ap2 -logística empresarial

7/26/2019 AP2 -LOGSTICA EMPRESARIAL

1/583

Logstica Empresarial

FBV - DeVry Brasil

Prof Marcilio Jos Bezerra Cunha

Mestre em Engenharia de Produo


2/583

LOGSTICA EMPRESARIAL - FBV 1

Conceitos Logsticos


3/583

CONCEITO DE LOGSTICA

uma evoluo do planejamentoe das estratgias militares,

do uso dos recursos disponveis

para alocar tropas nas frentes debatalha e supri-las de armazenamentos,

munies e alimentos.

MARCILIO CUNHA


4/583

LOGSTICA

Do francs LOGER

Significa: suprir,abastecer.

LOGSTIQUE

derivou a palavra

LOGSTICA


5/583

LOGISTIQUE

!

!"#$"%"&' ) &)$*+$,) -. '/0.! . )1.2'/0.!

$.&.!!32"'! ') '4'!,.&"5.$,) -. ,2)1'!6

!

PARTE INTEGRANTE DA ARTE MILITAR , JUNTO

COM A

TTICA

E A

ESTRATGIA

.

MARCILIO CUNHA


6/583

LOGSTICA NA HISTRIA DA HUMANIDADE

ACERTO NO USO :

CRISTVO COLOMBO e CABRAL precisaram dimensionar

a quantidade exata de vveres e o tamanho das tripulaes

para viagens que durariam meses , sem possibilidade de

reabastecimento , ao longo desse tempo.

MARCILIO CUNHA


7/583


GRAVE ERRO LOGSTICO :

NAPOLEO, ao contar com o reabastecimento das tropas

pelo esplios conseguidos durante a invaso RUSSIA,

ele acabou vendo seus exrcitos derrotados pela fome

e pelo frio.

As provises foram queimadas pelos russos , que

abandonavam os campos invadidos antes que os

soldados invasores chegassem.

MARCILIO CUNHA


8/583


ACERTO DE USO :

O fato de NO ter tido que terminar de construir a

ARCA antes do dilvio comear e , ao mesmo tempo ,

conseguir reunir animais de diferentes lugares.

MARCILIO CUNHA


9/583

TRABALHO EM SALA DE AULA

Responda as questes:

Qual a logstica aplicada para a construo da arca? Deus estabeleceu critrios para construo da arca?

No construiu sozinho a arca? Qual a logstica de suprimentos de materiais empregados na

construo da arca? Para a construo da arca, como os materiais devem ter sido

transportados at o local de construo da arca?

Qual deve ter sido a logstica para reunir e colocar os animais

no interior da arca?

Como ser que as pessoas e animais sobreviveramos150 dias do dilvio?

Comentem mais algum detalhe que vocs possam terobservado em relao a logstica na construo da arca.


10/583

LOGSTICA

Em ingls : LOGISTICS

Teve um desenvolvimento extraordinrio atravs dasforas aliadas durante a segunda guerra mundial.

. Mobilizaram cientistas e pesquisadores das Universidades.

. Desenvolvimento de modelos matemticos complexosotimizando o sistema de produo e abastecimento dearmazenamento.

MARCILIO CUNHA


11/583

LOGSTICA - DEFINIO AMPLIADA

o mtodo para colocar

o produto adequado, na hora certa,

na quantidade exata, no lugar correto,

ao menor custo possvel.

MARCILIO CUNHA


12/583


13/583


14/583

LOGSTICA APLICADA

Maximizar Posicionamento Competitivo :

! Estratgias:

a empresa decide como estruturar aCadeia de Suprimento(Supply Chain).

determina a configurao e os processosde cada estgio a desempenhar na Cadeiade Suprimento.


15/583

! Estratgias:

local. capacidade de produo. locais de armazenagem. produtos fabricados.

meios de transporte. expedio de produtos. sistema de informao.

LOGSTICA APLICADA



16/583

LOGSTICA APLICADA


!Planejamento:

definir um conjunto de polticas operacionais acurto prazo.

estabelecer uma previso de demanda para oano seguinte em diferentes mercados.

decidir sobre os mercados a serem supridos. locais e construo dos estoques, terceirizaoda fabricao, polticas de reabastecimento eestocagem a serem seguidas.


17/583

LOGSTICA APLICADA


!

Operao: administrar a carteira de pedidos individuaisde clientes em perodo semanal ou dirio.

implementar as polticas operacionais damelhor maneira possvel.

distribuir os pedidos individuais para estoqueou produo.

determinar a data em que o pedido dever seratendido.

explorar a reduo da incerteza e otimizar odesempenho dentro das restries.


18/583

LOGSTICA EM TODOS OS TEMPOS

!

a impossibilidade de erro.

!a inexistncia da hiptese

de uma segunda tentativa.

MARCILIOCUNHA

Fatores determinantes:


19/583

LOGSTICA

O termo LOGSTICA comeou a ser utilizado

por empresas de pases tecnologicamente

avanados em meados do sculo XX .

MARCILIO CUNHA


20/583

LOGSTICA AO FINAL DA GUERRA

DCADA DE 50 NOS EUA :

Expanso empresarial com a exploso

mercadolgica.

Necessidade de novas tcnicas de marketing

e distribuio.

Consolidao do varejo com muitas redes como

J. C. PENNEY , SEARS , K-MART, sendo modelos

para outros pases.

MARCILIO CUNHA


21/583

LOGSTICA NA DCADA DE 60

! ORIENTADA PARA DISTRIBUIO DE MERCADORIASPELO SETOR DE MARKETING.

! UTILIZAO DE TRANSPORTE RODOVIRIO EFERROVIRIO.

MARCILIO CUNHA


22/583

LOGSTICA NA DCADA DE 70

Fenmenos mundiais que mudaram a direo desse sistema :

" Crise do petrleo com elevao dos

custos de transportes.

"

Incio da era ciberntica, com uso cada vez

mais popular dos computadores.

"Invaso comercial japonesa acompanhada

de inovaes tcnicas (JUST-IN-TIME , KANBAN,

KAIZEN ,QUALIDADE

TOTAL

)

MARCILIO CUNHA


23/583

LOGSTICA NA DECADA DE 80

!

Exploso da micro informtica

.

!

O mundo comeou suas grandes

transformaes do sculo.

!

A partir da a vida nunca mais

seria como antes.

MARCILIO CUNHAMARCILIO CUNHA


24/583

LOGSTICA NOS ANOS 2000

SAI DE UMA SOLUO QUE GERENCIA UMA

EMPRESA PARA UMA SOLUO QUE GERENCIA

RELAES ENTRE MUITAS EMPRESAS .

MARCILIO CUNHA


25/583

EVOLUO DO CONCEITO DE LOGSTICA

DCADAS DE 90 / 00SERVIO AO CLIENTE

DCADA DE 80SISTEMA INTEGRADO

DCADA DE 70TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E DISTRIBUIO

MARCILIO CUNHA


26/583

CICLO EVOLUTIVO DA LOGSTICA

AT OS ANOS DCADA DE DCADA DE DCADA DE1960 1970 1980 1990/2000

ERA DE

ESPECIALIZAO

BUSCA POR

EFICINCIA

BUSCA POR

EFICCIA

VANTAGEM

COMPETITIVA

SISTEMAS

DESINTEGRADOS

INTEGRAO

INTERNA

SERVIOAO

CLIENTE

INTEGRAOEXTERNA

( SUPPLY CHAIN )

MARCILIO CUNHA


27/583

PRINCIPAIS MACROPROCESSOS LOGSTICOS

FORNECEDOR

TRANSPORTADOR

FBRICA

DISTRIBUIDOR

VAREJO

CONSUMIDOR

SUPRIMENTOS

DISTRIBUIO FSICA

OPERAES

LOGSTICA REVERSAMARCILIO CUNHA


28/583

Fases na mudana de natureza da relao entre

produtores e varejistas

Fase I Fase II Fase III

Integrao

relao associativa

Racionalizao caracterizado pela

Relao negocial procura conjunta de

caracterizado solues.

poder de barganha

das empresas.

Pioneiro

Relao de compra e

pela persuasso pessoal

dos compradores e

vendedores.

MARCILIO CUNHA


29/583

Atividades logsticas primrias

#

transportes.

# manuteno de estoques.

# processamento de pedidos.

MARCILIO CUNHA


30/583

Atividades logsticas secundrias ( de apoio )

# obteno de insumos.

# programao de produo.

#

manuseio de materiais.

# embalagem.

# armazenagem.

# manuteno de informao.

MARCILIO CUNHA


31/583

CICLO CRTICO

RELAO ENTRE AS TRS ATIVIDADES

PRIMRIAS PARA ATENDER CLIENTES:

CLIENTES

TRANSPORTES

MANUTENODE ESTOQUE

PROCESSAMENTO DOSPEDIDOS DOS CLIENTES

MARCILIO CUNHA


32/583

Localizao das fontes de suprimentos. Aquisio e controle de insumos. Meios de transportes.

Armazenagem de matrias-primas e materiaisauxiliares.

Capacidade de mquinas e equipamentos deproduo.

Armazenagem de produtos acabados.

Movimentao interna de insumos e produtosacabados.

Comunicaes e controles.

Elementos do Sistema Logstico

MARCILIO CUNHA


33/583

MERCADO

FBRICAS

PLANTIO DE FRUTASTROPICAIS

3.000 km

LOGSTICA DE INSUMOS E DE PRODUTOS ACABADOS

FABRICAO DE SUCOS DE FRUTAS TROPICAIS

60%

MARCILIO CUNHA


34/583

Fatores na Distribuio de Produtos

#

nmero, tamanho a localizao das unidades fbris.

# nmero e localizao de depsitos e armazens.

#

a localizao geogrfica dos mercados.

# quantidade e tipos de produtos em linha decomercializao.

# disponibilidade do produto.

# a frequncia de compra dos clientes.

MARCILIO CUNHA


35/583

Abastecimento do Varejo

SISTEMA COMUM

INDSTRIA DEPSITO REGIONAL DISTRIBUIDOR VAREJODO FABRICANTE ATACADISTA

"

SISTEMA IDEAL

INDSTRIA VAREJOMARCILIO CUNHA


36/583

Parceria Fornecedor / Varejo

( aspecto comercial )

De :

Comercializao

Preo

Condio

Promoo

" Para :

1. Comercializao2. Marketing e Promoo

3. Tecnologia

4. Logstica

5. Nvel de Atendimento

6. Recursos Humanos

MARCILIO CUNHA


37/583

EVOLUO DA LOGSTICA COMERCIAL

PRODUTOR VAREJO

EFICINCIA

DO

FABRICANTE

EFICINCIA

DO

COMERCIANTE

EFICINCIA

DO

SISTEMA

CONCEPODO

PRODUTO

LOGSTICADA

EMPRESA

PREODE

VENDA

PREODE

COMPRA

LOGSTICADA

EMPRESA

PREOCOMPETITIVO

AOCONSUMIDOR

CONCEPODO

PRODUTO

LOGSTICADO

PRODUTOR

LOGSTICADO

COMRCIO

PREOCOMPETITIVOE LUCRATIVONO MERCADO

+

MARCILIO CUNHA


38/583

Abastecimento do Varejo

1. Sistema de ressuprimento contnuo:

adequar o ritmo de abastecimento com a demanda.

2. Sistema de distribuio fluda:

eliminar custo, tempo, espao e manuseio.

3. Organizao logstica integrada:

operaes e funes coordenadas do fornecedor ao

ponto de venda.

4. Indicadores de performance logstica:

medir para melhorar.

MARCILIO CUNHA


39/583

EDI-ELETRONIC DATA INTERCHANGE

( INTERCMBIO ELETRNICO DE DADOS)

Troca eletrnica de documentos,

como ordem de compra, autorizao,

faturas e notas fiscais em formatos

padronizados, de computador entre

empresas.

MARCILIO CUNHA


40/583

EDI- ELECTRONIC DATA INTERCHANGE

( INTERCMBIO ELETRNICO DE DADOS )

Existe um padro ou linguagem

internacional, que permite troca

eletrnica de dados entre

fornecedores, varejistas e

transportadores.

MARCILIO CUNHA


41/583

Cdigos de Barras

Simbolo representado poruma srie de barras que

contm informaes

codificadas que podem ser

reconhecidas por leitores

eletrnicos usados para

facilitar a introduo de

dados nos computadores.

MARCILIO CUNHA


42/583

Cdigos de Barras

Tem de ser padro de incio ao fim da

cadeia logstica para propiciar uma

linguagem comum entre os parceiros

comerciais.

Existem dois padres de codificaoreconhecidos oficialmente.

MARCILIO CUNHA


43/583

Cdigos de Barras

Sistema UPC ( Universal Product Code)

adotados nos EUA e CANAD e

administrado pela UCC-Uniform Code

Concil.

Sistema EAN ( International ArticleNumbering Assotiation) utilizado pelo

resto do mundo e administrado pela

EAN.

MARCILIO CUNHA


44/583

Cdigos de Barras

Afim de que a existncia de dois

sistemas internacionais no

atrapalhasse o comrcio entre os

pases, nos meados da dcada de 80

houve um acordo entre a UCC e a EAN.

Surgiu um cdigo padro UCC/EAN,compatibilizando as estruturas dos

dois cdigos.

MARCILIO CUNHA


45/583

Cdigos de Barras

APLICAO DO SISTEMA:

Torna possvel o acompanhamento de toda a

movimentao de cargas.

Acompanha desde a sada da linha de produo at

a chegada ao consumidor final.

Permite a individualizao de pedidos,controle deestocagem e separao de mercadorias.

Torna gil as operaes logsticas.

Permite o rastreamento das mercadorias.

Contabilizao das movimentaes.

MARCILIO CUNHA


46/583

Unitizao de Cargas

Significa organizar cargas e uni-lasde forma a facilitar seu transporte emanuseio.

A principal ferramenta o palete.

MARCILIO CUNHA


47/583

Uso do Palete

Aumento da capacidade deestocagem.

Reduo de largura doscorredores.

Economia de mo de obra.

Reduo de custos.

MARCILIO CUNHA


48/583

Equipamentos de Movimentao

MARCILIO CUNHA


49/583

Armazenagem

MARCILIO CUNHA


50/583

Recepo e Expedio

Minimizar as operaes logsticas:

Entrega paletizada reduzindo custos e tempo.

Otimizao pelo uso do palete na movimentao

e armazenamento de mercadorias.

Utilizao de cdigo de barras e a tecnologia de

radiofrequncia.

Melhoria do fluxo da qualidade do fluxo de

informaes.

MARCILIO CUNHA


51/583

Separao de Pedidos

Retirada de qualquer item do estoquepara atender aos pedidos dos clientesinternos e/ou externos.

Uma das atividades mais importantes dociclo logstico, por consumir cerca de 60%

dos custos operacionais dearmazenagem.

MARCILIO CUNHA


52/583

Manuseio

H excessos de manuseio das mercadorias.

Vulnerveis a danos e perdas.

Na cadeia de distribuio fsica, at chegar ao

ponto de venda, um produto pode passar porcerca de 15 manuseios.

Os excessos de manuseio das mercadorias,so

decorrentes da falta de equipamentos demovimentao.

Mdia escala de distribuio paletizada no

Brasil.

MARCILIO CUNHA


53/583

Carga ou Descarga

DOCAS:

Interface entre a expedio e os transportescom a finalidade de facilitar o carregamentoe descarregamento de mercadorias.

MARCILIO CUNHA


54/583

Carga ou Descarga

As operaes junto aos veculos, feitas

manualmente so lentas.

Pelo sistema manual, uma carreta pode

demandar um tempo de at 2 horaspara cada

operao.

Normalmente mobiliza de 3 a 4 pessoas.

Numa situao de operao paletizada, pode

ser reduzido at 15 minutos.

MARCILIO CUNHA


55/583

Filas de Caminhes

Em momentos de pico, um veculo

pode aguardar at 6 horaspara iniciar

uma operao de carga ou descarga.

MARCILIO CUNHA


56/583

Cross - Docking

Frete que descarregado de um

caminho, passa pela plataforma de

carregamento e carregado em um

ou mais caminhes sem permanecer

em estoque.

MARCILIO CUNHA


57/583

LOGSTICA EMPRESARIAL

Pode ser segmentada em duas grandes reas :

! ADMINISTRAO DE MATERIAIS

! DISTRIBUIO FSICA

MARCILIO CUNHA

OGS C S


58/583

LOGSTICA EMPRESARIAL

CONCEITO :

Estuda como administrar de maneira rentvel,

os servios de distribuio aos clientes econsumidores, atravs do planejamento,organizao e controles efetivos para as

atividades de manuseio , movimentaointerna, armazenagem e transportes quevisam facilitar o fluxo de insumos e produtos

MARCILIO CUNHA


59/583

Cadeia de Suprimentos Supply Chain

MARCILIO CUNHA


60/583

CADEIA DE SUPRIMENTOS

Trata de todas as atividades de movimentao

e armazenagem, que facilitam o fluxo de

produtos desde o ponto de aquisio de

insumos at o ponto de cosumo final ,

acompanhados dos fluxos de informaes ,

com o propsito de providenciar nveis de

servios adequados aos clientes a um custo

razovel.

MARCILIO CUNHA


61/583

As empresas esto obtendo vantagenscompetitivas por meio :

# do aumento dos nveis de servios ao cliente.

#

da reduo de estoques em todas as etapasda cadeia.

# da reduo dos custos de movimentao e

armazenagem de mercadorias.

A CADEIA DE SUPRIMENTO

MARCILIO CUNHA

O VAREJO ATUAL


62/583

O VAREJO ATUAL

constitudo na combinao de dois fatores chavedesse setor :

# LOCALIZAO

# MERCADORIAS

MARCILIO CUNHA

VALOR PARA O CLIENTE


63/583

VALOR PARA O CLIENTE

Equivale a todos os benefcios que ele recebe em

troca do esforo representado pelo ato de compra.

Benefcios :

Qualidade da mercadoria.

Ateno dos funcionrios.

Ambiente da loja.

Comodidade na compra.MARCILIO CUNHA

PRODUO X LOGSTICA X MARKETING


64/583

Atividades

tpicas

Controle dequalidade

Planejamento

detalhado

Manuseiointerno

Manutenode mquinas eequipamentos

Fabricao deprodutos eservios

Atividades deinterfaces

Programao daproduo

Localizaoindustrial

Compras dematrias-primas

Transportes defornecedores

Estocagem demateriais

Atividades tpicas

Manuteno deestoque

Processamento de

pedidos

Preparao depedidos

Armazenagem

Manuseio demateriais

Roteirizao deentregas

Atividades deinterfaces

Padres denveis deservio

Localizao dedepsitos

Formao depreo

Embalagem

Distribuiofsica deprodutos

Atividadestpicas

Promoo,propaganda emerchandising

Pesquisa demercado

Mix de vendas

Administraoda fora devendas

MARCILIO CUNHA


65/583

LOGSTICA APLICADA

Planejamento, Organizao e Controle

do conjunto de atividades de movimento earmazenamento que facilitam o fluxo demateriaise produtosdesde dos fornecedores

ao clienteou ao consumidor, para satisfazera demanda ao menor custo includosos fluxos de informao e controle.

MARCILIO CUNHA


66/583

LOGSTICA NAS EMPRESAS

Porque as empresas necessitam da Logstica ?

# Devido a maior competitividade global.

# Escassez da matria-prima.

# Falta mo de obra qualificada.

# Ineficincia na distribuio.

# Necessidade de uma maior ocupao do mercado.

?

MARCILIO CUNHA


67/583


SAI DE UMA SOLUO QUE GERENCIA UMA

EMPRESA PARA UMA SOLUO QUE GERENCIA

RELAES ENTRE MUITAS EMPRESAS .

MARCILIO CUNHA


68/583


POSSIBILITA DE FORMA SISTEMTICA :

Eliminao de desperdcios.

Reduo de custos.

Otimizao dos processos de compra.

Produo e distribuio de mercadorias.

Influencia cada uma das etapas ao longo da

cadeia produtiva.

MARCILIO CUNHA


69/583


Atravs da logstica se define :

O local mais adequado para instalar umaFbrica ou um Centro de Distribuio.

Aspectos de suprimento das linhas de

produo.

Escoamento das mercadorias at os

consumidores.

MARCILIO CUNHAMARCILIO CUNHA


70/583


AO EMPREGAR ALGUNS CONCEITOS A EMPRESA TEM :

Condies de dimensionar melhor seusestoques.

Domnio total dos seus negcios.

Como desenvolver clientes.

Como oferecer melhores servios.

MARCILIO CUNHA


71/583


# O reabastecimento do mercado consumidor

est baseado nas compras efetivas do

consumidor, sendo mais rpido e flexvel

em funo de uma combinao de prticas

operacionais na logstica.

MARCILIO CUNHA


72/583

[email protected]

www.marciliocunha.com.br


73/583


FBV - DeVry Brasil

Prof Marcilio Jos Bezerra CunhaMestre em Engenharia de Produo


74/583

O novo ambiente empresarial

5789:;

LOGSTICA EMPRESARIAL - FBV 2


77/583

Desenvolvimento de Estratgias

Estratgia Pretendida Estratgia Implementada

Estratgia Abandonada Estratgia Emergente

Estratgia Deliberada

Perspectivas da Gesto


78/583

Perspectivas da GestoEstratgica

PlanejamentoEstratgico

Aprendizado Incrementalismo

Processo Genrico de


79/583

Processo Genrico dePlanejamento Estratgico

1. Formulao deObjetivos

2. Anlise Ambiental

Adaptado de Stoner & Freeman;1995:139 e Miller, 1998:49

3. Anlise SWOT

8. Controle

6. Criao dos Planos

de Mdio Prazo

7. Criao dos Planosde Curto Prazo

5. Criao do MasterPlanou Programa

4. Desenvolvi//o,Avaliao e Seleo de

Alternativas

Feedback

FormulaodeEstratgias

Implementa

o

deEstratgias


80/583

Objetivos

Viso

Misso

Objetivos

Metas

Planos

+ genrico

+ especfico

em menornmero

em maiornmero

Atemporal

Horizontede Tempo

Negcio ouOrganizao

reasFuncionais


81/583

Misso

Conceito:

" Razo de ser de uma organizao.

"

Tema-guia que articula suas aes:

Pode ter carter mais geral (normalmente

relacionado a benefcios) ou

Mais especfico (normalmente relacionado auma categoria de produtos).

Mi


82/583

Misso

Caractersticas:

$

Informadas$Compartilhadas

$

Competitivas (Motivadoras)$Capacitantes

Mi


83/583

Exemplo:$

Ns nos tornaremos a companhiamais valorizada do mundo para

pacientes, c l ientes, colegas,investidores, parceiros comerciais eas comunidades onde trabalhamos e

vivemos.

Misso

Misso


84/583

MissoExemplo:

$

Garantir a melhor experincia

de compra para todos os nossos

clientes, em cada uma de nossas

lojas.

Grupo Po de Acar)

Misso


85/583

MissoExemplo:

$roduzir energia para a

humanidade

Vi


86/583

Viso

Viso

Conjunto de aspiraes futurasda empresa (sem especificar

como sero atingidas), a partir

d a s p e r s p e c t i v a s d a A l t aDireo.

Vi


87/583

Viso

VISO

IMAGEMSENSO DEDIREO

mais uma inspirao do que um plano plenamente articulado

senso daquilo que precisa ser feito

VISO


88/583

VISO

VISO


89/583

VISO

Viso


90/583

VisoEXEMPLO:

$a empresa SE DIFERENCIARPELA IMAGEM DE SUA MARCA,

POR EXCELNCIA NOS SERVIOS,

I N O V A O E Q U A L I D A D E D O S

PRODUTOS


91/583

VISO

Exemplo:

$&;?@9ABCDE D:C; 8FBFGHF?I; FJ;?KGAJ; F

DCEDLMA8D8F HDED C;8DB DB HDECFB A?CFEFBBD8DB8D &;GHD?IADN DCEDMOB 8D :A8FED?PD G9?8AD:FG J;GFEJAD:AQDPR; 8F HE;89C;B HDED ;BFSGF?C; -F?AGN J;G H:DCDT;EGDB A?89BCEADABFG C;8DB DB EFSAUFB FBCEDCOSAJDBN F :A8FED?PD ?;&;?F !9: ?;B BFSGF?C;B !H;ECBVFDE FW;EXVFDE6 Y!D?LBCD ,FZL:[

VISO


92/583

VISO

Exemplo:

$Ser o Banco lder em performance e

perene, reconhecidamente slido etico, destacando-se por equipesmotivadas, comprometidas com asatisfao dos clientes, com acomunidade e com a criao dediferenciais competitivos (Banco Ita)


93/583

Objetivos

Grupos de Interesse Objetivos especficos

ClientesDesejariam o fornecimento de produtos de altaqualidade e preos razoveis

Pblico em geral

Desejariam que a empresa no polusse, gerasse

oportunidades de trabalho e filantropia social

FornecedoresDesejariam parcerias de longo prazo e margensrazoveis de lucro

FuncionriosDesejariam boas condies de trabalho eoportunidades de promoo

CredoresDesejariam que a empresa mantivesse uma posiofinanceira saudvel e pagamento pontual

DistribuidoresDesejariam contratos de longo prazo e margensrazoveis de lucro.

Formulao de


94/583

Objetivos Empresariais

Objetivos Genricos:

$Sobreviver

$Lucrar

$Crescer

$Ter Prestgio

Formulao de


95/583

Estratgias (1)

Sobreviver$Alianas Estratgicas$Cartelizao

$

Aprendizado

Lucrar$Liderana em Custo / Diferenciao$Matriz Produto Mercado$Inovao

Formulao de


96/583

Estratgias (2)

Crescer$

Aumento nas Vendas

$Reinvestimento do Lucro

$

Utilizar mais Capital de Terceiros

$Aquisies e Fuses

Ter Prestgio

$

Comunicao$Posicionamento

Metas


97/583

Metas

Finanas

Operaes

Pessoas

Marketing Infra-Estrutura

LongoPrazo

CurtoPrazo

O mtodo

E ti i


98/583

O mtodo (1) E atingira Viso

Desenvolver as pessoas...

Para construir competncias e obter

excelncia nos processos internos...

Para agregar valor e sucesso financeiro...

Visando atender as necessidadesdos clientes...

Cliente

Financeira

Interna

Aprendizado eCrescimento

O mtodo


99/583

O mtodo (2)

Objetivos Balanceados

Clientes

Processos

Internos

FinanceiraAprendizagem e

Inovao

O que significa sucessofinanceiro para nossosacionistas/proprietrios?

Para alcanarmos a nossaviso, como devemos nosmostrar aos nossosconsumdores

Para alcanarmos a nossa viso,como sustentaremos nossacapacidade de mudana emelhoria de desempenho

Para satisfazermos nossosacionistas e clientes, quaisprocessos de negciodevemos nos destacar?

Escolha dos Objetivos (ou misso) e das Estratgias


100/583

Escolha dos Objetivos (ou misso) e das Estratgias

! Cabe a Alta Direo da empresa que vai determinar :

Objetivos da Empresa, Estratgias, Polticas,Procedimentos, Programas, Estruturas, Outros.(Bethlem)

OBJETIVOS GENRICOS:

1 FAZER O QU? ONDE? QUANDO? COMO?QUANTO?

2 - SER O QU? ONDE? QUANDO? QUANTO?

3 ESTAR ONDE? QUANDO?

EXEMPLO


101/583

SER:

! LUCRATIVA Objetivo genrico Lucro.

! CRESCENTE- Objetivo genrico Crescimento.!

SOBREVIVIENTE Objetivo genrico Sobrevivncia.! PRESTIGIOSA Objetivo Genrico Prestgio.

FAZER:OU PRODUZIR ALGUM PRODUTO OU SERVIO EMDETERMINADO MERCADO POR ALGUM TEMPO, COM ALGUMATAXA.

ESTAR: EM ALGUM MERCADO OU LUGAR DETERMINADO EMCERTO ANO, POR UM CERTO PERODO

ROTEIRO DE DETERMINAO DE ESTRATGIA


102/583

VISO DA SITUAO ATUAL DA EMPRESA OU NEGCIO:

1 O QUE A EMPRESA ?

2 - O QUE A EMPRESA FAZ?

3 COMO A EMPRESA EST?

4 ONDE A EMPRESA EST?



103/583

PREVISES SOBRE CONDIES QUE A EMPRESA

ENCONTRAR NO FUTURO:

1 O QUE VEM POR A?

2 COMO VAI AFETAR A EMPRESA?

(VAI DETERMINAR OS OBJETIVOS DO FUTURO)



104/583

PRIORIDADES E DESAFIOS A RESPONDER:

1 O QUE A EMPRESA SER

2 - O QUE A EMPRESA FAR?

3 COMO A EMPRESA ESTR?

(DEFINE O FUTURO DESEJADO PELA ORGANIZAO)



105/583

REEXAME DAS CONDIES AMBIENTAIS E DOSRECURSOS DIPONVEIS:

1 O QUE DESEJVEL? (A)

2 O QUE EXEQUVEL? (B)

3 BRECHA OU HIATO?(DIFERENA ENTRE (A)E (B)

A B



106/583

FUTURO ESPERADO:

1 O QUE A EMPRESA SER?

2 - O QUE A EMPRESA FAR?

3 COMO A EMPRESA ESTAR?

4 ONDE A EMPRESA ESTAR?



107/583

Desejos easpiraes daestrutura dopoder

Viso da

situaao atual daempresa.

O que a empresa ?O que a empresa faz?Como a empresa est?Onde a empresa est?

PREVISES:O que vem por a?Como vai afetar aempresa?

Desafios a responder.

Prioridades.

Decisesestratgicas.

Desejos easpiraes dopessoal

DECISES ESTRATGICAS


108/583

FUTURO DESEJADO

O que a empresa ser?O que a empresa far?Como a empresa estar?Onde a empresa estar?

Anlise de brechas ouhiatosde reduco &fechamento

FUTURO ESPERADO

O que a empresa ser?O que a empresa far?Como a empresa estar?Onde a empresa estar?

ESTRATGIAS ALTERNATIVAS

ESTRATGIAS ADOTADAS

ImplantaoMonitoraoreviso

Alianas Estratgicas


109/583

Alianas Estratgicas

EMPRESA

DISTRIBUIDOR

FORNECEDOR 2

CONSULTORIA

OPERADOR LOGSTICO

ATACADISTA

SUPORTET.I. FORNECEDOR 1

VAREJISTA

Redes


110/583

Redes

COMPETIDOR1

COMPETIDOR 2COMPETIDOR 3

Apresentao


111/583

O ambiente empresarial est mudandocontinuamente, tornando-se mais

complexo e menos previsvel.Cada vez mais dependente de informaoe de toda a infraestrutura tecnolgica que

permite o gerenciamento de enormesquantidades de dados.

Apresentao


112/583

p

A tecnologia da informao, no ambienteempresarial, melhora a qualidade e a

disponibi l idade de informaes econhecimentos importantes para suasassociadas, oferece oportunidades para a

melhoria dos seus relacionamentoscorporativos e dos servios prestados aoconsumidor final.

Objetivos da Tecnologia da Informao:


113/583

% Compreender a importncia da

informao, do conhecimento e dainteligncia no contexto empresarial.

% Aplicar a gesto da informao e doconhecimento como ferramenta para

desenvolver a vontade e o compromissoe m a l c a n a r e s u p e r a r m e t a sestabelecidas e criar valor para ossindicatos empresariais.



114/583

%Compreender a importncia da

informao, do conhecimento e daintelignciano contexto empresarial.



115/583

% Aplicar a gesto da informao e do

conhecimento como ferramenta paradesenvolver a vontadee o compromisso

e m a l c a n a r e s u p e r a r metasestabelecidas e criar valor para asempresas.



116/583

% Fomentar a capacidade de gesto

da informao empresarial, pormeio do uso de tecnologias da

informao que auxiliam naampliao do compartilhamento deconhecimento.


117/583

Iconografia:

Conceitos e pontos de vista

Exemplos e exposies

Atores e responsveis

Ateno !

Comparao

Organograma eFluxograma


118/583

Informao: caractersticas, atributos e classificao

Atributos da informao:


119/583

%Objetividade: a informao deve conter osignificado bsico daquilo que se deseja, ou seja,no se deve acrescentar nada que no contribuapara a tomada de deciso com base na

informao.

%Economicidade: h que se avaliar o custo-benefcio entre a obteno da informao e seuefetivo uso em uma tomada de deciso;

e verificvel.

Atributos da informao:


120/583

%Preciso: a informao, particularmente aquantitativa, tem seu valor reconhecido pelapreciso dos dados que a originaram.

%

Clareza: a utilizao de termos rebuscados outcnicos no aprimora a informao, mas dificultaa clareza de seu entendimento e de suautilizao; e

%Fidedignidade: refere-se informao que temsua origem em fonte confivel e verificvel.

Critrios para obter qualidade na informao:


121/583

Acurcia

Relevncia

Tempestividade

Usabilidade

Completeza

Preciso

Critrios para obter qualidade na informao:

A informao deve ser

acurada e relevante; deveser tempestiva e fcil deusar; e, finalmente, deve

ser to completa e precisa

quanto possvel.

Classificao da informao


122/583

Informao

Estratgica

Informao deAcompanhamento

Advinda domonitoramento interno

Advinda domonitoramento externo

Informao Estratgica do Ambiente Empresarial


123/583

Informao sobre o mercado:

so informaes sobre a dinmica do mercadodo setor, oportunidades comerciais, tendnciasde evoluo quantitativa e qualitativa do

mercado.conjunturas econmicas passveis de afetar ocomportamento do mercado.

a imagem do setor no mercado, os preos

praticados e prazos concedidos, a lucratividade,o perfil dos executivos, a histria empresarial, apoltica de investimentos, a qualidade dosprodutos/servios ofertados e outros.



124/583

Informao sobre cliente so:

a s t e n d n c i a s q u a n t o a o scomportamentos de consumo.

s demandas no atendidas pelosetor.

ao nvel de qualidade requerido.

ao perfil, ao potencial de crescimento, resistncia a inovaes, a nichosmercadolgicos e outros.



125/583

Informao scio ambiental:sobre tendncias quanto distribuio dossegmentos scio-econmicos.

as diferenas entre as classes.

a tuao de organ izaes nogovernamentais, associaes de bairro e

entidades religiosas.sobre tendncias de conservaoambiental, ndices de poluio e outros.

Informao Sindical de Acompanhamento


126/583

% Relatrios gerenciais e operacionais.

% Balancetes e balanos contbeis.

% Fontes de dados brutos (coleta in loco);

%

Relatrios de vendas.

% Documentos jurdicos.

% Manuais administrativos e operacionais.

% Documentos de compras e contrataes; Documentospatrimoniais; e

% Dados de administrao de recursos humanos(recrutamento, seleo, treinamento, desligamento e outros).

So fontes de informao de acompanhamento:

Construo do conhecimento empresarial


127/583

A tipologia do conhecimento pode ser assim indicada:

Saber o qu: o senso bsico de conhecimento.

Saber como: o conhecimento de como as coisas so realizadas.

Saber quem: o conhecimento sobre quem pode ajudar.Saber quando: o senso de oportunidade no tempo

(tempestividade).

Saber onde: o conhecimento de onde as coisas so mais bem

realizadas; e

Saber o por qu: o conhecimento do contexto amplo (visosistmica).

O processo de inteligncia empresarial


128/583

Numa organizao derepresentao empresarial

voltada para o posicionamento e

o aprendizado na defesa dosinteresses de um setor, a

inteligncia empresarial inclui osconceitos e princpios de gesto

da informao e do

conhecimento empresarial, e integrada ao processo deplanejamento estratgico.

Atribuio da tarefa

Identificao de

objetivos de coleta

Atividades de coleta

Tratamento e anlise

Relatrio final edisseminao

Gesto da Informao


129/583

Classificao earmazenamento da

informao

Identificao

denecessidadesrequisitos deinformao

Coleta /Entrada deInformao

Desenvolvi

mento deProdutos eservios deinformao

Distribuio edisseminao

deinformao

Anlise e usodainformao

Tratamento e

apresentao dainformao

Feedback

Gesto da Informao


130/583

Conhecimento

Tecnologia Organizao

Tcito eExplcito

Suporte eIntegrao

Cultura eEstratgia

Necessidades e requisitos informacionais


131/583

O qu?

Como?

Quando?

Por qu?

Prticas de gesto informacional apoiadas pelastecnologias


132/583

tecnologias

Portais Corporativos

Desafios e Oportunidades


133/583

Dcada de 90 Dcada Atual

Abertura deMercado

Foco na Melhoriada EficinciaOperacional

PBQP eMovimento Nacional

pela Qualidade

Internacionalizaoda Economia

Integrao deEstratgia e Gesto e

Foco nas dimenses Sistmica,Estrutural e Empresarial

Movimento BrasilCompetitivo

(MBC)

CENRIOS


134/583

CENRIOS

PASSADOAmbiente competitivo homogneo

entre empresas nacionais emultinacionais

dentro de pases ou blocos

&FUTURO&

Ambiente competitivo heterogneo entre&cadeias empresariaisglobalizadas

COMPETITIVIDADE


135/583

a soma de eficincias internas eexternas.

No basta a empresa ser

benchmark. necessrio que a empresa-pas

seja benchmark.

Misso


136/583

Contribuir expressivamente para a

melhoria da competitividade das

organizaes privadas e da qualidade e

produtividade das organizaes

pblicas,

de maneira sustentvel, elevando aqualidade

de vida da populao brasileira.

O que a Rede de Cooperao BRASIL+ ?


137/583

Iniciativa de mbito nacional do SEBRAE e MBC Movimento Brasil Competitivo cujo objetivo amelhoria da competitividade das Micro e PequenasEmpresas e da sociedade brasileira.


138/583

Nos ltimos anos, a atividadeL ti d d d d


139/583

Logstica vem demandando cada vez

mais estudos e anlises para amelhoria dos processos produtivo ecoorporativo.


140/583


141/583

A Logstica visa a otimizao ded d


142/583

tempo, reduo de custos e

aumento da produtividade.

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUO/OPERAES

DEFINIO:


143/583

DEFINIO:

CAPACIDADE A QUANTIDADEMXIMA DE TRABALHO QUEPODE SER PRODUZIDA NUMAUNIDADE PRODUTIVA.

Fbrica, loja, mquina, posto de trabalho, isto qualquersistema de produo.



144/583

MEDIDAS DE CAPACIDADE

PRODUTOS

Toneladas de ao/ms SiderrgicaLitros de gasolina/dia Refinaria de petrleoCarros/ms Montadora de automveisToneladas de papel/semana Indstria de papel

SERVIOS

Assentos/vo Companhia areaRefeies/dia RestauranteNmero de vagas FaculdadeNmero de m! Shopping Center

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUO/OPERAESCapacidade Instalada X Capacidade Utilizada


145/583

Exemplo: Departamento de Montagem

Nmero de funcionrios = 5Produtividade = 20 montagens / H-HJornada diria = 8h

600 MONTAGENS/DIA

5 x 20 x 10 horas =

1.000 MONTAGENS/DIA

600

800= 0,75 ou 75%

OCIOSIDADEDE 25%

1000

800= 1,25 ou 125% 25 % ACIMA DA

CAPACIDADE

PLENA CARGA800 MONTAGENS/DIA800

800

= 1,00 ou 100%CAPACIDADE

UTILIZADA

CAPACIDADE INSTALADA OU REAL

= 5 x 20 x 8 = 800 montagens / dia

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUO/OPERAESRelao entre Capacidade Utilizada e Produo Efetiva


146/583

PRODUO EFETIVA

CAPACIDADE UTILIZADA

EFICINCIADO SISTEMA =

520

600= 0,8666 ou 86,7%( )

CAPACIDADEUTILIZADA

(600 ton/ms)

Perdas: refugos(80 ton/ms)

PRODUO EFETIVA(520 ton/ms)

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUO/OPERAESRelao entre Capacidade Instalada, Capacidade Utilizada e Produo Efetiva


147/583

CAPACIDADE INSTALADA (OU REAL)

(=) CAPACIDADE UTILIZADA

(=) PRODUO EFETIVA

(-) OCIOSIDADE

(+) AUMENTO DE CAPACIDADE

(-) PERDAS

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUO/OPERAESExerccio


148/583

Um posto de trabalho opera a plena carga com 10 funcionriosdurante 8 horas pordia produzindo 150 peas/H-H. Sabendo-se que sua eficincia de 75%.Determinar:

a) A capacidade utilizada ( CAPU ).b) A produo efetiva ( PE ).

Quando trabalhamos a plena carga a Capacidade Instalada (CI) igual a Capacidade

Utilizada (CAPU)

a) CAPU= 10 homens x 8 horas/dia x 150 peas / Homem.Hora =CAPU = 12.000 peas/dia

b) Eficincia = Produo Efetiva/CAPU 75% = Produo Efetiva/PE

PE = 0,75 x 12.000 peas/dia = 9.000 PS/DIA



149/583

1. FATORES HUMANOS

2. COMPOSIO DOS PRODUTOS / SERVIOS3. FATORES EXTERNOS

4. FATORES OPERACIONAIS

5. INSTALAES

6. PROJETO DO PROCESSO

FATORES QUE INFLUEM NA CAPACIDADE

(AUMENTANDO OU DIMINUINDO)

Uma metalrgica produz autopeas e apresenta a seguinte distribuio de custos:

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUO/OPERAESFatores que Influem na Capacidade


150/583

CUSTOS FIXOS MENSAISSalrios + Enc. TOTAL R$ 434.280,00

Calcular o custo total unitrio para os seguintes volumes de produo:a) 2 000 peasb) 3 500 peasO que voc observou? Como se chama esse efeito?

SOLUO:

CUSTOS VARIVEIS UNITRIOSMatria Prima R$ 110,00 /PeaMo de Obra R$ 85,00 /PeaGastos Ind. de Fabr. R$ 29,00 /PeaTOTAL R$ 224,00/Pea

a) 2 000 peas

CT = CF + cv X QCT = 434280 + 224 X 2000 = R$ 882 280

R$/pea441,142.000

882.280

CTu ==

b) 3 500 peas

CT = CF + cv X QCT = 434 280 + 224 X 3500 = R$ 1 218 280

R$/pea348,083.500

1.218.280

CTu ==

CONCLUSO: QUANTO MAIORO VOLUME DE PRODUO MENORSER O CUSTO TOTAL

UNITRIO. ESTE EFEITO SE CHAMA ECONOMIA DE ESCALA.

%&;G; BD\FE BF FBC;9 SD?ID?8; 8A?IFAE;]


151/583

12)-+,"^"-'-._

' DPR; D9GF?C;9 ; SD?I;]-AGA?9A9 ; A?MF?C`EA;]

-AGA?9A9 D 8FBHFBD ;HFEDJA;?D:]

O cenrio est cada vez mais favorvelpara a implementao de tcnicas que


152/583

mximodesenvolvimento eutilizao dehabilidadesespecializadasdiviso efetivado trabalho em

termos de custos

economia deescala eminstalaes eequipamentos

controle ecoordenaocentralizados

carreira bemdefinida para osespecialistasfuncionais.

para a implementao de tcnicas que

viabilizem avanos e crescimentoempresarial.

O Gerenciamento Logstico da produoassume um papel crucial, pois toda


153/583

p p , porganizao, sobretudo a indstria,necessita aumentar de forma significativaa sua produo, no menor custo e tempopossvel.

De acordo com especialistas:


154/583

Estima-se que aproximadamente 20% dofaturamento das empresas brasileiras gastoem operaes logsticas.


155/583

T o d a v i a , n o s o m e n t e apreponderncia dos Custos Logsticos


156/583

preponderncia dosCustos Logsticos

nos processos empresariais que tornao gerenciamento importante.

CUSTOS EM LOGSTICA:

R$ 122 3


157/583

#

TRANSPORTE - R$ 84,4 BILHES ( 69 % ).

# MANUTENO - R$ 27,8 BILHES ( 22,7 % ).

# ARMAZENAGEM - R$ 10,1 BILHES ( 8,3 % ).

R$ 122,3

BILHES

Cabe tambm Logstica:


158/583

o nvel de servio que a empresa oferecer aos

clientes.

com a promessa de entrega dos produtosadequados.

no momento prometido, no local certo e naquantidade esperada.



159/583

[email protected]

(81) 99968-8586


160/583


161/583

Produto e Servio

LOGSTICA EMPRESARIAL - FBV - 3

Marcilio Cunha

CONCEITO DE MARKETING


162/583

MARKETING um processo social por meio

do qual pessoas e grupos de pessoas obtem

aquilo que necessitam e / ou que desejam

com a criao , oferta e livre negociao

de produtos e servios de valor com outros.

Marcilio Cunha

MERCADOS - ALVO


163/583

Sendo assim, os profissionais de marketing

comeam pela segmentao do mercado.

Identificam e traam os perfis de grupos

distintos de compradores que podero

preferir ou exigir produtos.

Marcilio Cunha

O MARKETING NA GESTO ESTRATGICA


164/583

COMO SATISFAZER O CLIENTE E ATRAIR O

NO CLIENTE.

?

Marcilio Cunha


COMO VENCER A CONCORRNCIA NA CONQUISTA


165/583

COMO VENCER A CONCORRNCIA NA CONQUISTA

DO CLIENTE.

Marcilio Cunha



166/583

COMO RESOLVER OS PROBLEMAS OPERACIONAIS

DA EMPRESA.

Marcilio Cunha

O NOVO MERCADO


167/583

"

Competio cada vez mais internacionalizada.

Marcilio Cunha

O NOVO MERCADO


168/583

" Marketing orientado para o cliente.

Marcilio Cunha

NOVO CENRIO DE MERCADO


169/583

#

Economia orientada para o cliente.

Marcilio Cunha



170/583

#

A prioridade atender s demandas do cliente e

do consumidor.

Marcilio Cunha



171/583

# Alm das qualificaes tcnicas o produto deve

se adequar as expectativas de qualidade do

consumidor final.

Marcilio Cunha



172/583

#

A percepo que o cliente possui do

produto vai determinar como ser

este produto.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


173/583

Lojas cada vez melhores e mais bem

equipadas.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


174/583

Leiaute sempre adaptado aos hbitos

do cliente.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


175/583

Profissionais cada vez mais capacitados

e treinados.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


176/583

Servios e produtos com qualidade.

Marcilio Cunha

FOCO NO CLIENTE


177/583

Sistemas operacionais cada vez mais

evoludos.

Marcilio Cunha


178/583

HBITOS DOS CLIENTES

'


179/583

' Com pouco tempo disponvel, procuram

cada vez mais produtos prontos para

consumo.

Marcilio Cunha

HBITOS DOS CLIENTES


180/583

'

Procuram preo baixo, conforto e servios

rpidos dentro das lojas.

Marcilio Cunha

HBITOS DOS CLIENTES


181/583

'

A tendncia que o auto atendimento

passe a predominar no varejo.

Marcilio Cunha

HBITOS DOS CLIENTES


182/583

' O cliente no tem tempo de ficar

perdido dentro da loja.

Marcilio Cunha

HBITOS DOS CLIENTES

'


183/583

' O cliente precisa encontrar o que

procura o mais rpido possvel, caso

contrrio no volta mais.

Marcilio Cunha

O MERCADO

O mercado um conceito amplo e


184/583

se constitui do nmero de pessoas

( fsicas e / ou jurdica ) , localizadas

em determinada regio , capazes de

demandar determinada quantidade

de certo produto.

Marcilio Cunha


185/583

CONHECIMENTO DO MERCADO

!


186/583

! Tamanho do mercado

! Diviso do mercado

!

Proporo das vendas com relao

ao mercado

Marcilio Cunha

MARKETING ORIENTADO


187/583

1- A misso da empresa satisfazer a um

conjunto de desejos definidos de um

grupo de clientes especficos.

Marcilio Cunha

MARKETING ORIENTADO


188/583

2- necessrio pesquisar o mercado para

conhecer esses desejos.

Marcilio Cunha

MARKETING ORIENTADO


189/583

3- Todas atividades relacionadas com os

clientes devem ser colocadas sob um

controle integrado do marketing.

Marcilio Cunha

MARKETING ORIENTADO


190/583

4- Ao fazer um bom trabalho, a empresaconquista a lealdade dos consumidorese faz vendas repetidas.

Marcilio Cunha

A GLOBALIZAO E AS ALIANAS ESTRATGICAS

Capital Tecnologia

(pases desenvolvidos) (pases desenvolvidos)


191/583

Informaes

Matria Prima

(Global Sourcing)

Mercados Mo de Obra

(pases desenvolvidos (pases desenvolvidos)

e em desenvolvimento)

Capacidade Gerencial

Marcilio Cunha

CADEIA DE ABASTECIMENTO


192/583

Marcilio Cunha

PRODUTO

A PRODUO CENTRAL ( UM SERVIO


193/583

OU UM BEM FABRICADO ) REALIZADA

POR UMA EMPRESA, PROPICIANDO

BENEFCIOS AOS CLIENTES QUE O

COMPRAM E USAM.

Marcilio Cunha

PRODUTO

um complexo de atributos mensurveis,


194/583

inclusive embalagem,cor, preo, prestgio

desfrutado pelo fabricante, prestgio do

revendedor, atendimento e assistncia

prestados pelo fabricante e revendedor,

os quais o comprador pode interpretar

como satisfao de suas necessidades e

desejos.

Marcilio Cunha

PRODUTO

Produto, tambm denominado mercadoria


195/583

ou artigo, a mola mestra do processo

mercadolgico.

Produto tudo aquilo, tangvel ou no, que

a empresa submete ao mercado, na tenta

tiva de satisfazer certa necessidade.

Marcilio Cunha

ATRIBUTOS DO PRODUTO


196/583

1. QUALIDADE

capacidade do produto de desempenhar

suas funes.

2. CARACTERSTICA

valor de cada caracterstica para o

consumidor em relao ao seu

custo para empresa.

3. DESING

forma de valorizar o produto.

OBJETIVO:



197/583

" criar um produto que iguale aquilo que os

clientes necessitam e desejam.

ATENDIMENTO:

" maior satisfao da clientela.

Marcilio Cunha



198/583

FATORES A CONSIDERAR:

" o gosto do consumidor est sempre

mudando.

" acompanhar a evoluo das mudanas

de gosto.

"

desenvolver produtos para atender

desejos e necessidades.

Marcilio Cunha

O QUE O PRODUTO ?

VALORES


199/583

VALORES,

SATISFAO,STATUS.......

NECESSIDADES

E

DESEJOS

INSUMOS E

PACOTE DE BENEFCIOS

PRODUTO

Marcilio Cunha

PRODUTO GENRICO


200/583

O MNIMO NECESSRIO PARA DAR AO

PRODUTO UMA CHANCE DE ENTRAR NO

MERCADO.

O ESSENCIAL, FUNDAMENTAL, PORM

RUDIMENTAR.

Marcilio Cunha


201/583

PRODUTO AMPLIADO


202/583

ULTRAPASSA AS EXPECTATIVAS DO

CLIENTE, OFERECENDO-LHE MAIS DO

QUE LE ESPERA.

SERVE PARA DIFERENCIAR OS COM

CORRENTES.

Marcilio Cunha

CATEGORIAS DE PRODUTOS

BENS DE CONSUMO


203/583

BENS DE INDUSTRIA

SERVIOS

Marcilio Cunha

BENS

OBJETOS OU DISPOSITIVOS FSICOS


204/583

QUE PROPICIAM BENEFCIOS AOS

CLIENTES POR MEIO DE SUA

PROPRIEDADE OU USO.

Marcilio Cunha

BENS DE CONSUMO

PRODUTOS QUE SE DESTINAM AO COM


205/583

SUMO POR PARTE DE PESSOAS FSICAS.

ALIMENTOS

ROUPAS

ELETRO-DOMSTICO

BEBIDAS

JIAS

Marcilio Cunha

BENS DE INDUSTRIA

PRODUTOS QUE SE DESTINAM AO


206/583

CONSUMO POR PARTE DE PESSOAS

JURDICAS.

MATRIAS-PRIMAS

MATERIAIS AUXILIARES

MAQUINAS

EQUIPAMENTOS

Marcilio Cunha

SERVIOS

PRODUTOS INTANGVEIS QUE PODEM,


207/583

INDESTINTAMENTE, SER CONSUMIDOS

POR PESSOAS FSICAS E JURDICAS.

PROFISSIONAIS

BANCRIOS

TURSTICOS

TRANSPORTES

Marcilio Cunha

O QUE UM SERVIO ?

SERVIO UM ATO OU DESEMPENHO


208/583

OFERECIDO POR UMA PARTE A OUTRA.

Marcilio Cunha

DEFINIO

SERVIOS


209/583

CONSTITUEM ATIVIDADES, BENEFCIOS OU

SATISFAES COLOCADOS VENDA ONDE

SEM QUE HAJA NA TROCA DE BENS TAN

GVEIS, UMA TRANSFERNCIA DE PROPRIE

DADE.

Marcilio Cunha

SERVIOS

TRS ASPECTOS IMPORTANTES DESSA DEFINIO


210/583

1. OCORRE UMA TROCA DE MERCADO

( CADA PARTE ABRE MO DE ALGUMA COISA

DE VALOR PARA GANHAR OUTRA COISA DE VALOR ).

Marcilio Cunha


SERVIOS


211/583

2. O VALOR QUE EST SENDO ADQUIRIDO PELO

COMPRADOR

( REPRESENTA UMA ATIVIDADE, UM BENEFCIO

OU UMA SATISFAO ).

Marcilio Cunha


SERVIOS


212/583

3. NO OCORRE UMA TROCA DE TTULO DE PRO

PRIEDADE.

Marcilio Cunha

CONHECIMENTO DO CONSUMIDOR

!


213/583

! Quem deseja utilizar o produto?

! Em que condies esse desejo pode

se tornar realidade ?

! Quantos compradores atuais ou

potenciais existem ?

Marcilio Cunha

CONHECIMENTO DO PRODUTO


214/583

# Seu valor

# Suas qualidades e seus defeitos

# Sua utilizao

#

Qualificao de nossos produtos em

comparao a produtos da concorrncia.

Marcilio Cunha

CONHECIMENTO DA CONCORRNCIA


215/583

'

Exame dos produtos similares vendidos

pela concorrncia.

' Parte do mercado dominado por cada um

dos concorrentes.

' Comparao dos preos, mtodos de

vendas, propaganda, polticas de crdito,

canais de distribuio.

Marcilio Cunha

CATEGORIAS DOS BENS DE CONSUMO


216/583

BENS DE CONVENINCIA .

BENS DE COMPRA COMPARADA .

BENS DE ESPECIALIDADE .

Marcilio Cunha

BENS DE CONVENINCIA

So os bens de consumo da mais alta frequncia


217/583

de recompra, baixo valor unitrio, comprados com

o mnimo esforo pelo consumidor.

Exemplos:

#

pasta de dentes.

#

sabonetes.

# alimentos em geral .

# bebidas em geral .

# revistas e jornais.

#

cigarros.

#

medicamentos.

Marcilio Cunha

CARACTERSTICAS :


218/583

#

O tempo de consumo.

# O tempo de procura.

#

Preo unitrio baixo.

# Margem bruta baixa.

Marcilio Cunha

BENS DE COMPRA COMPARADA

So bens que a frequncia de substituio


219/583

no grande, mas exige do consumidor,

gastar um certo tempo na sua procura.

O preo unitrio com certo valor

representativo, junto ao consumidor

final.

Compara o preo e a condio de aquisio

com produtos similares da concorrncia.

Marcilio Cunha



220/583

CARACTERSTICAS :

# Envolvem assistncia tcnica.

#

Envolvem moda e estilo.

# Envolvem o prestgio do fabricante.

Marcilio Cunha



221/583

EXEMPLOS:

' ELETRODOMSTICOS.

'

AUTOMVEIS.

' VESTURIO.

Marcilio Cunha

BENS DE ESPECIALIDADE

So bens de baixa frequncia de substituio


222/583

de preo unitrio elevado para sua categoria

e envolvem sofisticao, requinte no seu

consumo.

EXEMPLOS:

' CARROS ESPORTIVOS.

'

CHARUTOS IMPORTADOS.

' OBRAS DE ARTE E JIAS.

Marcilio Cunha

GRAU DE EXPOSIO DO PRODUTO NO MERCADO


223/583

#

distribuio intensiva .

#

distribuioseletiva .

#

distribuioexclusiva .

Marcilio Cunha

DISTRIBUIO INTENSIVA

Em funo do tipo de produto.


224/583

A empresa quer coloc-la em todos

os intermedirios possveis.

OBJETIVO:

o volume de vendas.

Marcilio Cunha

CARACTERSTICA:

# grande nmero de intermedirios.


225/583

# a imagem do intermedirio tem

importncia relativamente baixa.

# o layout de sua loja de pequena

importncia.

Marcilio Cunha

INDICADA PARA :



226/583

' venda de bens de convenincia em geral.

' matrias-primas mais conhecidase de alto giro.

' maior convenincia possvelao consumidor.

' produto de baixovalor unitrio.

Marcilio Cunha



227/583

ARGUMENTOS FAVORVEIS :

# pulverizao dos riscos.

#

cobertura maior de mercado.

# maior convenincia oferecida

ao consumidor ( o produto

facilmente encontrado )

Marcilio Cunha

PROBLEMAS EM GERAL :



228/583

!

situam-se nas reas de logstica.

! na estrutura de crdito e cobrana.

! nos controles administrativos.

! no custo da venda pessoal.

! na estrutura administrativa em geral.

Marcilio Cunha


EXEMPLOS :


229/583

o Chicletes Adams.

o

Refrigerantes e Cervejas.

o

Isqueiros e Cigarros.

o guas Minerais.

o

Pastas de dentes.

Marcilio Cunha

FLUXO LOGSTICO DA FBRICA PARA OS CDs

GARRAFASVAZIAS


230/583

GARRAFASCHEIAS

Catraca

Viso Macro da Distribuio Direta


231/583

Financeiro

Prestao deContas Fsica

Controle

Financeiro

Roteirizao(RoadShow)

Distribuio

Carregamento

Comercial

Aprovaode Pedidos

Cadastro

Anlisede

Crdito

Picking

Produo

Armazenamento

Puxada

Impressodas NFs

Emisso

das Cintas

Vasilhames

Prestao deContas Financeira

Recolha deNumerrio

Crdito e Cobrana

ProcessamentoFinanceiro

Anlises deVendas

24 hs

Entrega

Retorno

MARCILIO CUNHA

DISTRIBUIO SELETIVA

# O aspecto qualitativo faz parte do


232/583

processo de comercializao.

# Produto de valor unitrio significativo

para o mdio consumidor final.

Marcilio Cunha

# Produto com alguma tecnologia,

DISTRIBUIO SELETIVA


233/583

estilo ou moda, com certa

diferenciao em relao

a produtos similares.

Marcilio Cunha


DISTRIBUIO SELETIVA


234/583

produtos que necessitam de

intermedirios que possuam

melhor layout de lojas.

Marcilio Cunha


DISTRIBUIO SELETIVA


235/583

indicada para bens de compra

comparada e para alguns bens

industriais de baixo

valor unitrio.

Marcilio Cunha

melhor nvel de atendimento clientela( assistncia tcnica, financiamento, entrega).


236/583

Marcilio Cunha

Intermedirios que possuem imagemcompatvel com aquela que se pretende para oproduto.


237/583

Marcilio Cunha

Intermedirios localizados em reaspr-determinadas pelo fabricante do produto.


238/583

Marcilio Cunha


"

na escolha dos intermedirios.

DISTRIBUIO SELETIVA


239/583

" na definio das reas no

conflitantes para instalao

de novos intermedirios.

Marcilio Cunha


" na padronizao das instalaes

de lojas.


240/583

" na seleo e capacitao do

pessoal de atendimento aos

consumidores.

Marcilio Cunha

EXEMPLO :

% produtos de beleza ( Boticrio, gua di Fiori )

DISTRIBUIO SELETIVA


241/583

% lojas de confeces ( Zoomp, Hugo Boss )

% lojas de mveis ( Hobjeto )

% restaurantes fast-food ( Mc Donalds, Bobs )

%

lojas de calados ( Arezzo, Samelo ).

Marcilio Cunha

DISTRIBUIO EXCLUSIVA

Intermedirios selecionados em funo:


242/583

# da necessidade de se manter o prestgio

do produto.

# do status que o produto desfruta.

# do trabalho de vendas, oferta de servios,

layout de loja.


243/583

# da poltica de preos, promoo,

manuteno, exposio do produto

Marcilio Cunha



244/583

VANTAGENS:

# vnculos fortes, formais com o intermedirio.

# exigncia da exclusividade,definio de

modus

operandi

, respeito poltica comercial.

# atendimento de alto nvel,venda pessoal em

menor quantidade e de alta qualidade.

# possibilidade de aumento de prestgio do produto.

Marcilio Cunha

DESVANTAGENS:



245/583

# menor disponibilidade para recrutamento.

# maior investimento em equipamentos e loja.

# menor nmero de intermedirios.

# maiores riscos pela concentrao.

# dificuldade de substituio pela perda de um

intermedirio.

Marcilio Cunha


EXEMPLOS:


246/583

# AUTOMVEIS AUDI , FERRARI , MERCEDES BENZ.

# JIAS NATAN , H. STHER .

# CRISTAIS PRADO.

Marcilio Cunha



247/583

marciliocunha @ ig.com.br

(81) 99968-8586


248/583


FBV DeVry Brasil

Prof Marcilio Jos ezerra Cunha



249/583

POSTO DE TRABALHO

Logstica Industrial

MARCILIO CUNHA


250/583

POSTO DE TRABALHO

DIMENSIONAMENTO DE SUPERFCIE DE OCUPAO :


251/583

Superfcie esttica (Se):

correspondente rea ocupada pelo

equipamento.

LARGURA

COMPRIMENTO


252/583

Superfcie gravitacional (Sg)

POSTO DE TRABALHO


253/583


S f (S )

POSTO DE TRABALHO


254/583

Superfcie gravitacional (Sg):

a superfcie utilizada ao redor dos postos de trabalhopelo operador e pelo material acoplado para materiaisem curso.

Sg = Se x NN :nmero de lados usados(operador,mvel ou mquina)

POSTO DE TRABALHO



255/583

Superfcie de circulao (Sc): a superfcie que se tem de reserva entre os postosde trabalho para uso do pessoal e para manuteno.

Superfcie de circulao (Sc):

POSTO DE TRABALHO


256/583

Superfcie de circulao (Sc)

POSTO DE TRABALHO


257/583

Sc = ( Se + Sg ) K

Coeficiente K

" um coeficiente que pode variar desde 0.05 a 3,00."Se calcula como uma relao entre:as dimenses dos

h bj t l d


258/583

homens ou objetos colocados.Valores deKpara determinadas atividades:

Mtodo de Guerchet

Exemplo:Calcular a rea mnima de produo requerida para uma oficina demanuteno que pretende instalar os seguintes equipamentos:

Dois tornos mecnicosU f d


259/583

Dois tornos mecnicos.Uma fresadora.Duas furadeiras.Uma retificadora.Trs esmeris de pedestal.Uma cabina de solda.

Dimensionamento da rea de Produo

# rea efetiva por equipamento(superfcie esttica).# rea de gravitao(superfcie gravitacional).


260/583

Se

Se

Sg

Sg

Clculo da rea de gravitao(superfcie gravitacional):

Dimensionamento da rea de Produo


261/583

Sg = ( Se x N )

Clculo da rea de Evoluo (rea de circulao):

Sc = (Se + Sg) . K

Clculo da rea Mnima (superfcie de ocupao):

St = Se + Sg + Sc

Clculo da rea de Gravitao(superfcie gravitacional)

Sg = (Se x N)Sg = (14,6 x 12) = 25,3 m

Da tabela adota-se K = 2,5Se= 14 6 m

2


262/583

Se= 14,6 mSg= 25,3 m

Clculo da rea de Evoluo(superfcie de circulao)

Sc = (14,6 + 25,3) . 2,5 = 99,75 m!

!!

Clculo da rea Mnima (superficie de ocupao):

St = Se + Sg + Sc

St = 14,6 + 25,3 + 99,75 = 139,65 "140 m!


263/583


264/583

Resoluo:

mquinas Se/mquina Se N = Sg

PT 1 : 2 x 2 5 = 5 0 x 2 = 10 00


265/583

PT 1 : 2 x 2,5 = 5,0 x 2 = 10,00PT 2 : 4 x 3,5 = 14,0 x 2 = 28,00PT - 3 : 4 x 2,0 = 8,0 x 1 = 8,00PT - 4 : 2 x 2,5 = 5,0 x 2 = 10,00

PT - 5 : 4 x 4,0 = 16,0 x 1 = 16,00PT - 6 : 1 x 2,0 = 2,0 x 1 = 2,00

Total 15 50,0 m 74,00 m2 2

Sc = ( Se + Sg ) . K

Sc = ( 50 m + 74 m ) . 2,5 = 310 m2 2 2

SUPERFCIE DE OCUPAO ( SUPERFCIE TOTAL )

St = Se + Sg + Sc


266/583

St = 50 m + 74 m + 310 m

St = 434 m

2 22

2

Portanto, a superfcie de ocupao dever terno mnimo 434 m2


267/583


268/583


FBV DeVry Brasil

Prof

Marcilio Jos Bezerra Cunha



269/583

TCNICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

PARA INSTALAO DE CENTRO DE DISTRIBUIO

CENTRO DE DISTRIBUIO

As edificaes que abrigam e suportam

as instalaes de um Centro de Distribuio


270/583

requerem cuidados especiais em sua

concepo e em seu detalhamento.

As edificaes dos Centros de Distribuio tem

por objetivos bsicos:

% proteger as instalaes e seus operadores


271/583

contra os efeitos dos agentes da natureza.

% assegurar nos locais de operao um ambiente

tecnicamente adequado ao trabalho.

%

sustentar, transferindo para o solo, as cargas

decorrentes dos equipamentos, materiais e

operadores, constituindo um conjunto integrado

com as instalaes do CD.

As edificaes dos CD

s devem ser consideradas

parte integrante e atuante das suas instalaes,

podendo influir diretamente:

%


272/583

%

na climatizao do ambiente.

% na iluminao do ambiente.

%

na sonorizao do ambiente.

%

nos sistemas de transporte internos.

%

nos sistemas de proteo contra incndios.

% na segurana das instalaes e dos seus

operadores.

EDIFICAES DOS CENTROS DE DISTRIBUIO : ESTRUTURAS

A estruturadever absolver as cargas provenientes:


273/583

% do seu prprio peso.

% do vento e da cobertura.

% das paredes laterais e de fundo da edificao.

% dos pisos, das plataformas e das escadas.

% das tubulaes, porta-paletes, iluminao.

EDIFICAES DE CENTROS DE DISTRIBUIO

PISOS , PLATAFORMAS, ESCADAS, MOBILIRIO

ILUMINAOTUBULAES


274/583

PLATAFORMAS

ESCADAS

PISOSCARREGAMENTOS E ESFOROS :PISOS , PLATAFORMAS, ESCADAS,MOBILIRIO

Nas edificaes dos CDs o arranjo fsico estartambm condicionado pelas limitaes impostaspelas edificaes.(vos livres, ps-direitos, escadas, passarelas).

Podem influir diretamente na produtividade e em


275/583

Podem influir diretamente na produtividadee emcustos operacionais :

%

estrutura, cobertura.

% estruturas porta-paletes ( armazenagem ).

% paredes permanentes e

paredes divisrias.

%

fundaes e piso.

EDIFICAES DOS CDs : SISTEMAS DE MOVIMENTAO DE MATERIAIS


276/583

CARGAS SUSPENSAS

EDIFICAES EM CENTROS DE DISTRIBUIO:

SISTEMAS DE MOVIMENTAO DE MATERIAIS


277/583

(peso prprio + peso de materiais em movimento + impactos + vibrao )

EDIFICAES DOS CDs : CONCENTRADAS (efeito puno)


278/583

CARGAS CONCENTRADAS

EDIFICAES DOS CDs : CARGAS DINMICAS E ATRITO ( desgaste)


279/583

CARGAS DINMICAS E ATRITO ( desgaste)

iMPACTOS


Nas edificaes dos CDs o ponto de partida paratodo o projeto estar na definio:


280/583

% do tipo de estrutura a se adotar.

% na deciso a ser tomada pelo projetista em

consonncia com as exigncias dos processose com as convenincias locais.


A estruturatem a responsabilidade de recebertransmitindo para as fundaes:


281/583

% as cargas estticas e dinmicas.

%

dos operadores de equipamentos demovimentao.

%dos sistemas de transporte interno.


A estruturadever absolver as cargasprovenientes:


282/583

% do seu prprio peso.

% do vento e da cobertura.

% das paredes laterais e de fundo da edificao.

% dos pisos, das plataformas e das escadas.

% das tubulaes, porta-paletes, iluminao.

Estrutura em ao

EDIFICAES DOS CENTROS DE DISTRIBUIO :MATERIAIS DAS ESTRUTURAS


283/583

EDIFICAES DOS CENTROS DE DISTRIBUIO :MATERIAIS DAS ESTRUTURAS

Estrutura em concreto armado


284/583

EDIFICAES DE CENTROS DE DISTRIBUIO:ESTRUTURAS PARA COBERTURAS

Estrutura de telhado tipo SHED


285/583

EDIFICAES DE CENTROS DE DISTRIBUIO :ESTRUTURAS PARA COBERTURAS

Na estrutura de telhado tipo SHED (galpo):

% lh ti tid d il i


286/583

% a que melhor tira partido da iluminaonatural.

%

a posio mais favorvel para o shed voltandosua face translcida para o sul ou norte deacordo com a posio do galpo.

% assim, impedir a incidncia direta dos raios solares

sobre os operadores, equipamentos e locais detrabalho.

EDIFICAES DOS CENTROS DE DISTRIBUIO :ESTRUTURAS PARA COBERTURAS

Na estrutura de telhado tipo SHED (galpo):

% t lh d ti h d it b til


287/583

% o telhado tipo shed permite boa ventilaonatural se os caixilhos da rea de iluminaoforem do tipo basculante ou dotados de

venezianas, proporcionando a sada do ar quente.% a inclinao dos sheds pode atigir ngulos de

at 45 com o plano horizontal.

%

obtm se iluminao natural mai s intensa medida em que se aumenta o ngulo do telhado.


Na estrutura de telhado em arco :

% o telhado em arco a soluo mais indicada


288/583

% o telhado em arco a soluo mais indicadapara grandes vos.

%

o teto plano em edificaes que no exigem boailuminao natural e em industrias que requeiramclimatizao total do ambiente.

% vem tendo aceitao crescente, permitindo

economia de material e facilidade de montagem.


Estrutura de telhado tipo ARCO


289/583

EDIFICAES DE CENTROS DE DISTRIBUIO :TELHAS PARA COBERTURAS

Chapas de vidro fibroso ondulado


290/583

Chapas de plstico laminado



291/583

com elementos curvos


Telhas em ao galvanizado

(perfis trapezoidais ou onduladas)


292/583


Telhas de fibrocimento diversas


293/583

EDIFICAES DE CENTROS DE DISTRIBUIO :PISOS INDUSTRIAIS


294/583

So utilizados para reas pavimentadas dasedificaes de CD

s tem exigncias bastante severas:

% resistncia mecnica ao esmagamento, aochoque, s vibraes, abraso e outros.

% resistncia a agentes qumicos, fsicos e

mecnicos ( leos, solventes, vapores, cidos,calor, luz, umidade, vibraes ).


So utilizados para reas pavimentadas das


295/583

So utilizados para reas pavimentadas dasedificaes de CDs tem exigncias bastanteseveras:

%

segurana ( incombustilidade, resistente,antiderrapantes, no centelhamento ).

% resistncia a agentes qumicos, fsicos e

mecnicos ( leos, solventes, vapores, cidos,calor, luz, umidade, vibraes ).


So utilizados para reas pavimentadas dasedificaes de CD s tem exigncias bastante


296/583

edificaes de CDs tem exigncias bastanteseveras:

% higiene e conforto ( estabilidade fsica equmica, limpo sem poeiras e odores, semburacos ).

% fcil manuteno ( facilidade de limpeza,

realizar reparos localizados, recuperaoda superfcie de atrito.


A resistncia de um piso de edificaes de CDs devefazer face a valores mximos admissveis de


297/583

fazer face a valores mximos admissveis dedeformao:

% o dimensionamento do piso submetido a umcarregamento igual a 4 vezes a maior cargaesttica prevista.

% o dimensionamento do piso submetido a um

carregamento igual a 6 vezes a maior cargadinmica prevista.

EDIFICAES DE CENTROS DE DISTRIBUIO:ESTRUTURAS PARA COBERTURAS

Piso submetido a

um carregamento


298/583

EDIFICAES DE CENTROS DE DISTRIBUIO :PISOS

A resistncia de um piso de edificaes de CDs devefazer face a valores mximos admissveis dedeformao:

% a distribuio dessa carga sobre o piso


299/583

g p funo do tipo de sapatase basesdeestruturas de empilhamento de cargas( ex. estruturas porta-paletes ).

% a distribuio dessa carga sobre o piso funo do tipo de rodase derodetes dosequipamentos de transportes internos.

%

em cada caso, pesquisar as condies maisdesfavorveis de carregamento.

A resistncia de um piso de edificaes de CDs paraoficinas mecnicas leves:

% o carregamento adotado varia usualmente



300/583

% o carregamentoadotado varia usualmenteentre 500a 1500 kg/m!.

A resistncia de um piso de edificaes de CDs paraestoque de produtos siderrgicos:

%

o carregamentoadotado varia usualmenteentre 3.000kg/m!ou mais .


A resistncia de um piso de edificaes de CDshavendo grandes impactos e vibraes:


301/583

havendo grandes impactos e vibraes:

% dever ser estudado juntamente com as

fundaes das estruturas porta-paletes.

%

evitar por meio de juntas amortecedoras oude espaos vazios, a propagao de choquese das vibraes ao restante da instalao oua estrutura da edificao.


Execuo de um piso de edificaes de CDs:

% o piso deve ter um pequeno caimento( normalmente adota-se 0,5% a 1,5% ).


302/583

% em pisos submetidos ao contato com lquidosagressivos ( produtos qumicos) deve-se prever

uma declividade maior entre 2,5% a 3%.


Execuo de um piso de edificaes de CDs:

%

a execuo do piso normalmente feita sobreleito de terreno compactado, sobre a qual se


303/583

leito de terreno c

ap2 -logística empresarial

Documents