radio barcelona · !^a#*,«f í radio barcelona e. a. j. - 1. guía-índice o programa para el...

! ^ A # * , « f í

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el JUEVES

8 h . —

ü h . 1 5

« h . 3 0 8 h . 4 0 S h . 4 5 9 h . —

123i.—

1211.05 l2h.3Q 12h.55 13ii.— I3h.25

1311.45 I 3 h . 5 5 141i . - -1411.01 1411.15 14H.3C

día 21 de f^%¥f%$¡^M 4 / ¿ 7 3 M o d . 310-IBW, M O D W I ^ * — París, 134

Título de la Sección o parte del programa

^ t i . n a l fi

ti

tf

ff

H

«I

- e d i o d i a

ti

it

t!

ff

f»

u

ff

ff

Sobremesa

if

ff

!4h.5C

15h.2C l 6 h . —

l 8 h . -

l 8 h # l f

l t f lu4í

1911.1C 1 9 h . l í l9h.2C 19h.3<

2 0 h . ~

n

f»

ff

ff

ff

fi

Tarde f»

ft

ff

ti

f»

ff

n

ft

ti

Sintonía.- Campanadas. Estrellita Castro. Elisión local de la Red Española de Radiodifusión. Ritmos y melodías de actualidad. Guía comercial. Opereta. Pin elisión.

Sintonía.- Campanadas y Servicio meteorológico Nacional. Boletín informativo de la playa. "Sinfonía n^ 4 wn Do -enor "Stenka Razine". Boletín informativo* Obras del MteflO-e Guerrero. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Siguen: Obras del mtro. Guerrero Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. Emisión: "Pasatiempo de sooremesa1

programa escogido variado. Actuación de la Orquesta "LOS ESTILISTAS", con el Trio Gaspar-Laredc-Llorens. Guía comercial. Concierto por el Quinteto Vienes. Guía comercial. comentario del día: "Días y Hecho4 Fragmentos de ópera. Pin emisión.

o A *<

Varr ^ G A M O ^

M

ff

seos

if

N

"Trái^ca" Schube:?t Glazounov;

Guerrero

ti

Locutor Discosi

Varios

H

H

H

tf

M

Jf

Locutor Discos

Humana

tt

Locutor Discos

Sintonía.- Campanadas. Programa para nuestros pequeños radioyentes. Sesión infantil de "Radio-Barcelona" con la colaboración del semanario "Atalaya". S i n f ó n i c o p o p u l a r . m e l o d í a s y r i t m o s modernos . " B i o g r a f í a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e ^ " Guía c o m e r c i a l . S i g u e n : m e l o d í a s y r i t m o s moderno^ Emis ión l o c a l d e l a Red e s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n . Disco d e l r a d i o y e n t e .

ti

n

Discos

tt Humana tt D i s c o s tf tt

J.ríiOS ca imien to

V a r i o s D i s c o s

tt

(hhk RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el JUEYES día 21 de Sept l de 194 4 p x o r e . Mod. 310-IMP. MODMK» — P«r¡«. 134

H ora

2011.10 2ÓH.15 20h.35 20h.40 20h .45 20h.50 2 1 h . ~

21h .05 21h .25

| 21h.30 21h .35

2 2 h . ~ 22h .05

22h.25 22h.30 22^ .50 •a3iuy>

* /

:mision

Tarde H

II

fl

II

fl

Noche

M

fi

ii

ii

f!

fi

11

fl

ff

II

ff

Título de la Sección o parte del programa Autores

Boletín informativo* Sigue: Disco del radioyente• Guía comercial. "Proyección de América". "Radio-Deportes"# Sigue: Disco del radioyente. Hora exacta.- Servicio meteorológico Nacional. Obras del ^tro. Serrano. Guía comercial. Cotizaciones de bolsa del día. Escogido programa de Melodías y ritmos Modernos. "Curiosidades i^undiales" • Actuación del tenor Esteban G-gi-jarro. Al piano M*rc¡r¿ Oliva. Guía comercial. EjMÍsión;zf de Eadio Nacional.

<*-<?

Ejecutante

V a r i o s

E s p í n V a r i o s

Se r rano

V a r i o s

ii

Discos

Locutor i»

Discos

ff

i i

¡«ba^leri V a r i o s

<-Aaa*s4aSo

-£>_ ¿Óü¿-> &2^ í^é é&-0-<&

/> U¿~*

l o c u t o r

Humana

N

(%n¡HH\ 3 PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E.A.J.

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUS

JUEYES, 21 Septiembre 1944 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • a W T¿7 £% Atv

• o m % \ % | 1 » "° *>

* 8 h . ~ - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE l U D I O D I I U s i ^ ^ l t í Q ^ ^ B E BAR< CELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su S^tSîSXLó^ânco. S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n ^ l J T ^ ' r i b a E s p a ñ a .

* r E s t r e l l i t a C a s t r o : (D i scos )

> £ 8 h . l 5 QOSÉSUBáMOa CON LA liED ESPAÑOLA BE RADIODIFUSIÓN, PASA RE2HANS-M i f H LA E-ISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

KBh.30 ACABAN VDES. J)E ÜIK LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONÜ DE LA RED ESI. LA DS RADIODIFUSIÓN.

>¿ - Ri tmos y Melodías de a c t u a l i d a d : ( D i s c o s )

v 8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l .

< 8 h . 4 5 O p e r e t a : (Disco*)

91i*— Daôs p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e l i s i ó n de l a Mañana y nos d e s p e d i d o s de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , ¿¿uy buenos días.SOClElBD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

V 1 2 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Seño rea r a d i o y e n t e s , ®tjy buenos d í a s . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

Y ~ Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

% - Boletín inforiuativo de la playa.

•y12h.05 "Sinfonía n^ 4 en Do ênor", "Trágica", de Schubert, por Orquesta Filarmónica Sinfónica de Nueva York:(Discos)

^ 12h*30 "Stenka Razine", de Glazounow, por-Sociedad de.Conciertos del Conservatorio Real de Bruselas: (Discos)

»

D / l 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

) ( 13h .— Obras d e l ~¿tro. G u e r r e r o : "Los G a v i l a n e s " : ( D i s c o s ) \

yi3h.25 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS -ITIR LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

y 13h#45 ACABAN YDES. DE OÍR LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- II -

*^13h.45 Siguen: Obras del tro. Guerrero: (Discos)

Xl3h.„55 Guía comercial.

X14h.— Hora exacta.- Santoral del día#

X 14h#01 Elisión: "Pasatiempo de sobremesa":

(Texto hoja aparte)

Xl4h.l5 Programa escogido variado: (Discos) (JQÚ^A^ ^^ 6üiw

XI41U30 Actuación de la Orquesta "LOS ESTILISTAS" ,1 pon eljTrio Gaspar-Laredo-Llorens: (Sonido de R.E.) * v

* - Guía co¿¿ercial.

X 14h.50x4£Jtaacii:án Concierto por el QUINTETO VIENES, compuesto por Federico ^estler y Domingo Ponsa, violines; Enrique Bullich, violoncelo^ Javier *~ateo, contrabajo; y Octavio Cunill, piano:

o X

- Guía comercial.

- Comentario del día: "Días y Hechos".

Y 15h.20 Eragiüentos de ópera: (Discos)

y 16h.— Dai&os por terminada nuestra elisión de sobremesa y nos despedios de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, uy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE KADIODI-FUSIÓH, E-ISOEAJÍ DE BAüCELOÜA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

I 8 h . ~ i n t o n í a . - SOCIEDAD E SPM.OÍA DE RADIODIFUSIÓN, E-ISOKA DE CJEIDUA ¡¡¿LJ-1, a l s e r v i c i o de España y d e su C a u d i l l o F ranco . Señores r a d i o y e n t e s , »uy buenas t a r d e s . Viva F r a n c o . A r r i b a España .

/(^Ca^panadas desde l a C a t e d r a l d e B a r c e l o n a .

- p r o g r a m a p a r a n u e s t r o s pequeños r a d i o y e n t e s : ( D i s c o s )

18h.l

- ni *-

Sesión infantil de "Radio Barcelona", con la colaboración del seí anario "Atojad":

(Texto hoja aparte)

l 8 h # 4 J i k s i n f ó n i c o p o p u l a r : (D i scos )

1 9 h . - - ^ K e l o d í a s y r i t i óos ¿Modernos: (D i scos )

1 9 h . l p \ " B i o g r a f í a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e s " , por D. — -ienío: < ,_ C

Juan Rios Sar«

(Texto hoja aparte)

ISh . lS l 'Gu ía c o m e r c i a l . 15*

1 9 h . 2 0 ) $ i g u e n : m e l o d í a s y r i t m o s Modernos: (D i scos )

X^Í9h*3?COITECTA^OS CON LA. RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETIIANS MITIH LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

fe Oh.— ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Disco d e l r a d i o y e n t e .

) (üOh . lO B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

) ^20h . l5 S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .

20h.35V%i£a comerc i a l»

20h .4Cf>Proyecc ión de Amér ica" :

(Texto hoja aparte)

20h.45^/,Radio-Deportes":

20h.50\Sigue: Disco del radioyente.

2lh.-- ;Hora exacta.- SERVICIO -ETEOROLÓGICO NACIONAL.

21h#05>Obras del -tro. Serrano: (Discos)

21h.2!L'Gu£a comercial.

2 1 h . 3 d v C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . / >

21h.35;<Escogido programa áe Melodías y r i t m o s modernos: (D i scos )

22h # —.^"Cur io s idades M u n d i a l e s " : (Desde B . A . J . 1 5 )

2 2 h . 0 5 ) ^ c t u a c i ó n d e l t e n o r ESTEBAN OTIJARRO, á l p i a n o : - t r o . ^Qliva:^

^ ^ ^ÁcLJziv I ( rvae^

- VI -•

V 2 2 h . 2 5 Guía c o ^ r c i a l .

y 2 2 h . 3 0 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAEA RETRANS r S <ETIR LA BMISI0H DE RADIO NACIONAL.

22h.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- "El dúo de l a Y f r i c ana" , de C a b a l l e r o : (D i scos )

23h.30 Sa^ps B a i l a b l e s \ (Di scos )

24hv— Da^OB por t e r m i n a d a n u e s t r a e l i s i ó n de hoy V nos d e s p á d i ^ de u s t e d e s h a s t a W a ñ a n a a l a s ocrio, s i B i o s \ q u i e r e . SeVíor r a d i o V e n t e s , ^uy W e n a s noches.\sOCIEDAD ESPAÑOL* DE k&DI DIFUSIÓN, EMISORA NDE BARCELONA BAV^-1. Viva F ranco . A r r i \ a España .

-¿•¿.-t-° •á J2JZ*_

y¿¿_jL»->£Zk} /ijstfLSL^sz

•

¿*i/t/w PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 8 , — H . ~ Jueves

ESTRELLITA CASTRO

571d) P C 1 . — "LA CINTERA'» de 5 o f r e - C a s t e l l a n o s < 2 . ~ "BAJO : : i CIELO . IDALUZ" de JofTe-Castellan(JHJ®ANON

658) P C 3 . - - "NOVIA CA»I«, de V i l l a n o s 4 , — "LA LUNA ENAMORADA", de Lurango

623) P C / 5 . ~ "LA NINA DE LA VENTERA", de •>-eSn y Quiroga 6 .— "LOLA MONTES", de Leon-Ardavín-Q,uiroga

A LAS 8,30 H.—

RITMOS Y MELODÍAS DE ACTUALIDAD

2823) A V 7 . ~ "3L DOBLE TRINEO'*, de <B©90 Bruyns (por Orq. Heinz Wehner ° 8 . ~ "ESKAPADEN", de Arndt )

724) P B X.9.— "BAKIFF", de T i z o l (por Orq. Duke •10 .— «EL INSECTO ATOLONDRADO", de E l l i n g t o n J E l l i n g t o n

865) P B > ' l l . ~ "POR QUE NO W HACES BIEN?", de Ais t on (por Orq. Benny Good 112.— "SEIS PISOS DESAMUEBLADOS", de Matby ) man

810) P B ; / 1 3 . — "ÉXITOS POPULiRES", por Freddy Gardner y su Orq. (2 c .)

A LAS 8,45 H . ~

OPERETA

214) G S « ¿ 1 4 . — "LA VIUDA ALEGRE", de P . Lehar por Orq. t e a t r o de l a ope ra Alemana en B e r l í n ( 2 c . )

46) P ZO : / 1 5 . " "PAGANINI" de Lehar por Orq. Alfredo (2 c . ) Béoee •

l 6 b ) ? Z o r £ > l 6 . — "LA GIBAS G3ISHA", de S . J o n e s , por Orq. New Ma*fa*r (2 c . )

O O

fall/w PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 2 , — H . ~

•SIHFONIA Nfi 4 EN DO MENOR» »«TRÁGICA»»

Jueve

DE SCEU

POR: ORQ/ FILARMÓNICA SINFÓNICA DE HUEVA YORK

Álbum) Y Mov. Ia Adagio molto- allegro vivace (2 c.) Y • 2fi Andante ( 3 c . ) \tn £* M i n u e t t o , A l l e g r o v i v a c e y T r i o (1 c . ) X » 4 a A l l e g r o (2 o . )

A LAS 1 2 , 3 0 H . ~

«STENKA RAZINE" de

GLABOÜNOW por: SOCIUDAD DE CONCIERTOS DEL CONSER

VATORIO REAL DE BRUSELAS

99) G S X l . ~ (1J- caras) 100)

ORQ. ESTADO D ' LA OPERA EN BERLÍN

H-6) G S X 2 . — "DANZA MACABRA», de S a i n t - S a e n s (2 c . )

O O

Milw) 9

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 13»— H . ~

OBRAS DEL MAESTRO GUERRERO

194^

Álbum) Vl.-X2.-m

b.-7.-

"LOS GAVILANES»

p o r : Eduardo B r i t o , M . I s a u r a , T . A v e l l í , A . P k l a c i o s y

A de Iieon, Ricardo Mayra l , T o r r e g r o s a , Yebra, Coro

y Orq .

"Mi a ldea* "Fox de l o s l l o r o n e s * M i l o n g a » "Marcha" f ,Canción de l a r o s a " "No importaN

" C o n c e r t a n t e " ( 2 c . )

Henos r ad i ado fragmentos de "LOS GAyiLa.ES", de Guerrero

"5 MINUTOS HADA LÍENOS»

por :Maruja Tomás, M.Tamayo, Lepe , Barcenas , H e r e d i a , C e r r e r a ,

B g u i l u z , C . C a s a r a v i l l a , Coro y Orq .

30^) P Z X 8 . — "La Monti jo y sus d r agones" 9»~- "Mujer ,mujer"

305) 0 1 0 . — « C a l i f o r n i a " O 1 1 * — "La P o l c a - e a "

306) 0 12 . — "Dígame" V 1 ? . — "Sí q u i e r e s s e r f e l i z con l a s m u j e r e s "

307) Q 1 4 . - - "Sueños de mujer" (Q 1 5 . - - "Una mirada de mujer"

Hemos r a d i a d o fragmentos de "5 M N TOS NADA ÜENOS" , de

GUERRERO

O O

http://GAyiLa.ES

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS I**-,— H.~

PROGRAMA ESCOGIDO VARIADO

[tiftlm) P

re 19 W

lOé) P V

556d) p c f) 3

*J-22) P C -5

6

693) P C 1 7

92) P c > 9

10

• "3L VüSvIDO DE ALICIA», de Car thy (por ü rq Glen M i l l e r • "MARAVIL OSA", de Grofe )

- "CATARI-CATARI" de Cord i f e r ro (por Tino Rosal - "ESCUCHAD LAS .: Ai "DOMINAS", de S c o t t o )

»

- "MI COPLA" de Joves (por Orq.Armando - "TRES MINUTOS A FLORENCIA", de Piramo)Di Piran o

- "R0SAMANT3", de Navas (por P e n i t a Ro l lan - "AÑORANZAS", de Navas )

- "GRANADINAS", de Calle ja-Barrera ) por Pe-ne Romeu '- "AY,AY,AY," de Freiere (

^7212) A " 11.— "PLIEGOS EXTRAORDINARIOS ". de Dostal, por Lillie Claus 12 c.)

O O

fahM \i PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 5 , — H . — J u e v e s , 21 se-obre 1 9 ^ 4

FRAGMENTOS DE OPERA

F , 0 RENES AUSTRAL

117) G O > 1 . — "OBERON", de ffeber (2 c . )

HKNIAMINO GIGLI

186) P 0 * 2 . — «El s u e ñ o " de "MANON", de i í a s s e n e t A 3 . — "Mi p e r d ' u d i r a n c o r a " de "LOS PESCADORES DE BIRLAS» de E i z e t

APOLLO GRANFORTE - HILDA MONTI

1 2 ) G oy^.— " R i v e d r a i l a f o r e s t e i n b a l s a r a a t e " , de "AÍDA", de V e r d i (2 c . )

COROS DEL TEATRO NACIONAL DE LA OPERA DE PARÍS

93) G O y 5 . - - T a l * de l a Kermesse" "Coro de l o s s o l d a d o s " de "FADSTO", de Gounod ( 2 c . )

G. ARANGI-LOMBARDI y F . MERLI

103) G O O ° » - ~ "Dúo" de "CAVALL3RIA RUSTICANAS, de Mascafeni (2 c . )

O O

•

101) P B

105) P V

434) P C

PROGRAMA. DB DISCOS

A LAS 1 8 . — H.— U.?4

% e ^ r e 1944

PROGRAMA PARA NUESTROS PEQUEÑOS RADIOYENTES

1 , - J^LOS TRES CERDITOS", de C h u r c h i l l , (por tf 2 . — ^MICKEY MÚSICO", de S a l i n a )

£-* **Th* — d*

^féc^5 o

3.~£"P0PEYS EL MARINERO", de Lerner (por Orq 4.--A"MI BETTY BOOPM, de Franch por Orq. Los

Casa blanca B o l i v i o s

/"\ 5.¿^"LE PIDO UN CANTO", de("Blanca Nieves y l o s 7 e n a n i t o s " , d e Chur 6 .-MtSILE ANDO AL TRABAJAR" ) c h i l l

A LAS 1 8 , 4 5 H . ~

SINFÓNICO POPULAR

ORQ. PLANAS

47) G ZOr. 7 . - - j /^VA M , f a n t a s i a , de Lehar (2 c . )

ORQ. FSRDY KAUFFMAN

119) G S 8 . - -O "PARADA DE LA GUARDIA DE LOS ENANOS", de Noack 9.--Q"FLOR SILVESTRE", de Blon

ORQ. DEL ESTADO DE LA OPERA DE BERLÍN

171) G S 10.-/)«MARCHA DE LA CORONACIÓN DEL PROFETA", de Meyerbeer ( l e . )

O O

•

(2</*/W) 13

722) P B

726) P B

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 9 , — h . —

«MELODÍAS Y RITMOS MODERNOS»

ORQ. HARRY ROY

l.-Aj|MARCHARS.:os SONRI3TDO«, de Davies 2.4¿SAiA SARA", de •«'elosi

ROBINSON CLEAVER - BILLY THOBURN

3 . — ^ T l RRA DE PROMISIÓN", de Pa rke r 4 . — ..VáLGUN DÍA DE SOL", de Morgan

J u e v e s , 21D sembré 1944

•*TcoF>s

719) P B 1: - V

MAR A LUISA GERONA

^CASTIGO" de Orteu -^SUENO AZUL", de Navarro

787) P B

H?5IMANAS ANDREAS í ; i

- "TICA-TI-TICA-TA", de Prima >- «NO TE SIENTES DEBAJO DEL MANZANO", de tírown

87O) P B 9 . -1 0 . -

ORQ. HARflY JAMES

«POPURRÍ DUKE«, de Mathews "SALUDO AMISTOSO», de James

O

«

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 . — H.— J \ M ^ s ^ ÉJsefciSk 1 9 ^

WVH) \H

DISCO DEL RADI0Y1TTE

4-3) G SE l.-\ft&STUHIANAw, de T i l l a , por B:nda Municipal de Madrid, s o l . por CarmenPi ju l . (2 c . )

89) G V 2.-V&fcUKNT0S DE LOS BOSQUES DE VIERA», de J . S t r a u s s , po r Orq. S inf * de F i l a d e l f i a s o l . por P i d e l a Canpos

337) F C 3 . X / \ £ L HOMBRE «FE SE REÍA DEL AMOR", de P a t i n o , por Marga r i t a \ Cueto, s o l . po r J u a n i t o Triado* ( 2 c . )

100)?P Z K —O«pasaca l le de l a s e s c a l e r a s » de "LA ROSA DEL AZAFRÁN", de Gue r r e ro - F . Shaw, por Eladio Cuevas ybCoro, s o l . por l o s esposos F e l i u

398) P C 5 . — o "BLANCA FLOR", de Magald i , por Imper io Argent ina , s o l . por • Montse r ra t Miro

210} P T £•—(/'CASIMIRA** r a n c h e r a , de Tabaenca,pdB Orq. Gong, s o l . ñor Consuelo Es t r ado

7^5) P C 7.|U/("BRUJERÍAS GUANAS», de V i l l a j o s , por ü a r g a r i t a Sánchez , s o l . por Nat ividad Amador

3^5) P T 8 . - - \»LA CUMPARSITA" de Rodr íguez , por Orq. 1 a n t o v a n i , s o l . por

F e l i s a f Miguel

26) G RP 9.-jQ(bÁNC.:0N DS ORNOS", por Antonio Mena o , s o l . p o r MÍ Mart ín»z

10) P S 1 0 . - \ í v D I L I 0 MARINERO", s a r d a n a , de Blaneh, por Cobla La P r i n c i p a l de P e r e l a d a , s o l . po r An ton ie t a P u j o l a r

O O

57) GZ

10) G Z

5D P z

289) G Z

*ww PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 1 , — H . ~ pbre I9W

.larcos Redon-

OBRAS DBL MAESTRO SERRANO

1.--VLA CANCIÓN DEL OLVIDO", Dúo, $er Ofelia A do (2c.)

2.-XkML0S DE ARAGÓN", por Emilio Vendrell (1 c.)

3.-)C"LOS CLAVELES", dúo, por Matilde Martín y Emilio Vendrell (le.)

14-.—)("LA DOLORCSA", selec. por Banda de Ingenieros (2 c.)

851) P B*g.-

800) G B % : :

6 7) P B f9.-10.-

a l a s 21,35 H.— .

ESCOGIDO PROGRAMA. DE MELODÍAS YJÍBHMOS MODERAOS

- "OASIS", de Winsthone(por Orq. Joe Loss - "LA LUNA", de Gar land)

- #SIN UNA CANCIÓN", de Youmans (por Orq. Tommy Dorsey - "RIO PROFUNDO", de O l ive r )

- "UN HOMBRE Y SU SUESo", de Burfce (por Orq. Tommy Dorsey -"PODRÍAS ABBBPSHTIRTE", de Cahn )

823) P B 1 1 . — "SUCEDIÓ EN EL VALLE DEL SOL", de Gordon (por Orq . Glen Mi-1 2 . — "LA POLCA DEL BEBO", de ffarren j l l e r

O O

»

SUPLEMENTO

lt\hM) ,é

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 2 . - - H . ~ J u e v e s , 2 1 s e p b r e 19^)-

SINFÓNICO POPULAR

ORQ. SINFÓNICA DS MINNEAPOLIS

210) G S 1 . — " O b e r t u r a " de "EL MURCIÉLAGO", de J . S t r a u s

ORQ,. MAREK WIB5B

289) G S

57 ) G SE

2 . 3.

5.

"SERENATA Nfl 1 " , de Heykens "CAJA DE MÚSICA", de Heykens

ORQ. SINFÓNICA

"CÓRDOBA" dé Alb ín i z "GRANADA" de A l b é n i z

A LAS 2 2 , 5 0 H . ~

FRAGM. de "EL DÚO DE LA AFRICANA}» de

CABALLERO p o r : M . H e l o , I . C o r n a d o ,

J . A r n ó . P .Vida l ,Coros

y Orq.

Álbum) 6.— Preludio y Coro (2 c.) - Salida Antonelli y Glusepini

-- Canción andaluza

continuación a las 23.— h.—

sigue

í

ta/iH PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 3 . — H.— Jue r e s , 21 s e o b r e . 1 9 ^

Álbum)

CONTIHUACICN DS «EL DÚO DE LA AFRICANA11, de CABALLERO

1 . — Snsayo . / ^ ^ \1¿\ 2 . - - Coro de l a murmuración **

•— Dúo G i u s e p i n i y Querubini .— Dúo A n t o n i e l l i y G i u s e p i n i

5»— i o t a b . — F ina l ^ / * O P A ¿

- -

*»¡f

BAILABLES

a l a s 23 ,30 H . ~

16) P

80>l-) P B 9 . 1 0 .

807) P B 1 1 . 12 .

738) P B 1 3 . 14 .

3 5 3 ; P T 1 5 . 16 .

765) P B 1 7 . 1 8 .

"MI LUCERO", de Blanco (por Gran Orq. "VICENTA", de Blanco )

"PROMESA DE AMOR" de Bruño ípor Ga rc í a Guirao "LIME QUE ÍES QUIERES", de Bruño)

"YO ESTARÉ CONTIGO", de Gannon (ñor Hermanas Andrews "QUE HACER", de Robblns )

"KARCHETA", de S c h e r t z i n g e r ( p o r Orq. Tomray Dorsey "ES PARA MI", de Burke )

"EL BORRACHO" de Valero (po r Orq. Caseblanea "EL VENDEDOR CHINO», de Moro-Valero )

"SUEÑOS", de Antón (por Orq . Tejada "ENCUENTRO", de Antón )

O - - O

J í?!/t/W). $

s a i n o : OM » »2B Y »** ZUsjAÍ*~n ^ic^

amisión presentada por ¿rofuetoa l esney , t a l a a áoa da l a tarda»

Locutora: Labios ^eductores.•»

Locutor2

Loautora: xas t i ampo da Sobremesa*

¡üOXXDOs ICSZGA TWf&m IMKft iB»K*?OS. Luebo rabajar 7 ce se .

Looutora: Usted l o ha v i s t o michas reces* . • 7

Locutor: üatad l o ha oído «ruchas r e o e s . . . 7 s in

9 no l o raouarda

! no l o raouarda

Locutor a: Baba ustad la vid

aar buen observador... Sa un da tal la lapor tanta an a m a . . . 7 un datalla i»pr a so ludidla para obtener

• • •

Locutor t tQa abrigo da piala al

Locutorai Xa 41 premio Gas eernaaioml qpe aa ha ofrecido hasta l a fecha:

lite abrigo da piala al Locutorr *

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Con al lainiao esfuerzo, cano simple dirers ion, toa» parta en nuestro concurso»..

Machos solucionan oruolgrauae aln obtener b e n e f i c i o s . . . Otroa resuelven paoUuMaa por a l Ínter ¿a de posar a prueba su aguda* Mbe«

fióse troB l a ofrecemos una grar¿ ocasían ..ara ¿robar ana dotas Aa o aserrador. . . o de observadora* Jan nuestra e©isi<$n pueden toiaar parte todos . .* ¿or es ta rason escocimos de s intonía e l liaoo »Ju 7 7 0 * . . . I & 7 y o . . # & l y li l la*

Klla puede conseguir el tan ahelado abrir o ae p i e l e s . . .

£1 9 puede obsequiar a su noria o a su estposa con un soberbia abrigo de i>ielea.

XA nuostra tómbola f iguran ÜIBOX SS-JBIIOS**. 7 deolmos quince porque en él sorteo efectuado ayer en l a s of ic inas de ¿roduo* io s Desrioy fesult<5 preciada con un estucha con Productos noy. • .

locutora: La señorita: Kesiéente efe:

l a Srta: he Bidente en:

Locutor: Laa bases de nuestro oonjurso están l o de es ta eiaisora 7 e l l a sección entrojaro un f o l l e t o con toe a oíase

1 en e l de :ubllcldad l e

de de trilles* 1

Loca tora: Sesianalaan te formularemos a usté de s# t res preguntas sobre algo que ha r l s t o 7 oído 7 s in e&oarjo no l o recuerda»

*«/lM Cu

Locutor: Bntre l o e *?ue ac ierten aera sorteado un estuche con GGM¿ C3>, desney, rqueador para l a a poetaSas. D3U*¿;Y, L *£. jr EA L -3IOii, Lesney. • •

Locutora: Laa solucionas exactas eermí archivadas y l oe señorea cancar-saetee que hayan acertado tornarán ¿¿arte en e l sorteo de • **

Locutor: Un abrigo de p i e l e s *

Locutors: ¿rxlnanante anunciaremos a ustedes l a , a l e ter ia en que se halla, expuesto*

» Locutor: Kl sorteo tendrá lug*r a la v i s t a del puolloo y en un céntrico l o c a l de Barcelona*

• Locutors: SI radioyente que haya acertado una r e s , tomara parte en e l sorteo con un numero*• • ¿1 *íue haya acervado ños Teces, dos9 e l que haya e s c r i t o bien l a solución de d l e s concursos, : i c z . . . T e l afortunado que tone parte en l o e diez y s e i s concursos, o ssa ai l a s d iez y s e i s semanas, tendrá H SU nofabre, a icz y s e i s números.. •

Locutor: L ies y s e i s probabilidades de ganar el abrigo de p i e l e s , cuya medida y color serán a elecoitfn del concursante premiado.

Locutors: Seguidamente, s írvanse escuchar a Balsón Eddy en un fráspente de l a p e l í c u l a "Ciudad del oro*, o t e q u i o musical de ¿roduotos I>esney a todos sus c l i e n t e s y rad i yantes*

StSXDOt DISCO: 1 LA PÜBS2A SEL SOL*

Locutors: Unos a cuentos de atondan s e ñ o r e a . . . Josmn papel y lápiz* •• noten nuestras proguntas***

Locutor: ?Uated*.* Tire en iareelonaT • • • • THa pasado muefeas r e c e s por delante de núestroe c ines de e s t reno , • • T

Locutors: ?£abrla usted decirnos cuál es e l c ine que t iene ñas bombil l las y Bies adornos luminosos en la fachada?

Locutor: f i j en su b íer i . . . Ve preguntamos l a cantidad de bombillas, porque serás may d i f í c i l * . , reguntamos l a cantidad de l u z , l aa f i l i granas, l a luminosidad*..

Locutora: Usted l o ha r i s t o y s in embarco no l o recuerda*.. ?cual e s el cine de Barcelona ,.is tiene r¿as adornos y raudal de luz en l a faohadaf (áSOJÍÁ W & XtLO)

Locutor: Segunda prejunta*•*

Locutora: T- urf famosa ac tr iz de r e v i s t a se ha casado ultimasen t e * . . ?

Locutor: Usted l o e^be . . . ?Io l o recuerdaf

Locutora: ? M£ fañosa ac tr i z áe rev i s ta se t& casado ultlma&oxite..*?

Locutor: fSarali Jemardhtf . • • ?ireta >rfco..T • ..arouoho i í arx . . . ?

Looutora: x ieneen. .* p i e n s e n . . . 7 mientras, l a vos do ¿íofla Eool asenisa l a soojemoaa do ustedes , cantando el fox izedlo tiempo, "Septiembre l luvioso»*

S0ÍHO: LI8C0*

Locutor: Solución a nuestro anterior ooncurso*

looutora: TCuantos dedos t i ene «1 ratón kiokey?

Locutor: Usted l o ha vi* to suchas veoeu . . . y no l o recuerda?

Looutora: ¿1 rat?n . ickey t iene solo cuatro odoa* (SSQÍL4 XTLO)

Looutor: Los hombres, ?a qa4 lado dol sombrero l loran la BEBBBB MBB—MU lasada do la cinta?

Looutora: Ustod l o ha vi feto mochas v e c e s . . . ?no l o recuerda?

Looutor: Los ko&hreros de hombre l levan la lasada en al lado izquierdo. (BSCiL¿ Sfi SL JILO)

Looutora: ? uien canta e l refrán del disoo que radiases t i tu laSo KáZSt

Looutor: Usted l o oy¿ enmucnas ocasiónete Tno l o recuerda?

Looutora: ¡ál refrán de Malte e s optado por íionet de &an -edro# (SwClL; M» BL ilLO)

locutor: i¿ntre l o s que acertaron ha sido sorteado un estuche con ~ reductos :eaLoy. La ganadora, puede pasar a recogerlo por e s t a s o f i c inas , Caspe 1 2 , pri&ero.

Looutora: Señora». .se¡¿orite . . . fin SUB 1 aloe aroaa y color; en sus la» oiofí tersura; er. sus l ab ios un dibujo perfeoto, ina l t erab le , usando.••

Locutor: Lapls Lcaney

Looutora: La mas nueva 7 autentica revelación par¿ e l laaquillajc de ais l ab ios*

Locutor: Inal terable 9 permanente, Traso. . . .roba dolo se convencerá usted de s i cal idad, fabricado según íor caulas de a r i s ,

Looutora: Lapls Eesney*

Looutor: Con Lapls Desney. . . Labios seductores*. .

Looutora: Con lab ios seductores, un raudal de aflmir-cián.

Looutor: Su sonrisa será mas b e l l a . . . s a s perfectas l a s comisaras de sus l a b i o s . . . So nssch' , s o per judica . . . tiMtti y co lor .

Locutor : Lapis Lcaney*

Locutor; Olti&a p r e s u n t a . . . P i a l a o s un v a l s * . . ?qu¿ or.voe.ta l o i n terpreta? Jsted l a mxiühó en mas de una o casi <$&••• Tía recuerda?

Locutora: Semard fíilda... Luis l o r l r a . . . i J i m i o s Viene e e s . . . Linfo-n ica de F l l a ñ e l f i a . . .

306120: Y4LS, "princesa de Ir csarda*«

Locutor: Canden l a s soluciones por e s c r i t o a ¡adió Barcelona, Carpe 12# primero* Hao la Mo constar en e l sobre Bala ion 1 eeuey*

Locutora: *'odo& aquellos tjxo deseen eatuCiar l a s 'cáseo de nuestro concurso, pueden a l i c i t a r e l f o l l e t o en l a Sección de r u b l l o i -dad o mx cu Siquier períameria de Barcelona*

(Ulí XLZO)

Locutor: l u l c e fragancia e& acta l a b i o s . . .

Locutora: Lapls 3>esney#

Locutor; El gremio firasl de nuestros concursos e s nn abrigo de p i a l e s porgue so lo un obsequio de calidad podía competir con l a calidad d e l . . .

Locutor*: Lapis Lesney#

l o c u t o r : Único por su c l a s e . . . excepcional por su c o l o r i d o . . .

Locutora: £1 mas in* girado pintor no conseguiría dar a sus l ab ios l a tonalidad perfecta qas puede usted con seguir con e l . . .

Locutor: Lapls l e s n e y .

Locutora: Con Lapls l e s n e y . . . l a b i o s s eductores . . .

Locutor: escuche e s t a endelán, pasrtle&po de sobre&esa, to3os l o s jueves a l a s dos de la tarde, presentada por ¿roéuotos I c a ney, en obsequio a l o s radioyentes y a mx nu&aro c l i e n t e l a y en honor a mx nueva creac ión . • •

Locutora: * i Lapls para l a b i o s , i * ene y •

10X11 Os W2J0A WEEm. OOnMBB El -ftJ Y « •

http://or.voe.ta

t&BCiES.

JDLaá Y H ,.¿j

i-L DOLIKGO ... -tlJiZA LA LIGA

La frase aue encabeza nuestra crónica radiofónica de hoy, é se oye

por las salles barcelonesas con harta frecuencia en estos últimos dias.

a talleres, oficinas, cafas, círculos y en odos aquellos sitios

y lugares donde se reúnen v ri: s ersonas, el comienzo ánraedóato inmi

nente de la temporada de fútbol 1944-45, es tema obligado de conversa

ción*

Momentáneamente se olvidan preocupaciones y problemas, y hasta el

qáe vive en un quinto piso prescinde sin esfuerzo del ascensor, ya que

después de una acalorada discusión sobre las condicione* de tirador de

un delantero centro, la ascención hasta un quinto piso e¿ una proeza

vulgar y ortancia; para cementar con entusiasmo las posibilida

des del tquifto favorito.

A partir del próxiuo domingo, todos los domingos, nuestros estadios

y campos de fútbol se ver'n llenos a rebosar de un publico enormemente

entusiasta del deporte del balón reaondo, deporte que podría titularse

auténtico deporte nacional.

Todas las noches domingueras, al aspuchar la masa de aficionados

los resultados de 1& jornada futbolística en Kspaña, quizá se malogre

alguna cent, o se suspenda alguna proyectada salida familiar, rumbo al

cinema del barrio, como muestra de pesar por la derrota del equipo fa

vorito, o mirando 1& c&ri* de l¿i medalla, se añadan postres extraordinarios a una comida que todo hacia presumir normal y sin posibilidades

extraordinarias o se organicen salidas rumbo al café, al círculo o al

cine, que todo hacia prever mis que problemáticas,

Y todo ello gracias al fútbol, ebte deporte que consiguió arrai

gar hondo entre nosotros y llevarse tris i*. trayectoria de un e-ntro-

chut o da vai tixoe bien dirigido, una parte de la pasión que los españoles ponemos en todas las cosas*

Fútbol en las Corts y ¿arria y también fútbol en üans, Pueblo Nue

vo o en el campo del Uxropa, fútbol da Primara División y fútbol de

categoría local y región*. 1; pero todo él apasionante y apasionado, lle

vándose; tras la atención de enormes muchedumbre que ante el comianzo

oficial de la temporada futbolística pueblan el aire ciudadano d# íky-'

ses que dicen a voz en grito; el domingo, empieza la Liga. AtAA*

(7&0

SOmáFIAS DE PERSONAJES CELEBRES POR DOIs RÍOS

Rarr&tde Campoamor.

SáRíi : / :

r ^ " • ' <

n /

to (d í a de San Ramán'Nonato') de 1.913lS< c - ' . " .

á t i c a y cu l t a amiga \Catilde\êrd.\cA*q''

^que aé que t e hace muy poca gracia .Pero, í»¿áa J ea que en es-W sol

ta vida de olaya, v a l l e y montana, que l levo hace dos meses,no solo se p u r i f i -

Can l o s pulmones, sino también el alma,y por eso se me escapan l a s ideas t a l

como l a s p i enso , y cuando t r a t o de r ecoge r l a s s ya es t a r d a . V

Estoy decidido a s a t i s f a c e r el gusto tuyo te y de tu grupo de amibas ha-*

c lendo te una especie de semblanza* de vues t ro poeta f avo r i to en r e l ac ión

con es ta t i e r r a saya.â semblanza sa ldrá como sa lga ;pero l a re lac ión de l

e s p í r i t u del poeta con su t i e r r a no se ve más que ven c i e r t a s momentos

humorísi t i cos*

Ramón de Campoamor'y Campoosorio(sonoro endecasílabo,buen pabel lón para

un poetaílRamon de Campoam i r y Campoosorio nació en s s t e pueblo de iâvia,

en 1817, v pronto sa l ió de su t i e r r a \ ? S e l levo en el alma a l 50 de aquí?

H* PBece que noVfp he / i s t o aquí el Cantábrico sereno tacari<?iando-una playa

cas i h o r i z a m t a l . d e f ina a rena ihe v i s to el Cantábrico a i ra* o ^levantando t e -

merosas olas que remataban en la cos ta con un cañonazojhe v i s t o es tos ver -a • *

des y du lces prados,con unas b lancas casi / tas y unas pingües vacas ^que r e

cuerdan esas e s t i l i z a d a s f i g u r l c a s de madera y ba rn i z que se venden s u e l

t a s para que l o s c i i co j formen con e l l a s p a i s a j e s j h e v i s t o el verde y plano

v a l l e en que se juntan el'flfaIon y el /Varcea a l l l e g a r a Prav ia en una con-* »

f l uenc i a sosegada y p l a t e a i a ; h e v is to el corazón de la imponente s i e r r a , • IWIW'I

c ando me daba el s^l en l a f r e n t e y l a s nubes rodaoan a m i s p i e s ^ e n t r e

picachos de más ba jas montaaas« \pues ni esr,a dulzu>aVu esta pQtencia ,

n i e s t e sosiego i d i l i c o k n l esta inmóvil t r aged ia de l o s montes t ienen v-^

- \ «• hue l l a en >los escrijbos de Campoamor.

Probablemente,ni tu ni tus amigas sab ré i s que Campoamor quiso ser j e s u í

t a y no 1 > admitió l a Companía.Contaba el que en el noviciado l e midieron

l a visAa y l e h l c i e r ) n q:¡e se j3uoiera a un banco para r e c i t a r unos v e r s o s .

Entrañaba mucho âmooamor es tns pruebas^No se diov cuenta de que l e -esta

ban midiendo el alma.Y, sin duda l e encontrar ían proporciones de poe ta ;

Pero no de m í s t i c o , n i siqtAiera de devoto .Vosot ras ,gue os sabéis de me-

moria sus d^ l^ ras y cas i todos sus pequeños poemas»decidme s i v h a b e i s en<r

c o n t r a ' í en e l l o s el arora de Santa Teresa o San zJuan de l a Cruz\ni na

da que se l e arezca .Recordad:

Sor Luz,viendo a Rosaura c i e r t o d ía ">

-

http://horizamtal.de

casándose ota B las , /

r, . Oh qué espodo tan b e l l o t e e dec í a :

pero el ufo lo es mas.

Luego en l a s espora de l ñ o r t a l miraDa

l a r i s a del ajpor, < *

y,sin poderlo remediar,lloraba

- " J l a esposa del Señor. /

Y en es tos Ve r sos quiza e s t é encerrado todo el íntimo pensamiento y l a s

c reenc ias del profe ta .Según uno de sus biógrafos ,cuando se l e preguntaba *

por sus opiniones r e l i g io sa s , con t e s t aba : H Toda mi r e l i g i ó n es esta :Se bueno,

y t e s en ta ra s a l a d i e s t r a de Dios p a d r e / 1

Tampoco sé si s a b r é i s que Campoanor,con toda su carga p o é t i c a , f u é o f i c i a l

de hacienda y gobernador c i v i l y diputado a Cor tes .

También e sc r ib ió l i b r o s de f i l )sofía:j£L persona1 ismo» Lo absolu to /y de p«€*-

c^pt lva l i t e r a r i a :La Poétic-a.De es t* obra t e voy a cop ia r dos pensamientos, en

1)S que se c i f ran û^ ideas ysSu i d e á i s

•Cuanto mas popular y cuanto m¿s nacional s e r í a nues t ra p o e s í a , s i . en vez dex"

l a elocución a r t i f i c i o s a de H e r r e r a , s e hubiese cu l t ivado es te lenguaje n a t u r a l ,

de Jo rge M a n r i q u e . . . " /

"Siéndome a n t i p á t i c o el a r t e por el a r t e y e dia"1 ecto espec ia l del c l a s i

cismo,ha sido mi cons t an t e empeño el de a legar a l a r t e por 1 P idâ y el de

r ep re sa r es ta en el l engâ j e comun*revolucáonando el fondo y l a forma de l a

poes ía*" . Y no se puede negar que, s i bien no ha revolucionado nada, s i fué un poeta o r i

g l ~ a i t «ruchas veces imitado y nunca reproducido.El mis-o no v sab ía olaramente lo

que quer ía^porque laa d e f i n i c i o n e s que â de loe géneros poé t i cos que Inven

taba éon b a s t a n t e o n f u s a s V j u i z a s a fuerza de querer condensar*

Según é l , la humorada es "un r&sga rto^3BBicionado,,Jâ ôlora ,una humorada

c i nve r t i da en dramajel pequeño poemaûna dolara amplifi-cada.6e me f igura que

e s t a s de f i n i c iones l a s formo después de e s c r i t a s su-0* composiciones, en su deseo

• ^ e c l a r i f i c a r l a s ./ de r e l a c i o n a r l a s en t r e G í #Pero es necesar io confesar que

ace r tó a hacer una poes ía muy suya,..«muy suya £ de l a s muchachas de su época

y l a n u e s t r a .

Su verdadera f i l o s o f í a estuvo en v i v i r l a vida p a c í f l a a y bonachona que l i e

vo..Cuent#t L¿pez Ba l l e s t e ro^ que se lo : encontró un día en el Ret i ro disparando

chinas contra l i s p a j a r i l l a s , c o n un t i r a d o r de goma.

< 8 B T 9 UOO 9BCPUBBS0

mata V,muchos maestro? #tff/w ?$

-No,hi jo,nirig^uno :en cuan te tratara a V unra l e mor'iría d^Lpena,y adiós d i v e r -

sion..

Y BU verdadera poesía con si i t i 6 en descubr i r y tocar la f ib ra s e n s i b l e de«&*

época,mas o menos cul ta ,mas o monos cu r s i ;pe ro no es cua lquier coaa n i r e su l t a

impropio de un gra- poeta el r ep re sen ta r y c i f r a r en sus v e r j a í el modo de sen

t i r y de pensar de su pueblo; en una íp¿Oa d etermi..ada*

An^^^do lo*1 t i e r rp ) p , h p brá aulen ^í, b u r l e ^* ¿ l , d e l sentimentalismo más o me

nos ^ondo de sus do l o r a s ;p ero siempre habrá una mujer(la rr.ujer siempre es ronm

t i c a ) que «lenta lágr imas en nus ojos «1 l e e r , 4 . .

••••Clue mi* o jos , que el t i e n e por tan bellosj /cargados con mi afán,

como no t i e n e quien M wlfe en e"J *é ,

ce r rados sltfiqpre e s t án # "

Dicen que t ienen r i p i o s sus versoa#EL que es te l impio de p e c a d o . . / i » que

l e pasaba a Campo amor era que no se molestaba en envolver l o s r i p i o s para d l -

s imular los .Eh d e f i n í t i v a , e s una cosa muy e s p a ñ o l a : e s c r i b í * ddpr isa y c o r r e

g i r poco.ünicamente a s í pueden pasar más de cien comedias de l a s musas a l t e a

t r o en v e i n t i c u a t r o i o r a s #

A p r o p o s i t o : Tamblfc e sc r ib ió Campo amor* obras t e a t r a l e s , q u e l e d i e r o n muy

poca fama :Cu erdos y locos , Química conyugal» comedias ; los dramas Di en IraJi y

Así s-e e sc r ibe l a h l s t a r l a » y o t r a s de menos importancia*

De aquel lo mBtespíritu de , Como n ° s e ^ ^n la-q humorada a . . .

Vft su primera confes ión ,a ju ra

ya no l e dio la absolución el c u r a .

¿unque muy poco a poso .

yol l l egue a l irán sa ; e r?

se que estoy loco

Dicen que cuando l legaoa algún poeta i n c i p i e n t e a c o n s u l t a r l e , l e pregunta

ba indefec t ib lemente s i era abogado fy a los que con t e s tabanque s í f l e s d e c í a :

"Pues ya s i r v e fc usted p a s t a para r e i n a madre*

• Ea, Mat i lde , Ya es tá b f en l a c a r t a . F a r a o t r a v ez ,c m s u l t a con quien sepa más

que yo , es d e c i r f c m s u l t a con cua lqu ie r o t r o .

Te d i r e . n a r a acabar que Campea*^*1 murió en 1901,o sea ,hace doce años 'que / '

aun se l e l e e y sm se l e r e c i t a de memoria¿que p resuma que, como s i empre, vendía

un tiempo en que Be l e o lv ide y que después vendará o t r a época en que se l e

vuelva a es t imar ,ya en su verdadero valor*

frflM 26 l Y aquf acabi de vex^as + Quien so supiera e s c r i b i r . Digo esto oorque cas i estoy

/ ar repen t ido de h«ber e s c r i t o es tas cosas tan a l a l i g e r a y tan sin fundamento*,

4

SUlo quedan un remedio :que toméis esta c a r i a como u^a humorada de tu amigo y

admirador (aunque tu ni quieras) . . < ;

Fulano.

iS.

.

I.'anuel Navarro

I n t e r p r e t a r á

" LA PEDR

D3 GABRIEL Y GALÁN.

Mi I*) 2 *

Jr•¿¿'t*° v «No * •- - v

*>%**&£¡Si

(tifíM) ?? R e c i t a d a por M* Lu i sa O l i v e r e s .

FLORES Y ESPINAS de J o s é Sel g a s .

Niña de r o s t r o g a l a n o , de a l b a f r e n t e y l a b i o s r o j o s que a l e g r e , con a i r e u f a n o , l l e v a s e l alma en l o s o jos y e l corazón en l a mano.

F l o r e s , en copioso don, e l mundo que t e imaginas o f rece a t u corazón; f l o r e s del mundo, que son f l o r e s con muchas e s p i n a s .

Halaba a t u s ojos v e r l a s a b r i r e l bot6n lozano que. e l a l b a cubre de p e r l a s ; pero i g n o r a s que a l c o g e r l a s , c l avan l a e sp ina en l a mano.

La de más pompa y c o l o r , l a de más sab rosa m i e l , l a de más r i c o e s p l e n d o r , esa s u e l e s e r l a f l o r que hace h e r i d a más c r u e l •

Tal ves a su encanto c e d a t u co raz6n , porque i g n o r a , s in que a d i v i n a r l o s pueda , que al f i n l a f l o r se evapora , que l a esp ina siempre cjueda.

Si en a r d i e n t e afán t e a b r a s a t u candorosa l e c t u r a , no sabe tu c iencia e s ca sa que el encanto p ron to p a s a , que l a h e r i d a no se c u r a .

Hoy, con r i s u e ñ o desdan , oyes mi consejo mal , porque t u s o j o s no ven que es muy p a s a j e r o el bien y que l a h e r i d a es m o r t a l .

Hoy, a tu impac ienc ia u fana , o f rece e l mundo su encanto en f l o r e s de pompa vana; mas. •• I qué t r i s t e s e r á e l l l a n t o con que l l o r a r a s malianal

F l o r e s de v i rgen e senc ia : ?a cuá l tu an to jo acomodas? ?cuá l p r e f i e r e tu concienoa? I vamos I tu l o c a impac ienc ia q u i s i e r a c o g e r l a s t o d a s .

E n t r a s a l e g r e en l a v i d a y e s v ida del mundo e s c l a v a ; no sabes i n iña que r idas cómo el encanto se acaba , cómo se encona l a h e r i d a .

Niña de r o s t r o galano faz g e n t i l y l a b i o s r o j o s , que i nq í j i e t a , con a i r e u fano , l l e v a s e l alma en l o s o j o s y e l corazón en l a mano.

Rico en encantos t r a i d o r e s , e l mundo que t e imag inas t e of rece pomapa y c o l o r e s . Muchas f l o r e s . . . Muchas f l o r e s . • *

y muchísimas e s p i n a s .

"

T L*Ü -iW.. mgn km m "f i •.

ro r

• •»• ^ ^ «#¡

n

; S 15X0211 s

í •• n ** *»*»J • * *

»:i

™*Vl V - f i €3 S1** i ?

g©a< É

'bor Tüxlos Y&r-

j rsc las B d@ 2 \.;

'8 9a •

& ' • • • . " : :

O C

en 1' ^

i

•

m t i n r

4 .- •

T yo no»no me atrevo a protestar # Ante sata gente pudorosa » jadean-

t te y desolada que se liquida por momentos » no me atrevoa gritar •

I I - Señores, no hay para tanto • Yo prefiero esto al invierno

remo $ue al éirme se amotinaran y »e agredieran, tomándome por tm

, agente excitador de este fuego que lea abrasa * Ouaxido las opiniones

de uno están en franca oposieién con las de los áemls , lo mas pru

dente es no manifestarse, A mi al calor no me revienta , ni me mata,

ni me deshace • &n cambio Ion Jómales refrigerados me molestan • Ya

se que estoy haciendo oposiciones al desprecio yy a la conmiseración

pero yo , haciendo honor a la verdad , he de confesar que loa lócale

refrigerados me revientan • ! JE no rectifico I

! SI otro dia , en el interior de un cine » empegaron a estor

nudar los de las dos primeras filas , no tardaron en toser los de las

siguientes , y aoabaron restregándose las manos los de las ultimas .

Del techo , de los lados y de debajo de las butacas ai rgian chorros d

de aire helado $ To tiritaba . Ti que mis vecinos se metían las ma

nos en los bolsillos • Los acomodadores se envol i en las cortinas

:iego un momento en que no pude resistirlo y salí • / alli , en el

vestibulo, mi indignación llego al paroxismp . na familia que salia

estornudando y frotándose las manos deoia : )

*«- ) este local hace una temperatura deliciosa

- I ss fantástico I • o he pasado ni pisca de calor «

« 1 Hipócritas ! Donde hacia una tempere tura deliciosa

era en la calle ba¿o la sombra de los plátanos respitrando la brisa d

mar, Pero jri yo hubiese gritado : w I Viva el clima natural í ! Abaj

el artificial í** , aquella gente m habría pulverizado con una mira

de desprecio o de misericordia , y me habrian tomado por un reo

llegado del ecuador•

Y yo he llegado a sospechar que estos espavientos y estsg

4 - • conatos da rebelión ante el clima f pudieron ser zaanifas te

la mofia . io sospecho 5 estas mismas personas de los halados , de

0 las corrientes da aire y da los locales, refj toa f cada domingo

* loa reos timbado* en la pl de pansa al sol t y lo soportan sin que*

jarse » como aquello fuese los nmn benigno de la canícula • t ya

barrunto que ai un día la moda Impusiera el ob&slco de Ir rmogena

ln e sin rechistar y se consolarían doblando la raeeién de hm

&a • i la moda de los locales refrlger i si i va

rano manos per na- epidemia de grrip * *cn »na pulmo

nías f bronconeumonia. s t 3* los médicos te-adran ua suspenda*

el veraneo . os ¡m lo i 9 el teatro el versno aprovechando que •

los aspept eres no tosían y nos per? m oir «* los res, versos a

amenasada nuestra ;r 1 ¡uilldad •

lantin Oastanys

#

B4S % m * . - . . • • ' , »

• • " • ' M «r

imiiiiijii • > — — — a w i m MIHH in ••

o la hará era aa l * * • «

» ">r

.... 0 3

*r u

«. I

l i r de una lutbi taaiéa oarr&Aa? 'tOofóo pudo caeapar estando lava&ta?»

rtn •

.

• * > ai *

a oía n i . / t • • •

qmM 4 o ** a s e ñ a r . . .

• - / • * » • * » So qtiiaro i r oo&tlgc**.

0' • * •

; ^ 8 S D U r L l ' • • .

• "»

* M o

* . « • • •

•i***jtto

tUmm JjEH - ¿<a *v¿ i M

« M *>•* .«..«*' v M " • I

• • • • • • • >Um

m i . i ,

,1 «u r ;_•'--!•

* * •

1 *s' -

t « » • / • •

•'} • *

;<*

.<•*

# # # *

• • » •

b J L

* • •

O I

t i imiaMs eos»s#

• » » tfuí \T

. • • •

.00 era *

«M • • •

wm nr • • •

• • •

s»

ag*safior ¿r

• • •

* * • *» # 02? «•»< 11 p ft

,••**

• s> •

n#- a pru3enoi** f3"i*J

• —

1 cus Tiv» • • •

a o s • * • • -•- » • * mt • # •'*•

i *•*

• • •

• • •

M

• * •

ola tn#~ • * •

• • * ñj fl É W fl

• •

fAá v - " j ' ' ; •

'5

i raí a n :!>• Sel

• • • •

# • •

• • «

# * >

• •

• #

a? qu« de

BllflUl

A • • •

f i |

1 ••• ,• -i - i . ' I

i?

*>

• • *

• • ' * . .

ro al s i t

mxü m&noñ J#a

• *

• • « • » * •

L*r o ya a® suata aás Uul l|ui Qa« me llamen bueno... 0

I

w ta

o

•

I

íi^,-

T" l a • ~ {

• • ... wmA A • - ^ 1 9

W

• • •

/

•"•** - - i , i .

• • m

* #

• • •

I *

• • *

í

? 1

• n

•

, • f'

• • un

B f • <~

1

« * • r>

f/% J S l I # -

• - I Gil! . • Ai.

\n

lis&mjas tato

o t

**

* • * • (

Tf • «*

• • •

*

H03®1Í*~ >< r e

#

• • «

* # »

• « •

i

• • •

• • • i-v • » ftagjU

la&a»*» Prooia* toaax e l re

» • * MwX.lT^tl * # *

i 1

•

• # •

^ y •!*« 5*

. &&% >4>

\

*4 • •* A *

Í4 •

Son l a &&

•

^•^ • i «

'* * M* I

*

>.-|hl;aJictío»#» l i o

4. 1 I u. JJJm

m i%%

• # * •

7> .-•: • 5o

• - 8 3W

ÍXH TJJi

/ * * # • do i n i

d * "uio/sar? Hlf ía» ? n i ñ o s , e l JG ^ i Ja r ra ft9

ti e

f*<GI tNMfw ftdír> ** ftj

«So*

ü Jj ^ anterioras el ya rotular narra*

4HK i. •

* • * * « • * • • • • • • • • * » « • • * •

t

2C.. .19*4>- * • <- • , ** ÍMKMIMAC

! • * * ! »20 # - ^e©l - 1 * 0

^ ^ I B ^ W ^ ^ » » ^ ^ V ^ ^ ^ « ^ ^ ^ ^ -

os p r

M

•MT X

•

á i

t;

núo, me entrenándose e s t o s d i ÍS , 3 j r r i é aon tc u :¿* pxuetoa de env

rexro l de l rmm

nwm o l a r i a

5.- I se ce le

a l o a p&j t ic j i -ñola de • u

d i a l v r a . daád¿£

,-:;

4 . 3 t t

aproxjüttandoae 3 y mingue e l

& en

a» ' 1 Í

e l c lub m u agreño y e s t e lo • i en re be

o cea

n are

y

1 p a r e c e r , r e b e l d í a <• 5 & Atontad*-per «p ' n f a e d i ndo ut* ex d i r e c t i v o del Üalac .

ero c e n t r o s*>villano t

Ií>/

fisalia jado en e l r e coi r e l no García

•'-- •

toe i l e a

Q

i t rSa-Bx oon 4 *

• •

*% V ** L £ X íQ 4 4

*M) f &.-> '••'•301 S- <

1 1

14- # ~ tu su p¿*rtIdo tí e l d o -

. *% .

co n o c í

&iri s i o u do es t o s y A & Q & Í Í : , j.-6j

yor 6-x p e r -

,-d . - L»

i

.' Q ( & j 4r¿ i • X » ¿ * W i

21 #~ íarago&a , 2 0 . -

t a #L l a . DB danoftiinada ravotiiUi de l aaragosiajios Labay , Ol io y P a r a . - A b.

:

con

¿f 2 0 . - Coa t i •o? Idaaa y 1 t >*

do da di

todavía ao existe n ;da en í

club catalán interesa la a Aldaoa#- ALFIL.

*«••* W "

1 t r a b l u -

:abien o t r o

2 3 . - Madrid, 2 0 . - X#t sru » a «m**^ 9

axi tm& s o l a «te&a y ae ra «rgaj i .iida - e l Velo C-. t~ i i ~¿aerw sí ., sobTi tua r< >orxiao da ¿44 Hi le i . ¡>a#

;@ra ©a o¡i daa¿c£ xa del lw

t a e l -¿ . . r í a , do so dará 1 *cia] E iittfe-t ixuiar a K a v a l c a r n . r o , , : - i d , a da Andalii ,ez, 0< a&r j o f ¡'U*Í ,

mpor raa l , x.oecl l a ida de fí v i o un con a l <ie p •.-.., 3 & spus aga^x**, ;o9

c a r r e t e r a de r¿ajxCiaf I u a e a x r a l , r l a y a d t '/M- id* ! -e r ro o Jaspo f donde harán I B i l a g a c o veces

i c i r c u i t o a r i o r . Loa prwn.1 cig a s t a t l e c i son do l*5 l e s a t a s» i.OQÜ pi set »

e t c , ha s t a e l decisae, á laal í l feado con 100 pe; t s . Pare l a s t? ** y cua r t aa c nor ias hay niaa e l a u i f i c e c i o n oapi ( r ido

i&ao.~ ¿

http://Kavalcarn.ro

• * * » ¡ B l ? A « • • » «•» «•» mm.»m * » - » » • . * » «*.«* —'•»••> —— M » H « •->» « i a t » « • » « • » I •• • • ,.i — . • —,— — i ' • <m•• -««*•» -. «n •• . w w

íNfOJtMACJÓN 5 H # O t T i V >

. ) • «*

^^ISi ttfi ?ie?rit

-*-. i

ochavo psa i to v de uu awibat^ earoerta&a a ¿íes» a *>•

u

-

# € C •

I BrZ -'

* d 0

• I M

» ... U , : E

:l :

V ?• M •

ont.vataflo p *» o*

i *

9 oc"o i

• ~

l i P*

t t e -

, '"*":•- i Ivl - . t l^tiOO

aiL¡>0 qfl ¿*§ ea, p * o—

* t a * vi«3r?ie* PPJ"? ^ w » o&4# M t n a r á co* él t l t a l a r » ái*FI .

4 . — ?o sra 9

v i *

ANOCHE EN LAS ARENAS

¿

(

Los que, sugestionados por l a forma decisiva y espectacular

con que Ferrer había liquidado sus últimos combates, habíaa creído que e l

gniBagJKfx^Ttytey. combate de ayer marcaría e l f in de l a hegemonía de Ignacio

i r a , sa l i e ron del coso taurino de l a Plaza de España wí«f^miiihM profunda

mente decepciona os . Ignacio sigue todavía, i nde r r i ba i l e , en lo a l t o de -su f

pedes ta l de gran campeón. Su ve ter^nía , e l enorme caudal de experiencia y

de recursos -no todos de bueña l ey , estos úl t imos- , je i a axggxagxMttaltri a l t a

p rec i s ión de sus golpes,y su maestrí ., , p r iva t iva unicaraente en un

hombre que, como é l , haya pisado por espacio de largos años, l a s mas eleva

das c umbres del boxeo mundial, mantuvo a raya a Fer re r , anulánaole, JOEEEB

mroig^cggirrax|tibwpai totalmente en cas i todo e l desar ro l lo del combate* De nada

l e v a l i ó a l ca ta lán su combatividad, su afán de pe lea . La c iencia de Ara aria

mandó siempre sobre el ídng de modo claro y permitió al aragonés moverse en

plan de dEBño y seáor ante un púgil al que incluso superó abiertamente KHani»

a la hora -que no llegó más que en un par de ocasiones- áe± la pelea franca.

He aquí, sintetizada, la historia deSscS::ibate en el que triunfó, sin demasia

da brillantez bien que con claridad que excluye toda uda, la veteranía

-esa gloriosa veteranía de Don Ignacio- sobre el entusiasmo y la ¥ii:,x*iá¿L¿

exuberancia física de un Perrer que se movió siempre en manifiesta inferiori

dad térmica.

Romero sigue marchando hacia la cúspide. Ayer se anotó un nuevo y

brillante triunfo frente aira campeón de España de los moscas, Lorenzo Muñoz,

un púgil, dicho sea de paso, que causó inmejorable impresión. Frente a él,

Romero hubo de emplearse a f onao -como no tuvo ocasión de hacerlo en sus com

bates anteriores- y para hacerse con un triunfo a los puntos ,spcE él sabe a

costa de guantas dificultades y peligros. Pero llegó y, con él, demostróse

que también Somero «pegador nato- es hombre yarar MjaaÉKXJflaaPI para ganar

combates -boxeando con cabeza. SB±H SU temible izquierda -dinamita pura-

>

volvió a b r i l l a r con toa • V . » -9 •! . « ' • . * 4 • esplendor En e l cuarto

/¿i/íjM) # a Murióz

e n a l t o d e r ; í b ó de un l impio golpe a l estómago *Edñ2sds2# Pero e l campeón,

bggxflwmflücy de una capacidad de recuperac ión asombrosa enorme, se l evan tó y

reacc ionó de modo asombDOso, l legando i n c l u s o a poner en d i f i c u l t a d a l e g á r o n

s e , cuajando, con t o o e l l o , un a s a l t o d e emoción pocas veces v i s t o . Volvió

en dos nuevas o c a s i o n e s , a abac probar l a dureza de l golpe de Homero, pe ro s i

guió en p i e , siempre amenazador. Tai\wjj^bnmrifrxRi«a 1 r Al f i n a l , se problamó

vencedor a Romero. Una es t ruendosa ovación premió l a labor de aubos boxeadores ,

actores del mejor combate de la noche# < * i.-»:**•:«•• r

v •

y

-.

radio barcelona · !^a#*,«f í radio barcelona e. a. j. - 1. guía-índice o programa para el...

Documents