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R i c k A l t m a n
L o s g é n e r o s c i n e m a t o g r á f i c o s
d ) P A I D Ó S R r B a r c e l o n a • B u e n o s A i r e s * M é x i c o
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Rick Altman
Los géneros cinematográficos
^ 9 PAIDOSI Barcelona • Buenos Aires • México
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T í t u l o o r i g i n a l : F i b n / G e n r e
O r i g i n a l m e n t e p u b l i c a d o e n i n g l é s , e n 1 9 9 9 , p o r e l B r i t i s h F i l m I n s t i t u t e , L o n d r e s
T r a d u c c i ó n d e C a r i e s R o c h e S u á r e z
C u b i e r t a d e M a r i o E s k e n a z i
Q u e d a n r i g u r o s a m e n t e p r o h i b i d a s , s i n l a a u t o r i z a c i ó n e s c r i t a d e l o s t i t u l a r e s d e l c o p y r i g h t , b a j o l a s s a n c i o n e s e s t a b l e c i d a s e n l a s l e y e s , l a r e p r o d u c c i ó n t o t a l o p a r c i a l d e e s t a o b r a p o r c u a l q u i e r m e d i o o p r o c e d i m i e n t o c o m p r e n d i d o s l a r e p r o g r a f í a y e l t r a t a m i e n t o i n f o r m á t i c o , y l a d i s t r i b u c i ó n d e e j e m p l a r e s d e e l l a m e d i a n t e a l q u i l e r o p r é s t a m o p ú b l i c o s .
© 1 9 9 9 R i c k A l t m a n © 2 0 0 0 d e l a t r a d u c c i ó n , C a r i e s R o c h e S u á r e z © 2 0 0 0 d e t o d a s l a s e d i c i o n e s e n c a s t e l l a n o
E d i c i o n e s P a i d ó s I b é r i c a , S . A . , M a r i a n o C u b í , 9 2 - 0 8 0 2 1 B a r c e l o n a y E d i t o r i a l P a i d ó s , S A I C F , D e f e n s a , 5 9 9 - B u e n o s A i r e s h t t p : / / w w w . p a i d o s . c o m
I S B N : 8 4 - 4 9 3 - 0 9 7 9 - 4 D e p ó s i t o l e g a l : B - 3 9 . 7 0 1 / 2 0 0 0
I m p r e s o e n G r á f i q u e s 9 2 , S . A . ;
A v . C a n S u c a r r a t s , 9 1 - 0 8 1 9 1 R u b í ( B a r c e l o n a )
I m p r e s o e n E s p a ñ a - P r i n t e d i n S p a i n
E s t e l i b r o e s t á d e d i c a d o a l a m e m o r i a d e M i c h a e l E r e c A l t m a n
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P R E F A C I O 1 5
e l a p o y o d e N i c k B r o w n e , G i a n - P i e r o B r u n e t t a , A l a i n L a c a s s e , A n d r e w L o c k e t t ,
G e o f f r e y N o w e l l - S m i t h , L a u r e n R a b i n o v i t z y e l d e m i s a l u m n o s e n l a U n i v e r s i d a d d e I o w a . A s i m i s m o , d o y g r a c i a s a m i p a d r e , F r e d e r i c k J . A l t m a n , p o r e l t i e m p o q u e s u p o e n c o n t r a r , e n t r e s u s s o l i c i t u d e s d e p a t e n t e s , p a r a a y u d a r m e a p o d a r g a l i c i s m o s y p u l i r s o l e c i s m o s . M i e s p e c i a l a g r a d e c i m i e n t o a J a n e t G u r k i n A l t m a n , m i e s p o s a ,
p o r s u c o n s t a n t e a p o y o .
1 . ¿ Q u é e s t á e n j u e g o e n l a h i s t o r i a d e l a s t e o r í a s s o b r e l o s g é n e r o s l i t e r a r i o s ?
D e s c u b r i m o s q u e l a t e o r í a c r í t i c a d e l o s g é n e r o s s e h a q u e d a d o e s - t a n c a d a p r e c i s a m e n t e d o n d e l a d e j ó A r i s t ó t e l e s . L a m i s m a p a l a b r a e n s í ,
« g é n e r o » ( g e n r e ) , r e s a l t a e n u n a f r a s e i n g l e s a c o m o a l g o e x t r a ñ o e i m - p r o n u n c i a b l e . L a m a y o r í a d e l o s e s f u e r z o s r e a l i z a d o s p o r m a n e j a r t é r -
m i n o s g e n é r i c o s c o m o « e p o p e y a » y « n o v e l a » s o n a n t e t o d o i n t e r e s a n t e s
c o m o e j e m p l o d e l a p s i c o l o g í a d e l o s r u m o r e s .
N o r t h r o p F r y e , A n a t o m í a d e l a c r í t i c a , 1 9 5 7 , p á g . 1 3
D e t o d o s l o s c o n c e p t o s f u n d a m e n t a l e s d e l a t e o r í a l i t e r a r i a , n i n g u n o p r e s e n t a u n l i n a j e t a n e x t e n s o y d i s t i n g u i d o c o m o l a c u e s t i ó n d e l o s t i p o s o g é n e r o s l i t e r a r i o s . D e A r i s t ó t e l e s a T o d o r o v y d e H o r a c i o a W e l l e k y W a r r e n , e l t e m a d e l o s g é n e r o s h a s i d o s i e m p r e u n o d e l o s p u n t a l e s d e l d i s c u r s o t e ó r i c o . P o r m u c h o q u e s e h a y a e s -
c r i t o a l r e s p e c t o , s i n e m b a r g o , n o s e p u e d e d e c i r q u e e l e s t u d i o h i s t ó r i c o d e l a s t e o - r í a s d e l o s g é n e r o s s e a u n a e m p r e s a s a t i s f a c t o r i a . E l d e b a t e s o b r e l o s g é n e r o s h a e v o l u c i o n a d o s i e m p r e a c á m a r a l e n t a . L a s d é c a d a s — s i g l o s , i n c l u s o - — q u e s e p a r a n a l a s p r i n c i p a l e s t e o r i z a c i o n e s s o b r e g é n e r o s h a n p r o v o c a d o c a s i s i e m p r e q u e l o s p r o t a g o n i s t a s d e l d e b a t e t o m a s e n c o m o a x i o m a s c i e r t a s p r o p o s i c i o n e s o b j e t o d e d i s - p u t a o b i e n l l e g a s e n a o l v i d a r e l v e r d a d e r o t e m a d e l d e b a t e .
L a h i s t o r i a d e l a t e o r í a d e l o s g é n e r o s p r e s e n t a , p o r l o t a n t o , u n a t r a y e c t o r i a n o - t a b l e m e n t e z i g z a g u e a n t e . L o s t e ó r i c o s d e l o s p e r í o d o s c o n t i n u i s t a s c o m p a r t e n s u s r e i v i n d i c a c i o n e s c o n l a s d e s u s p r e d e c e s o r e s y d e m u e s t r a n n o t e n e r l a m á s m í n i m a n e c e s i d a d d e j u s t i f i c a r s u s p o s t u r a s ; a s u v e z , l o s t e ó r i c o s d e l o s m o m e n t o s d e r e n o -
v a c i ó n e n l o s g é n e r o s c a s i n u n c a e x p l i c a n e l p o r q u é d e l a n e c e s i d a d d e u n c a m b i o d e d i r e c c i ó n . H a s t a a h o r a , l a s t e o r í a s d e l o s g é n e r o s e l a b o r a d a s e n e l p a s a d o h a n i m - p u e s t o s i l e n c i o s a m e n t e a l g u n o s d e s u s c r i t e r i o s , y é s t o s c o n t i n ú a n e j e r c i e n d o u n a i n f l u e n c i a t á c i t a e n l o s i n t e n t o s m á s r e c i e n t e s d e h a c e r t e o r í a d e l o s g é n e r o s . S i e s t e
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. De dónde vienen los géneros?
La posibilidad más prometedora, como mínimo por el momento,
consiste en volver a la historia del cine e intentar escribir estudios sobre
los distintos géneros con verdadera fidelidad histórica. Se trata, pues,
de (1) empezar con la «prehistoria» de un género, sus raíces en otros
medios de expresión; (2) estudiar todas las películas, independiente
mente de las cualidades que percibamos en ellas; y ( ) ir más allá del
contenido de los filmes para estudiar la publicidad, el star system, la po
lítica de los estudios, etc., en relación con la producción cinematográfica.
Alan Williams, «Is a Radical Genre Criticism Possible?»
(1 84, pág. 124)
Gran parte de lo que se considera historia de los géneros no es, en realidad, más
que una descripción del ciclo de vida putativo de un género. Tras identificarse iin
género, su primera aparición en un filme se considera como un prototipo genérico,
fruto de la unión entre una forma preexistente y una nueva tecnología. El nuevo gé
nero, entonces, se desarrolla, madura y goza de una carrera estable, para entrar lue
go en una vejez reflexiva que desemboca en su muerte. Normalmente, los críticos
dan por sentado que los géneros cinematográficos se toman prestados de géneros ya
existentes en otros medios. Se supone que la toma de decisiones por parte de la in dustria y la valoración crítica de todo nuevo género cinematográfico se ven simpli
ficadas por la existencia previa de ese mismo género en otros ámbitos creativos.
Esta es la lógica que ha otorgado a filmes como La melodía de Broadway (The
Broadway Melody, 1 2 ), Asalto y robo a un tren (The Great Train Robbery, 1 )
y Disraeli (1 2 ) un puesto honorífico como prototipos históricos del musical, el
western y el biopic, respectivamente. La idea de que estas películas y otras de si
milares características tienen la función de modelos genéricos resultaría induda
blemente problemática sin el apoyo de algunos predecesores no fílmicos. Stephen
Neale expresa la opinión más difundida cuando afirma que «toda nueva película de un género prolonga un corpus genérico existente y conlleva una selección a partir
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8 LOS G NE ROS CIN EM AT OGR FICOS
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críticos académicos, para nombrar tan sólo los más visibles. En otras palabras, las
sucesivas instituciones han utilizado sus propias creaciones como un acto crítico di
señado para reconfigurar las películas anteriores y, de este modo, definir los géne
ros con vistas a satisfacer las propias necesidades institucionales.
Bastará, por el momento, con haber definido el proceso inicial mediante el que los productores forjan lecturas críticas de las películas de éxito con la finalidad de
elaborar las oportunas «imitaciones» de dichas películas, creando en el transcurso
de ese proceso las estructuras compartidas que acabarán cristalizando en forma de
géneros (y convenciendo así a los futuros espectadores de que dichas «imitaciones»
son en realidad copias cabales y auténticas del prototipo genérico). Llegados a un
cierto punto, sin embargo, convendrá que afrontemos el hecho de que este proceso
es infinito, y que en consecuencia requiere una teoría más amplia, que vaya mucho
más allá del momento en que los géneros son lo suficientemente tangibles para ser
reconocidos por los productores y el público. En el capítulo abordaremos las con secuencias de contemplamos a nosotros mismos, los críticos de hoy, no sólo como
quienes describen de manera objetiva y externa un proceso de formulación de gé
neros acontecido en el pasado, sino como los actores de un continuo proceso de
generificación que sigue teniendo lugar en el presente.
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c a d o s p a r a m ú l t i p l e s c a t e g o r í a s d e e s p e c t a d o r e s .y
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¿ S O N E S T A B L E S L O S G É N E R O S ? 8 7
E v e r y t h i n g t h e
S c r e e n c a n § f V e y o n . . . a / / m o n e x M A G N i F K E N T
L » p i c t u r e , , !
T O G E T H E R F O R T H E F I R S T T I M E . . . I N A N E X C t T I N S R O M A N T I C A D V E N T O R E !
T H O M A S H m M 1 T C H E L L • H A Y W O R T H
B 2 C H A R D B A R T H E L M E S S
á H O W A R D H A W K S » K O » V C f ! 9 N i i Q Q t i u m í i * P i e i t M 4
C o m o l a m a y o r í a d e l a p u b l i c i d a d h o l l y w o o d i e n s e , e s t e c a r t e l d e S ó l o l o s á n g e l e s t i e n e n a l a s ( ¡ 9 3 9 ) , d e l a C o l u m b i a , e v i t a l a s r e f e r e n c i a s d i r e c t a s a l g é n e r o e n f a v o r d e r e c l a m o s c o d i f i -dúltiltídtd
8 8 L O S G É N E R O S C I N E M A T O G R Á F I C O S
E l d i s e ñ o d e l c a r t e l r e a f i r m a e s t a t r i p l e g a r a n t í a c o n l a s f o t o g r a f í a s d e t r e s p a r e - j a s d i s t i n t a s s e p a r a d a s p o r d i b u j o s d e u n a v i ó n e s t r e l l a d o y u n p u e r t o t r o p i c a l d o m i - n a d o p o r u n e n o r m e p i c o m o n t a ñ o s o . E l ú n i c o v o c a b u l a r i o e s p e c í f i c a m e n t e g e n é r i - c o s e e n c u e n t r a e n e l t e x t o c e n t r a l , a u n q u e c o n u n t i p o d e l e t r a p e q u e ñ o , m i n i m i z a d o p o r l o s n o m b r e s d e l a s e s t r e l l a s , C a r y G r a n t y J e a n A r t h u r : « ¡ j u n t o s p o r p r i m e r a V E Z . . . E N U N A E M O C I O N A N T E A V E N T U R A R O M Á N T I C A ! » .
C o m o s e h a c e p a t e n t e e n e s t e c a r t e l , H o l l y w o o d n o t i e n e n i n g ú n i n t e r é s e n i d e n - t i f i c a r u n a p e l í c u l a c o n u n s o l o g é n e r o . L o s f i n e s p u b l i c i t a r i o s d e l a i n d u s t r i a , p o r e l c o n t r a r i o , h a c e n p r e f e r i b l e i n s i n u a r q u e u n a p e l í c u l a o f r e c e « t o d o l o q u e l a p a n t a l l a
“ i W i *
í t 3
“ M y L a d / ' V e i h *
- - - - - - - - - - E X T R A ! - - - - - - - - - - - I A T M S T I S S Ü E
" M A R C H o f T I M E " f & t t u s i a z t h * a c & t y b d ú & d t f o *
B O Y S C O U T M O V E M E N T
E s t e c a r t e l d e l a v e r s i ó n m u s i c a l d e L o s t r e s m o s q u e t e r o s ( T h e T h r e e M u s k e t e e r s , 1 9 3 9 ) , d e
l a 2 0 t h C e n t u r y - F o x , s e e s f u e r z a c l a r a m e n t e p o r c o m p l e m e n t a r l a c o n o c i d a o r i e n t a c i ó n
a v e n t u r e r a d e l a n o v e l a d e D u m a s c o n i m p l i c a c i o n e s d e o t r o s g é n e r o s : l a c o m e d i a , e l c i n e r o m á n t i c o y e l m u s i c a l .
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¿SON ESTABLES LOS GÉNEROS? 101 10 2 LOS GÉNEROS CINEMATOGRÁFICOS
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Figura 4.5
discurso
Xdiscurso poético
X poe sía
X poesía dram ática
Xdrama
Xdrama cómicoXcomedia
Xcomedia romántica
Xromance
Xromance musicalXmusical
Xmusical marcial
X^marcial
X*marcial jovialX
^jovial
sustantivos clásicos tienen de dejarse acompañar por adjetivos modernos constitu-ye, sin duda, el núcleo de las numerosas dificultades qu e presenta la teoría de los gé-neros. La metáfora geológica nos ayuda a explicar la presencia simultánea de fenó-menos constituidos en períodos totalmente distintos. El término épica dataría de la
primera glaciación y romance de la segunda, mientras que western y musical soncreaciones de nuestra era, aunque todos ellos pueblan simultáneamente la superficiedel vocabulario genérico actual. Es comprensible que la falta de linealidad de estasituación pueda crear confusión, sobre todo si se tiene en cuenta que los producto-
res tienden a centrarse en los adjetivos y en la creación de ciclos mientras que loscríticos siempre han prestado a tención a los sustantivos y a la formación de géneros.Si entendemos el proceso de creación de ciclos y géneros, comprenderemos comomínimo el origen de nuestra confusión y estaremos dando un primer paso funda-mental hacia la posibilidad de disiparla.
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D i s e ñ o M a n o E s k e n a z i
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3 4 1 1 4
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E l p r e s e n t e l i b r o e f e c t ú a u n a r e l e c t u r a r a d i c a l d e n u e s t r a s i d e a s
a c e r c a d e l o s g é n e r o s c i n e m a t o g r á f i c o s . E n r e a l i d a d , s e t r a t a d e l
p r i m e r t e x t o q u e r e l a c i o n a d e m o d o a m p l i o l o s p a p e l e s q u e
d e s e m p e ñ a n l a i n d u s t r i a , l a c r í t i c a y e l p ú b l i c o e n l a g é n e s i s y l a
r e d e f m i c i ó n d e l o s g é n e r o s
R i c k A l t m a n s e d e d i c a a p r e s t a r a t e n c i ó n a l a s v o c e s m á s i m p o r t a n t e s
e n l a h i s t o r i a d e l a t e o r í a d e l o s g é n e r o s d e A r i s t ó t e l e s a
W i t t g e n s t e i n — y r e v e l a a l l e c t o r c u á l e s h a n s i d o l a s a p u e s t a s m á s a r r i e s g a d a s a l r e s p e c t o P a r a e m p e z a r , r e c o n o c e q u e e l p r o p i o
t é r m i n o « g é n e r o » c o n l l e v a e n s í m i s m o s i g n i f i c a d o s d i f e r e n t e s
s e g ú n l o s d i s t i n t o s s u j e t o s q u e l o e n u n c i e n L u e g o , e l a b o r a u n a
n u e v a t e o r í a d e l g e n e r o b a s a d a e n l a r e l a c i ó n - d i f í c i l y c o m p e t i t i v a ,
p e r o t a m b i é n c o m p l e m e n t a r i a — e n t r e s u s d i v e r s o s u s u a r i o s . Y , e n
f i n , m e n c i o n a y c o m e n t a u n a a m p l i a v a r i e d a d d e e j e m p l o s , d e s d e
A s a l t o y r o b o d e u n t r e n h a s t a L a g u e r r a d e l a s g a l a x i a s , d e E l
c a n t o r d e j a z z a E l j u e g o d e H o l l y w o o d
R i c k A l t m a n e s p r o f e s o r d e E s t u d i o s C i n e m a t o g r á f i c o s e n l a U n i v e r s i d a d d e l o w a . E s t a m b i é n a u t o r d e T h e A m e r i c a n F i l m
M u s i c a l y c o m p i l a d o r d e C i n e m a / S o u n d y S o u n d T h e o r y / S o u n d
P r a c t i c e .
3 O ) 3 L o s
g é n e r o s
c i n e m a t o g r á f i c o s