ruta: amacuzac, mor.—chilpancingo, gro....vuelven a aparecer las tobas riolíticas tilzapotla,...

RUTA: AMACUZAC, MOR.—CHILPANCINGO, GRO.

I t inerario por C A R L F R Í E S , J R .

y O T T O B O H N E N B E R G E R - T H O M A S .

Resumen: los excursionistas se reunirán en la plaza central de Taxco y saldrán hac ia el N por la carretera Taxco-Cuernavaca, hasta llegar al empalme con la carretera de peaje Amacuzac-Iguala, donde se inspeccionarán las tobas riolíticas Tilzapotla, del Oligoceno Superior y un contacto de falla entre ellas y las capas clásticas del grupo Balsas, del Oligoceno Infer ior . En la zona de falla e invadiendo a las tobas se encuentran algunos diques de basalto andesítico. Se tomará la nueva carretera y se cruzará el río Amacuzac. Un poco adelante aparecen rocas volcánicas de la serie Buenavista, del Terciario Medio, que descansan sobre las tobas riolíticas. Vuelven a aparecer las tobas riolíticas Tilzapotla, entre el kilómetro 122.5 y el 125 , seguidas por una sucesión de más de 2 , 0 0 0 metros de espesor de capas clásticas del grupo Balsas hasta el k i lómetro 1 3 0 . 2 , donde se hará una parada con objeto de inspeccionar los contactos entre el grupo Balsas y las tobas Tilzapotla, así como entre dichas tobas y la serie Buenavista.

Las mismas rocas mencionadas aparecen entre aquella parada y el empalme con el camino a la población de Buenavista de Cuéllar por el kilómetro 1 4 3 , con excepción de algunos afloramientos de las calizas y dolomitas de la formación Morelos, del Albiano, que aparecen abajo de las formaciones terciarias, así como un tronco intrusivo de pórfido andesít ico, que alcanza a tocar la carretera en el kilómetro 1 4 1 . 3 . Desde el empalme con el camino a Buenavista, en el kilómetro 1 4 3 . 2 , que es también el parteaguas entre la cuenca del río Amacuzac, al N y la del río Iguala, al S, la carretera sigue una barranca profunda que atraviesa una gran estructura anticlinal con orientación al N W . Los flancos del anticlinal están compuestos por la formación Morelos y la parte central por la formación Xochicalco, del Barremiano-Aptiano. Aparecen grandes intrusiones de rocas graníticas al NW y al S E de los afloramientos de la formación Xochicalco, por el kilómetro 147 , siendo probable que la estructura y las intrusiones hayan

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 3 8 7

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

3 8 8 B O L E T Í N D E I>A A S O C I A C I Ó N

tenido una r e l ac ión en t r e s í . E n el k i l ó m e t r o 1 4 8 . 8 se h a l l a el con tacto con l a f o r m a c i ó n M e x c a l a , del C o n i a c i a n o , e n c i m a de l a f o r m a c i ó n M o r e l o s . S e segu i r án a t r avesando l a s c a p a s c l á s t i c a s M e x c a l a has t a l legar al puer to en el k i l ó m e t r o 1 5 5 . 5 , donde se h a r á u n a p a r a d a p a r a e x a m i n a r el con tac to en t r e l a s f o r m a c i o n e s M e x c a l a y M o r e l o s , s in l a in te rvenc ión de l a c a l i z a Cuau t la , del T u r o n i a n o . U n p o c o ade l an t e , en el k i lómet ro 1 5 7 , se h a r á u n a p a r a d a c o n o b j e t o d e o b s e r v a r el con tac to en t re l a pa r t e i n f e r i o r de l a f o r m a c i ó n M o r e l o s y l a s capas super iores de l a f o r m a c i ó n X o c h i c a l c o . Con es ta e x c e p c i ó n , se s e g u i r á sob re l a f o rmac ión M o r e l o s has t a l l e g a r a l a C u e n c a de I g u a l a , eros ionada en el grupo B a l s a s y c o m p l i c a d a p o r el h u n d i m i e n t o q u e f o r m ó la L a g u n a de T u x p a n .

H a c i a el S de I g u a l a se c o n t i n u a r á s o b r e u n a g r u e s a suces ión de capas B a l s a s has t a el k i l óme t ro 1 8 4 . 6 , d o n d e se c r u z a r á l a na r i z sureste de un an t i c l i na l o r i en tado al N W , q u e e x p o n e l a f o r m a c i ó n M o relos bo rdeada po r la f o r m a c i ó n M e x c a l a . E n t r e los k i l ó m e t r o s 1 9 1 y 1 9 3 aparecen c o m o 1 0 0 me t ros de c a p a s l a c u s t r e s m a r g o s a s , l l a m a d a s S a b a n a Grande , que pe r t enecen p r o b a b l e m e n t e a l M i o c e n o y que se e x a m i n a r á n después. V u e l v e n a a p a r e c e r l a s c a p a s c l á s t i c a s de l a form a c i ó n M e x c a l a , cub i e r t a s l o c a l m e n t e po r res tos del g r u p o B a l s a s y por a luv ión rec ien te . E n e l k i l ó m e t r o 2 0 0 . 6 se d e t e n d r á l a e x c u r s i ó n pa ra i n specc iona r la l i to log ía de lo q u e p r o b a b l e m e n t e c o r r e s p o n d e a las capas super iores de la f o r m a c i ó n M e x c a l a , s i e n d o e l á r e a de est ruc tu ra s i n c l i n a l . S e segui rá a l S y se c r u z a r á el r í o B a l s a s o M e x ca l a , l oca l i dad t ipo de la f o r m a c i ó n de e se n o m b r e , p a r a h a c e r u n a p a r a d a un poco adelante , en el k i l ó m e t r o 2 1 9 , c o n o b j e t o de o b s e r v a r las capas in fe r io res de d i c h a f o r m a c i ó n .

E n l a ú l t ima p a r a d a se e n t r a r á a l C a ñ ó n del Z o p i l o t e y se s e g u i r á sob re el f l a n c o occ iden ta l de un g r a n a n t i c l i n a l , p a s a n d o p r i n c i p a l men te sob re las capas M e x c a l a y c o n l a f o r m a c i ó n M o r e l o s a l E . P o r el k i lómet ro 2 4 4 se a t r avesa rá u n a c o m b a d u r a q u e l e v a n t a l a fo rmac i ó n More los y se e n t r a r á a l s inc l ina l de Z u m p a n g o de l R í o , q u e a l b e r g a un espesor a p r e c i a b l e de c a p a s M e x c a l a . S e h a r á u n a p a r a d a en e l k i l óme t ro 2 5 3 con o b j e t o de b u s c a r a m o n i t a s y pe l ec ípodos de edad c o n i a c i a n a en las capas i n f e r i o r e s de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a . E l res to del r eco r r ido a C h i l p a n c i n g o se h a r á p r i n c i p a l m e n t e p o r e n c i m a

R U T A : A M A C U Z A C , M O R . — C H I L P A N C I N G O , G R O .

de c o n g l o m e r a d o s cal izos del grupo Ba l sas , a lcanzando el f lanco occidental del s inc l ina l de Zumpango ce rca del k i lómetro 2 6 5 . S e pasará la n o c h e en C h i l p a n c i n g o , capi ta l del Estado de Guerrero .

1 ' p a r t e : Amacuzac - Igua la por C. F R Í E S , J R .

H o r a K i l f i m e t r o

8 : 3 0 0 . 0 P l a z a cent ra l de T a x c o . S e saldrá por l a calle que conduce a la ent rada nor te de T a x c o , a travesando la c iudad en su longitud. L a ruta pasa sobre las capas c l á s t i ca s de la fo rmac ión Mexca la , ce rca del contacto con los cong lomerados del grupo Balsas , que se obse rva rán en algunos cortes dentro de l a ciudad (véase el mapa , h o j a 4 ) .

0 . 8 E m p a l m e con la car re te ra federal l i b r e Cuernavaca-T a x c o . S í g a s e de frente y a la izquierda para regres a r has t a el empa lme con la car re te ra de pea je Amacuzac - Igua la .

3 9 . 8 K m 1 2 2 , sobre la car re te ra Taxco-Cuernavaca . Gloriet a ; se t o m a r á el r a m a l a l a derecha, para l legar a l a c a r r e t e r a de pea je Amacuzac-Iguala . Buenos aflor a m i e n t o s de las tobas r io l í t icas Ti lzapot la (véase el m a p a , h o j a 3 ) .

9 : 2 0 3 9 . 4 VIGÉSIMA PARADA:

0 . 0 E m p a l m e con l a ca r re te ra de pea je Amacuzac-Iguala . S e d e j a r á n los vehículos y se caminará unos cuantos m e t r o s h a c i a el N, con objeto de examinar los aflor a m i e n t o s c e r c a del paso infer ior . L a s tobas r iolí t icas T i l z a p o t l a , del Ol igoceno S u p e r i o r ( ? ) , tienen var ias in t rus iones de basa l to andesí t ico. En el lado norte del puente o paso inferior existe un contacto de fa l la en t r e d icha ser ie y las capas clásticas roj izas del grup o B a l s a s , del Ol igoceno I n f e r i o r ( ? ) , estando hun-



3 9 0 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

H o r a K i l f i m e t r o

d i d o el b l o q u e su r . E n c i m a de l a s r o c a s m e n c i o n a d a s e x i s t e n v a r i o s r e s t o s de c a p a s c l á s t i c a s , p r o b a b l e m e n t e d e l a f o r m a c i ó n C u e r n a v a c a y t a m b i é n del P l e i s t o c e n o , q u e n o se h a n p l a n i f i c a d o p o r su e x t e n s i ó n

9 : 5 0 t a n l i m i t a d a .

0 . 3 C a s e t a de p e a j e .

0 . 7 K m 1 1 9 , c a r r e t e r a d e p e a j e A m a c u z a c - I g u a l a . P u e n t e q u e a t r a v i e s a el r í o A m a c u z a c ; p u n t o m á s b a j o del r e c o r r i d o desde M é x i c o , c o n a l t u r a c o m o de 1 , 0 0 0 m e t r o s s o b r e el n i v e l de l m a r .

0 . 9 C o n t a c t o de l a l u v i ó n c o n l a s e r i e v o l c á n i c a B u e n a v i s t a , de l O l i g o c e n o S u p e r i o r y del M i o c e n o . E n es te pun to e x i s t e n a l g u n o s r e s tos de a l u v i ó n e n c i m a d e l a s roc a s v o l c á n i c a s , q u e n o s e h a n p l a n i f i c a d o p o r su ex t e n s i ó n m u y l i m i t a d a e i r r e g u l a r .

1.5 E m p a l m e c o n un c a m i n o vec i r i a l q u e c o n d u c e al pueb lo de H u a h u i x t l a h a c i a e l S E .

2 . 8 C o r t e q u e m u e s t r a l a s r o c a s v o l c á n i c a s d e l a se r i e B u e n a v i s t a , l as c u a l e s d e s c a n s a n s o b r e l a s e r i e r io l í t i c a T i l z a p o t l a ; a p a r e c e n c o n g l o m e r a d o s p l i o c é n i c o s e n c i m a de l a s r o c a s v o l c á n i c a s en a l g u n o s l u g a r e s ( v é a s e e l m a p a , h o j a 5 ) .

4 . 1 C o n t a c t o de l a s e r i e v o l c á n i c a B u e n a v i s t a c o n las t o b a s r i o l í t i c a s T i l z a p o t l a s u b y a c e n t e s . E l c e r r o p icudo , en p r i m e r t é r m i n o a l a d e r e c h a , c o n s i s t e en u n a i n t r u s i ó n de r o c a d i o r í t i c a q u e i n v a d e el c o n g l o m e r a do ca l i zo del g rupo B a l s a s . E l m e t a m o r f i s m o de c o n t a c t o h a t r a n s f o r m a d o l o s f r a g m e n t o s d e c a l i z a en m á r m o l y se h a n f o r m a d o t a m b i é n g r a n a t e s y a l g u n o s o t r o s m i n e r a l e s c a l c i c o s s i l i c a t a d o s .

4 . 7 K m 1 2 3 . C o n t a c t o e n t r e l as t o b a s r i o l í t i c a s y l o s cong l o m e r a d o s c a l i z o s del g r u p o B a l s a s , s u b y a c e n t e s .


Horn K l I O m e t r a

1 0 : 0 5 1 2 . 1 VIGÉSIMA PRIMERA PARADA:

Contac to de las tobas r iol í t icas con la serie volcánic a Buenav i s t a suprayacente . L a s tobas r iol í t icas no t i enen en este más de unos 2 5 a 3 0 metros de espesor , aunque a 3 ki lómetros al E aumenta a más de 6 0 me t ros . E n t r e las dos series de rocas volcánica s se ha l l a una capa de 3 a 5 metros de espesor de c o n g l o m e r a d o ca l izo . L a particularidad de dicha


L a in t rus ión menc ionada ha levantado las capas en u n a espec ie de domo.

6 . 0 Con tac to del grupo Balsas con las tobas r io l í t icas T i l zapo t l a .

0 . 7 Con tac to de las tobas r io l í t icas con el grupo Ba l sas .

9 . 7 K m 1 2 8 . E s t a á r ea de af loramiento de las capas clást i c a s del grupo B a l s a s es la más extensa del recorr i do a l N de I g u a l a . Según los cá lculos hechos, parece q u e l a suces ión t iene unos 2 , 5 0 0 metros de espesor. Consis te en una interestrat i f icación de l imos, arenas y cong lomerados , de color pardo claro a roj izo

1 0 . 3 Con tac to super ior de un derrame basál t ico interest r a t i f i cado con las capas clást icas del grupo Balsas .

1 0 . 7 K m 1 2 9 . Contac to inferior del mismo derrame basá l t i co . L a población de San ta F e queda cerca del fondo del va l l e a la izquierda.

1 1 . 7 K m 1 3 0 . A la izquierda se observa la gran s ierra cons t i tu ida por rocas volcánicas del Te rc ia r io Medio, que descansan enc ima del grupo Balsas .

1 1 . 9 Con tac to en t re el grupo B a l s a s y las tobas r iol í t icas. A l a izquierda empa lme con el camino que conduce a S a n t a F e .



Horn K I l A m e t r o

capa es la d e c o l o r a c i ó n de m u c h o s de los f ragmentos de ca l i za , que e r a n o r i g i n a l m e n t e d e c o l o r g r i s c l a ro a oscuro . E s t a c a r a c t e r í s t i c a se p r e s e n t a en una longi tud de var ios k i l ó m e t r o s s o b r e e l m i s m o contac to . E s de suponer que se d e b e a la o x i d a c i ó n de la mate r ia c a r b o n o s a en l o s f r a g m e n t o s ca l i zos , en parte debido al c a l o r de las l avas s u p r a y a c e n t e s de l a serie Buenav i s t a y tal vez en pa r t e t a m b i é n p o r aguas freát icas , l a s cuales han c i r c u l a d o en los c o n g l o m e r a d o s entre las f o r m a c i o n e s v o l c á n i c a s . L a t o b a r io l í t i ca está menos c e m e n t a d a q u e l a e n c o n t r a d a c e r c a de A m a c u z a c . L a s lavas b á s a l e s de l a s e r i e Buenav i s t a son de c o m p o s i c i ó n b a s á l t i c a . E n r e a l i d a d , h a y una va r i edad bas tan te a m p l i a en l a c o m p o s i c i ó n y textur a de las r oca s v o l c á n i c a s q u e c o m p o n e n la ser ie Buenav i s t a , pues se han iden t i f i cado b a s a l t o s , andesi-

1 0 : 3 5 tas y dac i tas .

1 3 . 7 K m 1 3 2 . L a gran s i e r r a a l f r en te y un p o c o a la de

r e c h a está cons t i tu ida por las c a l i z a s y do lomi tas de

l a fo rmac ión M o r e l o s . P a r e c e que el f l anco a l a vista

está sob re las capas supe r io re s de l a f o r m a c i ó n , pues

exis ten a lgunos restos de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a al

p ie de l a s i e r r a a r r i b a del pueb lo de Z a c a p a l c o .

F a l t a por comple to l a f o r m a c i ó n C u a u t l a en esta

r eg ión .

1 4 . 7 K m 1 3 3 . P e q u e ñ a á r e a de a luv ión y t r ave r t ino que

se h a co r re l ac ionado con la f o r m a c i ó n C u e r n a v a c a ,

del P l i o c e n o S u p e r i o r . Es tos m a t e r i a l e s c u b r e n l a se

r ie Buenav i s t a , b i en e r o s i o n a d a .

1 5 . 7 K m 1 3 4 . E x t r e m o sur de la m i s m a á r e a de a luvión.

1 6 . 7 K m 1 3 5 . Contac to de l a s e r i e B u e n a v i s t a e n c i m a de la f o r m a c i ó n More los , s in l a i n t e r v e n c i ó n de l a se r ie T i l zapo t l a . L a ca l iza y do lomi ta r e p r e s e n t a n e l f lanco or iental de un an t i c l ina l r ecos tado h a c i a el N E .



Hora Ki lómetro

17.3 Puente y contacto con la formación Morelos. Existen

unos pocos metros de toba riolítica encima de las

calizas y bajo la serie volcánica Buenavista.

17.7 K m 1 3 6 . Pequeño afloramiento de material clástico

pliocénico.

18 .3 Contacto de la serie Buenavista encima de la toba

Tilzapotla. A la izquierda se desvía un camino al

pueblo de Las Palmillas.

3 8 . 9 Contacto de la serie Tilzapotla sobre los conglomera

dos calizos del grupo Balsas, cerca del contacto con

la formación Morelos, subyacente.

19 .0 Contacto del grupo Balsas con la formación Morelos.

19 .9 Contacto de la formación Morelos con las tobas riolíticas, que se engruesan en este punto considerablemente de espesor.

2 0 . 7 K m 139 . Punta de caliza de la formación Morelos,

cubierta por la toba riolít ica al lado N y por las ro

cas volcánicas Buenavista al lado S .

2 1 . 9 Dique de riolita que atraviesa la serie Buenavista.

2 2 . 9 Al lado derecho un corte que expone unos cuantos

metros de toba riolítica y al lado izquierdo la parte

basal de la serie volcánica Buenavista. Ambas series

descansan sobre la formación Alorelos, que forma la

sierra de la derecha.

2 3 . 0 Contacto de las series Tilzapotla y Buenavista con

un cuerpo intrusivo básico de unos 1,500 metros de

diámetro, que probablemente es más antiguo que las

series volcánicas terciarias, pero más joven que la

formación Morelos, cuyas capas están ligeramente

marmolizadas cerca del contacto. La roca intrusiva es

un pórfido andesítico.


H o r n K i l A m e t r o


2 3 . 4 Contac to en t re l a s e r i e B u e n a v i s t a y las tobas riol í t i cas .

2 3 . 9 Con tac to con l a f o r m a c i ó n M o r e l o s , q u e m á s o menos es segu ido p o r l a c a r r e t e r a . E l p u e b l o de Ven ta L a N e g r a queda a l a d e r e c h a . L a b a s e de la formac ión X o c h i c a l c o s u b y a c e n t e f o r m a l a p a r t e a l t a de la s i e r r a en esa d i r e c c i ó n . A t r á s de l a pa r t e más elevada se h a l l a un cue rpo in t rus ivo g r a n í t i c o de var ios k i l óme t ro s de d i á m e t r o , q u e i n v a d e l a s formaciones X o c h i c a l c o y M o r e l o s . E s p r o b a b l e que el aflor amien to de l a f o r m a c i ó n X o c h i c a l c o se deba al levantamiento del á r ea q u e a c o m p a ñ ó a l a in t rus ión del g ran i to .

2 4 . 3 A la de recha paso super io r s o b r e el c a m i n o a V e n t a L a N e g r a ; el c e r ro a l a i z q u i e r d a es tá f o r m a d o por r i o l i t a y p a r e c e que r e p r e s e n t a u n o de los centros de su ex t rus ión . M u e s t r a los e fec tos de l a c i r c u l a c i ó n de soluciones h id ro t e rma le s .

2 4 . 9 E m p a l m e con el c a m i n o a l a p o b l a c i ó n de Buena

vis ta de Cué l la r , s i tuada a l a i z q u i e r d a . S e tomó el

n o m b r e de esta p o b l a c i ó n p a r a l a s e r i e r i o l í t i c a Bue

nav is ta .

2 5 . 0 P a s o super ior sobre el m i s m o c a m i n o a B u e n a v i s t a . F a l l a con o r i en tac ión N - S q u e p o n e en con tac to la fo rmac ión More los , al l ado o c c i d e n t a l , c o n l a serie T i lzapo t la , al lado or ien ta l .

2 5 . 9 Contac to de l a f o r m a c i ó n M o r e l o s con re s tos del grupo B a l s a s suprayacen te .

2 6 . 3 Contacto del grupo B a l s a s con c a p a s c l á s t i ca s asig

nadas a la fo rmac ión C u e r n a v a c a . E n todo e l t r a m o

de la ca r r e t e ra que pasa p o r l a b a r r a n c a desde este

punto en ade lan te , ex is ten m u c h o s m a t e r i a l e s de

t r í t icos que han b a j a d o de las a l t u r a s en a m b o s lados


Uorn K i l ó m e t r o


hasta ocultar la naturaleza verdadera de las capas subyacentes. Estos materiales solamente se han planificado por separado en parte.

2 8 . 7 K m 1 4 7 . Restos de materiales clásticos de la formación Cuernavaca. Las capas calizas subyacentes parecen pertenecer a la formación Xochica lco , aunque no se ha comprobado su edad por datos paleontológicos. Tanto a la izquierda como a la derecha las partes altas de la sierra están formadas por rocas intrusivas, de composición granítica y monzonítica. Este punto queda aproximadamente en el área central de un anticlinal complejo orientado casi al NW. La formación Morelos ha de tener un espesor total como de 5 0 0 a 6 0 0 metros en esta área, mientras que cerca de Taxco Vie jo , situado 14 kilómetros al W, la formación se acuña sobre una isla de rocas pre-cretácicas.

3 0 . 5 Contacto de la formación Morelos con la base de la formación Mexcala suprayacente. Fal ta por completo la formación Cuautla que se hal la entre las otras dos en el centro del Estado de Morelos.

3 2 .1 Paso superior sobre la vía del ferrocarril México-

Balsas. Los afloramientos y cortes sobre la carretera

exponen la textura y estructura de la formación Mo

relos. Esta área es una especie de hundimiento en

forma de canoa con orientación al NE, casi en án

gulo recto con la estructura regional, que se orienta

más bien al NW^. La intrusión de los grandes cuerpos

ígneos ha tenido mucho efecto sobre la estructura

local.

33 .7 K m 1 5 2 . A la izquierda corte en las capas calizas básales de la formación Mexcala, apareciendo las capas superiores de la formación Morelos. Al S del corte contacto con un resto del conglomerado calizo del grupo Balsas . La estación de Amates queda directa-

C O N C R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L


H o r a K i l ó m e t r o

m e n t e a l W . D e s d e e s e l u g a r l a v í a del f e r r o c a r r i l b a j a a l a C u e n c a de I g u a l a p o r u n a b a r r a n c a profunda y a n g o s t a e r o s i o n a d a en l a f o r m a c i ó n M o r e l o s , s in l l e g a r a su con t ac to i n f e r i o r .

3 4 . 7 K m 1 5 3 . N a r i z de un p e q u e ñ o a n t i c l i n a l q u e e x p o n e

el con tac to en t r e l as f o r m a c i o n e s M o r e l o s y M e x c a l a .

3 7 . 1 VIGÉSIMA SEGUNDA PARADA:

P u e r t o . E x c e l e n t e v i s t a p a n o r á m i c a de l a C u e n c a de I g u a l a , con su r e l l eno de c a p a s c l á s t i c a s del g rupo B a l s a s . C o n t a c t o en t r e l as f o r m a c i o n e s M o r e l o s ( a l S ) y M e x c a l a ( a l N ) . L a s c a p a s m á s a l tas de l a form a c i ó n M o r e l o s c o n t i e n e n ed^undantes m i l i ó l i d o s . E l c o n t a c t o con l a s ca l i zas en c a p a s d e l g a d a s de l a form a c i ó n M e x c a l a es b r u s c o . L a s p r i m e r a s c a p a s de l a ú l t ima f o r m a c i ó n con t i enen e j e m p l a r e s de l a e s p e c i e PitJionella ovalis, q u e s u g i e r e u n a e d a d de l T u r o n i a no S u p e r i o r , a u n q u e no es u n a p r u e b a i n c o n t r o v e r t i b l e . E n c a s o de que es ta s c a p a s s e a n del T u r o n i a n o S u p e r i o r , l a b a s e de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a es un poco m á s a n t i g u a en es te pun to q u e e n e l c e n t r o de l E s t a d o de M o r e l o s , donde l a e d a d es a p a r e n t e m e n t e del Con i a c i a n o I n f e r i o r . D i c h a s c a l i z a s e n c a p a s de lgadas t ienen s ó l o 1 0 ó 1 5 m e t r o s de e speso r en es ta loca l idad y están c u b i e r t a s p o r l a s c a p a s c l á s t i c a s m á s c a r a c t e r í s t i c a s de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a . E s de n o t a r la a u s e n c i a de l a s ca l i zas en c a p a s g r u e s a s q u e const i tuyen l a f o r m a c i ó n C u a u t l a , a p e s a r de q u e s e presen tan c o n f a u n a t í p i ca de Hippurites a unos 2.5 k i -

1 1 : 4 5 lómet ros al S E de es te pun to .

1 1 : 5 0 3 8 . 7 VIGÉSIMA TERCERA PARADA:

K m 1 5 7 . Con tac to en t r e l a s f o r m a c i o n e s M o r e l o s y X o c h i c a l c o . L a p r i m e r a , a p a r e n t e m e n t e t i ene un es-


H c r a K i l ó m e t r o


pesor total sólo de 3 0 0 a 4 0 0 metros, que contrasta

con los 5 0 0 ó 6 0 0 metros por el kilómetro 148 de

la misma carretera y con unos 8 0 0 metros por el kiló

metro 1 3 9 de la carretera federal l ibre Amacuzac-

T a x c o . E l espesor reducido en esta área puede de

berse a la proximidad de la antigua península de

rocas pre-cretácicas que se extiende hacia el S E

de T a x c o . Se notará que la parte inferior de la for

mación Morelos consiste principalmente en dolomita

y que la disolución por aguas vadosas y freáticas ha

sido tan intensa que casi no queda vestigio de la

estratificación original . Parece que las capas más

ba jas tienen intercalaciones de anhidrita, pues se

han encontrado boleos de yeso en los cortes al lado

sur del mismo afloramiento de la formación X o

chicalco, por el kilómetro 1 5 7 . 5 . La anhidrita tiene

un desarrollo importante cerca de Huitzuco, Gro.,

como a 2 0 kilómetros al S E y parece que sigue al N

cuando menos hasta Tilzapotla, Gro. (en el extremo

sur de la hoja 4 del m a p a ) , así como también hacia

el S W de Iguala cerca de la vía del ferrocarri l . No

se sabe su extensión al E , pero se supone que cuando

menos se extiende algunas decenas de kilómetros.

L a formación Xochicalco se caracteriza por su estratificación en capas delgadas y por la presencia de pedernal en lamini l las y nodulos. La baja competenc ia de ¡a formación al plegamiento se confirma por la contorsión de las capfas. S e recomienda que desde este punto se camine hasta el kilómetro 157.5 con objeto de ver el otro contacto de la formación Xochicalco con la formación Morelos. E l valle al W se debe probablemente a la erosión de las rocas de menor resistencia cerca del contacto de ambas formaciones. S in embargo, se complica por probables fallas

1 2 : 2 5 y por la presencia de capas clásticas del grupo Balsas .



Ilori i K i l ó m e t r o

4 0 . 9 A b a j o , en e l fondo del v a l l e , a p a r e c e l a L a g u n a de T u x p a n , que ocupa u n a do l ina p o c o p r o f u n d a , rodeada por las capas c l á s t i c a s del g rupo B a l s a s . E l f lanco de l a s i e r r a , po r donde p a s a l a c a r r e t e r a , r ep resen ta el f l anco su rocc iden ta l de un an t i c l i na l con or ien tac i ó n a l N W . E s p r o b a b l e q u e e x i s t a t a m b i é n una fa l l a g rande p a r a l e l a a l p i e del f l a n c o c u b i e r t a por las capas del g rupo B a l s a s . E s t a r í a h u n d i d o el b l o q u e surocc iden ta l a lgunos c ien tos de m e t r o s en r e l a c i ó n con el b l o q u e c a l i z o n o r o r i e n t a l . H a c i a el S W se obse rva l a C iudad de I g u a l a y t a m b i é n l a c a r r e t e r a federa l l i b r e I g u a l a - T a x c o .

4 2 . 2 Contac to del grupo B a l s a s s o b r e l a f o r m a c i ó n M o relos .

4 2 . 9 E l m i s m o con tac to que el a n t e r i o r .

4 4 . 3 Con tac to del grupo B a l s a s s o b r e l a f o r m a c i ó n M o re los al p ie del f l anco s u r o c c i d e n t a l del C e r r o de T u x pan . T o d a l a pa r t e b a j a cons is te en a r c i l l a s , a r e n a s y c o n g l o m e r a d o s pa rdos y r o j i z o s del g rupo B a l s a s . H a y a lgunas i n t e r ca l ac iones de r o c a s andes í t i c a s y b a s á l t i c a s en t re l as c a p a s c l á s t i c a s y e l m i s m o mater ia l c l á s t i co cons i s te en g r a n p a r t e en tobas vo lcá n i c a s in temper izadas y r edepos i t adas p o r a g u a . Es n o t a b l e que l a s c a p a s t engan i n c l i n a c i o n e s de 1 5 ° a 2 5 ° por lo r egu la r , s iendo l a e x c e p c i ó n los buzamientos p lanos . E x i s t e n res tos de c a p a s c l á s t i ca s co r re l a c i o n a d a s con la f o r m a c i ó n C u e r n a v a c a s o b r e el f lanc o suroes te del C e r r o de T u x p a n . E l f o n d o del va l l e t iene depósi tos a luvia les p l e i s t o c é n i c o s q u e r e l l e n a n las par tes que m á s se h a n h u n d i d o .

4 6 . 7 K m 1 6 5 . L a ú l t ima b a j a d a c o r t a a la l l a n u r a de a luv ión .

4 7 . 7 K m 1 6 6 . L a c a r r e t e r a pa sa p o r e l c o n t a c t o en t r e el grupo B a l s a s y el a luvión p l e i s t o c é n i c o .



Hora K I l A m e t r o

5 0 . 2 Contacto aproximado del aluvión sobre el grupo Balsas.

5 0 . 4 Paso superior sobre el camino Iguala-Tuxpan.

5 0 . 6 Caseta de peaje ; terminación del tramo Amacuzac-Iguala.

5 0 . 9 Desviación a Iguala a la derecha; sígase de frente.

5 1 . 4 Paso superior sobre la carretera que entra a Iguala y sigue hacia el N rumbo a Taxco .

5 1 . 6 Corte en las capas inferiores del grupo Balsas, con intercalaciones de lavas y brechas.

5 1 . 7 Empalme con el ramal de tránsito hacia el N que viene de Iguala a la izquierda.

5 1 . 9 Empalme con el ramal de tránsito hacia el E y S, que viene de Iguala o sea la carretera federal libre México-Acapulco. Sígase de frente.

1 2 : 4 5 5 2 . 1 VIGÉSIMA CUARTA PARADA:

Gasolinera a la derecha, donde se tomará el lunch.

1 3 : 1 5 S e continuará el recorrido rumbo a Chilpancingo, Gro.

2» par te : Iguala-Chilpancingo por O. B O H N E N B E R G E R - T H O M A S

1 3 : 1 5 0 . 0 Al terminar el "lunch" en la gasolinera del kilómetro 170 .5 de la carretera México-Acapulco, al E de Iguala . S e seguirá rumbo a Chilpancingo, sobre las capas clásticas del grupo Balsas.

0 .3 Bifurcación de la carretera que conduce a Huitzuco, Gro., distrito mercurífero muy importante situado al E , cuyo mineral principal consiste en livingstonita.



H o r n K i l ó m e t r o

un sulfuro de m e r c u r i o y a n t i m o n i o . L o s y a c i m i e n t o s mercur í f e ros es tán a l o j a d o s en l a f o r m a c i ó n More los , p r inc ipa lmente , t an to en l a c a l i z a c o m o e n l a dolomita y la anh id r i t a en l a pa r t e i n f e r i o r de l a f o r m a c i ó n . S í g a s e por l a c a r r e t e r a p a v i m e n t a d a , dando vue l ta a l a de recha (véase el m a p a , h o j a 5 ) .

0 . 5 K m 1 7 1 . E l p u e b l o del T o m a t a l q u e d a a l a i zqu ie rda .

1.5 K m 1 7 2 . A p a r e c e n a lgunos d iques de andes i t a a unos 1 5 0 - 2 0 0 me t ros a l a i zqu ie rda , q u e co r t an las capas c lás t icas del g rupo B a l s a s .

8 .5 K m 1 7 9 . L o s co r t e s m u e s t r a n c a p a s de a r e n i s c a del grupo B a l s a s , co r t adas p o r p e q u e ñ a s fa l l a s .

9 .1 Z a c a c o y u c a , G r o . , a la i zqu i e rda .

1 1 . 1 A p a r e c e n en este punto a lgunos d e r r a m e s ígneos ex-trusivos, que se i n t e r c a l a n en t r e l a s c a p a s c l á s t i c a s del grupo Ba l s a s .

1 1 . 3 Con tac to en t re el grupo B a l s a s y el a luv ión pleis tocén ico . E l ce r ro al fondo y a l a d e r e c h a es tá const i tu i do por la fo rmac ión M o r e l o s .

1 4 . 1 Con tac to ent re el m i s m o a luv ión y l a f o r m a c i ó n M e x c a l a .

1 4 . 5 K m 1 8 5 . A la de recha se o b s e r v a u n a p e q u e ñ a cante ra de p rés t amo en c a p a s de lu t i tas y a r e n i s c a s fuertemente p l egadas de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a , las cuales descansan sob re las ca l i zas M o r e l o s . A u n q u e al S E de Hui tzuco, a unos 2 0 k i l ó m e t r o s a l E , se p resen tan ca l i zas con fauna t íp ica de l a f o r m a c i ó n Cuau t l a , n o se han ident i f icado en este pun to . E n c a s o de que exis t ie ran o en a lgún l u g a r en el r e s to del r eco r r ido has ta Chi lpanc ingo , Gro . , su e speso r no p a s a r í a de unos 1 5 a 2 5 met ros y se i nc lu i r án c o n la f o r m a c i ó n More los , a menos q u e se m e n c i o n e e spec í f i c amen te l a fo rmac ión Cuau t l a .



H o r a Ki l f imetro

15 .4 Contacto de las capas clásticas de la formación Mex

cala con las calizas Morelos.

15.7 Contacto de las calizas Morelos con la formación Mexcala.

16 .0 Contacto de la formación Mexcala con gravas recientes.

16 .4 Contacto de las gravas recientes con la formación Mexcala .

16 .9 Contacto de la formación Mexcala con el aluvión.

17 .0 Contacto del aluvión con las calizas Morelos.

17 .1 Pequeño afloramiento de la formación Morelos, ro

deado por la formación Mexcala y el aluvión reciente.

18 .5 K m 189 . Valle con relleno aluvial y a la izquierda se

observan cerros formados de la formación Mexcala .

19 .5 Km 190 . Colonia Lázaro Cárdenas a la derecha.

2 0 . 5 K m 1 9 1 . Sabana Grande, Gro., a la izquierda.

2 0 . 7 Contacto aproximado del aluvión reciente con las ar

cillas y margas lacustres Sabana Grande, del Mio

ceno ( ? ) .

1 3 : 4 0 2 2 . 2 VIGÉSIMA QUINTA PARADA:

Margas lacustres Sabana Grande, bien estratificadas,

con ostrácodos de los géneros Cypris y Candona, al

gunos gasterópodos muy frágiles del género Planor

bis y ovogonios de Chara. Las capas calcáreas tienen

mayor cantidad de fósiles que las arcillas. Cerca de

la parte superior de la sucesión de 105 metros

de capas expuestas aparece una capa de 6 0 centíme

tros de espesor de ceniza volcánica muy blanca y




h o m o g é n e a . E l m a t e r i a l fue depos i t ado s o b r e u n a

super f i c i e de e ro s ión e n c i m a de a r e n i s c a s y lu t i tas

p legadas de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a , c o n un suelo

neg ro in t e rmed io . E l a f l o r a m i e n t o r e p r e s e n t a un an

t i c l i n a l e ros ionado y a f a l l ado . L a e d a d de las c a p a s

no puede de t e rmina r se c o n s e g u r i d a d , p e r o los fós i

les sug ie ren que n o sea m a y o r q u e el M i o c e n o y

l a p r e senc i a de l p l i egue h a c e d u d a r q u e s e a m á s

rec i en t e q u e d i c h a época , pues n o se c o n o c e n ple

gamien tos pos te r io res a l M i o c e n o en l a p a r t e c e n t r a l

de M é x i c o y po r lo tan to , se h a a s i g n a d o e d a d m i o -

1 4 : 1 0 cón i ca a las m a r g a s S a b a n a G r a n d e .

2 2 . 7 Con tac to sur de l a s m a r g a s S a b a n a G r a n d e , c o n l a

super f ic ie de un suelo fó s i l e n c i m a de l a f o r m a c i ó n

M e x c a l a , i n d i c a n d o e l f l a n c o n o r t e de un a n t i c l i n a l .

2 3 . 0 P e q u e ñ a c u ñ a de las m a r g a s S a b a n a G r a n d e e n c i m a

de la f o r m a c i ó n M e x c a l a y en c o n t a c t o de f a l l a c o n

el a luv ión rec ien te , i n d i c a n d o e l f l a n c o s u r del mis

m o a n t i c l i n a l m e n c i o n a d o ( n o seña l ado en e l p l ano

por l a p o c a ex tens ión del a f l o r a m i e n t o ) .

2 6 . 0 Con tac to del a luvión con l a f o r m a c i ó n M e x c a l a , c u y a s

capas presentan en este punto u n a t í p i c a i n t e r c a l a c i ó n

de lut i tas y a ren i scas , f ue r t emen te p l e g a d a s .

2 6 . 2 P e q u e ñ a f a l l a en la f o r m a c i ó n M e x c a l a , a l a d e r e c h a .

2 6 . 5 K m 1 9 7 . B u e n o s a f lo ramien tos , m o s t r a n d o c a p a s m u y

p legadas de la f o r m a c i ó n M e x c a l a .

2 7 . 0 P o b l a c i ó n de T o n a l a p a , a l a i z q u i e r d a .

2 8 . 6 F a l l a local en l a f o r m a c i ó n M e x c a l a .

2 9 . 1 A l a i zqu ie rda se obse rva u n a c a n t e r a q u e m u e s t r a un d e r r a m e b a s á l t i c o , f o r m a n d o pa r t e del g rupo clást i co B a l s a s .


1 4 : 2 5 30 .1 VIGÉSIMA SEXTA PARADA :

Al W de la carretera aparecen las capas clásticas del grupo Balsas, que en esta región tienen una alta proporción de fragmentos de rocas volcánicas, principalmente de composición andesítica. Al E de la carretera se observan capas marinas interestratificadas de lutita, limo-lita, arenisca y conglomerado fino, que pertenecen a la formación Mexcala. Parece que esta área representa la sima de un sinclinal abierto y ancho, de manera que las capas deben corresponder a la parte superior de dicha formación. No se han encontrado macrofósiles in situ por lo que no puede fijarse la edad de esta parte de la sucesión. En un bloque suelto a la orilla de la carretera se encontró una amonita de la especie Prionocyclus wyomingensis, que es un fósil índice del Turoniano Superior del noroeste de los Estados Unidos. El bloque mencionado no pudo haber salido de las capas Mexcala , sino seguramente procedió del conglomerado Balsas contiguo. Lo interesante es la indicación de la presencia de capas del Turoniano Superior a una distancia no muy grande, pues los fragmentos del conglomerado seguramente no fueron transportados más que unos cuantos kilómetros de su lugar de origen. Estas capas superiores de la formación Mexcala tienen microfósiles muy escasos y poco significativos, cuando menos en las capas

1 4 : 5 5 muestreadas hasta la fecha.

3 0 . 5 K m 2 0 1 . Areniscas en capas gruesas de la formación Mexcala .


2 9 . 8 Buena exposición del grupo clástico Balsas , con una cubierta discordante de gravas recientes (corte occidental de la ca r re te ra ) .




H o r n K I l A m e t r o

3 0 . 6 A la d e r e c h a se p r e sen t a una c a p a de a r e n i s c a de 2 met ros de espesor .

3 1 . 7 Con tac to de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a c o n e l g r u p o c lás t i co B a l s a s ; en este p u n t o los c l á s t i c o s c o n t i n e n t a l e s mues t r an c o m p o n e n t e s í g n e o s b a s t a n t e g r a n d e s .

3 4 . 2 Con tac to del g rupo B a l s a s c o n l a f o r m a c i ó n M e x c a l a .

3 7 . 2 C o n t a c t o de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a con e l g r u p o B a l s a s .

3 8 . 0 Con tac to de f a l l a en t r e e l g rupo B a l s a s y l a f o r m a c i ó n M e x c a l a .

3 8 . 7 Con tac to en t r e l a f o r m a c i ó n M e x c a l a y el g r u p o B a l s a s .

3 8 . 8 A la i zqu i e rda se e n c u e n t r a X a l i t l a , G r o . y e n s e g u n d o t é r m i n o se ven a lgunos e sp inazos f o r m a d o s po r las c a p a s i nc l i nadas del g rupo B a l s a s .

3 9 . 5 K m 2 1 0 . E m p a l m e c o n el c a m i n o a X a l i t l a .

4 1 . 8 I n t e r c a l a c i ó n de un d e r r a m e e x t r u s i v o g rueso den t ro de l a s c a p a s c l á s t i ca s g r u e s a s del g r u p o B a l s a s .

4 2 . 0 Con tac to del g rupo B a l s a s c o n l a f o r m a c i ó n M e x c a l a .

4 2 . 5 K m 2 1 3 . A l a d e r e c h a a p a r e c e n a l g u n a s p e q u e ñ a s lom a s f o r m a d a s p o r e l g rupo B a l s a s ; en ú l t imo t é r m i n o se r e c o n o c e un c e r r o m á s a l to , c o n s t i t u i d o p o r l a form a c i ó n M e x c a l a . A l a i z q u i e r d a se e n c u e n t r a n c a p a s m u y p legadas de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a .

4 2 . 7 C o n t a c t o en t r e l a f o r m a c i ó n M e x c a l a y el g rupo B a l s a s .

4.6.3 L a f o r m a c i ó n M e x c a l a m u e s t r a en el c o r t e de l a ca r r e t e r a su c o l o r o r i g ina l de gr i s m u y o s c u r o a n e g r o , e n c i m a del cua l se no tan l a s c o l o r a c i o n e s c a f é a m a r i l l en tas que se deben a l i n t e m p e r i s m o ( v é a s e el m a p a , h o j a 6 ) .

4 7 . 7 P u e n t e s o b r e e l r í o B a l s a s o M e x c a l a y C o l o n i a T r u j a n o .


Horn K l i a m e t r o

1 5 : 2 0 4 8 . 5 VIGÉSIMA SÉPTIMA PARADA:

Km 2 1 9 . Empalme con el camino al pueblo de Mex

ca la , a la derecha. En este punto se presentan li

molitas muy calcáreas y calizas limosas de la parte

inferior de la formación Mexcala, que probablemen

te pertenecen al Cenomaniano Inferior. Desde el

puente sobre el río Balsas o Mexcala hasta unos 3

kilómetros aguas arriba, siguiendo el lecho del rio,

aparece un buen afloramiento de las capas clásticas

marinas de dicha formación, con una estructura su

ficientemente sencilla para permitir estudiar la suce

sión de capas y medir su espesor aproximado. Según

la planificación, sobre la sección A-B de la hoja 6

del mapa anexo y tomando en cuenta los cambios de

inclinación, la formación Mexcala tiene un espesor

mínimo de 1,200 metros. Las capas superiores tienen

conglomerados intercalados entre areniscas y escasas

l imoli tas. Como no se han encontrado macrofósiles

en la parte superior de la sucesión su edad más jo

ven es aún desconocida, aunque debe dudarse que

1 5 : 4 5 a lcance el Maestrichtiano.

5 0 . 5 K m 2 2 1 . Valle del río Zopilote; en ambos lados aflora la formación Mexcala .

5 1 . 5 K m 2 2 2 . Buenos afloramientos de la formación Mex

cala.

5 5 . 2 A la izquierda existe un derrame extrusivo.

5 5 . 4 A la izquierda de la carretera está expuesto un pe

queño cuerpo intrusivo de diorita.

5 5 . 9 Roca ígnea extrusiva en contacto con la formación

Mexcala y con gravas recientes.

5 6 . 5 K m 2 2 7 . Afloramientos de la formación Mexcala.

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 405


Horn K i l ó m e t r o

5 9 . 7 Contacto de falla entre las fo rmac iones M e x c a l a y More los .

6 1 . 5 K m 2 3 2 . Buenos af loramientos de l a fo rmac ión M o relos.

6 2 . 1 H a c i a el E y también h a c i a el W del r ío aparece e l contacto de la fo rmac ión M e x c a l a sobre las cal izas de la fo rmac ión More los .

6 2 . 3 F o r m a c i ó n M e x c a l a . P a r a j e de V e n t a V i e j a , a l a izquierda.

6 4 . 8 V i l l a Huaut la , Gro . E n a m b o s lados del r ío Zopi lo te se encuentran bien expuestos los contac tos entre l as formaciones M o r e l o s y M e x c a l a .

E n este lugar aparecen a lgunas b rechas cal izas enc ima de capas calizas con mil ió l idos que pueden representar l a base de l a fo rmac ión Cuaut la . A r r i b a de la b r e c h a hay ca l izas sin mi l ió l idos y ot ra capa de b recha , seguida por capas de lgadas a rc i l losas y arenosas . E l espesor de las capas , inc lus ive de las b rechas , es de 1 5 met ros , que pueden corresponder a la fo rmac ión Cuaut la .

6 6 . 5 K m 2 3 7 . Af loramientos de la fo rmac ión More los .

6 6 . 7 P a r a j e de Mi lp i l l as .

6 7 . 5 Después de Milp i l las afloran las capas ca lcá reas de la formación More los formando el ce r ro inmedia tamente al E de la c a r r e t e r a ; h a c i a el lado occidenta l del val le los cerros están const i tuidos por rocas de la fo rmac ión M e x c a l a .

6 9 . 3 E n la ca r re te ra af lora l a fo rmac ión More los . E n el lado occidenta l del va l l e se observa el contac to entre las fo rmac iones M e x c a l a y M o r e l o s .

7 1 . 5 K m 2 4 2 . L a fo rmac ión M o r e l o s af lora sobre la car re -





tera. Al W del río Zopilote afloran los conglomerados del grupo clástico Balsas, descansando sobre la formación Morelos.

7 3 . 5 K m 2 4 4 . La carretera entra a la parte más estrecha del Cañón del Zopilote, donde se encuentran los mejores afloramientos de la formación Morelos.

7 7 . 0 En los cortes de la carretera y en general, en ambos lados del río Zopilote, afloran conglomerados del grupo clástico Balsas. Inmediatamente al W, a orillas del r ío, se encuentran bien expuestos los contactos entre las formaciones Morelos, Cuautla ( ? ) y

' Mexcala . E l afloramiento es tan pequeño que no pue

de dibujarse en el mapa anexo. En esta localidad terminan bruscamente las calizas con miliólidos de la formación Morelos, con una brecha de fragmentos con miliólidos, encima de la cual se encuentra una capa de brecha sin miliólidos. Se piensa que esta última brecha puede ser la base de la formación Cuautla. A unos 18 metros más arr iba aparecen capas delgadas de caliza oscura que pueden pertenecer a la formación Mexcala o la base de la última puede estar a unos 10 metros más arriba, donde aparecen capas delgadas de limolita calcárea oscura. En resumen, puede haber un espesor de 18 a 2 8 metros de la formación Cuautla entre las formaciones Morelos y Mexcala .

7 7 . 5 Desde este punto en adelante hasta el kilómetro 2 5 3 de la carretera afloran conglomerados con componentes de rocas volcánicas, que se consideran dentro del grupo clástico Balsas.

1 6 : 2 5 8 2 . 5 VIGÉSIMA OCTAVA PARADA

K m 2 5 3 . Contacto del grupo Balsas con la formación Mexcala , que representa una buena localidad para



H o r n K i l Aniel r »

b u s c a r a m o n i t a s . S e h a n e n c o n t r a d o e j e m p l a r e s de espec ies de los géneros Barroisiceras, Otoscaphites y Peroniceras, a d e m á s de o t ros del p e l e c í p o d o Didymotis c f . D. trinidadensis, p o r lo q u e a estas c a p a s se h a a s i g n a d o una edad de C o n i a c i a n o I n f e r i o r . N o s e conoce p r e c i s a m e n t e la a l tu ra a que se e n c u e n t r a es ta loca l idad sob re la base de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a , pe ro

1 7 : 0 5 s e g u r a m e n t e no está m u y a r r i b a .

8 3 . 5 K m 2 5 4 . B u e n o s a f l o r amien tos de l a f o r m a c i ó n M e x

c a l a .

8 4 . 5 K m 2 5 5 . Con tac to de l a f o r m a c i ó n M e x c a l a c o n re

l leno r ec i en t e .

8 5 . 3 A f l o r a m i e n t o de m o n z o n i t a c u a r c í f e r a m u y a l t e r ada .

8 5 . 7 E m p a l m e con el c a m i n o a l a p o b l a c i ó n de Z u m p a n g o del R í o , G r o . E s t e c a m i n o f o r m a b a pa r t e de l a v i e j a c a r r e t e r a a C h i l p a n c i n g o . A l l ado i zqu ie rdo ex i s t e una p e q u e ñ a l o m a ade lan te del pueb lo , d o n d e apar e c e n e j emp la r e s de a m o n i t a s y pe lec ípodos .

8 6 . 5 K m 2 5 7 . L a c a r r e t e r a s igue s o b r e el V a l l e de Zump a n g o del R í o en ma te r i a l r ec i en t e de re l l eno .

8 8 . 2 Contac to de re l leno a luv ia l c o n c o n g l o m e r a d o s ca l i zos del grupo B a l s a s , q u e p r e d o m i n a n en los cor tes de la c a r r e t e r a en todo el • t r ayec to h a s t a l l e g a r a la C iudad de C h i l p a n c i n g o , a u n q u e c e r c a de los k i l ó me t ros 2 6 5 y 2 6 6 la f o r m a c i ó n M o r e l o s l l ega has t a la c a r r e t e r a desde el W (véase e l m a p a , h o j a 7 ) .

9 9 . 2 P a s o in fe r io r b a j o la c a r r e t e r a a l a C i u d a d de Chi l

p a n c i n g o .

9 9 . 3 E m p a l m e con la s a l i d a de l a c a r r e t e r a a C h i l p a n c i n go. V u e l t a a la de recha .

1 7 : 3 5 1 0 1 . 4 P l a z a c e n t r a l de l a C iudad de C h i l p a n c i n g o , cap i t a l del E s t a d o de G u e r r e r o , donde se p a s a r á l a n o c h e .

ruta: amacuzac, mor.—chilpancingo, gro....vuelven a aparecer las tobas riolíticas tilzapotla,...

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