tese: fobia: amaxofobia: fobia dos meios de transportes sobre rodas. nombre: angelo aparecido...

Post on 22-Jan-2016

220 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

TESE: FOBIA: AMAXOFOBIA:

FOBIA DOS MEIOS DE TRANSPORTES SOBRE

RODAS.

Nombre: Angelo Aparecido Moreira.Nombre del Director de Tesi: Dra. Mabel Levato.

2013

Amaxofobia – Conforme (Radailov, 2003) é a fobia de dirigir veiculo, ou de estar no interior de outro meio de transporte, de causar acidente, ou de viajar no assento dianteiro. Como na

psiquiatria pode-se relacionar a amaxofobia na psicanálise como uma

fobia (simples) especifica.

CID 10 el DSM IV

Critérios Diagnósticos para

F40.2 - 300.29 Fobia Específica.

Relevancia del tema

Con respecto a la fobia específica de la conducción, Vieira (2004) sostiene

que la enfermedad comenzó a serestudió en los años 70 mediados de y en la actualidad tratados en psicología

clínica y de las escuelas.

Prevalencia

En la Argentina, 15 de cada 100 personas con registro sienten fobia al manejo.

En Brasil el 20% de las personas autorizadas para conducir vehículos que están sufriendo o sufrirán el mal.

El la España a amaxofobia llega al 33% de los calificados que afecta para conducir.

OBJEOBJE

TIVOTIVO

DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO

Analizar la fobia e amaxofobia a la luz del psicoanálisis e hacer una conexión

psiquiatría, utilizando la literatura existente sobre los estudios pertinentes

disponibles sobre la fobia y especial Amaxofobia.

¿Cuál es la correlación entre las personas que sufren amaxofobia

viven en el sur de América y Europa? ¿En Madrid, España, por ejemplo?

¿Por qué la gente sufre de amaxofobia?

¿Existen diferencias en los síntomas; psicopatológicos en personas con más amaxofobia

relevantes en diferentes países y culturas;

¿La mujer se encuentra en mayor proporción en el número de

casos notificados con amaxofobia vehículos de motor?

FOBIA EL AMAXOFOBIA

EM LA PSICOANALISI

S

Temor a los autos, colectivos, motos, tren, etc. En este subtip persona, esta dado por la cotidianidad del objeto fóbico.

En 1894, Freud publicó su artículo "Neuropsicoses Del La defensa", "Nuevas observaciones sobre la “neuropsicoses de defensa" y

"obsesiones y fobias", son neurosis distintas con mecanismos específicos

y etiologías, explicando las manifestaciones fóbica como una defensa que está estructurada de

manera inconsciente, similar a lo que ocurre en la histeria y la neurosis

obsesiva.

A frente da angustia de castração o sujeito poderá responder sobre a barra do recalque secundário, com a

histeria de conversão quando o sintoma se produz no corpo, ou

com a neurose obsessiva, quando o conteúdo mnêmico da

ideia se transforma em representações e afetos

deslocados.

Na fobia a angustia não deriva de qualquer lembrança enquanto

dura, transforma o afeto em medo. Termina quando se revela a castração e a saída se dará por

uma das neuroses.

A fobia em Jacques Lacan é apresentada como uma crise, que aparece em plena

vivencia do complexo de Édipo quando o sujeito se encontra às voltas do falo. Seria

um momento da passagem nessa emergência da angustia. Trata de se

posicionar nas formulas da sexuação e para tal necessita de um tempo. Existe a

necessidade de simbolização.

Não deve ser vista como uma entidade clínica, mas sim como uma placa giratória. [...] Ela gira mais do que comumente para

duas grandes ordens de neurose, a histeria e neurose obsessiva, e também

realiza a junção com a estrutura da perversão [...] (Lacan, 1968-69, p. 298).

[Seminário 16, p. 298] Ele aponta a relação entre a fobia com outras

neuroses, e trata de uma operação do Nome-do-Pai, possibilitando no sujeito a articulação dos registros

imaginário, simbólico e real. Na fobia, o apelo ao NP

corresponde à escolha do objeto, com consequências nos três

registros: Imaginário, Simbólico e Real.

No imaginário, enquanto a presença do objeto fóbico visa a garantir a

permanência da imagem corporal narcísica. No simbólico, na medida em

que a produção sintomática é uma resposta que dá significação à falta no

Outro. E finalmente no real, uma vez que toda essa operação tem por pivô o objeto a que ele ameace de irromper sob a forma de angústia, ou sirva na estruturação da

realidade na fantasia. [p.41]

A fobia é o brasão do complexo de castração

A fobia tem valor indicial forte de que o complexo de Édipo esteve em

pleno funcionamento.

Toda Fobia é uma manifestação sintomática do complexo de castração,

sempre irá comparecer no lugar da Angústia.

Fobia de Freud

"Incluso vi a mi ansiedad en su punto máximo

cuando se trata de viajar ".

AMAXOFÓBICO!

Caso Juanito O pequeno Hans

“El niño estaba muy asustado, cuando vio un carro, porque

pensaba que los caballos podrían caer y se rompen las piernas.”

Ao esclarecer Hans sobre esse assunto, liquidei sua resistência mais poderosa contra permitir aos seus pensamentos

inconscientes tornarem-se conscientes;(...) Ele não tinha medo só de cavalos o

morderem, logo silenciou a respeito desse ponto, mas também de carroças, de

carroças de mudança, de ônibus(...) O significado dessas especificações foi

explicado pelo próprio Hans: ele tinha medo de cavalos caindo, e consequentemente

incorporou na sua fobia tudo que parecesse provavelmente facilitar a queda destes. .”

(Freud, 2006 [1909] p 112).

“(...) Não é nada raro acontecer que, só depois de fazer certa quantidade

de trabalho psicanalítico com um paciente, um analista possa conseguir

saber o conteúdo real de uma fobia(...)” (Freud, 2006 [1909] p 113).

AMAXOFOBICO

EG: ¿Qué impulsa a la gente a hacerse psicoanalizar?JL: El miedo. Cuando le ocurren cosas, incluso cosas que desea, cosas que no comprende, el hombre siente miedo. Sufre por no entender y poco a poco cae en un estado de pánico. Es la neurosis. En la neurosis histérica, el cuerpo enferma de miedo de estar enfermo, sin estarlo en realidad. En la neurosis obsesiva, el miedo mete cosas raras en la mente, pensamientos que no podemos controlar, fobias en las cuales las formas y objetos adquieren significaciones diversas que suscitan miedo.

Entrevista de Lancan a Emilio Granzotto à  revista italiana Panorama, Publicada por Magazine Littéraire, Paris, n.428, fev2004. Tradução em Portugues: Marcia Gatto, em espanhol:?

EG: ¿Y la cura?JL: El neurótico es un enfermo que se cura con la palabra, y sobre todo con su propia palabra. Debe hablar, contar, explicarse a sí mismo. Freud definía el psicoanálisis como la asunción por parte del sujeto de su propia historia, en la medida en que ella está constituida por la palabra dirigida a otro. El psicoanálisis es el reino de la palabra, no hay otro remedio. Freud explicaba que el inconsciente no es tan profundo como inaccesible a un examen profundo de lo consciente. Y decía que en ese inconsciente, el que habla es un sujeto dentro del sujeto, trascendiendo al sujeto. La palabra es la gran fuerza del psicoanálisis.

Informe 3:Fobias: Amaxofobia;

Cap.II , III.

Perguntas e Discussão

2013.

angelopsi@hotmail.com

top related