algas e plantas avasculares 1o b
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20, 3, 27, 28 – 6,0
Plantas avasculares (também plantas não-vasculares ou
atraqueófitos), são vegetais que não possuem vasos de transporte.
São exemplos de vegetais avasculares: Algas e Briófitas.
As algas compreendem vários grupos de seres vivos aquáticos e autotróficos, ou seja, que
produzem a energia necessária ao seu metabolismo através da fotossíntese. A maior parte das espécies de algas são
unicelulares e, mesmo as mais complexas –algumas com tecidos diferenciados – não
possuem raízes, caules ou folhas verdadeiras
As alga são do reino morena ou bactéria. A alga azul é como uma
divisão de domínio ou verdadeiras bactérias.
Estes organismos têm uma estrutura procariótica, sem uma verdadeira membrana nuclear e
com os pigmentos fotossintéticos dispersos no citoplasma.
É uma alga do reio protista Todos os restantes grupos de algas são
eucarióticos e realizam a fotossíntese usando organelas chamadas
cloroplastos. Os cloroplastos contêm DNA e têm uma estrutura semelhante
às cianobactérias – pensa-se que evoluíram a partir de uma alga mais "primitiva" que era endossimbionte.
A organização das algas também são chamadas de Talo. A maioria das algas são unicelulares vivendo livre movendo-se
com o auxílio de flagelos ou por movimento amebóide.Alguns destes tipos de organização, que podem ocorrer ao
longo do ciclo de vida duma espécie, são:colónia simples – pequenos grupos de células móveis
(exemplo: Volvox)colónia palmelóide – grupo de células sem mobilidade
embebidas em mucilagemfilamento – uma fiada de células unidas, quer pelas paredes
celulares, quer por mucilagem; por vezes ramificadoscolónia parenquimatosa – grandes grupos de células formando um pseudo-talo, por vezes com diferenciação
parcial de tecidos.
As algas são as primeiras produtoras do oxigênio no nosso planeta,. Hoje elas são
responsáveis pela produção do ecossistemas aquáticos
Algumas algas são excelentes indicadores de determinados problemas ecológicos. Por exemplo quando se ve um tapete de algas verdes no fundo do mar é sinal de
poluição
Um fenômeno semelhante mas mais grave acontece quando, associadas à poluição, o grande acúmulo de nutrientes provoca um aumento desenfreado das algas Pirrofíceas
(Alga Cor-de-Fogo), formando o que se chama maré vermelha. Nesta situação,
estes organismos produzem toxinas avermelhadas e podem provocar a morte
de uma grande quantidade de peixes e mesmo de aves ou outros animais que deles
se alimentam.
Além da sua importância ecológica, muitas espécies de algas têm importância econômica para o homem.
Algumas são utilizadas como alimento outras como matéria-prima para a produção de espessantes: de
certas Feofícias extrai-se a algina, utilizada na indústria alimentar e de cosméticos; de algumas Rodofícias, obtem-se o ágar, usado na indústria
farmacêutica e para a produção de meios-de-cultura de fungos e bactérias em laboratórios.
Termo genérico que se aplica a um grupo formado por mais de 20.000 espécies de
plantas pequenas que crescem habitualmente sobre o solo, troncos de árvores e rochas de ambientes úmidos.
As briófitas não são plantas vasculares, ou seja, sem vasos condutores que é o caso do musgo. Em nível de organização elas se situam no meio das algas verde. Nas briófitas não há
tecidos verdadeiros de condução, como existe nas samambaias e plantas superiores. Algumas espécies de
briófitas são aquáticas e outras são capazes de sobreviver em regiões ardias e secas. O tamanho varia de microscópico a 30 cm, a briófita média mede aproximadamente entre 1,2 e 5 cm, variando sua coloração, que pode ser verde ou negra
até mesmo incolor As hepáticas são as briófitas mais primitivas e possuem uma forma plana, algumas vezes, sua
espessura é de apenas uma célula.
Os musgos possuem uma forma central que lembra um caule, do qual se desprendem
pequenas folhas e que se prolonga em algumas estruturas denominadas
rizomas. No entanto, apesar de possuírem estas estruturas, as briófitas absorvem a
água diretamente da base sobre a qual crescem, ou, do próprio ar.
Todas as espécies de briófitas se caracterizam por apresentar uma alternância de gerações. Os embriões
da forma sexual madura ou de forma assexuada pequena permanecem dependentes e unidos a ela. A forma assexuada produz esporas, similares as das
plantas inferiores, que são disseminadas através do vento e por outros meios que propiciam novas formas
sexuais. Os órgãos sexuais das briófitas são multicelulares.
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