MADRID. 'AÑO V. Núm. 1.452.~~Sábado 30 de Odubre de 1915. EMCÍOX DE LA MAMNA Rédi accion y Admón.: DESENGAÑO, H.—Apañado 466. 'Tel 365.

' A L I ^ j i M A N I A T L O S E S . T A D O S

K E I T T B A L E S '

E n H a m b u r g o , a n t e \u L i g a d e ¥ a -YÍeros i i a m b u r g x i e s s s , h a da-do L e r r B a l l i n •una m]iieienf/ig¡, s o b r e x a a t e r i a t a n i n t e r e s a n t e corjQo l a l i b e r t a d d e l m a r , q u e A l e m a r ^ i a q u i e r e e s t a b l e c e r e f i c a z m e n t e oua-^j,¿o l a g u e r r a a c a b e . ^.

C o n esa ad j a i r a b L e c o n f i a n z a e n l a •v ic to r i a finr^i ¿ e s u n a c i ó n , q u e ¿ v i v a y iscst iene, e l p a t r i o t i s m o de,].os g-exiua-H«s, B a j i i n a f i r m ó q u e es y a i m p o s i b l e e l t ^ r iun fo d e l o s ]-¡roposi^x!S q u e l a n -zar 'd i i á I n g l a t e r r a á l a AU'ciía, t a n i m -p o s i b l e c o m o ,quG l o s - i r anceses v e a n O n d e a r i a b a n d e r a t r i c o l o r en , l a C a t e -idra l d e S t r a s b u r g o , , ;o q u e l o s ruiso,s r e a . l i ieen s u acariciairyo s u e ñ o d e a d u e ñ a r ­s e d e C o n s t a n t i ^ j o p l a y e s t e n d s r s e asá h a s t a el M e d i t e r r á n e o .

l i i g l a t e r r a , e x p n s o e l n a v i e r o b a m -b i i r g i u é s , b% v e n i d o ' e j e r c i e n d o e n eil "A^ar u n a t i r á a i c a b e g ' e m o n í a . C e r o e -ÍKKS á BU c a p r i c i o l a e x t e n s i ó n d e l a Eíona m a T Í t i p i a iuri«''liccioT>al d e m a r c a

SIT OLÍ

üi TI

LCIO] CA.

DI LA POLÍTICA Y I ^ t o

M. OáhriAl Hanotaux, en uLe

WDA

Fígaro»,

d^ 1 ! q n e | i j e '' 11

~ 1

V i 1( (-^

1 o o zo ' i c " ' o te £• 1 P Lai-\ n ¡ ( ' & vsíiC i r n ^ do (. e j - r i a e C a m n «le E^ a l a ) ^ e r e ei m r o s «cifio q u ei p i d e lo m" i i ° s ^OTÍ L t í r i ' o i i i } T^i^ji+o ? c la. di c 10 i 'ne en 3C V o e íde 1 4 n e O"] ^ 01 .cil l T i n - n P e^ "^ 1 ] ' ' la n o «í

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' 77! í7 ¡ í l i d í e s e ' ' 11 "^ l i t o r a l ( ' ñ a d e 1 1 r ^ c o r o -1 i ]be i+ d

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e io d ' n ' 'Cio T) o p r

•í L C n 1 í m o e n

, nac>e, idad ' mu-olios Tn el o t r o p i n i f o s t a -

t t n a ciS , i „ . av i jn , o u o. i m p e r i o s a d e . A j k m a n i a E s t a d o s n e - n t r a J e s , q u e J a d o d e l A t l á n t i c o l o i d o ' a s í .

S i n l a l i a e r t a d de l m a r , la. florecien­t e i m a r r a a m e r c a n t e g e r m a n a n i p o d r á d e s a r r o l l a r s e n i s i q u i e r a s u b s i s t i r . E l - temor á q u e u n a n u e v a ( g u e r r a p a r a ­l i z a r a s u t r á f i c o , e n c e r r a r a á f=ju:s b u ­q u e s e n los, p u e r t o s ó l o s b ü n d i e r a e n •el f o n d o deil m a r , s e r í a c a u s a su f i c i en -<ta p a r a q u e l o s c a p i t a l i ' s i a s a l e m a n e s i » 0 ' c o m p r o m e t i e r a n s u d i n e r o e n n e ­gocio- expues to - á t a n g r a v e s p e l i g r o s y q u c b r a n t o i s . Y otro- t a n t o -ocu r r i r í a ' & la m . a r i n a m e r c a n t e d-e los p a í s e s n e u . iraite'S, t r a t a -da e n la, g u e r r a aci tual c o n vif í i lencia é i n j u s t i c i a n o t o r i a s .

I n g l a t e r r a , e n «¡'o-nsecuencia, efmpje-z a á cre-er q u e es l o c u r a p e n s a r e n qiue ¡s iga e l l a m a n t e n . i e n d o l a m e n t i r a d e l a í b a l a n z a de l do-rninio m a r í t i m o , y eom.-p r e n d e q u e e'l pod-e-r inoom:parab i i e d e A l e m a n i a eiLÍg-e -el r e c o n o c i m i e n t o pile. n o d e -sus dere-cbos é i n t e r e s e s e n l a t i e r r a y e n e l m a r .

¿ S 'obre q u é bases: l ia d e est-ableoerge «1 n u e v o e s t a d o d e l i b e r t a d m a r í t i m a ? H-e-rr B a l l i n , a p o y á n d o s - e e n ' l a s l e c ­c i o n e s d e e x p e r i e n c i a q u e -el a c t u a l mo_ m i e n t o c-frece, sab-e q u e i-osi c o n v e n i o s i n t e r n a c i o n a l e s . no s o n ' firme g a r a n t í a «de n i n g ú n d e r e c n o . C u a l q u i e r a a p r e ­m i a n t e n e c e s i d a d p u e d e conver t i r lo-s-«en u n e p e d a z o d e pa-pieil». P a r a q u e l a l i b e r t a d d e l m a r q u e d e -sólidamjenite asenta-dfi , j u z g a A l e m a n i a q u e es- co-n-d i c i ó n p r e c i s a l a - ex i s t enc ia • d e b a s e s nava le -s q u e de-fi-enidan á -suis t r a s a t l á n ­t icos ' y á losí de l o s Es tado-a n e u t r a l e s y l e s d e n s-egn-r i d a-des d e q u e b a s t a a b o r a c a r e c i e r o n .

H a c e die-z meise-s c r e í a s e p o r m-U-c-bos g 'ue el c o m e r c i o m a r í t i m o a l e m á n qúe_ H a b a a s e g u r a d o c o n da p o s e s i ó n d-e "Zeel í ruge; p e r o no- -es a s í . A l e m a n i a í i eces i t a g o z a r d e lib-erta-d a-bealuta á l a e n t r a d a y s a l i d a d e l C a n a l y e n t o -d o s (lois m . a r e s . E n t o d o s e l lo s , p u e s , fia d e c o n t a r c o n e s t a c i o n e s n a v a l e s -su. finientes.

Esta-s aspiraci-on-es, q u e s o n h o y l a s 'de t o d o el puoHí> Ei lemán, f u e r o n c o -m i u n i c a d a s t e l e g - r á f i c a m e n t e a l k a i s e r , a l c a n c i l l e r y ,ai a l m i r a n t e V e n T i r -p i t z . « C o n f i a d a m e a i t e esp-eramo.s—^decía efl d e s p a o i i o -d i r ig ido ' a l enxpera-dor—• q u e e l r e s u l t a d o d e l a gneTm se-a t a l

lanza contm la diploinacia francesa una co­piosa y ifTuhh expodción de agravins. La acusa de feh'a de previsión y de iniciativa, de haber ido siempre á re-míolqiíe de les áoontec:r,nento' y sin resultado. A o ha le­cho nada—due—sn España, ni en les Era­dos Unidos, m en Holanda., ni en ''•3„.g¿,,",,_ Se ha. equivocado acerca de la ''^^rdadem dí¿ posición de los ánimos creativas inferKc-'j^^^^jg

• griegos y^^,.af rumanos, ííft pimniido que eaÍQO< del Poder ' do^^ \d'eíe'3 Venizelos. No | '.•upo tofísequir '•'níí. 'toOperación m.ás eficac de i Italia ni á*é? Japón. Su propaganda luí - IÍZO \ niáa 'é iifyéficaz. ')

Más ahajo, Hanotaux levanta la punta ' del velo, conmintíndo que en adelante- no se deberán confiar las Embajadas vi las ; Legaciones á uvidjo.nte.'íi) bien intenciona- S dos ó anulidades» dócile^, sino á how-htés . de Estado dignos de Francia. «Si la, intri­ga, la piisilanimidiid ó la impotencia:, se los , rehusan (los hombres de Estado al país), esta'd tranquilos: él. sabrá buscarlo^, encon­trarlos é imponerlos.»

¡No está mal!... No tardará mucho sin que análoga revi.'

sión de valores se re.alice en otro fuero, en el militar, cuyos jefes no saldrán mejor li­brados cuando para ellos Sfuene la hora de la justicia y sinceridades.

* * « •

Yroí está resuelta la «risis ministerial^ de Francia.

¡No ha sido fácil resolverla! ¿Por qu Óiganlo ciertos ambiciosuelos politicastros españoles y espántense: porque si las me­dianías puluürhan por las avenidas del Pv der, los hombres públicos de altura no pa­recían por ellas. Dudaban, se recogían ¡en si mismos, consultaban, con sus am.igúis y... huían el horahro.

Enir&ta'into, los aconüfximieníios se pi^e-cipitabam, en los Bülhan.es, y las írojwj^ anstrobiilga'ijs'alemana.s iban ocvjpar./M ái Servia.

«Le Tempsn tuvo que da'r un toque d« aiención.

«¿'Cire-en—dijo—iciMiijplir coa sil deber al esquivar respon-sabilidades? -Desengáñense á toda pr isa . La hora presenté es grave d& sobra para qu-e el 55 ais te-riga. derec io á contar con' «1 saijrificio da todos s-us servi-d-ores. CüaíCüia los hijos del pue-blfe ÍB© dn^ dan en dar BU vida para, defaad'er el stielo saci-osanto de -la. pa i r i a , ¿ser-á goUetría pedia-á 1-üS hombres de Estado el hoilooausto do i5U reposo y de m t ra i iqui l idad? L a absten­ción en u n moni-snto oóm,o el aotual no se­r ía oxcnsable. «T-o-das mis fuerzas pertene­cen á la pa t r i a» , dijo Gambet-ta-. ¿Se ha­brá perd ido ya ha-sta el recuiepdo y la imi­tación del gl-an pa t r io ta?»

El suelto oficioso continuaba, explicando que se formaría un Gabinete (.{verdadera­mente- amplio é im,parcia(.», ajano} á lajsi mezquindades del •partidism.,0, y declaraba concluida la era. de las intrigas y airaco^, de las

EOMANOKES Y EL GOBISEN'O o

' INT'BLIGENCIA E L E C T O I U L ,

E N M A D E I D

JRÍEGOS CONTRA INGLATERRA

ptilHiea "áista mu-obo L a s i t u a c i ó n

^^ P ' - ^ l^a / t awé clara.., , i • Ay-sr t a r d e e l ministi*í) d e l a Q-óljgí--

a a e i ó n -eo-münicó á l o s . rep-oJ-tBíÁs Q'iá m-inisliSrialc«:-, itMi&íi.oiií-sta'S, d e m ó o r á - .

/'t '•£-iirquía y de las | l á ^ 'f r e f o r m i s t a s se b a n aliado^ en Ma_ ¡e los hiñgatoi, toü- \ i W J y en provinci_as p a i a i r j u n t o s á

1 l a s e l ecc iones p r ó x i m a s . ' . •' I L o s l i b e r a l e s b a b í a n doril arado'kí-ar , I l a g u e i i a al G o b i e r n o ; sem.a jaba qi¿q,

i b a n a l asaili+o de l Fode--; r'nunt>Jar»'*?" i r r e d u o i i b l e o p c s i r i ó n en l a s Cor fes ; dc^dé el p r i m e r d í a , y b a s t a B r o v o l a r ' v o t a c i o n e s comw•.'Om'>^odor0s p a r a ^el^ b r . jJaT:o.

.J

LA CUÁDRUPLE PIDE LA DESMOYILIZiCION IlEL EJERCITO GlíEGO, Y LOS GINEIALES GEIIGOS

R-? EL DEiSABME l)E LOS EXPEDICÍOMEÍOS ' M.i,ICOIieLESES

EL ESTADO MATOE DE GEECM PIDE EL.DESAE-ME DE LAS TRO.

PAS ALIADAS

.tóJ.. MINKTPuO BE.IT.A?JíCO AMÍSNAZA CON LA R U P T U R A D E RELACJD-NEB

EL PRINCIPE VON BULOW, A MADRID Y NUEVA YORK ,'^»;';yffg3.-yrrw.^aRj,,'j;¿^

£N LOS BJ LEA?^ES.'^LoB austríacos siguen su awance- al Este y fi,,f, Jj^ Yi-cgrad. Las 2jOsÍGÍ6n-& servias en las dos orülas del Lio« Si' o lu.il ••i-Io Gsoliadas por los OMstroalemafííes, que en la- rer/ión del Morana li'<n o.^nyüd'-' vnm nueva línea. El ejército húlgafo, después

de .pí} íí!f''r,?'<s videiios, continúa persiguien.d& á los servios.

\,,f^'^,-. - , i t, iá' EK É t S l l Ko'ieias de ériq&n pm-íieulaf dicen que los alemames E'l Gnb iCrn í ) , p o r o t r a p a r t e , b a f i a V ^ " " - - * - ' ^ - - ' , y , / - ' ' " " ' f ^. %„, ; i ^ „ . , „ „ , /. » . , v „ , , Tlonnvl--; 'Pin-. n a a o ni+£Ji .oencms p.»ra^ l a s e l e c ^ o - . -^ : ^ ^^ ^ L400MOÓ'ho^nhres. Sus cañones han Ue-'-, c u y a c o n d m i o n . -yp iu - i i a e r a » a u t a . , ¿j nt, ..._i,, u mn nnn ^„./7- /7./-7r«

ex--xUs^on j 'x:di ' ' i ta e r a f.a

o lo-s; l ibei '" ' 'ps y s u s •"on- i l f e d e r a d o s lo^ m^eilquiadif tas . * 'í S D i le-ipentc, siii g m r d a í ' n i l a s í o^ j í s ? m u ñ a s de c a j ó n , á l a s a l a r a s y a a.as » | I t r . a n q u i l a s , E o - m a n o n e s , y D a t o , y t o - ¡ j d o s a n u n c i a n q u e n o l i a y n a d a d e Ifl | í di)»ho;_ q u e ^del brazf) y el} .coc l^cicn i ? a m i g a b l e -pialeasrán t o d o s en ia-s e e c c m . ! niés y t r a n i p i é a r á n e n l a s C á m a r a s | ^o ' t' y a n los- r o m a n o - n i s t a s á a r r o i u d( 1 I I b a n c o a z u l á D a t o el d í a 5 d e K o -J v i e m b r e p a r a a y u d a r l e á v e n c e r e n l o s | I c o m i c i o s e l d í a 1 4 ! D e s p u é s d e m u e i -

, j , I t o , s-ólo e l C i d g a n ó v i c t o r i a s . . . ^ | I Q u i z á s ' l a c l a v e s e h a l l e e.n-el ai t íot)- . '< 'i l o d e El Impa-foial p n b i i i c a d o encc=- 1 I a y e r . _ _ 5

I Rata&íi'oa'eS n o p u e d e p r e s i d i r u n \ Q b b i e r n o m i e n t r a s d u r e n l a s p r e s e n t e s I c i r e t m s t a n c i a - s i n t e r n a c i o i í a l e a . S u i m - | s p r u d e n c i a ai] h a b l a r d e fiS_eutralidade3 | I q u e m a t a n s , l e h a i n c a p a c i t a d o . N o es " q u e l a s p o t e n c i a s e x t r a n j e r a s se i n m i S " \ c u y a n e n n u e s t r a p o l í t i c a irit&ri&r; m a s I c i e r t a s pre.íeísiotiés cié a-uiistad ó e n e -t m-iga a h o r a , c u a n d o pare-ce q u e se h a n I b o r r a d o l a s l i m i t a c i o n e s n a c i o n a l e s y ¡ t o d o s l o s i n t e r e s e s s o n e n a l g i m a m a -I ñ e r a cc-munes ó t i e n e n eco ' f avorab le I ó des íavo- rab le e n o t r a s p o t e n c i a s , c i e r . I .tas pro.f©sionc« d é fiílias y _ f o b i a s son I ineompa-i:ibiies c o n l a p r e s i d e n c i a de l f C o n s e i o d e m i n i s t r o s e n u n p a í s n e u -í tral. I l i á b i l m e n t e el c o n d e , en El Impar-\ cial, p - rocuió e x t e n d e r l a i n c o m - p a t i -I b i l i d a d á t o d o cí p a i t i d n . p a r a q n e ¡ Y i l l a n t i e v a , ó Ó o r e í a P i i e t o , ó a l g ú n i. o t r o p o l í t i c o l i b e r a l , qu-e po-d.ría f o r m a r I G o b i e r n o , n o l e s u p l a n t e en e l u sn f rne ; . I t o de l a Gaceta y p o r e n d e e n l a j e f e -I t u r a . . -

L a a l i a n z a -el-ectoral con el s e ñ o r . B a t o , l a pa.z fi.rm-ada c o n l a s i t u a c i ó n \ i d ó n e a , e s r m v a l l a d a r q u e E o m a n o n e - s I a- t raviesa e n t r e -el b a n c o a z u l y el p a r -I t i d o l i b e r a l .

E l p a í s n.f) pu&de s-ancionar s e m e -

dt-d'd-'g t • ae a s , , ; ófdínos L400MJOliO-mhres. Stt-s cañones iian gado'^'á 'l.S'paro,' en un solo díU 200.000 grama-das.

NOTJ.S niPlOMATICA.S.-~La, actitud de Grecia- júzgmüa, pejÁ-01 j ,. las ' ' ' " ' oie^ d-' la Cuádruple, que pi&n,saai dirigirla_ un- uUi-'láfncm invitándola ci que se una á ella ó vevaqil» ^" "•""•".•;-«.«."«. d.o.

''noio. Sil,. ejército. Los altos jefes del ejército griego, eii 'uiZ'}"^^ el dSyUfrine ds las tropc:S aliadas desembarcadas en Salón-

vi c p-iae-Ti,

'\ En

R-a-mÜniá. ie hñn, éelelrrádú m-amfestaciones aliadófdas.

%> D-íccse que Yon B-uloio vendrá á Madrid y rnarclmrá luego ¿ Nueva York, rela-cionén-dose este viaje con gestioñeé pTepu-ra-torias de la,, paz. Otras no-ticias a/mmcian que es á Atenas adonde ifá Bit' loio, encargado de una. niisión- diplomática cerca del rey Constantino.

compe-'iisaeiones á las banderías y de i; ÍT.JJ+« n a r d i l ü i í m o las . satisfacciones ambiciosa^,

Pero, en fin, la crisis se ha resueli-o, y en el flamante Ministerio- forman- de^de «-papan Gwnbes, el furioso y desprestigiado perseguidor de la Iglesia de Francia, has­ta Venis Cochin, que en Gros-Caillout, co» Sourget, 'Sai-in, Lemaf'ire, Fagu-et, Da^i^ det, IIoussdyf_, Be Mun, etc., etc.-, fué t-ra-

S i n o es p o s i b l e l a p e r m a n e n c i a e n e l b a n c o a z u l de l p a r t i d o . idón-sO, s i t i e n e q u e s u o e d e i l e -el p a r t i d o l i b e r a l , q u e l e suc-6da á l a s ó r d e n e s d e G a r c í a P r i e t a - 6 V i l l a n u e v a . E l i n t e r é s i n d i ­v i d u a l d e u n p o l í t i c o m e d i o c r e n o pu ' e . d e s e r n o r m a n i p a u t a . _ :

U n a vez m á s se iffi-'pone el 1 E ó i ñ á -

SER VietlS "a,íL"!01 ELLCtt 4.«3t.-®

ASALTO eONTBA RO0KA POLA 29 (2 t . )

Oficial; km trofim aiistr«a!emaiías que sombaísn

en fíxaaíos'íí-k asaiía-rcn a! puefeto de ño'^'AZ. sSxtepíüaníio ss í§ , m h-Ejf no'¿^s¡á en ©i

NoMssté. • , SERVraO TELEGRÁnCO

Más da 'un iráilén -ás aleiísanes coRíra Riga y DwjíisS*.

PBT-BOGKADO 29 Eil ejér-oit-o aí-em-án -q-ue Siasta a t o r a peleó

en ía- r-sgión del Pr ipet , y el que se baJl» á ; las órdenes del pr ínci l» de Ba-v-i-er-a, han sido e-n-via-doe contra Riga y D-vinsk, con objeto de intensificar el a taque á es-fcas re-g-j-3ne<j y ieTi.,-t'iaar l-a-s operaciones antes rio 4110 Sd acontiien fes íríos del invierno.

L'-e oo-utiügeiites qao en t s t a parto com"., ba-cn, á Las óidenee del ¡general Hm-leiiburg, ascienden á ,1.400.000 hom-bre-s.

L-oB aleíaanéS hda converítido k -ciudad de Mit-a-u en formidable arsenal, que .surte da m/uijicáon-es á* toda esta región.

Gigan-tesca lucha en Riga.

PBTB0G.RADO 29 El .perió-di'Oo ru»o «Novoie Vr-emia» afir­

ma .que el' esfuerzo -do lo-s ale-man-es en Riga y Dwinsk ©s colosal, Uegatndc? á disparar, j

La rip^ón da la dxini&ión 'dtí Piua.il: es qiie d ív jiocica'^íno a de la idaiación, por di feí entes eausajb, d^I li^b^aibaico &- les aii?'"os ^n Sa». Ió^l(,a, que PTin^tk cai'if'có "n el lííinno Ceci--sejo de grj"rja de 'c M' 1 ""pd mili tar , no qwc're a'jiimir por i r á i ti? i^po la les'^on bilJdad de la diieoolóa del ejé.PCi.t.o seivio.

S-ESVSC3S TSÍJÍGRÁFK©

Les búlgaros lias? tamad» Pi ro í .

/ AMBTERDAM 29

Un d.espa'cli-0 de S-o,fía-, vis, Bei-ilía, dice qu:e ios t á lga ros se. han aipcderado de Pi ro t .

SWinisíro ssrvio faíSe-o.fc'8. '

P Á E I S 29 La Le-gacidtt de Servia oomnnka eft- lallet-

.dniienlo dett ministro de Haci-eai-da -s-ervio. Sr. Lázaro Parchoti.

Las so-5ií?;ii!ri-cac-Í!S'rjs-s ©nírs Ah-mnnia y Tisrí;i.is.fa

BUGASEST 29 i Las oom-imiepJccioiLe.s en t r e búC-garos- y ale- |

lo.Eines -lian qtitfíaido dc-fiaitiv-a.-merite- t'st-.iHíe- | oitía-s. In-me-diat-ame-nte oo-rdenaa-rá el tnasla- | do .de¡ naunicion-íís y a.rin.atmento. de-sde A1Í3 I niania á C'OaiErt.aatinflpIa, lo cuaS- facilitará | tos opsr-aicione-s tu-rcas' en gra.ndfe escala. |

Reina gran er±t-uBÍ,aeimo en Turqiiís, Bu-L garila y jáfemainia ipor esta 'tixséva fs.s-e de la gne-rrai, t a a favorable- á los Iiuperio-S cen-tralteis-.

•Eí 'eiérci'm- rumans} está mmUíiñ-és. .BLT.CAE-E-ST 29

i SERVICIO TELEGRÁFICO I _ BOMA 29 I ConKuniican d© Atenas qoie í-o-s minis t ro^ I de- Bu%aria y 'Turquía han l l aanadoja ja tan-j ción d-efi Sr. Zaimisi sobre éí de-sembatroa'de. I K-s a!iado-s en Salónioa, deiseinubariooi qme otm.-I tradie-e Ja he-ntralid-ad- de Grecia,, i En vista de etsto, 'Zai'nuis ha visitado aS I xai-nistro de LiigC-aterra, p a r a reoordaa-te q-u» I ei dfi&enibanoo -de Sais 'f-uierzas -ailiad-aa eta íiei-I rr i torio h-alénico 'se op-oaiie -abiei-t-aimeirte é fai i n-catr-ailidad da -Greicia.

^ Bl rey Oonsitaoiíiino ha ceíl^ibrado repet idas I cor>-ferrencia.s con eí jef-e d-ei IT-stado 'MayOB I dé- e-jército- griego, todo -l-o eraait- -so iiitei'-. I pre-ta en -ell' sentido de que se- apriüi^iaiían I impo.:L-t.attie-,s scont-sicimie-ntos en G-reicia. I Conf-iirman es ta m-isiaia -su-po-sición noti-cííBf I recibidas de Znirioh, según O-a.s eujafes- los g r ie . I gos e-stá.n -efe ¡manifies'ta ho-stüidad « m t m I Inglaterra . Dioe-n .que eJ Estado Mayor Úü í Grecia ;pi;-de effl de-sarane dní Ii'as t ropas al-íaideas, I á -3o- qrae, naturalm-ente, se oponen im pa í -I ass- '-i;i la Ciiiáidriip-lo.

I Añad-en que 'e'l- mitóst-ro británico h a p i * eeaitadoi 'ana nuev» iiota laEj -Go-biíemo d4

I Grecia, -srnenaKando con fe raptura,. dé iieíla-I piones -doifir-OiT" *'-''' » (si; laquélla perstisto ejj f su atptitnd. f Por m par ta , eí !6..;bea-ano de Grreiciai hm

dado BU -&rprsb&vi6n á la- Ws-puesíta enviadm ipar -sil -Gcibi-srno á las poiteoiieia,.'' iailiadas', in~ si'stietido en qu-e lo qne-biriantos süi." -idois p-o-r 3-a nación helénica oon "jiicrÉivo -de ia jíltiimat guerra b-alifeánica y lai nieice-sádad d-e qúB ed

isa- i P^^^' ^'^^^ -recogido- en. sí aiis'mo. para «.ten-dést la reiparaeión de su-s- fuierza-s-, le iHiipoaie'a

' I

-ell m-antenitóento -die sil jí-eiit;ra;Tidad y ^l vivir en. ,pa.z -con Bulígari-a. A 3a vez, el Go*» bierii-o grJe'go protesta- nuev-aanente contra "loa deseiabar-co-s de los aliado.s en Sail<5niica.

-En oo-ns-eauencie, 'so tía p-or Seguro qaé M sem.ana iprósima] fe On.ádrupiílc- enviará Á Gre-ci-a una es-psfcie de iiítimátu-m, in vitáaudala á des-niov-ílizar ó á a-barse oon ella:. • Los moine.ntois son críticos para- Gnetoi-ai.

La itctituú tí-s Grecia. LONDRES 29

Ell «Daily Teilegrap-b», comentando la 'oue-» íión, di) liO(s Bailkane,?., estima- niay peligrosa Cía: aetitiiid en qne ee h a ce/ío-cadoi Grecia, y pr-ílgunta á Mi-. Asquitili si A-íe-iirania lia oon-Be-yívJio de-sh-ai-seí el íi-atad-o que exis t ía eii-tie- la-s naciones baiíkánices', por d! cuaffi » obüifabaQ á ' -a^nidars-o- m-titiaamem-té.

i3i -Gobiei-Jio Tunrano ha hecho sa de'c.ia.Ta-isó.ío los a.-lema.iies, m-ás -de 100.0-00 granadas i ción ofjoi-ai de que l-o-s e-jércátos de qne dis­

pone- PuB-niania -eis-fcán mo-viíiKados' y preipana-dos ip-ara 'cualqliiier -Eívejitu-alidad -que piidierp,

fado á sablazfs y á tiros por la fuerza pií- | n o n e s , n o ! .Hay q u e pr -ééc ind i r d e E c hlica que el' perseguidor mandara contra I m a n o n e s OMi " t a n t a -mayor f a c i l i d a d los templos f los fieles. . | c u a n t o q u e n i p o r s u t a l e n t o , n i p o r

Comb.es no • ejerce cartera. -Benis Cochin í gy cn - l tn ra , n i p o r s u b i s t o r i a , n i p o r desempeñará la de Gracia y Justicia. 8em- .^^Q- co-ndicione-s de j e f e , n i p o r c o n t a r bat (socialista) se ha encargado de la del ,f>.Qn ^m p a r t i d o f u e r t e y d i - sc ip l i aád t í &

"' ' ' ' ' s u s órdeii-es ( q u e n o J o t i ene ) , _ puedfe im^ponier-s-e j pasa ' f eo-m-o i n s u s t i t u í b l i e .

iSOCíiCíOI^E JOYINEi PSO,PAG.iII)ISTAS .

q u e asegur-e a l a l a r i i i a m e r c a n t e d'e

-es y -Og-Q-íi >tro3

lanxi e s t í i c i o n e s n a t á p m i n o a fu-e

'u.',\ e í r r a m a s e n

-ÍÁl-emania y d e l o s E-staluo-s n-eutra-k_ l a l i b e r t a d d e l m,ar , n o p o r c o n v e n c i ó -E e s y t r a t a d o s , eino. m e d i a n t e e l e s t a -' folecimiento d e b£ v a l e s » . T e n a n a l r o n i«dacita-dos lo-s -i los q u e liízoise t a m b i é n e-sp-ecial m e n ­c i ó n -de l a neces ida -á d e d e f e n d e r p o r ig-uaíles y po«itivo-s roed ios l o s -derc-c b o s d-e l o s n e u i t r a l e ? .

To-do' e-sto o-frec-e i s i n g u l a r ' i n t e r é s p a r a E s p a ñ a mienia-at ; 110 r e n u n c i e á eu n e c e s a r i a c o n d i c i ó n d e -pote.ncia m a ­r í t i m a . Y a a l princip-io- a p u n t á b a - m o s a l g u n o d e los rej)-etidos vejá-mcn©s q u e n o s h a b-ecbo s-uir i r l a t i r a n í a i n g l e s a , y s-ería a n t i p a t r i ó t i c o y s u i c i d a n o a s o . c i a r n o s , co-m.o se n o s p>i-de, á poti icio-ne-s ,y deseo-S' q-u-e t a n a d m i r a b i e m - e n t e c o i n c i d e n con los q u e s u g i e r e n n u e s ­t r o s i n t e r e s e s pa t r ios - .

S e r í a i n j u s t o a t r i b u i r nu-es t rag f r a ­ses á l o s ap -a s ionam. i en tos -de filias y fob-íais: es -eil b i e n d© Esi^-aña q u i e n no:s m u e v e , e l d e s u oom-ercio , e l ele s u r i q u e z a , eil -de s u i n d e p e n d e n c i a p o r tiei-r-a y m a r . ÍTo-soitro-s ' s í b-emo® d e a c u s a r ca t eg -ó r i ca ;men te á l o s q u e n o d e f i e n d a n t a n • s a g r a d o s in-te-res-es p o r d e j a r s e l l e v a r d e s u o d i o á u n E s t a d o q u e d e m a n d a n u e s t r a co-oiperación y no-s -ofr-ece s u v a l i o s a a y u d a e n u n p u n t o -en q u e s e e n l a z a n é i d e n t i f i c a n ' svis n e c e s i d a d e s y l a s n u e s t r a s . . '

EL 'MONTEVIDEO,. SERViCIO TELEGRÁFICO

VBBAORUZ 29 'Ha zarpado do este pu-erto, con rumibo

lal de la Habana-, -el vapor correo de la Compa-ñía; Tra.^-a.'tííiéaaií'oaj «Montevideo».

Trabcejo. Boumergue, ex presidiente del CQnsejo y. amigo de-- Barthou, conservador, aunque no se designe con ese ncm-bre, tam- í bien ha ingresado en el Ministet^o. El e s I candidato á la presidencia de la BepubUía, I Bowrgeois,.-iamibién ha pre-stafl-o 's« c-o-fi'." curso personal; como GorrJjcs y (hiesde, no tiene asignada la gestión de departamento

tiLe Tempsn concluía su excitación pa­triótica pidiendo - íihombres y c-ctráctem.

Eriand ha concluido por encontrar hom­bres. ¿Hah/á encan-trado caracteres? '

' J^ ¡s * *

Yerhccia ' ^ wna poderosa JRepúhUca, em. prendedora.yii/osada, comercial y guerrera, erwiquecidií/por lejanas expediciones y eZ eom.eroio, cdn 'el Oriente. Bespué^, súbit-a-mente, un díx, un anochecer, únd áe í'us cr^p-púscuhs indefinAble\s que tanto tiem&i^ de. deliquio, Venecia se durmió como las uprirocesas hechizadas», como las abellas durmientes de ¡os bosquesn, en los cuen­tos de hadas. El río de la vi-da se apartó de elUí'; ¡a gran corriente que arraHra á la Humanidad iomó otro camino.

¡Si! Venecia está/ herida de , mtíEríe;. es líiuA bella imujcr tísica qu-ei 'vem-os niiorir un poco cada día, y que en ia'nto va mu­riendo, su hermosura parece más d-ulc-3, md-'-irbteresante.:. Los pxda-cios se desoo-nchanl; el suelo artificial se hunde en, las lagunas; el Sol pati'iva los mármoles; el desgaste horra los contornos... El tiempo la va dastruyen-do, mas no con mano brutal, sino cariciosa-¡ con dedo d,g -a-rtista. ¿No es el tiem,po eí artista supremo que acaba, perfecciona y da prestigió y miiterio á las obras mací-iras?

Iodos los turistas la han, celebrado; iodos los poetas lá han cantado; todos los pinto­res han querido en vano copiarla... Y es tal la fuert.a de su seducción, que ni la U1ÚVcnahiiaá de los loores ha podido ba-nalizarla.

H-a'sta Venecia, la ciudad del arte, de la fragih'lod, átt nle-ncio, del culto á lo bello, donde los «(Titos amores buscan preferen-tem,ente el primer nido para sus arrullos; hasta la princcSa hechizada y la hermosa durmiente de las lagunas, ha llegado la feroz, la hotrenda Belona:

Como todo en Venecia es hermoso, un hermoso fecho di Tiépolo, ha destruido el zarpazo de lu aborrecible diosa.

Gon la sin'-eTÍdad, con la emoción ¿ ¡J más acendrado cariño al arte, segund„ „" ligión nuestra, lo deploramos. Pero sentimos en la superchería de o'.p

peí üiá; Él deseo del general Hindenbnrg es eepa,

rar las .íu-erza-s rusas -d-e Riga de las que operan en Dwinsk.

iLa prózi-ma; llegada del kaiser da idea 'de -lai importancia ' qne los alemanes -co.n-'- eí!f!t)ft á ésias o-p-érácioñés. ' roisiz avionee afern.a.ne© h-a-n volado . sobre ' P iga , arrojando much-a-s tpíniba-s.

Hoy, sábado, á-las seis en punto de

la tarde-, celehrarcí sn acostumhi'ad\a

reunión sem-anal el Primer .CirG%do df

Estudios de la. A. ÍL N. lie 3. P., en

el salón de EL DEBATE (Desenga--

ño'f 12),

ESPAÑA EN ÁFRICA SERVICIO l-ELEGRÁÍTCO

Las iEot:síi"itiia-eias í f a n c e a s y la Prensa

TANGEIR 29 M «Boletín Oficial del Proteotorado íi&a~

oes-». pubKoa una orden prohMendo -i-a c ü , cuilaci-ón dej peri-ódioo «España en Aifjioasi

E a el número anter ior del tBotetín» se ' tomó ig-oall medida em e-l «H-ack», perió­dico oficioeo español, . escrito en- árabe .

•La PíieflSa, española, que ooup-ab» un- .lu. gar proeimiente en Marruecos, va desaipa^ reeaendo oon estos prooeidimienitos.

ACCIDENTE FERROVIARIO sEnvrao TE5,KaRiFsc© .. •'

H Ü E L V A 29j , Al «.travesar xm paso á nivel ell oarro ooS-

du-cid-o por En-seibio Ca-stcUano .Jim-én-ez, íiié •alcan-sado por el mix to procedente de Ssi. villa, resultando ©1 carretero -con heridas de graivedad y muer tas las oabalte-rías. -;:,

-ES a.ocideínte fué -debido niablla..

a una inte-

U l ^ T . .

ileri

vierta en arma contra los I troles.

i Fso es la guerra! r^ por qué declararla,. '

tnpervos

l^aM-ct,

no con^.. se con-

oen-.

fki, tuvo K;: f i ' •'

30 O S T ü B R E 1914

y S l h ! ' ' ' ' ^ ^ ' 7?rogresan en NienvoH

rJrT '"^f•^'^''^^"f ^-^^yes de los -han.

En- Mala-ca hunde el crucero aií^mián ^Erndew,y> al contrcrtarpedera '<íMmi.srjue:ty>. ' •• -

Nueva '.sublevación con-t"

^^<}i4fnca-ddSwr.

sísa-vfcfs RAníOTELEGRXneo

AVANCE hmtB-0-.M.Bmikn E N V S S E -, GBSU

POLA 29 (2 t . )

Oflcáal: l.as t repas ausíroalsmafías am ava-nzan

mr tí ñm ú-e ¥lis#rss§ fsriíSismfl a! &m-. hi-ígé líoi* los > tí» fados M fefrtó-oEiTH é® Koranla.

Un ñtB^ws de ftan-c-n iniciado ?X!r tfna bri­gada cf8 trep-as a!!stro.hüiigaras aíra-vesó e!

Las tfí"«a'; pfe^art-í^ nti^avs'^raT fa o^rdL

'a « i isna altmn, ?• s.n--'.r&u fe? c-oTamnís ííifsffelíi'mqafas por ?c<5 i^a ! r * g tie 5f "-a-n-HwR m Topóla, t.1 cidriíto áa G/iüwiíz

•»•' °C3M í r r r p i a ai OesSs cfa la esíscíén d"i íft-'fraoñml af Wstn ÍÍ'J Laricws. reo^azíínm el

Sí JlMí* "» I W e S í a á s kdlajnaé. 61 Sfíj^rs* 8!*ro!fQ búi^sra easiticró Zajek

lírilsm^íK, I 0 5 r?^fv'?' '« p^n^'iPú'in favera-bÍ6«i»íita ©"» te »3"iNn IsQU'mráa &f TíMok.

S9ÍÜ1 víísofteS iíí! ántótra' íadoráíi

* * *

fioHTí^!y^^s ¡LOS SSOVÍCS EM RLTiR.anA

NORDOEICH 29 (12 n ) P-aii'te O'f icial aieinijáu : En Brinska, al Sier á& Viscgraíf, tos aus­

tro ívin-garos -esha«'oin ai ftnemig»^ M Este •éa. <s¿#, pvííiíB, lóg áifstroh.tónsaí'o shan reolia-zaúú y aeossii á ios s&rtrios gi O'tro ¡sth de -!a fro-rtíera.

Al ''íis-si-S: fífil Múfsvm¡ ios SfistrKí't'ríbiars.as hm ismmsfaa iix Unté S t e k W k a (f), tíúé..

; fsíftj ««ifflfe I*;., Mátoeina. • -k$ 'BumstB dte Swiíagíi-ao., te áBsÍPe'áifiiTiS-ñ-Bs hm- fes.;á"tá'f?o fes '¡éosisígn-es' íneñílgás á

' ambss fátfss 'tíél Üosfijlá. Hic-isron raás ds •I .SM {jííSío-nisrcs. f _ Les servím ftíjsíSSñ 'on eS frenfa ,ds-l sjár» cito -ífe!- ¿eftaj-af Bsjadjcff. 'Los búígaros, pcf-„«!gl!é« a-l ©resm-if o,

SgKvlaó. ní.tmÁPKM

LOS AüSTSíAicel ÁVáÑiÁII MPIÜ'A-

€'JST.IGNE 20

• Pa r to o.ficiaí 'n%ilienragnno:

. _ Lss tn&pas aa-strlaoas, qm ág»??'ti4 si© ?w-

.aSá

surgir. B prtnsipe tíe .Bulmi, á Atonas.

A.TB-NAS 2-9 I¡a -sitisa-oión de -Grecia/ -s-e h-a agravado,

c.ontínn-an.do Ja mcviliteeicin de su.5 t ropas . Se -di-ce qus éi rey ha sns'pendido- s-u- -aniun-

ciado viaje á Salónica, para evitar una en­tre-vista con -eil -general! franees Serraii.

Taimbi-én ,se' -asegrira qne el príncipe de Ba-l'ow h a isidc- e-noairgado por -el Gobierno a-le-man de fttna imfp-os-tant-e misión ea.i'ca d-eíl rey Constantino de Grecia, esperándose -para wmy ten h-reve la llegada, á Aíe-nas de dicho d-ipS-oiffliátieo alfemám.

-Como taonsetouen-cíia; '-de todos estos a.nun-oio-s. ise- dai <CG-'n3.o. s-egnra la ipro-nta, 'e-sngtitii-ción d& una csiiíent'es -entre Bulf^aria y 6.recik., con ía natura!! aproba.ción de 'los Imiperio.g centira'le-s'. Los búlgarcs «xntlnúsn svan^ando en Servia

ATENAS S9 Lo-s Migaros qne ee apoderaron do E.gri-

Pa-'fonk-a, y IJskiilb h-ají continuado eni a-vance, íe-fír..aii'dd ita-ReSná. dueños' dfe Eri3e.-nd, cin-dad ¡sitiJEida á 85 kfl-ómero-s d»!.ía frontera de Al-laji'-a. . i-..-;.,^

La eituaridn de k s t ropas .sei-vias sigue

siendo muy crítica. * •.,,..;' 'Ge-neraf Italiano amén-a^Ssítf,'

..-: ÁÍBNAS 29 'Se h-a leo-mentado aquí m-u-dio un in-cideate

q-u-e dettnue-s'í-ra á 'i'a:s cilanais- la actitud- de Grecia., á pesar -de "hiaber permitido ©1 d©s-•teibáíeo d-ts tí-o'omt'- aliad-as.

Lo -o-ourri-do -fué 'lo siguienié : Lle.gó 'á Ba.!l-ó-ni'oa lun general italiano paira,

ent revis tare! con -eí alto- m-an-do d-e -ía. espo-dieídií aliií'dá I peí'i? M-a -a uí.ori.d-a,des grie-gas te m-aaiifcE'fcaron que no podía. péri!ia.aeii0er en Grecia, por lo 'cu.ail -cle-bía .pedir sms -paisa-portea- y salir del terr i torio. Co-m-o pare-ce que el gensrali opuso ailguna: resistencia, ell G-ObieíaS- gí'iegíJ 1» ieowninó enérgioam-eate par-a qu-e-"pidiea-a. sují paSa!|i.e-rt-as, pu-eis, de fo contrario, -le -arroj-arían viofenta.iE.SBte de

Sreo'a.'. . ' ^ E s t p h a ffr'Odffllclií.l.oi sien-sa-'oíojí' ©li J't Kl 'a,

y espeeíaím-e-nte en Biis- aíi-ád-as la-s potencia.?" de fe Cuádrupte.

Í5f;ps.vf-íeí4n' fe héfmi búígd-íss. fiÓBlA S9

«11 Gioraaies ase.gnir:a que "bam llegado á Sofía, m-M de 5,000 heridos, procedentes del frente-,.servio. ' - ' -•• .

I.QS 'Sjúiigaros an Mmsáo'ñ'é. e i S E S B A 29'

^ E 3 presidente del Consejo do MíníátíSs -de ü J iga r i a 'kix de-olaa-ado que las trcí)-as d e .SU nacfoir 'ikam f& «'#V,píi-á'» ía mitad de M-a-cedonáffi 7 -cantinuan'••ayeaSfirid-o fictorios-a-

,1lT -tft'fíní'O

i SERVKI© RADIOTELSaRAFfeo ATAQUE A LAS PGSiCiONES ITALIAHAS

OOL-TAK-0 29 {8,S0 m.) I Soníra ti-w&traa pMsM^nm «tel v.a3l9 d s I Torra Císt ico; in-feló e! ensmi^s áiirareíe la I tariíe ds-I 25 isn &mm^ {srocedido efe intenso I fiiftgo ds artillería y fusilería, sie-n-d» r scho . I zaúo son gran-rfes pórtiídla®. I * * *

BMA^LLCINES ETALÍA.NOS mEZMABQB POLA 39 (3 t.;^'

Ofiaaí : La artíjtería ita-íiana de-mostrá ayer m-ucha

aaíi'tfidad en ©I í r sn ta áel imnzú. B í©rese ejercita italia-rio no rumvé sus ataíjues oosir t r s ia p-f-sn.ieí-e de Dobartío, paro el ssgumlof ejéroiío esntínué sus esíériEss ata{$stes om. t ra numtrss pusMs-nes mes al- Harte. Otro ejéreito Ktaoó e! frení® * SSefíomiteJí V ^ Sur dei Tirs!, en !a i-egión * Riv-ai,

En ia píanÉde de Lafraw» awan-zó el ena-Kisgo contra nues t ras swsioiones a! Norte «S& la *»l!íra do Liissora, siondo redíazado par .ei fííisgo tfe siu-esíra artillería.

En ' Ccí di Lana frattasaron- ayer seis at*.. caes efe. ios iíalianos. En- l& psnálmtB Osste ¿e -Javarak aíaiíaran tenazrf.<mtB tes itaílay ñas, asi mrao af S-sidast» d s nmstm línm da Mr,zfi iCrEiui, y centra BeSje avanzaron fuerzas muy Im-po'rtan.fes, siend'a m¡s^ re.. ofiaaadas scSasneníe an- a-IgHn«s.. ¡JU-ritos * trlrioE-íera. Gmi-tiriúa aún- e! sa-rsibat®.

La oabóia fJ® puente iJe Garíísia tmnbién yi«..,lenlo fuogíJ de artlüe-ría-

e! monís S.a'<»tino SMvrss ayar 1 Pit-xuuo^ ñisla-íícs so.fitra fr^,c!af.'a;ion- com-pÁsta}nen-te.

' /ar los batmoms ííaüaM.s nm avanzaren omtra nmstras ps>8!0!!!.".e-S d»! s^oíer a! Nor­te dei mmne Bm íVüofieíe, tu^.-i&'rm-fim^^^-'drar is an t s eS fues® d® nuBsírai 9rti!!©ria y

'3Íiadsraa. *i:a^^e!o TBÍEGÜÁFÍCO

VmM PCSI-SJONES Les

P E

BOMA 29

Pnvte ofi-olal i ta l iano: W s -han- c-cupaito, m et waSto

¡as úStísras posioso'-nes m^ »« carreis-í-a tí® MaS«»

Hwastra éá Laga-riiia

i mñ, 6 m^ mm^srna y las s U w a s

Tsarno, Besagno . y Taíji-sna. ^'1 el aSte SsrcíewsSe, reyestra

tetóe .en U rfsredia dei terr-snte '^^ « « " a -* a-n d mm tíe fa casia montañosa.: *

En la or<ite- izasiísí'da Umamos &l fatíinm cfissirainatíoa

í&- La-n-a. Ea la tmm ds Rlo-menero, nmmn smmúé^ &^f^^ * ^m y W-ral! s® prasisme -re-sái-a-n-íe a t a q w ,„--9sar4®s, ísnidife-!5-fto á «R«»a-r tos P « -

,^stá<¡Mto3 nm esioon-tramoa. ¿ye? Esysstros a-lpraes oQmaw:is-

" 'w'mme-tps, ea-tra .oiías

Soraraas.

en -les fiansas ds CsS &

K¡n fíís-rtes' '^^'•^'

iPii-v>A:v--%nn ífema-niss a-í •«*"•"' i-Ho fort-.!n-3S sr

m e n t e , lo onaI1va-oa espíWag- a\v

Sí5;3-'-*' --donia. qu-odará l í b r t 4fA 'p-%a extía.ll-»

t-rindieras aust rsacss . ; jig g a n t a Mafia, en fa ele hidíM-s 24 ijrisisiterosí .slíuras de Pg'j»r.ta ei ears©, d » ^ ® nercs -Eiedie' t r s s ofioía-S-:

AMjifflto 't»e toa -prisio-™ -« o,k.5!« •? 910. éxé eSf®s

e>s wwestra m^^ Í ™ ^ *''^'''''

C r e f u « r z o s ^l la«.s•!tes.r.1^ t.rd-s á Servia

fra-ncéé

tra In-glaterra

í íOBI)DEICH" '29 ' t l 2 E )' -El; .oorreap.onsal de «SadsWiscÜe» -^rvtmés,

de.se.e' Bucaros,t qne ••-se sabe, que fe d^díaía-c » n de que Puí í i ik se- "ha re t i rad» de, ,^: i^^rn^ to p-or causáis d e safod es inexafeí^ '.^v •• •• ;-•' r -•- •.-rS-V" ' I

H1""IO

i roo" ' ten 1 P d".

á cabo sus idesigmoe

LONDRES 29 4 P c,i^-r-ca bn Ho-f^do-á fe^ca

, -na Com « en d e 'lia tó-uz f ofl^'^D n 1 08 refuerfiOS

I " »ooión de lias "xaB< te sWo

., ci .ee imposible ( e 'SeTvia, lleven

P J . 5/1,0 (^íV"

pitni ^e l j - ; ' a t" i P m « ' c •- - i J í

T^Di-ron m i v t>?irt0

a¿ i 'T^ Vb enemigos

csfc

í l « « t m « i o n e s mmm a-y«r « raás ,^ ^ hra fas mess ías AB Bales!. ' :» ? * . . -Sar,*,

f r í t e l a é Tr ies te . s^mmmO^ tes camipa.

sas piezas aníJaéreas; nmstms aviones r e ­

gresare?! vnSmm§^

Sábado 30 '¿e Octubre 'de ¡915. ^mmíD.^-mo v. múm. 1.452. ^ ^ S 2

CBISB POLÍTICA, ELl COSSISTOBIO DHL CAMl'O SOCIAL

DIMISIÓN DEL GABINETE VIVIANI

0-. »

SOLUCIÓN DE 'LA OKESI8

CODIFICACIÓN DEL DEEECHO* CAí^ONICO

VON BULOW VBNiDBA A MA©KID E

IRA A NUfcVA YORK

SERVICIO TELEGRÁFICO

BiOMA 29 íP:ar©oe ya oosa cierta que ei Oomsistoi-io

SSRViCiO TSLESRÁnc©

Brsand y Viviani, ©jsnfereíician,' P A R Í S 28

M . Briand conBftgró el día de &yeir á BI& gu i r las gestiosaes i^mjp-renjdiidas hace ya va- ' g^ oetebrará en el nies de Diciembre^ como irios días con el jefe deil GdbieroO', Si*. Vi- ! g© tiijo, consideivadose ia-iBibiéii eoiao eegu-^ vianli, y de oomipleto acoierdo oaa él, el' se'_ | j-a Ja isiguieiite lista de nuevos Cardenaites: fior BrijMid in ten ta realizar te obra, que oii&r- | Monseñor foeapmelli, ]\ ancio Apostólico en t a s dificultades impidieiron. á aquél IIOTM- á i Viena; monseñor Cagbero, Dielegado Apos_ oaibo. . ^ I tóJioo en la America C e n t r a l ; monssñoT Gior.

E n di pensamiento de tambo» está ag™».| gj^ seoretaiio do la Congregación del Concilio; p a r ©n un Gobierno' las pei-sonas que únioat- i monseñor Boggiano, secretario dei la Con-•mentie se preoouipen de los interese» d& la j gj-ogaoión Con&istoi a l ; monseñor Sban-ett i , defensa nacional, . siendo éstos reprcísentaJí- | a.ggeo'r de la Congregación de l Santo Oficio; tes • del país miás aalifiicaidos, auafe.squiera j jn^nseñor Tonti, Nuncio Apostólico en Lis , qim sean slus. ideatós políticos. j jj^^^. monseñor 'Ranuzzi, mayordomo del

El Sr . Briamd ba asegurado, pues, el oon. i ^^^^.¡^^ y nionseñior tíili, ' limosnero d© Su CUTSO de lias peirso.naiBdiaide« ya citada» en él f g^jjjtjdad. «aso d^ que el Mni s t e r i o actoal si© retiraise, sprues liay que tener en ouenta. que varios ministro® muéstránso dispurestos á secundaír •ik)s esfuerzos drf ©i ¡pTesideinte.

Si, por 3o tan to , se prodiujeT'a; hoy 5a. di­misión totaJl' dei Gabinete, y qu© el señor Briíaod se encargue de oonstlituir Gobierno, «3l nuevo Gabinete se formará en seguida, y ía CSánlara se encontrará desde taego «ait» Tina situación claramente definid».

Reunión ©n el Kiiniateri» el®'Justicia,

E s poco probable que en diolio Coasistoíio eea creado ningún nuevo Cardenal extran-

UN EJEIFiO I

E l SINDICATO AGRÍCOLA DE PINTO

Hace días que un párroco venerable de la Diócesis díe Madrid HJOS visitó en ei Secie-tarliado Naiciomal iQaitólica Aara r ' o ; et-f portador de unft Kliéiéll 'dé celo y de paz en _sú. parroquia, y venía á pedirnos conse­jo y ayuda pa ra cumplirla, á saLiSÍacción. Le escuicíiamos con cariño, y he aquí s,u de^ cla,Tiación:

(cSoy párroco de P in to y tengo la honda preccupación de que se turbe la pnz en mi pueblo, 'htetia, ahoira paeííicío v i'-iruqu.ilo, ; Una agrupación de ah'téí'o's 'jtíix t i r a c í e r i sospaeJiasa íl&s& fundado en ej pueblo ; ellos , Soíl buenos ©lí geoieral; sienten, cojio to- I doa, . la necesidad de mejorar ^u conducuón r económica, y piara conseguirlo se han a-,o- ; ciado. Esto, que juzgo plausible y jía+Mri', ', me temo que nial dirigid'é y oi icntado pro­voque una. iJaelia iii8 otases, y algún d i ' spa-m te podido adivinaT. ^ j

Por esto preparé una rennión de obre-

ARA MATRIIOEIOS jiii

a EL ASILO DE SAN JOAQUÍN

-^ T SANTA ANA o

«¡ROÑEMOS, ALMA, SONEMOS!»

Satisfacción indecible ni© produjo var ila impresión causada en el público por l^ lec-t u i a do mi primer artículo sobre este asun­to. i\Ii satisfacción ha sido' mayor después de la publicación del segundo. M mando

,• c í t s i á todo lo rnlaloi que quieran decir los ¡ qae lo lip»3'an experimentado ; paro ¡ hay en 1 él TOunha caxidad!" L i idea ha fado tan bien i af<>íiid'i. qiie feagij inotivo pafa esperay que j curando llegue la hora de ponerla, en QOíáón, " e reon t i a ré iiiuolias adhesiiones' prácticas', de

utiliidad ¡pqsitiva,

17 oruaMAGlON DE LA .CASA REAL

«cs_ DESPACHO Y AUDIENCIAS

o-—-LOS REYES, DE VA^EÓ

roa y acudieron todos ; les hablé de la i r- i q ^3 ^ ' J ^ ll«g^' lecueid^n lo-, ler-tore. lo que

da Puer to Rico y Lanea; corónelos seño.-es Ortega y García Tipejo; t en ien te coronel Si'. Acaituno ; comanidiatite S T . Serra ; capi­tanes Sras. Oondo, Losa de Gomiair', More-

.ííienirps t an to , hablemos de cómo sería _^^ ¿. Q^-^I^^ y Ber t rán d e Lis ; p,:ianer te-«nji» asilo si e.stuT lei'a ya fundado, ü a i e ' - • " uoa idea de Jo q i » e t a l l a y i heeho si yo ftukleír^ pcÚLdo hacer lo que Le podido ima-ginai'. Esperemos, que después de Ip uno Teiid>'4 Ib otro .

,iQuo e ' to es un sueño? Bueno. Tsjiibién pir-de llegar a 5ei i t a l i d i d Y en tanto

EL SEÑOR BERGAMIN EN LA ESCUELA SUPERIOR DE CO­

MERCIO —-o—— , í, ,

Después de dei?ipacihar con to ministros CUARTA B.EUNION E X I ' R A 0 R D I N 4 R j A

d . F e e i ^ t ^ ^ : ^ ' ^ f t f ^ ! 5 . Í ^ " l ' ^ ' » E LA- ASAMBLEA D E LA MANCOMU-xecibiió el Rey, &<yiír .por lii majiana, al ca­p i t án generad majrqués de 1'ciieíife, á N I D A D quien aoompañabio, sa hijo D. Fernanicló " Weyler ; á l o s e s ministros D. Jav ie r Lga r -tio y D. Víctoir Cencas ; capi tán general de la región, Sr. Orfozco; geneTaJ)vj Toviar; nuairqueses de Santa Elena, do San J u a n

SERVICIO TFXEGRÁFICO

jero. « ^ Es t án muy adelantados, y casi á p u n .

t o de terminarse , los trabajos para la oodiñ-cadón del Derecho canónico, cuya labor se realiza !bajo ia especial dirección del Carde„ nflü secretario de Estado, monseñor Gas-parri.

La promul'gación oficial del nuevo Códi, go se ¡hará en el fpróximo año de 1916.

.^ A n á r d a s e p a r a m.uy en breve el viaje de Von Bulow á Lu&eina., desde donde se tras ladará luego á Madrid y á Nuev» York.-

ij.- j \ Parece que estos . lajes defli ' ilissire dipl'o-ul t imada ; , . . , , , i.- x -i r

; mático alemán tienen por objeto la real i . preliminares

P A R Í S 29 í -•Keta t a rde , á las cuat ro , m celebra 'en el

• Minis ter io do Jus t ic ia u n a reunión á la gue asisten var ias personalidades políticas

En óUa- quedará dafuiitiva,ment9 la eioiEJposicióri del Gabinete. , . , j.-„„^

, i , . T j . • • . . • - • j í- „- izaoión do alguní^s gestiones La Prensa , sm distinción de matices, acó- ^"^ '• & ° _

«•«, con alegría y coíifianz-a el Gabinete de | paxa ia, paz- . . , .^„„- , „ „ £ . , ° T j_' j . • .46. Los católicos ginebnnos, reunidos ©n Br iand , cuyo programa—dioe—esta oonteni- - ^ JJC^ t di uiív-u» & ' •

' •> - ^ ^ - - .--. I. asamblea, han votado una orden del día I aplaudiendo la obra de la San ta Sede coa I motivo de la guerra

inonía que debe re inar en t re las dieses ^^o-c ia les ; de mi dedidida ánte<r vención en sns deseos de mejorar su situación eDOmjn '•ij y d e mi deseo d^ estudiar el froBlema con cariño y esa jlisteza. Su conté tacion fue l'ápiíla- y satisfactoria. — E n usted o n l i -inoa, eeñor cura—; y heme aquí di&puesíto á no defraudar la confianza que en mi Lm depositado esas buenas gentes, coinfiado en el consejo y expenienda fe "iisteidés.»

Tomé di5,tñá del fmmero de propict i es, joí'ñá;! de las dis t in tas clases ele obiei j demás detalles per t inentes , y convine con mi buen compañero cdetoraír una leui un con los .propietaxios pa ra es tudiar el p io-blema en todos sus detalles. ^

Llegado el día, y oídos lOg lafeíáda'-es de

dijo Calderón (( Que el hacer b en

»o "6 3 'ei d- , n i aun eA sueños » Y como, de todos modos, mos puede servir

la buena intención, a nn, si con ella escri­bo y a los lectores si con ella leyeren, t r a ­temos del asunto

«por ganar amagos » pal a cu ndo despeirtemos, >

El d'^apeití'r ^qU sfla cuando h&y\ que «bi i r Ih í^npeion «Ganemos amigos», p ' a euto^ "^1 y

«soñeixOi;, alma, so£emc« » Decía 50 ¿ Poit que cada piovmcia no

hdbia de ten*-!! un asilo oamo el que pro^ poK^oí'• C^to es mucho, ¿vcidad^, p^ro no e iJifiOolll^ \ a "> \f"& lner;o, en indo yo

do en estas dos palabras . «Salud pública».

Una carta d® M. Viwianí. P A R Í S 29

, M. Vivia-ni, presidente del Consejo, en­vió a l 'presidente de la Repúíbllica una ca r t a con la dimisión colerjtiva del Gabinete, ©x_ poniendo que cuando se presentó la últimia sñterpeladón referente al Comité secreto, la unanimidad, no haibiendo sido comipleta p a r a el voto de confianiza, como se había franca-Kienta pedido, o t ra personalidad poHtioa po_ d rá reformar y cimentar la unión perfecta, qiue es ©i deseo de todos y utas necesa­ria que nunca.

M. Briariá, jef« tí©! Gobismo f r in tós , P A R Í S 29

Eli presidente de la Bepiúiblica 'hia iiooi-Ibiido la dimisión dell Gabinete Viviani.

E l Sr. Poinoaró ha encargado a l señor Briand de la constitución de nuevo Go . bierno.

Pr imer Consejo da ministros. P A R Í S 29 I

Lo'S ministros cefcbí'iarán siu. pr imer Con-', sejo mañana, y acordarán la cuestión de las ;, sahsecretaiTÍas. j

E e probable' que Hcs ciratro subsecretarios do Guerra actuales continúen en sus pueistos, ' y. que eí diputado^ Naili des'emipeñe' la de Ma- i riña-.. . s

M. Jul io Canibon sera nombrado secre-'• tari'Oi general del Ministerio de' NegOiCiiOS Ex- j

, tranjea-os. \ Muevo •Ministerila fraiMés. ;

P A R Í S 29 \ El nuevo Ministerio se ha constituido j

oficialmente de la siguiente forma: t Presidencia y Negocios Ex t ran je ros : j

'Aríst ides Br iand . Ministros sin car te ra

Bourgeois, Combes y Guesde. Jus t i c i a : Denis Oochin. "Vicsepresideacia del Consejo:

• G u e r r a : General Galliená. MaTiina,: Contraalmir i inte Laaazze. I n t e r i o r : Malvy. Hacáemda: Bibot. Agr i cu l tu ra : Meline. Trab-i jos: Sembat. Ccmercio: Cleanentel.

Su Sant idad se ha dignado conteiltaríes con "un elxpresiivio tfelieígraimiai d^ agradecá-mieritq, cuya lectura 'fué aooigida por los asamibleistas coai entusiastas aplausos y ví­tores,

•^ «La Cro ix j , de Par ís , puMica¡Min inte­resante artículo lamentando Ja campaña seotariata de la Prenga iantiolerical conti-a las ambulancias oatólicasi, á ías que acusa de violentar las conciencias de los heridos, forzándoPiCis á recibir ios anixijios reliariosos.

p i e ente el u ' ' i Pero pa ra no m,nar á Pinto , Gncoatréme. con lo t a n t a s veces l e - , ( aa ien ta -, nue i e acedos a un tiempo—sería petido en nuestros campos: hombre,^ bm^ ' el modo de no poder vei 1 mguno b.en— nos que no se ent ienden, oorque no se h i - t nPremos a uno ^ olo Y a u n e,te sera a l , 1 ^ , , , • \ -L- ;¡ A principio muy modesto, muy seiicallo, y blan lo bas tante , porque habiendo asocia- ¿,,^,,^¿114 \ ¿^ pronto muv pcoos asila-ción de ideas y de intereses muchas i cc - s ^^^^ ^^^^ ^^^^ j ^ ^^^^ g^ empiece se pueda en t re ellos no han tomado la úni©a fwr-na concluii b eíi y el q'le una ves cii+re en ál en que puede «nistaíiisiár Ú bien y la paz c r c u e n t i e allí todo lo que n'H^Siite píaíS del eaiap'5; la Asociación cr is t iana regla­mentadla.

Expliqué la conetitucióu, vida y dc^-enjV'Oi^^iaieinto de un Sindicato Agiicola, cómo en éj pueden convivir en pfftfecta m . te,lligeinoia los hombres de buena voluntad que inspiren eus( actioa ea la. máa esti iota Silgpmoo i | campo \ ' o quiero pa i a mis j Justicia, y coa una unanimidadi | ú e boíifa as iHJcs airo pu io , hoii¿oiite. extendo, ema- « Di s t f i t o de l C e n t r o , D . G e r a r d o BuS' y emalteíoe á aíjiiéllós áabradotes, aocptaiom iliciones de sierja, Vista i isueña eon que ti l lo O r t i z ( m a u r i s t a ) te, implantación del Sindicato, con dos no- ¡puedan lecieai sus ojos, cansados quisa j pig^j-jiQ ^¿g j ^ ^ncl tables modificaciones' que motivaoi- este a^- ' " ' .™'-*"'".—

\ Ei Japón rio hará per separado ia paz. | ; ^ • CARNARVON 29 '] í . , . . .

\ E l Ministerio de Negocios Extranjeros r e , ; cibió es ta tarde un folleto que contiene dos I nota©, fechadas ambas ©1 19 do Octubre ' de 19:15, que han eddo cambiadas en t re sir \ Edward Grey y fos emjbaj adores de Fran­

cia, Rusia y Japón , en las cua&es dice el último que está autorizado por el Go'bierno imperial japonés para informar á sir Edward Grey y á los embajadores ruso y francés de que el Japón s e adhiere por oompleto á la declaración del 6 de Septiembre de 1914 dtel Convenio en t re el Reino Unido, Franc ia . y Rusk. dé no- hacer la paz por •separado mientras dure la guer ra europea actual .

"Las bajas inglesas. OARNARVON 29 .

Deelauai M r . Asquith en los periódicos „ TC, T • f i ofi* ÍEíJee que las 'bajas inglesas en todos los

• ' • campos de bataila, desde ©1 9 de Octubre, lian sido 493.294.

• Las del t ea t ro • oooidentáll de la guerra puben, desde la misma 'fecha, á 366.046.

tícuJo, pa r la importamoia y novedid q i e representan en esta provinicia, como po-caiS, inidiividua,3jistui.

Es Ja, primera, ©1 g mozos de labor á baso tuviere el Aieño ; y és l a segunda;, la ac P' tacién de los acoidentes del t rabajo en ca^o extiemoa de ella , pero poi uní . i la - i jn óp- i G u t i é r r e z M e n é n d e z ( m . )

BARCELONA 29 ' A las once de la mañana de hoy estuvo

el ex ministro Sr. Bergamín en la Escuela Siuperior do Comercio, siendo recibido en ella por el Glaustro de profesores y g r a a nú-miero de alumnce.

Al descender del carruaje y pene t ra r en „, . , ,„ , , , • «1 edificio, fuá acogido con aplausos,

men te Sr. Chinchilla, y a otros muchos je- ^ j ^ ^ ^ ^ ^ j ^ ^^^^ ^^^^^ J^^^^^ ^^^^ , ^ fes J oficjalos. „ ^ ^^, . ,_ > manifestaciones cesaron inmedia tamente

, . ^ L a Rema Dof a Victoria, acompaña-^ j , j g . Bergamín pe rmanedó en el local ; a a . d e la señorita de Loygorrí, paseo, en j ^-^^^ miimU^, recorriendo las dependen. ; automóvil, por la Casa de Campo. S ^-^^ ^ retirándose luego. I Por la ta rd« salieron los Reyes, juntos , en | ^ j ^ ^ j . ^ . ^.^^^^ reproduddos los silbidos , automóvil, y dieron u n ilargo paseo por las ;. ^ j .^ .^ aplausos

afuerats. de la poMfación. _ ^_ _ i ^^^ alrededOTes del edifido estaban c u s t o ^ La Reina Dona M a n a Cristina reci- . ¿-^¿^ ^^^^^^ ^ ^ , j , ^ ^ _

biÓ al mueva pTesidente_ del tobunal de | ^ ^^ ^^ ^^ j ^ ^^^^^ ^^^^^^, ^j ^^^ .^^^^ Cuentas Sr. Cañado qmen entrego a .Su l ^ ^ ^ j ^ al mstorán de Miraniar , donde él Majeatod un ejemplar,- deffl ^ disouTso j i u e ; ^^^^^^^ ¿^ ^^ ^^^^,^ j ^ ^^ ^ ^ como fiscal del Supremo, leyó ©n ©1. acto de Í jjancrae,te

aper tura de los _TribúnaleB _ i ' _^ ^^ 'consejo de la Mancomunidad La La augus ta señora felicitó ál Sr . Cana - . ^^^^¿^¿^ celebrar el día 24 de Noviembre

i d o por su nombramiento, y tuvo pana el | j ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ j ^ ^ ^ ^ ^ . ^ ^ ^ ^ j ; ^ ^ ^ ; ^ ¿^ ^^ ^^^^_ í frases de g ran estimación. • 1 ^^^^ ¿^ j ^ Mancomunidad.

Por la t a r f e paseo Dona ^María- Crist ina, ^ ^^, ^^^,,^^^^ ^^ p,.blicarán los p r o y e c

©n automovill p-or La población.^ , , - , Í , ? *=e de acuerdos, que serán sometidos á la I Al llega- a 1 . P u e r t a diep. Sel dejó S u de'Iiberadón de la asamblea. : Majestad el_ oanmaj-e, y por la, calle del ; ^^^^ volumen será distribuido á los dipu-I Arenal continuo^ a pie has ta ,Balacio. ¡ ^ados quince días antes de reunirse la aaam.

La augus ta señora rué objeto d© una oa- ' yi^^g.

I riñosa^manifestaciÓB dé tómpatía po r par te ¡ ^ jgj próximo domingo será inaugurada ^ J» Ga^^ 'í'Sl P'™^lo «íe la ciudad de Ba-laguer,

I y oon t a l motivo anuncian los radicales la

L á Q F í ¥ r V ^ í A M ' í i ^ Q I cefebradón de un mit in . A Ü ili IJ n \j Xj i \J.m mu H a r á ©l resumen ©1 Sr. Lerroux.

-«- Según datos facilitados per la sección de Estadíst ica del Museo social, duran te <A pasado mies de Septiembre se declararon eii Cata luña seis huelgas, en las .que estaban interesados 689 obreros.

Duran te el mismo mes te rminaron total­mente cinco huelga-s, que comprendían 9.922 obreros.

De estas huelgas fueron ganadas dos pol­los obreros, dos perdidas y una acabó por transacción.

-t> Mañana llegarán á Barcelona los j u ­gadores de «foot-balb), iselecdón guipuzcoa-na , que viene pa ra luchar con la selección de grupos del Olub Universitario y del O u b Barcelona..

;Caii:«iid^os á '©®iice|ai t o l a sa vida Poi aquí se l e í a qup aunque t c„t moa soñando, no hemos peil í iJo l i no- I DEFE'USA SOCiÁL

irJM: ¿rnt-'¿aIieTo: sin\Xda'^" " " j D¡strito de Bucnavista, D. Rafael Mar-Vo-j a pre^'^nt"! a nns benévolos lectores • Mfiez N a c a r l n O .

el a'ilo q i e (chenio,» levantado Por hoy 1© ¡ Dis t r i íO d e P a l a c i o , D . J o s é G a b i l á n . veíamos solamente de kj^os . \ GOALIClÓfí DE DEBEGHAS

de espectaon.o^ tr is tes ¿ P a i a que qiueren | ^ ' ^ " ' ™ u.c ^^ . . . d u s a : D . H e l i o d o r O ellos la ^ec.nüad de lo» teatros, n i de los j Gonza iCZ M a r t í n e z (iTl.), y D . E u s e b l O cafes, ni do ios CucuLos, su no les han de ; Guerrero y Mosqueda (integrista). • d.sriutai^ iHa cbmios tan di&t riles de la 5 Distrito de ¡a Latina, D. José García

. «í^P^^^^ 4u© alia, en noches de ver mo, cuaji. „ J j - - - , „-«„,.,„_ peguj-ar para bodo« los ¿ ¿^ « o s t a r s s los viejecito. toman I ^ e m u ü a y t S t r a ü a Ü e W O r a J D. /OtlCO • D R O C E S O D F R í ^ A T I P

o de la produeeiou qu- 1 fj^,^^ p„ ^f,,-, «. te lejos k - i s de lu- í SaHchez García (mauristas). rIWJK^SIJSVJ ut, üt.Allt. ei írc2* r> po i-ea»! a n3 le^c ^

cecitas que la rodean 5 SP diiatan a los í Distrito de la Universidad, D. José

ICACION _ „ , „ „ ^....^. -A la« '<íi«z y media de íta mañana de hoy

de inut i l idad to ta l ó temporal . Por la p i i - tica, mas intensa en los que meno„ sepan | D i s t r i t o d e P a l a c i o ; D . Al f r edo S e r r a - '' *'® '«¿f^rwá en el Balado Episcopal' la in-aav

sas Siei-^'as de María.

m astronomía, 1 :. paréenla ©star mas oer- ! ^ ^ j " " " ' ; ' v ^ ' . A ! " f n n " s n ^ M a n v " s á n r h 7 7 \ Suradón de fes sí^ionee para- e l 'proceso de ca de las e s t i eh i . , que magnincamente ten- 1 nO. JOVer, U. AltOnsO M a r m b a n c h e z , beatificación de la fundadora de Has Ríl igio-deían scbro tilos su manto, en extensión | V e g a y D . LuiS G o n z a l e z MunOZ ( m a u - ' - - '- " * J^ng io -i l imitada Y sera verdoid esta ilusión, más i j-JgtagY

oeici esiai<.n de pKai H esricdaaa aifom-i Distdto de Bucnavista: D. Miguel í , ^ ^ . ~" •"""•"•' ' '^^J^^:t^¿:¡^'Si'¡^^'J^l^^^^-y Gamazo y D. Ramón del Ri- | A C C I Ó N M A U R Í S T A aiej mdo y perdiendo entre la» bruma» del j vero y Miranda, conde dc Limpias (mau- I — pa=ado, couuo la? lucrc i t i s de la población, i r i s t a s ) . En el Centro Ins t ruct ivo Obrero Mauria-

la mstadi del jornal que tuvieren e.n ©1 mo- ha,i,a que desapi re¿c .n del í jdo dejasido DíStritO d e l C o n g r e S O , D . A u t Q n i o 1 t a del distr i to d-al Hospital dió ayer una mentó de su inut i l idad tenjporal ó el jo^sal lugar a i i luz^W_^dia, lieimoso y ©Jpleii- ¡ Q^^IQ^^Q^Q^ B e r e t t a ( m . ) . j interesant ís ima conferenda D. Gustavo M o .

mera, sin modiñci r el t ipo d e jcrna l ac^ tual , que osdla en t re 1.100 y' 1.400 pesetas p a r a libe mozos "de laJbor, obtendrán m a partioi-padó-tt • em los ' Ijefl-eficicS día la c o. e-oiri-, por cuyo aumento t e n d í a n ¡mas ]»it°. res. Por la segiindh- se han -adelantado a nues t ra legislación -sobre los, obr-8-iOs del campo, ofredenüo á sus obíerds siadicadoS

conipleto d© d«s-a.ñoiS! e n el de inu td idad completa ó -en caso d© muerte .

Es ta es la resolución d© este pioblema _ que se nos consultó, y que, eon- la Caja dn

Socorros mutuos, seguros de ganado», C i j ^ de crédito y ahorro, Cooiierativa de com-

' Y ° ' p r e c i s a m e n t e " n '¿i' amanecei , no d© la | D i s t r i t o d e l H o s p í c i o , D , RarílÓn G a r - I rales. e t c n n d . d , smo del tiempo, y t empo de ¡ c í a -Rodr igO N o c e d a l ( m . ) . A las diez y media comenzó el acto, pro-

Íy^eii 'T:ík:'^'%: r . S l eyún y Viüanueva (m.). solo poesía lo q i e 50 he buscado al alejiar.»

pras y ventas , ha -hecho qii© los obieíos no mo de l i c i p i t - l las condiciones higiéni-

Viviani .

Colonias: Joumergiie. la Instrucción' é/ i,nn'entos referentes á

Defensa nacional : Paiiileve. T r a b a j o : Met-in. Ju-tes Camben, ex embajador de Franc ia ,

h a sido n-onibr8.-do secretario general del Minister io de Negocios Ex trian jeros.

Los cuatro subsecretarios de Guerra con­servan sus carter-añ. Nail se encarga abara de la -subsecretaría de Marina, v Da'iíüi-f-r sigue -en Bellas Artes . Los subsecretariados do Extranj-eros é Inter ior se han suprimido.

S ¡ S I J E , El,

El rey de Inglaterra, herido SERVICIO TELEGRÁFICO

L O N D R E S 29 Ei rey Jorge , seriamente oontusionado á f

consecuencia de u n a caída de caballo d u r a n , te una revista, en Franc ia , gua rda cama. Pero no- obstante,, no se teme n inguna eom-pSicación.

NATALICIO

La marquesa de Ü-gena, hija de los mait-

aci-erten á creer ,siu definitiva. im,pl.intac én '' pe r la mul t i tud d© beneficios cju© ©1 Sinidi-l oato les ofrece y que aceptarán, gustoso-, y I satisfechc», cuando la reallidad -hrgí, dc¿. i aparecer sus justificados' recelcg. I Así estudiam-OB los problema,» del ca upo { los católicos sociales, ,iai,spirándolo-j en a I just icia y en la paz, no leva-ntando b a i r i c v I das de odio,, sino pedestales d'e an ui ci-

m;€ntado8 por la just ic ia social, que fué, a-» j y será,i profunda y • ©senciíalinente c n ^ t i i n s

Reciban los labradores y obreros d» P iu -to la más sinceía expresióin del ca'^if o de este Secretariado' Nacional Católico Á r i a -rio, y quiera ©í deiTo que cunda el ejemnlo en tan tos 'otrois ,pue-blos de nuestra am dí-sima P a t r i a , donde el guí5a,no -ro-edor de H discordia va haciendo, mella en el a rbel

f secular de muestras tradicionales costi n-I bres. I JUAN FIIAN-GISQO GOBREAS

otoño (et, el que ac i avesamc) , es cuando yo | D i s t r i t o de l H o s p i t a l , D C e l e d o n i o 1 s*^!^*»»™ el presidente del Centro, D. 1'élix • - -" •• "^ ' -""-1 " ^ - f i - " " "» <=«- • -- ^ ' i Alonso, al eonferendante , y exponiendo el

I objeto de la reunión. Mues t ra -su entusias^ mo y -satisfacción por el aspecto que presenta, el local, to ta lmente lleno de obreros. Celebra ia presencia del candidato, cuyo t r iunfo a n , sía y en cuya gestión espera como ma-uris-t a y co-mo obrero,

^ Se la,menta d'e que el pueblo haya elevada á lalbos puet(tos a g e n t e que ¡no ;se ib merece, y que los ha aprovechado pa ra sus interese^ particiulares.

Termina dando ánimos y aconsejando 1» propaganda de la oa,ndidatura maur is ta , (Grandes :a)plau8os.)

Don Gustavo Morales dice qu© se propone conversar y no d a r una conferenda.

Se niuestra entusias ta de Madrid, que I añora en cuanto fal ta unos días de esta su

cps do eualquiei estaiAecjmiento serán siempie mcon paiablemente misjorss a me­dida que &e alejan de los giantes . Centros. E l campo es &*no pa^-a /^l cae ipo y pa ra ei aumd y -yo q m t i o pa ra estos ancianos una lejez larga, o i r i , y, en lo poSibls, í | -liz Adamas, 1© oblado pnr cale ilo Con lo qu-» cuo-jta un p-"© df» +eir°no uimediat-É) á 1 na ciudad s*» ccmpí an did^ eíi ¿«nd i está ed ficido lo que ((estimes viendo».

P i r a hacei el asilo en Chamberí, por ejemplo, se hubiesen necesitado millones, y yo lo idie hecho» con mucho menos Y eso que no he qní t ido hlcet nb*-», ninguna sin tenei jntes ©1 dmeiro en í% mano LGs p'á= gos, al contado

Qui"ro anotar que «1 edificio se alza en el cent io dp íUa heimcoa posesión, y ésta, rede d% úo und cc ic i por encima de la c iají asom<in florido:, rosales de las cuatro e tacione que a|t i r p u el festón % °i le Ll ©difipo no es, po í su •^agnifirenc 1 un palacio n i se p-iieoe por su aus^eiid 1 á i m prigion, ni es t an sólo

INTELIGENCIA ELECTORAL

LOS - G - 0 - N S E R V A - O O B £ S , HOiM-ANOiNIS-

T A S , 0EiM-O€'BATAS Y ñiEF0tS)MISTAS,

UNIDOS

Conferenoiía fSo Sanche? Guerra y IJom^ntoníís Ayifeí tede s,e eupo, y fué abjeto de nu_

¡merceos conlélítarios en todos los Círcu­los político'S, ia noticia de una visita que en Ja tarde anterior hizo eí Sr, Sándiez iGusrra al oonde de Bomanones.

iíSi jjjñii^rí) de la Gobernación permane_

TÁMim Por él Ministerio de Grapia y Jus t ic ia ee

ha 'mandado expedir '©1 t í tu lo de marqués dé Villaliba de los Lla,nos á favor de don Miguell Zapa ta " Eohev.a,r'rf,a, pr imogénito de los difuntos marquesesí.

«#- En Murcia, ha falled'do la dis t ingui­da señora doña Enoariiación López P a r r a , hermana. pc.lítica del ex ministro Sr . La Cierya. Su muer te ha sido muy sent ida ©n aquella, capital .

' Eniviamois nueistro feentido .pésame á la respeto.'bie familia de la finada, espeoial-m e n t e á los señores D. Juia.n y D. Isidoro -de L a Cierva.

«^ Continúa muy delicada de salud Xa marquesa viu.da de Vivel, por cuya mejoría

BOMBAROS© EM GHA-M. PAfíNE • ,

PARIB (Torre Eiffel) 20 (3 t . ) . Ofidaj:

. E-n 6'l fr.enía sjocltisníal, en ía tarcfe de ayer, s!s'h&n ñesarnUnda^ viaUntrn osaifoates ' «an bsi-mbas y tos-u«!os si Na-rte del Mane, en les secíeres tía Puisaüoins y l|asn.n ©-¥!oras. '"' •' '• ;,

E! Jud'ñibardeo rsoíp-Fsoo sañaiaífa ya. » t8 -rtormarS'íe en Charapagn'e ha seguido d-ür-anta 1-0, -ncc-tig en -las' mismas regiénes ds T-ah»re y de Haissns da- ehaffiijas-ns» así wma Siaosa Sa O'bra La Gourtine.

^ ® 8:

DUELOS DE ASTILL'EBI'A NORDDEICH 29 (12 n.)

P a r t e oficial- alemián : ' •eomunica e! Gra-ra Cusríel; Genera! ale­

mán., mn refereno'sa al teatro eooiden'ía'l d s /hacemos sinceros votos. la g'wer'ra, qua en aS-gu!n®s puntos tí-el fron-t-e íi-ay vi¥a aGolósi €ie arti l ierla y litolias tito minas y can. granadas áa mano.

'Em genierai, nís 'hay reingúrs heoho dign-o de itieneión,

* * '*

¡NOESANTES 'COMBATES EM CHAWS-PAÜNE

P A R Í S (Torre Eiffel) 29 .Parte oficiail de las once de la noche:

- En ei íran.s-oi§-rssj da Sas incssarstes Mm-bates íjU'O ílsn-en lugar en Shampagna para la posesión de fas par tes de ía obra & eiefwssa .denoíBín-siclia La Gou-ríin-8, qiie s an Ss 'ñíillsm ©n p-oder, iJo tes &\mis.nsfi, Sos íriaTOsses han oon'SO'Suldo hsmr 'hs^ muy sensi&íes pfíogrssos, apotíeráfstíS'se ®ñ un frente, de 150 mtetros, de varias tniaoheiras de! enetBiSge, qiss éste Im riisíeaiíícfo' >!asta el ' wi'íissío moraenta eon el mayor tssóa,

•Los franoeses han NsshD íiOO, pyíEioKsros iiesos, entre Eos .««ales hay van aommiúan-áan t9 de csfnuañí'a y das ofioiaSee. Además, !os aiamarjes Sian perdido cerca cíe 400 •hcrsi-bres entre -muertos y heriSos,

Bn a! fremte .da LarefSia sa ssñala -ssn 'bttmSíaráeo alemán., úe 'partioular «ioien-cia, .en e! -bosíjas áe PaiToy y en- !a VesTouse.

iLa artillería francesa ha ociBíesteáo na.-ñoreeando-.efioazmeníQ ías baterías y posiOM-nes ifflteman'as. Ha -hacho blanco en un t ren müí ta r en .¡a ©síaoión a'a Burtheoo-wí.

qiieses de Prado ' Alegre, -ha "-dado á lua, S l ™ „ „ y i . „ „ ; A r i Aa J-rír-os t? KST.*-con fel iddad, una hermosa n iña . Madre é ¡ I m p O r t a C I O I l ÚQ t O g O S -> l i a r i -hijia se ©nouenti-'an perfííotamente.

I un cTserií" ".i^n cl"io Se ve que ©s 'a.igo ' ^l""Jor que t o ' o '>"to en l i ciuz de pie.dra

Pí&i 5 qno <:pbi" Ip facliHdi piHic pal entiende i SiT^'-Q amei f sil^ breaos prot«>ctote8, ilu-

a m m ctemsh^s aranwSanos. f ^^^ ;^' l ^^^"?** Po" 1« P^^eros rayos : , I aél sal de 1 nii lana

Por el Miaietei'io de Hacienda se mse i t a I Como H pc^^aion e^tí en uaia perdiente en la «iGa&itas dSt a y e r ' l a anundada Ee-al í ^ i ^ e, faoilmcnte =« ve destacarse sobre la orden, ouya p a r t e dispositiva dice a s í . | Vl^^^ I**® ^^T"^^ p-^nlel is de las bien cui-

f desdas Ix0itall7a«i í l ñ s allá h i t máníUliós. P%o no enfe ' i ios i hc i ? en d°^c'ipciones. Ya. \'endremí»s á visita»- la posesión v enton-

ció má/s de do.S íiera» «n eí domicilio del j t ie r ra querida,, donde piensa vivir y morir . jelfe defl partido liberal, óon el que traifcó y j Dice que Goya era madrileño, y acaba e í concertó -una inteligencia ©lectofal en cuan- S párrafo con un sentido himno á Madrid que

oon "notT= Miaves ^'•' •'" consienten 3o ladelantedos que , es tán entusiasma á sus oyentes. ^a Ibs trabaj:0.s para la.s eüeoáaiies en M a , j E n oí sentido, llano y sencillo apropiado, drid y píovíñcdaiSi i **'' auditorio dice que la neutral idad no es

El Sr. Sándhez Guerr.a>, al recibir ayer ! '^^ programa, no es sino que el pueblo no tarde á Jos periodistas, y oo.ntestan.do á Íft« j quiera j^eterse donde no le llaman. (Aplau-prejgunta.s que éstos le dirigieron-,, confirmó I *''''•) .Ift exaiditud de J'a intelige-nda electoral, aña- Hace nota-r qOiS puando llega el momen-diendo que eil víítiid do ella, y por lo que í *o ^'^ repartir-se los puestos, los par t idos

viAjm H a regresado .de Santander la .señora doña

Dolores Quintanilla, viuda d© Bolsea, acom. .panada d.6 -su dietinignida familia.

-#» De Orihueila ha,n llegado á Murcia,-e-n ;automóvil, IqS marqueses de Cubas, 'acom>-apañad'OS del es: íininistro Sr . Ruiz Vala-ripo. í -0-' Se ham t r a s l adado : ; De San Sebast ián á 0,'ii'hueIia, D. José M a r í a Mar ín Blázquez, y de San tander á :'Jerez de la Frontarii!, D. Cristóbal ¿e la •Quint-hna. i - ^ H a n llegado -á esta co r te :

Da San Sebastián, loa 'C-ondes de Ga sa. •y.cvlenci'i/ y sus hijos, líos vÍ2co,nd.es -de Eza •y lo's señores' de Be i s t egu i ; de SaiSamanca, el conde de Arda'les del Rí'O ; de Avila, lois señores de Melgar (D. José) y e{f .duque de .psuiia ; de Reino'Sa, doña Is-ibel Bíiarañón ; de Valdeni-ori'llo, los -.señores .de R.ato; dc -iFeruel, ,doña Lilia Ta rá i i , y de Torrelave-ga, D. •Augusto Pe-rcgordo.

«I» Procedente de Copenhague, donde dea. em'peña 6} cargo de mJnistr.o pleniipotencia-rio 'd© la República Argent ina , ha llegado á esta- corta el dist inguido diplom.ático don -Caídos M-aría Ocantos, t a n conocido y -es­t imado en Madrid .

- ^ H a n salido p a r a .San .Sab-astián los m^arqueses de Rocamorá y la marquesa de, Vai-deolrttos.

«ll." Que los cargam6nto.s de t r igo y ha-riaias de t r igo que lleguen á loa puer tos es_ pañoles deed© el día ,Eii'g!uien'te,, á la pubii-cadón d© es ta Real orden en la «iGaoeta de Madrid», y hasta, t a n t o que no se adopte o t ra disposición-, se les aplique ei deiecno de arancel de dos y dnco pesietao, leepec.

i tiiviamente, por cada .cien kilc'gramos, y I 3.0 Que igual tar i fa se imip-orga a los I trigos y har inas que se hallen en los depo-I si tos comierdaíee y s-e declaren pa i a ©I con_ I sumo dentro d© los cin-co días siguientes I á la puWicaición de la presente, y á los que I se .encuentren pendientes de despacho en las 1: Aduanas.»

I Diicihia disposición se , fiunda en que los precios deí t r igo en- los mercados relgnlado-ree de Castilla alcanKaron últ imamente un promedio de 34,26 pesetas los d e n kilo, gramos, y e.n que- Jas precitadas ootizacio-mes sobrepasan oon exceso los tápoe admi . t idós en la ad;ualidad com,o remuneradores, sin que, en su conseoueind,a, pueda exist ir temor racional de qiie la conciirrenda ex­t ran je ra llegue, á perjudicar los intereses dé la produodón nacional.

Tamibién s© consign-a que es de indiseu. tibie conveniencia t r a t a r de aumentar , á I'a m:ayor breived.ad posible, la cantidad de t r i - ' ..go disponible, coano medio do impedir l a elevación de los precios, y que, al' efecto, debe procurarse estimxilar qrio se dest 'nen al consumo las ©xis-t©n.cias de dicho cei*©al que 'se encuentran guaitíadas en régimen de de , pósito icomerdal.

cpf nos fiT"-omos en todos los detalles. Por ho'^ Tja b"»m s r n d i d o ba ' t a ' i t ^ pero. . . I cuánto no> q^oda que p n d i r todav ía !

• l o ^1 da emrs con el f IF 01 de Dios, lo a"daren o«

SOLEUAD RyiZ BE P0f^S§

onzación Pontiíicia SÉRVfCK» TELHaRÁnCO

Una Misa en el 'Pilar. ZARAGOZA 29

El Arzobispo Sr. Sold-evilla, ha- recibido del San to Padre la autorización qu© solicitó p a r a celebrar todos ios años, en la capilla d© la Virgen del Pi lar , uní.. Misa solemne á toda orquesta, á las doce d© la noche, del I al 2 de Enero, en conm-emoracióu de la ven-'da d« la Virgen en carne mortal á Z a . agoza.

Tan piydosa oonm©mcradón h*brá de ce.-lebrarse con asistencia de los Cabildos de ambas Catedrales.

La Iilisa os fundadón de la difunta, se­ñera marque-'a de Squilaohe.

Fuerzas francesas á Oriente SERVICIO TELEGRÁFICO

-CÁDIZ 29 ' Unos •napo-res de pesca que r-e.gresaron al

pue-rto esta mañana vieron aíl' anoobeceT de ayer idos grandes tr-anspoi-bes franceses con. duden-do ' fuerzas á Oriente

TEATRO INCENDIADO ' r-»víao TCLíüíLAí'ica

ee refiera á Madrid, Jos conservadoreg no .presentarán candidato en e í distrito del Congreso, dond;© apoyarán al, de la coalición Iib©raljdiew5orata^r©formi¿.ía,, y en cambio, ééfcos tetiía-n su candidato en eJ distr i to de la. ÜniveígMad |ta»» ñipoyua é. oonser-nr'ador. ,

La inteíiigencia de los dejiíás distr i tos sé drcunscríhe á la mutua ayuda, siempre y cuanldo no se estorbaren.

.Kíi 6l eíroute iltoí'ál. A las diez de la noche 'de ayer 'Cedebitcso

en el Cí-culo Liberal da la callo de Flori* d-'-ilbi!(an.Qa, Ha. proclamación de loe candida­tos de la, coalición l ibera^demóorata-refor. miista.

Presidió ©1 Sr. Vincenti , j pi'onunció un discurso, ihaciendo la p r p ^ u t oion do los dteislignados p--ara iluch'ar en las, próxima.^ eSecdoine.s, y manifestando quo el conde de Ptomano-nes, que por ©nfdmcdad no había podido concurrir a l acto, a á ©a uno de los días de la semana en t ran te aj, Ciro lio para explicar a n t e su par t ido , ofaeaiendcle l'as

; primicias d© io que h a 'de deeir én el Con-ígroso, ©1 poirqué del mensaje l ib^ril-demó-crata-reformista.

HaMaron también los Sica Ruaz de Gri-jallba, em nom.bre de la J i % e n | u é liberal, y el Sr. V-arela Seíjas, en rcpresestación de los candidatos. >

Wlítifíss maurisiás. • Organizado por el Centro mauri&ía dei distnito de la Lat ina , se cclcbíaia hoy, á la-i ocho -de la, noche, un r l ím de propa­g a n d a electcral par,a la pic-^-^nitacion da- los oa,ndidatos, Sree. Gaircía C m u d a y Sán­chez, en ia calle ded. Gen l a l Rica idos, nú ­mero 49, sitio denomiii.a-'o Las i^ienas.

SANTANDER 80 En líi madrugad-a de hoy se ha, d-eclarado

un vi</l°nto incendio en ©1 Teati-o iprinoi-pal , de et-ta poblíaioión.

Los vcctuarios y todos los objetos que B© enoonti i ban en ©1 interior han sido ida?-trufdcs'.

E l vecindario -preeta el seirviioio de- inoen. dios con ©1 mater ia l .disponible. - | oainaridatos del dis t r i to .* '• Los bciiiiberos .&e .©ncuciitra-n en el pueblo i Hia'i-án uso .d-e lí,, palab - D C-» ulo Uca-

áfi- •Canrado-, adonde ,h*bía¡n ac^idíido pa-ra. I da, D. Miguel M a u r a y eij; conde de Lim-és t ingu i r otr© BÍn-iieiátT.o.. -_ _ - , " ' ' . i pia,s.

* * « ' Tamibién hoy, á k s nuc^o y media .de .la noche, t endrá íugar , en el lo'-al del Centro iuistructiyo ,Obrero maur i^ ' " del distr i to do Bu-enaviata, cali© idleí]! Pilai de Zaiagozi-, númerqs 29 y 31, la p c nt-i lor de los

que parecen t a n unidos se t i r a n los t r a s -tos á la cabeza, porque no van á la políti­ca oon abnegación, sino guiados de in tere­ses bastardos, (Ovación.)

jEl principal objeto que nos reÚHs es ei de las elecciones.

Lo del Ayunta-m-iento nos interesa á t o ­do*., pues él nos importuna y molesta: al in-duistríal en, su industr ia , al comercianto en su comercio y al hacendado en su hacienda.

H a y que saber los la-ales de que padeos eí Ayuntamiento, p a r a saberle aplicar los re ­medios adecuados; y puesto qm no todo ©I mundo puede tener tiem,po para, estudiarlos, nos reunimos 'esta noche p a r a ello.

.Se ocupa de !a carestía do las vivienda» y de su falta de .higiene, af irmando que el Ayuntamiento debe intervenir en ©ste asun-, to p a r a evi tar las demasías de los logreros.

También habló de la necesidad de refor­mas en las vías públicas y do medidas (jas velen por la seguridad de los ciudad'Qnos. - De los ,partid¿s políticos dice que no t i e ­nen idéala?, que sen un conjunto de señorea qu© esperan subst i tuir á otros que n o se d i -f'Sroncian en nada do - ellos, pues unos in­ten t an quedarse el presupuesto como pue­den y otros como puedan. (Risas.)

Recuerda una <;cmedia en que un persona­je, cuando otro habla, le llena de bollos lai boca, con lo qu© mientras come calla; igual pasa ©n política, sólo que los bo-llos los p-a-gamos nosotros. (Ri-sas. Grandes aplausos.)

Ala-ha la- política mauris ta , que dice es desinteresada y sana; espera en su t r iunfo , y hafje constar que los votos do las ei-o-cdo-nes no. indican nada, -pucs la opinión ofi . cisl no os ÍG mismo quo la opinión rea l . Que el ma-urismo se ha- do imponer os cosa, ©vidente, que se ha de ver ar r iba , en medio y abajo.

Acaba recc.m,enGando. la propaganda mau­r is ta . (Grandes aplausos.)

El obrero Isaac Sonén .saluda á sus com­pañeros, y con frase fpanca y sincera protes­t a de lo caro que han hedió la vida, los políticos dc Ja acera dc enfronte, s-aSah;ndo h ne'-c.<;¡dad dc voiar á los intiuriitas. "Exd-tr. :;. ÍS, pr;,!j";Eg?nda. y isriiilíia deseando el , t r iunfo y felicitándose del entusiasmo. F u l muy aplau'dido.

MADRID. AÑO V. Núm. LS2. Sábado 30 i/e Octubre de Í9Í5.

m OUEREA

iDe A,-,Maga©: \ . _ Qu-e, á eu ves, [o copia del rDiario de

Noticias 9. K(Por los isoldadcs -de la -Guardia fiscal

han sido presos unos mucliaiohos que v e a . díaü por las calles de la ciudad re t ra tos del e s rey Manueü.

Conducidos Jos rapaces a l Gobierno civil, fueren al cabo ipuestos en JibeTtad; pero siéiidclGS decomisados Üos re t ra tos .

¡Otro ejemplo de la .«tolerancia» repn-bíicana!

En tiempo do la laojiarqnía .vendíanse per to'aais parte© ret ra tos de los apóstolles de la República, ó incluso de asesinos como Buiíja y Costa.

Ahora, en la segunda RepúWJica, prenden á los -vendedores de l e t r a tos porque éstos ison 'ESCsinos.

¡ Viva lia l iber tad!»

, Dardanel'os, rná^, valfe conifesai- en seguida nues t ra 'inipotenliia én les Balkanes. Es tas fuersas Siay que ,to!aavl:ij& de nuestro fren­t e occidental, dotide^ después de esta dolo, rose disminución,'? ncs quedará todavía irna buena superioridad nvanérica sobre los ale­manes', i i

Es, además, maiy , jus to y razonable qn© esta disminución d c j u c r z a s en nuestro fren. t e se- llaga sobiijíítaDdo á costa del ejército ing&ás, porque, ]5ara deíendsr • é Francia, lais t ropas francesací son más dnidicadas qu© las inglesas, ías cuales, una vez salidas de IngCiaterra, PS-S Latirán del iaismo modo en los Balkanes como en Francia ó en Bél­gica.»

LA P R O P I E D A D riUSTíGA, EN P0L05-^!A

La revista Poior.ia dice: ,íL-a enorme propiedad del Es-tado ruso

en Polonia so compone casi excl'usivamen. tie de propiedades confiscadas á la aristocra­cia polaca. Cada sniblevaeión, y liasta^ cada motín local, motivaba nuevas confiscaciones. Dieígnés d e ],a dcegrac^a'dfti, guerra rusov.

NOMBRAMIENTOS Y DESTINOS ____o

EXÁMENES EN LA ESCUELA NAVAL

Aprobando el cargo de vocal in ter ino a n t e la Comisión mixta de Vi.Tioaya á favor del teniente coronel de In fan te r í a D. Marcelino Aatolín Chico. •

«$>. Nombrando ayudan te de campo del ge." nerai d© divis-ón D. Francisco d« Mar t ín a i cmpitán d© Infan te r ía D. Luis d©l Castillo, Matienzo.

ídem id. del/dq brigada D. J<»é ÜSpe»

ALBOROTOS Y .DETENCIONES , 50

LO QUE DICE E L M I N I S T R O DE INS­

TRUCCIÓN PUBLICA

Ayer por la mañana se repit ieron los al­borotos estudiantiles en les puntos cercanos á' la Universidad, babiéndos© interrumpido duran te bascante espacio de t iempo el t r án ­sito por la calle Ancha de San Bernardo. .

Ocho detenciones fueron praot icadas 'por ios guardias de Seguridad.

E l inspector general , Sr. Blanco, estuvo

jtüiüMiaiai^sraiíiii-frWBMí^íc^

PRESIDENCIA " KaJjfafssk) con eS prssWsnte.

• Poco dijo hoy á los reporteros el señor Daio. Todas sus mainifestaciones de boy co­nocidas son de nneístTos lectores. Tan sóllio

bajó, qde en los primeros días de Noviem­bre, t a l vez pa ra el día. 5, esté snsctrito el dictamen.

El ateaMe. El jefe del Gobierno recibió ayer ta rde ,

en su desipacho ofioiaí, la visita del alcalde

AGTEVSBAD 'ALEMñHA .EN (LA A R e E N -TIMA

El Tiimss del 22 publica ÍIos siguientes ex­tractos de nna fCartá de eai corresponsal' en B'uenos Aires.:

de Sola., a i capi tán de Art i l ler ía D. Salva- í ^'^^^'^ ^°<^ primeros momentos en la. calle de doT Cerón Riondi . | ^ ^ ^ Bernardo y logró de los manifestantes

. ^ Idém id. de id. D. Manuel. Torres al 1' ® éstos depusieran su act i tud, capitán de Infan te r ía D. Emdlie Torres é i -Próximamente hacia la una quedaba ros-Iglesias. , I tablecida en un todo la normalidad.

«$» Con ocasión de la J u r a de banderas en | UniversidaíS Cetiíral.

,iy

la Academia do Infantería,, que se celebra- | rá en la mañana del doaningo próximo, se f

•; GOBERNACIO! i Por la tarde.

Comenzó diciendo el minis t ro que había

cílíay que admirar la oi-ganiiz,aeión a l e . con«>derá permiso á Ic-s alumnos, desde la • f ta rde noi

m a n a ; la vem.cs aquí en todo^ loig sentidos-posiblss. Ellos Inaioem: u.na campaña d© pro-paganda en nna e&cala como jamás se ha visto en este país. Aparte de cuatro- impor . i an tes periódicos, qx» son propiedad de los alema-n-es, ellos ejercen, u n «controb> sobre ? • ^.Nombran-do jefe de .la Escuela Central de otros mn-obo© •- Í ; " ^ o ««'1 Ejerci to a l general de brigada, don

E l .resudado ée t6do esto es qne si hoy ? .^^-^jl™ Losada y del Corral, a^tua,! c o m a á : |

guíente nota : icContinúan en suspenso las cías

arde de dicho día has ta el miércoles por la | alumnos de los -cursos preparator ios á los > ®^- Sánchez Guerra palabras de elogio y es. oche, que t end rán que estar incorporados ' ouaDes les está prohibida, hasta nueva orden I timacdón pa.ra ©1 favorecido.

para reanudar las clases el jusv<

Furnia dte Su EViaJsstaii.

polaca del año 1-831, -declaró el Gobierno ruso ,^,; ^ ^ ^ ^^^^ ^ ^ ^^^^^^.^ ^^ cualquier ^^^^e generai de Arti l lería d« la s ^ ^ n d a '

-Ad-e-miás, lo© negociantes a-lemanes se ¡han J

it-cda la prop¿ed-.3.d del Es tado pol'aco -pro­piedad del Estado ruso. Luego empezó á con. ñs-carse la pro-pie-dad part icular . Sólo en el año 183-5 se privó á 2.3-39 propietarios po- - ^ ^ y ^ , . ,¿, , ^^^^ prateg-er-se m u t m m e n t e , y íaccs de s-us -bienes. Una par te de esta p r o . ^^^^^. ,^^^¿^^ .ipi-.oortar Kbrem-ente mercan, piedad quedó en poder del Es tado ruso, ^^.^^ ,, ^ Iní^Ciatórá," es tán ahora en nna po y otra part-e p-asó en concepto d-e mayo^ ¡ ^ . ^ ¡ . ^ ^ más fuerte que :antes, eracia.s á nuesl razgcs á mano-s de -aferentes c-ignatarios | ^ . Gobierno de abobados. Por Ctro lado,

, . • ' ,- - i ,,•••, r e g i ó n argentino, se vQra taue es te es igerman-ofilo , TJ - i j . i- j • x Í.-IÍ

. ,-„ |, 1 -. ^ I «$- Ídem comandante general de Artille- » ' '3 • ' .. I j.j;g_ ¿ig j ^ segunda regiójl al general D. Jlp.

I rique Pn i j y Romaguera , que cuartel .

ó el resguardo de la mat r ícu la que obra en poder de cada. uno.

Madr id , 29 de Octubre de 191.5.» . iLos estuíiiaiiites se reúnen.

E n la Universidad se reunieron separada- j men te los alumnos de los cursos p repára te - I í«gra™as:

mano-s de -diferentes dignatarios se habían fun.

dado S60 -de os-tos m-.ayoraKgos. El fin per-Ice americano-g del Norte ,

.#- ídem general d© la p r imera br igada de | la t teoera división (Sevilla) á D. Joaquín Reixa García, que s© halla de cuartel .

í dem generíil de la segunda, br igada

hriia*'de I "°** ^^ Ciencias» Derecho y M-edicina'. ¡ VALENCIA.—Cumpliendo ^ói-denes del I Los de Ciencias acorda.ron volver á las | ^^'^ García Pr ie to , el p a r t i d o ^ e m ó c r a t a no . ''f'-'^

í presentará candidatos en la. contienda ©leo- gunoo clases.

'á preguntas de im periodista manifestó qn© ' de Madrid, Sr. P rado y Palacio, lia aprobación deil presupuesto, de limitaarsie Dios Ugsr íe , ios diputados á njo pr-dsentar enmiendas qu© Ayer ptregtintamos al ex mjnistro de Po-supongan aum-entos y á di»onttr sólo -las di- mentó sobre lo que pudiera haber de cierto féireaiiOiaB, sería cosa de; psoos di-as., , en 1-os rumores que han circulado sobre su

—Y ¿probado ei presujpiuesto, ¿s© ceiTEt- [ adhesión al Sr. Besada. E l Sr. Ugar te ncs rán las Cortes ? ' ' i dijo:

—Nnéstro p^opÓ8ito--^r©pEloó•, 1^ preisideía. I -^Yo de ant iguo soy amigo del Sr. Bo-j t€^-es tenerlas abier tas <sin)© díe», y.qfu© se ' sada, y como éste lo es de "bato-, dicho se I «iisiouían, á pár t» d© oíros proyectos, & ©stá que yo también lo soy. • reformas de G-uerra y 'lafi' zo-nas fna-ncag. - «.•«•.».v¿-«i».«í»«ai«ai.»<»»<»-«««a .á».íE»<s»<«»^^

0 | ñ | | P | 0 La .oasa A S M E T t iene espe-O Í H I I M S » oialidad en los vest idos sas­t r e .—BARQUILLO, 17, P R I N C I P A L .

BARRERAS DE CABALLOS Mañana, á las d-os y media d-e la ta rde , se

beiebra-rá en el líipódrom-o do -ía Oastell-aiia iia.teroerai reumión de otoño, con e!i programa eiguiente-:

Pr imera -carrera: «Cov-adongaii. — Pnemio, ,2.000' péset-a-s: 1.700 a l primero, 200 al se-gun-d-o y 100 al' teiroer-o.—^Para -oab-ail-os e-nte-a?os y yeguas pura -sangre, dé t res años en adeilante, nacidos y criados- an España-.—^Ca*-•b aillos inscritos', cinjoo.

Segunda car re ra : «Cataclismos.—^Premio, ' ' 2 J )00 pese tas : 1.700 á.1 primero,-200 al s-e-

y 100 a l tetroero.—Para caballos ente-

El Rectorado ha facili tado á la Prensa la i ^^'^'^ designado pa ra desempeñar el G-obi-er-no civil de Barcelona D. Leopoldo Matos,

de los ' d ipn tado por Cana^rias, teniendo después el

la e n t r a d a en la Universidad. ' j (El Sr. Matos celebró ayer u n a conferen-Pcra pene t ra r los demás alumnos t endrán f '^^^ "'^^ ^^ presidente del Consejo, y hoy o t ra

qne exhibir el «carnet» de ident idad escolar l^^ «1 ministro de la Gobernasjión. ProbaMíemiení© el nuevo gobernador de

Barcelona saldrá d© Madrid mañana mism^o. Aptes de pa r t i r saludará á su anteoasor,

Sr. Andrade. J-A continuación facilitó los. siguientes tie-

i *'

Los de Derecho y Medicina, por el contra- I *°f*^ próxima pa ra no coí j t íaüar en. lo más

que ,s© esf'U-erzan * de la novena división (Zaragoza) á D. Vi-

s-oguido era fun-dar una casta de grandes p-ropietarios rusos len Pollbnia; pero e^-objeto no se consiguió mun-oa, porque los B-gr.a'oiados diígnatarios seguían vivie-n-do o-R'usia y prefirieron .dar en arriendo -sus p r o . piedades lá labradores polacos. La Prensa cíe

;(;---c-via pide ahora Tai anulación -de surs in.ayor.!-..;:tgos y la rei.ntegra-ción de lo-s mie--mos á sus a-iit-iguos y legítimos dueñasi. D-c todos modos, í-en-drán ¡que -ser antes de.. c'.aradc'S bion-c-s A?A Estado po-l'aeo.» •

ESPSGMAiíS STA-LÍANO EH GBECIA La Gürrespo-nden-oia d -ios Esia^os deS Sur

participa el eiguiente comunicado -de A te ,

B-afi:'

Loa ministros griegos! es tán indignados por el desoubiiinento de un b.arco espía italiano en .aguas de- Corfú, donde un velero coin mo­tor lie • reserva, -de -m-aitríoula i tal iana, y Ikma-do «Luciettas, ee biao sospechoso por la-9 frecuentes visitas qu© 5e hizo ©í lOÓnsul ita-liano.

Observado el' supuesto pesquero -por el cazatorpedero griego -«Nea G-nea», resaütó que oí «Lucietta», en vez -de simples mari­neros, llevaba á bordo oficiates- de la ma­rina italiana, que -se dedicaban á espiar^ -en contacto con otros supuestos- pesqueros i t a . llanos -en la costa griega. E l «Lucietta» fué eni'barga-do de Corfú».

miwbo para lograr im pnesto en -el meroado ; cent* Sa r thon y de Lara , que se halla, de -de es te pa.ís, dan,, -la pr-eferencia á las c a . •'. cuartel . sas alemanas, aoordánidoles facilidades de -| ^ - Ascendiendo' á general de br igada, en'; pago q-UG niegan á Tas de-más caisas-.» _ | -vacante reglamentar ia , á los coroneles dé •;'''*"«*~«''~'*-«'»--«»-«*-=»--=«' -«>-«í«!e-*»o-! ^ I In fan te r í a D. Alfonso Gómez Barbé é -laa-f"

Para tubo dipaíiVB, ,d!afeot,é8 >y'6\rtítarinfemonsa ;| •'"® *'' -' ^- ^i^drés Alcañiz Arias; al de C»-" gastroiutsstinaSes (Tifoideas), bsirersiampre »l '''¡ •U®" ^ D. Masimdliano Soler y Losada, y . 1 iffwi-ar-sí- « ««.-BMiB .«^ .».',—.- . . _ , j _ ^ i . .1 a i de Infanter ía .D. Luis Mi ta . .

-4~ í dem id. por servicios de caanpaña al coronel de In fan te r í a D. Antonio Vallejo V ü a , qu© acftnalimente manda «1 regimiento de Halloroa en Tetuán.

-4- Confiriendo el m-ando del regimienta ' de Cazadores de Treviño al coronel de Ca­ballería D. Carlos González Longoria y de la Vega, qu^ actualment© manda ei imi.

Tmv!mm& msmk-ms vm ®s IÉESA

I 1 ^ - f - j 0^-^

El baño es un. placer; traamdo ej JRbtfn Flores del Campo le es doble.

E l CÍBcnlo d© la Unión Meroanta h a d i . rígido una exposición al' Gobierno, solici­tando se prohiba la exportación, como ú n i . ca cansa de qne, á pesar del anuncio del

r io , decidieron, mantenerse en su posición.

Una carga. A la una presentóse en los afcededores de

ia Universidad un fotógrafo de una revista .ilnátra-da, y cnando se preparaba á impre­sionar una placa, apareció la policía y dio n n a pequeña carga, utdlizando los bastones.

Desde .las ventanas del docente centro arro^ .jaron varios -estudiantes a lgunas piedras Con­t r a los agentes.

Uno de éstos hizo dos disparos al aire, rompiendo el cristal d© una ventana .

Reunién suspendid'a. El rector prohibió que se celebre una re-

fuilión qu© los es tudiantes proy-eot-aban t ener en la Universidad á .fes -cuatro .ñd la taa^de

I patt-a dar cuenta á sus compa.ñeroe,i.de lo-s reu I siuitados ''-obtenidos por . -llai Comisión qu© es-I tuvo coufereínciando con el m.ini-s.tro de In.s'-í truioción pública.

I Créese que lá reunióm suspemdid-a se '•o&-1 labrará boy á las once á^ la mañana .

I EN-PROVINCIAS BARCELONA 29

I cer Depósito d© reserva do dicha Armi I <^ ídem id, del regimiento de Sicilia al i coronel de In fan te r ía D. Carlos Tuero I O'DonenlL i -4^ Dest inando á los coroneles de In fan te - i I r ía D. Rafael Romero Carveble, D. Joaquín i

. , j , , » -u 1 - I fPrats-Torras, D. J u a n López Olavide, don Pers is te ,1a aigiltación enti-e-l'os es-tndiante's -auanento de cosecbas este ano sobre los an- ,| feancisco Espiga Carras-qneta, D. Carlos - Hoy no entraron los escoCare« en las a u l Í ten-ores « g u e Ja «nbida d© precios en el | Campos Orti^, D. Mode-^o Salgado Díaz, ,íloJ fostitnto ni en fos -cur,sos preparatorios arroa, legumbres, -eífc | D. Plácido Hernández Amedo, y al tenient-o. i de fe Universidad.

•lt¡ i *:»í'o^sl de la mism,a Arma D. J u a n Perelló I ^J fen las o t ras Faoul-tades ise han verificado I l i P i l i t i P i l f i t l I ^®*^ d e i i o s t r a d o I Saorá-stán para eíl ma:ndo del regimiento de i l a s cBases! no-rma'finente, no" obstant© el ©s-l i t i t f f l i l S i i L i l i W l i l I que el mejor ea- f Ip«a, zonas de Segovia, Ciudad Resil, Mui^ cándalo que en 'la p l am proidncíaai los huel-peoífioo p a r a eiir«r v u e s t r a g r a v e enfer- j 'da, Cueaica, Caceras, Buelva y batallón Ca- • gjuist-áe.

mínimo los altos intereses representados por la ooaüción monárquica. ^

SALAMANCA.—En la madtugada de hoy se incendió la casa Ayuntamiento de Bar -badillo, habiéndose quemado toda la docu­mentación y ardbi-vo, así como la- eecoiela de niños qu© ocupaba la p lanta baja, sal­vándose únicamente los fondos y el arca de caiudales.

Ds ma^ugaítá. No concurrió eJ, Sr . Sáenz de Quéjana

por hallarse resfriado, recib-ieoido á los pe-l'rioidistaa el Sr. Moreno-.', ;,_ . ¡ Las noticias facilitadas fueron: que en

la estación de Cantor ia un t ren arrolló . u n a mujer, matándola , y que en Santanu der , á consecuencia -de haber-explotado u¡n tubo de una, caldera, aj t ,apretar nn casqui-Uo en Altos Ho;-nos, ingrqsa-ron en' el hos--pital con -graves quem-aduras, Ernesto Gu­t iérrez Agudo, fogonero, y Luis -Collantes

i Arce, maquinis ta , falleciendo éste ep aquel i benéfico -esta-bleoimiento.. I Res-ultaron . con • lesiones leves los obreros ; Manuel Orididal y Pedro Lalucón, que pa ­

saron á sus respeiCifci"í os' domicilios.

¡FOMENTO j In&rases de Valenoia y Caateilén.

ros-, cast rados y yeguas-, cruzados y a-nglo-árabeis, d-e t res -a-ñ-o-s en- ad-el-an-te.—'Caballoe-incrito-s, -siete.

Tercera carreTial: «PaJatina» . —• Premio, 2.600 -pe-setas: 2.000 al primero, 300 ai se­gundo y '300 ail tercero.-—Para potros ente­ros y potramcais pura sangre, de dos años.— Caballos inscritos, 12.

Cuart-a oai're-ra: «Lii'zunáriz9 . •— Premio, 2.600 pese t a s : S.ÓOO al primero, 300 a i se­gundo y 200 al tiároe-rq.—^Para toda oíase d© potros enteir-os y potrancas- de dos -años, na-cido-s y criados ©n Espa-ña.—;C.abaiilos insori-toé, once.

Quin ta 'car rera : «Miflitar lis-as (handicap)'.— Premio, '75Ó pese tas : 400 éí -primero, 200 al segundo y 150 -all tercero.—^Para caballos y yeguas de «tercera categoría», propiedad defl Estado 6 de Armas de señores ofioiall'es.— Caballos inscritos, die'z.

Las más baratas, Belén, ^ . Las mejores, Belén, 22, Encerados y aeucfíilladQs de pisos (¿«a eatóiica reeoíaendadii.

L i PAPELERA' ESPAÑOLA

EXPSSSCrON 'BEL ARTE MILITAR EM VIENA

El iR-e-!oh-sposí -del 5 de Octubre part icipa que -existía en Viena -el p lan -de abrir el 1 de Mayo -de 1-916, has ta el 1 de Sep-t-iem-bre -del mismo año, una E-x-posición de -los inventos y mej-oras -de la técnica que la g u e , r r a actu-aj ha provoca-do, que -debe abarcar to-dos los productos de ila industr ia en rela­ción directa con i'a onganiz-ació-n del e jé r . cito. El personal de la Exposición -s© com­pondrá .d© infálidos de la guerra, y la p r e . sidencia la ostentará el' ministro de la -Gue­rra , general Krobat in.

medad es I s a M s r a i t ' a s í i a t a Chor ro , dis- i zadoreis -de Gomer-a-i-ÉeiTo, r-espectivamento. tíng.siia enSre BUS iaiU«doreB eon. la rae- i ,^ ídem al ten ien te coronel de Estado

internado en ei puer to ,i„.lia Oro y Ora»i ds Mér i to . L a s smstan- | Mavor D. E-duardo Curiel Tarona para el .,iH,a que U componen a o p u e d e s p r o d ^ - j ,^^/ ^^ -^j^ ¿^ j ^ Q^-^^ central- de ofiei-

pleo i n m e d i a t o . S e v e n t a en las pr ikM- | f ' \ ^-^.«^^S^as y de laa tremas indígenas de pales f a rmac ia s y d r o g u e r í a s . I Laracne.

pñ.. i - ^ Confiriendo al coronel de Arti l lería „ „ , , . S; , . , „ „ ., , ^ I '- Ma,niiel' Bch-a.nov^ y Aroooh-a el mando E n e. campo del Madrid F . C. se ;¡ngara ,; ^^j J Q » montado de dicha Arma.

mañana, a las , once, un in teresante part ido entro ios ,aqiiipo-s d© esta Sociedad y del Sevilla E. O.

Por la t a rde , á las t r e s y cuar to , ©n el oaiinipo del Athlet ic ,! j u g a r á n ei España , d© Beroelona, y ©1 Atfaletic, de Madrid.

EL -SANTO E G O Í S M O DE -LOS PROVEE-DO-RES B E L EJER-CITO ITALIANO

Dice -el Pouab d' l íaHa del 20 de Sep­tiembre que en Fe r ra ra s© descubrió qiue unos sacos que debían contener 19.000 k i ­logramos -de centeno para un depósito mili­tar , e-stf.ban medio llenos de t ie r ra . El en . vio no precedió directamente del proveedor, sino fué xe-mití-do desde otro depósito al de Ferrara .

1. of iaefva» 1 reFiiasso -PREFBRI-DAS- A TOBAS -LA-S MAR€AS

á - ^ Dasitinando á 'los coroneles de la Guar-;' dia- civil D. Vicente García Pérez, D. Bal-• tasar Salas Guilleuma al 22.° tercio (Gua-

da la ia ra ) y '4." (Sevilla), respectivamente, ; y los tenientes co,r-onalGs del misino Cuerpo f D. José Domene-oh Carrillo, D. Luis Erirate I Leónidas, D. R.afael López J u b á n , D. Uiiis i Boaiet y D. Erancifioo Luque Gá.-lvez á' )a.s ' C-omand-ain-cias' de Vizcaya, Z-amo-ra, Líjgro-

No K© r-egi,gtTÓ inaidente d^ importancia.

\ ' ^ S E V I L L A - 2 9 5 Los esttid3ainte.s de fes -cursos preparatorios i drf Ba "Universidad no -acudieron á Has alases, ; seidunidánido la ac t i tud de s-us colegas -ma-! dril-euo-s. I 'M List-:tiuto fué nna Comisión, consiguien-„ do^qiue E© les uniera-n ios est-udiaaties -de fflois i' úiltimois -cursos. j De-,S!piués se estaiclonaT-on ante la Univer-; sidad, dis-ollviéndose? -aí poco ra to sin que ocu-: rrie-.se incidente aülgano. -i En las -cllase-s res tantes 'entraron los aliimi-í nos oom-o d-e c-rdina-ri-o. I H a conferenciado el' roct-or de lai Univ-ersi-

Su nueva cass. El exceso- abrum.»dor de original n-os ba

El pree-ident© de la Diputación dtí vaien» | j^pe^i iJo jaj- cuenta ante-s de 3.a inauguración. ciffl, aiOompia.ñado '¿£1 diputado Sr . Hernán- | ¿^j huevo y magnífico edificio que la P a p e , dea. Lázaro, visitó a l señor director gienerai .- ^^^^^ Española posee en la calle de la Florida,

' " " ' " " " y dond© ha instalado sus almacenes y talle-

í res. i Bien orientada, amplia y en sitio muy .: céntrico, la nneva casa d© la Papelera r-s-¡ un© todas las condiciones precisas para el I objeto á qu© está dest inada. I En la p lanta baja se -han. -ir f ?le'r-es de manipiulaición; los- sótanos están í destinados á atoacenieis, y la dirección, se­

cretaría, safflón del -Consej-oi de Adiministria-

áé Obras públcag pa,ra t r a t a r oon él del «.n-menio del cabro del arbitrio d© la Dipu­tación ©n al puerto d e squeila capital .

También visitaron al Sr. Calderón los dli-piitados SVes. Fábié y Santa Cruz para t ra­t a r dtí ios riegos ©n aquella provincia.

DE INStKUC-CiÓN PUBLICA

Firma de S« KSajestad. Ascendiendo á D. Pedro Jimén©z Landí .á ción y oficinas de la d-slle'gaicióa central oo-u_

la oa-tegorí-a de - jef© de Administración de pan todo el pis-o principal, cusjrta. olaissí, como aistrónomo del Obsorva-^j Consideramos inn-ecas-ario decir que en iia

-han. -instalado tos- t a -

j torio de Madrid.

' NOTICIAS VARIAS -• dad con eñ dir-stctor del Ins t i t u to , ' t rafando . , . , j • •, ' i - de la oue-stión planteada ñor los •hueVuistas. ! " ^ '^ ^1*™' - ^lo^a d© la t a rde visito el '' • SALAMANCA 29 ^ pi-esident© del Congreso,, Sr. Besa-da,, al rui-

„ . ño, Zaragoza y Palencia., tespeotivamente. í • • CP • I - ^ Concediendo al médico mayor D. H e - i ^'°'^ eístudiantcs de k s -distintas Paiotílta- =

T®fn¡»raíurar—W te rmómetro marcó' aiy«r t Kodoro del Caistillo Mart ínez la cruz de pri- ; '^'^'^'' "^^ceipt'c- los de M-edici-na, aeo-rdaro-n no ssguieíate: : -; f mera d a s e de María Crist ina, en ne rmu t i : «-sií if á lías- rdasegí, 'para signifieai- así su

A las odho de la 'mañana, 60,9. A las doioe, d". A Tas cua-tró d e : la ta rde , 8°,5. Tiempera.tura; máxioha, 11°,6. Tempera tura : mínima, 5°,1. El ba-.rómeitro marcó 704.

„„. „„.„.,_,^„ „^„. „»„ la cruz de pri-l mera d a s e de María Crist ina, en permut,i i de su ac tual om.pl©o, oue le fué concedido > sor;¡-d-a,ridad á los estu-di-ajíí-sis d e Madrid.

p-or servicios de campaña prestados e n , e l t e r r i to r io de Tet-uán.

ELOGSOS A LAS LEGIONES

L-a Nowa Eeforma del 22 de -Septíembr© publica una -orden del 'día en -que -eí coman--dante -del cuarto -ejército austrohúngaro, ar_ -ohid'uque José Fernando, da las graeiae á I las 'legiones pcíacas -por -su vS-íient© com­portamiento ante el enemigo.

EKámm#s de ingr^o en la Éecusia Maval. ; Día 28.—^Algebra: D. Joaquín María No-•' va-l„ 6,4; D. Joaquín Arboli, 4,8; O. Rafael j Cervera, 6,8; D. J u a n Ma,ría Duran , 5,2;

-y_^-5-^ JL^-j-..^ , --^ I D. Jua.n Magaz, 5,0; D. P^afael Fernández DLL O J L i I v - A í BobadiUa, 7,0; D. José Vila., 6,8.

ANUFAGTURA

iSigiiem igual! eondincta les alumnos de la No-rmal' y deS! I n s t i t u t o . -

Los !d© Medicinai huePígam taimibién, por los abusas -qu© -dicen se realizan en las díñioaig delü Hospital! 'de la Santísima Trinidad.

Los waitedrá+rJociS- d^ -Medicina .se han p»-luiid-o pa ra t r a t a r de esta últ ima cuestión.

VALLAD OLID 29 E n espera de que el' minis t ro . derogue el

f ReaS decreto para ©xa-minar por grupos y

i n is t ro d© la Gobernación, en su despadho o-fioial.

i Las sesiones de Cortes. j E s muy comentada la ac t i tud del señor í Da to con motivo de la próxima ape i tu ra i del Par lamento . \ Ya en nuest ro número de ayer habláT)»>.

mos de un sueítocon. todos los caracteres de oficioso, qu© publicó u n diai ío de la noche, dan-do á oonc-cer lo que har ía el pie-sidente de es tar en la oposicaón: ni diacut^ría el presupuesto ni i n i d a r í a el debi te pobtico.

Todo esto hace que en las reuniones don­de se habla de política se generalice la idea

TÍT^AT H í T o a r A O ift ^ ^^^ 29.—Geometría: D. Pío Esteban, 5,6; i la formación d© Tribunal p a r a los alumnos d® que so pre tenda que por patnotism.o J U A i ^ M i K U . _ — t e a a C e r O S , o y , ll). | D . J o B é M a n a Rag©l., 6,4; D. J u a n García I libres, !sí(g?ien sin en t r a r en -clase los e s . aprueben l a s Coir-teiS|, san -discusión, las reíor-

I de la Mata , 1,6; D. Luis Pérez Izquier- I tudiantes de pr-epar-atorio de Medi-cina y De- ' ^-^s de Guerra. Aprobadas éstas, se oerr

f in-stailación id© todas esas idependenciaiS n-oi sie ¡ h a -omitido detalle que pueda contribuir ai ! más rápido y mejor fúnoionamiento de todos ' los distintois servicios. í Los invitados reeorrií'ron todos los dep-ar-' tamento-s y t r ib tóarcn justcis y grandes eii-o-

gi-os á la magnífica .organizatóón y exquisito gusto que 'reina en to-ac el! nu-e-vo domicilio de' la ini-üort-ante Sociedad.

El director de la Papelera, Sr . Urgoiti , y algunos a-ltos funcionarios • de 1.a So-ci-edad hicieron los honores a ten tamente á te pe­riodistas quio habían sido invitadc-s á ía inauguración, y que además fueron obse­quiados con un (duncbi) y unas art-í-sticas ca­jas de papel de escribir.

i^iigunos foitógrafos- obtuvieron i n s t a n t á ­neas del acto con destino á la Prensa ilus­t r ada .

La Papelera Española t iene, pues, desde a t o r a cas-a rprcpia en Madrid, y ciertaanenta digna de ©lia.

LOS J 6 V E N E S INGLESES EMIÜRAN El Dail-y Nsws dice: «La emigración de jó-venes s-oltero-s y

do, 6,8. I Francés : D. L u i s Junque ra , 5,6; D. Ma-1 riano Arenillas, 0,8; D. Is idro Sáinz, 1,8; I D. Ricardo Ca-lvar, 2,8; D. Manuel Súnico^

La Dirección ,gen©ra)l d© Oomun-icaioionés 0,6; D. F o m a n d o Romero, 1,4. de Efiípaña ha llegado á un acuerdo -con la i «#- i«s»<s>.<®-<g>-«s>-#->^>-4>-#-<S»"#»«*»*«3>«^^ Adminisítraoi-ón d© Holanda, pa-ra eJ .estable. | gg ^ ^ ^ ^ ^ ^ m&Bntfím ^ t ^ 9 , 6 ^ miS,

EL GIRO POSTAL -Entre España y. HM-an-dia,

tos para ©í servido militar va á ser dis- cimiento -d© un cambio de giros postales |

-cutida en él Par lamento. Dentro d© po-co-s-días Mr. Pell p reguntará al pre-sident© del Bo-ar-d of Trade si es verdad qu© las l istas do emigración demuestran que gran n-úm.ero de jóvenes -de la eda-d reglamentaria est-án ab3.ndon.ando eij país ó t r a t a n d o -de hacerlo, y si ©1 B-oa.rd of Tra-de está en -situaci-ó-n -de limitar ia ©migr.ación duranito la guerra.»

El «Daily-Mail» publicri, la d-eclara-ción -de un m..©dico, dici-e-ndo -que en los últimos -diez días cuatro jóven-ss -de su clientela, en t r e vei.nte y t re in ta 'años de -oda-d, le han pedido que firm-e sus instancias para obtener pasa , portes para irse á íos Estados- Unidos.

entra ambos países. , , Est-e pu-evo sérvi-óió comenzará ©1 día 1 | ' E R i ^ A , 9.

de Di-oieimibr© próximo, y so verificará con -5 ia-rreglo á las siguientes condiciones: |

' Se admit i rán giros por correo y por te- | l^grafo. i

Todas las oficinas -de Correos d© Holanda i es tán autorizadas -para la ©misión y pago i de los (giros' postaíes y tólegráfioos pr-oioe. í demtes d© España. j

La. moneda ©n que -s© consignarán las I cantidades que las ofidnas españolas giren ;,

i'Cüho. * * *

* , Df<sc ©! Sr . AridráiSs. Eü minis t ro de Iicstrucoióu púMIea insis­

tió hoy en sus m;ánii.{é>stiacionBf8' do' ayer re®. pectb á l o s d-a!si©ó& de tes estudiantes, laanjen-tandó M áiotitud qu© &tos observan.

¡ r ían las Corttes, y lo que se aplazaría losme i die» sería la aprobaidóm -d©l .pr-oyecífco de

zonas francas. OísgU'stos entra ios oonssrvadQres,

iSon mucbos tos descontentos por lo ocri-' r r ido con la designación de gcfc-eína-dor civil • d e Barcelona. El Gobierno ha;, tarda-do t i es

Ti jTTfpcicn c ! je -a ' A exc'^ i ' ^^ 11" a=ia"atui.í= ^ Ja F c t f t i L " D OUO. Detalles CíbpUe o de & acia, ^t p i >0 pal do 'cc ra Mor des, Ma,drid

I/O' -^ 4 '"*"">• mm t t e aHíomówífeá. I refotw^án SAI^TA ' . ~ ^ •eoretario de Ha. Universidad m© ha f ¿f^s en proveer dicho .cargo; como si no

informjado,^aiiadid~de qu© los qu© sé resi*. | hubiese en la mayoría, t a n t * del Congreso t « « m ,]»* A m a o s del prcpaía tbr io dé | ^ ^ ^ „ ¿^i Senado,, personas pyes-tigiosísimae ¡ ^^^^ cioHst-tes.—En l a Plaza Mayor 'fuá oienicaaa. | ^^.^ ocupar dicho cargo. Esto—<a*rman

Me- en t r aña que no hayaíi b^üho mas CMO | a-lgunos—es acusar de inepta á la repr-esen-dé 1& Comisión qu© ayer m© visitó, y que, | ^^^¿.^ pa r iamenta r ia del pa r t ido conserva-opmo ustodée vieron, par<*;ía saálr oomjpla- i ¿„j. eidia de mis -manifestadqnBs. f v „„^.^ „: „^+^ t,,,^-,., ^^^^ los indden tes

DE VALLADOLID SERVICIO TELEGR.AFICO - -cr j ' T j j . . , 1 , « I Y como si esto fuera poco, ^.- - -

Yo dftre el decreto reíormamdo lo de í « } ocurridos p a r a el nombramiento de al to per-«íxamenes por .grupee si lo's estudiantes q u i ^ i ^^^^j ^^^ p roduddo hondo disgusto, pro-ren, porque os muy difícil decidir cuáfe» ¡ ^^^¿^ ,.,; pocos de la fal ta de seriedad son las «sign-at-aras qu© p-u«3a^ a^^mparsc, l^^ — ^^ procedido, y d t a b a n el caso

Cssp.ués ,ii9l i?K}®-nd!io. ' VALLADOLH) 29

Es ta t a r d e E,e han i-naugurad-o, con g r a n s o -emniídad, .en ©1 Colegio de Santiago, las | y aoeroa de d io aun nada dijo <^irOotns©jo

: del Sr. Amat .

•LOS ALIAD-OS -EN LOS B.ALKA.NES En lia Su©ri"0 'Soo-sa!® dice Gustavo H e r v é :

«Si desde un principio no nos -decidimos, Inglaterra y no-sotrcs, á enviar urg-entemien-t e u n . t o t a l -de, por lo m©no-Sj 600.OCQ hom. bres, sin oout-ar los que teniemcig-.'ya en los:

á Holanda es d florín d© d e n céntimos, J daees ide Üos alumnos ^ de Caballería. | de Instnuiación púMica., y por los perjuicio» Aoudier-o-n las auto-niídades y los pi-of-e- g «sjnómicos de que ayer hablé. .

sores, -pronun-cia-ndo el general AranaB una | Pero yo no puedo Itóvaí* á la dGaioefia,» une, I Vialbent-e' y patriótica alocución. | di^poscidón -como nacida d© ufe, exigenoia da I - ^ H a saíido pa ra Madrid ©1 señor m a r . I unas a3!b«rota-do-ret5. ? qu-és d© Santa Elena, -capitán -general -d© | Ija Univiensi-dad- no puede ser r^ugi-o d© s esta i'egión. - | a-lborotoe^ y allí no se puede dar asilo á los ' Se da mucha importancia á este viaje; | que ibs -pfomjuevan. i pues díices© que va á Madrid á conferenciar ¡ Figúrense ustíídes que, según m© han oon- ^ I con ©1 ministro de la Guer ra para t r a t a r de J *a-do, lian llegad© á simulaa- el aaaltí» á un zaron ayer con una Comisionad© d ipu tado i l a ouestión- de la Academia de Caballería. ' ¡ t r a n v í a sóío por ooanpiaoer á nm fotógrafo ¡-provindales de Valencia^, que los invitó.

s atropellada Es-colás-tica Horcajo, d,e -B-esent-a I año-si, -por. el cio]á-sta Leopoldo Vaímaseda I Mediaanarca, -de v-6Ínt-6j estudiante, i Escolástica -sufrió una berida es-tensa en I la 'Oeja izquierda y conmoción oer-ebral. I «$>- Otro dolieta, llamado J u a n de Dios

García Cobo, hizo ío propio con P-edro Blan-; co Parrondo, de setenta y dos años, en la I calilo de Vergara, produ-cié-ndole la fra-otu.

de la quinta costilla.

cuya ©quivallencia con i'a peseta oro ©s la f -siguiente: '-..

Un florín, 2,0.83'2 .pesetas, y tína peseta, 0,4808 florines. >;'

E l H-mite de caída .:giro ©s de 1.000 pese tas ; 480,80 florines; .'-

Las oficinas holandesas emitirán- sus li-Ibranzagi en floirines,' con arreglo á la ©q-ui. viaíenciá, men-cioniada.

\¡ Los conservadores^, aunque amargados, ve- | !daban sus censuras y decían, p-or lo bajo: j L -í(,Es imiposible hacer campaña n inguna con, | > las Cor-tes cerradas t a n t o t iempo, y no es : . ' e x t r a ñ o que el Gobi-eriío ignore lo qu© t iene i * ° . -iJo'mmgo, ^J I de valía en casa.» • , T„ , i r-, . i ' n • • ' I »»_<„_ :„ ! STüs i e rnandez García. I> , ; La cna tu ra -se cayo desdo -su a-sieni-o, pro,.

Los Sres. Dato y Sánchez Guerra almcr- j du-déndos© lesiones de importancia. i A-ocids'íi-íe de! trabajo.—^En la-próxima nd-

11a -de Móstoles ha oourido un- -sensible a-c.

Ambos' cidist-as fueron deiteni-d-os. A.pre'íl-d!Joes revoltosos.—^Dos aprendices de

il'ecida en la pl-a-; subieron sobre 1-as -auga»

rillas que llsvab-an al niño d-e e-eis años Je-

«ft>«0"<^"#««^*«^>^«>S^-<^w<g>-<S»<t*-^^»"*^>«;^*'-<?*-^t¡^-^t*-'^"«^^ que qmeria propordonar á &m fectores d© su | -Otra Comiisión de la Gám-ará de Comercio j'^.^.e-ate.

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-La Casa social oaíóílca. | ^^^^^^^ ¿ p¿i-iódieo escenas d© inteaisia emo- | de la misma ciudad viritó al Sr Da+o p a r a Oon olbjeto d© dar por iterminadae' sus | - . dón ! y «-©o, por -cierto, qu» a^uno-s ©stn- i f o i m u k r -vanas peticiones -°Vcionadas con

se ha reunido hoy la Comisión í dian-tes y el fotógrafo no lo han pasado muy | la expc'-t"c on de naian^" y el C T bio ce geeit-iones q-ue entiend© en I'a sección de pro-paganda | bien, pues la Policía -Sío estaba ent<EÍraida de' i sen illas para las fiestas que -se Iban- de -cdebrar -I que ©1 aisR.''Éb era un simulacro y procuró evi.. | en es ta ciudad con m..otii-vo de la inaugura- { .tKrlo como si fuera una realidcd ción de 1-a Casa social católica. i . •. -.-,...-.»

Ya. no ÍLilta- más que £e-3:ala,r la fecha I para la re-a-ji;;ación de egite gran a-oon-teci. I miento cat-ólic-c-.sociai!. -

i La rsb&jt de ara-jicots-s. - ' -I E-eina -genera-i disgusto en t re los a-gricuL ' toros d© esta provincia á causa de la anun-I dad-a rebaja do los aranceles para la e n t r a , f 'da de trigos exóticos. I La Prensa local pro-testa- de -esta -dis-I "posi-dón que t an to perjudica á la agrien!. t t u r a española, y censuran todos la disDO-

eidón del -cond© de Bugallsl .

FRANCIA VÍKO Lo busoa 'cn España y -Pcrtuga!.

En vista de la necesidad que ti-ens Franc ia . ^ T . 1

mm-ñ ÍA

Fresiacios , núm. 23.»~MAOR|D ilfiliffifiili prefertt iKir cuantos ia esnocen.

íms

a gran pérdida que han su-fr-iüo sus cosechas, han llegado á Es-paña a l . gunc© representante.5 de] cc.m.erdo -vimcdla' francés, á Su de estudiar los que puedan ad-quirirso aquí.

Como n-uc-itra -cos;-d3.--i ha sido asimismo es-casa, y per ello e-e h.iii ei-Oiv-."-ao íes pre--cios, sera poco el vino que pi'ednn adqu-ir'r

doo pre-paren co-mpras de vino en Por-tu-gal, para- llevarlo, per t ráns i to , -de España á la

RepúbBca francesa.

i E! úoú'ga «"mero. i '^1 ex n n «.tío D Felipe S u c b e z Rom^n

i " ^"-'o al Ole den e c ' Co- - o de í n 1 - ' o p"i.a s L r ^ ent -«bo en ci pro-. po - o d d G I eino rep-"il \. el p o y c t o ' <i^° le-í c H Coiígo irinei'^

-p Qi ^T -^ co-ut-^sto ofi m -^aii" nt-^ «1 -f o ci la rTm»- •>! ce"" S nnJ'- e e

d r ' o ~i alto e] n ] lo ^" a clua ^ i-> <=• "cn t" 1 bol o„id°d cu l i •• da ra-" Un-^nt-^-i i" e i f -mlo 01» -^sím a mu bo Gobi^ii o v es ^ -1 0 1 11 i t °do c 1 r e -I Í; o K l e .

p "u-i-a o

El e'ectiici'sta Carlos P icb «e '•lallal» t a-bfiando en la ca^eín en que lali ; ;" ^ t i i " . iformador A s n dada por 11 " m p i i a n r i i S f 3 i'^c b o Ca-^''''S anp coi lente e cti en, qT ^ le ^n 7 o o;i ,3 !i " 1 nd ^ c o^'' a •m^-nte ''"i Ir '7^í

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<i. t^^T^^'^-^r .

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r ¡ : r Q » ' í . r í T l 5 % C K r C f O S '"ü.Cs. A p e n i - | p c MI ^ to oi\cxit.o a cm^ .oUe cu>as 1s¥3 SJCSfcLEKTE, "SlíKíeQ grfgñüíSO HalGosas quedo muato en el acto.

Sábado 30 ¿ e Octubre de 1913. MADRID. AÑO V. Núrrí, ÍA52.

A ASAMBLEA ICOTÍZACÍONES SOCIALISTA

LAS SESIONES DE AYER

LA GESTIÓN D E GAE/OIA CORTES H—JQ .

jEl Congreso socialista celebró ayer, t a r d e BU sexta sesión,; dieioutieiído ©1 proigrama agrar io leído en 6l Congreso d© 1912.

Hizo uso de la palabra el Sv. Verdes Mon­tenegro, oponiéndose á su aprobación.

Le contesta el Sr. Egocheaga, entendien­do que el Congreso debe aplazar la discusión del asunto .

El Sr. E a b r a Bibas^ en atención á la ur­gencia del problema, dio© que acepta cual­quier otro programa, por estimar que el presentado no es perfecto, ni siquiera bueno.

•Puesto á votación el voto par t icu lar , s© desGcha por 19 votos contra ocho.

El Sr. Besteiro presenta una enmienda. Después de liablar los Sres. Iglesias (don

Pablo) y Núñez de Arenas, la Comisión re­t i r a el dictamen p a r a formfular otro.

Se pon© á debate la gestión del director de ((El Socialista», baciendo uso de la pa^ labra les Sres. Sabori t , Anguiano y García Cortés.

A las dieiz menos cua r to reaaiudó su se­sión el Congreso.

Cont inúa la disGWsiión sobre la. gestión del periódico del partido' (lEl Socialista».

E l Sr. Anguiano cont inúa su disonrso, di­ciendo que el Comité Nacional debe marcar la orientación del periódico y las propagan­das que en él deben hacerse.

Añade que la dirección del periódico com­pet ía al Sr. CortéS|, y que el Comité no po­día colaborar en esta dirección por no sel* és ta su mi.sión, y porque haciéndolo hubiera last imado la dignidad del Sr. García Cor­tés.

|E1 Sr. Anguiano critica la gestión de la direoción de ¡(El Socialista», leyendo algunos sueltes de este periódico, paira demostrar qu© en él no se sig'ue el estr icto espír i tu so­cialista. ' * •

Uno de los cargos que dirige al Sr. García Cortés es el de que la redacción de ¡(El So-ciialista.» era poico seria. Ade-más señala va­rias deficiencias de redacción y conifección.

El Sr. García. Cortés /ectifica para defen­derse de los cargos que se 1© han hecho como director que fué de «El Socialista».

Dice que él se cree un mediano periodista,, y que como director de ÍEÜ Socialista» obro siempre de buena fe.

Eisitima injiustas las censuras del Sr. An­guiano , diciendo que, duran te sxx dirección, <(E1 Socialista» realizó .buenas y fructíferas

, ca.rnpañas. Heetifica el Sr. Anguiano. ' El Sr. Baeza hace uso d© la palabra diri­

g iendo cargos al Sr. García Cortésj, .al que acusa, d© falta de energía para defender al periódico contra las campañas hechas por individuos del Comité Nacional en otros pe­riódicos, como ((Renovación», del que dice que o.fen.dió á la dignidad de los redactores d© ((El Sociaüis.ta». '

El Sr. Saborit imprugna enérgicamente la i «ctTiación del Sr. García Cortés al frente ¡ de la dirección de (¡El Socialista», diciendo j qiue este periódico tsi.recía de dirección, de redacción y aun de autor idad moral, aña­diendo que el' Comité Nacional no podía por menos de hallarse divorciado del periódico en cuanto al cri terio.

Dice que el Sr. García Cortés incurrió ©n desaciiertos que están palpables en todas las Beociones del periódico, en el que los redac-iores, cobrando, nO' trabajaban,, l imitándo­se á copiar á los periódicos burgueses.

Eíl Sr. Besteiro, en nombre de la Agru-p.aoión Socialista Madri leña, explica, las cen-miras que esita instit<ución t iene para, el pe-riód.ico.

El Sr. Anguiano rectifica, expiHcando, co­mo iíiiciivi.d'uo del Comité Nacion.-il, las di­ferencias -surgidas entre ¡(El Soicialista» y «Renovación».

E l Sr. García Cortés, reotiíicando, niega que «El Socialista» haya lanzado nunca, in­ju r i a s contra individuos n i cont ra agrupa-cáones del par t ido .

Yo no pertenezco, á ningiín bando—dice—; quien me catalogó se equivocó; yo estuve siempre allí donde creí que cumplía con mi deber.

Afirm.a que ((RenoYación» injurió á la Rie-daoción de (¡El Socialista», y qu© él, ante aquella act i tud, acordó no ocuparse •para nada de este periódico mient ras a o diese á la Redacción in ju r iada una expüoaoión, aunque fuiese pr ivada.

E l Sr.' García Cortés defiende la actua­ción, , d e la Riedaoción de «Efl: Socialista» frente á las impugnaciones del Sr. Saborit .

•Se pon© á votación l a conduííta del señor García Cortés como dirusctor de ((Ellí Socia­lista» .

Queda aprobada la gestión del Sr. García Cortés por 19 votos contra 10.

iSe lee el dictamen d© la ponencia relati­vo á la gestión d e la administración del pe­riódico «El Socialista». Queda aprobado el ídiotamen.

Se lee el dictamen de la ponencia relat i­va á lia vida fu tura d© ((El Socialista», se nomlbran secretarios pa ra la próxima y M) levanta la sesión.

ESPAS-A Y EXTEAIJEI©

29 DE OCTUBRE DE 1915

BOLSA DE MADRID

Serie 4 0 / 0 INTERIOR

F, de SO.odO ptM. amk. 25.000 » » 12.500 !. » 5.000, » » 2.500 » »

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Banco de España.... . . . ídem Hispsdjo-AraoracaEK» , . . . Idsfa Hipotecairio ds Esj^ña ídem d® Caátílla...'.. Ideín E«paño] de Ciédíbo >....' ¡dem Cessíraí Mejicano.... ídem Eapañol Río de la Rssia... Compañía .Arreadt^^ ,de Tabacos. S, G. Azucarera ,EÍspañ». Prftee. ídem Ordir¡«riaB....... í íks j A f e s Horn.o8 d i Bilbao!*.! !dem Djjio Felguera. Unión AícoJiol»ra Española lástn Resinara Emanóla Ídem E9,pañ.o¡a de EzjploaÍT08 F. c . deM. z . Á......;... ;; F. C. (M Norte '.'.'.'.'.','.

AyUNTÁMÍENTO DE MADRID

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1185 719., 72 60 15 35 76 üO 1625 763} 7360

'19 35 7945 82 55 8330 83 60 83 60 85 0 ,78 9 j

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76 KO 00 orí 00 no 00 ro 0000 0000

CAMBIOS SOBRE PLAZAS EXTRANJERAS Francos s/ Par ís , cheque, 90,30. Libras s/ Londres, cheque, 24,95.

r(?»íJt*^t'''(»wiwíFítw«í«*

Oi iiosiCiORes y concursos Oficialss KiartiBS d© Femenil,

Aprob?.i-0;a ayer el' primer i^je,rcicio D . Eu-lallio I>,Ioilin,a y D. Lrais María Moiiaer-, que cii.tu,vieroii, respecijivainente, 24,5 'y 24 pum-tos .

ES: iprimero •S:^ los quince opositoires cita,dos para hoy es e!ii '220. > •

WcOLEGírARBíEiDO'" SESVIC30 TELEGRÁnCO

Vsinta niíla-s «rtíariízad»®. • NUEVA YORK 29

tTn iíioe'fldio ha desta-^uído ua cotegio at Pe!aho.Qy (Slaasachussets), á coiie,eau,e,u,oia de una 6xpíloiS,iói¡ ouyas causas s© ignaraai.

Veiiiite niñcis muTieron ahrE,sados y otros 20 fueron rieoogido,s en grave estado. ,

EL «.ALFONSO XIII» SERVICIO TELEGRÁFSCO

I Ü w >

,\

SANTORAL Y CULTOS

P A E A t H O Y

D Í A 30.-—SASABO,.—'Ayuno. San Alionso BodiTÍgaez, de la Compañía de''

Jesús", icoajfesor; San Oiaiidio, Obispo y m,ár-t i r ; Sasi,toe, Satui'nino, Manoelo y Serapióii, már t i res , y Santas Eutropia y Ceeobia, m,ár-t i res .

" La Misa y Oficio divino •sOo. de la Vigflia' dio Todos lo,S' Santos, con rito s'imple' y cotor' mopaido. '

Adoraciún Mosíurea San Pascual; Bailion. iOorte áe Marsa.^—D© l'as> Angustiáis, en las

Escueil'as P ías de San Femamdo, 'OTatorJo,H:tel Oliviaír y parroquia de las Angus t ias , de las Trihulacionés y 'Paz interior, en las líe'ligxo-sae Oairiboneras. -

Guarsííta Horas.—^Parroquia del Salivador' y San NiooClás.'

Santa Iglesia Caíeriral,—A fas ocho', Misa ' de Comunión general en el' a í tar ,de3!''Purisi-mo 'Oorazón dtí Mairía, ipara su' Ar'ohioofradía.'

Igles'a del Sagrado eora,zón y San Fran-. cisso de Borja,—iSam Álfoms,o Bodríguea, d^ ^ ía Compañía de Jesús . In;diu%en!0Í'a P ienar ia ' visitando es ta iglesia.

Oratorio de! Olivar,—^Con^tinúan los yiuuM»' Sábados á la Samtíeima Virgen deJ! Rosario. A ,las sáetejí Misa y Ejercicio; por la t a rde , ' á las s^is, Expo'SÉoión, Roisai-io, sermón y Re-serrva. • •

Parroqiuia, del Salvador y San: Nicolás' (Cuarenta Horas) . -^A las ocho, Exposición' idie S. D . M. ; á las diez, Mis» mayor ; por la'' t a rde , á Sa® cuat ro , oontinúa la Novena San Rafael, predicanida D . Rufino ,Pérez, ' Bendidión y IWserva. .

Religiosas Góngoras.—^Continúa, el Ejer t í -•cio ide los Siete Sábados en honor de Niues- * t r a iSeñora de* la Merced y lo® SábadoiS- Euca- ' rístioosi d e ía Adoración Reparadora de ¡tas' Naciones Oatólioas'. A íais siete y media. Misa ' cantada con S. D. M. Manifiesto, y por l a ' t a r d e , á las cimoo. Exposición! d e S. D . M. , ' Salvíí y Ejercicio Buoairístico, diniígido por e l ' iseñor rector, terminando con 3Ja Bendición y ' Reserva.

R'cligiiisas Mercedarias 'd® Don Juant dé ' Alarcén,—Id*n, i d . ' los Siete 'Sábados- á Santiaimia) 'Virgen de Olas Menoedes.' A las seiiS' de lia ta rde , Exposición, Rosario cantado y ' Reserva.

Continúan Has Novítaias anunciadas.

* * * '

iglesia de 'Salatrava. V. O. T. dieí San Eranasoo de Paula .—

El 1 de Noviembre, á las once y 'cuarto de la mañana , se dará á todos los Hermanos la Bendición Papal . Exige Confesión y Co­munión.

[Mi psfióáttii sj péiití m ííiira»

MEBXÍADOS KAO'ÍOMALIS

COTíZiGIofil GMIOS este

ios d!scttf808 proEíiiiiciRdos pof el ^- ^&zquBz cieMeJla. P. Zacarías MMríímz

O, Alejandro Piaal y Mon D. Ángel Herrera

@m la, velaba qm.® ©rgaüiaé Eli UEBATE p s r s la®!!!'»!? la smesMffiS'la del ^s?. Meméía-

i.u'a.'iKuiiniD'.iEWiiiauíunüg iiSK» iii>:f stii

* B® imli es ú Mosco ila EL BSBifS, callo'!l§iMi

Mis™!B!miBssss5sroi!Ei m®!aK^SHmasRums^£T5t»¡mi!SBaraHS5MaH>^^

1 lio ¿©íliUira-fc, ¿«S P©

i yerssttífi© SH t&úsn tí,ai ñ I^334é4i<M»ííi, t&m í e s I

m»5'®re«á«5§caes5t®3$'

¡ C O M B I N A C I O N E S -

E C O N O M I C E S !

Propagaiito espaeiaiss

mmi COLOREROS, 4

£5AR Cancerro, p<--^ XÍSU3 á San Gír.é&

CÁDIZ 29 Radiografía eí capitán de l «Alfonso XII l»

que el mar tes se encontraba á 730 millas al S. E . de Cape Race.

A Y U N T A M I E N T O Sesión ordinaria.

A las once en punto , y bajo la presidencia del alcalde, da principio la sesión, aprobán-Ao^<i, después de leída, al acta de la ante­rior .

_A oontinuacióa soa aprobadas t res mo­ciones de la Alcaidía Presidencia: una , pro­poniendo se oomoeda una moratoria á los contribuyentes por inquilinato; otra, fsrcípr.-niendo se le autorice |?ftía sftlioicar del Mi­nisterio de Iftislítiioción pública la ent rega d<? la cor tada que existía en la casa de u ñ a ­te , y GÍa-a, proponiendo la construcción de un edificio destinado á Muieo municipal, e«i •el que debe tenor adecuada ooloea«ión k portada de la casa, de Oñ&te.

Puesto á dÍÑcus'ón un diotamen propo-aiettdo so acepte la renuncia qu© de su car­go ha presentado el recaudador del arbi t r io sobre las carnes, y que se anuncie oonoureo p a r a proveer la facan to con sujeción al plie­go de condiciones formado por esta Comí» sión, ei Sr. Anón propone qu© s* hagd k recaudación poí administración, siendo de&-e<3l)ada la enmienda en votación nominaJl, enbabKndose á continuación largo debate para discutir el t ipo do fianza dei concur­sante, proponiendo el Sr. Silvela qu© sea da 100.000 pe&otas y depositadas en metálico Ó ta'ftuloe, de la Deuda, y no en fi:n¡&as repr*. eentat ivas.

Pues ta & votación uftá éamieíidá áél Sé» ñor García Cortés fijandí» igúai tijjo y el d« 0,6Q por 100,de recaadat íón, queda aproba­da y coa ©ila di áiotamen.

Anteayer visit<3' al alcalde D . Eugenia Alonso oon objeto d« j av i t a í l s ¡paí4 ¿jüó gire nr,á Visita á lah liáti'ellones es.oueJa8 que pien-Si», defiaí a i Ayuntamiento.

Al propio t iempo el donante solicitó del Sr . • P rado y -Palacio que active el expedien­te de donación. : ,

Los pabellones eecuelas s© hallan estable-cidoa en el b,arrio de las -Peñuelasi y el te­r reno quo ocupan' Jas ©sííuelas m i t o 30,000 pies.

'fiiobro M arbitrios. Desde el día 1° al 25 del próximo mes da

Noviembre se, efectuará ©1 cobro de los re ­cibos oorresipondientes aj 4.» .trimestre del imipuesto de oarruajeg de lujo y del arbi t r io sobre cort inas, toldos y marquesinas,, á cuyo efecto los reca.udadores se p resen ta rán «n los domicilios de les interesados; y desde el 26 a l 30, Embos incSuisive, se podrán reco­ger en los domicabos de los recaudadores, eii la. imtelioenc a de que, t ranscurr ido di­cho plaizo, bc' piocoderá por lia vía de apremio.

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iiiiigüs i liiiiiiiPisiii: i8i8iiiie. \t míf\t T@létmm® S@3»

PaiCIOS DE SUSCRIPCIÓN

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.WaSrid... Pías. Provincias Pertugal. . » Extranjero üslóa pos­

tal » No c o m -pretidldag »

4«».

20

3 4,50

TARIFA DE PtffiUC'DAD

Articuros industríales, ISnea E i i t r e f i i e t s . . . . , . . , , » Noticias.. * Bibliografía • » Reclamos • » En la cuarta plana..... »

J ¡dem id. plana en tera . . . . . ídem iá- media plana. . . . . ídem Id. cuarto píatia ídem id, octavo plana... , ,

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PARA ¡ÍUEKOS IMPRE­S O S YSE'LLO,S CAUCHO, Encomienda, 2í?, duplica ¡3,0, kpwtsóxm I MhiM

Inees á sus difunt.as. LáHips-j-as í¿K«br«s d.» to.Jas cl3?es Y pre.íios. ííiensJ.Uoí? do <'<>• cini t irromoijlcs. CifcteM^.. Caía MARÍN W, Í'\MJ M He-rradoves 12 {esquina á San Fe­lipe . Vri). __

PELETERÍA OEL CARMEN" 33o5iErpes. ma'iguiíci-i E Í , -

íiare.», a,brjt>;<>s i'fcl ,pese­tas , ,140 iPrecJtw-.ic«K»:«¡-ci)8. M, Carnjen, S-t.

'HUEVER'ÍA

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SoB ¡pássas, aéelEUísáoB. Goda atíuncSü ffiaüstará 80 cfeíSBüsí»» éa tepuesSo. Se Báaílíess eagoelaa Isasta ¡ES IJ'KÍS Ata 1» mk" yifK >«< >»< draasdss en ia S!B»P©F31B >*-•' >«-«t >«c

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Lili EMPilESA CENTRAL

I)E ANÜ.iClOS Poíay», 8 ,1 ." deíí.a.-.M'aííriá

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i imi i ¡iiiiiii-ürirü ü ü irüMi ü C A J A C E U T e A L

P M aeuardo de la áltima Asamblea, se pone sn eonoeimiente dsl público q>u6 la CAJA CKNTBAL de esta Federación, compuesta boy' de CIENTO SIETE SRflDICATOS de responsabilidad solidaria é ilimita­da, admite imposiciones de particulares ea cuenta corriente coa

l n t ^ r Ó 3 cd® ^ p o r 1 0 0 3 n U 3 l .. Los capitales de esta Caja se destinan á préstamos á los Sindieetos para ayudar á los labradores y ÓDrero.'. Horas de oficina para irapasicienes y reintegros: de nueve de la mañana i una de la tarde.

Las personas que habiten fuera de Falencia pueden hacer sus enríos por transferencias á la íuenta corriente de la Federación en el Banco de España, Valores declarados, Giro postal 6 mutuo, 6 en euaí-qüiera otra forma que desee, y recibirán los reintegros en la forma que indiquen.

Dirigirse al Sr. Administrador, D. SANTIAGO PÉREZ.—Pídase reglamento «on explicaciones.

ieüioi eeiiii: ciiii.-fie nm Hsiero.-p^LEiíai

LAS MA,NCOM',IJÍs'IDAiD.liV, — , r .ar- 'ea n&s. Precio, 0,fi'0 paeota.B.

EL PJ3N:S.á3íIlí¡HTO CAT.Í,i,AN AJ«1?B E L COM-FLICrro E'O.RO:p:EO.—Conferenoiae de ¡os parisüíent-a^ iioís rogioiisjüs*a£.—Volum<ai de &3>3 págiuca. Fre-aio,. S pOSCitEIS.

ACTUAO.I0N E.BGIONALISTA. — A proposito ñ» un artículo de don Gabriel Maura- Geniaao, por doBi Francisco A. Oanibó. Precio, 1 peseta .

L\\

EU&EB,IO O K l ^ G A

I Y DON B E N J A M Í N M Í L B C C B

Prólogo deí DOCTOR BO,NILLA T SAÍÍ MAPvTIN.

! Precio, 4 pfcas. ds vniuta «n el Isioeoo de E l . ÍSEBATE

Trigoá..—Hay reigiuilar d^mandiaí grano, y lia oferta, también regular. S© ham hecho .op.eiia!C5.on©s de 10 vagones, de tjráigo superior á 61 reales ©n estación de Viall^do-lid. La pÜ'az?a qfíeoe par t idas de asite grano á 60 1/2 y 6 1 ; de Medina y ArévaDb, á 6 1 ; Olmedo, á 60 1/2; Peñafieü, á 60, y Ríos«S. 00, i 59 1/2.

Al detall ent raron poir el Oanaí 400 fatne>-' * recha, gas, que se pagaron á 59 1/2, y 150 por e l" * Arco, á 60. ' *

Se han expedido dos vagones para Sevi- '* nía con 20.000 kilos. *•'

Oetntanio.—So ofrecen par t idas aquí a

Deliro da ^ t a ZeosMn pi^Noaremos ammotoa cióra extensión no sda SI^M-rtor á 30 palabras. Su precio es e! dte 5 céntimos (»r palabra. En e s ^ &so-clóii tendrá catoii^ ia Bsísa ciet Trabajo, que será gratuíia para <k«s' d&-rmtíM^s de trat^jo si los ammcios n«i son de .más de diez patabras, pagmido caída «tos palabras que exo^tai úe este número 5 céntimos, sismpre que los mismos inlerosacto den psr^TiaSnienite (a orctein de pubiioitiad en esta AdmL

nistr^ión

'í' i.

u ^'h-M. \} íf', i ¿ ; '\0

_ La oonAareaflía de 0 . Antonio BaSSfioíí-slí-a, catedrá-tíoo de Ita, Uoiiveiisidad Cenjwal, i» veade en ri kioíwo de EL DEBATE á 60 céaiámos.

SEMíLLAS para huer­ta . Kemolaiaha de varias diases y todas la¡s demás

. - , , „ , , „. , r T, , •-, & seimilla* propias para pilan. 47 1/2; d« k.s lineas^de^Salamanca y Avila, | ^ ^^ fe actual estarión, a 47, y de PenaüeUl, a 46. Al detall sie paga y -gj^ MATEJSIAL AGRI-hoy á 46.

Cetbaida.-nSe cede á 27 1/2. Avíína.—^Hay ofertas' á 20 1/2. Yeros.—.A 42 neaifas oíreoo la; pliaaa, y

40 Peñafiei. í^ tft jjt

BARCELONA 27 Se ha voadÜdo tr igo d© Aranda y Roa, á A

58 3/4; de Pííñafieil, á 59; Zamora, V ü l a r r o - I bledo, Hue te y Tarancón, & 59 1/2; de B©-,, cerril, á 68 1/2. lAegaron 86 vagomee de t r*- , , go, círuoo de hairina, uno d.^ cebada, n a o arvejones y nno de miuélajs.

(De 1» «EoTOta Msrcaaifcil»)

A*

ESPECTÁCULOS

mm 23 Ooti^l}re 1916.

SE KEOiESBTAN ma^

LOS DE HOY ESPAÑOL.—(Funtóón 16.° de abono.)

A ias dieís, Boa Jttaia Tenorio. > PRINCESA.—A las seis (óepecíal, á p r e - , ^

oiqs especiales). La tizoiía» A las nueve ^ . j , . t res cuartos, Don J u a n Tenorio-. ^,

LARA.—(Director , Emilio ThuiUier.)—A'.,^ las seis y media (vermú de moda, debite),,, El jarabe de pico (dos actos).—A las d iez , , y 'media (doble), El j a rabe d© pico (dos^,

**™*^' • o ? iwijanoiS oibreroo «ui«iidiOíiess ZARiZUBLA.—.A ias aeis en, püUtO, Dcra,, y ^ ^ e i i a e ofltmlaa de mo-

Juan Tenorio,—^A las diea en punto , DcmA ¿i^ta v d® J u a n Temoirio. J • &

APOLO.—A la® seis (doble), M a r u x a . - A . ! ® í ^ " ® * la« diez (semoilla). E l mido delll prinoipal , í' (estreno).—A las once y trets cuartc® (sen-,, cilla), Las fiUBtañu^las.

C O M J C O ¡ = T A fe» diez y media (doibSe), La< > i f loa dé Ínulas (dos actos) y La, í©al gaima.

PRICE.—^A las seigi, La zar ina y E l t am-bor de granaderos (reestreno).—^A las diez. Las gollondrinais.

ESLAVA.—A las seis y media (doble). E l Gsnde de Luxemburgo (tres actos).—^A las diez y media (dobl-e). La ínvltaeáón al vals (tres actos).

INFANTA ISABEL.—A las seis. El Car­denal'.—-A las die>z. El amigo Teddy.

0ER"^ANTES.—A lias seis y m.adia (.sec­ción veiTAÚ), Mi querido Pepe (doá" actos). A las di<sz y medía (doble), P.a>stor y Bo­rrego (dos aictios en cua t ro cuadros).

•FAMILIA bristian» de­sea señora ó señorita pa­ra vivir en compañía. Pen­sión Biiódiea.

Pateta, , 84, primero de-

OOLA. Zabaibide, núme­ros 11 y 13, Bilbao.

úimh BEL fPSi^J®

i!

1S ^ Oeiidire ds I f lS. Hay ofertas d© teab&jo

para, tos oficios signiesi-^ i ^ : Qfíoiaieis Exaranolistia».

Teléf«e 4.SM.

(fOVE¡>l estudiante, « n recrorsos, venidlo provin-ciajs, desea secaietaría par-tiduliar ó iaspeiódón oollo-gio ayudarse carrera . Fuenjoarrail, 22, portería .

«JOVEN católico da leo. ciones m á t e n l a tioae ó oon-tabilidad. Buenos infor-mBs. Fuencarral , 74, cua r . \ '"'TÍ

í Sa ha puesto á la venta, al pr)°íj.o ¿je 5ÍJ ©eivk-I inofl, la oonferenioi» unaagiu-ai d©I curso ovgmámÁ& I jpor ^ ía Ju(v«ntud Maurista , p r o n u n t a d a por ®i iua_

triisiimo Sr D . Aratonio Goicosdjsia sobr® «} ten.»

to .

••a' fiOftw», éamm iamm-ma

I «Paitriotdísano y civismo» I Se vondi© ea el fcioso ,o»co de EL DEBATE.

ÍX

mSGJBSG PEDMUnCh -:== POR = = =

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( D ) ÍT í f - ' í ^

OFRÉCESE horttelaElo. ¡

IH n í!

n a TF i r R'-^iL, DE RIAUPFn,

• 1915 5

flaisado, 'práctico en laibo-res . Genova, 18, bajo iz- í quierda.

OFRÉCESE »eño rita depeudienta oomeircio, oa-sa formal, educar niños o i aoompañar señoiritaa. San j Andrés, 1 diijílikado. i

JOVEN injítruído, iioen- i ciadd África, «olicitia, cual- ¡ qraáer .traba.jo. Argeaisdla, ¡ 19, port.oría. ( D )

JOVEM neoesitsudo KJ . ¡licita oualquiíer oJtose de tiiaibajo. Xoganitos, 12 j 14, quinto nucaero S.

Wfe'j.lfUS «jníUtteíl ^TifSd-

S-t&W® tf'S ÍSM ''^^ "Kfi

PIE!^'-Yro\^P[)^T ] um ipo Ki o oa"i 1 j ri CALALl I O DL G r \ f H :ÍJ

Ü M%Ú

^ aldiaus pro-\ > r' ceJ if ^ de

& d(js fc 1 '"laii 'Vn

^sm^m:y^s'^^^T!rr.'^s^^''y^^szs f®

iCSESITIti TiáEñl i " O F R É C E S E sirvienta, buenos informes. Darán pazón. Cantón Poqueño, núineTo 9, tercero, Cola­ña; Lolia. Jiaanito.

COSTO REIÍA, sabiendo ¡modista, «fréoeise á domi-cálio. Boonóímioa. Moratán, 3Q, oujarto.

SE OFRECE para a ? . cribients en oíicina» ó eaJKk oooxerMÍai aísreditado eai ea-tois traibajos. Tienp iníormee. Saaitw Luieíft, 11 , ouiajrto. (S)

" " " P R Á C T I C A N T Í Mfe(^ cdna, Oirugí», buena oosn.-diíot», desea oofooaieiMi, Infca-nMirán: Meurquíás "ür. quijo, 40, bajo.

SAOEñ:POTE graduado, pao. . mucíha piráotioai, da lietXHomes de pr imera y sa. gunda ©nBieñanaa á domi-oiHo. Eiaaón: Princáipe, 7, príncápail.

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OSfSERO 2upAtíS!o oírb. ce hacer toda caaae. de <:«Mjapo0tra:TO« á |¡si»ca.os iSConómicoíB. Beooge y aa-te-ega á domioiíio el o a i i»do , avisando con pec®.-do d tm» posfcaJ á Jmsé Med.aSj «jalle d« Brévo •Muiillo, núm. 2S, ••tóan-í5a- , . , ,; •, ' (A)

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VIÍS'ENTE TEMA, esosriíor. ~ VALEMCiA

P as ÍMíl ^. BS P a r a r.lo.inbrad« de nichos, raangol^oa. farcóíiíp-os y

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