recortes 017 25-01-2013

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 017 Índice 25 de janeiro de 2013 APSS na lista dos bons exemplos no “ESPO Green Guide” Só os contentores cresceram em Leixões Contentores garantem record em Leixões Ministro quer esclarecer situação dos Estaleiros de Viana do Castelo

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APSS na lista dos bons exemplos no “ESPO Green Guide” • Só os contentores cresceram em Leixões • Contentores garantem record em Leixões • Ministro quer esclarecer situação dos Estaleiros de Viana do Castelo

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Page 1: Recortes 017 25-01-2013

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 017

Índice – 25 de janeiro de 2013 • APSS na lista dos bons exemplos no “ESPO Green Guide” • Só os contentores cresceram em Leixões • Contentores garantem record em Leixões • Ministro quer esclarecer situação dos Estaleiros de Viana do

Castelo

Page 2: Recortes 017 25-01-2013

Setubalense, 25 de janeiro de 2013, pág. 16

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Transportes & Negócios, 25 de janeiro de 2013

Só os contentores cresceram em Leixões

O recorde de movimentação de cargas em Leixões, no ano passado, ficou a dever-se

exclusivamente ao crescimento das mercadorias contentorizadas. No ano findo, o porto nortenho movimentou 16,6 milhões de toneladas, mais cerca de

250 mil toneladas que em 2011. A carga contentorizada, por si só, avançou um pouco

mais de um milhão de toneladas, para perto dos 6,5 milhões. O porto cresceu 2%, mas

os contentores subiram 19%. A performance da carga metida em contentores (ampliada que foi pelos efeitos das

greves noutros portos) chegou e sobrou para compensar as perdas verificadas nos

outros tipos de mercadorias. A maior queda, em termos homólogos, verificou-se nos granéis sólidos, que recuaram

13% para abaixo dos 2,2 milhões de toneladas. Os granéis líquidos baixaram 6%, para

os sete milhões de toneladas. E a carga fraccionada cedeu 2% para as 917 mil toneladas. Em alta esteve a carga ro-ro: avançou 76% mas apenas pesou cerca de 18 mil toneladas

no resultado final do porto. No ano findo, Leixões recebeu 2 547 navios. Menos navios que em 2011 (foram 2 590),

mas de maiores dimensões (a tonelagem bruta subiu 7%).

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APP, 25 de janeiro de 2013

2012

Contentores garantem record em Leixões

O forte crescimento da carga contentorizada – e, logo, da actividade do TCL – foi

decisivo para o recorde conseguido por Leixões, em 2012, com um total de 16,6

milhões de toneladas movimentadas, lê-se do site da empresa.

Relativamente ao exercício de 2011, que já havia sido um recorde, o crescimento foi

de 2%, ou cerca de 250 mil toneladas.

A carga contentorizada, por si só, cresceu 19%, tendo passado dos 5,4 milhões para os

6,5 milhões de toneladas.

Em linha com o aumento da tonelagem, o movimento de contentores também subiu

23%, tendo atingido os 632.601 TEU, um recorde nacional absoluto.

Ainda em 2012, os granéis líquidos recuaram 6%, em termos homólogos, para os sete

milhões de toneladas; os granéis sólidos caíram 13% para os 2,2 milhões de

toneladas; e a carga geral fraccionada cedeu 2% para as 916 mil toneladas. A carga

ro-ro representou menos de 18 mil toneladas (mesmo tendo crescido 76%).

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APP, 25 de janeiro de 2013

EM FEVEREIRO

Ministro quer esclarecer situação dos Estaleiros de Viana do Castelo

O ministro da Defesa disse que a situação dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo

(ENVC) tem de «estar clarificada» em fevereiro, mas alertou que avançar com a

reprivatização depende da resposta de Bruxelas.

«O Governo está a prestar todos os esclarecimentos que permitam salvaguardar a

reprivatização. Quero acreditar que em fevereiro esse esclarecimento seja possível»,

afirmou esta quinta-feira à noite o governante, numa entrevista à estação televisiva

Porto Canal.

José Pedro Aguiar-Branco não confirmou, contudo, que a privatização possa avançar

no próximo mês, «porque isso seria estar a antecipar as conclusões» da Comissão

Europeia.

«A reprivatização estava prevista para dezembro e surgiu um contratempo por causa

do pedido de esclarecimento da Concorrência Europeia. Estamos esperançados de que

é possível prestar os esclarecimentos todos, e, a partir daí, será possível tratar de todos

os contratos, nomeadamente o da Venezuela», afirmou.

O ministro respondia assim ao pedido de explicações feito hoje pelo CDS-PP sobre as

condições do contrato assinado pelos ENVC com a empresa venezuelana PDVSA

para a construção de dois navios asfalteiros.