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BELO HORIZONTE, 15 (pi Sucur,al de A NOITE) - Notícia, procedente, de Sio Joio Dèl Réi «velíftihiver «ido J?#?[% " •n"3en5 do rio das Mortes, no distrito de Nazareno, ricas jazidas spodumínio, minério rídio-alivo, g&^^.fto*. «• elemento explosivo da bomba tritônica ou seja a bomba de hidrogênio^ amincíada..f^É&ÜÜ. ^'i_mik uám$Q»wT| ü í£Íi_il_ÍH_l^*^_l r^*mÊÊ «_H_^_k_*! «^"•U-**-"' ¦'-**-#•' / 3 _, '7Í": 7-V& ,^^!^5-^ ¦£* sW^'^-"1^tS-iíà' ^^Bafftjiw»h|WlM '*. ' "• ' , **4iyS< LATROCÍNIO EM BANGU _I«_^_^_^_B _^_^B_^_^_i _^_^_^_^R _^_1 _^_l _,_B _,_ft I ^--b^^^^h ¦ ^h -MW ^BH ^H ^KflR&fl ^S ¦ ¦-*-«•« <-<k3_i_,_,_hii^_b ^bii ^b** ^^ <bD_^P^ EfifiH H -Hl^rH-* _^_i h*»*»»^^- ¦¦ ^¦¦¦¦-¦¦¦-¦--«-«--«.«-«.i.» wüM_m_^_B^V3S Hi . ^fffWlW>'-';',. '^-flifiMMII 1,1 ,| Hl.., -,..|||' Antônio Iranclvo, o andar, aiíasi-ln-do com Uicrivfl*. rcquint-i cie perversidade I Jlli*s7:'- - 7í^ ! ~_ã. Dois homens e duas mulheres, debruçados na janela, QMistiam no "Tarzan'' matar o cndinhcirnilo lavrador, a, Rolpes dr machado Premeditaram friamente o cri- me e o realizaram apenas com o desejo de ohier dlnhei- ro para o carnaval Laurinl.n ,* Ana Maria, cnillabrn- das mulheres 0 golpe dc misericórdia O assassino rangia os rfenles enijnanto esfacelava a cabeça do velho l,.í"X^lí.YrTi% B "à"icn ^y^l""^ *-> '«trõèlaloocorrido nn lem rej-.r.trado rrn.ic praticado Kitfirt.li rir A-..,,,,riraiic-is nns ¦mn lio acentuados requintes do confins rie n ne,|»„? hòmnní perversidade, como o ,u« „,-*.) tcJndue napZna2? cptoaa 3) ANO XXXVIII RJO OE JANtlRO *- Qi.rt.-f.jr., 15 é. faceiro d, 1950 íld.T.Vc-i-l! ÍaüIaiwJiÍtÍ EWPRÊSA A «ITE jfjj* ! A^ ' o mmoS Número Avulso Crf 0,80 ^•fWM-ftfa7?;-j^ÉÉ_^^ Elias Silva, irmão de Laurinlia, Ana Maria e Laura SIIt •^sfro-lil ^<iV-'*? "v«tf.'''-''Aí.' *^^**tíí»_7 '''¦¦-* a, fotografados na delegacia do 27.» distrito p<>llõía| Ja no Congresso o ante-projeto de reforma do salário mínimo •»*'*» Be^gatoi. contrato Ijestefívo para aumento I de series des empre-: m eanfeitarlss reiío na página 3, coluna S OS SOBERANOS (tf''^*A!»>-Çi$>»^^^ Elias dos Santos, o Cappngi» 1 •-.*.-*.. ,, ,,., **»**• •*"*f«í-4*», \ AMOR  I V \ E um desfecho l in esperado Tem nesses lil.timct: tempos «parecido casos tle assaltos em que sempre hd uma. figura de IConelne na página 8, coluna t) 0 PRINCLPE BERNARDO Às 14,1,5 o (íeseitíberque no Gsleão Homenagens qne lhe serão prestadas E' esperado hoje-, nesta capital, o príncipe Bernardo, dos pai- ses Eairtos, que ver,*,, viéila** ofi- ciaimente o Brasil. Sua chegada está, marcada paTa ns 14.15 ho- raí, no Aeroporto do Galeão, on» de aguardarão sua a He/a real: o chefe do gabinete militar, re- presentando o presidente da Re- pública; o ministro de Estado das Relações Exteriores; o pre- íeito rio Distrito Federal; o se- cretário geral do Ministério das Relações Ext?riores; o coman- dante em rheíe da Esquadra; o (Conelue na página S, coluna i) w'-' A ¦»«'•• Imrita. Maria Figurroa ?ni,i\e<>. Rainha do Carnaval' tln Chile, ao lado rie S. M. Bel Momo I e Ünico, Rei do Carnaval Carioca, em flagrante feito minutos após o seu desembarque no aeroporto 8 entos Dumont. noas in so ss usi frabalhador.como também as de (Texto na página *,, coluna li '•8ÍTfTT"Í |.***.Í¥jfli B-i¦ .ES.æM VíUníí r ¦ fStf A UDN esteie reunida,*- esta manhã. Segundo se ga- Iria nos círculos udroristas, a reunião, embora de roti* na, serviria para o estabele- címenfo de contácto entre os dirigentes do partido pa- ra apreciação, na Câmara, da emenda que prevê a eleição indireta do presi- dente da República. A UDN ê vieceralmenie contrária á emenda, que, não dispondo de maioria e muito menos de 2/3, dificilmente pas- sara. aeiesçaom direta DA GESTAPO Texto na página 7, coluna S. mu.* 83 ís ie analfabetos adultos aprenderam a lêr, em 3 anos A televisão está matando o rsdio ***A Campanha Educação ci* Adultos realiscu, nesse periodo, o que antes se conseguia en, vinte anos, Perfeitamente e.*<e- quívol a allabetização de gran- des massas de analfabetos Em 1949, iuncionaram IS.204 cursos com mais de 700 mil alunos Outros dados expressivos do re- latório apresentado pelo proles- sor Lourenço Filho, ao ministro da Educação Ao ministro Clemente Mariani. j tiíular da pasta da Educação, o pvof. J.rOUfp.i-o KüIhi, uireioi {.'(•ral do Departamento Nacio- (Concilie tia página S, coluna 2) *»«M**.»t«»»<Bt.f..tw>..t.^.^,^..>.,t^.w,<^,.>,,t,,>l,t,,tlltl,<_<|_|w *•• -j»-»-*f ..-**-»~»^<-. *m*| mi Tremendo aamento nos crimes sexuais WASHINGTON, 15 CU. P.) o diretor do Bureau Federal de Investigações, Sr. Edgard Hoover. declarou ter sido registrado "tremendo" aumento nos crimes se- xuais ein território norte-americano. Hoover afirmou que o problema do criminoso sexual não diminuiu, pois as estatísticas revelam que os ataques de depravados a mullieres e crianças aumentaram em 50 por cento nos últimos dez anos. Tã.o terrifiéantes dados acentuam a quase insuportável carga surgida com lei qv.s Bisuíà as penas para violências sexuais. Baiana estilizada, „a Praça 11 dc junho 0 D, 10. S, vai despender no Rio Grande 44 milhões de oruzeiros em obras de saneamento PORTO ALEGRE, 15 *-. (Serviço especial de A ISOI- TE) O Departamento iNncional de. Obras de Sa- neamento vai despender és- te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei- ros era ohras de sanea* mento. Chegam, amanhã, os leões Plxtá anunciada, para, amanha, a chegada á Guanabara do na- vio cargueiro "Straat. Soenda". Traz Clc o casal de leões adqui- rido na África para o Jardim. Zoológico desta capital .'¦ Sr. &&& Pacífico, Boca Rica"... ^ENFEITA-SE A CIDADE PARA O CARNAVAL "f Nihgúím mais duvida que o Carnaval de 1950, no Rio dc .Tu- ncivu s-rá,' por certo, u:*i d,'.*; maiores de todos os tempos. Igual! •' televlsãu i>stã matando o radio, afirma l.uiz Jataba \o ser eu- .revistado pela A NOITE lífexfo na página 8, coluna 61 iM-l.-tHi»n.»4^„n.^.t,<,|,i,t„(,t(Jt^K)^,4 -*l«*#»**| "t l"f l"l"»"l->»»"»-». } <i^*^.»-<.>*»>.^^1»^.»o»^Mfc^M«t.i»i»>..t>4-.i..j:^.itwiua)t..a..i.«t^»tiw«. ! ••-•¦-¦.•¦----^•^•.-•-^---••-.•^-•-•t»».»».-*..».-----.^^T ..,..,.......¦ | . . , , , *»-*"—»-«•¦»¦«»-»»^-«»^» «J-»J-^^... . ..¦¦..¦»,-^^..^.>.... 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BELO HORIZONTE, 15 (pi Sucur,al de A NOITE) - Notícia, procedente, de Sio Joio Dèl Réi «velíftihiver «idoJ?#?[%

" •n"3en5 do rio das Mortes, no distrito de Nazareno, ricas jazidas dè spodumínio, minério rídio-alivo,g&^^.fto*. «• elemento explosivo da bomba tritônica ou seja a bomba de hidrogênio^ amincíada..f^É&ÜÜ.

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Dois homens e duas mulheres, debruçados na janela,QMistiam no "Tarzan'' matar o cndinhcirnilo lavrador,a, Rolpes dr machado — Premeditaram friamente o cri-me e o realizaram apenas com o desejo de ohier dlnhei-ro para o carnaval — Laurinl.n ,* Ana Maria, cnillabrn-das mulheres — 0 golpe dc misericórdia — O assassinorangia os rfenles enijnanto esfacelava a cabeça do velhol,.í"X^lí.YrTi%

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Elias dos Santos, o Cappngi»1 •-.*.-*.. ,, ,,., **»**• •*"*f«í-4*»,

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I V\ E um desfechol in esperado

Tem nesses lil.timct: tempos«parecido casos tle assaltos emque sempre hd uma. figura deIConelne na página 8, coluna t)

0 PRINCLPE BERNARDOÀs 14,1,5 o (íeseitíberque noGsleão — Homenagens qne

lhe serão prestadasE' esperado hoje-, nesta capital,

o príncipe Bernardo, dos pai-ses Eairtos, que ver,*,, viéila** ofi-ciaimente o Brasil. Sua chegadaestá, marcada paTa ns 14.15 ho-raí, no Aeroporto do Galeão, on»de aguardarão sua a He/a real:o chefe do gabinete militar, re-presentando o presidente da Re-pública; o ministro de Estadodas Relações Exteriores; o pre-íeito rio Distrito Federal; o se-cretário geral do Ministério dasRelações Ext?riores; o coman-dante em rheíe da Esquadra; o(Conelue na página S, coluna i)

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mu.* 83 ís ie analfabetos adultos aprenderam a lêr, em 3 anosA televisão está matando o rsdio

***A Campanha d« Educação ci*Adultos realiscu, nesse periodo,o que antes se conseguia en,vinte anos, Perfeitamente e.*<e-quívol a allabetização de gran-des massas de analfabetos — Em1949, iuncionaram IS.204 cursoscom mais de 700 mil alunos —Outros dados expressivos do re-latório apresentado pelo proles-sor Lourenço Filho, ao ministro

da EducaçãoAo ministro Clemente Mariani.

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Tremendo aamento nos crimes sexuaisWASHINGTON, 15 CU. P.) — o diretor do BureauFederal de Investigações, Sr. Edgard Hoover. declarouter sido registrado "tremendo" aumento nos crimes se-xuais ein território norte-americano. Hoover afirmou

que o problema do criminoso sexual não diminuiu, poisas estatísticas revelam que os ataques de depravados amullieres e crianças aumentaram em 50 por cento nosúltimos dez anos. Tã.o terrifiéantes dados acentuam aquase insuportável carga surgida com lei qv.s Bisuíà aspenas para violências sexuais.

Baiana estilizada, „a Praça 11 dc junho

0 D, 10. S, vai despenderno Rio Grande 44 milhõesde oruzeiros em obras de

saneamentoPORTO ALEGRE, 15 *-.

(Serviço especial de A ISOI-TE) — O DepartamentoiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande doSul, 44- milhões de cruzei-ros • era ohras de sanea*mento.

Chegam,amanhã,os leões

Plxtá anunciada, para, amanha,a chegada á Guanabara do na-vio cargueiro "Straat. Soenda".Traz Clc o casal de leões adqui-rido na África para o Jardim.Zoológico desta capital .'¦

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Pacífico, Boca Rica"...^ENFEITA-SE A CIDADE PARA O CARNAVAL

"f Nihgúím mais duvida que oCarnaval de 1950, no Rio dc .Tu-ncivu s-rá,' por certo, u:*i d,'.*;maiores de todos os tempos. Igual!

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BfaMJ. Aanertca 1'uriugal üülr„, pMm• I ipanlaaJ mewa tr> líMtí I! mrar» Crf JoU.Cti11 »¦*?• Cd ÍC..OU I i, „,.¦., _ ,, Cr| UO.ftQ

INSPETUKE».VIAJ\NTi:8 EM v l iu.i AUl .DUa>nn*ndo de tui..u.. Bciwewsf Juvenal 1'ereir» Barbaaa.Manoel rmto Plgueir^ Junior Fcdole Mioul, Pranclsfo

do Paula At goto e Eneit^ NavanoRrprntuuate n« ai,-, mm... mier-Preiua. i itirlitj UU,

1. i.. 33-9108 -* Ilueno» Aires

PAQI.NA 2 A NOITE i*. Quirti.feir4» I* de fevereiro de 1950 »»a4l»!-*|P4-ff«

IfiJ1___!_____pe*

í _ I ¦ Ií R.

£ COMÉRCIO E FINANÇASImportação de frutas

A laapjrUçào bnaiUItu .lc fruia», diiaunta.- o ano peitado, eurnm*toai conpujeiavtljueate am re|iiç»ti aai. am. nntcrioita. Da indo* oa..mi',., ti- ti ..... d,h fiuig(l contideradaa fraiçai. r»nM*t«u-»c^aumento na» sua» r»rorna.as, tt quais peifimam, em c_.iunto, »pr„>l:r.».ÍMi,r.itt, . ...i mil . -,**¦*, '

Comenta pelo p«r»o tle Santo», com de»llno a varie* i:»tado>ü*\ Fídaraçéo c procedam.» d» Argentina, cutrar.m 841 mil, W caiMae* ronti.,1,1.. du niaçni-, pera*. uva», píanspo», -ninam., (netíea tX?-,-1,,l?/-*í" ''* proctdíaicla aniorlcçn», ilt. .'iiib»ii'tiinm, ii».|i)<lc pir-iM*> tí mu *M caixan tnmlu.m dc maçfis, peras, uva* e ninei .«it,

Nio obstante o» elevados preço*, peloa .unia t»S. vendidas e»Ma**> ífUUs no iiumo pai», u »cu can»umo nilrc iiiin 6 Intensificado c»tJ#••vea-niaia, íiubuludo-sc so b.tado de Sio Paulo abiórvcr ixrca do MiHíri cento dai. importaç-c urult..,,-.. K-i qundro .ih»u.. |i,al.'-'c aprecia) ¦. moVImento do cntr/idat^i* fruti'., no polt, legutui) a procedência rins incutia».

A mula rnj i|in citavam o» Imu» ram o tiinin-i. > l4am r|a aparaii laaaarnie aac aíiruja* a mau raqaacralía dn pobre anrlãode Anlonio Francisco, ven do-tc a Janrla de onilr Latira. 1,111 e Capenga, assistiram lmp*»»i vrl» .i» pavornao lalrprinlo

Ao erniru, ia nueliarta que arrvlu para o liarlauru cr|anr — li, pur, fim, a vn»4

,-Palaea

.pp——¦—iF R II T A

n i .s t; it i m i A l. TT.

Argentina . , ....Eatado» Unidos . , .cbiu Diverso» ..i.7iy» ¦¦,•»,¦ ¦»¦——¦-_-_-__-—¦_.--¦-.

To|jl ". ".' ; . . . ;

nu.',!¦ a |H'iii.-44!l.«27 i;iffl.92í.7.786 H.83Ü

3.2l)i| —:i-t.lUG

uva»". IÜÉMíl>êa»CKOB'. DIVÜ

ESPANTOSA PERVERSIDADEfflvJ. CONTINUAÇÃOv?ir~r da í.» v A o i n *

HA. 639l.íiTfi6.01)5 —

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CâmbioSOÜ.lOá S1Ü.75I 150.71!)

iicrvadotas rio Pelota» contra asmedida., governamentais i|ttsnto 3"

O Banco aio Brasil afixou, hoje, comercio exportador.'•» a»"pegú)nlci Uticla» dc tuxaa, .. FnSRí'1'.do C0I11 FOCOrd d&

.. -. VLNDASbibra ..L',4I6uDoiai ara

.Franco suiço .. 1.393!)¦• foscía ..' l,7U'J!>Paio "argentino '.',i'S3.'iPeíf» uruguaio Ü.92DÕfeto boliviano ... .. .. OM&IEicudó ,. ., 0,657;Sole* iHcrú) y.88-Franco franrt;, II,0,...SFranco belga 0,377b

.,Corta »u tea .1,li'J'J9Coroa diiVíitia3ia|ti'.-a.. .. 'J.73.'iu' Coròâ lebèca'. 0.3744Florim .. ..' -l.m..9

. COMPRAS

Ubra 61,4641)Dfllçr' 18.38Franco suiço •},Ü78ÍIPesét*.. .. .. -Peso argentino ,. .. .. 'J.n.lHtiPe». ijrusuaio 6,6836Sólc» .... —Escudo U.___.Franco fi'anr.6 ., ,, .. 0.5Ü5Franco Belga 0,361:'Peto boliviano —CorAt. sueca ...5551CorAa dinamarquesa.. .. '.'.631:8Corf.a tebeca 0.3676rFlorira I,82G6

OURO FINOO Banco dn Braril comprava

hoje. á pra ma dc ouro firio, 'abase de 1.<HK| por ouro rm barraou amoedado so preço tle CrJ20.8178.

AcusarMeraiado su. teu tado.Cotação pau. 6u quilo»

Brancp cristalCristal amareloMasca. o .. .'Jiascavinbo

Ü13.0U177.00161,00173,00

185,00 187,00180,00 182,0'J

172,00 174,00155,00 157,00162,00 164,00153,00 155,00

150,00 152,00138,00 110,00

Algodão¦' -Mercado calmo.'""Cotação (por 10 quilos):

Fibra lot^a:Seridó titpo íi).Scridó (tipo 4)..

Fibra mídia:SertSo: (tipo 3)..Serieo (tipo 5)..CearA (tipo 3)..Ceará (tipo 5)..'.' fibra cnrla:Mates (üpo S).."Paitilista (tipo 5)

0 caféi ¦¦ Mercado calmo. O tipo 7 foi"¦Sotado a"'Crí 134,50, por 10 quilos.• Fixada no Uruguai o preço

para a cana de açúcar.0 Afienlç Comercia) do Brasil' no Uruguai comunicou ao i.iliiir.-

trp dn Agricultura que o Poder• Executivo (jesse pais baixaria umdecreto fixando o preço dn to:jjcladas de cana dc .çiienr em

..21,00, para a safra 1950-51, postaenjj engepljo....O aiecreto — acrescenta a in-formação — argunieula que, ten-' do s)^o fixado eni novembro npreço da beterraba açucareira en;8 35,00, ií, .justa a fixação lanibénido preço da cana, tendo cm vista"o interesse do governo ufúgljpig

. bo aumento da produção açuca-

. ièira e contemplando, assim o?produlores c ÍDdiii.lriiiis do Uru-Suai, <|tje, com o lempo, poder. t|

^efetuar suas previsões dc ga.-tot.c cústor..fi proço da- carno no Rio

Brande do Sul' PORTO ALEGRE. 15 t Serviço'tspecial rie A NOITE1 — Está vi-'¦.orando •.*> preço de Or$ 2,50 e (>'|'í¦.-2,20, pelt> quilo de carne dc no-¦ Vttho, vivo.'ou de v?ca.'Â

exportação de minériopelo porto de Vitéria

;,,./VJTQHU, 15 (Asapi — A ex-porlaçãb de niiniirio. de Itibiiapelo P'3rto de Vitória, eslá expu-

^rimenfaudó "

acentuado r.resa-i-.mento. s

'partir de ifl-!.. O mi-

iiérip, confiderado im dos mais,„puros é de maior teor dc ferro^metálico do mundo, está i-endo."¦consurnido p«la induslriia meta-..Jurgica de quase todos os prin-

pais paiVer. do mundo.. _Eot 1349- 3 exportação .tingiu472 mil toneladas métricas, ineli-ce bsrtaiite expressivo, resultar-do tm m?is de 4' rnilhões dr

. dollars de divisa;! para ò Brasil.

: Q twin.rio exportado dêstiijmi.ne ao Canadá, Eslados UnidosFrança, Bélgica e Holanda.

.['^ P?'ra se. ter unia idéia' do pi'r|"gresso dç exportação d_

'inipr.r-tanfe matéria pfirna o quadro•abaixo i bastanle elucidativo;"

1948 — seis navios eóm 10.82.*..toneladas: 1947 4- 19 navios io»'*,'173.1ÍWI

toneladas: 194!. ->— 57navios cam

'472.000 Ujnel^idas.

Vcrifira-se,' portanto, que n"ano ultimn 6 prirto de' Vitoriai

¦ Hespacli/,u 11.7 yfzgii mais queem 1916. isto i, apenas quatrr-anos a tri:,.

Cjamor contrs íR.dídas go-vernam.ntals em PelotasPOKTO ALEGEE, 15 (Serviço

.speeial ds  NÓÍTE) '¦&¦ Acolu-na-aa» o clamor das clasEes con-

preço a safra de lã. no RioGrande

PORTO AI.KGUK. 15 (Serviçoc*pccial rio A NOITE) -- Infor-maiii dc AleKrcIc que foi íiicr-radtf i:»m ,u preço .'record. dc 4.r'i"icruiclros, a safra du lã. A nmioiquanttriade foi cxparta.'a para S.Paulo.Encerrada com o preço-record de Cr § 450,00 a sa-

fra de lãs em alegreteALEGRETE, tKio Grande do

Suli, 15 (A. N.) — Com as últl-mas transaçõfü agora efetuadasnesta praça, considera-se virtual-mente encerrada a safra de Ifisdc 1949. Oa preços obtidos' pelo-fazendeiros oscilaram entre CrS300, psr quinze quilos, no ini-cio da safra, e Cr$ 450,00, re-centemente. Este preço-record foialcançado pela Ccoperaüva Ru-rai, com produto classificado evendido em sua maior partepara SSo Paulo. As lãs vendidasno galpão, òu seja, sém classiíi-cação, alcançaram preços meno-res, apasar do que foram avulta-cias as transações dessa espécieefetundas.

m snepresentações Vera Lúcia Li-

mliada — p juiz da 6.* Vara Ci-vel, atendendo ao requerimentodo Siderurgia Barra Mansa S. A.,credora ria ininorlancia de.......Cr$ 307.205,10, decretou a falen-cia da firma supra, estabelecidaii avenida Presidente Vargas 417,0." andar. Foi'marcado o prazode 20 dias para as babilitações decredilo c nomeado sindico" Pano-bra S. A. Engenharia e Comércio.

Ary dc Jesus Barroso (OficinaSão Jorge) — O juiz da 2.* Van,Cível, nos autos da falência dafirma supra, nomeou sindico, cmsubstituição, Luiz Auluori.

QliP) FíiNEBB.Foram sepultados boje:No Ccniilerio dc São Francisco

Xavier — José Anlonio dos San-los, rua Pedro Alves .0; Alberti-na Augtjslii Domingues, HospitalSão I*r8l..isçq rie Assis; José .loa-quiin Mendes, praça da RepublicaSfl; Antônio Domingues, líospilalSão Sebastião; Jorge dos Santos,rua Souza !•'ranço sem numero;Maria Carolina, rua llapirti 012.' No Cemitério dc São João Ba-lista — Manoel Soares Danlas Ju-Jiior, Bencficcncja Pórluguesa;Anlonio da Silva, Necrotério dt)Polii-ia; João Pereira Barros, ra-Pela do cemitério; Narciso Pa-clic.f), Sanatório Santa Teresa.;Mozart Góiitiribo .Moreira, ra-pela do cemitério.

No Ccmilerjo dc Ira.lã — Guio-mar Maria Soares, Hospital Nos-sa Seiilini',. das Dores.

No Ccruilcriri da llba do Gover-ntidpr —- Sibéria Silva llocha,Hli.i do Governador.

cos cisvers©sO niotorista da Via.ão Carioca,

Iíaimiinrlo Augusto .Kelly, de 26anos, solteiro, e morador na, suaCustodia. CorreiB, 108 no Morrodo Catumbi, na Usina ria. Tiju-cs, foi ontem esfaqueado no pei-to, pejo seu irniÃq, cariito K.iv,nipaz de lúpus antecedentes eque Btimlmente conta. 19 sno..

O fato ocorreu na'residênciad. ambos, tendo n comissário Ci-ríbeli Alves, do Vi? distrito apu-raclo que Cariito havia esquenta-do uma lata dágua para tomarb.nho r corno Raimundo seadiantasse enquanto a referidaágua, tomando o banho, o rapa?,com êlo discutiu e o agrediu fu*gindo em neguida. Ralíriunqo foimedicado no Hospital cie. ProntoSocorro.

Ba mesa redondapara o nstudo ?). caso

da carne;;*Aci PAO..O, is (Àsáprètò) --

A ;.ori_ri,_rie Rural Brasileira to»legrafpu ao presidente da. Re-publica pedindo' convocação deuma me.-a redonda para tleba-ter o pr.blrma da carne.

Dei mil BlíSijiÂ

PAO PAULO, 15 íA;.3presr'i -Ní çiAndé ds Juiidíai, no quilo-metro 49 da via Anhanguera. oCarro tanque 66.199, em virtudede hyeçada, rápida teve o de-póf-ito arrancado da "earrosss-rie''. Em eonseqúència, rompeu-se recipiente esparramando cêr-ca de 10 mil litros de gasolinaao solo. O motorista ficou feridolevemente

• .'.i' nuilhcrr.1 »»>inlr.iin. dcanua junrlu a |/ida u bnrliara rena.I», ¦'• iini|.ti. a "l" i.ini o ti imi-noso, aiíixiiiini i|iii- «lc rtcsaip.irc-fe. |0 i* letunc taitlii o tiiiiliciinala -ililila, qUC i-*-t:i\o gtiuitl.i')nriu dois 11.1 lis. |_»,o lio tlomlnijiiliarsailii, Depoia fcrltarain a rasar rada um í''i paia u seu Indu, sòiiparcéetido oiilrpi na detegiiria,par-j couiiiiiienr «uv, un interior

ií'i dti rata li. fiH.t daquela ei.lr.itiu,000 liuvji) uni liiiiiKin iiiorlo. rlitl-

l.iiidn iiniilii anal. At. itili^.tieiii^joraiii rnUo iiilriudut. pelo cp»nilssáriu 1'rssego, tie dlu uu alrle*gari» do 'iã.v dislrllo, c toda aoioriitifia a-Mltireciiia.

llepnrlercs de A NOJTI*. que doInicio ria ilrmiueiu uprcscntaijupelas duas moças, itronipanliaraiiios diligencia;, pnririn olcrcccraos leitores, uma fomplrla rc-portagem sobre o pavoroso era»ipc.

Pcfrvertidasl.*m grupo

"dc raparigas, loalas

alas muilo jovens, \cni danaogrande trabalho _ policia c ansinoraiiores ria», iiuedjaçôcs daqitc-In estrada, Tórias >áo meamo drBungii c teein familias naquelesubúrbio. Ao que nns contaram,viviam com suas famílias. Masrepentinamente resolveram enlregar-sc à vida irregular. Forma-rum enlão vcrri.irieir.t quadrilha,passando a viver em paiso deponlcs c rm casebres ile ;apc.São elas Jurema, Maria, Mariou,I.niira c Anna Maria. Do grupo,duas sc destacaram: Imrj vAnha Maria. Fizeram dc.de logoboa camaradagem, Ambas conlamapenas 15 aims tio idade e assai-tom, agridem, vivem, enfim, umavida dc ecleradas. As outras ra-parigas eram sempre orientadaspor cfsns riuaj pivclcs.Um ancião rico e bondoso

Na estrada dc Águas Brancas,residia, há muites anos, AntônioFrancisco Charncqui, de 78 anc_,viuvo, conhecido por todos conu.homem rico. Antnnio, apesar tiosua idndc, gostava da boêmia.Qualquer criatura do sexo opostuo seduzia, fosse preta ou branca,feia ou bonita, velha ou moça. Kvivia ern seu sitio, feliz, com sunplantação de batatas, aipim, ln-ranjn. suas mangueiras, sua hor-tn. Kle próprio vcnriin, nns fei-rns livres, o que produzia no oi-tio, aliás, muito bem cuidado.

Certo dia, conheceu Ana Ma-ria. Levou-a a visitar sua casa edou-lhe para morar um barracãode sapé, prójeimo á sua retiidün-cia. Era evidente a simpatia dovelho Antônio por Ana Maria. Es-ta, por sua vez, levou pnra nli,sua amiga Laura da Silva, maiaconhecida por <£aurlhha rio Diu-bo». As duas, ficaram à vontade,e '3 velho Antônio, se desmancha-,va en) gentilezas para quj ..adi,faltasse às suas «hóspedes».

Como dissemos ncima, Ana Ma-ria c Laurinha eram ns duns maisendemonindas do grupo c fizo-ram logo grandes transformaçõesno pacato sítio do ancião. Atómesmo festas davam álí, pois An-tonio alugava a. sala de frente dcsuti residenciu, para lim «ancuni-beiro de nome Paulo, solnndo dcPolicia, para que. rcallznssc ali aa,suas reuniões. E a vida deles con-tinuava sem anormalidades, quan-do, certo dia, o velho Ant.nio,mostrou-lhe 2 baú., cheios de di.-nheiro e dc jóias, que haviam per-tencido a pessoas tle sua fami-

"Lili", "Capenga"

. "Tarzan"U tilio, enlão, corncçiut a ser

visitado por Eiius tia Silva, co»íiliccido pelo apelido rie "t.ili".irnião tle 'Laiiriiihn,

José dus San-(os, vulgu «Capenga", c uni ou-Jni inilividtií), conhecido '

por" I aizan", isso porque é iu-vulgarmente forte. As '•reuniões"inilliniiavam e a \elho Anlonio1'i'anciscu, travou çonliecinifiitücom esses três indivíduos. |)sboa lü, contou toda sua viria, anos-trou jóias, dinheiro, indo quu pos-Mijai.

Aconteceu, porepif que Aua Ma-ria e '"Inrzap", tornarurn-M''.'iniaiitcs, Iju oito dias. ••'.laizaiibiisl.-tta rjr> sitiii "e

tal qual opersonagem tie nuvcl.:,, _ja.'ti'»aêpcrieitainenle lieni no tiutn.Uai nao sair mais da propnc-dade de. Anlunfó Francisco."Li|i" è "Capenga" tatob.ni'atle-riram. U \elno pagava ludo. linbom.

Conta Ana .Maria que "Tarzan'sempre fiiija. que tu .0 ia muíiôbem, mas era preciso que o vc-lho desaparecesse, pois "eles fi-cariam com uma bóa boca", kdai ter surgido a idéia de matarAntônio Francisco.

Eslüdando uni planoAna Maria, após narrar várias

histórias, resolveu contar toda uverdade. E disse en.à.o ao' re-porter que ..áiias veies estiveramreunidos, ela., Laurinha e os tle-mais a fim de estudarem umjeito paar ijjaiar o \elho. ijue-riam Ic-ntar o crime perfeito, massempre havia alguma coisa par?atrap-ilbi/r, inclusive a presepçiiipesperada do" próprio Antôniol'i'íanei_co. ,.fai. era preciso queo velho desaparecesse. O Carna-vái r-c aproximava, c ÍTàrmií"queria distruir-Ee. E só com amorte do velho é que poderiamresolver o raso. Esperaram mais(¦Iguns di-js, E, apor. uma outrareunião, ficou tudo resolvidofra claro.1 que' Atil.'.nio Fr/ineisetgestava dc Aua Maria. Esta Iri;ao reu quarto e "farían"

?porecorja e. , simularia uma cena dtliunieí,. Todoa os oulros, ou sejam. o irmão de Laurinhapensa" e ria própria ficçri.ri) c-piando pela janela

0 crimeDomingo, àt, nove h.iraf. surgiu'> Piomesto propício. Antônio.

Franclaco, fegunrio ainda informaAna Maria, ratava ent aeu quarii..hla < ..ir .,. » come aaoipro ¦>¦¦¦ • •*r|a. Anlonio t...a.a-,., nrortitauararirio*la. Apartcau, antlo, «Tar*fan-, qne M mostrou saneado.I.piira, iicjt» ucn.ilo. eqi compa»nliia a|« fÇfpentaa c «Ul)* aiia*lia n eeu»; e di.so!

— Isto at um il'', -. .!.-. T/.r. .!.*.f*tta mulher no quarto da Anlo*qlo...

K, 'T«*':'»n>t rangendo os den-les, eiclamou:

- Mc vincara!...V, alo conltnuo, dr;.feriu o pri»

tneiro gnlpt cont npi machsdo nacabeça rie Antônio Kraiiclie.1, que>e encontrava rentado na cam,.Oa outrn.s asr.istiant impassíveis, hlinrrorm>a cena. Ans Maria saiudo qusrlo. O vtllio gemis abafa-•lamente. cTarian-- deu, enlão, oifilne dc miacricórdla- E ns ge-midos ceifaram. O velho mor-rera.

«Tarzan. atira-se. enlio. a umavelha mala, para abri-la. O c.idtavdn cede h férça. Os dois bat}«, umaxul e outro vermelho, ali < t¦.-vam. Tir.-Hi. .-il-rr-i.». Seita a iá,.,.Inilbam. !'.. ... r* dinheiro dc nmpara outro. E sjii correndo, «oidirpf rada.

AmeaçaAna Maria. Laurinlir., «Ljll» e

íCapjngaai tinham sido traídos.Tnrzan-., quando já fe encontrava

no portio do sítio, que dá acessoh entrada, avisou que cortaria opescoço de quflqtter um díUi, qu»t.''>"-.¦' dchunriá-lo à policia. Nâorestava mais nada. Fecharam .tcasa. cuidadosamente, e sairaT,,cada um por eus vci, b«pi trislen.não pela morte dc Antônio Fran-cisco, mas pelo «bolo-, que leva-ram rie <-Tar7»ní..

A volta de TarzanSígunda-fcir» — prossegue

Ana Maria — «aTerzar». «pareceuno largo do Vintém.

Deixemos que da conte a his-íória:

Laurinhn, eu, «Lili» e «Ca-penca? estávamos reunidos e, porbinai, comentando o crime. Ain-da ninguém tinha conhecimentodele. O velho continuava fechadoná casa. «Tarzan» apareceu no-vinho em folha. Terno, camisa, sa-patos, gravata, enfim, tudo eranovo. Estava zangada, e mais umavez nos ameaçou de morte, casolevássemos o fato ao conhecimen-to da polícia. E nnda dc explicar-sc quanto k divisão do dinheiro.Só nos disse que o Carnaval déloestava garantido, «, quanto áo nos-so, que procurássemos dai outtogolpe, pois o «trabalho» só tinhasido seu. Laurinhn reclamou, e./Turzpn» deu-lho um pouta-pé noventre, cujas conseqüências po-dem ser graves, pois ela está emperíodo de gestação. Laurinhn ré-voltou-sç copi Gsse gesto dc «Tar-zan»,, saiu correndo e foi ao Pôs-to Policial, onde deu queixa dcque tinha sido agredida, mas, nãofalou no crime. O cabo do Pôõtoprendeu «Tarzan», que esteve umahora no xadrez, sendo posto era li-berdade.

.:Tarzan» desapareceu.A volta ao local do crime

Ana. Maria, fala com bastantenaturalidade. Tanto ela comoLaura, "Lili" o "Capenga" có-mentam o crime, sem demons-trar o menor remorso, nem im-pressionados com k pavorosacena a que assistiram. B prós-3egue:

Minha roupa, tinha ficado14, Eu precisava, voltai'. Pedi,cp.tâo, a. lim garoto que me acom-ptnhasse. Entrei no meu barri)-eo, passando Iqhgç d_. easij dovelho. O mau cheiro era borri-vel. Senti vontade de vopiitar efui para o Largo do Vintém,carregando a roupa c pensandono "bolo"

que ".Jarzan" passaraem todos nós. fíqbi. que, eni

breve, o cadáver seria dese.ober-to. Encontrei-rne com Laurinhat: lhe propus que' fôssemos ã Poa-li.eía coqfar quo o velho jíayjámorrido natt)falniente fazia, vá.rios dias. Pensávamos assim po-rifr sair dessa enrascaria. E as-sim fizemos. A policia, contudo,dpsqobriu logro toda a. verdade.E agora, vamos responder portudo. Acho que não fivaemo« na.-d... Quem matou o velhinho foi"Tarzan" sozinho e éle está sol-lo. Vt, conr-luiqdo. disse-nos ain-d. que só queria verpolicia, iria. resolver

1,-iMi i falou ao reportar. Comio? rtnrn a> ..li . da iplrlo .in ¦ <•noa nAn ter nada 00111 o uilma aimulto menof rom «Turrin.». S«-Itla qua ort outrna queriam rou-bar o dlnholro do velho c paraIrso só hqviti timo aoluçço; m.»liar o velho. Que viu toda a rom-blnnçãu, mns, no momento eniqun tTarian» matara Antônio,ala. e aeu Irmão ealnvnm rhu-pando tartanja-linia. Irndp apenasfuvldo ns gemido* do ancléo _a fuga dc i " • i'i K nua ^enl-pro fora contrôrlo, ao rrlnicHavia outroa ¦-,-.-••- t\e. Ilrnr odinheiro dc Antônio, n\ee nin*piím quia aceitar sua» suger-lies.

Latira cnlrou cm outros detn*llaea qua nsda teepi a ver com tacrime o promoto nno aa meterem i:.i|.-iii, Mtiii tão ilnra.iquanto essa. Quanto ã mortodo Velho, diz, aponos, que élnJá estava na hora 4C morrer.

Quanto às declarações dn Ana.Maria, conter), eni parte, dizer.»do quo n outra quer' que elu en-tre também no «brinquedo»; ela,porém, nada tem a ver com ocrime.

?Lili» e <Capenga> confessa-ram a cumplicidade no bárbaron?snss|nio, procurando jogar to-da a responsabilidade sobre AnnMaria e cTarrans.

0 machadoO machado, iitili7.ido para o

crime, foi encontrado cobertopor panos, atras da cama deAntônio Francisco. E evidenteque tTarzan» após praticar ocrime, escondeu-o ali, cobrindo-ode rano» velhos. As malas, todoios pertences, e os móveis es-tavam fora do lugar, dando aImpressão do quo «Tarzan. fi-rera uma rigorora busca era .o-da a rasa-

O comissário Pcssego não en-controu uma só jóia .na resi-dencia. o que faz crer que «Tar-zan- também as tivesse levado.

A familia de AntônioEmbora Antônio Francisco

vivesse isolado em seu sitio, apolicia foi informada de quo eletem uma filha que reside emKocha Miranda, que rarisslmaavezes o visitava. A hora em queeserevemõs esta reportagem, asautoridades policiais se dirigiampara Rocha Miranda, à procuraua filha de Antônio Francisco,enquanto que outros policiais emBanagu, buscam detalhes sóbreo. vida da vitima.

O corpo de Antônio Francisco,foi removido para o Necrotériodo Instituto Médico Legal, ondeserá aulopaiado ainda hoje.

..a—— ^^s**.» a—.

OBRIGATÓRIO 0 ISOLAMENTODOS CASOS CONTAGIANTES DE LEPRACOMICADO DQ SERVIÇO

NACIONAL Dü LEPRA

Or. Licinio Santos «Síâfí'

; EM GEUALFicado * Estômago * IqteatinosEdifício de A NOITE — Sala 61S

Fone S3-0975

Vai cursar a Escola Su-perior de Guerra o general

ZeRObio ila GostaNão se afastará, porém, do

comando da PrimeiraRegião Militar

O comandante da 1* RegiãoMilitar ,generiil Zenóbio da Cos-ta, aoaba dç obter deferimentono podido que fez para cursara Escola Superior de àuerra.

Embora esse bfavo militarpossua todos os cursos da car-reira das armas, aperfeiçoa.'4com mais ésse o seu alto valormilitar de combatente de elite.Appsar do curso da Escola Su-perior jje Guerra ser bastpiitetrabalhoso, o general Zenobioda Costa permanecerá à frenteCo comando da Zona Mjljta: düLeste e da 1' Begião Militar.

comoo caso.

Laura, o demônio dossjitíHrbios

Ijaura. apeassi* de rua poucaidade, já è figura r.nnhecidíssi-m». nos subúrbios. p;la? suas fa-ca nhas. Mu(fa gente, quer'ver odiabo pela frente, menos Laura.Dela, rontam-se inúpieroaa £u .p.Rlrrem que, certa vez.' estava naÊÍ.gçf. de

' Mag.ltiêes Bastos",

quando parou áli um trem. Emlirpa das janelas, ia, um hotnemmuito b?ti) trajado, e com' umc<ape,u rie Chile. Laura esperouque o trem se miBe.se em mo.f-nienio. deu uni salto, tirou ochapéu do i-idedào. é saiuaxõr'-rçfiádO; fi!ste saltou na estação ?;»•guinte e, indignado, foi \ poli-cia onde apresentou qusb;a. tpn-do Laura sido préíá. e devolrirlno rh-ipêu. t-^t cidadão é repor-ter de um vespertino dg ridijde.

Infornia a poljçja, eni relação'4 l:.aura. outros 'fatos

interes-s^ntej. Qusndo eta sabia que àç.terminada pessoa estivem na dê-legscja apresentando queixa Con-tra o teu grqro. e!n acompanha-aa de outras ievén.. esperava oqueixoso », quando nao podiafigredi-lq fir-tcamente, togara pe.dras. escondidas no màtõ. Váriasvezes o grupo de Làurinh. fezEa* isso e rn delesa.-ia ds Bangiíconsta nuraerosap reclamaçõescontra a endiabrada mulher.

0 que disse LauraS.-jntada num banco da delega-cia, lendo a fllhinha no sole

Oelxou o Canadá o encar-regado ds negócios

tetoOTTAWA, 15 t'U. P.l — Foi

anunciado que o "chargé d'af-fatres" telieco. .Sr. Btanislav Kit-íua. r?_i essou h Prasa, aparente-mente, para consultas com seugoverno, e que. ficou como "char-gé d'aífaires" o segundo secr.-tário, Pr: Zdèi.els Roskot.

A Bübi).a Vjjgçju dr Klinin. estárelacjouads, evidentemente, ,"*.¦>fundo funcionários dn Denárta»mento tie Assuntos gslefipres doCanadá, com « expulsão de doisempregador, da Ingaçéo tchecans.'pesada seman*).

A raetildi?. d»;s i.utórid!.dçn doCanadá, foi em represália pelijèxpulfSo do dois fiiiístoiiârí.B ca-nadenr.er. de Praga.

Eli BELIGElílcmenío? anti-^rirínifo..

. pro-l:"sfados llrüíiosBKLICE, Honduras Brilatiir-i

l-"i (UP)•_ Elementos anij-bri-i.5iií^ob enfprsçídog rejeitaram r.fórmula dp transação apres.r.-tudo pelo* governo mediante aq'M)l o povo não teria, que entoaro .._God Gave The King¦-., liíno daGrã Bretanha, quau.o a. prin-cesa Alice, espoEa do cépdè deAthlon», 1'iiltar estas pifgas ena23 de fevereiro próximo

Manif.atentes, eonduiíiidoMM'e|rai porte-ameri-ci,nss, agarrerani um funoiòni;rio britânico, obrigandoo a ?*-•gul-los.

Vm professor r,uç f0| acusadode mallralçr peus alunos porterem cantado iDetis Abençoeos Estados Ünidota (God BlessAmérica), quase correu sorteidêntica,

Do Serviço Nacional da Le-pra rorcbeirio.4. a M?gulpte nota:•'Fnra evitar confusões «m con-M-quêncla de publicações feitas,eaclarecc o Sorviço Nacional rlcI-cpra que a Lei n. 610, dc 13de janeiro dc 104!) determina emréus artigos 7.° c 12 que é obrl-ftntório o isolamento dos casoscontagiantes de lepra, sendo in-telrunicpto gratuitos o trsUmen-to e a nianutcnçfio dos doentesinternados nos estaljclecimente!.oficiais, podendo entretanto haveralojamentos er.pec|als para doen-les contribuintes.

Ko V Consrasso Internacionalde Lepra que sc reuniu em Ha-vnna, dn 3 a 11 de abril de Ifi 19,estiveram representados 34 pai-ses com o rompareclmento dc176 delegados e vírios repreesn-lantes de instituições.

For?m aprovadas, entre muitasoutras conclusões, as seguintes:D "A Campanha contra a le-pra deve ter empreendida' pornieio da ação coordenada de trêsorganizações íiindarpçutais: os lerprosárlos, os dispensários paraenfermos não contagiantes e ospreventórips". 2) "Os cafos in-fetantes devem ser isolados. Aforma e a duração do isolamen-to variarão de' acordo com aiscondições clinicas o sociais doenfermo n da sua localização. 31"Para a suspensão do lsalanK".i-*****************************PACTO MILITAR ENTRE

A RÚSSIA E A CHINAO Itulot principais nn t," página,

MOSCOU, 15 (AFP) — P' oseguinte o texto integral do Tra-tado Sino-Soviético:"Artigo 1." — As duas par-tes se comprometem a tomar emcomum todas as medidas ne-cessárias que estejam ao seualcance para impedir renova-ção de uma agressão ou ataqueà paz de parle do Japão ou dequalquer oulro Kstado, diretaou indiretamente unido ao .Ia-pão, em atos de agressão. Xocaso dc uina das parles contra-tanles sofrer agressão de partedo Japão ou tle parte dos Esta-dos aliados ao Japão, achando-se assim cm eFtado- de guerra,a outra parle fornecerá rápida-menle um auxilio militar ouqualquer oulro auxilio com to-dos os meios ao seti alcance.As parles contratantes anunciamtainbém que eslãó prontas, emespírito de cooperação sincera,a participar de todos os em-prcendinientos Inter nacionaisque tenham como objetivo sal-(aguardar a pnz c a segurançano Mundo ç consagrarão Iodassuas forças à realização rápidatjisses objetivos,

Artigo 2.» — As duas parte?contratantes sc comprometem,por acordo mútuo, a conseguir,no prazo mnis breve possível rconjuntamente com os oulrosAliados da .Segunda Guerra Mun-dial, « conclusão do.Tratado dcPaz com ri Japão.

Artigo ,..---- As duas parlescontratantes não concluirão ne-lihinim aliança dirigiria contra;i outra parle e não participarãoila nenhuma coligação nem di;qualquer ação olt medida dirigi-ga contra a outra parle.

Artigo l" —- As duas parle:,coiitrataiites se consultarão mu-liianicnle sóbre todos ns prolilc-mas internacionais 'imporlanleü.

riizemio respeito aos Interesse?comuns ria. TRSS e ria China .que sc -inspirépi nos interísse--da coisa ria consolidação da p;ue ria segurança.

Artigo ..." — As ri»q _ parir,ermiratantes ye ronipromel.em.em espirito dc amizade e co-operaçpo c em' conformidadecom a iüiialdadc de-

" direito» çiilrr. sues recipr"rns. rom res-

npjtfl d;t st)h,;raiiia e da integri-rll')c tcn'üori,il dos Estados ea pão inleivençáo nos' tjsMinlo*internos ria onlra parte, a de-sen\ohcr e. fortalecer as rela-çoes econômicas e culturais en-tre a t.RSS c a fihiiia e a for-neeor iiiuliiaipente. (Ada ussis-[.'neia c-onòniira possível e ,-ea-irar a ro..pr.r,?í=io ccoiuSmicaijjdlppensavel. -N

Artigo 6.» ~ O presente Tra*I .do entra eni vigor imediata-mente no dia da ratificação. _.ifsiD.itUra rios instrumentos d"ratificação será feila

'em Vi'-

qnim. O presente Traladr. vier.,r.r* durante ?0 anos, -'tiapeiadisse praro, s^ nenhuma d'asparips contrattótít fi^er c«ph«".eer sua intenção ide dehüiicl.-Io _o menos um anr, 3n!»', doSffDJKáç.So liésjê r"aro. O

"Tra.l!/do continuará em vigoropvo período de .". aíiõsrie conformidade comgra; si»rá prorrogurin.Feito rm MOscoi); a 11 de fe.verelraã d» t?.0, em doismar-s. um f.i! ruchinês. Os rjojii |n3rt,mesmo valor l<.«,j, (^s _ ,drci \'iehlnsl,v .... qiou-*_»I,ci.,i

0 Sfi de FoorioíJítíiii à

lO CJOS ira. a ¦'¦,,l.ii'i,.r,:. ¦¦ e Vlgl»1 ini-i.i dos casos nio i.solndos, sadeve ter em conta os dados imu-nológlcos e tva itiii.i.iijiros. O es-todo imunnlóglcQ deve reger aconduta a aer seguldn cm relaçãoaos ronvlventrs ou contatos".

Assim a Jeglslaçáo brasllolf»sobre o ascunto ejitá períeltnmen-te de acordo com o ponto devista da? maiores autoridadrsnm noi.ns ent leprologla.

Onlra (jiicslâo que iiec.-iii,dc esclarecinientos ai «que rarefere fi nõtífic.ção dos casos 4*Itipra.

O Brligo tt," da aludida Lei e.,ílxu as pornias para a profllaxinda |«pr» ent torto o pais. e.ta.hclccc a obrlgatorirriade ds m.llflcaçáo. $".' entretanto da com»petinclit das autoridade Mpitii»rias lncals, fazer com qne e»li»oii*.npriria esta determinação.

t**»*****ee-**tt*t**t****e**Hff.*tt*ft*rtt****ecc-rc****t,,,„,¦ ¦ - ¦ ¦ ¦ **•**„** a_ I ¦ ¦ ... ^.t ...T f - ¦!¦ ¦¦¦_¦¦ |

HORÓSCOPO PARA HOJE \_..,,......... ...... Por STELLA ..............,,>.^.¦¦¦¦¦'¦--- T T | | i ,

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QUARTA-FEIRA — Í5 DE FEVEREIRO — Os nascido» liei»tátia grande ut.liit«çi?o para d. mú-ilcá, embora, xo intefststm tan--Mm- pelas outras artes. Seriam mais felizes se te dedicassem atiinre profissão em quo sua personalidade c individualidade ceu.tribuissein iiaru o drlto.Combinam admiravclmsnle os dons Imaginativos com o «e*tsD

prático. Magnífica combinação, num mundo, ondo a competic/ioo cada vez melor. São originais cm nuas Idf-la.s o cubsm a'}ircom cuidado, para não dar saltos no escuro. Poderão fasttr fir-tuna, por esforço próprio.

Dispõem de, rigorosas energias, mas nâo dtvetn molborolii-las em atividades sem importunam. ' Deúbtvim-sa a coisas ti*lelêvo c ,iá depois aos desportos e. outra* divsrsães fqvorltqt tiitas consomem.

Serão felizes uo moírioidnio s tia vida do lar.INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHA

Aquário — 21 de janeiro a Iíl do fevereiro — r-to piaior desc»Jo pode ser satisfeito ho.ir. O dia é favorável.

Plsces — 20 de fevereiro a 21 dc março — istAo favoreciilcshoje a ciência, as atividades arlistírss e. os desportos ao ar livre.

Aries — 22 dc maivo a 20 dc a!*.ril — Frcrir-. tratar hoje de ai-ountas dc maior Importancl;«. Há indicações de um rrcaítailo feli:.

Tauro — 31 de abril a 21 de maio — Combine os assuntes rfcnegócios cum os particulares. ?etts amigos lhe poderão ser íil"_,sc voce tambem se dispuser a colaborar com cie..

Gêmeos — 22 dc maio a ?.?. dc junho — i*e o s;u negócio tvender, terá oportunidades para uma c.tepcional produção, bojr.

Câncer — 2.", aie junho a 23 *'o julho — Suas liitulções o leTaríia. rumo certo. Obedeça-as, sc quiser ter c.vito.

Leão — 24 dè julho a 23 dc agosto — Veritloue hera sc os seu»negócios e assuntos particulares estão cm ordem c carainham comodeseja.Virgo —• 24 de agosto a 22 de. setembro —• ,. ocasião é propi-cia para pôr era execução antigos projetos. Ag condições mudara:,bastante.tibra — 23 dc setembro a 23 de outubro — Dia magnífico H3raa realização dc seus mais altos ideais c plaitus futuros.Escorpião — 24 dc outubro a 22 dc novembro — Os augúrlos,hoje, são dc progresso c de futuro venturoso. Preparc-sc, para arro-vcltá-los.Sagitário — 23 dc novembro a 22 dc dezembro — Suas lúf.r,serão acolhidas com simpatia, agora. Manifeste-as, s**m rcrcl .mas discretamente.Capricórnio — 23 dc dezcml.ru a 20 de janeiro — Seja cora*

joso para enfrentar as dificuldades oue se lhe antepuseram noinegócios. Estude uma fórmula hábil de resolvê-las;.>**********r**ef****e*rr?+c.,*.. **?.*.-<***f.t*fc *<v.«ee*t*f*<.e*"ff

ENTERROU VIVA m m mm «A FILHA RECÉM-

NASCIDAPORTO ALEÔRE, 15 (Serviço

especial dc A NOITE) -- N'ilznPereira da Silva, após ter dado à|uz uma criança, cnlerrou-a comi itfa e, abi conljutpj, ingeriu que-rnsene. Pessoas que obsci-va^itna tresloiicada, aciidinim a tempode salvar mãe c filha', que toi.iiuhospitalizadas;

Propõe-se passar oito diassepi comer e setn beberVITORIA, 15 r_sapre.s. — Ulii

cavalheiro que se idcnliticon por"Piijucan", seu nome tjc gucira,lisitou a redação dc "A Tribii-na", declarando que farii t-eali..nnesta capital unia proeza .jamais(filiada por qualquer mortal:passar oito dias scpi comer c beber. cncçrrario numa urna. onrlcnaiiij_ lhe perierá ser ministrado.

O inicio ria prova terá liígiír nupróxima quinta-feira. á. 16 lmras.

Passando pelo BrasilHAVRE, tr, (AFP) — o nat

vegador solitário francês, Emi-le Barãuinx, rlelx-ou- ontem oporto ào Barra a bordo do ps-t[iieno veleiro, "Quatro Ventns",iitit-inndo uma, viagem- de ceiiloc. setenta o cinco mil milhas, omicdor rio mundo.

A primeira, etapa será liilirnl-tar. Do lá, o '•Qnat.ro Venlm"rtimard para, o Brasil e, cm te-tinida, pnra a Argentina, afimdc dobrar o Cabo Bom, mal;ou menos no fim do ano. Vc-ppis atravc.s-para o Pacifico ',pausando pelo Cabo ria Boa. B,','perqnça., subirá pelo AtlânticoSul, ató o.s Aiitillias, costa- lei-tó dos Estados Unidos c. Canadá,

Finalmente, pelo Atlán^mNoWci, o "Quatro Vcntor," rol-tard, ao Huvre, fim tf. aeií ciei'*me circitJto'.

A viagem rievr, durar Iré;ífííO.T.

iADVOGADOSEBNflNl HEISJOSÉ CA*ALVAHO GONÇALVE.OTHQN BAF.HOS

Av. Erasmo Brera, 227-Fi.o ™S. S06-..07. '—

Tels.: 22-at?Ofl,_|:T_5_ e 32-47P2

i-4J*4r*"*y.*S--B*^». ^-?-.-•.«af»-. »*"fl ]¦)¦' i .)¦ ' 1 -r %¦ J*,, , fr *, ,'*<f*e4*4+0*****o»**4+2#e*et.{N,iis-**,-,f,<-c.e,*.,

PEDf.0 TEIXEIRAt'irurpião e urblogiata R. S. Jo§ .S5-t."-15 |,orna. Telefone 42-04S'!

Lfiboralôrita.si de FesqiiJsaiCliajjcas l

Dr. Lauro StudaríEjames dn urina çscarro pua, etfi*Soro riiuitinslico ria eílills Eti*mes de eamtue para esrlarecintff'og de tóirns. jMaênõsjicò prt-cf-fsria Ernvidês lubaRetn duodenai.

Metabiiliumo basal.Laboratórios: Lartro da Cstinta

n.o 13 2.1 - Sblü3; í, 8 e ISABERTO I1A_ í -\_ 19 HOBAS

FONE: 42-3037tf-fl> €> í» fFSf-A^fr £?-?'pf>f>r» /* f-if-íl í *

porqu*.

essa re-

evervi!.•miro em

ios tsm o

_ CAMPO G-r-AVBV- t-- (4-ra*ol«?s.o). 18 -Afep)-_ pfti èmpi?..o fiincronamentd o posto dePuericultura: degta cidád». já te-taiido ;.iatr;culadia|_ çjij e' quj.nbentas e cinqüenta 'críancaa.

Alem da as6Íatêtíçia. médica eàodictribuidas inúraíras mamadei-Irxs diariamentsv

AMBULATÓRIO OE MmiW. pqenças sexuais 0o mnm

f_0LÍSTIfiS B| SENHORASnL«OS._A(.Us ^ (JÍSTlTrs ^. FRoSTAniES »WffOTEKCIA Tratarueiilo tía SfFTUS em lUirisai4Í*?. por prccfs.of, adote.de-. i;_sAMé:R1C'4 DO iNORTE,

luaiçíe^ ciiiitcu dfcom e^ame de labntaterin,

P?r? comprovsç4o da cura. Tratamento da tJH')4*'«i.ITE -r AMI.DAL1TH; - FARXNGiTE - KyfjQLI-OAO y. CATARRO CR&I-ICÜ -¦ BI NU SITE - TOS»!_n,T-.-'*!ÍÍ''IA

~ P0<.ÇB.1.»Í)ÇHE per R.jEÇeE_ *^ULRíZAVOES

- ÍNKALAV.LS e NRMÜMMr-OEB de FEW(.TL!>;a. Eí-TREFTOiSnt^A. AU»

BE.CMICU.A e CL^-ROAÍICJ-TINA

11 mm (Oirsfor) | oaosüüas OrS 50,00í??s Bit tji e flss H .s 13 horas laes .íbadus ... et*

ts 11 tor.:)EtM DO CARMO, 6 tesq. São .los.) - Salas m n 8W— 8.» andar — Tel .* 33-7SE8

Page 3: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

A .NOrri* — Qiiartn-feira, 10 üe ts.vc.eiro de 1950 *•*-_

¦ m k\ 18 ** I Illl ll I

j D.MAGCJGIA CONTRA OS SINDICATOS¦ ? -•¦ 9_)HtH-M

(j partido socialista, um pequeno grupo de doutoresw «em o menor contacto com as massas operária*,está agora .uzciido demagoRtn com a nproxlmaeão daseleições sindicais. ,Como sabem que o governo deseja ícalizà-lns. tratamde levantar alarido pnrn dar ao proletariado a Impressftode que se deve o pleito aos seus clamores. O pior . que.no desejo Insopltavel de tirar partidos eleitorais da si-tuaçfto. atacam a administração atual com furor, res-pon.ablll_ando-a por uma pretensa cscravlzaçfto das as-soclações de classe. Ora Isso constitui umn injustiça dasmaiores ao general Dutra. O seu governo encontrou ossindicatos sob uma legislação de recorte tipicamentefnsclta. A maioria de nossos sindicatos fornm criadosdc cima pura baixo, sob o controle do Departamento Na-cional do Trabalho, desde o seu nascimento. Getulioos usou constantemente pnra as suas paradas, a suapropaganda pessoal, o seu endeusamento. Logo que che-sou ao Catete. Dutra pediu nova lei sindical quc adap-tasse o organismo das associações profissionais aos dis-positivos constitucionais c ao clima democrático. A trans-formação nâo era simples, mas era Imprescindível paraque o governo pudesse adotar novas diretrizes na ma-teria. Deu o Congresso ao Executivo essa lei até hoje?Nfto! Ainda a mesma se arrasta no Senado. Quc a Inten-çâo do presidente foi sempre emancipar os sindicatosnâo há dúvida. Falando, cm várias oportunidades aostrabalhadores, disse-lhes que manteve todas as garan-tias e benefícios sociuls que encontrou e cooperou deci-cildamente na conquista de novos — e que nada pediapara si em troca. Tem nutorldade moral para dizer isso.t. já em 1.° dc maio de 1947, quando os sindicatos dc-sejaram fazer-lhe uma estrondosa manifestação, 61c atransformou numa recepção modesta aos dirigentes sin-dlcals no Catete, declarando que seu feltio e suas idéiasnão se coadunavam com as apoteoses do campo doVasco.

Todos os ministros do presidente Dutra na pasta dostrabalhadores tiveram instrução para preparar as elei-CÔes sindicais. Se o não fizeram é que não tiveram bas-tante habilidade ou coragem para amparar os golpes eas Intrigas do queremismo e do bolchcvismo nas classes.O Sr. Honório Monteiro parece decidido a enfrentar osagentes do ditatorialismo que paradoxalmente só piei-team eleições democráticas na esperança de favorecer acausa do discrlcionarlsmo saudosista. Mas durante és-tes anos o sol da liberdade espantou muitos mlasmas.As eleições serão ganhas pelas chapas democráticas.

A verdade verdadeira, porém, é que nenhum traba-lhador sindicalizado foi pressionado pelo atual governoà conta de suas convicções partid..rias. Cada operárioadota o partido que deseja, menos é claro o comunista,que foi cancelado no Brasil pelo Judiciário, e não porDutra, ainda que com seus aplausos, como aliás os detodos os bons brasileiros. Os que estão, portanto, ata-cando o govêrno no Congresso por causa dos sindicatoso que deviam era apressar a votação do projeto da novaiei sindical que o govêrno e o país ainda esperam.

CAIU UM METEORITONA ARGENTINA

nosAlliO, Argentina, 15 iuIM — A« primeiras horns deontem foi visto um meteoritoc«ir »õbre o setor sudeste dacidade.

O peso do rorpo celeste é(alentado em 500.DOU quilos,O diretor do observatóriolocal, Sr CnmpoloiiBo, indicouque o meteorito prnvavelmen»te se deve h decomposição decometas.

EMENDAS CONSTITUCIONAIS

Oi promolsre» de emendas b.

Csnstltui.ão com o obiotivo do

modiüc-T o sistema oleiloral vi»•j.nte, 16 para o próximo pleito,«ftão eequaddos do que precei-tua a própria Carta Magna quan-lo _ tramitação d» matéria de».¦S natureia • nfio se advertemrlt qu* ainda outras circunstân-eia. -rp-em barreira inlranspo-_*¦•! « tai» inidativa».

"segundo prescrevo a lei básica_• 4S, em aeu artigo 217, para-qraie- segundo a terceiro, sãodeis •_ cases «ra que se dará

per aceita a emenda constitu-denali primeira — quando te-a_a lide aprovada em duas dis-iru.nóes pela matéria absolutads Câmara do* Deputados e doSenado Federal, em duas ses-_6_s legislativas ordinárias econsecutivas; segundo — se nosmesmos tumos, numa oo legisla-tura,, houver obtido o voto dodois terços dos membro» de am-ba» a» casas.

Ora, o segundo caso- que éi», que interessa aos emendado-res, empenhados em alcançar o

que desejam anlea das eleiçõesde outubro ou seja dentro doalguns meses, o ompreendimen-to, se torna evidentemente inexe-quivel. Isto por uma razão muitosimples: se a maioria absolutanão é coisa iádl, dificílimo ouquase impossível seria conBegulr-ie o "quorum" de dois terços,sobretudo quando se trata dopropostas em lôrno das quais háprofundas e irredutíveis contro-vérsias.

Veja-se a idéia de eslabele-cer que as direçõeB dos parti-rios, no centro e nos Estados, de-".igruem ou nomeiem, independen-temente de votação nas urnas,cerlo número de deputados dasrespectivas representações Io-derais e estaduais. Tal inovaçãopoderia ser do agrado de unstantos legisladores, mas pareceimprovável que consiga vencer.

Para dngar numa legislatura,"o curto período do um semes-Ire, precisaria converter-se emquestão padfiea, com o apoio dogregos e troianos, congregandoos doiB terços exigidos pelaConstituição, Mas a verdade éque a lembrança está longe docontar sequer com a maioria,sondo encarada com desagradopelas opinião pública, que nãoadmite deputados que não bb-iam legítimos representantes dopovo, por éle eleitos livremente.

No tocante á outra emendaapresentada, no sentido de ser oPresidente da República eleitopelo Congresso dois meso3 antesdo posse, a sua aceitação poidois lerçOB da Câmara e do So-nado somente se veriiicaria nahipótese de ocorrerem dois on-tendimenlos prévios cuja impra.licabilidade os fatos vêm de-monstrandoi o primeiro entre par-lamentarislas e presidencialistas,uns e outros intransigentes nosseus princípios.' o segundo en-tre os partidos de maiot expros-«oo para escolha, em harmoniade vistas, do candidato à su-cessão presidencial i— b quo re.presenta um problema angus-tionte em face das competições edas ambições. Sem dúvida, aeleição do presidente pelo Par-lamento traria, entre outras, avantagem de evitar agitações no-civas ao interesse nacional. Há,Porém, conlra ela, de um lado.o choque de princípios e dou-binas o, de outro, a imensa di.ticuldade de um acordo inter-

. arlidário em torno de um nomo.Aliás, se se fizesse êsse acordonã» haveria necessidade da re-

forma a toque de caixa, aostrancos e solavancos quo provo-caria a oposição dos presiden-cialistas do quatro costados. Tu.do ficaria azul e marcharíamosserenamente para o pleito de ou-tubro. -.

A FHANÇA REAGEResolve-se a França, afinal-

a reagir com onergia e firmezab. onda de agitações em quevôm procurando aiogá-la os co-munistas. Dou o Parlamento su»cessivos votos de confiança aogoverno Bidault, inclusive emface do medidas severíssimas porôlo reclamadas para enfrentaras greves impatriética» e anar-quizantea quo os vermelhos têmprovocado e que o cheio doGabineto ministerial qualificoude "golpes contra a indopon-dência do Estado e a seguran-ça da nação".

As paredes ultimamente de-sencadoadas na França peloslacaios do Stalin, sob o coman-do do traidor Maurice Thorez,não têm nenhum caráter ou ob-jetivo de reivindicação para asclasses trabalhadoras. São mo-vimentos políticos por instigaçãoda Rússia, no interesse da Rús-sia e — o que é ainda maisgrave — contra os interessesvitafs da gloriosa República. Ir-

.rompem para não permitir queo pais receba dos Estados Uni-dos provimentos militares neces-sários à defesa nadonal o im-pedir os embarques de armaso munições com que os france-sos possam entravar o prosso-guimonto da guerra deflagradana Indochina pólos bolchevistas.Trata-se, pois,' de greves de sa-botagom, de uma miserável trai-ção á pátria, a quo milhares emilhares do operários, inoxpo-rientes e de boa fé, são arras-lados pela insidia e a mistifi-cação dos agentes do Moscou.

O Ministério adotou e o Par-lamento apoiou providondas co-mo estas: não concedor futuroscontratos aos fabricantes que ro-tardarem a produção do mate-rial bélico; cancelar os contra-tos coletivos de trabalho dosfuncionários do Estado ou dasindústrias nacionais que aderi-rem às greves; reforçar as me-didas policiais nos casos de pa-tedes de protesto contra patrõesparticulares. E houve maisi o go.vôrno resolveu preparar um pro-jeto de lei em virtude do qunlserá proibido aos membros doParlamento ocupar cargos de re-dalores ou diretores de jornais— islo para evitar que certosdeputados comunistas, abusan.do das imunidados. persistam emenvenenar a opinião com a pu-blicação de prtigo3 que os leva-riam à barra dr*s tribunais sonão estivessem exercendo omandato.

Como se vô, recuando do seuexagerado liberalismo, que tan.tos sacrificios lho tem custado,a França reage com dureza aospregadores da desordem e, dadostruição. Que Iodas as demo-.rocias assim procedam.

«fc-»* ¦»,|-»«WN

CARNAVAL|CARNAVAL!

CARNAVALU ;.* '-¦¦

Ademar ¦ A,e o jogollituilitU* lf. I IStllIltt,, - ,_

Nada aconteceu .. quem havia autorizado a reabertura do Jogoem território fluminense. Se Isto é verdade, também é certo ouea iiatota foi sue poma, O Sr, Macedo Soares cumpriu a palavra queempenhara, tornando-se, portanto, credor do meu aplauso. As col»sai, «o passaram d. mansinho para que nao tivessem o caráter deum recibo ao libelo que articulei. Nflo fa. mal. Importava. .,,.,¦.,..¦*.s,*,,e •*, tavolatem náo continuasse a desníorallrar o lovèrno e atuatlofulr cnlri» contraventores mirins e Influente». A torre dequIiaiKllnha, que me parecia destinada awc- calcanhar de Aqui-lei; do Sr. Macedo Soares, interrompeu suas atividade», o mesmoaciiiilccfiido eom o Hotel Higino, na fornio-u e aprazível Teresó-polis, Como se vè. o chefe do Executivo fluminense comprovou, na

i correta e sa-que amedrontariam carac-

__¦__.__-___-___-

Qm.1']prática, sua avento u joiiatinu, agindo de maneira clutar, embora enfrentando resistências que aniednn

E..J-

£_9b_L-**.>__. _. ___*_L< IIEGAHAM MESMO NA IIOIIA!REAL, MODA nrnlm ric receber

Mnnivi.Viosn Coleção rie C-lnri**— Pulseira-. — llrlnnis — Braee»b-ti-s — pnrn o Carnaval — Ade»recos para nuns rlciis fantaslus.

URUGUAIANA , 84

Duíiamel recebeu a meda-lha do centenário de Ruy

PARIS, 16 (AFP) _ A Meda-lha do Centenário de Ruy Bar-bosta foi concedida hoje, na cm-baixada tio Barlsl. a GeortjcsDuhamcl, cm prcstcnçii do mtiiis-tro encarregado tloss negócios tioBrasil, Sr. Kfinc.tio Dutra e doalto pessoal da Embaixada o doconsulado. Esta medalha vem ra-compensar a obra tle difusão rea-Uzada por Gcorges Duhamcl cmfavor dc Run Barbosa.

Em Alagoas o ministroda Viação

MACEIÓ, 15 (Serviço especialde A NOITE) — o ministro Cio»,vis Pestana ncha-sc no interiordo Kstado, presentemente cm San-lana".

teres fracos.•

Contrastando com a decência do Sr. Macedo Soares, que rei-tauiou a mm at idade no pedaço de Urra em que governa, o Sr.Ademar da Barros continua violando ostensivamente a proibícfiobao Paulo é o paraíso dos batotelros. Contravenção orunltadlcontobili-odu, fiscall.ada por "leões do chácara" a serviço do cx-futuro gerente do Brasil. Ainda há pouco, originado de uma tram-pollnogem no recolhimento da quota reservada, diariamente aogovernador, houve tiroteio no Cassino Santo Amaro, ficando ara-vcmonlo ferido um tránsfugn do PSP. Pretendia bater a linda niu-magom com du.cnto.s mji cruzeiros c foi "Justiçado"

pelos "gang-sters que policiam os "rendimentos" do Sr. Ademor de Barro*.E simplesmente vergonhoso! Beneficiando-se com a explornçilo dopano verde, o governador nflo se preocupa, sequer, em salvar annpor.ncias. Os cassinos trabalham abertamente. Estampam anun-cio» tentadores em jornal» e revistos, como se Silo Pnulo nfio fi-zesse parte do Federaçflo.

•Ainda ontem vi num vespertino o cartío de roleta distribui-do pelo Cassino Balneário de Santos. Limites numeiilados paroque a sedução seja mais forte. O mesmo critério se adota com rc-Inçuo ao carteado, nos mesas de "cnmpista" e "bocorat". Ora as-sim como a imprensa metropolitana se escandalizou com a ressur-içicao do tovolngcm no Estado do Rio, faria bem se, por cocrén-cm. abrisse baterias sobre a vergonheirn que constrange o povobandeirante, m.ixime cm face do cstrntihavel c comprometedorsilencio dns folhos locais. Nâo é justo privar-se do jogo os flu-niinen.es. fechando-sc os olhos ú desenvoltura dos banqueiros embíio Paulo c cm algumas cidades mineiras como. por exemploCaxombu. onde os nquáticos perdem dinheiro cm "diversões"

quccomeçam no "dado" e acabam no "jaburu", modalidades dc con-irnvcnçno multo procurudas por quantos não podem custear a ro-leia, o "ponto-c-banca". etc. Jogo para todo preço.,.*

Por muito inescrupuloso que sc mostre, locupletando-sc deproventos dc unia contravenção, precisn o Sr. Ademar de Barroscompreender quc o grande maioria dos brasileiros, dlontc do quese passa, teria medo dc oferecer-lhe ajuda As pretensões políti-ces. _ certo que muita gente gosta de jogar, sendo indubitávcl. to»Uíivia, que a maior parte do pais se constrange com o deprimenteespetáculo que Sao Paulo assiste. O cartão de visitas, a credencialdo aventureiro que humilha o mais próspero e laborioso Estadobrasileiro, sorla a certeza de que, sob o seu comando supremo, opais se converteria cm Sodoma c Gomorra, empolgado por todaa sorte de Iicensiosidades e com o jogo transformado cm fonte, deriqueza para nlgibeiras insaciáveis. Presentemente Ademar embol-sa vultosas "quotas" dos Cassinos e espeluncas que protege Todoso acusam disso e éle não desmente. Milhares de cruzeiros por dia''Positivamente perdeu o decoro.

•Quando, há meses, discutia-se a possibilidade de uma inter-vençao em Sao Paulo, discordei de todos os patrocinadores da me-elida, defendendo o principio da autonomia dos Estados e a pró-pna Constituição. Isto não importa em negar apoio, agora, a qual-quer providencia que resulte na promoção da responsabilidadecriminal do governador que se acumplicia com' exploradores dajogatina. Enriquecendo com a batota o Sr. Ademar dc Barros estámanchando os Campos Elíseos. Já se tornou moralmente incom-patlvel com o cargo que o povo lhe confiou. Ora, se viola aberta-mente, um decreto de proibição de âmbito nacional; se permitequc as tavolagens façam propaganda livre do vício; se aufere oro-ventos fartos com a desgraça dos infelizes fascinados pelo pano

£_.íi "ao..P°de e nâ0 deve continuar dirigindo os destinos de São

íi. c i E .d,ze':*se que um homem dessa espécie tentou fantasiar-seete Salvador da Pátria! Qual!

***************************************++*U / -"* VIII

¦J f.,.

Mate o calor;bebendo Mate

f.Yo-io-riiVi tlt> tangllé,,.Oomplelarain-ie Ittt ».-

culos, un (liu 4, (/« faltei-Planto de li. ¦..,,,!. ¦ O rr-novador da filoiofla, con-

, tava, na (Matara, o 8c **'io»rt» de Cunha, Unha monirn-Ioi para o humaur, mesmonos i.i.r.-.i!. ¦ maii ..,.-,.-.•Ctrta vtt, i./,".,,(,,. o in(-¦',,,. s ».,. dar-lhe unia sn i-prio, qu» era o grande »e-gredo da medicina da tnldn.Quando chegou o facultutl-vo, Deieartt», ofeganle, foi¦ ,• ¦..!.*.. ¦,,(.. si. qua ia ..«rsangrado e, quando o miili-co »e aproximou, eom umsorriso friafe, ,fi.s--:;,-

—- f»or favor, doutor, eco-«lomlí. o •.,„,,,.- franeta...

TOME CAFÉ! MAS... SO

(g-ÉJpAllISlASUPERIOR AO MELHOR

Mais uma anistia para os,5. pecuaristas «-.

0 deputado Galeno Para-nnos apresenta à Câmara

um novo projeto que édesde logo combatido

(1 Sr. fiiilcnn Pnrniihos. depu-Indo por Goiás, apresentou on-lini a Câmara um projeto de leiconcedendo uniu outra anistiii —:i terceira — nos pecuaristas.

0 projeto estabelece a medidaparn "Iodos os criadores c recria-dores ric Rnrio bovino por crimesdr violaçSo dc garantias pignorn-lisii'., até a dala ria presente lei,excetuados os quc a cometeramcom o provado c único objetivodc dar prrjuizo a seus credores".

Justificando a sua iniciativa, oorador ocupou a tribuna, dccla-rando que essa anistia evitará afalência ric numerosos criadorese rccrladòres ric gado bovino cacusando o Banco do Ilrasil dcter levado às uortas da ruim.aqueles pnra quem pede a provi-dencia.

O representante goiano foi des-dc logo muito combatido, inclusi-vc por deputados pecuaristas. OSr. Carlos Pinto, da bancada flu-minense. disse, cm aparte:

Sou um legitimo pecuaristac afirmo a V. Excia. que seu pro-jeto não pode ter a aprovação dosque realmente o são, como cu!

V. Excia. é um pecuaristaricol respondeu o orador."

Quer V. Excia. dizer ondepuseram o dinheiro os pecunris-tas que V. Excia. quer protegercom a terceira moratória?

Compraram reprodutores degado zebu! — fez o Sr. Paranhos,oiivindo-sc, então, risos nas ban-cadas.

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APRESENTARAM CREDENCIAI8 OS MINISTROS OO PANAMÁ?E GUATEMALA — Km Petrópolis. apresentaram ao presidente rh»íUipulilli ,s ai i-.irt.i-. credenciais i;ur os acreditam junto ao governarbrasileiro, os Srs. Ernesto Hrln. ministro do Panamá, r José Lula!Agulllar I.eon, ministro da Guatemala. Km frenle ao Pai.cio Rio!Nerro formou uma Iropa d» III Uutalháu rio III Krgimeiit. de In-laiii.iriii, que prestou as continências do estilo, sendo exxeutndof»os hinos nacionais dos dois paliei c do Brasil, ., chegada de cada!um dos dois representantes que. acompanhados do lnlrodutor DI-plomitlco do Itamarati. ministro João Coelho Lisboa, .oram rece-bldos A entrada do Palácio presidencial pelo oficial de representa-,ção. capitAo Edulé Jorje de Melo e pelo chefe do cerimonia, rii.Presidência, ministro Francisco .I-Aluiu.i Lousaria. Após algunsImomentos de palestra foram introduzidos no salão nobre onde tt\encontrava o presidente Enrico Dutra acompanhado do ministro de»Kstado das Relações Exteriores, embaixador Raul Fernandes e dos*chefes dos gabinetes militar e civil da presidência da República, j-Srs. general João v.ilrii-i.in, e ministro José Pereira I.lra. Depoisdc alguns Instantes dc conversação com o chefe dc Estado, a quem ffizeram entrega das respectivas credenciais retiraram-se, aquele»!diplomatas, recebendo as mesmas honras dc mundo chegaram.- Nft

dlché, um aspecto tomado na ocasião. (Foto da A. N.)***************************f*****************************e*+i

*•

*^*******************************9*rrr*rr*-r**r*,

- Não fomos nós que matamos¦Logo, foi o Dr. Neiva — O inquérito sobre c-ssassínio do ''Marcha á ré" — O niistérk

da carta

Moléstias dos Órgãosílespíra.onos

Tosse - Bronquito - AiatoI IC ttl__B _N_ r-_ T*~l/*J-_ AFIRATfl -Xarope Tônico de glico-se e vitaminas do óleode íigado de bacalhau.

B. HORIZONTE, 15 (Da Sn-tursal de A NOITE) — Acabade subir à justiça o inquéritopolicial sobre o caso «Marcha-à-Réii-, apontado como assasai-r.o do chaufeur Francisco Isoni,o médico Romualdo da SilvaNeiva, seu primo, José AbrahãoGuerra (Zuza), e o negro Ge-raldo Gomes da Silva..

O processo ocupa três gi-ossosvolumes, encadernados, num to-tai de, 385 páginas, nas quais aliohistoriadas todas as diligênciasempreendidas pelas autoridadesem torno do sensacional .af-faire».

Acompanham o inquérito, quefoi remetido ao juiz José Fer-

.nandes do Andrade, da 3' VaraCriminal, os diversos laudos pe-riciais elaborados pelo Departa-monto de Policia Técnica e de-zenas de fotografias tomadasdurante a reconstitúição do cn-mo.

"A Polícia não pode in»ventar crimiáosos"

-A policia, diz o delegado I_ui_Soares da Rocha cm seu relato-rio, c . bo.m .que se diga maisunia vez, não condena nem ab-sólve ninguém. Ela hão tem odom de adivinhar, nem pode in-ventar criminosos. -

Afinal não somos nós da Po-licia e sim o dpstino que colo-cou iio caminho do Dr. Romtial-do da Silva Neiva o ferroviárioNelsoii Rocha. Não somos nósda policia que arranhamos ocarro 403 no portão da residen-cia do médico, que jogamos pin-gos de espõrniacete em suascalças; que mandamos Geraldoe «Zuza» confessar o crime eapontar o Dr. Neiva eomo pi m-cipal responsável pela tragédia;que criamos o depoimento ileJosé Gomes Barbosa, no qual dir,ôlo que já em novembro Geraldolhe ha\'ia revelado haver morto'¦Marcha-à-Réí. em companhiado Dr. Neiva; que tivemos cui-pn de Iracema dn Silva, na noi-te*- do crime, haver visto na ruaPadre Euslaquio, dois homensno automóvel 403. um preto o

veio á baila o nome do Dr. Ro-mualdo Neiva como o possívelautor desse crime, mais se ro-busteeeram a respeito as convíc-cões da Policia. Separados soei-almente, vitima o indiciado, sópoderiam eles se juntar em cir-cunatâncias todas especiais. Aaproximação dos dois, médico e.hauffeur, só se poderia ter severificado em situações equivo-cas.

A vida pregressa dc "Marchaà Ré" e do Dr. Romualdo nosmostrou o rumo a seguir. Am-bos tinham por costume frequên-tar as "garçonieros" da cidade,o motorista por dever de oficioc inclinação, natural e o médico,segundo êlo próprio confessa emsuas declarações, em obediênciaàs suas necesidades fisiológicasde homem- jovem e .Hvre. A nos-sn, presunção é a de que numadessas sortidas amorosas haja soesquecido no automóvel da viti-ma uma carta ou bilhete com-prometedores, capazes. de, pelosseus termos, produzir o desmo-ronamento dc um lar c o arre-batamento de um futuro. Após-sando-se dessa missiva o chauf-feur vitimado, cujo caráter eraum tanto maleável teria dela seaproveitado para extorquir di-nheiro da sua portadora. Daí oato de desespero do Dri Neivavendo-se por uma questão dehonra e quem sabe para defen-der o seu próprio futuro, séria-mente ameaçado a lançar mãoqo recurso extremo atraindo Iso-ni :'t Ressaca arrancar-lhe dequalquer maneira aquilo que ochauffeur indevida e criminosa-mente retinha em seu poder.

Parn nós, o Dr. Romualdoconseguiu reaver o documento.A calma, a frieza que vem êle,enfrentando a dolorosa situaçãoem que o colocou o destino nosdá esta convicção. Vislumbrasseo médico a mais leve possibilidn-de de a Polícia descobrir tão im-portante e inconveniente do-cumento e outra seria a sua ati-tude.

O segredo,outro branco; que descobrimos ninguém jamais o desvendará

fe

ser o Dr. Romualdo um dos ehe-fes comunistas locais e frequên-tar os vários «rendez-vous» dacidade; que finalmente tramamoscom os seus amigos comunistnsn entrega de Geraldo Gomes dnSilva ã policia.

A policia não fabricou estasprovas, nem engendrou confia-soes. Tudo isto e mnis as provascircunstanciais colhidas atestamrn-m sombra de duvida a respon-s.bilidade dos acusados..A carta — móvel do crime

Em aeu relatório o delegadoSoares da Rocha adianta não terdúvida de latrocínio. Quando

i

Sob vigilância policial opapel de "La Prensa"

e "La Nacion"BUENOS AÜ1ES, 15 (A. F, p.-j— A comissão parlamentar cou-

Ira atividades aiili-ari,'eiitin:i.sinvestigou a contabilidade dascompanhias dc petróleos "Ultra-mar", West Inriian Company, tria Itádio Ildgrario.

Por oulro lado, a comissão co-locou sub vigilância ria policiaos depósitos rie papel rios iornaisLn Prensa" e ria "I.a Nacion".A comissão estuda os pedidos dclevantamento da inlerdição defornecimento de papel a váriosjornnis, que deixaram rie apare-cer.

PEKFUMAR1ASCASA BÀZIN

Av. Mio Branco, 134 — Tel. -2.93-

Homologado o contratocoletivo de trabalho

Entre os patrões e emprega»dos em padarias e con»

feitariasfTlítílo- principal, na *..? página!

O ministro Honorlo Monteirohomologou o acordo para aumen-to de salários e contrato coletivode trabalho assinado entre oSindicato dos Proprietários dePadarias ,e Confeitarias do Riode Janeiro e o Sindicato dos Tra-baIhado.es na Indústria de Pani-ficação, Confeitaria e Produtosde Cacau e Balas do Rio de Ja-neiro. Os trabalhadores dessacategoria foram beneficiadoscom um aumento de 20% sobreos salários consignados em car-teira na data de 31 do outubrodc 1949, não se consignando, pa-ra efeitos de cálculo, gratifica-ções, ainda que ajustadas, abo-nos ou outras quaisquer vantn-gens decorrentes da liberalidadedos empregadores. A vigênciado aumento é a partir de 1." denovembro de 1949, sendo compen-sados ou aumentos voluntária-monte concedidos depois dessadata.

Após as congratulações do ml-nistro do Trabalho pela harmo-nia demonstrada entre os signa-tários do acordo homologado, orepresentante dos empregadoresSr. Rodrigues Alves, realçou ovalor do contrato amigável nasolução dos dissiüios coletivos, edisse que o feliz resultado a juechegaram os que militam nas in-dustrias de panificações e con-feitarias desta capital é em gran-

( de parte devido à ação concilia-Consultas 1(1(1 cruzeiro. | tória do ministro Honório Mon-

teiro. sempre Interes .ndo no des-fecho harmonioso das ouestõesentrr: empregadores e emprega-

I dos.

grande mistério,

médico o revele,anos ainda, con-

nao ser quePor muitos

elui o delegado, se falará nestacarta, esta famigerada carta queroubou a vida de um homem ematou as esperanças de outro".

vem aí Perino GambáLISBOA, 15 (A.4 F. V.) —

Após uma prolongada estada cmPortugal, onde dirigiu numerososconcertos e foi objeto de calo-rosas manifestações da parte dopúblico português, o célebre"maestro dc calças curtas", Pièrl-no Gambá, embarcou pelo vapor"Alcântara", com destino à Amé-rica Latina.

COLOQUE MELHOR0 SEU DINHEIROas •••?irado flvi'» .

BANCO DE CREDITO PESSOAL S. A?IDESCONTA A 6 — 7 — 8 • 9%

Três estudantes ingle-ses vêm ao Brasil

LONDRES. IS (AFP) — Por-taddre» de "bolsas" dc estudo,que lhe foram dadas pelo gocér-no brasileiro, partirão dentroem breve rumo ao Rio do Ja-nclro, tré» jovens ingleses. E'a primeiro vez que o governobrasileiro proporciona facilida-des dessa ordem a estudantesbritânicos. Os tré» primeiros"bolsistas" ingleses do Brasilforam escolhido» entre granderilmero de candidatos, pela Mis-sâo Brasileira de Londres e peladireção do Brltish Council. Sãoos seguintes o» trôs estudantes:John Ambascht, do origem egip-cia, e que já tem o titulo dedoutor pela Universidade deLondres, e sc especializa emquestões oftalmolôgicas; e duasmoças, Miss Mollay e Miss KanReid, que se consagram, respec-ttvamente, a estudos de litera-tura e pintura brasileiras.

\ AS crIançãsTÊM RAZÃO

Dr. Ave.ino AlvesDOENÇAS PULMONARES-RAÇA FLOKIANO 55 7.* —

:.-.2-r, ¦

BORCOOLIVEIRD R0X0s/A

. 1,6 ANOS SOB B MCSMD DIDicãoic uit' couro, r

Ampliando as instalaçõeshidroelétricas de Monsanto

O ministro da Agricultura apro-vou os projetos apresentados pelaCompanhia Mineira de EnergiaElétrica para ampliar suas insta-lações, elevando até a cota 110a crista da barragem erigida noIllbeirão do Pinheirlnho, no mu-nicipio de Monsanto, Estado deMinas Gerais.

SABONETEam>l'reço por preço é • melhor i

0 abuso do uso de auto-móveis oficiais

lí.-W-fune pura o IIÁKIOÍIAREPÓRTER: 433349

Em íase final o projeto naCâmara

O projeto de lei que regulamen-ln u uso de* nutonióveiõ, oficiai»,chega a seu termo, na Câmara.

Em sua reunião de ontem, aComissão rie Constituição e Juk-tiçn dessa Casa do Congresso N"n-cional apreciou ns duas emendasdo Senado, rejeitando uma e apro-vando aquela que permite aos fun-cionários com direito a automò-

1, guardá-los cm sua casa; ounas vizinbiinças desta, quando agarage dn repartição a que per-tence esteja situada em local dis-tante.

As providências adotadas nessaproposição, que terá, agora, ape-.nas uma discussão, são severíssi-mas.

L"ma vez posto em vigor a lei,rnrlssinios serão os servidores pú-blicos que permanecerão no gozodo referido direito. Podc-sc mes-mo dizer que apenas 2 por ceiit.dos atuaks funcionários que di_-põem de automóveis pagos pelo.Tesouro os manterão.

Bastos TigreVamos e venhamos, as crian-

ças é que sabem falar correia-mente. As nossas, o portuguisas outras, os seus respectivosidiomas. Falam a língua nittu-ral, espontânea e lógica. Con-jitgam os verbos tal deviam serconjugados, regularmente cu•;dizi", cu "jazi", êle "dir-.eu",éle jazeu". Errados estão osque modificaram as coniuga-ções, introditzindo-Ilies formasabstrustis, contra a natureza.

Quando a criança diz: "a gen-te vamos", mostra ter a perfeí-ia noção de que gente é iim co-letivo c, portanto, deve levar overbo para o plural. Mas logocorre o pai a corrigir a fraso-a gente vamos, não, Eduardo;a gente vai. Ou então — nós va-¦inos.

Bolas! como sc, no caso, "agente" c "nós" não fossem umae a mesma coisa I

i Ainda no domingo último, lino Suplemento literário do "AManila", o acerto de uma garu-tinha a quem o pai dissera:

Eu q ucria que você meamasse muito, multo, mesmo.

E ela:Pois eu te "amasso", papai.

E o pai devia ser mesmoamassado, para não falar emsubjuntlvo com a inocente.

As crianças tém o conliecimen-to l)t(ulíii)o da gramática natu-ral, sem os artifícios dos fabri-cantes de regras e exceções. Jí"rfei_d-ln.s falar com a correçãoespontânea, sem ensinar-lhe oserros da língua de conserva, qucos fllólogos e literatos inventa-iam para atrapalhar a marchanatural das idéias.

I Um vez, a um garoto já lahi-I du, que dizia: "iri elln", corrigiui o pai:I |;-!f» "Vi ela" 6 via pequena:

tri-ít.. é que se dizMas "vi-a" é via de qual-

quer tamanho, retorquiu-lhc ojúnior, malcriado, mas lógico.

Emenda-se o aluno do cursoprimário, que escreveu "amarela". "Amá-la 6 que está certo.Como se, porventura, não hou-tesse malas amarelas!

Um perfeito conhecimento deetimologia mostrou, — hd diasa Cristina, — três unos — minhafilha em 8° grau. O pai em l",tinha pintado tle "luqué" a suacudelrlnha¦ Ao ver, no día se-guinte, a lata do tinta, indagouK garota com a sinistra incen-ção de aperfeiçoar a pintura:—Foi com esta tinta quc pa-pai tintou o wíiiria cadeira,'Poi. Mas não c "tintou",C "pintou".

E Cristina, mostrando que,aprendera a íirvTo.'

Papai pintou a minha-' ca-deira com esta pinta*

Tem ou não tem cia raziln'Pintar e tinta não devem ter,incioniilincntc, o mesmo radlcil?Vamos e venhamos, as crlançiipt. que falam direito

i

I

CARAVANAP. B. ™^

A mãe do bandido Giuliano,da Sicília, estaria incluída entraos beneficiários da anistio "guso govCrno italiano decretará on»)julho, cm comemoração ao AnoSanto. i

O filho de Charle» Chaplin,'Sidnei, será o ator principal áaum filme que aeu pai prepara o'quo desistiu de interpretar,. -transferindo-lhe o papel.

Dois ingleses, R. H. Slelgh »\P. S. Jopllng, venceram em vittf»íe e i quatro dias e duas ftoiaSjiíde automóvel, o' percurso X.on»j!dres-Cidade do Cabo, na Afci-ca do Sul.

O teto do grande salão do pa-ídolo Sans-Souci, na Alemanha,e decorado com uma.-.-eíiormaaranha, porque um aracnídeosalvou a vida dc Frederico, ogrande, quando caiu na taça dechocolate que o imperador ia tn-gerir. Recusando o líquido ;,oi*.êsse motivo, salvou-se, poi,. o,chocolate estava envenenado.

Instituindo o abono deNatal permanentemente *

Projeto apresentado h Ca»mara pelo deputado Jonas

Corrêa '0 projeto rio Estatuto rio Fun»

ciiiiiiilisino Público Ci Vir está" rc»cebenrio emendas na Gamara.

() deputado Jonas Corrêa, dabancada do Distrito Federal, ofe-receu-Ih.., ontem, a seguiiiteemenda, instituindo abono de Na-Ini, com caráter permanente':"Art... — E' instituído o Abo-no de Natal a ser concedido nosservidores civis, da União, lioatermos desta lei.

Art... — O Abono dc Natalserá concepercebemqualquerou inferior a Cr* 11,00(3,00 (on.o

'mil cruzeiros) mensalmente.

Parágrafo único —. 0 .ibonojcorresponderá a dois mil cruzoi-lros Cr.$ 2.000,00 para cada servi-1dor e sern pago juntamente com]os vencimentos, remuneração ousalário relativos ao mès dc dc-'zembro. . .

Art... — Parn fazer, jús ao:abono, deverá o servidor prey.ii-ciier todas as condições abaixo,)apuradas nos dozes meses imedia-lamente anteriores a dezembro)jde cada ano.

a) ter mais rie 3G5 dias efeti-,vo exercido federal ininterrupto"*;

1)) não ter sofrido qualquer pu»niçao. l

Parágrafo único — Para os cfci»ilos desta lei, só serão considera-rios como efetivo exercido" jmafastamentos decorrentes (fe:

— férias;II — casamentoIII — luto.IV — juri a. outros serviço,

obrigatórios por lei. " ' '¦'. ri?— licença por acidente en^

serviço ou doença prolissiop.il;VI — licença a servidora gçs-.ünilc; . '

Vil — fallas justificadas, pormotivo de doença ou licença pelomesmo motivo.

Art... — u servidor; què.es.tl-var acumulando cargos óu. -fun-ções de quaisquer entidades dcdireito público, só terá' 'direito fio.abono relativo n um dos cargos,desde que, entretanto, não- per-ccbníii, na forma do art... —"(vo-fere-se ao art. '_." desta eíildida}— quantia superior n onze milcruzeiros (Cr-? 11.000,00). , ,,

Art... — O Poder. Executiio,nté o dia 15 de abril de . cadanno, deverá remeter ao Confires-so Nacional mensagem solicitou-do a ábedura de credito especialsuliiieute para atender .is dirtpl*-sus com n concessão dc u Abonorio ano respectivo. '-"¦'-¦ ¦

Parágralo único — Os-créditosdc que trata este àrtlgò, serãoscinpic, nos anos. cprrespondirn-tes. automaticamente registradospdo Tribunal dc Contai."

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" -__-•_-¦«»_¦ _»¦_• _-._-_«.¦.; |i jicdirio aos servidores que] r !i rios cofres federais; a ..{ 'título, importância igual |í

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Page 4: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

Ji m***^-** ¦r-. . „-, ,-, • 'f-l-, . , ,,,,.,, , .-.-,.%-^ " .

"AflINA 4 A NOITE — Quarta-feira. 15 dc fevereiro dc 1950

MATOU-O COM UMA FOIÇADA EM PLENO SONO!Rolos e depredações

il

Ji começou,,,¦ii começou a fúria lamentarei d» etlioi mt.H-K.Mo*, qu»

tscalhem a» reuniõe» carnavaleeca» para oportunidade d* ttt*Iw.ih, de tuas tenüCncia* /nuc» deturdelru* vttlaai»»,.,.£ ndu ie pente que emes "vtilteitt-t'' sejam apena» *«•lll. IIII*-. rifr » |(a» /.i»r|r , -.'.!,., **>||| IJOII»" * - UOUl Ul U ll S '

, 4 Oconlrdrlu, tiltiuns dtte» ate Um fumaça* de gráflnos.

Mae o fnto é que tal* armadas )d iniciaram o» teus"ralu*" em tnllies, onde »e eitcoiilrijm tutuilln».•f Naturalmente, ,'rcj»,<"j;tiitc1o »ni tua etim/ionha o» /i«»ítl»4» conflito» e briga», prejudicando, a»sim, o brilho e o en-nulo d-* 1'tiile» de inil-ccirci*,2 Por mais que «o tenhn m :¦•¦'¦¦ para «» ranarltnrta •'•¦•¦•iri.-rr.:-, i. ••'. nndu se conseguiu çitt agora, no «ifnilr/o tlciVrltl" ».-.'• 'I.rl-.r. "' .reli».

*\ A própria policia falhoujjj Por *uu fi*:, os iirrunieiros )d romeçnram, tnmbtm, «•*

ruu* d-prerineô*» em bonde», Ônibus, botequim, ete.JJ -V l*i.ci'li'«*' que haja pessoa» que cnn»ideer,n divertimen-

ta carnavalesca arrebentar bancos, cortina», campainhas,mc. de tais veiculo», e quebrar mesas, cadeiras, vasilhame,naquela» casas de bebidas i comida».

fld dois nnos, foi publicada umn estatística a lal res-peito, atravi» dn qual se chegou a dolorosa conclusão deterem-a-.ilpltla a milhões de, crutclro» os prtfuno» dccnrren-te» dessas alucinaçfic*.

Como se ve, rolittns e ttepredadores }d começaram a bo-tar as * ¦ : ¦¦ ¦iinhu.i de fom.

E' de esperar, pois, qne a» autoridades públicas, secvn-dadas, por mudada» privada», organltem um plano geral, decombate a éttes tipos nlômleos, com o fim de evitar que oprdrima Carnaval ndo »e venha a tran»formar numa «nnrci*fo»»i7 d* conluies, correria», ..->. - ¦ ¦• - e atentados A pro-priedade

'alheia.Altds, «millo* «io* "nuc*'' do» rollslas * dr predadores jA¦do hasliinlr* conhecidos dn policia c rfo ptlbllco.friso facilitará, de, cerlo moda, a tuibalho dc repressão.

D I O K. ..

AOS NOIVOSt.sirit no», dando a» $uat ImprettÔet tóbre a

«Kçfli» "A0& )Õli OS", tfiie ee publica toda* at tex-iii.ftirtis insiv jornal, fora at Irit melhore» cariai*resposta», haverá hrlndet irmanalt, afertat dai tn-•niinífi catatt —» *>0 ESPIRITO DE PORCO", ruado ll inch ml o n.' 425 f Ac. Mem de Sá «.* 215-1. —(VMA BATERIA Dt AIA MIMO) -**** "EOCAO UM-CO" rua da C ntlitutcãa n." 58 —* (UM VOCAOA ÓLEO CRI OU QIIMOZEyE) — "REAL MODA",rua Iriiftuaiana «.' RI — (VMA BOLSA).

Dirija tua rnrttt para "AOS í-lOIVOS" •— PraçaMttuá n." 7, i." andar. — Continuem enieirmln,poit, a tua carta poderá ter uma dat clattificadat pa-ra a próxima semana.

************************************

Doenças da Pele e Cabelosrr»n»mrnli. dn» rraio» e»pinh»i • irirma». Kt'rii;to deflnitl**»-i »rm m»rr» dot prln» d- rotto • rerr*,**»» — l/urda» do cilirlo

DY*\. I'"" •"¦•.• Brrlim Pari» »Irrtn* Nota l ml»

I. ir lieS kua mrxicu ii-i».*. tel n-§m d» a k* »•*•-****-*-*******************************************************.

EMBAIXADOR OSWAT.DO

n

ARANHA

, A data vntallcia do embaixo-«ior Qtièaldu' Aranha movimentainuiji.il''- -amigo» n .»fliiilri*irforr«i

Win- forno ii-i figura du ilustreíèraíllelró,' cuja inteliginalu bri*\thante, cultura e ouro «fe tini-patla «iioftjíjm um coraçdo gene-\rOto e -nobre. Afastado tln nrcnn'.politica, persiste, o reflexa du snnperdoitolKftJcir. HgaCo, desde WM,

[ao elrlo dos mo's culminantes ta*toa da vida hrnsileira. FiguraHnternatHono/.-ífiiiloniiifn, homem

jii» letras A de ação, diversos as*fpectos da inlcligfncia, o cmlmi-lutador Osicaldo Aranha, antigo.'•nlnl-lro dq Ji«.i'ictf da Fatcmln•fn do Exterior, deputada pelo Rin

fil Gra )tcí«* «fo Sul. recolhe, na opor-iunidad-, mnntfeetações dc sim-patia qyçjhç chegam de. todn.so» quaetroiitr* do pais c que eni-i*encli7»n n areiu if" «fninoflo doseu nome vo quadro destes últi-mos vinte anos dc uf.vUlc.dc bra-sileira.ASUf.ltSÂHIliS

lAcln dn ¦»»--»-- .. relobrar-se*á o«r-aamento «.o Sr. Gaat&o Bara-tt», funcionário do Institutoí t.. ll.i!.' dc Gaoicrafia e i.*i.*tifitlcn, ron» a renhorlto Híracyd« AlcncHr S»ii-ii|ilr«, funciona*rin do Mlnlisttirlo do Trnbalbo.

n«*nllzii-i<f* iini.-.-ihíi o nn-Irtce miitilinoninl dn cí-nhorltoRcglnn ii.-i..iMi Menuccl, filhado i-H-.nl Sr. Arlatlde» Menunii-n. EHf-j Menuccl, com o Sr.Gunnar Jolfors, filho dn ra»(»lKarl .lohiinsson .Iclfors-D. Ka-rln .ir-i.;iur- "ii Jelfor*.

Na rcrimònin rclit*ioBa, queterá liignr na residência da noi-va sèrvlrfio dc pntlrlnhos: «»anoivn, o rasnl Mnrco Aurélio Mc-nuccl-Srta. "*oc Coelho de .íou-za, e no civil, o ca»al AldenorÍ*ilvi»-Sri». yolnndn Baptlata.

Do noivo, no rellgloao, os paisda nolvn, c no civil, o Sr: Al*lan Petternson c «enhora.ItOÜAS Ül. OURO

pRlLMI qualidade e

mÊm^^mí ^A'DIO - ELET ROl AS¦llll :..3\\%\ W* ti TEl 43-0041.

B7(V bT*!

Fa^em -.nos nojo:Scnhore* :Eafael" Fnllonl dc Mattos, do

ladvorradq nos auditórios desta..jcapltal c dos Sindicatos dos Fm-ij pregados'd o Con*'rcio c dos Em-rfpreKndos dns. Companhias Tole-! (gráficas.Osvaldo Aninha, cx-mini.-tro7.jd.e Estado.

Adaufo de Assis, figura daJmals larfrn pro.ieçfib nos meios

;*'f*dontol6,-T»>a.s bv.sllí^rns e no?-

ío antiço companheiro de reda-

^j Monsenhor M*i***»Idi, vi-tário^MPlda Parórula dc Sento Anionlo,

i%f- ,'0!'' Custódio rilho, ativo-'.!í.: itjado.V.:z anos hoj". c por Isso

iSfinli recebendo carinhosas home-JsjRrjnagens ni larpo cirt-uli de suasifflKei relações dc, amizade, a senho.-a-..;¦• J Amelinha I.nvoíc. ernora rio Sr.

I^Paulo Tjnvoíe. elemento de des-^Mta«*UQ rt^w-*ia*:s?s industrias,^y Em (Wiá*ir«?sidcr.cia. r.n Urca.

¦»SP ° caaaV"'^l,nVolc receberá, seus|jgi't O.mlgns Cm recepção,gjj Scnhoritas:

:|!&,{ Qde -Sor-res Pc-eira, fiincloná-^{rla da,. Ajrència Nacional.« ¦ Meninas:

i Sandra Penha, filha do 3r.ri .Tose A.ntvnes, funcionário dn

, HE Agência. -Nacional, e sua esposa,gjSra. Elía*1VKranda Antunes.' LucIgtnTctnlona, filha do Sr.

.lôaqnlmV-filns dn Cunha, srteio[.rVà flrtiiir "pronrletárla da Casa

Sucenai3f da Sra. Helena Diasda Cutflis..NOtVAlm

I Com-aSrin. Nérea. filha do Sr.Francisfrb"Mítrics, contratou casn-'Jncnto o Sr. Sebastjuó Vargas de

larvalho; • ¦JÀSAiltENTOS

hojeK ri» a*.

:.o nnn-í «lcCoinplc-laini-ns.-iclos, o Sr. Sríi.-i*»!Ift-j da CostaMurais c a .scnliora Florinda dcMoral», cujo* flllic.s fUcrnin rc-¦nr nii-.su cm nçãn dc Ri-ncai naiKrcjii tli- S. l-lanciscu Xavier.

¦/.,/-..» ll,»-..Vò

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1 -'¦ í '"'

mte*i

a Reallzoü-se" na igreja do São-j José, o chláce matrimonial da| senhorita .Elza Fernandes, filhai Sr. Joáo! Antônio Fernances e%"0. Rosa Fernandes, com o Sr.BOrlando I.Hervé, filho do Sr.7 Luiz Horyeé.¦ Serviram de testemunhas da«Ii6lva, no ,relli*ioso, seus pais, c| no civil ,o pai tio noivo.

Do noivp, no religioso c no cl-ivll, seu ípal c a Sra. HelenaHcrvÉ.

Será amanhã que sc realiza-rá o almóco om homenagem norenoral Canrobert Pereira daCosta, ministro da Guerra, pro-n-.nvitln pelos Adidos MilitaresostrancoIrOB. Local: Hotel Glô-ria.

Ka sin» quinta cl.os Plátanoa»,nos Arredores de Buenos Aires, oSr.^c Sra. Christnvnm dc Ciiniar-l.o ofereceram uni Jantar cm ho-menagem no emhnixndnr do Br»sil e senhorn gener»! Milton Frei-tus dc Almold», Foi uma oncnnt*-d*rn festa dc confrntcrniinci-iobrnsllciro-nrpcntina, que contoucom a presença dc figuras de re-levo nos meios literários c sociaibda capital portenha.17.4/I.VT/-..S'

Em viagem de negócios, sc-puiu pnra a Europa o Sr. Hen-rique dc Abreu, industrial bra-sileiro.EAfiÈQtlílENTOS

Zilda Sauerbronn Aurnketmer— na residência de seu genroDr. Octavio do Carvalho Valle,membro do Corpo Jurídico dà/-ssociagão Comercial, faleceu aSra. Zilda Sauerbronn Aurnhei-mer, de tradicional família flu-minense de Cantagalo e tia dodesembargador Dr,- Abel Ma-galhães. A extinta, além de vá-rios netos, deixou os seguintesfilhos: Dulce, casada com o Sr.Manoel Felicio dos Santos; Syl-via, casada com o Dr. Octaviode Carvalho Valle; Rosllda ca-sada com o Sr. Eugênio Rlbel-ro; Vera, solteira, Octavio e AI-berto, casados. O sepultamentorealizou-se no cemitério de Ma-rui, com grande acompanha-mento.

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>——.y ttttsmwii-wmmkwmam ____ A .liras*^#*r***4^i_\y*tii_m4tij*

1

— A NOITE — Qunrla.fcira, 15 de fevereiro dc 1050 PAGINA 5

-^X^-i-f'--''-**^^

| "A Dança dos o esClasse "C", no Plaza

| O a, aumento «• muito bom U /i|,,„ tomèíM „„d»,„, ,ír $* sido iDwperln interrusf, ¦„.,» fall0H habilidade Pau ,-„"* X\ fleuir a» NlUNcdes do »_lo, V_,.,,M-» „„,,,, „„, 8J «delido» ttatiuluiiui* .<iHl_ji))pn,«ln(.os, In,,, íaetilu iiriiftiiii*'Vi ic» »-ci,ii» «iiUo« i/t?/«i_ ii»iii s,d,t i0jn-es.itindos,V) s «liro* IWl_»|__ffil« /«nn o «iiiriiin inr_/.»n;aioH(ilJt Coaírqwe-ifrmenfr. turfiu _»< mais /.Ml ««,„»,,. „f(J ,,„, /l0,lfoIdéia* du iiutur «In "".oi.irl./i'. ,Vií„lilude ne .le ii-i, trabalho. Em tinaJ. «I mel» om f(i«u «'«! »e«i«!iiei(i(,,lo «liiin. « ,;u ,(mor, na

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ENCONTRADOS VÁRIOS DIAMANTES DE ALTO QUILATEOLHOSBlumenau comemorará o! Homenageado o prefeito

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coronel1.lAinara I

i rim. o*

.. ,•„. . ,„ 11 b.nlzaqfln do Vnl» do Itnjnl. Oieomnalcoçdo, ;_>_>., loa» te, „id„ multo melhor aproveitada». * í «:o"'"'rno Federal concorrera com j

S (Iffoll, n.i defeito* «o roteiro. Por «"-Yrnii.o nns últimas se- t vmn V*rt"i á', í00 m" "" _*?' Il uvineia» todos os /««los mim,., al,iuplat„»„ir ,.„, qualq-iéc X rir" «.«poslqfto

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uma "ponta" no filme — ern- $gorou muita roi*a, ma» sem- Slira logrou satisfatórios rc- íKiiiii»..._... -_> ____• __...«__._.... ._ _ V\siiltiida* em oulros moiiini- JJfos. 0 CUriOSO <* qnc, sendo A Jum relemiio liiiiiioilsfn doa .*pateot o do cliiriiio, logrou Vo.s melhores trechos no dim* S:;m du sentimento. Por c.ti/i ;S ,ptu, o trecho que envolve « "¦aquele pequeno lenço prrfit- V \ t*4*mado de violeta ou qimwto \os trt.*i balões sc despreüdoni \do auto e a maquina oe acoat* vpoulio, os efeito* silo i.-:n!s Xpreciso». Faltou jusfumente wn rapnèiiladr, dr. hai-.noni.tat «

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'na- \,yét mnioYQ* hnsnntts no nntro X**/í»_*ío» Aivla »<!ní*» /*o''-7*". '-*hon parcela da curiosidade d,iar*1o i'ccov.'c r >n fir ít rfln flurométlSn dc Jacqur.s Deval.Yõo Inl dúvida alguma dnfi.tr. t ofi os os fiov^ónáncita po

. deviam ter sido melhor a. .'0-i .li./'/»». Começo que, John l.vnd não demonntrou qualquer,afinidade, rom o difícil papel do simulador de Insano. Hr--

Ç pois, há um Afoi)/,'/ Wooíoy no elenco e «do houve (i.lclloíii-S, cia no sen aproveitamento. Os .melhores são ICondn lle>\-,\i cfrlr r Pariu Flfjsifcratd. Aquela pequena estranha c litperit-J; tIdosa rie "Do lodo brotou uma flor", confirma as sua.ine- -f.$ pdcels qualitlarles, agradando bem. Q anlipo rcvercnrlo de ín\,m0 bom pasto," c-ifií )íjind).ct no velho narotclrn da ,trama '$Ai Robrrt Stqcl: está identificado no juipel. Aos outros falta \i u»> pouco n)(/l. «fc caricalura, uma arte que Haydn ainda não \\ij aprendeu a transmitir o outrem, embora saiba fa-é.-lo, ron- 'VX-formc provou no trrcho da leitura do testamente. ni.a^Ci.ase, *J- Doroihu HHeUer, Elí-.abelh Pattcrseii e Lelf Eriel;son são |ií. es

'demais òomponontoe do clc.tco. Minúcia.', artitticas de !ft¦{, iiiú.íicn o fotografia sem maior destaque. Título original: $V ",V|.ss Ttitlork's M'.l'.ion-i", Pacainovnl. \* COKCLVSÁO -¦ Pode ser visto, como um

'regular cn- «

í l;r»rnii)!«;nto .Jífcxmo í?rm ser bom, viipc.ra o outro filmo da íjJ? . anzniâiüif a que -jd-asslçtiiho* na presente semana "As duas JjJ :,rtnlii:haii". * «

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são dc fírias, reassumiu a i-hefln' du liitciiil<%ii'-in do KNÍrdlo oi grnvral Carlos I. ulròprScs Cova

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Oilelte Joyeux, numa cena do filme ««'or lima Noite de Amor», ma-ciflral adaptação do conto do mesmo nome, dc autoria dc Emilc l"-I . cuia estréia a França Filmes do Brasil anuncia para quarta-feiradi cln.a-, nos cinemas Pathé, Presidente, Alvorada, Para Todos. Flu-

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AVISO N' 163OPERAÇÕES V!_.-ClL..I)ASDKEXl'01tTA«.AO E IMPORTAÇÃO

A CARTEIRA DE . EXPORTAÇÃO B IMPORTA<;AO DOUANCO DO BRASIL S. A. torna público «iuc, nos termos dc re-.vilur-.no da Comisfão Consultiva do Intercâmbio Comercial comc Exterior, apreciará propostas que objetivem Importações dccjeepsS procedentes «lo.s Ertados Unidos da America, novos, comor respectivos implementos agrícolas (barra dc tração, tomadade força, polia, rcprulador de - velocidade e contra-pèso dianteiro»,respeitadas as seguintes condições:

a) —'As importações deverão ser vinculadas a exportaçõesdos seguintes produtos nacionais, dentro das norma.*-(|iic regulam a matéria., caroá. castanhas do Pará, cerade carnaúba, erva-mate, fumo. madeiras (excetuado"?aguano ou mogno c toros dc pinho), sisal ou agave;

_) — exclusivamente cm favor de* representaiitcs-di-'--ibulrio-res até limite, numérico idêntico ao da c't I a quèfizeram Jus durante o 1" semestre de 1910.

Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1950.Ana pio Gornes

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l'ma Feiticeira", com FredrlcM.rch c Vcrónin I.uke. — Asl-l — 15,40 - 17,20 - 19 -- 20.10

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PRESIDENTE - "Anjo FerverSA". com Cecile Aul?r«' e MichelAuclalr. - As 14 - 16 - 18 -

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Sindicato dos Empregadosem Estabelecimentos

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::.'• andares — Tel. 4.1-191... RioASSEMBLÉIA OERAI. ENTUAOR-

DINAItIANa forma dos cstalulos em vi-

fjor. convoco os Srs. assòcihdois(U-sle siiidiciilo para uma asscin-hléia gc.rnl extraordinária^ u rea-lizar-sc no dia lli do correnteiquiiit.-i-feiiu). cm 1." convocação,tis .16 horas, ou cm 2.' c ultimaconvocação, às 18 horas, na sedesuCiál, á Avenida I'residente Vur-Ras ii. 502, 21.' andar, com a sc-guinte

ORDEM DO DIALeitura, discussão c aprovação

do Acordo para auincnlo dc sa-lá rio.

Só poderão votar os maiores dc18 anos: os «iuc contarem 6 me-ses de inscrição no Sindicato; osque tiverem 2 anos, no mínimo,da profissão no Distrito Federal:us (juc estiverem no gõ.o dosA-us direilns' sociais.

Pcde-sc nos Srs. associados a.•i|ircscnlaçáo da Carteira Socialpara facilidade dos trabalhos daassembléia.

Itio de .Ianciro, lt de fevereiro(i( 11)50. — Avres Alves de Bar-ro». presidente da Junta (iover-nativa.

Novas indústrias — Ensinoprofissional — Comissão

Ccnsitnria — Lavouraenfecira

AMPAm. Sfto Paulo .everrlr. <t**rr»ic«» «*»l»rclsl de A NOITB* .VAn ser Instalada» bre»««menti |nestu -i.i, mal» dua» Impor* ,...o'. • iiiiIii-'i 11* dr (...-¦ e le- ,i'«*lage in.

~ A» snrlnlnile» rerreallvj» Io*cats, Club Oito de Setembro Orí*ml» li. i. i-i«.. i ni-ni ii , Arlis-liro e Club Hr«restlv«i dos Dem»-cratas. prriiaram-»e paia fet-leja»«•««ndlgnniiic.il-* o trtduo carnavalesço «leste ano.

Nestes últimos meses tem!i-ni.ln nbiiiiilantrs chuvas «obre acidade c município, conlrlbuin.l»bsslsnle par» n ngrlriilliira ge-rui. o o. trtn sido bcnel iclndacom a» moina».

A SiiperinlrniHndii dn Enülii.i Profissional do K»tail» nutorl/oii a diretoria dn Esroin In-duslriiil i- .-¦ tlrlarmlnn, desta <*i*il.-tdr, a instalar ?m rorren'.* uno,nnquelo eitnbelcclmonto ¦!• cn*sino lérnlro, um rurso dr orle ecostura, para nincii-s, c«lando asmatrículas para esse curso j4abertas.

Já está constituída a Co-missão i.. o :' .i: . Munirlp.il d*Amparo, comnosto do prefeitosanilárln Sr. Itaul de OliveiraFagundes, como prc«ldmlc e sciilioi-rs José 'Luln Vicri-lc d.* A'C-vedo Fraiicescliiiil. julü dr IH*relto drsta romarcn, e Alltotllodc Caninos Nnbrc.n a .entemunicipal dc Etilallitlca, comainciiibrus.

A nova dlrrlnrta tia Associa-çáo Comercial dr Amparo; para '.corrente ano. ficou assim eonui-liilria: nresldcnlc, Sr. Vlrgllii. «InSilva Nogueira: vice-presidente,Sr. Arlstldrs Fnlibrini? I." «ecre-tário, Sr. Francisco Pucc-, 2."sscrelárlo, Sr. Francisco Cnucç}-

I ro: I." tesoureiro, Sr. José Carlos: Camargo Cnmnos r 2." tesonn-iro.I Sr, Hcrmcllndo Armcllni, Cbiísc*i lho Consultivo! senhores (.Iicn'- jj blm Bueno, Lamnrtlne Ferrei- i

rn de Camargo, Rubens Bnsasco,.Luiz de Matlos Amadeu Lombar- |di, Homero Bclágnmbo Õrlandl,Aruemlrn Vasconcelos Oliveira,.Illlilelirnndo Moysés. Leme Cu-[lais Neto e Nicola Milldicrl.

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"Bonde do Catete"Uma notável produção mudcal.

«erá estreada no Teatro João Cac-lano, no dia 3 dc marro. Trata-sc dc curioso trabalho dos rscri-tnres J. Mala c Ma* Nunes, nomescredenciado» par» tal fim. O título desta produção é «Bonde do (."»-t_n-, e está fadada a alcançarKrmiHe siiresfo, porquanto, o «*?)>elenco artístlro « técnico, é com-posto por clcmnntoí dc primeiraer.indr7.-i, no setor radiofônico eteatral.

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A DIRETORIA

POR oue mi RIMOS oosBARRIGUDOS?

Um barrigudo provoca sempregracejos e rlslnhos, mesmo daspessoas mais serias e cduCii-dus'...

Ê_-i obesidade uma doença 1Não sr? discute mais sobre is-

mi. A obesidade ó realment-.!uma doença com a desvanln-gem, porém, dc ser unia doenv-aincômoda c ridícula I Os «pan-çudos» suo coi!iuni;«nte lerdos C(«legulçosos, siofrcpi tcrrivelnic.n-tc com o cnlor c sentem sonolendas após ns refeições ma-lestar fisiro c mental, poucadisposição para o trabalho...

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to^mws*sr*j*íJumaamoJK»j.'.Jiai*i*tí%t 'r____B____—p_—I

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t+tt*t****+*trr*t^t++**>*w*»***»*f**+****^

AO som dos ritmos gostosos das canções car-

navalescas, numa expansão de alegria, gran-de numero de foliões sambará

a vontade. O bonde, ésse servicalcem por cento, estará nesse páreocarnavalesco, confiante na linha...dos seus diversos passageiros.Mas não se esqueça dos prejuízosque certos excessos podem provo-car. Zele pelo bom estado dessefiel amigo do carioca, para que ê!enão seja retirado da circulação;

Page 6: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

^-'IH (I — PAa,NA 6 A N0,TG"" (J"nr,a,fcirfl',s dc ,cvcrclr° d« ,95° •¦ —

«ESMAGADA UMA TENTATIVA DE INVASÃO DA ILHA DE HAINAM

M-

CAbu.b h. cui:õa_. ik, iv.uMLr.ro teatral» bibi na i-oMKDiA an Are m.xta-fkiiia — s»»«dr.,.:. i. tfUt /.,i,t prtrrttrm nd ficara no ...,.- n, «(d r ¦• •-

/«iro, «i hoiis, h' uma deelsào final, tmpreterlvetmeute, *n-<**rrai*ii».a m,i unir»* .ic serta-fmca a temporada hrUHonlissi*ma dn Regina, init latiu no* primeiros dias de Jtmrtro, ronl,n ttrlirttiM * emantiiilura comédia norle*ameiirana "tlripi.mt £ uerilh", que rauviii o aureaio anterior de lllbl r.q gene.re »•¦ i -. * em obrvs como **,t imquena Catarina", da I.'.'*pis dignou r e Jaeque» Theiu, e em "Dlnbinht, de vil-i»'', ,le

Xorman Km snn Aa lado dellibi terreiro, cstAa e*fu-_ii.ul> » a menina.prodlgui Hó*nln Marta e o gnhl eàmifiil.uis Cataldo. E mais Delor-çr* Caminha, Cjireiu* Tostes,Rodolfo Arena, Jardel Jeito*I.» filho, Murem Real, Rei*i.ilra ri* Almeida, ele."K8VCCIALISTA KM r;o- 4RAÇÃO" ATRAVESSARA O ICARNAVAL - A comédia í"Especialista em corae/io", Iatualmente em eoan, no Ri- it-i/I, voltará a ser daria d.;* Iliais do cornarei, »o encer* Irondo a» atuais reprerenta. I{des na dia IS de março, Al*di Gariirio estreará logo aesgiitr, a 17, com a peça rs- . • —•panhola "Be o Gullherne fô> I nH j__BHpI

*'"""""' "'¦¦"•

f TAirElf. IA IV. Pi - O eo-fmando iiacioiialiaiu «le lluinun \i niiiineluii que tal e.miig_.«la, . •- jliUilda-feira a noite, iiiiiu tem». 'Uva idiiiuiuatu rie iiivnsAo d. |

j Una. Arresreniii n me.Miiii co- Iiniinieiidd «pie omru it-niatlvuRDorUda (ni leu» terça-feira pela |, iiiíinliâ. Kiuremente.. » avlaçio;« iiactonwlbttu e.tanu iiueiiMflc.ui. i«lo seu» i.tnqiu*. «-unira aa grau-dp» conccntraç-ws de barco» de

'inva.-Jn im litoral «ta penínsulade I.luchow.

Terça-feira, o Ministério da ¦i-etesa Nnc.onall.t-i d(rl»iu um j

j o|n«lo ao**, cliiue»__» do continente. ;i para que "se levantem rontrn u

'; domínio tirânico" dos comunista*. onlntus.

Vieram apreciar o Carnavalsarioca

I

XO RIO O rRKSIDKNTK OA AMr.RICA.*. IIO..IK l"l.«»i>i t 1 >— Checou • «»:a rapltul, acompanhado dr aua rapoM <*> ftlhn» o .i*.« *»l*t« nt.* da American i(»m.* Frndu«*t_ Sr, Ualtrr Sllberaueli. O '¦*>r í.lii.*(sn'*li. qn» ê nm ..Ilu. eonherldo rin Bra .11. aqui velo corv jo objetivo «!r vlatlar a 1 ..iit.uir.i-U >«-th. ¦„.«.., orRauluiçkn d« In-.I.i .Ir .t rarmurítttli n da qual ¦/, a.v.rlii<l„. O vlaltante, qur p.-rni • Ir.eeerA alguns dia* neata Capital, lev* rnnrnrrldn dd-cmbarqu**, I

Elevada a técnica da .Inl-cultura gaúcha

PORTO AL__GR'_-, lfi. «Asap iO eniiloiro mexicano senhor.«i.iiilti .«*. entre «ulraa p« t*«in ilM-iri. . qnc ,, fnrain r<—rhrr, oa | Gilbert5?____*S'0 •_*__*•• f._l»«nph_. Sr. Joata* SCoura, Armando dr Morais j Grande cpeclnünento pnra

Nn Rio dois iliri^cuir> deindúsirin cinc_natoj;rálica

nnrtc-atnericanoK.IAo iu. ni.>, prm*.-*Ienltf-> di .

Suu York -' «la n. i. ,n ii Si.«iroritc Weltner, iiresldcnlr «IaParamnuni Inltrnallnitol i-ltme»Inc., nu. cip»".», «eiil.ora llerluWcllm-i", c o Sr. Arlhiii UrtRIM1'rnlelirtt, »lre*prrNl(|rutc da l'a- !rtiin.iunt liitriiiull.ii.nl 1 ílm* luce direior da Dlvt-ào l.ullnnAiiirrlitnii ria mesma companhia(In «lii*. ¦• .*• - du in.!"¦ iil.t cliiematoffraflea norla-amer I < a n apcriiiuiiíi-crât. nn Mio nti «lepnl-«Io Carnaval, .i.. .¦.-_: ,¦.<_.. ttiaestuda cm nosso pai» para enlrar

BANIO BRASIIfIRO Df DESCONIOS SJ.RI'A É.VDE MAKÇU. 45

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Matriz — Sâo Paulo e 60 Filiai?****t**********************e***********f**************+***afi

chegada

i*(«'0..." dr Carlos Llopls

a delleJoao comédia quo «-rio rumos diverso, Odor- ij ,"'"'' "l ".'"'"^ «•'. nmv.

áo cena rom 10! icpro- ge» Caminha já está contra* I *f"n , „, 1 &"'"*!%, Naclo"«l.içSr*. por lnipo«l<"^o dn lado por Aida Garrido, como ll" ,"'"'"','"i1" '•>-¦»»'» ,«'«»• Vial-uva! e ria t.-rminaçilo do direior e primeiro ator. Fer* I

"íf. ™ f',(^.,,",,'• .'•>'> nilnMro danto com aquele teatro nando VlUar, o cabo tar* i í".í «•«•"•"'•"«r".recebeu os-

DESTINO DOS ARTISTAS;>E r.iri — Indo Bibi, eumês vindouro, para o CarlosGomes, onde atuará mt re.

Blhl ferreim eiiecrrn aua. vlettt, suu eom/ianhla de *'o*..II. I.l.t.i,-. im !t.««_inu ri-fliil- média será dissolvida e sólhi.iii«*iii.¦ nn -..-xlii-felrn vln- rrronstllu'tia em agosto. Asdoura, rom cDõIJa-mn e ve- *_lm, os seus artistas tomaras.. a ri.*l..* ¦¦• -sairásentarramacontrato com nqurl

httrt, dr "BC.ja-mr e rerdi"| aceitou tim contrato que. lhe ofereceu Procópio Ferreno. r

? com êslc rm/irecnriciri uma grande exrursfla ao Nc*-le, nir,,,conjunto que leva um variado e Interessante rnprrtórlo -far*dei Jerrolls Fill>o, Beímira df Almeida, l.ui: Cataldo, aeo,n-

I pqnhnrfín Bibi Ferreira em sun incttrstlo na rCrlsta, (licor*

? pòrahdo-se, togo em seguida, rr.i su.t companhia de comediu.Rodolfo Arena e Marcial Real pret<s-drm tr-er it***.ii <-¦•<«:•-.

. são de quatro meses, com axmw. ****•—***"* -i, ..I oiitrr.t artíittis dc r.'r.*c*-iiic««.- ^**&í.

''**"" ' ' "^

J fo, dc modo a estarem, àvti aposto, nor.imettfe rvvi **'''l.

Í" 5i-ii*fo Maria, a encantadoramowf/ifi í/we foz a TotUtTut

. Prlnglç. em "Betín-inc e rc-I rdi", (em um controlo c.ne*

Í- malogra firo, pnra atuar rmdnls filmes Não se sc.be

. aludo, o destino ouc tomará1 a atri': Curene To.ttev nessai? periodo. Mos tratando-se dsI um ü.Jor dr primeiro ordemij riio lhe será difícil obterI trabalho durante o pciio'>a* em quc B'bl atuará na revis-k ta, *¦ çi"-!- no teatro, quer r.oI i-drflp Rcnois dr dar a mis-

Í.Í0 un Caries Gar.r.s c nn Sa:i-

Ttana, dr Sno Paulo. Bibi ci*t \trr't*\rn d<í novo vo teatro ds*f itlamndo. en setembro toi -rerrl.r. *ti*-ri!e„,!n aos Artís-f

' Ins Unidos c. Ilenriette Mor'.-

Ííneau.- DESPEtlB-Sr. "i aOHÓÁ|

"PO RFI-', P.v ITOMFN-1-| Cr.*t A RMNIIA D 13 .iriíf-I ^P5J5 — A fMàantaâÒYa -Mttydli»Bttbl3, «tkís 6 a nt*'nl estréia. -dn Tcat-i-inho Jardel, e queI foi deita, pela segunda vos

. *J n Rilvla des 'Átrl-.é.s, vai r.er

í l*n*.r,r.nnrr'*rl*i, amvnh/l. ipuSti-\ . Jt-fcii-a. prn- oea.iiãõ da últi-11 . i*:n-. rerrrs-ntttrfi.Q ,ia impa-l-logd-vel revista de Ceiisa Ros*\ i cèll, "Coroa rio rei", da aw.l cia . uma das principais inter--,*» .prrles. ao Indo de Gole. Pois bem: amanho, o e-iuetdrvln dni ¦l.*-Tcatn;i'w Jardel será, d-diredo ã sua estréia. Ravorá uma

«¦'¦WglniCa

serarlo, às nove e Um* quarto, r*oi.i, .er-.ni-.nrfo o rsn.i-'ptâctlló, dali mrsrw do Tcalnvhn Jardel. sairá o cortejo dnRainha das Airi-.rs párd n Ba<l-* tradicional, qur sc renli**fí mrá no Trafio João Caetano. Hoje, porém, como de costv-: f ?."«, haverá duns se.i.-õc: fi r.o'tc «*, na scrta-fe.ira, com um

k ^originalíssimo programa, o querido cômico Cole'fará sv.xi f ^'despedida rle Copacabanat'k .festa artística.

«>--Ta».-i».-it-i---

r ..*•

ío vtvvsés nr • i -¦•> < iii.- : -, — — — -.-.-.,..,.- »vwv-m fradiiçdo de Daniel Ro- {i beu etn seu gabinete uma

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AO. MAR. INTF.RJIARES _*3-«t883 I.. FICiLEIUKOOlltloi8.A. 23-1111Ati. JOUNSON LTD. . . 33-0416 I.LOVO IRAStt.KlRO . U*r,HAG. MAR. ANTÔNIO I MAl*RA V COM, .... «-MM

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i em fiili-udlinciitos co.n per.ona.r,nrr7nl^n. '° "0 ""I li.li.de> brasileiras ligadas ao

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NAVEGAÇÃOPARA INFORMAÇÕES E RESERVAS:

comissão dc sargsntosUmá rnml-..ii> dr «arnenlo-s do

__xdrel(o. das fnemieíes de SãoPaulo, Minas. Eaplrltu Sauto rRio ric Janeiro, qm* vem .ie to-

j mar parte numa ryuni.',., realiza-, tl i nesta capital c nn qu..| »r, tr..:..o de Inlerrssrs ria rln»*»

suas térias ro Rio deJaneiro

membros da comissão ile s.trKcnto» em sco gabinete, tendn-lhe.declarado ne«n ocasião, rstnr.lispi.stii u tudo fazer m. Itrcrci*nc da referida cla.se, desde qucns bonetlefo- |>»i eiet íue, c,.,.„-satisfaçam o* in:erc>se_ das das*ses armadas de puis.

Çom o r«tabrl«'i*lnienlo rias li-ilhas a.rras du Hr.intii Airways,litfando o sudoeste rios I i.i.l...1'nidos nos pulses dn Ainrrii.i 1Central e do Sul, muitas mocas i(- rap.i/rs tl:it|ii.*l.i i« .;i.i.. — cm-i"« ,*«'!., nn comercio, ua in.lus- |Iria o eni escritórios cm «enil — Ilim feito dos p. nl.,. ric escaladtssa empresa os lugares prefe- jridos para passar suas férias.

O Itio é um riclcs, e. Mimando-I sc aos nossos muitos visitantes, ¦

aqui chagaram, òntein, peln acro* tnave da llraiiilf, as sénhorltas

I K.ithrrine K. Ilryant c Vlvian L. |Skinnei*. nnibus .l.« Dnllas, no Tc- ixas. As louras astariunldciiscs — |fugindo no Inverno açora rein.iu

Ctixlnn, .liürif híivor <<__]*_ m « u< *r-riw,, ....^, _ ™« .. . , " corpi-iitc por outro e ippcrenaiao com a mn«,*nltude da in- n i \riiifltrln rios vinhos no Rio Ornn-Tde do BÜI, havendo iih.serviido ^~*^ —

Sf-US1 ? «ffií!.°oífe! CINEMA NA A. B. I.«atando n pur com o que sc ér>,-1 lUill-ta-sc amanhã.preRii na Argantinn e no Cru- i ru* '"• Ausoclação Brasileira rie j(suai. O senhor Pereu século pu- I Imprensa u sessão cincinutografi*ra Montevidéu <le onde partirá ' *'" dedicada aos associados c suasem viagem pelos rirniuli*. pnlso.i

' fnmillas. com n apresentação de n**/ nvinlcultorrs ria z\mérlca do Sul.' um coinplómçttto nacional c «lc '

I um flliiic rie longu metragem, OIngresso será frito com n apresen-tnçúo ria carteira social.

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JARDEL — "A coroa do rei".

revista carnavalesca de Jeysa Bos«eolli eom Cole Santana, Mara Rií-bla Walter Machado e outros,

RIVAL — "Especialista emcoração", comédia de Daniel Ro-cha c José. Wanderlcy, com Déa.Selva. Darcy Cnzárrí, João Silvac oulros. —- As 2[l o ns 22 horas.

Pulseira perdida noHotel Glória

Pede-se a qncin achou no baile dcsábado, 11, do Motel Glória, telc-foiior para -I7-0II2I. Será bem gra-lificadõ.

niena t recente»

"Al..,

minha e4n*»r»l'

A mulher icnte-ac «cabrunhadapelas auas OeupaçSíí di.r-.ni,quando a atormentaM ai dôreana cintura. A» direi na cintura,o lr.mbago, a ciiitica, aiemal.i-Da pre»enç» de certo» impureza»nociva», diminutiM e pcmteagu-do» eriitai» de ácido urico «rieirritam e inflamam e* tecido».O» prtnctrat» orgíos enc-rreja-Jo» áe upulaa-toa sáo o« rm».As-im sendo, í -tjx.-ialm-nt-ndicado un» medicamento i-iaC--imulc a ação do« rin», como•a Filula» De Witt para ot Rin»i a Bexiga.Meio «eenlo de êxito . a melhacrecomendação daa Pílulas DsWitt. Bm toda» a» farmácia*.

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* Jé~\ a. 37.0633ÍÜ '

^1 * ' "

Instruções para exames desegunda época nos estabe-

lecitnentos de ensinoagrícola

0 "Diário Oficial" da União,dc 11 do corrente, publica as ins-truções aprovadas pelo ministroria Attricultura, parn a realizaçãodos exames de segunda época nasescolas subordinadas á Supcrin-l.nriéncin do Ensino Agrícola cVeterinário.

Por essris instruções, poileràorequerer exames do segunda épo-ca os alunos quc. com as provasfinais, nâo tenham satisfeito aprimeira das condições de inabl-litação do artigo 39 da Lei Orgá.-nica do Ensino Agrícola, isto é,não tenham obtido, no grupo dasdisciplinas do cultura geral, as-sim como no de cultura técnica,a nota global cinco, pelo menos,ou que, tendo satisfeito essa con-diçSo, não hajam obtido, em umaou duas disciplinas, a nota finali, pelo menos.

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43-5512

HOMENAGEMOs amtffos e admiradores do in-

dustrlal, Sr. Roger Guedón, dir.-tor dos Laboratórios Silva Arai'.-Io Roussel, S. A., e elemento riedestaque na sociedade, irío home-nageá-lo com nm jantar de despe-•lida por motivo de regresso àFrança, sou pais natal,

O banquete terá lugar no anti-«o Cassino Atlântico, posto seis,(avenida Atlântica), no dia 1B docorrente, quinta-feira, às 20,110horas, éncontrando-se as listas deadesão na portaria do .loc.key CluhBrasileiro, à avenida Rio Brancoe .Secretaria do Sindicato da In-dústria de Produtos Fi.rmacênfi-cos do Rio rie Janeiro, à avenidaCalógeras, 15 — 11.» andar, es-tando a Comissão Organizadoraeonst|tuida dos seguintes nomes.-Dr. Roberval Cordeiro de Faria,Dr. João Daudt de Oliveira, Br'.Euvaldo Lodi, Dr. Nestor MouraBrasil e Dr. Antenor Rangel Fi*Iho.

Aumento de instalaçõesportuárias

PORTO Af-EORF,. 15. (Asap.)I — Na Associação Comcrcinl de: Porto Alegre fot debatida a nc-, ee?sid">.dc dc sernm apressadosI as obras quc estão .-endo ln-a-! da.-t a efeito para o aumento ria.i

instalnqóe.s portuárias dc Nave-| gantes. O numerário para as: construções já rc encontra de-I posltado no Banco do Brasil, e| ciai. constarão do prolongamen-I to do cais o da construção do ar-> marons.

0 acordo sino-soviético! .tóSCOU, l.*> (A. F. V.) —j 0 ácôrdo slnò-jíóvlético assinada' cm Moscou previ sóbre os cré-i ditos comerciais que a RússiaI lonccricrá n China crériitos n.«I lotai de «'100 milhões dc dólares

americanos, a la..a de lló dólaresI por onça, ouro, ou seja o jurode 1 ?c ao ano.

fisses créditos estão previstospnra a compra rie material eequipamento pela China, nota-(lamente para minas c estradasde ferro. Em troca, n Chinafornecerá diversos produtos, cn-tre os quais chá. Os prazos deentregas serão fixados em ncôr-dos especiais. Os preços serãoestabelecidos com relação ástarifas mundiais.

O arórdo sóbre as estradas rieferro da Mandchúria — Tchang-Tchun. acentuam que a situaçãose modificou radicalmente noExtremo Oriente, depois rie 1945,em conseqüência dn capitulaçãojaponesa c, do desmoronamentodo Ktiomitong.

Os acordos acrescentam mie onovo governo popular cninésprovou que a China é capaz deassesurar sua soberania, sua in-tegridade territorial, bem comoa honra e a dignidade do povochinês e que, cm conseqüência,a nova situação permite uma ati-tilde nova com relação no pro-blema dc Dairen c Port Arlhnr.

As duas partes eslão dc acôr-do em estabelecer:

1) — A União Sovctica devol-verá à China todos os direitossóbre a direção dns estradas deferro, após a assinatura do tra-tado dc paz japonês, ou o maislardar antes do fim de lí».')2.

2) — As tropas soviética.- sc-rão retiradas de Port Arthur eas instalações internas serão cn-tregues à China, após o tratadode puz japonês, ou o mais tar-dar antes do fim de l!)52. O go-vêrno civil ficará entre as mãosdo governo popular chinês. Azona de ocupação das tropas so-vléticas, até a sua retirada, serálimitada pelas fronteiras atuais.Em caso dc agressão pelo Japãoou outra potência aliada do Ja-pão, contra uma dns partescontratantes, c das opcraçõçsmilitares conseqüentes, a Rússiae a China poderão utilizar émcomum a base de Port Arthur,rio interesse, dos dois países.3) — O problr-ma de l.aircn.será rc-cx.iminado, após o tra-tado dc paz japonês. No inter-valo, a administração será chi-nesa, e todas as propriedadesem mãos. dos russos serão devoí-vidas à China, *

) — O acordo entra em vigorno dia d» retificação, e osinstrumentos serão trocados cmPequim.

MORREU AFOQADÕ~NÕ~RÍÕPARAÍBA

CAMPOS, l.r íA-apress') - Ojovem Wnltei- Tavares Curva-Ihó, empregado da TipografiaTinôco, desta cidade, quando sebanhava no Rln Paraiba, mòr-reu afogado defronte rin sede doClub Náutico Saldanha da (ia-ma.

DR. SERPA********************«-_-¦—¦¦¦— wm.mÊmÊÊÊmmÊitmmmÊmmÊtÊmámmÊmÊmm

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21/ 2

25/

13,' 3 «xi LOIDE-BOLrVIA -Vitória, Salvador, Rec!'.,Fortaleza, Ten»rife, H_.vre, Anvers e HamburiO

19/ 3 MAUA' - iàalvariir, Roc-clfe, Tenerlfe. (Jlbralta:,Uarcelona. Q,énova e Na-poles

28/ 3 (XI LOIDE-GL* ATEM ALAVitoria. Salvador. Reci-íe, Fortaleza, Tenerlfe, Ha-víe, Anvers, Rotterdam «Hamburgo

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despreocupadoPara a rua do i

CARMO, Í l; andar

Udemas. Infiltrações duras, Erlíipe*\b e Flebitea das pernaa. TralB *,rmuperaçáo. sem repouso e sem ddr.

MUDOUSE

htmmih m COSV9ÉISC&0FUNDADA EM 1902 PRAÇA 15 DE NOVEMBRO, 101Continuam abertas as matrículas para os exames

dc ADMISSÃO, em fins de Fevereiro,ao l." ano (.. inr.sial e ao 1." ano Comercial Básico

.-. rr, ( 8 às lt horas)• 3 Turnos «? *¦* i« " )(19 às 22 " )

Praça 15 de Novembro, 101. Tcls. 42-1797 e,42-289!,

W 2 BOWPLATE — Santos,Montevidéu e Buenos Ai-reB

2S/ 2 CANADA — Santos eBuenos Aires

1/ 3 ANNIE JOHNSON ~Santos, Montevidéu oBuenos Airo3

4/ 3 COLÔMBIA — Santos,Montevidéu e 'Buenos Ai-res

AG. MAR. ANTÔNIO CRESTA26/ 2 COLUMBIA — Santos.

Montevidéu e Buenos Ai*res

CHARGEURS REUNIS1/ 3 FORMOSE — Santos,

Montevidéu e Buenos Ai-res

1/ 4 CLAUDE BERNARD —Santos, Montevidéu e B.Aires

18/ 4 KERQUELEN — Santo..,Montevidéu e Buenos Ai-res.

COMP. COMERCIAL E MARÍTIMA16/ 2 CAMPANA _ Santos;

Montevidéu e Buenos Al-res

Santet,AiresMontevidéu e B

L. FIGUEIREDO (Rio) S. A.16/ 2 WARTA - Buenos Aires

e MontevidéuMAURA Y COU

16/ 2 SESTRIERE — Santos.Montevidéu a B. Alrss

23/ 3 SISES — Santos, Monta-vidéu e Buenos Atras

11/ 3 ANDRÉA GRITO -**Santos, Montevidéu e S.Aires

25/ 3 FRANCESCO MOROSI.íISantos, Montevidéu sBuenos Aires

MOORE Mc CORMACt22/ 2 ARGENTINA — Santos.

Montevidéu e Buenos Aires9/ 3 BRAZIL — Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires23/ 3 URUGUAY — Santo;,

Montevidéu e Buenos Ai-res-

RAUL OZENDA /26/ 2 ANNA C. — Santos v

Montevidéu e B. Alies 7*1WILSON, SONS &' Cia. Me.'

28/ 2 AURORA — Buenos A'res

27/

PARA OS ESTADOS UNIDOSAG. JOHNSON LTD.BOWMONTE — New

f** ***********************-************************************

Oill^NiRAÓlO NACIONAL10,30 - RADIO NOVELA11,00 — AUDIÇÕES CONTA GOTAS11,30 - PROGRAMA VARIADO

1-.00 — ESCOLA DE RITMOS13,30 - CH1CJUINHO E SUA ORQUES.

TRA.I_,55 - REPÓRTER ESSO13.00 - CRÔNICA DA CIDADE13.0IÍ - RADIO NOVELA1.1,33 - GRAVAÇÕES

17,110 — INFORMATIVO DA RADIO NA-CIONAL

17.15 - NOTAS E INFORMAÇÕES17,:» - RADIO NOVEJJ-I7.IÍ1 - GRAVAÇO.iSI7.SB - CINE REVISTAIM0 - GRAVAÇÕES13.29 - FACA O QUE EU MAMDO18.30 - NO MUNDO DA BOLA

__?__.?_

13,4» - radio novela19,00 - radio novela19,15 - radio novela19.30 - agencia nacionai,20,00 - radio novela30,23 - repórter esso20.30 — festivais g. e.21,00 - comentário' político21,05 - radio novela21.35 - honha ao miír1to_2,05 — carnaval da camtsari.'.

progresso_2,.15 - programa de solistas

populares-2 .1.1 - reporteb esso13 00 - -a noite" informa_-.... - ritmos da panaik no ah00.30 - informativo da radio

nacional00.33 - encerramento

Vork, Philadelphis. Baltl-more, Boston e Halifax

AG. MAR. INTERMARES25/ 2 TEKLA - New York.Bostoi., Baltlmore, Phila-delphia e Norfolk

MOORE Mc CORMAC1.

8/ 3 ARGENTINA — NewYork32/ 3 BRAZIL — New York

UOYD BRASILEIRO ' :.21/ 2 (x) LOIDE-PARAGUAI s

Vitória, Trinidad e N.Orleans

8/ 3 (x) LOIDE-PANAMA -Vitória, Trinidad e N. Or-leans

21/ 3 (x) LOIDE-EQUADOK -*-Vitória, Trinidad e N. Or-leans

5/ 4 Ul LOTDK.-CHII.E — Vi-tórla, Trinidad e N. Ov*leans

21/ 4 (X) LOIDE-NTCARAGOA— Vitória, Trinidad • JtOrleans

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C A RI OCA pertence aos"/«rns" elo cinema c dorádio

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Encomendas na Seção de Orçamento, noEdifício de A NOITE, 4.° andar, sala 413— Tel. 23 1910 — Rama] 36.

19/ 2

15/22/

20

23/

25/ 2

26/ 2

PARA O SUL (Brasil)UOYD BRASILEIRO'X. RIO SOLIMÔES —

Santos, R. Grande, Pelotase P Alegre(X) CARIOCA _ Santos.Paranaguá, R. Grande,Pelotas e P. Alegre

15/ 2 RIO TOCANTINS - d"-reto a Itajai16/ 2 (x) ..OIDE-PERU - San-tos, B. Aires, R. Grande eP AlegreIT/ 2 TAUBATÉ _ A. ReisS. Francisco18/ 2 (x) CUBATAO — Floria--„ „ nóP°'>s e Laguna22/ 2 (xi JABOATAO - San-tos e ParanaguáW 2 Çx. LOIDE ARGENTINA— Santos

19/ 2 PARA - Santos30/ 2 CvUANGADETRO - San*tos, Paranag-uá, R. Gran-de. Pelotas e P Alesre.«XI LOIDE-ECUADOR -

•tantos

21/ 2 (.x) LOIDE* VENEZUELA— SantosDUQUE DE CAXIAS -Santos(x.) CTE. LYRA - S.n-tos, Buenos Aires<x> LOIDE-PANAMA -Santos

23/ 2

26/

(X) LOIDE-GUATEMA-I.A — Santos. Paranaguáix) LOIDE-BRASIL -Santos, R, Grande t 1'.Alegreim RIO IPIRANGA -Santos. R. Grande, Pelo*tas e P. Alegre

l' 3 (x) RIO PARNAIBA —Direto a Itajai

2/ 3 CUYABA' — Santos4/3 (xl RIO GURUPI -

Santos12/ 3 RODS. ALVES - Santos15/3 ini LOIDE-CUBA - San-

«os. Buenos Aires, Ri"Grande e P. AlegTe

PARA O NORTE (Brasil)

UOYD BRA3ILEIRO14/ 2 (x) RIO DOCE ~ Dire*oa R«cife16/ 2 A. ALEXANDRINO -

Vitória. Salvador. M.oeíoRecife. FortiilszH, B«'léinSantana. Otiidos Pariu-tins, Itacoatlara e Maimiií*16/ 2 CTE. RIPER - Sal-a-dor Recife, Cabedelo eNatal

17/ 2 tx) ATALAIA -- VitóriaSályádòr, Maceió, Recit-,Natal e Cabedelo

24/2 (xi ASCANIO COELHO— Vitória. Salvador. Ma-celó; Reeif.. Cahcdelu.Fortaleza, Tutóia, S. Ltilee Belém

28/ 2 PARA _ Salvador. Keci-fe. Cabedelo e Natal

7/ 3 (x) RIO AMAZONAS -Vitória. Salvador, Recife,Cabedelo, Fortaleza. Tu-tóia, S. Luiz c Belém

TODAS AS DATAS ESTÃO SUJEITAS A ALTERAÇÃOOb NAVIOS ASSINALADOS COM UM (xj NAO TtM ACOMO*VALo^S PARA PASSAGEIROS

1 l SM it *_#___-!

Page 7: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

A miiii. — ijiifirln-tcim. IA dc fevereiro de IVdU -,«. KAUIM /

Técnica e Campeonato do Mundoa .» t « .< i i it ii» i, i timr ^ UA ULTIMA l'AUt.NA

,».! qu» ° offiide * dut-ldido |..-!.. i.t ".Alt onda o plajer «e nncunu, quando toe.» na pelota. «Num-n « donmia lembrar — e satã•«ora COtü " palavra o inrblre ee-rocé* — qut o fnloi -i.. I , .. con*...n no lo*»r ondt u jn-sdtlor «q move NO MOMENTO nn» que i.i..|» lh**; f pttftiBd» p«r . >. .,¦¦.<-:¦ ¦ d« t|iiiuiiu. 8«gu*-te, eniáo,,i4« .» (utetmler J*in»»ís cal em Impetliiiicntu timindu »« rhi-oitt i n

tri* d.. b*»l*« *m movlmentu». Outra eoifc» que noex» respeita

O ALUNO N° 1vil c«éreitu de litinlieir**, precim» deixar dn ignorar o que nau po*j, „r punido o jogador que. encontrando te em ponçÃu offsidi-,

• .pm, .*' entretanto, d<; Intervir nu lance.Não pode ser punido

«Jo correr do anbuioao nn»i«*li Vna>'o*Pi»lmelrns*. qut» ando n(-/¦mentar, um do* «.«pichado» folored» lornl». Wilson OU Alfrettu,.jjminou folgailamentit tiniu boi» lolta • ••'•-»*> »- . p.irn folyu*.!»tnrnt» devolvê-lo* para o cnmpo dn OWrdnn, quando um dua»*"iU»lt«re» qua talragaram (• referee, nutandu o extrnmn direita vicllSfíl* un» m>I» mnlriih «'rii.t do defensor cum a pelota. .;" -*-*.mi-m>, npontar Impedimento qui ntto funclonnva, pois o wlnger. concrio.!• #ii*> poeiçào Ilegal, limitava-,.-! a contemplnr, multo tiuletiuhutt jun-- ¦ nem lumbusitditK de Inmu do contender.

Especial gualterada• -0 extrema ettnvs Impedido, mim, nAo tenclonando Intervir na

t.iHdn. n*o podia aer punido. Como a» rolnas ee pnesnram, o Juiz.r.etttundo-ee passivamente mnnobrur pelo Inexperiente bandetrola,tortou uma po«»lbllltlttd« Intereminntlstslma: Vamos que nlrave*»/i>»e o bfítunto do Alfredo ou Wilton u idéli» dn pausar o balftoan Barbosa. Fuiebollslnn viciados nu bola leve, e no campo itecn, duro feito pedra, podem ter Intiplraçõr* ettrnnhne debaixo derítnra grossa, com o couro pesado e cnpln» encharcado, l Ini .-¦ noósr Wllson-Alfredo n boln pnrn trA», enln csplrra»*u e cala en» po-tltr d" extrema »'erdt*. Ora o »vlnger Impedido, e que, consclnntn(-.no, n*o mo»*ern umn palha, encontrava-se dn súbito em Jogo,p.»»to On Slde peln, plxotndn do defcnaor, .- portanto em boas con-ij.ro»» para golear!'

Al está como uma gualterada, entre muitas pode cortar vida aoii-Jttrh.

A geometria da paralelaA »»t» altura apresenta-so n exame a coincidência dos defen-

f,r« vascainos formarem, em linha pnraloln á de goal, apoiado».n» ponto do Touch onde (íualtcr nc postava para off-sldcnr os vi*iKánttf.

Ot duis tentou quo estes consjogulrnm, provam a tolice doilvitre. pois, psussad.-» essa íinlea linha de defessi, os atacantes Io-jpj M encontravam diretamente nn frente do gunrda-réde.

0 dcapencamento dn defesa branca nasceu dal. dos ralds quetno enganofo recurso abriu no* contrario*», notoriamente ao meladr'!!)». que nfio rò meteu cm pnnicso os vascainos. como mesmo o»EflltOU, e mesmo mala teria feito ?e fosse chutador da pinta rlei:»IUear, de Pinga I ou Nininho.

Novo easo JairForam só ertes fatos que influíram no resultado da movimen- ' f\ nci"-*.0niilidtldc dc RoíCP.-.-. tard» de temporal? r. ...

Pcyre, ora refugiado noRio, descrita no relatórioda comissão parlamentar

DO SEGUNDO TORNO DAS ESCOLAS PRIMARIAS MUNICIPAIS.CLASSIFICAÇÃO FRITA DK ACORDO COM A PROVA TARCIAI. DE 4fl.RO fl.TIMüi

ESCOLA ESTADOS UNIDOS

*^E -s^ftH V^^l .s^KH SéJ.*^! ^^^^^^^H^KB IVffl ¦¦ B^^^^^H wm -*m\

^k^fl í^j» 8ü*M i^Êmw^mi. MmwLmuW. {'<>M II K ^Mv '.fll¦AaitflL<?il 3Pt JjlJ ^KH-s^M &mfa^mW fSj^^^^B*HH -s^V ,*¦ * * »¦ ^IHI K .' uL mWW -s^H-HH1^M%*^"1 B**y**T*fflK*E^K^B ¦LrJr^n *s^V>s^l WmY ' 1"l1*>|*%- -s^H^^fc '-* ¦-¦- iVvjB

¦s^^K-Pi^^-^^É^jB^^ji^Bl^^BWB ¦s^W.s^B mW*. ¦¦ ^^m\\ ^mm\\\\\\mW' ^WmiXmW -s^B

QP BJE&Jt^Jlfl^M -s^^fl,^^ .JaVHfl HmT^^KhB ** ífâL '»-•*¦' Jm-^R ^^^J4^B -I^B^^*^^ \MM mmmW 'tvHÜBr-ÇrKS*^^! Hn *ifl IBW '*i* * í:fjíi*Ti>'-M '^w*» *^B-I í^t u*fi >{3 '*v^Kí^lB m&yOÈL ^-Ml I^KI l^H ImmW - *• - v^>Vs.(Jnilr ^*B|*W^^Mr**l*^*ifT^B a***^ft.^-BB ^H ^^

1.» aéric — ADILSON VEIRA RODRIGIES: 2.' lérie — MARIA DE LOURDES NEVES TARDIM; 3.' »«iric*JOAQUIM DA SILVA; 4.' íérk* MARINA DE SOUZA VILLARDI; 5." teri*

DE ZOUZA.MARIA DE LOURDES DIOMSlü

**************** f4*44*44*e*44****4*4*4

FOI AGENTEDA GESTAPO

t._Ot psilmcirlstns pagaram também pela exren.ilva llber

d-ide dada ao n-.nla-ciquerdst que t.-intos dollars tem levantado natll» d» trs»n.«fer»nclas e de pratifirn-jôes.

Mas esta história dc Jair no domingo eu prefiro contar ama-chi.***t444444*********4e**************************************+

PAGOU COM A VIDA|"Pa»ffa" ,•* "f"apanhaaa pela policia

— I rinoE, conforme noticiamos, vi-sida- via com Ludwlg Rnnoviteb, na

pr*r rua Barros, 236, cm Icarai. emna Niterói.

Na ausência de Ludwlg, faci-por litou a entrada ce Oetacllio Oo-

A TRAIÇÃOLIOX. França, 15 (L*. P.

riéarícs Ballicrc, dc 3R anns.áio franctS, foi e\et*ulstt|aiiim pelotão de fuzilamentoprÍMO dc MontcMiry.

l-ol sentcnfisitlo ti morle.rim-" dc traição em novemlir" | me.*s, vulgo "Tonho", na hstbl-(ic 1513. Delator tle patriotas facão, de onde carregaram jóiasfrurccscs dttrstiitc a filierra, nm | e dinheiro, fugindo pnrn Cam-tivou muitas mortes enlre ílcs, | pou, não mais. sendo vistos .le.-t-roái agora Hallicrc. puRoti com a j dc então. Entrementcs, na Oe-vida a traição, legada de Furtos c Roubos, (!*:-

»aldo Hends, queixou-se de tersido furtndp por "Paulistinha",em jóias e dinheiro, esto ava-

j liados cm 15 mil cruzeiros.Agora, o inveístigador Rubem

Ventura logrou dercobrir "Pau-liKtinha" na "Pensão Almeida",na rua São João, 2, onpfe se

I achaya sob o nome do OdetcI Oias, conforme certidão passa-

da em São Paulo. Na policia, in-quirida pelo delegado AlexandrePalmeira, do 1» D. P.. con les-;:ou. Não forneceu, porém, o pa-radeiro dc sou cúmplice, Otaui-lio, desenvolvendo a policia dili-gências para a sua captura..Planejava a dupla novos "ser-viçosj" na capilal fluminense.

PARIS, 15 (A.K.P.) •— O reis-túrio Custe Kloret, publicado pel*cumlssão pnrlimentar de Investi-Rtteties do cs»»o chamado "dos ue-nerais", descreve amplamente as

at it insules dc Boper 1'c-frè, oraJacira Alvos Passos do Ama- "fuciado tto Brasil.

rai, vulgo "Paulistinha''. de 21

Atropelada 8 morta peloautoinéwl

N» avenida Prealdente V»r*f«**.esquina d* rua Pedro Rottrigue.-»,foi atrop*Ind* e mortit por um mi-tomóvel perteneante ao Cot*|flí-Saiu si lun o de Santa Rui. n," 4T-1.1.

CQLUNH mWA cura dos dementes

Nos I*. .i-lo*. l*nidos, t-frra dn-»rtfcord-t, ji foram submetidos aprotes.afj .1. ss.l.i pelo médico pp.r

A esposa de Frank Sinatraquer divorciar se

HODLYWOOD, 15 IU. P.l —I Frank Sinatra, que ultimamente

cfnArt Hnrio por companheira, em| pei-nn*;l>iifp*it.*p5p*.*( ;ior cnbai-is, ,1i Orla Ava Ganlenr, xouhc no cur-

Condenado o comandantedo "Madalena"

E us dois pllni.is du b.nrcoinglcs — Nào podcriti na*vegar cm águas brasileiras.

pur $ c 2 ânus0 Tribunal Marillim» Brwllcl* j

rn, JuliHinlti u pruectw) dc reu*¦ , .- ii ia-i, i, tin titiirit>iii*la d»

nsitlii "*t|»*ji|jile»ii»", rtt-rsiIh.-itl.. e'¦ iijglaj)j,.i|ai eni àisn.i*. Ii-rriloriní*.brulUlmi, nu altili dt lür.i.j (-uiiclfiit.il ii riiiiiiiiiil.-inlr c o» II dol» pll..lti« daquele Ituicu, rev

I prclhaitiiriitc, «->. penai de nu»-|ii*n».'iii ilnt st ii I u tréo t* dois nuu*.para nu«t**jar im Uriull. O In-

! mil' Iln liiMntiraiI.i na C.ipllsiiil.i1 iln» 1'iirlm desta cidade, vil» nú-mt-rii l.nti foi - i iinii.ii.Mi., aoTrlliiinal Marítimo, tendo op roeu rador Carlni »..,.-... Rra-sil ap.itituilit cniiio rcsp(in>Avri\-- ante» dn pronunciamento doTrilitmal Inslí» — o coroniiilnii-le l.ee. e I,** nllutu Clryl JuitietS-.-ewU r ti -J.-» piloto AndrewMlllar.1 Rcaiiin.int Sejunon,

lh, ijcbiilr». no Triniiiuil. en*Ire o inocnrnilnr e o ntlvnRin|.>,Sr. 1'llnlo Pinheiro (lnlitinrs"irt.foram ácnloradoi, O» vntoívenredore» fatram os do relator,Sr. Cirlos tle Miranda-, e do co-.ii.i.i.i -i' - Roberto Rrami, acom-nunliadits pelna votos ilo *Vcsl-ilcn'e. .í t.i* ..... tle cstiti.-.tlr.t<iii*>tavo (iiiltlint Sp. S'oll (imicalve*.. comandante FrancluniHoclm e cninandisiile Noronhai't rrexào. o jul* comandante\*> i-insi.:'*.-i Perty do Alineltlnvi-tíiiii p*'I;i ('tinflcnt-fãn ilo tro-in.-iiul.iotc e .r.i-..)lvlc.'ni dos doispilotos.

l-p^p^ * ^**?íjQ&Íf*^ *- ^fl*"' '• ** í /

•.ti» i niíft

A bola esvasiou;

CARIOCA :*lsta daa multldõpa

An.cl-.ta de Barro, Co.-ter, c«J« tugu-ísDr. \t»s* Moniz. mis. .ie ^_-.:j.*. i_ 1 i_ __.)_ a ..fá.;__ i»i*r« mil MIIAAC c mi • .• ti 1 * »/1, »• roito mil pessoas ctun resultado»residônci.*» ' ijnoratla. A vítimaainda foi lavada par» a A*.siatt-)li-cia com vida, vind-j a falecer,quando era socorrida.

Dirigia o automóvel, o mnloria*la Valdir Teixeira Braça, que, no berlo c (|ue tantos sucevsos temmomento abandonou o carro « da- alcen-tado.pois •st. aprctent.Mi it p.->!Icia, d-p- A imprensa nurte-amcri-a-nclarttndo ao comi-.i«ár'.o Mario CSi- q»e nâo reflntela clnci.i an m.-ri-cnilir.m, do 13," diittriio, que a fe* | to de quem a c)c fstz jt*s. lem

s a ro n á -.ia afravesrara ir.tprudcnt».

Feia das. atividutlca de um (Iofimolicadof. Henri Rosai, que dl*

mente à frrtiite rfo *ty\\ c.irro, pori.tfo f9ra imposcircl ovitar o dt»--sa.ttre. A pollctu con.tcjcuitt aaboto n'jr,ie da vítima, por que olaconduzia na bolsa nma cartuirá d.iCais-sa Econômica de ssia propri-!-

satisfatórios. Por eonv.lelo cur,,-1 "•*"•-""»<>. '/»". «* osposa estava.los, de novo onlvtixhe» I ailvl- I * "JI0*!" " ">^]çlar-e*átiár. testemunham a utilidade | f™**"*,!*'? Z, ''"""' " 'T,do üiéiodo em bon hora lU.e(, ^ nhoja de Sinatra fhá on-e anos'

— "minha vida matrimonial ro",iFrank se tornou sumamente In-ditosa. Portanto, separamos. So-licitei a meu advogado Ai-noittM. Grani que traia rie. obter um ,,, ofJccoido aofcr» os bens. Mas míoi^^.penso pidlr rilvárclo já".

a*»^p

rine em Paru um» soci-»dade dc i dade, segundo informou um ea

Parece ter sido latrocínioNSo houve vingança algu*mu, pois o pai do criminoso

está vivoO telefonista -losé B.irrclo tle

Uma, d« Secretaria de SegurançaPnblics, conforme noticiamos, fointjassin.idn traiçoeiramente» na¦própria meia dc trabalho pelosíu ex-colega Milton Sostrcs dcSímia.

O criminoso, cuia prisão, aliásbastante acidentada, sc verificouno íabinetc do delegado dc Fui-los, Roubos c Dcfrautlaçõcs, pelodclefiado Milton dc Carvalhollraga, da Economia Popular, cs-i-lareceii que eliminará o tclefo-nisla por vingança. O pai da vi-lima assassinara o seu pai cmIlapt-runa.

Ontem, à lardc. porém, umalistemunha apresentou-sc ao tie-legado Carvalho Braga, que põepor Irrrsi a historia do criminoso,cujo movei teria sido uma vin-dita.

Trata-se dc Pcricles Ferreira dt*SoiHsi. morador cm Bmn .Icsus r!nItabapoana. dc passagem por Ni-tiról, que n desmentiu. O nai dorrimínnso. José Alves Brásili vul-?o "Nhíi", eslA são c vivo cmItaperuna. onde reside.

Desde a infância conhece, oacusado, oue cedo demonstroupropensão para o crime- Tantoassim que. em Campos, Milton-Soares de Oliveira foi. por variasvezes, detido por pequenos fur*tos.

Suas declarações foram reduzi-das a termo pelo escrivão Fitlelis.sendo o acusado rcinquit-itlo peloSr. Fernando Matos Fernandes,promotor publico dc Niterói.

O delegado Carvalho Braga tra*bulhai para concluir o processoque, den Iro cm breve, será rcmts-lidn á Justiça, procurando colhermaiores elementos do crime. Auque s.ihemos, aquela auloriiliidemi inclinada a acreditar ter sidolatrocínio.

O garoto perdeu um pé aocair do trem

Vitima de queda de trem, on-tem, ã noite, na estação dcTriagem, foi medicado no PontoCentral de Assistência, sendo,em aegulda, Internado no H.V. S. o menor José, dc 11 anos,filho do Valmir Pinto Amorim;íesidente no Parquo Proletáriott, n. Jo.psê sofreu esmneanicntodo pé direito e, naquele hospi*tal. amputação do membro ofen-ilido.

24 milhões de dólares paraauxílio a Berlim

BERLTM. í5 (U. P.) — A zonancidenlal de Berlim recebeu cemmilliôes de marcos, uns 24 ml-lhões rin dólares, como "recons-tituinte" do Plano Marnhall paraenfrentar o "pequeno bloqueio"soviético.

A soma íoi concedida a Ber-Iim pelos fundos dc compensa-çsão do Plano Marshall com a fl-nalidade de reforçar a economiadn setor ocidental em face dasdificuldades criadas pelos rus-sos.

Telefone para o C1AKIOCAREPÓRTER: 43-3349

**+*s**4******+e******4^****e&^****4****e*****************

ET AS E ARTES

importação e exportação "que emprega um certo Ro«cr P»yre".Ora, Hoger Pe;re lem um irmão,"que desempenhou um papel ini-portanto na Ttiniaia, quando dndcjémbárquc americano, eni no-vr.-nhro t.e 1942, em ligação como general Ma»», e como agentepertencente àa organUaçõra iU-reaistíncin do exercito, ride diri*glda, como ãe aaltc, pelo generalReverá".

Em compensação, Roger Pejre,"que foi o êlo no caso do relato-rio Reverá, foi miliciano * ficha-do forno nffrntr da Gestapo""Condenado à revelia, em 3 dcoutubro de lülfi, e depois nresn,foi posto em liberdade no dia 11dc março de 194R. t. que Fr-snçoisPeyre e o general Rever» tinhnnifornecido a Roger Peyre certlft-enrion do rçaistontp, ao -rçiif «fir-m-nm ppraonnlidarir* hem infor-mada»".

— "Foi assim que o generalRevers assegurou que Roger Pej-rr havia entrado para o Pertid..Popular francês, de Poriot, parafornecer dados â organização deresistência do exército. O fato e.talvez, exato, e corresponderiamuito bem à atividade desseagente duplo."

I.impo desnn maneira, RogerP-eyr** <*r>trou .vp.nrr. n sociedadede Ro»»i *t Companhia. "Tíecln-ra-se hoje, a torto e direito, comuhomem' de negocio» e agente po-lit.lro do general Revers" — prós-segue ° relatório.

O relatório foste Floret aeen-tua que a viagem efetuada na ln-tlo-China por Peyre "coincidiu emgrande parle com a missão do-jrenrrn] Revers". Evoca, depois,a» atividades de Roger Peyre. nodecorrer dessa viagem: — "Al-

puma* pequenas atividades co-merciain, mas foi aobretudo nodominio político que exerceu suaaatividades."

Roger Peyre precedia habitual-mente, de um dia, o general Re-vers. em suas viagens dc propa-gantla em favor dn nomeação dogeneral • Mas!. Estabeleceu rela-çoes entre o chefe do KstadoMnior fírral e o renresentante do»nacionalistas dn dissidência, ma»sem resultado. Km compenaação,"estabeleceu contaeto com Fa-vrillon, representante da ForçaOperaria em Saitron. Este ultimodirigiu ao general ReverB umanota que foi colocada em anexoao relatório Revers".

vCONIlNUAÇAU-**¦>¦ DA tiLTIMA 1'AUINAApenas se verifica d. mais tremenda dificuldade no que diz res-/"¦tto d, autenticidade e classificação dcssbs obras. Faltam-nosmuseu onde melhor pudéssemos estudar as características dncada autor, permitindo mesmo o confronto dos traballióé. Fui-trim-nós os gabinetes dc. pesquisas, inclusive o de raio X, paraexame da. natureza da tela e do material, usado, como elementos<** l-Jeiiti/Icetftlo. K faltam-nos, finalmente, peritos, capazes daemitir laudos fundamentados sobre peça-i submetidas a. seu era-jne. Andamos, assim, pelo caminho das impressões e apalpado-•tU, esboçando conclusões que talve-j não passem de-, suposições(tf ' *tii bon vontade. Torna-se imprescindível constituir êssc corpo<>*¦ perltciss. O perito dc arte e antigüidade vale como a melhor"larantía no mundo perigoso rias transações disse gênero.

c k

Solenidade de conclusão doCurso de Puericultura daAssociação Cristã Feminina

Réâlisw-se-á ho.ic,, dia 15, it?17..'III horas, a cinicliisão do cursode puericultura (pie todos os anosa A. G, K. organiza para pre-naro e cultura dc suas sócias co*mo para Iodas as pessoas lntercs*.sadas. A solenidade terá lugar nasede da A. C. F. à AvenidaPranklin Roosovell, 84 — lO.o an*dar, lendo sido convidada comopiiraninfa da turma de 1049 aDra. .luana M. I.opcs.

Completando o programa o de-parlamento artístico da A. C,I-*i apresentará Dendata MatosGonzaga, soprano e o coral daA. C. F. interpretando "Bereeu-

alheiro que esteve no Posto Cer-rral. .Vnacleta era moradora naiproximidades das ruas Jéão Ca.--lano e Doutor Kiequial. O corpofoi removido para o necrotério doIns.tituto Màdico I.égal. .

DA TRAGÉDIAE a policia ainda procura

o criminosoCom grande acomparthai-henln

realirou-se ontem, a tarde, o sé-pultamenlo de Alzira Sali liabli.as-sassinada pelo negociante ,1a-mil Habib. sen msirido. conformenoliciario dc A NOITE, O moveid» tragédia da rua Carlos Maxi-tniano M, porém, ainda nâo estáesclarecido. Vivia o casal, apenas,com a menor Elizete. de 1(1 anos.sua filha, única testemunha dodrama que repercutiu dolorosa-mente na capilal fluminense.

O delegado -loâo TravassosChermont, da Delegacia dc .Fur-tos. Roubos e Defrandaçõcs. ain-da não conseguiu prender o cri-lliinoso foragido.

Foram levantadas impressõesdo local da cena de sangue, in*chisive a colheita dc elementosno carro 41-17, em que. o asrassl-no conduziu a vitima, já morta,para o Pronto Socorro dc Nite-rói. A perícia, dentro de algunsdias, fornecerá maiores elementospura instrução do processo poli-ciai.

Nos cursos de Adminis-tração k O.A.S.P.

Encerram-BO hoje, dia 15, asInscrições para oa cursos bássicoede Seção, criados pela. Portarian. 11 de 18 di-s janeiro do corren-te* ano. A prova de seleção paraos que não se acham Isentos, se-rá realizada amanhã, 16, às» 18horas, na sedo dos Cursos de. Ad-ministração do DASP — AvenidaAlmirante Barroso, 8.1 - 3." andar

pesada para o BrasilNOVA YORK, 15 (U. P.l *—

João Pedro Radler Aquino, ge*.rente da firma importadora"Companhia Geral de Materialsdo Rio de Janeiro", declarouqué, 15o logo seja paga a dividabrasileira em dólares, o Brasilreiniciará a aquisição de maqui-narla pesada nos Estados Uni-rios."E' provável q»ic baja melli»-ria substancial em novas ordensá base tle pagamento à vista",disse Aquino, "porque o contriS*Ic is importações praticamenteproibiu o embarque para o Bra-sil de muitos artigos entre ju-nho e dezembro de 1949. O Rra-sil rstá propenso, uma vez mais.a levar avante sua produçío in-rlustrial que sofreu um ligeiroIropeço duranle o liltimo ano.Creio que ha»-erá maior pro-cura de equipamento industrial,maquinaria para construçSo deestradas e tratores para a agri-cultura."

r-ido a r.vtis articulada tt esserespeito, na su» homenagem aocientista português,

I-Tá dias, a escritora Jane StaC*forrf .publicou num iieriodifjbrilhanle artigo a rc-speilai <lno\o processo dc 'ratamontt.que wilc pela maior (lsis maruvllhas.

A operação eni apreço, consid"*rada impossível pêlos mais no-

Obra de redenção mca do nordeste

Ult y CON tINUACAü*f: DA ILTIMA ¦•AíítM

E sn falarmos dn cidade quelaveis ctriirgiòc*,. c conhecida !*"* | s<( eI-gueu em Taulo Afonso, cn

Qecretos sancionados pelopresiderae da Rspy-Jüca

' presidente dt República sa»"íonou o** **fKuiiit<*ít íi^fr-rto.v do

('ongrettso Nacional: Reabrindo anra-so a que se ref*re o iiarAtcra'.)!..* do artigo 5!» da t*-.t -188 de IJde novembro tle t!M8. a fim dc oue.oa contribuinte» tio Montrpio *it:-

rm itihtivulade. »:'tdeixaram de requstrer o bencflci'.•Mtaliciccido na menina disposiçãolegal, poasnm faze-lo ate 31 A*julho d.* 1950: e concedendo isso-tão dd direito** Hr importarão **tarsos ndttin- !¦ a para o óleo cosm-otiatível .i...iia-*,ii.. a indenizar aAnglsi Mc*:ican Petroleum Cons-pi ny.

lo nome dc "lobotmia prcTrottai".A idéia de readaptar *ts pes-

soas dementes por meio tle do!!-cada opernivo, ocorreu ao Dr,Kgyis Monir por ocasião da cou-ferínriu que assistiu cm l.tin-fJr»^ xnbrr o.*1» efeitos -Tsul^nnkfj*de ferimentos de várias espécies,n© círehro.

As células cerebrais não mn**tram alterações nas pessoas qiusofrem de alienação mental. Asligações enlre cias contudo sinalteraveis e extremamente vária*véls nas pessoas normais. Funda-dn em talí» ronsidpr-ir.-tfs o CÍrn-lista português dcriu-iii qt'Ctios irtenlalmente enfermo», es-tas conexões estão es'abili7atlasde uma forma anormal, restií-tando dai a manta tle persegu--çío, as Ilusões que isnunicm sforma de realismo, ansiedade e*t-cessiva sem causa aparente

Alterar ou desligar as cone-xfles seria libertar o enfermo dasua morbidez mental restitnin-do-lhe a tranqüilidade perdida.

Ao pretender levar a efeilo asua suposição o ilusire rir*.-.rgiõotratou de anerfeiçoar um melo*do seguro de, peln raio X. a fiivde tornar visíveis as artérias cc-rebrnls.

De posse rio*- elementos queconsiderava Indispensateis aoato cirúrgico, meteu màos á ohr.iconseguindo o almejado ésilo.

O processo de operação ideadrpeto cirnfHta luso, fo» prio pri-meira ver. usado nos KslattopCnidos pelos Drs. tValler Free-mann e James \V. *.\ratts do1'niversidade dc Gcorgcs Wash-Ington.

Lirinio Santo»

[êrca de 15 mc-,cs. não podemosfugir k idjia de progresso vir-t!r*inosó quo nos proport-lnnu.>:ão há dúvica que o presiden'.oDutra está com *i boa canr-it dosnordestinos, os quais terãj naUsina de Paulo Afo:i>o uni novonlamènto de prodtK-ãt. <» d* tt>-cupfV-^^o em tçiílo« ns setovftáda sua vit.a econômica.

I: o rapffz, que nio sabianadar, afogou-se

Durante * ttirde d* ontem, o'ccmercldrlo Jacl Flores, de s?l,anos, residente na nn DonsvIjii-s. 447. no Imui-j da Engj-r.boca, cm Nltordi, resolveu, t.-.-'mar banho nt» praia do* Coquei-ros, n<i Barreto. *

Nfto sahlti nndar. Totftviii, rc-solvnu aventurar-se, levando.»uma canxara do ar. Foi Impiu-dçnlc, pois, dentro em pouco,»não mqtllndo bem aa consequên-cias dc seu ato, afastou-se d'*.*,pra In. *

Foi quando ocorrau o imprèsj-'tslonantc episódio. A câmara es-voslou-sc, enqunnto Jacl, embo—rn não snhóndo nadar, se deba-'tia por f.ljpuii-. Instantes, nt..*».ápuns psu-a. Ioíío depois, pãesapa-1recer. Banhl-itus qno ali so acíia-^vam ainda furam en» seu socor-*ro. Tudo om v.'io, o jovem havia,se afogado. •

Sen corpo, at' as últimas Ho-'rus de ontem, continuava dosa--parecido.

Sabedor dos acontecimento-,"c.-tcve no local o coroiasArio Alo--liso Américo tio» Santos, do 3"'distrito policial, do BiJreti», que.t-jmou as providências q,ua so»fuziam necessárias.

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Cinema ? Leia CARIOCA

Jogaram ao mar duas lo-iseiatías de material bélicov\\\ vCONIINÜAÇAOW > OA ULTIMA PAGINA

nados pelos comunistas. Con-g regaram-se na zona do cáls pa-ra protestar contra o embarquede materiais de. guerra à Indo-china, cumprindo ordens ds»Confederação Geral dos Traba.-lhadores, controlada pelos co-munistas.

Cerca &'« déí policiais fica-r*»n» levemente feridos. Duran-te a luta, no nòrto, os trabalha-dores ferroviários e dos bondesparalisaram s»ias atividades poralguns instantes.

Calcula-se que duas toneladasde material bélico foram joga-des no mar pelos comunistas.Estes, através de. um manifestoem favor da manifestação, dis-seram que os materiais bélicosis?m ser enviados para a Indo-China, inclusive aparelhos paralançamento de bombas V-2, em-hora, ao que se diz, na Françar.áo exista tal equipamento

Be, acordo com informática.-»autorizíidas, o qne os comunis-tas disseram que eram partes dc.rampa para lançamento das liam-

bas V-2, não passava de partesde vias ferroviárias.

Mn Olf, o fJojn

Qramatffina

Radio Ni.p-i.-nolà» 21,35

llm programa d*STANDARD OIL C'..>. OF BHAZIL,

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cs .***^»e»w»,>-**-»«>**^+**,w**«*(^^

liQtmaí- cmn em "o assalto do rancho da yista alegre' (8)** ' _VTr' •" *\\7 O MSSMO SEOSU ' / AFI/tlALiBUSTAMAtá* J e/f ''^SsMm\^^Íur^O^'^^1^~Ca-*^U0L^ ~AR'

Milhares de crianças ira-baihando por um Brasil

raelirw-w v C O N f I N U A r, A OW>' > UA OLTi.MA PAtiCSAnliecliríento e cultivo, dignitican-do, por outro lado, o trabal' omanual c inculinilo, ainda, na ju-vcntutle uma acentuada noçst-.sobre as vantagens da cooperaçãoe economia.

Com o desenvolvimento de lalsagiemiavões cm Indo o pais fo*ram ãendo" criadas, nestes f,e<eiillinios anos, as Fetlcracôes dos»Clubs Agrícolas de Pernanilmc¦>.Sanla Catarina c tíspirilo Saiil.se, cm (loiás. a Secçnu dc ClubsAgrícolas. Cnm essas entidade.-cooperam Prefeituras r otilio.Serviços tio Ministério tia Agricultura, cmeorrrndo .'ara snadisseminação cada vez maior noIlrasil.

Assistência prestadaDe 1931 .1 1918, entre outro

material, o SIA remeteu para usclubs agrícolas, ,101).17B publica-ções especializadas; 2U..Í2S cole*çôes de sementes hnrticulas; T.õfifiquilos dc semcnlcs- tlr arroz irl-jão c milho; 2..100 quilos de se-'mentes

dc batsila, :i0.4(lfi lerra*nicnlas; lil.Rõ!) pintos dc 1 dia;li. 101) mnrrecos de Pcnuiii; maisque mil metros tle mángllçirnpara irrigação, além tle fraude((iiunlidade de extintores dc fot-mistas; carrinhos dc mão, ,raçõesbalanceadas, rolos dc arame Hsi.!e farpado, vacinas, núcleos (Habelhas, colmeias, 1'uiiR isidtis,clHicadciras. formicitlst leia tlearame, adubos, salilre do Chile,rs-sgadores, etigenhiis de cana.casas-colònia para ahoiha, tles*cascador dc arroz, tutcle.it. dvabelhas, dobtilhailorçs tle milho,comedoutos, colmrias, scmeitlestle flores, ele. Manteve ainda oSIA estreita ligação cum ns clubsagrícolas, dôles rcccb-ntlo rela*tórios sobre o andamento dc seustrabalhos, r reniplcntio orionlação t correspontléncia regula.Movimento do ano passado

Sunn-nlé nu ano dc i9l!) reiiii'teu o SIA oura os clubs agrui.lsi»l!B.8ll publicações, 12.1.i-i terramontas. t:)2 qullns de juijtttiçldas, 104 rolos tle lelu de araine.Ííõ pulverizadores, -lã colmeias,2;i i:liocaricl'*tis, 20 ciiiiilo.irsts.1,1711 rolos tle 50 ttictriis tlt* mstti*¦.'feiras, 32*1 regatlaircs, 131 cnlcçõ-ss dc sementes dc flore*, 2.830•piílççõçfi dc sfiDcntr** hnriicnl^S

| 6.18 quilos de adubos. 8 surti*- tU-sementes dc amciitluini. 1,81)1'doses dc vacinas, 7 extintores tleformiga. 3 carrinhos de mà",Alim dc grande quantidade i!<círa nioldatla, rações bnlancviidis. formiciqa, . casas-coloniaà,iIcbulhhdorcH do mílhn, c't..103.0.".0 quilos dc scsncnlcs rii-versas p 3.311 do 1 din

Os Estados lídensü Estado f-pio móis pn.ssil?

club-, agrícolas é o de Santa Cts*Farlwá. qno fi^upa- com VJíi. s**.-

SIMAO FERNANDESDE CASTRO

(MISSA DE 39. D1À)A família de SIMÃO FERNANDES

GE CASTRO convida parentes e amhqs para assistirem à missa que manda

celebrar por alma do seu inesquecível che-te, amanhã, dia 16, às 9,30 horas, ro ai-tar de N, S. de Fátima da Igreja de N. S, daLampadoza, Âv, Passos. Desde já agra-dece a todos que comparecerem a esseato de fé cristã, H

Konorina Corrêa k Carvalho;(MISSA DE 7." DIA)

A família de HONORINA CORRÊA tfe CAR-VALHO (viuva de Crsscentino Baptista de Carva-lho), agradece penhorada a todos que compare-'

ceram ao seu enterramento e convida seus parentes. §amigos para assistirem ã missa de 7.° dia que manda'celebrar em sufrágio de sua alma, amanhã, dia 16, às9,30 horas, na Igreja de N. S. da Conceição e Bôa Mor-íe, à Rua do Rosário, esquina de Avenida.

Eduardo Cardoso CaSdeira*SaS)d

FALECIMENTORegina e esposo. Nelton Xavier e Iracema Cal-deira Loureiro e esposo comunicam o falecimentode sru pai e sogro, ocorrido ontem, às 23 horas,no Hospital do Pronto Socorro e convidam seus pai-en-tes e amigos para o seu sepultamento hoje. dia 15, às 17horas, saindo o féretro da capela do cemitério de SãnFrancisco Xavier para a mesma necrópole.

tTHEODQMIRO GONÇALVES

FERREIRA(MISSA Dlv 7." DIA)

Csirlititlst Gonçalves For-ft-ini. filhos, filhas, K-snrt):*,tintas, nelos e n-sjlas tl<*

THKOUOMiril) (,ON(..AI.Vl*S l*'líll*HKIIIA ii:pi*sitlt-i*t*..ii as ntuiiil'i'slii,*i'n*stie psssai* i-t-cühitáas por oensifio dcsett falefimenln c cniivitlaiti psii.-itt mis-sa tle 7." ilin. em intençÂo tlesua alma, a realizar-se na Igrejade Sâo Fi-ftiiclseo tío 1'ntila. anta-iihsV tpsiintn-felia. dia 16, às 10horas.

Xcapelas 29-335"Km frenle «u

-;m"»ííTkKM» DK IiMÍAliM******e****4*****e*t***r**fe*i.'iDOs Hlií tle Janeiro finii lSlisP.iy (illllltle tlu Sul, eulll PUPeriisinilnieii. cusii llli; D.slrilFcdcrnl, ruiu 10(1; lísj.irito Sanln. com 711: S 1'atiln, mm '•! i "•posto» dc Serviço tle l'rttlei*ài «osíndios, cum 37; Sergipe, c..in *1J.

giiindo-sc-lhe Minas, pyrais, com «Ic.

HEUO DE MOURA FONTES(MISSA DE 7.» DIA)

Aracildsi du Moura r"tni-les, Kntiio de Moura Fun-tes, senhora e filhos, Vel-

tn K, Monleiro, senhora e lilliòs,Dr, Djalnut Munra. Dsiciu Arau-jo, senhurii e filhos, (lusalvoMoura, senluira e filhos, lauséti-lei Vva. (iener.il Marcai Faria,Mias Moura de Faria, senhora elilhsi, F.'dj(;iril Moura dc Farisi.. se-nluusi e filhos, Glovis Mouca tle.Faria, senhora e filho, OdilonMoura tle Farsa, -lote MtiiitinhoDoria, senhorst .* filhos. Fieraldino -Faria, senhora e filhos, GanitâCLuMareai Moura ric Faria, senhora iti lilhsi. t* demais inirentcs, a|!ra> Jtieecni as instniit stssa-õe.s recebidas 1por ocasião tl*i faleeiiuenlo *i,'* »seu fillio. Iriiíãti, tstinhiido. soluP *nho e pi-iiiiu HI.I.IO, e convidam.,para a missst de 7*" dia, por sua....Itoníssim.i alr.ui tjtu* niaudoiiu,i*í*1i-Iii*sii* ua imint.-t-lL-itsi, dia li», tiss lil hurat*, no sillsir-uitir da Igre- *ja tle Nossa St uhura du flaiino *

t rua I." dc Mureo). Anlecipsnla ,ivieiittf', aRriidecein a todos mie :"comp-hNrcei-cni .i -inte ato áeSS: ,ci islã.

mr'.: . A uí--:-~ • '"'*'•' 1***íni^*^Hr*

Page 8: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

pÊ^- PAOJ.NA 8

Ja io Congresso o ante-projeto de reforma do

.:'< salário mínimo(IpIVtOa („i...,/ :,n „,, (. ,*,ginni* O |ir«hiil.itt. th) !t.-|)iil)li

¦ ni» imi. an Congreffo Nu»ionill, llli-ii»,,j;iiit. ilt'lllll|lll-

iihmlíi üu iinii |iroji i.i .1)tei sôhre a rn, llim i., do tia-lárlu iiiiiiiniii. rriijii»tiiiiiln-iià» llc( l-.|,l.nl, - Iilliiili.il,.-tfp tniliiilliiiilni*. no» l.ini.i-'Io artigo Uin ilu Coimlllui-1,1o Federal.

O propuelo •nlíiiiti mini-rno. difere ilu atual, pule vi»u a atender Âa neecMldu».dr» nSo aó do Iralialliiidiirindividualmente, rumo Inui-Ix-u»»!!)) de aua fiiiniliii, nnaparte referente ii liiiliitiieüo,ajiniriilnrfio. M-llüii i.i. lli-

gfone, reerençiio c transpor-te-, O atite-projclu de IriitmiIiii dr um inquérito èfc«livndo pelo Serviço de Fx»tatÍMira t- Previilíneiii iluTrabalho, no Ministério tioTrabalho, em eoliihornçãocom o Instiluto Briisilcirntie 'Geografia

c. KMntieliru.Para a fixarão tio palário,não haverá distinção dc er-\t>. nem dc cMntio civil.•^grandebatucada""W v CONTI SUACAO•w'^ n a I.* i» * r, i n aque iri acontecer nos quatro dins

-"ív-fliciiriOA * Momo, entrto pode-mos afirmar que èste nnn vai. «ir"|.'rà cabeça". Quem não sc lein-Br»., don íxitos recentes dos b*-•Ho. de mar a fantasia na pratadebitamos, nn Pinto 2 e no PòitiS,l dc Copacabana? Os bailes dcCarnaval estão ite sucedendo dif.-rjamente, d-ísi> a noite de 31 dert^ccmhrfi. A Prefeitura do Dis-frito Federal, por intermédio tlnaüa Comlísão dc Carnaval, tud)pfceyiu muito bem, c perpara icidade festivamente paru o rei-nailv) de. Momo. A nrnAinenta.;íioda- avenida Kio Branco, com

'-o-

lupas giratórias feiricnniente ilu-mjn»das, nunca foi tão rica. Pai-H«üi gigantescos estão colocado»•».• longo da grande artéria, que.r*unç todos os anos a grandeiVassá papul&r r por onde desfi-

lariv cord-nps, blocos, escalas doaamba t as grandes reciedadeacarnavalescas. A Prefeitura or-n*tn*ntou a praça 0:iüc, Meier.Mfd.uri>irâ t outros subúrbios po-puiójos., A batucada vai ser memorável.

Siga, lüjeTo príncipe%'¦; Bernardo*4v. w CON f I N tl A Ç A VW*. D* !•' PAGINAcomandante da 1.» Região Mili-tar; o comandante ria 3.* ZonaAérea; o chefe do Cerimonial;oí membros da Legação dos pai-ms Baixos e representantes dacolônia neerlandesn.4 Cerimonial da chegada/Junto ao avião, no momento

em.que descer o príncipe o mi-rjlstro dos Países Baixos apre-asntpra o prefeito do Distritoí-çderal, que lhe dará as boasvjndas em nome da cidade, o in-trpdutor diplomático e as pes-safos postas à disposição de suualteza real, que ali o esperam.4pôs* os cumprimentos, seràoegçcutadps os Hinos Neerlnndes.«.;>Brasileiro, e uma companhiaoa .Força Aérea Brasileira pres-tara honras enquanto uma bate-"tjiá; .do Exército dará as salvas£?: estilo.-Passada revista á tro-ia,fo chefe do Cerimonial fnrtii_s, apre/jentarções às' demais au-toridades. presentes, terminada»às quais, o chefe do gabinetemilitar convidará o príncipe atpmar assento no automóvel, na^y^nida Brasil, dirigindo-se dc-pois-para o Copacabana PalaceHotel,, onde ficará hospedado.

\. Entrada de jornalistas,) yna Base do Galeão"P»ra a entrada dos profissio-nais;da imprensa na Base doCJale**.p não será concedido car-tSo especial de ingresso, bastan-06 .para tal fim, a apresentaçãoOfi_ carteira profissional

"oii cre-deliciais fornecidas pelas redn-

çoes dos próprios Jornais, revistaseteçtações .de rádio.XTHomènagem a Caxias.Amanhã, às 9 horas, o princi-pe Bernardo, acompanhado pelasperaoas postas á sua disposição,

pelo ministro dos Países Baixosa'por membros da Legação despu país, prestará uma homena-SPÍii? . Caxias, depositando noíjamiieon uma palma de flores.•'. Entrevista à imprensa'-• ';: na A. B. I.«Wf,%^Bá"feÍ1'^' às 9 horas. °PHnCipe Bernardo concederá umagjtrtVIsta coletiva à imprensa noeflliícío da A. B. I.

Amor 1 p7imeirã vistã^T¦mulher. A vitima vai andando,topa com uma cabrocha toda set-vacoieante, ela olha, ele olhauma-palavra.amável, outra, coniuin. sorriso e pronto, — e eis osdois, oAncauto e a mulher con-¦cOrsanâo. Vão andando, andem-do; ele- sem, mesmo saber paraoJ.e,e. Tomam um caminho ermo.E.le de,nada sc apercebe. Dc rc-pente: surgem dois; três indivi-duos,' que embargany os passosdo,^ .casal. E' um -assalto. À ca-bcocha, dá, logo o fora-, como purinótinto. e o roubo Se consuma.-Fòi' o que ocorreu',na noitepaaaatfti; com 6 . qpcrqrio Bvan-droPorta, de trinta c dois t nus,residente na rua Euclides da Ru-el)a,',Jt,*. Ele viu a mulher quan-do. ia. para: sua residência. Elaétisse chamar-se Maria dc Lour-des ;da Silvei e residir no morroão. Canttigalo. Pouca mais adi-tínte> apareceram três indivíduos.Fpràtn. chegando e dando emtwqndro socos e pedradas. Te-¦meiido maiores conseqüências.efitr.egoti o relógio ele pulso cdueentos cruzeiros. Depois dissoos assaltantes se foram. Evan-dfo procurou a delegacia do S."distrito para se queixar. Teve ossocorros da Assistência em. feri-¦ctetitos no supercílio e rosto pro-S.ii*sdos por socos e pedrada.

:Telefone para o liARIOCA.^^HPÚRÍ^ER: 43334

DOIS MIIHÕES Dt ANALFABETOS ADUtTOSAPRENDERAM A IER EM 3 ANOS

CONI i N i ' '. * <¦I' A 1." r A I. I .". A

iml de Educação, npieuentuu oirlMi.iio tina itllv|tlttil^i> do Hei-viço de Kilif . de Adnltoa, noimu de 1010, •>¦ - -1.. i .1,1. ...|,. dn

¦ iiDiiionatriiçÃo tserni dit «plietiçat.I ilo» ii'1'iir.Ti)» cuncedidoh u Caiw| pttnliu dc Kiliicaçno dn Adulloii,

nescu Mtnilclo,Uelallics do relatório

O irltiiòrlo, (pia itniipreendoIH pniiíniia diiftiltisiafaiiua,niein de nuipita, tabtlu e ura-fluo», expõe n ntunçfto de ciiat.uni dou netorrit em que »« aa<trulurn, nquele Servido, e i|li«rio: Ketor de Pliinejiimenlo oCnntróle, nye tem como renpnifeàvel o profratior B*ranelaco Ju.-riiHai; ScUir de OrlentuçAo lJe-duuAcIcii, com linxillnta mipet.vlãAo do próprio diretor iliu|ti«»-li Uepartamento: Setor dn Itel.i*çôe» com o Público, cheflndn pt-Io Dr. R Tudo de Souza: e ÍSelor de AflmlnlxlrnçAo, b cnrKOdu Sr. Arnmtido Henrique*, daDlvlilo tln Orijnmcnto do Mi-nlntérlo dn i:,hi ,.;.,,,.

No nno do 1940. it Cnmpnnhndo Kdiii'iii;ãn do Adultoii. orlcn-t ain r- coordrnndn pelo Mlnlstò-rlt, dn ICdiicncio, om lodo opiil.t, proa»p|^ilu desenvolvendodoln AupectON cnpItniH. o dc umnrlido do ciirno» dc ensino rapte»tivo nitintidn com o mixilio doKovêrno fcdcrnl, mctllnnto acôr»doa, c «ervlijo* dn dlfueão cul-tut nl t! ptttimuln n acno do vuliinlnrifldo, du pnrte tlc ns.tocln-clntjõcR, Isrejas, empresa» com.-r-Clall c Intltislrlaix, bem romo dcquaisquer pcMióas que tlvesiumquoridi) cooperar nu movlinonlu.

Alais dc 23 mil cursosCom auxilio fcdcrnl, funciono-

rnm 15.204 cursos, ou mnis 204que no nno anterior! dlrrtnnioti-te mnntldfiH pelos KstndoR, e nl-fiumns autarquias, Igrejas c mu-niclpallilndcs, corca dc tres mli.os postos dc ensino para voltin-tnrios, dp qut» não foi possivelir.nntor repisto sistemático,. oi-curam por cinco mil.

Or Estados que tiverem maiornúmero dc cursos, sepundo a po-pularão c n tnxn. tlc antilfobetos.fornm a Bahln, Minas Gerais eSão Paulo, com mais dc doismil, cada um. Receberam tam-bím elevado contingente de cur-bor: Pernambuco, 1ÍÍ00; Ceará,10Ü0; Maranhão e Paraíba, 700,cada: Rio Grande do Sul, 600:Rio de Janeiro, S70: Alagoas.550; Rio Grande do Norte. 500;Piaui, 460; Paraná, 450; e Goinz.4.10.

Em cajda uma dns unidadesdn Federação, funcionou um ser-viça regional tlc educação dcadultos, nm permanente òòntactocom o Serviço dc Educação deAdultos do Ministério, para ufim de coordenação geral, con-trole de movimento escolar e daaplicação dos nnxilios recebidos.Os chefes desses órgãos regio-línla têm-se reunido anualmentepnra discussão dos planos a de-senvolver" e dos minúcias de suaexecução. Um sistema de bole-tins escolares e de folhas men-sais de pagamento fornece aocovf-rno federal a visão cons-tante do andamento dos traba-lhos.

Material para a CampanhaO Setor dc Orientação Peda-

gògica incumbiu-ce do preparoe edição do material didático ematerial auxiliar de ensino, bemcomo das instruções metodológi-cas. Mo ano de 1*149; foram pio-duzidos 1245.000 exemplares, dosquais um milhão eram "guias deleitura,", ou .cartilhas. Desde oinicio da Campanha, .iá foramproduzidos e distribuídos maistle quatro milhões tlc exempla-ros.

Foram também distribuídos'SOO aparelhos de projeção fixapnra iliafilmos, e cerca de 30 mildíáfiltríes, acompanhados das res-pectivas instruções didálicas.além tle quatro edições tle umperiódico mural, dominado "Jor-nal tle Todos".

PropagandaO Setor dc Relações com o

Público manteve um serviço in-formatlvo aos órgãos tlc Impren-sa, estações rádio-difusoras,serviços de alto-falantes, associa-ções e grupos fio voluntários. Du-rante o ano, foram distribuídosmais dc 300 mil folhas niimeo-grafados. Foram difundidos.tambem, por tortos os municípiosdo pais, 52 mil cartazes colori-dos, para. estimulo à matriculae freqüência, quer nos cursos rieadultos, quer nas escolas prima-rias comuns.

A imprensa e o rádio, comonos anos anteriores, deram àCampanha a mais patriótica co-operação.

DespesasNa parte tledicarVa ao Setor de

Administração, o relatório apre-senta ã demonstração de todasas contas do exercício especifi-cadas pelo:' vários itens do pia-no financeiro, aprovado. Os re-cursos disponíveis para 1949,constantes de 25% dns Rendasdo Funóo Nacional de EnsinoPrimário e de dotação especialvotada pelo Poder Legislativo''eram de 53 milhões, mas as des-pesas realizadas, ou simplesmen-te escrituradas, porque aindadependem de comprovação pe-las várias unidades óa Federa-ção, nâo excederão 48 milhões.Nesse montante, 44 milhões re-presentnm auxílios aos Estíiflos,aos Territórios e Distrito Fe-deral para pagamento aos pro-fessores dc ensino supletivo,quota tle iluminação dos cursose serviços de inspeção.

A administração central nãoconsumiu senão um milhão equatrocentos mil cruzeiros. Asdespesas restantes couberam aimpressão dc material didático,material auxiliar, e transporte.. No ano de 1949, foram disln-buidas mais de 55 tonelada.- dematerial, de que cerca de mé-tade foi conduzida pelo CorreioAéreo Nacional, que. desde oinicio da Campanha, vem pies-tando os mais relevantes seryi-ços rie cooperação.

O Setor de Administração cui-dou também da redação dosacordos com os Estados e Ter-ritórios. e seu registro no Tri-bunal de Contas e da remessasempfe oportuna dos auxíliosquando liberados, na devido for-ma, pelo setor de Planejamentoe Controle. A comprovação f.etodas ais despesas foi feita se-gundo as normas de contábil!»dade em vigor, sendo que t im-pressão ou aquisição de qual-quer material se fez segundo co-leta de preços, ou concorrência,em cada caso.

NacloMl dv Kilufíiv*"» f«* um re»miiiiii tln» i. ii; ,..¦ • da i .ii.|->.olia de.Rducflçio de Adulto» uuIrlriiin i"i. i'. liem cnmn •!.•¦ re»lOlUdot ..... ¦!. .'¦¦ da afAu etro*Ur . dr outro», dc ..!¦¦ •„. • ¦ ¦ ¦, -idireto uu indireto.

Nhü-» ln-» ano», itailit mclioadn ilol» mllliúr» ili* .,!¦•!•¦. ni. -i* Hilullu» fórum nmlrlruluilok rmeurwi dc emlnd Miiiletlvo d«iodo o palf. e i", ' oi 'iu-.)- a*ila i .,,,|. .ui,, i.,.). ..ii. I..1D commui» cinco ícxId' do Inlat. 1',Mi pciMMfá tritundo Iciaiitamrn.tn . ¦ i.iii tn,. concluído pelo I. U,(i. Iv.. para fi....¦¦• .i de 3A0 miliiprenilt-rtiiii a ler c a ckcrcvrriif»»t! min, e o» rumo» da i .uni.¦¦¦nha . imi ii,i.i.i ,.|.i o.,-, der mil.Adinilidnt ui mesmo» indlrr*propiiribiiiiil»de matricula e apro-tjçõf», |,.,i i o il.,i- .ni,.- trguiil'Im. mal* de um mllliAo de ..iu-nns ii i.i aprendido u ler o a et-crever, dc IIM7 .. 1910.

Kssrs i. -uu ni,.-. evidenciamqtlc .i .ill.ii,, ii/„. .i.i de ;;i.ni.l. •>niaiiai dr nnalfnlirloi .'¦ pcrfrlla.mente exeqüível, e rm condiçõesdf rflcleticlii, -, .;ii,iili> os planosl.tlotndtis. Pnra que sc trilha Idriatio <|uc estão representando, Ims-in., lembrar que, aulcs dn Cmn-piuilin, tndii ti ensino supletivocxlslenlc no puls nâo vinha nirn-In tirando, rada auo, senão rin-qiii-iil.i mil pessoas. Km tres anos,piirlnoto, .) t..iii)|. mii.i JA realizouo que, no liinii. mi, ií.ii. só te-riu feito cm vinte anos.

Km vários niiinifipiiis do pais,declaram autoridades locais, olinalfabcllsino tlc adolescentes eAdultos csI» praticamente cxthi-Io. Assim acontece, por.exemplo,em .lundlnl, Sorocaba •• Catadu-in, no I •!.i.l.i dc São 1'aulo, que,nu corrente ano, só tcnio classesdv 2." auo.

Mu» os objetivos da Campa-nha não sc limitaram ., òssesresultados dc álfabeUzaçAò., I**o-rn ni sempre acompanhados dadlflcultláuc tlc noções tlc biuic-ne (ícial, puericultura, educa-ção alimentar, técnicos de traba-lho, vida civien, cònsenacfto ^fl!iriquezas naturais '>u, enfim, tlcum programa tle "'educação fun-¦lamentai". Ésses resultados jásc comprovam na maneira pelaqual foi recebido o programade "ensino visual",»d» Camparnlia, c ilu edição tio seu perló-dicii, "Jornal de Todos", tinir.conforme milhares de cartas re-rebidns tlc professores c alunostios cursos; c arquivadas, noServiço dò Kdiicaçái) de Adultos.

Os resultados de mais amploalcance social, também visadospcbi (jiimpaiiliii, paru melhoraproveitamento dos sistemas cs-rolares dc ensino primário en-nl iim, «ii daqueles destinado»ãs crianças, são enunciados como depoimento Uc vários direto-les ile ensino nos Kslntios. ondejá se lem observado melhornfliixii dc matrícula; maior rc-giil.irifl.itle dc freqüência c me-nor evasão escolar. Assim, niParaná, já se documenta, cmnúmeros precisos que a evasãoescolar no segundo ano prima-rio, em 1949, frf| muito menorque em lodo o decênio anterior.Novas iniciativas este ano

O relatório dn professor Lou-renço Filho, sempre baseado emnúmeros; conclui por afirmarque a fase de ação extensivaprevista para a Campanha, noseu primeiro Iriénio. está ven-cida com satisfatórios resulta-dos c que restará agora àpro-fundaria com o emprego de re-cursos tle difusão cultural maiscompletos.

Súa Santidade melhorou

RealizaçõesXum capitulo dc conclusões, r>

direi!»" geral do. Departamento

Mas, deve repousar tantoquanto possivel

CIDADE DO VATICANO, 15 (A.P. P.) — O estado de saude tioSr.nlo Tatlre melhorou sensível-alente. A', temperatura caiu, es'amnnliã, a ."li.8", A enfermidade queatingiu o Santo Padre localizou'*e tia traquéia, o que motivou umaextinção dc voz. O aiiRusto en-ferino; que permanece rie cama enãj tem celebrado' missa, recebeu,no entanto, eata manhã, monsenhorTm-flini, secretário de AssuntosErlesiástiros Extraordinários.

Estão persuadidos os circulasmnis diretamente ligados à SuaSantidade, que alguns dias de re-pouso e tratamento lhe permitirão

;rctoinar .sua atividade. Mas o Pa-pa não poderá receber os membrosdo Congresso Internacional da[mprefli-a Católica, que se inicia-lá, amanhã, e o discurso que. pre-lendia pronunciar nessa ocasiãoserá, portanto, impresso c dlstri-bllído aos jornalistas.

O Sanlo Padre pretende assistirá cerimônÍB que se realizará naBasílica de São Pedro, no próxi-mo domingo, à tarde, em honrade Maria I.opcz Vieuna, que ae-rá bcalificada, na manhã dêss3dia.

Mais ainda não se pode dizerse seu estado de saúde lhe per-mitirá fazê-lo. Seu médico, o pro-.*:ss.ir Galazzi Lisi insiste pa.-aque o repouso se prolongue tan-to quanto possivel.

AFINAL, COÍVI^UI^"ls^0 DINHEIRO ?

Jogo de empurra e o casona polícia

Canipareceti á Delegacia deRoubos e Falsificações, o Sr. Ne-dir Pereira -Vaz. comerciante cs-labeleeido na cidade mineira deAslolfo Dutra, e que apresentouqueixa contra Adnlfiisn Marcai deSá e Uencvifles, livorador na ruaJuan Pessoa. 9.*), em Niterói, efli-rnardino Ribeiro de Carvalho,morador na run Beneditinos n.22-A .

i Segundo declarou o queixoso,cm fins do ano pssad,; entreenrànos acusados 1.192 sacos de arrozc l.õOO sacos de milho, paraserem vendidos, o arroz a 300cruzeiros o saco e o milho a 1(10cruzeiros. J,i entregue a n.erca-floria, o lenipu se passou e Adairgiso e Hernardino não lhe pres-tavam contas.

O delegado Fernando RustnsRibeiro entregou o caso á Seçã)de Dcfraudações, lendo siri.) osacusados delidos. Interrogados,Bernnrdlno admitiu que de fat'fizera a transação com Neiiir,afirmando todavia qne entregaráa Atialgiso o produto ila venda.Por sua vez, interrogado Adalgi-so, nega lenha recebido dinheirode fiernardino. Os dois estãt pre-sos e foi instaurado inquérito;

li. A R l O C A pertence ao»"fans'" do cinema e dv

rádio ,«

- A .ioill. — o.iiiria.íeir.., 15 dc fevereiro tlc 1950 i

política e políticosVAI-SE A ÚLTIMA POMBA...

O I' 8, l>. do Distrito frdrral r-.t,i rm «espera» de perdrr o úl»Uma de arus rr|irrseniantr* na limara federal: o Sr. José i mitea itoiiirir.i

Km IMS, elegeram os petkfditla» carlucaa dois deputado*! ¦¦sr José iioiiiriru r o Kr. Jnius forres, n Ur. Jonas forres abait»deitou a entidade hi rlrrs de um ano, aderindo ao P, H. v , de quee rhrfe o Kr, Ademar de Narro», (ovrrnador dr ti. 1'aulo O Hr. JoieItomelro continuou no partido, dmrnvolvrndo, rom tru» aml(»>,rrande» raforco» para aumrnlar o rlrlioradii pnotedlsla da CapiUI.

Agora, anunrla»»e qur drpol» de rntendlmriiloi com o ilrpu»tado Segada* Viana, do l' T. H. rarlora, tambem o Br, Ramriro drl-sirA a organlutio politica sob ruja Irimda rhi-gou á (*amani.

INGRESSAKA NO P. T. B. O VEREADOR' ARY BARROSOTambem a t. I). N. do nuirito Federal sofrrri uma defercio:

a do Intendente, compositor musical _ locutor de ridlo Kr. AryBMIMO.

O» entrndlmrntoa nesse sentido eaUo irndo prorrtHdot, ou acaminho de serem ultimado*, entre o Hr, Rarroao e o deputadorirgadas Viana, do IM II, a que se transferirá rm breve o conhe-eldo locutor.

O ACORDO POLÍTICO NO CEARA E APROPOSTA DO GOVERNADOR

A proposta do governador do (rari ao P.R.D. loral e a outiu»partido* seus adversários, para a solução do problema governamrn»tal do Isiailu, Inclui tres nomes e todos tré» udenistas: os m. Cd»gard Arruda. Fernandei Tavora e Tlinlo rompeu.

O Diretório Regional do P.S.D. reunlr-se-à, para apreciar eresponder a propoiU do governador, nn próximo dia 16 do cor»rente, arredllando-se que recusará qualquer entendimento ne*».i

SUSPENSÃO DA SESSÃO DE HOJEDA CÂMARA

A ( .nn.ir.i suspenderá a su.t sessão de hoje »m homenagem amemória de um antigo deputado por 8. Paulo, o Sr, Hipóllto Rego

O 8r. Hipóllto Rego, qur acaba dc falecer na Paullcela, íoimembro da Assembléia Conatitulntr de t934.

RÉPLICA AO SENADOR VILASBOASCAMPO GRANDE, Mato Croaso, 15 (Asap.) — Im diário In-

c»l_ publicou a «iiíiiinle carta, endereçada ao aenador Vllaxliôas, pelatiuva dn cx-Kovtrnador Mario Corria, reuldenlr no Kio:«Por telegrama de Campo Grande, publicado pelo domai Hu

(omercloj), dcMa capital, acabo de ter conhecimento da declararãonc vo»»a -riilmru. dc que não aceita determinada candidatura do go»verno de Maio Groaao, «* fim de evitar uma reedição do governador.Mari» Corria». Etaa aua agrciaão â memória do grande malogro».sfn»e não me surpreendeu, como não surpreenderá Mato Gro*»».Ilenlre o» erros político» praticado» por Mário Corrín, todt>» devi-do» â -un bóa fé de homem de bem c dc hnnr», nenhum maior o Acacreditar «>» jmirade e lealdade politica de vonha «cnhnria, elegen-d>-o .l.piilnilo federal, em 1927, quandn vossa senhoria já »e encon-trava dc malas feita» para pregar noutra freguesia, lal o descrédi-lo em que cativa em Cniabá, e fa/endo-o, nlnda, senador, em 19.1")ronlra lõda* a» advertências de amigo» e correligionário», que me-lhor conheciam nnsi »enhoria e bem previam « Irôro que, dentr»em pouco, VOSM senhoria nno deixnrin dc dar a tamanha bôa fc c »ttnln» prova» dc ami/ailr r confiança».

NÃO HOUVE CONVITE ESPECIALPORTO ALEGRE, IJ, (AI-AN) — A Agência Nacional dl.irihiilu

lim comiinicadi) sôbrc o» convite» feito» pela comissão da Feia fl»l'va a senadores, deputado» c autoridades em geral, pnra participa-rem da» fcajlvidndcn, em Coxia», comemorativa» do 7.'>." aniversárioda colonização italiana e que culminara» rom a Festa da l"»a. O co-inunicadn declara que a comi»«ão convidou indi»tintamente todos ossenadores e deputado» e que, desta forma, a exploração que se tcivIn farer, com n nome daquela comissão, em tôrnn do convite feitoao senador Getúlio Varga», não tem fundamento, Nem houve convi-te especial para aquele parlamentar, nem »e cogitou de promover oencontro do senador licenciado com ai autoridade» federal», Inclli-?iie o presidente da República c ministros, por orajdâo do* feste-''"'

A DISSIDÊNCIA DO P. S. D. APOIA OCANDIDATO UDENISTA

CAMPO GRANDE, 15 (Asap.) — Informam o* circulo» ut!e-ni»tas Jocai* que a_ ala dissidente do P. S. O., no F.sindo. BMinouum acordo com a U. D. N. no aentido de ser lançada a candidaturado Sr. Fernando Corrêa da Costa, prócer udenista, a governador d»Eflado.

O SR. SILVESTRE PÉRICLES TERMINARÁSEU MANDATO

MACEIÓ, 15 (Asap) — Carece de fundamento a noticia sc-gundo a qual certos políticos pretendiam faicr um acordo com ogovernador Silvestre Péricles, a fim de que o mesmo deixasse agovernança do Estado e fosse apresentado, como candidato únicoa senador, enquanto outras correntes apresentariam candidato nchefia do Executivo alagoano, Isto por que. políticos contrários aogovernador náo aceitam acordo, como também, não pretende o Sr."silvestre

Péricles afastar-se do governo durante a sua gestão.da UDN está acima de qualquer

—————^i——immaamm¦——.1 1 „.• *r

r* IIAINilA IM t Alt.VAVAI. t.Mil.K.il» KM » l nrt .»»' Iitr.r «*•» •»' — r.»Hi V* r»m liiainm em»l*llii ao iir.i.ii., M.-iid.-s de Mortu-». nn Palácio i.u n. .1. n.i ««oiiipaiihada. M »ua mar, ^r«.Merrcde* Nune» d« Klguelrna. a rneanladora «fihorlla Maria ligiielroH, rainha do (aniaialChileno, romldnda oficial da Prefellurii do Dlftnio Federal a» fe»U* do Carna>al Carioca. A lu«nh->.rlta Maria I Igindroa t« »ua mftf ihegaram ontfiii, íi larde. do nvlfto e ontem mwmio compareceramno bailo do rádio, onde a Jo»etn rainha, que é mil versllárhi em mui terrn. recebeu n» mais fxpre*.*lvu* homenagen». Rerchendo-a rm nudlémlu. •"• Ia munhA, o prefeito Mende» de Monas apreaentr.iin» boaa-tlnda* 4 Srta. Maria Hguelroa, convldniido-n desde logo pnra lodn» a* fe«l«« carnavales.ca» que »e vfto reallrar. A rainha do ttiriii«iil Chileno RUWlraatoU o seu enrantanieiito pe|„ Ri»de Janeiro n ngrtulccru ao prefeito Mende» de Monte* a «enllle/j» tio com He da Prefellura bemeomo a» Bten{BN de que vem «endo «ho. Depois dn vl»lla uo prefeito du cidade, a Srta. Mari*Mguelroa e»te\,. nn ntlaçáo de A NOITIC, ondo deu a» »uu» lni|ire»»ôe» sôhre o poncii que pôdenpreclar do Itlo. Na gravura, a Srt». l-lguelrott. o prefeito Mendoa dn Moraes e uni reilator de

A NOITK no Guanabara************************************^******************e***********«*********************t*t

A TELEVISÃO ESTÁ MATANDO 0 RÁDIO!

Esperada no sul a bancadagaúcha

PORTO ALEGRE, 15 (ALAN)— A bancada do PSD gaúchoacompanhará o presidento daRepública na sua visita a. Ca-xias e outros pontos do Estado.O senhor Antunes Maciel, antigoministro da Justiça e amlltoparticular do general EuricoLutra, chegou aqui em trânsitopara Pelotas, onde hospedará emsua residência o presidente daRepública; que ali vai inaugu-rar obras ferroviárias.

Aderiu ao PSDCAMPOS, 15 (AsapJ — O ex-

vereador José Barreto Gome.;eleito pelo Partido Libertador,aderiu ao PSD. por onde figura-ra como candidato, àdeputaçâoestadual.

Esperado em S. Paulo oSr. Cirilo Júnior

S. PAULO, 15 (ALAN) — OSr. Cirilo Júnior está sendo es-pi-rado nesta cápit.al, onde, apro-yeitando o período do Carnaval,deverá estabelecer entendlmen-tos em torno do pleito de março,para a • eleição da mesa da As-sembléia Legislativa.

Declarações alarmantespara o PSP

S. PAULO, 15 (ALAN) — O«capitão;. Armando Guttenfreundque foi o organizador da tamosaPropago, organização de publlci-dade que deveria, conduzir apropaganda politica do' Sr. Ade-mar de Barros, e que é, sabida-mente, elemento de intima liga-ção com o governador, antes doembarcar para a Europa, íezdeclarações que causaram ver-dadeira sensação, afirmando queo acordo Getulio-Ademar estafeito e que nem o Sr. MiguelReale nem o Sr. Erlino Salzanoserão candidatos ao governo doEstado, porque o governador fa-ra um acordo com o PSD. Taisdeclarações provocaram Intran.quilidade nas hostes pesseplstase alguns dos lideres ,da correntesituacionista fizeram declaraçõesdesautorizando as informaçõesdaquele' cavalheiro.Rede de jornais para o se»

nhor Filinto MullerCAMPO GRANDE, (Mato

Grosso), 15 (Asap.) — Amigosflo senador Filinlo Muller aca-tam de organizar uma rede, dejornais neste Estado. À frentedessa organização está AlbinoPereira .da Rosa, alto funcio-nário do Instituto dos Comercia-rios, que aqui chegou acompa-nhado de máquinas impressorase outros ttpetrechos para a ins-talação da rede. O Sr. AlblrioRosa fot homenageado coni umgrande banquete,* sendo prova-vel o lançamento de sua candi-d&.ttira a deputado federal.Não há discórdia na UDN

de São Paulo, S.- PAULO, 15 (Asap.) — 6

deputado Paulo Lima. da bari-cada udenista, desmentiu os ru-mores veiculados a propósito rioafastamento do lider Atiro Soa-rcs de Moura Andrade. Declarouque tal afastamento não velocausar qualquer cisão' no parti-do, acrescentando: «Devo dar otestemunho leal e sincero deque no episódio de Prestes Maia.que muito tem servido tle terr.apara a exploração dal chamadas*slas> do partido, a. alta direção

critica, porque se lança com amais absoluta sinceridade e coma mais perfeita dedicação à tare-fa dc conduzir o nome eminentedf seu candidato, aos CamposEllscos.

Contra a eleição indiretaPORTO ALEGRE, 15 (Servi-

ço cspeeial de A NOITK) — Oslideres do PTB da UDN n do PT.na Assembléia Legislativa ma-r.ifestaram-?e francamente con-tra a eleição indireta do presi-(lente da República, nos termosda emenda apresentada á Ca-mara pelo Sr. Crepori Franco.

T©Mílo¦iii mewmmmmrM i.—nwiji niMáxima': 352. — 'Mínima: 23..1hervtçu de iMeteoroluKia - 1'rcvi-

são para o período de 14 horas dehoje a* 14 noras de amanhã

TEMPO — Bom. Trovoutla.s lo-cais.

TEMPERATURA: — Elevada.VENTOS — Variáveis, frescos."PlífílÍENDA...

0 tiro resvalou e atingiuum dos contendores

O industriado Orlando Dantas,de 24 anos, solteiro, morador narua Apara, 186, em Inhaúma, às6 horas de hoje, foi baleado nacoxa esquerda, quando — diz éle— passava na avenida João Ri-beiro, em frente ao prédio n.1.42, na Terra Nova. Orlando foiconduzido para o Posto do Meier,e, depois de medicado, recolhidoao Hospital de Pronto Socorro,em estado de "shock", isso emvirtude da. rtitura de ura dos va-sos sangüíneos.

Procurando apurar o fato, anossa reportagem entéhdeu-secom o comissário Caio Xavier dcBrito, do 23"1 distrito, que escla-receu como se dera o caso.

Orlando esta vai no Café Trin-dade, na avenida referida, 142-A,bebendo com Wilson Xavier, de22 anos, comerciário, morador narua Ferreira Leite, 264, quandose. desavieram, depois de hnvc-rem ingerido muita bebida, o en-tra rom a lutar corporalmentc. a.socos c bofetões. Diversos com-panheiros tentaram separá-los,mas foi impossível.

Interveio na contenda o sol-dado da

"5." Companhia do S.»Batalhão da. Policia Militar. Al-fredo Siqueira, n. 137. do PostoPolicial de Ten*a Nova, que. nãoconseguindo separar os conten-dores já ehtão em luta renhi-da, sacou da oistola e deu umtiro para o chão. a fim de pnit-drontá-los. Foi entretanto., infe-llz o policial, porque a hala, res-vaiando nas pedras, subiu o atnvgiu a coxa. de Orlando. O solda-d.o Alfredo Siqueira foi preso emflagrante neto detetive n. 219.do carro 60 da Rádio Patrulhae autuado pelo comissário.

Auxílio aos municioiosassolados pelas enchentes

S. PAULO. 13 (Tia Sucursal tleA NOITE) — O deputado Linodc Mattos, liarter pfTepiMn,aprcsenlnu á Assembléia umsubstitutivo autorizando o £•••vernador a conceder auxílios tletrinta milhões de cruzeiros ac-municípios paulistas assoladospelai trombas dágua.

Ci ttulot orincípaii no >.* página/Luiz Jatobá cvlá uo llio. cm

férias, Checou há dias, - t¦ i• J.• deNova York, onde exerce ntlvlda-iles eni Brandes empresas cinema-togrnflcns, como locutor dc jor-*****************************

Jair Caldas

DOLOROSO ACIDENTEA arma disparou e feriumortalmente o jovem es-tudante — Seu faleci-

mento na AssistênciaAcidente dolòroslsslmp ocorreu

As primeiras noras tía manhã dcVioje. roubando á vida o jovemestudante Jair Caldas.

A brutalidade 4J0 acontecido« as circunstâncias que o envol-vem a perda de uma cxislõn-,;ia cm começo, pois Jair conta-va apenas 17 anos dc idade, sf-riam o bastante para a sua re-percussão dolorosísslma. A nisprincipalmente o triste fato cn-che de profunda mágoa. O jo-;em. tão estiipidamente saenfi-v*ado. era filho dc um dos nossosprezados colegas, antigo compa-nheiro de jornada, Álvaro Cal-das, exercendo, hoje. altas íun-ções na Superintendência destaempresa.

Homem de rtira sensibilidadeafetiva, ¦ flnura de trato, paiíniantissimo, íácil é dc calcular

a sua Imensa uesolação e de suaiamilia, da qual sinceramentecompartilham os seus compa-nheiros.

Jair havia resolvido partir neíi-ta manhã, acompanhado' de doisamigos, para ti sitio de seu tio,Jarbas Caldas, também nosso co-lega, que fica para os lados deMançaratiba, na localidade d*-nominada Mttriqui. Como sempreacontecia, Jair, que era amanteda caça, preparou para a exem-são a sua espinarda. E asstm querompeu a madrugada, êle, sc-uparente Hélio Guimarães e nmamigo, se encontravam na ruaDias da Cruz, nas proximidadesda residência de Jair, que ficana ma Joaquim Méier ii.° 3Jã.Tomariam a primeira concluçãsrumo h estação de onde parter.ios trens para Mangaratiba.

A condução demorava. Oiirprocurou descansar a arma jun-to ao poste de parada. E foi, cn-tão, que tudo aconteceu', Não sésabe como. de oue forma, a es-plngnrda engatühon, c, em se-guida, houve ó ciisparo. O jovemtombou imediatamente ferido.Tôcia a carga da arma alcan-çou-o na altura do ventre.

Os próprios companheirosacudlram-no. Sem perder os sen-tidos, mas todo em sangue, Jairfoi logo transportado para o póa-to de Assistência do Méier, ondeos médicos procederam aos pri-meirph curativos, constatando agravidade dos ferimentos. Umavez ¦ pensado, transportaram-nopara o Hospital do Pronto Sccorro, onde, então, deu entradajá cm estado rlcsespcrador.

Poucas horas mais de vida tõ-ve o jovem estudante. As lesõessol ridas, a hemorragia internaconsecutiva, não admitiramquaisquer outros recursos .'quepudessem ser tentados -para sa!-vá-lo.

As circunstâncias que envolvemo doloroso acontecimento sáoimpressionantes. Jair, estudanteaplicado, moço expansivo, dc sãalegria, eslava nesta rnantiS,,mais do que nunea. animado coma excursão. Mo sitio de seu tio.entregando-se an sport da caca,passaria as festas de carnaval,trocadas de hnui gosto pelo ron-vivio cia família, pelo repousocm Muriqui.

Mas o déáütio é sempre' trai-çociro e impiedoso.

O corpo de Jair Caldas, íicpollde preenchidas as formalidadesde praxe, será íest.ítuido á fami-lia para os funerais, às 17 horns.saindo o féretro da Capela dcSatVta Teresinr.a,

nais da leia, depois de ter che-liado o departamento de ondastuilas, cm português, du Coluni-bia BroadcásIJng System; durantelodo :i Ktierra. Médico que o su-cesso, 110 rádio, arrebatou defini-tlvamcntc « clinica e á especiali-dtide rin que se Iniciará — a orlo-pediu. — Luiz .IalobA vai se dc-morar cerra dc dois meses nnItlo, voltando, breve, a Nova York.Entrevistado pcltt A NOITK, disseLuiz* Jatobá:

líslti sc operando, no mo-menlo. umu crande transforma»çno 110 "brondcasling" norte-americano. A televisão está ma-laudo o rádio, K, no mesmo tem-po, eslá lambem afetando n fre-quencia dns cinemas, esto. dc talsoilc. qne as casas exibidoras, cmlirandc numero, estão lendo quemodificar o seu sistema de nego-cio. oferecendo liuiihciii nlniçòcs,no palco, a fim dc seduzir o pu-blicu. Inclinado a permanecer cmc;ifn. diante do sen aparelho rt-coptor dos programas de Iclcvi-são. I" islo porque os programasdc tcntro peln Iclçvísão, com cx-.•.¦lentes nrtlstns, muitos detes o**mesmos 'iuc posam os filmes dcliotlvwood,constituem espetáculosquase lão perfeitos quanto osnue oferecem ns melhores pc-liciilns. A televisão ulili/a, parua irradiação dc tiniu olira tclc-teatral uma variedade de cena-rins e dc niigulos 1111 verdade sur-preendentéi isto párejucí nessesprogramas, geralmente trabalhamnada menos tlc oito diferentes"cameras", colhendo as Imagensdc pontos tlc vista dircrcnlcs.Essas imagens são submetidas auma triagem pelo controlador,que varia os planos dc modo aevitar a monotonia rie uma cn-quadraçilo fixa. Como no cinema,1105 momentos mais decisivos,quando'a fisionomia dos interprr-les registra uma emoção mais ilt-leusa, "cameras especiais" co-Iltem "close-ups", como os dosfilmes, detalhando, assim, essaspassagens. A par dos programasleJcdrama ticos, há os tclespoítl-vos. variadissinios. Não há urini-tlc jogo rie hiiscball ou dc rúgbique não seja mostrado cm totlosos seus lances empolgantes. Pn-demos, graças à ¦televisão, assls-li-los ctjinofiainriilc cm nossa poi-trona, com iim bom copo dc'«hisliy" nns mãos. sem as can-seiras e o dispcVldio que Icria-mns para jr nos estádios. Tenhoa impressão <|c que, com :, maiorvulgarização da televisão, essesestádios acabarão sc esvasian-do...Prejuízos de cinco milhõesde dólares durante 3 anos

A televinão eslá sendo for-neclda. no público inteiramentegratuita. Falou-se em que seriafeito um acordo entre a compá-nhia t.p|efônica e as estaçõestransmissoras, a Tim de que osaparelhos de televisão só pude:;-sem ser ligados mediante umcontrole telefônico, sendo debi-tada a cada audio-teIev|deriteuma taxa pelo fornecimento doprograma. Mns essa idéia paro-ce que nâo se tornou exequlyel;pois que á fabricação dos apare-lhos teria quo ser projetada demodo que só pudessem funcionarmediante, o contacto telefônico.Nos tres primeiros anos de ex-ploração intensiva da televisão,a Colúmbia Broadcasting Rysteniperdeu nada. menos de cinco mi-lhões de dólares. — 300 milhõesde cruzeiros, com o dólar cal-culado ã base oficial. •— e só ago-ra conseguiy equilibrar o altocusto das operações. E se o fezfoi porque a publicidade gigati-tesca dns grandes Indústrias nor-te-americanas comporta, despe-sas que, noutro pais, pareceriamastronômicas e incompatíveiscom a exploração controlai datelevisão. Hoje, um programadramático de uma hora de duro.-qão, interpretado por atores dcboa categoria., — um Melv.vtiDõuçlass, uma Bptte Davis, umPaul Muni, ou urna. MargaretSnllavan, por exemplo, — nãocusta menos de vinte mil dõla-

res. ou soja. quatrocentos m:lcruzeiros, c iaao mesmo porque0.1 artistas. ,•,-••...- \-*j na ex»pnnsno de um novo mCti de dl-fusão artistlen, que mais tardedará uma garantia do trabalhoa todos, têm condcsccndldo cmtrabalhar por preço» Inferioresnos que gnnhnm nos estúdios cl»ncmalográficos. Há uma cora-preensão geral, contribuindo pa.rn o desenvolvimento da telcvi-s&o.

— O teleator, ou seja, o atorda televisão, tom na memória oseu prcdlcamento essencial à te-levisão. Os diálogos dramático»,nns peças televlsndas, tem dc sorcn.xntos, essenciais, sem desviosc sem pnlnvrório. Por qne, aocontrário do tcntro, não há rc-curso a ponto, c no contrario docinema, as cenas não podem serrepetidas. Uni programa de umnhorn. dc natureza dramática, salmuito caro porque leva pelo me-nos uma semana inteira em pn-pnraçno. Os ntores tem que _*concentrarem cm decorar seupapel, evitando, por isso, quaií-quer distrações ou obrigações ío-ciais. Depois, vem os ensaio-,rigorosamente feitos, de sorteque possa haver um esquemaprévio da movimentação das "ci-meras", uma idéia aproxinvidado jogo das imagens, tudo dea-tro de um "liming" perfeito. 0*atores não sò tem que decoraros papéis, como tem quo decorarcom a maior exatidão as "mar-cações". Na palavra "amo-te",tem o ator que sentar-se. ííipalavra "querida", tem que lc-vantar-?e. E tudo sem um segu"*do de hesitação. Por isso m»!>mo è que. mesmo os atores vete-ranos, treinados no palco, e,norinema. participam dos progra-mas de. televisão eob a maiortensão nervosa.

E curioso assinalar que o tdn-lo da televisão americana é umator qun sempre foi consideradouma mediocridade no palco eno cinema. — .Milton Berle. Mastem uma memória admirável,além de um sangue frio estu-pendo, direi mesmo um cinifn,.*)notável, c com sua capacidadede controle, rtsíursós de impri»visnção. etc, é usadissimo emprogramas cômicos e conquistouum público extraordinário. Mil-ton vai ficar rapidamente nti-lionátio, graças à televisão, e finão ganha mais dinheiro fi por-que não quer ou lhe falta tem-po...

A morte das aspirinasT.uis Jatobá. falou-nos, tam»

bém, dos progressos da quiniimnorte-americana. Há remédios;novos verdadeiramente mirrrfiilosos, para moléstias que atóonlem pareciam não ter cura. Osresfriados estão sendo elimina-dos cm questão de horas, vovmais rebeldes que sejam, porum novo comprimido ant.i-alc,'-gico, que vai matar as aspirinase similares. Todos os dias as eu-lunas cientificas dos jornais ps-tão revelando novas cxpcrién-cias eom anti-bióticos verdadel»ra mente espantosas.

Disse Luis Jatobá que a su>per-bomba, — a bomba de hi»drogenio, — é muito comenta»da, mas náo chegou a provocarum estado de histeria coletiva.Ao contrário, os norte-america-nos estão convencidos de quetanto maior for o poder destrui-dor da bomba menores serão asprobabilidades do seu uso. Ojcientistas estão fazendo proter-tos, para que seja pròscrita aarma. atômica. E alguns delMproela.mam a. impossibilidade (Wcontrole 'de uma reação nuçleai'cm cadeia, como a. que a. bombade hodrogênio poderia deséijca»d nar. Se uma bomba de hidro»gênio pode eliminar a vida ar.hmal e vegetal num raio dç cin»quente, quilômetros, a reação ln?controlável poderá. multiplicaresses efeitos por vinte. causancn>nssim, danos imprevisíveis, tal-vez a destruição de metade domundo. Assim, a super-bomba econsiderada como uma arma dodois gumes, de multo remotautilização.

rt****r«f*****Vff*rce*Tr*r***tfe**f+ee*****er*-****e+ttt-r*r*f*

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lll. OSWALDO FREIKeIIliSA&A PE sequeira;

e 7." m/k) l(MISSA D

IVlarta Piedade Rojas de Sequeira,«4o Alberío Antônio Freire de Sequeira e

f senhora; Oswaldo Freire de Sequeirae senhora; Aiceu batista e senhora; ÁureaRojas Lawson e Osmar Freire de Sequeiraconvidam os parentes e amigos para a mis-sa que farão ceSehrar por seu esposo, paie sogro, DR. OSWALDO FREIRE BRAGADE SEQUEIRA, às 10,30 horas do dia 17do corrante, sexta-feira, no altar-mor daigreja da Candelária.

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Page 9: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

tIBtiltTUIKA SOLENE UO CARNAVAL CAIIIOCA.flo próximo sábado turá aborto solenemente 0 Carnaval Carioca, realixando-sa a cerimônia ao pé do grande obelisco da Avenida Rio Branco, Ji convenientemente fantaebdapira a temporada carnavalesca. A abertura oficial contará com a proeença do prefeito do Distrito Federal, general Ângelo Mendes do Morais, grande amigo da nossa festa mé.nlma e dc todos os esforçados membros da Comissão de Carnaval, responsável pela ornamentação dos logradouros públicos, além de inúmeras outras providências em prol

do brilhantismo da grande festa. A cerimônia deverá realizar-se is 12 h* de sábado.

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A NOITE — Quarta-feira, IS dc fevereiro de !')50 IWÜIINA 9

iniciou umnl i Panlafanofi passeata pela Avenida Sáo João, em direção à Rádio Record - Presidindo e desfile das Escolas de Samba - 0 Rei Momo de São Paulo entregou a S, M. Rei Momo I a

único as chaves da cidade - Três majestades visitem o Pacaembú - Roteiro da noite ds sábadoi PA11.0. r*»tard*tl.*.dft fEr.»í*íi* «peci--»'* d' A NOITE) —-

liriio das PASV que nos levot:¦•ropMo dc Congonhas, nlr.i-ico powas nuvens alúgua

j 1,1 screnldide e scguinnija,t lula lcmhrar o bom hn-• dr Sua Majestade, Ante tl"irlMrnm!-. Rei Mnmi. I e l'nl-prorldfncliu "ara nue res-

i chuva c Kl., neontreou(ranilc caravana tlc «tiro»

•riucno-» á sairia tl" ae*opnr-DiH nif,tiit. nas "mias dn

tl.) nVortl. patrocinadora drreal. Rei Momo fez smi

ttiào ani paulistas, nrtimt-tja) "mi'érían" nos dolit diasi ili tc demorasse, sexta c siio. A carãvnna seguiu ...ira i.íi) Bcord. atravessando *0»

n fcntr.. da cidade sub tiros(ofutliVs.

Primeira visita•ku] Jlajtslodc. a bentrar no{iilório da fliiilln Rrcord, leva-Tpor Manr/iiilii Afaujo fiifandleinnal il» Mamarei, leve[i traia surpresa. O nrii^ram..

"5é p.ira mulheres" e ntinri.ui Sua Majestade rodeado

ünios lirotinlioía c bnlzá»iitij». Ar"*' comandar itmiillawa batalha de rmife-c, nu

. I lomaran parle o loeutir ri.*} ferina, Vicente Lepurncc e as

blij.di) auililório. Sua Majcs»lt itfuiu para o hclel.

Festa no hoteltomo c de hábito da.» Sua Ma

ade, escolheu para sua hos-!l|tn n melhor lnitcl d:t ci-lt t, por Isto, :i caravana ru-B para a avenida San .Toão,ll tcls situnilii o Lord Holel.tió.iiciloi fie.irum surcrcstjsi ho^prfííifíriri do Grande So-

ito e se formou imediata-

de Momo I e únicoíi L C, Rcstauí adoresI. M. fiei Momn I e ÚnfçiiMraniou para aniaiihã a suuIII ao E. C. Rcstaurailorcs.h convite foi poríndòr ri nos-[«•npanlit-iro Ricardo Cónccl-ktambém tllrclor dutittclcraio cípnrlivo.

no América F. C,I(Dao.»cin visl;* ns prçpftrÂtlvpiüMossn alcançado pelas bala-

!»i <\w ánlccctlcrarn os festejosWalcscoí, ilee-erãn alcançarplirilliniilismi, invulgar os foi-'tte tlcrjlcados a Moino, noi.iclmiiil flui) ,ja ,.„., Campos!'s tenrfai »ifln elaborado o sc-jjlé programa:* 16. qúinla-fclra — Tradi-"ll baile de Cala. das 32 às '1"i, icndn i'M'(?idi) trajo a ri-'ou fantasia de luso, pcrmitln-tlt ti branco.SPlIllgô de Carnaval — T)os 18'"hor."-,,

grande baile Infantil,«Wlbliiçãò de valiosos brin-l\- fantasias qm- se destaca'.«Mns seguintes motivos: ri-Mi humor, nrlginalidnde cwalcsca.Mjloilcs de Carnaval serãoPoisos concorridos c Ira»BMII bailes promovido'* pelati»!. Foram contralailosmm de rchoind desta c.ipi-\m anim.or esses folguedos,WM dependências do club'."> Içerlcamciiic ornamentu-

monle uma corte para renderhomenagens ao Hei d.a CarnavalCarioca. O proprleltJrio d<> I.ort!Holel, Sr. Elias, reservou lodot. oitavo pavimento para SuaMajestade e respectiva comi-tiva.

Passeata pela AvenidaSão João

A nt.ile dc sexta-feira fa-j re-servatln para descanço da cunili-va real, que naquele mesmo dl.-*j.i llnlitt voado de ftelo Hor'zontepara o Rio -o dali para S. Punia--.Sua Majestade eslava indócil para conhecer ns paulistas, ma.teve que se conformar com *i.»rarnes apresentadas pelo Duou,tle Hl-fii-fá e pelo Barãu dnsÁguas Turvas.

Na noile segiilnle. sábado, cnmcciiti o grnnrfe Carnaval. .V».'JO.nO horas, Sna Majestade s.guido dc sua comitiva e dc isco-las dc samba, resolveu fazer t.percurso que vai do l.ord Holelaté a Rádio Record, .ilravessmi-do a tnelade mais ínovimcntndi*da avenida São João. Foi qunstum escândalo para os paulista»nos. Sua Majestade ia num carroaberto, lentamente, ncompnnliadoda escola e dc uni mundéu dcgcnlc que entrou n partlcioar dapasseala. Que era aquilo?, per-gunlavom austeros puitlistanns,que nunca poderiam imaginarousadia lão grande, "àquela ho-ra de trabalho". Só mesmo o Reido Carnaval Carioca teria core-gem para tanto. Sua Majestadedesrespeitou mãos e conlm-mãosc seguiu direto pura o pçotíramn

"Alo, alô", dn Rídlo Recordonde, nONamcnli, umn g-anderccepçio lhe foi preparada sem-pre com a cnlnhornçao de Mane-rinho Araújo, o rei das embola-das.

Entrega das chavesda cidade

Por volla das '.'2 horas voltouo coi-lc.io real. desrendo a aveni-dn São .loão até o largo do Pais-sintlti. Ali estava armado umgrande coreto dc onde n RadioTupi. em cadela com mnls 2Hemissoras associadas, irradia»,* odesenrolar dc uma batalha rie

confete, com desfile dc escola» dc rsamba. Na larde de sábado, oicronista carnavalesco Criscuolo,do "DiArio da Noite", pertenceu- •te a C. P. C. C. convidará .Sm.Míjerlade a presidir a grande ba-tolha e receber de S. M. Rei Mo- \mo I c Cnico dc SSo Paulo asch-ves da cidndc.

As 23 horas, foi feita a entrei;;,das cltiivcs pelo Rei .Momo Pau'»lista, que é incartiario pelo ator .Danilo dc Oliveira: Sua Ma.iesla- 'de Rei Momo I c Onlco. Hcl tioCarnaval Carioca, ao receber as Ichaves simbólicas, agradeceu cm ',brilhante e bem humorado Inipro»(CONTINUA NA 11.' PAíiINAl

TODAS AS SUGESTÕESDE ROMANCE E DE ARTE

Das noites mexicanas nos bailes do High Life

II

Encontram-se ein fase final ospreparativos dos suntuosos bailesdo High-Life Inspirados este anouni todas as sugestões dc roman-cn e belcátn c arte das noites me-xicanas.

Como tem sido acentuado pelosctonls'1 s, a diretoria do Higli-Lifcreserva aos nossos círculos so-ciais c turísticos a revelação dê"El Pátio", reconstituição gran-diosa do famoso "night-club"meslcano, construído na antigapista tlc danças ao nr livre c de-

HOJE, 0 BAILE DOS CR0-NISTAS CARNAVALESCOSO banquete oferecido à A. C. G. pelo

Atlantic Refining ClubO tradicional baile dos cronis-

tas carnavalescos. .inutilmenteoferecido pela Associação dc Crunislas Carnavalescos aos seu»amigos dos clubs, cordões e so-clcdndcs carnavalescas, huje, nosamplos c bem ornanicnladns sn-lõcs do Teatro João Caetano.

A festa dos componentes da en-tidade dos jornalistas especial!-zados, iipropriadnmento dejoml-nada dc "A noite do CronistaCarnavalesco", será levada a efei-to este ano num ambiento de re-qulntada elegância, artistico-eni-navalesca. O Teatro João Caela-no, local onde se realizara ú"li,il-niast|ué" rios cronistas,apresentai i magnífica decora-ção.

Mario Conde, cenógrafo quenos últimos carnavais Icm nssu»inicio a responsabilidade dc pre-parar e executar a orname -taçãodo Tcatro Municipal, ampPou cíidnplou para o .loão Caetano .seu trabalho do ano findo cura obaile de ((ala dtt municipalldode:"Pagodo Oriental"."A noite do Cronista Carna-vclesco" será precedida po,- nmbanquete, oferecido A A. C C,como neonleec anualmente, pelatiiretoria do Atlantic Rcfinin.-?Club.

agase ser4 efetuado às 10horns, nos salões do AutomóvelClub do Brasil.

As danças serão animadas pelnmagnífica orquestra do maestroCarlinho.

corariu biznrratncnte com os mo»tivos mais expressivos ria artetradicional, rio povo mexicano.Cercado de varandas típicas ependendo do teto lanternas curac»teristicas. alem tlc flores, plan»las. objetos, armas, cerâmica etecidos, todos os motivos orna-mentais mundialmente famososdon aztccas e espanhóis, "El Pa»tio" constituirá certamonto umadas maiores atrações das noiteselegantes nos jardins c salões dnrua Santo Amaro.

O conjunto da decoração ortls-lica. confiada a Rui Albuquerque,obedecera, como temos referido,ao mesmo estilo, assim como albminosa, dispersa pelos jardinso arvores, enlre ns quais Rcrtoli-Ilu Berlolini erguerá Imensos catus luminosos c flores exóticas,realçadas por estranhos efeitosde luz.

Náo restam duvidas, portanto,cm face dos preparativos, que seconcluem rio brilhantismo dosquatro bailes do Higli-I.ifc, quereafirmara esle ano as tradiçõesquo soube conquistar nas prefe-rencias tios nossos círculos so-ciais c turísticos.

MOMO I K CNICO NO RADIO CLCB — Continua a maratona aarnavalesea de S. SI, Rcl Momo I e Cnico. Ele nSo corvhece cnn-m».ço o anda cm toda parto. Desde o bairro pohre, aua peregrinação m» faz sentir levando a alegria ondo quer que- ela se laça neca?»-tárla. Todos, por Imo, xlcem a pros-?na^i <jo monarca que nSo mim para onde vlrar-ne. no «entido do a todos atender. Ontem, alémt!e outros compromissos o monarca absoluto da alegria foi convidado » visitar o Radio Club. No auditório, como ao microfone d» j-emissora do edifício Cinoac S. M. Bel Momo I e Cnico fez «mlsi-rlas», dando rxpansfia k su» Inesgotável «verve» para «áudio itios que a.11 encontravam que transformavam aquele rtsclnto em u msalüo de festas. Ao cheirar e ao sair foram s-erm eont» as

'homenagens prestadas ao soberano da alegria. O repórter fotográfico de A NOITK colheu os flgrrantes acima entre os quais te

destaca a mais idosa «fan» do monarca com ele dansando em pleno palco

CHEGA HOJE A RAINHA MOMAInteressante cortejo crítico-alegórioo desfilará, às vinte horas, da Praça Mauá

à sede do Bola Preta

, a», ».

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Hoje, o invicto Cordão ria BoUPrela realizará a sua tradicionalpasseata, brindando o povo cario-ca com interessante prestilo car-nnvalcsro. I? unia nova dcnioilí-tração dc que "querer é poder",vislo lerem os rapazes do Invictocordão trabalhado noite c diapara apresenta*' ao publico cario-cn a sua "ebarge" intitulada"Rainlin Moina", criaria com opatrocínio dos nossos prezadoscolegas do "Diário da Noite", emotivada nn Rei Momo I e Cnico,criação genial rie A NOITE.

O prestilo, que ricsfilarã logo

mais, i composto de vários car»ros alegóricos c critico» consti»tuindo um cortejo luxuoso, arlls-tico e cupaz de concorrer com osdas chamadas grandes sociedades.

O carro-chefe, por exemplo, èunia concepção maravilhosa. Pres-liim os cndlabrndos foliões umajusta homenagem no nno esporti-vo dc 1050 ao iticsnío tempo quenão sc esquecem do seu sucessoigualmente neste ano. Para taldenominaram esse carro tlc maisdc vinte meiros dc "1!IS0 o anoda Rola". Mais algumas alegoriasc varias criticas oportunisslm.is

completam o prestito. Bandas demusica e de clarins montadas,comissão de frente c guarda dchonra igualmente ninnljdas c va-rios carros com acompanhantes,entre os quais as representaçõesdos clubs e cordões da cidade,qur sempre formaram com aBola.

A Rainha MornaSun Majestade Frcdcrlca Pul-

cheria Coração de Leão, a famosa

Grandiosos bailes de Car-naval do Satélite Club

Hoje, o "cock-tail" ofere-cido à crônica carnavalesca

Da diretoria do Satélite Club(Banco do Brasil), recebemosgentil convite pnra o "cock-tail"que será oferecido aos Cronis-las Carnavalescos, hoje, às 19horas, em sua nova sedo social,à praça Pio X n.° 54, 12." andar— Edifício "Previdência", porocasião da apresentação dos sa-lõcs que serão palco de seusquatro grandiosos bailes do Car-naval,

Rainha Morna, desembarcará uocais do Touring Club precisamen-,.tc às 20 horas, tomando Imediata----mente lugar no seu luxuoso carro,partindo ft frente do cortejo para ...a sede do Bola Preta.

Sua chegada e desembarque se-rão saudados com uma salva dé 21:tiros do canhão, além de mortei-ros que serão lançados durante)todo o percurso.

A sua chegada esti sendo an-siosamente esperada, faIando»s«num possível encontro com o ReiMomo. encontro esse qne talvense. realize em plena Avenida Rio»Branco. ' ;vf

Os bailes de Carnaval doGrajafi T, C, :

Está programado no Grajaii TalClub a realização de .quatro bai--les a fantasia nos dias 18, 19, *>e 21, com o concurso de forollda-vel orquestra. .1-

Os salões e quadras eiUo refe-a:""bendo Interessante e linda orna-mentação. a--

Com tais cuidados os bailes d»;-Grajaii deverão alcançar plén«'exito. i -

irift*»!

%1'ui-

-: i f,v

BAILE DO RÁDIO — Como era de se esperar, constituiu um. grande êxito carnavalesco a realização do 3." Bailedo Rádio, festa que já se tornou tradicional na semana précarnavalcsca do Rio. INo Teatro Carlos Gomes reuniu-se ontem toda a grande e unida colônia radiofônica carioca. O baile, organizado pela A. B, R., teve a presidi-lonada menos de três Majestades: Rei Momo I e Único, o Absoluto do Carnaval Carioca; Sua Majestade Marlene,Rainha do Rádio, è ainda a eenjioritn Maria Figucirôa, Rainha do Carnaval Chileno. Entusiasmo e alegria não

faltaram ao Baile do Rádio, como atesta esse flagrante fotográfico.

HOJE, ENSAIO GERAL DO RANCHOALIANÇA DE QUINTINO

Em homenagem ao presidente da FBES

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Em sua ultima fase preparató-ria, realiza hoje o Rancho Aliança de Quintino o seu ensaio ge-ral. O valoroso grêmio de I.aurlaque c serio competidor ao título

de campeão do "Dia dos Ran-chos", realizara o seu ensaio erohomenagem a Irínio Delgado,presidente ria I*". B. E. S. é nos-so confrade de "A Manhã'".

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CÁRNAVÂÍü EM SÃO PAULO C03I A CHEGADA DE REI MOMO I E ÜNICO — l«pi üm «ucesso sem precedentes a visita que Sua Majestade Rei Momo I e Único fez á paúlicéíà, inaugurando sua tei?ipor/tdadetalhes da grande visita a

de Olheira, tendo ao,valcsca. Sua Majestade assombrou os paulistas com o seu bom humor, sua facilidade em animar os ambientes mais severos e principalmente pelo seu contagiante entusiasmo. As fotos mostrnm detlPaulo, patrocinada pela Rádio Record, vehdò-se Sua Majestade ao lado de Manezinho Araújo, dessa emissora; reccbentlo as chaves do Rei Momo I e Ünico de São Paulo, incarnado pelo ator Danilo1,0 a Rainha ,Mcma paulistana 6 ainda aspéctóè do baile no Pacáembú, no São Paulo F. C. e na "'boite*' do Lord Hotel. ÍNo Pacaembú, Sua Majestade teve o grato prazer dé rever os reis dà música popular, Black Out, Ciro

Monteiro, Carlòè Galhardo é Gilberto Alves. .\ visita de Sua Majestade deixou saudades, não há dúvida.

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PAGINA io A NOITK — Qiinrfa.fcint, 15 dc fevereiro tle 1050

Os campeões amadores do Vasco receberão suas medalhas a 25 na sede da Lagi4 0IM DO ill WüO

Novo plano de convocação - Reune-se hoje a Comissão Técnica da C. B. D!.nu»u resolvido que o con- { co antea da diapula da Capa Iiao porém aomenle aeró dellbe.

,01 nçoo .'*_ jogadora* chama I Rio Branco. Maa a preaidenle dadoa paia a "aeralch" braailaito Comlaaão pro|ala laier uma can.d* loolboll es veríllcaiaa apia 1 rscaçâo oxira duranta aa leml-o concentração da Araxá a pou- ' llnoia do Campeonato Bradlelro,

rada na reunido convocada para| o dia 24 do corrante,

Novo§ elcmcnlosC tiiinbci.i propórdto do 3r.

Caatelo Branco, piopor ao aca*.aor técnico, uma obieivação cul-dnilo-.ii doi playart novai queintegram aa «oleçíe» «itaduaia.I. • '«o »..jn aconiolhavel, elea

aarão requisitados para oi lr«l>noi do "aeralch" nacional.

O Flumlninaa pediu a diipen-«a de Cu.t.ili-, • Rodrigues paraleva.les à Guatemala. E he|e.

NA TRANSFORMAÇÃO DO COLÉGIO DE ÁRBITROSE NA VINDA DE ÁRBITROS BRITÂNICOS

^Medidas urgentes e úteis ao football carioca sem objetivos que comprometam pessoas ou entidadesAs medido que o» presiden-

tes doi .-i.ii. vém apreciandoatravés reuniões periódicas, noicnlldo de estabelecer condlçüc

Te'Cacõat dc onlem finanecirn, emrclavio r. 1?. M. F.. ao que tu-

"do indlra, nüo tfm por objetivo; ferir quem quer que .seja e mui-„t, menos o atual presldelile da

. < I; c d c r 8 r â .. Metropolitana tle•Football, a quem iodos trlbu-

...'Iam uni laru» crédito de apreço

.prla ação equilibrada e pruden-ie na defesa dos Interesse» daentidade.

E ao que A NlHTIC apurou

lelffonp irará n (.AltlIM.AREPORTKRi 4313349

cslào transcorrenilo com plenouiiiiiiintldadc a» decisões atóagora toinõdni, cm projeto, pelos grandes filii.di.s da entidademetropolitana. A tinmfonnnçà''do Colégio de * Árbitros, e nósditemos tri nsfor macio dadoque não haverá solução dc coniiiiuldndc em suns funçSrs eobjetivos, encontrou apoio In-Icgral. Passai ii aquílc oritiio nfuncionar com., parte Integranteda administração cm seu ram»técnic».

Também, secundo logramossaber, jii não Ini mais dúvida d.*que o football carioca contaracom a colaboração dos Árbitrosbritânicos, de excelentes resul-tados, apesar das restrições es*peciosos contra alguns deles for-

inuhidas r que a rlgõr dizem , téinenoi com o espirito de sele-; eiCiio e aperfeiçoamento qne du- I cl

ii a Idéia da vinda, desses I•nin.

oiros d<> nucnu escolha

ementos contruAs matérias

com n dcficién-1dc o Iiii ns do«

lados,ém sendo con-

sideradas come a imprcssíoprojeto de rc»lriipatias.

cuidados especialgeral c de i|llç <>forma encontrará i

após antendimenla qua terá comoi aeui companheiroa de Co.misbo.i o Sr. Coitelle Brancodeliberará,

A rei.ni.io dc IlUJCHaja '-. tarde reunlu-ie a Co-

miaiéo Técnica de football daC. B. D„ para discutir asiuntoirelallvoi ao Campeonato Braii.leira de rootbnll.

0 quinteto do Floresta, deSão Paulo, está em Buenos

AiresBUENOS AIRE8, 14 <U. P.) -

Desde ontem se encontra nestacapital o five do Floresta, de84o Paulo, que participará cmtorneio a ter Início esta noitecom a Intervenção de um qun-dro dn Univcrsldtid Católica doChile r. os quadros argentinosPnlermo e Atcneo.

Esta noite Jogarão UnlvcrMdndCatólica p combinado formadopelos ••flvc" do Palcrmo c Ate-nco.

Zizioho preferiu Nihão irá para Caxambú o "crack" rubi*gro requisitado para jogar as finais do

peonato Brasileiro de FootballA Federação Metropolitana de

I-ootball, romo é do conheci-mento de Iodou. xcrA este unorepresentada pelo Vnw-o du fia-mu. com reforços do tréu elo-mentoa do C. R. do Flamengo,no Campeonato do Football pro-movido pela C. B. D. Ao Clubdo Siío Januário foram «nttc-guoa todtm na provIdAnclua.qunnto no preparo, eonrentrnçftoc escalação do selecionado pn.*3o magno certame.

Xa aunlldndc do representantedas cores dn entidade carioca,o grêmio cruzmttllino fnz nbs..-luta questão de envidar todos osesforços pnra n conquista dftão almejado titulo máximo.Praticamente todo» ou defenso-

res vascainos já se «manu concentração do hottl]te Marlmbelro. Restava.ie sabe, o ¦ centro-médle tque. desde ontem estii hcdo à comitiva.

Irão hoje os play»irubro-negros

Para hoje, segundo »pj%r.stá fixado o embarqut £vapnl e Bigode, do FliaeAmbos vão Integrar n r«ptnção dn V. M. F., refnrçiji,plantei vnucalno, O meU 6t-i Zizlnho, por sun vti. ptencontrar enfermo, prcftijjcnr mesma em sua rcttacnr Niterói.I

Joga o quadro paulista, ieàder do Torneio Rio-S. Paulo, com a vantagem de con-tar com o ambiente local — Disposto, todavia, o campeão de 194S, a cumprir suamelhor "performance" do certame — Hoje, à noite, o "match", sob a dire-ção do árbitro britânico Rowlev l

OT AFOGO F. R

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l.° párso16.0| ho

Arf«w«Califa.

A atitude da direção t^cnl-ca do Flamengo apolnudo oconfortando moralmente oseu keeper titular, o para*gualo Garcia, foi inteligentea bumana. Profissional,, ciosodos seus deveres. elevado' àfama nSo por uma aeão isolo-da mas por uma série dc so-.berbas exibições, -Garcia sen-tç-se. intimado pela reaçãolã jjtprcidaí cm virtudo;. de*alpinias biteryençSes.Z.tVifelI-,ttm. Talvc* httja om Garcia;a|ém de, tima momentâneasanção . de frustramento, deuma InibiçH.i gernda pelos in-sucessos, um pouco tambémde nostalgia. Talvez uma v.,1-tinha pela sua distante As-sunçâo fizesse eom que eleae esquecesse dos «francos:>e Tetornasse capaz de répis-tir os (teus ,vods condorclros eemocionantes.

ALFAIATE

SAO PAULO, 15 (Da Sucur;.a)I de A NUITE) — Com extraordi-I nario interesse, os aficionados

liLiidelrantcs aguardam o sensa-cional cotejo dcsla noite, entre asequipes representativas do Corin-lians Paulista e Botafogo dc 1'oot-bali c Regatas do nio. Kssc cn-eon iro, como sc sabe, será o ul-timo do Torneio Mio-São 1'aulo,c poderá tambem marcar o seuencerramento definitivo se. comosc espera, o resultado fòr favora-vcl ao club paulista pela vitoriauu pelo empate. Sc fór venccdoip Botafogo, o certame ficará cm-pulado entre Vasco da Gama i-Corintians, cujas equipes terãodc decidir cm uma iinica pelejao titulo, tendo por local o estádiodc São Januário.

Os torcedores bandciraii-les acrcdltom que presenciaráduma luta das mais renhidas c moviincntadiis, mas apontam o Co-rintians como franco favorito, jaque o Botafogo nò momento nãoatravessa boa fase física c lecni-ca. Os entendidos asseguram quéo esladio do Pacaeiiilni apanharáesta noite grande assistência, da-

da a importância que sc revesteo cotejo.Vencerá bem o Corintians

— Fala Bel fareA reportagem dc A NOITE cs-

teve na concentração dos corin-Manos c pódc constatar a grandeanimação c entusiasmo reinantescm torno dn sensacional pelejaentre os defensores do grcmlo doParque Süo Jorge. O zagueiroBelfarc, * quem ouvimos, foi po-sitivo cm suas declarações:

— O Corintians vencerá bem aluta com o Botafogo. O Vasco daGania que trate dc pensar cm ou-tro torneio, porque esse já estapraticamente defendido. 0 nosssoquadro está preparado c a grandevontade dc vencer a partida noslevará «i Iodos os sacrifícios phiiilovantár o titulo de campeão doprimeiro Torneio Hio-São Paulo.0 mesmo quadro — A en-irada dc Lorena dependerá

do jogoAssim que deixamos Belfarc,

obâtâtâbsvá !¦¦Perdeu para o Guarani a eliminatória de ascensão à divisão princi-pai da Federação Paulista de Football e acusa o juiz do fracasso -

Acabar, com o profissionalismo é o propósitoSAO PAULO, 15 (Asapress) —

Todos-os-esportistas e aficionu-do.-do football, em geral, estãoa par do desfecho do. príllo en-tre..o-Guarani do Campinas n oBafcatájs,. dornhjgp último, no es-tádio do Júventus, no qual, oalvi-verde campineiro com a van-tagem de. 3x1, np placard, íoifavorecido pela decisão do Bafa-'I 't

Nada de abusos com aFederação Paulista

de FoolballSAO PAULO, 15 (Asapress) —

Ao que apuramos,, a Federaçã.0Paulista de Football, pretendeacáber-tiom o-abuso que se vemverificando ultimamente nos pré-lios oficiais e amistosos, qual se-,1a, o do ingresso na cancha depessoas entranhas. E para fazercom que sejam cumpridas as de-terminações das. leis,, a mentoraordenará, aos juizes, a proibiçãorie tal abuso, de vez que, somen-lc ele, seus auxlllares e o repre-sentante poderão permanecer nacancha. A medida inclui os lo-cutores de rádio.

Cinema ? Leia CARIOCA

tais, que abandonou o campo..Embora condenando essa atitude,n opinião unânime da crítica es-portiva, é a de 'que o Batataisfòi grandemente prejudicado peluárbitro Inglês Sr. Sundcrland. Pa-ra o Guarani, o desfecho nâopoderia ter sido melhor, de vezque ascenderá á primeira divisão,ocupando o lugar do Comercial.

Mas os dirigentes do Batatais,justamente revoltados com osacontecimentos, irão ao extremo,Segundo noticiou ontem um dosnossos matutinos especializados,o presidente do "Fantasma daMogiana", Carlos Gaeta, falandoú reportagem, disse que venderáos passes de todos os seus profis-sionais, de vez que o alvi-rubro

não mais disputará o certame riasegunda divisão, sendo quase cer-to, que extinguira o profissiona-lismo. Por isso, deixará morrero caso, não tomando conheclmen-to das medidas punitivas que ve-tiham á ser aplicadas.

OS URUGUAIOS ESTÃODESCONTENTES

Primo Caroera campeãode luta livre

NOVA YORK, 15 (AFPI-- O "Madlson Square Gar-den'f orfra.nlzará sua segun-dn reunião de "catch" da tem-porada no próximo dia 6 demarço. Consta Co prográ-uma luta entre o italiano fii-mo Carriera e o argentinoAntonlno Eoeca.

0 ARGENTINO CORTONEganhou a prova australiana do Campeonato

Sul-Americano de CiclismoSANTIAGO, -15 (U. P.) — n

i-.icliiita argentino Clodomiro Co,*-torni, fazendo valer seus grande.-,doteo de vclocista, ganhou a Ai.j-ti-altaiia,. conquifitando a. sim o 'sé-

guiado titulo de campeão ameri-cano de ciclitmo, no terceiro cnm-

Em. Gênova, d Racing,argentino

GÊNOVA, 14 (U. P.l - De-zesseis jogadores e onze funclo-nários do Etácing; de. Buenos Ai-res, chegaram cie Paris esta noite,por via férrea. Jogarão com oGênova na ouituu-feira. Torcedo-reç. do club locai estiveram nuestação.para saudar os visitantes.

¦ - Ju » a?

peonato, que hora se realiza, nestacapital,

0 uruguaio Atilio François re-tirou-sc ostensivamente da primei-ra apresentação dos quatro mi!de perseeguição. Demonstrou serrapaz de grandes velocidades, Fi-nalizando em segundo lugar, do-pois de uma emocionante corrida,enquanto o chileno Acuna se colo-cava em terceira.

O peruano Llerena abandonou r.primeira eliminatória por defeitosem sua máquina, que o impediramde demonstrar todas as suas pos-slbilidades. O chileno Giinno Co*motto foi eliminado na terceiraeliminatória, quaiuiu sc fizer.m17 circuitos,

O campeonato prosseguirá rtodia 16, com uma provi de quatromi! de perseguição.

Tudo fizeram para a idados atletas brasileiros ãMontevidéu e estes não vão

MONTBVIDEU, 15 (U. P.l -Ontem, o secretário geral da Con-federação Uruguaia de Atletismo,Sr. Orestes Mayone, declarou quese havia esgotado todos os mMospara que os brasileiros pudessemestar' presentes ao torneio deatletismo ora em andamento,mas inutilmente, embora a Pe-deração de Atletismo se dispu-sesse a cobrir a diferença doi.gastos em. transporte, pois doRio comunicaram que os atletassó poderiam chegar a 14.

Mayone fez tal declaração aocensurar a ausência rios brasilel-ros, argentinos c peruanos aoCampeonato Extra ora cm auJdamento cm Montevidéu.

A respeito dos argentinos in-clicou que tinham conhecimentoe que haviam concordado com i.data e, consequentemente, nadajustificavn que nessas datas fos-sem dadas férias aos atletas pia-Unos. Do Peru só está competiu-do Eduardo Jülvc.

fi.lamos a Baltazar, o jovem cen-tro-avante que se eslá destacou*di. c.tcm mesmo entusiasmado osaficionados do football bandei*rante, Baltazar mostrou-se con-li.inlc quanto a vitoria dc seuclub. Espera éle vencer pessoal-mcnlc a cidadela defendida porOswaldo, nem que seja por umavez.

Foi-iios possivcl ainda saber dnconstituição da equipe que ini-ciará n match: Bino: Nilton cBclfarei Idnrio, Tougulnhn c He-lio: Cláudio. Luizinho, Baltazar.Nrlsinho e Noronha.

O médio Lorena, apontado comoverdadeira revelação do footballpaulista, somente Integrará nequipe, cnso o seu concurso sejancccssnrto.

Entre os botafoguensesA reportagem dc A NOITK Iam-

bem esteve na concentração doslintafogiieiiscs, hovedados noCity Hotel. Todos confiantes as-seguram que realizarão uma pe-leja sensacional com os corin! iu-nos. Dccliir.ini que o Coriiiliansmuito terá que jogar parn conse*guir n almejado triunfo c sc faeilitiir terá dc decidir com o Vns-cii da Gama o titulo do TorneioMio-São Paulo, (icniiiho, o play eicapitão da equipe bolafogilciisc.assegurou que o quadro alvi-ne-gro carioca está. preparado pnra'n importante parlida dcsla noite,pant a qual sc preparou conve*iiiinteineiite desde n peleja como Palmeiras.

ESTA' RESOLVIDOA TUDO

NOVA YORK, 15 (AFP) --Joel Maxim está pronto a com-bater não importa contra quem.Foi o que o novo campeão domundo dos pesos semi-pesndosdeclarou ao chegar a NovaYork. Sabe-se que Maxim con-tieguiu uma vitória contra o ln-•çlés Freddie Mills, em combaterealizado em Londres, no dia 24óe Janeiro. Maxim disse quecesejava enfrentar o atual cam-peão do todas as categorias, Ez-zard Charles, mas anima do tu-do queria combater com o anti-go campeão, Joe Louis, queabandonou o titulo sem o per-der.

Cinema ? Leia CARIOCA

O quadro escalado, segundo dc-clarou o Sr. Carlito Bocha, »pre-sentar-sc-ã assim formado: Os-«aldo: Gerson e Santos: Bubi-nho. Ávila c Juvenal: , Zczinho.Gcninho, Néca, Otávio c Rei-naldo. s

/V.uito bem, escalado umjuiz inglês

A Federação Paulista dc Foot-bali designou onlem, à tarde, ojuiz que funcionará esta noite noimportante prélio Corintians xBotafogo. A escolha recaiu cmHarry Bawlcy. um dos bons api-ladores ingleses contratados pelaentidade bandeirante.

Andou acertada a F. P. F, nnescolha do dirigente dá pclbja, jáque os Amaral Sobrinho, JoãoGambctte c Khon Filho não estãocorrespondendo.

Pnra funcionarem como "ban-ilcirinhns" fórain escalados doisjuizes dr primeira categoria: An-lonio .Mu.sitniio c Francisco KhonFilho.

BARBATANA NO VASCOBELO HOMZONTE, 15 (ALAN) - Barbatana, centro médio do Metalúrfna, fo, amornado pelo «cu club a entrai- em entendimentos com o Vaicri d.

*ZS." Ji.'0" ?nJí°r VÍ"JBrá nm0nhfi para a mc«r*Polc, devendo o «„passe custar 60.000 cruzeiros.

O QUINTETO CHILENOÜTENTARA HOJE UMA AMPLA

A. A. GRAJAÚ -Balido somente pelos catnpcõch-

do Rio e São Paulo, nos oitojogos disputados cm nosso pai»,o tcam da universidade Católi-ca, campeão do Chile, desobri-gnr-sc-á hoje do seu ultimo com-promlsso. F, fa-lo-n enfrenta ndoa equipe da A. A. Grajnu. qne.•ii.reseiilnrn ns seus novos de-felisórtfs ermo Rui e Passarinho.

REABILITAÇÃO CONTRAA PRELIMINAR

0 football inglês ao brasileiroRepercussão mundial de um goal notável

O mais famoso uriuário inglêsde futebol, publicado há (13 anos,agora sob o patrocínio do «Sun-diiy Chronicle». em sua ediçãomal» recc.nto estampa, pela pri-meira vez, nma foto do soecerbrasileiro, soli o titulo «Notávelgotil». Trata-sn dn Instantâneotomado no Pacaembu, com alegenda: «O jogador I_conidas,do São í*nulo (conhecido comoDiamante Negro), marca um

tento com seu famoso chuteBICICLETA A1ÍREA. Contendou trajetória du bola com o péesquerdo despediu, a seguir, tre-niendo tiro de pé direito que nãodeixou chance a Mutila, goal-Iccopor do Júventus. «Rcprodu-rimos acima a estrea ilustradado nosso esporte, no celebro«Football Anual», primeiro edi-tado pelos «Athlòt.lii News»,mas sempre sob a direção dc

Ivan Sharpe

FavoritoNo que pese a temperatura clc-

vada c o entusiasmo dos grnjau-enses, espera-se que o campeãochileno consiga mais tima vitó-ria.

Vão ser licenciados osjogadores do Olaria

Os teamsDebaixo do controle dt

dino Austuto c César Porloteams deverão formar assim:

ATLÉTICA ÚKAJAV - RoiClcto, Barcelos,. PassarinhoMontanha.

UNIVERSIDADE DO CHILEMoreno e Skolinck, Valp tdFcrn.-indez c Bancdn.

A preliminar

O Olaria prossegue nos seuspreparativos para as próximasatividades oficiais. Esta tardevoltarão a treinar os olarlehses'sob a orientação técnTca de .fairISoaventura. Um exercício quevem senão aguardado com inte-rêsso pela circunstância da pro-Kença de novos elementos, Do*pois do treino dc hoje o.s jo;.a-dores leopoldinenses' serão llc.õn-ciados e só terão que sc ri pre*sentar na quinta-feira após oCarnaval.

Bicho de 22,500 cruzeiros. aos campineiros

SAO PAULO, 15 (ALAN) -A gratificação concedida aos jo-gadores do Guarani, pela vitóriade domingo, no campeonato pro-fissional do interior, subiu a 2.500cruzeiros para cada jogador. Efe-tivamente, além dos 10.000 cru-zeiros fixados anteriormente, adiretoria cot.izou-se para dar mai?12.000 cruzeiros, provavelmentea maior soma já distribuída,como gratificação a iogadoreapor unia só vitória. China, o cen-'ter, recebeu mais dez. mil cru-zeiros, ou sejam 32.500.

Na preliminar voltarão i jo|iVasco c Botafogo. Vcnciii.primeiro chibate; p Vasco burcirá hoje umn revnncli,-.

Monte ficará no AtléticoBELO HORIZONTE, lã (AUX— O Atlético está firmemnitr tt

col vido a continuar ron tando cro íoncurso du contro n*ôdio Mo:te, um dos séúa jogadores de líac .mnis alta. Lutando com dèilldãilcs pnrn satisfazer as í<gèneias do crnclt; na leforni»"'contrato; a diretoria conseguiucòlãboráçpoj Hc vários associadique ,se dispuznram a ronttitycom parte da importância ncWsária para a assinatura de tini»1'vo eontrr.ta dc dois anos.

IP. Itúiho

FulanoLólo. (El Ton* StóS" R«uno.

J.» píreá16,4ff Ho(BettlDJ)

iMy Uainethit Fãustc

6 Chunil- 6 Impác

TVaídai8Gherlf

= 9 Lôtò, (lOPervet11 Barodi¦* p4rèo'-mts ha

BA

0 Sporting Club deenviou uma mensagem

C, R, Vasco daLISBOA, 15

r.o Gambá, ofAFPl - m"maestro de ge,as curtas", antes de partir r*J

ra a América do Sul, 1'hNjr.o "Alcântara", recebeu >Msita dos dirigentes do SportfcClub, um dos principal- <'«'de football de Portugal, 0J q"11»lhe entrosaram umn mpnK^J^de saudação, dirigida pelo Wltinp: ao club brasileiro Vasco"!Gama.

Sucu

m !Mm ocente

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NCS J||

Mao naveira prorrogaçao cie mandatoarcadas âs eleições no Vasco para o dia 28

Convocação do Conselho de Beneméritos para esMar a queslão da vice-presidência e lançar a chapa únicaAs cleirjoes para a nova dire-tona do C. K. Vasco dá*Gámaserão realizadas a 28 próximo.Para essa data, segundo êáta-mos informados, será convoca-

do o Conselho Deliberativo docampeão invicto dc. II).

Nossa mesma reunião será di?-cutídd c votado o relatório dnadministração tpic encerrou seu

mandato a 31 de dezembro últl-mo e eom cie o parecei* da Co-missão Piscai.A respeito desses atos dtina surgiram versões

ro-várias.

Gildt incrível...'ougelz os preços ~Ja \ I] ~ 1 r~ • ,

^^^A

inclusive a de que havia o pro-posito do prorrogar o manda-to da atual diretoria, sob o pre-texto dc divergências quanto àinterpretação de estatutos naapreciação da elegibiltdade teum dos candidatos ao cargo device-presidente e assim como talTato estava provocando dis=eu*çoes, impunha-se a dilàtacãodos quadros administrativos.

Ao que A NOITE apurou efe-tivamente surgiu a idéia áo con-voc.-it o Conselho Deliberativodo Vasco para 7 de março ten-do em vista que, aprovado o or-çamento do club, sua vida tnti-ma não seria prejudicada pelossete dias de adiamento da ses-sao. e êsso adiamento ponnitl-ria, a 5 dí março, á inaüçurá-Çao festiva c.p uma sirU dccbras e melhoramentos] realiza*dos no estádio de São Januárioculminando essa festa çom uhatids du primeira coluna rioc<mento armado da grande pis-"••"-olímpica; cujo projeto «

possibilidade de execução det*".os vascainos, em grande fflà orientação da atual direto".Respeitando todavia a letra £pressa dos estatutos, o Sr. Rtonio Rodrigues Tavares «5minou a convocação do Co*-lho Deliberativo no último ffldo mês dc fevereiro, fazei*',trega, já devidamente ífflM|Sdo relatório da administ.riiííO'1349 e respectivas contas. ,

Sobre . a questão sU^OTquanto à elesribilidade io ítInoccncio Pereira Leal, WJcausídico e devotado val^no que logramos apurar na*.do Clneac, o pensamento o*ligentes é levar o assunte P-o Conselho c,e EcneniéritosJ.... estudará, e também -'« 'fi,blria de lançar a chapa W\às eleições do dia 28, E, aflj,parece, será isso mesmo f%vni ocorrer, sem emlnrgo¦(vre ação dos conselheiros.

Cinema? Leia CAR10C*

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Page 11: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

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aso¦*-»¦« à NOITH — Qu«rÍ8.fejr«, In de fevereiro d« I9A0 ¦•¦-"*&e*fm '^Ê*W

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Ç*,p!riidor,• pirto -i«.M liof-ja

P. Coelho ¦.. tnI aoo infiro* *

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l- péfeo * I.3IJ0 nii-i.i-. »,ICO hòraí - Cr$ 30.000.00

Dt-ijwid.i .i aprendi-*-*» dc a*"i-jeri".

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inNi.ia r-v- ¦ il i)t to mil >l#lr*.#, «III llç*, f-,l-i|«i |iii|i«f n».r» r# .-,-,,., .,„. ,-,.. ripsinj-,,pai» •)- «Oíriils» viiif)«>M.'ts a- *•.*.lii,-ii.inio líi-i.i-iin

ri«»« «J*likn**,a «imi., «Mt »•*lia «.«u». sputll*, i.i.i -, ¦,, ,. ,.«'¦'1*1 *."•)•* aot- -rj-irishtli, if-, in-piidroini* d» li*,.***,, pira »• rei*ai«»s tns (iíidas, dun-ic *« p-di

¦*l»»»ir# ••n-liii"s-)« i*iie m iii.i.i.i- i. ',..* .).,».. 0,,-r. n.,1,1*!.Heras a« rit*.«ts 4| prijuisns, ra-me -ii;. ¦•-¦-- -i,... • ., «iit» j.¦i¦"¦ i .-.-¦• ' ' V.

ps i-.i.i • . ..lin, pai>, «1 «SI,rtliísis* «nt ,iu díi»*,»»* de *,»»•IHÍr |>*ft-t»> eoMutlltaVi pi, hiPndrama »-- -, ....... }, «iujs,ié•fl.vtm IhIhiih(|m«,

BRASILEIROaSSStm *******mama*a**massw SSsatw i Mk' atx>, nry'% ..uu i.. j,, p_. - , ,,

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í pár«i> - 1.400 metros —lí.OS horas — CrS tó.MO.0')

KçS. Ferreira fi5

R^inhel S5rJltuano. n. FerTelra. ....(Fulano, B. Captillo ....¦5 Lato, O. üllna

El Toro. h. Mezaros ....t' Viiigódo. E. fiilvá " Biune, A7 Ribas J.» páreo — 1.50o metros15.40 horas — GrS 40.000.00íBtttingi.

Kc:lMy Lord, B, Castillo .. 6S3 rncendlério. D. Ferreira, PS3Fausto, S. Ferreira ...

j LivTaniento. A. Barborsí Chumbo, E. Silva- '..*..

: 6 Impacto, O. FernandesI fardam, 3. Goutinliò ..SCnerife. W. Andrade .• 8 Léfco, O. Ulloa ...'

U Pervenehe. Dnv. correr. II Barodar, A. Ribas .'rJÍK? -- ,-3no metro"*,

m-L*1^" ~ (3FÍ 35.000,00

7 Cijlifa. oi.

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I» I AraMrin*,. J. Araujo ..a % «ílfi" V°so1' A n»rin,Hi2- 9 Hr* enlro. A. Arnujo ..4 Nativo. J. Hsuin» ...3- 6 Vr-lho Rico. 6, Cardow' Oleg, D. Fcrrclrn ....o Ifrlpf-r, x x^sJf-SlíF» w- Uirtà»'-'.'.'...10 Fiiríio. A. Rlha*. ......11 Orai)dgiilnol R. A. ..

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_Aak ^Bls»ft ~^"«"^*™^ ^bbH s»^s>-^ -»^s»^sr Kàmtw t^Ssrw M^s^sk s»^s»lr »^s»^Bu »^s»C7 Js^si^sW RÉÚ IsHsr 'Jnsilk^-^^a^liV À^s4^t^tw sa- - ™^las. \ V Jw "•505053St64.••(IM53SR5848

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D CHILE;, V-ilped

arirão s jif J('encido'asco biü

5555586555?5555365

i-ludou de gerenteKoi transferido para as cochei-raa de Waldemar Altianesi o ca-valo t iparista. quc er,, cuidado

por .lose da Silva.O c.*ç*Hvpnos >ai ízx preparadopara voltar a publico.

Chegaram do R. Q. do SulProcedentes do Rio Grande do5ul çilçgàrani °5 animais Pãni-co, Biurapleile. Perfume e MurioScevola, rjuc vieram aluar na CÀ-vea.Ficaram sob os cuidados de Ar-mando Bosa.

CARIOCA p-rtence aos «fans»cinema o do rádiodo

0 baile dos "Broílníios daUrca"

.•.maoli-**. quinta-feira, dia 16,'tri realirad.1, em "uni ambientedc (uio e conforto, uma das mai*-.notáveis festas carnavalescas da«idade. Trata-rc dó baile do«brotinhos da 1'rca", na "bnltç"

JJ-jsabJapea, especialmente prepa-vi-d» para esla festa que teránporlunidade de receber o que* ffl'9 flprt ****-,e en' *.D»» to-

çiodade, ja que us organizadores«la mesma são jovens da norsamais nlln linhagem.Ravçrá um "sho-*" carlla^alcs-ro com o concurso de Blaek-out,Maiion, Fcrpando Barreto e Ro-perto. tocaBfjo a orquestra Raulde Barros.Não' será exigido trajo a rigor,peimltmdo-se fantasias. Ós ?*ti-

ckels" podem ser adquiridos coma senliorila Marcolina*. pelos telc-fones ^e-1'3' e "38-1783.

r») Horário: «|s» 1? «t j ho*2- ni".\ CARVALHO DE SOCC\ -, (Madureira) — Kslsrlons-r* U/na .inilmi.,,,. i, ,.ni frcnie ,0iniiiirro W. pi.-, nhlrilo de VI.íil-ímla. Tileff.ni*; Marechal Her-inc» I.t'1. Horário: dus 20 ás 2lioras. *r

n!»i->p2.s,T-3 \W*\i »* pís*OHA nfc* r.r.MUTIRA -- Dias |!lc VI fdnmiiign c lerçn-fi-lra). {]«..rario: das i;| i,% \o |,ora:,RA Dl*. i.lAK.U IR.' -r- Dias th »J] (domingo c lerta-felra), H».rário: «Ias 13 As |9 boras.D| coopr'»';i<' rfl' pnvo, ao qual*c soliiila ciiinprir as scguinlcsinstruções, mpilo dependerá a hoae-ieruçin doji scrvjços, a preste,".' f fi^if-nela d"s focorros:

í.* — Só recorrer, aos posto»nifiiriçiniido.s cm rasos de ...-j.j. ,,les c-v males Pii|»iios na ila pú-pllra.2." — Só soliillar a ambuláii-cia quando não estiver cm cou-

difocs de locoinovcr-se, alcndrn-<jo a que o IrAn ilo de \elciilnscm ocasiôe*. lair, c dificil. perigo-íoso e, rorçosamenfo, moroso.B.* —Sempre «ue pedir o so-corro inlormar. claro c pr«!»:isa-i-ienlc «o tclefonisla, forperendonr didos necefí-arjos.. *•• '-=-

Km caso de dúvida, le-lefoner par? o Hospital Geral dePronto Socorro 1 Telefone: —22-2121).

OS BAILES DE CARNAVALno Club de Regatas Vasco da Gama

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EscritérÈ**»Rilf> Fe?Scfa!?o Sodrér H?" ?42

Momo I e único Iniciou oCarnaval em São Paulo

» •>. >-A 9" PAGINAW7-7' C O N I I N U A (a A Uviro as honras «iuc lhe prcr-t.i*vara.

Em sfRiiid». -glndo como "gi*n-tlcinan"' dc nlla linhagem, ontre-gou as mesmas chaves a "R-jInh;.íilopia. oiitra figura simboíira doÇarpíval paulistano. Jodos osatos reais t-jani irradiado's pelaTupi, qne teve assim '9

primaziadi- ver presidindo sua grande ba-talha de confete o Mel Absolutodn Carnaval rarinra.

Visita aos clubsDo palanque do largo do Pais-

S-indu a6 três majestades segui-r^m em farulhenio ciirlc.io paruo ginásio «Io Pacaeinbu, onde es-tovs havendo monumental baijecarnavalesco. Clarins e fsnfnrrat,avis**vam aos transeuntes a pass;*-geni dá cnmiliva.

A cliegada no Pncaenibij foioulro espetáculo. Milharps «Jc fo-lièes «meriam, a todo euslo, hei-Jar as piãos dos riugystos persa»nsíínf* Pci MoniQ l o único eofmandou o grande bai]e dyrantell^fas, íamKsndo e e,-*ntaudo entre,os fojjoes.Oruades asíros da Nacjona]

rio "sfjow"Uma grande ílegpia )iari* Sua

Jíajef.ds a si'a F0|te foi encou*frar uo "sho»»" carnavalesco doiVaembu os seus súditos düa-tos da Nacional: Ciro Monteiro,ni-jrK-rput. Gjllierto Alves c Car-Inp (íslhardo. lispccjalmentc ron-tratados p^,-a alirilhatitarcin o*ifestejos, o quarlelo da errijsfófa"leader" está\a abafando enitoda a litih?.

No São PauloApás a vjsit-j ao Pacaemliu, Bel

Momo T c único seguiu pára obsjle que o Sáo Paulii F." ClubfarJ3. réaliz-fr no Teatro Hepp-Mica. Xovo sucesso dp Pei dpfarnával Cariorri, que não se can-ssva de animar os folipes. 'Dspíulisias ficaram admirados darcsi-jtencií e' do entusiasmo deSua' Majestade.

Fim da FestaAní«s d? terpiingr a grande tjoi-te, Í5iia Majestade, fer. queptãrj deanim?r 1 "bojta * do Lord Pote]..Lí rhegande, sua primeira orderp

foi a seguinte: "ciada, de dançaragarradinho. \'aniris todos cairno cordão." B não foi preciso inísistir para que os elegantes fre-«•/íienlçdores cumprissen^ as or»dfns de Sua Majestade. Xo aip»biente Iujuoso d^ "boile" SuaMajestade viu o dia ímaph«cernas e.ojjnas paulistaiiijs.Tinh sido unigrVPrle rarnsr»)e mais uma vitoria'do Rei Mo*mo I e Cnico. a grande foliãoqus, após vencer '.'omplelanienieno Rio, onde tem eiicr-ntrado,«penas, reles imitadores, como to-rias as grandes figuras da íjisto-ri-*, tem levado a'-)I*n-i dn Or-naval carioca a diversos Estados,verdadeiro bandej-apli* do Car,tl^val, como foi coBnojpinqdfi por1 ustre personagem helohoriron''-DP

A DMtjlo de r«s|n.-i do Cin**d< riefjntiih Vujco da Gnma oto»(«cera qoa assorindo» c íim- f».mi|:as, no Carnaval o- ¦-, «no os.•oMiimudos balICH do sábado,'do*I.I.I: i-.- .¦;•!:•• I . tcrÇIl-f dl O,iihrlm como um hnlle Infnntll nodomingo gordo pnrn ns criinsaaVQsçuina*.

Kstei, hnllcs i-. ,\.r ,u-, ,,: nac'i- i-i n-!i ni 1 .¦- «jo l-:.-:.-,.li,,. sgorqcum rnal*- conforto, graça» ar-<ihia(i quo li-ii., 'ui iiii.i mi' o ro-ointo em sa|âes de perfeito a.-**-*.,t-nmanlo interno. As dncoragÓMsoo feitas sobre o motivo "Ori-gfciu daa f ."iffi. *".

Para -;•..-.. festas foram to-nindas :,„ -scgiiiritaB providín-cias;

a) — Os i-iii,'-. terão iplrlo nosh-varlOR a. -seguir iikiv-ir-nad- .-:dia 18. 2S horas: «Ijs 16. lf, horas'infantil), e 21 horas; dia 80. 22hr.ras e «Jln 21, _3| horas, Todasn.» noites haverá um prímio ámelhor fantasia.

b» am No (mie jnfaniil pcrml-tlr*sc-á a . ..¦ . .1 , de «|iisl*i(|iierçrí*inç»s, convspieatcrtipnta fan-insindps n arompanharinu i\p tt\n|o» do clube. a»iáii conferido»pri-n*ios as fnnlnsins infantisninli, t-|cnn o mais orl-rinais.

í) -=- O Ingri-issi) dor. »6nlos «pospoiu d« familia far-se-á exelu-l-i> -llll- n'i l.|. • 111 f 11. ... ¦•!;;-...

nl.,-car- da r-ifpftlva rarleira, toriiO 1 l-l I l-i r ... 1-.-i...111I. .-.I

d' ra A Tciiouraria do niu*.»atender*) aos ppd|i)o* da resor-V4 de nii.¦¦•

«1 t- SSo validil o» -psrm«.nentas d» cJiiIib dq ID-ja.

f. -r Seri ilgorosameiito proi-pina a entrada d» aiilomúvai*.

g* rr Para hoa nider.i t]t enrliada nos h-lil***. fo| igualmentedaiermlnar)*- -llis a 8Hpar(""--n-d*>ncia d" »c|*-ic« de porta» flriéÇ)íi:!lislv5f!;ente a cargo «jo B«ipartarnentr» dé Kinanqas. am II*gfição pom -i p\sr\'fif(s a\k Fajtat.

¦1 r» .-. Htrr..,.4 rr 4 i| il. ,„

í> «'.-ipgsi

Cri 10.0il0.0fl•},* )'4rpo n

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Em frente ao Palácio

WJiaumj famhirm festejará1copdignamente o trnfiio de Morriagravas .1 colaboração inestimáveldo prefeito Mi-ndct de Moraiis e00 capitão Jo-iquin» PJ.iulo. presi-dente da Comissão dv Óroapieu-tçcão do Carnava),

A comissão de Inhauina pro-motora e responsável poiós fes(e.jos e iluminação da largo Bota-logo, a praça 24 de Oiuubr-.compreendendo Ioda a eNlonsãe'oa rua Padre Januário i a se-guinte: Paulo Cnrllnes Pereira•jr- H*nediclo Biieim Junliir —-i|varo dc Snura Medsiios —- .IciãnSampaio ^ J11II,, KafTl

0 Ás de Espadas vencoüo 11 Cubanos F,C, por 6x2

i-* -iMrfo -*.- i.ijoo mjtfo|7r*»->.1 ~ 1 Mbtlro rll52-- 2 A.'ml j?

4 Hnz.v ^g•j — ,*i Cracovja . . *s ...' 496,Tãrumán ,./- 50¦'•- Páreo in* i.nOO matt»» ~e.*$ íó.ooo.oo _ *\s ij.orj horaf.

1 — Polldor s**Ouln'4*. ',.'.', |á

t? — ?, Olinipus f*Qnldó .' '.,.'. 5^

I ^1*1 . p^W^'s^L-si&r -*A*t?f<^isso à*

L^wW VlA \ b -*^*.«.\^gm t^tass^Af *}

p«rl*

InSiaúma e os festejos de Horno n 11 *»^ ^ ™*í»

55J-i>•-..iS55KSA?

;-af.*"™-¦;*

.. 0, „ ^ ,odPv A8 o*^- -iroe fjtssA

',, ***•;.••;•.*" *."'IJÍ-'...

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Reis V.*,.;,fQ Farln,Cunha — Raphaci David-»» Sebastião Araujo.

João-- -loâoMfgucl

0 baile de Carnaval no ÕBde Regatas Guanabara

Terça:Feira Gorda, 21 de feve*reiro, o Club de. Regatas Buana*.P9ra promovera crp seus sajoeri asua .ia iradiciopaJ festa de Capnaval. * • 'As danças sob a hatutg d«nnjestro Carlos Rodrigues pra,lorigar-se-ãi, das 22

'às 2 horaspodendo desdi? já os sêniores as,'soriados retjr«fr seys convite-,e reservar inepas.

p^ Segunda-feira. ?fl de feve-reim, e. C|l)b dc Regata** Ouann-Nra fará reallr.ar das 16 -hs iflM??&flleSí*itj" malinís infantil«Jcdlrada aos filijos. dos seus as»sociados.

Traje para as festas: fantasia,paiseio ou sport. ' *

I 3 9 ANOS O'tXPfílíNCIi

tDUCACIOHAl IHABEProsseguindo sua campanha

vitoriosa, o A» de Espidas ohletve mais um exiirèssivo' "triunfosóbre o Oiije Cubanos, por' 6<2.A peleja teve um traflouren do'»ma!» bonitos até gúáse o final,popto era que 03 defensores doCubanos vendo fugir-ihps a»posslbijidacles de "nucespo, *

de.j'-cambaram 'pára' a violèncjg, eni-

panando em parto a beleza dapartida. f

Zac.a (3), Nelson; Celso e Wal-ter raarpaj-am os tentos do Asde Espadas, que tevê a seguiu-te constituição: Vicente, Ofácioe Nico; Osvaldo, Nelspn e To-Vfjr: Nilton, Celso,'Zçèa,'W*aÚcre .Irjvepqi. *?,.*v ,.,-,„,—. ,^»^t. -..¦iiji.^^t.-mw'ITfuTíTatT™"*''**^^

11B Mb tt llll ¦ -^.*— 1'. 11 pí |i| ^1 1 * I ¦ -•'¦»*

MOOERSa HSSDlílJlCilO BRflSIlEIRa OE ENSINOjCeltjlo do I. S. f>. 1 \. ---

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GRANDE 'GlRiUVAlm PIEDADE

Estt, anri „ srqnije aubiírlãlõda fcentpl teri upi eàfnáwl àaltura do seu progres?o' « dat¦suas. tr?tdi<;pes, Por'iniciativa doPWfeMBr Çfa-ma: Filho, foi jriaú,gurado no LWtq dá p}pi'siiò,','/!?. ?Vt|stirp coreto, denominadoVitorjs. do Trabalho", ou-?, oan-trali?ar>i » ' a-nlmáfião « o an,.'.siasmo dos moradores dó bálr-ro. Como parte do pvagrapia 'l-..*jra o triduo Momèap.o. a.

"ea-mi*ipão Organizadora, fr-jrá, rea-|i**ar pa próxima p-egunda-f(¦*.';••-,um desfile de IiIdí-qs, cordões ecfc-jl-js r.e ,-a.nilia naquele locra-'doiiro corn va.Ilosop PfamioB» ápsí:IWinieii-oí colocados.' trma pro-vkào que será o grande carnn-

ra! ,1a Piet'3,*«i ^i dada- pelabatalha de confete que ai» sS irealipii. quap.do d*-.1 inaugura,çao do corai-c, « que s*ri'i'u pa- 'ra mostrar, o ânlmn dos fa]ioe?'^".-i-anof

J^hftm DE MUTT E JEFF >»>««»--—-^^--.^^^^^^ -^

rüUUHL Cl Iit.l5jflIMyJLVHLlDJJltlJJlliJii'^ ¦-*MHl|gffiflamBBBpi)B8CT¦CKl WjTTOTOj^TniW lygr^SBBffftwflíriiV^^nr ll*»»-^aPi

H|W *ara^B»aJ^^íiOTy--ji»wi»&*íB Mfnl*Mma»K

lK«iittl»v--«i^---^i'Hv'' ^SSttW^S*^^'^ liíti^^li Hm ílflSBiS

«^1^^^»^ Noy8,a"ri8 HfLIO OE SOViRAl

tsWSíWM mmÂà'ãrAW\^aaWamst\7MmffitW M 'Jif^Ê^^mtWBaaaWLsmStW^i iWm ***wMÊ*lWmMfWrT^^1 fàaStW i^memS^mWeWtWta

fm^^m^*maWs^*^Sa9^s

f^^^^^mãSSaW^^- Pi*!iiB*í»il-^g^»B^ ¦ ¦»BS»VT^"ff*t**^^raJ(*M

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-H ISTO RÍ A''ft mistério 8 "

Bseritd per um conhecido

§ fts novelaa fipOFôNICAS

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Page 12: w'-' '•8ÍTfTTÍmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1950_13414.pdfiNncional de. Obras de Sa-neamento vai despender és-te ano, no Bio Grande do Sul, 44- milhões de cruzei-ros •

-.?^T-". ', f, "**t* v-*- ';'•"-•', .-„.'•',- ¦-. '

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r.NTKIT.VSE CIDADE TARA l-TSTKJAR MOMO 'Daqui nifl Mio". * n titulo il.i primeira tias .-ilríiirl.i- nnr nr vren» im ur* vur«. ainda rn, i-aqui-li-ti. e que vai nurfindo na Traça 11 d» Junho — Alftm* doi arei» que- ornamentalandla — Coluna flrMórla, na Arenlda Rio Branro — O "Palarlo da» Fruta*.", na rraça Ontr, -i„n seri pairo d* renhida batucada

m a Pniça Floriano, na ll-..

OBRA DE REDENÇÃO ECON CA DO NORDESTMIRAS E ARTES

Co/.edonaclores sem... peritos !; Hlitre n6s\ o bom hábito das coleções rie arte o de anti-

ptlfdaãCS, vi i*3i: *::':^,'3;;i/o ntaior iiilmcro tle praticante;, ffc.il-elSncias r.:r'r:tcm que'sito pequenos munem on pretensiosos arqui-i.-ij* de vrlhtirln/i ou dc peças de real valor, Multipllcaram-se onantiqntirlos e novas 'galerias sr, abriram, tentando tsse sc.dtiloi¦ comércio em turno de coisas belas e evocadoru..». Já utravesa-inõs um período cm que, as aquisições sc sucediam-com exlromafacilidade, perecendo tpic o Rio se. tornava um formidável mer- Irado rie crie. V, aluda aporá jtitrgem, ao lado tic peças raras, te-la' que. vem das fonte.: V.lcstjottivcis da Itália c dn França, qrc-tlevrlatlc» por triciv.aturax eriebres. Tudti Jlorrsce nesse setor.

<U>.\TINl.A NA 7-f*.rAí*INA) .

MIlHÂRfS DE CRIANÇAS IRAbT-IHANDO- POR UM BRASiL MELHORinfluência dos Ciibs Agrícolas no ensino pú-blico rural tío país — A importante tarefadessas entfda-des-7no sentido de dignificar otrabalho manual e incutir na juventude o amorà ter™ - 1.703 agremiações disseminadas

pelo verrítório nacionali""- Em 1911, existiam registrado»

no Serviço de Informação Agri-çjila 221 clubs agricola*. escola-res. Competindo a essu órgão doMiijistério da Agricultura o re*gfstro, controle e assistência acssns agrciniaçõcs, iniciou, então,o. SIA larga cnnip.inha em favor'da- criação dc novos clubs cm•todo o território nacionnl. Hoje,cstiV registrados naquele Serviço•nada menos que 1.703 clubs airri-colns -íi bonefien tem sido sua in-

-ftiiín-r.a nn <»nsi..n público ru-rol «In pais, pois contribuem po-dcros.inienlo para incutir na in-fãhria o amor á Ierra, seu eu-

(CONTINHA NA 7.» PAGINA)

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KS ^""f*?,.., _ ii gi , a m^^_Jt****1 A* . » •jtt

0 ministro Clevis Pestana admirado com asobras da grande usina de Paulo Afonso

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TlttlS FILHOS, DEPOIS IIA PARALISIA! — Três Jilhos. depoistia paralisia, c dc uma só vei; teve a senhora F.llt.ahcth ivtirnhr,no Monmouth Memorial Hospital. Com trinta anos dc idade, an-liga enferma de poliomielitc, esperava apenas uma criança, mosteve tres, embora todas um pouco abaixo de quatro libra.-,, preui-tando, por isso mesmo, serem colocadas numa incubadora. Aolado ria incubadora', olhando as - riànçcfo. apareçoin o módlr.o Kdmuard J. Suroieiec e a.» enfermeiras Josephine Fa»abo e. Ilelcn

Evans. Í7..V.S.'.

CACHOEIRA DE PAULO/FONRO. Jt IA. *•*. i - O mi-rintro Clovls- Pestana, ncorr.pa-nliario do diretor geral do O. N."*'. I"t. c comitiva, dcpnls dc|iansnr o dia dc ontem nesta lo-cal, prossctulu viagem rumo aAlago,.*., a fin, ce visitar obras:"in andar,on,o en, Santana, doIpanema, orde o Departamentodc Sécns «t-stá fazendo imin pon-te de barragem. O ministro de-verá. pernoitar em Palmeira ii,níndios, para inspecionar traba-lhos ferroviários, liirando a.- Es-trndas Great Wóstcrn o LesteBrasileiro; Ao deiitsr o aci.m-lamento da C.H.E.R.F., decla-reu o titular da Viação: "Estiveaqui, ounndo o presldcnto Eurl-co Dutra veio assis,ir ao inicioda concretagem. Ante», já haviae.-tado em Paulo Afonso, ms,.e.-taüo em Paulo Afonso, maa

A NOITE — 4.--íeirn, -15/2/50 — N. 13.414

a última visita foi aquela eon». opresidente. Voltando açora. fi«'0entusiasmado eom o progresso«ias obras. A Central de conerc»to, já moàta<Jn. é de causar n<*.-miração. Não há dúvida qu» .iobra r.o Companhia Hldro-elétri-cn do Kão Franclíco plt?r€Cfl«"estaque especial. O reu nrda-mento racional atesta, de. m»i-nclrn inequívoca-, a capacid-idedos engenheiros do Rrnsil. Pnr-tu daqui, portanto, deveras ím-pressionado com as reall7.ac,«ie.-em curso e com a capacidade detrabalho gos responsáveis por«sta obra e, mais do que Isto,j-into-mr cada ver mai*»*. hra~i-loiro, peln elevado sentido dò-i.<0empreendimento de redençãoeconômica, qi»e se está. proceí-sando cii Paulo Afonso. Asristl,ontem, n noite, uma fase «le tr.i-balhos d" perfuração do shfit edos túneis, que .já estão i.otnci»rca de 20 metros r.e. profnn-illdade e vejo qu- os projetosestão sendo executados com ri*¦ror*.(CONTINUA NA 7." PAGINA)

j [-EO SEU CASO ? jili -""' V^XETiCÈ COULD, famoso pskáiogo \:jí KBVC PE ATURES SYNDIC.m j

EXCLUSIVIDADE DE "A NOITE"

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Pulou do 9o. andar,de sobretudo e

benpla ;t gpsnhçu de raspão; hacjueda, um íraristftinte —-Morte trágica de investiga-(tor de contra-espionagem

NOVA TO**"**".; 15 (U. P.l --Ijaird Goldsbcrough',' JnvcsMnador¦ de atividnder. de corit.ra-esploná-'sem e ex-diretor da seção de no-t.lcias estrangeira*, da revista"Time", morreu, ao cair "ou lan-("ar~de seu escritório situada nonono'andar do "Hockefclltr Cen-'• . ler'.', Rer'a rirlade.,

^"cprpo de npdsboroiii?li caiusóbre pessoa qué. passava. .Kstaficou ferida levcpicnti*- na cabeça.

Opldsboroiish trajava sobretu-do e tinha nas mãos tutia heiiga-la. O aparelho de ventilação eo-

i lòcsdo na jaiiela dow escritórionão estava en, seu.lugar. -

Os gerentes' rio ." Roclseleller.Centçr" informaram- que Goíds-'

. borough 'jtlnlta- seu escritório, alihá vários''.'ànot-.'-'.' "-:;-¦ •

Foi-v encontrada n,un efetp depupétf.^ umn nota, ¦ deV Ooldsbò-lough," pedirjdo fosse- iiiíorüiadoseu cunhado do qUe ,lhe...'haviasiicedldo.

Jooaram i ir n Uh ie rim béíceMOTIM PROVOCADO PELOS GO-

MUNISTAS EM NICENICK (Françal, 15 (U. V.)

— Cerca de mil trabalhadores,armados de barras do forro epedras, cercaram uma força depolicia, neste porto francês doMediterrâneo o lançaram aomar parte do material «le guer-ra destinarlo ãs forças .francesasna Indochina.

A policia contra-atacou combombas de gás lacrlmogênlo e,depois de uma bora de luta, o"motim" foi sufocado.

Os trabalhadores que partlci-param dos distúrbios são mem-bros dos Sindicatos dor. Rsliv«-dores e «Vos JJfitalúrpicos. domi-

sU^NA 7(CONTINt PAÍ.IN.*.)

Técrtica e Campeonato do Mundo

NÃ^HAVERáIüÃLTERAÇOES na rimetAtropelado, morreu no HPS

Fr.lereu ontem, à. noite, tioM.F.S., ondo estava interna-

.do, Rdnardo Cardoso Caldeira,de- 70 anos, português, viúvo,operário, residente na. travessa1r<Juar&o dgs Neves, IR. Etluar-l!o íòv.»;'; há" dia*, vitima deatropelamento na rua. Acre, emfrente, ao prédio n. 63. O ca-dá ver foi removido para. o ne-^rotério do -Instituto MedicoLegal.

Os defensores Alinhados com o bandeirinhaMAX VALENTIM

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I.eto em meia dusia de cronistas deveras aborrecido? rom oinoço, o nome do linesma.n que marcou, domingo, duzentos impe-dimentos contra a linha, de forwards do Palmeirar;: Chama-se Ga-ma. e provocou, como o bandeirinha. de Mário Viana, que amarrou«:cm impedimentos absurdos a ala. direita, do Corintians, na. noite«Jo aniquilamento do chamado team moço do Fluminense, não es-tar capacitado para figurar entre os oficiais de campo oue atua-tão na disputa da Taça Jules, Rimet..

Gualter precisa progredir e já ontem lendo dado uma bôaaula de. Billy Steel, continuo hoje com a argumentação do cons-picuo professor que joga em qualquer das meias 'da representaçãonacional da Escócia. * -

-Ste-al lecionandoPensa Gualter, como milhares de palhas que espiam fute-

(CONTINUA NA T.* PAGINA)

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GSTAAD (Suíça I — Rita Hai/worUi, a "CTrOStrila" cilienialógfá-fica, olha. com admiração seu segundo beba, a princesa. 3'n.çmin.filha do príncipe Indu Ali Khan, herdeiro dos milliõe.x de AgáKlwn. A. criança nasceu, em Lausiinne, "o", cuidados de abaliza-

,do.i ginecologistas, e aporá, vive na "vila" do pai, em Gstaatl.

DOZE DEPUTADOS FERIDOViolenta desordenj na C)âm>ra italiana

ROMA, 16 (A. F. P.) — Em conseqüência de violenta desor-dem ocorrida na Câmara entre deputados da extrema esquerda o mem-l.ros da maioria, o ministro do Trabalho, Sr. Maraza, e cerca de doz-e.ieputados tiveram de faüer curativos ns, enfermaria do Palácio Mont..»-citorio.O Sr. Maraza havia sido mordido nnma das mfeas, enquanto queos outros haviam sofrido contusões.Um deputado comunista ficou seriamente ferido na cabeça.O tumulto estourou quando o presidente De Gasperi. encerrai-d-5 o debate sóbre a- declarações governamentais, lançava rôbre os

partidos da. esquerda a responsabilidade dos incidentes do mês pas-sado, em Modera, nos quais morreram- seis operários num conflii-oentre grevistas e a policia.De Gasperi acabava justamente de acusar os comunistas de te-rem nesse dia se entregue a uma manifestação de força, reunindo emModena elementos v'ndos de forn.Imitando o »íleader-, comunista TogliatH, o primeiro a se levan-tar com o dedo em riste para o chefe do j-overno, or. deputados d«extrema «•¦."querdn pai-sarsm a atacar violentamente De Gasperi, en-

quanto vaias e aplausos frenéticos irrompiam des bancadas da maioria.• ] .A., halburdin, então, se tornou indescritível, os deputados séprecipi,aram uns contra os outros, se agredindo. Os guardas-da As-semhlcia procuraram, em vão, restabelecer a calma. Então, foi dadaordem para serem evacuadas as galerias c a sessão foi

'suspensa.

MATOU A PRÓPRIA MAE A MACHADO E Af ACADEPOIS DE TER DISSIPADO OS BENS DA SEPTUAGE-;.:- •¦'. NÁRIA,- INDUZIU A AMANTE.A MATA-LA

PORTO ALEGRE, 15 (ServiçoespeciaL. de A NOTE) — Ih-formfewf de Arrolo Grande que.Zilah Ramos ;-t!e Berros, "instl-gadá.J pelo seu' amasio Luià Má-deirá, assassinou a própria mâe.

utilizando-se dc um machado ede uma faca. O inovei do crime

••foi b. de ter Macieira se após-sado do.s bens da vítima e os'dissipado. Ameaçado de proces-so, Macieira induziu a amante a

eliminar a velha, que se chama-va Michaela Ramos de Barros, etinha 70 anos.

Ambos foram presos e estãosendo processados.

AS REIVINDICAÇÕES DA ÍNDIASôbre òs estabelecimentos portugueses

LISBOA, 15 (A. í*', F.l —- Um larg-o movimento de protestocontra as recentes declarações de Fandit. Nehru, pedindo » anexação,á União Indiana, dos estabelecimentos portugueses na índia, se es-boca atualmente no país. sob a forma notadamente de mensagens en-viadas a Salazar e ao ministro das Colônias. Esta? mensagens, de àú-toria.de várias autoridades provinojàisí assim como de simples parti-ciliares, refletem o ponto dc vista português, segundo o oual os terri-trtrios da Indiu fazem ;>arte integrante do pais, da mesma maneira qneuma província qualquer rio Portugal metropolitano.

Por outro lado. os jornais reproduzem as informações das agên-ciaB noticiosas nacionais ^Lusitânia» e *ANT-\ que atestam a reaçãoprovocada em-Goa pelas declarações do .-premiér*. indiano. «N"*,.-i que-remos nos unir à índia.' apesar rie nossa estima por personalidariestais como Nehru. Frasnd e Rajasço-Palachari-., declarou, em subslêii-cia, oex-juiz rio Tribunal dc Apelação de Goa, Sr. Bruno da Costa.'Desejamos — acrescentou — viver como bons amisros e vizinhos riatrniâo, pois somos completamente diferentes do resto da populaçãoindiana-.»..

De seu.lado, a agência «ÁNIt assinala, do Rio, «a indignação'enu-ad? pelas declarpções de Pnndit Nehru na colônia portuguesa eentre os brasileiro?.

\M.^À^éÊfWI§§ \a) — AS MANIAS SAO UM AKTIDOTO PA&A O 00-

LAPSO KXRVOBOtRESPOSTA: — Sim, se você podar «v-Hor da tomi-b»

mu-tto a sério. Sm- média, o trabalho é» tem fco-n-**-i> i tfeencia.lmer.tc a luta pela sobrevivência em quo o froeunpad» encerrar verdadeiro perigo para ele e sen» ontoj am*•áo-, e t-iiiito» Homens frana/crei-i o «ar.íieio da luta para ticoisas que deviam Jaxer "por alegria''. Para conquistar ver-dadeiro repouso, Jaca de sua "mania" alguma coisa ein çiusaiba que nunca será um campeão, e em qae c demoro nJcMe dê prejulio. Uma ocupação dessa espécie pode tm- »m«espécie, de "salva-vida" mental e Jisieamente.

b! - O CIPME Jt' IfORMALf

HS SP O ST A; — Cer-te-n sufi.Nâo 4 apenas normal, ma. Im-vitâvel, sentir citlmes de unipessoa que «5o qu-er nade, itvocê, seja, seu. emprêao, vmamiqo, a espisa ou, unsnamorada. Stas perder •*•/tempo e energia, procuranât,cajttigar vir. trahxfffQSSQTj -giHffl*1

do nada. eriste, é inla.rtll o•5FH1. rajfão, t/t» homrm maduro* pòdè tar vm- forfç impulsonatural para matar um rival por cansa da afeição rin síji'--o, mas só um homem imatura, neurótico, agiria, assim.

•f:c) — A ARTE MOTIERKA "",' "SKM FORMA"!

RESPOSTA: — Sim, smco riparaçiln com a arte clds-fico, eitcfevò Avtan Ehren-rieeio, no "Jornal Britânico dcPfiirolnçifi MédlQju"* Porqueontlc, na pintura, clássica, osdetalhes .são ^iibord^iados fttim modelo central, a. pintura,moderna tevâp. a um efeito "rleolho distraído', cm, que os -r/*-?*tolhes poreeem. «em retoco o min rotv outros, vre.svtn qíMi-'do terminam rinndo uma impressão harmoniosoi O Dr. E*»renmceig litja a» duas escolas ao espirito consciente e fi*oon-cíenfs — «mir lógica e ordenada, a. outra, contraditóriao inconsistente-.

'^.*.,».»„i„i,n Éni,,. l«,J.J,.t„.,j„i j.».J,J..A.,.^.^.,,1.J..1..f ..j..,..,..,^ .| fj | | _ ImM*****1

1mI

A EMIGRAÇÃO ITALIANAPARA A ARGENTINA

MILÃO, IS (AFP) — -tÒ ritmo da emigração italiana F!"a'Argentina se fixou cm 80.000 a 100.000 emigrantes por ano, rs*!esta cifra poderá ser a.ujnentada, quando forem postos em «**cução os planos atualmente em estudo que encorajam a emi*"1'ção de famillas inteira..*»'., declarou o Sr. Giustino Arpesanl. emb"'xador du, Itãlia em Buenos Aires, por ocasião de. uma confíri*cia, realizada hoje nn Câmara de Comércio desta, cidade, sóbre"relações comerciais ita.lo-argentinas.

.Salientando, por outro.lado, que as exportações italianas P'râa Argentina se elevaram, no ano de 194!?. a. 100 bilhões de lil"-afirmou que era necessário aumentar o volume de imcortaçó'!da Argentina, para dar certa cõiítiriaidáde às exportações ¦•»¦lianas.

JANE FOUCA ROUPA..

*.. ^!*^^_B*-*^TffeOra^^^-íi-

PINCÉIS - TI NTAStóESMflLTES-UEHHIZES-

ABELDE.BARA0.5'£'CIA,Rua Buenos Aiire.,233 * Rio

jARIOCA, a íeniiifa flç-s snoltidüeji

RSSIM, CtâLOS fVOU LH' ÊM Bfli*

XO COM MISS

t*é^.MÉÈS0M

SE VOCS POSSEUM CRCHOXRO-flWZlNHO'

QPR-lHE-IR UMRmDENTRPfí.PZITif

ptr%??Üi Ai *) 1^-' .*!V »i;» í»-V/»*-*Í

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\;=:0 PORQUE *\—_ j\t_rl MUWCS S0NH£/ K ) fy«mB em possuir 7^-7-BMU OrVGtNRL \Y

PLSUftíflSPEffSUW-TBS, EMOURNíf***MRSTtGpftOSum cpcH0P.no-

QUENTE I

•COMPRAR'. POR, :iyiE|IO^ 1 n & ã n u st ei f & É HUMANAMENTE» '¦ - •'¦ 'Í**- Ü ''¦*' '^\-;*.í*t*'^*'"*^*'V'-.'A'l'í''>?vJ-r'.

IMPOSSÍVEL

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