583-1760-1-pb

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REVISTA PUBLICACIONES E INVESTIGACIÓN • ISNN: 1900-6608 • VOLUMEN 4 • AGOSTO DE 2010� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ! � " " � � # " $ � % & '( ) * + , ) -. / 0 1 2 3 0 4 0 / 5 0 0 4 5 6 7 8 9 : 4 0 3 0 ; 1 8 < ; 6 / ; 0 = 2 1 9 3 ; > 8 ? / 7 0 1 9 4 2 3 9 > 0 4 9 4 ; > 5 6 ; 1 0 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? /7 0 7 8 A 0 3 4 ; 4 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 : 2 ; 3 ; 7 0 5 0 3 B 8 / ; 3 1 ; 4 > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 C 0 / 0 3 ; 1 0 4 7 0 1 2 3 9 > 0 4 9 : > 9 / 0 19 D E 0 5 9 7 0 2 3 0 4 0 / 5 ; 3 0 1 0 4 5 ; 7 9 7 0 1 ; 3 5 0 7 0 1 9 4 2 3 9 > 0 4 9 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 2 ; 3 ; 1 ; @ ; D 3 8 > ; > 8 ? / 7 0surfactantes anionicos. Se ha realizado una revisión bibliográÞca haciendo énfasis en varios ; 4 2 0 > 5 9 4 F G 0 > / 9 1 9 C H ; 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / : 3 0 ; > 5 9 3 0 4 I > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 7 0 9 2 0 3 ; > 8 ? / 0 / 0 1 2 3 9 > 0 4 9 7 0sulfonación, técnicas analíticas para el seguimiento de la reacción, los modelos matemáticos propuestos en la literatura cientíÞca para la sulfonación/sulfatación en absorbedores tubulares, 2 ; 5 0 / 5 ; B 8 0 / 5 9 I 2 6 D 1 8 > ; > 8 9 / 0 4 7 0 1 ; 8 / 7 6 4 5 3 8 ; 0 4 2 0 > 8 ; 1 8 < ; 7 ; 0 / 0 1 J 3 0 ; 7 0 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / KL / ; 3 0 A 8 4 8 ? / 7 0 1 9 4 3 0 ; > 5 9 3 0 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 6 5 8 1 8 < ; 7 9 4 > 9 B M / B 0 / 5 0 2 ; 3 ; 1 ; @ ; D 3 8 > ; > 8 ? / 7 05 0 / 4 8 9 ; > 5 8 A 9 4 7 0 3 8 A ; 7 9 4 7 0 > 9 B 2 6 0 4 5 9 4 9 3 C J / 8 > 9 4 2 0 3 B 8 5 0 0 = ; B 8 / ; 3 1 ; 4 > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 7 0 7 8 4 0 N 97 0 1 9 4 0 O 6 8 2 9 4 ; 4 H > 9 B 9 1 ; 4 > ; 3 ; > 5 0 3 H 4 5 8 > ; 4 8 / 5 0 C 3 ; 1 0 4 7 0 1 2 3 9 > 0 4 9 KP Q R Q S T Q U V R Q W X Y ; / 8 9 / 8 > 9 : 3 0 ; > 5 9 3 : 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / : 5 0 > / 9 1 9 C H ; : 5 0 / 4 8 9 ; > 5 8 A 9 KZ [ * \ ( Z ] \^ _ ` a b c d b e b _ ` e ` f g h i e c b d j k d l b g m d b n i b o k j ` a b p f d d b _ ` c d k p b e e b e k j e f q j k _ m ` i k _ k jn m d i k f e d m o l m ` b d i m q e j k d g b ` b d l i _ b ` a b c d k p b e e p k _ g i ` i k _ e i _ k d g b d ` k c d b e b _ ` ` a b e ` m ` b k j` a b m d ` k j e f q j k _ m ` i k _ c d k p b e e b e j k d ` a b l m _ f j m p ` f d b k j m _ i k _ i p e f d j m p ` m _ ` e r s a b d b a m e t b b _m e p i b _ ` i u p q i ` b d m ` f d b o i ` a b l c a m e i e k _ e b n b d m q m e c b p ` e v s b p a _ k q k w h x e f q j k _ m ` i k _ d b m p ` k d em _ g k c b d m ` i _ w p k _ g i ` i k _ e i _ ` a b c d k p b e e x m _ m q h ` i p m q ` b p a _ i y f b e j k d l k _ i ` k d i _ w ` a b d b m p ` i k _g b w d b b x ` a b l m ` a b l m ` i p m q l k g b q e c d k c k e b g i _ ` a b q i ` b d m ` f d b j k d ` a b e f q j k _ m ` i k _ z e f q j m ` i k _ i _` f t f q m d m t e k d t b d e x c m ` b _ ` i _ w m _ g e c b p i m q i { b g i _ g f e ` d h c f t q i p m ` i k _ e i _ ` a i e m d b m r| � } ~ � " � � m _ i k _ i p x d b m p ` k d x e f q j k _ m ` i k _ x e f d j m p ` m _ ` x ` b p a _ k q k w h r � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �� ¡ � ¢ � £ ¤ ¥ ¢ £ � � ¦ � § � � ¨ § � � � © ª � ª � « £ � � � � © � © ª � � � � � � � � � � © ¨ � ¬ � � � © « ® ¡ © � � © � � © ª � « ©¯ � � ° � � § � ª © ª ª � ± © ¡ © « « � � ² � � � ³ � ´ � « � � ¬ � © ¢ µ © � � � � § ¶ � � � § © « « � ¢ � ª � ¢ � � ¢

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REVISTA ESPECIALIZADA EN INGENIERÍA DE PROCESOS EN ALIMENTOS Y BIOMATERIALES. UNAD.¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ ¿ ¸ À ¹. / 0 1 ; N 9 Á Â Â Ã 1 ; 2 3 9 7 6 > > 8 ? / B 6 / 7 8 ; 1 7 0 5 0 / 4 8 9 ; > 5 8 A 9 4 @ 6 0 7 0 Ä Å B 8 1 1 9 / 0 4 7 0 5 9 / 0 1 ; 7 ; 4alcanzando un volumen de ventas de EE.UU. de $ 24,33 millones en 2009, lo que signiÞcó un incremento del 2% respecto al año anterior. Se prevé entonces un fuerte crecimiento de > 0 3 > ; / 9 ; 1 Á : Ã Æ ; / 6 ; 1 Ç ; 4 5 ; Á Â Ä Á I 0 / 5 3 0 Å : È É Ê Æ 0 / 1 9 4 ; N 9 4 A 0 / 8 7 0 3 9 4 Ë Ì 0 4 / 8 Í 0 5 ; 1 :Á Â Ä Â Î K Ï 9 3 9 5 3 ; 2 ; 3 5 0 4 0 7 0 D 0 5 0 / 0 3 0 / > 6 0 / 5 ; O 6 0 1 ; 4 2 1 ; / 5 ; 4 8 / 7 6 4 5 3 8 ; 1 0 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? /4 0 0 / > 6 0 / 5 3 ; / 7 8 4 2 0 3 4 ; 4 0 / 5 9 7 9 0 1 B 6 / 7 9 I 0 4 5 ; 4 > 6 0 / 5 ; / > 9 / 7 8 @ 0 3 0 / 5 0 4 > ; 2 ; > 8 7 ; 7 0 4 7 0producción que oscila entre 3,000 hasta 50,000 toneladas / año, principalmente para los 5 0 / 4 8 9 ; > 5 8 A 9 4 ; / 8 9 / 8 > 9 4 K Ï 9 3 1 9 B 0 / 9 4 Ã Â Â 2 1 ; / 5 ; 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 4 0 0 4 5 8 B ; O 6 0 ; > 5 6 ; 1 B 0 / 5 09 2 0 3 ; / 0 / 5 9 7 9 0 1 B 6 / 7 9 K Ð 8 / 0 B D ; 3 C 9 : ; 1 3 0 7 0 7 9 3 7 0 1 Á Â Æ 7 0 1 ; 2 3 9 7 6 > > 8 ? / B 6 / 7 8 ; 1 Ë Á K È Â Â K Â Â Âtoneladas / año de tensioactivos anionicos sulfonados) se concentra en los Estados Unidos, . 6 3 9 2 ; Ñ > > 8 7 0 / 5 ; 1 I Ò ; 2 ? / Ë Ó / 5 0 1 8 C 0 / > 8 ; Ô > B 8 5 0 Õ 0 3 > ; 7 9 : Á Â Ä Â Î K

El tensioactivo es el componente clave en la formulación de detergentes. Una molécula de tensioactivos se compone de un lipofílicas "cola", generalmente una molécula orgánica Ö Ä Á É Ö Ä Ê Ë ; > 0 8 5 0 4 9 1 6 D 1 0 Î I 6 / ; × > ; D 0 < ; × 4 9 1 6 D 1 0 0 / ; C 6 ; Ë Ç 8 7 3 9 @ H 1 8 > 9 > 9 B 9 0 1 Ð Ñ Ø Î K Õ 0 < > 1 ; 4de moléculas orgánicas, ya sea extraído de recursos no renovables, como el petróleo crudo, 9 7 0 @ 6 0 / 5 0 4 3 0 / 9 A ; D 1 0 4 > 9 B 9 1 9 4 7 0 3 8 A ; 7 9 4 7 0 ; > 0 8 5 0 4 A 0 C 0 5 ; 1 0 4 : 4 9 / ; > 5 6 ; 1 B 0 / 5 0 6 5 8 1 8 < ; 7 ; 4como materias primas para la fabricación de detergentes domésticos. . 1 2 3 9 > 0 4 9 7 0 1 8 B 2 8 0 < ; 3 0 ; 1 8 < ; 7 9 2 9 3 1 9 4 5 0 / 4 8 9 ; > 5 8 A 9 4 ; / 8 9 / 8 > 9 4 Ë 7 0 5 0 3 C 0 / 5 0 4 ; > 5 8 A 9 4 Î 4 0> ; 3 ; > 5 0 3 8 < ; 2 9 3 1 9 4 4 8 C 6 8 0 / 5 0 4 0 A 0 / 5 9 4 Ë 7 0 Ù 3 9 9 5 : Ä Ú Ú Ä Î F(i) la humectación del sustrato y la suciedad debido a la reducción de la tensión superÞcial;(ii) remoción de la suciedad del sustrato;Ë 8 8 8 Î Õ ; / 5 0 / 8 B 8 0 / 5 9 7 0 1 ; 4 6 > 8 0 7 ; 7 0 / 6 / ; 4 9 1 6 > 8 ? / 0 4 5 ; D 1 0 9 4 6 4 2 0 / 4 8 ? / K. / 0 4 5 0 5 3 ; D ; E 9 4 0 2 3 0 4 0 / 5 ; 6 / ; 3 0 A 8 4 8 ? / 7 0 1 ; > 9 B D 8 / ; > 8 ? / 7 0 @ 0 / ? B 0 / 9 4 O 6 0 ; > 9 / 5 0 > 0 / 0 /la película descendente: Convección – difusión – reacción; éstos acompañan la hidrodinámica 7 0 1 B 9 7 0 1 9 E 6 / 5 9 > 9 / 1 ; 5 3 ; / 4 @ 0 3 0 / > 8 ; 7 0 B ; 5 0 3 8 ; I > ; 1 9 3 : ; 2 1 8 > ; 7 9 4 ; 1 ; ; D 4 9 3 > 8 ? / 7 0 Ð Ñ Å 4 9 D 3 0la mezcla de ésteres metílicos (Merchuk & Farina, 1976; Mann & Moyes, 1977; Nielsen & Villadsen, 1983, 1985; Villadsen & Nielsen, 1986; Bhattacharya

b ` m q r Ä Ú Ã Ã Î KÛ Ü R Ý Þ ß Q V à á ßLa sulfonación es el término que identiÞca a una reacción química electrofílica, en

donde un grupo sulfónico -SO3H se incorpora a una molécula con la capacidad de donar 0 1 0 > 5 3 9 / 0 4 K . 1 2 3 9 7 6 > 5 9 7 0 0 4 5 ; 3 0 ; > > 8 ? / O 6 H B 8 > ; 0 4 3 0 > 9 / 9 > 8 7 9 > 9 B 9 6 / J > 8 7 9 4 6 1 @ ? / 8 > 9 : 4 8 1 ;molécula donante de electrones es una de carbono. Anhídrido sulfúrico reacciona fácilmente > 9 / 7 0 / 4 8 7 ; 7 0 4 0 1 0 > 5 3 ? / 8 > ; 4 7 0 4 1 9 > ; 1 8 < ; 7 ; 4 > 9 B 9 1 ; 4 2 3 0 4 0 / 5 0 4 0 / 1 9 4 C 3 6 2 9 4 ; 3 9 B J 5 8 > 9 4 9; 1 O 6 0 / 9 4 K . 4 5 ; 4 3 0 ; > > 8 9 / 0 4 2 3 9 7 6 > 0 / 6 / ; A ; 3 8 0 7 ; 7 7 0 2 3 9 7 6 > 5 9 4 : 8 / > 1 6 I 0 / 7 9 2 9 1 8 4 6 1 @ 9 / ; 4derivados. Por otro lado, el proceso de sulfatación implica la incorporación de las moléculas -SO3H a un átomo de oxígeno en una molécula orgánica para formar enlaces C-O-S y el

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REVISTA PUBLICACIONES E INVESTIGACIÓN • ISNN: 1900-6608 • VOLUMEN 4 • AGOSTO DE 2010

grupo de sulfato (Figura 1). Estos sulfatos ácidos pueden ser fácilmente hidrolizado, y por esta razón es necesaria una neutralización inmediata después de que el grupo de sulfato se ha formado (Foster, 1997). Aunque los procesos de sulfonación y sulfatación se emplean 8 / 7 6 4 5 3 8 ; 1 B 0 / 5 0 2 ; 3 ; 9 D 5 0 / 0 3 6 / ; ; B 2 1 8 ; C ; B ; 7 0 2 3 9 7 6 > 5 9 4 O 6 0 A ; / 7 0 4 7 0 5 8 / 5 0 4 2 ; 3 ; 0 1> ; D 0 1 1 9 Ç ; 4 5 ; 2 0 4 5 8 > 8 7 ; 4 I 2 3 9 7 6 > 5 9 4 8 / 5 0 3 B 0 7 8 9 4 9 3 C J / 8 > 9 4 : 4 6 4 2 3 8 / > 8 2 ; 1 0 4 ; 2 1 8 > ; > 8 9 / 0 4 0 4 5 J /en la producción de tensioactivos anionicos (Foster, 2004). En la práctica se utilizan como material de base para los detergentes mezclados con moléculas orgánicas, ya sea a base de ; > 0 8 5 0 B 8 / 0 3 ; 1 : 7 0 2 0 5 3 ? 1 0 9 > 3 6 7 9 9 7 0 2 3 9 7 6 > 5 9 4 3 0 / 9 A ; D 1 0 4 K ã ; 4 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 9 3 C J / 8 > ; 4B J 4 8 B 2 9 3 5 ; / 5 0 4 4 9 / F ã 8 / 0 ; 1 ; 1 O 6 8 1 D 0 / > 0 / 9 : Ô 1 > 9 Ç 9 1 2 3 8 B ; 3 8 9 : ä 5 0 3 ; 1 > 9 Ç 9 1 2 3 8 B ; 3 8 9 : Ô 1 @ ; ÉoleÞnas, Metil éster derivados de ácidos grasos.

Ë ; Î Ë D Îå æ ç è é ê ë ì Grupos funcionales (a) sulfonato: SO3H y (b) sulfato: OSO3H (Behler

� í � î ï ð ñ ò ò ó ôõ W Q ß V X U X ß X R U à ö R Þ ÷ ÷ã ; 4 2 3 8 B 0 3 ; 4 2 ; 5 0 / 5 0 4 4 9 D 3 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 C 3 ; 4 ; 4 ; 2 ; 3 0 > 0 / Ç ; > 8 ; 2 3 8 / > 8 2 8 9 4del siglo XX. Russ en 1913 (US Patent 1,081,775) recomienda un proceso de sulfonación por B 0 7 8 9 7 0 1 ; B 0 < > 1 ; 0 / 6 / 5 ; / O 6 0 ; C 8 5 ; 7 9 7 0 ; > 0 8 5 0 : J > 8 7 9 4 6 1 @ M 3 8 > 9 I 6 / ; 4 9 1 6 > 8 ? / 4 ; 1 8 / ; 2 9 30 4 2 ; > 8 9 0 / 5 3 0 Á Ê I Ê Ã Ç 9 3 ; 4 K ã ; 4 0 2 ; 3 ; > 8 ? / 7 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 4 0 3 0 ; 1 8 < ; D ; 2 9 3 B 0 7 8 9 7 0 1 ; A ; 7 9 4 Kã 0 A 8 / 4 5 0 8 / Ë L Ð Ï ; 5 0 / 5 Ä : Ä Ã È : Á Ä Å Î 2 3 9 2 9 / 0 4 6 1 @ 9 / ; 3 J > 8 7 9 2 ; 1 B H 5 8 > 9 9 2 ; 1 B 8 5 8 / ; > 9 / J > 8 7 9sulfúrico y la ayuda de un aceite vegetal puro, en un tanque agitado refrigerado, con el Þn de mantener la temperatura en 40ºC. El producto Þnal es una dispersión de ácido palmítico 4 6 1 @ 9 / ; 7 9 : > 9 / ; 1 C 6 / ; 4 ; 2 1 8 > ; > 8 9 / 0 4 4 6 3 @ ; > 5 ; / 5 0 4 K ã ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / > 9 / Ð Ñ Ø C ; 4 0 9 4 9 I ; ; 2 ; 3 0 > 0en patentes de 1919; Downs (US Patent 1,321,994) propone la sulfonación de hidrocarburos > 9 / Ð Ñ Ø C ; 4 0 9 4 9 : 0 / 6 / 2 3 9 > 0 4 9 2 9 3 1 9 5 0 4 0 / 6 / 5 ; / O 6 0 ; C 8 5 ; 7 9 K . 4 5 ; 4 2 ; 5 0 / 5 0 4 4 0 > 9 / > 0 / 5 3 ; D ; /B J 4 0 / 0 1 2 3 9 > 0 7 8 B 8 0 / 5 9 ; 4 0 C 6 8 3 2 ; 3 ; 9 D 5 0 / 0 3 ; 1 5 9 4 3 0 / 7 8 B 8 0 / 5 9 4 7 0 B ; 5 0 3 8 ; 4 6 1 @ 9 / ; 7 ; O 6 0en el diseño de un equipo que permitiera obtener un producto dentro de las especiÞcaciones 3 0 O 6 0 3 8 7 ; 4 K ã ; 4 2 3 8 B 0 3 ; 4 4 6 1 @ 9 / ; > 8 9 / 0 4 7 0 B ; 5 0 3 8 ; 4 C 3 ; 4 ; 4 @ 6 0 3 9 / 2 3 9 > 0 4 9 4 1 ; 3 C 9 4 O 6 0 4 03 0 ; 1 8 < ; D ; / 0 / 5 ; / O 6 0 4 ; C 8 5 ; 7 9 4 4 8 / / 8 / C 6 / ; 0 = 8 C 0 / > 8 ; 0 4 2 0 > 8 ; 1 7 0 1 ; > Ç ; O 6 0 5 ; K

Para esta época existían dos grandes tendencias en sulfonación de materias primas grasas: Ð 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 J > 8 7 9 4 4 ; 5 6 3 ; 7 9 4 0 / 2 9 4 8 > 8 ? / ; 1 @ ; I 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 J > 8 7 9 4 8 / 4 ; 5 6 3 ; 7 9 4 9 > 9 /C 3 6 2 9 4 @ 6 / > 8 9 / ; 1 0 4 K ã 9 4 2 3 9 D 1 0 B ; 4 7 0 > 9 1 9 3 7 0 0 4 5 ; M 1 5 8 B ; 9 2 > 8 ? / : 1 1 0 A ; 3 9 / ; 4 6 2 3 9 C 3 0 4 8 A 9; D ; / 7 9 / 9 K ø ; 4 5 ; 0 4 0 B 9 B 0 / 5 9 0 1 B ; / 0 E 9 7 0 1 ; A 8 4 > 9 4 8 7 ; 7 / 9 4 0 > 9 / 4 8 7 0 3 ; 6 / @ ; > 5 9 38 B 2 9 3 5 ; / 5 0 K ã ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 0 5 3 9 O 6 H B 8 > ; 4 0 3 ; I ; ; B 2 1 8 ; B 0 / 5 0 > 9 / 9 > 8 7 ; I B 0 7 8 ; / ; B 0 / 5 07 0 4 ; 3 3 9 1 1 ; 7 ; 7 0 D 8 7 9 ; 1 ; @ ; > 8 1 8 7 ; 7 2 ; 3 ; 4 6 1 @ 9 / ; 3 C 3 6 2 9 4 ; 3 9 B J 5 8 > 9 4 : 0 / > 9 / 5 3 ; 2 9 4 8 > 8 ? / ; 1 ;

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REVISTA ESPECIALIZADA EN INGENIERÍA DE PROCESOS EN ALIMENTOS Y BIOMATERIALES. UNAD.

diÞcultad para sulfonar cadenas alifáticas. En 1933 Günther & Hetzer (US Patent 1,926,442), 4 8 C 6 0 / 6 4 ; / 7 9 3 0 ; > 5 9 3 0 4 ; C 8 5 ; 7 9 4 2 ; 3 ; 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 J > 8 7 9 4 > ; 3 D 9 = H 1 8 > 9 4 7 0 > ; 7 0 / ; 1 ; 3 C ;pero éstos comienzan a ser un tanto más soÞsticados, por cuanto la temperatura de sulfonación propuesta es de aproximadamente 100ºC. Una agitación eÞciente sigue considerándose como un factor importante. También se propone el uso de sustancias que diluyan el agente de sulfonación, práctica muy difundida en la mayoría de sulfonaciones por lotes, y cuyo Þn es B ; / 0 E ; 3 1 ; 0 = 9 5 0 3 B 8 > 8 7 ; 7 7 0 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / Ë Ù 8 1 D 0 3 5 : Ä Ú È Ä Î K ã ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 6 4 ; / 7 9 2 0 1 H > 6 1 ; 47 0 1 C ; 7 ; 4 I ; C 0 / 5 0 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 8 1 6 8 7 9 4 1 H O 6 8 7 9 4 9 C ; 4 0 9 4 9 4 : I ; Ç ; D H ; 4 8 7 9 4 6 C 0 3 8 7 ; 2 9 3Law (US Patent 2,088,027) en 1937 para la sulfatación de alcoholes grasos. El tipo de reactor O 6 0 2 3 9 2 9 / H ; / 0 3 ; 6 / 5 6 D 9 7 0 A 8 7 3 8 9 7 0 Â K Á È 2 6 1 C ; 7 ; 4 7 0 7 8 J B 0 5 3 9 I Ê È 2 8 0 4 7 0 1 9 / C 8 5 6 7 :@ 9 3 B ; / 7 9 6 / ; 0 4 2 8 3 ; 1 7 0 Å 2 6 1 C ; 7 ; 4 7 0 7 8 J B 0 5 3 9 K . 1 Ð Ñ Ø

al 3% ßuía a contracorriente diluido > 9 / / 8 5 3 ? C 0 / 9 K Ð 0 8 / > 1 6 H ; 6 / 1 ; < 9 7 0 3 0 > 8 3 > 6 1 ; > 8 ? / 2 ; 3 ; 1 1 0 C ; 3 ; > 9 / A 0 3 4 8 9 / 0 4 ; 7 0 > 6 ; 7 ; 4 KLas primeras iniciativas para sulfonar ésteres metílicos de ácidos grasos pueden

vislumbrarse en la patente de Wendell & Decatur en 1938 (US Patent 2,195,145). El agente 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 2 3 9 2 6 0 4 5 9 0 4 6 / ; B 0 < > 1 ; 7 0 Ð Ñ Ø/SOû : I 0 1 4 8 4 5 0 B ; 7 0 3 0 ; > > 8 ? / / 9 A ; 3 H ; > 9 /3 0 4 2 0 > 5 9 ; 1 2 3 9 2 6 0 4 5 9 ; / 5 0 3 8 9 3 B 0 / 5 0 2 ; 3 ; 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 J > 8 7 9 4 C 3 ; 4 9 4 4 ; 5 6 3 ; 7 9 4 F 6 /

tanque agitado hermético, con un buen sistema de acondicionamiento de la temperatura y de ; C 8 5 ; > 8 ? / K ã ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 3 0 > 9 B 0 / 7 ; 7 ; 0 4 5 J ; 1 3 0 7 0 7 9 3 7 0 Ê Â ü Ö K Ð I 3 ; > 6 4 0 Ë L ÐPatent 2,195,187) en 1940, presenta la sulfonación de sales de ácidos grasos saturados disueltos 0 / Ð Ñ û : 6 4 ; / 7 9 Ð Ñ Ø > 9 B 9 ; C 0 / 5 0 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 K Ô 7 0 B J 4 7 0 1 ; D 6 0 / ; ; C 8 5 ; > 8 ? / I D 6 0 / ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; :0 1 6 4 9 7 0 Ð Ñ Ø ; N ; 7 0 6 / 3 0 O 6 8 4 8 5 9 7 0 Ç 0 3 B 0 5 8 > 8 7 ; 7 2 ; 3 ; C ; 3 ; / 5 8 < ; 3 1 ; 4 0 C 6 3 8 7 ; 7 0 / 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / K . 1color se perÞla como un parámetro signiÞcativo del producto Þnal y empieza a relacionarse con 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 3 0 ; > > 8 ? / : 3 ; < ? / 2 9 3 1 ; > 6 ; 1 4 0 > 9 B 8 0 / < ; ; 2 3 0 4 5 ; 3 B J 4 ; 5 0 / > 8 ? / ; 1 9 4 4 8 4 5 0 B ; 47 0 > ; 1 0 @ ; > > 8 ? / K

Pueden encontrarse patentes sobre sulfonación de ésteres metílicos derivados de ácidos C 3 ; 4 9 4 : O 6 0 7 ; 5 ; / 7 0 Ä Ú Ê Â 0 8 / > 1 6 4 9 @ 0 > Ç ; 4 ; / 5 0 3 8 9 3 0 4 2 ; 3 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 J > 8 7 9 4 C 3 ; 4 9 4 KWendell & Decatur (US Patent 2,195,187) en 1938, hace reaccionar ésteres metílicos de ; > 0 8 5 0 7 0 > 9 > 9 Ç 8 7 3 9 C 0 / ; 7 9 B 0 < > 1 ; 7 9 4 > 9 / 4 0 D 9 : > 9 / Ð Ñ Ø 1 H O 6 8 7 9 7 0 4 5 8 1 ; 7 9 7 0 ? 1 0 6 B : 0 /2 3 0 4 0 / > 8 ; 7 0 Ð Ñ û 1 H O 6 8 7 9 : D ; E 9 2 3 0 4 8 ? / : Á È ü Ö : > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 ; / Ç 8 7 3 ; 4 : I 2 9 3 6 / 2 0 3 H 9 7 9 7 0 Á ÊÇ 9 3 ; 4 K ã ; 3 0 1 ; > 8 ? / B 9 1 ; 3 6 5 8 1 8 < ; 7 ; @ 6 0 7 0 Å ; Ä K . 1 5 8 2 9 7 0 3 0 ; > 5 9 3 6 4 ; 7 9 @ 6 0 6 / 3 0 ; > 5 9 3 D ; 5 > Ç KMoyer (U.S Patents 2,195,186; 2,195,187 y 2,195,188), en 1940, hace reaccionar ésteres B 0 5 H 1 8 > 9 4 7 0 ; > 0 8 5 0 7 0 > 9 > 9 Ç 8 7 3 9 C 0 / ; 7 9 B 0 < > 1 ; 7 9 4 > 9 / 4 0 D 9 : > 9 / Ð Ñ Ø 1 H O 6 8 7 9 7 0 4 5 8 1 ; 7 97 0 ? 1 0 6 B : 0 / 2 3 0 4 0 / > 8 ; 7 0 Ð Ñ û 1 H O 6 8 7 9 : D ; E 9 2 3 0 4 8 ? / : Á È ü Ö : > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 ; / Ç H 7 3 8 7 ; 4 I 2 9 3 6 /2 0 3 H 9 7 9 7 0 Á Ê Ç 9 3 ; 4 K ã ; 3 0 1 ; > 8 ? / B 9 1 ; 3 6 5 8 1 8 < ; 7 ; @ 6 0 7 0 Å ; Ä K . 1 5 8 2 9 7 0 3 0 ; > 5 9 3 6 4 ; 7 9 @ 6 0 6 /reactor batch. Eaton et al. en 1944 (US Patent 2,352,698) proponen sulfonar una mezcla de un J > 8 7 9 C 3 ; 4 9 I 6 / ; 1 > 9 Ç 9 1 B 9 / 9 Ç H 7 3 8 > 9 : 0 B 2 1 0 ; / 7 9 J > 8 7 9 4 6 1 @ M 3 8 > 9 I 6 / > 9 / 5 3 9 1 B 8 / 6 > 8 9 4 9 7 05 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 0 / 7 9 4 0 5 ; 2 ; 4 : 2 3 9 2 6 0 4 5 ; O 6 0 3 0 O 6 8 0 3 0 4 8 4 5 0 B ; 4 7 0 > ; 1 0 / 5 ; B 8 0 / 5 9 I 3 0 @ 3 8 C 0 3 ; > 8 ? /muy efectivos. Una primera etapa entre 60 y 100ºC y una segunda entre 35 y 0ºC.

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REVISTA PUBLICACIONES E INVESTIGACIÓN • ISNN: 1900-6608 • VOLUMEN 4 • AGOSTO DE 2010ã 9 4 4 8 4 5 0 B ; 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / > 9 / 5 8 / 6 ; > 9 / Ð Ñ Ø en película Þna se popularizan en

la década de los 50, y se usan extensivamente para materias primas petroquímicas. La tecnología de reacción en película Þna y el manejo de SO

Ø 4 0 0 = 5 8 0 / 7 0 ; B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 49 1 0 9 O 6 H B 8 > ; 4 3 J 2 8 7 ; B 0 / 5 0 K . 1 4 9 1 A 0 / 5 0 > 9 B 9 0 1 7 8 B 0 5 8 1 4 6 1 @ ? = 8 7 9 : 9 0 1 5 0 5 3 ; Ç 8 7 3 9 @ 6 3 ; / 9 : O 6 00 / 1 ; 4 4 6 1 @ 9 / ; > 8 9 / 0 4 2 9 3 1 9 5 0 4 4 0 6 4 ; D ; 2 ; 3 ; 7 8 1 6 8 3 0 1 ; C 0 / 5 0 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / : 0 4 4 6 4 5 8 5 6 8 7 9 2 9 3aire seco o el nitrógeno deshumidiÞcado. Las patentes se concentran en los mecanismos de C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 Ð Ñ Ø I 0 / 7 8 4 0 N ; 3 / 9 A 0 7 9 4 9 4 4 8 4 5 0 B ; 4 7 0 > 9 / 5 ; > 5 9 K

A Þnales de los 50 y principios de los 60, la tecnología de reactores de película se consolida. Falk et al. en 1960 (US Patent 2,923,728) propone un reactor tubular horizontal, 0 / 0 1 > 6 ; 1 1 ; B ; 5 0 3 8 ; 9 3 C J / 8 > ; 0 4 8 B 2 6 1 4 ; 7 ; 2 9 3 B 0 7 8 9 7 0 6 / > ; D 0 < ; 1 ; C 3 ; / A 0 1 9 > 8 7 ; 7 : 7 0 5 ; 1manera que se logra un ßujo anular. En el interior del anulo, se hace ßuir SO

Ø 0 / 5 3 0 0 1 Ä Á Iel 22%, diluido con un gas inerte a una velocidad tal que garantice el ßujo anular de la carga orgánica. La velocidad del gas estaba entre 45 y 122 m/s. El ßujo de SO

Ø 0 3 ; 7 0 1 9 3 7 0 / 7 0 Â K Åkg/hr. El reactor fue probado para sulfatar alcoholes grasos, obteniendo una materia activa 7 0 Å È Æ Kã ; 3 0 1 ; > 8 ? / 0 / 5 3 0 ; C 0 / 5 0 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 I B ; 5 0 3 8 ; 9 3 C J / 8 > ; C 3 ; 4 ; > 9 B 8 0 / < ; ; 4 0 3 B 6 I 5 0 / 8 7 ;0 / > 6 0 / 5 ; 0 / 1 ; 4 2 ; 5 0 / 5 0 4 7 0 1 9 4 ; N 9 4 È Â > 9 / 1 9 > 6 ; 1 1 ; 4 > ; 3 ; > 5 0 3 H 4 5 8 > ; 4 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 B 9 7 0 3 / 9de sulfonación se van deÞniendo poco a poco (Gilbert, 1951). Rueggeberg & Sauls en 1953 (US Patent 2,743,288), recomiendan una relación de 1 a 1.25 moles de SO

Ø 2 9 3 B 9 1 7 0materia grasa. En su patente, también sugieren el uso de un sulfonador continuo que hace 6 4 9 7 0 6 / > ; D 0 < ; 1 0 / @ 9 3 B ; 7 0 7 8 4 > 9 3 9 5 ; 5 9 3 8 9 Ë 4 2 8 / / 8 / C 7 8 4 Í 4 6 1 @ 9 / ; 5 9 3 Î : 0 1 > 6 ; 1 2 0 3 B 8 5 0 1 ;@ 9 3 B ; > 8 ? / 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 4 7 0 1 C ; 7 ; 4 > 9 B 2 6 0 4 5 ; 4 2 9 3 6 / ; B 0 < > 1 ; 7 0 1 ; B ; 5 0 3 8 ; ; 4 6 1 @ 9 / ; 3 Ë J > 8 7 9 4C 3 ; 4 9 4 8 / 4 ; 5 6 3 ; 7 9 4 Î I Ð Ñ Ø

/SOû 1 H O 6 8 7 9 4 K . 1 2 3 8 / > 8 2 ; 1 2 3 9 D 1 0 B ; 7 0 1 ; 4 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 0 4 D ; 5 > Ç 7 0materias grasas, radicaba en la adecuada eliminación de agua y en los métodos para separar el agente sulfonante remanente, del producto Þnal.ý þ Q ÿ Q U � X R ÿ T Þ V X U Þ � X U Ü R Ý Þ ß Q V à á ß

La reacción de sulfonación es altamente exotérmica y la viscosidad del ácido orgánico producido (500-1000 centi Poise) es signiÞcativamente mayor que la viscosidad de los 8 / 4 6 B 9 4 Ë È É Ä Â > 0 / 5 8 Ï 9 8 4 0 Î K . / 0 1 > ; 4 9 7 0 1 1 8 / 0 ; 1 ; 1 O 6 8 1 D 0 / > 0 / 9 4 0 3 0 O 6 8 0 3 0 6 / ; @ ; 4 0 7 0Ç 8 7 3 ? 1 8 4 8 4 9 7 0 0 4 5 ; D 8 1 8 < ; > 8 ? / / 0 > 0 4 ; 3 8 ; 2 ; 3 ; > 9 / A 0 3 5 8 3 0 1 ; / Ç H 7 3 8 7 9 @ 9 3 B ; 7 9 0 / 1 8 / 0 ; 1; 1 O 6 8 1 D 0 / > 0 / 9 4 6 1 @ ? / 8 > 9 K . 1 ; 1 > 9 Ç 9 1 I 1 9 4 J > 8 7 9 4 4 6 1 @ ? / 8 > 9 4 0 5 9 = 8 1 ; 5 9 7 0 ; 1 > 9 Ç 9 1 : ; 4 H > 9 B 91 9 4 B 0 5 8 1 0 4 5 0 3 0 4 4 6 1 @ 9 / ; 7 9 4 3 0 O 6 8 0 3 0 / 7 0 6 / ; 0 5 ; 2 ; 7 0 7 8 C 0 4 5 8 ? / Ë 3 0 9 3 C ; / 8 < ; > 8 ? / 9 0 / A 0 E 0 > 8 B 8 0 / 5 9 Î2 ; 3 ; ; 1 > ; / < ; 3 6 / ; ; 1 5 ; > 9 / A 0 3 4 8 ? / 0 / 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 : ; 7 0 B J 4 7 0 D 0 4 0 3 / 0 6 5 3 ; 1 8 < ; 7 ;inmediatamente después de la digestión para evitar la formación de subproductos intermedios indeseables (Figura 2). Después del envejecimiento y la hidrólisis se obtiene 6 / 2 3 9 7 6 > 5 9 0 4 5 ; D 1 0 2 6 0 7 0 4 0 3 ; 1 B ; > 0 / ; 7 9 I 5 3 ; / 4 2 9 3 5 ; 7 9 K

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å æ ç è é ê � ì � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � í � î ï ð ó � � � ôã ; 4 3 0 ; > > 8 9 / 0 4 7 0 / 0 6 5 3 ; 1 8 < ; > 8 ? / 2 6 0 7 0 / 1 1 0 A ; 3 4 0 ; > ; D 9 > 9 / B 6 > Ç 9 4 2 3 9 7 6 > 5 9 4 O 6 H B 8 > 9 4> 9 B 9 0 1 Ç 8 7 3 ? = 8 7 9 7 0 4 9 7 8 9 K ã ; / 0 6 5 3 ; 1 8 < ; > 8 ? / > 9 / 4 9 4 ; > J 6 4 5 8 > ; 7 8 1 6 8 7 ; 2 6 0 7 0 4 0 3 > ; 3 ; > 5 0 3 8 < ; 7 ;como una reacción altamente exotérmica e instantánea. Diferentes tipos de reactores en cascada (Figura 3), que consisten de una bomba de circulación, homogeneizadores (donde 0 1 J > 8 7 9 4 0 8 / 5 3 9 7 6 > 0 0 / 4 9 1 6 > 8 ? / ; 1 > ; 1 8 / ; O 6 0 > 8 3 > 6 1 ; / Î 0 8 / 5 0 3 > ; B D 8 ; 7 9 3 0 4 7 0 > ; 1 9 3 : 4 0 6 4 ; /2 ; 3 ; 1 ; 0 5 ; 2 ; 7 0 / 0 6 5 3 ; 1 8 < ; > 8 ? / Kã ; 4 4 8 C 6 8 0 / 5 0 4 4 9 / > 9 / 4 8 7 0 3 ; > 8 9 / 0 4 ; 5 0 / 0 3 0 / > 6 0 / 5 ; 2 ; 3 ; 1 9 4 2 3 9 > 0 4 9 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / FË 8 Î ã 9 4 ; C 0 / 5 0 4 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 4 4 9 / 2 3 9 7 6 > 5 9 4 O 6 H B 8 > 9 4 ; 1 5 ; B 0 / 5 0 > 9 3 3 9 4 8 A 9 4 I 2 0 1 8 C 3 9 4 9 4> 9 B 9 0 1 9 1 0 6 B 9 J > 8 7 9 4 6 1 @ M 3 8 > 9 > 9 / > 0 / 5 3 ; 7 9 > 9 / 5 3 8 ? = 8 7 9 7 0 ; < 6 @ 3 0 2 6 0 7 0 / @ 9 3 B ; 3 / 0 D 1 8 / ; 4ácidas y sus procesos producen temperaturas elevadas;Ë 8 8 Î ã ; 4 3 0 ; > > 8 9 / 0 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / I / 0 6 5 3 ; 1 8 < ; > 8 ? / 4 9 / B 6 I 7 0 1 8 > ; 7 9 4 0 / 0 1 4 0 / 5 8 7 97 0 O 6 0 0 4 5 ; 4 9 2 0 3 ; > 8 9 / 0 4 > 9 / 7 6 > 0 / ; 1 ; C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 C 3 ; / > ; / 5 8 7 ; 7 7 0 4 6 D 2 3 9 7 6 > 5 9 48 / 7 0 4 0 ; D 1 0 4 O 6 0 > 9 1 9 3 0 ; / 8 / 5 0 / 4 ; B 0 / 5 0 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 I 9 > ; 4 8 9 / ; / 6 / D ; E 9 3 0 / 7 8 B 8 0 / 5 9 7 0B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 9 3 C J / 8 > ; 4 KË 8 8 8 Î 1 ; 4 9 2 0 3 ; > 8 9 / 0 4 3 0 O 6 8 0 3 0 / 6 / > 9 / 5 3 9 1 ; 7 0 > 6 ; 7 9 O 6 0 2 3 0 A 0 / C ; 4 8 5 6 ; > 8 9 / 0 4 7 0 2 0 1 8 C 3 9para los operarios y las instalaciones. No tener en cuenta las normas de funcionamiento 4 0 C 6 3 9 / 9 4 ? 1 9 5 0 / 7 3 J > 9 B 9 3 0 4 6 1 5 ; 7 9 2 3 9 7 6 > 5 9 4 7 0 D ; E ; > ; 1 8 7 ; 7 I D ; E 9 4 3 0 / 7 8 B 8 0 / 5 9 4 : 4 8 / 9que también reducirá seriamente la vida útil de la planta.õ ÿ Q T Q þ Þ U X � ÿ R X Q � Þ U ÿ Q T Q R Q U Ü R Ý Þ ß Q V à á ß � X ö T Q U Q U � Q V X à þ X U

Blazer et al. en 1964 (US Patent 3,158,632) proponen el sistema de reacción que se muestra en la Þgura 3(a) para la sulfonación continua de ácidos grasos y sus derivados. Se inicia la sulfonación a 40ºC y en el intercambiador alcanza los 70ºC. Se obtienen aproximadamente

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171 g/h de éster sulfonado. En esta misma patente, se propone un equipo de reacción alterno 2 ; 3 ; 4 6 1 @ 9 / ; 3 > 9 / Ð Ñ Ø C ; 4 0 9 4 9 : > 9 / 4 5 8 5 6 8 7 9 2 9 3 Ê 3 0 ; > 5 9 3 0 4 D ; 5 > Ç > 9 / 0 > 5 ; 7 9 4 0 / > ; 4 > ; 7 ;(operando a 50, 60, 70 y 85ºC) y un reactor de terminación, manejando un gradiente de temperaturas en cada uno de ellos Þgura 3(b). El conjunto de reactores CSTR en cascada 9 2 0 3 ; 0 / @ 9 3 B ; > 9 / 5 8 / 6 ; 4 0 6 5 8 1 8 < ; 2 ; 3 ; 1 ; 4 0 2 ; 3 ; > 8 ? / 7 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 7 0 B ; / 0 3 ; 4 8 B 8 1 ; 3 ; 13 0 ; > 5 9 3 4 6 1 @ 6 3 0 = O 6 0 ; > 5 6 ; 1 B 0 / 5 0 > 9 B 0 3 > 8 ; 1 8 < ; � ; 1 1 0 4 5 3 ; K ã ; A 0 / 5 ; E ; 7 0 0 4 5 0 4 8 4 5 0 B ; > 9 / 4 8 4 5 0en la posibilidad de manejar el ßujo de SO

Ø O 6 0 0 / 5 3 ; ; > ; 7 ; 3 0 ; > 5 9 3 : I 7 0 0 4 5 ; B ; / 0 3 ; 5 0 / 0 3un mejor control de la reacción y del color del producto Þnal.

Ë ; Î Ë D Îå æ ç è é ê � ì (a) Dispositivo de absorción para la sulfonación de ácidos grasos; (b) Sistema de � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ! � � í � î ï ð

1964)

Stepan Company en 1965, por intermedio de Knaggs (US Patents 3,169,142), proponen 6 / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; B 6 1 5 8 5 6 D 6 1 ; 3 2 3 9 2 8 ; B 0 / 5 0 7 8 > Ç 9 : 2 ; 3 ; 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 C 3 ; / A ; 3 8 0 7 ; 7de materias primas, entre ellas ésteres metílicos de ácidos grasos. Stirton et al. (1965) reportan la sulfonación batch de ácidos grasos desde láurico, hasta bencénico, adicionando trióxido 7 0 ; < 6 @ 3 0 1 H O 6 8 7 9 : ; 1 J > 8 7 9 C 3 ; 4 9 7 8 4 6 0 1 5 9 9 7 8 4 2 0 3 4 9 0 / > 1 9 3 9 @ 9 3 B 9 K ã ; 3 0 1 ; > 8 ? / B 9 1 ; 3 0 / 5 3 0J > 8 7 9 I Ð Ñ Ø

varió entre 1.5 y 1.7, la temperatura de reacción alcanzó los 65ºC. El tiempo de reacción fue de 1 hora, alcanzándose rendimientos ente 75 y 85%. El color no obstante no @ 6 0 4 ; 5 8 4 @ ; > 5 9 3 8 9 K

El reactor de película descendente construido por Hulbert (1967) para la sulfonación de éster metílico de sebo hidrogenado en el Witco Technical Center, vislumbra los elementos de los sistemas de reacción actuales (Figura 4).

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å æ ç è é ê " ì Aparato utilizado en la experimentación realizada por Hulbert (1967)

Stein & Baumann (1975), utilizan un esquema de sulfonación mostrado en la Þgura 5 en el O 6 0 B 0 7 8 ; / 5 0 6 / D ; / > 9 7 0 3 0 ; > 5 9 3 0 4 ; / 6 1 ; 3 0 4 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; Ö Ç 0 B 8 5 Ç 9 / 4 6 1 @ 9 / ; / B 0 5 8 1 0 4 5 0 ; 3 ; 5 9de palma entre otros compuestos, obteniendo muy buenos resultados cercanos al 50% de éster 4 6 1 @ 9 / ; 7 9 I / 0 6 5 3 ; 1 8 < ; 7 9 K . 1 1 9 4 2 3 9 @ 6 / 7 8 < ; / 0 1 0 4 5 6 7 8 9 2 ; 3 ; 1 ; 4 0 5 ; 2 ; 4 7 0 D 1 ; / O 6 0 ; B 8 0 / 5 9 Ineutralización considerándolas como los pasos críticos del proceso. Finalmente evalúan las 2 3 9 2 8 0 7 ; 7 0 4 > 9 B 9 7 0 5 0 3 C 0 / 5 0 7 0 1 9 4 Õ . Ð 9 D 5 0 / 8 7 9 4 0 / 7 8 4 5 8 / 5 ; 4 4 9 1 6 > 8 9 / 0 4 K

å æ ç è é ê # ìEsquema de la fabricación de esteres grasos sulfonados (Stein & Baumann, 1975)

Gutiérrez et al. (1988), construyen un sistema para la sulfonación con SOØ 1 H O 6 8 7 9

estabilizado y que posteriormente Talens (1999) también utilizaría, proponen el sistema de reacción mostrado en la Þgura 6 para la sulfonación de alquilbencenos lineales.

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å æ ç è é ê $ ìEsquema del sistema utilizado en la experimentación realizada por Gutiérrez et al. (1988). / 1 ; 5 ; D 1 ; Ä 4 0 ; 2 3 0 > 8 ; 1 ; 4 2 3 8 / > 8 2 ; 1 0 4 > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 7 0 9 2 0 3 ; > 8 ? / 2 ; 3 ; 1 9 4 4 8 4 5 0 B ; 4

utilizados entre los años 60 y 80 para la sulfonación de diversas materias primas. Chemithon Ö 9 3 2 9 3 ; 5 8 9 / 8 B 2 1 0 B 0 / 5 9 6 / 4 8 4 5 0 B ; 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 4 ; 3 3 9 1 1 ; / 7 9 6 / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0tubos concéntricos de 2 m de longitud con un ßujo anular de líquido orgánico, consistente de dos partes, la primera un ßujo pistón de mezcla perfecta y la segunda por una serie de tubos, es esencial la remoción de calor en este sistema, como se observa en la Þgura 7. Hovda (1993) trabaja con el sistema de reacción que se muestra en la Þgura 8 para sulfonar ésteres metílicos, incluye las etapas de neutralización y blanqueo. Como gas de arrastre se 6 4 ; ; 8 3 0 4 0 > 9 : > 9 / 6 / 2 6 / 5 9 7 0 3 9 > H 9 7 0 É È È ü Ö K . 1 5 3 8 ? = 8 7 9 7 0 ; < 6 @ 3 0 : 4 0 2 3 0 2 ; 3 ; 0 / 2 1 ; / 5 ; : 2 9 39 = 8 7 ; > 8 ? / > ; 5 ; 1 H 5 8 > ; 7 0 1 Ð Ñ û . El éster metílico usado tiene un índice de Yodo menor de 0.5. Ï ; 3 ; 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / 4 0 6 5 8 1 8 < ; 6 / 3 0 ; > 5 9 3 ; / 6 1 ; 3 Ö Ç 0 B 8 5 Ç 9 / : > 9 / 3 0 > 8 3 > 6 1 ; > 8 ? / 7 0 J > 8 7 9 4 6 1 @ ? / 8 > 90 / 6 / ; 3 0 1 ; > 8 ? / 7 0 Ä Â ; Ä K Ô / 5 0 4 7 0 0 / 5 3 ; 3 ; 1 3 0 ; > 5 9 3 : 1 ; > 9 3 3 8 0 / 5 0 7 0 3 0 > 8 > 1 9 0 4 3 0 @ 3 8 C 0 3 ; 7 ; KL 5 8 1 8 < ; 6 / > 8 > 1 ? / > 9 B 9 0 O 6 8 2 9 0 4 2 0 > 8 ; 1 8 < ; 7 9 2 ; 3 ; 4 0 2 ; 3 ; 3 1 ; 4 @ ; 4 0 4 K ã ; 0 5 ; 2 ; 7 0 7 8 C 0 4 5 8 ? / 4 0lleva a cabo de manera continua, en un digestor de ßujo pistón baßeado. La temperatura de digestión está entre 80 y 95ºC, y el tiempo de residencia entre 16 y 30 minutos. El blanqueo 4 0 3 0 ; 1 8 < ; 0 / 6 / ; B ; 1 1 ; 7 0 D 1 ; / O 6 0 9 : 0 / 6 / 0 O 6 8 2 9 O 6 0 / 9 4 0 ; B 0 5 J 1 8 > 9 Ë 4 0 0 A 8 7 0 / > 8 ? O 6 0 0 1uso de equipos metálicos inßuye fuertemente en el color). La neutralización es realizada en 6 / % 1 9 9 2 3 0 ; > 5 9 3 & > 9 / Ç 8 7 3 ? = 8 7 9 7 0 4 9 7 8 9 ; > 6 9 4 9 K

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( )*+ ), -. /012 32 /0451 4/6478329 06878: 85;:< /08329 04064:= 3;: 86878di

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å æ ç è é ê � ì Detalle de las boquillas del reactor de tubos concéntricos FFR (de Groot, 1991)

å æ ç è é ê � ì � � � � � � � � � � � � � � � � � ! � � � � � � � � � ! � � � � � � � � ó � � � ôTalens (1999) utiliza el esquema mostrado en la Þgura 9 utilizando un FFR liso para sulfatar ; 1 > 9 Ç 9 1 0 4 0 5 9 = 8 1 ; 7 9 4 > 9 / Ð Ñ Ø A ; 2 9 3 8 < ; 7 9 : 4 6 5 3 ; D ; E 9 B 9 4 5 3 9 6 / ; A ; / > 0 0 / B 9 7 0 1 ; B 8 0 / 5 9 ; 17 0 5 0 3 B 8 / ; 3 6 / ; 5 3 ; / 4 8 > 8 ? / 0 / 5 3 0 1 ; 4 A 0 1 9 > 8 7 ; 7 0 4 7 0 1 1 H O 6 8 7 9 9 3 C J / 8 > 9 4 6 1 @ 9 / ; 7 9 I 4 8 / 4 6 1 @ 9 / ; 3 KÏ 9 3 4 6 2 ; 3 5 0 Ô Ç B 0 7 0 5 ; 1 K Ë Á Â Â Â Î : 6 4 9 6 / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 2 0 3 9 > 9 / 9 / 7 6 1 ; > 8 9 / 0 4 2 ; 3 ; 1 ;

sulfonación de dodecilbenceno con SO3 que se observa en la Þgura 10, y los comparo frente a los datos de Gutiérrez et al. (1988), encontrando un mayor rendimiento en el > 9 / 5 0 / 8 7 9 7 0 1 ; B ; 5 0 3 8 ; ; > 5 8 A ; 2 3 9 7 6 > 8 7 ; K

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å æ ç è é ê � ì � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ó � � � ô

å æ ç è é ê ë � ì Sistema de experimentación usado por Ahmed et al. (2000) a través de un FFR onduladoý U þ Ü � à Þ U � X Q � U Þ T V à á ß ÿ Q T Q T X Q V V à Þ ß X U X � Þ þ � T � à V Q UÔ / 8 A 0 1 7 0 1 ; D 9 3 ; 5 9 3 8 9 : 0 4 5 ; > 9 / > 0 / 5 3 ; > 8 ? / 4 0 3 H ; 7 0 4 0 ; D 1 0 : 2 0 3 9 > 9 B M / B 0 / 5 0 4 ? 1 9 4 0

pueden conseguir concentraciones de hasta 25% grado técnico. Merck comercializa óleum a

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concentraciones más altas, hasta 65% con grado reactivo. Autores de gran trayectoria en el campo de la investigación en sulfonación de metil ésteres como Ahmad et al. (1998) usan ? 1 0 6 B ; 1 Á Â Æ > 9 B 9 B 0 7 8 9 2 ; 3 ; C 0 / 0 3 ; 3 Ð Ñ Ø K Ô Ç B ; 7 5 3 ; D ; E ? 0 / 6 / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 9 / ; 7 9por Henkel, a 600 g/h. Como materias primas usó estearina de palma, la cual esteriÞco y la Ç 8 7 3 9 C 0 / ? 0 / 1 ; D 9 3 ; 5 9 3 8 9 K ã ; Ç 8 7 3 9 C 0 / ; > 8 ? / @ 6 0 3 0 ; 1 8 < ; 7 ; 0 / 6 / 3 0 ; > 5 9 3 ; C 8 5 ; 7 9 : ; Ä Ú È ü Ö : È K ÈD ; 3 : I È Â Â 3 2 B K Ï ; 3 ; C 0 / 0 3 ; 0 1 Ð Ñ Ø 6 4 ? 6 / A ; 2 9 3 8 < ; 7 9 3 5 3 ; D ; E ; / 7 9 ; Ä È Â ü Ö : 0 1 Ð Ñ Ø 9 D 5 0 / 8 7 9por esta vía, es de menor calidad que el que se obtendría con óleum al 60% o con el SO3 1 H O 6 8 7 9 0 4 5 ; D 8 1 8 < ; 7 9 : 3 ; < ? / 2 9 3 1 ; > 6 ; 1 1 9 4 C 3 ; 7 9 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 0 4 2 0 3 ; 7 9 4 A ; / ; 4 0 3 D ; E 9 4 K Ô2 0 4 ; 3 7 0 0 4 5 9 : 0 1 6 4 9 7 0 ? 1 0 6 B 2 6 0 7 0 > 9 / A 0 3 5 8 3 4 0 0 / 6 / ; ; 1 5 0 3 / ; 5 8 A ; 2 0 3 @ 0 > 5 ; B 0 / 5 0 A J 1 8 7 ; KÐ 0 Ç ; 1 1 ; / 0 / 1 ; 1 8 5 0 3 ; 5 6 3 ; 9 5 3 9 4 0 4 5 6 7 8 9 4 4 9 D 3 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 0 4 5 0 3 0 4 B 0 5 H 1 8 > 9 4 ; 7 0 1 ; / 5 ; 7 9 42 9 3 A ; 3 8 ; 7 9 4 ; 6 5 9 3 0 4 2 ; 3 ; 1 ; 0 5 ; 2 ; 7 0 7 8 C 0 4 5 8 ? / I D 1 ; / O 6 0 ; B 8 0 / 5 9 7 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 4 6 1 @ 9 / ; 7 9 F(Fabry & Giesen, 1990; de Groot, 1991; Yamada, 1996; Roberts, 1988, 1995, 2008; US Patents 3,169,142; 4,080,372; 5,587,500); lo mismo sucede con la etapa de neutralización: (Stirton, 1962; Stein

b ` m q r x1970; de Groot, 1991; Foster, 2004; US Patents 5,391,783; 5,391,786;

6,657,071); sin embargo se carece de una profundización en la primera etapa del proceso que ocurre en el sulfonador. Por esto, se considera de especial interés adelantar un estudio intensivo 4 9 D 3 0 1 9 ; > 9 / 5 0 > 8 7 9 0 / 0 4 5 ; 2 3 8 B 0 3 ; 0 5 ; 2 ; 7 0 1 2 3 9 > 0 4 9 0 / 0 1 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 4 > 0 / 7 0 / 5 0> 9 / 4 8 7 0 3 J / 7 9 1 ; > 9 B 9 6 / ; 0 5 ; 2 ; 2 3 8 B 9 3 7 8 ; 1 7 0 1 2 3 9 > 0 4 9 8 / 5 0 C 3 ; 1 K

Varios autores analizan las variables signiÞcativas del proceso que determina el grado 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / I 1 ; > 9 1 9 3 ; > 8 ? / 7 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 I 0 @ 0 > 5 6 ; 3 9 / 0 / 4 ; I 9 4 ; / 8 A 0 1 1 ; D 9 3 ; 5 9 3 8 9Ë Ù 8 1 D 0 3 5 b ` m q r x 1953; Kircher

b ` m q r 1954; Hulbert

b ` m q r x 1967). En la literatura cientíÞca

se encuentran otros estudios para la absorción con reacción exotérmica en columnas de película descendente (Mann & Moyes, 1977; Nielsen & Villadsen, 1983), además de estudios 4 9 D 3 0 B 9 7 0 1 ; B 8 0 / 5 9 ; 2 1 8 > ; 7 9 4 0 / 3 0 ; > 5 9 3 0 4 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 2 ; 3 ; 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 7 0 3 8 A ; 7 9 4petroquímicos, particularmente para el dodecilbenceno (Johnson & Crynes, 1974; Davis

b `m q r x 1979; Gutiérrez

b ` m q r 1988; de Groot, 1991; Dabir,

b ` m q r x 1996; Talens, 1999; Akanksha,

2007); sin embargo, ninguno realizado para ésteres metílicos, objeto de particular interés del 2 3 0 4 0 / 5 0 0 4 5 6 7 8 9 K ã ; 7 0 4 > 3 8 2 > 8 ? / @ 0 / 9 B 0 / 9 1 ? C 8 > ; 7 0 1 ; 5 3 ; / 4 @ 0 3 0 / > 8 ; 7 0 B ; 4 ; : 1 ; > ; / 5 8 7 ; 77 0 B 9 A 8 B 8 0 / 5 9 I 0 1 > ; 1 9 3 : ; > 9 / 5 0 > 8 7 ; 4 0 / 0 1 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 4 > 0 / 7 0 / 5 0 D 8 @ J 4 8 > 9 2 ; 3 ; 1 ;3 0 ; > > 8 ? / 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / : 2 0 3 B 8 5 0 0 1 7 0 4 ; 3 3 9 1 1 9 7 0 6 / B 9 7 0 1 9 B ; 5 0 B J 5 8 > 9 O 6 0 3 0 1 ; > 8 9 / ; 1 ; 4variables geométricas y de proceso en el reactor, con la conversión, el perÞl longitudinal de 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; I 1 ; 2 9 4 8 > 8 ? / 7 0 1 2 1 ; / 9 7 0 3 0 ; > > 8 ? / Ë G 9 3 3 0 4 b ` m q r Á Â Â Ú Î K» X Q V þ Þ T � X ÿ X R � V Ü R Q R � � Ü à � Q � X U V X ß � X ß þ X

Un reactor de película descendente (FFR, por su acrónimo en inglés: Falling Film Reactor) es un contactor semejante a una torre de paredes mojadas, como se muestra en la Þgura 11, enchaquetada para que circule un ßuido refrigerante, generalmente agua.

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å æ ç è é ê ë ë ì � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ô. 4 5 9 4 7 8 4 2 9 4 8 5 8 A 9 4 4 0 Ç ; / 6 5 8 1 8 < ; 7 9 2 ; 3 ; 0 4 5 6 7 8 9 4 5 0 ? 3 8 > 9 4 7 0 5 3 ; / 4 @ 0 3 0 / > 8 ; 7 0 B ; 4 ;debido a que la superÞcie interfacial entre las fases mantiene un contacto directo. El ßujo de alimentación debe ser medido y controlado con la mayor exactitud posible, el control del ßujo de alimentación se realiza a través de una bomba de velocidad variable. Existen múltiples 7 8 4 0 N 9 4 2 ; 3 ; 1 9 4 3 0 ; > 5 9 3 0 4 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 4 > 0 / 7 0 / 5 0 : 1 9 4 > 6 ; 1 0 4 4 0 7 8 @ 0 3 0 / > 8 ; / 0 / 0 1 0 4 O 6 0 B ; 7 0refrigeración, la dirección de los ßujos, en los tipos de boquillas empleadas para crear la película de la materia a sulfonar, y en la presencia y conÞguración de reciclos. Ballestra y Chemithon son 7 9 4 0 B 2 3 0 4 ; 4 1 H 7 0 3 0 4 0 / 0 4 5 0 5 8 2 9 7 0 5 0 > / 9 1 9 C H ; 4 K Ï 3 0 > 8 4 ; B 0 / 5 0 0 / 0 1 2 ; H 4 1 ; 0 B 2 3 0 4 ; ¡ 6 H B 8 > ;Básica Colombiana posee un reactor industrial de película multitubo (FFR-MT) adquirido de Demex Ballestra SpA como el que se observa en posición horizontal en la Þgura 12. La caída 7 0 2 3 0 4 8 ? / 7 0 1 C ; 4 0 / 0 4 5 ; 4 5 9 3 3 0 4 0 4 2 3 9 D ; D 1 0 B 0 / 5 0 B 0 / 9 3 O 6 0 0 / > 6 ; 1 O 6 8 0 3 9 5 3 9 ; 2 ; 3 ; 5 9 7 0> 9 / 5 ; > 5 9 C ; 4 É 1 H O 6 8 7 9 : 2 ; 3 ; 6 / > 9 / E 6 / 5 9 7 ; 7 9 7 0 > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 7 0 9 2 0 3 ; > 8 ? / K

å æ ç è é ê ë � ìReactor de película multitubular (FFR-MT) R&D Ballestra SpA (Moretti & Adami, 2002) y

detalles del cono superior, las boquillas en el cabezal de entrada y la base del FFR-MT de R&D Ballestra SpA (Moretti & Adami, 2002)

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Hay que tener en cuenta que si bien el FFR cuenta con las características ideales para 3 0 ; > > 8 9 / 0 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / : / 9 0 4 0 1 M / 8 > 9 2 3 9 > 0 4 9 0 / 0 1 > 6 ; 1 4 0 2 6 0 7 0 6 5 8 1 8 < ; 3 K Ï 3 9 > 0 4 9 4 7 0> 1 9 3 ; > 8 ? / I 7 0 0 5 9 = 8 1 ; > 8 ? / 6 4 ; / B 6 I ; B 0 / 6 7 9 0 4 5 0 5 8 2 9 7 0 5 0 > / 9 1 9 C H ; K ¢ 0 / 5 3 9 7 0 1 9 4 0 1 0 B 0 / 5 9 4claves de los diseños modernos de FFR se encuentra el cono superior o la cabeza del reactor en la cual se regulan los ßujos de entrada al reactor y cuyo ajuste de los tubos debe ser mecánicamente hermético y preciso para garantizar la formación de una película uniforme de mínimo espesor con ßujo laminar. De igual forma el ajuste de los tubos debe hacerse mecánicamente exacto en 0 1 2 1 ; 5 9 8 / @ 0 3 8 9 3 I 2 0 3 B 8 5 8 3 @ J > 8 1 B 0 / 5 0 1 ; 4 0 2 ; 3 ; > 8 ? / 7 0 1 9 4 C ; 4 0 4 7 0 4 ; 1 8 7 ; K¢ 0 5 ; 1 1 0 7 0 1 ; 4 D 9 O 6 8 1 1 ; 4 7 0 7 8 4 5 3 8 D 6 > 8 ? / 2 ; 5 0 / 5 ; 7 ; 4 2 9 3 � ; 1 1 0 4 5 3 ; Ð 2 Ô 4 0 9 D 4 0 3 A ; / 0 / 1 ;Þgura 12; éstas permiten teóricamente operar un ßujo de 10.000 Kg/h con precisión de £ Â K Â Â È K . 1 / M B 0 3 9 7 0 5 6 D 9 4 7 0 6 / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 0 4 2 9 3 1 9 C 0 / 0 3 ; 1 B ; I 9 3 ; Ä Â Â ; 6 / O 6 0 :en general, esto depende del ßujo que se esté manejando. A nivel industrial la longitud de los tubos es cercana a los 5 y 7 metros y diámetros cercanos a los 20 cm. ¢ 0 1 ; 4 2 ; 3 5 0 4 B J 4 8 B 2 9 3 5 ; / 5 0 4 7 0 6 / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; I 2 9 4 8 D 1 0 B 0 / 5 0 1 ; O 6 0 B 0 E 9 3 7 0 D 00 4 5 ; 3 7 8 4 0 N ; 7 ; 0 4 0 1 B 0 > ; / 8 4 B 9 7 0 @ 9 3 B ; > 8 ? / 7 0 1 ; 2 0 1 H > 6 1 ; K . 4 5 9 0 4 5 ; / > 8 0 3 5 9 : O 6 0 2 ; 3 ; B 6 > Ç 9 4@ ; D 3 8 > ; / 5 0 4 0 1 0 4 @ 6 0 3 < 9 7 0 7 8 4 0 N 9 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 4 0 > 9 / > 0 / 5 3 ; 0 / 0 1 7 8 4 0 N 9 7 0 1 > ; D 0 < ; 1 K L /ejemplo de diseño de cabezales para la formación de película está consignado por Lanteri (1978) en la US Patent 3,931,273, una de las muchas patentes existentes sobre diseño de reactores de película que concentra su esfuerzo en el diseño de cabezales (Figura 13). Los cabezales donde se forma la película deben asegurar que ésta sea suÞcientemente delgada, se encuentre bien distribuida alrededor de todo el perímetro del tubo y que ßuya de manera continúa. ¢ 0 1 ; 4 0 C 6 3 ; B 8 0 / 5 9 7 0 1 ; 4 > ; 3 ; > 5 0 3 H 4 5 8 > ; 4 7 0 4 0 ; D 1 0 4 7 0 1 ; 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 2 0 / 7 0 0 / C 3 ; / B 0 7 8 7 ; 0 1adecuado comportamiento térmico del reactor y la posibilidad que la relación agente sulfonante/B ; 5 0 3 8 ; 9 3 C J / 8 > ; 4 0 B ; / 5 0 / C ; > 9 / 4 5 ; / 5 0 ; 1 9 1 ; 3 C 9 7 0 5 9 7 9 0 1 3 0 ; > 5 9 3 K Ô 4 H > 9 B 9 1 ; 3 0 1 ; > 8 ? / C 1 9 D ; 1entre el agente sulfonante/materia orgánica se controla mediante los ßujos de materias primas, la relación local (en cada punto del reactor) se controla con un adecuado ßujo de película.

å æ ç è é ê ë � ì Cabezal de un reactor de película (Lanteri, 1978)

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En la Þgura 13 se pueden distinguir claramente una cámara superior por la cual entra 0 1 Ð Ñ Øy se distribuye a través de las boquillas de un banco de tubos. Una segunda cámara,

aislada de la primera y a través de la cual pasan los tubos que llevan el SOØ : 4 0 0 / > ; 3 C ; 7 03 0 > 8 D 8 3 1 ; B ; 5 0 3 8 ; 9 3 C J / 8 > ; I 7 8 4 5 3 8 D 6 8 3 1 ; 0 / 1 ; 4 D 9 O 6 8 1 1 ; 4 O 6 0 1 ; 1 1 0 A ; / ; 1 9 4 7 0 1 C ; 7 9 4 > ; / ; 1 0 4

que Þnalmente van a formar la película. El espesor de estos canales o coronas depende del ßuido que va a alimentar al reactor, pero por lo general varía entre 0.25 y 0.35 mm. Los 0 B 2 ; O 6 0 4 I 4 0 1 1 9 4 O 6 0 ; E 6 4 5 ; / 1 9 4 5 6 D 9 4 ; > ; 7 ; 2 1 ; > ; 7 0 D 0 / 0 4 5 ; 3 0 4 2 0 > 8 ; 1 B 0 / 5 0 7 8 4 0 N ; 7 9 42 ; 3 ; 0 A 8 5 ; 3 7 0 3 3 ; B 0 4 9 > 9 / 5 ; > 5 9 7 0 1 ; 4 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 ; / 5 0 4 7 0 1 ; < 9 / ; 7 0 3 0 ; > > 8 ? / KÖ 9 / 4 8 7 0 3 ; > 8 9 / 0 4 2 ; 3 ; 0 1 7 8 4 0 N 9 7 0 0 O 6 8 2 9 4 2 ; 3 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? /L / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 4 > 0 / 7 0 / 5 0 2 ; 3 ; 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 D 0 7 8 4 0 N ; 3 4 0 2 ; 3 ; 2 9 7 0 3 3 0 ; 1 8 < ; 36 / > 9 / 5 3 9 1 B 8 / 6 > 8 9 4 9 4 9 D 3 0 5 9 7 ; 4 1 ; 4 > ; 3 ; > 5 0 3 H 4 5 8 > ; 4 7 0 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / K ã ; 5 0 > / 9 1 9 C H ; 7 0 1 ;sulfonación está muy bien desarrollada, madura y con un signiÞcativo nivel de especialización 0 / 0 1 5 3 ; 5 ; B 8 0 / 5 9 7 0 1 9 4 7 0 3 8 A ; 7 9 4 2 0 5 3 9 O 6 H B 8 > 9 4 K Ô 1 > ; B D 8 ; 3 1 ; B ; 5 0 3 8 ; 2 3 8 B ; : ; 6 / O 6 0> 9 B 2 ; 3 5 ; / B 6 > Ç ; 4 > ; 3 ; > 5 0 3 H 4 5 8 > ; 4 2 3 9 2 8 ; 4 7 0 1 2 3 9 > 0 4 9 : Ç ; 4 5 ; > 8 0 3 5 9 2 6 / 5 9 : 1 ; 4 > ; 3 ; > 5 0 3 H 4 5 8 > ; 47 0 3 0 ; > > 8 ? / > ; B D 8 ; / : 7 0 5 ; 1 B ; / 0 3 ; O 6 0 6 / ; A ; 3 8 ; D 1 0 O 6 0 4 0 > 9 / 4 8 7 0 3 ; D ; 7 0 4 6 B ; 8 B 2 9 3 5 ; / > 8 ;0 / 0 1 2 3 9 > 0 4 9 > 9 / A 0 / > 8 9 / ; 1 : 2 6 0 7 0 5 0 / 0 3 9 5 3 9 > 9 B 2 9 3 5 ; B 8 0 / 5 9 0 / 0 1 2 3 9 > 0 4 9 : > 9 B 9 1 ; @ 9 3 B ;7 0 8 / 5 0 3 ; > > 8 ? / O 6 H B 8 > ; 7 0 1 ; 4 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 9 1 ; 5 0 3 B 9 7 8 / J B 8 > ; K¢ 0 D 8 7 9 ; 1 ; C 3 ; / 3 ; 2 8 7 0 < 7 0 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / : O 6 0 ; 1 > ; / < ; ; 1 5 9 4 2 9 3 > 0 / 5 ; E 0 4 7 0 > 9 / A 0 3 4 8 ? /en los primeros centímetros del reactor, al interior de éste se presenta una variación 7 0 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; K Ï 9 3 0 1 1 9 : > 6 ; / 7 9 4 0 C 0 / 0 3 ; 1 8 < ; Ç ; D 1 ; / 7 9 4 9 D 3 0 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 09 2 0 3 ; > 8 ? / 0 / 0 1 3 0 ; > 5 9 3 : 7 0 D 0 Ç ; D 1 ; 3 4 0 7 0 A ; 3 8 ; 4 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 4 ; 4 ; D 0 3 F ã ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ;0 / 0 1 2 6 / 5 9 > ; 1 8 0 / 5 0 O 6 0 7 ; 6 / ; 8 7 0 ; 7 0 > ? B 9 4 0 0 4 5 J > 9 B 2 9 3 5 ; / 7 9 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / I O 6 0puede estar entre los 65 y 75º C. Es difícil controlar la temperatura del punto caliente ya que éste se desarrolla rápidamente y su duración está restringida a un pequeño tramo 7 0 1 9 / C 8 5 6 7 K Õ ; / 0 E ; / 7 9 1 ; 4 A ; 3 8 ; D 1 0 4 7 0 2 3 9 > 0 4 9 : 1 9 M / 8 > 9 O 6 0 2 6 0 7 0 Ç ; > 0 3 4 0 0 4 4 6 D 8 39 D ; E ; 3 4 6 1 9 > ; 1 8 < ; > 8 ? / Kã ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 4 ; 1 8 7 ; 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 I 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 1 ; > Ç ; O 6 0 5 ; 4 9 / B 6 > Ç 9 B J 4@ J > 8 1 0 4 7 0 > 9 / 5 3 9 1 ; 3 I 7 0 B 0 7 8 3 2 9 3 0 1 B ; / 0 E 9 7 0 1 ; 4 A ; 3 8 ; D 1 0 4 7 0 9 2 0 3 ; > 8 ? / K Õ 0 7 8 7 ; 4 ; 1B 8 4 B 9 5 8 0 B 2 9 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 1 ; > Ç ; O 6 0 5 ; 0 / A ; 3 8 9 4 2 6 / 5 9 4 I 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 4 ; 1 8 7 ;> 9 B 2 0 / 4 ; / 0 B 2 H 3 8 > ; B 0 / 5 0 1 ; 8 / 0 = ; > 5 8 5 6 7 O 6 0 4 0 2 6 0 7 0 5 0 / 0 3 > 9 / 1 ; B 0 7 8 > 8 ? / 7 0 1 2 6 / 5 9caliente. Temperaturas altas favorecen un descenso en la viscosidad y por lo tanto un ßujo más 3 J 2 8 7 9 I 6 / B ; I 9 3 > 9 / 5 ; > 5 9 0 / 5 3 0 B ; 5 0 3 8 ; 9 3 C J / 8 > ; I 0 1 Ð Ñ Ø : 4 8 / 0 B D ; 3 C 9 2 6 0 7 0 / @ ; A 9 3 0 > 0 33 0 ; > > 8 9 / 0 4 4 0 > 6 / 7 ; 3 8 ; 4 K Ï 9 3 0 1 > 9 / 5 3 ; 3 8 9 : D ; E ; 4 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 4 3 0 7 6 > 0 / 1 ; 4 3 0 ; > > 8 9 / 0 4 1 ; 5 0 3 ; 1 0 4 :pero favorecen un aumento de viscosidad y una menor conversión (Figura 14).

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å æ ç è é ê ë " ì ¤ � � � � � � � � � � � � � � � ¥ � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ¦ ñ ò ò � ôã ; 4 8 / A 0 4 5 8 C ; > 8 9 / 0 4 Ç ; D 1 ; / 7 0 6 / ; 3 0 1 ; > 8 ? / 7 8 3 0 > 5 ; 0 / 5 3 0 1 ; > 9 / A 0 3 4 8 ? / Ë 7 0 5 0 3 B 8 / ; 7 ;2 9 3 0 1 C 3 ; 7 9 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / Î : 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; I 1 ; > 9 1 9 3 ; > 8 ? / 7 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 4 6 1 @ 9 / ; 7 9 Ë L ÐPatent No. 5,391,786). A mayores conversiones, se hace más difícil manejar el color del producto (U.S. Patent No. 4,671,900). El producto Þnal de reacción: –sulfo metil 0 4 5 0 ; 3 ; 5 9 4 7 0 3 8 A ; 7 9 4 7 0 1 ; > 0 8 5 0 7 0 2 ; 1 B ; : 9 D E 0 5 9 7 0 0 4 5 6 7 8 9 : 4 0 3 J 2 9 3 5 ; / 5 9 6 / 2 3 9 7 6 > 5 9coloreado en mayor o menor grado de acuerdo con las condiciones de reacción (Yamada & Õ ; 5 4 6 5 ; / 8 : Ä Ú Ú Å Î K ã ; 4 2 3 8 / > 8 2 ; 1 0 4 > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 4 7 0 7 8 4 0 N 9 ; 5 0 / 0 3 0 / > 6 0 / 5 ; 0 / 6 / ; 2 1 ; / 5 ; 7 04 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 4 0 2 3 0 4 0 / 5 ; / ; > 9 / 5 8 / 6 ; > 8 ? / K§ X ß X T Q V à á ß � X R Q ö X ß þ X U Ü R Ý Þ ß Q ß þ X ¨ 0 = 8 4 5 0 / A ; 3 8 ; 4 ; 1 5 0 3 / ; 5 8 A ; 4 2 ; 3 ; 1 ; C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 1; C 0 / 5 0 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / : > 9 B 9 0 1 6 4 9 7 0 5 3 8 ? = 8 7 9 7 0 ; < 6 @ 3 0 1 H O 6 8 7 9 : 0 1 ; > 9 2 1 0 7 0 1 ; 2 1 ; / 5 ;7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / ; 6 / ; 2 1 ; / 5 ; 7 0 5 3 8 ? = 8 7 9 7 0 ; < 6 @ 3 0 : 9 0 1 ; 3 3 ; 4 5 3 0 7 0 5 3 8 ? = 8 7 9 7 0 ; < 6 @ 3 0 7 0óleum (Castañeda & Rivas, 2004). Industrialmente las plantas de sulfonación poseen un 4 8 4 5 0 B ; 2 3 9 2 8 9 7 0 C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 Ð Ñ Ø : 1 9 O 6 0 0 4 B 6 I 3 0 > 9 B 0 / 7 ; D 1 0 2 ; 3 ; O 6 0 2 0 3 B 8 5 ; 9 D 5 0 / 0 3> 9 3 3 8 0 / 5 0 4 7 0 Ð Ñ Ø

a las concentraciones requeridas; tal es el caso de la empresa Química � J 4 8 > ; Ö 9 1 9 B D 8 ; / ; O 6 0 > 6 0 / 5 ; > 9 / 6 / ; 2 1 ; / 5 ; > 9 / 5 8 C 6 ; 7 0 2 3 9 7 6 > > 8 ? / 7 0 J > 8 7 9 4 6 1 @ M 3 8 > 9 K ÔC 3 ; / 7 0 4 3 ; 4 C 9 4 : 1 ; C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 Ð Ñ Ø 0 B 2 8 0 < ; > 9 / 1 ; @ 6 4 8 ? / 7 0 ; < 6 @ 3 0 : 1 ; 9 = 8 7 ; > 8 ? / 7 0 1 ; < 6 @ 3 0@ 6 / 7 8 7 9 > 9 / > 9 3 3 8 0 / 5 0 4 7 0 9 = H C 0 / 9 2 ; 3 ; @ 9 3 B ; 3 Ð Ñ û C ; 4 0 9 4 9 : 4 0 C 6 8 7 ; 7 0 1 ; 2 9 4 5 0 3 8 9 3 9 = 8 7 ; > 8 ? /> ; 5 ; 1 H 5 8 > ; 6 4 ; / 7 9 2 0 / 5 ? = 8 7 9 7 0 7 8 A ; / ; 7 8 9 Ë © û Ñ È Î > 9 B 9 > ; 5 ; 1 8 < ; 7 9 3 0 / 6 / 3 0 ; > 5 9 3 0 B 2 ; > ; 7 9para Þnalmente formar el SO

Ø C ; 4 0 9 4 9 K . 1 Ð Ñ Ø 1 H O 6 8 7 9 5 8 0 / 0 0 1 8 / > 9 / A 0 / 8 0 / 5 0 > 9 / 1 9 4 > 9 4 5 9 47 0 8 / A 0 3 4 8 ? / I 7 0 1 9 4 3 8 0 4 C 9 4 O 6 0 3 0 2 3 0 4 0 / 5 ; 4 6 ; 7 0 > 6 ; 7 9 B ; / 0 E 9 K ã ; ; 1 5 ; 3 0 ; > 5 8 A 8 7 ; 7 7 0 1 ;

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REVISTA ESPECIALIZADA EN INGENIERÍA DE PROCESOS EN ALIMENTOS Y BIOMATERIALES. UNAD.B ; I 9 3 H ; 7 0 ; C 0 / 5 0 4 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 4 Ë 0 4 2 0 > 8 ; 1 B 0 / 5 0 7 0 1 Ð Ñ Ø Î : E 6 / 5 9 > 9 / 1 ; ; 1 5 ; 0 = 9 5 0 3 B 8 > 8 7 ; 7 7 01 ; 3 0 ; > > 8 ? / : C 0 / 0 3 ; / 6 / ; 4 0 3 8 0 7 0 2 3 9 7 6 > 5 9 4 8 / 7 0 4 0 ; D 1 0 4 I ; 4 0 ; 2 9 3 4 6 > 9 1 9 3 ; > 8 ? / 8 / 5 0 / 4 ; 92 9 3 O 6 0 ; @ 0 > 5 ; / 0 1 7 0 4 0 B 2 0 N 9 7 0 1 4 6 3 @ ; > 5 ; / 5 0 Ë Ì 9 D 0 3 5 4 : Ä Ú Ú È Î KP T X U à á ß � X Þ ÿ X T Q V à á ß ¨ 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 2 3 9 > 0 7 0 0 4 2 9 / 5 J / 0 ; B 0 / 5 0 ; 6 / 2 9 > 9 7 0presión superior a la atmosférica, razón por la cual no hay necesidad de trabajar con presiones altas. La presión de entrada debe ser mayor a la atmosférica para generar caída de presión, 2 0 3 9 / 9 Ç ; I 6 / 3 0 O 6 8 4 8 5 9 7 0 2 3 0 4 8 ? / 7 0 0 / 5 3 ; 7 ; 9 2 3 0 4 8 ? / 0 / 0 1 3 0 ; > 5 9 3 2 ; 3 ; 1 1 0 A ; 3 ; > ; D 9 1 ;reacción más que por las condiciones hidrodinámicas de los ßujos utilizados en el proceso. El > 9 B 2 9 3 5 ; B 8 0 / 5 9 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 4 0 2 6 0 7 0 > 9 / 4 8 7 0 3 ; 3 7 0 4 7 0 > 8 0 3 5 9 2 6 / 5 9 7 0 A 8 4 5 ; > 9 B 9un absorbedor no isotérmico (Díaz, 2009). Como en toda operación de absorción un aumento en la presión favorecería la transferencia de masa; en el caso de la reacción sulfonación, por 1 ; ; 1 5 ; A 0 1 9 > 8 7 ; 7 7 0 3 0 ; > > 8 ? / I 1 ; ; 1 5 ; 0 = 9 5 0 3 B 8 > 8 7 ; 7 O 6 0 1 ; > ; 3 ; > 5 0 3 8 < ; : 0 4 / 0 > 0 4 ; 3 8 9 7 0 ; 1 C 6 / ;B ; / 0 3 ; > 9 / 5 3 9 1 ; 3 1 ; 5 3 ; / 4 @ 0 3 0 / > 8 ; 7 0 B ; 4 ; 7 0 / 5 3 9 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 2 ; 3 ; > 9 / 5 3 9 1 ; 3 ; 4 H 1 ; A 0 1 9 > 8 7 ; 77 0 3 0 ; > > 8 ? / K Ï 9 3 1 9 5 ; / 5 9 / 9 0 4 / 0 > 0 4 ; 3 8 9 6 / 4 8 4 5 0 B ; 7 0 2 3 0 4 6 3 8 < ; > 8 ? / K ã ; @ ; 4 0 C ; 4 0 9 4 ; A ; ;0 / 5 3 ; 3 ; 6 / ; > 8 0 3 5 ; 2 3 0 4 8 ? / Ë / 9 B 6 I ; 1 5 ; Î I : 3 8 C 6 3 9 4 ; B 0 / 5 0 Ç ; D 1 ; / 7 9 : 7 0 2 0 / 7 8 0 / 7 9 7 0 1 C ; 4 7 0arrastre, en el reactor se va a presentar un perÞl de presiones debido a la caída de presión del gas que asegure que el gas desarrolle velocidades adecuadas para no afectar el ßujo anular de la película. La presión de salida va a ser un tanto mayor a la atmosférica debido a la presión del ßujo de nitrógeno. En un reactor Ballestra, la caída de presión puede ser de 4 psig. En un 3 0 ; > 5 9 3 Õ ; < < 9 / 8 : 1 ; > ; H 7 ; 7 0 2 3 0 4 8 ? / 0 / 1 9 4 5 6 D 9 4 0 4 7 0 1 9 3 7 0 / 7 0 Å 2 4 8 C : 4 8 0 / 7 9 B ; I 9 3 1 ; > ; H 7 ;7 0 2 3 0 4 8 ? / 0 / 0 1 > ; D 0 < ; 1 7 0 1 9 3 7 0 / 7 0 È : Ã 2 4 8 C K Ô / 8 A 0 1 7 0 1 ; D 9 3 ; 5 9 3 8 9 : 0 / 6 / 3 0 ; > 5 9 3 > 9 3 5 9 0 4 5 ;caída de presión va a ser menor. Davis & Owerkerk (1979), por ejemplo, operan su reactor a 2,57 psig. Hovda (1993) en un reactor Chemithon, maneja una presión de entrada de 3 psig. De manera general, la presión de entrada va a depender del ßujo de aire necesario para diluir 0 1 Ð Ñ Ø : I 7 0 1 8 / 4 5 3 6 B 0 / 5 9 7 8 4 2 9 / 8 D 1 0 2 ; 3 ; 8 B 2 6 1 4 ; 3 1 ; B 0 < > 1 ; Ð Ñ Ø

/Nû K¿ Þ ß ª ö Ü T Q V à á ß � X « Ü ¬ Þ X ß R Q V Q � Ü X þ Q � X R T X Q V þ Þ T ¨ 1 9 4 3 0 ; > 5 9 3 0 4 8 / 7 6 4 5 3 8 ; 1 0 4 5 8 0 / 0 /longitudes considerables (6m o más), por esto tienen al menos dos zonas de refrigeración > 9 / 7 9 4 > Ç ; O 6 0 5 ; 4 8 / 7 0 2 0 / 7 8 0 / 5 0 4 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 4 7 8 @ 0 3 0 / 5 0 4 F L / ; 0 / 1 ; 2 ; 3 5 0 4 6 2 0 3 8 9 3 7 0 13 0 ; > 5 9 3 : ; D ; E ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; : I 9 5 3 ; 0 / 1 ; 2 ; 3 5 0 8 / @ 0 3 8 9 3 : ; ; 1 5 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; K ¢ 0 ; > 6 0 3 7 9 > 9 / 1 9O 6 0 4 0 2 6 0 7 ; 2 3 0 4 0 / 5 ; 3 0 / 1 ; 3 0 ; 1 8 7 ; 7 0 = 2 0 3 8 B 0 / 5 ; 1 : 4 0 3 0 > 9 B 8 0 / 7 ; B ; / 0 E ; 3 0 / 1 ; > Ç ; O 6 0 5 ;en la parte superior del reactor, donde las necesidades de refrigeración son altas, un ßujo en contracorriente para permitir una remoción de calor mucho más eÞciente, dado que es en 0 4 5 ; 2 ; 3 5 0 7 9 / 7 0 4 0 3 0 O 6 8 0 3 0 6 / B ; I 9 3 > 9 / 5 3 9 1 7 0 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 2 ; 3 ; 0 A 8 5 ; 3 1 ; 2 8 3 9 1 8 4 8 4 7 0 1aceite. Para la chaqueta inferior, se usa un ßujo en paralelo para evitar que la temperatura 0 / 0 1 3 0 ; > 5 9 3 D ; E 0 7 0 6 / A ; 1 9 3 7 0 5 0 3 B 8 / ; 7 9 O 6 0 2 0 3 B 8 5 ; 1 ; > 3 8 4 5 ; 1 8 < ; > 8 ? / 7 0 1 ; B ; 5 0 3 8 ; 2 3 8 B ; 97 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 4 6 1 @ 9 / ; 7 9 K . / 1 ; 2 ; 3 5 0 D ; E ; : 7 9 / 7 0 1 ; A 8 4 > 9 4 8 7 ; 7 7 0 1 9 4 2 3 9 7 6 > 5 9 4 0 4 ; 1 5 ; : 4 0recomienda manejar bajos ßujos de agua en un intervalo de temperatura de 3ºC, al contrario de la parte alta, donde se deben manejar altos ßujos y un intervalo de 1 a 2ºC. ý U ÿ X U Þ T � X ÿ X R � V Ü R Q ¨ 0 1 0 4 2 0 4 9 3 7 0 1 ; 2 0 1 H > 6 1 ; 4 0 > 9 / 5 3 9 1 ; 2 9 3 B 0 7 8 9 7 0 1 7 8 4 0 N 9 7 0 1cabezal, del ßujo del líquido y la velocidad de los gases ßuyendo a través del reactor. Para ßujos de metil éster bajos, el espesor de la película se mantendrá bajo. A mayor espesor

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REVISTA PUBLICACIONES E INVESTIGACIÓN • ISNN: 1900-6608 • VOLUMEN 4 • AGOSTO DE 20107 0 2 0 1 H > 6 1 ; : B ; I 9 3 3 0 4 8 4 5 0 / > 8 ; ; 1 ; 5 3 ; / 4 @ 0 3 0 / > 8 ; 7 0 > ; 1 9 3 I : 2 9 3 5 ; / 5 9 : B ; I 9 3 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ;8 / 5 0 3 @ ; > 8 ; 1 K Ï 0 1 H > 6 1 ; 4 B J 4 7 0 1 C ; 7 ; 4 2 3 9 A 0 0 / J 3 0 ; 4 B J 4 ; 1 5 ; 4 I 3 0 5 0 / > 8 9 / 0 4 7 0 1 H O 6 8 7 9 B 6 > Ç 9B J 4 D ; E ; 4 : 2 9 3 0 4 5 9 4 0 3 0 > 9 B 8 0 / 7 ; / 0 4 2 0 4 9 3 0 4 B 0 / 9 3 0 4 ; Ä B B Kº X � ÿ X T Q þ Ü T Q � X R Þ U T X Q V þ Q ß þ X U ¨ para la sulfonación de ésteres metílicos derivados 7 0 1 ; > 0 8 5 0 7 0 2 ; 1 B ; : 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 ; 1 8 B 0 / 5 ; > 8 ? / / 9 7 0 D 0 4 0 3 8 / @ 0 3 8 9 3 ; Ê Â ü Ö : I ; O 6 0

por debajo de esta temperatura el éster metílico con alto contenido de metil palmitato y metil estearato entra dentro del intervalo de temperaturas de solidiÞcación. Se recomienda temperaturas de alimentación altas (60 a 62ºC) para que la temperatura óptima de reacción se ; 1 > ; / > 0 3 J 2 8 7 ; B 0 / 5 0 : 7 0 5 ; 1 B ; / 0 3 ; O 6 0 4 0 ; 2 3 9 A 0 > Ç 0 0 / @ 9 3 B ; ? 2 5 8 B ; 1 ; 1 9 / C 8 5 6 7 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 KÕ ; / 5 0 / 0 3 1 9 4 8 / 4 6 B 9 4 > 0 3 > ; 7 0 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 3 0 ; > > 8 ? / 2 6 0 7 0 Ç ; > 0 3 B 6 I 0 = 8 C 0 / 5 0 4 1 9 43 0 O 6 0 3 8 B 8 0 / 5 9 4 7 0 > ; 1 0 / 5 ; B 8 0 / 5 9 0 / 0 1 5 ; / O 6 0 7 0 ; 1 B ; > 0 / ; B 8 0 / 5 9 I 1 9 4 0 4 2 0 4 9 3 0 4 7 0 ; 8 4 1 ; / 5 0 KPor otra parte, la temperatura de entrada no debe ser demasiado alta con el Þn de disminuir el riesgo de “run away” en el reactor de película. º X � ÿ X T Q þ Ü T Q X ß R Q V Q � Ü X þ Q � X R T X Q V þ Þ T ¨ 0 1 ; C 6 ; 0 4 0 1 3 0 @ 3 8 C 0 3 ; / 5 0 B J 4 6 4 ; 7 9 2 9 3 4 6facilidad de manejo, su bajo precio y el conocimiento que se tiene de sus propiedades térmicas. Siguiendo las indicaciones de la sección 1.3.3 para conÞguraciones de dos chaquetas, los A ; 1 9 3 0 4 7 0 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 1 ; C 6 ; 0 / 1 ; > Ç ; O 6 0 5 ; 3 0 > 9 B 0 / 7 ; 7 9 4 4 9 / 7 0 È Â ü Ö 2 ; 3 ; 1 ; > Ç ; O 6 0 5 ;superior y de 60ºC para la chaqueta inferior. Para efectos del diseño del reactor, se considera que un reactor con 2 chaquetas brinda mucha más ßexibilidad para la operación y permite un mejor manejo del calor de reacción, ya que el comportamiento térmico del reactor es distinto 0 / 1 ; 2 ; 3 5 0 4 6 2 0 3 8 9 3 O 6 0 0 / 1 ; 2 ; 3 5 0 8 / @ 0 3 8 9 3 K ã ; C 3 ; / B ; I 9 3 H ; 7 0 1 > ; 1 9 3 7 0 3 0 ; > > 8 ? / 4 0 1 8 D 0 3 ; 0 /1 9 4 2 3 8 B 0 3 9 4 Å Â > B 7 0 4 7 0 0 1 5 9 2 0 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; : 3 ; < ? / 2 9 3 1 ; > 6 ; 1 1 9 4 3 0 O 6 0 3 8 B 8 0 / 5 9 47 0 3 0 @ 3 8 C 0 3 ; > 8 ? / 4 9 / B 6 > Ç 9 B ; I 9 3 0 4 0 / 0 4 5 ; 2 3 8 B 0 3 ; 2 ; 3 5 0 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 K» � ö à � X ß � X « Ü ¬ Þ ¨ 2 ; 3 ; 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 7 9 7 0 > 8 1 D 0 / > 0 / 9 : ; / 8 A 0 1 8 / 7 6 4 5 3 8 ; 1 : 4 0 B ; / 0 E ; /velocidades entre 16 y 25 m/s en la fase gaseosa y de 2 m/s en la fase líquida. Estas velocidades 4 9 / 3 0 > 9 B 0 / 7 ; D 1 0 4 2 ; 3 ; 1 9 C 3 ; 3 1 ; @ 9 3 B ; > 8 ? / 7 0 1 ; 2 0 1 H > 6 1 ; : B 0 E 9 3 ; 3 0 1 > 9 / 5 ; > 5 9 0 / 5 3 0 B ; 5 0 3 8 ; 4primas y asegurar ßujo pistón en reactores que cuentan con un diámetro de 1 pulgada y longitudes de 6 m y que manejan viscosidades típicas de sulfonación que varían de 6 a 600 > Ï 2 ; 3 ; 1 ; @ ; 4 0 1 H O 6 8 7 ; > 9 / 0 4 2 0 4 9 3 0 4 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 2 3 9 B 0 7 8 9 4 7 0 Â K È B B K . / 3 0 ; > 5 9 3 0 4 7 0laboratorio, Tano (US Patent 6,657,071) por ejemplo, usa un reactor de ½ pulgada y maneja velocidades de líquido de 0,7 m/s. y de gas de 30 m/s. Estos valores de velocidad son, no 9 D 4 5 ; / 5 0 : D ; 4 5 ; / 5 0 ; 1 5 9 4 K L / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 D 0 B ; / 0 E ; 3 A 0 1 9 > 8 7 ; 7 0 4 ; 1 5 ; 4 1 9 > 6 ; 1 4 0logra o con ßujos altos o con diámetros pequeños. Es preferible la segunda opción aunque el incremento del ßujo de nitrógeno tiene varias ventajas para el reactor. En primer lugar, disminuye la temperatura del pico exotérmico del líquido así como la temperatura de los gases. Además de esto, de acuerdo con Davies (1972), la velocidad local de reacción se reduce 7 0 D 8 7 9 ; 1 ; 7 8 4 B 8 / 6 > 8 ? / 7 0 1 ; > 9 / > 0 / 5 3 ; > 8 ? / 7 0 1 Ð Ñ Å 0 / 1 ; > 9 3 3 8 0 / 5 0 C ; 4 0 9 4 ; 2 0 3 B 8 5 8 0 / 7 9 6 /B 0 E 9 3 > 9 / 5 3 9 1 0 / 1 ; 1 8 D 0 3 ; > 8 ? / 7 0 > ; 1 9 3 K . 4 5 9 : 2 9 3 O 6 0 1 ; 7 8 4 B 8 / 6 > 8 ? / 0 / 1 ; @ 6 0 3 < ; 8 B 2 6 1 4 9 3 ; 2 ; 3 ;la transferencia de masa es más grande que el incremento en el coeÞciente de transferencia de masa asociado con un número de Reynolds más alto. Talens et al. (1996) da importancia a la ßuidodinámica del reactor indicando que ßujos mayores de inerte generan esfuerzos cortantes

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REVISTA ESPECIALIZADA EN INGENIERÍA DE PROCESOS EN ALIMENTOS Y BIOMATERIALES. UNAD.B J 4 C 3 ; / 7 0 4 0 / 1 ; 8 / 5 0 3 @ ; 4 0 I @ ; > 8 1 8 5 ; / 1 ; 5 3 ; / 4 @ 0 3 0 / > 8 ; 7 0 B ; 4 ; I 2 9 3 1 9 5 ; / 5 9 > 9 / 5 3 8 D 6 I 0 ; 1> 9 / 5 ; > 5 9 0 / 5 3 0 1 ; 4 0 4 2 0 > 8 0 4 : C 0 / 0 3 ; / 7 9 ; 4 H B ; I 9 3 0 4 > 9 / A 0 3 4 8 9 / 0 4 : ; 6 / O 6 0 1 ; A 0 1 9 > 8 7 ; 7 1 9 > ; 1de reacción disminuya. El diámetro más pequeño del tubo permite también un control en la 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 7 0 8 / 5 0 3 @ ; 4 0 0 / 5 3 0 1 ; > 9 3 3 8 0 / 5 0 1 H O 6 8 7 ; > 9 / 5 8 / 6 ; I 1 ; > 9 É > 9 3 3 8 0 / 5 0 C ; 4 0 9 4 ; ; 1 0 A 8 5 ; 31 ; 4 C 9 5 ; 4 7 0 1 H O 6 8 7 9 O 6 0 2 6 0 7 0 / 4 0 3 ; 3 3 ; 4 5 3 ; 7 ; 4 Ç ; > 8 ; 1 ; @ ; 4 0 C ; 4 0 9 4 ; K ã 9 4 3 0 ; > 5 9 3 0 4 7 0 2 0 1 H > 6 1 ;Þna descendente son apropiados para las reacciones de sulfonación, en las cuales la materia 2 3 8 B ; 7 0 4 > 8 0 / 7 0 6 / 8 @ 9 3 B 0 B 0 / 5 0 2 9 3 1 ; 4 2 ; 3 0 7 0 4 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 I 0 1 ; C 0 / 5 0 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 0 / @ ; 4 0gaseosa por el centro del tubo, el tipo de ßujo ha de ser en paralelo, en la primera parte del 3 0 ; > 5 9 3 1 ; 3 0 ; > > 8 ? / 0 4 B 6 I 3 J 2 8 7 ; I 2 3 0 4 0 / 5 ; 6 / C 3 ; / 8 / > 3 0 B 0 / 5 9 7 0 1 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; : 2 9 3 0 4 5 ;3 ; < ? / 0 4 5 0 > 9 / 5 3 9 1 Ç ; 7 0 3 0 ; 1 8 < ; 3 4 0 > 9 / 1 ; 4 A ; 3 8 ; D 1 0 4 7 0 0 / 5 3 ; 7 ; ; 1 3 0 ; > 5 9 3 K½ à U X ® Þ � X Q ÿ Q T Q þ Þ U ÿ Q T Q ÿ T Þ V X U Þ U � X U Ü R Ý Þ ß Q V à á ß ¨ 0 1 2 3 9 > 0 4 9 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 1 1 0 A ;involucrado una reacción de dos fases, un reactante líquido correspondiente a los ésteres B 0 5 H 1 8 > 9 4 I 0 1 9 5 3 9 0 / @ ; 4 0 C ; 4 0 9 4 ; 7 0 1 ; C 0 / 5 0 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 Ë Ð Ñ Ø

/Nû Î K Ï ; 3 5 0 8 B 2 9 3 5 ; / 5 0 0 / 0 17 8 4 0 N 9 > 9 3 3 0 4 2 9 / 7 0 ; 1 ; 6 D 8 > ; > 8 ? / 7 0 1 ; 2 1 ; / 5 ; I Ç ; 7 0 5 0 / 0 3 4 0 0 / > 6 0 / 5 ; @ ; > 5 9 3 0 4 > 9 B 9> 9 / 5 ; B 8 / ; > 8 ? / 2 9 3 0 B 8 4 8 9 / 0 4 : 7 8 4 2 9 / 8 D 8 1 8 7 ; 7 7 0 4 0 3 A 8 > 8 9 4 : 0 @ 0 > 5 9 4 7 0 1 5 3 J / 4 8 5 9 7 0 2 0 3 4 9 / ; 1 IÞnalmente seguridad industrial. En la tabla 2 se listan las diferentes unidades que hacen parte de la planta de sulfonación de ésteres metílicos las cuales pueden ser observadas en el diagrama mostrado en la Þgura 15 donde se presenta un esquema de los equipos requeridos 0 / 0 1 B 9 / 5 ; E 0 7 0 1 ; 2 1 ; / 5 ; K Ö 9 B 9 2 3 8 B 0 3 2 ; 4 9 0 / 0 1 7 8 4 0 N 9 4 0 3 0 A 8 4 ; 3 9 / ; 1 C 6 / ; 4 > 9 / 7 8 > 8 9 / 0 47 0 9 2 0 3 ; > 8 ? / 7 0 5 3 ; D ; E 9 4 3 0 2 9 3 5 ; 7 9 4 2 ; 3 ; 1 ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 7 0 7 8 4 5 8 / 5 ; 4 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 K © ; 3 8 9 4; 6 5 9 3 0 4 2 3 0 4 0 / 5 ; / ; 1 C 6 / 9 4 7 ; 5 9 4 O 6 0 4 0 3 A 8 3 J / 7 0 3 0 @ 0 3 0 / > 8 ; 2 ; 3 ; 0 1 7 8 4 0 N 9 2 3 0 A 8 9 7 0 1 ; 2 1 ; / 5 ;7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / : I 0 / 2 ; 3 5 8 > 6 1 ; 3 2 ; 3 ; 0 1 > J 1 > 6 1 9 7 0 ; 1 C 6 / 9 4 7 0 1 9 4 2 ; 3 J B 0 5 3 9 4 / 0 > 0 4 ; 3 8 9 4 2 ; 3 ;0 1 7 8 4 0 N 9 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; > 9 B 9 4 0 ; 2 3 0 > 8 ; 0 / 1 ; 5 ; D 1 ; Å K\ ê ¯ ° ê � ì � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �± ² ³ ´ µ ³ ¶ · ¸ ¹ º ´ » ¹ · ¼ ½ ¾ ¿ ¸ À ¾ Á Â ¹ · ¿ Á ¿ · ³ Ã ± Ä Å ¸ Â Æ ³ · ¹ · ¸ ¿ Ã ¸ À · Â ¸ Ã ¾ · Â ½ º ¹ · ¿ Â ¾ ½ ´ Á Ç · Â ºÈ Å ¸ Â Æ ³ · É ³ ¿ Ã Á Â É ¸ ´ ¸ · ¿ ¸ ¿ Ã ¸ À · Â ¸ Ã ¾ · Â ½ º ¹ · Ê Ë Ì ± Í Î ¾ ¼ º ´ ¹ · Ï ¾ ¹ ´ ¾ ºÄ

DeshumidiÞcador (Demister) retenedor de gotas± Ð

Válvulas de dosiÞcación y rotámetrosÍ Ñ Â ½ · ´ À ¸ Ã µ ¾ ¸ ¹ º ´ ¹ · À ¸ ¿ º ´ ¹ · ¹ º µ ¿ · ½ ³ µ º É ¸ ´ ¸ · ¿ Ç ¸ ¼¼ ³ ¿ Ò º Â ¸ Â ½ · 16Å ¸ Â Æ ³ · ¹ · ¸ ¿ Ã ¸ À · Â ¸ Ã ¾ · Â ½ º ¹ · Ó Ô Ê Ë Õ É ¸ ´ ¸ ¿ ¸¸ µ ¼ º ´ À ¾ Á Â ¹ · ¿ ¸ ¼ · Ã ¾ ¼ ¾ º Â · ¼ Ç ¸ ¼ · º ¼ ¸ ¼ ¹ · Ê Ë ÌÐ Ö ¸ µ · × ¸ ¿ ¹ · ¹ ¾ ¼ ½ ´ ¾ µ ³ À ¾ Á Â ¹ · ¿ ¿ Ø Æ ³ ¾ ¹ º º ´ Ç Ù Â ¾ À º

17Å ¸ Â Æ ³ · µ ³ ´ µ ³ ¶ · ¸ ¹ º ´ ¹ · Ê Ë Ì » ¹ · ´ · À ¾ ´ À ³ ¿ ¸ À ¾ Á Âde NaOH para el tratamiento de emisiones

6Reactor de película descendente FFR Ú Ê ³ ¿ Ò º Â ¸ ¹ º ´ Û ± Ü ² ¸ Ý º ¼ ½ · ´ Ã º ¼ ½ ¸ ½ ¸ ¹ º ¼

7Ê ¸ ¿ ¾ ¹ ¸ ¹ · ¿ É ´ º ¹ ³ À ½ º ¼ ³ ¿ Ò º Â ¸ ¹ º ± Þ Ö º ¿ ³ Ã Â ¸ · Ã É ¸ À ¸ ¹ ¸ ¹ · ¸ µ ¼ º ´ À ¾ Á ÂÜ ² ¸ Ý º ¼ ½ · ´ Ã º ¼ ½ ¸ ½ ¸ ¹ º ¼ È ß à ¸ Â Á Ã · ½ ´ ºÞ á · ¸ À ½ º ´ ¹ · · ¼ ½ ¸ µ ¾ ¿ ¾ × ¸ À ¾ Á Â Ú â ¾ Ç · ¼ ½ º ´ Û È ± Ê ¸ ¿ ¾ ¹ ¸ ¹ · Ç ¸ ¼ · ¼± ßBombas peristálticas dosiÞcadoras

È ÈAgitador magnético± ± â · É Á ¼ ¾ ½ º ½ · ´ Ã º ¼ ½ ¸ ½ ¸ ¹ º ¹ · ¿ Ø Æ ³ ¾ ¹ º º ´ Ç Ù Â ¾ À º È Ä ² ¸ ¿ ¸ Â × ¸ ¹ ¾ Ç ¾ ½ ¸ ¿± È Ñ Â ½ · ´ À ¸ Ã µ ¾ ¸ ¹ º ´ ¹ · À ¸ ¿ º ´ ¹ · ¹ º µ ¿ · ½ ³ µ º É ¸ ´ ¸ · ¿¸ À · ¾ ½ · È Í Î · Â ½ ¾ ¿ ¸ ¹ º ´ ¹ · · ã ½ ´ ¸ À À ¾ Á Â ¹ · Ç ¸ ¼ · ¼

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ç èéêë éì íîïð ïñ éïîë òóôõö ÷éë óòø ù÷ú ïû éüïðý ïðõ ÷éêë òý îþ ïÿèéë ïý�õ �éíë òó� ïë éóõ ï � óõ ÷ïçð è� ò� �� þ ó�� ì� óò�õ é� ï� éí� éð �óò� èîë òK

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å æ ç è é ê ë # ìEsquema de la planta de sulfonación de ésteres metílicos (Torres, 2009). / 6 / 2 3 9 > 0 4 9 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / > 9 / Ð Ñ Ø : 2 3 0 A 8 ; B 0 / 5 0 ; 1 ; 0 5 ; 2 ; 7 0 3 0 ; > > 8 ? / 0 4 / 0 > 0 4 ; 3 8 98 B 2 1 0 B 0 / 5 ; 3 6 / 4 8 4 5 0 B ; 7 0 5 3 ; 5 ; B 8 0 / 5 9 7 0 1 ; 8 3 0 6 5 8 1 8 < ; 7 9 2 ; 3 ; 7 8 1 6 8 3 0 1 ; C 0 / 5 0 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 : ; 4 H> 9 B 9 0 1 2 3 9 2 8 9 4 8 4 5 0 B ; 7 0 C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 Ð Ñ Ø K . 1 ; 8 3 0 O 6 0 ; > 9 B 2 ; N ; ; 1 Ð Ñ Ø 7 0 D 0 4 0 3 4 0 > 9 2 ; 3 ;0 A 8 5 ; 3 O 6 0 > 9 / 1 ; Ç 6 B 0 7 ; 7 4 0 @ 9 3 B 0 / C 9 5 ; 4 7 0 J > 8 7 9 4 6 1 @ M 3 8 > 9 O 6 0 : ; 7 0 B J 4 7 0 ; 1 5 0 3 ; 3 1 ; > ; 1 8 7 ; 77 0 1 2 3 9 7 6 > 5 9 O 6 0 C 0 / 0 3 0 > ; 1 9 3 8 / > 3 0 B 0 / 5 ; / 7 9 0 1 3 8 0 4 C 9 7 0 2 8 3 9 1 8 4 8 4 7 0 1 1 H O 6 8 7 9 9 3 C J / 8 > 9 K . 1

ácido sulfúrico tiene una fuerte aÞnidad por el agua y forma una serie de hidratos (tales como ø û Ð Ñ Q R ø û Ñ : ø û Ð Ñ Q R Á ø û Ñ I ø û Ð Ñ Q R Ê ø û Ñ Î K Ö 6 ; / 7 9 1 9 4 3 0 O 6 0 3 8 B 8 0 / 5 9 4 7 0 Ç 6 B 0 7 ; 7 0 / 0 1 ; 8 3 0/ 9 4 9 / 5 ; / 0 = 5 3 0 B 9 4 > 9 B 9 1 9 4 B 0 / > 8 9 / ; 7 9 4 : 4 0 3 0 ; 1 8 < ; 6 / ; ; D 4 9 3 > 8 ? / > 9 / J > 8 7 9 4 6 1 @ M 3 8 > 9 > 9 B 9agente secante. Si se requiere aire super seco, es necesario recurrir a sistemas criogénicos que 2 0 3 B 8 5 ; / 1 1 0 C ; 3 ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 4 O 6 0 2 0 3 B 8 5 ; / 1 ; > 9 / 7 0 / 4 ; > 8 ? / 7 0 1 ; Ç 6 B 0 7 ; 7 K¿ ¼ ¹ ¿ S ¾ Û ¸ ¼ ¹ ý Û. / 5 9 7 ; 4 0 4 5 ; 4 2 3 9 2 6 0 4 5 ; 4 4 9 / 0 A 8 7 0 / 5 0 4 1 ; 4 2 ; 3 5 0 4 > ; 3 ; > 5 0 3 H 4 5 8 > ; 4 7 0 6 / 4 8 4 5 0 B ; 7 0 3 0 ; > > 8 ? /2 ; 3 ; 6 / 2 3 9 > 0 4 9 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / FÄ K Ô 1 B ; > 0 / ; B 8 0 / 5 9 7 0 B ; 5 0 3 8 ; 4 2 3 8 B ; 4 F G 3 ; D ; E ; / > 9 / Ð Ñ Ø 1 H O 6 8 7 9 0 4 5 ; D 8 1 8 < ; 7 9 > 9 /4 6 1 @ ; 5 9 7 0 7 8 B 0 5 8 1 9 : I > 9 / ; 1 O 6 8 1 D 0 / > 0 / 9 4 1 8 / 0 ; 1 0 4 K Ô B D 9 4 4 0 ; 1 B ; > 0 / ; / 0 / 5 ; / O 6 0 4

conÞnados en cámaras termostatadas. La temperatura en la cámara de trióxido de azufre es de 35ºC. La dosiÞcación de LAB al reactor se realiza por medio de una D 9 B D ; 7 0 A 0 1 9 > 8 7 ; 7 A ; 3 8 ; D 1 0 K

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REVISTA PUBLICACIONES E INVESTIGACIÓN • ISNN: 1900-6608 • VOLUMEN 4 • AGOSTO DE 2010Á K Ð 8 4 5 0 B ; 7 0 C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 ; C 0 / 5 0 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / K . 4 3 0 > 6 3 3 0 / 5 0 0 1 6 4 9 7 0 Ð Ñ Ø 1 H O 6 8 7 90 4 5 ; D 8 1 8 < ; 7 9 O 6 0 4 0 A ; 2 9 3 8 < ; : 0 / > ; B 8 4 ; 7 9 > 9 / A ; 2 9 3 7 0 ; C 6 ; K . 1 0 A ; 2 9 3 ; 7 9 3 0 4alimentado con una bomba jeringa con inyectores de 100 mL con émbolo y cabezal de teßón. Una pequeña corriente de gas inerte se usa para arrastrar el SO

Ø 7 0 1 0 A ; 2 9 3 ; 7 9 3 Kã ; B 0 < > 1 ; 0 / 5 3 0 Ð Ñ Ø I C ; 4 8 / 0 3 5 0 4 0 3 0 ; 1 8 < ; 0 / 6 / ; > J B ; 3 ; 4 0 2 ; 3 ; 7 ; 0 B 2 ; > ; 7 ; > 9 /; / 8 1 1 9 4 Ì ; 4 > Ç 8 / C 7 0 È B B KÅ K Ì 0 ; > 5 9 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 4 > 0 / 7 0 / 5 0 K ã ; 3 0 ; > > 8 ? / 4 0 Ç ; > 0 0 / 6 / 3 0 ; > 5 9 3 5 6 D 6 1 ; 3 7 0 2 0 1 H > 6 1 ;> 9 B 9 4 0 7 0 > 3 8 D 0 0 / 0 1 2 3 8 B 0 3 > ; 2 H 5 6 1 9 K ã ; 3 0 1 ; > 8 ? / 0 / 5 3 0 1 H O 6 8 7 9 9 3 C J / 8 > 9 I 0 1 Ð Ñ Øse hace ajustando los ßujos de cada uno antes de ingresar al reactor. Cuando se está 4 6 1 @ 9 / ; / 7 9 ã Ô � : / 9 4 0 3 0 O 6 8 0 3 0 3 0 ; > 5 9 3 7 0 7 8 C 0 4 5 8 ? / : 4 8 / 9 6 / 3 0 ; > 5 9 3 7 0 / 0 6 5 3 ; 1 8 < ; > 8 ? / Kã ; 5 0 B 2 0 3 ; 5 6 3 ; 4 0 B 8 7 0 0 / 1 ; > Ç ; O 6 0 5 ; : I 1 ; 2 3 0 4 8 ? / 4 0 B 8 7 0 0 / 1 ; 2 ; 3 5 0 4 6 2 0 3 8 9 3 08 / @ 0 3 8 9 3 7 0 1 3 0 ; > 5 9 3 KÊ K ¢ 0 1 4 8 4 5 0 B ; 7 0 5 3 ; 5 ; B 8 0 / 5 9 7 0 C ; 4 0 4 / 9 4 0 Ç ; D 1 ; B 6 > Ç 9 : 2 0 3 9 2 ; 3 0 > 0 4 0 3 4 0 / > 8 1 1 9 :integrado por un burbujeador y una columna empacada. Y aunque no se mencionan es 8 / 7 8 4 2 0 / 4 ; D 1 0 1 ; 6 5 8 1 8 < ; > 8 ? / 7 0 0 = 5 3 ; > 5 9 3 0 4 0 / 1 ; 4 > 0 3 > ; / H ; 4 7 0 1 ; 2 1 ; / 5 ; 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / K. / 4 6 B ; : 0 1 4 8 4 5 0 B ; 7 0 3 0 ; > > 8 ? / 5 0 / 7 3 J O 6 0 5 0 / 0 3 1 ; 4 8 C 6 8 0 / 5 0 0 4 5 3 6 > 5 6 3 ; F C 0 / 0 3 ; > 8 ? / 7 0 1; C 0 / 5 0 4 6 1 @ 9 / ; / 5 0 2 9 3 A ; 2 9 3 8 < ; > 8 ? / 7 0 1 Ð Ñ Ø 1 H O 6 8 7 9 0 4 5 ; D 8 1 8 < ; 7 9 9 7 0 4 5 8 1 ; > 8 ? / 7 0 1 9 1 0 6 B K ã ;2 3 8 B 0 3 ; 9 2 > 8 ? / 0 4 6 5 8 1 8 < ; 7 ; 2 9 3 O 6 0 2 0 3 B 8 5 0 0 1 B 0 E 9 3 > 9 / 5 3 9 1 7 0 1 ; 3 0 1 ; > 8 ? / ; C 0 / 5 0 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? /T @ ; 4 0 9 3 C J / 8 > ; . = 8 4 5 0 / 2 3 9 > 0 4 9 4 ; / 8 A 0 1 8 / 7 6 4 5 3 8 ; 1 O 6 0 6 4 ; / A ; 2 9 3 8 < ; 7 9 3 0 4 5 3 ; D ; E ; / 7 9 0 / 5 3 0Ä È Â I Á Â Â ü Ö : 2 ; 3 ; 1 8 D 0 3 ; 3 0 1 Ð Ñ Ø 7 0 1 ? 1 0 6 B K Ó / 7 6 4 5 3 8 ; 1 B 0 / 5 0 : 0 4 5 0 2 3 9 > 0 7 8 B 8 0 / 5 9 / 9 0 4 B 6 I3 0 / 5 ; D 1 0 : 7 0 D 8 7 9 ; 1 9 4 3 0 4 8 7 6 9 4 7 0 ø û Ð Ñ Q 7 8 1 6 8 7 9 O 6 0 4 0 C 0 / 0 3 ; / 2 9 3 0 4 5 ; 9 2 0 3 ; > 8 ? / K ã 9 4 > 9 4 5 9 47 0 7 8 4 2 9 4 8 > 8 ? / 7 0 1 ø û Ð Ñ Q 4 9 / ; 1 5 9 4 I 2 ; 3 ; 6 / ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / ; / 8 A 0 1 8 / 7 6 4 5 3 8 ; 1 : 4 0 / 0 > 0 4 8 5 ; 3 H ; 7 0

un óleum de por lo menos 65%.ã ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 0 4 6 / 2 3 9 > 0 4 9 O 6 0 3 0 O 6 8 0 3 0 6 / ; 8 / A 0 3 4 8 ? / 7 0 > ; 2 8 5 ; 1 8 / 8 > 8 ; 1 B 0 / 5 0 0 = 8 C 0 / 5 02 9 3 > 6 ; / 5 9 0 4 / 0 > 0 4 ; 3 8 ; 6 / ; 8 / 4 5 3 6 B 0 / 5 ; > 8 ? / I 6 / 0 O 6 8 2 9 0 4 2 0 > 8 ; 1 B 0 / 5 0 7 8 4 0 N ; 7 9 2 ; 3 ; 0 12 3 9 > 0 4 9 : O 6 0 C ; 3 ; / 5 8 > 0 6 / D 6 0 / > 9 / 5 3 9 1 7 0 5 9 7 9 4 1 9 4 @ ; > 5 9 3 0 4 B 0 / > 8 9 / ; 7 9 4 K ã ; 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? /> 9 / Ð Ñ Ø 3 0 ; > 5 9 3 0 4 7 0 2 0 1 H > 6 1 ; 7 0 4 > 0 / 7 0 / 5 0 : C 3 ; > 8 ; 4 ; 1 ; @ 9 3 B ; 7 0 > 9 / 5 ; > 5 9 0 / 5 3 0 1 ; 4 @ ; 4 0 41 H O 6 8 7 ; I C ; 4 0 9 4 ; 2 0 3 B 8 5 8 0 3 9 / 0 1 7 0 4 ; 3 3 9 1 1 9 7 0 2 3 9 > 0 4 9 4 7 0 4 6 1 @ 9 / ; > 8 ? / 0 / > 9 / 5 8 / 6 9 > 9 / 6 / ;4 9 1 ; 6 / 8 7 ; 7 7 0 3 0 ; > > 8 ? / : > 9 B 9 0 1 O 6 0 4 0 0 = ; B 8 / ; 3 J 0 / 1 ; 2 3 ? = 8 B ; 4 0 > > 8 ? / K Ö 9 / 0 4 5 0 ; 2 ; 3 ; 5 9 4 05 8 0 / 0 6 / B 0 E 9 3 > 9 / 5 3 9 1 7 0 1 ; A 0 1 9 > 8 7 ; 7 7 0 3 0 ; > > 8 ? / : B ; I 9 3 0 4 > 9 / A 0 3 4 8 9 / 0 4 I : 0 / > 9 / 4 0 > 6 0 / > 8 ; :2 3 9 7 6 > 5 9 4 B 0 / 9 4 > 9 1 9 3 0 ; 7 9 4 K» ý U ý » ý ¹ ¿ ¸ õ Û V ¸ V S ¸ ¼ § » W U ¸ ¿ õ ÛACMITE MARKET INTELLIGENCE.

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