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O B R A Sc r í t i c o - g e o g r á f i c a s

DE

C o m p r e n d e n los tratados s iguien tes: i / ’ IjOS d ie z n ú m e r o s de la C orrección f r a ­

tern a a l D r . M i ñ a n o , y las A ñ a d id u r a s con el

m a p a de lo q u e se r ia E s p a ñ a segú n el D ic c io n a ­r i o geográfico estadístico d e l m ism o.

2.® L a T u r q u ía , teatro de la g u e r r a e n t r e r u ­sos y t u r c o s , con u n m a p a de la p a r te septentrio­n a l d e l i m p e r io o to m a n o y u n re trato de M a h a -

m u d I I , y dos v in d ica c io n e s de d ic h a o b ra con e l t í t u lo de L a T u rqu ia \>icioriosa y L a Cordobada.

3.® N om en clatura geográfica d e E sp a ñ a , a n á ­lis is g r a m a t ic a l y fi losófico de los n o m b r e s de

p u e b l o s , r i o s , m o n tes & c . de la p e n ín su la con ap l íca c io D á la topografía y á la historia. L o s tres n ú m e r o s de! D iq u e c r itic o c o n tra la G e o g r a f i a u n iv e r s a l de D . M a r i a n o T o r r e n t e . R esu lta d o de la s u ltim a s e leccion es p a ra d ip u ta do s y senadores, y a n a v in d ica c ió n .

T o d a s estas o b r a s , q u e se paradas costaban 7 0 r e a le s , se v e n d e n en c u a d e rn a d a s en M a d r i d l ib r e ­r ía s d e S á n c h e z y d e S o j o , á 1 0 re a les cada v o ­l u m e n .

f i l J Ì U O

A J I ’l . / I r. l O - O ^ l T J / ï O

•í í j i .’I íí'IjíÍ ' í n n n í S ' '

: í TMÍm-i T-j i i l oD -vv -, fif o f. i m ^ n r / n .% «íí. ' . Ï ” . i

^ l .i»v i î.T iM iV Â u ftK i>r.l 7 . o n ñ í M . T ^ l U u m * i\

- f ,.n > i- iCÍ b n u g n ? . fifi.'.qeJ’I r . h a ^ o n p o í oí» c q r . t i i

.O m a h a io li o lííeiIiK Jíí» o v i i ' -i .«viy <ii-i

- ; •. n tiro ßiTJi, j al •)') i ¡ i h a l , m«\v\»í'V '.-A.-f i 1 •' ••I”'. 3 h ’,«j ü! ‘>ii . ' ‘' I l i ni» u«»* ,?.on i!t v ?.o>.

• ' i o lR T í*n n n o . i r . t i in ín í ') h Ijgíi

IHM r,iu«> iwl iil) o h a o m 'i t . r v ib t í iv to f ) v . H t o m

u W '. .'. oA. •/ Dî.ùVv, ‘.V 1 ü\u\»-\\CV! ö \ - ' - .llM'tt l'J

- i.í*í: ,iiúu<y.'A ‘*.£a b ?•, u n o ! i nj\ •»!» ,r >lií •/ í .n i i f in in 'i - s zhi\n o 3 r . ' : r ' ! i u n q i;í -»í» .''Vj , ? o i - .r-v jj .n h o 5 > t) í r.j f. • ! J r , :y o q o l i;l t; . .. i.

tn - í m ; k I f . iJ n m » - ' .úvi • •• \'(\ Im!« . . ' i- ìn iìnt H . o t i f í i n .(T ••»{> i r - / ¡ i m

f. .i. :.i 7 e i j l i ' i l f . ' . j í i ’ ‘ v .m \vV w A í\ v.\^\.in ; »r.'jilu.i ' 'i iu (

1 - f c ',-j •<r> i i i - . f i ' • I ..sr.ilo tth ‘ < 1 ' '.1 4'. 'i ! " n*i ;*r.l. • . . i ' / •• • .'■•íí'.OT

, j!.; n i i N - - •)!! Y .\)ibíir.'* <r.n.n'iiULii

CORRECCION FRATERNA

A t P R E S B I T E R O

D O C T O R D . S E B A S T I A N M I Í S A N O . •t

>1 «VA U T O R

de un D iccionario geográfico-^estadístico d e E s - pan a y P o r t u g a l , que sudan las prensas

d e Pierart^ -P era lta .

P O R U N S Ü S C R I P T O R .

C O N L I C E N C I A .

1M P H £IÍT A DE A G U A D O , bajada de S an ta C ru b

18^ 7.

UNiVERSÍDAD DE NAVARRA ^ c|£^ SERVICIO DE BIBLIOTECAS

: )

Q uerer que uns obra coma e l Diecionario salga tín defectos, es pedir im posibles i, pero querer que no los

tenga tan garrafales y tan rep etidos, es un deseo ju sto y racional.

O 9 9 9 9 O 9 0 ®9 0 9 6 9 d e 0® 09 9 9 9 9 9 9 9 9 9

. . . . lle n e «n volumende d isp a rates un autor fam oso,y si uo le a la b a r e u , que m e em p lu m en .

O c ' ñ o r A u l o r del D ic c io n a r io g e o g r á f ic o - e s ta - d js l iro de E s p a ñ a y P o r t u g a l ; m u y S e ñ o r m í o : C u a n d o V . re s o lv ió e m p r e n d e r su o b r a , t u v o m u y p resen te c u á n vasta era y dif íc il de aca-* L a r , pues q u e así lo n ianiíiesla e o su p r i m e r a n u n c io ( i ) . T a m b i é n receló V . de sus pocas fu e rza s , de su in ut i l ida d y falta de c o n o c im ie D -

los para tam a ñ a e m p r e s a , pues i g u a lm e n te lo confiesa en su discreto p re fac io ( s ) , y y o lo creo. B a j o de estos se gu ro s su p u e s to s , n o q u e ­da o tro a r b i t r i o s in o p en sar q u e á V . le a n im ó

la fam a de su n o m b r e , y la ig n o r a n c ia q u e s u p o n e e n los españoles e n m a te r ia s g e o g rá f i­cas. E n u n a p a l a b r a , V . se a co g ió al a x io m a l i te r a r io del fabulis ta I r í a r t e ; s in a d v e r t i r q u e

(1) P r o s p e c to , pág. 4, líu . 3.(2) P r ó lo g o , p ág. I . lÍQ. 13.

está m u y lejos de p e r le n e c e r al n i ím e r o de los autores fa m o so s de q»ie h a b la esle e s c r i t o r , y q u e p a ra c o n c lu ir su D ic c io n a r io tenia q u e l i e - n a r de d isp arates m as de un volum en y uias de

seis.D . J . A l v a r e z Ka detliosfrado e n pocas pá­

g in a s a lg u n o s de los in u m e r a b le s e rro re s com e- lidos por V . S u s Observaciones son juiciosas, h e ­c h a s con in te l igen cia y g rac ia , y e scusar ian mi Corrección si n o fu e ra n tan ligeras. Y o m e p r o ­p o n g o c o n v e n c c r á V . de q u e su p ro y e c to es h i jo de d e m asiada p r e s u n c ió n ; de q u e n o ha p u esto los m edio s in disp en sables para l le va r lo á la posible perfección , y q u e de c on siguien te al e g e c u la r lo ha p ro b a d o hasta la e v id en c ia , ó su a l r e v i m i e n l o í ó q u e i g n o r a hasta los e le­m e n to s de la ge o g ra fía , de la a r i t in é lica política, de la c r o n o l o g í a , & c . & c . & c . S i a lg u n o dudase d e este a s e r to , y lo c r e y e r e e xa g e ra d o - n o a l e ­g a r é p a ra p e rsu a d ir lo «ñas q u e esta r a z ó n : t ó ­m e se e l t r a b a jo de a b r i r c u a lq u ie r a de los tres lo m o s del D ic c io n a r io q u e h a n salido á lu z , c o m o si fu e ra á to m a r puntos de á v e in te y cuatrO f y e n e l p r i m e r artícu lo que e n c u e n tr e

de los 10.54-9 c o n t i e n e n , lea con c u id a d o , si es q u e t ie n e p a c ie n c ia , que y o le a se g u ro e n c o n tr a r á e rro re s , e qu ivo ca cio nes , faltas, on»i- siones y dudas. M u r m u r e el q u e q u ie r a de la Socied ad geográfica de P a r í s , q u e le a d m it ió

á y . c u su g r e m io c o a tan pocos m éritos , ()ue

en m i n o c a b en lales m ir a s . M ¡ o b je lo es c o n ­tr ib u ir á q u e el p ú b lic o a ca b e de f o r m a r e l v e r ­d a d e ro ju ic io q u e la o b r a m e re c e ; q u e los g e ó ­g rafos españoles c on ozcan el poco h o n o r q u e h a ré á sus conocimii^nlos una p ro du cc ión ta n i n f o r m e ; que los e s lr a n g e ro s n o ju z g u e n d e l estado de la ge ografía en E s p a ñ a p o r la ig n o ­r a n c ia de a lgu n o s e sc r i to re s ; y q u e los señorea S u s cr ip ío re s sep a n, si lodos n o lo saben, e n q u é e m p le a n su d in ero . M a n o s á la o b ra y e m ­pecem o s por el Prospecto.

L o s genios bullic iosos y t rav ies o s c om o el de V . ( i ) buscan en todo la o r ig in a l id a d . P r o s- p ecio de suscripción l la m ó V , á su p r im e r a n u n ­c i ó , frase q u e y o in te r p r e to así; P ro sp e cto f es­to e s , preparalií>os ; de suscripción , esto es , p a ­ra atra er snscrípiores á un D ic c io n a r io g e o g r á - f ico-esladts l ico de E s p a ñ a y P o r t u g a l . E s ta idea de c o m p r e n d e r á P o r t u g a l con E s p a ñ a , n o i é e n q u é puede fu n d a r s e ; p u es a u n q u e g e o g rá fi­c a m e n te están unidos los dos re inos en una p e ­n í n s u l a , en lo político son dos m o n a r q u í a s i n ­d e p end íenles . H a b ié n d o s e V . l im itad o á E s p a ­ñ a tendria m en os objetos f m enos dif icu llades q u e v e n c e r , y P o rtu ga l p odía h a b e r q u e d a d o

p a r a ei D ic c io n a r io u n iv e r s a l q u e nos h a o f r e -

c id o ( i ) . ¡ P le g u e á D in s se q u e d e e n oferta ! S i ­n o , p re v eo tal re v o lu r io n e n el g lo b o te rráq u e o , q u e se lian de v e r los renos y ios osos b la n ­cos por las lom as de ( J b e d a ; las an<>uilas d e l D u e r o h a n de trasp asar los \ l p e s ; la la va del V e s u v i o ha de c o r r e r á la par c on las a gu a s del N i g e r ; se ha de pontT el sol por A n tc q u e r a ; y e l m a r de O n t ig o la ha de c o n te n e r m as flo> tas q u e el G r a n d e 0 <éano. Pt-ro n o le cre o á V . tan p e i l i n a z y fue ra de ju ic io , q u e in ­tente d es f igu ra r los reinos e strañ os co m o lo h a ­ce de nuestra P e n í n s u l a , q u e n u n ca m e jo r q u e a h o ra ha podido decirse; ^*ian desfigurada conto m a l conocida de propios y de estranos ( a ) / *

M e causa m u ch a a d m ir a c ió n la ser ied ad c on q u e V . cita las o b r a s , m a n u scr i to s y d e ­m a s m a m otretos y a rch ivo s q u e dice ha c o n ­sultado para la m a y o r perfección de su o b r a m a g n a ; pues en e s i a , ó n o e n c u e n tr o re d a c ta ­das las noticias de los tales m a m o tr e to s , ó las h a llo a lteradas y confundida.s. ¿ D e q u é s i r v e q u e V . cite las R e la cio n e s topográficas dei S e ñ o r F e l i p e I I ; q u é im p o rta q u e la R e a l A c a d e ­m i a de la historia le p resentase este precioso, a u n q u e ¡ncompl«-to t r a b a j o , si p arece q u e V . n o lo ha le íd o ? — ¡C ó u io q u e n o lo he l e i -

( 1 ) P r o sp e c to , p á g . l í n . ú ltim a , liitro d u ccio u , p á g . I . nota.

(2) P ro sp e c to , p ág. 1 . l io . 3«

d o ! « _ V . a se gu ra q u e e l p la n de F e l i p e II. o o se e g e cu ló ha sta 1 5 7 5 ( 1 ) ; es a s í q u e h a y r e ­la ciones de ia p ro v in c ia de C u e n c a e ge cu ta d a s en i 568 , de la p ro v in c ia de T o le d o en 1 6 7 8 y de la de G u a d a l a j a r a en i 58o ; lu e g o V . no ha leido las d ichas r e l a c i o n e s , ó las ha le ido m:il . C i l a V . c on a r r o g a n c ia ia de s cr ip c ió n de! r e i n o de V a l e n c i a p o r el señ or C a v a n i l l e s ; y e n e l a r t íc u lo del r in c ó n de A d e i n u z h a b la V . c o m o si no existiera . j Y q u e te n ga V . c o n c i e n ­cia p a ra r e u io v e r las re sp etab les cen iza s del C o n d e de F lo r id a b la n c a , d ic ie n d o ( 2 ) q u e su N o m e n c l á t o r ) ó lista a lfa bé tica y c o m o V . lo l l a m a , o m ite a lg u n o s m iles d e A l d e a s ! ¿ A c a ­so el D ic c io n a r io de V . c o m p r e n d e los a r t í c u ­los q u e el ^Jom enclator ? E n s é ñ e m e V . e n sii o b r a ios ba rr io s de la A b a d í a y d e A b a ñ o , e l coto D e h e s a del C a m p i l l o , los lu g a r e s A b a n o y A z o f a y B a d i l i o , las v i l la s C a l d a s de M a l a v e - l i a , D o r n i l i o s , y tantas o tras q u e c o n t ie n e la l ista a lfa b é iica . S i de los s G S a'ritculos q u e d i ­ce V . c o n te n d rá ( 3) su D ic c io n a r io , se d e d u ­c en los de P o r t u g a l , l o s d e r i o s , m o n t e s , c o r ­d i l l e r a s , l a g u n a s , p a r t i d o s , p r o v i n c i a s , te r ­r i to r io s & c . , ¿ q u e d a r á n m u ch o s m ile s sobre los 2 i . 5 o 2 q u e c o m p r e n d e el N o m e n c l á t o r ?

(1) P r o sp e c to , p ág. 2. l ío . y .(2) Id . pág. 3. llu . 5.(3) P rò lo g o , pág. 10. l ía . 20.

C on fieso sin e m l ia r g o q u e V . h a in c lu id o a l ­g u n o s p u eb los q u e en esle se escap aron , p ero lo q u e m as e n r iq u e c e el D i c c io n a r io es ei g r a n n ú m e r o de poblaciones n u e v a s , fu n d a d a s sin d u d a por e n c a rn a m ie n to de m a la n d r in e s m o ­ros. N o solo despoblados* sino h e r m i l a s , p u en * j e s , y hasta c erro s pelados en d o n d e jam ás h u ­b o c im ientos de e d if ic io , ha c o n v e rt id o V . e n lu g a r e s h abitad os y florecientes. E s t e s í q u e es m o d o de ambientar la pobiacion , d ig a n lo q u e q u ie r a n ios econom istas y polílícos.

A l fin del Prospecto de suscripción nos p r e ­senta Y . dos m u e stras de su D ic c io n a r io e n los art ícu lo s d e A l m a n s a y l^ailf^n p u eb los a m b o s b ien célebres e n nuestra h istoria m i l i ­ta r . C u a n d o le í en u n o d e ellos e l g a rr a fa l a n a ­cro n is m o q u e V . c o m e t e , d ige á u n a m ig o q u e m e e sc u c h a b a : si por las m u estras se ha d e j u z g a r del p a ñ o , e l de la fá b r ica de d o n S eb a s t ia n ( n o h a b la m o s del P a ste le ro d e M a ­d r i g a l ) es basto*, o r d in a r ís im n . E n e f e c t o , V . l le v a á la batalla de las N a v a s de T o l o s a , d a ­d a e n I a 1 2 , a l C a r d e n a l C isn e ro s ( i ) y q u e no xtació hasta e s , 3a 4 ¿n os despuesd e la re fer ida bata l la . A l i lustre con qu istado r de O r á n solo le fa ltaba esle blasón e n los anales d e la fa m a ; e l s e r g u e r r e r o dos siglos antes

de n a c e r , c u a n d o su sesto a b u e lo fodavj'a m a ­m a b a . Y a se ha c o rr e g id o este d isp arate e nel lo m o 2.® , ¡g ra c ia s al a v is o del señ or A .......

B a s i a de p r o s p e c t o , y e n tre m o s e n el p r i m e r v o lu m e ft .

L e y e n d o el p r ó l o g o , se m e re p re sen ta U im á gp ii dé su a u t o r , (jue e n lo no de p a l in o ­dia p r o r r u m p e y d i C e : ‘ 'L l e v a d o y o d e m i »afición á la g e o g r a f í a , a u n q u e sin los cofjocí-» m ieiitos necesarios q u e p u d ie r a n justif icaría ......» n o c ie r ta m e n te con la e sp e ra n z a de h a c e r u n a» o b r a p e rfec ta ...... a b r í los ojos a l re d e d o r de» m í , y no solrt m e e n c o n tr é s¡n la in stru c c ió n» d e b id a ......s in o lo q u e es p e o r , con u n h á b i -» lo m u y a r r a ig a d o de d a r su e lta á m i i m a g i - « n a c i ó n . . . . . N o ta rd é en c o n o c e r q u e y o e r a »acaso la p erson a m e n o s á p ro p ós iio { e s t a es » m u c h a m o d e st ia) p a ra a co m e te r u n a e n i p r c - »sa , e n q u e si b ie n n o se n ecesitan esludios » m u y p ro fu n d o s ...... ( * ) • ' ’ R é je s e V . d e e stu ­dios p r o fu n d o s , ni superf icia les . P a r a a c o m e te r su e m p r e s a le h a b a s t a d o , y s o b r a d o , e s c r ib ir u n a c a r ia á cada p u e b l o , y las con lesta cio n es p o n e rla s e n or d e n p a re c id o al a l f a b é t i c o , y lle­v a r ía s á la plazue la det O i r d o n para q u e las m u lt ip l iq u e e l se ñ o r P i e r a r t - P e r a l i a . Y a se v e ,

p a ra esto n o es n ece sa r io q u e V . sea u n M e r -

x ol in , j i i u n D o c l o r de la S o r b o n a , n i q u e h a y a estudiado e n S a la m a n c a « B o lo n i a lí O x f o r d .

S i n e m b a r g o , e l p la n de V . será s ie m p r e lo ad o p o r su estension : caballo grande ande ó no an de, Q u e r i a V . re f e r ir de c ad a pu eb lo de E s p a ñ a ( i ) su verdadero nombre a c tu a l, t . g , l la m a n d o Á lc o b u j a t e á A lc o b u j a le , C a n a le s á C a n a U , M a z a r r u l l e q u c á M a z a r u l le q u e , S a - t r o la l la y S a n lo c a l la á S a n (a O l a l l a : e l nombre (jue tuvo en tiem po de los R o m a n o s, p o r e g e m — p ío la C a r o l i n a , H u ec h a se c a , y la Isabela : e l origen arábigo en los pueblos y com arcas que le tuvieren , c o m o B u r g o s , C u e n c a , V e r a - C r u z : la diócesis á que correspondef c o m o A r d o n c ln o , C o s t u r y C a c a b e lo s : e l número d e sus vecinos y habitantes , c o m o ¿e puede v e r e n Abad» A g u a s - s a n i a s , A l a n i s , C an < a lo ja s , & c . i sus d is- ta n d a s á la ca p ita l y á la cabeza d el partido, c o m o lo hace e n A l i o , B e n ía d ja r , B e n ia ja n y C a l l o b r e : la s longitudes y la titu d es, con la e xac­

t itu d y p rec is ió n q u e p u ed e v e r se en A g r e d a , A i n s a , A l b a c e t e , A l c a l á d e H e n a r e s , A l c á n ­t a r a , A l c a r á z , A l g e c i r a s , A t h a m a , A lm an sa» A l m e r í a , A l m u ñ c c a r , A n d a l u c í a , A n d o r r a , A n d u j a r , A r a g o n , A r a n d a de T ) u e r o , A r a - n o , A r e n a s de la tó r r id a , A r e s o , A r r i b a , A r r o y o de S a n S e r b á n , Á ^ to rga » A v i l é s , A l a ­

v a , A y a m o n f e , A z p e i l l a , B a d a j o z , B a e n a , B a ­h ía de C á d iz , C a l a t a y u d , & c . & c . & c . : ¡a cuo^ ta que p a g a cada pueblo por contribución de ren~

ta s p rovincia ies, c om o A l f e c h e , A l f o n d e g u i l l a , B e n i a f e r , y sobre (odo la B a i í e z a . K n c u a n t o á sucesos notables y nacim ientos de hombres ilu s­

tres n o es V . m e n o s feliz. A C a b e z a de B u e y l a h a c e V . p a tr ia de u n poeta q u e desconoce i su m a d r e . A A lg e c í r a s le da V . o tro hijo b ie n i l u s t r e , p ero q u e n o t ie n e re con ocid o p o r le g í t im o . S o n infin itos los p u eb los q u e se h a n q u e re l lad o de la f§lta de nti iicias q u e de e llos d á e l D i c c i o n a r i o , m a y o r m e n t e c u a n d o se h a e scrito m u c h o sobre su h isto r ia , to p o g ra f ía y estadística. S i V . se h u b ie r a a p r o v e c h a d o de la geografía h istórica d e don T o m á s T ^ p e z , y d e la moderna de su h i jo don T o m á s M a u r i c i o , ¿ c ó m o h a b la n de estar tan escasas las d e s c r i p - c ie n e s de A ravaca , C a s a r r u b io s , B e l l i s c a , C r i s - m o n d o , C u b a s , A l m o n a c i d de í r r i t a , E s c o » pete y tantos otros p ueblos d e las c in c o p r O '-

\ i n c i a s de C a s t i l la la N u e v a ? ¿ q u é de n o t i ­c ias n o h u b ie ra V , podido escog er e n e l A tla n ­te del seíior E s p i n a i l , y de c u á n t o le h u b ie ­r a s e r v id o la D irección gen eral de ca rta s del m is to a u t o r ? E s ta s í q u e es l is ta a lfa bé tica m a s copiosa q u e el N o m e n c l á t o r y q u e e l D i c ­c ion ar io . S i V . la h u b ie ra c o n s u l t a d o , n o fa l­t a r ía n , c o m o fa lta n e n é l , ios art ícu lo s A b a ,

A b a d e ) A b a d e jo ^ A b a d e s de M u r c i a } A b a d e s

I S

átí C a t a lu ñ a , A b a d í a de A r b n s , A b a d í a de C a y o n , A b a d í a de Ccr<;íio , Ai>adía de la Z a r ­z a ....... y esto e n la p r i m e r a hoja , que sí nosin le r n á s e m o s se r ía c u e n to de cuentos. Y p a ra q u e V . v ea c om o le cie^^a e l a m o r p r o p i o , h a ­c ién do le c r e e r q u e n o h a y l ib r o im p r e s o que c o n te n g a tantos p ueblos d e E s p a ñ a c o m o sit D i c c i o n a r i o , y q u e m u ch o s n o m b r e s de eiios n o se h a n p r o n u n c ia d o e n letras de m o ld ehasta q u e Y . sacó s u o b r a z a ...... ¡ B o m b a ! L aD i r e c c i ó n g e n e r a l de cartas de) seSior E s p in a l t c o m p r e n d e en sola la le tra A 3 .7 0 2 artículos; e i D i c c i o n a r io de V . solo c o n t ie n e e n d icha le* tr a 2 . 7 3 6 ; lu eg o n a d a a ñ a d e c o m o q u ie r e p e r ­su a d irn o s , s in o q u e al c o n tr a r io se deja V . a l ­gu n o s m ile s de p ueblos con ocido s en l ibros im * presos. A u n h a y d irecc ion es de c o r r e s p o n d e n ­c ia m a s copiosas y esm e rad a s q u e la de E s p i - n a l t , c o m o la de E s i r e m a d u r a p o r S o t o , y otras parciales. D e b e V . sa b e r q u e se ha es­cr i to m u ch o hasta de los p u eb los m as pequeños: q u e están l len as n u e stra s B ib lio te ca s y A r c h i ­v o s de noticias y descripc iones q u e m e re c ia n se las qu itase el p o lvo y se redu gesen á u n c u e r p o ; p e ro thesaurus irwisus , q u a uíU itasF E s t o e s , p o r si V . h a he ch o q u ie b r a en el la l in , ¿ d e q u é s i r v e n los l ibros p a ra el que u o los I c e ? B ie n conocidos son los trabajos del s e ñ ó r Q u i ñ o n e s , q u e redactó el do ctor fíe^

d ojroi la g eo g ra jía de E á p a u a del P . W u r i l lo ;

la de F e r r e r y C a s a u s , lá d e A n í i l l o n , la d e \ e r d e j o , la de G a r c í a , ia fi&ica de C is n e r o s , la m atem ática de L a b o r d e , la astronóm ica de L i s i a , la indagaciüA y reflexiones de A y u i r - r e , e l via g e literario de V i l l a n u e v a , ia d e s - cripcion de G e r i f - A l e d r i s tra d u c id a p o r C o n ­d e , las noticias históricas de las p ro v in c ia s V a s ­c o n ga d a s de L l ó r e n t e , el exam en de las agu as m edicinales p o r A y u d a y p o r S o ls o n a , las d e s - c r ip t io n e s de los b a u o s de A r n e d i l l o , de T r i ­l lo , de S o lá n de C a b r a s , de S a c c d o n , de C c s - lo n a t de P u e r t o - l l a n o , y otras m u ch a s o b r a s q u e n i V . c ita e n h o n o r de sus d ig n o s a u to ­re s y ni da p ru e b a s de h a b e r la s v isto e n los r e s ­p ectivos a r t íc u lo s . H a b le m o s con in g e n u id a d : p o r lo g e n e r a l no ha to m a d o V’ . otros m a te r i a ­les p a r a su o b r a ( i ) q u e las con testacion es á las in f in ita s c artas q u e V . ü o tro e scr ib ió á los señores P á r r o c o s , las c u a les ha in se rtad o e n c u e r p o y a l m a , s in r e d u c ir la s á u n e s t i lo , y s¡n p u rg a r la s de los e r r o r e s q u e pod ian y de­b ía n te n e r . ¿ Q u é eslrarío , p u e s , q u e la o b r a h a y a salido ta n d e s g r a c i a d a , s i h a n c o n c u r r i ­d o á su fo r m a c ió n m u lt i t u d d e p e rso n as s in u n p lan u n i f o r m e , y de c u y o s c o n o r im ie n lo s e n la m a te r ia se puede d u d a r ? ¿s i se h a p ro ­y e c ta d o y e ge cu ta d o c on la v e lo cid ad del r a y o ?

E s p i n a l l e m p ic ó c u a tro años p a ra h a r o r u n a lista a lfeh éü ca d<* los p ueblos d e E s p a íÍa ; no d u r ó m e n o s la fo rm a c io n del N o m e n c í a l o r , á pesa r de los m edio s q u e ' te n ia á la m a n o su i lu s tr e a u l o r . ¿ Y V . q u e r ía h a r e r m u c h ís im o m a s , y ta n e n breve.- ' Con fiese el se ñ o r D o c ­to r q u e su o b r a es u n cut-rpo Inform p , he te ­r o g é n e o , q u e partic ip a de los d i fe re n tes c a r a c ­teres y ge n ios d e m as de d iez y seis m il eclesiás­ticos y otro.<i m u ch o s legos.

E n cu a n to á la o r to g ra f ía de los n o m b r e s de p ueblos protesta V . ( i ) aco m od arse á la q u e s igu ió el N o m e n c l á t o r español-, ( e s t e a d jet ivo lo ha a ñ a d id o el S r . ( i e ó g r a f o , p a ra d is t in g u ir lo del N o m e n c l á t o r lapon) ¿ m a s lo c n m p l e ? K e - m it o al q u e d u d e de las protestas pro lógales á los art íc u lo s A b á i g a r , A b .i ja s , A s p u r u , A x p é , B a - f a l u í , B a licca s , C a r a b a n c h e le s , E i r a s , & r . A q u í a tro p el ló V , tas ra íces de la etim o log ía , e r ig ió su autoridad prioada en uso constan te sin preceder e l egem plo de cuerpos literarios ( 2 ) , y faltó V . á su p a la b ra . Talega la desgra cia de V . hasla el p u n t o de n o h a b e r a ce rta d o con el o r d e n a l ­fabético . A s i es q u e coloca á A m e i x e i r o s antes q u e A m e i j id e ; A n g u l o antes q u e A n g u i l a ; A n i c - v a s an tes q u e A n i e s ; C a b o r r e d o n d o despues de

( t) P ró lo g o , pág. 1 0 , Ifn. 23.(2) P ró lo g o , pág. l o , liu . 23 y sigu ieotes.

C a b o v i l a n o ; C u p v a - c a r d e l desp ues de C u e v a de] H i e r r o ; D e l í ia desp ues d e D e l i r a ; E s c a la a n te s de E c a i ; y asi de otro s m u ch ís im os .

A c a b a d o el p r ó l o g o , y pasadas las 24 2 a b r e v i a t u r a s de be ll ís im a in v e n c ió n , n os i n lr o * d u c im o s e n e l e sir a clo d e l estad o a ctu a l de lus progresos d e la g e o g ra f ía y geo lo g ía ( i ) , m as p r o p io p a ra u n o s e lem en to s de estas c ien c ias , q u e para in tro d u cc ió n d e un D i c c io n a r io c o r o - gráíico. S i esta in tro d u cc ió n estaba p re p a ra d a p a r a el D ic c io n a r io u n i v e r s a l , ó si eslá tradu­cid a p a ra el d e la P e n í n s u l a , lo d e c id irá el p ú ­b l i c o , c o n c e rta n d o lo q u e V . dice e n la 1.^ p á ­g in a de e l la al 2 .” p á r r a fo , c on l o q u e dice e o ia nota de la m is m a ; l e y e n d o , q u e los i m p e ­rio s y re in os se suhdU'iden en ciudades^ vd las,

aldeas y c a se r ío s , an tes d e d iv id ir s e e n p r o ­v in c i a s : q u e la ec l íp t ica es u n o de los c írc u lo s de ia e s f e r a , p e ro q u e n o se e n c u e n tr a e n t r e losnitf iíf fioi, ni los mínimos^ c o m o sucede al h o ­rizonte; q u e el m ayor grado de longitud es de 180® sin e m b a r g o d e q u e e n la m ism a in tro d u cc ió n se c í la do s v e r e s el g r a d o 2 9 0 ° de lo n g itu d occidental. ¡ M i s e r i c o r d i a , S e ñ o r , m is e r ico rd ia ! A este l u c a r c o rr es p o n d ía h a c e r u n a e . 'p liracion d e las d i fe re n tes clases de p ob lac io n es y te r r i ­to rios d e la m o n a r q u í a : q u é se en t ien d e p o r

( i ) In tro d u cció n , pág. i , Ifn. p e o ú ltim a de la nota.

C o t o , A l q u e r í a , C o r t i j o , G r a n j a , P a g o , A n ­t e i g l e s i a , F e l ig r e s ía , P u e b l a , D o n a d ío , C a m ­p o , C u a r t o , C e n d é a , A l m i r a d i o , Q u in t e r í a , C o n c e j o , J u n t a , E s t a d o , S e x m o , C u a d r i l la , T i e r r a , R o d a , V a l l e , M e r in d a d , U n i o n , U n i ­v e r s id a d , G o b e r n a c i ó n , T a h a , C o m u n i d a d , D e a n a t o , A r c ip r c s t a z g o , C o m ú n , P a r l i d o , V i ­c a r í a , & c . las d i fe re n c ias de té rm in o s a l c a b a la - torios , ju r isd icc ion a les y d iezm atorios, con otras n oticias q u e fac i l i ta r ia n la in te l igen cia de la o b ra . T a m b i é n podia h a b e r oc u p ad o d ig n a m e n te es­te lu g a r u n a n oticia del estado f ísico de la P e ­n í n s u l a ; de sus r iquezas e n los tres re in os a n i­m a l , vegetal y m i n e r a l ; de las ram ificaciones de m o n ta ñ a s q u e d e te r m in a n e! curso de los g r a n d e s ríos y sus re g io n es h id ro g rá f ic a s , a n a ­l iz a n d o la re la c ió n de estas re g io n es con e l c a u ­dal q u e los rios p re stan al m a r . I g u a lm e n te h u ­b ie r a s e r v id o de p r e l i m i n a r u n a exacta y de­ta l la d a historia de la g e o g ra f ía de nuestra pa­tr ia , con u n a noticia b iográfica de ios e sp a ñ o ­les q u e h a n c u lt iv a d o y p e rfeccio n ad o esta h e r ­m o sa c ien c ia , tan to en la p a r te a s tr o n ó m ica , c o m o en la física , topográfica é h istórica. T o ­d o esto y m u c h o mas e ra á propósito para s e r­v i r de in tro d u cc ió n al D i c c i o n a r i o ; p ero á V . n o le gu stan c a m in o s tr i l lad os y c o n o c id o s , y

e n lo d o busca la s i n g u la r id a d .T i e m p o es y a de q u e h a b le m o s í n d i v i d u a l -

m e n l e de los a rt íc u lo s de l D ic c io n a r io , c o r r ig ie a -

do sus e r r o r e s , y s u p l ie n d o sus om isio n es , p a ra q u e los señores S u s r r lp ío r e s e n c u e n tr e n un a n ­tíd oto c o n tra e l v e n e n o , al m en os hasta tan to q u e Y . les d a e l suplemento^ q u e d e b e r á ser tan

v o lu m in o s o c o m o la o b ra ; y g r a tis . A n i m o pues, y e m p e ce m o s por

A b a b u r r e i r o , _ L o s S u s c r i p t o r e s , q u e lo son en v i r t u d d e l P r o s p e c t o , p iden q u e V . les d i g a , se g ú n les o fre c ió s o le m n e m e n te ( i ) : i . ° cu á n tos vecin os tiene este l u g a r ; a.® c u á n ­tas a lm a s ; 3.® si es de se ñ or ío ó r e a l e n g o ; 4 * ° qué si tuación t i e n e ; 5 .^ c u á n to dista de la ca[iita l y de la cab eza del partid o. ¿ Y Y . q u é con te s­ta ? V éase BuUaso. R e p l i c a n q u e ta m p o c o e n ­

c u e n t r a n e n B u l l a s o e l v e c i n d a r i o , n o s ien do su s i tuación a p lica b le á A b a b u r r e i r o . P e r o Y . ios re m ile á q u e vean U la n o. S r . D icc io n a r is ta ,

este es un g u ir ig a i . ¿ Q u é im p o r ta q u e Y . nos d ig a la p o b iac io n d e l con ce jo de U la n o en glo* b o , si n o espresa la q u e t iene cada p a rro q u ia y cad a pu eb lo de los d i fe re n te s q u e lo c o m p o ­n e n ? P a r a esto podia Y . h a b e rn o s d i c h o q u e E s p a ñ a t ie n e c o m o u n o s doce m il lo n es de a l ­m a s , y se escusaba de v o l v e r á n o m b r a r v e ­c in o s y habitantes .

A b a b i 'X. — A q u i h a y v a r ia s cosas q u e r e c ­t i f i c a r : I . “* q u e e l r io q u e Y . l la m a A l f a m b r a

se le conoce e n lodos los m a p a s y geog ra fía s , y p o r los n atu ra le s , con e l n o m b r e de A l h a m ­b r a , a u n q u e b a ñ e la v i i ia de A i f a m b r a , y u n o d e estos dos n o m b re s sea c o rr u p to : a .* q u e e s ­te r io no se jun ta al G i i a d a l a r i a r cerca de A b a - L u x , s in o seis leç^uas m a s a b a jo j u n to á T e r u e l : y 3.“ q u e dice V . q u e produce 63 cabezas de ganado lanar, e n lu g a r de d e c ir q u e se m antie­nen en su térm ino ; y á f é q u e n o es lo m ism o .

A b a d ( S a n t i a g o de). —, S i V . h u b ie r a c o n ­sultado la a r i tm é t ica p o t í l i c a , n o e s t a m p a r ía q u e este p u e b lo se c o m p o n e d e 33 v ec in os, y 2 8 4 ha bitan tes . ¿ N o v é V . q u e sale á roas d e 8 , 6 a lm a s cad a v e c in o ? £ 1 q u e c o m u n ic ó ia n o t i c i a ; l i o c u U ó v e c i n o s , ó a u m e n t ó a lm a s ; y «sto lo d e b ió V . c o n o c e r á l a l e g u a , S r . D u - v i l la r d .

A b a d e jo s . ^ E l n o h a b e r da do n o l íc ía de las d ife re n tes pob lac iones q u e se c o n o c en en E s ­p a ñ a , y se m e n c io n a n en e l D i c c i o n a r i o , f i jan­d o la s ign ificac ión de los n o m b r e s , p u ed e mo>

i i v a r e s l a s p r e g u n ta s ; ¿ c ó m o es desp oblado A b a * dejos v iv ie n d o e n él seis h a b ita n te s ? ¿se le po­d r í a ap l ica r e l n o m b r e de C a s e r ío , C o t o ó ( i r a n - j a ? ¿este d e sp ob la d o t iene su t é r m in o propio, ó es lá in c lu id o e n el de otro p u e b l o ? E n dos l í ­n eas y m e d ia n o se satisface á estas dudas.

A b a d e n g o . — ¿ M a s á d o n d e v a m o s á p a rar? ¿ h e de re ct i f ica r y a d ic io n a r lodos los a r t íc u ­

los u u o p o r u n o ? E s t a s e n a o b r a m u y la rg a

y m a s v o lu m in o s a q u e la de V . M e l im ita r e á los e rro re s utas n otables y de v u l l o , y a u n asi h a b r á m u c h o q u e ha cer .

A c e b k ü N . — A i a m argen orien ta l d e l rio

G u a d ija , dice el D ic c io n a r io . Y o (liria á la o r i ­l la izq u ie rd a d e i r io B e d i j j . £ n s e g u i d a , y s in h a b e r n o m b r a d o o lro rio» a í í a d e , y los dos p a ­gan tributo a l J ig u tla ( J i g ü e i a ) . S e q u e d a r ía e n ias cajas de la i m p r e n t a , ó en e l t in te ro e l r i o R ia n sa les , q u e ta m b ié n es tr ib u ta r io d e l J i g ü c l a . E s ta s 1 c o n t in u a el D i c c io n a r io , son la s fu e n te s d e l fam oso G uadiana. ¡ A p r i e t a ! ¿ N o es u n a l ic c n r ia in au dita d a r á estos r ia ch u elo s este n o m b r e ? £ 1 m is m o d e re c h o t ie n en á é l e l R u s i el Z á n c a r a , el A m a r g u i l l o , y c u a n to s a r r o y o s v a n á p a r a r al c e le b r a d o A n a s ; el mis - m o q u e p u d ie r a n a l e g a r e l M a n z a n a r e s y e l B r i i í ig a l p a ra l la m a rse las fu e n te s del a r g e n ­t a d o , T a j o . ¿ Y n o se q u e ja r á n de ta n v io le n to desp ojo las L a g u n a s d e R u id era y los O jos d el G uadiana ?

A d e m u z ( R i n c ó n d e ) ._L a c la r id a d q u ee n eslc a r t íc u lo se p r o p o n e V . p a ra evitar er­rores g eo g rá fico s , es u n a c o n fu sa y pesada r e ­lac ió n de c iego , q u e so lo d e s p ier ta el deseo de s a b e r lo q u e e l la n o dice . . . . . A h o r a v e r á n us­tedes , a m a d o s lectores , á m i b u e n D o c to r tre ­p a n d o de c e r r o en c e r r o » sa l la n d o desde ta raiz d e l Ja m la m b re á lo m a s e nrum bra < lo de la / V ña de la H o z , c r u z a n d o de u u a r i b e r a á o tra

los ríos T u r l a y A r c o s ; y a g ir a n d o del N E . ai S O . , y a in c l in á n d o s e u n poco hacia el oríettle , y lodo a f a i ia d o i im p a c ie n te y soh'cito p a r a r c r o n o c c r y diMtiarcar hasta las breñ as mas im p e n e lr a h le s de este escon d id o R i n c ó n . A It í le v e r á n u s t e d e s « como á tres tiros de f u s i l del m n jon t r i fm io , q u e l la m a n d o ia a te n c ió n de los c irc u n sta n te s , a n u n cia e l d e scu b rí m ie n to q u e a ca b a de h a c e r e n t r e esos riscos. N o tfm o s , dice, que la pro<^incia de V a len cia es y a e l Hincón de

A dem uz. ¡ B r a v o , b r a v o , b r a v o ! H a b l ó co­m o u n l ib r o .

C ó m o p u ed e ser q u e dos, e n t r e s í h e r m a n o s c a r n a le s , tu v ie s en padres distintos y ta m b ié n d iv e rsa s m a d r e s ? ’ *

P e r o a u n es m a s c h o ca n te la contracUcion q u e se ñ o la e n este a rt ícu lo . A l te rc e r r e n g ló n se sienta , q u e el distr ito de A d i*m u z e stá en­teram ente cerrado p or la s provincias d e V alen ­c ia , C a stilla y A ragón , y e n la l ín ea ú l t i m a q u e tjueda cerrado enteram ente por tas proi/in— c ia s de A ragón y C a stilla . E n e l p r i m e r c a s o , ¿ c ó m o ha d e h a b e r d isco n tin u a ció n e n t r e <;i í i i n r o n y V a l e n c i a e n los m a p a s q u e ha v isto ? E l del S r . C a v a n l l l e s p u b l ic ad o e n í y g S tie n e e l R i n c ó n d e A d e m u z c on la d is co n tin u a ­

c ió n q u e V . no h a encontrado , y m a rc a d o s los

• a itres p u nio s de l ím it e s q u e tan to se cacarcan» c o m o si fue ra cosa s i n g u la r . E n E$pañ'a I c o c - m o s r in con e s y r in con cil los multiplicados? e le c ­to de la actual d iv is ió n de n u e stro te rr i to r io , s o b r e lo cua l d e b ia V . d a r u n a p in ce lada m e ­j o r q u e a b r ir se de p ie r n a s , y p o n e r e l p ie d e­recho en A r a g ó n , el iztjuierdo en C a s t illa , con e l trasero e n V a l e n c i a , l l i n o o n e s l ie n e ia p r o ­v in c ia de M a d r i d , r in con cil los son A lc o c e r , S a l ­m e ró n , V a l d e o l i v a s y S a o P e d r o P a lm ic h e s , p u eb los d e la p r o v in c ia de G u a d a l a j a r a e n c l a ­vado s en la de C u e n c a ; con otros m u c b o s i{ue V , no debe i g n o r a r , ni e n c a re c e r .

Ai.bai.ADEJICO.^// orillas d e l mismo r í o , d i ­ce el a r t í c u l o , s in h .ib er n o m b r a d o u n a go la de a g u a , J)iga V . , S r . G e ó g r a f o , á la d e re c h a d e l J ú c a r . C on fin a , s igu e el D i c c i o n a r i o , con Noa^ lea, A rcos de la C an tera, y e l P u e n te de San P a ­blo. E s le s í q u e es d isp arate de m a r c a , h a c e r al puente d e S a n P a b l o un lu g a r c on fin ante c o n A lb a la d e j i c o . E l c e le b ra d o p u e n te q u e V . c o n ­v ie r te e n pob lacion , está á la p arte op u esta d e la cap ita l p a ra c o m u n ic a r desde ella al c o n ­v e n to de D o m in ic o s . E l v ia g e de P o n z , c itad o p o r V . , no solo lo d e s c r i b e , s i n o q u e le h a co n sa g ra d o u n a de sus lá m in a s . T a l v e z c o m e ­tió V . este a b su rd o por fiarse del m a p a de L o ­p e z , q u e f igura este p u en te e n t r e la cap ita l y A lb a la d e j ' i c o , ro n s ig n o p arecid o al de p o b la ­c ió n . P e r o si Y . d a e u i e r a fe y c ré d ito á las

car ia s de L o p p z , le su c ed erán m u ch os de eslos c h a s m s ; p o r q u e s i ctzcus ccecum ducií f am to in foveam cadent. P a ra los ro m a n cistas qtiiore d e ­c i r : que si so b re los e rro re s de Lnp<*z fa b r ica e r r o r e s et D i c d u n a r i s t a , nos c o n fu n d ir á u en d is p ára le s . ^

Aí.CAr.Á DE HENARES__O V . h a b la en i S a S ,ó es falso q u e h a y a una academ ia m ilitar. N o a lc a n z o el fu n d a m e n t o q u e Y , h a ten ido p a r a e s c r ib ir r io N a r e s y no i l e n a r e s , pues e n lr e los et im o log is la s es dudoso si este n o m b r e v i e ­n e del N a h r á r a b e , ó del Fenum la t in o : l o q u e 81 sé es q u e esta o r lo g ra f ía choca con e l uso con stan te . N o es d is im u la b le el e r r o r q u e V . com ete d ic ie n d o q u e e l m agnifico sepulcro de Cisneros está en la M agistra l, ¿ E s posible q u e de u n a c iu d ad ta n v e c in a á M a d r i d , que t iene e n la C o r l e tantos hijos de su U n i v e r s i d a d , y q u e la h a n v isitado , o o ha podido V . to m a r no- t ir ias m as e xa ctas ? E l se p u lcro de C isn e ro s n o está e n la M a g i s t r a l , sino e n 1a cap il la del C o ­le g io M a y o r - U n i v e r s i d a d q u e se h a lla á la p a r ­te opuesta d e la p o b la c io n . E l D i c c io n a r io ha sido ta n c r u e l con el C a r d e n a l J i m é n e z de C i s ­n e r o s , q u e n o co n te n to con h a c e r le soldado antes de n a c e r , n i a u n q u i e r e d e ja r sus m a n es

e n reposo.Ar.CALÁ DE HENARES LA ANTIGUA. ---- N o h a

h a b id o m a s A l c a l á de H e n a r e s q u e la actu a l , p u es las p ob lac io n es a n te r io re s , de q u e trae s u

on'^en , fu e ro n Com pìutum j A lc a lá d e l Campoy laudable^ de S a n ti & c . U a y dus cerros em i­n e n te s , que llam an e l uno de la V era~ C ruz , y e l otro de Z a lem a ; e l nombre de estos cerros es d eorigen árabe', p a lab ras di-1 D¡c« i«iiario. j B r a - v o , S r . Lení^üisla ! ¿ c o n q u e V i * r a - C r u z es di' oríi^en á rab e? C o n f u n d e V . las cosas, y c a m ­bia los frenos. L a A lc a lá la v ie ja q u e V . pone e n t r e O . y S . <le la a r l u a l , e stan do at S K , , jam a s fu e poblan'on , s in o un rasli l iu « lep en- d ien te de la c i u d a d , q u e ha ten ido ires s i l u a - c ion es d i f e r e n t e s , en San Ju a n d e l V iso en la H u erta de la s fu en tes , y d o n d e h o y se h;tlla,

¡Q u d d irá el G r e m i o y C la u s tr o C o m p lu t e n s e a l v e r tan desfigurada su c iu d ad /

Ai.Cohl’JaTE, — O sea A k o b u ja t e , r o m o le l l a m a n los n a tu r a le s . S ituado á la orilla d e l rio Guadiela<, dice el testo . N o baíTa su s m u ro s , p o r q u e n i los t ie n e , n i eslá t a n cerca de l a ^ u a q u e n o h a y a uria legua d e p o r m e d io . Confinoy s igue el a r t i c u l o , con lo sp u th lo s de Santaver... y V aldelosa. D ig a V . de.«poblados , y n o a u m e n t e t a n to los pueb lo s de la p ro v in c ia d e C u e n c a ; pues á esle paso la va á c o n v e n i r e n u n a C a ­t a l u ñ a , s ie n d o la m as d e sp o b la d a d e n u e s t r a s p ro v in c ia s .

A limívera . — Confina con los puehlos de V a - lla g a . ... V a l l e g a se l lam a , y es lan d esp o b lad o c o m o A ld o v e r a . E l e m p e ñ o d e f u n d a r pueb lo s d o n d e n o ios h a y , es m u y la u d a b le ; p e r o

m u y n ecio c u a n d o n o se e m p ic a n m as m s f e - r ia l e s q u e la p l i i u i a i dii-i<>itlà p o r ut)a im a g i ­n a c ió n q u e tiene un háhiio m uy arraigado de esta r suelta .

K\.q í .c.\VíK?>.— S ituada ú los 12® 2 8 ' de lon~ g it 'id y 36* de la titu d d e l m eridiano de Cádiz. A l le er estas dos l in eas es preciso r e n e g a r de IdS m e rid ian o s y paral<*los , y de los a s tr ó n o ­m o s q u e los iian in v e n ta d o p a ra m o le rn o s e n c on fu sio n es . S e í ío r S o c io de la de ge ografía de P a r í s , la lo n g itu d de este a r l íc u lo se refiere a l m e r id ia n o de la Isla del H ie r r o , pues si A l» g e r i r a s distase de C á d i z 1 2 ° 3 8 ' n o cabia H s - p a ñ a en ei g lo b o terrestre . L a la titud n o se c u e n ta del m e r i d i a n o , c o m o hace V . e n m as de ia m itad de las q u e c i l a , s in o de la e q u l n o - c ia l. ¿ Y C(>mo es q u e la la l i iu d con tada d el m eridiano de C ádiz d if iere en 8 ' de la q u e se c uenta en segu ida d el m eridiano de Madrid'^ ¿no es la la t itu d fija y c o n s t a n t e , co m o lo es la l i ­nea de d o n d e s ie m p r e se cuenta ? E n este p u n ­

to de lo ng itud es y la l í lu d es ha de satin a d o V » e n té rm in o s , q u e se qu ita la g a n a de le er y se p ie r d e la p a c ie n c ia .-L a Isla dei H i e r r o , la de T e n e r i f e con s u p i c o T e i d e , C á d i z , M a d r i d y

P a r í s , a n d a n ro d a n d o al a za r c om o las pie­zas de u n C a l e o s c o p i o , q u e ra r a v e z se c o m ­b in a n segú n se apetece. T o d o s ios .que h a n e s -

• c r i to de g e o g ra f ía con a lg ú n a c i e r t o , h a n r e ­d u c i d o las lo n g itu d es á u n solo m e r i d i a n o ; y

siguJoixio V . esta c o m ú n p r á c t i c a , se l i u l i c r a a h o r r a d o de te n e r q u e r e p o l ir á cada paso m e ­r id ia n o s , y e v i ta r ía al Icctor et trab ajo de a d iv in a r lo s c u a n d o u o Ins pone. ¡ Y h a b r á a s - trónoinns {]ue. v ie n d o ta n m a l t r a í a la s sus d e - t e r m in a r í o n o s , se c an sen m as en c on su lta r ios a s iro s ! A l fin del a r l í c u lo de A i j 'e c ir a s se nos dice , q u e es p a tria d t ¡ geógrafo Pom pouio 7l/¿- ia . ¡ Q u é a t r e v i m i e n t o , señ or D o c l o r ! ¿ S a b e V . cu á n to ie cos lar ia p r o b a r ta n a r b i t r a r ia a s e r ­ción ? L e a V . con cuid ado las d í fc re n le s e d i­c iones del S ü u Orbls de n u e s ir o P o m p o n i o , i j n e y o le a se g u ro n o ba de a c la r a r su p atria , de q u e habla al capJÍulo G del l ib r o 2.® D i g a V . q u é fue de la B é l ic a , de u n p u eb lo ju n to ai E s t r e - c i io ; pero si fue este M e l a r i a , C a r t e y a , l í e l o , B e s ip p o , ó T i n g e n t e r a , n ad ie (o p ro b ó ha ira e l día , n i se a tre v ió á a s e g u ra r lo con el ton o d e c i ­sivo q u e V . L o s C o m e n la d o r e s y A p o lo g is ta s de M o la , en esp e cia l G o n z á l e z du S a la s , y loit P P . M o e d a n o s , t r a ta n este p u n to con toda es-- te nsión y tiflo ; p ero son m a s m o d e ra d o s que D e c i d e n , después de d iscu tir la cuesticm , q u e es in cierto el lu g a r de la p atria d e M e l a , pues c a b a lm e n te es e.sle et pasage de su o b r a en q u e m a s discordan los C(id ires m n n u s cr l lo s . N o se s a b e , p u e s , el ncmibre del p u eb lo de este c é - . le b r e g e ó g r a f o , ni m enos puede sa berse el sitio á q u e hoy c o rr e s p o n d e . T a l v e z V , h a b r á e n ­c o n tra d o su p a rt id a de ba u t ism o e o la m o n -

t a í ía C a lp e , 6 e n t r e los m u c h o s m a tn o t r e io s q u e h a revuel to .

A i.t a r e j o s . _¿ D ó n d e situa V , esta v i l l a ?Confina, ¿ ic e el a r t ic u lo , con la H uerta d el m a r - quesado de L a g u n a , T ejadillus y PenarruLia. L o s <]ue ro n o c en la p ro vin c ia de C u e n c a no se c a n sa rá n de a t ln iira r tales desaíinos. S e p a V . se ñ o r ( z e ó g ra fo q u e ha c o n fu n d id o la v i l la de A l t a r i ’j o s , c u y o s confines son la P a r r i l l a , la M o l a , V i l l a r e j o - s c c o y P o be d a de la O b isp a l ía , con la horinita de n u e s lr a S ef ii .ra de A lta re jo s q u e csla en t é r m in o de C a m p i l lo s de la S i e r ­ra . L o s confines q u e V , seíiala á la v i l la son d e la h e r in i la , y c u id ad o q u e distan u n a de o ir á

m a s de doce legua;:. Q u é m al h a b r á sen iad o á los vecinos de A l t a r e j o s , que e n ticn»po Jan c r u d o los tras lad e V . de la f r o n te r a de la M a n ­c h a á las e m p in a d a s s ie r ra s de C u e n c a . S e m e f igura q u e á ra da t ir i lo n q u e les hace d a r Ja m u d a n za de c l im a , m ald icen el D ic c io n a r ioy ......P e ro no es solo esle e r r o r e n el p resen tea r t t i u l o ; a d e m a s de h;tcer v il la u n a h e m ii ia , h a c e V . u n o de dos p ueblos , á saber ; de la H u e r t a del M a r q u e s a d o y de ia L a g u n a , f o r ­m a V . su m arquesado de L a gun a. Y a se v é , c o m o n o l e c u e s i a pai;.ir la nza s y m edias a n a ­tas , no tem e c r e a r M arqu esad os . R e p i l o que n o se fie de l(»s m ap as de I.,opez, d o n d e V . ha

fo r ja d o estos e rro re s , b ie n q u e s i o c u lp a d e i uiapista.

B a s ta p o r h o y de fr a t e r n a . L a e n m ie n d a

e n lo su ces ivo es e l ú n ic o deseo de

U n su s c r ip lo r S e m i - g e ó g r a f o , F . Caballero»

P . T). D e sp u es de escrita esta c a rta h e m o s v is to 1.1 Contestación de V . á D . J . A l v a r c z , contestación f r ia , i n e f ic a z , y ta n l lena de e q u i­v ocac ion e s c o m o la o b r a de q u e h a ce a p olo­g ía . S i a l a u to r de esta Corrección se le echase la p la n ta q u e al se ñ o r A l v a r e z , d e d a r le u n a o n z a de o r o p o r c ad a p u eb lo q u e p ro ba se fa l­ta r en el D i c c i o n a r i o , te n d r ia á estas h o ra s de­v e n g a d o sobre u n m il ló n de r e a l e s , e n e q u i v a ­le n c ia de m a s d e tres m i l a rt íc u lo s q u e fa l ta n e n los tornos publicad os. P e r o el se ñ o r A l v a - r e z d esp recia esta f a n fa r r o n a d a e n sus N uevas O bsen ’acione.s, c o n ocien d o q u e n o a lca n za á c u m ­p l ir la su bolsil lo. N o fa l ta r á ocasion de h a c e r v e r á V . lo in fu n d a d o d e su respuesta , a n a l i ­z a n d o u n a Contestación q u e e m p ie za con d e s v e r­gü e n z a s y a ca b a c on m a jad er ías .

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