msc. luis salvador alfaro gomez.: conferencia: la integracion centroamericana, junio 11, 2016./the...

Post on 22-Jan-2018

372 Views

Category:

Presentations & Public Speaking

3 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

M S c . S a l v a d o r A l f a r o .

j u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

CONTENIDO

4. UNIÓN ADUANERA CENTROMERICANA.

4.1. ORIGEN Y EVOLUCION DE LAS ADUANAS.

4.2. UNION ADUANERA.

4.3. HACIA LA UNION ADUANERA CENTROAMERICANA.

4.4. AVANCES DE LA UNION ADUANERA CENTROAMERICANA.

5. CONCLUSIONES.

1. INTEGRACION:

1.1. GENERALIDADES CONCEPTUALES DE LA INTEGRACION.

1.2. CUATRO CONCEPCIONES TEORICAS SOBRE INTEGRACION

ECONOMICA.

1.2. CLASIFICACION DE LA INTEGRACION.

3. LA INTEGRACIÓN CENTROAMERICANA.

3.1. LOS IDEALES INDEPENDENTISTAS.

3.1.1.: PERIODIZACION DE LA INTEGRACION DE C.A. EN CINCO

FASES.

3.2. PRIMERA FASE (1821-1838).

3.3. SEGUNDA FASE (1842-1898).

3.4. TERCERA FASE, LOS PRIMERIOS PASOS EN EL SIGLO XX:

(1907-1960).

3.5. CUARTA FASE, (1970-1990).

2. INTEGRACION ECONOMICA.

2.1. NTEGRACION ECONOMICA, QUE ES??, Y OBJETIVOS.

2.2. OBJETIVOS Y VENTAJAS DE LA INTEGRACIÓN ECONÓMICA.

2.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS PROCESOS DE INTEGRACIÓN

ECONOMICA.

2.4. NIVELES DE LOS PROCESOS DE INTEGRACIÓN ECONÓMICA.

2.5. TIPOS DE ACUERDOSM COMERCIALES REGIONALES.

2.6. ACUERDOS RELAVANTES DE INTEGRACION ECONOMICA

REGIONAL,......

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

3

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

1.1: GENERALIDADES CONCEPTUALES DE LA INTEGRACIÓN.

EL PROCESO DE LA GLOBALIZACIÓN

FINANCIERO-ECONÓMICO Y LOS DEBATES EN

TORNO AL “MULTILATERALISMO” SITÚAN EL

ENFOQUE ANALÍTICO A PARTIR DE LAS

SIGUIENTES DEFINICIONES:

1. INTEGRACION.

La palabra derivada del término en latín que significa ,

fue utilizada por primera vez en el siglo XVII en el sentido de COMBINACIÓN DE LAS PARTES DE UN

TODO; el concepto de integración parte de la noción de sociedad internacional.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

5

“Nos proponemos definir la integración

económica como un proceso y como una

situación de las actividades económicas.

Considerada como un , se encuentra

acompañada de medidas dirigidas a abolir la

discriminación entre unidades económicas

pertenecientes a diferentes naciones;

Vista como una de los negocios, la

integración viene a caracterizarse por la

ausencia de varias formas de discriminación

entre economías nacionales”

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

6

“...el proceso mediante el cual dos o más

gobiernos adoptan, con el apoyo de instituciones

comunes, medidas conjuntas para intensificar su

interdependencia y obtener así beneficios

mutuos.”

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

7

Dr. Philippe C. Schmitter

European

University Institute

European

University Institute

Un proceso por el cual los Estados nacionales “crean

instituciones comunes permanentes, capaces de tomar

decisiones vinculantes para todos los miembros, la

facilitación de los encuentros o comunicaciones de las

personas a través de las fronteras nacionales, la invención de

símbolos que representan una identidad común”. (

“ s e t r a t a d e f o m e n t a r l a s r e l a c i o n e s e c o n ó m i c a s ( s o c i a l e s ,

c u l t u r a l e s e t c . N . A . ) e n t r e d i s t i n t o s p a í s e s , s u p r i m i e n d o

a l g u n a s f o r m a s d e d i s c r i m i n a c i ó n c o m o l a s b a r r e r a s a l

c o m e r c i o , c o n e l o b j e t i v o d e f a v o r e c e r e l c r e c i m i e n t o

e c o n ó m i c o y a u m e n t a r e l b i e n e s t a r e n l o s p a í s e s i n t e g r a d o s d e

C . A . ” .

Dr. Pedro Caldentey

Asesor-Consultor Honoriario.

Univ. Complutense-Salamanca,

España, AECID-SICA.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

8

1.2. CLASIFICACIÓN DE LA INTEGRACIÓN:

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

9

2. INTEGRACIÓN ECONÓMICA

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

10

2.1. INTEGRACIÓN ECONÓMICA, QUE ES Y OBJETIVOS:

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

11

2.2. VENTAJAS DE LA INTEGRACION ECONOMICA; CARASTERIST ICAS

DE LOS PROCESOS DE INTEGRACION ECONOMICA:

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

12

2 .3 . N IVELES DE LOS PROCES O S DE INTEG RAC IÓ N ECONÓM ICA :

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

14

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

15

2.4. T IPOS DE ACUERDOS COMERC IALES REG IONALES :

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

16

2 . 5 . AC U E R D O S R E L AVA N T E S D E I N T E G R AC I O N E C O N O M I C A R E G I O N A L :

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

17

2 . 5 . 1 . AC U E R D O S R E L AVA N T E S D E I N T E G R AC I O N E C O N O M I C A R E G I O N A L :

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

18

2 . 5 . 2 . AC U E R D O S R E L AVA N T E S D E I N T E G R AC I O N E C O N O M I C A R E G I O N A L :

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

19

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

20

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

51,100 Kms.

75,517 Kms.

130,700 Kms.21,041 Kms.

112,492 Kms.

108,889 Kms.

21

3.1.1. EL PROCESO DE INTEGRACIÓN SE HA PERIODIZADO EN CINCO FASES.

PRIMERA FASE

(1821-1838).

SEGUNDA FASE

(1842-1898).

TERCERA FASE

(1907-1960).

CUARTA FASE

(1970-1990).

QUINTA FASE

(1990-2012).

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

22

3.2. PRIMERA FASE:1821 -1838.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

23

3.3. SEGUNDA FASE:1842 -1898.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

24

3 .4 . TERCERA FASE , LOS PR IMER O S PASOS EN EL S IG LO XX :1907 - 19 6 0 .

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

25

3.4.1. TERCER FASE, LOS PRIMEROS PASOS

EN EL SIGLO XX:1907-1960.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

26

Dr. Raul Prebisch, Scrio. Ejecut. CEPAL, Argentina (1901-1986).

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

MSc. Salvador Alfaro, junio 2016, Hotel Crown, Managua.-Instituto Centroamericano de Aduanas (ICR), 27

La primera parte de este período se

caracteriza por el inicio de la

integración política con la creación

de la ORGANIZACIÓN DE ESTADOS

CENTROAMERICANOS (ODECA) en

1951.

Los gobiernos de Costa Rica, El Salvador,

Honduras, Guatemala y Nicaragua

suscribieron la Carta de San Salvador,

que dio ORIGEN a la creación de la

Organización de Estados

Centroamericanos, ODECA, con sede en

El Salvador.

Fue una ORGANIZACIÓN

INTERGUBERNAMENTAL que aspiraba a

unir a los países de la región mediante la

cooperación y el diálogo político.

3 . 4 . 2 T E R C E R A

F A S E :

1 9 0 7 - 1 9 6 0 .

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

28

3 . 4 . 3 . T E R C E R A F A S E :

1 9 0 7 - 1 9 6 0 .O

DEC

A

TRATADO GRAL. DE INTEGRACION ECONOMICA

CENTROAMERICANA (TGIECA, 1960).

MERCADO COMUN

CENTROAMERICANAO

(MCCA), (art. 1, TGIECA).

BANCO CENTROAMERICANO DE INTEGRACION ECONOMICA (BCIE)

Presidente, Nick Rischbieth, (Honduras)

http://www.bcie.org/

SECRETARIA DE INTEGRACION ECONMICA DE

CENTROAMERICA SIECA

Carmen Gisela Vergara, Scria. Gral. (Panamá) www.sieca.int

UNION ADUANERA,

(CAUCA, 1963,

RECAUCA, 2008)

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

29

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

30

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

31

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

32

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

33

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

34

3 . 4 . 4 . T E R C E R A F A S E : 1 9 0 7 - 1 9 6 0 .

PRINCIPALES ACUERDOS INTEGRACIONISTAS SUSCRITOS POR LOS GOBIERNOS DE C.A. ENTRE 1950-1970.

Fuente: tomado desde, Alianza Social Continental ASC (2007) Democracia y Participación de la Sociedad Civil en los Procesos de Integración SICA.

Recuperado el 02 de Mayo del 2015. Desde: www.alternative-regionalisms.org/wp-content/uploads/2012/03/democracia-y-participacion-de-la-sociedad.pdf

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

35

3 . 4 . 5 . :

T E R C E R A F A S E :

1 9 5 0 - 1 9 6 0 .

1962

Se reforma la Carta

de la ODECA de 1951

y se suscr ibe la I I

Carta de San Salvador .

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

36

3.5.1 CUARTA FASE: 1970-1990.

Es te per í odo aba rca ce rca

de 20 añ os .

E l p roce so de INTEG RAC IÓN

d i sm in uye su ce le r i dad ,

con t r i buyen do a esa

s i t uac i ón e l su r g im ien to de

l o s CONFL ICTO ARMADOS

en N i ca ragua , E l S a l v ado r y

G ua tema la .

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

37

NEGOCIACIONES DE PAZ - AÑOS 80, COMPRENDIO DOS ETAPAS:

L a p r i m e ra s e d e n o m i n ó c o m o e l

q u e c o n t ó c o n

e l a p o y o d e g o b i e r n o s a m i g o s d e l a

r e g i ó n ( C o l o m b i a , M é x i c o , Pa n a m á y

Ve n e z u e l a , c o n o c i d o s c o m o e l G r u p o d e

C o n t a d o ra y p o s t e r i o r m e n t e s e a m p l i ó

h a c i a e l G r u p o d e A p o y o , i n t e g ra d o p o r

- B ra s i l , A r g e n t i n a , Pe r ú y U r u g u a y, q u e

p o s t e r i o r m e n t e s e d e n o m i n ó G r u p o d e

l o s O c h o ) .

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

38

NEGOCIACIONES DE PAZ- AÑOS 80.

(2da. Etapa, ESQUIPULAS I Y I I .

E n d o n d e s o n l o s p r o p i o s e s t a d o s d e C . A .

q u i e n e s a s u m e n l a s i n i c i a t i v a s d e l p r o c e s o p a r a

a l c a n z a r l a p a z .

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

39

NEG OC IAC ION E S DE PAZ - AÑOS 80 .

ESQU IPULA I , 24 Y 25 DE MAYO DE 1986 .

Represento el inicio del

proceso de Paz en C.A.,

entre los principales

acuerdos alcanzados en la

Declaración final de

Esquipulas I, podemos

citar:

1. “Formalizar las reuniones de Presidentes como una instancia necesaria y

conveniente para analizar los problemas mas urgentes que se presenten en

el Área”.

2. “Crear el Parlamento Centroamericano”.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

40

NEG OC IAC ION E S DE PAZ - AÑOS 80 .

ESQU IPULA I I , 07 DE AGOSTO DE 1986 .

“A C U E R D O S D E E S Q U I P U L A S I I , P R O C E D I M I E N TO S PA R A A L C A N Z A R

L A PA Z F I R M E Y D U R A D E R A E N C . A .

1. “Asumir plenamente el reto histórico de forjar un destino

de paz para Centroamérica”.

2. “Comprometernos a luchar por la paz y erradicar la

guerra

3. “Hacer prevalecer el diálogo sobre la violencia y la

razón sobre los rencores”.

4. “Procedimiento para establecer la paz firme y

duradera en Centroamérica”:

4.1. Reconciliación Nacional: Dialogo, Amnistía.

4.2. Democratización.

4.3. Elecciones Libres.

4.4. Cooperación, democracia y libertad para la paz

y el desarrollo.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

41

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

42

http://www.sgsica.org

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

43

3.6. QUINTA FASE: 1990-2012.

En este período se replantea la integración regional y se adopta el

El Proceso de Reestructuración

de las Instituciones de La

Integración Centroamericana

Esta XI Cumbre Presidencial

aprobó el documento

denominado:

Es un Tratado Multilateral que

contiene 38 artículos y 4

disposiciones transitorias.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

44

“La realización de la

Integración

Centroamericana para

Constituirla como Región

de Paz, Libertad,

Democracia y Desarrollo”

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

45

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

46

MARCO JURÍD ICO:

INSTRUMENTOS INSTITUCIONALES

DEL S ICA

TRATADO GENERAL DE INTEGRACIÓN ECONÓMICA CENTROAMERICANA.

Es el instrumento jurídico que establece el Mercado Común Centroamericano, MCCA, y sienta las bases para

la constitución de la Unión Aduanera.

PROTOCOLO DE TEGUCIGALPA A LA CARTA DE LA ODECA (PROTOCOLO DE TEGUCIGALPA).

Mediante este Protocolo se establece y consolida el Sistema de la Integración Centroamericana, SICA, como el

marco institucional de la Región. Incorpora a Panamá como Estado Miembro.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

47

Protocolo al Tratado General de Integración

Económica Centroamericana.

(Protocolo de Guatemala).

Establece y consolida el subsistema de

Integración Económica,

adaptándolo al nuevo marco institucional del

SICA y a las nuevas

necesidades de los países de la Región.

Tratado de la Integración Social

Centroamericana.

(Tratado de San Salvador).

Establece el Subsistema Social. Fue creado

para impulsar la coordinación, armonización

y convergencia de las políticas sociales entre

sí y con las demás políticas de los Estados

Miembros.

Tratado Marco de Seguridad Democrática

Centroamericana.

• La democracia y el fortalecimiento de sus

instituciones y el Estado de Derecho.

• Gobiernos electos por sufragio universal,

libre y secreto.

• Respeto a los derechos humanos.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

48

Se cuenta además con la:

Alianza para el Desarrollo

Sostenible, ALIDES,

Estrategia integral de desarrollo

sostenible que incorpora cuatro

áreas prioritarias:

• Democracia

• Desarrollo socio-cultural

• Desarrollo económico

• Manejo sostenible de los recursos

naturales y calidad ambiental.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

49

. ORGANIGRAMA DEL SICA. ORGANIGRAMA DEL SICA

CON SUS NIVELES JERÁRQUICOS.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

50

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

51

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

52

Secretaría General del Sistema de la Integración Centroamericana – SG-SICA

Comisión para el Desarrollo Científico y Tecnológico de Centroamérica y

Panamá – CTCAP

Secretaría de la Integración Social Centroamericana – SISCA

Consejo de Electrificación de América Central – CEAC

Comisión Centroamericana de Ambiente y Desarrollo – CCAD

Organismo Internacional Regional de Sanidad Agropecuaria – OIRSA

Comisión Centroamericana Permanente para la Erradicación de la

Producción, Tráfico, Consumo y Uso Ilícito de Estupefacientes y Sustancias

Psicotrópicas y Delitos Conexos – CCP

Secretaría Permanente del Tratado General de

Integración Económica Centroamericana – SIECA

Instituto de Nutrición de Centroamérica y Panamá –

INCAP

Centro de Coordinación para la Prevención de los

Desastres Naturales en América Central – CEPREDENAC

Consejo Superior Universitario Centroamericano – CSUCA

Parlamento Centroamericano – PARLACEN

Instituto Centroamericano de Administración

Pública – ICAP

Comité Regional de Recursos Hidráulicos –

CRRH

Consejo Agropecuario Centroamericano – CAC

Consejo Monetario Centroamericano – CMCA

Coordinación Educativa y Cultural

Centroamericana – CECC

Corporación Centroamericana de Servicios de

Navegación Aérea – COCESNA

Secretaría de Integración Turística

Centroamericana – SITCA

Comisión Centroamericana de Transporte

Marítimo – COCATRAM

Corte Centroamericana de Justicia – CCJ

DISTRIBUCIÓN DE LAS INSTITUCIONES REGIONALES POR PAÍS

http://www.sgsica.org

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

53

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

54

4. UNION ADUANERA

CENTROAMERICANA

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

55

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

56

4.1. ORIGEN Y EVOLUCION DE LAS ADUANAS

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

57

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

58

Edad Media: Se renueva la aplicación de

los impuestos personales (directos), los

señores feudales imponían a sus vasallos

“Capitaciones e impuestos territoriales” y

cobraban ciertos derechos por la

circulación de las personas y de las cosas

(peaje, portaje, puntazgo, barcaje).

A principios del siglo VIII, España fue

invadida por los árabes, e introdujeron las

aduanas en dicho país, mediante el

“pontazgo” o sea el derecho que pagaban

las mercaderías que se transportaban de

un lugar a otro, lo que en la actualidad se

conoce como arancel o peaje.

Con el advenimiento del rey San Luis IX (1226)

se dispuso por edicto la libertad del comercio de

cereales.

En Francia (1790) la Asamblea Nacional

Constituyente, mediante un decreto (Ley del 5

de noviembre), suprime las aduanas interiores y

dispone la creación de una tarifa única y

uniforme, la cual debía de enterarse a la entrada

y a la salida del reino.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

59

Hasta el siglo XVII los derechos de aduana, tanto exteriores como interiores, tuvieron por regla

general, un carácter puramente fiscal o rentístico.

La idea proteccionista, surge poco después de la constitución de los grandes Estados Modernos,

como un medio destinado a aumentar la riqueza y el poder de un país, se aplicaron los

principios que inspiraron la política de Cromwell en Inglaterra, y Colbert en Francia,

tendientes a asegurar el desarrollo de la industria nacional, protegiéndola contra la

concurrencia extranjera.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

60

De este modo se acentúa la intervención del Estado dentro de una dinámica

evolutiva a través de las diversas modalidades de la tributación aduanera,

hasta llegar a nuestros días con la aplicación de tratados bilaterales o

multilaterales de libre comercio.

Se puede afirmar que las aduanas constituyen el principal mecanismo

ejecutor de la política de comercio internacional del Estado en lo referente

al control y cumplimiento de las regulaciones económicas, administrativas,

contractuales, restrictivas y tributarias que regulan los términos de

intercambio comercial entre los países.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

61

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

62

4.3.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

63

4.4. HACIA LA UNION ADUANERA CENTROAMERICANA

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

64

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

65

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

66

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

67

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

68

4.5. AVANCES DE LA UNION ADUANERA CENTROAMERICANA

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

69

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

70

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

71

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

72

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

73

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

74

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

75

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

76

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

77

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

78

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

79

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

80

5. CONCLUSION.

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

81

M S c . S a l v a d o r A l f a r o . J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 . E - m a i l :

M S c . S a l va d o r A l fa ro .

J u n i o 1 1 , 2 0 1 6 .

E - m a i l :

top related