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Escuela Técnica de Vialidad Nacional Nº 1 M. M. de O. Don Oreste Casano Tecnicatura Superior en Obras Viales - Estructuras I - U1B - Cátedra: Savastano 1/15 UNIDAD 1 B MATERIALES UTILIZADOS ACERO HORMIGON DESENCOFRADO Bibliografía consultada Manual de cálculo de estructuras de hormigón armado Ing.Osvaldo Pozzi Azaro Hormigón Armado Arq. Pedro Perles Reglamento CIRSOC 201 Tomo II INTI Manual de productos Acindar Acindar S.A. Manual del hormigón Elaborado A.A.H.E.

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Tecnicatura Superior en Obras Viales - Estructuras I - U1B - Cátedra: Savastano 1/15

UNIDAD 1 B MATERIALES UTILIZADOS ACERO – HORMIGON DESENCOFRADO

Bibliografía consultada Manual de cálculo de estructuras de hormigón armado Ing.Osvaldo Pozzi Azaro Hormigón Armado Arq. Pedro Perles Reglamento CIRSOC 201 Tomo II INTI Manual de productos Acindar Acindar S.A. Manual del hormigón Elaborado A.A.H.E.

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ACERO PARA HORMIGON ARMADO

El acero es básicamente una aleación de Hierro y Carbono. El elemento que le confiere resistencia mecánica y le permite ser utilizado como material estructural es justamente el Carbono. Analizando el diagrama Tensión –Deformación que se detalla a continuación, vemos que existen 2 zonas claramente diferenciadas. La primera de ellas denominada zona elástica, es la parte recta que se observa en el grafico, con grandes tensiones y pequeñas deformaciones, aquí el acero conserva su resistencia mecánica.

A partir de la tensión de la tensión característica de fluencia ek comienza a sufrir grandes

deformaciones sin aumento de tensiones, Se deduce que el acero ha entrado en falla pues pierde su resistencia mecánica, aunque la rotura sobreviene mucho después. En el caso del acero dulce AL-220 la rotura sobreviene con un alargamiento aprox, del 22% de la longitud inicial. Para nuestros cálculos vamos a estar siempre dentro de la parte recta del grafico donde se cumple la ley de Hooke, aplicando el coeficiente de seguridad correspondiente.

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Aceros utilizados en las estructuras

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INTRODUCCION En el presente apunte solo se mencionarán aspectos relativos a la resistencia del hormigón ya que es el parámetro utilizado en la Materia para realizar el dimensionamiento de las piezas,, Se incorporan comentarios adicionales respecto del pedido del material y otros aspectos que considero importantes para la calidad final de la estructura. Todo lo relativo a materiales, granulometrías, dosificación, ensayos, terminología, control de calidad, etc es específico de la Materia Tecnologia del Hormigon y será tratado en profundidad en dicho curso. Informacion complementaria ver Apuntes de Catedra Curso Perito en construcciones Viales-Hormigon Armado –Autor : Oscar Savastano

HORMIGON

A los efectos de establecer la calidad del hormigón, los reglamentos exigen que se determine su resistencia a los 28 dias. Los ensayos se efectúan en probetas normalizadas cilíndricas de 15cm de diámetro y 30cm de altura

COMPONENTES CEMENTO : CLASIFICACION POR RESISTENCIA

CEMENTO : CLASIFICACION POR COMPOSICION

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AGREGADOS FINOS

AGREGADOS GRUESOS

TAMAÑO MAXIMO DEL AGREGADO GRUESO

Para estructuras de edificios por ejemplo en general se trabaja con agregado 6-20

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AGUA DE AMASADO

RESISTENCIA DEL HORMIGON FACTORES INFLUYENTES

GRAFICO RESISTENCIA H° - RELACION AGUA CEMENTO (Se mide en peso)

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GRAFICO RESISTENCIA H° - TIEMPO DE CURADO

RESISTENCIA MEDIA

Pero este valor sin embargo no nos da una idea precisa de la homogeneidad de la mezcla de hormigón.

Con el propósito de tener en cuenta esta cuestión se incorporo el concepto de resistencia característica del

Hormigón.

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RESISTENCIA CARACTERISTICA

Este es el valor de resistencia de hormigón que vamos a especificar en

nuestros cálculos se denomina ’bk .

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DATOS BASICOS A SUMINISTRAR PARA PEDIR HORMIGON ELABORADO

TAREAS EN OBRA PARA RECIBIR EL HORMIGON

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TIEMPOS MINIMOS PARA DESENCOFRAR

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