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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DANIEL FARIA PAREDES RELATÓRIO Área Territorial de Inspeção do Norte

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Page 1: RELATÓRIO AGRUPAMENTO · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes 3 1. Introdução A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

AGRUPAMENTO

DE ESCOLAS

DANIEL FARIA

PAREDES

RELATÓRIO

Área Territorial de Inspeção do Norte

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AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes

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Constituição do Agrupamento

Jardins de Infância e Escolas EPE 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB SEC

Jardim de Infância de Astromil

X

Jardim de Infância de Lagar

X

Jardim de Infância de Lage

X

Escola Básica de Gandra X X

Escola Básica de Cete X X

Escola Básica de Baltar X X X X

Escola Básica e Secundária Daniel Faria X X

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AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes

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1. Introdução

A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, alterada pelo Art.º 182 da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro,

aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e

secundário, no âmbito do qual se realizaram, até à data, dois ciclos de Avaliação Externa das Escolas, o

primeiro entre 2006-2007 e 2010-2011 e o segundo entre 2011-2012 e 2016-2017.

No ano letivo 2018-2019 iniciou-se o terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas.

O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas Daniel Faria -

Paredes, realizada pela equipa de avaliadores com recurso a uma metodologia que inclui a observação da

prática educativa e letiva, efetuada nos dias 13 e 14 de janeiro de 2020, a análise dos documentos

estruturantes, dos dados estatísticos oficiais e das respostas aos questionários de satisfação aplicados a

alunos, docentes e não docentes e pais/encarregados de educação, bem como a visita às instalações e

entrevistas a elementos da comunidade educativa, realizadas entre os dias 20 e 23 de janeiro de 2020.

A equipa de avaliação externa visitou a escola secundária Daniel Faria e as escolas básicas com jardim de

infância de Gandra e de Baltar. E realizou a observação da prática educativa e letiva nos jardins de infância

de Astromil, de Lagar e de Lage, nas escolas básicas de Gandra, de Baltar e de Cete e na escola secundária

Daniel Faria.

Escala de avaliação

Níveis de classificação dos quatro domínios

Excelente: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo práticas inovadoras e

resultados notáveis. Não existem áreas que carecem de melhorias significativas. Tanto as práticas inovadoras

como os resultados notáveis são generalizados e sustentados.

Muito bom: predomínio de pontos fortes em todos os campos de análise, incluindo boas práticas e resultados

notáveis. Tanto as boas práticas como os resultados notáveis são generalizados.

Bom: os pontos fortes sobrepõem-se significativamente aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise.

Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas existem ainda áreas significativas de melhoria.

Suficiente: os pontos fortes sobrepõem-se aos pontos fracos, na maioria dos campos de análise, mas a ação

ainda não é generalizada, nem sustentada. Os resultados são positivos na maioria dos indicadores, mas

existem ainda lacunas importantes e a melhoria nos últimos anos não é evidente.

Insuficiente: os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes ou existem áreas importantes que carecem

de melhorias urgentes. Os resultados são globalmente negativos e não revelam uma tendência de melhoria

consistente.

O relatório apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas 2019-2020 está disponível

na página da IGEC.

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2. Quadro resumo das classificações

DOMÍNIO CLASSIFICAÇÃO

Autoavaliação Insuficiente

Liderança e gestão Insuficiente

Prestação do serviço educativo Suficiente

Resultados Suficiente

3. Pontos fortes

DOMÍNIO PONTOS FORTES

Autoavaliação

________________________________________________________________-

Liderança e gestão

▪ Valorização das lideranças intermédias pelos seus pares e o trabalho desenvolvido dentro dos grupos de recrutamento, que é discutido, refletido e planeado.

Prestação do

serviço educativo

▪ Consistência do trabalho do serviço de psicologia e orientação em articulação

com os docentes e pais e encarregados de educação;

▪ Adoção pelos docentes de estratégias para a manutenção de ambientes de sala de atividades/aula propícios à aprendizagem;

▪ Processos colaborativos e de resiliência desenvolvidos pelos docentes face aos circunstancialismos de gestão.

Resultados

▪ Valorização e reconhecimento dos sucessos dos alunos através de Quadros de

Mérito e Excelência e da atribuição do diploma de Mérito de Cidadania;

▪ Atividade do Centro Qualifica na formação e educação de adultos, reconhecida no contexto escolar e comunitário.

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4. Áreas de melhoria

DOMÍNIO ÁREAS DE MELHORIA

Autoavaliação

▪ Desenvolvimento de procedimentos sistemáticos de autoavaliação devidamente articulados com vista à construção de um processo de autoavaliação estruturante e sustentável;

▪ Auscultação e envolvimento da comunidade na promoção de uma cultura de autoavaliação que reconheça os problemas, reflita e dissemine os resultados do processo e promova a efetiva aplicação de planos de melhoria;

▪ Abrangência e rigor nos processos de recolha e análise de dados com vista à tomada de decisão para a melhoria.

Liderança e gestão

▪ Assunção, pelas lideranças, de um papel definidor das linhas orientadoras da atividade do Agrupamento que consubstancie uma intencionalidade na construção de uma visão agregadora de todos os atores educativos;

▪ Definição coerente de objetivos e estratégias, e estabelecimento de metas que identifiquem a ambição, fomentem a melhoria contínua e promovam a inovação;

▪ Desenvolvimento de processos de motivação e de valorização no quotidiano do Agrupamento de modo a promover a participação da comunidade educativa;

▪ Implementação de práticas de gestão e organização em prol da qualidade do ensino e das aprendizagens.

Prestação do

serviço educativo

▪ Implementação de atividades culturais, científicas, artísticas e desportivas e sua

integração no currículo;

▪ Investimento na articulação horizontal e vertical do currículo, ao nível de cada departamento e de cada turma e sua operacionalização no planeamento, organização e gestão do currículo;

▪ Desenvolvimento, na educação pré-escolar, de processos de recolha, análise e de informação sobre as aprendizagens das crianças, realçando a sua evolução e os progressos realizados;

▪ Implementação de mecanismos de acompanhamento e supervisão, como forma de promover a melhoria das práticas pedagógicas e o desenvolvimento profissional dos docentes.

Resultados

▪ Definição e adoção de estratégias promotoras da melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares/académicos;

▪ Estímulo à iniciativa dos alunos em ações e projetos que fomentem o desenvolvimento de uma cidadania ativa e solidária;

▪ Instituição de procedimentos concertados de identificação e prevenção de comportamentos inadequados e desenvolvimento de uma estratégia de abordagem à problemática da disciplina;

▪ Fomento à participação da comunidade educativa e o desenvolvimento de projetos e de parcerias que promovam os valores da solidariedade, da democracia e da cidadania e a qualidade das aprendizagens.

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5. Juízos avaliativos

5.1 – Autoavaliação

Desenvolvimento

Os dispositivos de autoavaliação decorrem, sobretudo, da análise dos resultados académicos e das

medidas de promoção de sucesso implementadas. Não configuram procedimentos sistemáticos e o

relatório de autoavaliação restringe-se a uma apresentação de resultados. Há evidências de falta de

articulação entre as diferentes estruturas para uma análise e construção de um processo

estruturante e sustentável. A auscultação e participação da comunidade educativa são,

sobremaneira, limitadas. Dispositivos em desenvolvimento como o das bibliotecas escolares e o

EQAVET (Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para o Ensino e a Formação

Profissionais) são, genericamente, desconhecidos.

É evidente a ausência de uma cultura de autoavaliação que reconheça os problemas, reflita e

dissemine os resultados do processo e promova a efetiva aplicação de planos de melhoria. Não foi

implementado um plano estratégico, nas várias dimensões organizacionais da escola, nem uma

prática de comunicação e reflexão.

Consistência e impacto

A ausência de desenvolvimento/implementação de um processo integrado de autoavaliação

inviabiliza a melhoria contínua e a monitorização e avaliação de ações de melhoria. Existem

dispositivos paralelos de autoavaliação, isolados e não articulados, com recolha de dados muitas

vezes contraditórios com repercussões ao nível da respetiva análise. É efetuado o registo de

informações relativo a várias ações mas que se perdem pelos circuitos de comunicação ineficazes.

Verifica-se algum efeito dos procedimentos de autoavaliação desenvolvidos ao nível dos

departamentos curriculares, no que se refere à redefinição de estratégias. No entanto, esses

procedimentos são descoordenados e sem a necessária integração na melhoria do desenvolvimento

curricular. Como não se adotam planos de melhoria de forma intencionalmente assumida, o impacto

da autoavaliação é, assim, reduzido ou inexistente.

5.2 – Liderança e gestão

Visão e estratégia

Não é percetível uma visão que sustente uma ação coletiva com vista à consecução do Perfil dos

Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Apesar de recente (dezembro de 2019), o projeto

educativo não lhe faz qualquer referência. As lideranças não investem na definição de linhas

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orientadoras da atividade da escola que consubstancie uma intencionalidade na construção de uma

visão agregadora de todos os atores educativos.

Há um claro desfasamento entre os dados mobilizados no projeto educativo e os dados trabalhados

no relatório de autoavaliação, o que demonstra falta de articulação e coerência entre os dois

documentos, colocando em causa a sustentabilidade das ações. Os objetivos, estratégias e metas

estão definidos de forma incoerente, por vezes traçando metas mensuráveis sem ter um ponto de

partida como referência. Ao nível dos departamentos curriculares o planeamento considera as áreas

de competência do Perfil dos Alunos.

Liderança

Os processos de motivação, valorização e/ou gestão de conflitos não integram o quotidiano do

Agrupamento. Não há, por parte do diretor, um incentivo à participação da comunidade educativa,

verifica-se uma falta de abertura e disponibilidade para o atendimento ou auscultação dos elementos

não docentes (assistentes técnicos e operacionais; pais e encarregados de educação; alunos).

Todavia, as lideranças intermédias têm uma considerável margem de autonomia, o que se repercute

positivamente na motivação e no envolvimento dos profissionais e no trabalho colaborativo. Destaca-

se o trabalho desenvolvido dentro dos grupos de recrutamento, que é discutido, refletido e planeado.

As lideranças intermédias sentem-se valorizadas pelos seus pares.

Verifica-se intencionalidade no estabelecimento de parcerias para soluções que o Agrupamento não

pode oferecer, como são exemplos para o desenvolvimento dos planos individuais de transição e

para a formação em contexto de trabalho. Não há avaliação da eficácia dos projetos, parcerias ou

soluções com efeitos inibitórios na melhoria. Ao nível das estruturas intermédias desenvolvem-se

A definição no projeto educativo, de forma incoerente, de objetivos, estratégias e metas, conforme

exemplo infra.

11.2.1. Linha Orientadora – Processo Ensino Aprendizagem

Objetivos Estratégias Metas

- Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.

- Criação de ambientes favoráveis às aprendizagens, despertando a curiosidade intelectual, o espírito crítico

e a autonomia que permitam a valorização do conhecimento. - Promoção de reuniões entre Coordenadores das Estruturas

Intermédias, para planificação de atividades comuns e partilha de boas práticas. - Promoção de Articulação Curricular. - Recolha e análise de dados relativos ao

desempenho dos alunos pelos Diretores de Turma. -Diversificação de recursos e materiais: plataformas digitais educativas e

utilização do site do Agrupamento.

- Assegurar a frequência de momentos de reflexão e trabalho colaborativo entre docentes.

- Garantir, anualmente, dois momentos de recolha de informação do desempenho da turma. - Garantir, anualmente, dois momentos

de articulação do trabalho do Conselho de Turma. - Aumentar em 5% a taxa de professores a utilizar as TIC. - Atualização constante da página do

Agrupamento

In Projeto Educativo 2019-2022

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projetos com contributos positivos nas aprendizagens, contudo, resultam de ações isoladas e como

tal, com um impacto reduzido ao conjunto dos discentes, em particular, nos 2.º e 3.º ciclos e ensino

secundário.

Gestão

Existem e são conhecidos os critérios pedagógicos de constituição e gestão dos grupos e turmas. A

ausência de equipas educativas dificulta a gestão do trabalho com as turmas. O envolvimento dos

alunos na vida da escola é quase inexistente, ficando circunscrita a iniciativas pontuais de diretores

de turma ou de outros docentes, ou através do Orçamento Participativo. Não há abertura ou

recetividade, por parte do diretor, para apoiar as suas iniciativas. Este cenário acentuou-se neste

ano letivo, pela não existência de uma associação de estudantes.

Coexistem duas realidades, educação pré-escolar e 1.º ciclo por um lado e 2.º, 3.º ciclos e ensino

secundário por outro. Se no primeiro caso é evidente um ambiente escolar seguro, motivador para

as aprendizagens, saudável, ecológico, acolhedor, inclusivo e cordial, no segundo caso, em particular

na escola secundária, evidencia-se o oposto, apesar do esforço e dedicação dos docentes e não

docentes. Identificam-se causas ao nível das infraestruturas e equipamentos, mas também em

ordem a processos intencionais e agregadores de ações para esse fim.

Existe coerência pedagógica na distribuição do serviço docente ao nível da educação pré-escolar e

do 1.º ciclo. Já nos restantes níveis e cursos identificam-se critérios abstratos sustentados em

análises subjetivas e desprovidas de rigor. O serviço atribuído ao pessoal não docente vai ao

encontro das suas competências e interesses pessoais. No que se refere à formação dos

profissionais, não se verificam dinâmicas internas e, apesar de aprovado um plano de formação, os

não docentes não foram ouvidos e desconhecem o mesmo.

O ambiente escolar é fortemente afetado pela falta de condições ao nível das infraestruturas e

equipamentos, particularmente, na escola-sede. A falta de aquecimento nos edifícios condiciona a

prática letiva. Os equipamentos laboratoriais desatualizados ou avariados são limitadores da prática

pedagógica. As condições estruturais (coberturas com amianto, que ainda não foi retirado apesar

das diligências realizadas) e a incidência de casos de maior indisciplina têm colocado em questão a

segurança dos alunos e comunidade escolar.

Há casos de descontinuidade pedagógica ao longo dos 2.º, 3.º ciclos e ensino secundário, mesmo

no que diz respeito ao exercício das funções de diretor de turma. A autonomia e diversidade

organizativa é deficitária, os primeiros conselhos de turma realizam-se no final do primeiro período,

prevalece a informalidade dos contactos, com vista ao planeamento da ação ao nível da turma.

Algumas das medidas de promoção do sucesso, apesar de constarem no horário semanal dos

docentes, não se desenvolveram ao longo do primeiro período do presente ano letivo. Constatou-se

a existência de uma sala de estudo com professores adstritos e sem a presença de alunos.

Reconhecem-se dificuldades na gestão de pessoal não docente face à escassez de assistentes

operacionais, acresce a esta situação o facto de as prioridades estabelecidas para a distribuição de

serviço não potenciarem a rendibilização das bibliotecas escolares.

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Não existe uma estratégia com vista à otimização dos recursos materiais. Os equipamentos e

espaços destinados às ciências experimentais existentes nas escolas básicas do 1.º ciclo têm uma

utilização nula ou muito reduzida, os quadros interativos não são otimizados e os materiais e

equipamentos existentes nas bibliotecas apelam a mais e melhor utilização.

Os circuitos de comunicação existentes são complexos e ineficazes. A entropia na comunicação tem

efeitos nefastos na qualidade da informação e no fim a que se destina.

5.3 – Prestação do serviço educativo

Desenvolvimento pessoal e bem-estar das crianças e dos alunos

Ao nível da sala de atividades/aula é promovida a autonomia e a participação das crianças e alunos

através do questionamento e com recurso, por exemplo, ao trabalho de grupo como metodologia

de trabalho. Verificam-se casos de assiduidade muito reduzida, apesar dos alunos se encontrarem

no recinto escolar, o que acentua a ineficácia da ação. Apesar da participação e envolvimento na

comunidade ser ainda pouco frequente, regista-se, neste âmbito, o contributo positivo da atividade

Feira dos Produtos da Terra.

O serviço de psicologia e orientação desenvolve um trabalho consistente e em articulação com os

docentes e pais e encarregados de educação. Ao nível dos cursos de educação e formação (CEF) e

cursos profissionais, face aos resultados sociais e académicos e ao impacto na vida escolar dos seus

alunos, a abordagem não se tem mostrado tão eficaz. Apesar de se verificarem ações isoladas de

prevenção aos comportamentos de risco, não foi visível uma ação concertada. A equipa

multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) tem desenvolvido um trabalho com impacto

no respeito e no reconhecimento da diversidade.

Oferta educativa e gestão curricular

São evidentes a organização e gestão curricular com vista a uma educação inclusiva e, ao nível do

planeamento, uma intencionalidade face ao Perfil dos Alunos. A dimensão lúdica integra as

atividades na educação pré-escolar e no 1.º ciclo. Já a oferta formativa, alternativa aos cursos gerais,

não está totalmente adequada às necessidades do tecido empresarial e social envolvente. As

atividades culturais, científicas, artísticas e desportivas são pouco expressivas e estão desintegradas

do currículo.

Não existem evidências de práticas sistemáticas e intencionais de inovação curricular, apesar da

atividade Avaliação de pré-competências de leitura e escrita confluir para aquele objetivo.

A articulação curricular não tem expressão ao nível do planeamento e desenvolvimento curricular.

Verifica-se alguma intencionalidade no âmbito dos domínios de autonomia curricular (DAC) e nos

projetos desenvolvidos em Educação para a Cidadania, pela equipa Educar para a Saúde, mas cuja

integração no processo de ensino e aprendizagem é dificultada pela inexistência de planeamento da

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ação ao nível da turma. Contudo, prevalecem momentos informais de articulação interdisciplinar ao

nível do conselho de turma.

Ensino, aprendizagem e avaliação

As práticas letivas são tendencialmente centradas no professor, sendo complementadas pelo apelo

à participação através do questionamento, da demonstração e da realização de tarefas. Os docentes

adotam estratégias para a manutenção de ambientes de sala de aula propícios à aprendizagem,

valorizando as respostas dos alunos e recorrendo pontualmente a atividades experimentais. Há

algum recurso à metodologia de trabalho de grupo e pesquisa. Há pouco investimento nas ciências

experimentais no 1.º ciclo.

São desenvolvidos processos de promoção de equidade e inclusão, no entanto, denota-se alguma

ineficácia na implementação, na monotorização e avaliação consequente das medidas. As ações

destinadas a alunos em grupos de risco, em particular os que frequentam os CEF, são limitadas, o

que põe em causa o sucesso dos mesmos. Não se verificam práticas distintivas de excelência escolar.

A diversificação da oferta formativa dá alguma resposta ao abandono e desistência, contudo, o

investimento no processo de desenvolvimento e implementação dos cursos CEF e profissionais é

ainda insuficiente.

A avaliação formativa surge como estruturante no processo ensino e aprendizagem. Todavia, a

avaliação das aprendizagens na educação pré-escolar, considera o perfil etário em vez dos

progressos de cada criança. São utilizados instrumentos diversificados, resultantes de um trabalho

colaborativo e de atitude de resiliência dos docentes que se regista. Os critérios de avaliação

consideram as aprendizagens essenciais e as competências a desenvolver até ao final da

escolaridade obrigatória.

As bibliotecas escolares, apesar de constituírem espaços físicos apelativos, não são potencializadas

no processo educacional face às oportunidades de aprendizagem e fontes de informação que

proporcionam. Os recursos digitais são essencialmente utilizados pelos docentes e o centro de apoio

à aprendizagem não corresponde a uma estrutura organizada de recursos humanos e materiais.

A participação dos pais e encarregados de educação na EMAEI está garantida. O envolvimento dos

pais surge com naturalidade na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, já nos restantes níveis o

envolvimento destes é apenas da responsabilidade/iniciativa dos diretores de turma.

Planificação e acompanhamento das práticas educativa e letiva

A autorregulação surge na medida em que cada docente redefine as estratégias decorrentes das

necessidades das crianças e alunos.

O trabalho colaborativo verifica-se essencialmente nas reuniões de departamentos curriculares e

grupos de recrutamento ou de ano de escolaridade no 1.º ciclo, não existem medidas intencionais

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para a promoção deste. A regulação entre pares é efetivada na medida em que elaboram em

conjunto instrumentos de avaliação, bem como outro material didático e pedagógico, e partilham

experiências. A informalidade coexiste com esta realidade, em particular ao nível do conselho de

turma.

A regulação pelas lideranças tem por base o cumprimento do currículo, num acompanhamento

distanciado e pouco efetivo. Não são implementadas ações de supervisão a outro nível nem

experienciaram a observação da prática educativa/letiva como recurso ao desenvolvimento

profissional.

5.4 Resultados

Resultados académicos

No triénio 2014-2015 a 2016-2017, os resultados dos alunos no 1.º ciclo estão em linha com os

alunos do país com perfil socioeconómico semelhante. Já no 2.º ciclo, os resultados são

tendencialmente positivos. No 3.º ciclo, no triénio 2015-2016 a 2017-2018, os resultados são pouco

consistentes, superando apenas no último ano em análise a média dos alunos do país que tinham

um nível escolar semelhante à entrada neste ciclo.

A percentagem de alunos que obtém positiva nos exames nacionais do 12.º ano, dos cursos

cientifico-humanísticos, após um percurso sem retenções nos 10.º e 11.º anos, no triénio 2015-

2016 a 2017-2018, é inconstante. Verifica-se, contudo, nos anos letivos 2015-2016 e 2017-2018,

valores iguais à média dos alunos do país que tinham um nível escolar semelhante à entrada do

ensino secundário.

No triénio 2014-2015 a 2016-2017, a percentagem de alunos que concluíram o ensino profissional

em três anos ou menos situa-se sempre abaixo da média dos alunos do país que tinham um perfil

socioeconómico semelhante à entrada do ensino secundário, constituindo uma discrepância

acentuadamente crescente.

Os cursos vocacionais de nível secundário em funcionamento no biénio 2017-2019 apresentam uma

taxa de conclusão de 84,4%. Expressiva é a taxa de conclusão (95%) dos cursos de nível básico,

realizados entre 2015 e 2017. Com menos relevância foi a taxa de conclusão (64%) do curso de

educação e formação, Tipo 2, em funcionamento no biénio 2017-2019.

A taxa de conclusão dos cursos de Educação e Formação de Adultos, nível básico e secundário,

considerando o último ciclo de formação, foi de 20,9%.

Os resultados dos alunos oriundos de contextos socioeconómicos desfavorecidos têm evoluído

positivamente, por sua vez, os resultados dos alunos de grupos culturalmente diferenciados refletem

desadequadas respostas de integração. Já no que se refere aos resultados dos alunos com relatório

técnico-pedagógico, programa educativo individual e/ou com plano individual de transição, apesar

de uma evolução positiva ao longo do último triénio, estes acentuam, em particular no 1.º ciclo, a

necessidade de uma assertiva monitorização e avaliação da eficácia da aplicação das medidas

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Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes

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seletivas e adicionais. As assimetrias internas de resultados verificam-se, em particular, no 1.º ciclo,

na escola básica de Gandra, e no 3.º ciclo, na escola secundária Daniel Faria, com diferenças

acentuadas.

Resultados sociais

A dinamização de atividades que promovam o desenvolvimento pessoal e social e da cidadania surge

num contexto de iniciativas individuais, como tal, pouco estruturante na formação de pessoas

responsáveis, solidárias e autónomas. A iniciativa dos alunos em ações e projetos que fomentem

uma cidadania ativa é pouco expressiva e pouco estimulada. Constatou-se que não se realizam

assembleias de delegados de turma.

Analisada a percentagem de alunos retidos por faltas no último triénio, verifica-se que esta cresceu

significativamente em 2018-2019 (2,9%; 2,4%; 6,8%). Não é realizada a monitorização das

ocorrências disciplinares, contudo, tendo por base os procedimentos disciplinares instaurados,

constata-se que o número de medidas disciplinares sancionatórias cresceu abruptamente durante o

triénio (5; 23; 28). São inexistentes procedimentos concertados de identificação e prevenção de

comportamentos inadequados e uma estratégia de abordagem à problemática da disciplina.

Reconhece-se os efeitos nefastos no clima de escola, que se espera promotor de um ambiente

educativo saudável e favorável às aprendizagens.

Em 2018, 32 alunos candidataram-se ao ensino superior com uma taxa de colocação de 93,7%, já

em 2019, o número de candidatos reduziu para 23 e a taxa de colocação para 76%. Nos cursos

profissionais, considerando os três últimos ciclos de formação, a taxa de empregabilidade tem

decrescido de forma muito significativa, sendo de 0% no último ciclo de formação. A inserção dos

alunos com plano individual de transição na vida pós-escolar é cuidada e destaca-se, neste âmbito,

o papel dos Bombeiros Voluntários de Baltar.

Reconhecimento da comunidade

O grau de satisfação exteriorizado pela comunidade educativa é revelador da falta de identificação

com a vida do Agrupamento, quer como resultado da falta de iniciativas para esse fim, quer mesmo

67,9%31,3%

0,0%0%

20%

40%

60%

80%

100%

2016 2017 2018 2019Ano de conclusão do ciclo de formação

Taxas de Empregabilidade - Cursos Profissionais

Linha de Tendência

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Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes

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pelo desinteresse dos responsáveis, como ficou demonstrado pelos entraves vivenciados e expressos

pelos pais e encarregados de educação e pelos alunos para a formação das respetivas associações

na escola-sede. O envolvimento e a corresponsabilização das crianças e alunos e dos respetivos pais

e encarregados de educação é, apesar de tudo, distinta na educação pré-escolar e no 1.º ciclo,

apresentando índices de satisfação e de participação mais adequados.

É de salientar a valorização e reconhecimento dos sucessos dos alunos através de Quadros de Mérito

e Excelência e a atribuição do diploma de Mérito de Cidadania.

A sociedade local reconhece o papel educativo do Agrupamento, com particular destaque para o

funcionamento do Centro Qualifica no edifício da escola-sede, no desenvolvimento de processos de

Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, de formação e de educação de adultos.

O contributo para a promoção do desporto, através da disponibilização do pavilhão desportivo, é

igualmente reconhecido, já que cerca de 90% dos atletas do clube de andebol local são alunos do

Agrupamento.

6. Proposta de avaliação intercalar

Face à deterioração do serviço educativo prestado, propõe-se uma avaliação intercalar a realizar no

ano letivo 2020-2021.

Data: 3 de fevereiro de 2020

A Equipa de Avaliação Externa: Carla Figueiredo, Francisco Pires, José Eduardo Moreira, Paulo Delgado.

Concordo

À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação.

A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área

Territorial de Inspeção do Norte

Madalena Moreira

2020-07-08

Homologo

Por delegação de competências do Senhor Ministro da Educação nos termos do Despacho n.º 3407/2020, publicado no D.R. n.º 55, Série II, de 18 de março de 2020

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AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escolas Daniel Faria - Paredes

ANEXOS

Anexo 1 – Caracterização

Estabelecimento de Ensino Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes

Concelho Paredes

Data da constituição 28/06/2012

Outros ---

Oferta Formativa

Nível/Ciclo Crianças/alunos

(N.º) Grupos/turmas

(N.º)

Educação Pré-Escolar 258 11

1.º CEB 562 27

2.º CEB 308 15

3.º CEB 467 23

Cursos de Educação Formação - Tipo 2 Operador Informática

29 2

ES (Científico-Humanístico) - Ciências e Tecnologias - Línguas e Humanidades - Ciências Socioeconómicas

177 9

ES (Cursos Profissionais) - Técnico de Multimédia - Técnico de Programador de Informática - Técnico de Apoio Familiar e Apoio à Comunidade

67 5

TOTAL 1868 92

Ação Social Escolar

Alunos apoiados Número %

Escalão A 466 28,9%

Escalão B 467 29%

TOTAL 933 57,9%

Recursos Humanos

Docentes 178

Não Docentes

Assistentes Operacionais

66

Assistentes Técnicos

10

Técnicos Superiores

4

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AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escolas Daniel Faria - Paredes

Anexo 2 – Informação estatística

2.1

Variáveis de contexto

(Ano letivo 2018/2019)

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Código do Agrupamento 220

Escolas Daniel Faria, Paredes

554,1

1

ALUNOS TOTAL

Média do nº de

anos da

habilitação das

Mães

%

Mães_NSabe_NRe

sp_Inv

% Alunos com

escalão A de ASE

% Alunos com

escalão B de ASE

% Alunos que

beneficiam de ASE

% Alunos no

Ensino Básico

Jovem

% Alunos no

Ensino

Secundário

Jovem

% Alunos do

ensino básico

jovem que estão

em ensino geral

ou artístico

% Alunos do

ensino

secundário jovem

que estão em

ensino geral ou

artístico

1 970 9,0 7,6% 20,9% 22,9% 43,9% 74,1% 11,0% 97,3% 80,2%

Percentil -> 1 0 1 0 1

P77 P10 P78 P21 P69

Densidade Populacional do Município a que pertence

a Unidade Orgânica (habitantes por km2)

Variáveis de contexto globais para a Unidade Orgânica - 2018/2019

151452

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Código da Escola 1279 Unidade Orgânica

295073 Escola Básica da Gandra, Paredes Escolas Daniel Faria, Paredes

Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana

Indicador

N.º de Turmas 2 2 3 4 0

N.º de Alunos 45 42 68 88 0

Desvio etário 0,02 0 P15 0,19 1 P56 0,16 1 P51 0,24 1 P58

% ASE A 2,2% 21,4% 14,7% 20,5%

% ASE B 2,2% 40,5% 33,8% 17,0%

% ASE 4,4% 0 P3 61,9% 1 P91 48,5% 1 P74 37,5% 0 P48

Hab_Mãe (anos) 9,1 0 P6 9,0 0 P7 9,8 0 P16 9,8 0 P21

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 0,10 0 P2 1,14 0 P8 16,00 1 P94 23,86 1 P99

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,02 0 P25 0,13 1 P85 0,05 0 P44 0,10 1 P63

Indicador

N.º de Turmas 0 0 0 0 0

N.º de Alunos 0 0 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)

Desequilíbrio_Turmas (ASE)

Desequilíbrio_Turmas (Idade)

Indicador

N.º de Turmas 0 0 0

N.º de Alunos 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)

Desequilíbrio_Turmas (ASE)

Desequilíbrio_Turmas (Idade)

1.º Ciclo

Turmas mistas

Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019

8.º Ano 9.º Ano

2.º Ciclo 3.º ciclo

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano

Secundário

5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano

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Código da Escola 1280 Unidade Orgânica

297094 Escola Básica de Cete, Paredes Escolas Daniel Faria, Paredes

Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana

Indicador

N.º de Turmas 1 0 1 1 4

N.º de Alunos 20 0 19 24 74

Desvio etário 0,00 0 P0 0,00 0 P0 0,00 0 P1 0,22 0 P48

% ASE A 31,6% 8,1%

% ASE B 21,1% 6,8%

% ASE 52,6% 1 P80 14,9% 0 P9

Hab_Mãe (anos) 9,9 0 P12 8,6 0 P5 9,8 0 P21 9,7 0 P28

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 18,86 1 P95

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,08 1 P52

Indicador

N.º de Turmas 0 0 0 0 0

N.º de Alunos 0 0 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)

Desequilíbrio_Turmas (ASE)

Desequilíbrio_Turmas (Idade)

Indicador

N.º de Turmas 0 0 0

N.º de Alunos 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)

Desequilíbrio_Turmas (ASE)

Desequilíbrio_Turmas (Idade)

1.º Ciclo

Turmas mistas

Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019

8.º Ano 9.º Ano

2.º Ciclo 3.º ciclo

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano

Secundário

5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano

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Código da Escola 1281 Unidade Orgânica

344126 Escola Básica de Baltar, Paredes Escolas Daniel Faria, Paredes

Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana

Indicador

N.º de Turmas 2 3 1 1 4

N.º de Alunos 48 71 26 26 85

Desvio etário 0,10 0 P45 0,01 0 P8 0,04 0 P10 0,12 0 P29 0,15 0 P32

% ASE A 0,0% 18,3% 23,1% 3,8% 29,4%

% ASE B 2,1% 31,0% 30,8% 38,5% 24,7%

% ASE 2,1% 0 P1 49,3% 1 P74 53,8% 1 P82 42,3% 1 P58 54,1% 1 P75

Hab_Mãe (anos) 10,8 0 P26 10,4 0 P25 0,0 n.d. #VALOR! 0,0 n.d. #VALOR! 9,5 0 P24

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 1,92 0 P15 13,64 1 P93 7,20 1 P53

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,05 1 P55 0,02 0 P17 0,07 0 P47

Indicador

N.º de Turmas 7 6 4 3 5

N.º de Alunos 152 137 85 59 86

Desvio etário 0,32 0 P50 0,28 0 P29 0,49 1 P54 0,24 0 P16 0,47 1 P54

% ASE A 34,9% 29,9% 36,5% 22,0% 24,4%

% ASE B 38,2% 25,5% 20,0% 30,5% 30,2%

% ASE 73,0% 1 P97 55,5% 1 P79 56,5% 1 P80 52,5% 1 P80 54,7% 1 P85

Hab_Mãe (anos) 9,0 0 P14 9,4 0 P21 9,1 0 P20 9,3 0 P25 7,7 0 P8

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 5,55 0 P19 6,18 0 P24 12,67 1 P81 4,86 0 P20 6,20 0 P27

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,08 0 P29 0,20 1 P70 0,30 1 P84 0,07 0 P16 0,19 1 P60

Indicador

N.º de Turmas 0 0 0

N.º de Alunos 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)

Desequilíbrio_Turmas (ASE)

Desequilíbrio_Turmas (Idade)

1.º Ciclo

Turmas mistas

Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019

8.º Ano 9.º Ano

2.º Ciclo 3.º ciclo

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano

Secundário

5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano

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Código da Escola 1282 Unidade Orgânica

403465 Escola Secundária Daniel Faria, Baltar, Paredes Escolas Daniel Faria, Paredes

Esta escola encontra-se inserida numa Área Predominantemente Urbana

Indicador

N.º de Turmas 0 0 0 0 0

N.º de Alunos 0 0 0 0 0

Desvio etário

% ASE A

% ASE B

% ASE

Hab_Mãe (anos)

Desequilíbrio_Turmas (ASE)

Desequilíbrio_Turmas (Idade)

Indicador

N.º de Turmas 0 0 4 5 4

N.º de Alunos 0 0 88 101 75

Desvio etário 0,48 1 P52 0,60 1 P71 0,71 1 P80

% ASE A 29,5% 24,8% 30,7%

% ASE B 28,4% 42,6% 28,0%

% ASE 58,0% 1 P82 67,3% 1 P96 58,7% 1 P90

Hab_Mãe (anos) 8,9 0 P17 8,2 0 P11 7,4 0 P4

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 3,36 0 P8 13,54 1 P86 7,39 0 P39

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,21 1 P65 0,38 1 P90 0,16 0 P46

Indicador

N.º de Turmas 3 3 2

N.º de Alunos 57 61 56

Desvio etário 0,48 1 P77 0,46 1 P69 0,27 0 P22

% ASE A 24,6% 21,3% 21,4%

% ASE B 26,3% 32,8% 33,9%

% ASE 50,9% 1 P51 54,1% 1 P97 55,4% 1 P96

Hab_Mãe (anos) 8,4 0 P4 7,5 0 P1 8,2 0 P4

Desequilíbrio_Turmas (ASE) 14,22 1 P92 10,00 1 P75 20,13 1 P98

Desequilíbrio_Turmas (Idade) 0,23 1 P75 0,15 0 P42 0,33 1 P96

1.º Ciclo

Turmas mistas

Dados da Escola por ano curricular (Ensino Básico Geral e Cursos Científico-Humanísticos) - 2018/2019

8.º Ano 9.º Ano

2.º Ciclo 3.º ciclo

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano

Secundário

5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano

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AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escolas Daniel Faria - Paredes

2.2

Indicadores de percurso

por ciclo de ensino

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Escolas Daniel Faria, Paredes

1.º Ciclo - Ensino Geral *

171165

2.º Ciclo - Ensino Geral

Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.

* No 1.º ciclo os alunos analisados não todos os alunos da escola, mas sim os alunos que

ingressaram no 1.º ciclo quatro anos antes do ano letivo de referência, ou seja, são os alunos da

coorte que deveriam ter concluído o 1.º ciclo em cada ano letivo

Indicadores de Percurso

por ciclo de ensino

# O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre a

% de conclusões no tempo na escola e a % nacional para alunos com perfil semelhante"

2014/15 2015/16 2016/17

Nº de alunos analisados 194 201 181

194

201

181

% de conclusões notempo na escola

% nacional paraalunos com perfil

semelhante

2014/15 82% 77%

2015/16 81% 78%

2016/17 77% 80%

82%77%

81% 78%77% 80%

2014/15 2015/16 2016/17

Percentil da unidade noindicador #

67 60 31

6760

31

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

Nº de alunos analisados 205 179 176 164

205

179 176164

% de conclusões no tempona escola

% nacional para alunos comperfil semelhante

2013/14 84% 80%

2014/15 84% 82%

2015/16 81% 84%

2016/17 92% 88%

84%

80%

84%82%

81%

84%

92%

88%

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

Percentil da unidade noindicador #

67 54 27 74

67

54

27

74

Page 23: RELATÓRIO AGRUPAMENTO · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes 3 1. Introdução A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Escolas Daniel Faria, Paredes

3.º Ciclo - Ensino Geral

Escola: #REF! Escolas Daniel Faria, Paredes

ATI: 0,00

Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos

Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.

# # O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre

a % de percursos diretos de sucesso na escola e a % nacional para alunos com perfil

semelhante"

Indicadores de Percurso

por ciclo de ensino

2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Nº de alunos analisados 165 175 184 137

165175

184

137

% de percursos diretos desucesso

% nacional para alunos comperfil semelhante

2014/15 26% 38%

2015/16 23% 27%

2016/17 32% 39%

2017/18 49% 45%

26%

38%

23% 27%32%

39%

49%45%

2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Percentil da unidade noindicador # #

7 34 19 70

7

34

19

70

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Nº de alunos analisados 71 95 84 60 78

71

95

84

60

78

% de percursos diretos desucesso

% nacional para alunos comperfil semelhante

2013/14 6% 22%

2014/15 18% 30%

2015/16 25% 25%

2016/17 20% 33%

2017/18 26% 26%

6%

22%18%

30%25% 25%

20%

33%26% 26%

2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18

Percentil da unidade noindicador # #

1 9 56 5 51

19

56

5

51

Page 24: RELATÓRIO AGRUPAMENTO · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes 3 1. Introdução A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Escolas Daniel Faria, Paredes

Ensino Secundário - Cursos Profissionais

Fonte: Dados reportados pelas escolas ao Ministério da Educação. Apuramentos DGEEC.

Indicadores de Percurso

por ciclo de ensino

# O percentil apresentado reflete a posição relativa da escola no indicador "diferença entre a

% de conclusões no tempo na escola e a % nacional para alunos com perfil semelhante"

2014/15 2015/16 2016/17

Nº de alunos analisados 43 28 30

43

2830

% de conclusões notempo na escola

% nacional paraalunos com perfil

semelhante

2014/15 37% 44%

2015/16 39% 47%

2016/17 47% 62%

37%44%

39%47%47%

62%

2014/15 2015/16 2016/17

Percentil da unidade noindicador #

35 29 20

3529

20

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AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escolas Daniel Faria - Paredes

2.3

Estatísticas por estabelecimento

(Informação estatística mais atualizada disponível no portal InfoEscolas)

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Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes

ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 1.º Ciclo - Ensino Geral

Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=UO151452&nivel=1

Escola Básica de Gandra, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310001&nivel=1

Escola Básica de Baltar, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310869&nivel=1

Escola Básica de Cete, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310012&nivel=1

ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 2.º Ciclo - Ensino Geral

Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=UO151452&nivel=2

Escola Básica de Baltar, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310869&nivel=2

ESTATÍSTICAS DO ENSINO BÁSICO - 3.º Ciclo - Ensino Geral

Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=UO151452&nivel=3

Escola Básica de Baltar, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310869&nivel=3

Escola Secundária Daniel Faria, Baltar, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310527&nivel=3

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ESTATÍSTICAS DO ENSINO SECUNDÁRIO – CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=UO151452&nivel=4

Escola Secundária Daniel Faria, Baltar, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310527&nivel=4

ESTATÍSTICAS DO ENSINO SECUNDÁRIO – CURSOS PROFISSIONAIS

Agrupamento de Escolas Daniel Faria, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=UO151452&nivel=5

Escola Secundária Daniel Faria, Baltar, Paredes

http://infoescolas.mec.pt/?code=1310527&nivel=5

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AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

Agrupamento de Escolas Daniel Faria - Paredes

Anexo 3 – Questionários de satisfação - relatório

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Q1 - Questionário aos alunos do 1.º Ciclo - 4.º Ano

Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas Daniel Faria

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. As tarefas que realizo nas aulas são interessantes e ajudam-me a aprender. 62 91,2 6 8,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0

02. O professor apoia os alunos quando têm dificuldades em aprender. 63 92,6 5 7,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0

03. Sou incentivado a fazer sempre melhor os meus trabalhos na escola. 40 58,8 26 38,2 1 1,5 0 0,0 1 1,5

04. Sou incentivado a fazer pesquisas para alargar os meus conhecimentos. 41 60,3 25 36,8 2 2,9 0 0,0 0 0,0

05. Nas aulas o professor avalia os meus trabalhos para eu melhorar. 54 79,4 13 19,1 1 1,5 0 0,0 0 0,0

06. Eu avalio o meu trabalho nas aulas. 33 48,5 29 42,6 5 7,4 1 1,5 0 0,0

07. São pedidas aos alunos sugestões de melhoria para o funcionamento da escola. 37 54,4 25 36,8 5 7,4 1 1,5 0 0,0

08. Na escola faço trabalhos práticos e experiências. 35 51,5 28 41,2 4 5,9 1 1,5 0 0,0

09. Na escola realizo atividades artísticas. 43 63,2 21 30,9 3 4,4 1 1,5 0 0,0

10. Na escola realizo atividades físicas e desportivas. 59 86,8 9 13,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0

11. Sou incentivado a ler, dentro e fora da escola. 46 67,6 21 30,9 1 1,5 0 0,0 0 0,0

12. Na escola uso os computadores/tablets para realizar tarefas escolares. 9 13,2 21 30,9 29 42,6 9 13,2 0 0,0

13. Na escola participo em projetos ligados à saúde e ao bem-estar. 46 67,6 15 22,1 3 4,4 2 2,9 2 2,9

14. Na escola sou incentivado a participar em ações de solidariedade e cidadania. 42 61,8 22 32,4 4 5,9 0 0,0 0 0,0

15. Faço trabalhos de grupo na sala de aula. 35 51,5 28 41,2 5 7,4 0 0,0 0 0,0

16. Alguns dos meus trabalhos são expostos na escola. 38 55,9 26 38,2 3 4,4 0 0,0 1 1,5

17. Os adultos da minha escola ajudam-me sempre que preciso. 55 80,9 11 16,2 1 1,5 0 0,0 1 1,5

18. Na escola os alunos respeitam as diferenças entre uns e outros. 35 51,5 28 41,2 4 5,9 1 1,5 0 0,0

19. Os alunos respeitam os adultos que trabalham na escola. 43 63,2 22 32,4 2 2,9 1 1,5 0 0,0

20. Os alunos participam na elaboração das regras da turma. 48 70,6 19 27,9 1 1,5 0 0,0 0 0,0

21. Sinto-me seguro na escola. 64 94,1 3 4,4 1 1,5 0 0,0 0 0,0

22. Gosto da minha escola. 65 95,6 3 4,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Total de questionários 68

Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca Não Responde

66,4% 27,1% 5,0% 1,1% 0,3%

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Q2 - Questionário aos Alunos dos 2.º e 3.º Ciclos e Secundário

Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas Daniel Faria

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. As tarefas que realizo nas aulas são interessantes e ajudam-me a aprender. 131 47,5 123 44,6 18 6,5 4 1,4 0 0,0

02. Os professores apoiam os alunos quando têm dificuldades em aprender. 161 58,3 96 34,8 13 4,7 5 1,8 1 0,4

03. Sou incentivado a melhorar o meu desempenho escolar. 129 46,7 126 45,7 17 6,2 4 1,4 0 0,0

04. Avalio o meu trabalho nas aulas. 63 22,8 141 51,1 55 19,9 17 6,2 0 0,0

05. Nas aulas, a avaliação contribui para melhorar o meu trabalho. 151 54,7 102 37,0 19 6,9 4 1,4 0 0,0

06. Sou incentivado a apresentar as minhas ideias para melhorar as aulas. 86 31,2 132 47,8 42 15,2 14 5,1 2 0,7

07. Sou motivado a pesquisar para alargar os meus conhecimentos. 91 33,0 134 48,6 42 15,2 8 2,9 1 0,4

08. Na escola realizo trabalhos práticos e experiências. 72 26,1 138 50,0 60 21,7 4 1,4 2 0,7

09. Recorro à biblioteca escolar para enriquecer os conhecimentos. 27 9,8 101 36,6 91 33,0 55 19,9 2 0,7

10.  Na escola uso os computadores/tablets para realizar tarefas escolares. 37 13,4 95 34,4 84 30,4 58 21,0 2 0,7

11. Na escola participo em projetos ligados à saúde e ao bem-estar. 31 11,2 112 40,6 86 31,2 46 16,7 1 0,4

12. Na escola sou incentivado a participar em ações de solidariedade e cidadania. 62 22,5 115 41,7 56 20,3 36 13,0 7 2,5

13. Faço trabalhos de grupo na sala de aula. 108 39,1 131 47,5 32 11,6 3 1,1 2 0,7

14. Tenho oportunidades para apresentar alguns dos meus trabalhos, na escola ou na comunidade. 78 28,3 137 49,6 47 17,0 11 4,0 3 1,1

15. Na escola sou apoiado para fazer as minhas escolhas de orientação escolar e profissional. 66 23,9 150 54,3 41 14,9 15 5,4 4 1,4

16. Os adultos da minha escola ajudam os alunos que precisam. 135 48,9 96 34,8 26 9,4 16 5,8 3 1,1

17. Na escola os alunos respeitam as diferenças entre uns e outros. 41 14,9 145 52,5 71 25,7 15 5,4 4 1,4

18. Os alunos sabem estar de forma adequada nos diferentes espaços escolares. 35 12,7 140 50,7 74 26,8 22 8,0 5 1,8

19. Os professores resolvem bem as situações de indisciplina. 114 41,3 106 38,4 33 12,0 10 3,6 13 4,7

20. São pedidas aos alunos sugestões de melhoria para o funcionamento da escola. 58 21,0 105 38,0 69 25,0 30 10,9 14 5,1

21. O ambiente da minha escola é acolhedor. 65 23,6 109 39,5 46 16,7 43 15,6 13 4,7

22. Sinto-me seguro na escola. 109 39,5 92 33,3 30 10,9 34 12,3 11 4,0

23. Gosto da minha escola. 107 38,8 73 26,4 43 15,6 40 14,5 13 4,7

Total de questionários 276

30,8% 42,5% 17,2% 7,8% 1,6%

Muitas vezes Às vezes Raramente Nunca Não Responde

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Q3 - Questionário aos trabalhadores docentes

Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas Daniel Faria

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. A escola mobiliza a comunidade educativa em torno do projeto educativo. 20 12,0 86 51,5 42 25,1 12 7,2 5 3,0 2 1,2

02. Os docentes estão ativamente envolvidos na consecução da visão que orienta a ação da escola. 38 22,8 79 47,3 31 18,6 10 6,0 7 4,2 2 1,2

03. O trabalho colaborativo entre docentes é efetivo. 55 32,9 84 50,3 17 10,2 5 3,0 4 2,4 2 1,2

04. Os docentes utilizam mecanismos de autorregulação das suas práticas pedagógicas. 42 25,1 93 55,7 13 7,8 5 3,0 10 6,0 4 2,4

05. As lideranças promovem mudanças significativas para a melhoria da escola. 17 10,2 64 38,3 51 30,5 25 15,0 7 4,2 3 1,8

06. As lideranças valorizam os contributos dos docentes para o bom funcionamento da escola. 21 12,6 56 33,5 45 26,9 28 16,8 8 4,8 9 5,4

07. As lideranças gerem bem os conflitos. 20 12,0 59 35,3 43 25,7 29 17,4 8 4,8 8 4,8

08. Os docentes são auscultados e participam na autoavaliação da escola. 20 12,0 69 41,3 37 22,2 18 10,8 14 8,4 9 5,4

09. A autoavaliação da escola contribui para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. 33 19,8 70 41,9 23 13,8 14 8,4 19 11,4 8 4,8

10. Os recursos educativos são otimizados para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem.  26 15,6 71 42,5 34 20,4 22 13,2 5 3,0 9 5,4

11. Os projetos da escola contribuem para a formação pessoal e autonomia das crianças e dos alunos. 38 22,8 82 49,1 16 9,6 11 6,6 11 6,6 9 5,4

12. O processo de ensino e aprendizagem prevê estratégias diversificadas em função das necessidades das crianças e dos alunos.  44 26,3 93 55,7 13 7,8 6 3,6 3 1,8 8 4,8

13. A oferta educativa é adequada às necessidades de formação dos alunos. 18 10,8 92 55,1 27 16,2 8 4,8 12 7,2 10 6,0

14. A escola propicia um ambiente escolar acolhedor. 40 24,0 67 40,1 30 18,0 17 10,2 5 3,0 8 4,8

15. A escola propicia um ambiente escolar inclusivo. 47 28,1 80 47,9 20 12,0 7 4,2 5 3,0 8 4,8

16. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 22 13,2 49 29,3 46 27,5 21 12,6 12 7,2 17 10,2

17. A escola promove a realização de formação adequada às prioridades pedagógicas. 24 14,4 73 43,7 36 21,6 6 3,6 11 6,6 17 10,2

18. A escola contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente. 21 12,6 78 46,7 31 18,6 9 5,4 11 6,6 17 10,2

19. Os circuitos de comunicação e informação são eficazes. 20 12,0 72 43,1 33 19,8 18 10,8 7 4,2 17 10,2

20. Gosto de trabalhar nesta escola. 50 29,9 72 43,1 15 9,0 9 5,4 2 1,2 19 11,4

Total de questionários 167

5,6%

Concordo

TotalmenteConcordo Discordo

Discordo

TotalmenteNão Sei Não Responde

18,4% 44,6% 18,1% 8,4% 5,0%

Page 32: RELATÓRIO AGRUPAMENTO · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes 3 1. Introdução A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Q4 - Questionário aos trabalhadores não docentes

Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas Daniel Faria

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. A escola mobiliza a comunidade educativa em torno do seu projeto educativo. 2 3,7 40 74,1 1 1,9 1 1,9 9 16,7 1 1,9

02. Os trabalhadores não docentes estão envolvidos no cumprimento dos objetivos do projeto educativo da escola. 4 7,4 37 68,5 6 11,1 1 1,9 5 9,3 1 1,9

03. As lideranças promovem mudanças significativas para a melhoria da escola. 2 3,7 38 70,4 9 16,7 1 1,9 3 5,6 1 1,9

04. As lideranças valorizam os contributos dos trabalhadores não docentes para o bom funcionamento da escola. 1 1,9 36 66,7 11 20,4 2 3,7 3 5,6 1 1,9

05. As lideranças gerem bem os conflitos. 2 3,7 33 61,1 11 20,4 2 3,7 5 9,3 1 1,9

06. Os trabalhadores não docentes participam na autoavaliação da escola. 2 3,7 36 66,7 5 9,3 2 3,7 6 11,1 3 5,6

07. Os recursos são adequados para as atividades desenvolvidas na escola. 2 3,7 38 70,4 3 5,6 1 1,9 8 14,8 2 3,7

08. Os critérios de distribuição de serviço dos trabalhadores não docentes são claros e adequados. 5 9,3 33 61,1 12 22,2 0 0,0 2 3,7 2 3,7

09. A escola propicia um ambiente escolar acolhedor. 4 7,4 38 70,4 5 9,3 1 1,9 4 7,4 2 3,7

10. A escola propicia um ambiente escolar inclusivo. 7 13,0 34 63,0 3 5,6 1 1,9 6 11,1 3 5,6

11. A escola desenvolve projetos que contribuem para o desenvolvimento das crianças e dos alunos. 6 11,1 37 68,5 3 5,6 1 1,9 6 11,1 1 1,9

12. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 1 1,9 30 55,6 15 27,8 4 7,4 3 5,6 1 1,9

13. O trabalho desenvolvido pelos trabalhadores não docentes é reconhecido e valorizado na comunidade escolar. 2 3,7 16 29,6 23 42,6 9 16,7 3 5,6 1 1,9

14. Os trabalhadores não docentes são incentivados a fazer a autoavaliação do seu trabalho. 5 9,3 42 77,8 3 5,6 1 1,9 3 5,6 0 0,0

15. A escola promove a realização de formação adequada às necessidades. 1 1,9 24 44,4 23 42,6 3 5,6 2 3,7 1 1,9

16. A escola contribui para o desenvolvimento da comunidade. 4 7,4 40 74,1 2 3,7 1 1,9 6 11,1 1 1,9

17. Os circuitos de comunicação e informação são eficazes. 3 5,6 32 59,3 12 22,2 1 1,9 5 9,3 1 1,9

18. Gosto de trabalhar nesta escola. 15 27,8 32 59,3 2 3,7 2 3,7 2 3,7 1 1,9

Total de questionários 54

2,5%

Concordo

TotalmenteConcordo Discordo

Discordo

TotalmenteNão Sei Não Responde

7,0% 63,4% 15,3% 3,5% 8,3%

Page 33: RELATÓRIO AGRUPAMENTO · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes 3 1. Introdução A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Q5 - Questionário aos Pais e Encarregados de Educação - Educação Pré-escolar

Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas Daniel Faria

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. Conheço o projeto educativo do Agrupamento de Escolas/Estabelecimento de Ensino. 4 23,5 10 58,8 1 5,9 1 5,9 1 5,9 0 0,0

02. Participei na elaboração do projeto educativo do Agrupamento de Escolas/ Estabelecimento de Ensino. 1 5,9 6 35,3 3 17,6 2 11,8 5 29,4 0 0,0

03. O educador informa os pais sobre a intencionalidade da sua ação educativa. 8 47,1 8 47,1 1 5,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0

04. Sou incentivado, pelo educador, a participar no planeamento das atividades a realizar. 7 41,2 8 47,1 2 11,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0

05. Sou envolvido, pelo educador, em atividades do processo de aprendizagem do meu filho. 7 41,2 9 52,9 1 5,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0

06. Sou envolvido no desenvolvimento de estratégias para a inclusão do meu educando. 5 29,4 9 52,9 0 0,0 1 5,9 1 5,9 1 5,9

07. As atividades realizadas promovem o desenvolvimento da curiosidade e autonomia do meu filho. 7 41,2 9 52,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9

08. São proporcionados ao meu filho contextos de aprendizagem diversificados, para além da sala de atividades. 5 29,4 9 52,9 0 0,0 0 0,0 2 11,8 1 5,9

09. O educador partilha comigo, com regularidade, os progressos das aprendizagens do meu filho. 7 41,2 7 41,2 1 5,9 0 0,0 1 5,9 1 5,9

10. Estou satisfeito com os progressos das aprendizagens realizadas pelo meu filho. 8 47,1 7 41,2 1 5,9 0 0,0 0 0,0 1 5,9

11. São desenvolvidos projetos que relacionam diversos âmbitos do saber (ciências naturais e sociais, matemática,

linguagens artísticas, entre outros).3 17,6 10 58,8 0 0,0 0 0,0 2 11,8 2 11,8

12. O educador aproveita as brincadeiras do meu filho para incentivar mais aprendizagens. 5 29,4 7 41,2 0 0,0 0 0,0 4 23,5 1 5,9

13. Alguns dos trabalhos do meu filho são expostos. 5 29,4 9 52,9 0 0,0 0 0,0 2 11,8 1 5,9

14. O ambiente do JI promove o bem-estar do meu filho. 5 29,4 9 52,9 0 0,0 0 0,0 2 11,8 1 5,9

15. O JI promove o respeito pelas características e interesses de cada criança. 5 29,4 8 47,1 0 0,0 0 0,0 3 17,6 1 5,9

16. Conheço as regras de funcionamento do JI. 5 29,4 11 64,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9

17. Os responsáveis do JI promovem o seu bom funcionamento. 6 35,3 10 58,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9

18. Participo na autoavaliação do Agrupamento de Escolas/Estabelecimento de Ensino. 4 23,5 6 35,3 3 17,6 0 0,0 3 17,6 1 5,9

19. Gosto que o meu filho frequente este JI. 8 47,1 8 47,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9

Total de questionários 17

4,6%

Concordo

TotalmenteConcordo Discordo

Discordo

TotalmenteNão Sei Não Responde

32,5% 49,5% 4,0% 1,2% 8,0%

Page 34: RELATÓRIO AGRUPAMENTO · 2020. 7. 23. · AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Agrupamento de Escola Daniel Faria – Paredes 3 1. Introdução A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro,

Q6 - Questionário aos Pais e Encarregados de Educação

Identificação da escola/agrupamento: Agrupamento de Escolas Daniel Faria

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

01. Conheço o projeto educativo da escola. 20 14,8 51 37,8 18 13,3 17 12,6 26 19,3 3 2,2

02. Participei na elaboração do projeto educativo da escola. 11 8,1 25 18,5 38 28,1 28 20,7 29 21,5 4 3,0

03. Sou incentivado a acompanhar a vida escolar do meu filho. 64 47,4 44 32,6 15 11,1 8 5,9 1 0,7 3 2,2

04. Conheço bem as regras de funcionamento da escola. 42 31,1 63 46,7 16 11,9 5 3,7 6 4,4 3 2,2

05. Os responsáveis da escola são acessíveis e disponíveis. 30 22,2 58 43,0 16 11,9 24 17,8 5 3,7 2 1,5

06. Os responsáveis promovem o bom funcionamento da escola. 27 20,0 55 40,7 31 23,0 14 10,4 6 4,4 2 1,5

07. O meu filho é incentivado a melhorar sempre os seus resultados escolares. 52 38,5 55 40,7 10 7,4 4 3,0 7 5,2 7 5,2

08. O meu filho é apoiado e incentivado a ultrapassar as suas dificuldades. 44 32,6 56 41,5 14 10,4 7 5,2 7 5,2 7 5,2

09. Sou envolvido no desenvolvimento de estratégias para a inclusão do meu educando. 33 24,4 42 31,1 24 17,8 14 10,4 15 11,1 7 5,2

10. Sou informado sobre as aprendizagens realizadas pelo meu filho. 53 39,3 55 40,7 15 11,1 2 1,5 3 2,2 7 5,2

11. Sou esclarecido sobre a avaliação das aprendizagens do meu filho. 57 42,2 59 43,7 6 4,4 3 2,2 3 2,2 7 5,2

12. Conheço os projetos da escola em que o meu filho está envolvido.  36 26,7 55 40,7 16 11,9 8 5,9 13 9,6 7 5,2

13. O meu filho participa em atividades culturais da escola. 37 27,4 50 37,0 19 14,1 11 8,1 9 6,7 9 6,7

14. O meu filho participa em atividades científicas da escola.  24 17,8 46 34,1 23 17,0 16 11,9 17 12,6 9 6,7

15. O meu filho participa em atividades artísticas da escola. 28 20,7 45 33,3 23 17,0 11 8,1 17 12,6 11 8,1

16. O meu filho participa em atividades desportivas da escola. 38 28,1 73 54,1 8 5,9 3 2,2 4 3,0 9 6,7

17. O professor/diretor de turma do meu filho faz uma boa ligação à família. 65 48,1 42 31,1 10 7,4 5 3,7 3 2,2 10 7,4

18. Os recursos educativos da escola são bem utilizados para as aprendizagens dos alunos. 23 17,0 54 40,0 23 17,0 13 9,6 13 9,6 9 6,7

19. O ambiente da escola promove o bem-estar do meu filho. 22 16,3 49 36,3 17 12,6 23 17,0 11 8,1 13 9,6

20. A escola promove o respeito pelas diferenças. 23 17,0 53 39,3 12 8,9 11 8,1 23 17,0 13 9,6

21. A escola resolve bem as situações de indisciplina. 16 11,9 34 25,2 16 11,9 30 22,2 25 18,5 14 10,4

22. O meu filho sente-se seguro na escola. 29 21,5 55 40,7 18 13,3 14 10,4 6 4,4 13 9,6

23. Participo na autoavaliação da escola. 18 13,3 45 33,3 19 14,1 20 14,8 21 15,6 12 8,9

24. Gosto que o meu filho frequente esta escola. 29 21,5 64 47,4 12 8,9 10 7,4 7 5,2 13 9,6

Total de questionários 135

5,0%

Concordo

TotalmenteConcordo Discordo

Discordo

TotalmenteNão Sei Não Responde

27,5% 38,1% 13,3% 8,4% 7,6%