ÊÊ ájjÊl ^^p f p^^ptfp mm—mm - bnmemoria.bn.br/pdf/085995/per085995_1958_01147.pdf · critico...

11
¦ I jret&m mm***%> v ^? *»' *-f*"- --,£'' ^^P*^ksM;YgY-; _AmW^^Ê^ÜH*%j£tfmmmW 0mr^rmm ÊÊ áJjÊL ^^P F P^^PTFP MM—MM SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO igatoriedade da Exibição de Filmes Nacionais **™ Prodríão Proposta a modificação do atual critério de proporcionalidade A Comissão Federal de Cinema apro- vou as modificações propostas pela Co- missão Estadual de Cinema, relativa- mente ao critério sobre exibição de fil- mes brasileiros? Por aqui se informa que tal ainda não ocorreu. Apenas um dos relatores daquele órgão federal ma- niíestou-se favoravelmente à adoção de novas medidas tendentes a favorecer a cinematografia nacional. A principal alteração refere-se ao artigo l.o, cujo decreto n.o 30.179. de 19 de novembro de 1951, diz: "Todos cinemas existentes no território nacio- xial ficam obrigados a exibir filmes na- cionais de longa metragem, na propor- ção mínima de um nacional por oito es- trangeiros". A Comissão Estadual de Ci- nema do Estado de São Paulo, por seu turno, sugeriu seja modificado o cri- tério vigente, passando a incidir sobre um número mínimo de exibições de fil- mes brasileiros até 56 dias no ano. O mesmo artigo l.o passaria a ter a se- guinte redação: "Todos os cinemas existentes no território nacional ficam obrigados a exibir filmes de longa me- tragem nacionais durante um mínimo de 56 dias por ano, abrangendo obrigató- riamente 14 dias, incluindo 2 sábados e domingos por trimestre". Mário Audrá Júnior porte paro o Europa Em viagem de negócios e recreio, guem para a Europa o produtor Mário Ao- drá Júnior e a estrela Ana Esmeralda. Na Europa, o produtor dos Estúdios de Jaca- procurará entrar em vários acordos de co-produção e, ao mesmo tempo, encontrar a fórmula de colocar no mercado eontine»- tal várias películas nacionais. VEM PLEITEAR AUMENTO DOS INGRESSOS Qualquer publicidade em «CINE-REPORTER» realiza seu máximo objetivo, percorrendo todos os setores cinematográficos do país *** **• *•* *** EM FRENTE... 0 Interior de S. Paulo fai Cinema Em São José dos Campos, Galileu Gar- ¦cia realizou, agora na qualidade de diretor «A Cara de Fogo>, baseado num conto de Afonso Schmidt intitulado «A Carantonha», que foi cenarizado por Nely Dutra e pelo próprio diretor. A história passa-se num ambiente rural e característico, cuja paz é perturbada pela aparição de uma assom- bração. Os principais atores são Alberto Ruschel, desta vez num papel realmente di- ferente, e Lucy Reis, uma atriz vinda da televisão, coadjuvados pelo menino José de Jesus, Ana Maria Nabuco, Gilberto Cha- ^as, Eugênio Kusnet e outros. A fotogra- fia é de Rudolf Icsey, o serviço de labora- tório da Lider Cinematográfica e a monta- gem de J. Alencar, estando sendo termina- dos os trabalhos de sonorização nos equipa- mentos da Cinematográfica Jaçanã. Numa outra cidade do Interior pau- lista. Jundiaí, Carlos Coimbra realizou «Garras do Destino», produção da Jundiá Filmes, que inaugura suas atividades com esta película. A história, de José Julius _e Inocêncio Mazzuia, cenarizada pelo próprio •diretor, desenvolve-se entre motoristas de -caminhão, havendo um crime misterioso e a perseguição de um falso culpado. O ator Luigi Picchi, Aurora Duarte e Carlos Zara encabeçam o elenco, secundados por Norma Monteiro, Léo Avelar, Lima Carvalho, Hei- •tor Razoli e outros. Fotografia de Hélio Coccheo. Círculos comerciais anunciaram de No- va York que Robert J. Corkery, vice-presi- dente da «Motion Picture Export Associa- tion» virá ao Rio de Janeiro dentro de dias para pleitear junto às autoridades brasilei- ras um aumento dos preços de ingressos em cinema. Corkery pretende pedir aumentos su- ficientes para compensar os prejuízos que as companhias cinematográficas norte- americanas sofrerão quando tiverem de comprar seus dólares no mercado livre de cambio a uma taxa mais elevada, que en- trará em vigor a partir de 31 do corrente. Do Rio de Janeiro, Corkery seguirá, por via aérea, para Buenos Aires, onde ten- tara persuadir as autoridades argentinas a não aplicarem o recém-criado imposto so- bre o lançamento de películas cinematográ- ficas. VAI REUNIR-SE O Sindicato das Empre- sas Exibidoras Cinema- tográficas no Estado de São Paulo Realizar-se-á no dia 16 de janeiro, às 14 horas, na sede social, à rua 15 de No- vembro, 226, 14.o andar, a Assembléia Ge- ral Ordinária do Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas no Estado de São Paulo, a fim de deliberar sobre a se- guinte Ordem do Dia: a)aprovação do relatório e balanço do exercício financeiro de 1957; b)tomada de contas do exercício de 1957, com parecer do Conselho Fiscal. ESTAMOS COM A RAZÃO «Data venia», trasladamos para as nossas colunas o pequeno e interessante ar- tigo que publicou o «Diário Carioca> em sua edição de 8 de Janeiro, sob o título «Cinema»: «O exemplo de São Paulo, em matéria de cinema, deve ser examinado com espe- ciai atenção. Ali foi adotada, depois de muita bulha, uma política moderada de li- beração de preços. Amainado o ambiente, o que se hoje é o paulista satisfeito. Au- mentou o número de cinemas, muitas casas estão sendo reformadas e São Paulo assu- miu a prioridade no programa de lança- mentos cinematográficos. Q tema é explosivo, mas uma coisa é certa: o cinema no Distrito Federal passou a ser uma miragem. Barato, sim, mas não existe. Barato, mas ruim. Depois das filas imensas, de ser proibida a assistência em pé, etc, surgiu, agora mesmo, mais uma novidade catastrófica: as bilheterias fecham depois de esgotados os lugares da última, sessão embora ninguém ignore que numero- sos espectadores da sessão anterior dei- xam a sala antes de começar o filme. A isso se pode chamar, bem chamado, de perseguição aos fãs de cinema do Distrito Federal». Amplie o campo do suas informações, defendendo os seus melhores infere»- sos, tomando uma assinatura de «CINE-REPORTER» mm

Upload: others

Post on 06-Feb-2021

5 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • ¦

    I

    jret&m mm* **%> v ^? *»' *-f*"- --,£'' ^^P*^k sM;YgY-;_AmW^^Ê^ÜH* %j£ tfmmmW mr^rmm

    ÊÊ áJjÊL ^^ P F P^^PTFP MM—MM

    SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO

    igatoriedade da Exibição de Filmes Nacionais **™ Prodríão

    Proposta a modificação do atual critério de proporcionalidadeA Comissão Federal de Cinema apro-

    vou as modificações propostas pela Co-missão Estadual de Cinema, relativa-mente ao critério sobre exibição de fil-mes brasileiros? Por aqui se informaque tal ainda não ocorreu. Apenas umdos relatores daquele órgão federal ma-niíestou-se favoravelmente à adoção denovas medidas tendentes a favorecer acinematografia nacional.

    A principal alteração refere-se aoartigo l.o, cujo decreto n.o 30.179. de19 de novembro de 1951, diz: "Todos

    cinemas existentes no território nacio-xial ficam obrigados a exibir filmes na-

    cionais de longa metragem, na propor-ção mínima de um nacional por oito es-trangeiros". A Comissão Estadual de Ci-nema do Estado de São Paulo, por seuturno, sugeriu seja modificado o cri-tério vigente, passando a incidir sobreum número mínimo de exibições de fil-mes brasileiros até 56 dias no ano. Omesmo artigo l.o passaria a ter a se-guinte redação:

    "Todos os cinemasexistentes no território nacional ficamobrigados a exibir filmes de longa me-tragem nacionais durante um mínimode 56 dias por ano, abrangendo obrigató-riamente 14 dias, incluindo 2 sábadose domingos por trimestre".

    Mário Audrá Júniorporte paro o Europa

    Em viagem de negócios e recreio,guem para a Europa o produtor Mário Ao-drá Júnior e a estrela Ana Esmeralda. NaEuropa, o produtor dos Estúdios de Jaca-nã procurará entrar em vários acordos deco-produção e, ao mesmo tempo, encontrara fórmula de colocar no mercado eontine»-tal várias películas nacionais.

    VEM PLEITEAR AUMENTO DOS INGRESSOS

    Qualquer publicidade em«CINE-REPORTER»

    realiza seu máximo objetivo,percorrendo todos os setores

    cinematográficos do país

    *** **• *•* ***EM FRENTE...

    0 Interior de S. Paulofai Cinema

    Em São José dos Campos, Galileu Gar-¦cia realizou, agora na qualidade de diretor«A Cara de Fogo>, baseado num conto deAfonso Schmidt intitulado «A Carantonha»,que foi cenarizado por Nely Dutra e pelopróprio diretor. A história passa-se numambiente rural e característico, cuja pazé perturbada pela aparição de uma assom-bração. Os principais atores são AlbertoRuschel, desta vez num papel realmente di-ferente, e Lucy Reis, uma atriz vinda datelevisão, coadjuvados pelo menino José deJesus, Ana Maria Nabuco, Gilberto Cha-^as, Eugênio Kusnet e outros. A fotogra-fia é de Rudolf Icsey, o serviço de labora-tório da Lider Cinematográfica e a monta-gem de J. Alencar, estando sendo termina-dos os trabalhos de sonorização nos equipa-mentos da Cinematográfica Jaçanã.

    — Numa outra cidade do Interior pau-lista. Jundiaí, Carlos Coimbra realizou«Garras do Destino», produção da JundiáFilmes, que inaugura suas atividades comesta película. A história, de José Julius _eInocêncio Mazzuia, cenarizada pelo próprio•diretor, desenvolve-se entre motoristas de-caminhão, havendo um crime misterioso ea perseguição de um falso culpado. O atorLuigi Picchi, Aurora Duarte e Carlos Zaraencabeçam o elenco, secundados por NormaMonteiro, Léo Avelar, Lima Carvalho, Hei-•tor Razoli e outros. Fotografia de HélioCoccheo.

    Círculos comerciais anunciaram de No-va York que Robert J. Corkery, vice-presi-dente da «Motion Picture Export Associa-tion» virá ao Rio de Janeiro dentro de diaspara pleitear junto às autoridades brasilei-ras um aumento dos preços de ingressos emcinema.

    Corkery pretende pedir aumentos su-ficientes para compensar os prejuízos queas companhias cinematográficas norte-americanas sofrerão quando tiverem decomprar seus dólares no mercado livre decambio a uma taxa mais elevada, que en-trará em vigor a partir de 31 do corrente.

    Do Rio de Janeiro, Corkery seguirá,por via aérea, para Buenos Aires, onde ten-tara persuadir as autoridades argentinas anão aplicarem o recém-criado imposto so-bre o lançamento de películas cinematográ-ficas.

    VAI REUNIR-SEO Sindicato das Empre-sas Exibidoras Cinema-tográficas no Estado deSão Paulo

    Realizar-se-á no dia 16 de janeiro, às14 horas, na sede social, à rua 15 de No-vembro, 226, 14.o andar, a Assembléia Ge-ral Ordinária do Sindicato das EmpresasExibidoras Cinematográficas no Estado deSão Paulo, a fim de deliberar sobre a se-guinte Ordem do Dia:

    a) aprovação do relatório e balançodo exercício financeiro de 1957;

    b) tomada de contas do exercício de1957, com parecer do Conselho Fiscal.

    ESTAMOS COM A RAZÃO«Data venia», trasladamos para as

    nossas colunas o pequeno e interessante ar-tigo que publicou o «Diário Carioca> emsua edição de 8 de Janeiro, sob o título«Cinema»:

    «O exemplo de São Paulo, em matériade cinema, deve ser examinado com espe-ciai atenção. Ali foi adotada, depois demuita bulha, uma política moderada de li-beração de preços. Amainado o ambiente,o que se vê hoje é o paulista satisfeito. Au-mentou o número de cinemas, muitas casasestão sendo reformadas e São Paulo assu-miu a prioridade no programa de lança-mentos cinematográficos.

    Q tema é explosivo, mas uma coisa écerta: o cinema no Distrito Federal passoua ser uma miragem. Barato, sim, mas não

    existe. Barato, mas ruim. Depois das filasimensas, de ser proibida a assistência empé, etc, surgiu, agora mesmo, mais umanovidade catastrófica: as bilheterias fechamdepois de esgotados os lugares da última,sessão embora ninguém ignore que numero-sos espectadores da sessão anterior dei-xam a sala antes de começar o filme. Aisso já se pode chamar, bem chamado, deperseguição aos fãs de cinema do DistritoFederal».

    Amplie o campo do suas informações,defendendo os seus melhores infere»-

    sos, tomando uma assinatura de«CINE-REPORTER»

    mm

  • R DAS ESTRÉIASCRITICA IMPARCIAL E INDEPENDENTE

    E AGORA BRILHA O SOL("THE SUN ALSO RISES")

    Produção: 20th Century-FoxCinemascope

    Em

    Produtor: Darryl F. ZanuckEstréia: 8 de janeiroCines: Marabá, República e outrosAssunto: Drama, em Color DeLuxeDuração: 129 minutosCens.:

    Intérpretes: Tyrone Power (Jake Bar-nes>, Ava Gardner (Lady Brett Ashlcy),Errol Plynn (Mike Campbell), Eddie Al-bert (Bill Gordon), Gregory RatoffIContíe Mippipopolous) e. em outros pa-péis, Juliette Greco, Mareei Dalio, Hen-ry Daniel, Bob Cunningham, Danik Pat-íison. Robert Evans. Eduardo Noriega,Jacquelinc Evans, Carlos Musquiz, Re-becca Iturbi e Carlos David Ortigos.

    SOCIAISANIVERSÁRIOS

    HOJE — GUSTAVO ZIEGLITZ. fun-wlador e Diretor da Empresa Cinemato-gráfica Pathé, firma especializada nafabricação dos aparelhos SOLIDUS:ENIO PETERSEN, grande exibidor edistribuidor de filmes em Porto Alegre:RUDI GOTTSCHALCK, Diretor para oBrasil da Universal Filmes; MANOELTOMAZONI, conhecido produtor de do-cumentários cinematográficos, residentecm Porto Alegre; HEROINO DE CAS-TRO SILVA, empresário do Cine Guará-bú. va Ilha do Governador, D. F.. e.ALFREDO PALÁCIOS, produtor cinema-tográfico.

    AMANHÃ — LYSIO CELLOS COSTA,sócio da Empresa Cin

  • "V-v';, r."*-. v-;""' ¦-

    fora chamada para um vôo internado-nal. Lwle consegue ainda tomar o mes-mo avião. Entretanto, Cliff consegueainda tomar o mesmo avião. Antes dissoCliff avista, à policia que toma sériasprovidências, sem contudo evitar queLwle tenha novo acesso em pleno vôoMata o capitão, que também o baleia.Afinal, é a própria Julie quem coman-da a descida do avião.

    CRITICA; Tal como outras artistasfamosas, chegou a vez de Dorys Dayproduzir seus próprios filmes. O primei-ro deles foi escrito e dirigido por An-drew Stone, que pertence à nova gera-ção de diretores. O filme teve a distri-buição da Metro e é a terceira oportu-nidade para a ex-cantora da WarnerBros mostrar que é também atriz dra-mática. Entretanto, apesar do êxito deseus dois filmes anteriores, Dorys Dayainda se apresenta como uma atriz depoucos recursos dramáticos. Ainda maisque não poude contar com o auxílio deum diretor da classe de Hltchcock. O ar-gumento é, de um modo geral, interes-sante. prejudicado apenas por algumasimperdoáveis concidencias. Mesmo as-sim, prende a atenção, principalmenteem seu final. Duas ótimas interpretaçõesde Frank Lovejoy e Barry Sullivan. Nãogostamos de LoUis Jourdan. Resumindo,podemos dizer que

    "Julie" ainda que nãosendo um bom filme, agradará certa-mente aos apreciadores de gênero

    "sus-

    pense"

    A SOLDO DO DIABO("MAN IN THE SHADOW")

    Produção: Albert Zugsmith — EmCinemaScope

    Distribuição: UniversalEstréia: 6 de janeiroCines: Art Palácio e CircuitoPreço: Cr$ 25,00Assunto: Western, em TecnicolorDuração: 80 minutosCens.: Proibido até 18 anos

    Intérpretes: Jeff Chandler (Ben Sa-dler). Orson Welles (Virgil Benchler) e.em outros papéis, Colleen Miller, MenAlexander, Barbara Lawrence, JohnLarch, Jamse Gleason, Royal Dano. Paul~Fix. Leon Gordon, Martin Garralaga eMario Silletti.

    Realização de Jack Arnold — Entrechode Gene L. Coon (De dezembro, 1957).

    ARGUMENTO: Em um pequeno lu-farejo do Oeste, o "mandachuva" dolugar era o senhor Virgil Benchler (Or-son Wells), proprietário de uma gran-de fazenda. Um de seus capangas, coma missão de surrar um dos "braceiros"da fazenda, apaixonado pela filha doproprietário, acaba matando o rapaz.Um velho presencia o fato e conta aBen Sadler (Jeff Chandler), delegadolocal. Diante da grave denúncia o dele-gado é obrigado a investigar o fato,mesmo sabendo que irá enfrentar o fa-"zendeiro, que, como esperava, opõe fran-ca resistência ao "sheriff". Também apopulação, temendo maiores consequên-cias. pede ao delegado que desista docaso. Mas ele não deseja recuar e con-tinua seu trabalho. A testemunha é en-tão morta pelos capangas do fazen-

    Os NOVOS vüCJ-

    L0R1AINEORLUX

    20%30%

    O MÁXIMO EM LUMINOSIDADEPARA CINEMASCOPEE TELAS GRANDES

    deiro. Também o delegado sofre um ata-que desses homens. Mas está decidido aenfrentar sozinho o fazendeiro. É quan-do a população resolve se libertar e darseu apoio para que se faça justiça.

    CRÍTICA: Trazendo o nome de OrsonWells como principal atração, "A Sol-do do diabo" é fita que não chega adecepcionar, valorizada principalmentepelo excelente desempenho do

    "astro"de "Cidadão Kene" e pela brilhante di-reção de Jack Arnold. Orson Wells, umdos maiores "astros" do cinema, estámuito a vontade, em um papel próprioà sua personalidade. Jeff Chandler, atorlimitado, garante a bilheteria, enquantotemos ainda no elenco os nomes de Bar-bara Lawrence e Colleen Miller. O fil-me é um CinemaScope. em cenário nãomuito variado, mesmo assim, muito bemenquadrado à história. O argumento,ainda que não tenha grande qualida-des, não desagrada. Assim, "A Soldo dodiabo" irá valer pela volta, sempre bem-vinda, de Orson Wells.

    A MULHER DE NINGUÉM("THUNDERSTORM")

    ™QELUJProdução: Allied ArtistsProdutor: Billie BarnesEstréia: 8 de janeiroCines: Ritz (S. João) e CircuitoPreço: Cr$ 25.00Assunto: DramaDuração: 82 minutos 'Cens.: Proibido até 18 anos.

    Intérpretes: Linda Christian. CarlosThompson, Charles Korvin, Tito Juncoe outros.

    Realização de John Guillermin — En-trecho de Daniel Mainwaring — Basea-do no original de George Saint-George

    — Fotografia de Manuel Berenguer €Demaio, 1956).

    ARGUMENTO: A uma pequena aldeiade pesca, vem ter uma linda jovem, quefora salva por um dos pescadores. Amulher é recolhida em sua casa e pau-co depois desperta nele grande paixão.Entretanto, o Prefeito da cidadezinhatambém se apaixona pela mulher, des-pertando um ciúme cego no pescador. Amoça, temendo causar algum mal, poistambém ama o pescador, resolve aban-doná-lo. Mas, isso só serve para compli-car a situação, pois o Prefeito não seconforma em não conseguir a mulher.Em virtude de um acidente, o filho doPrefeito morre durante uma pesca. Seupai aproveita a situação e, para se vin-gar do rival, acusa-o de assassínio. Eleé preso, mas escapa para provar suainocência. Entretanto, perde a mulheramada, que parte para longe.

    CRITICA: 'Rodada" quase que intei-ramente na Espanha, "A mulher deninguém" traz como atração comercialo seu titulo em português e o nome deLinda Christian, a ex-espôsa de TyronePower, que andou algum tempo pelasmanchetes, graças aos escândalos amo-rosos que provocou. A fita tem de real-mente bom a belíssima fotografia deManuel Berenguer. que movimenta suamáquina nas mais diferentes posições.Também escolhidos são os cenários na-turais. Entretanto o argumento tem umacentuado sabor dos "dramalhões" me-xicanos (até no nome da fita há essatendência). O elenco é péssimo e o piordeles é mesmo o galã argentino CarlosThompson. Linda Christian é bonitinhae Charles Korwin faz o Prefeito. Enfim"A mulher de ninguém" é mesmo umafita ruim e dificilmente poderá agradar.

    0 QUE NOTICIAMOS EM12 de Janeiro de 1935

    ... que o Cine Rio Branco, de Ja-carei. entraria em reforma e instala-ria aparelhos "Centauro", segundoinformações do sr. Albano Máximo.

    ... que seria instalado aparelho"Solidus" na cabina do cinema deTayuva.

    ... que foi inaugurado o Cine Pa-ratodos, da Empresa Roxy, em San-tos. com o filme "Ai vem a marinha".

    . . que a Empresa Caracante, deSorocaba, construiria um novo cine-ma na rua Arlindo Luz.

    ... que o temor Jean Kiepura seachava gravemente enfermo.

    ... que August Lumiére. inventordo cinema, fora elevado à dignidadede grande oficial da Legião de Honra.

    ... que o sr. Morgental Jr., secre-tário do tesouro norte-americano,que era igualmente chefe das alfan-degas, proibira a exibição do fume"Êxtase", condenado pelo Papa.

    ... que Mary Pickford tratava deseu divórcio com Douglas Fairbtmks,(contraíram nupcias em em 28 demarço de 1928).

    ... que foram lançados 8 fumes, asaber.- "A pequena encantadora", daUniversal; "Casados de mentira", daParamount; "Divida de honra"* daUniversal; "Cuidado Espiões**, daFilm União; "Barbeiro de Sevilha**,de V. R. Castro; "A Sombra miste-riosa", da Universal; "O Homem, dodeserto, da Radial Film.

    . -¦ "*S

    11 de Janeiro de 1958 CINE-REPORTER — 3

  • "¦¦i\-': ."Í

    ¦-•-¦?¦:. *ü 1'- : :-;.V^. " : '.vi--¦?»:ví ,cr* 3.»*ó-.Ti" >•"-¦ ^•f-VK^-íLV- '';

  • $*¦

    1"•¦

    ¦- m

    O Leão tem sempre Boas Notícias para os Exibidores e o Público...Isto éf tem sempre Bons Cartazes, Atrações para todos os gostos.

    Por exemplo, estas 5 novas produções que estãoa caminho das telas:

    DOIS AMORES E UMA CABANA(The Liitle Hui) — Herbson Production — em cores

    AVA GARDNER — STEWART GRANGER — DAVID NIVEN

    LES GIRLSCinemaScope — Metrocolor — Produção de Sol C. Siegel

    GENE KELLY — MITZI GAYNOR — KAY KENDALL — TAINA ELG

    CONTRABANDO NO CAIRO(Tip on a Dead Jockey) — CinemaScope

    ROBERT TAYLOR — DOROTHY MALONE — GIA SCALA

    NÃO CAIA N'AGUA, MARUJO!(Don't Go Near lhe Waier) — CinemaScope — Metrocolor — Avon Production

    GLENN FORD — ANNE FRANCIS — GIA SCALA

    FAMINTAS DE AMOR(TJniil Thev Sail) — CinemaScope

    JEAN SIMMONS — JOAN FONTAINE — PAUL NEWMAN — SANDRA DEE

    MGM Está sempre em cortai com um sucesso! MGM - A Cio. Amigo.11 de Janeiro de 1958 CINE-REPORTER

  • '.^.;;»iw^ K^;^i.,ç"3t^ra|e' .,_>„¦ = $*.*-* -\ , .,-c--.»«»v, -jk .-»,»"?£>•! ÍJTf^SPfWj

    UIA DO COMPRADOROs anúncios desta página são pagos adiantadamente.

    Cr$ 50,00 o centímetro

    EQUIPAMENTOS DE SOM E PROJEÇÃOCinàfònà

    E. Guimarães & Irmão Ltda.Marrecas, 27 — Tel. 42-1042 — RioTrojetores ELTON VI e equipamentos

    cinematográficosItevendodoreu autorizados das Telas

    URAS P Ij A

    MICRONPROJETORES K ACESSÓRIOS I>«16eS5m/m PRODUZIDOS ESPECIAL-MKNTK PARA A» NOVAS TÉCNICASI>K PROJEÇÃO CINEMATOGRÁFICAPELA UNIVERSALMENTE CONHK-

    CIDA FABRICA

    MICROTECNICA S.p.A.TORINO ITÁLIA

    Itonrescntnnto exclusivo no Brasil

    QDistribuidora das Tolas BRASPLtA

    e do filmes InternacionaisExposição e Vendas

    AV. RIO BRANCO, 181 - .">.' ANDARTELEFONE: 42-31:11 e 52-0828End. T«'»«'ur.: "MICROTECNICA"

    RIO 1>K JANEIROA MAIS PERFEITA ORGANISAÇJLO

    ESPECIALISÁDA

    ir la.&

    *X+X+X+X*X*X*X+X*X*X*X*X+X*X*X4-X

    * «** X*

    IMNK PRECISION INnrSTRIES 1TI)

    EQUIPAMENTOSNEMATOGRÁFICOS

    CAU.WONT-KMI I

    +X+X*X*X*X*X*X*X*X*X*X*X*X*X*X

    »HE PROJEÇÃO PANORÂMICA — CARVÕES

    o3r£W

    6 —

    EQUIPAMENTOSCINEMATOGRÁFICOS

    Kevendedora das Telas BRASFXiAWKSTKEX COMPANY, BRAZIL

    Matris — Rua Juan Pablo Duarte, 88Telefones: 22-6882 - 42-9955 — Endereço

    Telegráfico: WKSTKKX RIORIO DE JANEIRO

    Filial — Rua Oualanazes. 158Caixa Postal, 2791 — Telefone: 84-4281End. Telegráfico: WENTRJSX S. PAULO

    SAO PAULO

    CINE-REPORTER

    Equipamentos cinematográficospara todas as técnicas

    de som e projeção

    Peças genuínas SIMPLEXAr condicionado GOVERNAIR

    Carvões NATIONAL

    R.EKERMANS. PAULO — Rua Conselheiro Nébias. 263 - l.c

    Fone:36-5923 - Caixa Postal. 4016Endereço Telegráfico: «CINEIMPORT»

    R. DE JANEIRO — Rua Senador Dantas, 7615.» Andar — Tel. 32.1851

    B. HORIZONTE — Rua Caetes, 484 - Gr. 307PORTO ALEGRE — Rua Caldas Júnior, 36n

    Caixa P«istal. 2577 — Tel. 9-1901

    ZEISSIKON

    Equipamentos e peças originaisERNEMANN

    Fabrica de Material ElétricoGLOSSOP S. A.

    RIO DE JANEIRO SAO PAULOB. V. de Inhaúma, 68 I Boa Florenc. <

    8.* Andar Abreu, 438Telefone: 43-6493 Telefone:

    Empresa CinematográficaTRIUNFO

    CANTERUCCIO & LAMANNA

    MJfiBfm\w

    Fabricantes dos Equipamentos Cine-matográficos Triumpho — Projetoresde 35 m m, Para todos os sistemas deProjeção. — Acessórios em geral.Revendedores das Telas BRASPLA

    LOJA:Rua Triunfo, 194 — Fone: 84-1918

    FABRICA: R. Duarte de Azevedo, 088Fone: 8-8821 — São Paulo

    11 de Janeiro de 1958

  • ¦-mfí^f^m' vpi •A'í*>.pH,«^

    GUIA doEQUIPAMENTOS

    COMPRADORJ. WASSER & CIA. LTDA.Importadores exclusivos para todo o

    Brasil dos afamados projetores«VAKIMEX»de 16 e 35 mm.

    para pronta entregalâmpadas de projeção de500, 750 e 1.000 watts

    material cinematográfico em geralSolicitem preços e condições, sem com-

    promissoAv. Rio Branco, 257 - s/ 1401/02

    Tel. 32-45-31 Cx. Postal, 4863End. Tel.: «WASSER»

    RIO DE JANEIRO

    PEÇAS E ACESSÓRIOSPARA CINEMA

    Tõp-%A tela dos que sabem

    escolher o melhor

    CincTelevtsáo EliítrOVOX Ifda

    Rua dos Andradas, 470 — Fone: 32-0196End. Teleeráfico "Eletrovox"

    São PauloRua dos Andradas, 783 — Fone: 9-1991

    End. Telegráfico: «Mardelima»Porto Alegre

    HERCULES TRIDA & CIA.Fornecem, a preços sem concorrência

    LENTES ANAMORFICASPANORÂMICAPILOTO

    CARVÕES - BULBOS - ESPELHOSEXCITADORAS - CORREIAS - TAM-

    BORES - DEBITADORES, etc.

    RUA DOS GUSMOES N.o 214TEL. 34-1932

    SAO PAULO

    Revestimento para cine-ma. Absolutamente eco-nômico. Acústico, sendoótimo isolante de Som

    REVESTIMENTOS FASERIT S/APR.**>\ DA REPUBLICA, 497 . 6.» and.Sala 679 - Fone: 33-1242 - S. PAULO

    POLTRONAS

    10.000auditórios equipados!

    2.000.000de poltronas em todoo Brasil!

    Beleza, durabilidade e conforto sãoas caracterfsticos principais das pol-tronas CIMO para cinema — aspoltronas que lhe asseguram a pre-ferência do público I

    MOVEISEnd. Tel. "CIMOS"MATRIZ. Curitiba - Caixa Postal, 13FILIAIS : Curitibo - Joinvile - S. Paulo - B. HorizonteFábricas- CuriMba - Joinvile - Rio NegrinhoNo Rio de Janeiro t R. dos Inválidos, 139cm São Paulo ¦ Av. Duque de Caxias, 89 - Cx. P. 6612

    ]¦I •:'

  • lUWi.ji W4." i?*!y^??mmwiEQB&^ -,- -;»i|r-v.-í

    GUIA DO COMPRADOR ím ascemçãoCARVÕES

    r

    INEMA

    RINesDORFF

    FABRICA DE MATERIAL ELETRI

    GLOSSOP

    RIO OE JANEIRO

    RUA FlORfcNCIO DE ABREU. 438 i2

    SAO PAULO

    "Dcxsco

    CARVÕES DE CINEMAMelhor projeção e menos gasto

    Distribuidora no Brasil

    KOIZUMI & AM ANO LTDA.R. Wenceslau Brás, 208 - l.? and. s/l 1

    End. Telegr.: «OPERFIO»Fone, 32-9028 e 37-5948

    SÃO PAULO

    Modificado tambémo Regulamentode Cannes

    Notícias do Cannes informam que duasmodificações essenciais se contêm no re-gulamento da XI edição do Festival Inter-nacional Cinematográfico a ser realizadona cidade nos dias 2 a 19 de maio de 19õS.A primeira modificação análoga à que vemfazendo há dois anos a Mostra de Veneza,limita o número de filmes a serem exibidose prevê que, a partir de 1958, cada paísnão poderá apresentar no Festival mais de1 filme de longa metragem. No caso de ai-gum país renunciar a apresentar o filmede longa metragem, poderá apresentar 2 decurta metragem, isto é, cuja duração nãová além de 35 minutos. Poderá a direção doFestival, contudo, convidar, fora desse con-tingente. obras que apresentem interesseexcepcional. A segunda novidade prevê quecada país deverá ser representado por umúnico delegado com competência para tra-tar de todos os problemas concernentes àparticipação do respectivo país.

    _ 8 —

    DE INHAÚMA, 58 - B.

    Êsle espaço realizará

    mais Tendas.

    Ocupe-o e verificará

    essa verdade.

    CINE-REPORTERcolocará sua produção,

    prestigiando-a enire seus

    clientes.

    Acerte como outros

    acertaram confiando suamensagem publicitária a

    CINE-REPORTER

    ârvòes de Cinema

    E: j P^l Utionalr*i 'K^tB^pÍ||E Wm\ I•T; , x*:ÕflS S&P^&ÍSmBBBBBBBT^ * ' ^.^B

    c i ivüÊi (*• ••¦ ^bT-v*v*c^ %¦«*M ?>*^?W'I ^^bt^^^BlC -X^bbTbb

    t - Dão mais luz...Vai aumentando a procura du-ma luz brilhante e firme — luzbranca,capaz de produzir umaimagem da mais alta quali-dade de projeção. Os Carvõesde Cinema National lhe asse-guram exatamente essa luz!

    SRS. OPERADORES DECINEMA ! Escrevam-nospedindo a série gratuita deboletins de informação téc-nica, convenientemente en-cadernados sob capa espe-ciai. Queiram mencionarBinder A.

    UNIONCARBIDE

    ¦IO DI JANEIROWESTREX CONPANY • R.OA. VICTOR RAMO S.A.

    R. ECKEMAN. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO HUNRAU

    Distribuidores Autorizados no Brasil para oDEPARTAMENTO DE PRODUTOS DE CARBONO

    UNION CARBIDE INTERNATIONAL COMPANYDivisa* n Uaiaa CarbM* Carptrattoa

    30 Eait 42M Strwt. C& N» Yark 17. N.Y.. E.U.A.Eatfaréc* totofráfica: UNICARBIOE. Mm Yark

    O* noene. National e Uwior* C*m»u>rt mo marcas defábrica da Union Carbide Corporation.

    CINE-REPORTER

    "¦iJJBr*

    Freqüência e RendaQuanto ao Cinema Francês

    iA arte e a indústria cinematográficas

    francesas expandiram-se sensivelmenteno ano de 1957.

    As estatísticas mostram que no pri-meiro semestre de 1957, se verificou umareceita global de 26.500.000.000 de íran-cos, representando 207,2 milhões de es-pectadores, o que corresponde a um au-mento de 7,33% da freqüência em rela-ção ao primeiro semestre de 1956. Esseaumento compreende, principalmente, asregiões de Bordéus, Marselha, Lyon eNancy.

    A freqüência para assistir a filmesfranceses aumentou: decresceu, no en-tanto, a freqüência para os filmes italia-nos e britânicos, mantendo-se a das pe-lículas americanas no mesmo nível.

    No tocante às receitas de exportaçãodos filmes franceses houve, nos três pri-neiros trimestres de 1957 um total de3 107.000.000 de francos procedentes daexploração de filmes e 434.000.000 oriun-dos da venda de cópias.

    Por fim. dizem as estatísticas quenos nove primeiros meses de 57 foramautorizados 109 filmes, sendo 74 pura-mente nacionais e 35 de co-produções.rodados na França ou no estrangeiro.Correspondem estas peliculas a um eus-to global de produção de 12 bilhões e 491milhões de francos, dos quais 10 bilhõese 260 milhões de investimentos franceses.

    Diretor de Diversões PúblicasFoi exonerado, a pedido, do cargo de

    diretor da Divisão de Diversões Públicas,que ocupava interinamente, o jornalistaOsmar Pimentel. Por ato do secretario daSegurança Pública foi designado para res-ponder pelo expedente da Divisão de Di-versões Públicas o delegado de policiaEnio A. Monte Alegre.

    Os Vitoriosos de 1957Os críticos cinematográficos dos Esta-

    dos Unidos elegeram a Andy Griffith e aJoanne Woodward como o melhor ator eatriz do cinema, respectivamente, no anode 1957.

    Na escolha, organizada pela revista«Film Daily», publicação interna da indüs-tria cinematográfica, os críticos deram ês-se titulo a Griffith por sua atuação nofilme «A face in the crowd» (Um rosto namultidão) e à Joanne Woodward por seudesempenho na película «Three days ofEve».

    O segundo lugar entre os atores coubeao veterano ator James Cagney por seupapel de Lon Chaney no filme sobre a vi-da desse ator, «A man of thousande fa-ces».

    O segundo lugar entre as atrizes coubea Eve Marie Saint por sua atuação nopapel de Célia no flme «A hatful of rain»(Cárcere sem grades). O terceiro postocorrespondeu a James Stewart no papel deCharles Lindbergh na produção «Spirit ofSaint Louis» e a Carol Bakel por suaatuação no filme «Baby Doll» (Boneca deCarne).

    Foi escolhido melhor diretor MichaelAnderson por sua direção na película «Avolta do mundo em 80 dias».

    11 de Janeiro de 1958

    r^w^-ygw-fig;11 ':^,w'5E-'':}-!-'':''''¦'',' ¦ ^jtg':sB,*WJ*v",'-'Y';. ¦-"--»--;¦.- i i i ' 'i i • i i ¦¦ "i "l .|.íi

    "i iri- - nu Mp Njmi —l BB|

  • T^r^v^amvm^-r-^i^í .«^w*-— »^T — , „ - -r» -*•- ~*-*r- .» v rç^jagji j^*j»^^íç- ***«^-'«X.**y*"í V "'"*s"»f ipí-^íí*- f«»^-"v,»aJSW*i95i*-- "

    CAUMONT-KALEERflNK PRECISION IND. ,

    LONDON

    © ¦ ¦ ' '«3

    PROJETOR GK 21 STANDARDCOM CABEÇA PARA SOM ÓTICO 543OU 83 COM LANTERNA "PRESIDENT"

    Ám\ - ''J**TSbbwP!ibb aa5

    ssssl^ ssi l^^t:'J*'*í''' ¦ ' H *¦ ¦ llsfl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ BHjS^So^^&S^-"-''""'* i y J ¦¦ M

    ¦RÉr^^^.^üüiaaBBSsssssssssH '^,-- '-'"-. ' ItbtMbV^B Rsí sfl H 'M>: ¦" \fmm\ m\^m\ *£&&' Bsssl bV bssssH lÊ^jL^

    mmm ¦a*"-*'*""" """"tS" ^^ff^lwB^^ftfi'- ¦-'-' ¦ .^r^sssssssssat fl"V* ^. ^SHsJCTBfeff^-*- /*"*,* ^^^flB^BSSSSSsfl^BSSSB^BSSSsi

    ^^ésbssbsI SR^"**'"1'' ^bbsssI ssssi bssst bssst HbsVhbssssssssViH

    ^M fiT Bb&M bbssI r "'assssl asssssssssk»aal bV^^^bssssssÍ.^ésssbsÍ Lssm .^ssssi HsPBa»3. v>v>VSaM. ^^¦^H

    s^sl ^BB^B^a^Ss^^^' "^ af!Tr^^BiHyT^^^ff*^^T?*rj?*^^^a m -^ K ,- ^^^B ¦mê^Jí""»'*" s^4sff »^"1^^^* ¦ *fc ¦

    ^^^BB^s^sBa^ - '¦' Ámm WlÃm^^' \\ ^*

  • I WeitirMm«'m«t!^*^~^K^»,

    CAUMONT-KALEE (?) (MD@© reW^Q2D€(8® aMI(MTO(§fôM€(F) ©® ÍM»®

    A LANTERNA

    PRES1DENT

    Em todos os cantos do

    mundo demonstrou ser

    a melhor de todas,

    devido sua construção

    espaçosa

    CARACTERÍSTICAS:Espelho

    "PIREX" 356 m/m - Dois motores,

    um paia o carvão negativo, outro parao carvão positivo, cada um com regula-

    gem independente. Acendedor automático.

    ELETRO-IMAN DL

    PARAFUSO DL APERTO ESTABILIZAÇÃO DA CHAMA

    DA PINÇA NEGATIVA

    ^^wAwT^^mWi >.*_¦ mj Sffi I ,'j I ^mwr>" Y^^^™ ã^^l 'fftÊÊÊÊm m\Á*• ' wm mT^*L**mmmm\™mmml

    IINIVELAMENTO DO ESPELHO

    \

    GRADUAÇÃO DA PINÇA NEGATIVA

    MOTOR NEGATIVO

    GRADUAÇÃO DA PINÇA NEGATIVA

    NIVELAMENTO DO ESPELHO

    fCCALIZACAO DO ESPELHO

    REDUTOR DE VELOCIDADE

    TERMINAIS

    MOTOR POSITIVO

    ENTRADA DO CONDUITO

    PRESILHA PARA ESPELHO

    ARANHA

    APOIO DO CARVÃO NEGATIVO

    APOIO DO CARVÁO POSITIVO

    CINZEIRO REMOVÍVEL

    CARRO PARA CARVÃO POSITIVO

    PARAFUSO DE APERTO

    ( ^""^Ta'*4=^B^ ^V\ V / / CINZtlR0 REMOVÍVEL /

    T *am% 'mmU ¦ H /•—I t*Jl IGjJ/

    ftl_Ji ttWI mmUWmWÊmmV ff%^Ám QjÉiV^-- 3

    VflflHnT^—^^^N^i. liV—^^D *^^^ ^ÜI ' mmj i i_Ai^ ^\

    Ám^mm^ ¦ /TfJB L^-^i^Wr^^ AVANÇO MANUAL P0..ITIV0\Xi^^^^^^^BT^^JJ^Ma^^^^^^^ V. ESCALA DE AVANÇO/*5,^^^MBBfl*^^^^^^T ROSCA DE AVANCO^v^

    TAMPA

    AVANÇO MANUAL POSITIVO

    REDUTOR DE VELOCIDADEROSCA DE AVANÇO

    AVANÇO MANUAL NEGATIVO SUPORTE DO ESPELHO

    ACENDEDOR

    BASE FUNDIDA CARR0 PARA CARVÃO NEGATIVO

    ¦ ç^H ^fl

    (/JkfiH0$& semcá aâtèb ^^mt^

    Conjunto de palco DUOSONIC dos tipos 802 I ou II,fornecido de acordo com a capacidade do salão,reproduzem o máximo de alta fidelidade, assegurandouma distribuição uniforme em tcda a sala.Características Cometa rrulticelular de 25 Watts,unidade para altas freqüências, pesando 10 quilos.Alto falante GOODMAN AUDION", Divisor defreqüência; Gabinete de resonancia de baixoreflexo, revestido inteiramente com lã de vidro

    DUOSONICilWÊ

    .liCI»*" i

    mm

    .-; ^#3^

    IP) IP!"

    ! -vy-".' .- . " ' ¦ r.'5sp*

    ., "''. * ¦¦.",; ' . ..' ?%&

    Amplificador GK 1824, moderno,

    reunindo em uma só unidade o

    circuito completo, desde a en-

    trad3 da fotocelula até a saída

    para o conjunto de palco, con-

    tendo um retíficador de selênio

    para alimentar válvulas exifado-

    ras com c. c. Capacidade de

    25 Watts modulados com res-

    posta linear de 50 a 8.000

    ciclos. Reprodução sonora de

    alta fidelidade

    í mém • •• a^H

    . ,^g»|píppí8H|SB8gjeilB^^

    ...- —. ....... .^.. -,. ,. ,.^.

    laijMiwaswKwwawwssswwK^^^i^^ ¦"•w""""*1."

    y iÉfcÉla^tMÍÉfci i—aMagaiaÉM ÍMtiiBÉMiBiiiM ¦fert^rrir: ^-r-ar^ssr^^rw^^^jftFTS^arr ¦ •'^¦¦-Y-^aíi.jsaafcãí;

  • WwW- ^^-k^sWjipm^f *"?• ¦.y.^m»^^- ^^--••--'^¦'¦^íp .„.1|H_im ij^;pjt»iíiwj.}íi*jiçipi,.i. ...i ijiji.ipiiwn i.i..i>™ '¦,»!-i..iui«*i5ç5«ijs.ji .J.ii!P.i,;uipijuaPii«U^t,.!

    j~u(WW-w.-p;...«.--'i .--¦-,¦ -->- fiuiejiljiarííew

    GAUMONT-KALEE

    • i

    li ;-

    __B"X-. -mmmWLm^r

    >--_-_-_-_¦ "^fli -_-_-_L Ml-F* 1* ' mmmmsj

    Objetiva de alta definição "S"

    com 6 elementos anti-refratá-rios, da mais reputada indústriaótica "COOK" T. T. & H.

    O projetor monobloco GK 37com cabeço de som imbutida,lanterna automática, espelhoPYREX de 356 m/m, de cons-trução moderna, foi planejadoespecialmente para todos osnovos sistemas de projeção,oferecendo qualidade e dura-bilidade extraordinária a um

    preço moderado.

    11 j ¦*. tâjWtfifífRetificador com placas de selenio"WESTINGHOUSE", trifásico.

    50-90 amparas.80-140 ampares.

    OCapacidade

    ^__7

    O

    RIO DE JANEIRO: Rua México, 11 - Fone 52-1473

    Endereço Telegráfico RIOBLACK

    SÀO PAULO: Rua Conselheiro Nébias, 263 - 2.° andar

    Fone 34-8771 - End. Telegr. GAUMONT