2./m


O, 49

AREA: P.P. VISTA G ~ ~ T O S A (LA BUFONA)

NUCLEO : ARRECIFE

4 OBSERVACIONES:

OBSERVACIONES

!2hh2518 rn2/rn2

L

9.464



Ha.

5 $ 3

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.Pj

CLASE .

DE SUELO

S.U.

N9 CAMAS (TOTAL)

S.U.

TOTAL .- -

S. U. P.

N9 VIV. (TOTAL)

SIN URBANIZAR SIN P.P.


URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


S. UBZ:

O, 50

TOTAL

S. u : N. b ,

p.

TOTAL

S.N.U,.

TOTAL

377

AREA: p.p. OPL. DE LA CONCHA YDTY íaa-j N UC : ARRECIFE

C URlSTlCA ZONA:

AÚTOCTONA n

MUNICIPIO: ARRECIFE

oBSERVAC1oNES: (1) El S U P es aledaño $1 P.P. de la Concha (a )

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.,

S.U.

TOTAL

S.U.P.

i O T A L

S. U.! N. ',

P. .

TOTAL

S.N.U,

TOTAL

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLI DADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBAN IZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO a )

URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0


SUELO URB. PROCRAM(&O

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


EDIFICABIL' BRUTA m3 /m2

O, 49

0,50

Ha.

9,19

10,8

20

N9 CAMAS (TOTAL)

511

1.443

N9 VIV. (TOTAL) M2-C.

16.082

35.714

SUPERFICIE INDUSTRIAL OBSERVACIONES

33 m2/hab. 55hab. /ha.0117 m2/m2

l

I

25 m2/hab. ,

72 hab. /ha 0117 m2/m2 l

1 l l

l

J

AMA: (b) EXTRA H ~ L ~ R A

N UCLEo : ARRECIFE

MUNICIPIO: ARRECIFE

, 'OBSERVACIONES:

1 .

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.5

S.U.

TOTAL

S.U. P.

r O T A L

S. *

U.! N. p. .

TOTAL

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO


SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P,P. SIN URBANIZAR S,N P.P.


URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


M2.C.

182.143

Ha.

34

34


1 S.N.U,,

OBSERVACIONES

g:,mhfi,. O 53 rn2/rn2


1, 5

S*N.U* TOTAL

N9 CAMAS (TOTAL)

7.285

N9 VIV. (TOTAL)

(1: AREA:~ . - HOTELERA

N : ARRECIFE

oBSERVACIoNES: Sale es ta densidad debido a que pierde mucho en playa.

NQ CAMAS (TOTAL)

1.928

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ:

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO --- URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


S.U.

TOTAL

S. U.P.

r O T A L

S. U.! N. P.

TOTAL

NQ VIV. (TOTAL)

Ha.

285

1 S.N.U,.


5 , 4

M2'C'

45.000

S.N*U* T O T A L


771 w h a - 25 m2/habr- m2/m2

- l

i" IR lSTlCA 0 AU-TOCTONA

MUNICIPIO: ARRECIFE

OBSERVACIONES:

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ:

OBSERVACIONES

25n12/hab 0,53m2/rn2 314 hab/Ha

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO


SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


NQ CAMAS (TOTAL)

1.285

S.U.

TOTAL

S. U. P.

TOTAL

s. * ,

u . . N. p.

TOTAL

Ha.

6

No VIV. (TOTAL)

1 S.N.U.


l. , 5

s.N.U.

M2'C.

TOTAL


32.143

(.% . -,. AREA: EL CUCHILLO

NUCLEO: EL CUCHILLO

(-: ,. ZONA: TURlST lCA O AUTOCTONA

MUNICIPIO: TINAJO

OBSERVACIONES: " A l no e x i s t i r d e l i m i t a c i ó n d e Ayto . se han tomado 2 z o n a s : u n a más e s t r i c t a y o t r a más a m p l i a

d e 1 0 0 hab/Ha y 1 0 hab/Ha r e s p e c t i v a m e n t e .

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

36rn2/hab 100 hab/Ha

0,32rn2

.32rn2/hab O 032rn2/r lOhab/Ha '

18.304

M2.C.

15.360

2.944

NGVIV. (Tot . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR


SUP. INDUSTRIAL

1 4 , O

S.A.P.L.U.

5 72

HA

4 , 8

9 , 2

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



EDIF ICABIL . B R U T A rn31rn2

0 , 9

0 , 0 9


NQCAMAS (Tot . )

480

92

S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S. NO URBANIZABLE i

,-'-..>

1 - ARE?.: -LA . - VEGUETA

NUCLEO: LA VEGUETA

í ' ZONA: TURlST lCA 0 AUTOCTONA m

OBSERVACIONES: Ver EL CUCHILLO.

L

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONEC

32 rn2/hab


-----

M2.C.

70.400

NGVIV. (Tot. )

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

4 6 , 6

S.A.P.L.U.

/Ha 0 ,32 m21

SUP.INDUSTRIAL

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO



HA

22

2.446

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

78.272


24 ,6 0 1 0 9 246 7.872

EDIFICABIL . BRUTA rn3Irn2

o 1 9

S.N.U.

NGCAMAS ( T o t . )

2.200

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


/'= -: r-.

' : AREA: MANCHA BLANCA \ - -.

NUCLEO: MANCHA BLANCA

M 1 , . - ~ o N A : *SS T U R l S T l C A

AUTOCTONA m MUNICIPIO: TINAJO

OBSERVACIONES: Ver E L CUCHILLO.

CLAS lF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

32 m2'hab 0,321n.2 100 hab /Ha

42.400

NGVIV. (To t . )

1.325

NGCAMAS (To t . )

1.200

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO


-----

M2.C.

38.400

125 PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

HA

12

S.A.P.L.U.

4.000

SUP. I N D U S T R I A L EDIFICABIL. BRUTA m3 /m2

0,9

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



12,5 0,09


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


/.-e%

1 + . AREA: TINAJO

NUCLEO: TINAJO MUNICIPIO: TINA JO

OBSERVACIONES : Ver EL CUCHILLO

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

32m2/hab 0132m2/ 100 hab/Ha

32m2/hab O1032m2/m 1 0 h W H a

142.080

NCVIV. (Tot . )

4.440

NGCAMAS (Tot . )

3.000

1.440

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

174 T O T A L SUELO URBANO

M2.C.

96.000

46.080

HA

30

144

S.A.P.L.U.

SUP. INDUSTRIAL EDIFICABIL. BRUTA m 3 I m 2

0,9

0,09

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


\ir" AREA: LA SANTA - CASCO - ., NUCLEO: LA SANTA

' ,oNA:TURISTICA AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TINAJO

OBSERVACIONES: "Por ser núcleo de costa es más concentrado y solo se ha hecho 1 delimitación".

OBSERVACIONES

32 rn2/hab 0,32rn2/m2

100hab/Ha

M2. C.

22.400

22.400

NqVIV. (Tot . )

C

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL NGCAMAS ( T o t . )

700

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO

SIN URBANIZAR

700

HA

7



0 , 9

7

S.A.P.L.U.

0 , 9

URBANIZADO

PARC. UHBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S. NO URBANIZABLE l

AREA: PP. LA SANTA

NUCLEO: L A SANTA

($LONA: TURISTICA U AUTOCTONA 1-1

MUNICIPIO: TINAJO

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONE

35,5m2/Hab

94hab/Ha 0,33m2/

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U .

M2.C.

425.833

SUP. INDUSTRIAL NGVIV. (Tot . )

12.000

N9CAMAS (To t . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR


127,7

HA

S.A.P.L.U.

1 , o


URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


r f AREA: - S A P L U - L A S MALVAS - HOTEL

NUCLEO:

CroNA: TURISTICA U AUTOCTONA 1-1

MUNICIPIO: TINAJO

OBSERVACIONES: No existe núcleo, no se pudo conseguir la delimitación.

OBSERVACIONE

39m2/hab

16hab/Ha 0 ,O7 m2/r

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL

37.802

NGVIV. (Tot . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

M2. C.

0, 2


57,75

HA


955

NoCAMAS ( T o t . )

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


3. EDISOL 4 . COSTAMAK

5. LO5 POLI- ESTE.

6 ? U Y 4 4 U N O E

7 PLbVn M MATAGORDA

(7 AREA: T I A S

NUCLEO: T IAS

( , .LONA: TURISTICA a AUTOCTONA m

MUNICIPIO: T I A S

OBSERVACIONES: , I1A l no existir delimitación del Ay to . se han tomado 2 delimitaciones: una intensa de 100 hab/Ha

y otra amplia de 10 hab/Ha.

OBSERVACIONE

32m2/hab 0 32m2/ 100hab/Ha

32m2/hab 0,032m2/ lOhab/Ha

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

211.200

M2.C.

156.800

54.400

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

6.600

NGCAMAS (Tot . )

4.900

1.700

SUP. INDUSTRIAL N9VIV. (Tot.)

219

HA

49

170


EDIFICABIL. BRUTA m3/rn2

0 I

0109

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


AREA: MACHER

NUCLEO: MACHER

I ZONA: TURISTICA a AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: Ver T I A S

L

CLASlFlCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE5

100hab/Ha 32m2/hab 0,32m2/rn

23.168

M2.C.

17.600

5.568

N9VIV. (Tot . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR


SUP. INDUSTRIAL

2 2 , 9

S.A.P.L.U.

72 4

HA

5 , 5

1 7 , 4

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



EDIFICABI L. BRUTA m3lm2

o 1 9

O, 09


NoCAMAS (To t . )

550

174

S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


f

$ AREA: LA ASOMADA

NUCLEO: LA ASOMADA

JIoNA:TURISTICA O AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: Ver TIAS

OBSERVACIONE

32 m2/hab 0132m2/r 100hab/Ha

32m2/h* O1032m2/i lOhab/Ha

SUP. INDUSTRIAL CLAS lF lCAC lON

DE SUELO

S.U.

M2.C.

19.200

5.984

25.184

NGVIV. ( T o t . )

78 7

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR


o 1 9

0109

24,72

HA

6

18 ,72


NGCAMAS (To t . )

600

187

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO


S I N URBANIZAR SIN PP


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(y-- AREA: M A S D A C H E

NUCLEO: M A S D A C H E

J LONA: T U R l S T l C A O AUTOCTONA m

MUNICIPIO: T I A S

OBSERVACIONES: Ver T I A S

OBSERVACIONE

32m2/hab 0132m2/n 100hab/Ha

32m2/hab O1032m2/rr lOhab/Ha

SUP. INDUSTRIAL C L A S l F l C A C l O N

DE SUELO

S.U.

M2.C.

21.120

2.304

732

NCCAMAS (To t . )

660

7 2


o19

O, 09

13,8

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR


NGVIV. (To t . )

HA

6,6

7,2

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(.- AREA: CONIL

NUCLEO: CONIL

r- ZONA: TURlST lCA U AUTOCTONA m

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: Ver TIAS

L

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UHBANI ZADO

SIN URBANIZAR

OBSERVACIONE?

32m2/h* Ol32rn2/rn 100hab/Ha

594

NGCAMAS (Tot . )

500

94

1 4 , 4 T O T A L SUELO URBANO

* O1032m2/m a

19.008

HA

5

9 , 4

S.A.P.L.U.

NGVIV. (Tot . )


0 , 9

0 , 0 9

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



M2.C.

16.000

3.008


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


, - .Y

r i - AREA: CASCO V I E J O ( Z O N A 1 'ce P D S U )

NUCLEO: PUERTO DEL CARMEN

/ -

, - ' . L O N A : T U R ~ S T I C A O AUTOCTONA [rllíl

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES:, (1) 80% d e l I n d i c e n e t o 1 , 6 m 3 / m 2 de l a O r d e n a n z a d e l P . D . S . U .

- Hay b a s t a n t e p o b l a c i ó n t u r í s t i c a e n a p a r t a m e n t o s , e l c á l c u l o se h a h e c h o s u p o n i e n d o q u e

v a a se r l a t ó n i c a g e n e r a l .

L

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE!

37m2/hab 0,46m2/rr

124hab/Ha 52.464


CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP. INDUSTRIAL EDIF ICABIL . BRUTA m3/m2

HA

(1) 1 , 3 1 1 , 3 T O T A L SUELO URBANO 1 .406

NGCAMAS (To t . )

406

S.A.P.L.U.

NGVIV. (Tot . )

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


C.-; AREA: LOS MOJONES ( Zona 4 ( ..< -- P . D . S . U . )


T U R l S T l C A U AUTOCTONA 0

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: E s t a z o n a t e n í a u n a d e l i m i t a c i ó n d e s u e l o a n t i g u a p a r a f u n c i o n a r , s o n c h a l e t s g r a n d e s c o n

b a s t a n t e t e r r e n o , ( 2 L r e s i d e n c i a - ) .-

OBSERVACIONE

68rn2/hab 013rn2/rn2

44hab/Ha

L

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.


55.500


CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

810

NCCAMAS ( T o t . )

6 0 0

T O T A L SUELO URBANO 135

NGVIV. (To t . )

18 ,50

H A

S.A.P.L.U.

0,84

EDIF ICABIL . B R U T A m3 /m2

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO


S I N URBANIZAR S I N PP


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(-\ i AREA: SUELO URBANO ( Z o n a s ,=3-5 d e l P . D . S . U )


C:LONA:TURISTiCA U AUTOCTONA

MUNICIPIO: T I A S

OBSERVACIONES: P a r a e l c á l c u l o d e e s t a f i c h a s e h a u t i l i z a d o e l nQ d e Has q u e f i g u r a e n l o s p l a n o s e l 1 , 2 M3/m;

q u e d i j o e l . a l c a l d e y e l no de c a m a s q u e q u i e r e m e t e r , como s e v e r á s a l e n menos m2/hab y más -

hab /Ha q u e e n e l r e s t o .

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

HA

T O T A L SUELO URBANO 28m2/hab

0,43m2/m 152hab/Ha

SUP. INDUSTRIAL M2.C.

26.784

NoCAMAS ( T o t . )

16.894

EDIFICABIL . BRUTA m 3 l m 2

175,4

S.A.P. L.U.

OBSERVACIONEI

751.714

NGVIV. (Tot . )

1 , 2 0

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


.= f

AREA: PLAYA BLANCA-PP- D e n L r o a e l P . D , S . U .


ir --ZONA: TURIST ICA O AUTOCTONA [-1

MUNICIPIO: T I A S

OBSERVACIONES: P.E.o.T. a c t u a l m e n t e d e n t r o de l a el imitación de S u e l o U r b a n o v i g e n t e .

CLAS lF lCAClON DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONE

37rn%/hab 0,36rn2/rr

96hab/Ha 102.750

NGVIV. (To t . )

NGCAMAS (Tot . )

2.768

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

2.768

M2.C.

102.750

HA

28 ,77


SUP. INDUSTRIAL EDIFICABIL . B R U T A rn3/m2

1,OO

28 ,77

S.A.P.L.U.

1,OO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


, ,>

AREA: P . P . EDISOL ( 3 ) i - . -


, - ' Z O N A : T U R I S T I C A U AUTOCTONA 1-1

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: P.P. ac tua lmente f u e r a d e l a D e l i m i t a c i ó n d e Sue lo Urbano Vigente. '

P.P. modif icado, e l no de camas los faci l i tó e l Apto. no vienen especificados e n e l P.P. Se cree que se c o n s t r u i - r á n 3 h o t e l e s .

OBSERVACIONE

18rn2/hab 0,291~12

164hab/Ha

C L A S l F l C A C l O N DE

SUELO

S.U.

44.203

M2.C. NGVIV. (To t . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUP. INDUSTRIAL

T O T A L SUELO URBANO 1 5 , 2 8

HA

O

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



0 , 8 1


2.500

NoCAMAS ( T o t . )

O


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S. N O URBANIZABLE

< - AREA: PEOT COSTA L U Z (1) ('. .

NUCLEO: PUERTO D E L CARMEN MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: P . E . o . T . A c t u a l m e n t e f u e r a d e l a d e l i m i t a c i ó n d e S u e l o Urbano V i g e n t e .

L

CLAS lF lCAC lON DE

SUELO

S.U.

- L o s d a t o s . d e l P l a n f a c i l i t a d o p o r e l A y t o . s o n p a r c i a l e s , se h a n t o m a d o p u e s d e l a h o j a

r e s u m e n .

OBSERVACIONEZ

32 m2/hab 0,28m2/n

89 hab/Ha


95.857

NGVIV. (To t . )

2.980

NGCAMAS ( T o t . )

2.235

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO 75%

URBANI ZADO 15%

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR 10%

M2.C.

T O T A L SUELO URBANO 33,55

H A

25,16

5 ,03

3,36

S.A. P. L. U.

0 , 8

EDIF ICABIL . BRUTA rn3Im2

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO U R B A N I Z A B L E

. # - AREA: P . P . COSTAMAR ( 4


-LONA: T U R l S T l C A U AUTOCTONA

OBSERVACIONES: P . P . ~ c t u a l r n e n t e f u e r a d e l a T el imitación de S u e l o U r b a n o V i g e n t e c o n s t a d e 6 8 v i v i e n d a s y

u n i f a r n i l i a r e s y 2 4 0 a p a r t a m e n t o s .

OBSERVACIONE

32m2/hab 0,30m2/n

93hab/Ha

SUP. INDUSTRIAL NGVIV. ( T o t . )

NGCAMAS ( T o t . )

900

1.200

L

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.

M2.C.

38.144

EDIF ICABIL . B R U T A m3Im2

SRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO 15%

URBANIZADO 10%

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR 15%

0 , 8 3

H A

9 ,64

1 , 2 9

1 , 9 3

12 ,86 T O T A L SUELO URBANO

S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO


S IN URBANIZAR S I N PP


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


(r- "-* AREA: P . P . LOS CASERONES (',,


LONA: T U R l S T l C A U AUTOCTONA I__]

MUNICIPIO: T I A S

OBSERVACIONES: * E s t o n o c o n c u e r d a c o n e l P . P . p o r q u e h a n m u l t i p l i c a d o b a s t a n t e m a l a s u f a v o r .

P . P . a c t u a l m e n t e f u e r a d e l a eli imitación d e S u e l o U r b a n o V i g e n t e .

OBSERVACIONE

32m2/hab

58hab/Ha 0,18rn2/rr

CLAS lF lCAC lON DE

SUELO

S.U.

SUP. INDUSTRIAL

* 18.577

M2.C.

O

583

NGCAMAS (To t . )

O

O , 52


GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO 0%

URBANIZADO 8%

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

NGVIV. (To t . )

10,OO

H A


S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO


SIN URBANIZAR SIN PP I


S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


AREA: P . E . O . T . PLAYA GRANCY ( 6 )


r - LONA: T U R l S T l C A u AUTOCTONA -1

MUNICIPIO: T I A S

OBSERVACIONES: P . E . O . T . a c t u a l m e n t e f u e r a d e l a el imitación d e S u e l o Urbano V i g e n t e . * ~ s t á t o t a l m e n t e c o n s t r u i d o p e r o s u e s t a d o es p o c o menos q u e r u i n o s o . - a b a n d o n a d o - p a r e c e

q u e a h o r a h a y i n v e r s i o n e s p a r a p o n e r l o e n f u n c i o n a m i e n t o .

OBSERVAClONEc

39,7m2/hab 0,35m2/~

90hab/Ha

C L A S l F l C A C l O N DE

SUELO

S.U.

M2.C. N!?VIV. (To t . )


43.200 1.088

NGCAMAS ( T o t . )

1.088

0.60 1,OO


GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

S IN URBANIZAR

12.09

HA

12,09


S.A.P.L.U.

URBANIZADO

PARC.URBANIZAD0




S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO

T O T A L S. NO URBANIZABLE *

AREA: P . E - 0 . T . MATAGORDA ( c' NUCLEO: PUERTO DEL CARMEN

/'- - Z O N A : T U R I S T I C A : U

AUTOCTONA

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: P . E . O . T . a c t u a l m e n t e f u e r a de l a ~ e l i r n i t a c i ó n de S u e l o U r b a n o V i g e n t e .

L

CLASlF lCAClON DE

SUELO

S.U.

N9VIV. (To t . )

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO 45%

URBANIZADO 30%

PARC. URBANIZADO

SIN URBANIZAR 25%

124.150

EDIFICABIL . BRUTA rn3/rn2

HA

19 ,23

12 ,82

10 ,68

32m2/hab 0 , 29m2/mL

90hab/Ha

M2.C. NGCAMAS (Tot . )

1.727

0 , 8 1 42,74 T O T A L SUELO URBANO 3.838

S.A.P.L.U.

SUP. INDUSTRIAL

URBANIZADO

PARC. URBANIZADO



OBSERVACIONE


S.N.U.

PROTEGI DO

NO PROTEGIDO

T O T A L S.NO URBANIZABLE i

t-' Pi

,- ->

í f AREA: S A P L U ( h a s t a l a carre ~ r a n u e v a )


f' l, .LONA: T U R l S T l C A m AUTOCTONA

MUNICIPIO: TIAS

OBSERVACIONES: L o s c á l c u l o s se h a n h e c h o c o n l a c i f r a de 1 0 . 0 0 0 camas q u e d i j o e l A l c a l d e , l a S u p e r f i c i e s e t o m ó de l o s . p l a n o s p u e s n o c o n c u e r d a c o n l o q u e d i c e n .

* E s t o i n c l u y e 4 p l a n o s p a r c i a l e s ac tua lmente e n trámite más e l r e s t o del SAPLU.

L

CLASIFICACION DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONES

32m2/hab 0,07m2/m2

23hab/Ha

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLI DADO

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO

SIN URBANIZAR

320.000

M2.C. SUP. INDUSTRIAL HA


440

S.A.P.L.U.

EDIF ICABIL . B R U T A m3 /m2

URBANIZADO

PARC. UKBANIZADO


S IN URBANIZAR S I N PP

0 , 2 0 10. 000*

NCCAMAS (To t . )


NGVIV. (To t . )

S.N.U.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


AREA : CASCO YAIZA f-- NUCLEO : YAIZA

ffl JRISTICA

'ONA: AUTOCTONA m MUNICIPIO: YAIZA

OBSERVACIONES: &leo de P.G,

307.143

N9 CAMAS (TOTAL)

9.598

N9 V IV . (TOTAL)

SUPERFICIE INDUSTRIAL Ha.

8 6

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO


SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


1 .

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

OBSERVACIONES

82 m2/hab. 112 hab. /ha0 36 m2/m2

1 I 1 1

EDIFICABIL' BRUTA m3lm2

1 , o

S.U.

T O T A L

S.U.P,

r O T A L

S. + ,

u * . N. 'r.

p.

TOTAL

1 S.N.U

T O T A L C

AREA : CASCO UGA C' ' NUCLEO: Ua

MUNICIPIO:

OBSERVACIONES: Núcleo de P.G.

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

S.U.

TOTAL

S. U.P.

TOTAL v.

S. * -

u.! e

N.

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO


SUELO URB. PROGRAMADO 7

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.P.

1

Ha.

51

p.

TOTAL

S.N.U,-

TOTAL



PROTEGI DO

NO PROTEGIDO


EDIFICABIL. BRUTA m3Irn2

1,o

NQ CAMAS (TOTAL)

5.692

NQ VIV. (TOTAL) M2'C'

182.142 ----


~ ~ 7 m ~ ~ ~ ~ 2 0 , 36 m2/m2

AREA : LAS BREÑAS (':-- NUCLEO:

LAS BREÑAS

MUNICIPIO: YAIZA

~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ c l e o c o n s i g n a d o e n l a E n m e s t a d e I n f r a e s t n i c t u r a s .

Se considerará 10 hab./ha. y en S.U.

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ:

-

S.U.

T O T A L

S. U. P.

TOTAL -.

S. *

U.! N. p.

T O T A L

S.N.U.

T O T A L

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO .

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGI DO

NO PROTEGIDO


EDIFICABIL- BRUTA m3/m2

Ha.

6 6

NQ CAMAS (TOTAL)

NQ VIV. (TOTAL)

0,09 21.120 660

M2'C'

p p p p p

32 m2/hab. 10 hab. /ha 0,032 m2/m2


OBSERVACIONES

AREA: FEMES

NUCLEO: FEMES

. 'ONA: AUTOCTONA U

MUNICIPIO: Y A I Z A

OBSERVACIONES : V e r L a s Breñas '

E s t e núcleo debería tener una delimitación más densa pues t iene vocación de concentrado.

4

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

N.U*

S.U.

TOTAL

S. U. P.

TOTAL v.

S. + ,

u.! N. p.

TOTAL

S.N.U..

TOTAL

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


Ha.

34

EDIFICABIL' BRUTA rn31rn2

0,09

N9 CAMAS (TOTAL)

240

No VIV. (TOTAL) M2 'C '

7.680


32 m2/hab. -0,032 rn2/rn2

1

1

1

1

1

4

AREA : EL GOLFO c NUCLEO: EL

i 0 8 S E R V A C l O N E S : v e r ~ a s ~ ~ e f i a s

Este núcleo al ser de costa y a pesar de estar dentro del Proyecto de Ley de Espacios Naturales, debería

tener más densidad, pues tiene vocación de concentrado.

OBSERVACIONES

32 m2/hab. 1 n hah lhaO ,032 m2/m2

I I

2.400


N9 CAMAS (TOTAL)

75

EDIFICABIL* BRUTA m3Im2

O, 09

N9 VIV. (TOTAL) Ha.

7 , s

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO


SUELO URB-NO PROGRAM.

PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

S.U.

TOTAL

S. U. P.

TOTAL

S. U: N. h ,

p.

TOTAL

S.N.U,.

TOTAL

AREA : M A C I ~ -ENTIDA&:

N UC LEO : M A C I ~

MUNICIPIO: YAIZA

0 B s E R V A C l O N E s : ~ n t i d a d consignada en l a encuesta de I n f r a e s t r u c t u r a - 10 hab./ha.

se va a considerar como urbano.

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

N.u.

NS? CAMAS (TOTAL)

150

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


S.U.

TOTAL

S. U. P,

r O T A L -.

S. u.! N. h.

p.

TOTAL

S.N.U

T O T A Y

NS? VIV. (TOTAL) M2.C.

1.800

Ha.

15


ED'F'CABIL' BRUTA m3lm2

O, 09

OBSERVACIONES

:i , " y y k 2 0 , 0 3 2 m2/rn2

AREA L A HOYA - ENI?L.D

NUCLEO: LA HOYA 'ONA: AUTOCTONA m MUNICIPIO: Y A I Z A

OBSERVACIONES: VER MACIOT

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ:

S.U.

TOTAL

S.U.P.

TOTAL

S. '

u ! N. " ,

p.

TOTAL

S.N.U,

TOTAL

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


Ha.

20


O , 09

No CAMAS (TOTAL)

200

N9 VIV. (TOTAL) M2 'C*

6.400

SUPERFIC'E INDUSTRIAL OBSERVACIONES I

t

-

1 0 hab./ha. o#03* rn2/rn2 32 rn2/hab.

l

j 1 l l

AREA: CASCO PLAYA d:.ADA

N U : PLAYA QUEMADA

MUNICIPIO: YAIZA

OBSERVACIONES

1 0 32 m2/h*.0, h&./ha 032 rn2/m2

OBSERVACIONES : costa debería ser más denso.

M2*C.

3.840

de


N9 CAMAS (TOTAL)

120

A l

EDIFICABIL- BRUTA m3lm2

O , 09

de Infraestnicturas .

No VIV. (TOTAL)

ser núcleo

Ha.

1 2

encuesta

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.P. SIN URBANIZAR SIN P.P,

SUELO URB. PROGRAMADO . URBANIZADO

PARCIAL-URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


Núcleo consignado en l a

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.-

S.U.

T O T A L

S. U.P.

TOTAL -.

s. L .

u . . N. " - p.

TOTAL

1 S.N.U.

T O T A L i

AREA: PLAYA QUEMADA ('' + S.U.P.) N U C LEO : PLAYA QUEMADA

MUNICIPIO: YAIZA


N9 VIV. (TOTAL) Ha.

-- - -

60 haba /ha


N9 CAMAS (TOTAL)

1'22.000 4

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLl DADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.Pd SIN URBANIZAR SIN P.P,

i

CLASE DE

SUELO

S.U.

OBSERVACIONES

33 rn2/hab.

S.U. .

TOTAL

S. U.P.

S. UBZ:

-

- - -

0,55 TOTAL

s. b -

U.! . N. " .

p.

TOTAL

S.N.U.

TOTAL

12.660 SUELO URB. PROGRAMADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


211

AREA: P.P. P U E R T O c\-'-.:Ro ( 9 )

NUCLEO : P L A Y A QUEMADA

( " JRISTICA a 'ONA: AUTOCTONA


OBSERVACIONES:

b

N9 VIV. (TOTAL)


N9 CAMAS (TOTAL)

M2'C'

59.446

OBSERVACIONES

65 =0,21r"2/mz

Ha. GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANl ZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CLASE DE

SUELO

S.U.


S.U.

-

30.58

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO S. UBZ.

T O T A L

S. U. P.

TOTAL -. O . 58

PARCIAL. URBANIZADO

1.990

N. p.

TOTAL

1 S.N.U

T O T A L



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


- A REA : 2. -CASCO PLAYP~,~ #,ANCA

: PLAYA BLANCA

MUNICIPIO: YAIZA

OBSERVACIONES : Núcleo de P.G.

EDIFICABIL' BRUTA rn3 Im2

N9 CAMAS (TOTAL) Ha.

CLASE DE

SUELO

32 m2/hab. 11 7 0,36 m2/m2 hab. /ha.

, l


N Q V I V . (TOTAL) GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

OBSERVACIONES

2 1 75.000

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


S.U.

S. UBZ:

1 , o

S.U.

T O T A L

S. U. P.

TOTAL -.

S. U.! . N. p.

TOTAL

2.344

1 S.N.U,,

S.NoU* T O T A L

AREA: s u P PLAYA B L A ~ " .

N U : PLAYA BLANCA

MUNICIPIO:

OBSERVACIONES: Se han hecho con supuestos de P.G.

M2'C'

85.714

No CAMAS (TOTAL)

2.640


O , 40


N9 VIV. (TOTAL)

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.

OBSERVACIONES

44 hab./ha. 0 ,14 m2/m2 32 m2/hal=.

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

CON P.P, SIN URBANIZAR SIN P.P.

S.U.

T O T A L

S. U. P.

TOTAL -.

S. '1

Ha.

S * N * U *

b

SUELO URB . PROGRAMADO

URBANIZADO

u * . N. p.

TOTAL

S.N.U,

TOTAL

6 O

60

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


A R EA : P. P. SAN MAR6-, DEL REBICON ( 5 )

NUCLEO : PLAYA BLANCA

MUNICIPIO: YAIZA

OBSERVACIONES:

ED'FICABIL. BRUTA m3 /m2

O 97

OBSERVACIONES

33 m2/hab. 0,34 m2/m2 100 hab. /ha.

,

CLASE DE

SUELO

S.U.

~-

S. UBZ.

No CAMAS (TOTAL)

2.380

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLI DADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

S.U.

T O T A L

S. U. P.

TOTAL

s. *

u ! N.

76.000

No VIV. (TOTAL) Ha.

7 8

S'N'U.


p.

TOTAL

S.N.U.

TOTAL



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


AREA: P.P. COSTA DI( APAGAYO ( 3 )

NUCLEO:

MUNICIPIO: YAIZA

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONES

32 m2/hab. 53,5 hab.Ha.

M2'C '

220.864

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTECI DO

NO PROTEGIDO


CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ.-

Ha.

129


S.U.

TOTAL

S. U. P.

TOTAL -.

S. s .

U.! . N. p.

TOTAL

S.N.U

T O T A L

N9 CAMAS (TOTAL)

6.902


N9 VIV. (TOTAL)

AREA: P . P . LAS C O ~ ._ ':]AS U ( 6 )

N UCLEO : PLAYA BLANCA

i --LIRISTICA m 'ONA: AUTOCTONA [3

OBSERVACIONES:

CLASE DE

SUELO

S.U.

S. UBZ:

GRADO DE DESARROLLO

CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO


SUELO URB. PROGRAMADO . URBANIZADO

S.U.

TOTAL

S. U. P,

r O T A L -.

S .

s.N.U.

Ha.

70126

U.* N. p.

TOTAL

S.N.U,

T O T A L

EDIFICABIL' BRUTA m3/m2

0.6

PARCIAL.URBANIZAD0



PROTECI DO

NO PROTEGIDO


N!? CAMAS (TOTAL)

4.713

N!? VIV. (TOTAL) M2.C.


150.557 32 m2/hab. 67 0 .21 m2/m2

..... .. . . ..... ................ ........ ......... . . . . . . . . . . . . - . -*. ..* "2- c.. .A. -

- AREA: P.P. C A S T I L ~ . E L AmILA ( 4 )

NUCLEO: PLAYA BLANCA

C, 'JRiSTiCA

A~UTOCTONA

MUNICIPIO: YAIZA

OBSERVACIONES:

OBSERVACIONES

33 rn2/hab. ,, /h20, 23 rn2/m2 191.139


N9 CAMAS (TOTAL)

5.801


0,66

No VIV. (TOTAL)

1.568


CONSOLIDADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO

SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL.URBANIZAD0

CON P.P,

CLASE DE

SUELO

S.U. S.U. -

T O T A L

S. U. P.

S. UBZ. TOTAL 7.

S. * .

U.! N. p.

TOTAL


SUELO URB. PROGRAklADO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


1 S.N.U,

T O T A L +

81,153 -

,-

AREA: MONTARA ROJA \.-,

NUCLEo: PLAYA BLANCA

(-. JRISTICA 0 'ONA: AUTOCTONA O


OBSERVACIONES :

N9 VIV. (TOTAL)

SUPERFICIE INDUSTRIAL OBSERVACIONES N9 CAMAS

(TOTAL)

2.005.892 61.620


CONSOLIDADO


SIN URBANIZAR

SUELO URBANO

URBANIZADO

PARCIAL. URBANIZADO


CLASE DE

SUELO

S.U.

32 m2/hab. ,, u /h,0,17 m2/m2

I

0,47

EDIFICABIL. BRUTA

rn3Irn2

4

S.U.

T O T A L

S. U. P.

S. UBZ. TOTAL

-.

S . u.!


URBANIZADO b -

N. " ,

p.

T O T A L

S.N.U

T O T A L

PARCIAL.URBANIZAD0



PROTEGIDO

NO PROTEGIDO


SOXBNV

D.1. BREVE INFORME SOBRE LOS CENTROS TURISTICOS DEL CABILDO

INSULAR

1. OBJETO DEL INFORME

- Los Centros Turísticos del Cabildo Insular constituyen un elemento básico y a la vez singular y muy represen-

tativo del turismo de calidad en Lanzarote. En la ac-

tualidad lo constituyen los siguientes centros:

. Los Jameos del Agua y su Auditorio en ~aría.

. La Cueva de los Verdes en ~aría.

. El Mirador del R ~ O en Haría.

. Las Montañas del Fuego en Tinajo y Yaiza.

. El Castillo de San J O S ~ en Arrecife.

. El Monumento al Campesino en San ~artolomé.

- El número de visitantes en 1 9 8 6 ( 3 7 8 . 0 1 3 en las Monta-

ñas del Fuego que es el centro más concurrido) y el al

to porcentaje en relación al número de visitantes de - la isla (incluye los 1 3 0 . 0 0 0 turistas de un día) 64%,

aclaran su importancia en los siguientes aspectos:

. Constituyen elementos de atracción de primera importancia para el turismo insular. ES más, sonelementos

consustanciales a una oferta turística de calidad de

Lanzarote.

. Son un expléndido ejemplo de lo que puede serun pey fil turístico específico de Lanzarote, más allá de - la típica oferta de sol, playas y sexo, demostrando

además su éxito comercial como servicios complementa

rios del sector turístico.

. Precisamente por ello es importantísimo el manteni- miento de su calidad, muy vinculada a un concepto no

masivo de su disfrute, evitando defraudar en un do-

ble aspecto: su congestión por exceso de visitantes

o la imposibilidad de poder realizar su visita por - limitaciones en su acceso.

. Por ello, junto a resaltar el importantísimo papel - de estos Centros turísticos y su enfoque de gestión

actual, resulta de sumo interés evaluar sus diversas

capacidades de acogida sin poner en riesgo su cali-

dad actual.

2 . LAS BASES DE LA GESTION ACTUAL

- Tras su entusiástica creaciÓn(Cueva de los Verdes 1964 y Jameos del Agua 1966) impulsada por la afortunada - conjunción del Presidente del Cabildo D. José Ramirez

y de los artistas lanzaroteños como César Manrique y - otros, los Centros Turísticos pasaron por una segunda

etapa de carácter accidentado (mala administración, - pérdidas económicas, privatizaciones, autogestión,

etc.) hasta su actual reorientación en 1983 por el Ca-

bildo Insular.

- La línea de gestión actual podría sintetizarse en los siguientes aspectos:

. Dotar de una gestión moderna y empresarial a los Cen tros Turísticos, a la vez compatible con su conside-

ración como elementos básicos de una oferta turísti-

ca de calidad.

. Ampliar su consideración a un concepto más amplio de arte-cultura-turismo. En el Anexo 1 se incorporan - las actividades culturales del Cabildo en 1986.

. Recuperar la idea de desarrollar nuevas actuaciones con la valiosa colaboración de césar Manrique. En es

te sentido está en marcha la realización del "Jardin

de Cactus",la gestión del "Almacen", el impulso al - "Monumento del Campesino" como museo etnológico y - centro de cultura isleña, y perspectivas para nuevos

centros en "El Golfo" o nuevos "Jameos" de pájaros,

mariposas .. . . Mantener su carácter redistribuidor de las visitas - turísticas en la isla, hacia el norte y oeste, apor-

tando beneficios directos y potenciales a diversos - ayuntamientos no turísticos (ingresos, trabajo y po-

tencialidad de reutilizar las visitas turísticas).

- La propiedad de los distintos Centros es la siguiente:

. Los Jameos del Agua y Cueva de los Verdes están en - terrenos de propiedad del Ayuntamiento de ~aría.

. El Mirador del ~ í o , el Castillo de San J O S ~ y el Mo-

numento del Campesino son propiedad del Cabildo.

. Las Montañas de Fuego son un Parque Nacional sobre - terrenos municipales de Tinajo y Yaiza.

3. EL NUMERO DE VISITANTES QUE HAN ACUDIDO A LOS CENTROS

TURISTICOS EN LOS ULTIMOS CINCO AROS Y SU COMPARACION

CON EL TOTAL DE TURISTAS EN LANZAROTE

Jameos d e l Agua

296.999 319.805 330.800 375.829

OTALES 1588.945

Cueva d e l o s Verdes

Montañas d . Fuego

102.781 119.868 138.084 151.502 187.865

700.100

Mi rador d e l R ~ O

i- 6 - O a

2 c. - 3

TOTAL CENTRO

(1) No incluye a los turistas de 1 día (130.000 en 1986) y que es- tán en reducción absoluta y relativa.

N2 DE

ISLA (')

% DE TURISTAS S/TOTAL

ISLA (1)

- Una de las conclusiones básicas de esta información es la elevada proporción de visitantes a los Centros sobre

el total de los que lo hacen a la isla (1) y su paulati - na reducción, posiblemente por el progresivo incremento

de la estancia media de los turistas (15 días) (y la - disminución del turismo de un día) y de los que repiten

su visita a la isla.

4. DlSTRIBUCION MENSUAL DE VISITANTES A LOS CENTROS

TURISTICOS EN 1.985

CENTROS ENERO FEBRERO MARZO ABRIL MAYO J U N I O J U L I O AGOSTO SEPTIEMB. OCTUBRE NOVIEM. DICIEMB. 1 JAMEOS 27.345 22.931 31.484 27.375 21.053 20.555 28.479 37.198 30.324 28.769 29.309 25.978

CUEVA 12.333 11.247 13.497 12.258 9.327 8.955 13.812 18.385 14.039 12.928 12.727 11.994

UIRADOR 16.726 15.250 19.024 15.419 13.123 11.888 14.940 19.895 17.094 16.560 16.954 16.221

MONTANAS 28.461 25.352 30.111 26.868 21.405 19.491 27.386 35.690 28.690 28.551 28.613 26.674

TOTALES POR MESES: J a m e o s del Agua: 330.800 pax.

C u e v a d e los V.: 151.502 pax.

Mirador del Rio: 193.094 pax.

Montañas d e l F.: 327.292 pax.

T O T A L E S . . . . . . . 1.002.688 pax. ======3*=11=1===1=*==1=========

5. ENTRADAS A LOS CENTROS TURISTICOS EN UN DETERMINADO PE-

RIODO DE TIEMPO POR HORA EN LOS MESES DE SEPTIEMBRE Y

OCTUBRE DE 1.986

(1). No- incluye a los turístas d.e 1 día (130.000 en 1.986) y que están en reducción absoluta y relativo.

i

M O N T A Ñ A S DEL FUEGO

Periodo: 23/9 - 5/10

09 h. 2.853 = 219.47/dia

10 " 4.060 = 312.31fdía

11 " 2.704 = 208.00/dia

12 " 1.747 = 134.39/día

13 " 1.203 = 92.54/dia

14 " 762 = 58.62/día

15 " 517 = 39.77/dia 16 " 184 = 14.16/dia

14.030 = 1.079 /día

M I R A D O R D E L R I O

Período: 01-12/10

11 h. 1.775 = 147.92/día

12 " 1.054 = 87.84/día

13 " 851 = 70.92/día

14 " 1.051 = 87.59/día

15 " 743 = 61.92/día

16 " 1.011 = 84.25/dia

17 " 842 = 70.17/día

18 " 379 = 31.59/dia

7.706 = 642.17/día

J A M E O S DEL A G U A -

Período: 26/9 - 11/10

11 horas 1.122 = 70.13/día

12 " 2.306 = 144.13/día

13 1.684 = 105.25/día

14 " 1.554 = 97.13/día

15 1q 1.675 = 104.69/día

16 " 1.766 = 110.38/día

17 " 2.089 = 130.57/día

18 " 1.675 = 104.69/dia

19 " 499 = 31.19/día

14.370 = 898.00/día

C U E V A D E L O S V E R D E S

Período: 23/9 - 10/10

11 h. 1.060 = 58.89/día

12 " 2.075 = 115.28/día

13 " 1.602 = 89.00/día

14 " 1.228 = 68.23/dia

15 " 1.004 = 55.78/día

16 798 = 44.34/día

17 " 795 = 44.17/día

18 " 511 = 28.39/día

9.073 = 504.06/día --

6 . INDICES ORIENTATIVOS SOBRE LA CAPACIDAD DE A C O G I D A

( C . A . ) D E LOS CENTROS T U R I S T I C O S

- Como mera e s t i m a c i ó n a p r o x i m a t i v a , s e e s t a b l e c e n l o s s i-

g u i e n t e s d a t o s

Máxima capacidad de situación actual en Centros Turisticos acogida en visitan- relacion a l a capa- Observaciones

tes/día cidad de acogida (C.A)

Jameos del Agua 1.200 v is t . /d ía Similar a l a C.A. Se pueden crear 450 vist./noches "nuevos " Jameos

Cueva de los Verdes 500 vis t . /día Superior a l a C.A. Se puede ampliar l a Cueva Grupos no supe- r iores a 40-50 personas

Mirador del Rio 700 v is t . /d ía Infer ior a l a C.A. E s un Centro de paso y no de es - tancia

Montañas del Riego 1.500 v is i t . /d ía Similar a l a C.A. Basicamente nc ek un centro amplia - ble Requiere resolveir e l problema del parking de vehí- culos.

- En todos l o s c a s o s s e r e q u i e r e n medidas d e mejora d e l a

g e s t i ó n c o r r e s p o n d i e n t e d e mayor o menor e n t i d a d y e n t o - d o s l o s c a s o s e s n e c e s a r i o r e e q u i l i b r a r l a s c r e s t a s y va -

l l e s a c t u a l e s r e f l e j a d o s en e l Cuadro d e l punto 5 , con - l o que con e l mismo número d e v i s i t a n t e s s e puede mejo-

r a r l a c o n g e s t i ó n e x i s t e n t e en l a s h o r a s pun ta .

ANEXO: A C T I V I D A D E S CULTURALES EN LOS CENTROS T U R I S T I C O S

DURANTE 1 .986

ENERO

Dia 2 . -

Dia 1 7 . -

Dia 1 9 . -

Dia 2 2 . -

Dia 25.-

Dia 26 . -

Dia 27 . -

Dia 28 . -

Dia 30.-

Dia 31.-

R e c i t a l d e Canto y p i a n o . Zulema San tana y Lola

Guer ra . C a s t i l l o d e San J o s e

C o n c i e r t o d e p i a n o . F r a n c i s c o ~ a r t í n e z . C a s t i l l o

d e San J o s e

C o n c i e r t o Melos C u a r t e t t d e S t u g a r t . C a s t i l l o d e

San J o s e

C o n c i e r t o O r q u e s t a d e Cama. J u s t o s F r a n t z a l p i a - no. Jameos d e l Agua

C o n c i e r t o d e p i a n o . J o r g e Robayna Pons. C a s t i l l o

d e San J o s e

R e c i t a l . Lid Suso M a r i a t e g u i . Eda Mocert . Edel-

miro A r n a l t e . . . Jameos d e l Agua.

R e c i t a l d e c a n t o y p i a n o . S o t o , A l f r e d o G a r c i a .

C a s t i l l o d e San J o s e

C o n c i e r t o d e g u i t a r r a . Domingo Gorujo . C a s t i l l o

d e San J o s e

R e c i t a l Musica a n t i g u a . C a s t i l l o d e San J o s e

R e c i t a l d e c a n t o y p i a n o . C a s t i l l o d e San J o s e

C o n c i e r t o camare ta rnusica v i v a . C a s t i l l o d e San

J o s e

F E B R E R O

Dias 1 , 2 , 3 , 4 , 5 . - C o n c i e r t o s E s c o l a r e s d e E . G . B . ( A r r e c i f e )

D ias 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 . - La musica en e l c i n e . Don Givane , La

F l a u t a magica, G a l l a r r e , Amadeus, S i n f o n i a d e P r i -

rnavera, Carmen.

Dia 8 . - C o n c i e r t o Cueva d e l o s Verdes , Wal t e r Fandr i ch

M A R Z O

Dia 1 4 . - Conce r to t r i o c l a r i n e t e c a s t i l l a , J o s e Comet,Juan

O r t i z , Juan A . F e n o l l a r

D ias 2 1 , 2 3 , 2 4 , 2 5 . - C l a s e s d e a j e d r e z

ABRIL

Dia 4.- Duo de flautas, Arturo Mascarell

Dia 5.- colaboración fista de Mala

Dia 18.- Le Comediant (teatro) Jameos del Agua

Dia 25.- Encuentro de Jazz Regional. Torrelavega

Dia 30.- Profetas Mueble Bar

MAYO

Dia 1,2,3,4.- (Teatro) Profetas Mueble Bar

Dia 8.- Concierto de Piano. Pedro Lerma

Dia 12,13,14,15,15,16,17.- Ciclo de cine Italiano. E l

Almacen.

Dia 15.- Charla-coloquio. Arquitectura en Portugal. E l

Almacen

Dia 29.- Dia de Canarias. Colaboración con el Colegio

Zenlo

Dia 30.- ~ircuio Mercantil. Compañia Antonio Abdo. Pilar

Rey

Dia 31.- Teatro. Antonio Abdo, Pilar Rey. Haria

JUNIO

Dia 6.- Colaboración Circulo Mercantil

Dia 2,3,4,5,6,7.- Ciclo de Cine Gary Cooper. Arrecife y

Pueblos

Dia 26.- Benito Letxundi. Circulo Mercantil

Dia 27.- colaboración ballet. Colegio Dominicas

JULIO

Dia 3.- Titeres-Mercantil

Dia 4.- Titeres. Femes

Dia 5.- Titeres. Tias

Dia 6.- Titeres-Teguise

Dia 17.- Maria Pondal. El Almacen. Teatro

Dia 18.- Musica Folk. Torrelavega

Dia 18.- Mari Paz Pondal. Maguez

Dia 19.- Folk. La Graciosa

Dia 19.- Teatro Kloticas

Dia 20.- Teatro Kloticas. San Bartolome

D i a 2 1 . - T e a t r o K l o t i c a s . Arrecife

D i a 2 2 . - T e a t r o K l o t i c a s . Arrecife

D i a 2 1 , 2 2 , 2 3 , 2 4 . - J o r n a d a s L a n z a r o t e - A f r i c a

OCTUBRE

D i a 2 8 . - B a l l e t de T o s c a n a . Jameos d e l A g u a

D i a 1 3 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , 1 7 . - C i c l o de C i n e I n f a n t i l . E l A l m a c e n

D i a 3 1 . C o l a b o r a c i ó n F e s t i v a l P o p R o c k . G r a n C a n a r i a

NOVIEMBRE

D i a 1.- C o l a b o r a c i ó n F e s t i v a l P o p R o c k

D i a 7 . - C o n f e r e n c i a F e r n a n d o C a s t r o . C a s t i l l o S a n J o s e

D i a 7 . - J a v i e r T e l e c h e a . C a n t a u t o r

D i a 8 . - J a v i e r T e l e c h e a . C a n t a u t o r . T o r r e l a v e g a

D i a 1 4 . - C o n c i e r t o d e P i a n o . S o r i n . C a s t i l l o de S a n Jose

D i a 1 8 , 1 9 . - G r u p o de T e a t r o S a m b o m b o n . C a m p o de L u c h a

C i u d a d D e p o t i v a L a n z a r o t e .

DICIEMBRE

D i a 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 . - C o n c i e r t o E s c o l a r e s . T o d a l a i s l a

D i a 5 . - C o n c i e r t o Q u i n t e t o de V i e n a . C a s t i l l o de S a n Jo se

D i a 6 , 7 , 8 , 9 , 1 0 , 1 1 , 1 2 , 1 3 . - F e r i a de A r t e s a n i a . G r a n C a n a r i a

D i a 1 9 . - J e s u s a R o d r i g u e z . C o n c i e r t o de p i a n o

area urbanistica

Documents