universidad e federal do piauÍ campus ministro reis …
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Curso de nistro Reis
ro/2007
PIAUÍ LOSO
ÇÃO DE P
Formaçãos Velloso/P
SICÓLOG
o de PsicóParnaíba/
GO -
ólogo UFPI
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
REITOR: Prof. Dr. Luís de Sousa Santos Júnior
VICE REITOR: Prof. Antônio da Silva Nascimento
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
PRÓ-REITOR: Prof. MSc. Francisco Newton Freitas
COORDENAÇÃO DE CURRÍCULO/PREG
Profa. MSc. Maria do Socorro Leal Lopes
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO Projeto Pedagógico Curso de
Psicologia – Parnaíba
Prof. MSc. Walter Firmo de Oliveira Cruz
Prof. MSc. Denis Barros de Carvalho
Prof. MSc. Ludgleydson Fernandes de Araújo
3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DENOMINAÇÃO DO CURSO
Psicologia
MODALIDADE
Formação de Psicólogo
DURAÇÃO DO CURSO
10 (dez) semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
A consolidação da carga horária total do curso é de 4.140 horas
equivalente a 276 créditos. Constará de:
Núcleo Comum CH Disciplinas Núcleo Comum 2.820h CH Estágio Núcleo Comum 180h CH Total Núcleo Comum 3.000h
Ênfase Curricular Disciplinas ênfase 300h Trabalho de Conclusão de Curso 120h CH Estágio Específico (ênfase) 600h CH Atividades Complementares (direcionadas para cada ênfase)
120h
CH Total Ênfase: disciplinas específicas + TCC + Estágios profissionais + Atividades Complementares
300h + 120h + 600h + 120h = 1.140h
CH total curso 4.140h
TÍTULO CONCEDIDO
Psicólogo
4
ÍNDICE
1) Apresentação 06
2) Justificativa 10
3) Objetivos 12
3.1. Objetivo Geral 12
3.2. Objetivos Específicos 12
4) Perfil Profissional 13
5) Competências e Habilidades 16
5.1. Competências 16
5.2. Habilidades 17
6) Clínica Escola de Psicologia (CEP) 18
6.1. Objetivo 18
6.2. Infra-Estrutura da CEP 19
6.2.1. Espaço Físico 19
6.2.2. Equipamentos e Materiais 20
6.2.3. Material Lúdico 20
6.2.4. Testes 21
6.2.5. Recursos Humanos 21
6.3. Dinâmica de Funcionamento da CEP 21
6.4. Descrição dos Serviços 22
6.4.1. Atendimento Clínico 22
6.4.2. Orientação Vocacional e Profissional 23
6.4.3. Atendimento à Pessoas Institucionalizadas 23
6.4.4. Atendimento em Outras Instituições 23
6.4.5. Consultorias, Assessorias e Treinamentos 23
6.4.6. Avaliação dos Estagiários 23
7) Estrutura Curricular 24
5
7.1. Matriz Curricular 29
8) Ementas e Bibliografias 35
9) Processo de Avaliação do Curso 98
9.1. Acompanhamento 98
9.2. Critérios de Avaliação 99
9.3. Sistema de Avaliação da Aprendizagem 100
10) Corpo Docente 100
10.1. Quadro Resumo da Titulação Docente 100
10.2. Quadro Resumo do Regime de Trabalho Docente 101
10.3. Quadro Resumo da Aderência do Corpo Docente às
Disciplinas
101
11) Qualificação do Coordenador 102
12) Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais 103
12.1. Geral 103
12.1.1. Infra-Estrutura Geral 103
12.1.2. Recursos Materiais 105
13) Infra-Estrutura Tecnológica/Laboratórios 105
14) Biblioteca 106
14.1. Acervo Bibliográfico 106
14.2. Periódicos 106
14.3. Infra-estrutura de Apoio à Biblioteca 107
15) Bibliografia 108
6
1. APRESENTAÇÃO
A criação do Curso de Formação de Psicólogo na Universidade Federal
do Piauí representa a realização de uma antiga aspiração, só agora
possível de ser concretizada. A instituição, desejosa de crescer para
melhor servir à comunidade e ao país, reúne agora as condições essenciais
ao estabelecimento de um curso de alto nível. A Universidade Federal do
Piauí comprometeu-se, desde o início, com a evolução desta área para
que, juntamente com as demais áreas da instituição, viesse a alcançar,
através da Pesquisa, do Ensino e da Extensão, graus de excelência
permanentemente renovados.
Sabe-se que a contemporaneidade tem se caracterizado por apresentar
grandes mudanças e avanços científicos e tecnológicos, que ocorrem com
velocidade nunca antes vista. O efeito mais sensível são as transformações
significativas nos campos social, político, econômico e cultural. Estas
mudanças provocam também transformações nas formas de subjetivação
do homem, especialmente no que diz respeito ao ser e habitar o mundo,
exigindo um constante estudo e reflexão por parte das ciências que dele se
ocupam. Assim, surge a exigência de profissionais capazes de se
posicionar diante dessas mudanças de forma crítica, ética e criativa,
atuando, analisando suas ações e replanejando constantemente suas
estratégias de intervenção. A psicologia, como sabemos, é uma importante
ferramenta que possibilita o desenvolvimento de conhecimentos
específicos para a compreensão do ser humano em sua complexidade,
devendo, portanto, assumir um lugar de protagonismo neste novo cenário
mundial.
7
O profissional de psicologia deverá caracterizar sua atuação em
atividades que promovam o bem-estar das pessoas e da comunidade
através de uma análise crítica da realidade sob seus diferentes prismas,
criando condições que visem à eliminação da opressão e da marginalização
do ser humano, colaborando assim para a construção de sua cidadania e
dignidade.
Desta forma o psicólogo deve ser um profissional competente, com
uma ampla visão do ser humano, comprometido com a melhoria da
qualidade de vida do homem. Deve evitar as rotulações e estigmatizações
que só contribuem para a discriminação e opressão dos sujeitos
criando condições de expressão e escuta das diferentes subjetividades que
não encontram canais próprios de expressão em nossa sociedade,
constituindo assim sintomas sociais.
O Curso de Psicologia ora apresentado foi pensado então, a partir
desta compreensão do mundo na contemporaneidade e da própria missão
da Universidade Federal do Piauí, que busca valorizar a qualidade, o
compromisso, a construção da cidadania, a formação do homem enquanto
ser integral. O Psicólogo formado pelo Curso de Psicologia da UFPI deve
estar preparado para se inserir na sociedade como profissional
competente, fundamentado em um saber científico e comprometido com a
transformação desta, acreditando que com a sua participação efetiva
poderá contribuir para a construção de um mundo melhor, mais humano,
mais produtivo e mais cooperativo. O curso de Psicologia da UFPI oferece
o perfil de Formação de Psicólogo, tendo como concepção a valorização do
desenvolvimento humano e social, através de um processo que busca
proporcionar aos acadêmicos, além da aquisição de saberes específicos,
um conhecimento sobre o papel social desse profissional, da realidade
8
regional e brasileira na qual se encontra inserido. É preciso reconhecer as
particularidades regionais de modo a evitar a importação de um “modelo”
de homem. Como conseqüência, prepara um profissional comprometido
com a comunidade, capaz de propor, principalmente, ações preventivas e
de promoção da saúde mental nos variados campos de atuação, e, ações
de caráter interventivo. Essa preocupação se traduz principalmente
através da escolha das ênfases oferecidas ao aluno: Psicologia e Saúde
Coletiva e Psicologia Clínica. Assim, o Curso prevê a existência de um
núcleo comum, em que serão desenvolvidas as competências e
habilidades gerais que darão suporte àquelas específicas da ênfase
escolhida pelo aluno, como preconizado pelas Diretrizes Curriculares da
Psicologia.
O Curso procura desenvolver uma consciência de cidadania e
valorização da dignidade humana nas diferentes áreas abordadas ao longo
dos eixos longitudinais que compõem a grade curricular, por considerá-las
indispensáveis para a construção e transformação, tanto do sujeito quanto
das relações sociais. O currículo contempla a formação de um psicólogo
pluralista que possa atender às demandas reais e mais urgentes da
população regional e brasileira, mormente na área clínica e saúde coletiva.
Embora as ênfases, o currículo contempla disciplinas que buscam
apresentar de forma consistente e aprofundada ao aluno uma visão das
principais teorias psicológicas e dos diferentes campos de atuação
profissional. A forma como está organizado o Curso de Psicologia da UFPI
abandona a idéia meramente conteudista, tal qual contemplada quando do
currículo mínimo, para apresentar um curso vivo, orgânico, articulado por
disciplinas que em cada semestre se ocupam de integralizar os
conhecimentos. Desta forma temos os eixos estruturantes que poderíamos
chamar de um corte longitudinal, articulados por disciplinas
9
integralizadoras dos conhecimentos desenvolvidos em cada semestre.
Estas constituem cortes transversais, estabelecendo assim a idéia de rede.
O currículo compreende a transmissão de conhecimentos que não
têm exclusivamente fins terapêuticos ou curativos, mas principalmente
fins preventivos e que gerem maior autoconhecimento e desenvolvimento
de pessoas e grupos, proporcionando melhoria na qualidade de vida.
Pretende-se fomentar no futuro Psicólogo a preocupação com os
fenômenos psicossociais nos diversos campos de atuação, priorizando o
atendimento a um maior número de pessoas e desenvolvendo trabalhos
com grupos, instituições e comunidades.
É prevista uma formação geral básica com a oportunidade de o aluno
realizar atividades complementares de sua escolha, atividades de pesquisa
e extensão, bem como seminários que servirão de suporte e co-
responsabilidade à sua formação, aprimoramento as relações da
Universidade com a comunidade em que está inserida.
Visa-se também oferecer condições para que o aluno atue de forma
interdisciplinar ou em equipes multiprofissionais, o que exige
conhecimentos gerais de diferentes áreas, necessários ao tipo de
intervenção que realizará. São abordados durante o curso diferentes
referenciais teóricos para o estudo do fenômeno psicológico, incluindo a
análise de suas interfaces com os fenômenos biológicos, sociais e
culturais.
Pretende-se treinar o futuro profissional para atuar nos níveis
primário, secundário e terciário em relação aos eventos da profissão. Nas
10
diversas atuações psicológicas, fomenta-se o respeito à ética, à
criatividade e ao exercício da cidadania.
O currículo é direcionado a uma integração constante entre a teoria
e a prática profissional, através de um conjunto de atividades previstas
nas práticas disciplinares e nos estágios básicos. O conjunto de atividades
práticas bem como os estágios supervisionados, destinam-se à
observação, problematização e intervenção junto a pessoas, grupos ou
instituições, o que deve possibilitar o desenvolvimento do campo de
atuação do psicólogo e facilitar a sua posterior inserção no mercado de
trabalho. A maioria dos estágios será realizada no Serviço de Psicologia
que a Universidade irá implantar no decorrer do curso e em instituições
formais ou não, públicas, particulares e sociais conveniadas, tais como:
hospitais, creches, escolas, clínicas, penitenciária, etc.
Finalmente, a concepção do Curso de Psicologia da Universidade
Federal do Piauí fundamentou-se também nos documentos atualmente
desenvolvidos e disponibilizados pelo Ministério da Educação – SESu, em
especial no Parecer nº 062/2004, aprovado em 19/02/2004, do Conselho
Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior e homologado pelo
Ministro da Educação Tarso Genro em 08 de abril do mesmo ano.
Segundo o parecer supracitado, o Curso de Psicologia da UFPI
assume como compromisso uma formação baseada nos seguintes tópicos:
a) Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em
Psicologia.
11
b) Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a
amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos
biológicos e sociais.
c) Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para
compreensão do
ser humano e incentivo à interlocução com campos de conhecimento
que permitam a apreensão da complexidade e multideterminação do
fenômeno psicológico.
d) Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais
e políticos do país, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão.
e) Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades
sociais, os direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de
vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades.
f) Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com
colegas, com o público e na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos
e informações na área da Psicologia.
g) Aprimoramento e capacitação contínuos.
Finalizando, uma universidade com propostas identificadas com o
ensino, com a educação e com a ação comunitária, demanda a
implementação de cursos que venham fornecer subsídios para
fundamentar a compreensão e discussão das seguintes questões: a
problemática das interações sociais, o desenvolvimento humano, a
organização de personalidade, a saúde mental, os processos de
aprendizagem, a formação de conceitos, etc. Portanto, a implementação
do Curso de Formação de Psicólogo, em nível de graduação, veio subsidiar
a ação da Universidade Federal do Piauí em diversos âmbitos, bem como
contribuir para formação de pessoal qualificado para atender a
comunidade e as demandas sociais emergentes.
12
2. JUSTIFICATIVA
O Curso de Psicologia da UFPI está sediado no Campus Ministro Reis
Veloso, no município de Parnaíba, região litorânea e em franco
desenvolvimento no Estado do Piauí. Parnaíba é a maior cidade da região
deltáica, e segundo maior município do estado, sendo considerada o
centro receptor e difusor do desenvolvimento da região. Possui uma infra-
estrutura urbana com hospitais, escolas, campus da UFPI (Universidade
Federal do Piauí), UEPI (Universidade Estadual do Piauí), comércio, e uma
rede hoteleira. Outras cidades, como Luís Correia, Ilha Grande, Cajueiro
da Praia, Joaquim Pires, Bom Princípio, Buriti dos Lopes, Murici dos
Portelas (no Estado do Piauí), Araioses, Tutóia, Paulino Neves, Magalhães
de Almeida e Água Doce (no Estado do Maranhão), Chaval, Barroquinha,
Granja, (no Estado do Ceará) dependem da infra-estrutura já implantada
em Parnaíba.
O Curso de Psicologia da UFPI tem a finalidade de formar psicólogos
para atender as carências de profissionais nesta área em nível estadual e
regional. Por trata-se do primeiro curso de graduação em Psicologia da
região, espera-se disponibilizar à sociedade profissionais capazes de atuar
em diversos segmentos e em equipes inter / multidisciplinares, cumprindo
seu compromisso social, ético, e de cidadania, baseado na compreensão
aprofundada dos fenômenos psicológicos. As ênfases (saúde comunitária e
clínica) foram definidas justamente a partir desta leitura das necessidades
da comunidade local, valendo destacar que, a ênfase em Psicologia Clínica,
não se traduz meramente em práticas de consultório privado, sendo
compreendida muito mais como um importante instrumental para ação
profissional.
13
Assim, o curso procurará responder às necessidades regionais em
que se encontra, sob certos aspectos, quase que marginalizada no que
concerne a atenção em saúde mental. Tem também a finalidade de
colaborar para o bom desenvolvimento da saúde mental regional e
brasileira, ajudando na solução dos mais variados problemas psicossociais
que atingem nossa comunidade.
Outro ponto importante relativo ao Curso de Psicologia da UFPI diz
respeito à iniciação do aluno na pesquisa e produção científica. Trata-se de
estimular o aluno a analisar, compreender e propor, com criatividade, a
inserção do psicólogo nesta comunidade através de novos meios, soluções
e idéias na área da psicologia.
Finalmente, o Curso a ser oferecido na Cidade de Parnaíba, busca a
formação de um psicólogo com competência para atuar profissionalmente,
de forma inovadora, cujo desafio é no sentido de que na formação de
profissionais da área da Psicologia haja uma apropriação dos
conhecimentos construídos na trajetória acadêmica e na vida. Assim, o
aluno no confronto com a realidade deve poder descobrir como atuar
efetivamente na condição de elemento de transformação e não de
reprodução ou manutenção do status quo. O Curso de Psicologia deve
gerar espaços amplos para que o profissional entre em contato com a
realidade, tornando-se sujeito consciente, e que possa participar de ações
coletivas que apontem saídas políticas e sociais para estes problemas
cruciais que afetam a qualidade de vida dos cidadãos.
14
O Currículo Pleno do Curso de Formação de Psicólogo, ora
apresentado pela Universidade Federal do Piauí, justifica-se também por
buscar a formação do Psicólogo voltado para a pesquisa e para a atuação
profissional nas diversas áreas, ajudando a diminuir a carência de mão de
obra especializada e gerando o desenvolvimento na região.
3. OBJETIVOS:
3.1. Objetivo geral:
Formar psicólogos aptos ao exercício profissional competente, ético, com
visão comprometida com as demandas sociais.
3.2. Objetivos específicos:
3.2.1 Oferecer formação acadêmica generalista, integrando as dimensões
psicológica, social, biológica, ecológica e político-social;
3.2.2 Desenvolver um processo acadêmico que propicie sólida
competência técnica e consistente formação humanística;
3.2.3 Propiciar formação técnico-científica que, pela crítica e investigação
ética possibilite a produção e difusão do conhecimento;
3.2.4 Desenvolver atividades teórico-práticas que oportunizem a
intervenção responsável e competente;
3.2.5 Proporcionar formação voltada para promoção da saúde mental e o
crescimento do homem;
3.2.6 Estimular o senso crítico dos alunos frente às contradições dos
saberes psicológicos;
3.2.7 Discutir o papel social do psicólogo nas diversas áreas de atuação;
15
3.2.8 Propiciar ao profissional em psicologia o domínio de conhecimentos
psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos
que demandam investigação, análise, avaliação, prevenção e
intervenção em processos psicológicos;
3.2.9 Formar profissionais habilitados para uma atuação multi e
interprofissional.
4. PERFIL PROFISSIONAL:
O profissional egresso do Curso de Psicologia da Universidade
Federal do Piauí caracterizar-se-á por uma formação pluralista e
generalista, preparado para atuação multiprofissional pela formação
interdisciplinar com enfoque crítico, científico e reflexivo. O profissional
será capaz de promover a saúde, integrando teoria e prática, perpassado
pelo compromisso ético. Terá capacidade de equacionar problemas e
buscar soluções exigidas pela sociedade; pela visão atualizada de mundo
e, em particular, pela consciência dos problemas da região
norte/amazônica e nacionais, que possibilita a compreensão do meio
social, político, econômico e cultural onde vive; pela tomada de decisão
em um mundo diversificado e interdependente; pela capacidade de atuar
em equipes interdisciplinares, internalizando valores, responsabilidade
social e ética profissional.
O curso de Psicologia busca formar profissionais comprometidos com
os processos de transformação social que visam à melhoria das condições
para a sociedade. Deve, portanto, ter conhecimento suficiente para
identificar e analisar questões de ordem psicológica, sabendo estabelecer
16
as relações necessárias para a utilização dos referenciais teóricos
adequados à população e à natureza do problema.
A concretização desta proposta passa pela articulação entre as
disciplinas da grade curricular e pela integração destas com as atividades
desenvolvidas, em especial aquelas realizadas nas práticas disciplinares,
nos estágios básicos e no Serviço de Psicologia a ser criado na
Universidade. O aluno em contato com situações de trabalho do Psicólogo
terá oportunidade de sedimentar o embasamento teórico-metodológico
para, no decorrer do Curso, gradativamente, engajar-se às práticas do
exercício profissional.
São propostas no Curso de Psicologia da UFPI, duas ênfases
curriculares, sendo estas oferecidas para livre escolha do aluno:
I. Psicologia Clínica;
II. Psicologia e Saúde Coletiva.
A eleição destas ênfases deu-se em virtude da compreensão das
necessidades da região a que o curso se destina a atender. Assim, dada à
carência de serviços em saúde mental no norte do estado do Piauí,
procurou-se estabelecer como prioridade a formação de um profissional
capacitado para a atuação tanto na área clínica como na saúde coletiva.
A ênfase I, em Psicologia Clínica, propõe concentração em
competências para atuação profissional com referenciais teóricos
coerentes e fundamentados nos princípios científicos e éticos nos
processos clínicos, tais como psicodiagnósticos e psicoterapias, nos
17
diferentes contextos em que se apresentam. Espera-se que o aluno
desenvolva as seguintes competências específicas:
a) Selecionar e utilizar técnica adequada para a coleta de dados
relativos à avaliação clínica, considerando sua pertinência;
b) Identificar problemas humanos de ordem cognitiva,
comportamental e afetiva, em diferentes contextos, considerando
especialmente os problemas de ordem regional;
c) Identificar fenômenos psicológicos característicos da região em
que o curso está inserido, considerando a característica miscigenada
da população local, relacionando-os com o conhecimento psicológico
constituído;
d) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos;
e) Atuar em equipes inter e multiprofissinais, sempre que a
compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o
recomendar, sabendo delimitar seu campo de atuação;
f) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter
preventivo ou terapêutico, considerando as características das
situações e dos problemas específicos com os quais se depara.
g) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;
h) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras
comunicações profissionais, para as diversas finalidades, inclusive
jurídicas;
i) Saber produzir pesquisa e conhecimento a partir da prática
profissional.
A ênfase II, em Psicologia e Saúde Coletiva, articula-se com os
processos de prevenção e promoção da saúde, voltando-se para o
18
desenvolvimento destes aspectos junto a comunidades, grupos ou
instituições. Estimula os processos de organização e auto gestão dos
mesmos, visando ações de caráter preventivo. As competências
específicas previstas são as seguintes:
a) Identificar e desenvolver estratégias de intervenção a partir da
constatação de fenômenos de ordem psicológica, de forma coerente
com referenciais teóricos e características da população-alvo;
b) Identificar, definir e formular questões de investigação científica
no campo da Psicologia, em especial junto a organizações, formais
ou não, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha,
coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa;
c) Identificar fenômenos psicológicos característicos da região em
que o curso está inserido, considerando a característica miscigenada
da população local, relacionando- os com o conhecimento
psicológico constituído;
d) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de
dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência;
e) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de
comunidades, de grupos e de organizações;
f) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as
diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros;
g) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão
dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;
h) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação,
especialmente de caráter preventivo;
i) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, inclusive materiais
de divulgação.
19
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
A Universidade Federal do Piauí - UFPI proporcionará aos seus
alunos do Curso de Psicologia, uma formação que deve propiciar o
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades, baseado nas
propostas das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Psicologia:
5.1. Competências:
a) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnos-
ticar, elaborar projetos, planejar e intervir de forma coerente com
referenciais teóricos e características da população-alvo;
b) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no
campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto
à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa;
c) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados
em Psicologia, tendo em vista a pertinência e os problemas quanto
ao uso, construção e validação;
d) Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e
afetiva, em diferentes contextos;
e) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática
profissional;
f) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças
de formação e de valores dos seus membros;
g) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos
processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;
20
h) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento
de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;
i) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos e outras
comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação;
j) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios
contemporâneos;
k) Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas
dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das
interações entre os seus agentes sociais;
l) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de
indivíduos, de grupos e de organizações;
m) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;
n) Apresentar trabalhos e discutir idéias em público;
o) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter
preventivo ou terapêutico, considerando as características das
situações e dos problemas específicos com os quais se depara.
5.2. Habilidades:
As competências a serem desenvolvidas no Curso sustentam-se nas
seguintes habilidades:
a) Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos,
livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de
meios convencionais e eletrônicos;
b) Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da
Psicologia.
c) Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos
de investigação científica;
21
d) Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes
finalidades e em diferentes contextos;
e) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e
processos psicológicos e comportamentais;
f) Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não
verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;
g) Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática
para a análise e apresentação de dados e para a preparação das
atividades profissionais em Psicologia.
6. CLÍNICA ESCOLA DE PSICOLOGIA:
6.1. Objetivo:
A Clínica Escola de Psicologia objetiva complementar a formação
profissional dos alunos do Curso de Psicologia, oportunizando-lhes o
exercício dos fundamentos teóricos adquiridos ao longo do processo
ensino-aprendizagem, a partir do desenvolvimento de atividades voltadas
para a prevenção de problemas de natureza psicológica e a intervenção
em problemas já instalados, servindo à comunidade interna e externa.
Caracteriza-se, portanto, como espaço aglutinador de atividades de ensino
das práticas na formação em Psicologia, respondendo à necessidade de
integração entre a teoria e a prática na formação do psicólogo.
As atividades da CEP serão desenvolvidas através de projetos –
norteados pelas linhas de pesquisa do curso - propostos e executados por
professores da UFPI, tendo como finalidade primordial o ensino dos alunos
do Curso de Psicologia desta instituição e como finalidade secundária a
prestação de serviço psicológico à comunidade.
22
A CEP deverá proporcionar experiência nas várias áreas de atuação
do psicólogo, buscando inclusive, abrir e ampliar novos campos de
atuação, além de estimular a reflexão crítica, contribuindo para o debate
sobre a demarcação dos campos de trabalho e a identidade do profissional
psicólogo. Os alunos serão inseridos nas atividades da CEP ao longo do
curso, como acompanhantes dos professores, em pesquisas e/ou trabalhos
a serem desenvolvidos por estes docentes e através de práticas realizadas
nas disciplinas. Os contatos com as populações usuárias de serviços
psicológicos poderão ser feitos em outras instituições, através de
observação e pesquisas. Há também a possibilidade de pesquisas e
projetos de prestação de serviços à comunidade. O atendimento direto à
comunidade será feito durante os estágios supervisionados.
6.2. Infra-estrutura da CEP:
6.2.1. Espaço físico:
a) 2 salas de atendimento adulto x sala de observação 24,32 m2
b) 3 salas de atendimento adulto x sala de observação 10,69 m2
c) 1 sala de atendimento adulto 6,03 m2
d) 1 sala de atendimento em grupo x sala de observação 31,99 m2
e) 1 sala de atendimento infantil x sala de observação 34,06 m2
f) 1 sala de atendimento infantil x sala de observação 22,17 m2
g) 1 sala de atendimento adulto 9,73 m2
h) 1 sala de atendimento infantil 22,00 m2
i) 1 sala de testes 17,16 m2
j) 1 sala de espera 35,94 m2
k) Diretoria 13,18 m2
l) Secretaria 9,23 m2
23
m) Sala de professores e estagiários 22,61 m2
n) Copa 6,03 m2
o) Almoxarifado 6,68 m2
p) Depósito 8,82 m2
q) Hall de entrada 10,72 m2
r) Jardim interno 12,00 m2
s) Área de circulação interna 49,00 m2
t) Área de circulação externa 48,24 m2
u) WC feminino 6,31 m2
v) WC infantil 2,10 m2
w) WC masculino 5,84 m2
6.2.2. Equipamentos e Materiais:
a) mesas pequenas 07
b) mesas grandes05
c) cadeiras 94
d) poltronas 05
e) pufs 05
f) telefones 02
g) interfones 01
h) computadores 05
i) impressora 01
j) gravadores 02
6.2.3. Material Lúdico:
a) Jogos (pega-varetas, damas, quebra-cabeça, dominó, baralho, etc) 25
b) Família de pano03
c) Fantoches 13
d) Carros de madeira 05
24
e) Carros de plástico 10
f) Ursos 15
g) Amarelinho 01
h) Casa de madeira 01
i) Aviões de plástico 02
j) Caixa de areia 04
k) Famílias de animais 01
l) Bonecas 05
6.2.4. Testes:
a) Columbia 02
b) PFISTER 02
c) PMK 02
d) ZULLIGER 02
e) RORSCHARH 02
f) WISC (Escala de Inteligência Wechsler para crianças) 02
g) BENDER Infantil 05
h) Teste de Fábulas 05
i) G-36 10
j) R-1 (Teste não verbal de inteligência) 10
k) R-2 (Teste não verbal de inteligência para crianças) 10
l) Matrizes progressivas – RAVEN 10
6.2.5. Recursos Humanos:
a) Coordenador (Psicólogo)
b) Administrador
c) Professores Supervisores
d) Monitores
25
e) Responsável pelo Setor de Testes
f) Secretário
g) Recepcionista
h) Auxiliar de Serviços Gerais
6.3. Dinâmica de Funcionamento da CEP:
A Clínica Escola de Psicologia da Universidade Federal do Piauí –
UFPI irá desenvolver suas atividades procurando atender tanto às
exigências para a formação do psicólogo numa visão integrada, em
conformidade com as competências e habilidades que o curso objetiva
desenvolver nos alunos, como as demandas de atendimento psicológico
da sociedade a que serve. As atividades poderão ser desenvolvidas no
ambiente da própria CEP (internas) como em instituições conveniadas
(externas).
As atividades internas são concretizadas no atendimento a clientes
de natureza física ou jurídica envolvendo estudo e acompanhamento de
casos e planejamento operacionais. As atividades externas são
desenvolvidas em forma de atendimento, estudo, acompanhamento de
casos e assessorias, em escolas, empresas, hospitais, fórum, presídios,
delegacias e instituições filantrópicas de atendimentos a população de
maior isco social. Os estagiários serão orientados por seus professores-
supervisores de quem receberão as determinações a quem se dirigirão
sempre que houver necessidade. O aluno estagiário, ao estabelecer
contrato terapêutico com a clientela, delimitará o tempo de duração
deste, em conformidade com os critérios da instituição e o seu tempo
de permanência na clínica.
26
6.4. Descrição dos Serviços:
6.4.1. Atendimento Clínico:
a) Triagem: o contato inicial com os clientes.
b) Ludoterapia: acompanhamento psicológico infantil, realizado
através de jogos, brinquedos e material expressivo;
c) Psicoterapia individual ou em grupo: atendimento psicológico para
crianças, adolescentes e adultos mediante sessões, com
freqüência mínima de uma vez por semana, visando trabalhar os
conflitos e a problemática afetivo-emocional do cliente;
d) Psicodiagnóstico: processo de avaliação psicológica para
esclarecer a problemática específica do cliente e realizar o devido
encaminhamento.
e) Psicomotricidade: avaliação e acompanhamento psicomotor aos
clientes com dificuldades específicas nessa área.
f) Avaliação e acompanhamento dos processos de ensino
aprendizagem;
g) Terapia Familiar: atendimento psicológico com a finalidade de
desenvolver atividades de apoio à família.
6.4.2. Orientação Vocacional e Profissional:
Aconselhamento sobre questões relacionadas à escolha profissional,
por meio de técnicas que forneçam a reflexão acerca da futura
profissão.
27
6.4.3. Atendimento a pessoas institucionalizadas:
É um serviço voltado para a atuação em hospitais, juntamente com o
pessoal de saúde, envolvendo sempre o bem estar individual e social.
6.4.4. Atendimento em outras instituições:
Atividade na qual o psicólogo pode acionar e articular todo o seu
instrumental teórico-técnico e prático-instrumental para atuar nas áreas
de psicologia escolar, psicologia do esporte e psicologia jurídica.
6.4.5. Consultorias, assessorias e treinamentos:
Atividade na qual o psicólogo pode acionar e articular todo o seu
instrumental teórico-técnico e prático-instrumental para orientar e
intervir em situações-problemas criando condições, através de grupos
de reflexão, para que profissionais de outras áreas compreendam os
fenômenos psicológicos.
6.4.6. Avaliação dos Estagiários:
A avaliação dos estagiários é realizada pelos seus professores
supervisores considerando:
O domínio do conhecimento necessário ao desenvolvimento das
ações;
A habilidade técnica no desempenho das atividades inerentes à
profissão;
O comprometimento com o trabalho desenvolvido;
O relacionamento com os pacientes, com os colegas e com a
equipe técnico-docente da CEP.
28
7. ESTRUTURA CURRICULAR:
A estrutura do Curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí
– UFPI baseia-se na Resolução no. 8, de 7 de maio de 2004, da Câmara
Superior do Conselho Nacional de Educação, que institui as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de graduação em Psicologia.
O curso confere o grau de Psicólogo e a matriz curricular é formada
por blocos de disciplinas obrigatórias que proporcionem a todos os alunos
uma visão do campo diversificado de trabalho do Psicólogo hoje.
Na matriz curricular, as disciplinas estão organizadas por pré-
requisitos de modo a que se formem blocos semestrais fechados de seis
disciplinas, no turno da manhã, em que os mesmos alunos se encontrem
regularmente ao longo do curso. Dessa forma, a matrícula será efetuada
por bloco, mesmo oferecendo a estrutura de disciplina e crédito.
Formação Básica e Formação Específica
O currículo do curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí é
constituído por dois núcleos distintos, integrados e articulados: formação
básica e a formação específica.
Assim como a específica, a formação básica é constituída pelo
conjunto das atividades curriculares cujos conhecimentos estão articulados
pelos eixos estruturantes propostos pelas diretrizes curriculares para os
cursos de Psicologia do MEC, quais sejam:
a) Fundamentos epistemológicos e históricos;
b) Fundamentos teórico-metodológicos;
c) Procedimentos para a investigação científica e a prática
profissional;
29
d) Fenômenos e processos psicológicos;
e) Interfaces com campos afins do conhecimento;
f) Práticas profissionais
Estes eixos são desenvolvidos através de metodologias de ensino que
possibilitam a construção contínua e progressiva da competência de
integração entre os conhecimentos teóricos e práticos, sendo no núcleo
básico as disciplinas de Estágio Básico I, II e III especificamente voltadas
ao treinamento dessa habilidade de integração.
Finda essa primeira etapa o aluno deverá ter os conhecimentos e as
habilidades básicas que caracterizam a prática do psicólogo: as teorias
psicológicas, suas metodologias de construção e validação do
conhecimento e suas técnicas de intervenção psicológica.
O núcleo específico é caracterizado por uma participação mais ativa
do aluno na sua formação. Nesta etapa o aluno deverá consolidar a
habilidade de ser psicólogo, ou seja, aprenderá a confrontar os
conhecimentos básicos construídos e as especificidades dos campos de
atuação profissional. Para tanto, o aluno fará o Estágio Profissional em
Psicologia e o Trabalho de Conclusão de Curso, escolhendo conhecimentos
(Atividades Complementares – AC’s) que melhor direcionem sua formação
básica, na busca do enriquecimento da prática profissional em
treinamento.
Assim, o aluno ao término do curso estará habilitado a exercer sua
profissão em diversos campos de atuação do psicólogo, mas, acima de
tudo, estará apto a identificar as especificidades desses campos e a buscar
conhecimentos complementares que venham a qualificar sua atuação.
30
O Estágio em Psicologia e o Trabalho de Conclusão de Curso,
atividades da formação específica, terão como eixos norteadores áreas do
conhecimento psicológico nas quais o corpo docente do curso pretendam
desenvolver as atividades de pesquisa e extensão que, por sua vez,
definem-se tanto pelas áreas de especialização e atuação profissional dos
professores, como pelas especificidades de nossa instituição de ensino. O
conjunto das Linhas de Pesquisa do Curso de Psicologia, quando
implementado, será o orientador temático das atividades da etapa de
formação específica. Nota-se que as temáticas orientadoras da etapa
específica se caracterizam pela possibilidade de mudanças na medida em
que interesses ou demandas novas emirjam na trajetória do curso.
O aprofundamento dos conhecimentos efetivado principalmente
através das ênfases dar-se-á, também, a partir de uma orientação do
aluno quando da eleição de atividades complementares e da seleção de
temas a serem pesquisados. Destaca-se, neste caso, a disciplina de Prática
de Pesquisa. Há completa integração entre núcleo básico e núcleo
específico.
Escolha da Ênfase
O Curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí - UFPI oferece
duas ênfases distintas:
I. Psicologia Clínica;
II. Psicologia e Saúde Coletiva.
A definição da ênfase a ser cursada é de livre escolha por parte do
aluno, sendo esta decisão tomada quando da matrícula nas disciplinas do
31
sétimo semestre. A oferta de cada ênfase proposta está condicionada a um
número mínimo de 15 alunos regularmente matriculados.
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso divide-se em duas etapas:
construção do projeto (TCC I) e desenvolvimento do projeto (TCC II). Esta
atividade oportuniza o aluno à construção de um estudo aprofundado
sobre temas teórico-práticos desenvolvidos no decorrer do curso,
voltando-se para área de ênfase escolhida pelo aluno. O trabalho é
orientado pelos docentes do curso de Psicologia.
O TCC é requisito indispensável para a colação de grau, devendo ser
realizado na forma de monografia, havendo apresentação pública,
conforme regulamento próprio.
Estágios
Estágio Básico
Os Estágios Básicos (I, II e III) correspondem à etapa de formação
básica, tendo como objetivo central integrar, através de intervenções
numa dada realidade social, conhecimentos e habilidades básicas
desenvolvidas na dinâmica curricular do Curso de Psicologia.
As competências a serem desenvolvidas nos Estágios Básicos são as
seguintes:
- Identificar fenômenos psicológicos, caracterizando-os em suas
formas e contextos de manifestação;
32
- Identificar, nos níveis individual, grupal e institucional,
necessidades de intervenções psicológicas;
- Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de intervenção
psicológica, conforme as especificidades das necessidades e as
características das realidades sociais;
- Planejar intervenções psicológicas nos diferentes níveis
(individual, grupal e institucional);
- Desenvolver a investigação científica atrelada ao aperfeiçoamento
das práticas profissionais do psicólogo e aos problemas sociais da
comunidade;
- Atuar, eticamente, na construção de saberes e práticas
interdisciplinares.
Para o alcance das competências acima, as atividades de Estágio
Básico, devem proporcionar o desenvolvimento das seguintes habilidades:
- Levantamento de materiais bibliográficos e interpretação dos
mesmos, a luz dos diferentes referenciais teóricos do
conhecimento científico;
- Utilização dos recursos e métodos de investigação científica, e dos
instrumentos e procedimentos de intervenção em psicologia;
- Análise e interpretação dos contextos e suas relações com os
fenômenos psicológicos neles circunscritos;
- Análise, descrição e interpretação das manifestações dos
fenômenos psicológicos;
- Elaboração de relatos técnico-científicos.
33
Estágio em Psicologia
O Estágio em Psicologia corresponde à etapa de formação específica,
tendo como objetivo central integrar o conjunto dos conhecimentos
básicos e dos conhecimentos complementares com as especificidades dos
campos de atuação profissional. As competências e habilidades a serem
desenvolvidas no Estágio Específico atrelam-se ao conjunto das temáticas
próprias das ênfases do Curso de Psicologia.
O aluno, no decorrer do Curso de Psicologia, aprofundará sua
formação através das ênfases disponibilizadas no curso, realizando o
estágio profissional da etapa específica na ênfase eleita.
Acompanham as atividades de estágio profissional, as disciplinas de
Seminário de Prática Psicológica I, II e III que fornecem o suporte teórico
específico para os diferentes projetos de estágio. O estágio em Psicologia é
único, sendo que cada aluno terá um projeto específico supervisionado. Os
momentos da realização do estágio são: construção do projeto de estágio
(Estágio Profissional em Psicologia I) e execução, avaliação e reformulação
do projeto do estágio (Estágio Profissional em Psicologia II e III).
Durante a disciplina Estágio Profissional em Psicologia I, o aluno
construirá o projeto do seu estágio e, para isto, escolherá o professor
supervisor conforme as áreas de produção científica do mesmo. Cabe aos
supervisores apresentar no semestre que antecede o início do estágio suas
linhas de pesquisa, para que os alunos façam as suas escolhas. Cada
professor poderá supervisionar um número máximo de dez (10) alunos,
podendo haver processo seletivo no caso do número de candidatos
exceder o limite estabelecido para cada supervisor. Os professores
supervisores serão ministrantes, também, das disciplinas de Seminário de
Prática Psicológica I, II e III, e terão como alunos os seus supervisionados.
34
Serão supervisores de estágio em Psicologia todos os docentes do curso
que sejam psicólogos habilitados ao exercício profissional.
O estágio em Psicologia ocorrerá, preferencialmente, na Clínica
Escola de Psicologia - CEP. Entretanto, poderão ser desenvolvidos também
em diversos contextos, desde os tradicionais como empresas, escolas e
clínicas, até os de inserção mais recente como junto a movimentos sociais,
creches, associações de bairro, populações marginalizadas, grupos
esportivos, dentre outros.
Os estágios deverão, portanto, assegurar que o formando
desenvolva as seguintes características profissionais e pessoais:
· Apresentar postura profissional;
· Apresentar segurança profissional em bases científicas;
· Ter criatividade em situações problemáticas;
· Ser capaz de trabalho interdisciplinar e/ou multidisciplinar;
· Ter pensamento crítico;
· Ser capaz para traduzir suas experiências profissionais em
conhecimento, apresentando comunicações e publicações;
· Seguir princípios éticos da sociedade (constitucional e da
profissão);
· Saber lidar com situações de conflito, pessoais ou sociais;
· Participar dos órgãos e movimentos da categoria;
· Ser capaz de constante aprimoramento profissional.
35
7.1. Matriz Curricular
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO CRÉDITOS TOTAIS DO CURSO
Estágios 780 horas Estágios 52
Disciplinas 3.240 horas Disciplinas 216
Atividades
Complementares
120 horas Atividades
Complementares
08
Total 4.140 horas Total 276
Grau : PSICÓLOGO
Limite mínimo de Permanência : 10 semestres
Limite máximo de Permanência : 15 semestres
Quantidade de Créditos para Colação de Grau : 276
36
MATRIZ CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – FORMAÇÃO DE
PSICÓLOGO SEMESTRE: 01 Número de Créditos: 25 CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
SEMINÁRIO DE INTRODUÇÃO AO CURSO
15
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 60 PSICOLOGIA: CIÊNCIA E
PROFISSÃO 60
ANTROPOLOGIA CULTURAL 60 HISTORIA E EPISTEMOLOGIA DA
PSICOLOGIA 60
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 60 METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO 60
375 SEMESTRE: 02 Número de Créditos: 25 CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
GENÉTICA HUMANA 60 ANATOMO-FISIOLOGIA HUMANA 75 PROCESSOS PSICOLÓGICOS
BÁSICOS I 60 Psicologia: Ciência e
Profissão; História e Epistemologia da Psicologia
ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA
60
ESTÁGIO BÁSICO I 60 Metodologia do trabalho científico; Psicologia: Ciência e Profissão
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
60 Psicologia: Ciência e Profissão; História e Epistemologia da Psicologia
375
37
SEMESTRE: 03 Número de Créditos: 28
CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
PSICOMOTRICIDADE 60 Psicologia do Desenvolvimento I
PSICOFISIOLOGIA 60 Anatomo-Fisiologia Humana
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
60 Psicologia do Desenvolvimento I
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I
60 Estatística Aplicada à Psicologia.
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II
60 Processos Psicológicos Básicos I
PSICOLOGIA SOCIAL I 60 Psicologia: Ciência e Profissão; História e Epistemologia da Psicologia
PSICOLOGIA E PROCESSOS ENSINO APRENDIZAGEM I
60 Estar matriculado ou ter cursado Psicologia do Desenvolvimento II
420 SEMESTRE: 04 Número de Créditos: 28 CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
60 Psicologia do Desenvolvimento II
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II
60 Técnicas de Exames Psicológicos I
PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS I
60 Psicologia Social I
PSICOLOGIA SOCIAL II 60 Psicologia Social I PSICOLOGIA E PROCESSOS
ENSINO APRENDIZAGEM II 60 Psicologia e Processos
Ensino Aprendizagem I
TEORIAS DA PERSONALIDADE I 60 ESTÁGIO BÁSICO II 60 Estágio Básico I 420
38
SEMESTRE: 05 Número de Créditos: 28
CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO IV
60 Psicologia do Desenvolvimento III
TEORIAS DA PERSONALIDADE II 60 Teorias da Personalidade I
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO III
60 Técnicas de Exame Psicológico II
SAÚDE MENTAL 60 Psicologia Social II PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 60 METODOLOGIA DE PESQUISA EM
PSICOLOGIA 60 Metodologia do
Trabalho Científcio PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 60 Psicologia Social II 420 SEMESTRE: 06 Número de Créditos: 28 CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA
60 Teorias da Personalidade II
PSICOLOGIA AMBIENTAL 60 PSICOPATOLOGIA I 60 RELAÇÕES DE TRABALHO I 60 Psicologia e Processos
Grupais I ESTÁGIO BÁSICO III 60 Estágio Básico II ÉTICA PROFISSIONAL DO
PSICÓLOGO 60
PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS II
60 Psicologia e Processos Grupais I
420 SEMESTRE: 07 Número de Créditos: 29 CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
RELAÇÕES DE TRABALHO II 60 PSICOPATOLOGIA II 60 Psicopatologia I FUNDAMENTOS DE PSIQUIATRIA 60 Psicopatologia I TEORIAS E TÉCNICAS
PSICOTERÁPICAS I 75 Fundamentos da
Clínica Psicológica FUNDAMENTOS DE TERAPIA 60 Fundamentos da
39
FAMILIAR – ABORDAGEM SISTÊMICA
Clínica Psicológica
TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM GRUPOS – DINÂMICA DE GRUPOS
60 Psicologia e Processos Grupais II
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA (ênfase 1) ou SAÚDE COLETIVA (ênfase 2)
60
435 SEMESTRE: 08 Número de Créditos: 29 CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II
75 Teorias e Técnicas Psicoterápicas I
TÓPICOS SOBRE PSICOLOGIA NA CONTEMPORANEIDADE – A CLÍNICA AMPLIADA
60
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA I (ênfases 1 e 2)
60 Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia I
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO 60 Fundamentos da Clínica Psicológica
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA I (ênfases 1 e 2)
180 Ter concluído no mínimo 180 créditos
435 SEMESTRE: 09 Número de Créditos: 26 CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA II (ênfases 1 e 2)
60 Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia II
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA II (ênfases 1 e 2)
210 Estágio Profissional em Psicologia I
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (ênfases 1 e 2)
60 Ter concluído no mínimo 200 créditos
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III (ênfase 1); PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL COLETIVA (ênfase 2)
60
390
40
SEMESTRE: 10 Número de Créditos: 22
CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (ênfases 1 e 2)
60 TCC I
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA III (ênfases 1 e 2)
210 Estágio Profissional em Psicologia II
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA III (ênfases 1 e 2)
60 Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia III
330
MATRIZ CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – FORMAÇÃO DE
PSICÓLOGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
CÓDIGO
DISCIPLINA C/H PRÉ-REQUISITO
SEMINÁRIO DE INTRODUÇÃO AO CURSO
15
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 60 PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO 60 ANTROPOLOGIA CULTURAL 60 HISTORIA E EPISTEMOLOGIA DA
PSICOLOGIA 60
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 60 METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO 60
GENÉTICA HUMANA 60 ANATOMO-FISIOLOGIA HUMANA 75 PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS
I 60 Psicologia: Ciência
e Profissão; História e Epistemologia da Psicologia
ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA 60
41
ESTÁGIO BÁSICO I 60 Metodologia do trabalho científico; Psicologia: ciência e profissão
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I 60 Psicologia: ciência e profissão; História e Epistemologia da Psicologia
PSICOMOTRICIDADE 60 Psicologia do Desenvolvimento I
PSICOFISIOLOGIA 60 Anatomo-Fisiologia Humana
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
60 Psicologia do Desenvolvimento I
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I 60 Estatística Aplicada à Psicologia.
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II
60 Processos Psicológicos Básicos I
PSICOLOGIA SOCIAL I 60 Psicologia: ciência e profissão; História e Epistemologia da Psicologia
PSICOLOGIA E PROCESSOS ENSINO APRENDIZAGEM I
60 Estar matriculado em Psicologia do Desenvolvimento II
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
60 Psicologia do Desenvolvimento II
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II 60 Técnicas de Exames Psicológicos I
PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS I 60 Psicologia Social I PSICOLOGIA SOCIAL II 60 Psicologia Social I PSICOLOGIA E PROCESSOS ENSINO
APRENDIZAGEM II 60 Psicologia e
Processos Ensino Aprendizagem I
TEORIAS DA PERSONALIDADE I 60 ESTÁGIO BÁSICO II 60 Estágio Básico I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
IV 60 Psicologia do
Desenvolvimento
42
III TEORIAS DA PERSONALIDADE II 60 TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO III 60 Técnicas de Exame
Psicológico II SAÚDE MENTAL 60 Psicologia Social II PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 60 Processos
Psicológicos Básicos II; Psicofisiologia
METODOLOGIA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA
60 Metodologia do Trabalho Científico
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 60 Psicologia Social II FUNDAMENTOS DA CLÍNICA
PSICOLÓGICA 60 Teorias da
Personalidade II PSICOLOGIA AMBIENTAL 60 PSICOPATOLOGIA I 60 RELAÇÕES DE TRABALHO I 60 Psicologia e
Processos Grupais I ESTÁGIO BÁSICO III 60 Estágio Básico II ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO 60 PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS
II 60 Psicologia e
Processos Grupais I RELAÇÕES DE TRABALHO II 60 PSICOPATOLOGIA II 60 Psicopatologia I FUNDAMENTOS DE PSIQUIATRIA 60 Psicopatologia I TEORIAS E TÉCNICAS
PSICOTERÁPICAS I 75 Fundamentos da
Clínica Psicológica FUNDAMENTOS DE TERAPIA FAMILIAR
– ABORDAGEM SISTÊMICA 60 Fundamentos da
Clínica Psicológica TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM
GRUPOS – DINÂMICA DE GRUPOS 60 Psicologia e
Processos Grupais II
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA (ênfase 1); SAÚDE COLETIVA (ênfase 2)
60
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II
75 Teorias e Técnicas Psicoterápicas I
TÓPICOS SOBRE PSICOLOGIA NA CONTEMPORANEIDADE – A CLÍNICA AMPLIADA
60
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA I (ênfases 1 e 2)
60 Estar matriculado em Estágio Profissional em
43
Psicologia I ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO 60 Fundamentos da
Clínica Psicológica ESTÁGIO PROFISSIONAL EM
PSICOLOGIA I (ênfases 1 e 2) 180 Ter concluído no
mínimo 180 créditos
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA II (ênfases 1 e 2)
60 Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia II
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA II (ênfases 1 e 2)
210 Estágio Profissional em Psicologia I
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (ênfases 1 e 2)
60 Ter concluído no mínimo 200 créditos
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III (ênfase 1); PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL COLETIVA (ênfase 2)
60
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (ênfases 1 e 2)
60 TCC I
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA III (ênfases 1 e 2)
210 Estágio Profissional em Psicologia II
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA III (ênfases 1 e 2)
60 Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia III
8. Ementas e Bibliografias:
Semestre : 01 Número de Créditos : 25
SEMESTRE 01 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
44
SEMINÁRIO DE INTRODUÇÃO AO CURSO
01 15
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 04 60
PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO
04 60
ANTROPOLOGIA CULTURAL 04 60
HISTORIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA
04 60
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
04 60
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
04 60
TOTAL 25 375
INTRODUCAO À FILOSOFIA
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Origem e sentido da filosofia. Conceituações. A filosofia antiga: Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofias da Interioridade: Epicuristas, Cínicos e Estóicos. Filosofia e Ciência. A questão do conhecimento: Racionalismo e Empirismo. A fenomenologia e o Existencialismo. Principais filósofos contemporâneos que contribuíram para a psicologia: Schopenhauer, Nietzsche, Kierkegaard, Husserl, Sartre, Foucault, Buber e Merleau-Ponty.
BIBLIOGRAFIA
BUBER, M. Eu e tu. Tradução Newton Aquiles Von Zuben. 8ª ed. São Paulo: Centauro, 2004. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2006. DESCARTES, R. Discurso do Método & Meditações. Tradução J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
45
FIGUEIREDO, V (org.). de. Seis Filósofos na sala de aula. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2006. FOUCAULT, M. Problematização do Sujeito: Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise. 2ª ed. Tradução Vera Lucia Avellar Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. ___________. Vigiar e Punir. História da violência nas prisões. 27ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2006. HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. Tradução Anoar Aieux. Col. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1996. HUSSERL, E. A Idéia da Fenomenologia. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, s/d. __________. Investigações Lógicas. Tradução Zeljko Loparic e Andréa M. A. de C. Loparic. São Paulo: Abril Cultural, 1975. KIERKEGAARD, S. O Conceito de Angústia. Tradução João Lopes Alves. Lisboa: Editorial Presença, 1972. MERLEAU-PONTY, M. O visível e o invisível. Tradução José Artur Gianotti e Armando Mora d’Oliveira. São Paulo: Perspectiva, 2005. __________. Textos Escolhidos. Col. Os Pensadores. Tradução Marilena Chauí. São Paulo: Abril, 1975. NIETZSCHE, F. Ecce Homo. Col. Os Pensadores. Tradução Rubens Rodrigues Torres Filho. 3ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. __________. Crepúsculo dos Ídolos (ou como filosofia com o martelo). Tradução Marco Antônio Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. OLIVEIRA, Admardo Serafin de (org). Introdução ao pensamento filosófico. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 1983. SARTRE, J-P. A Imaginação. Col. Os Pensadores. Tradução Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Abril Cultural, 1973. __________. O Imaginário. Tradução Duda Machado. São Paulo: Ática, 1996. SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação. Tradução Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2005. ________________. O mundo como vontade e representação. Col. Os Pensadores. Tradução Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Abril Cultural, 1980. SEVERINO, E. A filosofia antiga & A filosofia moderna. Tradução José Eduardo Rodil. Lisboa: Edições 70, 1984.
PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO
Créditos Teóricos: 004
46
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Conceitos de psicologia. Especificidade dos objetos, métodos e áreas de estudo da psicologia. Principais escolas psicológicas contemporâneas. Psicologia científica e senso comum. Objetos de estudo da psicologia. Campos de atuação profissional: instituídos e emergentes. Disciplina articuladora dos conteúdos trabalhados ao longo do primeiro semestre
BIBLIOGRAFIA
ACHCAR, R.; DURAN, A. P. & BIANCO, A.C. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1994. BOCK, A.M.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M.L. Psicologias – uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo, Ed. saraiva, 1993. CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta. São Paulo: Alegro, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2006. FADIMEN, James e FRAGER, Robert. Teoria da personalidade. São Paulo, Ed. Harbra, 2001. FIGUEIREDO, L.C. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC,
1999. _____. Matrizes do Pensamento Psicológico. São Paulo: Escuta, 1995. STRATTON, PETER. & NICKY, HAYES. Dicionário de psicologia. São Paulo, Ed. Pioneira Thomson Learning, 2002. TELES, Maria Luiza Silveira. O que é psicologia. 10. ed. São Paulo, Brasiliense, 1999. ______. Aprender psicologia. São Paulo, Brasiliense, 2003. WEITEN, WAYNE. Introdução à psicologia. São Paulo, Ed. Pioneira Thomson Learning, 2002.
ANTROPOLOGIA CULTURAL
Créditos Teóricos: 004
47
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
A diversidade das culturas criadas pelas populações humanas, através do tempo e do espaço. A satisfação de suas necessidades de sobrevivência material, reprodução e realização psíquica. Os elementos recorrentes e a relação entre os indivíduos e suas respectivas culturas. Conceito da cultura e formação da cultura; características étnico-culturais. Conhecimento e crença na sistematização do universo; sistemas de valores e padrões de comportamento: magia, religião e ciência; mitologia e arte.
BIBLIOGRAFIA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 11ª edição. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor, 1992. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1993. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia – uma introdução. 5.ed. São Paulo, Atlas, 1998.
HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA Visão ampla da psicologia, da evolução de seu objeto e método, numa perspectiva histórica e epistemológica. As transformações dos conceitos que deram origem e moldaram a psicologia moderna. História da Psicologia. História da Psicologia na América Latina e no Brasil. Concepção de ser humano nas teorias: associacionismo, estruturalismo, funcionalismo. Psicologia da “gestalt”, psicologia comportamental, psicanálise e cognitivismo. ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. São Paulo: Loyola, 2000.
48
FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as Psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2004. FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1993. GOODWIN, C.J. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2005. HEIDBREDER, E. Psicologias do século XX. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. JACÓ-VILELA, Ana, CEREZZO, Antonio, RODRIGUES, Heliana Conde. Clio Psyché ontem – fazeres e dizeres psi na história do Brasil. Relume Dumará, UERJ: Rio de Janeiro, 2001. JACÓ-VILELA, A.M. FERREIRA, A. A. & PORTUGAL, F. T. (Orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU. JAPIASSU, Hilton. Introdução à epistemologia da psicologia. São Paulo: Ed. Letras & Letras, 1995. MARIGUELA, M. Epistemologia da Psicologia. Piracicaba: Editora UNIMEP. MASSIMI, M. & GUEDES, M.C. História da Psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo, EDUC & Cortez. MASSIMI, M. (Org.). História da Psicologia no Brasil do século XX. SANTOS, B. de S. Conhecimento prudente para uma vida decente: “um discurso sobre as ciências” revisitado SANTOS, B. de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez. SCHULTZ, D. P., & SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson, 2005. VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis: Vozes, 2002.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Créditos Teóricos: 002
Créditos Práticos: 002
Créditos Estudo: 004
EMENTA
Leitura ativa, analítica e critica de textos. Planejamento e produção de resumos, resenhas criticas e textos dissertativos-argumentativos.
49
BIBLIOGRAFIA KAUFMAN, Ana Maria. Escola; Leitura e Produção de Textos. São Paulo: ARTMED. MEIRELLES, Maria de Lurdes. Leitura Produção de Textos e a Escola. São Paulo: Mercado de Letras. NICOLA, Jose de. Praticas de Linguagem Leitura Produção Textos. São Paulo: Scipione.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Ciência e conhecimento científico: formas de conhecimento do real. Processos de raciocínio, métodos e modalidades de pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais. Técnicas e normas do trabalho científico. Pesquisa, projeto e relatório. Elementos básicos para a redação de uma Monografia Científica.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro, 1989. CAMPOS, L. F. L. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. Campinas, São Paulo: Átomo e Alínea, 2001. CHALMERS, A F. O que é ciência, afinal? São Paulo, Brasiliense, 1997 DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciência sociais. São Paulo, Atlas, 1985. LAVILLE, C.; DIONNE, J. Construção do saber – Manual de Metodologia Científica em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
50
MARCON, M. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Atlas, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 2000.
Semestre : 02 Número de Créditos : 25
SEMESTRE 02 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
GENÉTICA HUMANA 04 60 ANATOMO-FISIOLOGIA HUMANA
05 75
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS I
04 60
ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA
04 60
ESTÁGIO BÁSICO I 04 60 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
04 60
TOTAL 25 375
GENETICA HUMANA
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
51
Conceitos Fundamentais de Genética e Noções de Probabilidade. Bases Cromossômicas da Hereditariedade. Alterações Cromossômicas. Determinação do sexo. Identificação do material Genético. Alteracoes cromossômicas. Determinantes hereditários do comportamento. Leis e processos da hereditariedade. Analise genética do comportamento. Inter-relações entre hereditariedade e meio ambiente na determinação do comportamento.
BIBLIOGRAFIA
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GRIFFITHS, A. J.F. - MILLER, J. H. - SUZUKI, D. T. - LEWONTIN, R. C. - GELBART, W. M. Introdução a Genética. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MOTTA, P. A. Genética humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. MOTTA, P.A.Genética Humana aplicada à Psicologia e toda área Biomédica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. OTTO, P.G.; OTTO, P.A ; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica.
[S. l.]: Roca, 1998. THOMPSON & THOMPSON, Genética Medica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
ANATOMO-FISIOLOGIA HUMANA
Créditos Teóricos: 002
Créditos Práticos: 002
Créditos Estudo : 004
EMENTA
O estudo anatômico, a localização, o funcionamento, a regulação e as inter-relações existentes entre os Sistemas digestivo, cardiovascular,
52
respiratório, excretor, nervoso e endócrino, enfatizando-se o controle nervoso e endócrino dos demais sistemas.
BIBLIOGRAFIA DANGELO, F. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2002. GUYTON, A.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 1998. SOBOTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol 1 e Vol 2, 21ª ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000. PUTZ, R. ; PABST, R., Atlas de Anatomia Humana – Sabotta, 2 vol. 21ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS I
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Aspectos gerais da cognição humana. Desenvolvimento dos processos psicológicos básicos: sensação, percepção, memória e atenção. Estudo sobre a relação existente entre os processos psicológicos básicos nas relações criança – família.
BIBLIOGRAFIA
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. DAY, R.H. Percepção Humana. São Paulo: LTC, 1972
53
LURIA, A R Fundamentos de Neuropsicologia. São Paulo: EPU, 1981 PENNA, A G. Percepção e Realidade: Introdução ao estudo da atividade perceptiva. Rio de Janeiro: Imago, 1993. LATAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
VYGOTSKY, Leontiev Luria. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone, 1988. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento - um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA
Créditos Teóricos: 003
Créditos Práticos: 001
Créditos Estudo: 004
EMENTA
Conceitos básicos de Estatística: população e amostra, censo e amostragem. Tipos de variáveis. Organização e apresentação de dados. Medidas de tendência central e de variabilidade. Noções de probabilidade: Distribuição Normal. Noções de amostragem. Inferência estatística: estimação, testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos, análise de correlação e multivariada.
BIBLIOGRAFIA
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 1994.
BUNCHAFT, Guenia. Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes, 2001.
54
LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harbra, 1987.
PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7.ed. Rio de Janeiro, LTC, 1998.
ESTÁGIO BÁSICO I
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 004
Créditos Estudo: 004
EMENTA
Observação do cotidiano, acontecimentos e contexto social tanto ao nível individual como institucional, ainda de forma não sistematizada. Registro de forma crítica tais acontecimentos. O campo de conhecimento e atuação profissional da psicologia; questões de investigação científica. Noções de coleta de dados em psicologia. Relatórios técnico-científicos.
BIBLIOGRAFIA
ADES, C. Treino em Pesquisa, Treino em Compreensão. Psicologia Ciência e Profissão. 1 (1): 107-140, 1981.
DANNA, M.F. & MATOS, M.A. Ensinando observação: uma introdução. São Paulo: Edicon, 1984.
MESTRE, Marilza B.A.; MOSER, Ana Maria; AMORIM, Cloves. Observação e registro do comportamento. In: Psicologia Argumento; 22 (16): 45-58 abr. 1998.
MINAYO, Maria Cecília et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
GONZÁLEZ-REY, Fernando. Pesquisa Qualitativa em Psicologia. São Paulo, Pioneira, 2002.
55
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Desenvolvimento psicológico da criança. Constituição do sujeito psíquico de acordo com as diferentes abordagens teóricas do desenvolvimento. Abordagem crítica e integradora dessas diferentes visões do desenvolvimento infantil. Influências históricas, sociais, geo-políticas e ambientais. Discussão de tópicos atuais relacionados com o tema.
BIBLIOGRAFIA
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre, ARTMED, 2000. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis:
Vozes, 1985. NEWCOMBE, N. Desenvolvimento infantil: abordagem de Mussen. 8.ed. Porto Alegre, ARTMED, 1999. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre, ARTMED, 2001. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar,
1975.
Semestre : 03 Número de Créditos : 28
SEMESTRE 03 CRÉDITOS (Teó. + CARGA
56
Prát.) HORÁRIA
PSICOMOTRICIDADE 04 60 PSICOFISIOLOGIA 04 60 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
04 60
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I
04 60
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II
04 60
PSICOLOGIA SOCIAL I 04 60 PSICOLOGIA E PROCESSOS ENSINO APRENDIZAGEM I
04 60
TOTAL 28 420
PSICOMOTRICIDADE
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
O desenvolvimento psicomotor. Elementos básicos da psicomotricidade: esquema corporal, lateralidade, estrutura espacial, orientação temporal e a pré-escrita. Educação psicomotora. A avaliação psicomotora. Reeducação psicomotora. As perturbações psicomotoras e sua reeducação. Terapia psicomotora.
BIBLIOGRAFIA
AUCOUTURIER, B.; LAPIERRE, A. psicomotricidade e terapia. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.
57
DE MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo, Manole, 1998. LE BOULCH, J. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto Alegre, Artes Médicas, 1999. MASSON, S. Generalidades sobre a reeducação psicomotora e o exame psicomotor. São Paulo, Manole, 2000.
PSICOFISIOLOGIA
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Transmissão sináptica; Condução e propagação dos impulsos nervosos. Correlatos biológicos do comportamento. O Sistema Límbico. Estrutura e funções dos sistemas nervoso e endócrino. Comportamento motor. Fisiologia da dor. Sistema sensorial (audição, paladar, olfato e visão); Sistema motor.
BIBLIOGRAFIA
ANGERAMI-CAMON, VALDEMAR AUGUSTO. (Org.). A psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo, Pioneira Thompson Learning, 2001. BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia - as bases fisiológicas comportamentais. São Paulo, Atheneu, 1990. KANDEL, E. R. ; SHWARTZ, J. H. Fundamentos da Neurociência e do
comportamento. Rio de Janeiro: Prentice - Hall, 1997.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
Créditos Teóricos: 004
58
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Desenvolvimento psicológico do adolescente. Constituição do sujeito psíquico de acordo com as diferentes abordagens teóricas do desenvolvimento. Abordagem crítica e integradora dessas diferentes visões do desenvolvimento do adolescente. Influências biológicas, históricas, sociais, geo-políticas e ambientais. Discussão de tópicos atuais relacionados com o tema. A Adolescência e vulnerabilidade (doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, toxicomania, delinqüência). A psicopatologia do adolescente.
BIBLIOGRAFIA BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre, ARTMED, 2000. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis:
Vozes, 1985. CALLIGARIS, Contardo. Adolescência. São Paulo:Publifolha, 2000. KALINA, E. Psicoterapia de adolescentes: teoria, técnica e casos clínicos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. LEWISKI, D.L. Adolescência – reflexões psicanalíticas. 2.ed. São Paulo, Casa do PSICÓLOGO, 1999. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre, ARTMED, 2001.
TÉCNICAS DE EXAMES PSICOLÓGICOS I
Créditos Teóricos: 003
Créditos Práticos: 001
Créditos Estudo : 004
EMENTA
59
Estudo dos fundamentos da avaliação psicológica, abordando-a como um processo e não como apenas um conjunto de técnicas. O processo psicodiagnóstico. A entrevista inicial. Modelos de anamnese. Entrevistas para aplicação de testes. A entrevista devolutiva. Elaboração de documentos decorrentes de avaliações psicológicas. Testes projetivos. Testes de inteligência. Teste psicomotor Bender.
BIBLIOGRAFIA
ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: ArtMed,
2000. BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevistas e grupos. 5.ed. São Paulo, Artes Médicas, 2000. CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C.; SARDÁ, J. Avaliação e medidas psicológicas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2002. CUNHA, Jurema A. (org.). Psicodiagnóstico. 5.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. OCAMPO, Maria Luiza. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo, Martins Fontes, 2001. PASQUALI, L. (Org.). Técnica de exame psicológico - TEP. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2001. SANTOS, E.; NETO, N. A ética no uso de testes psicológicos, na informação
e na pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
60
Estudo dos processos psicológicos básicos: pensamento, criatividade, motivação e emoção. Estudo sobre a relação existente entre os processos psicológicos básicos nas relações criança – família. A emergência dos processos psicológicos a partir da determinação social da organização cerebral e os processos psicológicos básicos e seus fundamentos.
BIBLIOGRAFIA
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001. LATAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
LURIA, A R Fundamentos de Neuropsicologia. São Paulo: EPU, 1981
____. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. PENNA, A G. Percepção e Realidade: Introdução ao estudo da atividade perceptiva. Rio de Janeiro: Imago, 1993. VYGOTSKI, L. L. Pensamentos e linguagem. Martins Fontes, 1991. VYGOTSKY, Leontiev Luria. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone, 1988.
PSICOLOGIA SOCIAL I
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Os fundamentos da Psicologia Social a partir da localização histórica de suas diversas teorizações. As formações sociais contemporâneas e os novos processos de subjetivação. A psicologia social na América Latina e no Brasil. Problemas sócio-culturais e econômicos contemporâneos. Enfoques nacionais, regionais e locais. Debate entre a psicologia social americana e européia.
61
BIBLIOGRAFIA
ALVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicología Social: perspectivas psicológicas e sociológicas. Madrid: McGraw-Hill, 2003.
FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis: Vozes, 1999.
JACO-VILELA, Ana Maria; ROCHA, Marisa Lopes da; MANCEBO, Deise. Psicologia Social - Relatos na América Latina. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
JACQUES, Maria da Graça (org.) Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1998.
LANE, Sílvia T. Maurer. O que é psicologia social? São Paulo: Brasiliense, 1981.
MOSCOVICI, S. Representações Sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis-RJ:Vozes, 2003. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2002. Sá, C. P. A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998.
PSICOLOGIA E PROCESSOS ENSINO APRENDIZAGEM I
EMENTA
Os processos de ensino-aprendizagem, construídos ao longo da vida do sujeito, nos diferentes espaços do mundo sócio-histórico-cultural em que ele se insere, envolvendo tanto aspectos cognitivos como afetivos. As teorias e diferentes concepções de aprendizagem. As concepções de sujeito envolvidos nos processos de ensino-aprendizagem. Contribuições da Epistemologia Genética - Jean Piaget. Contribuições do Sócio-construtivismo - Lev Vigotsky. Contribuições da Psicogenética - Henry Wallon. Contribuições da Psicanálise - Sigmund Freud.
BIBLIOGRAFIA
62
FREITAS, Lia. A produção de ignorância na escola. São Paulo: Cortez, 1989.
KUPFER, Maria C. M. Freud e a Educação - o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989.
PAIN, Sara. A função da ignorância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PIAGET, Jean. Psicologia e Epistemologia: por uma teoria do
conhecimento. Rio de Janeiro: Forense - Universitária, 1978. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1991. POZO, Juan I. Teorias cognitivas da aprendizagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998. VYGOTSKY, LEV S. A formação social da mente. São Paulo: Martins
Fontes, 1991. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.
Semestre : 04 Número de Créditos : 27
SEMESTRE 04 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
04 60
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II
04 60
PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS I
04 60
PSICOLOGIA SOCIAL II 04 60
PSICOLOGIA E PROCESSOS ENSINO APRENDIZAGEM II
04 60
TEORIAS DA PERSONALIDADE I
04 60
ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIA II
04 60
TOTAL 28 420
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
63
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Visão e compreensão do desenvolvimento do sujeito psíquico, adulto, englobando os aspectos antropológicos, psicológicos, sociais e políticos. Aborda as várias etapas, da vida do adulto jovem, adulto médio e adulto tardio, evidenciando os momentos de crises inerentes a cada etapa. Discussão de tópicos atuais relacionados com o tema.
BIBLIOGRAFIA
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre, ARTMED, 2000. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis:
Vozes, 1985. LIEVEGOED, B. Fases da vida. São Paulo, Antroposófica, 1994. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre, ARTMED, 2001. ROSA, M. Psicologia da idade adulta. Petrópolis, Vozes, 1994.
TÉCNICAS DE EXAMES PSICOLÓGICOS II
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
64
Técnicas de avaliação psicométrica: uso dos instrumentos e procedimentos básicos. Instrumentos de avaliação da inteligência e do desempenho escolar em crianças. Instrumentos de avaliação psicométrica da memória, desenvolvimento cognitivo e neuropsicológico (Wisc, Wais, Bender, TDE, Weschsler, WISC III).
BIBLIOGRAFIA
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ERTHAL, T. C. Manual de Psicometria. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. MATARAZZO, J.D. Weschesler: Medida e avaliação da inteligência do
adulto. São Paulo: Manole, 1976. VAL KOLCK, O L. Técnicas de exame psicométrico e sua aplicação no
Brasil. Petrópolis, Vozes., 1981.
PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS I
Créditos Teóricos: 003
Créditos Práticos: 001
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Problematiza a realidade social e institucional na sua multiplicidade considerando os grupos como um dispositivo privilegiado. Espaço de experimentação teórico-vivencial, para aprender em grupo sobre grupos. Contextualização histórica de diferentes concepções de grupos e da aproximação de conceitos básicos que permitam a construção de um conhecimento relativo aos processos grupais e a elaboração do exercício de observação e análise de um grupo.
BIBLIOGRAFIA
BAREMBLITT, Gregório. Grupos: teoria e técnica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Graal, 1986.
65
BION, W. R. Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970. LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1989. LEWIN, Kurt. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1978 PICHON-Rivière, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes,
2000. _____. O processo grupal. São Paulo. Martins Fontes, 2000. ZIMERMAN, David. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
PSICOLOGIA SOCIAL II
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Os campos psicológicos dos sujeitos e das instituições, compreendido para além das tradicionais dicotomias - Indivíduo X Sociedade, Sujeito X Objeto - e clássicas fragmentações entre áreas de psicologias "aplicadas”. Tópicos especiais em psicologia social: ideologia, representações sociais, linguagem, conhecimento, comunicação, identidade, subjetividade, gênero e psicologia política.
BIBLIOGRAFIA
COIMBRA, C. M. B. Guardiões da ordem: uma viagem pelas práticas "psi" do Brasil do "milagre". Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1995.
FARR, Robert M. As raízes da psicologia moderna. Petrópolis: Vozes, 1998. Jodelet, D. As Representações Sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. LANE, Sílvia; CODO, Wanderlei. Psicologia social: o homem em
movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995. CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980.
66
LÉVY, André et al. Análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1995. PICHÓN-RIVIÈRE, E. O processo grupal. São Paulo, Martins Fontes, 1994.
RODRIGUES, A. Psicologia social. 19.ed. Petrópolis, Vozes, 1999.
PSICOLOGIA E PROCESSOS ENSINO APRENDIZAGEM II
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Conhecimento e análise da realidade escolar como campo de ação do psicólogo. O trabalho em equipes multi e interdisciplinar no contexto educacional. Pesquisa e ação na psicologia escolar. Elementos constitucionais das dificuldades no processo de ensino-aprendizagem. Descrição, diagnóstico e avaliação de problemas de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
CASTORINA, J.; FERREIRO, E.; LERNER, D.; OLIVEIRA, M. Piaget: Vigotsky novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1998. PAIM, Sara. Diagnóstico e tratamento de problemas de Aprendizagem. 4
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense -
Universitária, 1976. ___ A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins Fontes,
1989. REGO, T. C. Vigotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Rio
de Janeiro: Vozes, 1999. PRETTE, Zilda A. P. del. Psicologia escolar e educacional: saúde e
qualidade de vida. Campinas, Alínea, 2001. TANAMACHI, Elenita de Rício, et. al. Psicologia e educação: desafios
teóricos e práticos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000.
67
WALLON, H. As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989.
TEORIAS DA PERSONALIDADE I
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Apresentação da teoria psicanalítica. História da psicanálise. Conceitos fundamentais da teoria freudiana. Modelos freudianos do psiquismo: estruturas e processos. A clínica psicanalítica freudiana. A psicanálise aplicada. Relações entre psicanálise e psicologia. A formação em psicanálise.
Bibliografia
FREUD, Sigmund. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à metapsicologia freudiana. v. 3. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1995. HORNSTEIN, L.. Introdução à psicanálise. São Paulo: Escuta, 1996. JORGE, M.A.C. Fundamentos da psicanálise de Freud e Lacan. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2000. LAPLANCHE, J. E PONTALIS, J. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIA II
68
EMENTA
Método de observação de crianças. Identificação das etapas do desenvolvimento infantil: funções cognitivas (pensamento de linguagem), fases psicossexuais e afetividade (nível das interações sociais). Avaliação psicométrica do desempenho escolar, da memória e da inteligência. Elaboração de relatório dos métodos utilizados (observação e avaliação psicológica).
BIBLIOGRAFIA FAGUNDES, A J. da F. M. Descrição e registro de comportamento. São Paulo: Edicon, 1982 GOLSE, B. O desenvolvimento afetivo e intelectual da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. LATAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. SP, Summus, 1992. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978 VAYER, P e COELHO, M.H. A Observação da criança. São Paulo: Manole, 1990 VYGOTSKY, L. - Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1988. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. Obs.: A partir das atividades específicas de cada grupo de estagiários a
bibliografias ser utilizada será aquela das disciplinas que embasam o EB II.
Semestre : 05 Número de Créditos : 27
SEMESTRE 05 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO IV
04 60
TEORIAS DA PERSONALIDADE II
04 60
69
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO III
04 60
SAÚDE MENTAL 04 60 PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 04 60 METODOLOGIA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA
04 60
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 04 60 TOTAL 28 420
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO IV
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Estudos científicos sobre a velhice e o processo de envelhecimento. Aspectos biológicos, emocionais, psicossociais e cognitivos do envelhecimento. Aspectos da psicopatologia do envelhecimento. Sociedade, cultura e velhice. Apresentação das políticas públicas e intervenções sociais aplicadas à população idosa através de estudos de casos e observação de dados de realidade. Tópicos Atuais relacionados ao tema.
BIBLIOGRAFIA
BALTES, P. B. Prefácio. Em A. L. Neri (org) Psicologia do Envelhecimento:
uma área emergente.(pp.09-12). Campinas: Papirus, 1995.
DEBERT, G. G. A reinvenção da Velhice. São Paulo-SP: FAPESP, 1999.
FREITAS, E. V. & Cols. (Orgs.) Tratado de Geriatria e Gerontologia, (pp. 32-45), Rio de Janeiro-RJ: Guanabara Koogan, 2002
NERI, A.L. (Org.). Psicologia do envelhecimento. São Paulo: Papirus, 1995.
70
NERI, A.L. Teorias Psicológicas do Envelhecimento. Em E. V. Freitas & Cols. (Orgs.) Tratado de Geriatria e Gerontologia, (pp. 32-45), Rio de Janeiro-RJ: Guanabara Koogan, 2002.
NERI, A.L. Palavras – chave em Gerontologia. Campinas-SP: Alínea, 2005.
PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Ateneu, 1996.
TEORIAS DA PERSONALIDADE II
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
O conceito de personalidade segundo as principais teorias psicológicas da atualidade: cognitvo comportamental; humanista e gestáltica.
BIBLIOGRAFIA
BECKD, J. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. GEIWITZ, J. Teorias não freudianas da personalidade. São Paulo, EPU, 1990. NYE, ROBERT D. As três psicologias: idéias de Freud, Skinner e Rogers. São Paulo, Pioneira Tompson Learning, 2002. SCHULTZ, DUANE P. & SCHULTZ, SYDNEY ELLEN. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, 2002.
SAÚDE MENTAL
Créditos Teóricos: 004
71
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
A história da institucionalização da loucura. A saúde mental como área do conhecimento da Psicologia. Os movimentos de luta antimanicomial no mundo e no Brasil. As contribuições da Psiquiatria, da Psicanálise e da Psicologia Social no campo da Saúde Mental. A Saúde Mental e os modelos comunitários de atendimento psicológico. A intervenção psicológica no contexto interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA
ANAIS da I Conferência Nacional de Saúde Mental (1987). Brasília. ANAIS da II Conferência Nacional de Saúde Mental (1993). Brasília. FOUCAULT, Michel. A História da Loucura. São Paulo: Perspectiva, 1995. LANCETTI, Antônio. Saúde e Loucura.. São Paulo: Hucitec. nº1, 1989. PEREIR A, João F. O que é Loucura. São Paulo: Abril Cultural: Brasiliense,
1985. ROTELLI, Franco et.al. Desinstitucionalização. São Paulo:Hucitec, 1990 TUNDIS, S; COSTA,N. Cidadania e Loucura: políticas de saúde mental no
Brasil. Petrópolis:Vozes,1997.
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 002
Créditos Estudo: 002
EMENTA
72
Apresenta a Psicologia Experimental e seus avanços teórico-metodológicos. Estudos e práticas em laboratório. Introduz o Behaviorismo sua definição e história (Thorndike, Watson e Skinner) e o Behaviorismo como filosofia da ciência. Análise do comportamento: comportamento operante, modelagem e manutenção do comportamento operante; discriminação operante; controle do comportamento pelo meio-ambiente; privação-saciação; emoção, aversão, evitação, ansiedade e punição. Condicionamento Vicário (Bandura) e o pré-cognitivismo de Tolman. Estudo dos fatores associados ao Cognitivismo Experimental; Experimentação de condicionamento de ratos.
BIBLIOGRAFIA
BAUM, W. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
EYSENCK, M.; KEANE, M. T. Psicologia cognitiva: um manual introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
MADEIRA, M. P. Perspectivas em psicologia cognitiva contemporânea: os conceitos mentais. In:_. Psicologia: reflexão e crítica. [S. l.]: [s. n.], 1987. p. 37-46. n. 1 e 2. v. 2.
SKINNER, B. F. Ciência do comportamento humano. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1994.
METODOLOGIA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA
Créditos Teóricos: 002
Créditos Práticos: 002
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Construção de procedimentos de investigação em psicologia. Métodos qualitativos e quantitativos em psicologia. Elaboração e desenvolvimento
73
de projetos de pesquisa: hipóteses, delimitação de amostras e de procedimentos, análise de resultados. Ferramentas de pesquisa na Internet: Lilacs, BIREME, SciELO, INDEX-PSI.
BIBLIOGRAFIA
BAUER, M.; GASKELL, G. (orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um manual prático. Petrópolis. Vozes, 2004.
CAMPOS, L. F. L. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. Campinas, São Paulo: Átomo e Alínea, 2001. FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre, Bookman, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1995. Laville, C.; Dionne, J. Construção do saber – Manual de Metodologia Científica em Ciências Humanas. Porto Alegre: ArtMed, 1999. MARTINS, J. & BICUDO, M. A pesquisa qualitativa em psicologia. São Paulo: Moraes, 1994. MINAYO, Maria Cecília Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. ABRASCO. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 1996.
MINAYO, M. C. S. E SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública, v. 9, nº 3, 2003:239-262.
PASQUALI, L. Teoria e métodos de medida em ciências do comportamento. Brasília: UNB, 1996.
SANTOS, B. de S. Um Discurso sobre as Ciências. Porto, Afrontamento, 1987 SERAPIONI, M. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa em saúde: algumas estratégias de integração. Ciência & Saúde Coletiva, ABRASCO, v. 5, n. 1, 2000.
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
74
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Conceito de comunidade e psicologia comunitária. Reflexão sobre a sociedade brasileira e a inserção do psicólogo nesse contexto. Psicologia e ideologia; papel do psicólogo comunitário, o caráter interdisciplinar da psicologia comunitária. Intervenção comunitária, análise crítica da atuação do psicólogo social comunitário.
BIBLIOGRAFIA
CAMPOS, Regina (org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Vozes, Petrópolis, 1996.
SAWAIVA, et alli. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995.
VASCONCELOS, E. M. O que é Psicologia Comunitária? Ed. Brasiliense, 1985.
ZANELLA et. All. (Org.) Psicologia e Práticas Sociais. Porto Alegre:
ABRAPSOSUL, 1997.
Semestre : 06 Número de Créditos : 28
SEMESTRE 06 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA
04 60
PSICOLOGIA AMBIENTAL 04 60
PSICOPATOLOGIA I 04 60
RELAÇÕES DE TRABALHO I 04 60
ESTÁGIO BÁSICO III 04 60
ÉTICA PROFISSIONAL DO 04 60
75
PSICÓLOGO PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS II
04 60
TOTAL 28 420
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
O conceito de clínica. A história da clínica e de seus fundamentos. As diferentes concepções de sujeito e de sofrimento psíquico e as diversas práticas no campo da psicologia clínica. A psicoterapia como prática do psicólogo. As formas de lidar com a alteridade e suas conseqüências na atuação profissional do psicólogo.
BIBLIOGRAFIA
BERCHERIE, P. Os fundamentos da clínica: história e estruturas do saber. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1990.
COSTA, J. F. Psicanálise e contexto cultural: imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapia. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
LANGS, R. As bases da psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. FLEIG, M (org). Psicanálise e sintoma social I. São Leopoldo: Ed. Unisinos,
1997.
76
FIGUEIREDO, L. C; COELHO JUNIOR, N. Ética e técnica em psicanálise. São Paulo: Escuta, 2000.
PSICOLOGIA AMBIENTAL
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Conceitos da psicologia ambiental e de ecologia. Metodologia de pesquisa e intervenção utilizada na psicologia ambiental. Relação entre o comportamento humano e o ambiente. A evolução humana e a adaptação da espécie humana às diferentes regiões da terra. As diferentes fases do desenvolvimento humano e sua interação com o ambiente.
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano:
experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GUNTHER, H; PINHEIRO, J.Q., GUZZO, R.S.L.(orgs.) Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem e o meio ambiente. Campinas: Editora Átomo & Alínea, 2004.
HEIMSTRA, N.W.; McFARLING, L.H. Psicologia ambiental. São Paulo: EPU/EDUSP, 1978.
LAGO, A.; PÁDUA, J. A. O que é ecologia? São Paulo: Abril Cultural/Brasiliense, 1985.
MACHADO, P. A. Introdução à ecologia humana. São Paulo: Cortez, 1985. MOSER, G. Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia. v. 3, n. 1, p.121-
130. 1998. TASSARA, E.T.de O. Panoramas interdisciplinares para uma psicologia
ambiental do urbano. São Paulo: EDUC/FAPESP, 2001.
77
PSICOPATOLOGIA I
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
O estudo da psicopatologia: história e diferenças teóricas na psicologia. Conceitos fundamentais de psicopatologia: formação de sintoma e trauma. O estudo da neurose e psicose: diagnóstico e sintomatologia. Exame de funções do ego: senso-percepção, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, atenção, memória, vontade, humor e afeto e orientação temporal e espacial. Coleta de dados em anamnese, raciocínio clínico e elaboração de hipóteses diagnósticas. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 4ª Edição Revisada (DSM-IV).
BIBLIOGRAFIA
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais - DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BERGERET, J.Personalidade Normal e Patológica. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
CRAIG, R. J. Entrevista clínica e diagnóstica. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
FENICHEL, O. Teoria Psicanalítica das Neuroses. Rio de Janeiro: Atheneu, 1981.
KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
KUSNETZOFF, J. C. Introdução a Psicopatologia Psicanalítica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
MACKINNON, R. A.; MICHELS, R. A entrevista psiquiátrica na prática diária. 3.ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Classificação de transtornos mentais e
78
de comportamento da CID-10 - descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
RELAÇÕES DE TRABALHO I
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
História da Psicologia do trabalho. Fenômenos psicológicos inerentes às relações de trabalho. A Psicologia das relações de trabalho, interna e externamente às organizações e instituições contemplando o contexto social contemporâneo. Trabalho e sofrimento psicológico. Instrumentalização para as possíveis intervenções profissionais.
BIBLIOGRAFIA
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998.
CATTANI, Antônio (org.). Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis: Editora da Universidade, 1997.
CODO, W. (org.). Educação, carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1999. DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 1999. ____ ; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho. São Paulo:
Cortez, 1994. DESAULNIERS, Julieta (org). Formação e trabalho e competência. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 1998. GOULART, I.; SAMPAIO, J. (org.). Psicologia do trabalho e gestão de
recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
PAGÉS, M. et. al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1987 SILVA, Edith Seligmann. Saúde mental e trabalho. In.: Cidadania e
loucura. Petrópolis: Vozes, 1990. TITTONI, J. Subjetividade e trabalho. Porto Alegre: Ortiz, 1994. ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.; BASTOS, A.V. B. Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004
79
.
ESTÁGIO BÁSICO III
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 004
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Construção e detalhamento de um projeto de intervenção em grupos, no campo psicológico. A utilização de metodologia de investigação para a análise do contexto a ser trabalhado e para a operacionalização dos procedimentos da intervenção. Identificação dos fenômenos sociais e grupais a partir de diferentes contextos, bem como identificação das necessidades de intervenções. Aprimora a elaboração de relatórios técnico-científicos.
BIBLIOGRAFIA
BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994.
BERLINCK, M. Psicopatologia fundamental. São Paulo: Escuta, 2000. BIRMAN, Joel. O mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas
de subjetivação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. CODO, W.; Sampaio, J. O sofrimento psíquico nas organizações.
Petrópolis: Vozes, 1995. COSTA, Jurandir Freire et al. Clínica do social. São Paulo: Escuta, 1988. DUMONT, Louis. O individualismo - uma perspectiva antropológica da
ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. SPINK, Mary Jane et al. A cidadania em construção. São Paulo: Cortez,
1994.
ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
80
Créditos Estudo : 004
EMENTA
A ética na cultura e o lugar do psicólogo: diretrizes do fazer psicológico. A legislação e o Código de Ética Profissional do Psicólogo nos seus diversos âmbitos de atuação. Ética profissional na pesquisa psicológica. Responsabilidade do psicólogo como profissional, cientista, professor e cidadão.
BIBLIOGRAFIA
BADIOU, A. Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995
CFP. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. Brasília, 2005. Conselho Federal de Psicologia. Psicólogo Brasileiro - Construção de Novos
Espaços. Campinas: Átomo, 1992. FIGUEIREDO, Luis Cláudio; COELHO JÚNIOR, Nelson. Ética e técnica em
psicanálise. São Paulo: Escuta, 2000. LACAN, Jacques. A ética da psicanálise. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988. PSICOLOGIA E LEGISLAÇÃO. Legislação federal, regulamentação da
profissão e código de ética profissional. Número 7. CFP: Brasília, 1995. RINALDI, Doris. A ética da diferença. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. VASQUES, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1980
PSICOLOGIA E PROCESSOS GRUPAIS II
Créditos Teóricos: 003
Créditos Práticos: 001
Créditos Estudo : 004
EMENTA
81
Práticas do trabalho psicossocial. Compreensão e intervenção na dinâmica dos grupos através do conhecimento teórico, da vivência e do diagnóstico e das variáveis inerentes aos processos grupais. O comportamento grupal de diferentes grupos em seus diferentes cenários sociais; a experiência de um processo grupal como forma de aprendizado; exercício de intervenções no campo grupal a partir da vivência prática de aula.
BIBLIOGRAFIA
BAREMBLITT, Gregório. Grupos: teoria e técnica. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
BION, W. R. Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José
Olímpio, 1995. OSÓRIO, L.C. Grupos: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. OSÓRIO, L.C. et al. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. PICHON-RIVIÈRE, Enrique. Processo grupal. São Paulo: Martins Fontes,
1988 ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000. Semestre : 07 Número de Créditos : 29
SEMESTRE 07 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
RELAÇÕES DE TRABALHO II 04 60
PSICOPATOLOGIA II 04 60
FUNDAMENTOS DE PSIQUIATRIA
04 60
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS I
05 75
FUNDAMENTOS DE TERAPIA FAMILIAR – ABORDAGEM SISTÊMICA
04 60
TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM GRUPOS – DINÂMICA DE GRUPOS
04 60
82
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA (ênfase 1); SAÚDE COLETIVA (ênfase 2)
04 60
TOTAL 29 435
RELAÇÕES DE TRABALHO II
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
O comportamento organizacional e relações de trabalho a partir dos novos paradigmas e movimentos socio-culturais, político-econômicos e científicos. Intervenções profissionais voltadas para o desenvolvimento humano nas organizações e para a qualidade das relações de trabalho e de vida. A atuação do psicólogo nas organizações: recrutamento, seleção, treinamento e avaliação de desempenho.
BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos. São Paulo, Atlas, 2000. FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 29. ed.
Petrópolis: Vozes, 1991.v. I e II, 1983. GOULART, IRIS B. (Org.) Psicologia organizacional e do trabalho: teoria,
pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. HARMANN, Williss; HORMAN, John. O trabalho criativo. São Paulo: Cultrix,
1990. LANE, S. CODO, W. (orgs). Psicologia Social: o homem em movimento.
São Paulo: Brasiliense, 2001. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. 6. ed. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1997. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
83
ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.; BASTOS, A.V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PSICOPATOLOGIA II
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Estudo da psicopatologia infantil: caracterização, sintomatologia e tratamento. Transtornos neuróticos, transtornos psicóticos. Diferentes enquadres diagnósticos. Nosologia.
BIBLIOGRAFIA
MARCELLI, D. Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5.ed. Porto Alegre, ArtMed, 1998.
DOLTO, F. Seminário de psicanálise de crianças. RJ: Zahar, 1985. FREUD, Ana. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Biblioteca
Universal Popular, 1968. FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. JERUSALINSKY, A. Psicanálise do autismo. Porto Alegre: Artes Médicas,
1984. MAHLER, M. As psicoses infantis e outros estudos. Porto Alegre: Artes
Médicas. 1983. MANNONI, M. A criança, sua "doença" e os outros. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987. SOIFER, R. Psiquiatria infantil operativa. Porto Alegre: Artes Médicas,
1985.
FUNDAMENTOS DE PSIQUIATRIA
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
84
Créditos Estudo : 004
EMENTA
O modelo da psicopatologia descritiva através dos manuais de diagnósticos. A classificação psiquiátrica. Avaliações psicopatológicas segundo os manuais de psiquiatria. Princípios do tratamento farmacológico: farmacocinética e farmacodinâmica. Principais drogas utilizadas.
BIBLIOGRAFIA
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais - DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LEVENSON, A. Psicofarmacologia básica. São Paulo: ed. Andrei, 1984. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Classificação de transtornos mentais e
de comportamento da CID-10 - descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre:Artes Médicas, 1993.
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS I
Créditos Teóricos: 005
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 005
EMENTA
Principais técnicas utilizadas na psicoterapia com crianças. Abordagens teóricas e recursos técnicos. Principais abordagens utilizadas na atualidade. A técnica do brinquedo e do jogo de rabiscos.
85
BIBLIOGRAFIA CORIAT, Elsa. Psicanálise e clínica de bebês. Porto Alegre: Artes e Ofícios,
1999. DOLTO, Françoise. Seminário de psicanálise da criança. R. J.: Zahar, 1985. DOLTO, Françoise & NASIO, Juan-David.A criança do espelho. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997. FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. HERRMANN, F. Psicanálise de crianças. São Paulo: Vértice, 1987. JERUSALISKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil: um enfoque
transdisciplinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. KLEIN, F. e Debray, R. Psicoterapia Analítica da Criança. Rio de Janeiro:
Zahar, 1975. KLEIN, Melanie. Narrativa da Análise de uma Criança. Rio de Janeiro:
Imago, 1976. ORTIGUES e OPORTIGUES. Como se decide uma psicoterapia de criança.
São Paulo: Martins Fontes, 1988. SOUZA, A. M. de. Psicanálise de crianças. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989. SPITZ, René. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 1998. WINNICOTT, D. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1980.
FUNDAMENTOS DE TERAPIA FAMILIAR – ABORDAGEM SISTÊMICA
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Fundamentos teóricos da abordagem sistêmica em psicologia. Psicoterapia familiar: diagnóstico e intervenção. Teoria sistêmica aplicada nos diversos campos de intervenção do psicólogo.
86
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano:
experimentos naturais e planejamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
CARTER, B. (org.). As mudanças no ciclo da vida familiar: estrutura para terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. COSTA, G.; KATZ, G. Psicodinâmica das relações conjugais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. PRADO, L.C. et alii. Famílias e terapeutas: construindo caminhos. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996. SOUZA, I.S.; NUNES, M.L.T. Família, organizações e aprendizagem:
ensaios temáticos em psicologia. Porto Alegre: EDIPUC, 1998.
TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM GRUPOS – DINÂMICA DE GRUPOS
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 004
Créditos Estudo : 004
EMENTA
As técnicas de dinâmica de grupos aplicadas a diferentes finalidades do trabalho do psicólogo. A formação dos papéis nos grupos. Vivência da experiência grupal. Identificação e análise das relações sociais nos pequenos grupos. Dinâmica de grupo e suas aplicações. Técnicas grupais.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, S. G. TEORIA E PRÁTICA DE DINÂMICA DE GRUPO. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
ANDREOLA, Balduino A. Dinâmica De Grupo. Petrópolis: Vozes, 1995. LEWIN, Kurt. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1978
87
FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.v. I e II, 1983.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo – teorias e sistemas. São Paulo, Atlas, 1997. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, 2001.
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA (ÊNFASE I)
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Inconsciente e as leis da linguagem. Estrutura e cadeia significante. Demanda e Desejo. A transferência e o campo do Outro. As estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão. A direção da cura em psicanálise.
BIBLIOGRAFIA CHEMAMA, R. 1995. Dicionário de psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas. CLAVREUL, Jean. A ordem médica: poder e impotência do discurso médico.
São Paulo: Brasiliense, 1983. DOR, J. Introdução à leitura de Lacan. Porto Alegre: Artes Médicas,1989. FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à metapsicologia freudiana. v. 3. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1995. JORGE, M.A.C. Fundamentos da psicanálise de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. LACAN, Jacques. 1980. O mito individual do neurótico. Lisboa: Assírio e
Alvim. _____. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. LAPLANCHE & PONTALIS Vocabulário de Psicanálise. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
88
SAÚDE COLETIVA (ênfase 2)
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
A gestão da Saúde no Brasil. O Sistema Único de Saúde (SUS) e o Programa de Saúde da Família (PSF). Atenção integral em saúde coletiva. A atuação dos profissionais nas políticas públicas de saúde. Temas atuais em saúde coletiva.
BIBLIOGRAFIA CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE II. Relatório Final. Brasília: Ministério
da Saúde, 2001. ESCOREL, S. Reviravolta na saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. MERCHY, E.; ONOCKO, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o
público. São Paulo: HUCITEC, 1997.
Semestre : 08 Número de Créditos : 29
SEMESTRE 08 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II
05 75
TÓPICOS SOBRE PSICOLOGIA NA CONTEMPORANEIDADE – A CLÍNICA AMPLIADA
04 60
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA I (ênfases 1 e 2)
04 60
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO
04 60
89
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA I (ênfases 1 e 2)
12 180
TOTAL 29 435
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II
Créditos Teóricos: 005
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 005
EMENTA
Tópicos avançados em psicoterapia do adolescente e adulto.
BIBLIOGRAFIA
ANDOLFI, M.; ANGELO, C. A linguagem do encontro terapêutico. Porto Alegre: Artes médicas, 1996.
KUZNETZOFF, J. Psicoterapia breve na adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
LAPLANCHE, A. A transcendência da transferência. São Paulo:Martins Fontes, 1993.
MACKINNON & MICHELS. A entrevista psiquiátrica na prática diária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.
MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro: Campus, 1981.
SOUZA, A. M. Transferência e interpretação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
TÓPICOS SOBRE PSICOLOGIA NA CONTEMPORANEIDADE – A CLÍNICA AMPLIADA
Créditos Teóricos: 004
90
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Crítica sobre a realidade, como intensificador do pensamento e multiplicador das formas e dos domínios de intervenção da ação clínica. Compreensão dos processos de produção de subjetividade na contemporaneidade bem como as estratégias criadas pelo conhecimento psicológico. As estratégias subjetivas de vida e as práticas psicológicas emergentes deste cenário.
BIBLIOGRAFIA BIRMAN, J. Mal-estar na atualidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1999. DELEUZE, G. O atual e o virtual. In: DELEUZE, G.; PARTNET, C. Diálogos.
São Paulo: Escuta, 1998. DUMONT, Louis. O individualismo - uma perspectiva antropológica da
ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. ROUANET, Sérgio. As razões do iluminismo. São Paulo: Cia. das Letras,
1987. ROUDINESCO, Elisabeth. Por que a psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000. ____. A família em desordem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA I (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
91
Discussão teórica de grandes temas da psicologia na contemporaneidade, relacionando-os às especificidades dos campos de atuação dos Estágios em Psicologia (conforme a ênfase escolhida pelo aluno). Obs: Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia I
BIBLIOGRAFIA Escolhida pelo Professor e alunos, a partir das necessidades identificadas
nos estágios.
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 004
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Aconselhamento psicológico na abordagem cognitivo-comportamental. A diretividade: prós e contras. Aconselhamento psicológico na abordagem humanista-existencial-fenomenológica (Gestalt-terapia e ACP), enfatizando a teoria e a prática nas diversas modalidades de atendimento ( individual, grupo e em instituições).
BIBLIOGRAFIA
AMATUZZI, M. O resgate da fala autêntica. São Paulo, Papirus, 1996. BECK, A. Terapia cognitiva da depressão. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. MAY, R. A Arte do aconselhamento psicológico. Petrópolis, Vozes, 2000. PETRELLI, R. Fenomenologia: teoria e prática. Goiânia, UCG, 2001. RODRIGUES, H. E. Introdução à gestalt-terapia. Petrópolis, Vozes
92
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA I (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 012
Créditos Estudo : 012
EMENTA
Elaboração do projeto do Estágio Profissional em Psicologia: problematização da realidade, definição dos objetivos, das metodologias de intervenção e de avaliação do estágio. Atividades desenvolvidas com supervisão acadêmica e também, preferencialmente, local. Em Estágio Profissional em Psicologia I, ênfase em Saúde Coletiva, inserção prioritária em comunidades, instituições e contextos rurais. Obs: Mínimo 520 créditos cursados; Estar matriculado em Seminário
Prática Psicológica I.
BIBLIOGRAFIA
Considerando-se a diversidade de possibilidades de atuação, caberá ao supervisor a determinação de bibliografia adequada.
Semestre : 09 Número de Créditos : 26
SEMESTRE 09 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA II (ênfases 1 e 2)
04 60
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA II (ênfases 1 e 2)
14 210
TRABALHO DE CONCLUSÃO 04 60
93
DE CURSO I (ênfases 1 e 2) TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III (ênfase 1); PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL COLETIVA (ênfase 2)
04 60
TOTAL 26 390
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA II (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
teórica de grandes temas da psicologia na contemporaneidade, relacionando-os às especificidades dos campos de atuação dos Estágios em Psicologia (conforme a ênfase escolhida pelo aluno). Obs.: Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia II
BIBLIOGRAFIA
Escolhida pelo Professor e alunos, a partir das necessidades identificadas nos estágios.
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA II (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 014
Créditos Estudo : 014
94
EMENTA
Execução do projeto de estágio desenvolvido no Estágio Profissional I. Atividades de maior complexidade, como a realização de documentos decorrentes de avaliação psicológica e intervenções profissionais supervisionadas. Atividades desenvolvidas com supervisão acadêmica e também, preferencialmente, local. Estágio da ênfase em clínica realizado em contexto da clínica do adolescente e adulto: SAP, CAPS e outras instituições de finalidade semelhante. Ênfase em Saúde Coletiva realizada preferencialmente com Intervenção em contexto de organizações da sociedade organizada: associações, ong’s, serviços públicos de saúde, entidades de classe, e afins. Obs.: Estar matriculado em Seminário de Prática Psicológica II
BIBLIOGRAFIA
Considerando-se a diversidade de possibilidades de atuação, caberá ao supervisor a determinação de bibliografia adequada.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 004
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Trabalho de finalização do curso, com tema e professor orientador de livre escolha do aluno. É recomendado articular o tema com seus interesses enquanto futuro profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso divide-se em duas etapas, sendo a primeira (TCC I) a construção
95
do projeto. Deve ser apresentado nos moldes científicos e regimento específico da Universidade.
BIBLIOGRAFIA
Definida a partir do tema abordado.
TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III (ênfase 1)
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
EMENTA
Teoria e técnica psicanalítica. O manejo da Interpretação de sonhos na Psicanálise. Dinâmica da transferência e contra-trasnferência. Resistências. O inconsciente estruturado como uma linguagem.
BIBLIOGRAFIA
CLAVREUL, Jean. A ordem médica: poder e impotência do discurso médico. São Paulo: Brasiliense, 1983.
DOR, J. Introdução à leitura de Lacan. Porto Alegre: Artes Médicas,1989. FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. JORGE, M.A.C. Fundamentos da psicanálise de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. LACAN, Jacques. 1980. O mito individual do neurótico. Lisboa: Assírio e
Alvim. _____. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL COLETIVA (ênfase 2)
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos Estudo : 004
96
EMENTA
Campos de atuação do Psicólogo no processo de regionalização da atenção à saúde. A psicologia nos diferentes níveis de atenção à saúde. A construção de programas e projetos de atuação do psicólogo em saúde coletiva.
BIBLIOGRAFIA
CAMON, Valdemar. A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997. ____. Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002. CAMPOS, Floriarita, Psicologia e Saúde. São Paulo: Hucitec, 1992. ESCOREL, S. Reviravolta na saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999.
Semestre : 10 Número de Créditos : 22
SEMESTRE 10 CRÉDITOS (Teó. +
Prát.)
CARGA
HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (ênfases 1 e 2)
04 60
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA III (ênfases 1 e 2)
14 210
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA III (ênfases 1 e 2)
04 60
TOTAL 22 330
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 004
Créditos Estudo : 004
97
EMENTA
Trabalho de finalização do curso, com tema e professor orientador de livre escolha do aluno. É recomendado articular o tema com seus interesses enquanto futuro profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso divide-se em duas etapas, sendo esta segunda (TCC II) o desenvolvimento do projeto propriamente dito e apresentação de relatório final. Deve ser apresentado nos moldes científicos e regimento específico da Universidade.
BIBLIOGRAFIA
Definida a partir do tema abordado.
ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA III (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 000
Créditos Práticos: 014
Créditos Estudo : 014
EMENTA
Reformulação e avaliação do projeto desenvolvido em Estágio Profissional em Psicologia II. Atividades desenvolvidas com supervisão acadêmica e também, preferencialmente, local. Realização de atividades em nível grupal: a coordenação e dinâmica de grupos; a psicoterapia grupal. Estágio realizado no SAP, Hospitais, PSF e entidades afins. Obs.: Estar matriculado em Seminário Prática Psicológica III
BIBLIOGRAFIA
Considerando-se a diversidade de possibilidades de atuação, caberá ao supervisor a determinação de bibliografia adequada.
98
SEMINÁRIO PRÁTICA PSICOLÓGICA III (ênfases 1 e 2)
Créditos Teóricos: 004
Créditos Práticos: 000
Créditos de Estudo: 004
EMENTA
Discussão teórica de grandes temas da psicologia na contemporaneidade, relacionando-os às especificidades dos campos de atuação dos Estágios em Psicologia (conforme a ênfase escolhida pelo aluno).
Obs.: Estar matriculado em Estágio Profissional em Psicologia III
BIBLIOGRAFIA Escolhida pelo Professor e alunos, a partir das necessidades identificadas nos estágios.
9. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO: 9.1. Acompanhamento
O estudante, ao ingressar no Curso de Formação de Psicólogo,
receberá informações sobre a estrutura da UFPI e especialmente do
Campus Ministro Reis Velloso em Parnaíba-PI, onde será instalada toda
99
estrutura do curso. Assim, serão fornecidas informações sobre a
sistemática de funcionamento do curso e dos serviços da Clínica Escola de
Psicologia (CEP), estes sob a responsabilidade da Coordenação do Curso.
O acompanhamento será fundamentado obedecendo à seqüência
curricular apresentado por um encadeamento de conhecimentos com a
finalidade de garantir a integração curricular de conteúdos afins.
No início de cada período letivo serão realizadas reuniões com
professores com vistas à elaboração dos planos de curso, integração das
disciplinas afins e cumprimento das ementas sob orientação da
Coordenação do Curso. Cópias dos planos de cursos elaborados serão
distribuídas aos alunos na primeira semana de aula e funcionarão como
instrumentos de discussão e acompanhamento do processo ensino-
aprendizagem no decorrer daquele período letivo.
No final de cada período letivo, a Coordenação do Curso realizará
avaliação do trabalho didático do professor e auto-avaliação dos
estudantes. Os dados obtidos identificarão as dificuldades e serão
utilizados para corrigir as falhas detectadas.
O acompanhamento do processo de integralização curricular de
cada estudante será feito pelo professor, monitorado pela Coordenação do
Curso.
9.2. Critérios de Avaliação
O Currículo do Curso de Formação de Psicólogo será avaliado
considerando-se duas dimensões: processo e produto.
PROCESSO – durante a aplicação deste currículo, será
observado se a aprendizagem dos alunos nas diversas disciplinas em
100
termos de resultados parciais está se processando satisfatoriamente ou se
necessitam de reformulação. Este trabalho realizar-se-á através da
comparação das atividades realizadas com as planejadas, tendo em vista
promover a melhoria curricular.
PRODUTO – após a conclusão de 02 (duas) turmas em períodos
consecutivos realizar-se-á uma avaliação, objetivando-se a visualização do
conjunto de resultados previstos e realizados, permitindo um julgamento
eficaz de todas as atividades desenvolvidas.
Com relação ao egresso, o objetivo é verificar se, a sua atuação é
compatível com as necessidades do mercado de trabalho e as aspirações
da comunidade, bem como se os conhecimentos adquiridos durante o
curso ofereceram condições para um desempenho profissional satisfatório.
Serão utilizados como mecanismos de avaliação os seguintes
procedimentos:
Reunir periodicamente todos os professores, agrupados
por disciplinas afins, com a finalidade de proporcionarem
a integração curricular;
Aplicar questionário de avaliação aos alunos que
concluírem o trabalho de conclusão do curso;
Monitorar a elaboração dos planos de curso sem
esquecer os elementos que compõem este plano;
Aplicar, a cada final de período letivo, questionário de
avaliação do desempenho do professor;
Reunir periodicamente os professores que trabalham
com o programa de orientação acadêmica, para colher
subsídios;
Realizar pesquisas periódicas para detectar o grau de
satisfação dos egressos e mercado de trabalho com
relação à otimização do currículo.
101
9.3. Sistema de Avaliação da Aprendizagem
O processo de avaliação da aprendizagem obedecerá à Resolução
nº 043/95 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade
Federal do Piauí a qual estabelece que a avaliação do rendimento escolar
seja feita por período letivo, em cada disciplina, através da verificação do
aproveitamento e da assiduidade às atividades didáticas. A assiduidade é
aferida através da freqüência às atividades didáticas programadas.
No caso das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório I e II a avaliação obedecerá além da Resolução 043/95 às
normas do regulamento específico dessas disciplinas, aprovado pelo
Colegiado do Curso de Formação de Psicólogo da UFPI.
10. CORPO DOCENTE:
10.1. Quadro Resumo da Titulação Docente
Titulação Qtde
.
% do
Total
Na Área de
Psicologia
Em Outras
Áreas
Qtde. % Qtde. %
Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
TOTAL
102
10.2. Quadro Resumo do Regime de Trabalho Docente
Regime
Horas
semanai
s
Qtd
e. %
Na Área de
Psicologia
Em Outras
Áreas
Quantidad
e
% da Qtde
.
%
Tempo
Integral
40 horas
Tempo
Parcial
Acima de
20h
Horista 10-20
horas
TOTAL
10.3. Quadro Resumo da Aderência do Corpo Docente às
Disciplinas
Listar no quadro abaixo os docentes do curso (área de Psicologia e
demais áreas)
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA
DISCIPLINA Graduaçã
o
Pós-graduação
Área Área Nível*
103
*Nível = LS = Lato Sensu; M = Mestrado; D = Doutorado
11. QUALIFICAÇÃO DO COORDENADOR:
Nome do Coordenador(a):
Endereço:
RG: CPF: Telefone:
Data de Admissão na IES: Regime Atual de
Trabalho:
Disciplina(s) Ministrada(s):
Graduação:
Curso: Instituição:
Ano de Conclusão:
Especialização (Somente com base na Resolução 12/83 e 03/99):
Curso: Instituição:
Ano de Conclusão:
Mestrado (Somente Reconhecido pela CAPES):
Curso: Instituição:
Ano de Conclusão:
Doutorado (Somente Reconhecido pela CAPES):
104
Curso: Instituição:
Ano de Conclusão:
Livros Publicados (Utilizar as normas da ABNT):
Artigos Científicos Publicados em Revistas Técnicas (Utilizar as
normas da ABNT):
Anais em Congressos Científicos (Utilizar as normas da ABNT):
Outras Atividades Acadêmicas Extra-classe, além de sala de aula:
12. INFRA-ESTRUTURA FISICA E RECURSOS MATERIAIS:
12.1. Geral
12.1.1. Infra-estrutura geral
Descrição das Dependências/Serventias Quantidade M2
Clínica Escola de Psicologia 1 481,77
Laboratório Experimental 1 48,90
Sala de Direção 1 3,61 x 3,00
Salas de Coordenação 1 5,05 x 8,87
Sala de Professores 1 3,76 x 3,00
Secretaria 1 6,30 x 3,65
Salas de Aula 8 6,18 x 6,40
Salas para Representação Estudantil 1 3,67 x 2,33
105
Salas para Monitoria 1 3,67 x 2,33
Salas de Estudos para os Docentes 1 6,00 x 6,50
Salas de Estudos para os Discentes 1 6,00 x 6,50
Sanitários 12 2,63 x 6,14
Sanitário para Discentes 1 2,43 x 1,07
Pátio Coberto/ Área de
Lazer/Convivência
1 17,15 x
28,90
Setor de Atendimento / Tesouraria 1 3,60 x 3,15
Praça de serviços 1 6,47 x 7,70
Praça de Alimentação 1 3,00 x 9,00
Auditórios 1 6,05 x 6,47
Biblioteca 1 6,22 x 9,00
Espaço Cultural 1 9,00 x 3,65
Salas de Laboratórios Multidisciplinares 1 6,05 x 6,47
Salas de Laboratórios de Informática 1 6,86 x 6,00
Estacionamento Privativo (docentes e
discentes)
1 Acima de 100
12.1.2. Recursos materiais
Equipamentos Descrição Quantidade
Televisores Tv 29 polegadas 01
Vídeos Panasonic 4 Cabeças 01
Retrosprojetores Retroprojetor Grafotec 300 04
106
Data Show Projetor Multimídia 02
Outros (especificar) DVD Panasonic 01
13. INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA/LABORATÓRIOS:
LABORATÓRI
O(S)
Qtde.
Equipamento
s
Configurações Softwares
1 laboratório
de
Informática
20
CPU Duron 1300
Mhz, com 128 MB de
Memória e 20 GB de
Armazenamento
monitor color 15’’,
teclado brasileiro
ABNT2, mouse ps2,
com placa de rede
de 100 MBPS
Windows 98 SE,
Office 2000
Profissional,
Internet explore
6.0, dicionário
português, Inglês e
Espanhol,
Antivírus, print art
15, Corel Draw 10,
photo shop
14. BIBLIOTECA:
14.1. Acervo Bibliográfico:
ÁREAS
LIVROS
107
TÍTULO
S
VOLUME
S
Conhecimentos de Formação Geral de Natureza
Humanística e Social e, Conhecimentos
Obrigatórios de Formação Profissional Básica
28 112
Conhecimentos de Formação Profissional
Específica e Complementar
21 84
Outras Áreas 26 104
TOTAL 75 300
14.2. Periódicos:
N
o.
TÍTULO
1 Psicologia, Ciência e Profissão
2 Psicologia e Sociedade
3 Psicologia USP
4 Psicologia Teoria e Pesquisa
5 Revista de Psicologia da UFC
6 Viver Psicologia
7 Psicologia: Reflexão e Crítica
14.3. Infra-estrutura de Apoio à Bibliográfica Espaços/Equip./Sistema
s
Descrição (metragem, tipo de
equip., softwares, etc.)
Quantid
ade
Salas Leitura Aproximadamente 42m2 01
108
Espaço Físico do Acervo Aproximadamente 54m2 01
Equipamentos –
funcionários
CPU Athlon 1700 Mhz, com 128 MB
de Memória e 20 GB de
Armazenamento monitor color 15 “,
teclado brasileiro ABNT2, mouse ps2,
com placa de rede de 100 MBPS
01
Equipamentos –
usuários
CPU Athlon 1700 Mhz, com 128 MB
de Memória e 20 GB de
Armazenamento monitor color 15 “,
teclado brasileiro ABNT2, mouse ps2,
com placa de rede de 100 MBPS
01
Sistemas de
Catalogação, Reservas,
Consultas, etc.
CDD de Dewey 01
Reprografia 01
(descrever outros)
15. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. (Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
109
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES Nº 8, de 07 de maio de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia. Brasília: MEC/CNE/CNE, 2004.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. Disponível em http://www.ibge.org.br capturado em 16/11/2005.
PIAUÍ – GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ. Conheça o Piauí – História e Dados. Disponível em http://www.pi.gov.br/piaui.php/id=1, capturado em 16/11/2005.
PIAUÍ – GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ. Informações Municipais – indicadores do Estado e Teresina. Disponível em http://www.pi.gov.br/portalmunicipal.gov.br, capturado em 08/03/2006.
UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Regimento Geral da UFPI, de 05 de fevereiro de 1993. Teresina: EDUFPI, 1993. UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Manual de Estágio Curricular UFPI. Teresina: EDUFPI, 1991.40p. UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Resolução 043/95-CEPEX que regulamenta a verificação do rendimento escolar nos cursos de graduação da Universidade Federal do Piauí, de 17 de maio de 1995. UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Resolução Nº80/04 CEPEX/UFPI que atualiza normas de aproveitamento de estudos em cursos de graduação da UFPI de 04 de julho de 2004. UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2005-2009. Teresina: EDUFPI, 2005. 51p.
110
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