05 - oferendas v - da natureza das horas

8/17/2019 05 - Oferendas v - Da Natureza Das Horas

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Sociedade:. Ecumênica:. do Triângulo: e da Rosa:. Dourada:.Fraternidade:. Espiritualista:. do Cruzeiro:. do Sul:.

Templo Xangô Quatro uas:.

Oferendas !

Das Horas

Natureza Magística das 03:00 e das 04:00hs

"s ciclos energ#ticos $ue de%nem a constância e a intensidade de determinadasin&uências naturais encontram'se controlados pelas correntes magn#ticas( as

)aria*+es de luz( de temperatura( as ,ases da ua( a predominância das Esta*+es eat# mesmo as mar#s e )entos constantes( )ariando certamente de acordo com alocalidade em $ue o indi)-duo se encontra( uma )ez $ue as modula*+es energ#ticasdi,erem em padro e intensidade de am/iente para am/iente.

0s correntes naturais de energia prescre)em ciclos controlados pelo am/iente(podendo esses se apresentarem como cicardianos 1de 23 4oras5( ultradiano 1menor

$ue 23 4oras5( in,radiano 1maior $ue 23 4oras5( lunares 1entre sete e )inte e oito dias5e sazonais 1com dura*o m#dia de três meses e recon4ecidos nas Esta*+es5. 0s egr#goras esta/elecidas a partir dos acontecimentos $ue controlam a

e6istência cotidiana( a,etam de maneira intensa o ritmo natural( e6altando o campodas emo*+es e do comportamento em sua polaridade mais negati)a $ue positi)a(potencializando os e,eitos nos Corpos sutis e na pr7pria egr#gora( instaurando adesarmonia.

0s 4oras no 8lano da mat#ria resultam em uma caracter-stica local $ue possuempor /ase a )elocidade de rota*o e dimens+es do "r/e Terrestre. Contudo( da mesma,orma $ue o ciclo /iol7gico da maioria dos seres )i)os se encontra controlado pelas

)aria*+es de luz( temperatura( mar#s e altera*+es entre o dia e a noite 1ritmo

circadiano5( a mal4a energ#tica do "r/e com todas as suas altera*+es( e6erceconsider9)el in&uência so/re todos os ritmos materiais( psicol7gicos e espirituais(alcan*ando com seu intenso magnetismo as regi+es $ue consideramos 0strais( /emcomo a$uelas in,eriores e intermedi9rias( sendo $ue cada regio se apresenta como oresultado de sua pr7pria constitui*o energ#tica.

Da mesma ,orma $ue temos os ,usos 4or9rios no 8lano F-sico( tam/#m e6istem os,usos astrais;( por sua )ez determinados pela intensidade de certas correntesenerg#ticas espec-%cas( as $uais enco/rem o "r/e Terrestre da mesma ,orma $ue asdensas atmos,eras de gases re)estem os planetas gasosos como


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imprimem padr+es na mal4a energ#tica( dando gera*o a centenas de egr#goras $uese apro6imam por a%nidade ,re$uencial ou se repelam criando e6tensas zonas deatrito.

Rel7gio astral; # a denomina*o dada a todo processo peri7dico e energ#tico'espiritual $ue e6erce in&uência consider9)el so/re os seres )i)os( independente doreino natural a $ue perten*am( prescre)endo ,atores repetiti)os dentro de um espa*o

de tempo razoa)elmente preciso e sincronizado como um rel7gio tradicional.> o regulador dos ritmos e processos de natureza astral recorrentes em nosso

8lano( mas $ue passam praticamente desperce/idos e ocorrem dentro de umaperiodicidade determinada por di,erentes processos de natureza energ#tica(correspondendo temporalmente 1na maioria das )ezes5 com os ciclos naturais

)eri%cados no 8lano F-sico.Con4ecidos como ritmos astrais;( esses ciclos se modulam em di,erentes

,re$uências( estando diretamente interligados com o am/iente( a estrutura( ascondi*+es atmos,#ricas de uma determinada regio( mas principalmente( com o tônusmental e energ#tico emitido pelos seres materiais e espirituais( determinadores pore6celência de seus ,enômenos.

Esses ritmos o/edecem ao processo de rota*o do 8laneta( prescre)endo espa*osou inter)alos temporais de apro6imadamente )inte e $uatro 4oras( podendo seestender al#m e perdurarem por ciclos astrais $ue )ariam entre dezesseis( )inte e

)inte e oito 4oras( e6ercendo plena in&uência so/re as modula*+es ,re$uenciais e osacontecimentos recorrentes nas Es,eras F-sica( ?n,eriores e ?ntermedi9rias(entendendo'se essas =ltimas como as regi+es menos densas e relati)amentesuperiores; @$uelas mais densi%cadas( mas $ue ainda se localizam dentro da ,ai6ade alcance da mal4a astral.

0ssim( da mesma ,orma $ue os ritmos circadianos( os ritmos astrais passam a sercontrolados por mecanismos e6ternos inerentes aos pr7prios organismos $ue a,etam

com suas modula*+es no necessitando serem determinados unicamente pelo ciclosolar e lunar( em/ora am/os 1a ua mais $ue o Sol em se tratando de ritmos astraisnoturnos5 e6ercem consider9)el in&uência so/re os in=meros e di,erentes processosdeterminados por tais ritmos( tam/#m in&uenciados pela dinâmica clim9tica(astrol7gica e geol7gica.

0 adapta/ilidade dos seres materiais e espirituais no meio em $ue se encontraminseridos depende da constância desses ritmos( nem sempre 4armônicos ou/en#%cos. Ao 8lano F-sico encontram'se ,ortemente in&uenciados pelo ciclo de luz eescurido( ,azendo ento com $ue as 4oras astrais; e seu comple6o magnetismocoincidam com o ciclo de 4oras terrestres( em/ora seBa certo $ue e6istam )aria*+es(so/retudo de ordem energ#tica( as $uais se somam o magnetismo regulado pelos

ciclos lunares e solares.Aas regi+es ?n,eriores e6iste menor incidência de luz e maior dura*o dos ciclos

de escurido( os $uais podem )ariar em intensidade de acordo com a localidade em$ue esteBam situados. Dessa ,orma( a sensa*o de passagem do tempo nessas regi+es# a/surdamente mais lenta( prescre)endo ritmos prolongados.

Regi+es ?ntermedi9rias tam/#m con4ecidas como zonas de re&e6o e dee6purga*o; localizadas no 8lano da at#ria como os cemit#rios e os desertos(o/edecem em partes aos ritmos astrais( com a di,eren*a $ue as mesmas mani,estamespa*os astro'et#ricos( ou seBa( dimens+es paralelas $ue em/ora estando localizadasno mesmo am/iente( apresentam modula*+es espirituais pr7prias( nem sempre

reguladas pelos ritmos do 8lano F-sico.Quando determinadas correntes energ#ticas inst9)eis se propagam pela a*o deagentes $ue inter%ram diretamente em sua natureza atômica espiritual( mudam

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completamente a posi*o da$uilo $ue podemos denominar mat#rias %6as; 1a$uimat#ria %6a espiritual5. Ento um re&e6o; direto # criado( o/edecendo em partes @smesmas dimens+es e padr+es da estrutura ,-sica( sem( contudo( copiar todos os seuspadr+es( dando ento gera*o a um am/iente astro'et#rico;. Recordando $ue a luzastral( ou antes( a mat#ria constituti)a do 8lano Espiritual # e6tremamente pl9stica( ocomportamento da luz $uando suBeita a di,erentes campos gra)itacionais e

energ#ticos se altera pro,undamente. 0 no*o 4umana de tempo e das 4oras tal como as con4ecemos encontra'se

,ortemente associada @ percep*o direta dos sentidos( so/retudo a )iso( a $ualpermite $ue a sensa*o de passagem do tempo seBa in&uenciada pelos ciclos de luz eescurido $ue podemos o/ser)ar.

uz e escurido se mani,estam como elementos determinadores e dinamizadoresde correntes de energias e padr+es ,re$uênciais( $ue podem se di,erenciara/surdamente de acordo com as causas diretas e energ#ticas $ue l4es ditem asin&uências.

Da mesma ,orma $ue o &u6o das correntes magn#ticas e6erce in&uência nosomente so/re o mecanismo /iol7gico da maioria dos seres( mas tam/#m dein=meros ,enômenos no "r/e( correntes energ#ticas controladoras dos ritmos astraistam/#m determinam e in&uenciam de maneira incisi)a o comportamento ps-$uico(/iol7gico e at# mesmo geol7gico( atra)#s de di,erentes processos reacion9rios $ue seatraem e se mani,estam por meio dos ciclos de necessidades e conse$uências.

" magnetismo das correntes 4or9rias; nunca ser9 o mesmo em rela*o @sdi,erentes regi+es so/re as $uais e6erce sua in&uência. De igual modo( os e,eitos decada corrente estaro sempre e estreitamente relacionados com as egr#gorase6istentes so/re determinada regio e o comple6o conBunto de e,eitos esta/elecidospela coleti)idade dos indi)-duos ali esta/elecidos( isso independente de suasnacionalidades( B9 $ue as correntes 4or9rias( a e6emplo dos pr7prios ,usos(

prescre)em e6tensas zonas lineares( por#m irregulares( de)ido aos di,erentes ,atoresde ordem energ#tica $ue as a,etam.Dessa ,orma as 4oras trazem impresso em si um determinado c7digo energ#tico

determinante de suas in&uências( podendo essas( por sua )ez( apresentar'se/en#%cas( neutras( noci)as( intensas ou no( estando na dependência de outrascorrentes magn#ticas $ue l4es somam os e,eitos( potencializando seu campo de a*ocomo a$uelas $ue controlam o magnetismo lunar( solar ou as $ue e6ercem e,eitoso/re as correntes oceânicas ou e7licas.

" atual ciclo de )inte e $uatro 4oras descre)e $uatro correntes consideradasest9)eis; em razo da importância $ue e6ercem( assim como pelo ,ato de estaremestreitamente associadas @s ,ases de transi*o do dia para a noite( da intensidade dos

&u6os de luz e da$ueles de escurido. So elas: a Corrente da 0urora; $ue e6ercesua in&uência entre as : e as 2:4s do dia. 0 Corrente do 8oente;( $ue seestende das G: @s H:4sI a Corrente da eia'Aoite;( $ue se prolonga das J:@s :4s e a Corrente da Transi*o;( atuante de : @s :4s.

Essas so as correntes $ue encerram as con4ecidas Koras 0/ertas;( a sa/er: asseis da man4 1Salam5( $uando as energias se encontram em seu estado maistran$uiloI o meio'dia 1Thamur 5( $uando o corpo a/sor)e a maior $uantidade energiaIas seis da tarde 1 Nathalon5( 4ora em $ue diminui o &u6o energ#tico e a meia'noite1 Rana5.( a 4ora de transi*o por e6celência.

Dentro da Corrente da 0urora se encontra a corrente das J:4s da man4( $ue

em razo do &u6o energ#tico $ue capta e emana( se apresenta como est9)el e4armônica( razo pela $ual as ",erendas( /an4os e determinados processos lit=rgicosso e6ecutados nesse 4or9rio. Do mesmo modo( ao interno da Corrente do 8oente

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est9 o ,uso das L:4s( saturado por energia solar( # decl-nio energ#tico de $uasetodas as !i/ra*+es pela intensidade das energias $ue agrega.

" ciclo das 4oras noturnas( $ue por sua )ez a/arca a Corrente da eia'Aoite e aCorrente da Transi*o( se estende das J: @s : da man4( estandoesotericamente di)idido em $uatro ,ases( as $uais a/arcam três 4oras cada umadelas. Aesse ciclo de doze 4oras( três 4oras separam o dia da noite e esta/ilizam as

correntes magn#ticas 1J:( 2: e 2:4s5I três camin4am em dire*o @sSom/ras 122:( 2G: e :4s5I três prescre)em o dom-nio de Escurido( $uandoocorre um aumento da ati)idade ps-$uica 1:( 2: e G:4s5 e outras três nosremetem aos processos de transi*o das Som/ras para a luz 13:( L: e :4s5.

0o interno do Ciclo da Escurido; encontra'se esta/elecida 49 Aona Kora(correspondente @s três da man4 e esotericamente recon4ecida como Sassur ( a $ualconclui o ciclo da terceira ,ase( sendo essa uma 4ora pro,undamente misteriosa( da$ual se diz $ue encerra sete segredos;( cuBas c4a)es se ocultam nos sete per-odos$ue se estendem da meia'noite 9s seis 4oras da man4.

Considerada a 4ora $ue destranca todas as portas( $ue dissol)e todos os gril4+es($ue a/re todas as pris+es( $ue concede os poderes da Escurido( $ue proporciona aa/ertura das ,aculdades espirituais e $ue interliga em seu magnetismo os 8lanos,-sico( ?ntermedi9rio e 0stral( # tam/#m denominada a li/ertadora da 0lma;( onde(no por acaso( passa a ser considerada a Kora das Tre)as;( recon4ecida ento comoa Kora $ue no se re)ela;.

Entre os Muardi+es recon4ecidos nos E6us( a Aona Kora se apresenta como amais magn#tica e perigosa;( sendo superada apenas pela meia'noite em razo deseu pro,undo sim/olismo transit7rio. 0ssim( se as :4s marcam a passagem de umdia para outro( as G:4s demarcam o momento de maior intensidade domagnetismo noturno( $uando 49 mais ausência de luz e maior in&uência das For*asEspirituais. no i)ro da Aoite( a Estância relati)a a Aona Kora nos re)ela:

“Caminhas na direção do Oriente nas horas de sombras rompendo os selos da Noite com o sopro do teu espírito. Foste gerado quando o smen do Terror caiu sobre a Terra !a"endo tremer os alicerces que sustentam #s $guas do %bismo. %colheu&te a %urora nos braços' con(ertendo&te no Filho da )u"Obscurecida. *uas são as !aces que se apresentam diante do Transitante nodia em que lhe + o!ertado o cetro e a espada. Se este aceita o cetro' tu o !a"esretroceder no caminho. Se prende em punho a espada' tu o golpeiase,traindo&lhe o coração. Contigo permaneces a Sombra renascente. %quelacu-o coração tornar$ a bater com o sopro da %urora. “le não mais possui suasombra' não poder$ sair/' declara as Tre(as. “*ela não mais precisar$/. 0 um Filho da Noite/' declara a )u".

Tempus eda, rerum 1Tempo de)orador de todas as coisas5 # a ,rase atri/u-da @strês da man4. > o ponto de e$uil-/rio; da madrugadaI momento em $ue am/as asregi+es se interligam e se complementam. 0 con4ecida Kora de Ronda; dos E6usTiririI instante do tempo em $ue se toma conta e se presta conta;( de)ido a grandeincurso das For*as Espirituais in,eriores e intermedi9rias nesse momento( o $ue ,ezcom $ue as três 4oras ,osse con4ecida como a Kora dos Demônios; e de ,ato o #.

0 Aona Kora # pre,er-)el para os rituais mag-sticos mais comple6os( e6ercendomaior in&uência $ue a pr7pria meia'noite( 4ora em $ue se e)itam os processosela/orados( so/retudo e)ocat7rios( B9 $ue os galos( dotados de intenso magnetismo(ao cantarem no momento de um determinado rito podem arruin9'lo por completocom sua in&uência dissolutora.

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8or essa razo( muitos tra/al4os de desmanc4e( descargas comple6as( $ue/ras decorrentes noci)as e outros processos de semel4ante natureza so e6ecutados @ meia'noite( esperando'se mesmo intencionalmente $ue os galos cantem. Em contrapartida(coruBas( morcegos( sapos e serpentes so atra-dos naturalmente para os locais em$ue ,ortes cargas delet#ricas se encontram oscilantes e onde ocorra um aumentoconsider9)el na intensidade magn#tica pro)ocada por ritos de natureza mais intensa.

Três 4oras # o momento em $ue o )#u $ue separa o 8lano dos Esp-ritos e a$ueledos 4omens # erguido. Dotada de e6traordin9rio magnetismo( essa 4ora coopera para$ue os seres esteBam aptos @s in&uências das regi+es 0strais( uma )ez $ue( dormindoa maioria( as dimens+es espirituais se encontram interligadas em razo do cont-nuotrânsito espiritual. Esse ,ato ainda cola/ora para os ata$ues de natureza ps-$uica(tam/#m pro)ocados pela desacelera*o das ,un*+es do corpo ,-sico( o $ue predisp+ea uma maior e6posi*o @s correntes descon4ecidas e aos processos de atra*o dosseres $ue 4a/itam as regi+es intermedi9rias.

Essa # a 4ora $ue encerra o mist#rio dos seis inter)alos; mag-sticos( por sua )ez )inculados ao $ue se costuma denominar os segredos das portas da noite;( os $uaisse encontram pro,undamente relacionados com seu misterioso poder de a/ertura e$ue permite a liga*o entre as Es,eras 0strais e a estreita rela*o entre uz e Tre)as(a sa/er: G:( G:L( G:23( G:GG( G:32 e G:L.

"/ser)ando( )eremos $ue a somat7ria dos n=meros relati)os a esses inter)alos detempo ser9 sempre no)e( da mesma ,orma $ue a soma total de todos os algarismos edo resultado o/tido. Da mesma ,orma( no)e minutos transcorrem entre cada per-odoe a soma total dos )alores ser9 sempre no)e. 0o %nal do se6to inter)alo( adicionandomais no)e minutos seremos remetidos @ D#cima Kora 1$uatro da man45( a $ual,ec4a ao mesmo tempo o ciclo da Aona Kora e a/re a s#tima C4a)e. Esses mesmosinter)alos de tempo lidos ao contr9rio nos permitem con4ecer as C4a)es de 0/erturadas 4oras da madrugada ou do ciclo de ascenso das Som/ras para a uz( onde

transcorrido a meia'noite teremos: :LG( 2:3G( G:GG( 3:2G( L:G e :G4s da man4.Superada as três da man4( adentra'se ao ciclo da D#cima Kora( por sua )ezdenominada %gla e correspondente @s $uatro 4oras no 4or9rio 4a/itual. Essa # aKora do Renascimento;I o momento em $ue as correntes energ#ticas iniciam oprocesso de dilui*o das ,ortes ,re$uências emanadas pela Aona Kora( esta/elecendoum &u6o positi)o a partir do negati)o em dire*o @ 0urora e ao surgimento de outrodia.

Essa # a Kora do Silêncio e dos )entos do 0/ismo;. Kora em $ue as correntesE7licas puri%cadoras ad)indas do Sul e do este dissipam as correntes opressorasdas três da man4( o $ue pode ser perce/ido por $ual$uer indi)-duo( sendo $ue de,ato um silêncio pertur/ador se apodera dessa 4ora( a $ual se ,az acompan4ar por

um )ento g#lido( dando a clara impresso $ue algo est9 acontecendo a n-)elenerg#tico.

> o momento dos E6us das Sete !entanias;( in4agem $ue atua diretamente nosaneamento das correntes negati)as $ue se acumulam no ar e $ue so ,ormadas apartir das emana*+es mentais li/eradas tanto pelos 4a/itantes do 8lano ,-sico $uantopor a$ueles do 8lano Espiritual ?n,erior( onde cola/oram na desinto6ica*o da pesadaatmos,era $ue ali se concentra em )irtude dos seus processos negati)os de aBuste.

0tuando em concordância com di,erentes For*as de a*o( con4ecem aspropriedades ocultas do 0r e de seus su/elementos( /em como os processos deagrega*o e desagrega*o de suas part-culas( tra/al4ando so/re os denominados

elementos arti%ciais; 1,ormas'pensamento5( compostos pela satura*o negati)a do>ter em concordância com as energias grosseiras desprendidas e trans,ormadasatra)#s da modi%ca*o dos elementos sutis e $ue se acumulam no 0r( dando gera*o

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a pesadas e colossais egr#goras ou correntes noci)as $ue contaminam a atmos,era ein&amam a mente( modi%cando os padr+es comportamentais e desesta/ilizando todae $ual$uer estrutura coleti)a( portando consigo o dese$uil-/rio.

0 denomina*o Sete !entanias; re,ere'se tanto @s For*as $ue penetram( rompeme destroem as estruturas ca7ticas( $uanto @$uelas $ue carregam consigo o in&u6oespiritual atuando como puri%cadores diretos em todos os estados e n-)eis em $ue

)i/ra a mat#ria grosseira e sutil.ensageiros das Kostes de E)olu*o( so denominados os spíritos de *eus que

se mo(em de uma direção # outra portando consigo a iluminação;. " 0lento daiseric7rdia di)ina;( em )irtude de comporem e atuarem diretamente comoin4agem de resgate e socorro coleti)o direto( denominados misticamente 0$ueles$ue recol4em as 0lmas pelo camin4o;( outra a*o e6ecutada ap7s a passagem daAona Kora( uma )ez $ue grande $uantidade de Esp-ritos errantes arrastadosconscientemente ou inconscientemente pelos encarnados( se encontram aperam/ular nas mais di,erentes localidades( sendo ,un*o dessa in4agem recol4ê'los e encamin49'los aos seus 8lanos a%ns( da mesma ,orma $ue o ,azem com as?nteligências mais noci)as e di,erentes criaturas da noite;.

Entidades de ei( e6presso claramente recon4ecida no Sete; $ue precede suadenomina*o sagrada( desempen4am um papel de suporte Bunto @s KostesE)olucionais( regulando e controlando a esta/ilidade das eis orais por interm#diodo cumprimento de suas determina*+es. "s Muias dessa in4agem representam o!er/o de Fogo; $ue pune e redime a um s7 tempo( impedindo a instaura*o plena daEscurido e o dese$uil-/rio entre os n-)eis e planos intermedi9rios( aparecendo @

)iso espiritual( munidos de asas negras e carregando @s mos uma espada&ameBante.

Essa in4agem de E6us se encontra )inculada ao sim/olismo da Constela*o de 0ndrômeda( a $ual na antiguidade( seguramente ocupou posi*o de desta$ue(

sim/olizando uma das mani,esta*+es originais da Tr-plice Deusa como Mrande e." 8rinc-pio ,eminino associado ao =tero da Terra $ue descendo @s regi+es in,eriores(como a semente( renasce na uz( s-m/olo da li/erta*o da 0lma das amarras de suacentraliza*o no ego.Esse mesmo sentido de li/erta*o e renascimento encontra'se impresso na D#cimaKora( sendo $ue o i)ro da Aoite a ela se re,ere da seguinte ,orma: Caminhas emdireção ao Oriente' ao passo que encobres a tua !ace (elando&a com o (+u dainocncia (iolada. 1ercorres a inteira e,tensão do %bismo con(ertendo as l$grimaschoradas pelos *em2nios em p+rolas que utili"as para adornar a tiara do renascente.Teu 3estre !ora o S$bio %ncião da Noite cu-o ca-ado lhe !ora dado em cust4dia pelo5rande 1atriarca no dia da e,altação da )u". Não pode o Transitante alcançar&te os

passos' (isto serem os teus passos que o de(em alcançar. 6uando desponta nohori"onte o teu 5uardião' tu te con(ertes no rel7mpago que (igia o caminho doandarilho clareando&lhe os passos sombrios diante do %bismo. O sacri!ício doTransitante des(ela a tua !ace cegando&lhe os olhos ante o brilho da ser(idão(olunt$ria' doando&lhe tu o ca-ado do (elho %ncião no le(ante da d+cima hora/.

Das dezoito energias padr+es )inculadas aos "ri69s( sete iniciam o seu ciclotemporal( ou seBa( seu dia )i/rat7rio; @s $uatro da man4: "67ssi( "ssa-Nm(

OemanB9( "6agui@n( Xangô( Aan e ?roPo( sendo essa uma corrente de puri%ca*o edissolu*o. Contudo( no recomenda'se a realiza*o de ",erendas no decurso das4oras da madrugada( e6atamente em razo do magnetismo( das correntes

energ#ticas $ue encerram e das di,erentes For*as Espirituais $ue se encontramli)res;( li/ertas ou a peram/ular entre os 8lanos durante esse per-odo.

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Da mesma ,orma( transcorrido as J:G da man4( de)e'se e)itar a realiza*o dasmesmas em razo das correntes energ#ticas $ue se constituem nesses 4or9rios e $ue

)o se intensi%cando gradati)amente at# alcan*arem o seu 9pice por )olta dasL:4s( per-odo de decl-nio da maioria dos padr+es energ#ticos associados aos"ri69s. ",erendas e processos mag-sticos realizados entre o meio'dia e as $uinze4oras en)ol)em descargas pesadas( des/lo$ueio( rompimento e $ue/ra de correntes

/astante noci)as. 0o o/ser)ar as 4oras )i/rat7rias( de)e'se atentar tam/#m para a natureza

energ#tica $uente ou ,ria( seca e =mida $ue acompan4am os "ri69s( o $ue predisp+ea ",erenda 1$uando 4armonizados os princ-pios5( a um maior apro)eitamento dasenergias empregadas. Dessa maneira( por e6emplo( no se realizam ",erendas para"gun( "/aluaiê( "molu e Oans em dias c4u)osos( a no ser $ue as ,re$uênciasenerg#ticas empregadas esteBam sintonizadas com o prop7sito a ser alcan*ado.

Em contrapartida( dias c4u)osos esto em per,eita sintonia com "ri69s =midos;como Aan( "6umar( "6alu,@n( "N9 ?g/al#( ?roPo( "ssa-Nm( oguned# e Oe9. Aoentanto( essa mesma natureza =mida presente em determinadas correntesenerg#ticas no e6alta suas ,re$uências em per-odos c4u)osos( mas sim( ,rios( comono caso de "67ssi( OemanB9( "6agui@n e "6um. 8or outro lado( Xangô $ue # possuidorde natureza $uente e seca em razo de sua liga*o com o Fogo( pelo seu dinamismo(assim como E6u( rece/e ",erendas em dias de c4u)a.

Da mesma ,orma( as Esta*+es do ano inter,erem de modo consider9)el no padroe dinamismo dessas correntes de energia( podendo serem o/ser)adas as suasrela*+es para um maior apro)eitamento das energias mo)imentadas( assim como osElementos essenciais e a necessidade $ue as ",erendas seBam realizadas pr76imasaos mesmos.

Orixás - Da Natureza Quente e Fria das orrentes de !nergia

Orixá Nat" !#e$enta# %rina Nat" !nerg&tica'ri$ária

NaturezaDiurna

NaturezaNoturna

(x) Fogo

Terra

0r Aatureza $uente eseca

Quente eseca

Fria e seca

*g)n Fogo

Terra

gua

Aatureza $uente eseca

Quente eseca

Quente e=mida

Ox+ssi Terra

0r Fogo

Aatureza ,ria e=mida

Fria e =mida Fria e =mida

Oxu$ar, 0r gua

Terra


orna e=mida

Fria e =mida

e.á 0r gua

Terra


orna e=mida

Fria e =mida

e$an/á gua

Fogo

0r Aatureza ,ria e=mida

orna e=mida

Fria e =mida

*x#)fn 0r Fogo

gua



*xáguin 0r Fogo Terra Aatureza ,ria e=mida orna e=mida Fria e =mida

12&/í - orí 0r gu Fog Aatureza $uente e orna e Fria e =mida7


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a o =mida =midaO2á Fog

o gua

Terra

Aatureza $uente e=mida

Quente eseca

Fria e seca

*ssán Terra

gua

0r Aatureza ,ria e=mida


*á 0r Fogo

gua


Quente eseca

Quente eseca

*á 1g2#& 0r Terra

Fogo


Fria e seca Fria e =mida

5ang6 Fogo

0r Terra


Quente eseca

Quente eseca

5ang6 7irá 0r Fogo

Terra

Aatureza ,ria eseca

Fria e seca Fria e seca

Nan8 gua

Terra

Fogo



O2a#uai9 Terra Fogo 0r Aatureza $uente eseca Quente eseca Quente esecaO$o#u Terr

aFogo

0r Aatureza $uente eseca

Quente eseca

Quente eseca

1r+; Terra

0r gua




9/20

noite $uente*ssán ?n-cio da man4 1L:G U :4s5 U noite

alta U %m de tardeFrio( c4u)oso( est9)el(morno

*á ?n-cio da man4 U %m de tarde U noite alta Quente( seco(temperado( morno

*á

1g2#&

?n-cio da man4 1L:G U :4s5 U noitealta ' madrugada

Frio( seco( =mido(c4u)oso

5ang6 ?nicio da man4 U %m de tarde U noite/ai6a 1at# as 2:4s5

Quente( temperado(morno

5ang67irá

?nicio da man4 U %m de tarde U noite/ai6a

Frio moderado( $uente(morno

Nan8 ?n-cio da man4 U in-cio da noite1H:4s5

Frio( c4u)oso( nu/lado(morno

O2a#uai9 ?n-cio da man4 U decl-nio da tarde1:G4s5 U noite /ai6a

Quente moderado(seco( morno

O$o#u ?n-cio da man4 U decl-nio da tarde1:G4s5 U noite /ai6a Quente moderado(seco( morno1r+; Fim da madrugada U in-cio da man4 U

in-cio da noiteFrio( =mido( moderado(nu/lado

8o Dec#ínio !nerg&tico(x) ",erendas realizadas so/re o ,ogo. C4u)a e6cessi)a*g)n ",erendas realizadas em campos a/ertos

ou mata.C4u)a( ,rio intenso

Ox+ssi ",erendas realizadas em or)al4o daman4.

Tempo seco( calorintenso

Oxu$ar, ",erendas realizadas em pedreiras(cac4oeiras( arco'-ris.

Calor intenso( tempomuito seco

e.á",erendas realizadas com o nascer e opor do Sol. Calor intenso( tempomuito seco

e$an/á ",erendas realizadas em reci,es(pedreiras no mar.

Frio e6cessi)o( /ai6aumidade

*x#)fn ",erendas realizadas na ne)e( ne/lina eor)al4o.

Tempo seco( calore6cessi)o

*xáguin ",erendas realizadas com o nascer do Sole pedreiras.

Tempo seco( calore6cessi)o

12&/í - orí ",erendas realizadas em cac4oeiras. Frio intenso( c4u)osoO2á ",erendas realizadas em 9guas

tur/ulentas( encontro de rios.

Frio intenso

*ssán ",erendas realizadas em matas ,ec4adas( Calor e6cessi)o( tempo

9


10/20

ocos das 9r)ores. seco*á ",erendas realizadas no alto de morros(

campos a/ertos.Frio intenso

*á1g2#&

",erendas realizadas em pedreiras(cemit#rios.

Calor e6cessi)o

5ang6 ",erendas realizadas em pedreiras( mar(montan4as.

Frio intenso

5ang67irá

",erendas realizadas em pedreiras(or)al4o da man4.

Calor em e6cesso

Nan8 ",erendas realizadas em pântanos. Calor em e6cesso(tempo seco

O2a#uai9 ",erendas realizadas em ca)ernas(/uracos na terra.

C4u)oso( ,rio eme6cesso

O$o#u ",erendas realizadas em ca)ernas(cemit#rios.

C4u)oso( ,rio eme6cesso

1r+; ",erendas realizadas aos p#s das grandes9r)ores( pedreiras. Calor e6cessi)o


11/20

*g)n U Essência energ#tica Transitante 1$ue se alterna entre dia e noite em,re$uências )ariadas5.

8er-odo de ascendência !i/rat7ria: a partir das3:4s E6alta*o energ#tica: :U :4s?n-cio ciclo descendente: :4s U 0scendente:

a partir das :4s

Diurn

a:

Entre @s L: e @s

V:4sKor9rio 0 mais indicado: V:G @s H:G4s U

8: J:G @s 22:4s

Aotur

na:

Entre @s 22: e @s

:4sDiurno a e)itar: 2: @s L:G4s U Aoturno:

: @s 3:4s

?n-cio do Ciclo Temporal:

L:G4s

Ox+ssi U Essência energ#tica Transitante 1$ue se alterna entre dia e noite em,re$uências )ariadas5.

8er-odo de ascendência !i/rat7ria: a partir das

2:4s

E6alta*o energ#tica:

3:4s?n-cio ciclo descendente: :G4s U 0scendente:

a partir das V:G4s

Diurn

a:

Entre @s L: e @s

V:G4sKor9rio 0 mais indicado: V: @s H:G4s U

8: H:G @s 2:4s

Aotur

na:

Entre @s 2G: e @s

2:4sDiurno a e)itar: :G @s V:G4s U Aoturno:

2G:G @s G:G4s

?n-cio do Ciclo Temporal:G

3:4s

11


12/20

*ssán U Essência energ#tica Aoturna


22:4s


3:4s?n-cio ciclo descendente: H:4s U 0scendente:

a partir das :G4s

Diurn

a:

Entre @s : e @s

J:4sKor9rio 0 mais indicado: :G @s H:G4s U

8: : @s J:G4s

Aotur

na:

Entre @s : e @s

G:4sDiurno a e)itar: :G @s L:G4s U Aoturno:

2G:G @s G:G4s


22:4s

Oxu$ar, U Essência energ#tica Diurna e Transitante


L:4s


V:4s?n-cio ciclo descendente: :G4s U 0scendente:

a partir das :4s

Diurna: Entre @s V: e @s

:4sKor9rio 0 mais indicado: V:G @s J:4s U

8: : @s J:4s

Aoturn

a:

Entre @s 2G: e @s

2:4sDiurno a e)itar: : @s L:G4s U Aoturno: ?n-cio do Ciclo Temporal:

3 Ciclo Temporal # a$uele $ue demarca o in-cio da ati)idade de determinada Correnteenerg#tica.

12


13/20

2G:G @s G:G4s L:4s

e.á U Essência energ#tica Diurna e Transitante.


L:4s


:4s?n-cio ciclo descendente: J:G4s U 0scendente:a partir das :G4s

Diurna: Entre @s V: e @sJ:4s

Kor9rio 0 mais indicado: V:G @s J:4s U8: : @s J:4s

Aoturna:

Entre @s 2G:G e @s3:4s

Diurno a e)itar: :G4s @s L:G4s U Aoturno:2G:G @s G:G4s

?n-cio do Ciclo Temporal:L:4s

e$an/á U Essência energ#tica Transitante e inconstante. 1Ta/ela para as uas Ao)a e

C4eia58er-odo de ascendência !i/rat7ria: a partir dasJ:4s

E6alta*o energ#tica: 3:e :4s

?n-cio ciclo descendente: :4s U 0scendente:a partir das 3:4s

Diurna: Entre @s H: e @s:G4s

Kor9rio 0 mais indicado: H: @s J:G4s U8: 3:G@s :G4s

Aoturna:

Entre @s 2:G e @sG:G4s

Diurno a e)itar: :G4s @s G:G4s U Aoturno:2G:G @s G:G4s

?n-cio do Ciclo Temporal:3:4s

13


14/20

e$an/á U Essência energ#tica Transitante e inconstante. 1Ta/ela para as uasinguante e Crescente5

8er-odo de ascendência !i/rat7ria: a partir dasH:4s E6alta*o energ#tica: 2:e :4s?n-cio ciclo descendente: :G4s U 0scendente:a partir das 3:4s

Diurna: Entre @s : e @s2:4s

Kor9rio 0 mais indicado: V:G @s J:4s U8: : @s J:4s

Aoturna:

Entre @s 2:G e @sG:G4s

Diurno a e)itar: :4s @s L:G4s U Aoturno:2G:G @s G:G4s

?n-cio do Ciclo Temporal:J:4s

*x#)fn U Essência energ#tica Aoturna e Transitante

8er-odo de ascendência !i/rat7ria: a partir da:4.

E6alta*o energ#tica::4s

?n-cio ciclo descendente: H:G4s U 0scendente:a partir das :4s

Diurna: Entre @s L:G e @sH:G4s

Kor9rio 0 mais indicado: : @s H:4s U8: :G @s J:G4s

Aoturna:

Entre @s 2:G e @s:G4s

Diurno a e)itar: :G4s @s L:G4s U Aoturno:2G:G @s G:G4s

?n-cio do Ciclo Temporal::4s

14


15/20

*xáguin U Essência energ#tica: AoturnaWdiurna transitante


3:4s


:G4s?n-cio ciclo descendente: J:G4s U 0scendente:

a partir das :4s

Diurna: Entre @s : e @s

J:GKor9rio 0 mais indicado: H: @s J:G4s U

8: :G @s J:4s

Aoturn

a:

Entre @s 22: e @s

2:4sDiurno a e)itar: :G4s @s L:G4s U Aoturno:

2G:G @s G:G4s


3:4s

orí U Essência energ#tica Diurna alternada


:4s


3:4s?n-cio ciclo descendente: :4s U 0scendente:

a partir das :G4s

Diurna: Entre @s 2: e @s

3:4sKor9rio 0 mais indicado: H: @s :4s U

8: :G @s J:4s

Aoturn

a:

Entre @s J: e @s

2G:4sDiurno a e)itar: 2:G4s @s L:4s U Aoturno:

: @s G:4s


:4s

15


16/20

O2á U Essência energ#tica Transitante oscilante


2:4s


G:4s?n-cio ciclo descendente: L:4s U 0scendente:

a partir das 22:4s


H:4sKor9rio 0 mais indicado: : @s H:G4s U

8: V:G @s J:G4s

Aoturn

a:

Entre @s :G e @s

2:4sDiurno a e)itar: :4s @s L:G4s U Aoturno:

: @s G:4s


2:4s

*á U Essência energ#tica Transitante


V:4s


3:4s?n-cio ciclo descendente: L:4s U 0scendente:

a partir das 2:4s

Diurna: Entre @s L:G e @s

H:G4sKor9rio 0 mais indicado: :G @s H:G4s U

8: H: @s 2:G4s

Aoturn

a:

Entre @s 2G: e @s


: @s G:G4s


V:4s

16


17/20

*á 1g2#& U Essência energ#tica Aoturna Transitante


H:4s


G:4s

?n-cio ciclo descendente: L:G4s U 0scendente:a partir das 22:4s

Diurna: Entre @s L:G e @sH:G4s

Kor9rio 0 mais indicado: V: @s :4s U

8: H: @s 2:4s

Aoturn

a:

Entre @s 2G: e @s

G:4sDiurno a e)itar: :4s @s L:G4s U Aoturno:

2G:G @s G:G4s


H:4s

5ang6 U Essência energ#tica Diurna est9)el

8er-odo de ascendência !i/rat7ria: a partir das3:4s

E6alta*o energ#tica::4s

?n-cio ciclo descendente: :G4s U 0scendente:

a partir das 3:G4s

Diurna: Entre @s 3:G e @s

:G4sKor9rio 0 mais indicado: :G @s J:4s U

8: J: @s 2:4s

Aoturn

a:

Entre @s H: e @s

J:G4sDiurno a e)itar: :4s @s L:G4s U Aoturno:

22: @s G:4s


3:4s

17


18/20

Nan8 U Essência energ#tica Aoturna est9)el


2:G4s


3:4s?n-cio ciclo descendente: J:G4s U 0scendente:

a partir das :G4s

Diurna: Entre @s V: e @s

H:G4sKor9rio 0 mais indicado: :G @s H:G4s U

8: H:G @s 2:4s

Aoturn

a:

Entre @s : e @s

G:G4sDiurno a e)itar: :4s @s L:G4s U Aoturno:

: @s G:4s


2:4s

O2a#uai9 e O$o#u U Essência energ#tica Diurna Transitante8er-odo de ascendência !i/rat7ria: a partir das

G:G4s


2:4s?n-cio ciclo descendente: 3:4s U 0scendente:

a partir das :4s


2:4sKor9rio 0 mais indicado: :G @s J:G4s U

8: H:G @s 2:4s

Aoturn

a:

Entre @s 2: e @s

:4sDiurno a e)itar: :4s @s L:G4s U Aoturno:

: @s G:4s


G:4s

18


19/20

1r+; U Essência energ#tica Aoturna est9)el


2:4s


3:4s?n-cio ciclo descendente: V:4s U 0scendente:

a partir das 2:4s


V:G4sKor9rio 0 mais indicado: :G @s H:G4s U

8: :G @s 2:4s

Aoturn

a:

Entre @s 2: e @s

:4sDiurno a e)itar: J:4s @s L:G4s U Aoturno:

: @s G:4s


2:4s


20/20

Oxu$ U Essência energ#tica Diurna


3:4s


H:4s?n-cio ciclo descendente: :G4s U 0scendente:a partir das :4s

Diurna: Entre @s V: e @s:G4s

Kor9rio 0 mais indicado: :G @s H:G4s U

8: :G @s H:G4s

Aoturn

a:

Entre @s H: e @s


2G: @s G:4s


3:4s

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Fl9)io

05 - oferendas v - da natureza das horas

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