programación didáctica · - utilización de software educativo para entender mellor os contidos,...

IES EDUARDO PONDAL

Programación Didáctica

Departamento de Relixión Católica

Xefa de Departamento María Inés López Blanco

Curso 2019-2020

Sumario

1. Introdución e contextualización ....................................................................................................................................................................... 4

2. Obxectivos .......................................................................................................................................................................................................... 5

2.1 Obxectivos da educación secundaria obrigatoria ........................................................................................................................................... 6

2.2 Obxectivos do Bacharelato ............................................................................................................................................................................ 7

3. Metodoloxía .......................................................................................................................................................................................................... 9

4.Elementos tranversais......................................................................................................................................................................10

5. Programación de relixión.1ºESO ...................................................................................................................................................................... 12

a. Perfil competencial. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave ............................................................................................. 12

b. Unidades didácticas ............................................................................................................................................................................................ 13

c. Distribución do currículo en Unidades didácticas .............................................................................................................................................. 14

d. Concrecións metodolóxicas ................................................................................................................................................................................ 19

e. Materiais e recursos didácticos .......................................................................................................................................................................... 20

f. Medidas de atención á diversidade. .................................................................................................................................................................... 20

g. Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso. ................................................................................................................. 21

h. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado .............................................................................................................. 23

6. Programación de relixión.2ºESO ............................................................................................................................................................................ 28



























9. Programación de relixión.1ºBAC ............................................................................................................................................................................ 82









10. Programación de relixión.2ºBAC .......................................................................................................................................................................... 99


b. Unidades didácticas .......................................................................................................................................................................................... 100

c. Distribución do currículo en Unidades didácticas ............................................................................................................................................ 101

d. Concrecións metodolóxicas .............................................................................................................................................................................. 103

e. Materiais e recursos didácticos ........................................................................................................................................................................ 104

f. Medidas de atención á diversidade. .................................................................................................................................................................. 105

g. Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso. ............................................................................................................... 105

h. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado ............................................................................................................ 107

11. Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados. 110 12. Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en

12.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en determinadas materias,

no caso do bacharelato. .............................................................................................................................................................................................. 112

13. Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes. ............................................................. 112

14. Plan de atención ao alumnado repetidor ............................................................................................................................................................ 114

15. Contribución ao plan lector ................................................................................................................................................................................. 114

16. Contribución ao plan TIC ................................................................................................................................................................................... 116

17. Educación en valores ............................................................................................................................................................................................ 116

18. Contribución ao plan de convivencia ................................................................................................................................................................. 116

19. Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico. ................................................................ 117

19. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente. ................................................................................................. 118

19.1 Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino ........................................................................................................................... .. .118

19.2 Indicadores de logro para avaliar a práctica docente .................................................................................................................................. 119

20. Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica. .......................................................................................... 120

20.1 Periodicidade coa que se revisará a programación .................................................................................................................................... 120

20.2 Indicadores de avaliación da programación didáctica .....................................................................................................................................

1. Introdución e contextualización

O I.E.S. Eduardo Pondal está situado na zona Sur da Cidade de Santiago de Compostela, no barrio de Conxo. Trátase dun centro urbano e ten

coma centros adscritos o CEIP Cardenal Quiroga Palacios, CEIP de Roxos e o Colexio da Milagrosa. O instituto conta cun edificio principal, un

pavillón polideportivo e un anexo que contén a aula de música e o Taller de Tecnoloxía. No exterior tamén se atopa unha pista polideportiva. O

contexto familiar máis frecuente é o de familias de nivel socioeconómico medio. A maior parte do alumnado posúe un nivel medio de

coñecementos, ou medio alto, pero tamén contamos con alumnado con dificultades académicas.

O Departamento para o curso 2019-2010 está composto por:

M. Inés López Blanco

Esta programación recolle os apartados xerais comúns a todos os cursos e que representa a estratexia coordinada e conxunta para o presente curso

e as programacións curso por curso onde se analizan e se especifican os elementos comúns adaptándoos ás características de cada curso.

Grupos e niveis

O Departamento de Relixión Católica ten ao seu cargo neste curso 2019-20 a docencia da materia en todos os cursos da ESO e de Bacharelato.

2. Obxectivos

2.1 Obxectivos da Educación Secundaria Obrigatoria.

Tal e como aparecen reflectidos no artigo 10 DECRETO 86/2015 os obxectivos para a educación secundaria obrigatoria son:

a. Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a

cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato

e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía

democrática.

b. Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria para unha realización

eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

c. Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por

razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación

entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a

violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha

preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como coñecer e aplicar os métodos para

identificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para

aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse

no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural.

Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde

corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a

dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o

coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e representación.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na

súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto

cara ao exercicio deste dereito.

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o mantemento da identidade de Galicia, e como

medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outras linguas, en

especial coas pertencentes á comunidade lusófona.

2.2 Obxectivos do Bacharelato

Tal e como aparecen reflectidos no artigo 26 DECRETO 86/2015 os obxectivos para a educación secundaria obrigatoria son:

O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permitan:

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da

Constitución española e do Estatuto de autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na

construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser

quen de previr e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar criticamente as desigualdades e

discriminacións existentes e, en particular, a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por

calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con discapacidade.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz aproveitamento da aprendizaxe e como medio de

desenvolvemento persoal.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.

f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principais factores da súa

evolución. Participar de xeito solidario no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidades básicas propias da modalidade elixida.

l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a

contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio ambiente

e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.

m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido

crítico.

n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación e enriquecemento cultural.

ñ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social, e impulsar condutas e hábitos saudables.

o) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria.

p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á súa conservación e mellora no contexto dun mundo

globalizado.

3. Metodoloxía

A metodoloxía será activa e participativa, de forma que facilite a aprendizaxe, tanto individual como colectiva, e que, como un dos seus eixos,

favoreza a adquisición das competencias clave, especialmente a relacionada coa competencia matemática e competencias básicas en ciencia e

tecnoloxía.

Empregaranse diversas estratexias metodolóxicas:

- Exposición do profesorado utilizando diversos soportes. Antes de comezar a exposición, débense coñecer as ideas previas e as dificultades de

aprendizaxe do alumnado.

- Sempre que sexa posible vincular os contidos a contextos reais, así como xerar posibilidades de aplicación dos contidos adquiridos

- Utilización de software educativo para entender mellor os contidos, para comprobar as actividades realizadas e, en xeral, como soporte e

recurso facilitador de la construción de ideas.

- Traballo reflexivo persoal no desenvolvemento das actividades individuais e de proxectos para investigar e descubrir.

- Traballo en grupo cooperativo para o desenvolvemento das actividades e problemas propostos.

- Posta en común despois do traballo individual.

4. Elementos transversais

A comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da información e da comunicación, o

emprendemento, a educación cívica, a prevención contra a violencia e a educación e seguridade viaria traballaranse en todas as materias.

Así, para cada materia, concretaranse estes elementos transversais relacionándoos con elementos concretos do currículo. De todas formas,

dun modo xeral podemos establecer aspectos comúns a todas as materias para o tratamento dos elementos transversais:

Comprensión lectora.

Ver o apartado “contribución ao plan lector” desta programación.

Expresión oral e escrita.

A lectura de textos en clase e a exposición de ideas, conclusións, opinións... son actividades que se prestan a fomentar este elemento transversal.

Comunicación audiovisual.

En todas as unidades didácticas foméntase a realización de esquemas, gráficos, etc que nos axudan a entender e comprender mellor os conceptos

e contidos da unidade.

O tratamento das tecnoloxías da información e da comunicación.

Ver o apartado “contribución ao plan TIC” desta programación.

Emprendemento.

A realización de estimacións, elaboración de conxecturas sobre os resultados dos problemas, o desenvolvemento de actitudes de curiosidade e

indagación, xunto con hábitos de formular e formularse preguntas e procurar respostas axeitadas na resolución de problemas axuda a fomentar a

capacidade do alumno/a para tomar a iniciativa. No traballo individual e traballos en grupo tamén se fomenta a iniciativa persoal.

Prevención da violencia e a educación e seguridade viaria.

Estes dous elementos traballaranse propoñendo actividades que nos permitan abordar estas problemáticas e fomentando procedementos e

actitudes no alumnado que favorezan actitudes de respecto, fomento da paz e da non violencia.

5. Programación de relixión. 1ºESO

5.a. Perfil competencial. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave

Competencias

clave

Nº CCL CMCCT CD CAA CSC CSIEE CEC

1 REB1.1.1 REB1.1.1 REB1.1.1 REB1.1.1

2 REB1.1.2 REB1.1.2 REB1.1.2

3 REB1.2.1 REB1.2.1

4 REB1.3.1 REB1.3.1

5 REB1.4.1 REB1.4.1 REB1.4.1

6 REB1.4.2 REB1.4.2

7 REB2.1.1 REB2.1.1 REB2.1.1 REB2.1.1

8 REB2.1.2 REB2.1.2 REB2.1.2

9 REB2.2.1 REB2.2.1

10 REB2.3.1 REB2.3.1 REB2.3.1

11 REB3.1.1 REB3.1.1

12 REB3.1.2

13 REB3.2.1 REB3.2.1

14 REB3.3.1 REB3.3.1 REB3.3.1

15 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1

16 REB4.2.1 REB4.2.1

17 REB4.2.2 REB4.2.2

18 REB4.2.3

5.b. Unidades didácticas

Nº Título da UD Trimestre

1 A realidade creada e os acontecementos

son signo de Deus

1

2 A historia de Israel: elección, alianza,

monarquía e profetismo

2

3 A divindade e humanidade de Xesús

2

4 Os evanxeos

3

5 A Igrexa, presenza de Xesús 3

5.c. Distribución do currículo en unidades didácticas

Relixión. 1º de ESO

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe

Competencia

clave

Bloque 1. O sentido relixioso do home

A realidade creada e os

acontecementos son signo de

Deus.

1. Recoñecer e valorar que a

realidade é un don de Deus

2. Identificar a orixe divina da

realidade

3. Contrastar a orixe da creación nos

diferentes relatos relixiosos acerca da

creación

1.1.1 Expresa por escrito sucesos

imprevistos nos que recoñece que a

realidade é dada.

1.1.2. Avalía, compartindo cos seus

compañeiros, sucesos e situacións nas que

queda de manifesto que a realidade é don

de Deus.

1.2.1. Argumenta a orixe do mundo e a da

realidade coma froito do designio amoroso

de Deus.

1.3.1 Relaciona e distingue, explicando

coas súas palabras, a orixe da creación nos

relatos míticos da antigüidade e o relato

bíblico.

CL,CAA,

CSC,CEC

CAA

CSC

CSIEE

CL

CSIEE

CEC

CL



Competencia

clave

4. Diferenciar a explicación teolóxica

e científica da creación

1.4.1 Coñece e sinala as diferenzas entre a

explicación teolóxica e científica da

creación.

CL

CMCT

CAA

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias

clave

Bloque 2. A revelación: Deus intervén na historia

A historia de Israel: elección,

alianza, monarquía e

profetismo

1. Coñecer, contrastar e apreciar os

principais acontecementos da

historia de Israel

2. Sinalar e identificar as diferentes

maneiras de comunicación que Deus

usou nas distintas etapas da historia

de Israel

3. Distinguir e comparar o

procedemiento co que Deus se

manifiesta nas distintas etapas da

historia de Israel

2.1.1 Coñece, interpreta e constrúe unha

liña do tempo cos principais

acontecementos e personaxes da historia

de Israel.

2.1.2 Mostra interese pola historia de

Israel e dialoga con respecto sobre os

beneficios desta historia para a

humanidade.

2.2.1 Busca relatos bíblicos e selecciona

xestos e palabras de Deus nos que

identifica a manifestación divina

2.3.1 Recorda explica constructivamente,

de modo oral ou por escrito, accións que

reflicten o desvelarse de Deus para co

pobo de Israel.

CMCT,CD,

CAA,CEC

CSIEE,CSC,

CEC

CL

CAA

CCL

CCSC

CSIEE

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencia

s clave

Bloque 3. Xesucristo, cumprimento da Historia da Salvación

A divindade e a humanidade de

Xesús

1. Distinguir en Xesús os rasgos da

súa natureza divina e humana

2. Identifica a natureza e finalidade

dos evanxeos

3. Coñecer e comprender o proceso

de formación dos evanxeos

3.1.1 Identifica e clasifica de maneira

xustificada as diferenzas entre a

natureza divina e humana de Xesús nos

relatos evanxélicos.

3.1.2 Esfórzase por comprender as

manifestacións de ambas naturezas

expresadas nos relatos evanxélicos.

3.2.1 Recoñece a partir da lectura dos

textos evanxélicos os trazos da persoa

de Xesús e deseña o seu perfil.

3.3.1 Ordena e explica coas súas palabras

os pasos do proceso formativo dos

evanxeos.

CL

CAA

CAA

CL

CSIEE

CL

CD

CAA


s clave

Bloque 4. Permanencia de Xesucristo na historia: a Igrexa

A Igrexa, presenza de Xesús na

historia

1. Comprender a presencia de

Xesucristo hoxe na Igrexa

2. Recoñecer que a acción do

Espírito Santo da vida a Igrexa

4.1.1 Sinala e explica as distintas formas

de presenza de Xesucristo na Igrexa:

sacramentos, palabra de Deus,

autoridade e caridade.

4.2.1Coñece e respecta que os

sacramentos son acción do Espírito para

construir a Igrexa.

4.2.2. Asocia a acción do Espírito nos

sacramentos coas distintas etapas e

momentos da vida.

4.2.3. Toma conciencia e aprecia a acción

do Espírito para construir a Igrexa.

CL

CSC

CSC,CEC

CSIEE,CEC

CSIEE

5.d. Concrecións metodolóxicas

A normativa educativa derivada da LOMCE define metodoloxía didáctica como: «conxunto de estratexias, procedementos e accións

organizadas e planificadas polo profesorado, de xeito consciente e reflexiva, coa finalidade de posibilitar a aprendizaxe do alumnado e o logro

dos obxectivos suscitados.» (Real Decreto 1105/201Concrecións 4, de 26 de decembro). Neste sentido, a asignatura de Relixión Católica utilizará

unha metodoloxía centrada na persoa, que respectará os seguintes principios:

Recoñecemento do rol do docente. O docente é peza crave na elaboración da planificación, a elaboración e implementación de actividades

de aula axustadas ao grupo concreto que está ensinando, así como á avaliación do proceso. A súa formación e a súa responsabilidade no

acompañamiento do proceso de crecemento do estudante resulta, polo tanto, fundamental á hora de garantir o éxito do proceso de

aprendizaxe.

Adaptación ao ámbito emocional e cognitivo dos estudantes respectando o desenvolvemento psicoevolutivo propio de cada etapa. Esta

atención, centrada na persoa, permite combinar de xeito adecuado o concreto e o abstracto, o traballo individual e o grupal, o

manipulativo, experiencial e visual cos aspectos conceptuais.

Respecto polos ritmos e estilos de aprendizaxe dos estudantes. Non todos os estudantes son iguais, non todos aprenden á mesma

velocidade nin utilizan as mesmas estratexias. A atención á diversidad e o desenvolvemento da inclusión comeza na asunción deste

principio fundamental.

Consideración da dimensión humanista. Todas as aprendizaxes están ao servizo da formación humana. A materia de relixión, desde a súa

clave personalizadora, require que todo tipo de aprendizaxes, instrumentales, cognitivos, actitudinales, socio afectivos non sexan

considerados fin en si mesmo senón que estean ao servizo da formación integral do ser humano.

Respecto pola curiosidade e inquietudes dos estudantes. Consideración dos intereses e expectativas dos estudantes así como dos

coñecementos previos, de maneira que se garanta unha aprendizaxe significativa.

Seguimiento dos criterios de avaliación educativa. Para facilitar o cumprimento destes principios metodológicos aplicarase unha

avaliación continua, global e formativa ao longo do proceso de ensino e aprendizaxe; e sumativa ao final do proceso, de maneira que se

evalúe o nivel de logro alcanzado. A avaliación obxectiva garante unha valoración adecuada da dedicación, esforzo e rendemento de

todos os estudantes.

Desenvolvemento da aprendizaxe en equipo e/ou cooperativo. O estudo e reflexión do cristianismo, polo seu intrínseca dimensión

comunitaria, é unha materia adecuada para desenvolver o traballo en equipo e a aprendizaxe cooperativo.

Utilización educativa dos recursos tecnolóxicos. O ensino da relixión promueve a utilización da tecnoloxía da información e a

comunicación non só dun xeito instrumental, que resulte útil ao estudante na procura de información ou na resolución de problemas

suscitados na clase, senón procurando a súa integración na vida do suxeito e o seu uso ético. As redes sociais ou as ferramentas de

construción e manipulación de imaxes, por exemplo, son instrumentos que permiten novas formas de expresión da cultura e a identidade

persoal que hai que aprender a dominar.

5.e. Materiais e recursos didácticos

Explicación por parte da profesora.

Libro de texto e material proporcionado polo departamento de Relixión.

Caderno do alumno.

Fichas de traballo do departamento.

Documentos da Igrexa Católica (encíclicas, Concilio Vaticano II,etc.)

Revistas, diarios, información do Terceiro Mundo.

Comentarios de texto (especialmente para 2º Bacharelato).

Películas, vídeos.

Internet na aula.

Exposición en paneis, murais.

Diversos recursos lúdicos (crucigramas, sopas de letras...)

Cancións e actividades musicais.

Xogos e dinámicas grupais.

Presentacións en Power-Point.

Exercicios de valores.

Bibliografía na Biblioteca do Instituto.

5.f. Medidas de atención á diversidade

As medidas de atención á diversidade do departamento de relixión están orientadas a responder ás necesidades educativas concretas dos

estudantes e á consecución das competencias básicas e os obxectivos do curso. Para atender á diversidade do alumnado e conseguir unha

mellora dos seus resultados académicos o departamento elaborou unhas fichas de traballo con actividades de reforzo e de ampliación para as

diferentes unidades do libro do alumno.

5.g. Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso

Lenda dos elementos transversais

CL Comunicación lingüística

CMCT Competencia matemática e competencias

básicas en ciencia e tecnoloxía

CD Competencia dixital

CAA Competencia aprender a aprender

CSC Competencias sociais e cívicas

SIEE Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor

CEC Conciencia e expresións culturais

Estándares de aprendizaxe CL CMT CD CAA CSC SIEE CEC

REB 1.1.1 Expresa por escrito sucesos imprevistos nos que se recoñece

que a realidade é un don.

X X X X

REB1.1.2. Avalía, compartindo cos seus compañeiros, sucesos

e situacións nas que queda de manifesto que a realidade é don

de Deus.

X X X

REB1.21. Argumenta a orixe do mundo e a realidade como

froito do designio amoroso de Deus.

X X

REB1.3.1. . Relaciona e distingue, explicando coas túas

palabras, a orixe da creación nos relatos míticos da antigüidade

e o relato bíblico.

X X

REB1.4.1 . Coñece e sinala as diferenzas entre a explicación

teolóxica e científica da creación.

X X X

REB1.4.2. . Respecta a autonomía existente entre as

explicacións, teolóxica e científica, da creación.

X X

REB1.4.1. . Respecta a autonomía existente entre as

explicacións, teolóxica e científica, da creación.

X X

REB2.1.1 Coñece, interpreta e constrúe unha liña do tempo cos

principais acontecementos e personaxes da historia de Israel.

X X X X

REB2.2.1 Mostra interese pola historia de Israel e dialoga con

respecto sobre os beneficios desta historia para a humanidade.

X X X

REB2.3.1 Recorda e explica construtivamente, de modo oral ou

por escrito, accións que reflicten o desvelarse de Deus para co

pobo de Israel.

X X X

REB3.1.1. Identifica e clasifica de xeito xustificado as

diferenzas entre a natureza divina e humana de Xesús nos

relatos evanxélicos.

X X

REB3.1.2. Esfórzase por comprender as manifestacións de

ambas naturezas expresadas nos relatos evanxélicos

X

REB3.2.1 Recoñece a partir da lectura dos textos evanxélicos

os trazos da persoa de Xesús e deseña o seu perfil.

X X

REB3.3.1 Ordena e explica coas túas palabras os pasos do X X

proceso formativo dos evanxeos.

REB4.1.1. Sinala e explica as distintas formas de presenza de

Xesucristo na Igrexa: sacramentos, palabra de Deus, autoridade

e caridade.

X X X

REB4.2.1 Coñece e respecta que os sacramentos son acción do

Espírito para construir a Igrexa.

X X

5.h. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado

CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

Avaliación continua coa nota obtida en todos os traballos e actividades.

Nota nun rango1-10 á que aportan as seguintes actividades:

1. TRABALLO PERSOAL E CADERNO DE CLASE DO ALUMNADO -30% Nota

Corresponde á resolución de exercicios, toma de apuntamentos no caderno e lectura das diferentes leccións. Aspectos importantes na avaliación

do caderno son: calidade, acabado, creatividade, información, vocabulario, orden, presentación e limpeza. Ao comezo de curso facilitaráselle ao

alumnado unha rúbrica para avaliar o caderno.

2. ACTITUDE E INTERESE POLA MATERIA -30% Nota

Aspectos a ter en conta na nota son: participación do alumno no traballo da aula, a atención , o interese e a realización das tarefas da clase.

Tamén a actitude cara á materia e cara aos demais compañeiros, cumprindo as normas de respecto, boa educación e convivencia.

3. PROBAS (ORAIS OU ESCRITAS) -30% Nota

Exames ( test ou convencionais), controis, traballos sobre dos contidos estudados.

4. TRABALLO EN EQUIPO -10% Nota

Traballos en equipo.

Se ao final do trimestre o alumno/a non acada o 50 % da puntuación, fará unha proba de recuperación previa á entrega das notas.

Para avaliación dos estándares de aprendizaxe podemos fixarnos en tres aspectos: a temporalización, os axentes que avalían e as técnicas que

usamos.

1. Temporalización

Avaliación ordinaria: ao longo do curso realizaranse tres avaliacións, unha por cada trimestre. A deste último coincidirá coa avaliación fina

ordinaria do mes de xuño.

Avaliación extraordinaria: estará baseada nos graos mínimos de consecución que constan nesta Programación Didáctica.

2. Axentes

En canto ós axentes non somentes avalía o docente senón que teremos en conta a avaliación entre iguais.

3. Técnicas

En canto ás técnicas van depender do estándar que se queira avaliar e agrupámolas en catro grandes bloques: observación na aula, producións

escritas e dixitais, intervencións orais e probas específicas. Estes instrumentos constitúen o soporte físico que se emprega para recoller a

información sobre as aprendizaxes esperadas do alumnado correspondentes aos procedementos de avaliación subliñados anteriormente:

Observación sistemática. Leva consigo a observación das actitudes manifestadas polo alumno e das súas respostas ás tarefas suxeridas a

cotío na aula. Comprobación de respecto aos compañeiros/as, á orde na clase, ao profesor/a, aos materiais propios e alleos. Valoración de

se o alumno acepta ou non os roles asignados, axuda a organizar o grupo, coopera nas tarefas comúns.

Producións do alumno: Expresión nun caderno de clase e/ou nun blog das actividades realizadas. Resolución de exercicios e prácticas

realizadas na clase. Elaboración de resumos, monografías, informes.

Expresións orais: Conversación co alumno para medir a súa implicación nos temas desenvolvidos na clase: valoración da súa creatividade

e investigación persoal. Valoración no diálogo do seu grado de interese pola materia, do seu comportamento, da integración cando o

traballo sexa en grupo. Participación positiva nas postas en común. Respecto ás quendas nos debates.

Probas específicas: probas tipo test e cuestionarios. (A verdadeiro ou falso, a encher espazos en branco, a aparellar e de selección

múltiple). Exposición de un tema. Interpretación de datos.

Estándares de aprendizaxe Grao

mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Proba escrita Observación

na aula

Traballo

individual

REB1.1.1 Expresa por escrito sucesos imprevistos nos que se recoñece que a

realidade é un don.

2 X X X

REB1.1.2 Avalía, compartindo cos teus compañeiros, sucesos e situacións nas que

queda de manifesto que a realidade é don de Deus.

1 X

REB1.2.1 Argumenta a orixe do mundo e a realidade como froito do designio

amoroso de Deus.

2 X

REB1.3.1 Relaciona e distingue, explicando coas túas palabras, a orixe da creación

nos relatos míticos da antigüidade e o relato bíblico.

2 X

REB1.4.1 Coñece e sinala as diferenzas entre a explicación teolóxica e científica da 2 X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


na aula

Traballo

individual

creación.

REB2.1.1 Coñece, interpreta e constrúe unha liña do tempo cos principais

acontecementos e personaxes da historia de Israel.

3 X X

REB2.1.2 Mostra interese pola historia de Israel e dialoga con respecto sobre os

beneficios desta historia para a humanidade.

1 X X X

REB2.2.1 Busca relatos bíblicos e selecciona xestos e palabras de Deus nos que

identifiques a manifestación divina.

1 X X X

REB2.3.1 Recorda e explica construtivamente, de modo oral ou por escrito, accións

que reflicten o desvelarse de Deus para co pobo de Israel.

1 X X X

REB3.1.1 Identifica e clasifica de xeito xustificado as diferenzas entre a natureza

divina e humana de Xesús nos relatos evanxélicos.

3 X X X

REB3.1.2 Esfórzase por comprender as manifestacións de ambas naturezas

expresadas nos relatos evanxélicos.

1 X X X

REB3.2.1 Recoñece a partir da lectura dos textos evanxélicos os trazos da persoa de

Xesús e deseña o seu perfil.

1 X X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


na aula

Traballo

individual

REB3.3.1 Ordena e explica coas túas palabras os pasos do proceso formativo dos

evanxeos.

2 X

REB4.1.1 Sinala e explica as distintas formas de presenza de Xesucristo na Igrexa:

sacramentos, palabra de Deus, autoridade e caridade.

2 X X

REB4.2.1 Coñece e respecta que os sacramentos son acción do Espírito Santo para

construír a Igrexa.

1

REB4.2.2 Asocia a acción do Espírito nos Sacramentos coas distinta etapas e

momentos da vida.

1

REB4.2.3 Toma conciencia e aprecia a acción do Espírito para o crecemento da

persoa.

2 X

Grao de consecución dos estándares de aprendizaxe

1 Básico

2 Intermedio

3 Avanzado

6. Programación de Relixión. 2ºESO

6.a Perfil competencial. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave

Competencias

clave


1 REB1.1.1 REB1.1.1 REB1.1.1

2 REB1.2.1 REB1.2.1 REB1.2.1

3 REB1.3.1 REB1.3.1 REB1.3.1

4 REB1.4.1 REB1.4.1 REB1.4.1

5 REB1.4.2 REB1.4.2 REB1.4.2

6 REB2.1.1 REB2.1.1 REB2.1.1

7 REB2.2.1 REB2.2.1 REB2.2.1

8 REB2.3.1 REB2.3.1

9 REB2.4.1 REB2.4.1

10 REB2.5.1 REB2.5.1 REB2.5.1

11 REB2.5.2 REB2.5.2

12 REB3.1.1 REB3.1.1

13 REB3.1.2 REB3.1.2 REB3.1.2 REB3.1.2

14 REB3.2.1 REB3.2.1 REB3.2.1 REB3.2.1

15 REB3.3.1 REB3.3.1

16 REB3.4.1 REB3.4.1

17 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1

18 REB4.1.2 REB4.1.2 REB4.1.2 REB4.1.2 REB4.1.2 REB4.1.2

19 REB4.2.1 REB4.2.1 REB4.2.1

20 REB4.2.2 REB4.2.2 REB4.2.2 REB4.2.2

6.b Unidades didácticas


1 Deus, persoa e relixión. A orixinalidade do ser humano 1

2 O fundamento da dignidade da persoa. O sentido e finalidade da

acción humana

1

3 A fe que se fai razoable e que revela ao Deus que se revela. A

orixe , composición e interpretación dos libros sagrados

2

4 Expansión da Igrexa e primeiras comunidades cristiás 3

6.c Distribución do currículo en unidades didácticas

As unidades da área de Relixión Católica de 2.º de Educación Secundaria e os seus correspondentes contidos, criterios de avaliación e

estándares

de aprendizaxe, organizáronse en función dos seguintes criterios:

Os bloques de contidos do currículo de Relixión Católica (2015):

Bloque 1. O sentido relixioso do home.

Bloque 2. A revelación: Deus intervén na historia.

Bloque 3. Xesucristo, cumprimento da historia da Salvación.

Bloque 4. Permanencia de Xesucristo na historia: a Igrexa.



Competencia




Competencia

A persoa humana, criatura de

Deus libre e intelixente e a

súa imaxe e semellanza

O fundamento da dignidade da

persoa

O ser humano colaborador da

creación de Deus

1. Establecer diferenzas entre o ser

humano creado a imaxe de Deus e

os animais

2. Relacionar a condición de criatura

ca orixe divina

3. Explicar a orixe da dignidade do

ser humano coma criatura de Deus

4. Entender o sentido e a finalidade da

acción humana

1.1.1 Argumenta a dignidade do ser

humano en relación aos outros seres

vivos

1.2.1 Distingue e debate, de forma

xustificada e respectuosa, a orixe do ser

humano

1.3.1 Valora, en situacións de seu

contorno, a dignidade de todo ser humano

con independencia das capacidades físicas,

cognitivas, intelectuais, sociais, etc.

1.4.1 Clasifica accións do ser humano que

respectan e destrúen a Creación

1.4.2 Deseña en pequeno grupo un plan de

colaboración co seu centro educativo na

que se inclúan polo menos cinco

necesidades e as súas posibles solucións

CL

CAA

CSC

CL

CSC

CSIEE

CAA

CSC

CEC

CSC

CSIEE,CEC

CMCT,

CSIEE



Competencia

que o propio grupo levaría a cabo


Competencias


A aceptación da revelación: a

fe

Orixe, composición e

interpretación dos

Libros Sagrados

1. Coñecer e aceptar que Deus

revélase na historia

2. Comprender e valorar que a fe é a

resposta á iniciativa de Deus

3. Coñecer e respectar os criterios do

maxisterio da Igrexa en torno a

interpretación bíblica

4. Recoñecer na inspiración a orixe

da sacralidade do texto bíblico

2.1.1 Busca e elixe personaxes

significativos do pobo de Israel e

identifica e analiza a resposta de fe

2.2.1 Interésase por coñecer e valora a

resposta de fe ao Deus que se revela.

2.3.1 Identifica, clasifica e compara as

característicasfundamentais dos Libros

Sagrados mostrando interese pola súa

orixe divina

2.4.1 Le, localiza e esquematiza os

criterios recollidos na Dei Verbum en

torno á interpretación da Biblia,

valorándoos como necesarios

CL

CAA

CEC

CAA,

CSIEE

CEC

CL

CEC

CCL

CSIEE


Competencias

5. Recoñecer na inspiración a orixe

da sacralidade do texto bíblico

2.5.1 Distingue e sinala en textos bíblicos

a presenza dun Deus que se comunica,

xustificando no grupo a selección dos

textos

2.5.2 Coñece e xustifica por escrito a

existencia nos Libros Sagrados do autor

divino e humano

CL,CAA

CSC

CL

CAA


Deus revélase en Xesucristo.

Deus un e trino

O credo, síntese da acción

salvífica de Deus na historia

1. Mostrar interese por recoñecer o

carácter relacional da Divindade na

revelación de Xesús

2. Vincular o sentido comunitario da

Trinidade coa dimensión relacional

humana

3. Descubrir o carácter histórico da

formulación do credo cristiano

4. Recoñecer as verdades da fe cristiá

presentes no credo

3.1.1 Coñece e describe as características

do Deus cristián

3.1.2 Le relatos mitológicos, localiza

trazos das divindades das relixións

politeístas e contrástaos coas

características do Deus cristián

3.2.1. Recoñece, describe e acepta que a

persoa humana necesita do outro para

alcanzar a súa identidade a semellanza de

Deus

3.3.1. Confecciona materiais onde se

expresan os momentos relevantes da

historia salvífica e os relaciónaos coas

verdades da fe formuladas no Credo

3.4.1 Clasifica as verdades da fe contidas

no Credo e explica o seu significado

CL

CCEC

CL

CD

CAA

CCEC

CL,CAA

CSC

CEC

CD

CSIEE

CL,CAA

Bloque 4. Permanencia de Xesucristo na historia: a Igrexa

Expansión da igrexa, as

primeiras comunidades

As notas da Igrexa

1. Comprender a expansión do

cristianismo a través das primeiras

comunidades cristiás

2. Xustificar que a Igrexa é unha,

santa, católica e apostólica

4.1.1 Localiza no mapa os lugares de

orixe das primeiras comunidades cristiás

e describe as súas características

4.1.2 Reconstrúe o itinerario das viaxes de

San Paulo e explica coas súas palabras a

difusión do cristianismo no mundo

4.2.1 Describe e valora a raíz da unidade e

santidade da Igrexa

4.2.2 Elabora materiais, utilizando as

tecnoloxías da información e a

comunicación, onde se reflícte a

universalidade e apostolicidade da Igrexa

CL

CMCT

CD

CAA

CL

CCMT

CD

CAA

CSC

CEC

CL

CAA

CEC

CD

CSIEE

CEC

6. d Concrecións metodolóxicas



dos obxectivos suscitados.» (Real Decreto 1105/2014, de 26 de decembro). Neste sentido, a asignatura de Relixión Católica utilizará unha

metodoloxía centrada na persoa, que respectará os seguintes principios:




aprendizaxe.





velocidade nin utilizan as mesmas estratexias. A atención á diversidade e o desenvolvemento da inclusión comeza na asunción deste



clave personalizadora, require que todo tipo de aprendizaxes, instrumentais, cognitivos, actitudinais, socio afectivos non sexan




Seguimento dos criterios de avaliación educativa. Para facilitar o cumprimento destes principios metodolóxicos aplicarase unha






Utilización educativa dos recursos tecnolóxicos. O ensino da relixión promove a utilización da tecnoloxía da información e a





6.e Materiais e recursos didácticos

Explicación por parte do profesora.


Caderno do alumno.

Fichas de traballo do Departamento.

Documentos da Igrexa Católica (Encíclicas,Concilio Vaticano II,etc.)


Comentarios de texto.

Películas, vídeos.

Internet na aula.




Xogos e dinámicas grupais

Presentacións en Power-Point, Prezi e noutros recursos on-line.



6.f Medidas de atención á diversidade.


estudantes e á consecución das competencias básicas e os obxectivos do curso.

Para atender á diversidade do alumnado e conseguir unha mellora dos seus resultados académicos o departamento elaborou unhas fichas

de traballo con actividades de reforzo e de ampliación para as diferentes unidades do libro do alumno.

6.g Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso.










Estándares de

aprendizaxe

CL CMCT CD

CAA CSC SIEE CEC

REB 1.1.1 Argumenta a

dignidade do ser

humano en relación aos

outros seres vivos.

X X X

REB1.2.1. Distingue e

debate de forma

xustificada e

respectuosa a orixe do

ser humano

X X X

REB1.3.1. Valora, en

situacións do seu

contorno, a dignidade

de todo ser humano con

independencia das

capacidades físicas,

cognitivas, intelectuais,

sociais, etc.

X X X

Estándares de

aprendizaxe

CL CMCT CD

CAA CSC SIEE CEC

REB1.4.1. Clasifica

accións do ser

humano que

respectan ou

destrúen a

Creación.

X X X

REB1.4.2 Deseña, en

pequeno grupo, un plan

de colaboración co seu

centro educativo no que

se inclúen polo menos

cinco necesidades e as

posibles solucións que

o propio grupo levaría a

cabo.

X X

REB2.1.1 Busca e elixe

personaxes

significativos do pobo

de Israel e identifica e

analiza a resposta de fe

neles.

X X X

REB2.2.1. Interésase por X X X

Estándares de

aprendizaxe

CL CMCT CD

CAA CSC SIEE CEC

coñecer e valora a

resposta de fe ao Deus

que se revela.

REB2.3.1 Identifica,

clasifica e compara as

características

fundamentais dos

Libros Sagrados

mostrando interese pola

súa orixe divina.

X X

REB2.4.1 Le, localiza e

esquematiza os criterios

recollidos na dei

verbum en torno á

interpretación da Biblia

valorándoos como

necesarios.

X X

REB2.5.1 Distingue e

sinala en textos bíblicos

a presenza dun Deus

que se comunica,

xustificando no grupo a

selección dos textos.

X X X

Estándares de

aprendizaxe

CL CMCT CD

CAA CSC SIEE CEC

REB2.5.2 Coñece e

xustifica por escritoa

existencia nos Libros

Sagrados do autor

divino e o autor

humano.

X X

REB3.1.1 Coñece e

describe as

características do Deus

cristián..

X X

REB3.1.2 Le relatos

mitolóxicos, localiza

trazos das divindades

das relixións politeístas

e contrástaos coas

características do Deus

cristián.

X X X X

REB3.2.1. Recoñece,

describe e acepta que a

persoa humana necesita

o outro para alcanzar a

súa identidade a

semellanza de Deus

X X X X

Estándares de

aprendizaxe

CL CMCT CD

CAA CSC SIEE CEC

REB3.3.1 Confecciona

materiais onde se

expresan os momentos

relevantes da historia

salvífica e relaciónaos

coas verdades de fe

formuladas no Credo.

X X

REB3.4.1 Clasifica as

verdades de fe contidas

no Credo e explica o

seu significado.

X X

REB4.1.1 Localiza no

mapa os lugares de

orixe das primeiras

comunidades cristiás e

describe as súas

características.

X X X X

REB4.1.2. Reconstrúe o

itinerario das viaxes de

San Paulo e explica

coas súas palabras a

difusión do

cristianismo no mundo

X X X X X X

6.h Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado


Avaliación continúa coa nota obtida en todos os traballos e actividades.

Nota nun rango 1-10 á que aportan as seguintes actividades:

1. TRABALLO PERSOAL E CADERNO DE CLASE DO ALUMNADO – 30% Nota

Corresponde á resolución de exercicios exercicios, toma de apuntamentos no caderno e lectura das diferentes leccións. Aspectos importantes

na avaliación do caderno son: calidade, acabado, creatividade, información, vocabulario, orden, presentación e limpeza. Ao comezo de curso

facilitaráselle o alumnado unha rúbrica para avaliar o caderno.


Aspectos a ter en conta na nota son: participación do alumno no traballo da aula, a atención, o interese e a realización das tarefas da clase. Tamén

a actitude cara á materia e cara aos demais compañeiros, cumprindo as normas de respecto, boa educación e convivencia.







usamos.

1. Temporalización Avaliación ordinaria: ao longo do curso realizaranse tres avaliacións, unha por cada trimestre. A deste último coincidirá coa avaliación fina



2. Axentes


3. Técnicas















mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Proba escrita Observación na

aula

Traballo

individual


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB1.1.1 Argumenta a dignidade do ser humano en relación aos outros seres

vivos.

2 X X X

REB1.2.1 Distingue e debate de forma xustificada e respectuosa a orixe do ser

humano

2 X

REB1.3.1 Valora, en situacións do seu contorno, a dignidade de todo ser humano

con independencia das capacidades físicas, cognitivas, intelectuais, sociais, etc.

1 X

REB1.4.1 Clasifica accións do ser humano que respectan ou destrúen a Creación.

1 X

REB1.4.2 Deseña, en pequeno grupo, un plan de colaboración co seu centro

educativo no que se inclúen polo menos cinco necesidades e as posibles solucións

que o propio grupo levaría a cabo.

2 X X

REB2.1.1 Busca e elixe personaxes significativos do pobo de Israel e identifica e

analiza a resposta de fe neles.

1 X X X

REB2.2.1 Interésase por coñecer e valora a resposta de fe ao Deus que se revela. 1 X X

REB2.3.1 Identifica, clasifica e compara as características fundamentais dos

Libros Sagrados mostrando interese pola súa orixe divina.

1 X X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB2.4.1 Le, localiza e esquematiza os criterios recollidos na Dei Verbum en

torno á interpretación da Biblia valorándoos como necesarios.

3 X X X

REB2.5.1 Distingue e sinala en textos bíblicos a presenza dun Deus que se

comunica, xustificando no grupo a selección dos textos.

3 X X X

REB2.5.2 Coñece e xustifica por escrito a existencia nos Libros Sagrados do autor

divino e o autor humano.

2 X X X

REB3.1.1 Coñece e describe as características do Deus cristián. 1 X X X

REB3.1.2 Le relatos mitolóxicos, localiza trazos das divindades das relixións

politeístas e contrástaos coas características do Deus cristián.

2 X X X

REB3.2.1. Recoñece, describe e acepta que a persoa humana necesita o outro para

alcanzar a súa identidade a semellanza de Deus.

2 X

REB3.3.1 Confecciona materiais onde se expresan os momentos relevantes da

historia salvífica e relaciónaos coas verdades de fe formuladas no Credo.

2 X X

REB3.4.1 Clasifica as verdades de fe contidas no Credo e explica o seu

significado.

1 X X X

REB4.1.1 Localiza no mapa os lugares de orixe das primeiras comunidades 1 X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

cristiás e describe as súas características.

REB4.1.2. Reconstrúe o itinerario das viaxes de San Paulo e explica coas súas

palabras a difusión do cristianismo no mundo

2 X X


1 Básico

2 Intermedio

3 Avanzado


7.a Perfil Competencial. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave

Competencias

clave


1 REB1.1.1 REB1.1.1

2 REB1.2.1 REB1.2.1 REB1.2.1

3 REB1.2.2 REB1.2.2

4 REB2.1.1 REB2.1.1 REB2.1.1

5 REB2.2.1 REB2.2.1

6 REB3.1.1 REB3.1.1

7 REB3.1.2 REB3.1.2

8 REB3.2.1 REB3.2.1 REB3.2.1 REB3.2.1

9 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1

10 REB4.2.1 REB4.2.1

11 REB4.3.1 REB4.3.1 REB4.3.1

12 REB4.3.2 REB4.3.2 REB4.3.2



1 A procura do sentido da vida. O sentido cristián da vida

1

2 A ruptura do home con Deus. O mal moral

2

3 O encontro con Xesús cambia a forma de comprender o mundo,

a historia, a realidade, as persoas, etc

2

4 A cultura cristiá da vida

3


As unidades da área de Relixión Católica de 3.º de Educación Secundaria e os seus correspondentes contidos, criterios de avaliación e estándares

de aprendizaxe, organizáronse en función dos seguintes criterios.

Os bloques de contidos do currículo de Relixión Católica (2015):







s clave

A natureza humana desexa o

infinito

A búsqueda do sentido da vida na

experiencia da enfermidade, a

1. Recoñecer o deseo de plenitude que ten

a persoa

2. Comparar razoadamente distintas

respostas frente a finitude do ser humano

1.1.1 Expresa e comparte en grupo situacións

ou circunstancias nas que recoñece a

esixencia humana de felicidade e plenitude

1.2.1 Analiza e valora a experiencia persoal

fronte a feitos bellos e dolorosos

1.2.2 Selecciona escenas de películas ou

documentales que mostran a procura de

sentido

CL

CSC

CAA

CSC

CSIEE

CD



s clave

morte, a dor, etc

CSIEE

CEC


s clave



s clave

A ruptura do home con Deus

polo pecado

O relato bíblico do pecado

orixinal

1. Descubrir que o pecado radica no

rechazo á intervención de Deus na

propia vida

2. Distinguir a verdade revelada da

roupaxe literaria no relato da Xénese

2.1.1 Identifica, analiza e comenta

situacións actuais onde se expresa o

pecado como rexeitamento ou

suplantación de Deus.

2.2.1 Analiza o texto sagrado

diferenciando a verdade revelada da

roupaxe literaria e recrea un relato da

verdade revelada sobre o pecado

orixinal con linguaxe actual

CL

CAA

CSC

CL

CAA

CSIEE

CEC


s clave


s clave


A persoa transformada polo

encontro con Xesús

Orixe, composición e

interpretación dos libros

sagrados

1. Recoñecer e apreciar que o

encontro con Cristo cambia a forma

de comprender o mundo, a historia,

a realidade, as persoas, etc

2. Comprender que a pertenza a

Cristo conleva unha nova forma de

comportarse na vida

3.1.1 Busca e selecciona biografía de

conversos

3.2.1 Crea e comparte textos, videos clip,

curtos, para describir as consecuencias

que na vida dos cristiáns supuxo o

encontro con Xesús.

CL

CD

CL

CD

CAA

CSIEE



Competencia

Bloque 4. Permanencia de Xesús na historia: a Igrexa

A Igrexa, lugar de encontro

con Cristo

Experiencia de plenitude no

encontro con Cristo

A experiencia de fe xenera

unha cultura

1. Tomar conciencia do vínculo

indisoluble entre o encontro con

Cristo e a pertenza á Igrexa

2. Valorar críticamente a experiencia

de plenitude que promete Cristo

3. Identificar na cultura a riqueza e a

beleza que xenera a fe

4.1.1. Busca , selecciona e presenta

xustificando a experiencia dunha persoa

que encontrou a Cristo na Igrexa

4.2.1 Escoita testemuñas de critiáns e

debate con respeto acerca da plenitude

de vida que neles se expresa

4.3.1. Demostra mediante exemplos

previamente seleccionados que a

experiencia cristiá foi xeneradora de

cultura ao longo da historia

4.3.2 Defende de maneira razoada a

influencia da fe na arte, o pensamento,

os costumes, a saúde, a educación, etc.

CL

CAA

CSIEE

CL

CSC

CL

CAA

CEC

CL

CSC

CEC

7.d Concrecións metodolóxicas



dos obxectivos suscitados.» (Real Decreto 1105/2014, de 26 de decembro). Neste sentido, a asignatura de Relixión Católica utilizará unha

metodoloxía centrada na persoa, que respectará os seguintes principios:

Recoñecemento do rol do docente. O docente é peza clave na elaboración da planificación, a elaboración e implementación de actividades



aprendizaxe.












Seguimiento dos criterios de avaliación educativa. Para facilitar o cumprimento destes principios metodolóxicos aplicarase unha














Caderno do alumno.


Documentos da Igrexa Católica (Encíclicas, Concilio Vaticano II,etc.)



Películas, videos.

Internet na aula.








7.f Medidas de atención á diversidade



Para atender á diversidade do alumnado e conseguir unha mellora dos seus resultados académicos o departamento elaborou unhas fichas de

traballo con actividades de reforzo e de ampliación para os diferentes niveis do alumno.

7.g Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso.



CMCT Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía






Estándares de aprendizaxe

CL CMCT CD CAA CSC SIEE CEC

REB1.1.1 Expresa e comparte en

grupo situacións ou circunstancias

nas que recoñece a esixencia

humana de felicidade e plenitude.

X X

REB1.2.1 Analiza e valora a

experiencia persoal fronte a feitos

bellos e dolorosos.

X X X

REB1.2.2 Selecciona esceas de

películas ou documentais que

mostran a procura de sentido.

X X X

REB2.1.1 Identifica, analiza e

comenta situacións actuais onde se

expresa o pecado como

rexeitamento ou suplantación de

Deus

X X X

Analiza o texto sagrado

diferenciando a verdade revelada

X X X X



do ropaje literario e recrea un

relato da verdade revelada sobre

o pecado orixinal con linguaxe

actual

REB3.1.1 Busca e selecciona

biografía de conversos.

X X

REB3.1.2 Expresa xuízos

respetuosos sobre a novidade que

o encontro con Cristo introduciu

na forma de entender o mundo,

segundo as biografías

seleccionadas.

X X X

REB3.2.1 Crea e comparte textos,

videos clip, curtos, para describir

as consecuencias que na vida dos

cristiáns supuxo o encontro con

Xesús.

X X X X

REB4.1.1 Busca, selecciona e

presenta xustificando a

experiencia dunha persoa que

atopou a Cristo na Igrexa.

X X X



REB4.2.1 Escoita testemuñas de

cristiáns e debate con respecto

achega da plenitude de vida que

neles se expresa.

X X

REB4.3.1 Demostra mediante

exemplos previamente

seleccionados que a experiencia

cristiá foi xeradora de cultura ao

longo da historia.

X X X

REB4.3.2 Defende de forma

razoada a influencia da fe na arte,

o pensamento, os costumes, a

saúde, a educación, etc.

X X X





1. TRABALLO PERSOAL E CADERNO DE CLASE DO ALUMNADO -30% Nota





Aspectos a ter en conta na nota son: participación do alumno no traballo da aula, a atención, o interese e a realización das tarefas de clase. Tamén








usamos.

1. Temporalización

Avaliación ordinaria: ao longo do curso realizaranse tres avaliacións, unha por cada trimestre. A deste último coincidirá coa avaliación fina



2. Axentes


3. Técnicas















mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB1.1.1 Expresa e comparte en grupo situacións ou circunstancias nas que recoñece a

esixencia humana de felicidade e plenitude.

1 X X X

REB1.2.1 Analiza e valora a experiencia persoal fronte a feitos bellos e dolorosos. 1 X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB1.2.2 Selecciona escenas de películas ou documentales que mostran a procura de

sentido.

2 X X X

REB2.1.1 Identifica, analiza e comenta situacións actuais onde se expresa o pecado

como rexeitamento ou suplantación de Deus.

2 X X X

REB2.2.1 Analiza o texto sagrado diferenciando a verdade revelada do ropaje literario e

recrea un relato da verdade revelada sobre o pecado orixinal con linguaxe actual

3 X X

REB3.1.1 Busca e selecciona biografía de conversos. 1 X X

REB3.1.2 Expresa xuízos respectuosos sobre a novidade que o encontro con Cristo

introduciu na forma de entender o mundo.

1 X

REB3.2.1 Crea e comparte textos, videos clip, curtos, para describir as consecuencias

que na vida dos cristiáns supuxo o encontro con Xesús.

2 X X

REB4.1.1 Busca, selecciona e presenta xustificando a experiencia dunha persoa que

atopou a Cristo na Igrexa. 2 X X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB4.2.1 Escoita testemuños de cristiáns e debate con respecto achega da plenitude de

vida que neles se expresa.

1 X X

REB4.3.1 Demostra mediante exemplos previamente seleccionados que a experiencia

cristiá foi xeradora de cultura ao longo da historia.

3 X X

REB4.3.2 Defende de forma razoada a influencia da fe na arte, o pensamento, os

costumes, a saúde, a educación, etc.

3 X X


1 Básico

2 Intermedio

3 Avanzado



Competencias

clave


1 REB1.1.1 REB1.1.1 REB1.1.1 REB1.1.1

2 REB1.1.2 REB1.1.2 REB1.1.2

3 REB1.2.1

REB1.2.1

4 REB1.2.2

REB1.2.2 REB1.2.2 REB1.2.2

5 REB2.1.1 REB2.1.1

6 REB2.1.2 REB2.1.2

7 REB2.2.1

REB2.2.1

8 REB3.2.1 REB3.2.1

9 REB3.1.1 REB3.1.1

10 REB3.2.1 REB3.2.1

11 REB3.2.2 REB3.2.2 REB3.2.2

12 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1

13 REB4.1.2 REB4.1.2 REB4.1.2

14 REB4.1.3 REB4.1.3 REB4.1.3

15 REB4.2.1 REB4.2.1 REB4.2.1

16 REB4.2.2 REB4.2.2

17 REB4.2.3 REB4.2.3 REB4.2.3

18 REB4.3.1 REB4.3.1 REB4.3.1 REB4.3.1 REB4.3.1

8. b Unidades didácticas


1 As relixións coma respostas de sentido

1

2

A fidelidade de Deus ao longo da historia de Israel

2

3

Xesús, Igrexa e misión

3

4

A pertenza a Cristo na Igrexa ilumina todas as dimensións do ser

humano

3

8.c Distribución do currículo en Unidades didácticas

As unidades da área de Relixión Católica de 4.º de Educación Secundaria e os seus correspondentes contidos, criterios de avaliación e estándares

de aprendizaxe, organizáronse e secuenciáronse en función dos seguintes criterios.Os bloques de contidos do currículo de Relixión Católica

(2015):








As relixións: procura do

sentido da vida

Plenitude na experiencia

relixiosa: a revelación de

Deus na historia

1. Aprender e memorizar os

principais rasgos comúns das

relixións

2. Comparar e distinguir a

intervención de Deus na historia dos

intentos humanos de resposta á

procura de sentido da vida

1.1.1. Identifica e clasifica os trazos

principais (ensinanza, comportamento e

culto) das relixións monoteístas

1.1.2. Busca información e preséntalle ao

grupo as respostas das distintas relixións

ás preguntas sobre o sentido da vida

1.2.1. Razoa por que a revelación é a

plenitude da experiencia relixiosa

CL

CD

CAA

CEC

CL

CAA

CEC

CL

CAA



1.2.2. Analiza e debate as principais

diferenzas entre a revelación de Deus e as

relixións

CL

CSC

SIEE

CEC

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competen

cia


A fidelidade de Deus á alianza co

ser humano

A figura mesiánica do servo de

Yahveh

1. Recoñecer e valorar as accións de

Deus fiel ao longo da historia

2. Comparar e apreciar a novedade entre

o Mesías sufrinte e o Mesías político

2.1.1. Identifica e aprecia a fidelidade

permanente de Deus que atopa na historia de

Israel

2.1.2. Toma conciencia e agradece os

momentos da súa historia nos que recoñece a

fidelidade de Deus

2.2.1. Identifica, clasifica e compara os trazos

do Mesías sufridor e do Mesías político

CAA

CEC

CAA

CSIEE

CL

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competen

cia

2.2.2. Esfórzase por comprender a novidade do

Mesías sufridor como criterio de vida

CEC

CAA

CSC

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave


A chamada de Xesús a

colaborar con

Él xenera unha comunidade

1. Descubrir a iniciativa de Cristo

para formar unha comunidade que

orixina a Igrexa

2. Coñecer e apreciar a invitación de

Xesús a colaborar na súa misión

3.1.1. Localiza, selecciona e argumenta

en textos evanxélicos a chamada de

Xesús

3.2.1. Le de xeito comprensivo un

evanxeo, identifica e describe a misión

salvífica de Xesús

CL

CAA

CL

CSC

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

3.2.2. Busca e identifica persoas que

actualizan hoxe a misión de Xesús e

expón en grupo por que continúan a

misión de Xesús.

CL

CSC

CSIEE


clave

Bloque 4.Permanencia de Xesuscristo na historia: a Igrexa

A pertenza a Cristo na Igrexa

ilumina todas as dimensións do

ser humano

A autoridade eclesial ao servicio

da verdade

A misión do cristiano no mundo:

construir a civilización do

amor

1. Descubrir e valorar que Cristo

xenera unha forma nova de usar a

razón e a liberdade, e de expresar a

afectividade da persoa

2. Distinguir que a autoridade está o

servicio da verdade

3. Relacionar a misión do cristiano coa

construción do mundo

4.1.1. Elabora xuízos a partir de

testemuños que exemplifiquen unha

forma nova de usar a razón e a liberdade e

de expresar a afectividade

4.1.2. Adquire o costume de reflexionar

buscando o ben ante as eleccións que se lle

ofrecen

4.1.3. É consciente das diferentes formas de

vivir a afectividade e prefire a que recoñece

coma máis humana

4.2.1.Identifica persoas que son autoridade

na súa vida e explica como recoñece nelas a

verdade

4.2.2. Recoñece e valora na Igrexa distintas

figuras que son autoridade, polo servicio ou

pola testemuña.

4.2.3. Localiza e xustifica tres

acontecementos da historia nos que a Igrexa

defendeu a verdade do ser humano.

3.3.1. Investiga e debate sobre as iniciativas

eclesiais da súa contorna que colaboran na

construción da civilización do amor

CL,CAA,CSIEE,

CEC

CAA,CSC,CSIEE

CAA,CSC,CEC

CSC,CAA

CL

CAA,CSC

CEC

CL,CEC

CSIEE

CSIEE,CL

CEC,CD,

CSC


A normativa educativa derivada da LOMCE define metodoloxía didáctica como: «conxunto de estratexias, procedementos e accións organizadas

e planificadas polo profesorado, de xeito consciente e reflexiva, coa finalidade de posibilitar a aprendizaxe do alumnado e o logro dos obxectivos

suscitados.» (Real Decreto 1105/2014, de 26 de decembro). Neste sentido, a asignatura de Relixión Católica utilizará unha metodoloxía centrada

na persoa, que respectará os seguintes principios:




aprendizaxe.





velocidade nin utilizan as mesmas estratexias. A atención á diversidade e o desenvolvemento da inclusión comeza na asunción deste



clave personalizadora, require que todo tipo de aprendizaxes, instrumentales, cognitivos, actitudinais, socio afectivos non sexan






evalúe o nivel de logro alcanzado. A avaliación obxectiva garante unha valoración adecuada da dedicación, esforzo e rendemento de todos

os estudantes.

Desenvolvemento da aprendizaxe en equipo e/ou cooperativo. O estudo e reflexión do cristianismo, pola sua intrínseca dimensión

comunitaria, é unha materia adecuada para desenvolver o traballo en equipo e a aprendizaxe cooperativa.






8. e Materiais e recursos didácticos



Caderno do alumno.





Películas, videos.

Internet na aula.








8. f Medidas de atención á diversidade




traballo con actividades de reforzo e de ampliación para os diferentes niveis do alumno.

8. g Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso










Estándares de aprendizaxe CL CMCT CD CAA CSC SIEE CEC

REB 1.1.1. Identifica e clasifica os trazos principais (ensinanza, comportamento e culto) das relixións

monoteístas.

X X X X

REB1.1.2. Busca información e preséntalle ao grupo as respostas das distintas relixións ás preguntas

sobre o sentido da vida.

X X X

REB1.2.1. Razoa por que a revelación é a plenitude da experiencia relixiosa. X X

REB1.2.2. Analiza e debate as principais diferenzas entre a revelación de Deus e as relixións. X X X X

REB2.1.1. Identifica e aprecia a fidelidade permanente de Deus que atopa na historia de Israel. X X

REB2.1.2. Toma conciencia e agradece os momentos da súa historia nos que recoñece a fidelidade de

Deus.

X X


REB2.2.1. Identifica, clasifica e compara os trazos do Mesías sufridor e do Mesías político. X X

REB2.2.2. Esfórzase por comprender a novidade do Mesías sufridor como criterio de vida. X X

REB3.1.1. Localiza, selecciona e argumenta en textos evanxélicos a chamada de Xesús. X X

REB3.2.1. Le de xeito comprensivo un evanxeo, identifica e describe a misión salvífica de Xesús. X X

REB3.2.2. Busca e identifica persoas que actualizan hoxe a misión de Xesús e expón en grupo por que

continúan a misión de Xesús.

X X X

REB4.1.1. Elabora xuízos a partir de testemuños que exemplifiquen unha forma nova de usar a razón e

a liberdade e de expresar a afectividade.

.

X X X X

REB4.1.2. Adquire o costume de reflexionar buscando o ben ante as eleccións que se lle ofrecen. X X X

REB4.1.3.É consciente das diferentes formas de vivir a afectividade e prefire a que recoñece coma

máis humana.

X X X

REB4.2.1. Identifica persoas que son autoridade na súa vida e explica como recoñece nelas a verdade. X X X

REB4.2.2. Recoñece e valora na Igrexa distintas figuras que son autoridade, polo servizo ou polo

testemuño.

X X X X

REB4.2.3. Localiza e xustifica tres acontecementos da historia nos que a Igrexa defendeu a verdade do

ser humano.

X X X

REB4.3.1.Investiga e debate sobre as iniciativas eclesiásticas da sua contorna que colaboran na

construción da civilización do amor.

X X X X X

8. h Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado




1. TRABALLO PERSOAL E CADERNO DE CLASE DO ALUMNADO – 30% Nota

Corresponde á resolución de exercicios, toma de apuntamentos no caderno e lectura das diferentes leccións. As pectos importantes na

avaliación do caderno son: calidade, acabado, creatividade, información, vocabulario, orde, presentación e limpeza. Ao comezo de curso

facilitaráselle ao alumnado unha rúbrica para avaliar o caderno.

2. ACTITUDE E INTERESE POLA MATERIA -30 % Nota


a actitude cara a materia e cara aos demais compañeiros, cumprindo as normas de respecto, boa educación e convivencia.

3. PROBAS (ORAIS OU ESCRITAS) - 30% Nota

Exames (test ou convencionais), controis, traballos sobre dos contidos estudiados.

4. TRABALLO EN EQUIPO – 10%


Se ao final do trimestre o alumno/a non acada o 50 % da puntuación máxima, presentarase a unha proba de recuperación previa á entrega das

calificacións.


usamos.

1. Temporalización Avaliación ordinaria

Ao longo do curso realizaranse tres avaliacións, unha por cada trimestre. A deste último coincidirá coa avaliación fina ordinaria do mes de xuño.

Avaliación extraordinaria. Estará baseada nos graos mínimos de consecución que constan nesta Programación Didáctica.

2. Axentes En canto ós axentes non somentes avalía o docente senón que teremos en conta a avaliación entre iguais.

3. Técnicas En canto ás técnicas van depender do estándar que se queira avaliar e agrupámolas en catro grandes bloques: observación na aula, producións







realizadas na clase. Elaboración de resumos, monografías,informes.







mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB1.1.1. Identifica e clasifica os trazos principais (ensinanza, comportamento e culto)

das relixións monoteístas

1 X X X

REB1.1.2. Busca información e preséntalle ao grupo as respostas das distintas relixións ás

preguntas sobre o sentido da vida

1 X X

REB1.2.1. Razoa por que a revelación é a plenitude da experiencia relixiosa 2 X X

REB1.2.2. Analiza e debate as principais diferenzas entre a revelación de Deus e as

relixións

2 X X

REB2. 1.1. Identifica e aprecia a fidelidade permanente de Deus que atopa na historia de

Israel

1 X X

REB2.1.2. Toma conciencia e agradece os momentos da súa historia nos que recoñece a

fidelidade de Deus

1 X X X

REB2.2.1. Identifica, clasifica e compara os trazos do Mesías sufridor e do Mesías

político.

2 X X

REB2.2.2. Esfórzase por comprender a novidade do Mesías sufridor como criterio de

vida.

3 X X

REB3.1.1. Localiza, selecciona e argumenta en textos evanxélicos a chamada de Xesús. 1 X X X

REB3.2.1. Le de xeito comprensivo un evanxeo, identifica e describe a misión salvífica

de Xesús.

1 X X X

REB3.2.2. Busca e identifica persoas que actualizan hoxe a misión de Xesús e expón en

grupo por que continúan a misión de Xesús.

1 X X X

REB4.1.1. Elabora xuízos a partir de testemuños que exemplifiquen unha forma nova de 2 X X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

usar a razón e a liberdade e de expresar a afectividade.

REB4.1.2.Adquire o costume de reflexionar buscando o ben ante as eleccións que se lle

ofrecen.

2 X X X

REB4.1.3.É consciente das diferentes formas de vivir a afectividade e prefire a que

recoñece coma máis humana.

3 X

REB4.2.1. Identifica persoas que son autoridade na súa vida e explica como recoñece

nelas a verdade.

2 X X

REB4.2.3. Localiza e xustifica tres acontecementos da historia nos que a Igrexa defendeu

a verdade do ser humano.

1 X X X

REB4.3.1. Investiga e debate sobre as iniciativas eclesiásticas do seu contorno que

colaboran na construción da civilización do amor.

3 X X

8. Programación de Relixión. 1ºBacharelato


Competencias

clave


1 REB1.1.1 REB1.1.1 REB1.1.1

2 REB1.2.1 REB1.2.1 REB1.2.1

3 REB1.3.1 REB1.3.1 REB1.3.1 REB1.3.1

4 REB1.3.2 REB1.3.2 REB1.3.2 REB1.3.2 REB1.3.2 REB1.3.2

5 REB1.4.1 REB1.4.1 REB1.4.1

6 REB2.1.1 REB2.1.1 REB2.1.1 REB2.1.1

7 REB2.2.1 REB2.2.1 REB2.2.1

8 REB2.3.1 REB2.3.1 REB2.3.1 REB2.3.1


10 REB3.2.1 REB3.2.1

11 REB3.2.2 REB3.2.2 REB3.2.2 REB3.2.2

12 REB3.3.1 REB3.3.1 REB3.3.1

13 REB3.3.2 REB3.3.2 REB3.3.2 REB3.3.2

14 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1

15 REB4.2.1 REB4.2.1 REB4.2.1 REB4.2.1

16 REB4.3.1 REB4.3.1 REB4.3.1

17 REB4.3.2 REB4.3.2 REB4.3.2 REB4.3.2



1 O home, ser relixioso na procura dun sentido á vida 1

2 Expresións históricas do sentido religioso 1

3 Diversas posturas ante o feito relixioso na sociedade actual 1

4 Orixe e evolución da doutrina social da Igrexa 2

5 Principios fundamentais da doutrina social da Igrexa 2

6 Percorrido histórico das relacións entre a ciencia e a fe. Vínculo

indisoluble entre ciencia e ética

3

7 A vida monacal, fonte de cultura 3


Relixión. 1ºBacharelato


Bloque 1. Antropoloxía cristiá



O home, ser relixioso que

busca un sentido á

vida.Expresións históricas do

sentido religioso.

O misterio da persoa humana.

Fundamento da súa dignidade

Diversas posturas ante o feito

relixioso na sociedade actual

1. Recoñecer e respectar a necesidade

de sentido no home.

2. Comparar manifestacións

históricas que permitan desvelar

dende sempre o sentido relixioso do

ser humano.

3. Dar razón da raíz divina da

dignidade humana

4. Identificar e contrastar no

momento actual diversas respostas de

sentido

1.1.1. Reflexiona sobre acontecementos

mostrados nos medios de comunicación e

emite xuízos de valor sobre a necesidade de

sentido.

1.2.1. Identifica e diferencia a diversidade de

respostas salvíficas que mostran as relixións.

1.3.1. Descubre,a partir dun visionado que

mostre a inxustiza, a incapacidade da ley para

fundamentar a dignidade humana. Compara con

textos eclesiaique vinculan a dignidade do ser

humano a súa condición de criatura.

11.4.1.Califica as respostas de sentido que ofrece

o ateísmo, agnosticismo ou laicismo e

contrástaas coa proposta de salvación que

ofrecen as relixións.

CL

CSIEE

CEC

CL

CAA

CEC

CL

CD

CAA

CSC

CL

CSIEE

CEC


Orixe e evolución da doutrina social

da Igrexa

Principios fundamentais da doutrina

social da Igrexa

1. Coñecer e valorar o contexto en

que nace e o ensino da doutrina

social da Igrexa.

2. Identificar a dignidade humana

como clave para unha convivencia

xusta entre os homes, diferenciándoa

dos recoñecementos que o Estado

realiza a través das leis.

3. Coñecer e aplicar os principios

fundamentais da doutrina social da

Igrexa a diversos contextos.

2.1.1. Identifica problemas sociais de

finais do século XIX. Estuda a súa

evolución ata a actualidade e analiza as

respuestas da doutrina social da Igrexa.

2.2.1. Elabora unha definición persoal

sobre os termos, legal, ético e

moral.Explica públicamente as diferenzas

entre os termos coa axuda de medios

audiovisuais.

2.3.1. Comprende e define con palabras

persoais o significado de ben común,

destino universal dos bens e

subsidiariedade. Aplica a situacións

concretas devanditos principios

xustificando o pensamento social da

Igrexa.

CL

CAA

CSC

CEC

CL

CD

CSC

CL

CAA

CSC

CEC

Bloque 3. Relación entre a razón, a ciencia e a fe

Formas de coñecemento ao longo da

historia cas que o ser humano descubre a

realidade e a verdade

Percorrido histórico das relacións entre a

ciencia e a fe

Vínculo indisoluble entre ciencia e ética

1. Coñecer e distinguir os diferentes

métodos utilizados pola persoa para

coñecer a verdade

2. Coñecer e aceptar con respecto os

momentos históricos de conflito entre a

ciencia e a fe, sabendo dar razóns

xustificadas da actuación da Igrexa.

3.1.1. Identifica , a través de fontes, os

diferentes métodos de coñecer a verdade na

filosofía, na teoloxía, na ciencia e a técnica.

Distingue qué aspectos da realidade permite

coñecer cada método

3.2.1. Recoñece con asombro e esfórzase por

comprender a orixe divina do cosmos e

distingue que non provén do caos ou o azar

3.2.2. Infórmase con rigor e debate

respectuosamente, sobre o caso de Galileo,

Servet, etc. Escribe a súa opinión, xustificando

razoadamente as causas e consecuencias de

ditos conflitos

CL

CMCT

CAA

CSC

CEC

CMCT

CAA

CL

CMCT

CSC

CEC

3. Ser consciente da necesidade de relación

entre ciencia e ética para que exista

verdadeiro progreso humano

3.3.1. Aprende, acepta e respecta que o criterio

ético nace do recoñecemento da dignidade

humana

3.3.2. Analiza casos e debate de maneira

razoada as consecuencias que se derivan do uso

da ciencia sin referencia ética

CAA

CSC

CEC

CL

CMCT

CSC

CEC

Bloque 4. A Igrexa xeneradora da cultura ao longo da historia

Significado do término e dimensións

da cultura

A vida monacal, fonte de cultura

1. Coñecer e comparar diferentes

acepcións do término cultura

2. Ser consciente que a persoa é

xeneradora de cultura

3. Caer na conta do cambio que o

monacato introduce na configuración

do tempo e do traballo

4.1.1. Estuda, analiza e define o concepto

de cultura en diferentes épocas e o

contrasta co carácter antropológico da

ensinanza da Igrexa

4.2.1. Identifica os elementos propios de

diversas culturas e elabora un material

audiovisual onde as compare críticamente

4.3.1 Coñece e respecta os trazos da vida

monástica. Identifica a súa influencia na

organización social e a vida laboral.

4.3.2. Valora o traballo dos monxes por

conservar a arte e a cultura grecolatina,

elaborando un material audiovisual no

que se recolla a síntese do seu estudo

CL

CAA

CEC

CL

CD

CSC

CEC

CSC

CAA

CEC

CL

CD

CAA

CEC









aprendizaxe.















os estudantes.








9. e Materiais e recursos didácticos



Caderno do alumno.





Películas, videos.

Internet na aula.












traballo con actividades de reforzo e de ampliación para as diferentes unidades do libro do alumno.

9.g Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso











REB1.1.1 Reflexiona sobre acontecementos

mostrados nos medios de comunicación e emite

xuízos de valor sobre a necesidade de sentido.

X X X

REB1.2.1 Identifica e diferencia a diversidad de

respostas salvíficas que mostran as relixións.

X X X

REB1.3.1Descobre, a partir dun visionado que mostre

a inxustiza, a incapacidade da lei para fundamentar a

dignidade humana. Compara con textos eclesiales

que vinculan a dignidade do ser humano á súa

condición de creatura

X X X X


REB1.3.2 Investiga, obtén datos estatísticos e analiza

sacando conclusións, comportamentos dos mozos que

defenden ou atentan contra a dignidade do ser

humano.

X X X X X X

REB1.4.1 Cualifica as respostas de sentido que ofrece

o ateísmo, agnosticismo ou laicismo e contrástaas coa

proposta de salvación que ofrecen as relixións.

X X X

REB2.2.1 Elabora unha definición persoal sobre os

términos, legal, ético e moral.

X X X

REB2.3.1 Comprende e define con palabras persoais

o significado de ben común, destino universal dos

bens e subsidiariedad. Aplica a situacións concretas

devanditos principios xustificando o pensamento

social da Igrexa

X X X X

REB3.2.1 Recoñece con asombro e esfórzase por

comprender a orixe divina do cosmos e distingue

que non provén do caos ou o azar.

X X

REB3.2.2 Infórmase con rigor e debate

respetuosamente, sobre o caso de Galileo, Servet,

etc. Escribe a súa opinión, xustificando ra

zonadamente as causase consecuencias de ditos

conflitos.

X X X X


REB3.3.1 Aprende, acepta e respeta que o criterio

ético nace do recoñecemento da dignidade humana.

X X X

REB4.1.1 Estuda, analiza e define o concepto de

cultura en diferentes épocas e contrástao co carácter

antropológico do ensino da Igrexa.

X X X

REB4.2.1 Identifica os elementos propios de diversas

culturas e elabora un material audiovisual onde as

compare críticamente.

X X X X

REB4.3.1 Coñece e respecta os trazos da vida

monástica. Identifica a súa influencia na


X X X

REB4.3.2 Valora o traballo dos monxes por conservar

a arte e a cultura grecolatina, elaborando un material

audiovisual.

X X X X





1. TRABALLO PERSOAL E CADERNO DE CLASE DO ALUMNADO -30%






a actitude cara a materia e cara aos demais compañeiros, cumprindo as normas de respecto e boa educación.



4. TRABALLO EN EQUIPO -10%




usamos.



















mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB1.1.1 Reflexiona sobre acontecementos mostrados nos medios de comunicación e

emite xuízos de valor sobre a necesidade de sentido.

1 X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB1.2.1 Identifica e diferencia a diversidade de respostas salvíficas que mostran as

relixións.

1 X X

REB1.3.1 Descobre, a partir dun visionado que mostre a inxustiza, a incapacidade da lei

para fundamentar a dignidade humana. Compara con textos eclesiais que vinculan a

dignidade do ser humano á súa condición de criatura.

2 X X

REB1.3.2 Investiga, obtén datos estatísticos e analiza sacando conclusións,

comportamentos dos mozos que defenden ou atentan contra a dignidade do ser humano.

2 X

REB1.4.1 Cualifica as respostas de sentido que ofrece o ateísmo, agnosticismo ou

laicismo e contrástaas coa proposta de salvación que ofrecen as relixións.

3 X X

REB2.2.1 Elabora unha definición persoal sobre os términos, legal, ético e moral.

Explica públicamente as diferenzas entre os términos coa axuda de medios audiovisuais.

3 X X X

REB2.3.1 Comprende e define con palabras persoais o significado de ben común, destino

universal dos bens e subsidiariedad. Aplica a situacións concretas devanditos principios

xustificando o pensamento social da Igrexa.

2 X X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

REB3.1.1 Identifica, a través de fontes, os diferentes métodos de coñecer a verdade na

filosofía, a teoloxía, a ciencia e a técnica. Distingue que aspectos da realidade permite

coñecer cada método.

1 X X

REB3.2.1 Recoñece con asombro e esfórzase por comprender a orixe divina do cosmos e

distingue que non provén do caos ou o azar.

1 X X

REB3.2.2 Infórmase con rigor e debate respectuosamente, sobre o caso de Galileo,

Servet, etc. Escribe a súa opinión, xustificando razoadamente as causase consecuencias de

ditos conflitos.

1 X X

REB3.3.1 Aprende, acepta e respecta que o criterio ético nace do recoñecemento da

dignidade humana.

1 X X

REB4.1.1. Estuda, analiza e define o concepto de cultura en diferentes épocas e

contrástao co carácter antropolóxico do ensino da Igrexa.

2 X X X

REB4.2.1. Identifica os elementos propios de diversas culturas e elabora un material

audiovisual onde as compare criticamente. 3 X X

REB4.3.1 Coñece e respecta os trazos da vida monástica. Identifica a súa influencia na


1 X X

REB4.3.2 Valora o traballo dos monxes por conservar a arte e a cultura grecolatina, 1 X X


mínimo

consecución

Procedementos

e instrumentos

de avaliación


aula

Traballo

individual

elaborando un material audiovisual no que se recolla a síntese do seu estudo


1 Básico

2 Intermedio

3 Avanzado

10. Programación de Relixión. 2ºBacharelato


Competencias

clave


1 REB1.1.1 REB1.1.1 REB1.1.1

2 REB1.2.1 REB1.2.1 REB1.2.1 REB1.2.1

3 REB1.2.2 REB1.2.2

4 REB2.1.1 REB2.1.1 REB2.1.1

5 REB2.2.1 REB2.2.1 REB2.2.1 REB2.2.1


7 REB4.1.1 REB4.1.1 REB4.1.1

8 REB4.2.1 REB4.2.1 REB4.2.1



1

A identidade do ser humano. 1

2 O mundo actual e a bioética. 1

3 A doutrina social da Igrexa e as súas implicacións no traballo, as

relacións internacionais e a economía

2

4 As achegas dos investigadores cristiáns a ciencia e a técnica no

contexto actual.

2

5 A acción evanxelizadora da Igrexa e a promoción dos dereitos

humanos.

3

6

A expresión da fe xenera beleza a través do arte. 3






Bloque 1. Antropoloxía cristiá

A identidade do ser humano

O mundo actual e a cuestión bioética

1. Recoñecer e respectar o carácter

sexuado da persoa e a súa

importancia para construir a súa

identidade.

2. Comprender e respectar os

principios fundamentais da Igrexa

respeto á vida.

1.1.1. Comprende e respecta o significado

bíblico da afirmación “home e muller

creounos”.

1.2.1. Coñece e explica os diferentes

problemas bioéticos relacionados coa

orixe, o desenvolvemento e o final da

vida.

1.2.2. Posúe argumentos para defender ou

dar razón dende a posición cristiá ante

situacións reais ou supostas que se

propoñan na aulas

CL

CSC

CEC

CL

CMCT

CSIEE

CEC

CL

CSC

Bloque 2. Doutrina social da Igrexa

A persoa, a vida, o traballo, as

relacións internacionais e a

economía á luz da doutrina eclesial

1. Recoñecer e apreciar o cambio que

a doutrina social da Igrexa outorga á

persoa e a vida.

2. Deducir as consecuencias que

implica a doutrina social da Igrexa no

traballo, as relacións internacionais e

a economía.

2.1.1. Descubre, valora e justifica o

sentido humanizador que ten o traballo.

2.2.1. Propón proxectos ou solucións que

poderían levarse a cabo nas políticas

nacionais ou internacionais para facer o

mundo máis humano.

CL

CSC

CEC

CL

CAA

CSC

CSIEE

Bloque 3. Relacións entre a razón, a ciencia e a fe

As achegas dos

investigadores cristiáns á

ciencia e a técnica no

contexto actual.

1. Recoñecer o valor social

das achegas feitas polos

investigadores cristiáns

3.1.1. Selecciona, estuda e expón a biografía dun

investigador cristiá resaltando as súas aportacións o ámbito

da ciencia e a técnica.

CL

CMCT

CAA

CSC

CEC

Bloque 4. A Igrexa xeneradora da cultura ao longo da historia

A acción evanxelizadora da

Igrexa e a promoción

dos dereitos humanos

A expresión da fe xenera

beleza a través da arte

1. Recoñecer os esforzos que

a Igrexa realizou ao longo da

historia para que se respecte

a dignidade do ser humano e

os seus dereitos.

2. Comprender que algunhas

creacións culturais son

expresión da fe.

4.1.1. Nomea e explica situacións históricas nas que a

Igrexa defendeu con radicalidade o home e xustifica a

elección realizada

4.2.1. Selecciona obras de arte, investiga sobre o autor e

descubre o seu sentido relixioso. Confecciona un material

creativo que permita coñecer a eses artistas.

CL

CSC

CD

CSIEE

CEC

10.d Concrecións metodolóxicas








aprendizaxe.















os estudantes.











Caderno do alumno.





Películas, videos.

Internet na aula.












traballo con actividades de reforzo e de ampliación para as diferentes unidades do libro do alumno.

10.g Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso











REB1.1.1 Comprende e respecta o significado

bíblico da afirmación “home e muller

creounos”.

X X X X

REB1.2.1 Coñece e explica os diferentes

problemas bioéticos relacionados coa orixe, o

desenvolvemento e o final da vida.

X X X X

REB1.2.2 Posúe argumentos para defender ou

dar razóns dende a posición cristiá ante

situacións reais ou supostas que se propoñen

na aula.

X X

REB2.1.1 Descubre, valora e xustifica o

sentido humanizador que ten o traballo.

X X

REB2.2.1 Propón proxectos ou solución que

poderían levarse a cabo nas políticas nacionais

ou internacionais para facer o mundo máis

humano.

X X X X

REB3.1.1 Selecciona, estuda e expón a

biografía dun investigador cristiá resaltando as

súas aportacións o ámbito da ciencia e a

X X X X X


técnica.

REB4.1.1 Nomea e explica situacións

históricas nas que a Igrexa defendeu o home e

xustifica a elección realizada.

X X X

REB4.2.1Selecciona obras de arte, investiga

sobre o autor e descubre o seu sentido

relixioso. Confecciona un material creativo

que permita coñecer a eses artistas.

X X X





1. TRABALLO PERSOAL E CADERNO DE CLASE DO ALUMNADO -30%


do caderno son: calidade, acabado, creatividade, información, vocabulario, orden, presentación e limpeza. Ao comezo de curso facilitaráselle o


2. ACTITUDE E INTERESE POLA MATERIA -30%



3. PROBAS (ORAIS OU ESCRITAS) -30%


4. TRABALLO EN EQUIPO -10%




usamos.



















mínimo consecución

Procedementos

e instrumentos de avaliación

Proba escrita Observación na aula Traballo

individual

REB1.1.1 Comprende e respecta o significado bíblico da afirmación “home e muller creounos”

1 X X

REB1.2.1 Coñece e explica os diferentes problemas bioéticos relacionados coa orixe, o

desenvolvemento e o final da vida.

1 X X X

REB1.2.2 Posúe argumentos para defender ou dar razón dende a posición cristiá ante situacións

reais ou supostas que se propoñan na aula.

2 X X

REB2.1.1 Descubre, valora e xustifica o sentido humanizador que ten o traballo 1 X X

REB2.1.1 Propón proxectos ou solucións que poderían levarse a cabo nas políticas nacionais ou

internacionais para facer o mundo máis humano.

1 X X

REB3.1.1 Selecciona, estuda e expón a biografía dun investigador cristiá resaltando as súas

achegas o ámbito da ciencia e a técnica.

1 X X X

REB4.1.1 Nomea e explica situacións históricas nas que a Igrexa defendeu o home e xustifica a

elección realizada.

1 X X X

REB4.2.1 Selecciona obras de arte, investiga sobre o autor e descubre o seu sentido relixioso.

Confecciona un material creativo que permita coñecer a eses artistas.

2 X X X

Estándares de aprendizaxe Grao mínimo

consecución

Procedementos e instrumentos

de avaliación

Proba escrita Observación na aula Traballo individual

REB4.2.1. Identifica os elementos propios de diversas culturas e elabora un material audiovisual

onde as compare críticamente.

2 X X X

REB4.3.1 Coñece e respecta os trazos da vida monástica. Identifica a súa influencia na


2 X X X

REB4.3.2 Valora o traballo dos monxes por conservar a arte e a cultura grecolatina, elaborando un

material audiovisual no que se recolla a síntese do seu estudo

2 X X

11. Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como

consecuencia dos seus resultados

Realizarase unha proba escrita ou oral a principio de curso para coñecer as competencias coas que chega o alumno.

Os contidos desa proba serán os axeitados aos contidos mínimos do curso anterior.

Esta proba terá soamente un carácter informativo e non terá validez para a cualificación final.

Á hora de planificar as medidas de atención á diversidade e inclusión temos que recoller, en primeiro lugar, diversa información sobre cada grupo

de alumnos e alumnas; como mínimo debe coñecerse a relativa a:

Descrición do grupo:

• O número de alumnos e alumnas.

• O funcionamento do grupo (clima da aula, nivel de disciplina, atención...).

• As fortalezas que se identifican no grupo en canto ó desenvolvemento de contidos curriculares.

• As necesidades que se puideran identificar; convén pensar nesta fase en cómo se poden abordar (planificación de estratexias

metodolóxicas, xestión da aula, estratexias de seguimento da eficacia de medidas, etc.).

• Os aspectos que se deben ter en conta ao agrupar aos alumnos e ás alumnas para os traballos cooperativos.

• Os tipos de recursos que se necesitan adaptar ao nivel xeral para obter un logro óptimo do grupo.

Esta información obterase mediante a observación do grupo durante as primeiras semanas de clase.

A avaliación inicial facilítanos non só coñecemento acerca do grupo como conxunto, senón que tamén nos proporciona información acerca de

diversos aspectos individuais dos estudantes:

Necesidades individuais

• Identificar ós alumnos ou ás alumnas que necesitan un maior seguimento ou personalización de estratexias no seu proceso de

aprendizaxe. (Débese ter en conta a aquel alumnado con necesidades educativas, con altas capacidades e con necesidades non

diagnosticadas, pero que requiran atención específica por estar en risco, pola historia familiar, etc.).

• Saber as medidas organizativas a adoptar. (Planificación de reforzos, xestión de tempos grupais para favorecer a intervención

individual).

• Establecer conclusións sobre as medidas curriculares que se vaian a adoptar, así como sobre os recursos que se van a empregar.

Esta outra información obterase mediante a observación directa de cada individuo na aula, do traballo individual realizado durante ese

período e, de considerarse necesaria, dunha proba escrita.

12. Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos

necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato

No Bacharelato, para coñecer a situación do alumno procederemos así:

Unha proba de comprensión dun texto bíblico para verificar a comprensión de contidos.

Unha presentación do alumno dun tema escollido ao chou (dos contidos mínimos de relixión na ESO) para verificar a capacidade de presentar

información e defensa dun tema.

Unha redacción dun pequeno ensaio para valorar a capacidade de expresión escrita do alumno, tamén a súa habilidade para desenvolver un

argumento coherente, o uso de referencias e a súa avaliación crítica de ideas.

13 .Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes

Se un alumno con Relixión Católica se atopara nesa situación terá, no momento que el elixa, unha proba que constará de

preguntas e cuestións axeitadas aos obxectivos e contidos mínimos correspondentes ó curso que non teña superado así como aos criterios e

instrumentos de avaliación desta programación. Segundo o criterio do profesor poderase substituír a proba pola entrega dun traballo

relacionado cos temas correspondentes.

No caso de que non aprobe terá un exame a final de curso.

Os materiais de reforzo para a materia pendente serán os propios do nivel e curso no que estivese matriculado o alumno. Neses materiais,

este departamento poderá establecer outros materiais de reforzo se o estima oportuno para acadar os obxectivos.

A. Se un alumno ten pendente a Relixión Católica do curso anterior e sigue cursándoa, valorarase no primeiro trimestre se o alumno

vai acadando os contidos mínimos co rendemento no actual curso. Esa valoración será mediante unha proba escrita ou oralmente

mediante preguntas no desenvolvemento das clases habituais. Se o alumno non acadara os obxectivos mínimos ao longo do curso

poderá optar por realizar unha nova proba de pendentes en Setembro.

B. No caso de que o alumno non siga cursando a materia de Relixión realizará, coincidindo coa primeira avaliación, unha proba

axeitada ós contidos mínimos. Se non a supera terá, a final de curso, outra proba ou entrega de traballos relacionados cos temas

correspondentes.

En calquera caso os plans para a superación serán os propios do nivel que lle quedou pendente ao alumno. E a avaliación terá carácter

continuo sendo sumamente importante o interese que mostre o alumno.

Se un alumno con Relixión Católica se atopara nesa situación terá, no momento que el elixa, unha proba que constará de preguntas e

cuestións axeitadas aos obxectivos e contidos mínimos correspondentes ó curso que non teña superado así como aos criterios e

instrumentos de avaliación desta programación. Segundo o criterio do profesor poderase substituír a proba pola entrega dun traballo

relacionado cos temas correspondentes.

No caso de que non aprobe terá un exame a final de curso.

Os materiais de reforzo para a materia pendente serán os propios do nivel e curso no que estivese matriculado o alumno. Neses materiais,

este departamento poderá establecer outros materiais de reforzo se o estima oportuno para acadar os obxectivos.

C. Se un alumno ten pendente a Relixión Católica do curso anterior e sigue cursándoa, valorarase no primeiro trimestre se o alumno

vai acadando os contidos mínimos co rendemento no actual curso. Esa valoración será mediante unha proba escrita ou oralmente

mediante preguntas no desenvolvemento das clases habituais. Se o alumno non acadara os obxectivos mínimos ao longo do curso

poderá optar por realizar unha nova proba de pendentes en Setembro.

D. No caso de que o alumno non siga cursando a materia de Relixión realizará, coincidindo coa primeira avaliación, unha proba

axeitada ós contidos mínimos. Se non a supera terá, a final de curso, outra proba ou entrega de traballos relacionados cos temas

correspondentes.

En calquera caso os plans para a superación serán os propios do nivel que lle quedou pendente ao alumno. E a avaliación terá carácter

continuo sendo sumamente importante o interese que mostre o alumno.

Aqueles alumnos que non superaron a materia no curso anterior realizarán actividades de recuperación propostas polo departamento que serán

entregadas na data indicada.

No mes de maio os alumnos que non superen as actividades realizarán unha proba escrita.

14. Plan de atención ao alumnado repetidor

1. O alumno repetidor na ESO terá, na materia de Relixión Católica, o mesmo programa e tratamento que calquera outro alumno do

grupo habitual no que o alumno estea integrado.

15. Contribución ao plan lector

A continuación propóñense algunhas actividades para fomentar hábitos de lectura e potenciar a expresión oral e escrita.

Na aula:

a. Lectura de parte dun libro polo profesor en voz alta e invitar os alumnos a que prosigan eles ca lectura de forma silenciosa. Unha vez

rematado o libro os alumnos realizarán unha ficha de lectura.

b. En datas sinaladas (Nadal, Semana Santa, día escolar da Paz, día dos dereitos do Neno…) seleccionaranse libros ou textos que estean

relacionados con esas datas e cada clase realizará actividades que poidan ser expostas o resto de compañeiros (exposición de debuxos,

“collages”, elaboración de elementos que representan a historia….).

c. Qué pasaría se? Plantéxanse interrogantes sobre situacións inverosímiles. Por exemplo, qué pasaría si foses Deus?

d. Debates sobre dilemas morais.

Na biblioteca:

Levar os alumnos á biblioteca para que busquen bibliografía sobre un tema proposto pola profesora. Unha vez seleccionada a profesora entregará

un cuestionario para completar.

Actividade fora do centro (por exemplo no casco histórico de Santiago de Compostela)

Nome da actividade: Perdido na Catedral.

Descrición da actividade:

1. PERDIDO NA CATEDRAL

INTRODUCIÓN

A actividade consiste en atopar un libro, entre tres seleccionados, nos arredores da Catedral de Santiago de Compostela. A actividade realizase en

grupos de tres alumnos.

OBXECTIVOS

Fomento do hábito de lectura.

Espertar o interese polo entorno cultural e artístico.

Fomentar o traballo en grupo.

DESTINATARIOS

Alumnado de primeiro ciclo da ESO.

DESCRICIÓN DA ACTIVIDADE

O desenvolvemento da actividade consta de dúas fases:

Descubrir o título do libro. Prepáranse 7-8 pistas en forma de xogos de enxeño, descifrar mensaxes, busca nun plano, probas de rúas....,

para descubrir o título do libro en cuestión.

Atopar o libro nos arredores da Catedral. O libro está perdido e para atopalo os equipos teñen que seguir unha serie de pistas escondidas

nos monumentos máis significativos do casco histórico de Santiago. A modo de exemplo: comezamos o percorrido na Praza do Obradoiro

e pedímoslles os grupos que identifiquen unha estatua ecuestre nalgún dos edificios que están preto, como o Pazo de Raxoi, Hostal dos

Reis Católicos e Colexio de San Xerome. O nome deste personaxe (....) está moi relacionado co lugar onde se atopa o noso libro (....).

16. Contribución ao plan TIC

A continuación propóñense algunhas actividades:

1. En parella, ou individualmente, realizar investigación de temas propostos pola profesora manexando información en internet e elaborar un

informe para presentalo á clase no que se reflicta a información conseguida.

2. Consultar en internet a web da Consellería de Cultura ou da Dirección Xeral de Patrimonio e elaborar un breve informe e un mural sobre

patrimonio cultural e artístico do cristianismo e as relixións da localidade na que se vive.

3. Saber localizar nalgún buscador de internet noticias e imaxes de todo o mundo relacionadas coa fame, a escravitude, a emigración, etc.

4. Consultar e analizar diferentes webs católicas para aprender a desenvolver a espiritualidade a fe cristiás desde as TIC.

17. Contribución ao plan de convivencia

Na contribución ó Plan de convivencia esta materia de Relixión Católica ten moitísimo que aportar desde os valores que promove.

En todo momento seguirá as pautas do Plan de Convivencia do Centro así como as indicacións do Departamento de Orientación e das

Titorías.Independentemente diso traballará constantemente aspectos propios da educación para a Paz, o respecto da Natureza, a solidariedade e

todos aqueles indicadores xa reflectidos na programación de valores.

Ademais sempre esixirá:

Asistencia puntual e diaria ás clases.

Asistencia ó Centro cos materiais necesarios para as clases.

Respecto para as persoas que teñen crenzas distintas.

Diálogo cos que pensan de xeito diverso.

Colaboración para a realización das tarefas propostas polo profesorado.

Colaboración para a modificación da conduta do alumno ou alumna e seguimento nos cambios que se produzan.

Rexeitamento pacífico de todo tipo de violencia.

Escoitar para entender.

Compartir cos demais.

Respecto ós compañeiros e a todo o persoal do Centro.

Non permisión de actitudes racistas nin sexistas.

Moderación consumista e coidado da hixiene persoal.

18. Actividades complementarias e extraescolares

As actividades realizaranse sempre en coordinación co Departamento de Actividades Extraescolares que, no noso Centro, está baixo a

supervisión de Vicedireción. Por iso a temporalización de cada actividade concreta farase co Plan que ha de establecerse nos primeiros días de

clase cando se teñan os datos concretos de cada grupo e de outras materias e que ha de ser aprobado polo Consello Escolar do Centro.Valorarase

coa Xefatura de Estudos a oportunidade de dar, ou non, participación ós alumnos que teñan sido apercibidos por mal comportamento.

PROPOSTA DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS DO DEPARTAMENTO DE RELIXIÓN

1º e 2º ESO: visita á cidade histórica, as cubertas da Catedral, e o Museo de Terra Santa de Santiago.

2º ESO: visita ós conventos de clausura e o Museo das Peregrinacións de Santiago. Realización dun tramo do Camiño de Santiago.

3º ESO: visita á cidade histórica de Pontevedra e o Mosteiro de Poio. Realización dun tramo do Camiño de Santiago.

4º ESO: visita ó Mosteiro de Celanova e á cidade de Ourense.

1º e 2º BAC: visita á cidade de Roma cos alumnos de Relixión.

1º BAC: visita o Mosteiro de San Francisco de Santiago.

PROPOSTA DE ACTIVIDADES DO GRUPO SOLIDARIO

Realizaranse diferentes actividades tendo coma referentes os seguintes días:

20 de novembro: día dos dereitos da infancia.

30 de xaneiro: día escolar pola paz e a non violencia.

12 de febreiro: menores soldado.

14 de febreiro: día dos namorados.

8 de marzo: día para os dereitos das mulleres.

5 de xuño: día mundial do medio ambiente.

19. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente

19.1 Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino

Escala

1 2 3

1. O nivel de dificultade foi adecuado ás características do alumnado.

2. Conseguiuse a participación activa de todo o alumnado.

3. Conseguiuse motivar a todo o alumnado.

4. Contouse co apoio e coa implicación das familias no traballo do alumnado.

5. Mantívose un contacto periódico coa familia por parte do profesorado.

6. Adoptáronse as medidas adecuadas para atender ao alumnado con NEAE.

7. Atendeuse adecuadamente á diversidade do alumnado.

8. Usáronse distintos instrumentos de avaliación.

9. Valorouse adecuadamente o traballo do alumnado na aula.

19.2 Indicadores de logro para avaliar a práctica docente

Escala

1 2 3

1. Como norma xeral, fanse explicacións xerais para todo o alumnado.

2. Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individualizadas que precisa.

3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade.

4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con

NEAE.

5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar.

6. Poténcianse estratexias de animación á lectura.

7. Poténcianse estratexias tanto de expresión como de comprensión oral e

escrita.

8. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino – aprendizaxe.

9. Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas / traballos,

etc.

10. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos

derivados da corrección das probas, traballos, etc.

11. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación,

ampliación...

20 Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica

20.1 Periodicidade coa que se revisará a programación

En reunións de carácter mensual realizarase un seguimento da programación didáctica . Ao finalizar o curso, nunha reunión do departamento,

farase unha análise dos resultados e os posibles cambios na programación cara o curso seguinte. Indicadores de avaliación da programación

didáctica.

Escala

1 2 3

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas a partir dos elementos do

currículo.

2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas.

3. Adecuación dos mínimos esixibles para superar a materia.

4. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación.

5. Adecuación da metodoloxía empregada.

6. Adecuación dos materiais e recursos didácticos utilizados.

7. Adecuación das medidas de atención á diversidade.

8. Asociación dos estándares cos elementos transversais.

9. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación.

10. Adecuación dos criterios establecidos para a cualificación.

11. Adecuación dos criterios establecidos para a promoción.

12. Adecuación do deseño da avaliación inicial.

13.Adecuación do procedemento de acreditación de coñecementos previos [Só para

determinadas materias de 2º de bacharelato].

14. Adecuación dos criterios establecidos para o seguimento e avaliación de

materias pendentes.

15. Adecuación dos programas de apoio, recuperación, etc.

16. Contribución desde a materia ao plan de lectura do centro.

17. Contribución desde a materia ao plan de convivencia do centro.

18. Grao de integración das TIC no desenvolvemento da materia.

19. Grao de desenvolvemento das actividades complementarias e extraescolares

previstas.

20. Adecuación do seguimento e da revisión da programación ao longo do curso.

M. Inés López Blanco

Xefa do Departamento de Relixión

Santiago 26 de Setembro de 2019

programación didáctica · - utilización de software educativo para entender mellor os contidos,...

Documents