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Redes Novel1 Puesta a Punto e instalación’
Proyecto Terminal de Ingeniería El
1 5 2 9 5 5
Alumno: Luis Arturoblemán Rivera Matrícula: 85326625
”.
Profesor: Dr. Héctor Pérez Meana
INOICE
i
1
.
REDES DE COMPUTADORAS
UNA RED DE COMUNICACIONES:
En l a f i g u r a de abajo podemos ver un sencillo sistema de
comunicacibn d e datos. El proceso d e a p l i c a c i b n que maneja e l
usuario f inal C C o m l o s programas d e contabilidad, los sistemas
para r e s e r v a r b o l e t o s d e avibn, los sistemas d e inventarios,
ndminas, e t c . 1 , el nodo 1 puede ejecutar un proceso d e a p l i c a c i b n
como un programa para acceder a otro proceso d e aplicacictjn en e l
nodo 2, el cual puede tener un programa d o s y/u otra base d e
datos, y d e l a misma forma puede hacerlo el nodo 2 hacia el 1 .
La a p l i c a c i h r e s i d e e n el Equipo Terminal de Datos CETW
Csuele ser la mdquina que utiliza el usuario f inal) , un ETD puede
ser una gran computadora o una d q u i n a nds pequetra cow una s i m p l e
PC, en l a a c t u a l i d a d e x i s t e n d i v e r s o s t i p o s d e ETD, corn!
Las e s t a c i o n e s d e trabajo para el control de t r a f i c o abreo.
Los c a j e r o s a u t o h t i c o s d e l o s bancos
Las P C ' s i n s t a l a d a s e n o f i c i n a s
El o b j e t i v o d e una red es i n t e r c o n e c t a r d i s t i n t o s ETD's para
asi poder .Gompartir recursos, intercambiar d a t o s , o procesar de
manera conjunta l a informacibn.
..
Como se ve e n l a f i g u r a l a red proporciona t a n t o l a s comunica-
2
. .
c i o n e s f l s i c a s como l a s l c f g i c a s e n t r a l a s computadoras y terminales
conectadas a e l l a . Las a p l i c a c i o n e s y l a s bases de datos emplean
e l canal flsico para efectuar comunicaciones lbgicas.
Tambikn se emplea un equipo d e terminacion d e datos CETCDI o
equipo d e comunicacic5n d e datos. Su misibn es conectar los equipos
ETD a l a l i n e a o canal d e comunicaciones. E l ETCD s i r v e d e i n t e r f a z
e n t r e el E t D y l a red d e comunicaciones Cpor ejemplo un & d e & *
E s t a s i n t e r f a c e s se conectan por medio d e protocolos d e comu - nicaci6n. Los protocolos son acuerdos acerca d e l a manera en que
d e comuni-
cacic5n.
CONFI GURACI ONES2
Los ETD y l o s ETCD pueden conectarse de dos
se deben comunicar entre si los ETD's y los d i s p o s i t i v o s
formas,
en l a f igura en que estdn conectados punto a punto, en e
corn se ve
1 cual solo
e x i s t e n d o s d i s p o s i t i v o s ETD por cada l ínea de comdcacitjn.
Tambien existe l a configuracidn multipmto, en l a cual hay mAs
de dos dispositivos conertaso a un m i s m canal.
En l a c o n f i g u r a c i b n punto a punto l a e s t r u c t u r a es muy simple,
en l a cual e l procesador es conectado a d i s p o s i t i v o s d e Entrada"
l i d a CI/O> u o t r o s equipos de c6mputo.
En esta c o n f i g u r a c i d n l a r e d c o n t i e n e numerosos c a b l s s o
l ineas, cada una conectada a elementos de conmutaci6n, en l a que s i
dos elementos d e conmutaci6n q u e no estan conectados entre s i , y
desean comunicarse, deberln hacerlo at.rav&s d e un tercer elemento
situado en un punto intermedio, este tercer e lemento almacena e l
mensaje y l o r e t r a n s m i t e cuando encuentra una l i n e a l i b r e .
Uno d e l o s puntos mas importantes en esta configuracidn es l a
topologia para l a conexidn, las cuales sont
3
De Estrella,
BUS
JerArquicas o d e Arbol.
Configuracidn Multipunto.
En esta estructura varios usuarios comparten l a misma línea,
e l procesador es e l centro d e control d e t r á f i c o e n t r e l a s
estaciones y nodos, s u funcibn es l a d e organizar y c o n t r o l a r l o s
mensajes que se mandan l a s e s t a c i o n e s d e trabajo.
En e s t a c o n f i g u r a c i d n t o d o s l o s e l e m n t o s a conmutar comparten
un solo canal d e comunicaci6n, por l o que en el mensaje se debe es-
p e c i f i c a r el d e s t i n a t a r i o .
Para lograr l a comunicacibn entre las terminales, podems u t i -
l i z a r una l í n e a t e l e f b n i c a , ya sea l a privada o l a conmutada.
La l í n e a conmutada o f r e c e una g r a n f l e x i b i l i d a d y tiene un ba-
j o c o s t o cuando e l t r A f i c o no es denso, pero t i e n e l a d e s v e n t a j a
que s i el t r d f i c o es denso, s u respuesta es lenta e i n c l u s o se pue-
de l l e g a r a perder l a comunicacic5n.
Con l a lf nea privada se puede tener un t r d f i c o mas denso,
ofreciendonos una mejor c a l i d a d e n l a t r a n s m i s i c h d e l mensaje, s o l o
que el c o s t o es mas elevado.
Con e s t a c o n f i g u r a c i b n se puede t r a b a j a r c o n l a s s i g u i e n t e s
topologias:
BUS
A n i l l o
4 .
A c o n t i n u a c i d n se muestran las d i f e r e n t e s t o p o l o g i a s r
TI POS DE TRAN.3U SI ON:
Los ETD y los ETCD se comunican solo de t r e s maneras, que son:
Simple
Semi -Driplex
Full-Duplex
Modo Simplet La comunicacic5n se r e a l i z a e n un s o l o sentido.
Muy comunmente u n t i l i z a d o e n l a T e l e v i s i b n y l a radio.
Semi-Duplex: La comunicacibn se r e a l i z a en ambos sentidos,
pero s o l o uno a l a vez.
Full-Driplex: La comunicaci6n se r e a l i z a e n ambos sentidos
simultAneamnte. Se u t i l i z a e n a p l i c a c i o n e s q u e r e q u i e r e n d e un
uso constante d e l canal, y d e un tiempo de respuesta inmediato.
Las l f n e a s pueden ser de dos tipos, ya sea d e d o s h i l o s , e n l a
c u a l uno de l o s h i l o s es para l a transmisi6n, y e l otro para l a re-
cepcibn.
Otra lfnea de 4 hilos, Cla uti l izada en Full -Dúplex), en l a
c u a l 2 h i l o s son para transmisibn y 2 para recepcidn.
VELOCIDADES DE TRANSMISI ON:
Los canales de comunicacibn tienen una capacidad limitada para
transmitir o r e c i b i r mensajes o datos, esta capacidad se mide en
bps C b i t s por segundo).
Se consideran canales de baja velocidad l o s que transmiten e n
e l rango de O a 600 bps, de velocidad media l o s que transmiten e n
e l rango d e 600 a 4800 bps, y d e a l t a v e l o c i d a d a l o s que operan en
e l rango d e 4.800 en adelante.
Aún e n l a a c t u a l i d a d se util iza mucho l a l f n e a t e l e f 6 n i c a ,
esto es d e b i d o a l a d i s p o n i b i l i d a d d e l a misma, s o l o que se obtiene
6
una respuesta muy lenta, pero esto se debe a que l a l i n e a telef6ni-
ca es para voz, es d e c i r sefTales analbgicas, y no d i g i t a l e s , por l o
c u a l deben c o n v e r t i r s e primero para despu&s ser transmitidas o
recibidas, como por ejemplo l a u t i l i z a c i 6 n d e un m6dem corn ETCD.
De las seflales analdgicas podems decir que e s t d n formadas por
3 componentes que l a definen, que son: s u amplitud, s u fase, y s u
frecuencia.
La amplitud es l a nredia r e l a t i v a a s u v o l t a j e , que puede ser
c e r o o tomar un valor p o s i t i v o o negativo.
La frecuencia es e l numero de c i l o s completos por segundo, de-
, terminado en hertz C H z ) .
La f a s e r e p r e s e n t a el punto que ha alcanzado l a sesal dentro
d e l c i c l o.
No debemos o l v i d a r un punto importante que es e l ancho de
banda, e l cual es el rango d e frecuencia tanto mayor o menor en e l
cual opera c i e r t a s e K a 1 .
E l ancho d e banda es e l margen d e frecuencias d e transmisibn
que t r a n s p o r t a n l a s l i n e a s de comunicacibn, y en base a esto se
debe determinar e l diseRo d e una red, puesto que l a capacidad d e un
canal esta e n r e l a c i b n d i r e c t a d e s u ancho d e banda, es por eso que
el ancho d e banda nos delimita l a capacidad d s transmisidn d e un
canal, asi como el ruido o l a i n t e r f e r e n c i a o induccibn a t r a v e s
d e l canal, o la potencia con que se transmita.
De l a s sefhles d i g i t a l e s p o d e m s d e c i r que se t-rata d e una
seKal que se presenta d e manera peribdica, solo que presenta
cambios m u y bruscos en su voltaje. .*
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SINCRONIZACION DE LOS COMPONENTES DE UNA RED:
Un transmisor debe enviar s u seKal d e manera que el receptor
sepa cuando recibirla, reconociendo los datos a m d i a d que vayan
llegando. E l receptor d e b e saber el memento e x a c t o y e l orden e n
q u e l l e g a n los datos, con esto surge la necesidad de uti l izar un
reloj q u e los coordine o l o s s i n c r o n i c e ; ya que si e l emisor envfa
l o s mensajes d e manera descontrolada, es d e c i r s i n previo aviso,
entonces l o mas probable es que el receptor no sepa cuando r e c i b i r -
l o s , y se pierda parte d e l a informaci6n, o d e i g u a l manera s i el
emisor t i e n e l a c a p a c i d a d d e enviar datos a una mayor velocidad d e
l a que puede r e c i b i r el receptor entonces habría perdida de i n f o r - macibn. Esto da lugar a un protocolo muy necesario e n l a s comuni - caciones que es e l da l a s i n c r o n i z a c i 6 n . Las conexiones en distan-
c i a s c o r t a s s u e l e n u t i l i z a r un canal aparte para lograr l a s i n c r o - nizacibn, Este canal transmite una sefial que se a c t i v a y d e s a c t i v a
con una seRal. Cuando esta sena1 d e r e l o j cambia de estado, enton-
c e s i n d i c a a l r e c e p t o r que debe prepararse para recibir.
TRANSMISLON SINCRONA Y ASINCRONA:
Muchas computadoras y terminales se comunican e n t r e si y con
l o s ETCD mediante cddigos sin retorno a cero, por c o n s i g u i e n t e e n
este t i p o d e d i s p o s i t i v o s l a s i n c r o n i z a c i b n a d q u i e r e una gran i m - portancia. Para c o n s e g u i r l a se emplean d o s convenios de organiza-
c i b n o formateo d e l o s d a t o s .
El primer d t c d o es e l formateo asincrono, en el cual cada
byte d e datos incluye sefíales d e arranque y d e parada Ces d e c i r se- * ' '
Píales d e s i n c r o n i z a c i d d a l p r i n c i p i o y a l f i n a l .
8 ..
La t.ransmísi6n asíncrona se emplea bastante, ya que l a s
i n t e r f a c e s d e e s t e t i p o e n t r e l o s ETD y l o s ETCD son s e n c i l l a s y e - conbmicas.
Existe otro procedimiento mas refinado, conocido como l a t r a n s
misi6n sincrona, en l a que s e emplean canales separados de r e l o j *
En e s t e formato se suprimen l a s sefl'ales intermitentes de arranque
parada que acompaflan a cada caracter, en s u lugar se u t i l i z a n
seflales preliminares d e l rnensaje llamadas bytes de sincronizacidn a
banderas. Su misick principal consiste e n a l e r t a r a l r e c e p t o r d e
l a l l e g a d a de datos, este proceso es llamado Framing.
BREVE H I S T O R I A DE L A S REDES LOCALE3
E l almacenamiento y el a n 6 l i s i s de informacidn ha s i d o uno d e
los grandes problemas a l o s que s e ha e w r e n t a d o e l hombre desde
que se i n v e n t 6 l a e s c r i t u r a , No es s i n o h a s t a l a segunda mitad del
s i g l o XX en que ha podido reolver,parcialnrente este problema, gra - c i a s a l a computadora.
En los aKos 50 e l hombre da un g r a n s a l t o a l i n v e n t a r l a com-
putadora electrbnica, la informacidn podia enviarse e n grandes can-
t i d a d e s a un lugar central donde s e r e a l i z a b a s u procesamiento. Con
l a aparici6n de las terminales en la decada de los 60, se logrb
una comunicai6n directa, y por t a n t o m6s rdpida y e f i c i e n t e e n t r e
los usuarios y l a unidad c e n t r a l de proceso, pero se encontrd un
obstdculot Como administrar, y e n t r e mas terminales y p e r i f g r i c o s
se aKadian a l a computadora c e n t r a l , d e c a í a l a v e l o c i d a d d e comuni-
cacidn. .S"
Hacia l a mitad de l a ddcada d e l o s 70 l a t e c n o l o g i a d e
i n t e g r a c i d n en miniatura permiti6 a los fabricantes d e computadoras
Y
".
construir mayor inteligencia en & q u i n a s mas pequeKas. Estas m6qui
nas llamadas microcomputadoras, descongestionaron a l a s v i e j a s m6, - quinas centrales. a p a r t i r d e ese momento el usuario tenía s u pro-
pia mAquina Cmicrocomputadoral e n s u e s c r i t o r i o . Pero se perdía e l
control d e l a informacibn debido a que e l proceso d e l a informacidn
no estaba centralizado.
Con l a t e c n o l o g f a Winchester se l o g r a r o n d i s p o s i t i v o s que per-
mitían enormes almacenamientos d e informacibn, pero esto tenia s u s
desventajas, ya que adends d e l p r e c i o a l t o d e estos, los usuarios
t e n í a n l a n e c e s i d a d d e compartir informaci6n y programas en forma
simul tdnea.
Estas razones, aunadas a o t r a s c o r n l a b a j a u t i l i z a c i b n d e
recursos y sus a l t o s c o s t o s , l l e v 6 a l o s f a b r i c a n t e s y desarrolla-
dores a i d e a r l a s r e d e s l o c a l e s .
En un p r i n c i p i o l a s r e d e s d e microcomputadoras se formaban por
simples conexiones que permitían a un usuario accesar recursos que
se encontraban residentes en o t r a s microcornputadoras. Solo que es-
tos equipos permitían a cada usuario el misrn acceso a todos los
d i s p o s i t i v o s , y causaban problemas d e seguridad y d e integridad d e
los datos.
En 1983 l a compaf5'ia Novel1 Inc. fue l a primera en introducir
el concepto d e Fi le Server (Servidor de Archivos) en el q u e todos
los usuarios pueden tener acceso a l a misma informacibn, compartir
archivos y contar con niveles d e seguridad.
E l servidor d e archivos es una microcomputadora designada como
administrador d e los recursos comunes. Al hacer- e s t o l o g r a una
verdadera e f i c i e n c i a en el uso d e e s t o s . as1 corn una t o t a l i n t e g r i
dad d e l o s d a t o s . Los archivos y programas pueden accesarse en
1 0
mdo multiusuario guardando e l orden d e a c t u a l i z a c i d n por e l pro - cedimiento d e bloqueo d e r e g i s t r o s . E s decir, cuando algún usuario
se encuentra actualizando un r e g i s t r o , se bloquea este para evitar
q u e a l g u n o t r o u s u a r i o l o e x t r a i g a o l o i n t e n t e a c t u a l i z a r .
Desde 1985 l a s r e d e s han luchado por c o l o c a r s e como una tecno-
logia reconocida. En un p r i n c i p i o IEM no consideraba a las redes
basadas en microcornputadoras c o w e q u i p o c o n f i a b l e . Habia perso - nas que afirmaban que l a s computadoras fueron concebidas c o r n i s l a s
d e informaci6n, con tareas muy e s p e c i f i c a s y pequeflas, en l a s que
e l usuario debfa tener a su alcance todas las herramientas
necesarias para 5er a u t o s u f i c i e n t e s u equipo d e cbmputo.
No es sino hast.a l a e x p o s i c i b n COMDEX e n 1987, cuando IBM acee
t a e s t a t e c n o l o g i a . Despues d e este evento se d e s a t a unenorme c r e -
cimiento en l a i n d u s t r i a d e l a s r e d e s l o c a l e s .
IBM e n 1984 presentdsu DOS 3.1 y e l NETBIOS CNetwork Basic In-
put/Output>. Este sistema operativo y cbdigo d e l NETBIOS fueron un
c a t a l i z a d o r d e l cambio experimentado en e l d e s a r r o l l o d e las redes.
Los estdndares d e l a s r e d e s de Area local pasaban repentinamente a
basarse IMS en e l software que en el hardware. Corn consecuencia
el sistema operativo d e l a s LAN paso a s e r el f a c t o r c r i t i c o d e s u
desarrollo, superando a su conf ' iguracibn f is ica. A p a r t i r d e ento=
ces l a s redes empezaron a desarrollarse de manera mas s o f i s t i c a d a .
Comenzaron a aparecer caracterist icas asociadas normalmente a
los grandes sistemas o a l a s minicomputadoras, tales corn bloqueo
d e registros, condiciones d e segm idad y aplicaciones multiusuario.
Una d e l a s primeras inovaciones en e l mercado d e redes
posterior a l DOS 3.1 fue el Microsoft Network CMS-HET3 que aparecic5
en 1985. Pero se hicieron pocas versiones d e este. Una de estas
1 1 ..
versiones se conoce corn IBM PC Network Program.
Mientras tanto, Novel1 fue desarrollando s u gama de productos,
y f u e e s t a l a que se c o n v i r t i d e n poco tiempo en el est6ndar d e l a
i n d u s t r i a .
Las tendencias actuales apuntan hacia una d e f i n i t i v a o r i e n t a -
c i 6 n h a c i a l a c o n e c t i v i d a d d e datos.
En l a decada de los 90 se espera un contfnuo crecimiento d e
l a i n d u s t r i a d e l a s r e d e s l o c a l e s , a s f c o r n el surgimiento d e mas
t e c n o l o g i a s d e conectividad independientes d e protocolos y equipos
propietarios.
DEFINICION DE RED:
Una red es t a n t o Hardware como Software, E l Hardware e s t a
compuesto por l o s c a b l e s e i n t e r f a c e s que conectan entre sí a l a s
computadoras personales y los p e r i f k r i c o s . E l software controla
los archivos, y e l sistema d e comunicaiones, ya que permite comuni-
carse con otros usuarios. La d e f i n i c i b n mas c l a r a d e una red es l a
d e un sistema de comunicaciones, ya que pern;:.te comunicarse con o - tros usuarios y compartir archivos y p e r i f b r i c o s .
Una red d e a r e a l o c a l e n g e n e r a l s e d e f i n e corn una red de co-
municaci4n p r o v i s t a d e d i s p o s i t i v o s d e c o m ~ c a c i 6 n d e datos e n una
pequfla Area. La c a r a c t e r l s t i c a q u e mas d e f i n e a una red d e area lo-
c a l es el uso d e e s t a c i o n e s d e trabajo inteligentes, suponiendo un
a l t o i n d i c e d e proceso distribuido sobre las computadoras
personales de los usuarios. A d i f e r e n c i a d e las grandes y minicom-
putadoras
l a s r e d e s
su propia
que conectan terminales "tontas" a procesadores centrales
locales permiten a l a s PC i n d i v i d u a l e s mantener y usar
capacida d e ci lculo, l iberando un poco l a carga d e traba-
12
jo en e l Servidor, dandole mayor rapidez, y d e alguna manera man - tener s u a u t o n o d a .
DIFERENCIAS ENTRE UN AMBIENTE MULTI USUARIO, UNA LAN Y UNA WAN:
Las redes LAN se dan en usuarios conferidos en distancias cor-
t a s , e s t o es que no sobrepasan una d i s t a n c i a mayor d e 10 Km. E l he-
cho d e que una LAN ocupe un area geografica moderada da lugar a que
estas redes esten tipicamente confinadas a un s i m p l e e d i f i c i o o un
grupo d e e d i f i c i o s que estdn relativamente juntos. Este t i p o d e re-
d e s es capaz de enviar un a l t o volumen d e informacien a una v e l o c i -
dad relativanwnte alta.
Las redes WAN cubren una gran distancia, y soportan una b a j a
velocidad d e transmisi6n d e datos. Las LAN conectadas con LAN’s
conforman una WAN.
Un sistema multiusuario consiste e n una computadora a n f i t r i d n
y terminales entre las cuales se d i v i d e n los recursos d e l a s
computadoras. Un sistema multiusuario tambibn se l e llama sistema
d e ,.iempo compartido.
SISTEMAS OPERATIVOS DE RED:
Un sistema o p e r a t i v o d e red es un conjunto de programas que
incrementan l a p r o d u c i t i v i d a d d e l a computadora proporcionando
funciones comunes a todos los usuarios de la red, asi corn una e f i -
ciente administraci6n y c o n t r o l d e los recursos y de l a informacidn
De los sistemas operativos d e redes d e Area l o c a l se encuen - t r a n t r e s que disputan el l iderazgo, y son:
Novel 1 h.
c
LAN Manager
VINES
13
CARACTERISTICAS DE LOS SISTEMAS OFERATIVOS DE RED:
Los sistemas operativos d e r e d e s l o c a l e s corn Novel1 Netware
ofrecen un amplio rango de prestaciones q u e hace tiempo estaban re-
servadas a l o s sistemas con grandes computadoras.
A continuaci6n se d e s c r i b e n a l g u n a s c a r a c t e r í s t i c a s
import.antes d e los s istemas d e r e d e s l o c a l e s , l a mayoria se coonsi
deran componentes e s e n c i a l e s d e l o s mejores sistemas operativos de
red.
Servicios de archivos. BAsicamnte, las redes y servidores de
archivos trabajan con archivos. Tanto el administrador como los
usuarios necesitan tener un buen c o n t r o l s o b r e l a c o p i a , almacena - miento y proteccidn d e s u s archivos. el administrador d e l sistema
n e c e s i t a ademAs poder bloquear e l acceso a archivos y d i r e c t o r i o s
completos.
Compart.ir rescursos. En l o s sist-emas punto a punto, cualquier
e s t a c i 6 n d e t r a b a j o puede u t i l i z a r todos los recursos d e l a red.
En los sistemas dedicados tom Netware, los disposit ivos comparti-
dos, como los discos duros, impresoras, estan l i g a d o s a l s e r v i d o r
d e archivos, o en todo caso a un s e r v i d o r e s p e c i a l d e impresi6n.
SFT CSystem Fault Tolerance). Esta caracterist ica permite que
e x i s t a un c i e r t o grado d e supervivencia d e l a red aunque f a l l e n a l -
gunos d e los componentes d e l s e r v i d o r . E l grado d e t o l e r a n c i a a
f a l l a s SP e s t a b l e c e a l i n s t a l a r s e . Por ejemplo se puede i n s t a l a r
un segundo d i s c o duro y hacer copia d e t.odos l o s d a t o s d e l primer
d i s c o duro a l disco de reserva.
La irdormacidn se e s c r i b e symultdneamente en ambos discos, pu-
diendo usarse el segundo s i f a l l a el primero.
I 4
D i s k caching COptimizaci6n d e acceso a l disco). Esta caracte-
r i s t i c a p e r m i t e e l a c e l e r a r el f u n c i o n a m i e n t o d e l d i s c o a l u t i l i z a r
l a memoria para mantener l o s d i r e c t o r i o s d e l o s a r c h i v o s . A l a hora
d e buscar un archivo, e l sistema busca primero en memoria y luego
en disco.
TTS <Transaction Tracking System). E l sistema d e control d e
transacciones es un &todo de proteccidn d e las bases de datos freE
te a l a f a l t a d e i n t e g r i d a d . S i una t r a n s a c c i b n f a l l a cuando se e5
c r i b e e n una base d e datos, e l sistema deshace l a t r a n s a c c i 6 n y l a
base d e datos vuelve a s u Últim estado correcto. Una transaccidn
es una modificaci6n d e un r e g i s t r o o un conjunto d e e l l o s .
Seguridad. En l a s r e d e s se t e i n d e a s i t u a r l o s a r c h i v o s e n
lugares centralizados, como el servidor d e archivos. Por l o c u a l
cualquier accidente podria traer graves consecuencias como por ejeg
p l o l a p e r d i d a t o t a l o p a r c i a l d e l a iIlformaci6n. E s necesario que
el administrador d e l a red asigne derechos de acceso adecuados, y
c l a v e s d e a c c e s o a los usuarios.
Acceso remto. Una buena red debe permitir e l acceso a usua - rios que se encuentren e n l u g a r e s a l e j a d o s , g r a c i a s a l uso d e l a s
l í n e a s t e l e f d n i c a r o d e l a s W A N .
Bridging. CConectividad entre redes) esta característ ica per-
mite que una red se conecte a otra red, nueva o e x i s t e n t e .
Comunicaci6n entre usuarios. Una d e las grandes ventajeas de
l a s r e d e s c o n s i s t e e n que los usuarios puedan comunicarse e n t r e sí
f k i l m e n t e y e n v i a r s e a r c h i v o s a travks d e l a red. .. *.*. Colas d e impresibn. Las colas d e impresidn permiten que l o s u-
s u a r i o s pueden seguir trabajando justo despues d e p e d i r l a impre -
s i 6 n d e algún trabajo a archivo. Para guardar los archivos que es - .
15
peran ser impreos, se utiliza la memoria del sistema, normalmnte
en e l servidor o en e l servidor d e impresoras.
TOPOLOGIAS DE RED C F i s i c a y L b g i c a l :
Topologia Fisicat Se refiere a l a manera e n que l o s nodos es-
tAn conectados f i sicanrente.
Topologia L6gica: E s l a manera e n que se t r a n s f i e r e l a i n f o r -
macibn e n t r e los nodos. Los d e t a l l e s d e este f l u j o d e informacibn
estAn generalmente bajo el dominio d e l a s t a r j e t a s c o n t r o l a d o r a s d e
red y es totalmente transparente a l o s programas d e a p l i c a c i d n d e
cada nodoI
TOPOLOGIA DE ESTRELLA: En una topologia d e e s t r e l l a , se u t i - l i z a un disposit ivo corn punto d e conexibn d e todos los c a b l e s que
parten d e l a s e s t a c i o n e s d e trabajo. E l d i s p o s i t i v o c e n t r a l puede
ser el servidor d e archivos o un d i s p o s i t i v o e s p e c i a l d e conexidn*
La topologia d e e s t r e l l a es una d e l a s t o p o l o g i a s mas antiguas
y se parece a l a red t e l e f 6 n i c a .
E l d i a g d s t i c o de problemas en l a red es f A c i l , d e b i d o a que
l a s e s t a c i o n e s d e t r a b a j o se comunican a t r a v e s d e l equipo central.
Las f a l l a s en los nodos son f i c i l e s d e detectar, y es f k i l d e
cambiar l o s c a b l e s . La c o l i s i b n e n t r e d a t o s es imposible, ya que
cada estacibn t iene s u propio cable, y r e s u l t a f A i l a m p l i a r el sis-
tema, s i n embargo, en grandes instalaciones, los cab2es d e las es-
taciones d e trabajo t ienden a agruparse en l a unidad central, crean
do una s i t w c i b n propensa a errores d e gestibn. Pueden n e c e s i t a r -
se grandes cantidades d e cable costoso, asi como un servidor
d e d i cado.
16
PC
PC
TopoLoga en estrella.
TOPOLOGIA DE BUS LINEAL:
En una topologia d e Bus el servidor de archivos y t o d a s l a s
estaciones de trabajo estdn conectadas a un cable general central .
Todos l o s nodos comparten e s t e c a b l e , y 4ste necesita acopladores
en ambos extremos. Las seflales y los datos van y vienen por e l ca-
ble, asociados a una d i r e c c i d n d e destino. Cada nodo v e r i f i c a l a s
direcciones de los paquetes que c i r c u l a n por l a red para ver si a l -
guna coincide con la suya propia. Las redes Ethernet y G-Net son
ejemplos d e esta topologl a.
La topologia en bus u t i l i z a una cal Lidad de c a b l e minima, y e l
c a b l e es muy f d c i l de i n s t a l a r , ya que puede extenderse por un
e d i f i c i o s i g u i e n d o l a s m e j o r e s r u t a s p o s i b l e s .
Esta topologia tiene desvewntajas. E l c a b l e c e n t r a l puede con-
v e r t i r s e en un c u e l l o d e b o t e l l a e n entornos con un t r d f i c o
elevado, ya que todas l a r e s t a c i o n e s d e trabajo comparten el mismo
cable. E5 d i f i c i l a i s l a r l o s problemas de cableado d e la red y
determinar que e s t a c i d n o segmento d e c a b l e l o s o r i g i n a , ya que t o -
das las estaciones estAn en el mism cable. Una-ruptura e n e l c a b l e
hard. caer el sistema completo. a .
17
PC PC PC PC
I I I I
(""""""-""""""""""""""""" > SERVIDOR
I I I 1 I
P C P C P C PC
1 Topologia de BUS
TOPOLOGIA DE ANILLO: En e s t a t o p o l o g i a l a s s e K a l e s v i a j a n en
una única direcci6n a l o l a r g o d e un c a b l e que forma un c i c l o c e r - rado. En cada momento cada nodo pasa l a s sePlales a o t r o nodo. Los
datos transmitidos a l o l a r g o d e l a red tienen asignada una
d i r e c c i b n e s p e c i f i c a para cada e s t a c i d n d e trabajo.
Con l a topologfa en a n i l l o , l a s r e d e s pueden extenderse a l a r -
gas distancias, y e l c o s t o t o t a l d e l cableado es menor que en una
c o n f i g u r a c i b n e n e s t r e l l a y posiblemente igual a l a d e bus l i n e a l .
S i n embargo el complicado cableado dee c e r r a r s e sobre si mism. UM
ruptura haria caer el sistema.
pc """""""" pc """""""_ PC
pc """""""" pc """""""- PC
TOPOLOGIA ESTRELL-BUS: En e s t a t o p o l o g l a , e l sistema d e c a b l e s
do d e l a red puede tomar l a topologia de bus l i n e a l o d e una a n i l l o
Lao configuraciones estrella-bus t ienen algunas ventajas y desven - t a j a s de lar topoliogías d e e s t r e l l a y d e bus. Un ejemplo d e e s t a
comhinacibn es l a red ARCNET, l a c u a l u t i l i z a rm protocolo token
h?:
18 J *.
ring passing que ayuda a mantener un rendimient.0 consistente y e v i -
t a problemas d e c o l i s i d n d e datos como l o s que pueden a l e n t a r el
funcionamiento d e una red d e bus l ineal Ethernet.
TOPOLOGIA ESTRELLA-ANILLO: En esta topologfa, se pasa m token
d e comunicaciones alrededor d e un conector central . Las e s t a c i o n e s
d e t r a b a j o se extienden a p a r t i r de este conector para incrementar
las distancias permitidas, Esta configuracidn tiene algunas d e l a s
v e n t a j a s d e l a s t o p o l o g f a s d e e s t r e l l a y a n i l l o .
Como ejemplo d e e s t a t o p o l o g i a tenemos l a red Token Ring de
IBM. Su conector central esta dentro de una c a j a q u e s i r v e e unic5n
e n t r e l a s e s t a c i o n e s d e trabajo radiales conectados a 61.
Respecto a los protocolos d e comunciacidn no 5 9 hablará debido
a que h i c e un estudio extenso d e e l l o s e n el P r i m r Proyecto, en
e s p e c i a l d e TCP/IP.
CABLEADO:
Al r e a l i z a r e l cableado y l a implantacibn d e una red se deben
considerar. los s iguientes puntos3
- Correcto diseno e implantacibn de las redes LAN con l a f i - nalidad d e cubrir las necesidades d e los usuarios.
- Proteccic5n d e l equipo d e l a Red.
- Proporcionar al usuario l a completa confianza e n l a red.
E l o b j e t i v o quiz6 d e mayor importancia es el d e proporcionar
soporte d e a l t a c o n e c t i v i d a d d e l o s sistemas d e cdmputo, con l a f i -
nalidad d e obtener l a &xima e x p l o t a c i b n d e los s istemas.
Dado a que l a f i l o s o f f a d e l a s r e d e s LAN cada vez t i e n e una
mayor aceptacibn por parte d e l Area usuaria, es imprescindible con-
tar con los s i g u i e n t e s f a c t o r e s :
1 9
- Necesidades del usuario - Equipo de Cdmputo
- Crecimiento a futuro <Tanto usuarios como equipo]
- T i p o de Red
- Sistema Operativo
- Equipo d e Comunicaciones
- Software de Aplicaci6n
- Cableado.
Tipos de Cableado:
Existen 5 t i p o s d e cahleado que se puede emplear 0n una red de
Area l o c a l y song
- Cablaeado Horizontal: Es el que se i n s t a l a para l a
interconexidn de equipos en un s o l o p i s o y e l c u a l se i n s t a l a a
t r a v e s d e p l a f b n o pared empleando una canaleta, En t6rminos
tecnicos es la ramificacidn de cableado desde el P a n e l d e s u b d i s t r i
bucibn o Panel de Parcheo, hasta cada nodo de l a red,
f'
- Cableado para Rackbone: Es e l cableado llamado tambih Ver - t i c a l , y e l cual s i r v e para r e a l i z a r l a i n t e r c o n e x i 6 n d e l a s LAN
entra pisos d e un mismo e d i f i c i o . Es d e c i r es el cableado q u e
conecta los paneles d e Parcheo de cada piso del edificio con e l Pa-
n e l principal. EL\lf.C\lj
Wnr \
- Cableado para distribuci6n d e Areas. Es el cableado de los
equipos de comunicaciones Cconcentradores, ruteadores, gateways,
bridges, etc.3 hacia los nodos a t r a v e s d e l panel d e parcheo. E s
aqui donde se pueden realizar ampliaciones del cableado horizontal
a 1 os nodos.
- Cableado para conexidn de sistemas y disposit ivos8 Es el
cableado para conexiones de sistemas e i n t e r f a c e s o d i s p o s i t i v o s .
- Cableado para enlaces entre edificios: Este cableado es e l
que r e a l i z a ¡as comunicacibn entre los paneles de parcheo principa-
l e s de d i s t i n t o s e d i f i c i o s , e l c u a l r e q u i e r e de una red externa co-
mo l a red telef6nica.
Tambien existen 3 t i p o s de c a b l e que son:
- Cable d e par trenzado (Twisted Pair, blindado o no blindado)
- Cable Coaxial
- Fibra O p t i c a
E l c a b l e c o a x i a l y l a f i b r a d p t i c a s o n l o s mas reconrendables
E l cable de par trenzado es recomendable realizar cableado ho-
r i z o n t a l y a veces tambikn para cableado vertical.
De l a s c a r a c t e r i s t i c a s d e l c a b l e d e par trenzado tenemos8
Es el mAs econbmico, pero presenta una regular tolerancia a i n
t e r f e r e n c i a s d e b i d a s a factores ambientales.
k n d e existe mucho ruido se t i e n e l a s i g u i e n t e a t e n u a c i b n c o n
dicho cables
- 3 dB = 50% - 6 dB 75%
-20 dB = 99% - 9 dB = 87.5
Es p r e f e r i b l e que l a atenuaci6n sea menor a 1 1 . 5 dB.
R e s i s t e n c i a : E s t a depende d e l c a l i b r e d e l cable, y l o s v a l o r e s
permitidos son de 8.35 o h ~ n s / i O O rrretros p a r a c a l i b r e 24 y d e 5.72
ohms0100 metros para el d e l 22.
Capacitancias Para l a transmisibn d e datos debe ser menor a
65 pF por metro.
Tambien e x i s t e n 5 n i v e l e s d e c a b l e s o grupos, de los c u a l e s de-
pende l a v e l o c i d a d d e transmisibn, con el d e mas a l t o n i v e l se a l - canzan hasta 100 Mbps.
A,..continuacidn se muestra un esquema de comunicaciones basado
en el standard ethernet, el cual proporciona grandes ventajas en u-
na red d e Area l o c a l .
22
HUB: Este es un dispositivo mult.icana1 d e emulacibn d e bus
l i n e a l , s o p o r t a d e 8 a 12 canales. Este se debe situar en un Area
cerrada donde pueda ser conectado a l cableado d e l e d i f i c i o Cya sea
junto al panel d e parcheo o el servidor].
TRANSCEPTOR C T r a n s c e i v e r ) : E s t e d i s p o s i t i v o c o n e c t a l a e s t a -
c i b n de t r a b a j o a l c a b l e a d o d e l a red.
De l a s v e n t a j a s de este esquema tenemos l a s s i g u i e n t e s :
Faci l idad para integrar el standard Ethernet, incluyendo Token
Ring y Ethernet sobre una misma plataforma o e s t r u c t u r a d e cableado
F l e x i b i l i d a d p a r a u t i l i z a r l o s c a n a l e s c o n s e K a l e s d e RSZ3Z
Cpuerto serie), es decir con modem's, terminales, etc.
Cable coaxial: Este est.& compuesto d e un alambre cubierto d e
una placa que actúa corn t ierra. E l conductor y l a t i e r r a e s t a n
separados por un aislante, con todo el cable protegido por un
J a c k e t a i s l a n t e e n l a p a r t e e x t e r i o r .
E l c a b l e c o a x i a l puede ser d e v a r i o s t i p o s y anchos; el c a b l e
c o a x i a l nds grueso transporta una seflal a d; s t a n c i a s m6s l a r g a s que
e l cable delgado. E l cable grueso es m6s c a r o y -nos f l e x i b l e . En
l a s i n s t a l a c i o n e s e n que el c a b l e t i e n e que ser colocado en lugares
en donde ya existen canales para cableado, conductos con espacio li-
mitado o por esquinas, el cable delgado puede s e r u t i l i z a d o .
Venta j a s t
Transmite voz, video y datos.
Se i n s t a l a f d c i l m e n t e
Compatible con ETHERNET y ARCNET
Ancho de banda grande
Distancias hasta d e 600 metros sin necesidad d e repetidores
23
Buena tolerancia a interferencias debidas a factores ambien - t.al es
Fibra Optica: La f i b r a b t i c a es u t i l i z a d a para grandes d i s - t a n c i a s y a l t a capacidad d e a p l i c a c i o n e s de comunicacidn y
especialmente cuando el ruido y l a i n t e r f e r e n c i a e l c i c t r i c a s o n f a c -
tores importantes.
Un c a b l e d e f i b r a l jt ica c o n s i s t e e n una f i b r a muy delgada he - cha d e dos t i p o s d e vidrio, una para l a p a r t e i n t e r i o r y otra para
l a p a r t e e x t e r i o r . Los dos v i d r i o s t i e n e n i n d i c e s d i f e r e n t e s d e re_
fraccidn. Esta combinacidn previene que l a l u z p e n e t r e e n una
part.e d e l a f i b r a h a s t a l a p a r t e e x t e r i o r . La f i b r a e s t & p r o t e g i d a
por una placa para darle mayor i n t e g r i d a d e s t r u c t u r a l .
Ventajas:
Aplicaciones d e a l t a v e l o c i d a d
No genera seFíales e l 4 c t r i c a s o magn6ticas
Inmune a i n t e r f e r e n c i a
Puede propagar una seKal, s in necesidad de un amplificador, a d i s t a n c i a s m u y l a r g a s
Ancho d e banda enorme
Compatibilidad con ETHERNET
Excelente tolerancia a factores ambientales
Ofrece l a mayor capacj dad d e adaptacibn a nuevas norms d e ren_ dimiento.
REQUERIMIENTOS DE PARDWARE PARA UNA RED DE AREA LOCAL:
E l corazbn d e una red d e Area l o c a l es una PC conocida como
servidor, la cual se encarba d e atender a l a s PC.*,s. < W o r k S t a t i o n s - Estaciones d e trabaJo3 conectadas a dicha red.
..
La tarea del servidor es l a d e administrar los recursos d e l a
red, tales como: Impresoras, discos duros, informaci611, etc. , ade-
mas d e dar acceso a los usuarios para e jecutar programas, generar
archivos, almacenar s u informacibn, comunicarse entre sf, compar-
t i r informacidn, software, y proporcionar seguridad a los archivos
d e l o s u s u a r i o s I Por l o c u a l el s e r v i d o r debe cumplir con una se-
r i e d e requisit.os mas est.rict.os que l o s d e una e s t a c i d n d e t r a b a j o
d i c h o s r e q u i s i t o s se enumeran a continuaci6n:
- Procesador 386 o mayor
- Memoria RAM d e por l o menos 8 Mb
- Disco duro d e por l o menos 300 Mb
- Por l o menos 3 s l o t s l i b r e s
- TarJeta d e red
- P u e r t o s e r i e y p a r a l e l o
- De p r e f e r e n c i a Monitor d e c o l o r
- UPS CFuente d e poder ininterrumpiblel con comunicacibn con e l s e r v i d o r
- T a r j e t a d e control d s l UPS
Requerimientos d e Sof twaret
- Sistema Operativo DOS v e r s i d n 5.0 o mayor
- Sistema Operativo CNovell, Lan Manager o Vines)
- Opcionales:
Windows MSmail <correo e l e c t r b n i c d MSscheduler Cagenda, p l a n i f i c a d o r ) Excel , Word, etx:.
.. E l servidor 'debe ser colocado en un area exclusiva,
preferencia en un lugar cerrado, y con aire acondicionado, p r o
d e
el
25 . ..
lugar debe tener espacio suficiente para que pueda ser operado cuan_
do sea n e c e s a r i o , e n d i c h o l u g a r d e b e n estar p r e f e r e n t e m e n t e el UPS
c o n c e n t r a d o r e s y panel de parcheo.
Requerimientos para una e s t a c i b n de trabajo8
P r o c e s a d o r 286 o mayor
Memoria RAM de 2 mb o mas
Disco d u r o d e por lo menos 60 Mb
1 s l o t l i b r e
T a r j e t a d e Red
De p r e f e r e n c i a M o n i t o r d e color y muse
P u e r t o serie y p a r a l e l o
Requer i mi e n t os d e Soft ware:
Sistema O p e r a t i v o DOS v e r s i d n 5 .0 o mayor
Software de red p a r a e s t a c i d n d e t r a b a j o CNovell, Lan Manager o Vines)
Opcional: Windows MSmai 1 MSscheduler E x c e l , Word, etc.
SISTEMAS OPERATIVOS DE RED
E x i s t e n varios sistemas o p e r a t i v o s de r e d l o s c u a l e s se enlis
t a n a c o n t i n u a c i 6 n r
Novel 1 Net ware
V i n e s
3+ Open
Lan Manager
3+ Share 26
Ventajas d e Novel 1 :
E l mejor rendimiento y velocidad
Poco requerimiento d e memoria
Elevado sistema d e seguridad
FAcil d e usar, excelente documentacibn
Soporta macintosh, 0-2 y VAX
Soporta colas de inyresidn con prioridad
Amplia gama de opciones d e conectividad
Conexidn simultanea de diversas topologías
5bport.a acceso d e PC remota
Amplio soporte de otros fabricantes
Control de operaciones d e usuarios
Soporta mas de 100 t o p o l o g i a s d i f e r e n t e s
Capacidad de proteger informaci6n en espejo
Desventajas8
Un poco complicada s u i n s t a l a c i d n
No audita recursos individuales
VINES
Ventajas:
Buen manejo d e t r a f i c o pesado multiusuario
F d c i l d e i n s t a l a r
Soporta un buen número de t o p l o g i a s
Soporta acceso d e PC remota
Buen ni vel d e seguridad
Buen n i v e l d e a u d i t o r i a de ustarios
Desventajas:
Pobre manejo d e impresoras
27 ..
No tiene posibilidad de duplicar an espejo
Proteccidn contra copias
3+ OPEN
Ventajas:
Soporta e s t a c i o n e s O 9 2
Es rdpido con pocas estaciones
Soporta colas de impresihn
Ha anunciado buenos productos d e c o n e c t i v i d a d
Buena a u d i t o r í a d e usuarios
E j e c u c i b n r e m t a de programas OS&
Desventajas:
Alto requerimiento de memoria
Bajo rendimiento con trifico multiusuario
Soporta solo t o p o l o g i a s 3COM e IEM
No se administra e l Servidor d e s d e alguna estacidn
Bajo nivel d e seguridad
Muchas opciones solo anunciadas no d i s p o n i b l e s
LAN MANAGER
Ventajas:
Soporta estaciones O W 2
FAcil d e i n s t a l a r
Soporta colas d e impresidn con prioridad
E j e c u c i 6 n r e m t a d e programas 0-
Buena ctrldi t o r í a d e usuarios
Desventajas:
Bajo rendimiento d e impresoras
Bajo rendimiento con trafico rnultiusuario
20 .. . 0
Requiere programa PC LAN en cada est-aci6n DOS
D i f 1 c i 1 de af i nar adecuadamente
Soporta solo topologi as I bM
No se administra el servidor desde una estacidn de traba- jo
PUESTA A PUNTO DE UNA RED NOVELL
E l p r i m r paso en l a i n s t a l a c i b n d e l s e r v i d o r d e archivos es
c r e a r l a s p a r t i c i o n e s d e l d i s c o duro, con e l comando FDISK d e l s i s -
tema operativo DOS, con una particicjn no mayor a 1 0 Mb para DOS,
y por l o menos d e 3 Mb; Char que tomar en cuenta que primero hay
que borrar lacs3 particionCes> del disco duro que vienen de
f a b r i c a , a l p e d i r que s e p a r t i c i o n e e l d i s c o FDISK nos preguntara
s i deseamos t o d o e l d i s c o , a l o que responderemos que no, y nos pre_
guntari que porcentaje se desea3
E l s i g u i e n t e paaso e s f o r m a t e a r l a n e m a p a r t i c i 6 n de WS, y
cargar e l s istema operativo en la particibn para DOS d e l d i s c o duro.
NOTAS En el archivo autoexec.bat hay que a g r e g a r l a l f n e a
SERVER. EXE a l f i n a l d e e s t e .
Una vez terminado el proceso anterior, debemos copiar con l a
i n s t r u c c i h COPY d e DOS todo el contenido de los d i s c o SYSTEMl,
SYSTEM2 y SYSTEM3 a l a r a i z d e l d i s c o duro.
Es necesario tarnbien copiar los Drivers para que Novel1 pueda
manejar +l d i s c o duro instalado en el equipo CDRIVER.DSK) y t.amhi&n
e l d r i v e r de l a t a r j e t a d e red d e l servidor CDRIYER.LAN3. Estos ..
d r i v e r s son requeridos para todo disco o tarjeta cuyos driver no e s
29
tAn i n c l u d o s en el sistema operativo de Novell.
E l s i g u i e n t e paso corresponde a l a reacidn de p a r t i c i o n e s
d e Novell en el espacio restante d e l d s c i o duro y l a v e r i f i c a c i d n
d e s u superficie, previos a la inst.alacifin propiamente del Sist.ema
Oper a t i vo Novel l . Para e s t o es n e c e s a r i o e j e c u t a r e l programa
SERVER.EXE que r e s i d e en l a raiz d e l d i s c o duro. A l e j e c u t a r este
programa por primera vez, el sistema o p e r a t i v o nos preguntarfr. por
el nombre d e l servidor C F i l e Server Name), el cual se l o daremos.
Es necesario indicar que dentro d e una misma red o aún en un
amhient.e de varias redes, est.e nombre d e servidor no debe e s t a r
duplicado, por l o que es necesario consultar antes d e l a i n s t a l a - c i b n formal d e l servidor la normatividad que s i g u e n e n l a empresa
donde se va a i n s t a l a r .
E l sistema operativo d e red nos r e q u e r i r i e l número d e i d e n t i -
f i c a c i d n d e red interna C I P X 1nt.ernal Network Number>, este número
tampoco debe r e p e t i r s e ya que corresponde a un número d e red 16gico
que i d e n t i f i c a a cada servidor. E l númro debe e s c r i b i r s e e n
hexadecimal y puede tener una longitud d e s d e 1 hasta i d i g i t o s .
Una vez que se da el númro, se puede d e c i r que el servidor ya
arrancc5, s o l o que ahora falta configurar sus recursos. Para e s t o se
r e q u i e r e c r e a r l a p a r t i c i 6 n d e SYS en el d i s c o duro del servidor.
Es necesario cargar, conla última utileria de Novel1 CLOADI. prim-
ro e l driver proporcionado por el proveedor para el manejo del d i s -
c o duro en Novel1 CLOAD ISADISK o LOAD LANSTORS o LOAD AHAl740, y
aceptando los valores d e default según sea e l caso>, y a cont. qua-
c i 6 n se debe t e c l e a r e n l a c o n s o l a d e l servidor el programa d e ins_
t a l a c i d n d e l a s i g u i e n k e manera:
LOAD 6: INSTALL
30
Aparecera l a s i g u i e n t e pant .a l la :
Menu p n n c r p a l de la instalacton de NovsLI.
En lacual seleccionaremos l a opci6n D i s k Options y enseguida
aparecera l a s i g u i e n t e p a n t a l l a :
Opciones de discos e n NoveLL
Y seleccionaremos l a opcidn de Tabla d e P a r t i c i o n e s C P a r t i - t i o n Table). y nos aparecerh una nueva v e n t a n a
DOS P a r t i t i o n (12 b i t . FATS)
Ra turn t o m a l n 1 5 2 9 5 5
"
Y ahora seleccionaremos Create Netware P a r t i t i o n , en donde a l
f i n a l i z a r este procedimiento nos reportara s u c r e a c i d n , i n i c i o y
f i n .
Y a que se ha creado l a p a r t i c i d n d e Novell , debems regresar
a l menu anterior, y quedaremos en l a opcidn d e A v a i l a b l e D i s k
Options, en donde podemos probar l a s u p e r f i c i e d e l d i s c o con
l a opcicjn Surface Test, l o cual es opcional.
E s importante recordar que al númoro m i x i m o do voltim~nes que
se pueden crear en una p a r t i c i d n d e Novel1 es d e 8; para l a
creacihn d e volúmenes debemos r e g r e s a r a l menú principal dentro del
menu d e A v a i l a b l e Disk Options, y s e l e c c i o n a r l a opcidn d e Volunw,
Options, apareciendo l a s i g u i e n t e p a n t a l l a :
Menu de volumenes
En l a cual es necesario crear el volúmen SYS para que se pueda
configurar el servidor. Pak.a crear un volci-n debems apretar l a
t e c l a d e i n s e r t C I N S I . donde aparecerá l a s i g u i e n t e p a n t a l l a :
En e
e l campo de Volum Name no e s e d i t a b l e , ya que automdticamnte se da
SYS, pero en l o s s i g u i e n t e s volúmenes si se puede dar e l nombre
Ccon una longitud mdxima de 15 caracteres>. Lo que s i es p o s i b l e d g
terminar son l o s valores r e s t a n t e s como e l tamaflo d e l bloque,
s t a t u s , e t c .
Una vez que e l volumen ha s i d o creado, debems mnt.arlo, o p r i -
miendo ENTER en Status para editar su d e f i n i c i b n C M o u n t Volume>;
modificandose el st -at-us con la handera d e Mounted.
E l s i g u i e n t e p a s o c o n s i s t e en l a i n s t a l a c i h d e l sist.ema ope-
r a t i v o d e red, para esto dentro del menú prtncipal d e b e m 9 selec-
cionar l a o p c i b n System Options, apareciendo ’el s i g u i e n t e menú:
Menu de L n s t a l a a o n del Ststerna Operativo Novell
33
e l cual nos s o l i c i t a r a l o s s i g u i e n t e s d i s c o s , e n e l mism orden:
SYSTEMé! SYSTEMl SYSTEM3 UPGRADE DasuTILl msUT1 L 2 DOSUTI L3 DOSUTI L 4 BACKUP1 EACKUPZ PRI KT1 PRI NTZ HELP1 HELP2 HELP3 BTRI EVE
El siguient-e paso es l a c r e a c i d n d e los a r c h i v o s AUTOEXEC.NCF
y STARTUP. NCF.
Para l a c r e a c i b n d e estos archivos, es necesario contar con
los drivers necesarios para que Novel1 pueda manejar tanto e l d i s c o
duro c o r n l a t a r j e t a d e red d e l servidor.
Primero se c r e a el archivo STARTVF'.NCF. P a r a e s t o selecciona-
remos d e l mnú d e l a f i g u r a a n t e r i o r l a o p c i d n C r e a t e STARTUP.NCF
F i l e , l a c u a l a l s e l e c c i o n a r l a nos preguntara el path d e l archivo
STARTUP.NCF, dando una ruta por d e f a u l t . C E s convenisnt.e que este
archivo resida en la raíz d e l a p a r t i c i d n para DOS e n el disco duro
Una vez que hemos s e l e c c i o n a d o l a r u t a , e l s istema nos enviard
automdticalrrente a una pantalla en donde mediante un editor podems
meter l a informacidn correspondiente a nuestros recursos en el ser-
vidor. E l recurso principal que se d e f i n e e n este archivo es e l
del drive para mane-jar e1 d i s c o dl-.r, e l cual depende d e l a arquit-ec_
34
Otro parAmetro que podemos d e f i n i r es el número m i n i m d e "
t.ahlece en 100, con la s i q u i e n t e i n s t r u c c i h n :
SET MINI MUM PACKET RECE1 VE BUFFERS = 1 O0
nos el sitema s i desseams salvar la informacibn a l o que responde-
r e m s que 51. E s conveniente teclear en l a c o n s o l a d e l servidor
l o s mismos parhmtros que vamos introduciendo en STARTW.NCF a f i n
d e corroborar s u correcto funcionamiento. Para accesar esta conso-
pequefio menú como e l siguientes
Current. ,%.reens l. System Console Inst.al1 Screen
S e l e c t S c r e e n t o V i e w :
seleccionaremos System Console, cuyo prompt es ": I' Enseguida
debemos c r e a r e l a r c h i v o AUTOEXEC.NCF, para esto seleccionaremos la
opcibn correspondiente del menú d e l a pant.alla anterior, a l s e l e c - cionar esta, tendrd corn c o n t e n i d o i n i c i a l e l nombre del servidor y
l a d i r e c c i b n IPX d e l a red q u e asignamos, y se t e c l e a n los p a r i m - t r o s d e l d r i v e r d e l a t a r j e t a , e l IPX BIND, FRAME, LOAD MONITOR,
LOAD REMOTE PASS1, LOAD RSPX.
E s importante contar con toda l a informacidn d e l a c o n f i g u r a - c i 6 n d e l equipo, en cuanto a d i r e c c i o n e s d e m m r i a l i b r e s , d i r e c - ciones de puertos de entradaHsalida, interrupciones asi como e l d r l
ver d e l a t a r j e t a .
E s importante tambi&n i r corroborando el c o r r e c t o funcionamien_
t o de e s t e a r c h i v o como e4 STARTUF'.NCF.
35
Una vez realizado esto, dehemos comprobar que el servidor ar - r-anca b i e n , para est-o debemos primero dar d e b j a e l servidor con
e l comando d e Novell mWN, en caso d e existir ar-chivos ahiert-os, e l
sistema nos mstrard, una l i s t a d e estos, y nos preguntard, s i
deseamos dar d e baja el servidor, despugs d e dar d e baja e l s e r v i - dm- debemos e j e c u t a r el comando E X I T para regresar a DOS, y p0st.e-
ri0rment.e apagar e l servidor.
Para l a c r e a c i d n d e los archivos 1PX.COM y NETX. COM, e n las
e s t a c i o n e s d e t r a b a j o se debe i n s e r t a r e l d i s c o WSGEN CWork S t a t i o n
Generation), esto y a t e n i e n d o c o d i g u r a d a l a t a r j e t a d e red con s u
r e s p e c t i v o D r i v e r .
Uno d e l o s aspectos p r i n c i p a l e s p a r a l a creaci6n d e una red de
PC’s es el d e compartir recursos tales como impresoras entre los u-
suarios.
Los s e r v i c i o s d e impresidn dentro d e N o v e l l e s t i n basados en
Netware Print servlw, que es un programa separado del Sistema Opera_
t i v o d e Red, el cual puede no r e s i d i r en e l servidor, s ino en una
e s t a c i d n d e t r a b a j o , s e g í n se desee.
E l Print Server puede soportar hasta 1 6 impresoras, con hasta
5 de e s t a s c o n e c t a d a s d i r e c t a m n t e a l p r i n t s e r v e r y el r e s t o co - nectadas a e s t a c i o n e s d e t r a b a j o en la red, de manera rsmt.a.
E l Print Server puede e s t a b l e c e r s e una vez q u e ef zerridcr
est.A t-rabalando adecuadamente.
Los s e r v i c i o s d e i m p r e s i h d e Netware se conforman de l o s s i - guientes mc5dulos:
36
FRINT SERVER M" CPSERYER.NLM3: Este se carga e n e1 servidor
d e archivos, ligándose a l sist-em operat.ivo d e red para e l anvío d e
t r a b a j o s de impresidn d e l a s c o l a s d e l servidor d e impresoras cones
t a d a s a l F i l e Server o a las est.aciones CRFRINTERS3.
P R I N T SERVER EXECUTABLE CPSERVER.EXE3 Este corre en una esta -
c i d n DOS dedicada y t o a s o l i c i t u d e s de impresian de las colas d e
hasta 8 servidores envijndolas a las impresoras conectadas a l p r i n t
server o a las impresoras remotas conectadas a est.aciones d e traba-
J o*
REMOTE PRINTER SOFTWARE CRPRINTER.EXE1 Este es un programa TSR
CTerminate and S t a y R e s i d e n t ) . Una vez que l a e s t a c i d n est& en DOS
y l i g a d a a l s e r v i d o r , es p o s i b l e e j e c u t a r e s t e programa q u e permite
a l p r i n t server- usar la impesora directamente conectada a la
e s t a c i b n d e t r a b a j o como una impresora d e red.
U t i l e r i a s d e impresidn d e Netwaret Estas son u t i l i z a d a s p a r a
e s t a b l e c e r y controlar al Print Server.
Setup: Pconsole
PSERVER, RPRINTER
COMO ESTABLECER LOS SERVICIOS DE I MF'RESION DE NOVELL
En Novel1 e x i s t e l a u t i l e r i a PCONSOLE para:
Definir los P r i n t Servers
Definir impresoras <Darlas d e a l t a >
Definir colas d e impresidn
Controlar los Print Servers
Contorlar las impresoras
Controlar las colas d e impresidn
.*
37
Asignar usuarios O grupos de usuarios de las colas d e impresidn
Asignar operadores d e los print. servers
Se debe e j e c u t a r estad u t - i l e r i a accesando con l a cuenta d e l SU-
pervisor d e l a r-ed. y se debe hacer lo s i g u i e n t e
1 . - Crear l a c o l a de impresidn deseada y asignar usuarios d e
l a c o l a , para e s t o es necesario entrar en l a opc-ibn Print Q.ueue In-
formation dent.ro del menu Available Options d e PCONSOLE; en donde
nos aparecer& una ventana nueva en l a que e s t a n l a s c o l a s d e
impresibn que se t ienen definidas hasta el momento, En e s t a l i s t a
podemos borrar una c o l a con s o l o o p r i m i r l a t e c l a <DEL>, o podemos
agregar una con solo oprimir l a t e c l a < I N S ) , o bien obtener infor - macibn d e una c o l a si nos p o s i c i o n a m s c o n l a s f l e c h a r en l a c o l a
d e impresibn deseada. En e s t e c a s o e l primer paso consiste en a - gregar una c o l a de impresidn, para e s t o a l o p r i m i r l a t e c l a <INS
aparecerá una nueva ventana sol icitando e l nombre de l a c o l a . A
c o n t i n u a c i h a p a r e c e r & l a c o l a e n l a l i s t a d e P r i n t Queues,
Ahora debemos d e f i n i r a los usuarios de l a c o l a d e impresibn,
Cuando creamos una c o l a d e impresidn, por d e f a u l t se asigna corn
operador d e l a misma a l usuario SUPERYISOR. Esto no es s o l o para
61, t a m b i h podemos agregar otros usuarios como sea necesario, para
esto dentro del menú P r i n t Queue 1nformat.ion seleccionamos l a
opci6n Queue Operators, y enseguida aparecera una p a n t a l l a mostran-
donos a l o s usuzrios d e d i c h a c o l a , En e s t a podems i n c l u i r o t r o s
usuarios, con solo oprimir l a t e c l a ( I N S ) , y acontinuacidn nos
aparecera una l i s t a d e todos los usuarios y grupos definidos en e l
servidor d e a r c h i v x : en e s t a l i s t a es suficiente con posicionarnos
en el usuario deseado y oprimir <ENTER> para que este sea dado d e
alta en l a c o l a ,
38
Ahora debemos d e f i n i r a l o s usuarios a l o s cuales dara s e r v i -
c io l a c o l a , l o que debemos hacer es regresarnos al menú d e Print
Queue Information, c o n una s o c u o ~ l c i a do <ESO, y posicionarnos en
la opciorl d e Queue U s e r s , Y aparecerd. l a siguiente Dantallar
En e s t a p a n t a l l a podemos borrar a un usario o grupo d e usua -
r í o s con l a t e c l a <DEL>, o bien podemos agregar usuarios o grupos.
narso on 01 u s u a r i o y o p r i m i r <IN=.
Para hacer nds rtipida l a dsignaci6n de usuarios podemos gene-
rar un grupo que contenga a los usuarios que deseams dar d e a l t a
y unicamente asignar a este grupo a l a l i s t a d e usuarios de l a co-
2.- Para crear e l P r i n t s e r v e r es n e c e s a r i o e s p e c i f i c a r a que
servidores dará servicio, y asginar usuarios.
En e l menú p r i n c i p a l d e PCONSOLE debemos p o s i c i onarnos e n l a
opcidn Print, Server Information. y nos aparecerd. una nueva venta-
Para dar. un F'rint Server. d e a l t a basta curl uyrittlit- <IN?; i-lG.ti =
t r o d e e s t a ventana, y nos aparecerd otra ventanita preguntandonos
e l n o d r e del nuevo servidor d e impresoras, y l o tecleamos, d e s p u & s
d e est .0 regresara automticamnte a l a ventana anterior, pero con
e l nombre d e este servidor agregado en l a l i s t a d e Print. Servers,
c u y o nombro aparocora resaltado.
Estando posicionados en este nuevo servidor d e impresoras, d e -
h e m s oprimir <ENTER>, para asignar a los servidores a los cuales
d a r d s e r v i c i o este.
A l r e a l i z a r esto aparecerd. una nueva ventana CPrint Server In-
formation), como a continuacibn se muestra:
Menu de Informacton del Servidor ds Imprssoros
En e s t a debems entrar en l a opcibn d e Print Server Configura-
tion, apareciendo un nuevo mnr3 d e l cual seleccionaremos l a oFcion
F i l e S e r v e r s to b e Serviced, apareciendo una l i s t a c o n l o s s e r v i -
d o r e s e x i s t e n t e s e n l a red. CEn e s t a l i s t a a p a r e c e r 2 siempre un
40
servidor por default,, el cual corresponde al servidor en q u e e s t a -
mos trabajando)
En esta l i s t a es posible dar d e a l t a nuevos servidores con
s o l o oprimir <INS>, o b i e n borrarlos d e l a l i s t - a con <DEL>. Una vez
r e a l i z a d o l o a n t e r i o r d e b m s regresar a l mnC1 d e P r i n t Server Infor_
mation, para asignara a los operadores d e l Servidor d e Impresoras.
En este m n u seleccionamos l a opcibnde Queue Operator, apare -
ciendo una l i s t a d e operadores d e l a c o l a de impresibn (Pr int Queue
Operators), por d e f a u l t se aKade a el SUPERVISOR como operador d e
t.ados los Servidores de Impresuras qu61 se t'ra8tl cot1 esta cuci.tltr.
Podems afíadir a otros usuarios o grupos con oprimir <INS), en c u p
caso aparecerd una l i s t a con todos los candidatos a operadores d e l
Servidor d e Impresoras ( P r i n t Server Operator Candidates). En e s t a
nos posicionaremos en l o s u s u a r i o s o grupos que deseemos y oprimi -
r e m s <ENTER> para q u e se consume esta opraraciin. U n a vez t.ermina-
da esta operacibn debemos r e g r e s a r a l menú d e Print Server Informa-
ti on.
Para asignar usuarios d e l Print. Server debemos s e l e c c i o n a r l a
opcitm de Print Server Users, al hacerlo aparecer6 una l i s t a que
por default contiene al grupo EVERYONE. En esta l i s t a podemos a g r g
gar con solo oprimir < I N S ) , y onsoguida aparocori una vontana con
todos l o s ususrios, podremos aPiadir usuarios con posicionarnos e n
los usuarios dque deseemos dar d e a l t a y oprimir <ENTER).
Tambih podemos dar d e baja usuarios con l a t e c l a <DEL>, e n
tal caso aparecerá una ventana sol icitando se confirme l a b a j a .
3. - C o r n d e f i n i r l a s impresoras y mapear l a s c o l a s de
impresi4n.
41
Para poder hacer uso de los s e r v i c i o s d e i m p r e s i h d e Novel1 es
n e c e s a r i o i n d i c a r l e a l S i s t e m a O p e r a t i v o d e r e d y a l programa
PSERVER donde r e s i d e n l a s impresoras, e l tipo de impresoras que
son, a que p u e r t o l o c a l o remot.0 e s t h n conectadas, y s i se t r a t a de
impresoras coninterfaza serial o paralelo. Para e s t o en el menu d e
Print. Server Information debemos entrar nuevamente e n l a o p c i d n d e
seleccionaremos l a opcicjn de Printer Configuration, en donde spare_
cerAn una l i s t a d e l a s impresoras configuradas CConfigwated Prin - ters3 para dicho Servidor d e Impresoras.
En l a l i s t a d e Confiqurat.ed Printers aparecen las impresoras
configuradas hast.a ese momento. Cuando se t r a t a d e un servidor d e
impresoras nuevo, como en este caso, aparoccr una l ist-a do h a s t a 1 6
impresoras, con el mensaje d e no instalada Cnot i n s t a l l e d > . Para
i n s t a l a r una impresora el procedimiento consiste en posicionarnos
en e l rengldn correspondiente a l a impresora deseada y oprimir
<ENTER>,
42
Es i q o r t a n t . e recordar que e l pardmetro d e Use Interrupts (3
I R Q que se solicitan deberh probarse para determinar la necesidad
o no d e i n c l u i r l o s , d e acuardo a los requerimientos d e H a r d w a r e .
Por o t r o lado 81-1 la mayorla d e las computadoras el manejo de los
puert-os paralelos no se efectua por int.errupcion, por l o que en e1
caso d e e s p e c i f i c a r l o se puede encontrar una l e n t i t u d enorme e n l a s
impresiones. P a r a s a l v a r debemos oprimir < E S O y aparecer6 una ven_
tana preguntando s i deseamos salvar esta informaci6n.
De e s t a manara podems configurar todas las impresoras que que_
ramsI
Para l a asignacidn d e l a s c o l a s de impresidn a l a s impresoras,
debemos ent.rar en l a opcidn d e Queues Serviced by P r i n t e r , d e l menú
Printer Configuration. Al entrar a esta opcidn aparecerd una l i s t a
con las impresoras definidas en el servidor d e impresoras definidas
en e l servidor d e impresoras; debemos posicionarnos en la que desea_
mos y oprimir <ENTER>, y entonces nos aparecer2 una l i s t a con las
c o l a s , en esta podems agregar oprimiendo <INS), borrar con <DEL>,
o modificarlas con <ENTER>. Al aKadir una c o l a nos aparecerd una
l i s t a con l a s c o l a s d e impresidn definidas en el s e r v i d o r d e a r c h i -
vos a l que estamos conectados. En e s t a l i s t a debemos posicionarnos
en l a c o l a deseada y s e l e c c i o n a r l a c o n <ENTER>; a continuacidn apa-
recer& una ventana pidiendonos que se l e indique l a prioridad con
que se mane-jaran las impresiones d e e s t a c o l a d e n t r o d e l a impreso-
ra, se l e puede dar un valor d e 1 a 10.
Para f i n a l i z a r debemos oprimir < E S O cuantas veces sea necesa-
rio hasta que aparezca el mensaje d e s a l i r d e PCONSOLE.
43
COMO ACTIVAR LOS , X R Y I C I O S DE IMPRESI ON
Los s e r v i c i o s d e impresidn se pueden a c t i v a r ya sea desde e l
servidor de archivos o bien desde una estacicjn d e trabajo.
Para r e a l i z a r l a a c t i v a c i o n d e las servicios de impresibn desde
e l s e r v i d o r , se debe hacer desde l a consola d e este cuyo prompt. es:
" t ", y t e c l e a r l o s i g u i e n t e :
LOAD PSERVER <Nombre del servidor d e impresoras>
Una vez quo h a m s cargado l o s s o v i c i o s a p a r o c o r i una p a n t a l l a
i d e n t i f i c a d a como "Novel1 Netware Print Server", el nombre del ser-
vidor de impresoras y 8 secciones, una para cada impresora definida
C l k s d o l a O hasta la 7 3 ; como o1 Print Servor soporta hast-a 1 6 i m -
presoras, entonces exist.o una segunda p a n t . a l l a a l a c u a l se puede
accesar oprimiendo cualquier tecla con l a informacidn d e l a s 8 i m -
presoras rost.antes C D P la 8 a la 153.
Para d e s a c t i v a r los s e r v i c i o s de impresibn, debems e s t a r en
l a c o n s o l a del servidor y en e l prompt ' O : " , y dar teclear lo
siguientes
UNLOAD PSERVER (Nombre del servidor d e impresoras)
Para la act.ivacibn desde una estacibn de t r a b a j o os necesario
cont.ar con un archivo de configrxaci6n en la estacidn l e traba.ja
Cadenah d e IPX. COM Y NETX. COW llamado SHELL. CFG con l a s s i g u i e n -
tes 11 neas:
SHOW DOTS=ON SPX connections=60
Aderas de cont.ar con l o s ?+guient.es archivort 4:
I BMSRUN. OVL PSERVER. EXE Programa de carga del Servidor de Imps. SY.SSERR+ DAT Archivo d e errores
44
SY,SHELF'. PAT Archivo de ayuda SYSSMSG. DAT Archivo d e mensajes
E l archivo autoexec.bat debe tener las s i g u i e n t e s l i n e a s :
I PX NETX PSERVER PMX-ADM\<Nombre d e l servidor de impresoras>
ACTI VACI ON DE IMPRESORAS EN E-STACIONES DE TRAEAJO REMOTAS:
Cada Servidor d e Impresoras puede tener hasta 1 6 impresoras,
d e l a s c u a l e s c i n c o pueden e s t a r c o n e c t a d a s d i r e c t a m n t e a l equipo
donde se est& ejecutando PSERVER.EXE, y para completar l a s 1 6 i m - presaras es necesario definir impresoras remotas. l a s cuales se en
cuentran c o n e c t a d a s d i r e c t a m e n t . e a estaciones d e trabajo Cya sea al
puerto paralelo o a l s e r i a l > , e n donde no se e j e c u t a r a el a r c h i v o
PSERVER.EXE, y que van a ser conpartidas. Par esto es necesario
preparar, corn en el cao d e l a e s t a c i b n d e t r a b a j o d e s d e donde se
a c t i v a n l o s s e r v i c i o s d e impresibn, los s iguientes puntost
En primer lugar l a impresora se debe d e f i n i r d e s d e PCONSOLE,
e s t a b l e c i e n d o en s u t i p o que se t r a t a d e una remota Cparalela o se-
rial , según sea e l caso],
En l a e s t a c i b n d e t r a b a j o debe estar cargado el software
IPX,COM y NETX-COM, e i n c l u t r e n l e archivo CONFIG.!SYS l a s i g u i e n t e
l i n e a r
SPX-so
Adends d e contar con los archivos:
I BMSRUN. OVL RPRINTER.EXE CRemote P r i n t e r - Impresora Remota) RPRINTER.HLP <Ayuda para impresora Remota> RPRI NTS8. EXE SYSERR. DAT SYSSHELP. DAT SYSMSG. DAT
45
F i n a l m e n t e nos podemos conect .ar al s e r v i d o r d e impresoras
mediante el s i g u i e n t e comando:
RPRINTER [Nombre d e l s e r v i d o r de Impr-esaras1 [No. de Impre~oral
Enseguida aparecerh el mensaje "Remote p r i n t e r now i n s t a l l e d "
i n d i c a n d o que, ya f u n c i o n a l a impresora remota, y a par t i r de este
"rito funcionarA como si ost.uviora conoctada diroctammnto a1 Soy
v i d o r de Impresoras.
ADMI N I STRACI ON DEL SISTEMA
El mane jo d e l a r e d l lega a ser critico, conforme l a s redes se
i n c r e m e n t a n e n tamaPio y complejidad.
La estrategia d e Novel1 para mejorar el manejo de la red
i n c l u y e c u a t r o fases que son:
1 ) P r o p o r c i o n a r h e r r a m i e n t a s d e c a p a c i d a d d e n t r o d e l Netware
para manejar l a s i n s t a l a c i o n e s tales como l a c o n f i g u r a c i b n d e l sis-
tema o p e r a t i v o , l a s e g u r i d a d , el a n d l i s i s d e l f u n c i o n a m i e n t o de l a
red y el a i s l a m i e n y t o de fa l las .
23 Asegura que estas capacidades puedan tener acceso remota - mente a trav6s d e l a s Netware A p p l i c a t i o n P r o g r a m I n t e r f a c e s CAPls3
< I n t e r f a c e s para programas de a p l i c a c i b n d e Netwarel.
32 P e r m i t e que los usuarios d e l Netware se c o n e c t e n a otros
sistemas huespedes.
43 P e r m i t e que l o s u s u a r i o s d e Netware map&en a otro sistemas
c e n t r a l i z a d o s d e l manejo d e l a r e d de l o s vendeodres :om Netview
d e IBH.
48
LOGIN CCon rutinas d e acceso a la red1
HAIL < C o r r e o e l e c t r 6 n i c o ~
SYSTEM <Programas d e l s i s t e m operativo)
P U B L I C U t i l e r i a r d e l o r u s u a r i o s t a l e s como:
PCONSOLE C consol a d e i mpresi6n)
S Y X O N Cconfiguracidn d e l sistema)
SESSION CInformacidn y c o n t r o l d e s e s i o n e s d e t r a - ba jo>
Estos 4 drive’s son creados autométicamente a l i n s t a l a r e l Net_
w a r e , c o n l a clavo d e 1 suporvisor SO deben crear otros directorios
a d i c i o n a l e s t a l e s corn d i r e c t o r i o s d e Dc).s; que son e s e n c i a l e s . Otros
son opcionales, de acuerdo a las necesidades d e l a red, directorios
d e trabajo, d e aplicaciones, d e usuarios, comúnes, etc.
Por secciones, ya sea d e un mism departamento.
Por ubicacidn y par comdidad, ya que pueden compartir algunos recursos d e la red que e s t 6 n c e r c a d e e l l o s
Tambien al dar d e alta usuarios, y d e f i n i r grupos se puede
asignar prioridades, derechos y r e e s t r i c c i o n e s p a r a dar seguridad a
los mismos usuarios, así como un limite d e conexiones, ya que un u-
suario puede accesar con s u c l a v e a l a misma red en d i f e r e n t e s e s t a -
cienos osf.ando ya conect.ado en otras.
Para asignar los nombres d e a c c e s o C l o g i d , g e n e r a l m e n t e se
Para asignar un parsword se recomienda l o s i g u i e n t e :
Una extensi4n mfnima de 5 caracteres j
4:
Forzar un cambio d e password periodicamente Cgeneralmente de 40 dias.
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Un límite d e tiempo para t e c l e a r el password, s i no, no ent.ra e l usuario.
Todo esto lo d e f i n e e l supervisor en l a u t i l e r i a SYSCON
CConfiquraci6n del sistema1 en el menú d e "Default Account Balance/
Los derechos y r e e s t r i c c i o n e s d e los usuarios, estos t a m b i h
frecer s e g u r i d a d a l o s u s u a r i o s y a l a red, como el no poder borrar
o modificar archivos d e otros usuarios, no poder accesar a d i r e c t o -
r i o s d e otros usuarios o d e l sistema Cseguridad d e l a red).
Los derechos que se t i e n e n son:
S S u p e r v i s o r
R Lectura
W E s c r i t u r a
C
E
M
F
A
Crear
Borrar
Modi f i car
Btisqueda de archi vos
Ccmtrol d e P C C ~ S Q
Por ejemplo l o s derechos de todos l o s usuarios Cexcepto e l su-
pevisorl en el d i r e c t o r i o PUBLIC serian:
PUBLIC [ R F I
Entrando en l a u t i l e r i a SYSCON, y en l a opci6n de "User Infor-
mation", hay otra opcidn "System l o g i n S c r i p t " que es como el arc¡-&
YO autoexec .bat . d e DOS e n una PC, e n esto so d o f i n o la manara como
i n i c i a l i z a r & l a e s t - a c i d n de trabajo en l a red, a l a imprurora que va
a c o n e c t a r s e , e l * $ d i r e c t o r i o a l que apunta, etc, todo esto l o d e f i n e
t a m h i h e l Supervisor al dar de a l t a un usuario CTambibn 10 puede
1.
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? r
modificar a l o s usuarios ya e x i s t e n t e s en l a r e d ) ,
Tamhien en el System login Script. se puede i n d i c a r a l a esta-
c i d n d e t r a b a j o q u e a c c e s e a otro servidor.
La manera para conectarse a otro servidor desde e l prompt. d e
Dos os la r i g d o n t o r
l o g i n <nnmbre d e l servidor deseado>/<nomhre d e usuario> password
La creaci6n d e d i r e c t o r i o s que no son de Novell l o s puede rea-
l i z a r el supervisor con l o s comandos d e DOS C M D , CDI; o bien con l a
u t . i l e r l a d e Novell FILER, con l a c u a l s e pueden s e l e c c i o n a r d i r e c -
torios o inserta- ::x E!EYZ, e i ~ d i c z r 5:: Z ~ Y E ~ ,
A l dar d e a l t a los derechos y las reestricciones de 10s u s u a r i o s
con SYSCON, se pueden c r e a r d i r e c t o r i o s d e estos con l a u t . i l e r í a
USERDEF.
Tanbien e l supervisor puede d e f i n i r e l tamako d e un d i r e c t o r i o
para cada grupo o u s u a r i o s , con la finalidad do quo un usuario no
rat,-- y deje s i n espacio e n disco a los d e d r usuarios) o b i o n pa-
ra algunas aplicaciones d e DOS, l a s c u a l e s no funcionan correctamen
t e s i se encuentran en M lugar con demasiado espacio.
En e s t o s c a s o s se puede l i m i t a r el tamaf'ío de M d i r e c t o r i o c o n
l a I r t i l e r í a DSPACE CDiskspaceI,
Para poder c o n e c t a r s e a l s e r v i d o r v i a d d e m e x i s t e una u t i l e - r ia llamada ACONSOLE. y se debe hacer l o s i g u i e n t e :
Activar ACONSOLE d e s d e una e s t a c i b n de traba.jo
Activar ACONSOLE desde una PC s o l a
Modificar la configuracidn d e l rncjdem s i se requiere
Entrar d e l a misma manera que en una e s t a c i b n d e trabajo.
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COMANMS Q.UE D E B E N E S T A R PRESENTES PARA EL USUARIO
WHOAMI Con este comando sabremos s i estamos dentro d e s e s i o n
y con q u e c l a v e entramos.
RED Es un a r c h i v o .bat-, con e l c u a l se cargan los archivos
NETX. COM e IPX.COM, para accesar a la red.
MAP Con osto comndo EO puodon visualizar los rocursos
disponibles en la red.
USERLIST Con este se puede ver l a l i s t a de usuarios que se
encuent.ran conectados a l a red,
SLIST Con este se puede ver l a l i s t a d e s e r v i d o r e s a l o s que
podemos accesar (Con una clave conocida o l a d e hu&sped-Guest.I.
CAPTURE SHOW Con este comando podemos ver a que impresora
nos encontrams conectados O enrutados.
CAPTURE Q=<nombre d e l a impresora> NB NFF NA T I = 5
Donde 8 es l a impresora CColaI, NB C N o Banerl que no imprima
ni e l usuario ni l a informaci6n d e este t a l e s como nombre, nombre
d e l servidor, impresora, etc,, NFF Cno for- feed) cuando se t r a t a
d e hojas no continuas,
ENDCAP Este comando s i r v e para deshabilitar impresiones en
red y habilitar impresoras en modo l o c a l .
SEND S i r v e para enviar mensajes entre usuarios, y s u s i n t a - x i s es:
send **mensaje" t o <usuario>
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BIBLIOGRAFIA:
Data and Computers Comunicat.ions E d i t o r i a l Wacmillan W i l l i a m Stalling
Redes de Ordenadores Editorial Prentice Hall Tanenhaum
hmine Novel1 Netware E d i t o r i a l Macrohi t
LAN CONNECT1 VI TY Enterprise Series New Riders Pub1 i s h i ng
Revistas:
Red
PC Magazine < Yolúmen 3, N.imros 9, 1 O:,
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