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31 Jul 2017 21:30 Sala Suggia Orquestra Estágio Gulbenkian Joana Carneiro direcção musical Raquel Camarinha soprano Richard Wagner Abertura da ópera Os Mestres Cantores de Nuremberga (1868; c.18min) Maurice Ravel Shéhérazade (1903; c.16min)* 1. Asie 2. La flûte enchantée 3. L’indifférent Piotr Ilitch Tchaikovski Abertura‑Fantasia Romeu e Julieta (1870; c.20min) Richard Strauss As Alegres Travessuras de Till Eulenspiegel (1895; c.15min) *Texto original e tradução nas páginas 4 a 6. Concerto sem intervalo.

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31 Jul 2017 21:30 Sala SuggiaOrquestra

Estágio GulbenkianJoana Carneiro direcção musicalRaquel Camarinha soprano

Richard WagnerAbertura da ópera Os Mestres Cantores de Nuremberga (1868; c.18min)

Maurice Ravel Shéhérazade (1903; c.16min)*

1. Asie2. La flûte enchantée3. L’indifférent

Piotr Ilitch Tchaikovski Abertura ‑Fantasia Romeu e Julieta (1870; c.20min)

Richard StraussAs Alegres Travessuras de Till Eulenspiegel (1895; c.15min)

*Texto original e tradução nas páginas 4 a 6.

Concerto sem intervalo.

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A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE

MECENAS ESTÁGIO GULBENKIAN PARA ORQUESTRA

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Lançado em 2013, o Estágio Gulbenkian para Orquestra, sob a direcção artística da maestrina Joana Carneiro, é um projecto que promove a experiência orquestral de elevado nível técnico‑‑artístico entre jovens instrumentistas portu‑gueses ou residentes em Portugal e auxilia a transição entre a fase final da vida académica e a entrada no mundo profissional.

Cerca de 80 músicos de talento excepcio‑nal, com idades compreendidas entre os 17 e os 26 anos, são escolhidos através de rigoro‑sas provas de selecção realizadas anualmente em vários locais do país. Sob a orientação de tutores especializados e de maestros com larga experiência neste domínio, são prepa‑radas obras do repertório sinfónico. Em 2014, no seu curto mas intenso percurso, os elemen‑tos desta orquestra de jovens tiveram oportu‑nidade de, ao lado da Orquestra Gulbenkian, participar nos concertos de reabertura do Grande Auditório Gulbenkian, realizando igualmente concertos no âmbito do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, do Festival das Artes de Coimbra e do Festi‑val Jovens Músicos. Para além destes, e até ao ano passado, a Orquestra Estágio Gulbenkian, designação que o agrupamento assume em digressão, apresentou ‑se em diversos locais de norte a sul do país, entre os quais a Casa da Música, o Teatro Aveirense, o Festival de Música de Marvão, o Festival de Música de Paços de Brandão, o Festival Cistermúsica (Alcobaça) e o Lisbon Music Fest.

Na presente edição do Estágio, serão selec‑cionados alguns dos participantes para partilhar o palco com elementos da Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão num concerto que a famosa orquestra holandesa apresentará no Grande Auditório Gulbenkian, a 21 de Feve‑reiro de 2018, no âmbito do projecto Side by Side.

Nas palavras de Joana Carneiro, “é uma grande alegria participar num projecto que tem a ver com a juventude portuguesa que dedica o seu tempo à música. (…) É um espaço pré ‑pro‑fissional de crescimento”.

O presente concerto, com obras ‑chave do repertório sinfónico, é o resultado de mais uma edição deste projecto.

Digressão Nacional – Julho 201727 de Julho – Alcobaça, Festival Cistermúsica

28 de Julho – Évora, Lisbon Music Fest

29 de Julho – Lisboa, Grande Auditório Gulbenkian

30 de Julho – Aveiro, Teatro Aveirense

31 de Julho – Porto, Casa da Música

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Maurice RavelShéhérazadeTexto: Tristan Klingsor (Arthur Justin Leon Leclere)

1. Asie

Asie, Asie, Asie,Vieux pays merveilleux des contes de

nourriceOù dort la fantaisie comme une impératrice,En sa forêt tout emplie de mystère.Asie, je voudrais m’en aller avec la goëletteQui se berce ce soir dans le portMystérieuse et solitaire,Et qui déploie enfin ses voiles violettesComme un immense oiseau de nuit

dans le ciel d’or.Je voudrais m’en aller vers des îles de fleurs,En écoutant chanter la mer perverseSur un vieux rythme ensorceleur.Je voudrais voir Damas et les villes de PerseAvec les minarets légers dans l’air.Je voudrais voir de beaux turbans de soieSur des visages noirs aux dents claires;Je voudrais voir des yeux sombres d’amourEt des prunelles brillantes de joieEn des peaux jaunes comme des oranges;Je voudrais voir des vêtements de veloursEt des habits à longues franges.Je voudrais voir des calumets entre des

bouchesTout entourées de barbe blanche;Je voudrais voir d’âpres marchands

aux regards louches,Et des cadis, et des vizirsQui du seul mouvement de leur doigt qui se

pencheAccordent vie ou mort au gré de leur désir.Je voudrais voir la Perse, et l’Inde, et puis la

Chine,

1. Ásia

Ásia, Ásia, Ásia.Velho país maravilhoso de que falavam as

amasOnde a fantasia dorme como uma imperatrizNa sua floresta cheia de mistério.Ásia, eu quereria partir na escunaQue esta noite baloiça no portoMisteriosa e solitáriaE que solta enfim as suas velas de cor violetaComo um imenso pássaro nocturno

num céu de ouro.Quereria partir para ilhas de floresOuvindo o mar perverso cantarAo som de uma velha melodia sedutora.Quereria ver Damasco e as cidades da PérsiaCom os leves minaretes suspensos no ar.Quereria ver belos turbantes de sedaSobre rostos negros de dentes alvos;Quereria ver olhos tristes de amorE pupilas brilhantes de alegriaSobre peles ocres como laranjas;Quereria ver vestes de veludoE ornamentos de longas franjas.Quereria ver cachimbos nas bocas

Cercadas de barba branca;Quereria ver cupidos mercadores

de olhar turvo,E cádis e viziresQue num só movimento do seu dedo que se

inclinaConcedem vida ou morte como lhes apraz.Quereria ver a Pérsia e a Índia, e depois a

China,

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Les mandarins ventrus sous les ombrelles,Et les princesses aux mains fines,Et les lettrés qui se querellentSur la poésie et sur la beauté;Je voudrais m’attarder au palais enchantéEt comme un voyageur étrangerContemple à loisir des paysages peintsSur des étoffes en des cadres de sapin,Avec un personnage au milieu d’un verger;Je voudrais voir des assassins souriantsDu bourreau qui coupe un cou

d’innocentAvec son grand sabre courbé d’Orient.Je voudrais voir des pauvres et des reines;Je voudrais voir des roses et du sang;Je voudrais voir mourir d’amour ou bien de

haine.Et puis m’en revenir plus tardNarrer mon aventure aux curieux

de rêvesEn élevant comme Sindbad ma vieille tasse

arabeDe temps en temps jusqu’à mes lèvresPour interrompre le conte avec art…

2. La flûte enchantée

L’ombre est douce et mon maître dortCoiffé d’un bonnet conique de

soieEt son long nez jaune en sa barbe blanche.Mais moi, je suis éveillée encorEt j’écoute au dehorsUne chanson de flûte où s’épancheTour à tour la tristesse ou la joie.Un air tour à tour langoureux ou frivoleQue mon amoureux chéri joue,Et quand je m’approche de la croiséeIl me semble que chaque note s’envoleDe la flûte vers ma joueComme un mystérieux baiser.

Os mandarins ventrudos sob as sombrinhasE as princesas de mãos finas,E os letrados que se disputamSobre a poesia e a beleza;Quereria demorar ‑me no palácio encantadoE como um viajante estrangeiroContemplar sem pressa paisagens pintadasSobre tecidos em molduras de pinhoCom uma personagem no meio de um pomar;Quereria ver assassinos sorrindoDo carrasco que degola o pescoço de um

inocenteCom o seu grande sabre curvo do Oriente.Quereria ver pobres e rainhas;Quereria ver rosas e sangue;Quereria ver morrer de amor ou então de

ódio.E mais tarde ao acordarPara narrar a minha aventura aos curiosos

de sonhosLevando como Sindbad a minha velha taça

árabeAos lábios, de vez em quando,Para interromper com arte a narrativa...

2. A flauta encantada

A sombra é amena e o meu senhor dormeA cabeça coberta por um barrete cónico de

sedaO nariz longo e ocre sobre a barba branca.Mas eu estou ainda despertaE escuto lá foraUma canção de flauta que entoaOra a tristeza ora a alegria.Uma melodia ora lânguida ora frívolaQue o meu doce amado toca,E quando me aproximo da janelaTenho a impressão que cada nota voaDa flauta para a minha faceComo um beijo misterioso.

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3. L’indifférent

Tes yeux sont doux comme ceux d’une fille,

Jeune étranger,Et la courbe fineDe ton beau visage de duvet ombragéEst plus séduisante encor de ligne.Ta lèvre chante sur le pas de ma

porteUne langue inconnue et charmanteComme une musique fausse. . .Entre!Et que mon vin te réconforte . . .Mais non, tu passesEt de mon seuil je te vois t’éloignerMe faisant un dernier geste avec grâce,Et la hanche légèrement ployéePar ta démarche féminine et lasse…

3. O indiferente

Os teus olhos são meigos como os de uma rapariga,

Jovem estrangeiro,E a curva delicadaDo teu belo rosto de leve barba sombreadoE ainda mais sedutora de perfil.Os teus lábios cantam na soleira da minha

portaUma língua desconhecida e encantadoraComo uma música falsa.Entra!E que o meu vinho te reconforte...Mas não, tu passas,E da minha porta vejo ‑te afastarFazendo ‑me um último gesto graciosoE a anca levemente roladaPelo teu modo de andar feminino e cansado...

Tradução de Adelaide Cervaens Rodrigues,

gentilmente cedida pela Fundação

Calouste Gulbenkian

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Joana Carneiro direcção musical

Joana Carneiro é Maestrina Convidada da Orquestra Gulbenkian e Directora Artística do Estágio Gulbenkian para Orquestra. Em 2009 assumiu as funções de Directora Musi‑cal da Sinfónica de Berkeley, sucedendo a Kent Nagano e tornando ‑se o terceiro maes‑tro a ocupar o lugar nos 40 anos de activi‑dade da orquestra. Em Janeiro de 2014 foi nomeada Maestrina Principal da Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Joana Carneiro nasceu em Lisboa e diplomou ‑se em Direcção de Orquestra pela Academia Nacional Superior de Orquestra, onde estudou com Jean ‑Marc Burfin. Concluiu o mestrado na Northwestern University e o doutoramento na Universidade do Michigan. Em 2002 foi American Symphony Orches‑tra League Conducting Fellow na Filarmónica de Los Angeles. Cedo despertando a atenção pelas suas vibrantes actuações numa diver‑sidade de estilos musicais, destacou ‑se entre os mais promissores jovens maestros da sua geração. Trabalhou com Esa ‑Pekka Salonen, Kurt Masur e Christoph von Dohnányi e dirigiu a Filarmónica de Londres como uma das três maestrinas escolhidas para a Allianz Cultural Foundation International Conductors Academy.

Foi assistente do maestro Esa ‑Pekka Salo‑nen na estreia mundial de Adriana Mater, de Kaija Saariaho, na Ópera de Paris. Em seguida dirigiu a ópera A Flowering Tree de John Adams na Ópera de Chicago, na Cité de la Musique, na Fundação Calouste Gulbenkian e na Ópera de Cincinnati. Em 2010 dirigiu apresentações de Oedipus Rex e da Sinfonia dos Salmos de Stravinski, numa encenação de Peter Sellars para o Festival de Sidney que ganhou o Prémio Helpmann para Melhor Concerto Sinfónico do ano.

Na temporada passada estreou ‑se na English National Opera, onde dirigiu a versão encenada da oratória The Gospel According to the Other Mary, de John Adams. Dirigiu também A Flowering Tree na ópera de Gotem‑burgo e estreou ‑se à frente da Orquestra Nacional de Lyon e da Sinfónica de Helsingborg.

Em 2004 foi agraciada pelo então Presi‑dente da República, Dr. Jorge Sampaio, com a Comenda da Ordem do Infante Dom Henri‑que. Em 2010 recebeu o Prémio Helen M. Thompson, atribuído pela Liga das Orques‑tras Americanas.

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Raquel Camarinha soprano

Raquel Camarinha iniciou os estudos musi‑cais aos 5 anos, formando ‑se em piano e flauta transversal. Fascinada desde sempre pelo canto e pelo teatro, começou por fazer forma‑ção vocal e teatral em Portugal, interpretando os seus primeiros papéis operáticos aos 19 anos em Lisboa (Zerlina, Barbarina). Decide em seguida aperfeiçoar ‑se no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris, onde obtém o Mestrado em Canto (2011) e os Diplômes d’Artiste Interprète em Canto e em Repertório Contemporâneo e Criação (2013).

Desde cedo, é elogiada pela crítica pelo seu timbre fresco e luminoso, assim como pela fineza e inteligência do seu trabalho de actriz. Nomeada para o prémio Victoires de la Musi‑que Classique 2017 na categoria “Artista Lírico Revelação”, Raquel Camarinha foi vencedora de vários concursos nacionais e internacio‑nais: 1º Prémio no Concurso de Canto Barroco de Froville (2013); 1º Prémio no Concurso Nacio‑nal de Canto Luísa Todi (em 2011); Prémio para Melhor Intérprete Feminina no Concurso de Ópera Armel (Hungria). Em colaboração com o pianista Satoshi Kubo, recebeu o Prix de Duo no VI Concours International de Chant ‑Piano Nadia et Lili Boulanger. É igualmente laureada dos concursos Prémio Jovens Músicos 2007, 2º Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotá‑ria Portuguesa e Prémio José Augusto Alegria.

Em palco, Raquel Camarinha encarna varia‑dos papéis e é especialmente considerada pela crítica nas suas interpretações de Mozart (Pamina, Susanna, Zerlina) e Handel (Morgana, Bellezza). Podemos ouvi ‑la nos maiores teatros franceses (Chatelet, Chorégies d’Orange, Opéra Comique, Philharmonie de Paris) e europeus (Alemanha, Espanha, Itália, Portugal, Suíça).

Desenvolve igualmente um grande interesse pelo repertório mais recente, tendo estreado obras de vários compositores portugueses e estrangeiros, nomeadamente duas óperas de Luís Tinoco – Evil Machines (2008) e Paint Me (2010) –, La Passion de Simone de K. Saariaho e Giordano Bruno de Francesco Filidei.

Encontramo ‑la frequentemente na televi‑são e rádio francesas (France 2, Arte, France Musique, Radio Classique, RFI) e portuguesas (RTP 2, Antena 2). Em 2014, a France Musique dedicou ‑lhe uma emissão no programa Généra-tion Jeunes Interprètes, de Gaelle Le Gallic.

Raquel Camarinha gravou para a Naxos obras para soprano e orquestra de Luís Tinoco, assim como um CD de obras contemporâneas para canto e piano intitulado Apparitions. Estão planeadas gravações para as editoras Mirare – integral das mélodies de Chopin – e Naïve – um CD de mélodie française.

Nesta temporada, Raquel Camarinha faz diversos concertos em França, na Rússia e no Japão e colabora com as Orquestras Nacio‑nais de Paris, Lille e Lorraine. Interpreta Justine/Juliette na Passion selon Sade de Bussoti, na abertura do Festival Musica em Estrasburgo, e é Almirena em Rinaldo de Handel, na Suíça.

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Violino IAmélia PackAna Wallis de CarvalhoAna SousaBeatriz MachadoBernardo BarreiraEstefanía LosadaFrancisco FerreiraJoana WeffortLuís GuimarãesMariana MoitaMarta ConceiçãoNatália RibeiroPedro VieiraTeresa Pinheiro

Violino IIAna AlbergariaBeatriz SilvaCatarina MartinsDavid BentoInês VilarinhoJoana RodriguesJosé Maria CarvalhoMargarida QueirósMariana GomesMiguel VasconcelosRafael FonteTeresa Julião

ViolaCarlos DominguesFrancisco LourençoJosé AzevedoJosé Miguel FreitasJuliana AlvesMariana VieiraMariana Moreira

Pedro AlvesSara MoreiraSara Ramalho

ViolonceloAna ConceiçãoHenrique ConstânciaHugo EstacaInês PaivaMarco MadeiraMaria CarvalhoNika VremšakTiago Silva

ContrabaixoAndreia PachecoEduardo CaldeiraJoana VazJúlia MirandaNuno Coroado

FlautaBeatriz BaiãoDavid SilvaInês PintoMarta Miranda

OboéBárbara PatrícioMargarida MartinsNatacha FernandesSara Dias

ClarineteDiana SampaioEmídio CostaPatrícia SilvaTelmo Costa

FagoteAna PintoAndreia GouveiaRafael FaíscaInês Lemos

TrompaAlexandre PereiraNádia MeirelesJosé MarquesKevin Cardoso

TrompeteJoão CarreirasJosé Pedro PereiraLuís Campos

TromboneDaniel MartinsJoão Pedro BastosJoni Horta

TubaLuís Ferreira

Tímpanos/PercussãoAndré CastroJoão SimõesSandra MíguezVítor Castro

HarpaJéssica SáLeonor Pinto

TUTORES

Violino I, CordasAna Beatriz Manzanilla

Violino IIJorge Teixeira

ViolaSamuel Barsegian

ViolonceloMarco Pereira

ContrabaixoPedro Vares

FlautaCristina Ánchel

Oboé Pedro Ribeiro

ClarineteJosé Maria Mosqueda

Fagote, MadeirasVera Dias

TrompaKen Best

Trompete, Metais, PercussãoSteve Mason

Trombone, TubaRui Fernandes

Tímpanos, PercussãoRui Sul Gomes

Harpa Carmen CardealFundação Calouste Gulbenkian

Serviço de MúsicaRisto Nieminen directorMiguel Sobral Cid director adjuntoCatarina Lobo coordenação e direcção de produçãoDaniela Oliveira assistente de produção e de penaSara Ross assistente de produção e arquivistaAntónio Vasconcelos apoio digressão

Serviços CentraisAntónio Repolho Correia directorOtelo Lapa coordenação, direcção de cena

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FUNDAÇÃO CASA DA MÚSICA

CONSELHO DE FUNDADORESPresidenteLUÍS VALENTE DE OLIVEIRA

Vice-PresidentesJOÃO NUNO MACEDO SILVA

JOSÉ ANTÓNIO TEIXEIRA

ESTADO PORTUGUÊS

MUNICÍPIO DO PORTO

GRANDE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

ACA GROUP

AGEAS PORTUGAL

ÁGUAS DO PORTO

AMORIM INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, SGPS, S. A.

APDL – ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO, LEIXÕES E VIANA DO CASTELO, S.A.

ARSOPI - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS ARLINDO S. PINHO, S. A.

AUTO - SUECO, LDA.

BA VIDRO, S. A.

BANCO BPI, S. A.

BANCO CARREGOSA

BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S. A.

BANCO SANTANDER TOTTA, S. A.

BIAL - SGPS S. A.

CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS

CEREALIS, SGPS, S. A.

CHAMARTIN IMOBILIÁRIA, SGPS, S. A.

CIN, S. A.

COMPANHIA DE SEGUROS ALLIANZ PORTUGAL,S. A.

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S. A.

CONTINENTAL MABOR - INDÚSTRIA DE PNEUS,S. A.

CPCIS - COMPANHIA PORTUGUESA DE COMPUTADORES INFORMÁTICA E SISTEMAS, S. A.

FUNDAÇÃO EDP

EL CORTE INGLÊS, GRANDES ARMAZÉNS, S. A.

GALP ENERGIA, SGPS, S. A.

GLOBALSHOPS RESOURCES, SLU

GRUPO MEDIA CAPITAL, SGPS S. A.

SDC INVESTIMENTOS SGPS, S.A.

GRUPO VISABEIRA - SGPS, S. A.

III - INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS E IMOBILIÁRIOS, S. A.

LACTOGAL, S. A.

LAMEIRINHO - INDÚSTRIA TÊXTIL, S. A.

METRO DO PORTO, S. A.

MSFT - SOFTWARE PARA MICROCOMPUTADORES, LDA.

MOTA - ENGIL SGPS, S. A.

MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

NOVO BANCO S.A.

OLINVESTE - SGPS, LDA.

PESCANOVA PORTUGAL

PHAROL, SGPS, S.A.

PORTO EDITORA, S.A.

PRICEWATERHOUSECOOPERS & ASSOCIADOS

RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), S. A.

REVIGRÉS - INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS DE GRÉS, S. A.

TOYOTA CAETANO PORTUGAL, S. A.

SOGRAPE VINHOS, S. A.

SOLVERDE - SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS TURÍSTICOS DA COSTA VERDE, S. A.

SOMAGUE, SGPS, S. A.

SONAE SGPS S. A.

TERTIR, TERMINAIS DE PORTUGAL, S. A.

TÊXTIL MANUEL GONÇALVES, S. A.

UNICER, BEBIDAS DE PORTUGAL, SGPS, S. A.

EMPRESAS AMIGAS DA FUNDAÇÃOCACHAPUZ

DELOITTE

EXTERNATO RIBADOURO

GRUPO DOUROAZUL

MANVIA S. A.

NAUTILUS S. A.

SAFIRA FACILITY SERVICES S. A.

STRONG SEGURANÇA S. A.

OUTROS APOIOSFUNDAÇÃO ADELMAN

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA

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PATHENA / I2S

PRIMAVERA BSS

PATRONO DO CONCERTINO DA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA THYSSENKRUPP

PATRONO CHEFE DE NAIPE TROMPETE DA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICALUCIOS

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