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• £ S D E L« S^S P V B L I C A C I O N D E L A B V L A^ D E L A S A N T A C R V Z A D A ,

^ E N L A S O L E N E F E S T I V I D A D g *^ D E L G L 0 R 1 O S 0 P R E L A D O | g »

m S A N V A L E R I O . ^

D l X O t E ^

mE L DOTOK. P ' Í C £ N T £ N 0G ¡^ BK -4 >, C jí^fO N lO O

VeniU nciario de la Santa M uro¡<(ilitann ígU jia de ValeMia-ilULT^y Examinador Synoda¿

en fu jirfo b ifp a d o ,

E L D O T O R B E R N A R D O L V Í S V I D A L , C a n ó n ig o de Ij mii 'ma San c j Ig fcfi s l u e z > y E x a m i n a d o r

S y n o d a i en d i c h o í \ r ^ o b » Ip ¿ d o iy C o m i í i ^ r i o d e h S a n u C r u z a d a ,

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^ Y CO N SA GRALE— f S »

A L I L V S T R I S S I M O S E N o R.

^ D . A N T O S i O D H B E N A V I D E S Y B A Z A N , i s » p a tr ia rca de l.Ts I n d ia s , A r ^ o b i C p o d e T i r o , S u m il íe r d e § S *

C o r t i n a de fu ivl,igefl,id o e fii C o n í 'e j o , fu r . ip e i l . in 5 y 2 ? L i » T i í { n c r o '^ i jy o r ^ y C o m i f l r io A p c f t c l i c o

G e n e r a l de Ja S.mt.í C r u z a d a .•Sx»

m — --------------------------------------------------------------------------------------- -— U Sj g * C c » / / c .» « ;í. E n V i ’c i ic !* .• E íí la Im p re n ta de I a y m e DB B o r d a z a í ,

c i if tc jic c la R -C í if f l ,y C o fa d r U c c N .S M c la S c o .y H o íp i t a l u c * 5 r a p o b re s S a c e r d o te s e n fe r m o s . A ú o í 6 8 9 .» 8 1 §S 5 »

W b«)f i « ¿ i « t>. ^ u ,M . i»«r A

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A J V S A. I P a M O I D ¿ D I J d V ' Ii T ; Í , A O / ' . S . V > í 3 A T H í ? A J a o

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5 i5 o n ^ í l i fn o Ó Y f^ ^ '^ ^ ^ ’f^-^í’ A t í fh ib a í U b o n '^ ^ i i• , e b í c -n '^ t> ;' Í *.1 »b

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^ , W A S A a Y . ?^^c. i ^ A K - i a n a o ¡ k O T > r ^ /^ 2 5 b T » Í Í i (n <;2 f i n i T . 1. \'í>«'' v A ,u .* * r i i ».-í• 5 * T( f ' - í ’ Í ' ' ’' - ' •’•'■'50 c x í h i - í f ' i t ^ f J l O ^ .*« S S ^ o 5 i lo i Ì9, * ì À f í i r noO 7 0 0 Y ‘-I-C o u n i r r a i J : j .

, l ¿ í. v i á '3 t t r t * . Í t l x f c U i - î u - î O ‘ ' : m« S i . . . . . . . . , • 7 -

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I L V S T R I S S I M O SE Ñ O R D O N A N T O N I O de Benavides y Bazan, Patriarca de las Indias, Ar^Xíbifpo de T ir o , Sumiller de Cortina de fu Ma¿eftad,de fu Confejo, fu Capellan , y Limof-

nero Mayor , y Comiflario Apoílolico Gencralde la Sama Cruzada,

Jluílrifsimo Señor.

V JE N D O de nombrar ejie ano Predicador fârael dia de Fu - blicacion de la^Bula de laSanCa Cruzâdaêligi al Dotor Vicente IHoguera , Cmomgo Peni* tenciarto dejla Santa Adetrojô-

litana Examinador Sjnodal del Arô-bifpado. Olle ,j ejlnê tan otijhfo aquel breve rato(âfsi me lo parecto por lo plaujihie^ como dcfpues def :orjfolado de que no le gozâjfen los que no pudieron concurrir m efla JgU[ia\ admir e lo

fingular de la ideadla falidcz, wgeniofa délos dtfcurfos, la prirnorofa vnion en la diverfidad de ajfumptos , lo moral dt las rejicxiones, j la elegancia j purezza dd eftilo, Fed ì copia al Autor,

j tenkndola en mi poder/efolvi paffarla a la £jíampay para qfie en los que no le oyeron, logren los ojos Jo qne perdiéronlos oídos los que afsif- tieron cobren las ^furas de repetirlo de la falta que ha de hazêrleslopreciofo de la •voz ^ iva efcaZji^ del Orador, T aviendo que dado con v a nidad de la primera elección {no fera culpable, fues fe funda en merecimientos ágenos, como lo acredita eêefcrho')no quife para la de A le - cenas aventurar el acierto de la fegt^nda , fino afianfarle , ofreciendo a V. lluflrtjf^ ejla Oración j para que' fe publique con el honor de fu efclarecido Nombre, Icarios motivos fe me ofrecieron para dedicarla á í^jíujlrijf, como fo n la Real Sangre que fe deriva por las venas de F,Jlu¡irij]] las fubUmes virtudes adquiridas^ con que haz e propias F. Iluflrijf. las glorias de fus Heroicos Progenitores,y el amigable concurfo de 'Dignidades^quc congenerofa ambición afpiraro a ennoblecerfe-yjpara q tanto mérito no feefire- chajfe a limitados confines fe fatisfizô a los zoclos queformava el N u evo Aíundo del antiguo , con elfupremohonorde Patriarca de las Indias , áe cujas ponderaciones me defvio, recelando que la tinta con que efcrivo eflas lineas fea purpura ( mas encendida^que la de T iro , Cathedra Arô-

íifpal de V Jh JlriJf.') en fu mùdeflìa, j femhUn* te Pero lo que me ¡¡evo la atención fue êl confi • àer ar k V Jlu firijf. Comiffario General Apojìo- lico de la Santa Cruzâda }> fer el_ Sermón de la Publicación de la 'Bularen que fe manijiefla la ¡¡ave para franquear el incomparable te foro de Indulgencias que e n c ierra h a lla rm e yo conia fortunade Subdelegado de VJlu^riJf,enejle T ri- hund 5 y fendo VJlufirijf^ el que difpenfa las G r acias no menos por fu apacihiUdad^ que por el Ofcioêfpero fe dignara de concederme la de admitir benignamente la ofrenda que coloco en fus jíras^jperdonarme la temerofa o [mas propriamente^ reverente ofadia, con que me pongo à fus f Íes. Guarde -N,S,á VJlujlrijf^ muchos anos en fu major Grandezza, como de fe o , j he menejler,Va.enciaÂbril I68s».

Ilufirifsimo Señor,^

B J . M . de V.IIuñníí.

fu menor Capellan

Vi dal i

A P R O ^

r avkobjícíou

D E L S E N d R D O T O RDon luandelaTorrej Guerau Pa- *oordre de la Santa .vleiropolitana Jglefia de alenda Cathedratico de Frima de Cánones en fu Vniverfi- dad, Examinador Synodal, y Secretario del llujlrifsimo .yExce- lemifsima Señor Don Fraj Juan

Thomasde Rocaherti Ar o hifpo de Valencia.

T' ' R E S G r n c í i s d e fc ó ín gcn io fa la A n t ig u e - d.id í para a d o r n o d e vn e lo q u en te P j n e g y -

__ r i c o ; T r e s S u p e r io re s G r a c i a s en io s tresS a g r a d o s In d u l t o s c o n c u rren à la p e r ftc c io n d<;I q u e T e r o ite m a s a m i v e n c n c i o n i q u c ánni c e n l u r a , el S e ñ o r D o t o r D o n M a r c o s A m o n i o A l c a r i z y P v ' r d o , P r o t h o n o t a r ío A p o í l o l i c o l u c z O r d i n a r io d e la N u n c in u r a de E f p a ñ a , y V i c a r i o G e n e rici deeO e A r C o b i í p a d o j por el J Iu ft r i ( 's im o , y E k - cc len t i fs i ín o S e ñ o r A r c o b i í p o d e Valencia^ mi S e ñ o r .

F u é e J S y m b o í o d e a q u e / t r i p l i c a d o co n c u rfo d e p e rrec c io n e s ,m o íírar9 que para co ro n a de vna o b r a , f t d e v j . i buícar lo í i ib l im e d e l A u i o r , í o n o b l e , y v t i í d e l A li'unto^y lo p e r f e ^ o d e l f i l i l o .

B i c í o g i o d e l A u t o r fe d iz e c o n el n o m b re d e l S e ñ o r D o t o r V ic e n t e N o g u e r a , C a n ó n ig o P e n ite n - c í ;» r jo d e e f t i S m t a M e ir o p o l i t a n a I g l e f í a , c u y o í n - g e n io )-y letras m o ra n en tan fu p e r io r O í v m p o d e m e r c c i d o a p ! a u r o , q u e n o í l c a T ) ^ a c o n f a c i l b u e l o i c o p ia r la s la a m b íc io ía o ía d ia d e las P^umaS) c o n q u e

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i h e r e i í r o p o r d o a g r a v i a r A i a f j b i n g . ^ a ! p r u J e n t é

í í l e r í c j o d e S a o S y d o n i o A p o M i n a r : i / e W i f f / o ^ í í ü - ^ •

í « r * s , » í p-ircam\lmg*mtachi*tt^s^^t difctfw. Ê l A í í l i U 3 c s , p o n i e r . i r c ! p r e c io ío s c i n e f i im ih íe * 'o ep .¡f,

t e f o r o d e l a s S.ií»fad.u In d u lg m c i í s , q u e fe d i fp e n fa p o r m in o de N u e ft r o S.v-itífji.n.i P iclre In o c ^ o c io X l . d e í d e d R o u a a o T y b c r j p a r ^ f c c u n d o r í e g o d e l c a m p o d e la lg le H . i .

E t vnáantemdcciinat proiigus Oniam, w4«rf*D e qiiicrj fe puede repet ir lo < iie E : im c n io d e o t r a m e n o r In d ü lgen c ia d i x o a Conft^m t‘nü : Quintuntiit Eumeu. ¡ti Grat hocbem fictum ^ (juamnecejJ'iri’Am nobis «, quÁm v tile ^ ¿ J ■idCouflan^ etiam O cxotim i& O f'jicip-, non queo fa th iicere» Y iV a l e r i o M íx i n o á o t r o in t e r n o , aunque m u y <il c a f o ; í / / í * í »ero /sber^litatis ca k fiém fp iti» ^ a l .V la x J ib titrn-ihulU litters, fa t is digáis iau iibu s pro'€<fite'fitur, ¿-.g.

E n el e t í í lo ) v e o hermanadiis con i ío g u la r v o io n la fu i i le za de i o f co n c ep to s <1 c o n la í o l i d e z d e lo s d i fc u r ío s t lo fl j r i d o de b s c iau fu la s» co n l o g r a v e d e Jas S e n t e n c í j s j lo e le v a d o d e Jas v o z e % ,c o n ío l la n o ,y fu a ve de h D o i r in a i enc.idcn.mdo e ñ e p r im o r o fo H e r c u l e s d e í a e l o q u e n c u , p a ra í i ia v e a t r a f t i v o de Jo s oventes^la v t i l id a d p re c io ía , c o n el re fp la n d o r a gra d a b le , y e v it .m d o lo s e fc o l lo s q u e p re v in o Q ^ n t i I ú n o : N e í v erborm n /icen tiarefu lta t'^ aut pue~ r iíibH sfen ten tijs lA fc iv it^ attt im m odico tu m ore tur^ g í fc i t 9 au í inan ibks lo c is bacca tu r âut cafuris-, (¡ i o i t e r ex siitian tu r f l o fm / i s n itet 5 aut p r a c ip i t ia p r o fubiim tbtás h a b e t p ara íer fu p e r io r en t o d o : f» óm nibus <, qn a in ûoque Jau d ^ itu r em inentifsi~ mum, I b i d .

L a D i v i h o n e s t n m b i e n a d m ir a b le s d e íp e r ta n d o e l fu e á o d e los M o r t a le s á tan d ic h o ía tarea^con tre s «¡elegantes r e c u e r d o s ;

T er c ia r á in fiatitis E o i Signa d ed it, iA u f.£ d y IL ii2

Y re p it ie n d o en tre s f c r v o r o f o s « e o s «I e f p i r u » d e S ir íG c r o ü im o SLÍ^ke3s:Experxip:£re^cxpergifcere', s Hierott ’ e y ig i ia d e fo m n o tp r a íla v n a m c h a r í j iS v h td u ia m C h a - ' * ' * *

r í í í í í í . A r b o l e s a y q u e d i n tre s f r u t a s e n v n A ñ o :T r i -

T rip lic i fo lit a e^grnndefcerefcetu

e ie , de B i v i h . TerfrHgesfundem .t i h . i , Y d e l C y p r e s lei a f i r m a P l i n i o \ el S a g r a d o A r b o íV lin *H b . i ( J , c . d e la C r u z n o s p r o d u z e e l t r ip l i c a d o F r u t o d e e f ì o s 1 7 , lo d u l to s > y iì al e le v jir le en el M o n te de nueftra

d e n c io n f e a b r iò la t i e r r i para r e c ib i r anfiolà cl D i v in o ra u d a l de Aj prcc io fa fan grc ,fe e ft ien d e U n i 'alu- d a b ie ,y celeftial l lu v ia al P u r g a t o r io ;

e t a n i, V allidalixtatur regiO’igcntcf^.fepitltt»S ie n d o efta lu fìra c io n jq iie m in ii tra el p ia d o fo P a d r e d e j . i i g i c / l i j m a s p u r a q u e l a que cantò el P o e ta d e A n q u i l è s :

V ir^ & n » 6 * V ater jincbifespenitus convalle vircfitilnclu\as anim4s,¡upentfriíiue ad limen itu ra s L u ¡h a b a t.

E n e l n o m b re de l O r a d o r h a l l o circunft.tncia d e l d i a i q i i e f i e l G l o r i o l b P r e l a d o S an V a l e r i o e n c o m e n d ó al S an to ^ y elocjij?m e z e lo d e v n V i c e t u e la D i v i n a enfcñ in^i^tarobien q u ifo f i i r à o i r o V ic e n t c i a d e e i l a im p o i ' t a n t e In ftruccioQ .

D i r i g i e n d o f e à t a n v n iv e r fa l benefic io^Je las A l - m a s ,y c o n M n C a t l io l ic o s ^ piadoios^» y e lo q u en te * a c ie r to s ) b ien fe re co n o ze qu:.nto in tercíla h» v t i l i - d a d publica en fu edición^ y q u a n le x o s e(^à d e c o n ten e r í o í a , < 3 u e í c o p o n g a à la pureza d e m ie f lra S a n ta Fè>v buenas c u Ü u x b r e s ; r o n q u e la ¿nuy

'P lU in Tanegy. P f d u r a c o n , en las I.,-^ m i n a s de Plomo déla Prenía: h íí í vero , í?“ í/z

€}:ire’, & p c ^ e ris prodi^cum t x v t ilit a U it u m e x Dig^ m t a t e p u h U :a J i i it .\ que no í o l o e f t e , i i n o o í r o s i n - g e n io fo s t f íud ios ,<]u e recata !a m o d e l l i a d e i A u to r»

c c áfi ÌÌ r í i 'w c c e n las le tra s de o r o ; 4 « r4 {/ j. y — po . f. e lo g io d e S in S y d o n i o A p o li im a r , Su-¡t

p S ' v V í / « fl* fednonmirní « . v t ju p ,^ , n o r z q m liminé.ttr.cs. A f s i i o f i e m o a fa lv a íe m p c r j

® * V a l e n c i a , A b r i l I 5 . de

D onlH zn d e l a T orrft I m p r im a t u r yGuera»»i

^ Ic a r a ’j^V^G,

M 43 È È ÙA <m a*> c*w tT ma

I d L•i Í& ®w*

S i i

Vigilate,quia nefcittsqua hora Domi- nus vejier ‘veniurus Jìt, Ex Evang^led.M atth.c.2 4 .

N e f ìe a l e g r e , y v e n tu r o fo d i\V en q u e Ìc p u b lica la Bui.i d e ia Santa C r u z a d a , c c iu in u a n d o n u eftto S a n i i f j i m o P a J r e In o cen cio P ap a X I . la l ib e r a l id a d d e fus S a g ra d o s P r e d e c e f l o r t s , nbre las puertas de l p a r d o n , fr.m qnea e l t e i o r o in e ft io ia b le d e lo s m é r i t o s ,y l s t i s f a c c ic n e s de C l i r i f t o

N u e f ì r o S e ñ o r , y de fiis S antos > cu ya a d m in if ira c ío n , y d i fp e n ía c io i i , Ie t iene D i o s co m e t id a : y c o m o fí í o l t i n }as prefas de la D i v i n a P i e d a d , nos im m d a d e g ra c ia s , y d e fa v o r e s . M a s v ie n d o D i o s N u e f t r o S c ó o r , q u e es e l P a d r e de las M i f c r i c o r d i a s , q u e í ie n d o tan h á b i l e s , y tan d e s p ie r to s los h o m b r e s para a d q u ir i r r iq u e z a s t e m p o r a les , fo m o sta n t o r p e s , y c a n d o r m id o s para lo s in t f r e í l c í d e l e fp in t u > d i (pone con p i a d o f a , y a h i (sima p r o v i d e n c i a , que en el d ía en q u e fe public.i la B u l a , nos ¿ é v n a v o z e / E v a n g e l ifta S r . n M a t h e o , y nos d iga en el t e x to , q u e íe h a c a n ta d o : i'igiUte^quia iiijcitisejua hora Domivus Ifefier venturus j ¡t . V e l a d , h o m b r e s , d c lp e rta d ; p o rq u e n o Tabcys la h o r a , en c u e vend rá el S t f io r à to m a ro s cítela . Q i je f u e , c o m o fi d ix e ra : aunque el peíb d e vu t í i r a s d e n d a í o s b r u m e , y o p r im a la s c o n c ie n c u s j e n e f le t e lo - r o d e la B u la ten eys m e d io s ab u n d an tes , ro n que f a t i s f j - 2 e r ¿ D i o s enteram ente , antes q u e o s c o j a d e l p r e v c n i d o s .«Idia in c ie rto d c i a cuent»i. P u e ia b r id io s o j o s , y ve lad»

A por^

p o r q t i e n o f í b í V í q u a n d o h a d e f c r e í l é d ía . V ig ih tc ^ q ^ U m fcitssq itab o ra D om h u s^ cfier vcn tu ru sfit, Y con la inH'aia p ú d a d » y p r e v id e n c ia o r d e n i m i b i e n ^ q j e e n cft. te p r o p r io d i . ! (en o s p ro p o n ga i l o s o j o s ^ y a h i nit .icion c l e x c m p la r g l o r i o f i r s i m o d e l gran P r e la d o San V a l e r i o , para que h ir ién d o n o s » y d á n d o n o s en los c r o s c i r e fp la n - d o r . y h l u z d e j a s v i r t u d e s a y e x e m p l o s d e c í l e P a f t o r V í ^ i l i n i i r s i m o , nos ob ligu en i d e f p e n . i r .

H i le íiicño peíadoa que d o r m i m o s , para ía con fid er .1- c i o n d e l a s g c a c í a s i y p / i v i í e g i o s co n te n id o s en la B u la , f s vn achaque p e r n íc io fo , y de m u y mal.is c o n íé q u en c ias . P o r q u e quien no co f id era la gra n d e z a d e e f t c f a v o r , n o ío efti.Tiii co m o d e v e / y de n o e l i i m a r l o c o m o es r a z ó n , n a - 2 t n l o s d -ños lam eni b íes > d e que algunos no to m an B u la , p u d ic n d o :y m u ch o s , a v i t t id o la t o f n i d o , p c r n o h .tz e r ]<is d i ; ig en c i3 sn e cc í l . t r ia s ,m a io g ran los f ru tos d t l I a . F u e j q u e re m e d io ha d e a v e r , para q u e e f t o s c f p i r i i u s fo ñ o lié - t o s d e íp ie rten d e e f l c letîrsô^

E l C a r d e n a l H u g o ,co m cn t£ in d o e í E v a n g e l i o , que fe í i a c ó n t ü d o , y cu e l la c ia u íu ín , q u e h i m o s t o m í d o p o r T e u > a : VinUte-i&c.xiQ% da v a r io « r e m e d io s p ' r a e f t c d a -

M a th , r . ñ o . Sibom c (lori..i^t [ o i z e efte g r a v i l s i m o Interprete]] tribus modispoteji cx cita ri, yirg<i, ¡o/icitudine , clamare. P a ra d e íp t r t a r a vn d o r m i d o , i r c s m e d io s ay p o d e r o f o s ; V n a v a r a ,v n C u yd a d o , y vna v e z . M e d i o s p r o p o r c io n a d o s fon to d o s . V n a v o z : e l ec o íb iam ente de í/a , ía n ie - m o r ia de vna v e z tu v o í i tm p r e d e f p i e i ' t o i S an G e r o n i m o . V n c u y d a d o ; fi es deaquel/os*,que no dan tregiva ,no ó- xa pegar !o s o jw f . Fregunt.'^dlo à io s v e n g a t i v o s , p r e gu n ta d lo à l o s a m b í c i o í o s , d ig a i i lo los a v a r i e n t o s , di<- ganl< [ í i e s q u e n o í e e n b a ra ^ ú n e n c o n f t í i a r l a ] - o s q u e Ic h . ' i la n t i ra n iz a d o s de alguna afic ión profana . P e r c l Íb <1 o t r o gran L a iis io l lam o lh¡otnni‘s à l o s c u v d a d o s :

QdtHll* iníorahCslo'^ô'xcniiL'nt tx a m n e cu rx.P o r q u e ios c u y d a d o s andan r í ñ i d o s c o n c i fueño. A v n a Vi-ra [ ya {e e í U d i c h o j v n t ro n c o de i p e n a r á . P o d e r o l b i m e d io s Ion to d o s tre s : S i bo>ho durmiut ttrih u s modis p o ^ ttâ xcitú ri^ fiy â -ifo licitu d in e-icla m o fe^ P u c í d e c i i 'o J

tre s

?f r e s m c á lo s lan eficazes fe ¥ a le D i o i en cfle d ía , para e x c itarnos * y d tr p c r ta rn o s al a p r e c i o , y co n iìd le r . id o n d e jas gracias coiueni das e n Ja B u la d e ja C r u z a d a . E í U l c - r á í a í d e a , C o i p e n c c m o s y a ,

/ . I .

S i bonio dorm iat^excitaripott(l v ir?< í.L ii v.ira e s e l m e - á í o m as tfíc z para e x c ita r à v o d c r r o i d o . S i d i y t r a cfto e l C a rd e n a l H u g o , r t f i r i e n d o l o à la v . r á ,q n c pufo D i o f en la mano de n u d l r o S a g r a d o O b i l p o Son V a l e r i o por in í ig n ia d c íu D i g n i d a d , } r o v a c ;) tftiía fu in tención : p o r q u e aquella v a r a p a f t o r a l ) op u e ila á Ja o t ra fabu o la j c o n c i i ia d c r a d e i iu e ñ o ;

VirmatqHe(oporem O'Pld, i . M eta» 'Languidaperm ulcaism edicatà Ittmina í irga, f^torph.

Je t u v o en V ig i l ia con íiouadí» , f in r e n d ir íe jamas à o t r o ,q u e 3 Ì l'ucño d i r e m o d e la m u c i t e : V ig ii^ s ^ & oraùonÌbns o t f c ¡rin tciítusla lictm ahtmúm B eo reddidit» Perono tratavade 7 *. / ffeílli í í i e g r a n d c E x p i f i t o r ; f ino d e !a vor.i d e la D i v i n a ^lu f ì i c ia , y d e i a s penas,que co rre fp o n d e n à Jas c u lp a s .£ : r -c it a r if o t e íiv n g á . i .v ir g a d iP íh a iitíiitía ( d i V H u g o ) H ugQ M ath. z U ,f ía c cniin virga€Üpee-ia ih jii^a pro peccato. E fta va rapues d e la D i v i n a íu f t i c i a , que r e p r e fe n ta , / a c u é rd a lag ra v e d a d d e las penas, que merecen nueítros pecados ( aund e f f u e s d e p erd o n ad a la culpa ] es la q u e d e v ic / a ex c itar %à qur.lquieT h o m b r e d e ra zó n à l o m a r , y e í t im ar m u ch o IJa B u l a d e l a s In d u lgen c ias : p o rq u e por el r » v o r d e e f t a /B u la nos l ib ra m o s fac i lm en te cíe aquellas penas l e v e n f s i . m a s ,q u e c o r r e íp o n d e n à n u e l ira s culpa>.

A io s pecados m o rta les les es d e v id a p c n a e t e m i : c o n - feÜ’a d o s e i í ; o s , y perd o n a d a l a c u l p a , aquella p t n a , q u e a v ia d e fe r eterna, fe conm uta rn t e m p o r a l i q u e , ò h em o s d e p agarla e n e i P u r g a t o r io , o l ie .nos de í'^tisfazcrla en efta v id a con r i g o r e s , y penitencias. M a s c o m o e í t o d e p e n iten c ias , r i g o r e s , y m ortif íc . ic iones es len gu ig e poco c f ì i l a d o e n e l f i g l o ^ v q u e Tolos íus n o m b res nos h.ízcn m ie d o > to d a la fat is íacc ion de Jas cu lpas nos queda regu>

A 2 lar«

]a rm e n tc |3a ra a q u e l la cArce! <3el l^ u r g a io r lo crtrcchiT ii-- m a . Q ^ f o D io « n u c ft ro S e ñ o r o c u r r i r à c f t c d a f io m ie f- t r o ; y v ie n d o q u e las peniiencias y fa t í s fa c c io n e s d e lo s S - im o í e x c e d ie ro n à (us d e u d a s , c o m o lo c o n fe rs o d e í¡

J o b c .^ » T n ifm o e l S . I o b : f^tinam appendcrentur peccata mea q u i-bus iram vjeru i-¡& pútior^ iii (l-itera\quam

CM Ct.t.i»O pufc. f i anuéim arishitc ^ r a t io r apparerà. ( A í s i entiende c i ie t r , $ » q .S , J u g i r e l C a r d e n . i l C a y e io n o c n c i t ra ta d o d e Indu lgen

cia.«) V ie n d o tam bién 9 q u e l a s p e n a s q u e C h r j f t o p a d e - 2 i o , fu e re n íupeiabu ndantem ente fa t i s fa ^ o r ia s p o r t o -

c»2 i d o s lo s pecados de l m u n d o ; Ipfe tjl proîciatio pro peccam tis noíiris : non pro noíiris autem tzntttm fedtotius m utu

j d e e í Í a s ía t is facc iones 9 y m é r ito s 9 q u e ío b ra ro n 4 C h r / f t o , V à lo s San to s c o m p u fo la D i v i n a M i l e r i c o r - d ía ei t e í o r o d e l a Ig le f ia , y encargo al P o n t í f ic e las l lave* d e l , c o n t a c u f la d d e p o d e r d i lp e n lá r le entre lo s f íe ícs„ V í a n d o a o r a d e e f t a f a c u l t a d n u e í l r o Santil 'simo P a d re , à t o d o s los que tom an la B u ta d e J n d u lg e n c ia s , y hazen las d i l ig e n c ia s p r e i c r i t a s , y Icñaladas en ella ; les aplica par«« te de a q ue llas l.)Tisíaccioncs í que fo b ra ro n à C h r i í i o y ¿ los S a n t o s , c o n f e r v a d a s , y c u í lo d id a s en la D iv in a a c - c e p ta c io n , y en el l e í c r o de la I g l t f i a , Y es tanta la f u e r za d e ella a p l i c a c ió n , y el fa v o r d é la s In du lgencias ; que p o r ellas fehaên tan nuelÍras las fatist’a cc io n e sd e C 'b r i f» t o , y de los S an to s 5 c o m o fi aquellas penitencias que h i - z ie ro n lo s S a n to s ,y aquellas penas, q u e C h r i f t o padeció^ Jas h u v ie ra m o s n o fo t r o s p a d e z id o . D e f u e r i e , que l l ega à d cz ír c l C a r d e n a l C a y e t a n o ( es d o tr in a de g ra n a l i e n t o ) que fi p o r p e c a d o s m ío s d e v o cien añ os d e P u r g a t o r i o , v b c g a n a d o In d u lgen c ia s eq u iv a len te s ; he pogado en te ra m en te , con m oneda p ro p r ia m í a , v con t o d c í io í cabales de ju i i ic ia : p o r q u e pagué con las tiit is facciones d e C b r í í l o , y d e los S a n t o s , que- ganando Indu lgencias, Jas liize m ia s , Credimus ÍH renJfsiot¡eper IndHÌêntiAsitta ¿uflitiam invenir i . In hoc quodinerituni’, & pafsio C h ri^

cornniHnicatur peccatori -i qu<ifi p ic :e t c r ipfepateretMr: Opnfc, y tfic pcccator dcbitum Oeo fo lv a t dvfuo^non per fe

f r . 8 . ^ , 1 . ¡t d p e r Qhrtî cofrkmumQnen acquiJiiQ» H e m e d i fu n d id o

fe n ^ f lo , p o r j t u g i r I o n « c {T > r io (a tm q w eló q u i t e ¿ e t e x to s ) V por fegu ir la in f lr itcc íon d e l íluftrifsinBO S e ñ o r - C o fu i íT i r jo G e n e r a l d e 1.1 C r u z i d a , q u e m anda con g r a n r a z ó n , q u e c n lo s S e r m o n e s d e la B u l A Í e d e o e f t a j n o i i c i a t aJ P u e b lo .

E f í c es el f . íVor>digno d e in f in i to a p re c io 9 d e /a B u la d e Jn d u 'g e n c l i s :c o g c r n o f o i r o s e l f r u t o d e l o s t r a b a x o s a g e n o s . C h r i f t o m ic f t r o Señor-, y lo s S a n t o s f e m b r i r o n el c . im p o de la íg le f ia de T u d o re s , la g r im a s , fatigas-, fan- g r e ; y d e aqu e lla íiem bra U n t r a b a j ó l a , qu ien r e c o g e la i p . i r v a s , f o m o s n o l o t r o s . M u c h o d e v e m o s e íU m a r rfte f a v o r , y d c v i e r a a le n tarn o s m u ch o á lom -ir g u f to fo s e f ta B u h , y á poner en ex e c u c io a d i l ig e n c ia s tan l i g e r a s , c o m o en ella fe nos m a n d a n jv e r quo ran ¿ poca c o f ta , y c o a ta m a f » c i l id a d p o d e a \ o s lo g r a r e l f r u t o d e l o q u e C h r i f - .t o , y lo s S a n t o s t r a b i j i r o n .

C o n v e r t i d a la m uger d e S a m a r ía p e r l a s pa la& rasardientes de C h í i f t o N u e ft r o S e ñ o r , a r r c b a t o f e de la fuerza d c i h s i y p a r t ie n d o á la C i u d a d p r e í u r o f i , entrA p o r iusC.1 lies p u b lica n d o b s m a r a v i l l a s d e v n P r o f e t a , q u e acabava de o í r e n to n c cs ,d e tan alta f i b i d u r i a , que ío b r e Ja e x p lic ac ió n de m i í le r í o s p ro fu n d iís im o so la a v ia le i^ d o , y penetrado lo s fecreto s mas re c a ta d o s d e l a lm a .O c u r r i ó lu ego á lo s Sam .iritanos , al o i r e í la re lac ión» t o d o l o q u e lo s P ro fe ta s av ian p r e d ic h o d e l M c f í a f .Y j u z g a n d o , q u e e r a a q u e ! , i e g u n las T e ñ a s ,e l S a l v a d o rq u e e íp e r a v a n id i z c la H i l i o r i a S a g r a d a , q u e d e x a v ^ n la \C i u d a d , y lalian al c a m p o á bufcar d C h r i f i o : ExierMnS Io a n ,c .4 * idcC i'ifit^ te-i^ ven ichu ntadci*r» ,V \ b)csycn irc\ S e ñ o r ,v i o que cub rían lo s c a m p o s , y lo s c a m in o s , a q u e l lo se n x a m b r e s f e r v o r ó l o s ,q u e an h e la va n ¿ l ib a r las f io resd e la D u t r in a E v m g c l i c a en a q u e l lo s d i v in o s L a b i o s ,q u e d i íH lavan d u lz uras d e lecbeíi y ff.iel. Y b o lv i e r d o íe 4lo s D ic ip u lo s , le » d i x o ; t O q u ife m r u t i & aliuse í lq u i oictit* Ego m¡[si v«s metcre quod non la b cra flis , ^ il\ laboraverH r,t’iÚ' "POS in labores eoTum introil^is» E l

q u e f í r m h r a es v n o , y el q u e í i t g a es o t r o . A v o l o i r o fo s e a i b j e y o á l e g a r l o qu e n o Teipbraíieis, O t r o s í e i o .

h ié

b r 3r o n , y ï r a b a ; a r o n ; y v o f o t r o s fin ta m o afan c ô g c i f el f r n t o d c f u s trabii/o*» Q ü f en ig m a i f o n l o s ^ u e o im o s ? QtiC < ju j {o d e 7 Ír c o n d i o C l i r í í l o n u c f i ro R e d e n t o r ? S a n t o s p a d r e s , y t x p f í » t o r e s c c n v ie n r n e n c ú a in te r p re ta c ió n : M o y í c s , y lo s S an to s P ro fé t . is con g ra n f íJt i- g a ,y t r f lb . i jo f i ic r o n Ícmbrí’ n d o «n acjueilos p ticb 'os r u - d o s l a ï c j y n o t ic ia s de l M é f ia s , V i ¿ C b r i f t o ^ ^ u e e l p i e b l o S r t m a r j t a n o í p o r b á l lu r r c i r f i f u id o í y prep*itíido y a por lo s P r o k t . i f , f i n r c p a r o ,n i r e f i i ï e n c i a , p e r í í ' I o e l

t c í i im o n io d e vna m g e r ^ y iM ¡ger d e i^oueiia c . ii idad» a b r a ç a v a y à la Fe , y le venia à buícar le j fin d c x a r m as ^ u e h a z c r à lo s A p o / ïo le s ,q u e 1.1$ d i l ig e n c ia s ía c i íe s d e acabar d e iu A rn ir les en la v e r d a d . F o r efl’o k s d ’ Ze: O t r o s Íud íiron , y t ra b a ja ro n i y v o i b t r o s du lcem ente o s l e v a n r a i j con e i f r u to d e f i j s t r a b a jo s : ^ i i j labotave^ rHht-i& yosin laboreseotu m i/t r c ijiis . M a s l i i n d o tan d e l g e n i o h u m a n i i j i n i o d e C b r i i l o en g ran d ecer los mér ito s He fus f ie r v o s <5 y «.fiim.ir c o m o I t r v j c i c s gran d es vna o b ra Îaci) -j v n d c lê t i j c o m o aora difmiruye*» \ a p ocâ t .mto la c t r a d e lo s D i c ip u io s en Ja red iicc ion ,y cn it ft in - Ç3 d e a q u e llo s p u e b lo s^ F u e a l u í s i m a d i íp c í i c io n d e iv i

S . l o , Chryfo^, eterna Sabiduría) [ r e f p o n d e n San Joan C h r v í o í l o m o j in loan. H u g o C a r d e n a l , F ra n c i fc o L u c í í B r u g t n l t i y o t i o s ]

& Fran f, d i ím in u ir 9 a p o c a r , y fac i l i tar eJ traba jo d e aquella o b r a ; L u c, Brn¿» loan, paraque o y e n d o io s D i c i p u l o s , quan faciles er^n 9 y quan t , 4 , ig e ra s la s d i l ig e n c ia s , que Jes to ca v a n h a z e r p a r a r e c o j t r

e l f r u to d e Î0 q u e lo s S an to s P ro fe ta s íc m b raro n 1 y t r a b a ja r o n ; fe anima ílen à tra b a ja r , y n o p c rd ic f l 'cn v n fru# t o > y vna v t iÜ d a d tan grande por d i l ig tn c ia s de tan poca c o fta ^ y d e t a n ia fa c i l id a d : ¡^t eJc facilítate Zahoris accen^ dat (‘Oi. C a to i i c o S s d a n d o d o s reales de l io io ln a p o r vna B u la d e lndulgenciv^s,y h az ten d o vn a c i tac ió n d e cinco A I t J r e s ^ r c c o je y s el f r u t o , y h a z e y s v u c f í r o s Jos t ra b a j o s de C h r i f t o , y d e lo s S antos : .Altj laboruvcrunt & r o s inlaboTKS eorum introiQ is. P u e s q u e h o m b r e d e r a - x o n h a d e d v e r ? q u e p e r n o d .^ rv n a lim cfñn tan l im ita * da , por no hazer vna etíacion tan tacil 9 fe p r iv e de tanto f r u to Î m a lo g re cofecha tan c o p io la ^ y íc d e frau d e d e

tan-

i a n t i l iberaíM ád« y fa n ta m ife r lc o r d ia de D ío s^Y a u n á efta m ife r ic o rd ia deh«ízer tan f.iz i j n u e í l f o r e

m e d io , q u i lo D io s u u e í l i 'o Señoi* aó^cíir o t r o r e . i lc e í í a - g u la r . Y fue ; <jii? para f a c i l i t a r m a s e l t o m ir la B u la de In d u lg e n c ia s , V h azerla m a s a p e t e c i b í e a l c f t a d o lec ii lar j k la Billa d e in d u lge n cia s ju m ó l a d i L a ^ í c i n i o s . ^ í j vbe- ra p ortab ln in i •¡[upar genuabU n dien türvobis. ouornoJo ft C kim atir bfandiatitr ita ego con fo /ab orv os . O s l le v a ré re c l in ad o s fo b re m i p ech o ( d íz e D i o s á lo s h i jo s d e la I g l e í i a ) no perdonaré o f i c i o , r e g a l o , ni ternura , d e las cjut* vfan las m adres m “«s a m o r o í a s , q u an d o cr ian f u / h i - JOS á fus pechos. Y c s p í i c a n d o lo mas O iT c a s , d iz e : £?í> qu ajin u tritiu i. Y L i r a : Ego qu: ¡¡ nutrix . P u e s q u e o f í - c io s fe rá n t f ío s d e las m a d r e s , v !.is n iitr izes? E í í i e n le r - m o ta l v t z v n n i ñ o , que le e r ía ¿ ios pechos de í u n u t r i z , o fu m a d r e ; im p o i ta d a r le v n remcMiío^tna b e v id a d e í - lá p n c ib le , y am<?rga > mas re f i f te lo d e í i i e r t e , que no a y fo r m a d e h a z e r ie la to m r . L a m adre c n to n c e s c o m p a fs i - v a [a u n q u e e ñ á d e b:»ena (alud , y no necefsita d e r e m e - d i o s j p o rq u e ie tenga fu h i j o , to m a el v a fo d e la p ó c i ma , y apura fus a m irg i i ra s . D a le al h i j o d e ípues el p e c h o ; y m e z : ía n d o fe con la d u l c e r a , y a la g o d e la le c h e la v i r t u d d c l m edicam ento •, p e r aq ue l m e d io í i i a v e , y f á c i l Í R t r o d u c e e n e l h i jo la í ’i lu d . N / í f r i j : ( i l iz e e l O b i í p j d e víreyZíií de T v r io t i i ) a-hafltndifiem mcdicin^ f ef í t i f j & infans dulce la c bibcns-J'rHÍit^raciiiS p irc ip it . E ( } o s o f ic io s f in í r s im o j d e m a d r e , v n u tr iz p iádoía h^ze D i o s nuefíro S e ñ o r , v n ie n d o Ja B u la d e In du lgencias co iv la B u fa de L a ^ i c i - ni»)S. Para l ib rar nu sflras i i ln a s eotcr.ur cce deJ achaq d c l p c c a d o ,y faíir fo n a sd e e fta v id a , eran e l r e m e d io precilTo a v u n o s ,v ig i i ¡a s im o rt i f ic a c io n e s , y dem ás o b ra s penales.M uí como al ¿u(io achacólo de loshombres le ion taaacedas eflas be vidas, por no fufrir ía amargura,defprecia-vam tis ía (áíiid. í .u e r p u lo le entonces la p ie d a d d e C h r i í .íonueftro Señor i y queriendo hjzer con noíbtros lo* D X hry fo fl bom,oficios d< m adre, y de nutriz (E g oq ttJjin u tr ix ) cchoíc i»in P/d/.$o.l o d a U b e v i d a a m i r g a , a p a r o e l c a l i z d e í u P a í s i o i i , t o - c ie m * M e x l i .w o el rem ed io , auaque ella va Íá n o jld ii í f iz o por nofo-

t r o í ;

sü r o s i y p a r a q u e e f i í i f a t i s r í i c c í o n , eñe r e m e á í o , q u e v á e n la B u ] i d e ín d n lg e n c i í iS í fu c i le m as b ien . id in it id o » l o j u R t ¿ c e n ia lec I ied e ÍA B u la d e L a í i i c i n i c s : y ¿ p i l c á n d o n o s á (\i pecbo , c o m o tnadr< a m o r o f a , v c o m p a í i i v a {^dtfh cra po rta h ti/iin i) e m b n e l t o e n h I c c l i e d e l o s L « ic- t i c i n i o í , n o s d a el r e m e d i o , ia Indulgencia , y la f a l u d . P u e s C a i o l i c o s , f Í p o r e ftc m e d i o t a n í a c i í , y tan fu a v e , p o d e y s fanar vu e f lras a lm as de la s re Í tc ju in s , y acbaoue.ç d e lo s p e ca d o s i ÍÍ p o d e i j p o r las I n d u lg e n c ia s , y f a v o r e j d e la B u l a , ajuftar deídt- lu ego vwcftras cuentas j v e í a d , ve lad a no d u rm a y s a p o r q u e n o fabeys la h o r a , en que ha d e v e n ir el S e ñ o r à tom .iros eÚas cuentas, f^igilñte , quia nefcitisqua hora. Domiuns vcfier v€h tu ru sf¡t, D e f 'p ie r - teo s de eíTe le ta r g o la vara d e la d iv in a í u á i c i a , g u c v.i a d o rn a d a , y co ro n a d a de l a n t a s f l j r e í d c m i fe r i c o r d ia .S # b m o dormiaty e n cita rip o teÚ virg a ,

/ . I I .

V n c u y d a d o es tam bién d e fp e r ta d o r p o d e r o fb para d e f le r r a r e l fuefto. s i homo dormiat^excitari poteüfolici-^ tuáine. Y q u e c u y d a d o h a d e f e r e f t e 2 S olicitu d in ereifa ^ w ¿ / i . a r i í 5 r e íp o n d e e lm i r m o C a r d e n a l : E i c u y d a d o d c Ja h a z i e n d a . E f t e c u y d a d o d e ía haz ienda e n c o m e n d a d a , Je tenia en continua v e la a Jz e lo í í f s im o P r e la d o San V a le r io : V ïg il ’ijsintentHî, L a hazienda , q u e D i o s le c o n f ió , eran las o v e ja s de fu O b i t p a d o : N i carece efto de p r o -

S.lpdo^m O rtg J, p v ic d a d ) p u e s c o m o nota S a n l f i d o r o ^ la v o z P í c a u / a , y i 6 * c . i 7 » Í>cf«//o,con q u e q u i f ie r o n f ig n i f ic o r lo s A n t i g u ó s e ! c a u

d a l , el p a t r i m o n i o , v U hazienda , le t o m a ro n Pecude^ d e las o v e j a s , y lo sg ú n a d o s . Y a p o rq u e en aq u e llo s f i« g l o s t o d a la ft ii iancia , y averes confiftian en lo s g ^ n a d o s ; y a p o rq u e las p ie les d e l l o s , à las p r im era s m o n e d a s la* p rc fta ro n el m e ta l . L a c u r t o d ia , p u c í , y el aum ento de eíla h a z ie n d a , era to d a fu anfij 9 y lu d e f v e lo . E n tanto g r a d o , que v ie n d o » que e l em barnço que padezia en la

• le n g u a , i e i m p e d í a e l d a r à fus o v e ja se l pafto d é l a d o c trina E v a n g é l ic a j p o r q u e a q u e l la h a z ic n d a q u e D i o s l e

a r ia

isvîa e n c o m c n J a d o , r o p a á e z i e í T c í e t r í m e m o j lec n c .ir -g ó efle cMvdi'do à San V ic e n te lu D i . 'c o n o : Ecc/» in O f , S ,n tn ih ii adconfirmandurn infide popu/itm^ ipjnniûc fan&è iâlerJeÜ »^,doctndum dejidcrarctur, P u e $ i îe Îc i . i y d a d o d e vn;) h a z itn -d . iâ v id . i l ic i t . im e n te , en tregad a , y tncoffiendada p o r

- D i o î , d e iv e ja v a tanto à S an V a l e r i o j cl c u y d a d o d e i i a -Ztendas m algan.^da$, p o r v i u r a s , l o g r o s 9 y m a los t ra to s ,quan in q u ic T o s> y d e iv e la d o s d é v ie ra tener à inuchos?E i l e c u y d a d o d e los b ie n e s , y l.i h oz ie r .d a , á v id o s en mal.i conciencia ) d e v c d e fp cr ta r i los h om b res à to m a r Ja B u l a d e C o m p o f i c i o n : S i home dormi<ttêxciiart p o u fi (oUcitHdinerci fu m ilia rii. P o r q u e /î re ien cvs hazicnd.H i l i c i ia , V m alam ente a v i d a , nfsi p o r v iu ra , ô J o g r o , corn# en o tra q u a lq i i ie r f o r m a , o f ic io , o t r a t o , y hecha la d i l i gencia d e v i d a , no ha p o d i d o con fiaros de l d u e ñ o c i e r t o , à quien fe d é v ie ra h a z e r la re f t i iu c io n le g i t im a i p o r el f a v o r d e la B u la de C o m p o f i c i o n p o d e y s ía l i r dceíÍ 'e m a l e f t a d o , V co m p o n ero s c o n D i o s , P o r q u e tcm .ind o V n ^ d e eftas B u la s c o n la l im o f i i a o rd in a r ia d e d o s R e a ^Jt ‘$i os c o m p o n c y s en la ca n t id a d d e c in c o l ib r a s d i t z y í e t e fu c id o s y o c h o , Y f o d e y s to m a r haftci cinqucnta 3 u l a s , q u e h a z e n la r e m i f io n , y c o m p o fic io n de d u c ie n - t a s n o v e n t a y q i in t r o l ib r a s tres l u c l d o s y q m i r o : pero fi fu ere m a y o r la f u m a , q u e d e v e y s r e f i i u u r , av<ys de a ju fta r la C o m p o f ic io n con el S e ñ o r C o m i f l a r i o ,

E f í e fa v o r d e la B u la d e C o m p o f i c i o n , de que lo s qu e h a n r o b a d o , y d e f r a u d a d o , pued an c o m p o r c r f c c c n l Í t o s , fin re ft itu ir à lo s h o m b r e s enteram ente to d o o q a c r l i o a q u e v furparon» c s v n . i d e las g ra c ias m as l ib cra jes j q u e puede v/ar con n o fo tr o s la D i v i n a m ife r ic o r d ia .P o r q u e f i n o /niviera D i o s c o n d e íc e n d id o con la m ife « r i a j y cenazídad humana p o r la B u la de C o m p o f ic io n » d a n d o efte m e d io para aíTegurar Íasconc ien c ias ,f in r e f t i - t u i r l o t o d o 5 a v r ia h o m b r e , q u e [:or n o r e lb r u i r enteram e n te , querr ía m a s c o n d e n a r fe .R c p a r a co n f in g u la r a g u - « d e ï j . iq u e / in f ig n c C a th e d r i t ic o de Salamanca e l M . F r .A n g e l M a n r iq u e , que qu er ien d o D i o s n u cfíro S e ñ o r ^ * 2 . í , a i/c .

•iíéû rar |a filu d del buen L a d ró n , aguardó à convertir*B l e ,

líoJe , g u a n d o e fta v a ya en v n i C r u z , c j i v á d a s I*ií m anos^ 51 d e f in id o . M a s p o rq u e q u ie re e f p e r a r á vn f rán g em e t¿n e í lre m o ? d a n d o a l m undo v n e x e m p la r ^ d e q u e í á b f i t n io « m a r anfa a lgun ascon c íen ciastardas^p ara perecear l a c o n - ▼ e r f ío n 5 y d i la ta r la penitencia haft i l o i fines d e la v id a ? L í a m e le q u an d o tiene las m anos / ib rcs» para que Jas en - t r e g u e á JriS buenas o b r a s , y abraze Ja penitencia : n o le bu(que t a n d e f n u d o ; p o rq u e p u e d a ,c o m o Z a c h e o , par* t i r íu to p a con io s p o b r e í , y r e f t i r u ¡ r I o q u c h u v ie re d e f ra u d a d o . A t a d o , y d e fn u d o Ic bufca D i o s [ te fp o n d e efte E f c r i t o r g r a v i f í i m o ] p orc jue fab ia b ie n la d u r e z i , y ten a c id a d de Jos que v íu r p a n lo a g en o j co n o c ía la re b e l d í a d e los que h iz ie r o n ya carne y fangre Jas haz iendas d e l u s p r o x im o s . P o r e l l o a g u a rd o á q u e e f t u v ie l l e el L a d r ó n en v n a C r u z , c la v a d a s las m a n o s , y d e ín o d o : c la v a d a s Jas m a n o s , p o r q u e n o p u d ie f le h u r t a r , aunque q u t í íe f l c ; y d e fn u d o , p a r a q u e n o Ie c o r r i e íT e o b l ig a c ió n d e r e ft i tu ir lo que antes a v ia h u r t a d o ; p orqu e fi h u ^ ie - r a d e r e f t i t u i r , fuera p o fs íb le que p o r no h a z e r l o , d e sá b r a perder fu a lm a , y d e x á r a d e c o n v e r t i r í é . N í i ra d quan g ra n b c n e fíc io ha h ech o D i o s a lo s que pofiéen h az ien d as m a la v id i is , c o n c e d ie n d o c í la B u la de O o m p o l ic t o n :p u e s k m u c h o s , que p o r n o r e í l i tu i r e n t e r a m e n t e ,d e x á r a n p e r d e r í'us a lm a s , les ha a b ie r to v n c a m in o fá c i l , paraquc i in d el 'nu d arfe , n i r e f t í t u i r lo t o d o , Puedan c o m p o n e r le , / l a lv a r fe .

Y a u n o t r a r a z o n d e f c u b r o , que e le v a m uch o e ñ e f a - v o r . E l que ha d e fra u d a d o á m u c h o s , y es d e u d o r á a creed ores in c ie rto s , íí hecha Ja diligen.'ía devida,no pue

Diarta Coordin,t, d e fá b e r qu ien io n , p u ed ec o m p o tier fe por cfta B u la : p e ro 4 . Í T .5 . í ^ . g . C í - circunfíancia de cftim acinn A n g u l a r , y d e lu m ailcgo c. P^ifcricordia, Y es ; que efía B u la la puede to m a r fec re ta -1 4 . ioán , E n riq , p o r m anos d e v n C o n f c lT o r , íin que lecuefle v e r -in ^ q ,p v a Q .¡t & , falgan Jas co lo re s . Y ami m a s ; lo s A u t o r e s ,

í . 2 . «. 5 ! H '- ' '^ fc r iv e n fo b re Ja C r u z a d a , notan vn.i d iferencia m u y T#*«*'/./,! , ( f . i ] pondera ble entre la B u la c o m ú n , y l a d e C o m p o f i c i o n ;

a/M» B u la com ún es menefter guardar la t o d o el a f io ,p a -í a g o i w r de ÍU5 g r a c i a s , y p r iv i le g io s [aunque ay q u ien e f -

Í U C f *

T fl o c o n fr . i r ío ] la B u la d e C o m p c f i c í o n n o « . i fs í j

n o c s m e n e f t f r c o n f c r v a r l a . E o a v i e n d o í a t o m . í d o s y ef- c r i l o f u nom b re en eI la ,Io gr .in e n te ro e] f a v o r , f in q u c d a r Buli»© b lig a d o í á rc icneri.i . Y l a r . i z ó d e e f ía d i fe rc c ja q u a lc s ?J{âtÍQnehonoris yccipiéíis Buiram. P o r l ib r a r de r u b o r , y d e l 'onro ;o a íq u e mencfter v a le r fc dcfta B i i la j r c f p c n - Tam bar, in B u U i d e v n g r a n C o m e n t a d o r d c i l a . Pues e f t e c s e l p u n t o m a j cap^ 1 5 , j f , 5 , e levado^ i gu c pu ed e l le ga r la m i f e r ic o r d ia . num ,^,

T c r iu l ia n o en el A p o j o g e t i c o re fiere vna ley d e lo s R o m a n o s ^ cuya b arb ara inhum anidad a c r im in a ,y a fta mu c h o e l F i í o í b f o F a v o r í n O j r e f c f i d o de A u l o G e i i o . E r a 20<êfta vna ley d e la s d o z e T a b la s 5 <jue m anda v a , que e l que t f n ia m u ch os a cre ed ores 5 y n o p agava Jo que les d e v i a , fu e f fe c o n d e n a d o á m u e r t e ,y d c íp c d a z a d o v io le n ta m e n t e : y que cada quai d e Jos acreed ores (é i / e v a f le , en paga cruenta d e fu d e u d a ,v n t r o z o d e aquel cada ver m ife r íb te : ludieatos in p a rtis fic a ri a crcditoribus Icgis erunt, R«iCO- W n o c ió el S e n a d o la c ru e ld a d in h um an a d e c f ta l e y ; y q u e - r i é d o m o d e ra i Ki p o r cimentar la c le m en c ia ,d e cornil c o n - íé r t im ie n t o t r o c ó la pena d e m uerte en v n c a f t ig o d e n f r c , u.Confenfii tam enpublico crudelitas poOea eraf» c í? , in p u d o risn o ta m ca p itisfa n a co n verfa eíi. Pues en cjue e í lu - v o la p ie d a d ) y clem encia d c l Sen ad o \ E n que q u ifo m as í o n r o ja r l e s , q u e m a ta r lc s : eftinr,ó m a t jq i ie la ve rg u í nâ» y h a f r e n t a leslacafl 'en | j ían gre a las m exilías^quc n o q u e c ¡ cu c h i l lo íe Í j íaca fle de las VQnas.Sufftt/idt-remaluit ( c 6 - c íu y e c o n g a la T e r t i ih a n o ) bominis Siangiiinenhqum cffi^ í / t r ^ .M a s a l t o p u n t o d e p ie d a d , v m i l ^ i c c r d i a q u e el S e - n a d o R om ano en eOa ley , t c m a eí R e m a n o P o n tif ico en h B u l a de C o m p o f i c i o n : p o r q u e d i ó vn m e d io tan d e c o ro * í o , y íe c re to a lo s que d e v e n a m u ch os a c r e e d o r e í , q p o r e l pueden c o m p o n e r fiis deudas t o d a s , fin que lescu vfie la v id a ) ni les cuefte la ve rgü en z a 5 ni les d e rra m a ía (angre* n i les c o lo r e a con ella . Effunderenoluit hominii fanguinetay nec fujfiiudcre. Pues que m ü vo r m ir t r ic o r d ia que c f ta ? S i r e te n e y sh a z ie n d a m ^ í g a n a d i ; f i c í t j i s co m p re h e n d id o s en a lguno d e lo s m uchos c i fos c o te n id o s en e l la B u la ; no d i la te y s el v a le ro s de re m e d io tan f i 7 i l , y tan fc c r c t o .n o d e íc u id c iS ) n o d u r m á is j a/uftad lu ego vu efiras cuentas»

B i por-

)o rq « e n o ( a W s I*'» h oya <n que V e n e r i á t o m a f -A SclSeñorií^ ipU Se’ ^ a iam fc it isq x ah ora Uominus » i -

SliT E l l e c u i d a d o d e l a l u z i e n J a ^ e s c l f^ u ? o s

d e v e d e f v e l a r . Si homo dorm iat > ex c ita r ip o te iifo lic iiit^ diae rei Jam U iaris*

/ . I I I .

E s m e d io tam bién p r o p o r c io n a d o para e x c ita r i l o s d o r m id o s ^ v n a v o z , v n g r i t o , v n c í a m o r . í i homo dor* m iat-iexcitari f o t e í l clam ore, Wí&s(\\\t c la m o r ha d e fer e í lc ^ y á qu e nos ha d e ex c ita r ? E l c la m o r ha d e fer de lo s D i f u n t o s ^ y efte nos ha d e ex c itar i tener m e m o ria d e l I o s - N o n c c e í s i i ó S a n V a l e r i o d c d e l p e r t a d o r ton v i v o para la m e m o r ia p ia d c fa de los D i fu n t o s . N o h u v o m e n e f t e r c la m o r e s ip a r a a c o r d a r lé d e San V i c e n t e , D i a c o n o , d ic ip u lo » y m in i f l r o l i j y o , m u e r to en el m a r t ir io g lo r io íá m e n t e . A n tes n o ta la Ig lc í la en efte dia , que no p o d ía b o r r a r le de l’u m e m o r ia : C«»2 clarifsim a Vinccntij mors (41 pe ip fi in mentem "»enirct-ieam vchcm^scr illig ram ^ la r i fo it :b a t ,\ para e tern o r e c u e rd o d e f n a m c r , y p e r p e t u i m e m o r ia de íu mem oria^ e r i g i ó , y d e d ic ò vn t e m p lo à las g lo r ia s d e fu n o m b re , Templum Chriftianorun. fump - tibusrrigcnáum cu ra v it : quod primum B. Vincent i] homi^ ne dedicatum eft;. N o f o t r o s f i q u e n e c e í s i t a m o s d e i e p e * t id o s c la m o re s d é l o s d i fu n tos [ y aun no b af ian] para e x c i ta r n o s i fii m e m « r ia ,y à to m a r le s vna B u la : S i homo dorm iat^ excitaripoteíi clam ore Pues f i l o q u e ha d e f X . ' i - ta r n o s ,y d e íp e n a r n o s à tom ar B u l a s d e d i fu n to s , es el c la m o r d e los r o i ím o s d i fu n to s » fepam os q u e es 1o i ju e claman.

C la m a n las A n im a s de l P u r g a t o r i o , y p id en d o s c o f i i á D i o s ; l u í l i c t a , y m i í e r i c o r d ia . lu f i i c ia ,y végan^a c o n t r a a q u e l lo s ,q d e v i é i o a c o r d a r le de l in s ,!as ticisé puefta* en o l v i d o , M i í e r i c o r d i a , y p ie d a d para aque llos , q las ío c o r r e n c o o íu f r a g io s , y t o m a n B u la s por e l la s C la m a n Íu Q id i , y v e n j á c a . C h r í l t o N . R e d e n t o r in trod u ze tn el l e x t o de S .L .u c a s U P a r a b o la de vn m al M i n i i ì r o , q u e n i

u -

l e n u t t m o r ^ e D i o f ^ n í v e r g u e n c a d e l o s l io m b r e s ; S o l i - c i u v a l e t o d o s los d ías vna V iu d a d e ico n iu la d a » q u e r c * llimdoí'e , Y c b n io n d o lc ,q i ie la l i iz ie iTc 'ju fì ic ia y Ja re t i* gdiVe. Y f iendo afs i q u c e l le m a! I i k z de nada c u sd a v a nienoi,quc* d e cu m p lir con ÍU o f ic io > í ín c m b a rg o p o r l a im p o r t u n id a d , lìsinfì-incias^y ) o s c la m o re s c o n t in u o s d e e H a m i ip e r i l a c o n fo lò iy la ve n g o .

Pues h a z e e l io vn lu e z in iq u o [co n c lu y e C h r i f t o N .S e ñ o r l y D io s> q u e e 5 t e £ ì o , y es j u i l o i n o a d m i n i f ì r a r i ju Ü ic ia à fus a m i g o s , y e fc o g id o s ,q u e fin cc ifar d i a y n o - c h e , le e i là n p id ie n d o venganza ? Deus autem non faciet t u c ,e , j 2 *1f»6 » vh ìdiâm eU ciorn m fiioru m t clamantium aifed ieâ cn o^

M a s què a m ig o s pueden fer efìo» que efìàn in ilando y c la m a n d o vn a cola t a n agena d e lo s a m ig o s de D io S )C o m o es [a venganza 2 S .m V ic e n t e F e r r e r d i z e , q u e e f - to s a m ig o s d e D i o s fo n las an im as d e l P u r g u o r i o ; y q u e e l l a s [ q u a n d o lo s h i jo s , lo s h e r e d e r o s , Ics A lbaceas» o lv id ' id o s de Jlas ,n i k s fo c o rre n con f u f r a g i o s , ni cuplen l o d ifpucftü en fus T c í l a m e n i o s i c l a m a n ,c o m o la ía n g r c d e A b e l d e í d e l a s e n t i M ñ a s d e I a t i e r r a ,y p id en vengan

z a » ^îO siQ uandob^redcs-i^ manumi^QTei fnnínegligcn-^ S ,V in c Verr to^ anim^ à Deo iuí}itiam ctntra illo s, Y c o m o ¡ ¿ s s . Ser 2* i»

h.1 J e p o d e r D i o s tefif l i r ie i v m s in ltancias tan ju f la s?^ 1 lu e z in iq u o d e la I ar a b ó la c e d ió a io s c l a m o r e i d e la y i u d a , y (c a c o rd ó d e v e n g a r U ì y D i o s , a uto r d e la j u f - t i c i j ,q u e r é i s que n o la a d m in i l l re i las A n im a s d e l P u r g a t o r i o , V iu d a s d e to d o c o n l i i e lo , q u a n d o le c A á n c la ^ m a n d o d i a , y noche^ Oeus autem nonfactet >indiÜam e/e- &orum fkorumiCiamantium ad je f litf,4 í-Koííe?Llevenfe e f - ta advertenc ia tem e ro fa [c o n c lu y e S a n V ic e n r e F e r r e r ) J o s h f r e d e r o s , l o s h i j o s , l o s A l b a c e a s n eg ligen tes : q u e D i o s , ò t e m p r a n o , ò t a r d e , no deseará d e r e fp o n d e r a i c la m o r re p e t id o de las m i m a s , ca ft iga n d o fe v e ra m e n * t e 4 los q u e ,te n ie n d o o b l ig a c ió n ,n o las fo c o rre n co u fu - fn ^ io s* Ideo avifcn tur ntanum ficrcs , & hxredes^ quia X>cHsf'aciet animabus ik ftitiam . £ Ü o c la m a n las A n im a s p u r g . in te j , ju í l ic i^ i ,y v e n g a n 5 íC o n tr a a q u e l lo s , q u e de-.T ie n d o acordaríC)|as o|vid<Jn.

C í a .

í ? _ _ _

C h i ñ i i n u t n b i e n ) y p íd le n Ü ! o s t íi ífcricortíía pfl?3 c o n í u s d e v o t o s ) y b ír n h c c h o fc s . P r r q u e e f o p in io f i d e h o m f c r e í d o f t o f i q e f t a s a l m i s a m ig a s d e D ios^íJunq p r i* T a d a s d e lu vift.i t e m p o r a lm c u te , lo n fa fc e d o r a í [ p G r tn c- d i o d e í ú s A n g e l e s C u f t o d i o s , ^ las v ií ltan9y co n fu e lan ] d e lo s fu fragios qu e las ap lican lo s f ie les : y q gr¿uas i efte b e n e i ic io ^ a u n ^ n E io eftán detenidas en ía cárcel dei P u r g a t o r i o ruegan á D i o s por íus bienhechoresales * i ís ¡ í ie en l a o e c e f s id a d ,y les defienden en e l p e l ig r o . C o n ft a d e in f in i to s c a fo s e n H ifto r ia s E c le f i . í f t ic a s ; y en l i S.>g;rada E fc r i tu r a ) d e a c u e l la a parijcion admirrrbl.e)hecha á lu d a s

, M a c a b c o ; <jaé ( a v ie o d o f íd o entre t o d o s lo s fíeles d e i antiguo Teft. ítnentoj el q u e m a s fe íc ñ a ló e n f a l ic i t a r ali«.

C o r n e .ü L a p Jh i, v io « á h sa n iro a s d e io s f in a d o s ) q u a t i d o h i iv o d e entrar en batalla co n tra el p o d e r? y a rro g a n c ia d e N i c a n o r j m e - r e c id jq u e le r c m ia y jd j f i ín io y a de « ju a i r o c ie n t o s a ñ o s , le a p a re c ie f fc jy c o n ío r ia f le , entregándole v n e f t o q u e d e la a rm e r ía d e D i o s 9 c o n q u e affegurafl 'e e l i r i u n f o d e l o f e n e m ig o s d c l p u e b lo d e lfrael. ‘ *^c«/>e SanÜum gladium^

2 Machab^c, i tunnus ¿ Dío^inquo deijcies adveffu rias popit/i mci IJra e i, Y a u n g u e e f t a p ie d a d tsn ad m it id a en ío s o id o s de

los f ie leS)de que las animas purgantes interceden p o r fus ,Affirmat;t a m ig o s ,n o deX.i d e te n e r entre lo s D o l o r e s fu p e d a z oc b a r d Jn ^ .d iO . d e b a ta l ia i f in e m b a rg o c o n te í la n lo s de V n a ) y o t s a o p i -

f i ío n ;q u e en en tran d o eftas A u im asd icK o i 'a s en el R e f n o $ . G abriel inC a- d e lo s C i e l o s , l o p r im e r o que h az en ^ d e f^ ie s de dar g r a - noitem, ic íi , c ías i D i o s ,e s rog .ir p o r ios bienhechores;i5«4Kí/o lo a n , deM ediaa e j i itd e 'Purgatorio-i h t r a t Varadifuth fa e tt dúo \_di~ Cod, de V an it, i c San V ic e n te F c r r e r ] Vrim ó yegratiatnK Deo.Sccuudi t r de Orat. in ora t pro illis-,ijui niijcrurjt ¡¡bi fu ffrag ia , Y a fs i , aunque qn^Q ^fpeciali, m ie n tra s andan defíorradas de l.í prt(énci.i d e D i o s , no Ne^ant S» Th.in c A c t e n e l t a d o d e ^ ia z e r o ra c io n p o r o t r o s , c o m o q u ie re

1 $ . ^ . 4 . S . T o m á s j t o d a via fo b e m o sc o n c e r t i d i i m i r e , gue d e f « a r . y q i a . 2 ,a d 2 , p i5e s l i i n d c r e y o a r e n e l C i e l o , y que p o d r i ó entonces

ífl i . 2 , g j , c lam ar á D i o s m ir e r i c o r d ia ,y e je rc e r la c o n o o í 'o t r o s , Y art I I , ad í , íó ía cfia e íperanca deviÉrc» ex c itar nu eftro d e k u i d o 4 ^ Ic n fn 4 , a í í í í i i r | ' s , y a y u d a r l a s , y a DO perdonar con cJJas c f i c ioÍ Í3 . wt'»í. a lguno d e a m ií ia d .

i . ' M ie n

M ie n t r a s a n d u v o D a v i d a f l ig id o 9 y d e f t e r r a d o d e /a l> \4 hnkn.inM ci prefcncia de l R e y SiUil^toda la anfi.i, y .m helo d c l P r tn c i - th.c.(y. p § 7 . s. pe lo n a ta s fu e a í i f í ir le« y íb c o r r e r l e h ' i b d e f p o ja r f c d e s4 ntonin»^.p,tf, fu s a r m a j , y íiis g a l a s , p o r v e ft ir íe las k D a v i d . Expolia^ f .z .S y i^y i t f e lonatbasturtica^qH acrat indHtuSf & dedit cam D a - v ef^ y . O ratiot y id’, & re liq H a v eO im en u ju a vfque ad gladi»tn-,& arcum y f . l ,N a p a r r . in fuum-i & vfque 4dbalteum , L o mas re p a ra b le en eñe c a f o , Mctnn^c. 2 0 . « « .

e s íq u e f ic n d o S aú l qu ien p erlegu ia à D a v i d , t u v i e i r e ani* 9 . S , Vine, Ferr^ r o o l o n a t a s d e a y u d a r l c y f a v o r c z e r ie t a n à car.» d e fc u - D d m in .ii.p o O , b ierta 5 aven tu ra n d o la g ra c ia d e fu p a d r e , y la efperanca T rin it .fe r .2 . d e v o R e y n o . Q u e p u d o o b l i g a r á efte P r i n c i p e , idea de i Í V ,e ¿ * i g .v . 4 . la a ra i f ta d v e r d a d e r a , ¿ c o n t in u a r i a t f t a e z i s con D a v i d co n tra to d a s io s fv e r o s , V lo s r e fp e t o s d e la n a tura lez a , la fangre , y e l in te res? O b l i g ó l e o t r o ín teres m as ju fto , m a s n o b l e , y mas fc g u ro . D iz e n L i r a , D i o n i f i o C a r t u - l i r a , D io n if, x a n o , e l A b á l le n le , y o t r o s ) que l o n a t a s , aunque v e ía á Cartb, & jíb u L D a v i d a f l ig id o , m o ic fta d o ^ y d e f t e r r a d o í c r c v ó f i i m i r s t - m á m e m e , q u e por íu sg ra n d e s v i r tu d e s , p o r fus m é r i t o s , y (u in o c e n c ia , defpues de tam as ca la m id a d e s a v ia d e l i e . g a r á r e y n a r : lo«aí/>4í (d iz e L i r a ) c f r to tcneaat O 4 - vidregnaturnm , Y el C a r t u x a n o : Firm iter crediditreg^ nHmefJetramftrendHmad D avid . P o r e f t a fe e c o n q u e v i v í a , p ro c u r ò co n .p ro v id e n c ia d i fc r e ia , a y u d a r , y f o c o r - r e r á D a v i d , q u a n d o a n d a v a t r a b a ja d o entre d e f t i e r - r o s , y penas; para que q u á d o l ie g . i f l c á ía g l o r i a d e l R e y - n o qu e le e f p e r a v a , (e a c o rd a f le d e fu b ien h ec h o r , y v faf- le c o n c i d e m i íe r ic o r d ia : lonathas ( a f i r m a el A b u le n fe ) co^nojcebat-iquod D avid futurHscJíeí ^ e x : & ideo voluisy qitod D avid m ifercrctur e i. L a s A n im a s í'antas d e l P u r g a t o r i o , aunque aflig ida» a o r a , y d t f te r ra d a s d e la vifta d e l R e y d e l C i e l o ; (abem os con c e r t id u m b r e d e fee que fo n h ere d e ra s f u y a s , y q u e v iv e n deftinadas à la g lo r ía d e v n R e y r j o t t e r n o , y ai R e v n o de vna eterna g / o r i a : p u e s , C a - t o l i c o s , ayu d ad la s , fo c o rre d la s , y g ra n g e ad las a o r a j e m u la d p ia d o lá m en te el ín teres g c n e ro ío d e l P r in c ip e lo n a ta s ; y aunque o s l o q u i t e y s d e ia c o m i d a , ó l a g a la ,(o m ad ia sa íg u n a s B u l i s : E x p o /ia v it f e t m ic a t

p ara g u e o b l i g a i o l a i e n c l t i e m p o d c l d e f t i e r r o ,

y

y 1 j a f l ic c ió n , o s fc in d e r p i i e s n ^ r a í c v f á a s : y q i i . in Jo I f e -

giten a r e y o j r c o n D i o s , cU m e n inceil-nitem ente? no j i i f - l i c i a , y veng an za co n tra v c f o t r o s > f in o m i íe r ic c r d id y p ie d a d . E x c u c o í p u f s á l . i d e v o c ió n d e Ja* an im a s d e J P u r g a t o r i o , y i to m a r p o r e í l j s B u !o s , ía e ípcrf in co ,é ín - U l e s d e e f lb s c la m o re s p í j d o l o s : Si bomo dortniat\ t x c i . t a r i p o t íft ciam ore, Y pues no ía b c vs la h o r a f i ja , en que h a d e v e n ir eJ S e ñ o r a to m a r o s re fid en c ia^ d e ip e d íd e í fc J e c a r g o , en q u e a v e t s h a f t a o y d o r m i d o . v e fc it isq u a h o ra Dominus v e íit r y en tu ru s/it,Y fi io n m e d i o s para d e tp e r ta ro s rn a vara<,vn c u i d a d o ,y v n c la m o r} e x c í te o s á to m a r la B u la d e In d u fg e n c ia s c l t e m o r de la V f ira d e Ja D i v i n a I u f t i c i a ; y fa c i l i te mas v u e í l r a o b e d i é * c ía i r R ie z c la d o e ) r e m e d ia d e Jas In d u lg en c ia s ,co n la le« che d e Jo s L a c t i c in io s , D e í p i e r t e o s á hazer el d e v i d o i p r e c í o d e J a B u l a d e C o t n p o f i c i o e l c u y d i d o e fc ru p u lo - r o d e ia h a z t e n d a n ia lg a n a d a . Y o b l ig ú e o s r J t i iT ia m n n e á f a c u d ír e l (áieñO) y r j o l v i d o en to m a r B u U s d e d i fu n t o s , eJ c l a m o r d e las A n im a s d e l P i irg a to r io » para que t g r a d e z i d a s i e i f a m e m o r ia p ia d o f a ,n i> c la m e n venganza contra v o ío t r o s » fino que íupliquen a D i o s o s a f s i f t a flora con Jo s a u x i l io s de fu g r . i c ia , hafta q u e d e fp u e s r e y * « e i s con e l id j c a ia g l o r í a . *4d f

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