altas patentes no ministério da guerra di ariocario ç...

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9ft .*.jv iv' *¦"•*¦.•!¦ v* .#•* .*>¦•¦¦ ís '...<,**¦ Proseguiram Hontem as Conferências de Altas Patentes no Ministério da Guerra *'¦•'_____j_í_*íai__ ¦¦¦"¦(¦'tia, ,mmmm< 1 Di ario -,<_«• Car Dlreetor-Prrsirtentu HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR Fundador: J. E. DEjMACEDO SOARES Anno X Numero 2.854 ²-*H*r:wí¦—i ¦¦¦¦¦¦-_¦-...,¦_,¦—.¦¦ .-..__,—. Rio de Janeiro, Quarta-feira, £9 de Setembro de 1937 E í o «t «I \ *_ ************************ volução dos regimes politicos (i chefe cio Estado Maior rio Exercito "julgon-sn nocessidacle dc fnzer dccla- rações quanto s ordem le- pai, <|"e reflectem unia in- quietação nacional cuja ex- tensão devemos examinar. Não Im duvida, que nos t'"i vexatória, dando tri.ste có- pia da educação civica e (ia cultura politica do povo brasileiro —- a prevenção do Bi*, general Góes Monteiro quanto a idéa de um golpe de força para se ipslallar no paiz a ditadura militar, De si mesmo, bastante gra- ve, é o desmentido a quo se viu forçada a alta autori- dade militar, por isso mes- mo accorde no vulto que íh tomando a idéa scelerada, da usurpação pel.is urinas ri" poder civil da Nação. Devemos, porém, con fes- sar, que nos causaram es- tr.mliç/.a 08 excessivos re- eeios do sr. general Góes jVlputeiro. Na npssa opi- ' nião, a officialidade do Exercito attingiu um nivel ititellectual qne não se oo- .-oliina com a barbárie do caudilhismo. Não vemos a mocidade da Eseola de Es- lado Maior, a da Eseola Mi- litar, a das armas technicafi a quo se dedica tão porfia- dattiente an aperfeiçoatnen- a», profissional, cuidando do fortalecimento da defe- sa nacional desviar-sp nos atalhos da politicagem. assaltando cargos civis, perturbando o ambiente moral da Nação para Batia- fazer ambições personalis- As primeiras viofima*-. nos regimes dp violência, especialmente n.'ts ditadu- r;ts militares, são as classe.-' armadas que logo baixam do serviço da Pátria á ser- vidão pretoriana lllude-se " Exercito quando ••iippo- nha que se engrandece sain- do dns quartéis para mon- tar guarda aos snlteadores do governo nacional. Náo é o pello dos governantes qne assegura a tfanqnilli- dnde p o bem-estar dns po- pulaç.ões inermes e confian- 1es, porém o quadro de lo- galidade, que . autoriza a instituição dos Poderes Pu- blicos. Ilio**; o prestigio e a força que garantem a or- dem moral uo paiz. Não obstante o grito de alarma do sr. general chefe do Estado Maior do Exerci- to, temos eomo crio qu° estamos a salvo dn unic*. inadmissível solução d<t* nossas difficuldades poii11 cas, qiip soria ,, servidão d" paiz na tyrannia militar. Certamente não querem o Exercito p a Marinha assu- íiiit* a responsabilidade d-- uni crime, qne essas corpo- rações seriam as primeiras a expiar duramente. Os tempos em que \ ive mos, á força de experiência, libertaram-se de lerrivei*- soffrinientos, que os pre- conceitos e escrúpulos daí formulas infliis iam aos po vos incautos, lloje sabemos qne ae leis são m&htwtew destinadoi •*. assegurar o boto publico, que 03 regi- rnps não são sapatos chit.ie- zi?- que em nome dp um prejuízo estbetico mutilam o corpo humano. Pactos imperativos po- dptti distender formula- ri- (.'idas. necessárias na nor- malidade constitucional. -Mas- a emergência, aeudi- da a tempo pela intelligen- cia politica, adapta-se cri- ando uma nova realidade legal, decorrente e ha mm- niosa com a primeira, que sp salva oppondo a flexibi- Iidade absorvente ás bruta- Iidades do choque. AüSllH o que Sdlvfl as \\o- publicas, í a previ»lei cia » a prudência dos qne nc iro- vernam. Perdem as msti- tuições os qnp sp agarrant ít rormalistica dos princípios rígidos, uão sabendo evo- luir nem transformai-, num- tendi) * faca depois tle substituir »pt«* vc-,.11» a ';•- mina e outras tantis o cabo. J. E. de Macedo Soares Jo O Sr. Campos Foi Avistar-se Com o General Daltro Filho um Emissário do Ministro da Guerra ' ¦ " ¦—¦¦*¦¦¦¦'••"¦¦ ¦¦*¦'„__,— Aguarda-se a divulgação de importante documento O general Al- merio de Moura toma outras importantes providencias Conferências io ç a -Csl ¥ iji ' é ' g in i m ÊJÈLM PraÇa f>lriH*tor-The.«n->nrf iro MARTINS OUrMARARg Tiradent-M n.' 77 A I se Mmenco ira a no Próximo Sabbado Imii missão do ministro da Guerra, venerai Ku- rico Lhitra, deixou hontem. pela manhã, esta capital, com destino a Porto Al"- gre, " major Alcides Etehe- goyen, official do sou ga- pinote. Esse emissário di- rigin-se directamente áquel- Ia capital, em avião da Pa- nair, mfim dp avistar-se com n general Daltro Filho, commandante «Ia 3* Kppiài. p desenipeuhar-se junto a esse chefe militar de impor- tante missãn. A NOTA OFFICIAL SC- BRE A REUNIÃO Apfis a reunião realizada n«*> pabinete da Cíuerra, em O candidato do povo viajará de avião, devendo regressar no domingo RETORNA HOJE AO RIO O MINISTRO JOSÉ' CARLOS DE MACEDO SOARES, TITULAR DA PASTA DA JUSTIÇA General Almerio de 'Í4b*ara «•ue toma.ram parte os ?••- neraes Góes Monteiro, Coe- : Ibn NTett.o. Almerio Mon- j ra o Newton '.'svalcanti. <• | ii chefe de Policia, sr. Fi- i linto Muller. Foi confiada ! ao coronel Benicio da Sil- va. chefe do gabinete, con- forme noticiámos, a reda ccão de importante do- cuinenfo official que poss;- velmente seria dado á pu- blicidade; documento esse em qiip o titular ,1a pasta da Guerra tomava mais enérgicas providencias «o- bre a Intromissão mil ita- res em geral em partido1- politicos, principalmente, os que ttvps--em tendência'- -'*• "-_,.«--'*Jji '¦»¦••• (ContlrnS» nm V. p*_1n») A Commissão de Justiça da Câmara Examina a Intervenção no Districto O sr. Negrão de Uma o seu brilhante e fundamentado parecer favorável á approvaçao do acto do governo federal - Osr. Waldemar Ferreira pro- cede. por sua vez. á leitura dum voto contrario á medida, apresentando um. substitutivo mandando suspender a intervenção >Ô0 i ^0-<~._ L. _."^V- ' -________________¦_____. - ^ m\\\m\\\\\\\\^MMW V ws V .In»** \nin*Hrn Tm~rmmmmmmmmmmm_.___».__..- ''»¦- i,mm,mmwmmmamamm.l iii»i aBmmmmammm . m B _____________^^ ' **—":*.,"V"*.:'*'-ií* . ;¦'*"¦•*¦ V •:- '-'->"n '¦*¦-"' "j rV.sp.oto rta rruntiii) rir hon tom. riu Com missão d** Jtutiça da Câmara, quando M dphatii-. o raso da intervenção no Dis Iriclo N;< reunião de hontcir da (.iuiinnlsMio de Justiça o sr, Ne- •,r,io ile l.iin.i leu ii seu pare- i pr sobre •> caso da interven- efia nn Uislrlcto. Destiieanios «Io lirlllinnte tra- balho do dcpuliido mineiro us seguintes trecltos: "l;-iitiil;iilo o neto dc Interven- ¦ tio li" preCeltu constitucional ijiii' o iiiitoti/.-i para assc-iniii a rveciníio da.*, lei*» federaes, .1 (|l|eSt.ào (Ir direito .i CUJO e\a- ii.i- i. ,-,-is'i itisistcntctiietitr no? convoca c súirtptile esta: 1*1 - Será uma lei federal a li I 10(1 de 18 rle janeiro dc 1936V '-•i -- Podia o Interventor ii"- meado M*r Imcstldo na funeção ÍPKlslatlva? ',]") ti qur se entende inexecilçâo «I* '«" federal aentido ds provocar o gesti tervencioniBt- d# Dart» d"- vmtso Am üaltot por ue ln CO ** DIVERGINDO DO SK. ALCAN- IARA MACHADO A' primeira pergunta respon- i!»u nvgnUvnmente, no voto que ; elaborou no .Senado o preclaro sr. Alcântara Machado, de unem. entretanto, ousamos divergir. Leis da naturc/.a desta, \ot.i ila pelo i (i>i'Ç.-> (IO tmii" ilns disposições transito- rias da Constituição, p»>dcui n are sentar evidentemrute um Caracter local, nn setitido de que se destinam » regular serviços recionaes c a esse caracter e i une referem os arestos cita- Vos por s, e^ , para o effeito es- i peciallssímo da Interposição do 1 recurso extraordinário. Mas I par*, esse effeito. O cjup empresta a !et a con- itiçâo de lei federal n.'»o e * r\- teusáo dr SUa Spplicaçào s todo o território d-i Republica, são ledcraw mimIIm 1«_» cií» %».«¦ I Luracào >•* coufia .ios poderes federaes. como sfio estaduaes c ' municipáes »•• que tem origem j »• formação no âmbito dos pode- fes do Estado e do municipio, ! rvspcctivanieute. Paulo d»- Lacerda, no seu li- -—- ! \ ro solir»- o direito constitueio- ngressu Nacional por I na| brasileiro, uag, 4.'». volume artigo » paragrápho * i. (jt.p„is de :<Uudir á divisão das leis i ni constitueioiiaes »¦ ordinárias, continua: "Entretanto, attetidfiido a es- se mesmo critério da origem donde pronianain, n»i regime po- litico federativo vigente, ha unia sul)di\ )s;'ui ou sub-classificação importante .< registar. Os or- gâos produetores Jus leis podem Ser próprios da União ou 1»-- deraçáo. d'*s K*tad»'s ou d»^s mu- nicípios. quer sc trate ru- Iri constitucional, que] rie ordina- vi» Por is,s'->. illstiiiRiie-se tam- bem s !'-i como ficou rii'o ^ci- m», «m («-Jrrgi *»1<m1ui«I ou mu- nielpal. íoiunrt». ».rni»i ile fon- t* legislativa da União, de nl- cum do* tstado*. federados, ou de qualquer municipio" Eis s teehnic,-i Seguida pela Constituição, Kni Cs»*.- delia, po- demos cli.-cr. som resvalar pelo absurdo, qne h.i leis federaes com «iracter local, mas que. l"->r isso, não delvam de ser (e- deraes. Neste »*»iS", está » lei IPfi "ra rm causa, elaborada pelo *-)ori»'i legislativo í'r:i»'<", paru organizar o Distri»-»'-. Fe- di ral «¦ estabelecer-lhe a com- potência e os devores. Qul? r »-.-irta dc julho, p.-1;- ciijnciden- ria d"- se eti.-ontrar n.-st, |Hs- tricto a secic d" novernn »-:,-» União, qn.- os p»->deres fecleracfc tomassem a s(-u carpn -> lncum- bonda de orjanizar-lhe a ad- ministra ção, do nmdo s permtt- rir ao covorno maior nma cer- ra faculdade do c«-»mpi\r h ,*i>-çâ.' | dn siivornr. menor dentro -!.-•;. interesses, rumos r objeetivos ; decorrentes da coevistencia d'»- | dois governos n;» Tn,-M--a s,'-do ¦ \ lri, rjuç \v\o flttcndrr t estt ! escopo (*. pois. unia Ioi federal, tod.i ella federal »>;i fi*»rma co- mo no fundo, eis quo em v|r- tudo de competência attribuioa pela r,oii*»titulcâo, elaborada por um poder federal, sancclonada P'*r outro e com o fim precipuo de resguardar os altos interes- Ses ii;» 1'riião postos em frente a»»í instrumento.*- ,i.- ac,-"'.-> -id- miliistrativa e politica do mu- nicipio i-oi r-ui' ella tom :> mi.i própria série. O DECRETO DE irCTEUVENÇAl) "irguiiienta-se agora em s»-n- tido contrario ao estabelecido ni» paragrápho .">' ri'< art I" di- decreto de ilitervonçào, ii qual conferiu .to interventor as fun- ceòrs executivas o l»-sisl:»liv;»s, c alleça-Se. contra est^i ultima parte. i> dispositivo constitueio- nal que preceitua serem os po- deres coordenados nas indepen- dentes c indelc^asets as mi»»-, attribuiçiVs, Fsl.-i norma cons- litucional, \nretli. na»' pod»-. eu- mo o obvio, appliear-se n's ro- tidades autônomas quando -.11- jeitas ao regime lntervcrtei«>nis- ta, o qual collima. precis.iliicn. (Conthin» 2*. pagina) No próximo sabbado. o sr. | •Tc>se Américo fará s sua nagem : -* Campos- devendo ^.ir':r em ; a não da C-.ndcr. com reduzi- * cls comitiva. O candidato do povo falará, naqueile importan- te municipio fluininensç, no co- tnieto que será reahzad»^ no c.\a seçuinto, domingo. O regresso ao Rio do sr. José Americ;-! será effectuado na tarde aesse mesmo ,1:3 O sr. Baptist-i Uísarao, pre- sidente do Conselho Nacional de Propaganda pró-Jose Ame- rico convocou, par» ho.te a- lt"v!"to. unia reunião de deíecsoos rio.s partidas fluminenses q»te aiv;am o candidato pira. na ?.eáe daquelle Conse- lho. tomarem rs ultimas provi- dencia.» íobr» n **»>anTPc-4- ae grande comício no muruoipi»-, fluminense de CH.-ntws. N'a mesma reunião se a.ssen- tara. _definitivamente, a com- pa-iiçáo da comitiva aue devera mpanhar o sr José Ameri- C" a CaniD*.'?, numero de ora- ciores do (Mrnicio. aiéro de ou- iras providencias que serão to- macias, O comicio de Campos s.çtá imprererivelmente, no próximo dta 3 ¥ -V * Regressa ;-•:<- -». R;c o ir •'csè Carlos de Maceao &.i_res. que desde o fim da ultima se- ma;-;» se eticonrr-* s em Sao Paulo. Continua na II" paçtna' A França e a Inglaterra Vão Acabar Com a Snter- vençáo na Hespanha 1 i mmmmaaamaaammrmammm ,Uetieral Franco GENEBRA. 28 - (ü. P.) Uroente: —- A Grã Bretanha c a Fran- ca levaram ao conheci- mento do Sexto Comitê da Assembléa da Liga que estão determinadas a fazer cessar a inter- venção estrangeira na guerra civil hespanhola. Agora c sempre EMÜLSÂO DE SCOTT V /

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    ís '...lriH*tor-The.«n->nrf iroMARTINS OUrMARARg

    Tiradent-M n.' 77

    A I ráse Mmenco ira ano Próximo Sabbado

    Imii missão do ministroda Guerra, venerai Ku-rico Lhitra, deixou hontem.pela manhã, esta capital,com destino a Porto Al"-gre, " major Alcides Etehe-goyen, official do sou ga-pinote. Esse emissário di-rigin-se directamente áquel-Ia capital, em avião da Pa-nair, mfim dp avistar-secom n general Daltro Filho,commandante «Ia 3* Kppiài.p desenipeuhar-se junto aesse chefe militar de impor-tante missãn.

    A NOTA OFFICIAL SC-BRE A REUNIÃO

    Apfis a reunião realizadan«*> pabinete da Cíuerra, em

    O candidato do povo viajará deavião, devendo regressar no domingoRETORNA HOJE AO RIO O MINISTRO JOSÉ'CARLOS DE MACEDO SOARES, TITULAR DA

    PASTA DA JUSTIÇA

    General Almerio de 'Í4b*ara

    «•ue toma.ram parte os ?••-neraes Góes Monteiro, Coe-

    : Ibn NTett.o. Almerio d» Mon-j ra o Newton '.'svalcanti. "n '¦*¦-"'

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    rV.sp.oto rta rruntiii) rir hon tom. riu Com missão d** Jtutiça da Câmara, quando M dphatii-.o raso da intervenção no Dis IricloN;< reunião de hontcir da

    (.iuiinnlsMio de Justiça o sr, Ne-•,r,io ile l.iin.i leu ii seu pare-i pr sobre •> caso da interven-efia nn Uislrlcto.

    Destiieanios «Io lirlllinnte tra-balho do dcpuliido mineiro usseguintes trecltos:

    "l;-iitiil;iilo o neto dc Interven-¦ tio li" preCeltu constitucionalijiii' o iiiitoti/.-i para assc-iniiia rveciníio da.*, lei*» federaes, .1(|l|eSt.ào (Ir direito .i CUJO e\a-ii.i- i. ,-,-is'i itisistcntctiietitr no?convoca c súirtptile esta:

    1*1 - Será uma lei federal ali I 10(1 de 18 rle janeiro dc 1936V'-•i -- Podia o Interventor ii"-meado M*r Imcstldo na funeçãoÍPKlslatlva?

    ',]") — ti qur se entendeinexecilçâo «I* '«" federalaentido ds provocar o gestitervencioniBt- d# Dart» d"-vmtso Am üaltot

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    lnCO **

    DIVERGINDO DO SK. ALCAN-IARA MACHADO

    A' primeira pergunta respon-i!»u nvgnUvnmente, no voto que

    ; elaborou no .Senado o preclarosr. Alcântara Machado, de unem.entretanto, ousamos divergir.

    Leis da naturc/.a desta, \ot.iila pelo i(i>i'Ç.-> (IOtmii" ilns disposições transito-rias da Constituição, p»>dcuin are sentar evidentemrute umCaracter local, nn setitido de quese destinam » regular serviçosrecionaes c a esse caracter e

    i une s» referem os arestos cita-Vos por s, e^ , para o effeito es-i peciallssímo da Interposição do1 recurso extraordinário. Mas sóI par*, esse effeito.

    O cjup empresta a !et a con-itiçâo de lei federal n.'»o e * r\-teusáo dr SUa Spplicaçào s todoo território d-i Republica, sãoledcraw mimIIm 1«_» cií» %».«¦

    I Luracào >•* coufia .ios poderesfederaes. como sfio estaduaes c' municipáes »•• que tem origem

    j »• formação no âmbito dos pode-fes do Estado e do municipio,

    ! rvspcctivanieute.Paulo d»- Lacerda, no seu li-

    -—- — ! \ ro solir»- o direito constitueio-ngressu Nacional por I na| brasileiro, uag, 4.'». volumeartigo » paragrápho

    * i. (jt.p„is de :;i fi*»rma co-mo no fundo, eis quo em v|r-tudo de competência attribuioapela r,oii*»titulcâo, elaborada porum poder federal, sancclonadaP'*r outro e com o fim precipuode resguardar os altos interes-Ses ii;» 1'riião postos em frentea»»í instrumento.*- ,i.- ac,-"'.-> -id-miliistrativa e politica do mu-nicipio i-oi r-ui' ella tom :> mi.iprópria série.O DECRETO DE irCTEUVENÇAl)"irguiiienta-se agora em s»-n-tido contrario ao estabelecidoni» paragrápho .">' ri'< art I" di-decreto de ilitervonçào, ii qualconferiu .to interventor as fun-ceòrs executivas o l»-sisl:»liv;»s, calleça-Se. contra est^i ultimaparte. i> dispositivo constitueio-nal que preceitua serem os po-deres coordenados nas indepen-dentes c indelc^asets as mi»»-,attribuiçiVs, Fsl.-i norma cons-litucional, \nretli. na»' pod»-. eu-mo o obvio, appliear-se n's ro-tidades autônomas quando -.11-jeitas ao regime lntervcrtei«>nis-ta, o qual collima. precis.iliicn.

    (Conthin» n« 2*. pagina)

    No próximo sabbado. o sr. |•Tc>se Américo fará s sua nagem :-* Campos- devendo ^.ir':r em ;a não da C-.ndcr. com reduzi- *cls comitiva. O candidato dopovo falará, naqueile importan-te municipio fluininensç, no co-tnieto que será reahzad»^ no c.\aseçuinto, domingo.

    O regresso ao Rio do sr. JoséAmeric;-! será effectuado natarde aesse mesmo ,1:3

    O sr. Baptist-i Uísarao, pre-sidente do Conselho Nacionalde Propaganda pró-Jose Ame-rico convocou, par» ho.te a-lt"v!"to. unia reunião de deíecsoosrio.s partidas fluminenses q»teaiv;am o candidatopira. na ?.eáe daquelle Conse-lho. tomarem rs ultimas provi-

    dencia.» íobr» n **»>anTPc-4- aegrande comício no muruoipi»-,fluminense de CH.-ntws.

    N'a mesma reunião se a.ssen-tara. _definitivamente, a com-pa-iiçáo da comitiva aue devera

    mpanhar o sr José Ameri-C" a CaniD*.'?, numero de ora-ciores do (Mrnicio. aiéro de ou-iras providencias que serão to-macias,

    O comicio de Campos s.çtáimprererivelmente, no próximodta 3

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    NOTiaARIO

    O QuinhãoDIÁRIO CARIOCA — Quarta-ftfrt, 29 de Setembro de 1937

    NOTICIÁRIO

    do Sr. Getulio VargasOs inimigos do sr. José Américo,

    no afan injusto de demolir «na persa-nalidade, negando todo seu activo navida publica, obrigaram o candidatomajoritário a se defender, ponto porponto, nos discursos de propagandade sua candidatura.

    Essa defesa é um imperativo daattitude do sr. José Américo, cujacandidatura logicamente se originoudos serviços prestados, nes postos degoverno que já oecupou. ob quaes sãoo nenlior natural da capacidade, doengenho e da possibilidade de rcali-aar na presidência da Republica o.programma que traça como candi-dato.

    * :í #Evidentemente náo passou pela

    cabeça do sr. José Américo, negar,allegando seus serviços, a enorme par-ticipação doi que enfeixaram todo üplano governamental realizado com osr. Getulio Vargas e dos que,' man-tendo a continuação da acção gover-namental, executaram patrioticamen-te a obra de que o sr. José Américofoi o iniciador.

    Basta considerar que o sr. JoscAmérico e o sr. Marques dos Reis fo-ram apenas ministros do sr GetulioVargas. Se a realização da parte doprogramma que tocou ao sr. JoséAmérico foi brilhante, não menos bri-lhante foi a do sr. Marque» dos Reis.seu continuador tenas e dedicado e.maior do que todos, a do sr. Getulio!

    Vargas que presidiu a iniciativa doprimeiro dos seus ministros da Via-ção. assim como a obra do segundo deeeus auxiliarei, ness| pasta

    * * *

    Quanto ao saneamento da bal-xada fluminense e aos transportes dãzona salineira, o sr. José Américo tra-çou uma sadia orientação para resoiver taes problemas, cujo executor, sr,.Marques dos Reis, também não poudedispensnr o concurso de alguns flumi-nenses no Congresso e na imprensa,entre os quaes o senador Macedo Soa-res. deputado Eduardo Duvivier e ou-tros. não se podendo esquecer queesta folha collaborou intensamente na I

    propaganda e defesa dos projecto*governamentaes.

    * *' *Não cabem nos discursos do can-

    didato, naturalmente limitados notempo e no espaço, sujeitos ás conveni-encias e opportunidadeB da propagan-da numa campanha eleitoral, fazerum histórico completo de todas as ini-ciativas, collaborações e concurso emserviços públicos, nos quaes o candi-dato tem a sua parte, O sr. José Ame-rico limita-se ao principal e, mais di-rectamente ligado á matéria dè; seurdiscursos. Os seus inimigos têm. atécerto ponto, o direito de combatel-o,dando ás suas palavras, a interpreta-ção que lhes convenha. Compete aopublico, * no emtanto, separar o joio

    do trigo. A intenção do candidatomajoritário e clara e justiltcatía.

    Fala por si, no que interessa directa-mente sua candidatura.

    Mas essa attitude não importa nadenegação doe serviços alheios, espe-dalmente do «r. Getulio Vargas, semo qual linda se teria feito e a quemnão se poderá deixar de reconhecer osgrandes beneficio! prestados ao Bra-sil.

    * * *Porque, na verdade, de 1930 para

    cá, na vida politico-administrativa dopaiz, tanto na* boas como nas coisasmás. ninguém pôde tirar o quinhão dosr. Getulio Varga*.

    HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

    A Commissao de Justiça da CamaraExamina a Intervenção no Districto

    , "Epílogos", um li-

    vro de estréa

    í( c uiuuaeâo da t\ pagina)(e ijransferlr deltas para aUiiiB" e. portanto, para o iuter-veutítf, a actividade concernen-te aos vcuf, negócios peculiares,a qu-.l é, ho caso em exame, oexerciciu d".-- dois poderes, I»-gislativo e executivo, conferidosnela lei orgânica ao DistrictoFederal, ,,,

    O fecreto que resolve a m-terv.. ;ão. valho-me aqui daautoridade cio professor Bas i.ElDerecho Federal Argentino i-deve üxar concret amante oseu objectivo e, em consequen-cia,, deve o delegado federalrealizal-o. pondo em movimen-to a le=islacão local que aomesmo conduz e substituindo aum eat-o contrario lEdição de1927. pai- 171)'.

    A 3" THESPo i-e se compreender*, en-

    treu. ko, eis-nos aaora no de-bat€ ria terceira tlióse, por ine-xeeuçao de lei federal, de modo

    ticiora de direitos Individuaisbastavam para justificar a in-tervençáo, porque eram tran&-aressóes" de uma lei federal,cuia -execução" cumpria aogoverno da União

    "assegurar .Na constituição existe uma

    declaração de direitos, dizia ei-Ia: "São o» que o art. 12 um atim particulariaa. Esses dii-uoscapitães, formulados nes: is de-finiçôes, são os "ue s: - --cam aconsciência religiosa, a «P"s"são do pensamento, as liberda-des individuaes, a propriedade, u\ida humana. Cada uma destasdisposições é uma

    "lei . uma"lei" constitucional,

    "lnvioia-vel a todos os poderes. esta-cuaes, ou nacionaes . "ia, detoda.* essas leis se zombava e *eromba, d eslavada e insolentemente na Bahia, não só ssertões, mas na sua metrópolemesma. B o governo federa.v.ko teria o direito de intervir.ixindo cobro a essa

    "habituall-n .ru,,.,,. .,. idade", a essa "continuidade . a

    a autorizar a intervenção para essa irresponsabilidade nafazel-a "secutada nos ante- «trangressão" de todas essasnroiect-os da Constituição de 24 ! lels federaes!

    "Como assim, per-de in en-o. não era conhecida gunta, "si o art. 6° n. 4 lhea ir. ro-nissào do poder central, dlz que

    "intei-venha para asse-com c- i finalidade, nos nego- | gurar a execução das leis te-cios peculiares dos Estados fe- ! deraes?" (Commentarios, colll-derailcs Bem o accentuou, no gidos por Homero Pires,

    vol. i,seu o Ho voto, ji citado, o se; (pag. 189).

    RAR LEIS ORGÂNICAS * pro-oef.suae» necessária» para o cum-primento forense de leis subs-lantivn». não preste as informa-ções pedidas pelos juizes fe-deraes, nâo \ho. cumpra »S de-eisõrs.

    Em todas estas clrcutnstan-cias irregulares Impõe-se a In-tervençáo. encaminhadas as re-clamncões. conforme a nature-za do caso. ou directamentç aoexecutivo, ou por intermédio deum do* outros poderes consti-tueionaes",

    Ernesto Leme. na se verifique noieti-ra opposicão âs leis federaes ooseja violentamente impedido o*eu cumprimento ou se oppo-iaham estorvas violentos a suaexemeáo ou quando os habitan-tea se insurge» contra aaraesm-s."Em regra — escreve s. tr.. —

    os agentes Incumbidos de exe-cutar as leis federaes nao en-contram embaraço ou obstáculoinvencível ao desempenho das

    suas funeções. Uma ou outraopposicão individual que se ve-rifique é sempre de fácil remo-cão. Pode, porém, sueceoer quehaja um movimento coliecmode resistência, tornando asuimdtffícil ou impossível que £executem as determinações ao«der central. V então, e soratlo, que este intervém para

    Leiamos, em seguida, o insi-gne João Barbalho, nos seuscommentarios ao art. 6" n. *da Constituição de Fevereiro: ."Pelo art. 48 n" l da Consti-tuição t art. 38 da lei n. 30 deS de janeiro dc 1892. é o pre-sidente da Republica obrigadon fielmente executar e fazercumprir a Constituição e as leise resoluções do Congresso Na-

    i cional por elle sanecionada* *a* promulgadas na forma do

    1 art. 37 ! 3" e art. 38 da mesmaConstituição.

    .íerdade de movimento do queos dos Estados, devem A execu-vão da lei orgânica, lei federalque lhes dá o sentido, o objc-cto e os rumos, um respeitoexacto e rigoroso, cm correspon-denela com as vantagens, mastambém com os deveres, os com-promissos e as subordinações J;!^Síl«^HB¦,^''"" "' 1

    Realisou-se domingo ultimo, na Quinta da Bôa Vlst», atradicional festa da Prima ve ra, eom enorme assistência.O clichê que lllustra, estas linhas focaliza um aspecto

    tomado no tradicional parque de S. Christovão

    Relatórios recebidospelo Ministro da

    EducaçãoO sr. Gustavo Capanema, mi-

    nistro da Educação, recebeu oçrelatórios, concernentes no inezdc agosto, dos directores dasescolas de aprendizes artificefdo Amazonas. Sergipe, Bahia,Kspirito Santo. Estado do niodc Janeiro e Paraná.

    Homenagem a ArteBrasileira

    esta cidade e tim os olhos cheiosdo seu deslumbramento, essesnão se ílludem com o rumorque sobe do seio das águas,Aquelles peixes rnncíidores. queo padre Vieira inimortiillzou nocelebre sermão dc Santo Anto-nio. podem roncar muito. Maso sen ronco náo * o grande í-on-eo do mar",O VOTO DO SR. WALDEMAR

    FERREtRAA seguir o jr. Waldemar Fer-

    rena leu um longo voto contra-rio * intervenção, que eonclut

    WAITER KANITZJORGE KANITZ

    POST GRADUADOS NOS ESTADOS UNIDOSTRATAMENTO DE FOCOS ÍNFECCTOSOS, PYORRHfcA

    ELECTRO THERAP1A-DENTADURASPONTES MOVEIS. FIXAS COM SUBSTITUIÇÃO

    DO OURO POR TRABALHOS EM PORCELANATECHNICA PRÓPRIA

    RUA REPUBLICA DO PERU*3.* andar - fei. 42-3821

    13 A

    O MABSTItÒ VIM.A t.OtlO»F1T.TCITO MF.MBnO HONOHA-IIIO DA UMA?. ACAOKMt» !>w

    STA . cnr.il.i aA fljfura do maestro V,"H

    \,'o* nfto eMá mal* r«s!vltaaofi iiokhos meios.

    Pospuidor de Invulg-ar taJen-to artístico o nome dn «rar."'-muslclsla nacional ultrHP»P*ouu continente é we ext^n^eu p'-,rtodnp m« iipntros oullurnés it'1munido, Almln aarora i.pgunil"eornmunleaeflo por i"iu reeel ''':i,i R«»o1 Availtonln d*'-Sicita Ce-cllla, t|>> Roma, nnrr^miacfio ••onçi-èpa eni sr-u ycio o^ nome*das muiorcp flfrurns muolcaP"ila Europa c America, acaba ""•onfetlr ao Illustre maiKtro J>rit ijlo de "membro lonorario'

    Toi dlStlnrc"o nfio h6 honra omaestro Villa r.oboH ei'a tam•íhm se renct nobre o no^fonr.ii. donde e elle flll-o c •-''liyllna-i:» illrlclnfl" •.¦arlnc or-Karl-/;ir',e^-, airiiv^K da.'- qua*»*

    in valor

  • rwm.. ,v

    NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Qoarta-fe?ra, 29 de Setembro de 1937 NOTICIAPIO

    Sorteios Mensaes do DIÁRIO CARIOCAEntrega do 3o Prêmio do 4o Sorteio (Julho) Realizado em 5de Agosto ao Portador do Cou pon N. 5.673, Premiado ComUma Machina de Costura NEW HOME

    Tr^Bh '*""' '"•mi~—m *v ^—^ ^B^n

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    '• í^íSl'— "*y i i i ul

    Aspecto photographlco da ce-rimonia da entrega hontem dn.machina de costura New Home— 3" prêmio do 4" Sorteio rea-lizado em 5 de agosto do cor-rente anno que ciube ao cou-

    !¦•<

    pon n. 5.673. A objectlva .lixa,na Cia. Federal de Electrlcida-de (Cnsa Lucas), a Av. Passos38 e 38, nesta capital, o acto daentrega da "Nen- Home", ao re.presentnnte do ar. Said Aby

    Mahamed, residente na cidadede Alegre. Estado do EspiritoSanto O sr. Francisco Borgesdos Reis, chefe da seocfto deMachinas de Costura, da Com-panhia, e o representante doDTARIO CARIOCA.

    0 Mais Emocionante Espectaculo Queo Subúrbio rfe Anchieta AssistiuCERCA DE 2.000 PESSOAS ACOMPANHARAM, A PE', 0 ENTERRO

    DE ANTONIO^SEBASTIÃO DE SANFANNA0 povo demonstrou a sua indignação contra a covardia dos integralistaserguendo morras ao integralismo — Os coveiros de Ricardo de Albu-querque tapetaram de flore» a cova do chefe politieo de Anchieta — Va-

    associações e politicos prestaram homenagens ao ex ti net o

    Termina hoje o prazo para o

    nascimento sommulta

    ********** **»*****.X Termina hoje o prazoX concedido pelo governo.\ de accordo com a lei 252\ de 22 de setembro dsX 1936, pelo qual podem% ser registadas sem multa \\ todas as pessoas nascida»; *? de 1879 até a data do re- \\ ferido decreto

    regisioíeTranscorreram Brilhantemente asCommemorações do 19* Anniversario

    da Escola Paulo de Frontin

    »*#***^.##*#.

    nasü enturra mento do corpo de

    Ai-tonlo Sebastião dr SantWn-na assumiu, proporções de umverdadeiro acontecimento de in-trresje publi.-o, tendo affluidoa sédc da Coiligação PoliticaPró José Americo-Amaral Pei-Milo formidável multidão, ma-ní festa lido o seu protesto con-tra o barbam assassinio. O am-biente era de profunda nia nuae dc lndisfurçavcl revolta. To-dos os conimentarius se ponti-lli.-ivani de phrases de Indigna-çâo contra os integralista.»..

    Figuras representativas dapolitica «• da sociedade accor-rcrani de todo.-, os pontos da ci-ria Io ao longínquo sitio, espe-ciai mente para levar a sua so-lidariednde ao povo de Anchle-ta, ferido com o desappareci-mento de uma das suas perso-nalidadcs mais estimadas.

    PRESENTES VÁRIOSPOLÍTICOS

    Entre outros, notava-se a prr-sença dos srs. dr- Alphfu ("ar-miro. representante do sr. .los?Américo; deputado Augusto cioAmaral Peixoto; commandanteAttila Soares, secretario do In-

    ior do Districto Federal;conunnndantp Ernanl do Ama-r-al Peixoto, dr. Lourenço Méga,director de Segurança: dr. Svl-vio Silva, presidente do CentroCívico l.eopoldlncuse; dr. Hei-tor Gurgel, presidente da Con-federação Política l.eopoídlnen-se; prof. flufino Gomes. dr.Joaquim Corrêa Pinto, pelo Di-rectõrlo do Partido Autonotiils-Ia da Lagoa; dr. José TcdiniBarreto, pelo Directorjo ci*> Par-tido Autonomista de Copncaba-na; dr. Guilherme Miilaçhlos,pelo DireCtorlo do Partido Au-tonomistjs-, do Aivlar.-ihy.a ^ .te-nente Pfrasil Gonçalves, -presi-dente do Centro Chico 4 dcNovembro. Além destes, compa-receram os dois filhos do senhorJosé Américo de Almeida.

    POLICIAMENTOAfim de evitar qualquer ten-

    t~llva de perturbação da ordemo policiamento foi executadopor uma força embalada do«•Tercito e um destacamento de•iO guardas da Policia Munici-pai.

    O CORTEJOA ec* foi armada na sede da

    Colllgação, de onde o povo foiarrancar o esquife, trazendo-olios braços para a rua.O COMMERCIO MANIFESTA

    O SEU PEZARA esse tempo a unanimidade

    cios commerclantes locaes fezÉerrar as portas, em signal depezar.

    UM "MEETING"A* porta da Colllgação Poliu-

    ca, organizou-se um "meetJng"dr protesto contra os attentadosterroristas praticadas pelos ade-ptos do credo verde, proroni-Pendo a multidão em vivas ádemocracia e morras ao inle-grallsmo.

    A PE'. PARA O CEMITÉRIOFalaram vários oradores, após

    o que elementos do povo, to-mando sobre os hombros o cal-xâo, Iniciaram O desfile, a pé,1'llhio ao cemitério de Plcardode Albuquerque. Innumeras CO-loas eram transportadas pel»"niltidão. lendo-se nos dísticos"*. nomes de varias agreenlaçotí

    políticas e sportlvas da zonakopuldlncnso.

    A HOMENAGEM DOSCOVEIROS

    No cemitério dc Ricardo deAlbuquerque, um «esto COIIIIIIO-vente salientava a grande Im-pressão causada na populaçãocarioca pelo crime dos integra-listas. Aquelles homens, a quema morte já não causa a mínimaemoção, tapetaram de flores acova destinada a Antônio Se-bastião de SanfAnnii !

    INNUMERAS SENHORAS BSENHORINHAS

    Cerca de 2.000 pessoas acom-pnnharam o enterro. Dentrecilas dcstaoavam-sc innumerassenhoras c senhorlnhas que cho-r.-uam emocionadas.

    O SEPULTAMENTOAo descer do esquife, tomou

    a palavra o dr. Ai*y Guimarães,falando pela Colligaç&O PoliticaLcopoldlnense. Nunca a cidadeassistiu a scena tão itnpressio-n.-inte. Os próprios homens nãopodiam trair a sua grande dòrp em todas as physlotiomias selia O effeito pathctlCO daquelleenterramento feito ao som desoluços das senhoras presentes.

    OS ORADORESAlém do sr. Ary Guimarães

    falaram mais os seguintes ora-dores: sr. José Evangelista, pelosmoradores de Anchieta; um re-pivsentante do Centro Chico 4dc Novembro; por ultimo usouda palavra o deputado Amaral1'elxoto, cuja eloqüente oraçãofoi um libello contra OS falsosdefensores de Deus e da fami-lia.

    VARIAS ASSOCIAÇÕESEntre os representantes de

    Varias associações no.. ..m-seOs seguintes: J. Calazans, pre-sidente da Congregação Politi-ca dos Motoristas Terrestres oMaritimos; Flavio Costa, daUniáo das Escolas de SambarAntônio Mayrlnck. presidentedo Centro Progressista de Ro-cha Miranda; José Alexand:**,do Centro dos Motoristas doCaju.

    A VOLTATerminada a cerimonia »

    multidão abandonou o cemite-rio guardando absoluto silencioe se dispersou em perfeita or-dem.

    O INQUÉRITO — AC11VASDILIGENCIAS

    O delegado Fredgard .wiivtinsInquirirá 10 pessoas, no intuitooe esclarecer o caso do n:sssimode Antônio Sebastião de Sant-Anna. Para proseguir i as dili-genclas, solicitou o auxilio daScccfto de Seír-nmça Pesirl cda D. O. I

    Examinando o local, consta-tou-se terem uiclo .... *-•

    atiraram, pois além dos seisprojectis deflagrados pela armaappreendida, muitos outros fo-ram encontrados, sendo que n*-da menos de 8 atingiram ¦ vi-ctima.

    APRESENTADO O RELA-TORIO

    Foi apresentado pelo Investi-gador Luclano Maciel o seu re-latorio sobre os açor. '-*tc.$de Anchieta. Nesse documentoc p.ilirlal da. Sccçáo de . "s eExplosivos aceusa fortemente osintegralistas, citando nominal-mente o tenente Manoel Frérese o Integralista Nelson José deCastro. Conta a sccn.i aa ag-errssáo praticada contra a po-llcla e cita a phrase de \ir^ ma-rlnheiro ao official. veierindo-se aos investigadores:

    Posso bom- .-. tenente?Nelson José de Castro aggre-

    dlu. então, a Luclano e a luta?p generalizou, cessando gTaçasa checada de um reforço da Po-licia Municipal. Fugiu. f..wo. omarujo. O relatório confirma,rm todos os seus detalhes, a re-portagem ampla n-*- ..jntempublicamos.

    Quando se deu o assassinio aturma havia sido levada para oInterior do núcleo.

    Oscar de Mattos Mello foipreso por um popular, que dissetel-o visto disparando. A apre-sentnçâo do seu rcvoivev com ucarga Intacta náo o Isenta com-pletamente da culpa uma vezque Já envolvido em crimede homicídio — praticado emMadureira nas mesmas circum-stanclas — teria bastante as-tucia para usar outra armaTambém o marinheiro que seoffereceu para assassinar os in-vestlgadores tomou parte no ti-roteio, é a convicção da policia.

    SIGILLOAllegando a necessidade d?

    siglllo para o suecesso das dili-gencias. a polícia náo fornec.-;-áft Imprensa todos os detalhesdas suas investigações.

    Importantes resolu-ções sobre o com-

    mercio do caféPERSONALIDADES DR DES-TAQUE DO COMERCIO SAN-TISTA ESTÃO NO RIO. PARA

    TRATAR DO ASSUMPTOPelo "Alcântara- chegaram,

    hontem varia* personalidadesdo alto commercio paulista quevieram tratar,'Junto ao.s Minis-terio* do Trabalho, da Marliilm• da Justiça, de importantesassumptos pertinentes nr> com-mercio do café, entre ob quaesavulta a organização do traba-lho de ensaque do café

    OomDóem a comitiva dos srs.dr. Octavio de Andrade e ba-r&o Pritzeevitz, representandoa Assoclaçáo Commercial dcSantos; J. Vieira Barreto, re-presentando o Centro dos Com-missarlos de Café: Murlllo deOliveira, representando o Cen-tro dos Armazea«. Geraes; Ro-berto d» Nloac. representandoo Centro dos Exportadores: edr. Washington de Almeida.advogado e representante dediversas firmas de Santos. In-clusive da Companhia Docas deSantos.

    União dos Trabalha-dores Metallurgicos

    Desse ivndicjito communi-eam-nos que no próximo dia 1'de outubro, na sede do syndi-cato acima, terá logar unia as-sembléa geral extraordináriaque se iniciará ás 1!» horas.

    mmmmmmwm- ¦ü^^í^^^hbbmhhii^h i—gaa&aaaftgMga'¦'A/X ^^^s7s^^0n!v^Pj™rP'S,

    . ^H ^^K * *¦¦' **ff. v '¦» ¦ ¦ ~**r**r*~ ;!g

    '''¦':¦¦•''mmmM WfBm%1mm%mm$0Agm^ ^B ^ ^ "ite«cseefíotK% *,, «SL .

    WmW "ifc. ?' ;!*-*VNv

    ^*^*"; ^**- AL

    A E.vola Paulo de Frontin.estabelecimento de ensino se-Liindario municipal, comme-morou hontem o liv anniver-sario de sua fundação Por estemotivo, pela manhã, em solen-r.idade a que compareceram odr. Henrique Dodsworth. inter-ventor federal, o dr. Carlos Me-deiros, representante do secrr-tario de Educação e Cultura, oar. Costa Sennn, dir*ctor doDe.partampnt

  • NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — 'Quub-f

    eòrt, 29 Jt Setembro dt 1937

    .»!

    IM

    A PROSPERIDADE DO RIO GRANDE DO NORTESob o Governo Modelar do Sr. Raphael FernandesA Vida Econômico - FinanceAtravés da Ultima Mensagemnador Norte-riograndense á *

    ira DaEnviada

    «ssembléaquelle Estado,Pelo Gover-

    LegislativaO Kio Grande do Norte é actuãlmente um dos Estados me-

    Ihor administrados na paiz. Através** nm periodo de franc*prosperidade em aua Tida econômico-financeira • possue »tugoverno modelar sob qualquer aspecto, seja. politico ou admi-nistrativo.

    A receita orçamentaria cresce de anno para anno e a* for-

    qu de producção do Estado desenvolvem-se em rythmo seguro.A' frente do governo norte-riograndense, o sr. Raphael Fer-nandes tem-se revelado ura espirito de larga visão politica eadministrativa, devotando-Sc apenas :io progresso do Estado,sem qualquer prcoccupoçâo dr ordem personalista. Pódc-soassim dizer que após um longo periodo de lutas e sobrcsallos,o Rio Grande do Norte, desde os fins de 1935, ingressou

    ",f'Ta sua ultima mensagem, que é uma espécie rle balanço

    *J

    situação geral do Estado, o sr. Raphael Fernandes espoe com

    clarera e espirito rigorosamente objectivo «,_problem« qne teve

    rte resolver, dando-nos uma risa., panorâmica *» w»l"«™°

    da. forcas produetoras do Estado, através dos vários Onparta-

    2,2 ria administração, assim como do, serviços realizados

    ^SSTE* ai*,,, dos trechos m.i..importante* desse

    documento apresentado á AssemMé» Legislativa do Rio Grand'

    SrS; para os quaes chamamos tv attenção da opinião p»-

    blica do pairPALAVRAS INICTAES

    Com a modéstia que o rira-ctsriza, o .st. Raphael Fei: andesannuncia, nas palavras inleiacsde sua mensagem, que •; '¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦' -:'v;:-.'-

    'SSlSS.:.;.: '::* jRSHK 'S Bw^ '

    mmmm mmmm^^^Lir^___m ________j__SE^___m ^^y_^\^_^^m^. **mm#*'*4I K9I ^ il i^-"1 ;i** 2elos seguintes

    municípios:Touros - • ••Baixa Verde

    . .LagesAngicosAssu' .. .. MossoróNatal ¦ .--. ••

    113115

    17

    Poços lnstallados.TourosBaixa VerdeLnges Angicos .. .. .. •• •Mossoró

    29

    714t1

    Poços iniciadosperfuraçlto;

    L:\gc\s •Assu'Mossoró .. •¦Natal

    e ainda em

    poçossendo

    Governador Raphael Fernandes

    0 Serviço dr Plantas Textisno Ilio Grande do Norte e.M-r-ce sua acção através das seguin-tc^ secções;

    lnspe:toria do Serviço dePlantas Textis, Estação Kxperi-mental do Scridó, Campo deSementes de Acnry, Campo deSementes dc Serra Verde, Cam-po dp Sementes :i - S-u-r.Miirnlo,Campo de Demonstração de Ca-raúbas, Campo de Uemonstraçãi'1cir Pao dos IVrros. Commissãodc Cl assi fica ção lo AlgodSo.FoSto cie Classii'C .ç.io Up NoTal.

    ai.no

    O serviço dc fomento r cias-Sificação da produceãn nij;od'>-eira tem Postos em Mossoró,Nova-(.ru/. Paieliiiis, São !')¦" -

    me. Santa Cruz, Acary, Caieo,Baixa Verde. Mlgicos, Pão dosPerros e Currnes Novos: sub-postos cm Jardim do Sendo,Piores c Caraúbns.

    Sobre a exportação jior i!esti-no de alí?"dão rm pluma pelosportos de Natal e Areia

    'h-.-incii

    nas safras dc 34 Õã cconveniente registar iquadro comparativo:.MI.IIO

    3'', .17. ése ^ui'.itc

    IV.

    Ci'!','el-Ce

    eu-de

    DES'T INOPara o CEtrangeiroAllemanhaBélgicalistados Unidos .. .França FinlândiaHollandaInglaterraItáliaPortugal

    K

    Safra

    AILOS

    i vo de improv isução, meio agrícola.

    Us campos dc Scmeut.es; Acary, Sacramento e Serra

    de deram uma producção] ii.780 Wilos dtí algodão em; roço, numa área plantada

    { -19 hectares. .Pernambuco

    : Foram executados 18 Carnes pba! de Cooperação cjue t>i iduíiiain I _. . - .71.526 kilos de algodão cm ca-roço.

    US dois CullipoS Üe Diili.10.IS-tração, criados e cullhv.tlos ev:Caruilbas e Pão do>. Perros, es-

    trabalhos ainda desenvolvidos j trlv CUI11 üs _eu_. rvspcctivitiueupelob Departa mento.-,, a construcção em marcha do Grande Ho-tel e muitos benefícios, a min-de prodigalizados em vários se-ctores. formam um apr-ciavelacervo dc provas atlestantes dadedicação eom que procureicumprir o tiieu dever".

    Adeantr. observa o governa-dói Raphael Fernandes"A espectativa da hora pre-Kerac c animadora,

    Estamos em inicio da colhei-ta de uma grande s-juni d" ul-goüão, talvez a maior i|ue .iáterá tido o Estado, indit-'.' l.SSequasi certo de correspondentereceita orçamentaria.

    Muito aecrescidos são o*compronussos da administração,dc alguns annos para c. de ma-neira que. ainda agora, devoaccentuar que r indi3pi-nsuvcia continuidade da p-aliea ui80.000

    mais deem

    çao,Os vários poòtuo Ue rlj-.sií!-

    eaçau de algodão íuudadofi peloServiço de Classificação Interna,em muitos municípios, empre-^-aiu sua actividade na dusíi-lieação e no fomento da culturaalgodoeira,

    Compcte-lheS distribuir se-mentes, vender pelo custo ap-parelhos agrícolas, a vista e aprestações, ensino e propagandadas modernas conquistas nogênero, obtenção de elementosestatísticos, etc.

    Para prova do succssj desse"Serviço", da sua propaganda eanno ! iiCÍiv idade e da boa compreen-

    | são c acolhida que lhe deu o' sertanejo, basta citar que, ooescreve o che- ! anno agrícola terminado em

    do Kío Grande ! junho próximo, foram vendidosI S6:720S800 de oultlvadoias, nul-

    Os municípios de Baixa Ver-I de. Touros. Lages. Macau, An-

    I ízícos e Mossoró conhecem-lhesos benefícios.

    Baixa Verde e Mossoró oe-: vem. quasi exclusivamente, aosI poços tubulares as suas sempre

    crescentes colheitas de al^o-soas.

    Assim, exemplifiquemos.Baixa Verde. 'Serra Verde'

    Annos193319341935 -.1936E" estimada

    300.00(1 arrobas a safra de ai-•t.;oüão em caroço, deste anno.Emquanto isto. a ae 1936 loi

    muito prejudicada nei° esci-s-sr/ do inverno e pela lagartade folha.

    — Conforme jã accentueJem outro ponto é dt urgentenecessidade o Estado toldar dosvastos terrenos devoiutos quepossue e cuja fertiliacioe ebtadando causa á sua occupaçao.sem titulos nem direitos líi?-'i-

    pelos que

    "A's populações agrícolas ttíflven :adores, insecticidas, etc.

    ' i Imos, pelos que precisam oe! terras produclivas,

    O levantamento topügruplncoPopulação existente oa zona j dessas chapadas pertencentesao Estado é assim uma obit

    que nào comporta adiamentos.Este governo espera, breve,

    encainhar, com êxito, esse pon-to.

    Dessa realiz3çáo decorremproveitos para as populações epnra o Estado,

    Naquellas regiões' só or poçostubulares resolvem o problemsda escaasez da água.

    cie "Matto Grande", antes aaabertura dos poços ali: 80 pes-sas.

    População actual, scsunnorecenseamento feito pelo au-

    8 500 pes-xiliar desses servíosstes.

    Producção annUal de algoaaç,na mesma /.onn. antes ca aber-tura dos referidos poço».: 20 000WlOB.

    O cisto total dessesfoi rie rs, 289:528$167,

    ^ec;^dftTnS". 63I602Í226por conta do Estado 225:925S941

    Para insta lia ção dos 9 poçosforam construídos 9 reservato-rias. com a capacidade total ne

    95 onO litros montados 9 cata-ventos e 9 chafarizes e cons-truidos 5 bebedouros para gado.

    Nestas instaílações, o Esta-do gastou 93:225$150 e a »»'pectoria. 71:166$394 %_.^.,O SANEAMENTO DE NATAt

    Bastaria somente a reau-ração das obras do

    "Sanea-

    mento dr Natal" para assina-lar o governo do sr. RaphaelFernandes, lmpòndo-0 a grati-

    | dão do povo dc seu Estado.

    Trata-se realmente dum ser\i-1 ço de grande utilidP.de, o qual

    deverá conclulr-se dentro dc

    poucos mezes.Sobre o assumpto o sr. ita-

    I phael Fernandes declara:| -Durante o anno transcorri-Ido. (Julho 1936-junho 1937>. 05'serviços do -Saneamento

    I embora marchando de manem! progressiva, soífreram, por

    ve-zcs. sensíveis collapsos, em con-

    i seqüência das reduzidas verbasdisponíveis para o seu custeio.

    A saíra do nosso principalprodueto, o algodão, além dedois terços da safra anterior.Ao em vez de mais dc trintamilhões de kilogrammas na sa-fra de 1935-1936 o Estado pro-duzlu, somente, na de 19.h>-1937. menos de dezenove mi-lhòes- u „,.

    Como tínhamos que bem me-dir e calcular as nossas forçasfinanceiras, para, em dia, viver-mos com os gastos normaes ciaadministração, reduzimos a am-

    plitude daquelles serviços, o que.som duvida, occaslonou prejui-zos e maior demora lio pra'oestabelecido para conclusão dosmesmos.

    O empréstimo ultimaoo emmaio deste anno. veio, assim, co-brir aquella falha e dar grancit-rvthrno de desenvolvimento acstrabalhos que a população deNatal acompanha com satis-facção e. ao mesmo tempo,aguarda confiante o dia proxi-mo em que nossa Capital lenitaágua abundante e os serviços deesgotos indispensáveis no con-lorto e hygiene, ha i.anto tempoexigidos".

    O SALA respeito do Sal. o segundo

    produeto da exportação do Es-tado, diz o governador RaphaelFernandes:

    — As nossas ricas salinas deMossoró, Areia Branca, Macuue Canguaretama continua msendo os grandes fornecedoresüo sal consumido no Brasil.

    Dois terços do consumo na-cional promanam dali.

    E dia a dia, a experiência e achimica véin provando que o saipotyguar possue os melhores .v~quesitos possíveis na competi-ção com os seus similares.

    A nossa exportação annualfoi. em 1936, superior a tremi-tos milhões de kilogranr -S,

    Durante o corrente anno, tal-vez tenhamos exportação equi-valente.

    O sal é, para a nossa terra,uma riqueza que deve merecerlorios os cuidados dos governos.pos quaes confere estáveis ? ai-tas rendas orçamentarias.

    Os innumeros possuído- "s >':selinas. apesar r\_\s crises com-muns na industria, detém umpatrimônio de duração eterna.de vaior resi. produetor do be-lhor sal do Brasil, sem si , .""i-rno mundo.

    Com pulse-se ns analyses chimicas e ver-se-á. esta verdade

    jrr--,.,-,• ~se çíp suas ar"''"'ções gerses. a» de salgas diver--as, inclusive.;as-do -varquç * as

    suas vantagens falam, favora-velmente, pela boca dos produ-ctores dessas Industrias.

    Os milhares de operários em-pregados nos trabalhos de sali-nas ganham salários muitocompensadores. Pode-se in: mogarantir qvie serfio raros, noBrasil, operários que tenhamsalários táo elevados quanto osdas salinas do Rio Grand* doNorte.

    — Esteve, ha pouco, entrenós, o conhecido chimico dr. J.Sampaio PernaMes, em mlssàocio Ministério da Agricultur*,com a tarefa de estudar o pro-blema do sal, atravez dc muitosaspectos,

    Aguardamos, rm breve, umresumo dos estudos desse espe-cia lista. Tendo visitado os me-lhores parques snlinelros do Es-tneo. falou-nie, enthusi '.:,

    pela grande quantld. -•em deposito, e pela sua f tiniaqualidade, já objetivamente,prevista por ser alvo. si :co e decr>'stfles brilhanc-s e grandes—- Sua optima composição -'-i-mica, provada, completa o vi-gor dessa apreciação.

    O interesse rio governo fcJeralcm favorecer "ii Ini :, ¦ seharmonizará, entáo, com os nn-ceio-, deste governo e cio peno.visando medidas amp' para obarateamento, acquisiçao d rnovos mercada*. regulK—nntn-çào da producção. abertura debr ras. flscaltepcão cias "--li

    ciades a exportur, facilidades to ¦rlfárias, etc."DEPARTAMENTO DF. AGRI-CULTURA. VtAÇAO B OBRAS

    PUBLICASEste importante Departamen-

    to do Estado esteve, desde oinicio do meu governo ate 23ile outubro rio anno p. passado.sob a direcção do dr. Renato

    i Celso Dantas (|Ue. COm dedica-ção c intellíftencin, serviu aosinteresses públicos delle decor-í entes.

    Com o seu afastamento. »pedido, substituiu-o interina-mente o dr. Nilo de Albuquer-nue. sub-director de Agricultu-ra, Industria t Commercio dor.esmo l lepartamonto.

    Convidado para. em eommis-são. coUaborar com o governoiia rlirrcçáo desse órgão da nd-mlnisiraçào, o dr. Dioclecio' Dantas Duarte assumiu as suas

    | lunrções em 4 do mer. de ja-. neiro deste anno e nellflE Se

    mantém, emprestando dedicadaenergia e activIdade ao dosem-

    ! peniiO de sua missão.1 Dc suas mãos recebi longo e

    | minucioso Relatório em quej -.'borda assumptos diversos atti-

    nentes ás actividades mais im-prescindi veis ao desenvolvimeu-to da Agricultura. Pecuária, In-dUStria, Transporte e ObrasPublicas do Estado.

    AGRICULTURAO interesse desenvolvido por

    esse Departamento e pelo Ser-viço de Plantas Têxteis, no Ks-tado, representa um esforço de¦'tn valia para o progresso, jã

    cios nossos processos agrícolas,como da nossa vida econômica.

    No pouco tempo decorrido. »impressão dos observadores des-H> movimento é francamente

    j animadora,Nota-se que já vão saindo do

    j clominlo propriamente dos tech-nicos e dos chefes de serviçospara o espirito atibtdO e ávidode experiências do Sertanejo, asvarias iniciativas no sentido deintroduzir nos meios agrícolasos novos processos de cultura.

    São assim esforços úteis, con-jurados para Um fim commumdo qual já vão surtindo bene-ficios de monta, facilmente ob-Senados.

    Em outro capitulo, nnalysel ointenso movimento dc vendas demachlnas agrícolas c dc outrosproduetos indispensáveis á mo-ciern-i agricultura, facto tambémverificado neste Dep.irtnmentO.

    Terras devolútas — O Rioc,raniie do Norte possue abun-donadas magníficas terras para: gricultum c pecuária.

    Em muitas das lmmensns cha-pmlns e valies agriculturaveis dcvários municípios jã se observao plantio principalmente do ai-ROriãO. forjando uma Hqlieztlipic pode ser cnonncmente ain-pilada r desenvolvida.

    Mas cSSCS terras sâo oCCUpa-das nn grande maioria rios Ca-sos sem nenhuma garantia le-ral para seus possuidores, mui-tns ve/es sem iieniiinn benefi-elo. outras tantas sem a exlsten-cia dos mais imprescindíveismeios asseguro dores da vida dosSeus habitantes.

    A acua nessas regiões de ler-i-as férteis e uberi-imasdifficil.

    Só os poços tubulares perfu-i-ados rie cooperação entre o Es-tado e a Inião. vém nucleandopopulações e permlttindo O des-envolvimento das culturas jáexistentes.'Temos, assim, na experiênciade tantos annos, a certeza ali-soluta rie que a melhoria do re-g.'mr de pnSSe e de vidy. neS-wis rpglões r um problema ciuédeve ser tratado com a maxiniilui-gcncia c com desvelada atten-'-.'i0.

    Uigc. em pi-imciro logar, fa-

    sempre

    ser o levantamento topographi-co dessas terras.

    Urge uma lei que as regula-mente, de maneira que possa oEstado dar aos particulares queas usufruem, sem titulo, garnn-tias com ns quaes desenvolvam,tranquillos, o seu labor honesto.

    Dessa medida adviriam parao proprietário uniu situação tle-finidn e para o listado os be-neftcios decorrentes da vendadessas terras Ou de uma taxarazoável, ou mesmo da stla ces-são gratuita, conforme a deci-ráo «pie desse a lei a srr ela-borada.

    Com qualquer destes tres mo-dos rie proceder, n Estado 5cm-pri se beneficiaria. porque Odesenvolvimento econômico des-,;flS regiões seria fatalmente Im-pulslonndo.

    Iniciando o que se fa/ia mis-tér sobre tão palpitante assum-pio. dirigi ao dr. Luiz Vieira,inspector das obras contra asScCCnS. um longo officio cm queSuggcrin a conveniência da exe-r.llçno do levantamento topogra-phico das chapadas de Touros,Raisn Verde. Lages, Angicos.Assu'. Mossoró e Apody. servi-eo quo devia sor realizado drcollnbornção cio Estado com aUnlãío, a semelhança do epieestá sendo leito uo Serviço deIVrfuraeão do PoçOS.

    Ao Indo. porém, da effectiva-eão dessa salutar medida, è mis-tér continuem intensificados,como Pstão. as perfurações dcpoços e «e inicie a construcçSode outras estradas de rodagenspara facilitar o escoamento dosproduetos dessas zonas.

    Certo concordncs cm que nc-nhtim serviço a estes sc sobre-leve como factor dr riesetivnl-vimento econômico para o Es-tado.

    Por isso. aguardo o vossopronunciamento no sentido riedotar O governo de recursos pa-ra o seu encaminhamento.

    Campos de Cooperação — Par»fomento das culturas do mi-

    lho. feijfio. mandioca e mamo-nn. o Departamento firmouContratos com cinco interessa-dos. nos municípios dr Angicos,

    ages o louros.Machlnas agrícolas — Arados.

    cultivadores, enxndínhns, puíve-rlzadores, insecticidas e muitospertences foram adquiridos noDepartamento que os vende all.'ii\n CtISto.

    Drenarem do« valies — Ostrabalhos dc desobstrucção novalle rio Ceará Mirim rcali/a-rios em tempo opportuno evita-ram prejuízos vultosos na lavou-ra da canna de assucar. porCK-easião da grande enchente doinverno deste anno.

    As populações de Paparv M-Hentam o proveito incontestávelda parcial desobstrucção do vai-le do Timhó, da alüprtura doCunella de Topéba e da limpezadn leito do rio Trahyri. obrasexecutadas, ha poucos mezes, deordem do governo.

    Consórcios agro-pecuário» —Com applausos do povo. foramfundados dois desses consórcios-.os municípios de Jardim doScririõ e Caicó. p. em Natal, oConsórcio Agro-Pecuario de pro-duetor de leite, todos, devida-mente legalizados.

    Em outros municípios, hapreparativos dc organizaçõesidênticas,

    NeSSa iniciativa está cooperan-rio, desde a primeira hora. aIuspcctoria dc Plantas Testeis.

    Devemos não cessar de expri-uilr. a todo instante e em todoO Estado, a vantagem do 110csOaperfeiçoamento na cultura doscampos.

    A rotina nos ankllozará e, P'->rfim, asphyxiará as possibilidadesüe expansão e de paridade comOs demais Estados.

    Precisamos melhorar, possuirlecbnlcos que orientem, pratica-mente, o manejo das machlnas'• as particularidades do plan-lio.

    Em accôrdo firmado com oMinistério da Agricultura, o Dc-Partamento conseguiu íl deSÍ-•-nação de dois agrônomos rc-gtonaes que exercerão activ ida-Oe em todos os municípios doEstacio, ensinando, aconselhandoe promovendo os meios precisos:"> fomento de nossa producção.

    PECUÁRIAE' raro o criador, em uots"

    Meio. que não tenha, hoje, apteoccupaç&o de purificar osseus rebanhos, eom a acquisiçaode reproduetores de raças demaior porte.

    A iniciativa particular, embo-rn, ainda sem o conhecimentoSeguro para uma preferencia fe-li/, muito já vae operando debenéfico.

    CJ Estado tem obtido dos ser-vieos federaes alguns reprodu-ctores bovinos que cedeu ai.gricultorcs matriculados nesseDepartamento, sob as condiçõesrcgulnmentares.

    netual director, dr. Dloclc-Cio Duarte, obteve de diversosfervlços da Unlàu os seguintesanimaes;

    rcpioritioíor eqüino, purosangue inglez. 2 reproduetoresiquinos arnbes. 1 reproduetor

    (Cuncluc na 8' uag )

    mI

  • jS-%ífK

    NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Setembro dc 1937

    I ffiffiMS

    TE_MH\ JUIZOGrande Crime

    Casar DoenteCAMINHÕES

    INTERNATIONAL

    Orando numero de homensns-clos que em solíelroü ndqi.i-Iram doenças secretas, ficarumOm ellas chronica;. eis a razão>or que milhares de senhorasoi Irem sem saber a que attrl-¦uir a causa de.slc. casos. Para-Citperrr a saneie bastam 3 vi-'ro. de

    Com o seu uso. nota-se em poucos dias :1." O sangue limpo de Impurezas e bem catar geral.2." —Desappareclmento de manllestaçõcs cutâneas de ori-gem syph_lltiCR.

    3.°—Desappareclmento completo do RHEÜMATISMO,dores dos ossos e dores dc cabeça.

    4.°—Desappareclmento das manifestações svphiliticas ede todos os incommodog de fundo syphllltico.

    5 '—O apparelho gastro Intestinal perfeito, pois o ELI-XIIJ 914 nâo atara o estômago e nâo contém lodureto.E' um Dcpurativo que tom attestados dos Hospltaes, cs-

    pecialLstas dos Olhos e ela Dyspepsla syphllitlca.

    CINCOENTA E DUAS NAÇÕES CONDEM-NAM OS BOMBARDEIOS JAPONEZESA'S CIDADES ABERTAS DA CHINA

    GENEBRA, 28 — (U. P.) — Urgente —Cincoenta e duas nações que se fizeram represen-tar hoje na reunião da Assembléa da Liga, appro-varam a resolução condemnando os bombardeiosjaponezes ás cidades abertas da China. i

    v- *

    ELEGANTE!Este novo Internationalcom carrosseria de en-.rega é a ultima palavraem caminhões destetypo. Procure ver estec outro, modelos.

    JÍWV WmwmTr0 inimigo mortal dos insectosdâo deixe que as formigas lhe estraguem os alimentos /

    Os insecticidas inferiores nâo as podem matar

    0 seqüestro do li-lho de Stalin

    -TF.1 * PHK-K.XTI. DATA \AOIO I I. XCO VIIIA D . N M V II »1.1 *

    PINTAVAI.SO VIA. 2S — O dilado

    -taliu. continua basta.-., -ti»lido por motivo

    __'^_5'-5v/*"^ .JJ^^jr^^^s/Jt^^ \ P°r° pro,etSâo *9 P"l>!'«= conlro o .r.ihímenlo MATA .fijtjt!^_____I_Í^W__»*'^^ W __-""

    *'°---lento Pnça lempr. o lota amor ella tom M*" "** »#__________PSr^lS_L___. t //>'¦''^^2J'r^~^''*>.

    ,oldot,int,K

    D. KAMO.S . AUC-NOForam _s seguintes as bcllus

    palavras do eminente represou-t.mt. dn Republica Argentina,do lUo:"U embaixador da Argentinana- pensava em talar. l!_n_\,_ disse que in.u governo memandara para aqui para truba-lliui* ein silencio, e desta mu-ncim consegui _ insigne liourade go-nr da consideração e ami-r.nie dos brasileiros. Desde en-tão parece-me imprudência mu-cJ-ir de metliodo.

    — Vivi escrevendo e falandodurante cincoenta anuos o fa_pouco convenci-me de que o si-ielicio é o mais poderoso e se-guio instrumento de cordiali-üade e precisão.

    ie todos vivessem calados so-ria maior o bem estar e cm me-nor numero as guerras do mun-do,

    Apesar dc tudo, sou obrigadoa prouuuciar hoje nom que se-ja uma uui.a palavru.

    Tenho que agradecer ao ml»uisiro Plmentel lirandâo, aosacadêmicos lludrigo Octavio,llelio Lobo e .lames Darcy ascoisas tão lindas que disseramsobre o meu paiz. Estes homensillustres mereciam falar sempre,umquuuto os outros quedam mu-dos. .Sabem pensar alto, couta-giar a emoção funda e sinceraque sentem e dispõem uma vezque ella resòa como um Catllo.

    A Semana do Ura sil ua Ar-yentina deveria ser durante to-do o anno. continuadumente,para cultivar a amizade do bomvizinho que cultivaram os gover-nos dos dois paizes, acclamadospelo povo.

    Somos republicanos e demo-Ciulus; desejamos que todos osliomeus habitem tratcrnalinen-te o nosso solo. mas uão tolo-ramos que ninguém perturbenossas instituições C liberdades.conquistados cotn nosso sangue.Nào pretendemos hegemonia,predomínios, nem alimentamosreceio ile quem ipier que Seja.Isso seria colonial c retrogrado.

    Amamos a cordialidade dasnações. ..usc-iiios o bom enten-dimento de todos, a cooperação,h unidade dentro da hetefoge-Ueidadc, a solidariedade i|urafiança as doutrinas e verdadeque contem os factos.

    Queremos viver cm paz comDeus e com os homens.

    Gloria ao Lírusil c a Argen-tina!

    Honra aos que interpretam eservem >eus ideaes!".

    KETRANSMISSAO N- AR-GENTLVA

    A irradiação especial do De-parta mento de 1'ropagandH foirctraiismittida pela DiftusoVa

    í Official do Ministério d-s ltelu-ções Exteriores da Argentina, epelas dezenove estações da As-sociação Argentina dc Líroadcas-te rs.

    Não perca tempo! Dê hoje mesmo ao seu filho

    111Tônico de Cálcio Ferro rosnoVae auxiliar o seu desenvolvlmcnl.. Combatcr-lhc _ anemiaNutrir-lhe os osso». Facilitar lhe a denliç*o. E' unia |iicpi-

    ração de OE PARIA & CIA.RUA DE SAO JOSÉ'. 14 - RIO DE JANEIRO

    Filial : RUA ARGUTAS CORDEIRO. '.MB - MEYER"^¦nillllimi MMmmmmÊmmmmmm*J*mmÊá*mmm

    A França reabriráa íronteira franco-

    hespanhola se aItália não retiraros voluntários da

    HespanhaPARIS, 28 — (U.

    P.) — A propósito daredacçâo de uma notafranco-britannica a serenviada ao governo deRoma acerca da parti-cipação da Itália nopatrulhamento naval doMediterrâneo, a UnitedPress foi informada emcirculos diplomáticos deque a França tencionains i s t i r peremptória-mente na retirada dosvoluntários estrangeirosda Hespanha, sem o quereabrirá a fronteirafranco - hespanhola, demodo definitivo.

    imm»

    FresGos do séculoVII da éra Gliristá"IIO T13-IIM.O IM. Ilum I .11 PA

    ii.. os >n siüi s i» _ Ai.tifi-llt Ml.

    TOKIO. -S - A .lt-liluii__L.Ilara-ii oni r,.. ..n iio unibnlx»ilor dn iMiúliianlia. -r, \un liir-ln, unia vallo.n repr. i eijã •dou fiiii...os freseos !o.s tempios de Horyují. destln-.Oa ao-Museus da Allenuuiha. í-.s.»'r-seo_ fiatnm do •>•)]].. vil ila*»* rt__.»t_t. — .\ ItKSElíV \

    TOKIO. 28 — t> Ministério daGuerra profogou o si rvlço adi-I\ o o da reserva l.in 'oti-.-iiinoi-cia dessa determinação toci.is ossoldados «ctualmei... mobiliza-do> rontiuuarào,jin3 lilciras nlcmdo |ini/.o da libertnçàn, — , \.

    TOMADA A EST MAO DEI.IllIOMi

    SIIAM.HAI. 28 - A. ulUinasiiiloriniiçocS llolicmp iju.tropas japoneza. lomaram ;tstção de LUlhong, qi.e I iviu si-do ipiasi toda ilii.i.iji ;_. i. schinezes .mies d. nba.idoriiha,As linhas nipp i.;ici... csiriidtni••i agora ao !¦•.!_, ci:. r.,à ,\ i.I.otlen-I.inhoiig, (iriucípaliiifiiivao norte desta. O': ,-Imiii / -s. nâooffi-iv 'em resisteiicii n.çse se-ctor, - A N. 1.OS UOAinARDEIOfi \J.!.i:u>

    con ruA \-; tiu voesmun.:/\s

    TOKIO, 28 -• A A.;,.,.. I,, Do-mei informa ijue

    bombardeios aéreos contra ascidades chinezas ruiitfiüa pila( onimissão ci;i S. I). N .. di-emque , .ssii critica t»asvia-se eminformes falsos ü.miga e t|iie a iv.s,llliSSãO gelieur'1. ipara resolve.- avem dar ho numeisáo comple_.,me.lacontecimein.'.;

    ollie.

    prensi mi-io cia com-

    é inacleqnadjitu ....I ,. p(,i.• uma i in pres-e Ini'.. c!msV • lorç.l _ ;.i -

    ponezas con-yn i ,i ,, , •- "t.np.es,

    apenas, eon-.-i as instuliaçõesmilitares e . m :eil!.-.içi_es

    * uY

    ti-op.i.s chiiii ,-.i,, — (,v v. i,.:i.E\ \|i\ .' ( ATERORI.. Di;EMBAIX vii.X A I.EG \( AO Dl-PLOMATK A UA POLÔNIA K.M

    TOKIOVARSOVIA. 2S — Conforme

    jã foi noticiado (iurante os pri-meiros dias .|i( semana passada,cs governos de To-io c Varso-

    \la resolveram elevar á categO-ria de Embaixada de primeiraClasse as respectivas legaçócSdiplomáticas nos doi. paizes. Orr. Itemer, que até o presentemomento desempenhava as fun-cções ile ministro plenipotencia-rio do Japão junto ao governo !ila Polônia, acaba de ser noir.ea- jc!o definitivamente embaixador |rie primeira calei?,..ria. O pre- !sidente da Republica assignou, ;i>0r sua •.!/.. o decreto nr.niean- 'do embaixador em Tol;io ., an-tlgo ministro plcnip.itenciarioda Polônia. — . A B iDEIXOU 0 JAPÃO O ADDIDOMILITAR RUSSO EM TOKIO

    TOKIO, 28 — Informam detonte autorizada qu. o addidoT.llltíir russo en; Tol,:o _ sen.iudant€ deixaram o Japão —•A. N.

    ENCONTRADOS Oc f;ES10eDE IM \VI\n JAPONEZ

    LONDRES 28 — Na altura deAmoy um vapor Inglez encon-

    j trou restos de um a\lâo japo-ne/ fluetuando v.n praia comsei. tripulantes, quatro dosquars estavam feridos. Foram

    i retirados Ca água peia equipa-| gem

    do navio, que os transbor-I d"U mais tarde para um torpe-I deiro nippon. Suppõe-Se tratar-I >e de um aMão da ps-1250 í*-*¦_»¦ **+¦+*¦+* .- -^. f*r**r

    Madrid continua solida

    . invencível tanto den-ro como fora de suasnuiaíhas",

  • /. r-DITORIAL DIARIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Setembro dc 19,37 COLLABORAÇÒES

    M„_, r t** tn **•*+++*++++*¦++* **•**? * * e r**»fr*** *~4?e+r*+***r***'**+** + + *+*¦***++**•*****

    Um Inquérito QpportunoPor iniciativa do presidente

    da Republica foi realizado um am-pio inquérito acerca da possibili-dade da expansão industrial no Bra-sii. Na ultima so.sâo do ConselhoFederal do Commercio Exterior,sob a presidência do sr. CVlUioVargas, foi lido o parecer sobref.quelle inquérito. O parecer i uniapeça longa, que estuda a ouc.tâonc? seus mínimos detalhe, e mere-re. ser amplamente divulga rio, pm're tratar de um assumpto dc r.._-v;nt.p interesse publico.

    Relativamente ao c máximo

    5 brasileiro, o inquérito concluiu poi; um dilemma inexorável: ou produ-X ziremos, dentro de nossas froutei-1 ras. 80 % do que carecemos par.»í elevar o padrão da vida médio noj pais.

    "reservando o poder acqv.isi-I tivo externo, oriundo de nossas ex-

    portacòcs. para a acqui-ioào de ar-tigos necessários ao nosso appare-lbamento defensivo e econômico, ede productos dc industrias espe-cializàdos" ou estaremos conde-mnados a um crescente estado d-?pobreza,

    "nos anniquilando em cs-forcos inúteis e em reciprocas e vãsincompreensões

    •Y- :!: *Para o observador do hopso pa-

    norama econômico nâo escapa, aprecisão dos conceitos acinvi. Bas-ta olharmos para o passado e cbc-garmos até hoje. O nos.o cWenvol-

    , vimento econômico apenas se es-j corou nos negócios do café A mini-í ma ameaça tíe desvalorização desseí urodueto pesa sobre o paiz comoJ uma calamidade. E ninguém dis-í entirá a necessidade de se incre-} mentar. como acceutua o parecer

    . "uma politica definitiva agro-pe-citaria e dando á industria o presti-

    í gio e o amparo de que ella ca*rece. "

    Dc toda parte do Brasil sur-e-em reclamações que foram annota-das pela commissão de inouento.

    . E. entre ellas. avulta a que se re-í fere ou a falta ou á precariedadeí de transportes. Esse tem sklo real-

    mente o maior entrave k nossa expansão econômica, Sem meios detransportes rápidos e cfficientes,sem boas estradas, sem rodoviasconservadas, todo o esforço redun-dará num fracasso completo.

    •Y- * *

    Um dc-s capítulos mais interosantes do parecer e o que se refe-re ao protecciouismo aduaneiro Oparecer combate, com êxito, a leu-da de que a abolição de direitosbarateia a vida. ao passo que o pro-teccionismo a encarece. O relatordesenvolve a sua tho.c com bri-lhantismo, em relação ao Brasil."Tudo em nossa historia cconomi-ca demonstra que o enctirecimcntodos productos importados não cfuneção do protecciouismo. maissim do aviltamento da moeda".

    Vale a pena reproduzir doisperíodos do parecer:

    "Supprimam-

    se todas as barreiras aduaneiras eo nosso cambio descerá a níveis detal forma aviltantes que o encare-cimento do ouro fará arrefecer a.importações. A vida encarecida co rebaixamento do nosso padrão d.vida serão os Índices com quo a natu-reza indicaria aos brasileiro? o erroimperdoável de uma tal políticaSe ao invés do protecciouismo fis-cal. tivéssemos adoptado íun sadioprotecciouismo industria.1, as nos-sa.. industrias estariam hoic maisdesenvolvidas, o padrão da vidamédio bem superior ao nive. actua!c a nos*f! moeda bem menos desva-lorizada".

    Eslendc-sc o parecer, em dc-talhes sobre a lavoura c a indus-tria, tratados de commercio, me-didas de politica econômica e fi-nanceira, politica do café, etc Po-de-sc discordar, sem duvida, sobre,muitas das theses defendidas o dasopiniões emitticia.. Mao se pode.

    porém, negar á commissão do in-querito um grande e nobre esfor-co. em corrrisponder á exnectativado sr. presidente da RepubMca.

    _________ '

    -- -—.

    NA CÂMARAO sr. Borges de Medeiros foi o ora ctor

    do expediente da sessão dc hontem. Tratoudo projecto, de sua autoria, dc Codificaçãodo Direito Rural, procedendo á leitura darespectiva exposição de motivos.

    Nesse documento, o antigo governadordo Rio Grande do Sul estudou o problemasob vários aspectos, estendendo-se em cun-siderações sobre a nossa riqueza agro-pe-citaria, sem defesa legal. Terminou encare-cendo a necessidade da elaboração dumalei regulando a caça r a nesca, bem comocontrolando a exportação dr productos daHora e da fauna do paiz.

    Na ordem do dia, foi finalmente »P-provado o requerimento para a transcrlpçaonos Annaes, dos discursos proferidos no ce-mitcrlo de S&o João Baptista, nas co|iime-moraçõea da ultima semana, aos militaresmortos a 27 de novembro dc 1935.

    A segunda parte do requerimento sof-freu lmpugnação. lendo o sr. ThootonioMonteiro dc Burros apresentado um sub-slilutivo, modifleando-a.

    Afinal o requerimento foi approvadoem duas votações, sendo pedida verificaçãopelo sr. Ribeiro Júnior.

    Foram levantadas varias nucstôcs deordem, falando diversos oradores.

    O sr. José do Patrocínio concluiu suasconsidcraçtoes sobre a Rede de Viação Tara-na-Sta. Catharina, esgotando o resto dahora destinada ao expediente.

    Esse deputado requereu, sendo approva-rio. um voto de homenagem á memória dovisconde do Rio Branco, pelo 66." anniver-.ano da Lei do Ventre Livre,

    pre foi tido c conhecido neste Estudo. Nun-ca me constou tivcòse abdicado dos .eusprincípios catholicos ou se mostrasse comtendências a qualquer corrente sectária, nomque praticasse acto capaz cie desmentir sua.,convicções religiosas. Ao que conheço, nãopertence a maçonaria nem a credo nenhumcontrario á egrejn. E' com prazer c comisenção dc sentimentos dc regionalismo qu?forneço essas informações conscientementeacima expostas."

    Não chega isso aos adversários do sr.Josc Américo ?

    D

    ê+4t-4*^4*^4y*4*4*^4^4r4*4T-4r.4r4,*4f4T+4*4>

    OriNTAO E SUPERSTIÇÃO...

    IZ um humorista americano quea opinião não passa dc uma su-

    perstiçáo...Lendo a entrevista que o sr. Argemiro

    Dornelles concedeu, hontem, a um matuti-no, somos lorçados a reconhecer que aa-siste aquelle escriptor certa dose de razão.Concluindo suas con Meie rações a respeitocio ambiente no Rio Grande do Sul. affir-ma o cx-deputado gaúcho :

    "Sò uma coisa pecit cncarecidamentc aosr. Getulio Vargas: — que retirasse a, tro-pa que cerca o Rio Grande do Sul. porqueo povo gaúcho e seu çoverno estão cansadosde conspuar pela ordem e pela paz."

    De facto, nào nos consta que o Rio G.rio Sul esteja "cercado". Parece que esseponto de vista é mais superstição do que arealidade dos factos...

    O sr. Motta Lima justificou- outro rr-

    querimento apresentado A Mesa para atranscrlpçao nc* Animes da nota do gene-ra. Góes Monteiro hontem divulgada pelaimprensa.

    Falaram novamente sobre o assumptovanos oradores, tendo o sr. Barreto Pinto,com o seu delírio exhibicionista do costume,

    compromissos assumidos, um conceito queti-adtizo da seguinte fôrma: sc o resto cioBrasil escolhesse, por unanimidade, um ter-ceiro candidato, e esse fosse um gaúcho,mesmo assim o Rio Grande do Sul tinha odever de sustentar as candidaturas que jáforam proclamadas. F.' um ponto dc honraque ninguém discute."

    E esse "ponto de honra" ninguém dis-cute também no resto do pàiz. E' claro quofalamos sobre os homens dc rrsponsabllirin-cie e não a respeito de aventureiros. Nãohaverá "tertius". Um dos dois candidatostomará posse em 3 de maio de 1938. Nftosó pela fidelidade dos políticos c do povoaos compromissos assumidos espontânea-mente, como ainda pela força íncoercrr-lcios fados, pela própria "natureza das coi-sss ".

    Sò os cegos não vêem que não . pos.--'-vel parar o movimento político que nasc«»'.icm virtude de um dispositivo constitucio-nal. base rio principio democrático cia tem-porariedade dos mandatos. E isso nâo esuperstição.

    levantado tres questões c]e ordem e enviadoá Mesa dois requerimentos, uni riclles paraque a votação do requerimento fos.se acliiidapor niein hora.

    O debute .sobre * matéria esgotou todoo lempo da sessão,

    NO SENADOA sessão foi destituiria de Interesse, Na

    ordem rio dia foi approvtido, cm terceiradiscussão, o projecto ria Câmara dos Depu-tudos que fixa a tarifa geral dos Correios cTelegiaplios, Antes da approvaçâo, fez usoda palavra o senador Pacheco dc Oliveira,que teceu criticas ao projecto, só não lheapresentando emendas, rm virtude ria ne-cessidade rir figurar o mesmo no orçam.uto.

    IM CONCURSO EM SEGREDO.

    O

    TÓPICOSO CASO DA USINA SANTA CRV7.

    "BATE-SE no foro rie Campos ha~¥ \ cerca cie um anno uma vuit.sa

    .1 J quistào cm torno da propriedade (iaUsina Santa Cruz actualmente em pocierdo Syndicato Anjtlo Brasileiro.

    Interessados por Ledos os assumpto!- quedizem respeito á terra fluminense temosacompanhado com carinho os vários folhe-tos publicado, ora pela Autora ora peloReo.

    Já açora que foi o feito arrazoado porambas as pane, surgiu na imprensa deCampos um dos advogados do SyndicaioAnpio Brasileiro s subscrever longos arti-gos deduzindo argumentos em prol de seu'.-iientc

    E mais que isso um jornal de Camposabriu columnas com escândalo para amou-loar f actos passados em torno à Usina eincentivar duram.nte e em termos estra-nhaveis o mando da Aut«ora ds accão, quenáo e pan? na ti-sma nem nada tem a vèrcom isso,

    Não queremos entrar deede loco r.aapreciação cios íactos mas o que nos impres-tiionou

    'vivameiUí foi o expediente usado

    [«cio Syndicato Réo. vindo aos jornaes de-b?i/>r as-.iin.pto que está afíecto á. justiçane Campos.

    Já e tempo de se advertir a esses ex-

    Plorador.6 das riquezaí. de i.os_o paiz. queç preciso maior acatamento aos nosso: jui-res e tribunaes.

    O Syndicato estrangeiro desertando dos?utos e vuido para o ruído da imprensa ar--umentar um direito "sub-jutíice", dá de

    publico uma demonstração de desconfiançacm seus advogados — o que não nos impor-taria — mas também uma demonstraçãoevidente de que alimenta a esperança de

    vencer em Juízo pela força dos prelos, vio-Icn.antio pelo rumor da opinião mal foi-

    macia a serena imparcialidade cia Justiça

    AUM BOM CATHOLICO

    campanha ridícula dos adversáriosdo sr. José Amor:.o. procurando in-compatibillznl-o com ac catholicos

    brasileiros não conseguiu, nem conseguiráêxito. Tentam os follicularlos do outro ladofazer crer que o eminente brasileiro é com-muni-Ta ou. pelo menos, sympathico ás es-querdas, Todos os dias vem a tecla enfado-nha pelas columnas rie certos jornaes.

    Quando não bastasse o passndo do sr.Josc Américo para desmentir as intrigasdos seus adversários, surgem diariamente asdeclarações mais positivas das figuras maiseminentes cio clero brasileiro. Ainda ha pou-cos dias divulgámos uma circular do arce-bispo dc Diamantina. Hoje c o arcebispo ciaParahyba quem fala á Nação brasileira, oque vale dizer aos catholicos cio Brasil.

    Vale a pena transcrevermos as palavrasdesse illustre membro da egreja :

    "Esse digno parahybano muito honrameu Estado pela irrepreensibilidade da &uavida praticular e reconhecida honestidadena vida publica. E' à- família profundamen-te catholica. Teve educação em instituto deformação catholica e como catholico sem-

    Mas. deixando de lado esse "cochilo"

    do illustre constituinte de 1934, nota-se nassuas declarações um tom de sinceridade vrr-dadeiramente digno de applausos nesta ho-ra de "mentira dirigida".

    O sr. Argemiro Dornelles deseja que to-dos respeitem a Constituição, porque íórada lei nada se poderá realizar de útil emfavor do Brasil. Aliás, essa sua opinião co-incide com a dos srs. José Américo e Floresda Cunha, que declararam solennementeacatar a decisão da Justiça Eleitoral, seja

    qual fór o resultado do pleito.Também nesse sentido se pronuncia-

    ram os chefes militares, e o próprio gover-no federal, de cujos propósitos patrióticosa ninguém será licito duvidar.

    Ainda no seguinte tópico o sr. Domei-les revela o conhecimento que tem do senti-do histórico dos acontecimentos que esta-mos presenciando;

    "Quanto aos compromissos com os can-diclatos Armando de Salles e José Américo,não seria eu capaz de propor qualquer mo-dificação, de vez- que tenho, da fidelidade ac*

    ÇIARIO CARIOCA conimentoti, hapoucos dias, a attitude rio «sr. Ounl-berto Porto, cercando do maior *!•

    gillo um concurso de dactyl-grnphla que **trealizara, no sabbado, no Ministério daAgricultura e ao mesmo tempo, prohlhindoos trabalhos dos photographos. O facto cau-eou estranheza pois, em se tratando de um»prova mandada realizar por portaria do ml-nistro. não se compreende que da mesmasó tivessem conhecimento os concurren-tes...

    E' fácil, entretanto, explicar o procedi-mento do sr. Gualberto Porto. Este cavalhei-ro, deante da maneira com que se pronun-ciou a respeito o Conselho Federal do Ser-viço Publico', não poderia agir de outra fór-ma. A realização desse concurso era ver-gonhosa. Basta vèr o "Diário Official, de27 de julho e a lei 284. ,

    Naquelle órgão do governo está publi-cado o parecer do Conselho sobre o con-curso. Achava que a exigência ia de encon-tro a lei 284 que reserva ao Conselho a com-petencia de promover a realização do con-curso, multo embora não houvesse disposi-tivo legal que Impedisse a realização da re-ferida prova, que nenhuma vantagem ouprejuízo traria aos funecionarios efíectivosque a prestarem...

    Como se vê, o Conselho depois de dizeruma coisa diz outra. Eis o motivo do ee-gredo.

    Reuniram-se, sob a presidência do êr.Alcântara Machado, as Commissôes de Jus-liça dn Câmara e do Senado, afim cie cs-ludarcm cm conjunto o projecto do CódigoCriminal.

    Noticias do Ministério da JustiçaO celebre ínuthematico italiano, dr- Tu-

    lio Lcvi-Civita, professor ria Universidadede Roma, esteve, hontem, no Ministério daJustiça, em visita cie cumprimentos ao mi-nistro Macedo Soares.

    O conhecido scicnlista italiano fçir,-s.acompanhar nessa visita pelo dr. Glcb Wa-laghin proiessor da Universidade de S. Pau-Io. c pelo conunandnnte Álvaro Alberto, pre- _.sidente da Academia Brasileira dc Scien-cias.

    Esteve, hontem, no Ministério daJustiça, cm visita de cumprimentos ao mi-nistro Macedo Soares, uma Comtnis,sáo ri.Directores da Associação Comnicicinl da ci-dade rie Santos.

    O ministro da Justiça fez-se reprr-sentar pelo sr. Eugênio Borges, nas festa.'.comniemorativas rio anniversario dc funda-çáo da Escola Taulo dc Frontln.

    O ministro ria Justiça fez-M reptesentar na missa rie sétimo dia rio dr. Fer-nando dc Moraes Sarmento, filho do de.-embargado.. Moraes Sarmento, pelo sr. 3M. da Costa Leite, seu offlcial de Gabl-nete.

    O sr. Sérgio de Lima e Silva, offi-ciai rir Gabinete rio ministro ria Justiçarepresentou o ministro Macedo Soares nnConferência, hontem realizad a na Acadc-mia dc Letras pelo sr. Gaston Leduc, pro-íessor ria Universidade do Districto Federal

    ,»*+++**************•**+*-*+****r+****»*»*sii

    O TEMPOtJistrlrlo Federal e NicthcrciT — Tem-

    po: bom, nublado, passando a instável. Ne-voa seca e nevoeiro. Temperatura: estável.Ventos: vnriaveis e sujeitos a rajadas, ri»frescas a muito frescas.

    Estado do Rio clp Janeiro — Tempobom, nublRrio, passando a instável. Nevoaseca. Temperatura: estável.

    Estados do Sul — Tempo: bom, passar-do a instável em S. Paulo p perturbado nosdemais Estados; chuvas. Temperatura: emdeclínio. Ventos: predominarão os de noro-éste a sudoeste, com rajadas bastante fie*-cas a fortes.

    Previsões validas parn o trajecto da o+m**c-mmmH>*mmr**mm*>*m»*>««_m>«»wk««hi'«»(-«».^

  • •'«;*«*j •*¦ -"' -T'i>;".y'jy"y-y:.' t-.1T») V

    NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira. 29 de Setembro dc 1937 CINEMAS

    Hoje, mudança de cartaz, no Plaza. guiii a estíáa de "Le-

    gião Negra", o film que relata fados que envergonha-ram a nação mais Givilisada do mundo! '

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    asam..® 'Fi.rns cm cartaz

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    ___B H_- ^BK_____» ____9 __b *^^___l

    Fave e n seu ealfi cm O

    T.ee Tracy, Dlsna Glbson, Do-n.-tld Meek, formam a trincaprincipal do drama d- tiiy-itorije violência — que a ['.vii'- Pa-ladio annüncia comi rou pro-xlmo programma — "Radiu Ile-por ter".

    O repórter, a mulher domina-tlura i> o «aiiKstiii', ficuras cen-irnes- deste film, ttue revelacoisas n-smubrosíi:- a respeitodo banditismo.

    Intercalando a Rcv.fio seniia-cionitlmente dynninlcn, hs o _n-canto de um romance do amor,pois que Diana _-ib_on, tantoR-ourreou o rsporter «.-'j c,,i:,--Ra. que acabou se apaixonandoperdldamcnte por elle

    Eal( film, mostra rie mar.el.ra convincente a a-- i-> ria Ma-dio Patrulha, que. sen* fa.vor,concorro ex t raord i n a ri a m on t epura que os defensores da |ei,consigam aprlsion.tr oe handi-dos.

    encontros de bandid'» com apolicia, mysiiorio, luta», ciladase uma rCrle de Bccnas palpi-tantes rie emoções, ae achamsithiamenie adaptadas *

    Hnrtfmr l» MnU , e Sm*h^vhovr\ — |i«- ^

    4 _ (1 _ S • III*

    .. iKIO —"lnfitmou no ,|i.ri iI II K «II com llelell Bro- 7ilerleU — Hornrjn, ; — s.1 in — :, y;fl — 7 01! s 40 Ji.- -Ni tínrnn. %x

    \ I II I-'.' — •••tn \\ -i r i .• r- *tn'.' (Mctrn '*n| -" •t *"«__¦__!_' i

    Barbara Stamvyrk a heo C.ilacio nos

    roínaliará :

    ile "Stella U.illiis1" ÍÇini

    que

    Que lerin suecedido n pobre"íStella Dali ii-i". depois de un.nic.-trada lAo cheia dc escolhos etropeços na sua vida conjugai?Bis o que nós todas saberemos.segunda-feira, quando a Uni-ted Artista apresentar, no Pu-'.aclo Theitro -- "Stella Dal-las — A Mãe nodimptora" —¦outro supcr-rPni d* irrunde e^-bcctaculo, que Kinç Vidor rii-

    •ipiti tendo cumo pro(ft_onistns1'arbara Siaiiwycl.. .John Bolese Anne Shirlcy nu íilhinlia. sãoires papeis adoráveis', nue ma-nojados por Kins Vidor. fazem,dp -'Siellit Dallas — R M*»- Rr'demtpora", um espectaculo dcrhra e muita sensibilidade,pata continuar o suecesso bonl-lo que no Palácio e.Mà man.iii-í,o " Nasci- uma estrella",

    ALHAMBRA — FILM NACIONALEstá de parabéns a cinematograpbia nacional, eom »

    apresenta ção dc "Bombo7.inho". que Joracy Camarjo dirifiupara a Sonofilms, "Bombo/.inho". a|>esar de nâo ser unia su-per-produecão, já é uma promessa, para o nosso cinema. Ptlomenus. ,já demonstrou o progresso em matéria dc som e pbo-tograiibia. O que aliás foi sempre falho. A direeçáo de Jo-racy Camarjro é optima. considerando ser o argumento cx-trahldo de uma peça lheatral. razão pela qual o film des-cambou bastante pura o lado do theatro. Apenas nos pare-ceu que o director abusou demasiadamente dos diálogos, quesão por vezes longos e totalmente evitaveis, 0 que viria a darum tom mais cincmatographtco se os diálogos fossem niaiscurtos e restringidos. Os interpretes condiuem-se dentro dcsuas possibilidades, Conchlta dc Moraes. Oscaiito, 1'alinerimSilva e Lú AInríval, são os mais thealracs, apesar dc sc es-forçarem para se tornarem natuiaes e desprcoocupados eom acaniciu, ainda não revelaram qualidades que são imprescin-diveis no cinema. Fazem muitos gestos, e se movimentamcom pouco desembaraço. As mudanças rir seqüências, ^ãomuito bem feitas e rápidas. E' justamente onde se dc-taca aacção do director. A única scena monótona e demorada, rquando Oscarito e Palmeirim, preparam a viagem i sián Pau-Io. listão nptitnas ns scenas em que appHreccin Dvichiha U.i-ptistu e Moreno, Reparem como sáo de tliatoffos curtos e in-teressiintes. A performance mais destacada do film, é iemduvida a a>. 1: a* 15 horas. Rua Repu-blica cio Peru' Há ;.' snriai

    relephonr Í.'-I.j01

    Enfermeiras da EscolaAnna Nery seguem

    curso? de aperfeiçoa-mento nos Estados

    UnidosApro.citando a* bolsas dc

    via-icm de estudos- t,>rnecid.i*pela I-'undai;ão liockfcücr. se-.siiir_iti para os Ksrario-- l nid"üas enfermeiras, diplomadas pelaÜM-i-ia Atina Nei-\ do Miuisteriida Educarão 1. Saude. Aurorali, A'. Custa. Volaiida Linden-hei'- t Dcli.ieiii cie ü. Cabral(Jcstinüüas rt**fe(iei'. iv;?:*tcn*c. «>••apefleu-oarni nti.i em puericu!-

    nuiriçã" e entcima'-cmdc saude publica, as duas pri-meira* na nivec-idade dcWestern IK-st-rve. no Ivstado dv*chie,, c 1 ici-ccira na Cniversi-tiarir c:,- C"hi'miua. cm NotaYork

    i:arfmc

    ítituiauíiraioresria .

    :: 11 v y•c i. C1 c;

    ro eiencoYork" an-re! 1 as q u 9e oue ooti-

    passado? asde bilhete-

    Mu'hademais veremosJoyce Compton,

    W .i-houv: . Mary Cor-••d Insrahm cie.

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    tuue com aX\ xinu•1 i Nor:« : qiiHeJ CtC po:J I caif-tiudJ e mais se, u 11 r o.s*«i ,1 nn l- isk, íoi _:",a pe:X .nem dc raro valor ras^^^W!í_^__^_^^W

    i t*.^ V^ _^ 1 ____¦_________!

    VM\ PAGINAHUMANÍSSIMA,

    ARRANCADA, AOVIVO. DE TANTO

    EPISÓDIO DAVIDA REAL

    y3^ 8A86ARA> .TANWYCK

    SEG. FEIPA

    PÁLÁCOJOHN BOLES

    ANNE SHIRLEÍDtxecçÃb

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    8 TURF DIÁRIO CARIOCA — Quarta-feira, 29 de Setembro de 1,93,7¦

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    A PE DIDOS

    Noticias do Estado do RioO CASO DAS APÓLICES EMITTIDAS PELO

    DECRETO N. 2.414, DE 1929Da arbitrariedade do «cto do cv-Inter-

    ventor Ary Parreiras, reduzindo, uiuUtcrai-mente, à metade, o valor das apólices e ataxa Uos jurus, i revelia dos respectivos por-(adores.

    VI"Não é possível, sentenciou ainda recentemente, em caso se-mdhaiite, um dos mais illustrcs .luizca da nossa Corte Suprema,"não * possivel continuem a ser executados no regime consti-tucional leis e decretos manifestamente inconstitucionaes."

    Em conflicto com a lei orgânica de 1930, o Decreto dc 1934eclá igualmente "em antagonismo com os preceitos consagradosna Constituição vigente, segundo a qual :

    **A lei não prejudicará o direito adquirido nemo acto juridico perfeito."

    S.- náo bastassem as razões já adduzidas, esta por si so rc-solver a o confücio exigindo a prevalência, na execução, do De-creto dc 1930, lei orgânica, lei federal, conforme a Constituição,soore o Decreto dc 1ÍI34, lei ordinária, lei estadual, manifesta-itieni e inconstitucional.

    En. desespero dc causa, os que ainda sustentam o mal ins-pirado decreto apsgaru-se ao art. 18 das Disposições Transito-nas - clamam: "íoi approvado pela Constituição e tornou-seiiuangivel."

    Está .-e vendo que não e uma defesa; é uma escapatória,uma evasiva para fugir da Justiça, para subtrair do seu examee julgamento um a.-to que se sabe indefensável, E' eomu sedissessem: o Decreto de 34 é inconveniente, Immoral, injuri-dieo. inconstitucional, mas a Constituição quer que se O cumprae execute.. O que ha de paradoxal neste propósito que invocaa autoridade da Constituição para que se a desrespeite, fazendoo que cila desautoriza e condemna, está saltando aos olhos

    Admitíamos, entretanto, para argumentar, que assim seja,que o Decreto de 34 se exlenda a invocada approvação consti-tucional.

    Antes dc tudo nào seria isso impedimento a que a admi-r.istracão publica reintegrada no bom senso, zelosa dos créditosdo Estado, honrando a palavra empenhada, prevenindo umacondemnação inevitável t desairosa, se antecipasse em revogard acto irrcflcctido.

    Ja declarou a Corte Suprema :

    **A approvação constitucional ná/> impede quro próprio Governo corrija erro* ou injustiças porventura comr&ettidos durante n reg-ime ditalo-rial."

    . Acc. n. 9. de 24 de Set- de U'34 - in Arch.Jud. XXXII — 2931.

    Tomemos agora em conta a objecção: Por ventura não ficoutambem approvado o Decreto de 1930? Haverá quem conteste

    frente dos actos do Governo Provisório approvado* pelonecessariamente o primeiro r mais solenne de

    iI

    TURF

    C ¦

    < mmvmmimftt '¦ i if ¦ _ confirmar a suspensãodt duiis reuniões, imi do Código,nc clássico "Henrique Possolo"e premiu "Capuã"', da reuniãodo dia 26.

    gi — Chamar a Secretaria,hoje, ás 17 horas, o tratadorFernando Schneider r o jockeyGeral Costa.

    hi — Registar os compromis-sos de montarias para os ani-nines Tereré. Prelúdio e Cor-cho. feitos pelos tratadores R.Sepulveda e Manoel Branco,com os jockeys Justinlano Mes-quita . Salustiano Batista e Ge-raldo Costa.

    il — Ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões dc 19e 20 do corrente.

    A PROSPERIDADE DO RIO GRANDE DO NORTE SOB 0GOVERNO MODELAR DO SR. RAPHAEL FERNANDES

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    com a primeira —

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    "que seriam mantidas cm sua plenitude to-das as obriçanòes assumidas pelos Estadosrm virtude dr empréstimos."

    "que seriam nullos de pleno direitos os uctosdo Governo Estadual in/rinçentes de seusdispositivos: assegurada a protecção judi-ciaria aos direitos por ellcs violados."

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    das i 1 2 á« 7. Res. 28-0125

    e domingo próximos, no Hippo-drouin Ui'usilcit'0, tiniram huii-tem orfiani/ndos os seguintesprogrammas:Snlihado:

    l* carreira — Premio "Mine-ral — 1.400 metros — 3:00o?

    Industrial 56 kilns, 1'ricaiiH53, Victoria Regia 54, Mercúrio.")õ. Açu 65 c Kiisicó 55.'J' carreira — Premio "Braça-tèa" — 1.200 metros — 3:50OÍ

    Utu' 5fi Uilos. Caracapv' 55,Coroada 4.S. Atunian 52. Irapua-sinho 53, Chiliad 18, Domitilla4S. Cuba 48 c Arga ,"i(i.

    3" carrrim — Premio "Frun-ceza" — 1.C00 metros — 4:000,}

    Ordenança 4fl kilus, .lokrr 54,Arlette 50, Pelotense 48, Rushõ2 e Faiütn 56.

    I» carreira — Premio "Ralodo Luar" — 1.'500 metros —3:500*000 — MISS Bá 56 kilos,Zarda 4U, .Mairy,,.õ5, Clipper b'2,Franceza 5L'. Mussuã IH, Galopa-dor 56, Juiz. 56, Punhal 48, La-valleja 48 rcmen-te e justificada: — a dc con-strucção dc hon», estradas dcrodagens.

    _ Verificou h gente InLeltlgriitedos sertões a nossa infcriorlda-úe de situação: previu o ilesas-tre que rodeia as' nosSirâ fonte*,dr rronomia. 5* n§ó B-scoarmoí,

    cm bons cstiadas, 1* nOssa pro-dtlcçno e levantai nesta hora, nsua voz reclamando do poderpublico neste particular.

    A exemplo do que fizemos em11136, jn este anno temos nu-xillndo a muitos municípios comas verbas possíveis pnrn concrr-tos dc estendas.

    O amparo federnl nos che-garA.

    E' indispensável, no emtanto,que os municípios egualmentecollahorem nesse empreendi-mento.

    Muitos já o fazem,Uestn que todo o Estado Se

    .«olldarlz.e nes.sn empreitada desalvação.KSTACAO EXPERIMENTAI. DEFRUTICULTURA TROPICAL

    Este centro de nOtlyldndc ngrl-cola teve o dosebvolvinlentoprevisto no curto prnzo cm quevem sendo trabalhado,

    Iniciados o preparo e expio-ração em JJ6 de agosto de 1036,possue já os elementos indis-pensnveis ã sua expansão e apor-lelçonmcnto.

    Os prédios principaes estãoconcluídos ou, em via de con-clusão. pois nelle foram Con-Struidas duas cnsns pnrn fun-ccionarios, gnlpão pnra maehi-

    rins, Rnrnge pnrn o caminhão da"Estação", além da aricant.iilaconstrucçâo dos prédios dn ad-minl-trnçao geral « do feitor.

    AfiSra 0.1 trabalhos de deshra-vn mento do terreno, deStoca-mentos. cercas, combate á snii-m, roçngcnfl, cfltrndns dc roda-gem pai'»* aocesso n "Estnçâo",experlcnclns de adubaçao, com-Late no cupim e * outras pra-«ns, tem sido bem cuidados oplantio de arvores frutíferas •n preparação dc terra» pnramultiplicação de sementes, etc.

    JA tia Estação prosperam 1010Arvores dtriculas: estão em cul-tivo 20.000 porta-ensertos de la-rnnjas amargas pnra venda aosInteressados c pnrn o augmeotodos pomares matrizes; foramtransplantados e plantados 100cajueiros, 60 amorelras. feijãomucuna-prata, feijão de porco,etc.

    FINANÇA»O Pio Grande do Nort*, eon-

    forme RSSignnlnmos, atravessaum período de grande prospe-tidade, apresentando ess,i coisaespantosa no Brasil: os saldosurçnmcntarios,

    E' o seguinte e balancete ri*receita e despesa do Estado, noererclclo de 1P36:

    RECEITARENDA DO ESTADO

    Receita OrdináriaReceita Extraordinária :Arr. Orçamentaria 1.325:138$900Saldo do exercicio

    dc 1935 3.604:771 $500

    Receita com applicação especial.,OPERAÇÕES DE CREDITOSupprimento ao exercicio de 1937AGENTES RESPONSÁVEISIndemnlzaçõesDIVERSOS RESPONSÁVEISIndcmnizaçòesCONSIGNAÇÕESDescontos effcctuados em folha

    de pagamentoDIVERSAS CONTASLetras a receber Banco do Rio Grande do Norte

    C AlgodãoBanco do Rio Grande do Norte

    C. Dep. e CauçõesBanco do Rio Grande do Norte

    C Credito Agricola — 1932 ..Banco do Rio Grande do Norte

    C Credito Agricola — 1936 ..Credores- em C Corrente ..Estações Fiscaes C ma chinas

    agrícolasBanco do Brasil C Donativo* a

    pequenos e médios proprietn-rios niraes

    London Bank Londres C De-po-jjto

    Restos a pagar de 1936 : ''

    Pessoal 18:74S$700Material 5õl:302$600

    16 018;O99$7OO

    i 9»:910$400

    3'li;441$400

    2*2.605:794^900•22.605:794$tJ»'0

    21.289:451$500

    SOO.OOOftK-O

    T7;945$?0O

    694$800

    I78.S93$100

    DESPESADESPESA DO ESTADOGoverno do EstadoAssembléa Legislativa .. !. .[ [Poder Judiciário ..* !!Secretaria Geral do Estado V.

    '..Departamento da Fazenda ,.'.', 1Departamento da Segurança Pu-blica

    Departamento da Educação .. ..Departamento da Saúde Publica'.Departamento da Agricultura.

    Viação e Obras Publicas ....Encargos Geraes do Estado .. ..Substituições ,Eventuaes ..

    *. ,, ,',

    ','.

    Commissão do Saneamento deNatal

    Encargos Provisórios do EstadoDesp. custeadas pela Renda Es-

    pecial ,

    ' 8NV*0õo

    S IV34$700

    l:108$a00

    15.339$800

    9:173.fc*O069$0OO

    736$400

    J6:253$900

    S0:203$40f»

    »170:051$30fl

    241:970|100468:&42?700980:941*?90O175:617fí40O992:102íWO

    659:310$3l)6

    Í2.605:794$9í>0

    5.!29:935WOO2.651:370Ç30O1 380:777-600

    1572:753$00O3.819:858$0OO

    62:Uõ$70052:634Ç10O

    3 346:2O9$3O0427:6O4$10O

    •i53:973$90O 23 Í56,336$1C*0

    AGENTES RESPONSÁVEISAdiantamentosCONSIGNAÇÕESPagamentos efíectuado» ..CAIXA ECONÔMICARestituiçõesDIVERSAS CONTASBanco do Rio Grande do Norte

    C Credito Agrícola — 1935Banco do R. G. do Norte C Do-

    nativos a pequenos e médiosproprietários ruraes

    Caixa Especial de Donativos ....Depósitos e CauçõesProdueto das Vendas de AlgodãoSociedade Cooperativa dos Fun-

    narios Públicos do EstadoC Empréstimo

    Departamento de Agricultura,"Viação e Obras PublicasC Especial

    Pequenos e médios proprietáriosruraes C Empréstimo .. ,. ,,

    Restos a pagar de 1930"' " " 1931" 1932 " 1933 " *-" ** *» 3935

    SALDO PARA O EXERCÍCIO"DE 1937

    Caixa GeralBanco do Brasi] C Corrente'

    '.'.

    Banco do Rio Grande do NorteC Corrente

    Estações Fiscaes C Arrecad. —1935

    Estações Fiscaes C Arrecad. —1936

    i61;463*000

    398:6015000

    34.404*700

    103.t?C>03:100*1000l:761S30O5:958*500

    lO.OOOÇOOO

    80:000*000

    18:090$000780$000

    1:0575400334*500

    462.Ç90025:3525000

    29:468*20010:502$200

    548:787$700

    4:550S600

    69:418*700

    161:4631000

    398:601*000

    34:i'62$0C'0

    101:905$400

    662:727*4 ro

    22.605:794*000

    Pela isenção dos impôs-tos municipaes sobre osprédios destinados aos

    commerciariosA L". K. C. EEZ ENTKEGA

    DE UM MEMORIAL AO JN-TEKVENTOR HENRIQUE

    ÜODSWORTHPreilcando junto au fnterven-

    Districto Federei a isen-impostos mu-

    Conimerciarios, até a posse dcfinitiv-a desses immoveis, a• ' ião di.is Empregados do Cum-mereio do Mio du Jauelro, rc-.rcseiltada pdn sou presidentesr. João Pestana, pelo sr.

    j Humberto Haimerjuira de Car-I valho, membro da Junta Dire-1 Cora 1- pelos sócios, srs. José! Alberto da Silva, Moaeyr Ho-j drigues da Fonseca, Aldcmaij lícltrâu e outros, esteve ante-' Hontem no gabiuele do sr.

    lienrlimc Di>dsv»-«rth. Na .i4i"i sonda do interventor, a com-

    „. s l"'pd'"S que ve»! niissáo foi recebida pelosr.nham a ser adquiridos pelos | Jorge Dodsworth. ao hual foi

    fnfVi nuirfin li ""P™?**}0 por I eoJreaue um longo mcuioriaJmíenucclio do Instituto dos nesse sentido.

    lor diffio dr todo»nicipue», pnrn

  • SPORTS DIÁRIO CARIOCA — Qutrtt.feira, 29 de Setembro de 1937 SPORTSrrf>fi»»»»>»w>>>(t>t)t,Mt aaaa «»»»»»»nt»»»*^,*^ll**"^>"ã,ãaaaaaaaaaaa»aaaaI» laaãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaàaaM».-.—^Sgi^^g-.^m1 ^^^¦¦¦¦^¦¦¦¦¦^¦•^¦•¦•¦¦¦¦¦aaaBBaBBaaTaaBãaaBaBBBTaB»

    Sr. Basto» Paúilht

    Jrf >¦'¦¦' \'^4':^y 'M

    mm% -'lÉÉÉaU II J |fSP ;*g^r IM

    vETÂo

    faequandu

    Kolynos dácaníi. t brill"

    \Niip

    se esqueça—-Kolyno.*! *muito econômico. Dura duas

    . >ezp? mais n'je aí ps^laf- ¦ nm-

    ronseruir . .pianrli) rp usa Kolynos.

    Kolynos dá ao* dente.-*, en*canín * brilho aduiiravai».

    Não se esoueca—K(»

    q-je aí psinnris. porque lia*ta usar me-t.niie do que com ella» *preciso.

    Experimente a technica daescova secca, con. apuna» umcentímetro de Kolyno». Ficarámaravilhada com os resul-tados.

    "t /i z^=s^S~:-~-~:^ Lembra-»» —

    i^^jí^oÇiBj ^X—-—*^~^*""^ I ceatlrwetra « boilantt

    Ultimas do Bola ao Cesto

    A ASSOCIAÇÃO DE CBRONIS*T\S DBSPOKTIVOS AO RA\-

    GU', MADUREIRA E LiU.M-SUCCESSO

    nu*

    do

    s'onario da L. F. R. J.Encontramos o illustre paredro acama-

    presa de \iolenw gripp». Mesmo assimattendeit-nos, respondendo a nessa cônsul-ta. Interrogado sobre a causa do seu trésto.desconhecendo o nesso conhecimento do as-sumpto respondeu-nos tão somente :

    — Deixei a I.. V. R. J. por achar inútil« esforço qur vinha dispendendo para levarx termo um programma idealÍ7ado. de or-dem e disciplina, porqne e*toti «eçuro quejamais o consejruiria em face da irtentali-dade de

    Recebemos da secretaria daAssociação dc ChronistiiS I.i. s-portivos:"A AssociaçiMi ce Clu'i>niítasDesportivos, sabednr.i de qu