programaciÓn didÁctica · 2020. 10. 8. · coñecemento e de organización e autorregulación do...
TRANSCRIPT
PROGRAMACIÓN
DIDÁCTICA Departamento de Física e Química Ana
1
ÍNDICE
INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................................. 4
OBXECTIVOS XERAIS DA EDUCACIÓN SECUNDARIA OBRIGATORIA .................................... 4
OBXECTIVOS XERAIS DE BACHARELATO ............................................................................ 5
COMPETENCIAS CLAVE ..................................................................................................... 6
METODOLOXÍA E MATERIAIS CURRICULARES .................................................................... 8
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ........................................................................... 8
FOMENTO DA LECTURA .................................................................................................... 9
FOMENTO DAS TIC ......................................................................................................... 10
PLAN DE CONVIVENCIA ................................................................................................... 11
AVALIACIÓN DO ALUMNADO ......................................................................................... 11
INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN: ................................................................................... 11
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 2º ESO ........................................................................ 11
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 3º ESO ........................................................................ 12
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 4º ESO ........................................................................ 13
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 1º DE BACHARELATO .................................................. 14
CRITERIOS DE AVALIACIÓN PARA A MATERIA DE FÍSICA DE 2º DE BACHARELATO ............ 14
CRITERIOS DE AVALIACIÓN PARA A MATERIA DE QUÍMICA DE 2º DE BACHARELATO ....... 15
AVALIACIÓN EN BACHARELATO CANDO NON RESULTE DE APLICACIÓN A AVALIACIÓN CONTÍNUA ..................................................................................................................... 16
RECUPERACIÓN DA MATERIA PENDENTE DE FÍSICA E QUÍMICA DE CURSOS ANTERIORES 16
PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS PREVIOS NO BACHARELATO ... 16
2
PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN .................................................... 16
PROPOSTA DE ACTIVIDADES ........................................................................................... 17
ATENCIÓN DE ALUMNADO EN CASO DE CONFINAMENTO OU AISLAMENTO .................... 17
SEMIPRESENCIALIDADE EN BACHARELATO ..................................................................... 17
FÍSICA E QUÍMICA 2º E.S.O. ............................................................................................. 18
OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE ................................................................................................... 18
TEMPORALIZACIÓN ........................................................................................................ 22
MÍNIMOS ESIXIBLES PARA SUPERAR A MATERIA ............................................................. 23
FÍSICA E QUÍMICA 3º ESO ................................................................................................ 24
OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE ................................................................................................... 24
TEMPORALIZACIÓN ........................................................................................................ 28
MÍNIMOS ESIXIBLES PARA SUPERAR A MATERIA ............................................................. 28
FÍSICA E QUÍMICA 4º ESO ................................................................................................ 30
OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE ................................................................................................... 30
TEMPORALIZACIÓN ........................................................................................................ 39
MÍNIMOS EXIGIBLES ....................................................................................................... 39
FÍSICA E QUÍMICA 1º BACHARELATO ............................................................................... 41
OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DA MATERIA .......................................................................... 41
CONTIDOS/CRITERIOS DE AVALIACIÓN/ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE/COMPETENCIAS CLAVE............................................................................................................................. 41
TEMPORALIZACIÓN ........................................................................................................ 49
3
MÍNIMOS EXIXIBLES ....................................................................................................... 50
FÍSICA 2º BACHARELATO ................................................................................................. 50
OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE ................................................................................................... 50
INCLUIRANSE OS CORRESPONDENTES A 1º DE BACHARELATO QUE NON SE PUIDERON IMPARTIR PRESENCIALMENTE POLA SITUACIÓN DA COVID-19, É DICIR, OS CORRESPONDENTES Á PARTE DE FÍSICA. ......................................................................... 50
TEMPORALIZACIÓN (FÍSICA 2º DE BACHARELATO) .......................................................... 64
MÍNIMOS ESIXIBLES PARA SUPERAR A MATERIA ............................................................. 65
QUÍMICA 2º BACHARELATO ............................................................................................ 65
OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DA MATERIA .......................................................................... 65
TEMPORALIZACIÓN ........................................................................................................ 69
CONTIDOS/CRITERIOS DE AVALIACIÓN/ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE/COMPETENCIAS CLAVE/MÍNIMOS ESIXIBLES ............................................................................................ 70
ANEXO ........................................................................................................................... 99
4
INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN
O I.E.S Puga Ramón está situado no casco urbano da cidade da Coruña. O nivel socio- cultural da zona é
medio-baixo.
Este departamento faise cargo da educación, na materia de Física e Química, de aproximadamente 270
alumnos e alumnas, dos máis de 400 que asisten ao centro.
As profesoras que imparten as clases deste departamento son:
Xefa de Departamento: Ana C. Vázquez Pernas:
- Física e Química 1º Bach (un grupo)
- Química 2º Bacharelato (un grupo)
Ana Pereira Navaza:
- Física e Química 2º ESO (un grupo)
- Física e Química 3º ESO (tres grupos)
- Física e Química 4º ESO (dos grupos)
Patricia Fernández García:
- Física 2º Bacharelato (un grupo)
- Física e Química 1º Bach (un grupo)
- Física e Química de 2º ESO (tres grupos)
OBXECTIVOS XERAIS DA EDUCACIÓN SECUNDARIA OBRIGATORIA
A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades
que lles permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais
persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no
diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e
homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía
democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como
condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de
desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a
discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou
social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera
manifestación de violencia contra a muller.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas
demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos
sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.
5
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos
coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías,
especialmente as da información e a comunicación.
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como
coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da
experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a
iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir
responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá,
textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así
como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á
cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.
m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas,
afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte
para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade
en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o
coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.
n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos
medios de expresión e representación.
ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de
Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural
como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio
deste dereito.
o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o
mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza
cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas
pertencentes á comunidade lusófona.
OBXECTIVOS XERAIS DE BACHARELATO
a) Dominar a lingua castelá e a lingua galega.
b) Expresarse con fluidez e corrección nunha lingua estranxeira.
c) Analizar e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo e os antecedentes e factores que
inflúen nel.
d )Comprender os elementos fundamentais da investigación e do método científico.
6
e) Consolidar unha madurez persoal, social e moral que lles permita actuar de forma responsable e
autónoma.
f) Participar de forma solidaria no desenvolvemento e mellora da súa contorna social.
g) Dominar os coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais e as habilidades básicas propias da
modalidade escollida.
h) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria como fonte de formación e enriquecemento cultural.
i) Utilizar a Educación Física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal.
COMPETENCIAS CLAVE
As competencias básicas son as aprendizaxes conceptuais e procedimentais que deben ter desenvolvidas
os alumnos e as alumnas ao rematar o ensino obrigatorio para lograr a súa realización persoal, exercer
unha cidadanía activa, incorporarse á vida adulta de xeito satisfactorio e ser capaz de desenvolver unha
aprendizaxe permanente ao longo da vida.
No marco da proposta realizada pola Unión Europea establécense 7 competencias clave:
1. Competencia en comunicación lingüística:
Esta competencia refírese á utilización da linguaxe como instrumento de comunicación oral e escrita, de
representación, interpretación e comprensión da realidade, de construción e comunicación do
coñecemento e de organización e autorregulación do pensamento, as emocións e a conduta.
A comunicación, nos ámbitos da comprensión e expresión, tanto oral como escrita, constitúe un eixe
fundamental no proceso de ensino-aprendizaxe do coñecemento científico, contribuíndo ao
desenvolvemento desta competencia.
Desenvolveremos a capacidade de comprensión cando se fan lecturas de textos científicos, cando se
contrastan materiais escritos e audiovisuais de diferentes fontes. Na resolución de problemas débese
estimular a lectura comprensiva a través da contextualización da situación, da identificación dos
conceptos que aparecen e das relacións que se establecen entre ditos conceptos e os datos. Traballaremos
a expresión emitindo hipóteses, contrastando ideas, aclarando significados sobre conceptos ou procesos
científicos en contextos diferentes, elaborando mapas conceptuais, extraendo conclusións, realizando
informes ou organizando debates.
2. Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía:
Consiste na habilidade para utilizar e relacionar os números, as súas operacións básicas, os símbolos e
las formas de expresión e razoamento matemático, tanto para producir e interpretar distintos tipos de
información, como para ampliar o coñecemento sobre aspectos cuantitativos e espaciais da realidade, e
para resolver problemas relacionados coa vida cotiá e co mundo laboral.
Contribúe esta área ao desenvolvemento desta competencia, dado que o coñecemento científico se
cuantifica grazas á linguaxe matemática. O emprego de números, símbolos, operacións e relacións entre
eles, forman parte da metodoloxía científica e constitúen unha base importante para a comprensión de leis
e principios.
7
Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións de problemas desenvólvense
capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e representar datos obtidos de maneira
experimental, para a interpretación gráfica das relacións entre eles, para realizar operacións con números
e símbolos, para atopar as solucións correctas, para cuantificar as leis e principios científicos e para
utilizar estratexias básicas na resolución. Na Física e na Química emprégase o razoamento matemático
como apoio cara a unha mellor comprensión das relacións entre conceptos.
3. Competencia dixital:
Consiste en dispor de habilidades para procurar, obter, procesar e comunicar información, e para
transformala en coñecemento. Incorpora diferentes habilidades, que van desde o acceso á información
até a súa transmisión en distintos soportes, incluíndo a utilización das tecnoloxías da información e a
comunicación como elemento esencial para se informar, aprender e comunicarse.
A área de Física e Química contribúe a esta competencia xa que se traballan habilidades para identificar,
contextualizar, relacionar, e sintetizar a información procedente de diferentes fontes e presentada en
diversas linguaxes propias das tecnoloxías da información e comunicación, como os buscadores pola
internet, documentos dixitais, foros, chats, xornais dixitais, revistas divulgativas na web, presentacións
electrónicas e simulacións interactivas. Cando se traballa a crítica reflexiva sobre as informacións de tipo
científico que achegan as tecnoloxías da información e a comunicación, foméntanse actitudes favorables
ao emprego delas evitando o seu emprego indiscriminado.
4. Aprender a aprender:
Consiste en dispor de habilidades para se iniciar na aprendizaxe e ser quen de continuar aprendendo de
xeito cada vez máis eficaz e autónoma de acordo aos propios obxectivos e necesidades.
O desenvolvemento desta competencia dende os ámbitos científico e tecnolóxico, nun mundo en continuo
e acelerado cambio, implica espertar inquedanzas e motivacións cara á aprendizaxe permanente. Cando
afloran as ideas previas do alumnado sobre os contidos científicos estase a promover que os alumnos e as
alumnas sexan conscientes dos seus propios coñecementos e limitacións. Pódese empregar a historia da
ciencia para que os estudantes non caian no desánimo de estar case sempre errados nas súas concepcións,
cando ata os máis grandes científicos experimentaron erros e resistencias ás novas ideas.
5. Competencias sociais e cívicas:
Fai posible comprender a realidade social en que se vive, cooperar, convivir e exercer a cidadanía
democrática nunha sociedade plural, así como comprometerse a contribuír á súa mellora. Integra
coñecementos diversos e habilidades complexas que permiten participar, tomar decisións, elixir como
comportarse en determinadas situacións e responsabilizarse das escollas e decisións adoptadas.
En relación con esta competencia, esta área trata de dotar ao alumnado das habilidades necesarias para
comprender a problemática actual en relación coa súa persoa, co resto da sociedade e co planeta. A
aproximación do currículo á situación concreta na cal se vive, facilita a participación activa do alumnado
en actividades que impliquen esa cidadanía responsable.
6. Sentido de iniciativa y espírito emprendedor:
Implica as habilidades necesarias para converter as ideas en actos, por isto fomentaremos a creatividade e
traballaremos as capacidades para asumir riscos e planificar e xestionar proxectos.
8
7. Conciencia e expresións culturais:
Supón coñecer, comprender, apreciar e valorar criticamente diferentes manifestacións culturais e
artísticas, utilizalas como fonte de gozo e consideralas como parte do patrimonio dos pobos.
Na expresión das ideas, conceptos e principios da Física e da Química empréganse, de xeito creativo,
diferentes códigos artísticos para representar fenómenos ou situacións dun xeito comprensible
METODOLOXÍA E MATERIAIS CURRICULARES
Sempre hai que partir do desenvolvemento do alumnado para asegurar a construción de aprendizaxes
significativos: os seus coñecementos, o seu desenvolvemento psicolóxico, o seu desexo de aprender.
Procurarase unha aprendizaxe funcional, que poida ser xeneralizado e aplicado a outros contextos e
situacións das que foi aprendido. Favoreceranse as interaccións profesor- alumno e alumno-alumno.
As exposicións das profesoras serán ordeadas e graduadas na súa complexidade, tendo en conta que cada
alumno ten o seu propio ritmo e ofrece respostas diferentes ós mesmos estímulos.
O plantexamento xeral é o desenvolvemento pleno da personalidade do alumnado, por iso os contidos
permitirán un desenvolvemento flexible, tanto na alternancia de tipos de agrupamento, organización de
espazos, materiais didácticos e diferentes equipamentos.
O alumnado realizará as actividades propostas que se corrixirán na clase onde tamén se resolverán as
dúbidas. Dado que os membros deste seminario consideran que o traballo diario do alumno é fundamental
para acadar os obxectivos, proporanse “exercicios para casa” que serán discutidos nas seguintes sesións
de clase.
En canto aos materiais curriculares, tódolos cursos teñen marcado un libro de texto que lle serve de guía
ao alumnado. Tamén se lle facilitará o material con outras actividades cando a profesora correspondente
considere necesario realizar máis tarefas.
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
Enténdese por atención á diversidade o conxunto de actuacións educativas dirixidas a dar resposta ás
diferentes capacidades, estilos e ritmos de aprendizaxe. A atención á diversidade é un dos principios do
actual sistema educativo xa que cada alumna ou alumno ten unhas necesidades de aprendizaxe diferentes
o que fai necesario aplicar unha serie de medidas que permitan a todo o alumnado acadar os obxectivos
da etapa e da materia.
Podemos distinguir varias estratexias de actuación segundo o alumnado ao que vaian dirixidas as
medidas.
Alumnado con dificultades de aprendizaxe: proporáselle a realización dunha serie de actividades de
reforzo coas que poderán afianzar os contidos máis importantes. A profesora encargarase de corrixilas e de
aclarar as dúbidas que poidan xurdir.
Alumnado de altas capacidades: proporáselle a realización dunha serie de actividades de ampliación que
lle permitan estimular os seus intereses e desenvolver a súa creatividade, evitando deste modo, que o
alumnado caia na desmotivación.
Alumnado inmigrante: moitas veces este alumnado presenta serias dificultades coas novas linguas ás que
ten que adaptarse. Neste caso será necesario reforzar o vocabulario específico da materia e realizar
9
actividades de reforzo, sempre en coordinación cos outros departamentos didácticos, en especial co de
Orientación que marcará pautas de traballo.
FOMENTO DA LECTURA
A práctica da lectura comprensiva é fundamental para acadar as competencias clave.
A lectura comprensiva dos enuciados das actividades así como a lectura crítica de textos científicos
seguirá a ser un procedemento diario para os membros deste departamento.
Por outra banda os alumnos lerán os libros que a profesora lles indique. Trátase de textos especialmente
seleccionados para este fin e cunha relación directa coa materia impartida.
O departamento de Física e Química únese ao proxecto lector do centro na convicción de que a práctica
da lectura comprensiva é fundamental para a consecución das competencias básicas. Grazas á práctica
habitual da lectura o alumnado adquire vocabulario, mellora a súa ortografía, fomenta a imaxinación e
aporta novos coñecementos.
Todos os recursos usados serán especialmente seleccionados para cada nivel e terán unha relación directa
coa materia impartida; a súa finalidade será axudar reforzar conceptos e ter unha aprendizaxe máis
amena.
Na biblioteca disporán de internet, de varios exemplares de cada unha das lecturas que se propoñan e
dunha selección de libros de cansulta e de problemas resoltos.
OBXECTIVOS:
Fomentar nos alumnos a lectura comprensiva.
Saber extraer dun texto as ideas fundamentais.
Favorecer a capacidade de expresión e comprensión dos alumnos.
Relacionar a natureza e o medio ambiente coa literatura.
Achegar ao alumno ao mundo da Física e da Química.
Motivar a lectura de periódicos e revistas científicas.
Comprender o carácter cambiante da Ciencia.
Utilizar a linguaxe científica.
Potenciar o uso da biblioteca do centro.
ACTIVIDADES
Lectura comprensiva dos enuciados das actividades. Resulta imposible a realización dunha tarefa sen
entender exactamente de onde partimos e que debemos averiguar.
Lectura crítica de textos extraídos de revistas científicas. Despois da lectura responderán un
cuestionario e porán en común as respostas.
Lectura de libros relacionados coa materia. Cada curso terán que escoller unha lectura de entre varias
propostas e realizar una breve exposición oral na que inclúa un resumo do argumento do libro e una
valoración persoal da lectura.
Realizar un traballo sobre a vida dun/ha científico/a. Poderán utilizar calquera medio de información
que teñan ao seu alcance. Valorarase o uso de varios tipos de fontes informativas.
10
Proxección e análise de películas e vídeos que traten temas relacionados coa materia, primando os de
actualidade.
Facer traballos sobre temas relacionados co temario. Poderán utilizar calquera medio de información
que teñan ao seu alcance. Valorarase o uso de varios tipos de fontes informativas.
Elaborar un dossier con noticias de prensa escrita ou dixital relacionadas coa materia. Durante todo o
curso poderán recolectar as noticias para confeccionar o dossier. Cada noticia incluirá os datos da fonte de
procedencia, a data de publicación e un breve comentario persoal.
FOMENTO DAS TIC
Aprender a utilizar racionalmente as novas tecnoloxías resulta fundamental nunha sociedade que está
nunha continua evolución tecnolóxica.
A Programación por curso será a seguinte:
2º ESO: Física e Química (3 horas semanais):
Fomento do uso da páxina web do Departamento para reforzar os conceptos aprendidos.
Uso de distintas páxinas de Internet para que realicen diversas actividades, sobre todo de reforzo e
ampliación.
Uso de PowerPoint para explicar diversos temas.
Visionado de DVD entablando un debate ó final dos mesmos.
3º ESO: Física e Química (2 horas semanais):
Fomento do uso de Internet para que o alumnado realice pequenos traballos monográficos sobre
distintos temas como por exemplo: química e sociedade, enerxía nuclear, búsqueda de biografías de
científicos, etc.
Visionado de DVD entablando un debate ó final dos mesmos.
Utilización da páxina web do Departamento para que realicen actividades de refuerzo e ampliación.
4º ESO Física e Química (3 horas semanais):
Emprego das TIC para a resolución dalgunhas prácticas de laboratorio.
Fomento da utilización da páxina web do Departamento para estimular a iniciativa e autonomía do
alumnado mediante diversas actividades. Ademais colgaranse na dita páxina boletins de problemas de
repaso, dirixidos, sobre todo, ao alumnado que teña algunha avaliación suspensa ou a materia suspensa do
curso anterior.
1º BACHILLERATO Física e Química (4 horas semanais):
Fomento do uso da páxina web do Departamento para fomentar a iniciativa e autonomía do alumnado
mediante diversas actividades tanto de reforzo como de ampliación.
Emprego das novas tecnoloxías nas prácticas de laboratorio.
Fomento do uso de Internet para a búsqueda de información científica.
Visionado de DVD entablando un debate ó final dos mesmos.
Fomento do uso do Moodle onde atoparán recursos específicos da materia.
QUÍMICA DE 2º BACHILLERATO (4 horas semanais):
Fomento do uso da páxina web do Departamento para fomentar a iniciativa e autonomía do alumnado
mediante diversas actividades tanto de reforzo como de ampliación.
Fomento do uso de Internet para a búsqueda de información científica.
11
Fomento do uso do Moodle onde atoparán recursos específicos da materia.
FÍSICA DE 2º BACHILLERATO (4 horas semanais):
Emprego das novas tecnoloxías nas prácticas de laboratorio.
Fomento do uso de Internet para a búsqueda de información científica.
Visionado de DVD entablando un debate ó final dos mesmos.
PLAN DE CONVIVENCIA
O Departamento de Física e Química está a contribuir activamente na elaboración do plan de convivencia
do centro, mediante as reunións da Comisión Pedagóxica e as do propio departamento.
AVALIACIÓN DO ALUMNADO
A avaliación será continua, formativa e integradora co fin de saber se o proceso de ensinanza-aprendizaxe
se encamiña a obter os resultados propostos.
Realizarase unha avaliación inicial ao principio do curso escolar encamiñada a determinar o nivel de
coñecementos previos do alumnado. Esta avaliación inicial consistirá nunha proba escrita que soamente
terá carácter informativo, e que polo tanto, non se terá en conta para as cualificacións das avaliacións
ordinaria e/ou extraordinaria.
A avaliación continua e formativa aplicarase ao longo de todo o proceso de ensinanza-aprendizaxe co
propósito de ir perfeccionando este en cada momento, introducindo as modificacións necesarias.
Observaranse os seguintes aspectos:
• Desenvolvemento dos conceptos.
• Desenvolvemento das habilidades científicas.
• Precisión nas explicacións e nas notacións empregadas.
• Hábitos de traballo tanto individual coma en grupo.
A avaliación integradora debe amosar o grao de consecución, por parte do alumnado, das competencias
clave adquiridas grazas a todas as materias cursadas.
INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN:
Valoraranse o traballo diario, a participación activa nas clases expositivas, os traballos presentados e os
exames. Os principais instrumentos de avaliación serán:
• Observación: interese e participación no traballo diario.
• Produción: traballos de investigación, gráficas, táboas e resumos.
• Probas escritas e probas orais (exposicións de temas e traballos de investigación).
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 2º ESO
A nota media de cada avaliación realizarase seguindo a seguinte ponderación:
CRITERIOS EN 2º ESO Actividades de avaliación 10%
Traballos e problemas propostos pola
profesora 10 %
Pequenos controis escritos e examen de
avaliación 80%
12
Como norma xeral realizaranse, polo menos, dúas probas escritas por avaliación e farase unha media
ponderada das cualificacións obtidas nelas tendo en conta os contidos correspondentes. Estas probas
cualificaranse de 0 a 10 e será necesario obter como mínimo unha nota media de 5 para poder optar a
unha avaliación positiva, sempre e cando a nota de cada unha das probas sexa igual ou superior a 3,5. Se
nunha proba escrita a profesora se decata de que un alumno ou unha alumna está copiando, empregando
calquera procedemento, procederase a retirarlle a proba que poderá ser cualificada cun cero.
Nas actividades e/ou traballos obrigatorios tamén será necesario ter unha nota mínima dun 3,5 en cada un
deles para poder optar a unha avaliación positiva.
Para aprobar cada avaliación será necesario obter unha nota mínima de 5.
Haberá exames de recuperación de cada unha das avaliacións suspensas ou, se a profesora así o
considera, poderanse establecer exames de cada unha das partes examinadas previamente e non
superadas. Estas probas de recuperación realizaranse normalmente despois de cada avaliación. Para
recuperar a avaliación será necesario aprobar a/s correspondente/s proba/s de recuperación e antregar as
tarefas e traballos obrigatorios que non estivesen aprobados. Tamén se terán en conta as actividades e
traballos obrigatorios que se lle soliciten ao alumnado.
Haberá unha proba final na convocatoria ordinaria de xuño para aquel alumnado que non superase
algunha ou todas as avaliacións, tendo en conta as recuperacións das mesmas. Neste caso cada alumno/a
realizará unha proba escrita que versará sobre os contidos da avaliación ou das avaliacións que teña
suspensas. Esta proba será o máis exhaustivas posible, abarcando todos os criterios e preguntas sobre as
actividades prácticas realizadas (prácticas, traballos de investigación...).
A cualificación final da convocatoria ordinaria será a media aritmética das cualificacións das tres
avaliacións parciais unha vez realizadas as correspondentes probas de recuperación ou , se é o caso, a nota
da proba final. Para superar a materia será necesario acadar unha nota igual ou superior a 5.
Haberá unha proba extraordinaria en setembro para os que non obtivesen a cualificación de aprobado
en xuño. Consistirá nunha proba única de toda a materia, é dicir, non se poderán examinar soamente das
partes suspensas en xuño. Esta proba será o máis exhaustivas posible, abarcando todos os criterios e
preguntas sobre as actividades prácticas realizadas (prácticas, traballos de investigación...). Para superar a
materia será necesario acadar unha nota igual ou superior a 5.
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 3º ESO
A nota media de cada avaliación realizarase seguindo a seguinte ponderación:
CRITERIOS EN 3º ESO
Actividades de avaliación, traballos e
problemas propostos pola profesora 20 %
Pequenos controis escritos e examen de
avaliación 80%
Como norma xeral realizaranse, polo menos, dúas probas escritas por avaliación e farase unha media
ponderada das cualificacións obtidas nelas tendo en conta os contidos correspondentes. Estas probas
cualificaranse de 0 a 10 e será necesario obter como mínimo unha nota media de 5 para poder optar a
unha avaliación positiva, sempre e cando a nota de cada unha das probas sexa igual ou superior a 3,5. Se
nunha proba escrita a profesora se decata de que un alumno ou unha alumna está copiando, empregando
calquera procedemento, procederase a retirarlle a proba que poderá ser cualificada cun cero.
13
Nas actividades e/ou traballos obrigatorios tamén será necesario ter unha nota mínima dun 3,5 en cada un
deles para poder optar a unha avaliación positiva.
Para aprobar cada avaliación será necesario obter unha nota mínima de 5.
Haberá exames de recuperación de cada unha das avaliacións suspensas ou, se a profesora así o
considera, poderanse establecer exames de cada unha das partes examinadas previamente e non
superadas. Estas probas de recuperación realizaranse normalmente despois de cada avaliación. Para
recuperar a avaliación será necesario aprobar a/s correspondente/s proba/s de recuperación e antregar as
tarefas e traballos obrigatorios que non estivesen aprobados. Tamén se terán en conta as actividades e
traballos obrigatorios que se lle soliciten ao alumnado.
Haberá unha proba final na convocatoria ordinaria de xuño para aquel alumnado que non superase
algunha ou todas as avaliacións, tendo en conta as recuperacións das mesmas. Neste caso cada alumno/a
realizará unha proba escrita que versará sobre os contidos da avaliación ou das avaliacións que teña
suspensas. Esta proba será o máis exhaustivas posible, abarcando todos os criterios e preguntas sobre as
actividades prácticas realizadas (prácticas, traballos de investigación...).
A cualificación final da convocatoria ordinaria será a media aritmética das cualificacións das tres
avaliacións parciais unha vez realizadas as correspondentes probas de recuperación ou , se é o caso, a nota
da proba final. Para superar a materia será necesario acadar unha nota igual ou superior a 5.
Haberá unha proba extraordinaria en setembro para os que non obtivesen a cualificación de aprobado
en xuño. Consistirá nunha proba única de toda a materia, é dicir, non se poderán examinar soamente das
partes suspensas en xuño. Esta proba será o máis exhaustivas posible, abarcando todos os criterios e
preguntas sobre as actividades prácticas realizadas (prácticas, traballos de investigación...). Para superar a
materia será necesario acadar unha nota igual ou superior a 5.
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 4º ESO
A nota media de cada avaliación realizarase seguindo a seguinte ponderación:
CRITERIOS EN 4º ESO
Actividades de avaliación, traballos e
problemas propostos pola profesora 20 %
Pequenos controis escritos e examen de
avaliación 80%
Como norma xeral realizaranse, polo menos, dúas probas escritas por avaliación e farase unha media
ponderada das cualificacións obtidas nelas tendo en conta os contidos correspondentes. Estas probas
cualificaranse de 0 a 10 e será necesario obter como mínimo unha nota media de 5 para poder optar a
unha avaliación positiva, sempre e cando a nota de cada unha das probas sexa igual ou superior a 3,5. Se
nunha proba escrita a profesora se decata de que un alumno ou unha alumna está copiando, empregando
calquera procedemento, procederase a retirarlle a proba que poderá ser cualificada cun cero.
Nas actividades e/ou traballos obrigatorios tamén será necesario ter unha nota mínima dun 3,5 en cada un
deles para poder optar a unha avaliación positiva.
Para aprobar cada avaliación será necesario obter unha nota mínima de 5.
Haberá exames de recuperación de cada unha das avaliacións suspensas ou, se a profesora así o
considera, poderanse establecer exames de cada unha das partes examinadas previamente e non
superadas. Estas probas de recuperación realizaranse normalmente despois de cada avaliación. Para
recuperar a avaliación será necesario aprobar a/s correspondente/s proba/s de recuperación e antregar as
14
tarefas e traballos obrigatorios que non estivesen aprobados. Tamén se terán en conta as actividades e
traballos obrigatorios que se lle soliciten ao alumnado.
Na proba ordinaria de xuño aqueles alumnos e alumnas que non superaran algunha das avaliacións
trimestrais terán duas probas globales, un exame global de química e outro de física. Dependendo das
notas das avaliacións, tendo en conta as recuperacións das mesmas, terán que facer un ou os dous exames
globales. Non se fará media se non se acada un mínimo dun 4 en cada un destes exames globais.
A cualificación final da convocatoria ordinaria será a media aritmética das cualificacións das tres
avaliacións parciais unha vez realizadas as correspondentes probas de recuperación ou , se é o caso, a nota
da proba ou probas de xuño . Para superar a materia será necesario acadar unha nota igual ou superior a 5.
.Haberá unha proba extraordinaria en setembro para os que non obtivesen a cualificación de aprobado
en xuño. Consistirá nunha proba única de toda a materia, é dicir, non se poderán examinar soamente das
partes suspensas en xuño. Esta proba será o máis exhaustivas posible, abarcando todos os criterios e
preguntas sobre as actividades prácticas realizadas (prácticas, traballos de investigación...). Para superar a
materia será necesario acadar unha nota igual ou superior a 5.
CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN EN 1º DE BACHARELATO
Os criterios que se aplicarán para calcular a nota de cada avaliación serán os seguintes:
CRITERIOS EN 1º BACHARELATO
Traballos e problemas propostos pola
profesora 15 %
Probas escritas 85%
En 1º curso de Bacharelato realizarase un exame global de Química ao finalizar esta parte e outro de
Física ao terminar a parte correspondente. Para aprobar a materia será necesario ter unha nota mínima de
3,5 en cada un destes exames globais e que a súa media sexa igual ou superior a 5.
O alumnado que non supere estes exames globais, examinarase de cada unha das partes suspensas na
convocatoria ordinaria. Para superar a materia na avaliación ordinaria será necesario obter un mínimo de
5 en cada unha das partes. Tamén superará a materia cando obteña unha nota igual ou superior a 3,5
nunha das partes, sempre e cando a media aritmética das dúas partes sexa 5 ou superior.
Na convocatoria extraordinaria, o alumnado debe examinarse de toda a materia. Para superar a materia na
avaliación extraordinaria será necesario obter un mínimo de 5 en cada unha das partes. Tamén superará a
materia cando obteña unha nota igual ou superior a 3,5 nunha das partes, sempre e cando a media
aritmética das dúas partes sexa 5 ou superior.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN PARA A MATERIA DE FÍSICA DE 2º DE BACHARELATO
A nota media de cada avaliación realizarase seguindo a seguinte ponderación. Estas porcentaxes de
cualificación poderanse adaptar á modificación de algunha actividade ou traballo se o considera oportuno
a profesora:
Criterios en Física de 2º de Bacharelato
Traballos de investigación 10 % Probas escritas 90%
15
Como norma xeral realizaranse, polo menos, dúas probas escritas por avaliación e farase unha media
ponderada das cualificacións obtidas nelas tendo en conta os contidos correspondentes. Estas probas
cualificaranse de 0 a 10 e será necesario obter como mínimo unha nota media de 5 para poder optar a
unha avaliación positiva, sempre e cando a nota de cada unha das probas sexa igual ou superior a 3,5. Se
nunha proba escrita a profesora se decata de que un alumno ou unha alumna está copiando, empregando
calquera procedemento, procederase a retirarlle a proba que poderá ser cualificada cun cero.
Nas actividades e/ou traballos obrigatorios tamén será necesario ter unha nota mínima dun 3,5 en cada un
deles para poder optar a unha avaliación positiva.
Para aprobar cada avaliación será necesario obter unha nota mínima de 5.
Haberá exames de recuperación da primeira e segunda avaliación. Estas probas de recuperación
realizaranse normalmente despois de cada avaliación. Para recuperar a avaliación será necesario aprobar
a/s correspondente/s proba/s de recuperación.
Haberá unha proba final na convocatoria ordinaria para aquel alumnado que non superase algunha ou
todas as avaliacións, tendo en conta as recuperacións das mesmas. Neste caso cada alumno/a realizará
unha proba escrita que versará sobre os contidos da avaliación ou das avaliacións que teña suspensas. Esta
proba será o máis exhaustivas posible, abarcando todos os criterios e preguntas sobre as actividades
prácticas realizadas (prácticas, traballos de investigación...). Para superar a materia será necesario acadar
unha nota igual ou superior a 5.
A cualificación final da convocatoria ordinaria será a media aritmética das cualificacións das tres
avaliacións parciais unha vez realizadas as correspondentes probas de recuperación ou , se é o caso, a nota
da proba final..
Haberá unha proba extraordinaria en setembro para os que non obtivesen a cualificación de aprobado
na convocatoria ordinaria. Consistirá nunha proba única de toda a materia. Esta proba será o máis
exhaustivas posible, abarcando todos os criterios e preguntas sobre as actividades prácticas realizadas
(prácticas, traballos de investigación...). Para superar a materia será necesario acadar unha nota igual ou
superior a 5.
CRITERIOS DE AVALIACIÓN PARA A MATERIA DE QUÍMICA DE 2º DE BACHARELATO
Na materia de Química de 2º de Bacharelato realizaranse dous exames por avaliación nos que entrará toda
a materia que se leve dada durante o curso, sendo necesario acadar un mínimo de 3,5 en cada unha das
probas para aprobar a avaliación. A nota do segundo exame de cada avaliación terá un maior peso no
cálculo da nota da avaliación dado que entra máis materia que no primeiro.
Para superar cada avaliación será necesario que o alumnado acade unha nota igual ou superior a 5 ao
aplicar a seguinte fórmula: Nota avaliación= (nota 1º exame + 2*Nota 2º exame)/3
Para superar a materia na convocatoria ordinaria será necesario que o alumnado acade unha nota igual ou
superior a 5 ao aplicar a seguinte fórmula: Nota final= Máximo <exame final, media aritmética das 3
avaliacións, media ponderada das tres avaliacións(nota 1ª avaliación + 2*nota 2ª avaliación + 3+ nota 3ª
avaliación)/6>
O alumnado que non supere a materia na convocatoria ordinaria, deberá presentarse ao exame
correspondente á convocatoria extraordinaria no que entrará toda a materia. Para superar a materia nesta
16
convocatoria extraordinaria será necesario que o alumnado acade unha nota igual ou superior a 5 no
devandito exame.
AVALIACIÓN EN BACHARELATO CANDO NON RESULTE DE APLICACIÓN A
AVALIACIÓN CONTÍNUA
Enténdese que non se lle poden aplicar os criterios da avaliación contínua a aquel alumnado que acumule
un 20% ou máis de faltas inxustificadas. Neste caso, a avaliación realizarase tendo en conta unicamente o
resultado do exame final da convocatoria ordinaria.
1º BACHARELATO: haberá un exame final que constará de dúas partes: unha de Física e outra de
Química. Para superar a materia será necesario obter un mínimo de 5 en cada unha das partes. Tamén se
superará a materia cando se obteña unha nota igual ou superior a 3,5 nunha das partes, sempre e cando a
media aritmética das dúas partes sexa 5 ou superior.
2º BACHARELATO: tanto na materia de Física como na de Química haberá un exame final no que
entrará toda a materia do curso. Para superar a materia será necesario que o alumnado acade unha nota
igual ou superior a 5 no devandito exame.
RECUPERACIÓN DA MATERIA PENDENTE DE FÍSICA E QUÍMICA DE CURSOS
ANTERIORES
A persoa responsable da avaliacion de pendentes na ESO é a profesora do curso seguinte cando hai
continuidade na materia. De non haber continuidade, encargaráse da avaliación a xefa de departamento.
A persoa responsable da avaliacion de pendentes será a xefa de departamento
En todos os casos, proporanse actividades individualizadas de repaso para o alumnado con Física e
Química pendente de cursos anteriores. Estas actividades entregaranse ao inicio de cada avaliación e a súa
devolución é obrigatoria nas datas que así se lle indiquen ao alumnado. Realizarase tamén exames
periódicos sobre a materia.
Para a avaliación das materias pendentes teranse en conta tanto os traballos entregados como a nota
obtida na proba escrita. A cualificación das materias pendentes figurará no boletín trimestral de
información á familia.
PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS PREVIOS NO
BACHARELATO
O alumnado que non cursara a materia de Física e Química en 1º de Bacharelato e que decida
matricularse de Física e/ou Química no segundo curso, deberá acreditar os coñecementos mínimos
mediante unha proba escrita que realizará o propio departamento.
PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN
Dado que a programación se desenvolve ao longo de todo o curso, será necesario esperar ao remate deste
para avaliala. Na memoria final do departamento reflictirase este punto con máis detalle.
17
PROPOSTA DE ACTIVIDADES
Este curso, dada a situación que estamos a vivir provocada pola pandemia do COVID-19, non se
propoñen actividades complementarias presenciais. Porén, se xurden ao longo do curso actividades
telemáticas que servan para afondar nos contidos da materia, proporase a realización das mesmas.
ATENCIÓN DE ALUMNADO EN CASO DE CONFINAMENTO OU AISLAMENTO
A situación excepcional na que nos atopamos fai que debamos ter en conta varios escenarios posibles
para este curso académico: confinamento de todo un grupo de alumnado, de todos os grupos de alumnado
ou aislamento dun/ha alumno/a ou dunha pequena parte do grupo.
En todos estes casos, intentarase en todo momento que o alumnado manteña o mesmo ritmo de traballo e
que reciba a mesma atención que se estivese a recibir unha ensinanza presencial. Para garantir a correcta
formación do alumnado, estas serán as pautas a seguir:
Empregarase a páxina web do centro para informar ao alumnado e ás familias das posibles novidades
administrativas. O Moodle ou o correo electrónico utilizaranse para entregar o material de traballo e para
recoller os exames e as tarefas. Tamén se colgará nestas plataformas un arquivo con cada entrega de
traballo no que figurarán contidos, temporalización e recursos que o alumnado poda empregar.
O alumnado poderá facer consultas individualizadas e plantexar as súas dúbidas mediante a aula virtual
e/ou por correo electrónico. O correo electrónico tamén se usará para avisarlo da publicación de novos
contidos, tarefas ou exames e de calquera información de relevancia. Tamén haberá interacción entre o
alumnado e o profesorado nas clases telemáticas que se desenvolverán mediante Webex ou Google Meet.
Por último, a comunicación coas familias realizarase mediante a plataforma Sixa.
SEMIPRESENCIALIDADE EN BACHARELATO
Este curso comeza de xeito semipresencial en Bacharelato dada a situación excepcional que estamos a
vivir por mor da pandemia provocada polo Covid-19. O alumnado acudirá ao centro en semanas alternas
para recibir clases presenciais e o resto do tempo traballará telematicamente desde casa.
Retransmitiranse as clases mediante streaming en tempo real para que o alumnado non presencial estea
en igualdade de condicións. Tamén se empregará a plataforma Moodle para entregar o material de
traballo e para recoller as tarefas que se lle encomenden ao alumnado. En calquera caso, intentarase en
todo momento que o alumnado manteña o mesmo ritmo de traballo e que reciba a mesma atención que se
estivese a recibir unha ensinanza cen por cen presencial.
18
FÍSICA E QUÍMICA 2º E.S.O.
Obxectivos, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e competencias clave
19
20
21
22
Temporalización
Aínda que pode haber certa flexibilidade, procurarase a seguinte temporalización:
• Primeira Avaliación: bloque 1, bloque 2 ata B2.4
• Segunda Avaliación: bloque 2 desde B2.5, bloque 3, bloque 4 ata B4.7
• Terceira Avaliación: bloque 4 desde B 4.8, bloque 5
23
Mínimos esixibles para superar a materia
• Bloque 1: A actividade científica
Método científico: etapas
Medida de magnitudes. Sistema internacional de unidades
• Bloque 2: A materia
Propiedades da materia
Aplicacións dos materiais
Estados de agregación. Cambios de estado. Modelo cinético-molecular
Leis dos gases
Substancias puras e mesturas
• Bloque 3: Os cambios
Cambios físicos e cambios químicos
Reacción química
• Bloque 4: O movemento e as forzas
Forzas: efectos
Medida das forzas
Velocidade media
Forza gravitatoria
• Bloque 5: Enerxía
Enerxía: unidades
Tipos de enerxía
Conservación da enerxía
Enerxía térmica: calor e temperatura
Escalas de temperatura
Uso racional da enerxía
• Formulación:
Táboa periódica (grupos representativos)
Formulación e nomenclatura de compostos binarios
24
FÍSICA E QUÍMICA 3º ESO
Obxectivos, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e competencias clave
25
26
27
28
Temporalización
Aínda que pode haber certa flexibilidade, procurarase a seguinte temporalización:
• Primeira Avaliación: bloque 1 ata bloque 2 (B2.7)
• Segunda Avaliación: desde bloque 2 (B2.8) e bloque 3
• Terceira Avaliación: bloques 4 e 5
Mínimos esixibles para superar a materia
• Bloque 1: A actividade científica
29
Método científico: etapas
Medida de magnitudes. Sistema internacional de unidades. Notación científica. Erros
• Bloque 2: A materia
Estrutura atómica. Modelos moleculares
Isótopos e as súas aplicacións
Sistema periódico dos elementos
Unións entre átomos
Masas atómicas e moleculares
Formulación e nomenclatura de compostos binarios
• Bloque 3: Os cambios
Reacción química
Cálculos estequiométricos
Lei de conservación da masa
Velocidade de reacción
• Bloque 4: O movemento e as forzas
Carga eléctrica
Forza eléctrica
Imáns. Forza magnética
Forzas da natureza
• Bloque 5: Enerxía
Fontes de enerxía.
Electricidade e circuítos eléctricos. Lei de Ohm.
Transformacións da enerxía.
Dispositivos electrónicos de uso frecuente.
Tipos de enerxía.
30
FÍSICA E QUÍMICA 4º ESO
Obxectivos, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e competencias clave
31
32
33
34
35
36
37
38
39
Temporalización
Aínda que pode haber certa flexibilidade, procurarase a seguinte temporalización:
• Primeira Avaliación: bloque 2 (ata B2.6) e bloque 3
• Segunda Avaliación: bloque 2 (B2.6) e bloque 4 (ata B.4.5)
• Terceira Avaliación: bloque (desde B4.6) e bloque 5
O bloque 1 traballarase transversalmente ao longo de toda a materia.
Mínimos exigibles
Bloque 1: A actividade científica
A investigación científica
Magnitudes escalares e vectoriais
Magnitudes fundamentales e derivadas. Ecuación de dimensións
Erros na medida
Expresión de resultados e análise de datos
TICs no traballo científico
Proxecto de investigación.
Bloque 2: A materia
Modelos atómicos
40
Sistema Periódico e configuración electrónica
Enlace químico: iónico, covalente e metálico. Forzas intermoleculares
Formulación e nomenclatura de compostos inorgánicos según as normas da IUPAC
Introducción á química dos compostos do carbono
Bloque 3: Os cambios
Reaccións e ecuacións químicas
Mecanismo, velocidade e enerxía das reaccións
Cantidade de substancia e o mol. Concetración molar
Cálculos estequiométricos
Reaccións de especial interes
Bloque 4: O movemento e as forzas
Tipos de movementos (rectilíneo e circular)
Natureza vectorial das forzas. Forzas de especial interese (peso, normal, rozamento e centrípeta)
Leis de Newton
Lei da gravitación universal
Presión e aplicacións relacionados cos principios da hidrostática
Relación de fenómenos atmosféricos coa presión. Interpretación de mapas meteorolóxicos
Bloque 5: Enerxía
Enerxía mecánica. Principio de conservación
Formas de intercambio de enerxía: o traballo e calor.
Traballo e potencia
Efectos da calor sobre os corpos
Máquinas térmicas
41
FÍSICA E QUÍMICA 1º BACHARELATO
Obxectivos específicos da materia
En primeiro de Bacharelato, a materia de Física e Química ten un carácter esencialmente formal, e está
enfocada a dotar o alumnado de capacidades específicas asocia-dás a esta disciplina. A base dos contidos
aprendida en cuarto de ESO permitirá un enfoque máis académico neste curso.
En 1.º de Bacharelato, o estudo da Química secuenciouse en catro bloques: aspectos cuantitativos de
química, reaccións químicas, transformacións enerxéticas e espontaneidade das reaccións, e química do
carbono. Este último adquire especial importancia pola súa relación con outras disciplinas que tamén son
obxecto de estudo en Bacharelato. O estudo da Física consolida o enfoque secuencial (cinemática,
dinámica, enerxía) esbozado no segundo ciclo de ESO. O aparato matemático da Física cobra, á súa vez,
unha maior relevancia neste nivel polo que convén comezar o estudo polos bloques de Química, co fin de
que o alumnado poida adquirir as ferramentas necesarias proporcionadas pola materia de Matemáticas.
Non debemos esquecer que o emprego das Tecnoloxías da Información e a Comunicación merece un
tratamento específico no estudo desta materia. Os estudantes de ESO e Bacharelato para os que se
desenvolveu o presente currículo básico son nativos dixitais e, en consecuencia, están familiarizados coa
presentación e transferencia dixital de información. O uso de aplicacións virtuais interactivas permite
realizar experiencias prácticas que por razóns de infraestrutura non serían viables noutras circunstancias.
Por outro lado, a
posibilidade de acceder a unha gran cantidade de información implica a necesidade de clasificala segundo
criterios de relevancia, o que permite desenvolver o espírito crítico dos alumnos e das alumnas.
Por último, a elaboración e defensa de traballos de investigación sobre temas propostos ou de libre
elección ten como obxectivo desenvolver a aprendizaxe autónoma dos alumnos e das alumnas, afondar e
ampliar contidos relacionados co currículo e mellorar as súas destrezas tecnolóxicas e comunicativas.
Contidos/criterios de avaliación/estándares de aprendizaxe/competencias clave
Reforzaranse todos os contidos que en 4º ESO foron impartidos de xeito telemático. Estes contidos son os
correspondentes á parte de Física.
42
43
44
45
46
47
48
49
Temporalización
1ª avaliación:
Cinemática
Dinámica, traballo e enerxía
2ª avaliación
Lei de gravitación universal
Lei de coulomb
Repaso da formulación inorgánica
50
Natureza da materia
Estados da materia
Reaccións químicas e sociedade
3ª avaliación:
Termodinámica e aspectos enerxéticos
Química do carbono e formulación
Mínimos exixibles
Magnitudes físicas, movemento rectilíneo, composición de movemento, movementos circulares
Leis de newton
Dinámica con rozamento e sen rozamento
Plano inclinado y poleas
Enerxía, traballo e potencia
Formulación inorgánica e orgánica
Cuestións e problemas de: leis ponderais, lei de Avogadro, moles, átomos, moléculas, fórmula
molecular, fórmula empírica e composición molecular
Disolucións: molalidade, molaridade e fracción molar
Problemas de estequiometría con: cálculo de gases, reactivo limitante, reactivos en disolución,
impurezas e rendemento dunha reacción
Cuestións sobre enerxía térmica, calor e temperatura
Reacción endotérmicas e exotérmicas.
Calor e entalpía de reacción. Lei de Hess.
O átomo de carbono: tetravalencia, formulación orgánica.
FÍSICA 2º BACHARELATO
Obxectivos, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e competencias clave
Incluiranse os correspondentes a 1º de Bacharelato que non se puideron impartir presencialmente
pola situación da COVID-19, é dicir, os correspondentes á parte de Física.
Física e Química. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave
Bloque 6. Cinemática
▪ i
▪ h
▪ B6.1. Sistemas de referencia inerciais. Principio de relatividade de Galileo.
▪ B6.1. Distinguir entre sistemas de referencia inerciais e non inerciais.
▪ FQB6.1.1. Analiza o movemento dun corpo en situacións cotiás razoando se o sistema de referencia elixido é inercial ou non inercial.
▪ CMCCT
▪ FQB6.1.2. Xustifica a viabilidade dun experimento que distinga se un sistema de
▪ CMCCT
51
referencia se acha en repouso ou se move con velocidade constante.
▪ i ▪ B6.1. Sistemas de referencia inerciais. Principio de relatividade de Galileo.
▪ B6.2. Representar graficamente as magnitudes vectoriais que describen o movementos nun sistema de referencia adecuado.
▪ FQB6.2.1. Describe o movemento dun corpo a partir dos seus vectores de posición, velocidade e aceleración nun sistema de referencia dado.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B6.2. Movementos rectilíneo e circular.
▪ B6.3. Recoñecer as ecuacións dos movementos rectilíneo e circular, e aplicalas a situacións concretas.
▪ FQB6.3.1. Obtén as ecuacións que describen a velocidade e a aceleración dun corpo a partir da expresión do vector de posición en función do tempo.
▪ CMCCT
▪ FQB6.3.2. Resolve exercicios prácticos de cinemática en dúas dimensións (movemento dun corpo nun plano) aplicando as ecuacións dos movementos rectilíneo uniforme (MRU) e movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA).
▪ CMCCT
▪ FQB6.3.3. Realiza e describe experiencias que permitan analizar os movementos rectilíneo ou circular, e determina as magnitudes involucradas.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B6.2. Movementos rectilíneo e circular.
▪ B6.4. Interpretar representacións gráficas dos movementos rectilíneo e circular.
▪ FQB6.4.1. Interpreta as gráficas que relacionan as variables implicadas nos movementos MRU, MRUA e circular uniforme (MCU) aplicando as ecuacións adecuadas para obter os valores do espazo percorrido, a velocidade e a aceleración.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B6.2. Movementos rectilíneo e circular.
▪ B6.5. Determinar velocidades e aceleracións instantáneas a partir da expresión do vector de posición en función do tempo.
▪ FQB6.5.1. Formulado un suposto, identifica o tipo ou os tipos de movementos implicados, e aplica as ecuacións da cinemática para realizar predicións acerca da posición e a velocidade do móbil.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B6.3. Movemento circular uniformemente acelerado.
▪ B6.6. Describir o movemento circular uniformemente acelerado e expresar a aceleración en función das súas compoñentes intrínsecas.
▪ FQB6.6.1. Identifica as compoñentes intrínsecas da aceleración en casos prácticos e aplica as ecuacións que permiten determinar o seu valor.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B6.3. Movemento circular uniformemente acelerado.
▪ B6.7. Relacionar nun movemento circular as magnitudes angulares coas
▪ FQB6.7.1. Relaciona as magnitudes lineais e angulares para un móbil que describe
▪ CMCCT
52
lineais. unha traxectoria circular, establecendo as ecuacións correspondentes.
▪ g
▪ i
▪ B6.4. Composición dos movementos rectilíneo uniforme e rectilíneo uniformemente acelerado.
▪ B6.8. Identificar o movemento non circular dun móbil nun plano como a composición de dous movementos unidimensionais rectilíneo uniforme (MRU) e/ou rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA).
▪ FQB6.8.1. Recoñece movementos compostos, establece as ecuacións que os describen, e calcula o valor de magnitudes tales como alcance e altura máxima, así como valores instantáneos de posición, velocidade e aceleración.
▪ CMCCT
▪ FQB6.8.2. Resolve problemas relativos á composición de movementos descompoñéndoos en dous movementos rectilíneos.
▪ CMCCT
▪ FQB6.8.3. Emprega simulacións virtuais interactivas para resolver supostos prácticos reais, determinando condicións iniciais, traxectorias e puntos de encontro dos corpos implicados.
▪ CD
▪ CMCCT
▪ i ▪ B6.5. Descrición do movemento harmónico simple (MHS).
▪ B6.9. Interpretar o significado físico dos parámetros que describen o movemento harmónico simple (MHS) e asocialo ao movemento dun corpo que oscile.
▪ FQB6.9.1. Deseña, realiza e describe experiencias que poñan de manifesto o movemento harmónico simple (MHS) e determina as magnitudes involucradas.
▪ CCL
▪ CMCCT
▪ CSIEE
▪ FQB6.9.2. Interpreta o significado físico dos parámetros que aparecen na ecuación do movemento harmónico simple.
▪ CMCCT
▪ FQB6.9.3. Predí a posición dun oscilador harmónico simple coñecendo a amplitude, a frecuencia, o período e a fase inicial.
▪ CMCCT
▪ FQB6.9.4. Obtén a posición, velocidade e aceleración nun movemento harmónico simple aplicando as ecuacións que o describen.
▪ CMCCT
▪ FQB6.9.5. Analiza o comportamento da velocidade e da aceleración dun movemento harmónico simple en función da elongación.
▪ CMCCT
53
▪ FQB6.9.6. Representa graficamente a posición, a velocidade e a aceleración do movemento harmónico simple (MHS) en función do tempo, comprobando a súa periodicidade.
▪ CMCCT
Bloque 7. Dinámica
▪ i ▪ B7.1. A forza como interacción.
▪ B7.2. Leis de Newton.
▪ B7.1. Identificar todas as forzas que actúan sobre un corpo.
▪ FQB7.1.1. Representa todas as forzas que actúan sobre un corpo, obtendo a resultante e extraendo consecuencias sobre o seu estado de movemento.
▪ CMCCT
▪ FQB7.1.2. Debuxa o diagrama de forzas dun corpo situado no interior dun ascensor en diferentes situacións de movemento, calculando a súa aceleración a partir das leis da dinámica.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.2. Leis de Newton.
▪ B7.3. Forzas de contacto. Dinámica de corpos ligados.
▪ B7.2. Resolver situacións desde un punto de vista dinámico que involucran planos inclinados e/ou poleas.
▪ FQB7.2.1. Calcula o módulo do momento dunha forza en casos prácticos sinxelos.
▪ CMCCT
▪ FQB7.2.2. Resolve supostos nos que aparezan forzas de rozamento en planos horizontais ou inclinados, aplicando as leis de Newton.
▪ CMCCT
▪ FQB7.2.3. Relaciona o movemento de varios corpos unidos mediante cordas tensas e poleas coas forzas que actúan sobre cada corpo.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.4. Forzas elásticas. Dinámica do MHS.
▪ B7.3. Recoñecer as forzas elásticas en situacións cotiás e describir os seus efectos.
▪ FQB7.3.1. Determina experimentalmente a constante elástica dun resorte aplicando a lei de Hooke e calcula a frecuencia coa que oscila unha masa coñecida unida a un extremo do citado resorte.
▪ CMCCT
▪ FQB7.3.2. Demostra que a aceleración dun movemento harmónico simple (MHS) é proporcional ao desprazamento empregando a ecuación fundamental da dinámica.
▪ CMCCT
▪ FQB7.3.3. Estima o valor da gravidade facendo un estudo do movemento do péndulo simple.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.5. Sistema de dúas ▪ B7.4. Aplicar o principio de ▪ FQB7.4.1. Establece a relación ▪ CMCCT
54
partículas.
▪ B7.6. Conservación do momento lineal e impulso mecánico.
conservación do momento lineal a sistemas de dous corpos e predicir o movemento destes a partir das condicións iniciais.
entre impulso mecánico e momento lineal aplicando a segunda lei de Newton.
▪ FQB7.4.2. Explica o movemento de dous corpos en casos prácticos como colisións e sistemas de propulsión mediante o principio de conservación do momento lineal.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.7. Dinámica do movemento circular uniforme.
▪ B7.5. Xustificar a necesidade de que existan forzas para que se produza un movemento circular.
▪ FQB7.5.1. Aplica o concepto de forza centrípeta para resolver e interpretar casos de móbiles en curvas e en traxectorias circulares.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.8. Leis de Kepler. ▪ B7.6. Contextualizar as leis de Kepler no estudo do movemento planetario.
▪ FQB7.6.1. Comproba as leis de Kepler a partir de táboas de datos astronómicos correspondentes ao movemento dalgúns planetas.
▪ CMCCT
▪ FQB7.6.2. Describe o movemento orbital dos planetas do Sistema Solar aplicando as leis de Kepler e extrae conclusións acerca do período orbital destes.
▪ CCEC
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.9. Forzas centrais. Momento dunha forza e momento angular. Conservación do momento angular.
▪ B7.7. Asociar o movemento orbital coa actuación de forzas centrais e a conservación do momento angular.
▪ FQB7.7.1. Aplica a lei de conservación do momento angular ao movemento elíptico dos planetas, relacionando valores do raio orbital e da velocidade en diferentes puntos da órbita.
▪ CMCCT
▪ FQB7.7.2. Utiliza a lei fundamental da dinámica para explicar o movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxias, relacionando o raio e a velocidade orbital coa masa do corpo central.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.10. Lei de gravitación universal.
▪ B7.8. Determinar e aplicar a lei de gravitación universal á estimación do peso dos corpos e á interacción entre corpos celestes, tendo en conta o seu carácter vectorial.
▪ FQB7.8.1. Expresa a forza da atracción gravitatoria entre dous corpos calquera, coñecidas as variables das que depende, establecendo como inciden os cambios nestas sobre aquela.
▪ CMCCT
▪ FQB7.8.2. Compara o valor da atracción gravitatoria da Terra sobre un corpo na súa superficie coa acción de corpos afastados sobre o mesmo corpo.
▪ CMCCT
55
▪ i ▪ B7.11. Interacción electrostática: lei de Coulomb.
▪ B7.9. Enunciar a lei de Coulomb e caracterizar a interacción entre dúas cargas eléctricas puntuais.
▪ FQB7.9.1. Compara a lei de Newton da gravitación universal e a de Coulomb, e establece diferenzas e semellanzas entre elas.
▪ CCEC
▪ CMCCT
▪ FQB7.9.2. Acha a forza neta que un conxunto de cargas exerce sobre unha carga problema utilizando a lei de Coulomb.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B7.10. Lei de gravitación universal.
▪ B7.11. Interacción electrostática: lei de Coulomb.
▪ B7.10. Valorar as diferenzas e as semellanzas entre a interacción eléctrica e a gravitatoria.
▪ FQB7.10.1. Determina as forzas electrostática e gravitatoria entre dúas partículas de carga e masa coñecidas e compara os valores obtidos, extrapolando conclusións ao caso dos electróns e o núcleo dun átomo.
▪ CMCCT
Bloque 8. Enerxía
▪ i ▪ B8.1. Enerxía mecánica e traballo.
▪ B8.2. Teorema das forzas vivas.
▪ B8.1. Establecer a lei de conservación da enerxía mecánica e aplicala á resolución de casos prácticos.
▪ FQB8.1.1. Aplica o principio de conservación da enerxía para resolver problemas mecánicos, determinando valores de velocidade e posición, así como de enerxía cinética e potencial.
▪ CMCCT
▪ FQB8.1.2. Relaciona o traballo que realiza unha forza sobre un corpo coa variación da súa enerxía cinética, e determina algunha das magnitudes implicadas.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B8.3. Sistemas conservativos.
▪ B8.2. Recoñecer sistemas conservativos como aqueles para os que é posible asociar unha enerxía potencial e representar a relación entre traballo e enerxía.
▪ FQB8.2.1. Clasifica en conservativas e non conservativas, as forzas que interveñen nun suposto teórico xustificando as transformacións enerxéticas que se producen e a súa relación co traballo.
▪ CMCCT
▪ i ▪ B8.4. Enerxía cinética e potencial do movemento harmónico simple.
▪ B8.3. Describir as transformacións enerxéticas que teñen lugar nun oscilador harmónico.
▪ FQB8.3.1. Estima a enerxía almacenada nun resorte en función da elongación, coñecida a súa constante elástica.
▪ CMCCT
▪ FQB8.3.2. Calcula as enerxías cinética, potencial e mecánica dun oscilador harmónico aplicando o principio de conservación da enerxía e realiza a representación gráfica correspondente.
▪ CMCCT
56
▪ i ▪ B8.5. Diferenza de potencial eléctrico.
▪ B8.4. Vincular a diferenza de potencial eléctrico co traballo necesario para transportar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico e coñecer a súa unidade no Sistema Internacional.
▪ FQB8.4.1. Asocia o traballo necesario para trasladar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico coa diferenza de potencial existente entre eles permitindo a determinación da enerxía implicada no proceso.
▪ CMCCT
57
58
59
60
61
62
63
64
Temporalización (Física 2º de bacharelato)
Aínda que pode haber certa flexibilidade, procurarase a seguinte temporalización:
• Primeira Avaliación: parte de Mecánica de 1º de bacharelato, bloque 2 (Gravitación) e bloque 3
(Electromagnetismo)
• Segunda Avaliación: parte de movemento harmónico simple de 1º de bacharelato e bloque 4 (Ondas)
• Terceira Avaliación: bloque 5 (Óptica) e bloque 6 (Física do século XX)
65
Mínimos esixibles para superar a materia
• Campo gravitacional: intensidade, enerxía potencial, potencial e representación das liñas de campo
• Leis de Kepler, movemento de planetas e satélites
• Campo eléctrico: intensidade, enerxía potencial, potencial e representación das liñas de campo
• Campo magnético: Lei de Biot e Savart, Lei de Lorentz, espectrómetro de masas, ciclotrón
• Indución electromagnética: lei de Faraday, lei de Lenz. Autoindución
• Síntese electromagnética de Maxwell
• Ecuación dunha onda harmónica unidimensional e transversal
• Principio de Huygens. Interferencias
• O son: características. Efecto Doppler
• A luz. Espectro electromagnético.
• Óptica. Reflexión e refracción da luz, reflexión total
• Óptica xeométrica: espellos e lentes delgadas, representación gráfica e cálculos
• Teoría da relatividade especial, constancia da velocidade da luz
• Equivalencia entre masa e enerxía
• Hipótese de Planck. Efecto fotoeléctrico
• O núcleo atómico. Radiactividade. Lei de desintegración radiactiva
• Reaccións nucleares. Fisión e fusión nucleares
• Constitución da materia: modelo estándar
QUÍMICA 2º BACHARELATO
Obxectivos específicos da materia
UNIDADE 1: A QUÍMICA E OS SEUS CÁLCULOS
Adquirir e poder utlizar con autonomía os conceptos, leis, modelos e teorías máis importantes da
Química, así como as estratexias empregadas na súa construción.
Realizar experimentos químicos, e explicar e facer previsións sobre feitos experimentais, utlizando
adecuadamente o instrumental básico dun laboratorio químico e coñecer algunhas técnicas de traballo
específcas, todo iso de acordo coas normas de seguridade das súas instalacións.
Utlizar a terminoloxía científica adecuada ao expresarse no ámbito da Química, relacionando a
experiencia diaria coa científica.
Ser consciente da importancia desta materia na vida cotá e a súa contribución á mellora da calidade de
vida das persoas, valorando tamén, de forma fundamentada, os problemas que o seu uso pode xerar e como
pode contribuír ao logro da sustentabilidade do medio en que vivimos.
UNIDADE 2: QUÍMICA DOS COMPOSTOS DE CARBONO
Coñecer a orixe da química orgánica e o da súa denominación actual de química do carbono.
Determinar a estrutura do átomo de carbono e describir que tipos de enlaces pode formar.
Recoñecer as posibles hibridacións dos orbitais atómicos do carbono.
Diferenciar entre hidrocarburos saturados, insaturados e aromáticos. Comprender a grande estabilidade do
benceno.
66
Distinguir as diferentes formas de expresar as fórmulas dos compostos do carbono, utilizando con soltura
as fórmulas semidesenvolvidas.
Saber nomear e formular compostos orgánicos sinxelos mono e polifuncionais.
Recoñecer compostos orgánicos que conteñan funcións osixenadas, nitroxenadas ou haloxenadas e
formulalos correctamente.
Comprender o concepto de isomería e distinguir entre os diferentes tipos de isomería plana e espacial.
Responder cuestións e exercicios relacionados cos contidos da unidade.
UNIDADE 3: REACTIVIDADE DOS COMPOSTOS DE CARBONO
Definir e distinguir entre efecto indutivo e efecto mesómero ou de resonancia.
Coñecer o tipo de ruptura dun enlace e determinar que tipos de intermedios de reacción se forman.
Recoñecer nos grupos funcionais o factor básico para interpretar a reactividade dos compostos orgánicos.
Determinar os distintos tipos de reaccións orgánicas.
Comprender os distintos mecanismos das reaccións orgánicas.
Distinguir entre substitución electrófila e nucleófila.
- Explicar en que tipos de reaccións hai que empregar as regras de Markovnikov e de Saytzeff.
Coñecer as reaccións características dos hidrocarburos aromáticos.
Razoar e recoñecer as reaccións máis importantes dos compostos osixenados e nitroxenados.
Destacar os principais compostos orgánicos de interese biolóxico ou industrial e comprender a súa
importancia na vida cotiá.
Responder a cuestións e exercicios relacionados cos contidos da unidade.
UNIDADE 4 CINÉTICA QUÍMICA
Estudar cualitativamente a velocidade de reacción.
Definir e utilizar correctamente o concepto de velocidade de reacción.
Diferenciar entre teoría de colisións e teoría do complexo activado.
Diferenciar a orde total dunha reacción da orde parcial respecto a un reactivo.
Diferenciar o concepto de orde de reacción do de molecularidade.
Coñecer mecanismos de reacción en casos sinxelos, relacionalos coa molecularidade e distinguir a etapa
lenta ou limitante para o conxunto do proceso global.
Coñecer os factores dos que depende a velocidade dunha reacción.
Interpretar as variacións da velocidade coa temperatura.
Diferenciar entre catálise homoxénea e heteroxénea.
Analizar a utilización de catalizadores nalgúns procesos industriais.
67
UNIDADE 5: EQUILIBRIO QUÍMICO
Enunciar as características fundamentais do dinamismo dos procesos químicos reversibles.
Interpretar e valorar a importancia que ten o concepto de cociente de reacción para o estudo da reacción e
o seu desprazamento ao equilibrio.
Deducir, a partir da estequiometría, a expresión de Kc e Kp para equilibrios homoxéneos nos que
interveñen gases e especies químicas en disolución.
Caracterizar a expresión de Kc e Kp para equilibrios heteroxéneos con presenza dalgúns sólidos e
líquidos en reaccións con gases.
Adquirir o concepto de grao de disociación e relacionalo coas constantes de equilibrio. Entender o
principio de Le Châtelier e aplicalo para predicir a evolución dun sistema en equilibrio.
Interpretar e valorar os factores que inflúen no equilibrio de procesos industriais e naturais de especial
relevancia.
Comprender o concepto de solubilidade e expresar correctamente o seu valor en distintas unidades.
Identificar os factores que inflúen na solubilidade dos compostos iónicos e razoar a súa influencia.
Interpretar correctamente o efecto do ión común nos equilibrios de solubilidade. Predicir a posible
precipitación de determinadas substancias ao mesturar dúas disolucións.
UNIDADE 6: ÁCIDOS E BASES
Definir os conceptos de ácido e base segundo as teorías de Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis,
considerando as limitacións de cada unha delas.
Comprender o concepto de ácidos e bases conxugados.
Determinar a expresión das constantes de disociación ou ionización de ácidos e bases, fortes e débiles,
empregando o concepto de grao de disociación.
Explicar o concepto de pH e pOH e coñecer os valores destes nunha disolución ácida, básica ou neutra.
Entender a natureza e funcións dos indicadores para a determinación do pH dunha disolución.
Comprender a utilidade das volumetrías ácido-base e efectuar cálculos sobre elas. Razoar os distintos
tipos de hidrólise segundo as características dos sales que se disolven.
Recoñecer disolucións amortecedoras e entender a súa importancia biolóxica e industrial.
Coñecer os efectos contaminantes da chuvia ácida
UNIDADE 7: OXIDACIÓN- REDUCIÓN
Interpretar as reaccións de oxidación e redución como un intercambio de electróns entre substancias
químicas.
Definir os conceptos de oxidante, redutor, oxidación e redución.
Comprender que a oxidación e a redución non son procesos illados un do outro.
Escribir as semirreaccións de oxidación e redución nun proceso redox.
Axustar correctamente reaccións redox mediante o método do ión-electrón.
68
Interpretar correctamente os resultados obtidos nunha volumetría redox.
Explicar os distintos tipos de eléctrodos e o eléctrodo normal de hidróxeno como eléctrodo de referencia.
Interpretar correctamente o significado dos potenciais normais de redución e predicir o sentido dunha
reacción a partir dos devanditos potenciais.
Explicar os procesos de oxidación e redución que teñen lugar nas pilas e nas cubas electrolíticas.
Utilizar correctamente as táboas de potenciais de redución para calcular o potencial dunha pila.
Aplicar correctamente as leis de Faraday.
Deducir a espontaneidade dunha reacción redox a partir da diferenza entre os potenciais normais de
redución dos pares redox que participan na reacción.
Explicar as principais aplicacións dos procesos redox na industria (pilas e baterías comerciais, procesos
electrolíticos, control da corrosión, etc.).
Valorar desde o punto de vista industrial e económico os problemas que supón a corrosión dos metais.
Coñecer algúns proxectos industriais de electrólise e describir as súas principaisaplicacións.
UNIDADE 8: ESTRUTURA DA MATERIA
Comparar os modelos atómicos de Thomson, Rutherford e Bohr co modelo actual, establecendo as súas
limitacións.
Comprender os feitos experimentais que propiciaron os diferentes modelos.
Comprender os conceptos básicos da mecánica cuántica (dualidade onda-corpúsculo e incerteza) e
responder cuestións conceptuais sinxelas relacionadas coa mecánica cuántica.
Comprender e explicar o fundamento dos espectros atómicos, así como considerar a importancia das
técnicas espectroscópicas para a análise de substancias.
Entender o concepto de «número cuántico» e determinar os números cuánticos necesarios para definir un
orbital e un electrón.
Distinguir os distintos tipos de partículas subatómicas e as súas características.Valorar a importancia da
aplicación da física de partículas en diferentes campos: medicina, industria, informática...
UNIDADE 9: SISTEMA PERIÓDICO
Determinar as diversas agrupacións de elementos que se realizaron nos primeiros intentos de ordenación
dos elementos químicos.
Identificar as similitudes e diferenzas das Táboas Periódicas de Meyer e Mendeléiev.
Comprender o significado da Lei de Moseley e a súa incidencia na ordenación periódica dos elementos
químicos.
Desenvolver as configuracións electrónicas dos átomos e a súa relación coas posicións destes elementos
químicos no sistema periódico actual.
Destacar a importancia das propiedades periódicas dos elementos: raio atómico e raio iónico, potencial de
ionización, afinidade electrónica, electronegatividade e carácter metálico, e reactividade química.
Recoñecer a importancia de Mendeléiev e a ordenación periódica dos elementos.
69
Realizar algunhas actividades sobre propiedades específicas dalgún elemento do sistema periódico.
Responder cuestións e exercicios relacionados coa ordenación periódica dos elementos químicos.
UNIDADE 10: ENLACE QUÍMICO
Comprender a natureza do enlace iónico así como as propiedades derivadas deste tipo de enlace.
Coñecer as estruturas asociadas aos compostos iónicos.
Relacionar as enerxías presentes na formación dun composto iónico (ciclo de Born-Haber) e a súa
estabilidade enerxética.
Explicar a formación de enlaces covalentes en moléculas sinxelas utilizando as diferentes teorías sobre o
enlace químico (Lewis, TEV, TRPECV, hibridación).
Determinar a xeometría e polaridade de diferentes moléculas.
Determinar e explicar as propiedades dos compostos covalentes dependendo do seu enlace.
Coñecer o enlace metálico e as diferentes teorías asociadas a este tipo de enlace: modelo do gas
electrónico e teoría de bandas.
Comprender e explicar as propiedades dos metais.
Coñecer o comportamento dos materiais semicondutores e supercondutores, e as súas aplicacións na
industria e na sociedade.
Coñecer as interaccións que se producen entre moléculas e explicar o comportamento fisicoquímico das
moléculas en función delas.
Coñecer algúns enlaces presentes en substancias de interese biolóxico.
Valorar a importancia dos enlaces químicos e as súas propiedades no desenvolvemento de novos tipos de
materiais.
Deseñar e realizar experimentos químicos de acordo coas normas de seguridade no laboratorio.
Temporalización
Unidade 1: 10 sesións
Unidade 2: 12 sesións
Unidade 3: 6 sesións
Uanidade 4: 6 sesións
Unidade 5: 16 sesións
Unidade 6: 12 sesións
Unidade 7: 14 sesións
Unidade 8: 7 sesións
Unidade 9: 7 sesións
Unidade 10: 12 sesións
70
Contidos/criterios de avaliación/estándares de aprendizaxe/competencias clave/mínimos esixibles
Todos os contidos da parte de Química foron impartidos de xeito presencial o curso pasado. Aínda así dedicaranse 10 sesións, as correspondentes ao
tema 0, a repasar os contidos vistos en 1º de Bacharelato.
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Mínimos esixible
Composición da
materia:
- Leis das combinacións
químicas.
- Substancia pura.
Elementos e compostos.
- Símbolos e fórmulas
químicas.
Unidade da cantidade
de substancia: o mol.
- Unidade de masa
atómica.
- Masa atómica, masa
molecular e masa fórmula.
- Concepto de mol. Número
de Avogadro.
O estudo dos gases.
- Lei de Boyle.
- Lei de Charles-Gay
Lussac.
- Lei de Avogadro.
- Gases ideais e gases
reais.
- Ecuación de estado dos
gases ideais.
- Volume molar e
densidade dun gas.
1. Coñecer o significado de
substancia pura e mestura.
1.1. Distingue os métodos físicos
de separación de mesturas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Coñecer e empregar o material necesario para
a separación de mesturas (filtración por
gravidade e a baleiro).
2. Aplicar as leis ponderais
e a lei dos volumes de
combinación, e saber
interpretalas.
2.1. Comprende as leis ponderais
e a lei dos volumes de combinación e
resolve exercicios e problemas
sinxelos sobre ambas as dúas leis.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA CCEC
Realizar exercicios nos que se comprobe o
cumprimento das leis ponderais e
volumétricas.
3. Coñecer a teoría atómica
de Dalton, así como as leis
básicas asociadas ao seu
establecemento.
3.1. Xustifica a teoría atómica de
Dalton e a descontinuidade da
materia a partir das leis
fundamentais da química exemplificándoo con reaccións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA, CCEC
NON
4. Coñecer, comprender e
expoñer adecuadamente as leis
dos gases.
4.1. Resolve cuestións e
problemas nos que aplica as leis dos
gases.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Utilizar adecuadamente as ecuacións do
gases.
5. Utilizar a ecuación de
estado dos gases ideais para
establecer relacións entre a
presión, o volume e a
temperatura.
5.1. Calcula as magnitudes que
definen o estado dun gas, aplicando
a ecuación de estado dos gases
ideais, e explica razoadamente a
utilidade e as limitacións da hipótese do gas ideal.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
Calcular as magnitudes que definen o estado
dun gas, aplicando a ecuación de estado dos
gases ideais.
71
- Lei de Dalton sobre as
presións parciais. Determinación da fórmula
dun composto.
Disolucións.
Estequiometría das
reaccións químicas.
Determinación de
fórmulas químicas.
- Determinación de
fórmula dun composto.
Disolucións. Unidades
de concentración.
- Solubilidade.
- Unidades de
concentración.
- Outras formas de
expresar a concentración.
Estequiometría das
reaccións químicas.
- Ecuacións químicas.
- Reactivo limitante.
- Rendemento dunha
reacción.
5.2. Determina presións totais e
parciais dos gases dunha mestura,
relacionando a presión total dun
sistema coa fracción molar e a ecuación de estado dos gases ideais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Determinar presións totais e parciais dos
gases dunha mestura, relacionando a presión
total dun sistema coa fracción molar e a
ecuación de estado dos gases ideais.
6. Aplicar a ecuación dos
gases ideais para calcular
masas moleculares e
determinar fórmulas
moleculares.
6.1. Relaciona a fórmula
empírica e a molecular dun
composto coa súa composición
centesimal, aplicando a ecuación de
estado dos gases ideais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA, CSIEE
Aplicar a ecuación dos gases ideais para
determinar masas moleculares e determinar
fórmulas moleculares.
7. Diferenciar o
comportamento dun gas real
fronte a un gas ideal, e
recoñecer as súas propiedades
7.1. Recoñece o diferente
comportamento entre un gas real e
un ideal, e describe as súas
propiedades.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
Explicar razoadamente a utilidade e as
limitacións da hipótese do gas ideal,
comparandoa cos gases reais.
8. Realizar os cálculos
necesarios para a preparación
de disolucións dunha
concentración dada e expresala
en calquera das formas establecidas.
8.1. Expresa a concentración
dunha disolución en g/L, mol/L,
mol/kg, % en masa e % en volume.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Expresar a concentración dunha disolución en
g/L, mol/L, mol/kg, fracción molar, % en masa
e % en volume.
9. Coñecer e comprender as
distintas formas de medir
cantidades en Química.
9.1. Identifica as distintas
formas de medir cantidades en
química e resolve exercicios e
problemas sobre iso.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Utilizar en exercicios numéricos as diferentes
formas de medir cantidades en química.
10. Saber diferenciar os
distintos tipos de fórmulas
químicas e o seu significado.
10.1. Diferencia os distintos tipos
de fórmulas químicas e realiza
exercicios e problemas sobre
determinación de fórmulas químicas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA, CCEC
Determinar a composición centesimal dun
composto a partir da súa fórmula química, e
viceversa.
11. Aplicar a prevención de
riscos no laboratorio de
química e coñecer a
importancia dos fenómenos
químicos e as súas aplicacións aos individuos e á sociedade.
11.1. Comprende os símbolos de
prevención de riscos e le
atentamente as frases de
advertencia que aparecen nos
reactivos concentrados, antes de utilizalos.
CCL,
CMCT,
CAA,
CCEC
NON
72
11.2. Valora os prexuízos
ambientais e os riscos para a saúde
que poden causar o uso inadecuado
dos produtos químicos moi concentrados.
CCL,
CMCT,
CAA,
CCEC, CSC
NON
B4.1. Interpretar o primeiro
principio da termodinámica
como o principio de
conservación da enerxía en
sistemas nos que se producen
intercambios de calor e
traballo.
FQB4.1.1. Relaciona a variación
da enerxía interna nun proceso
termodinámico coa calor absorbida
ou desprendida e o traballo
realizado no proceso.
CMCCT,
Relacionar a variación da enerxía interna
nun proceso termodinámico coa calor
absorbida ou desprendida e o traballo
realizado no proceso.
B4.2. Recoñecer a unidade da
calor no Sistema Internacional
e o seu equivalente mecánico.
FQB4.2.1. Explica razoadamente o
procedemento para determinar o
equivalente mecánico da calor
tomando como referente aplicacións
virtuais interactivas asociadas ao
experimento de Joule.
CMCCT,
Explicar razoadamente o procedemento para
determinar o equivalente mecánico da calor
tomando como referente aplicacións virtuais
interactivas asociadas ao experimento de
Joule.
B4.3. Interpretar ecuacións
termoquímicas e distinguir
entre reaccións endotérmicas e
exotérmicas.
FQB4.3.1. Expresa as reaccións
mediante ecuacións termoquímicas
debuxando e interpretando os
diagramas entálpicos asociados.
CMCCT,
Expresar as reaccións mediante ecuacións
termoquímicas debuxando e interpretando os
diagramas entálpicos asociados.
B4.4. Describir as posibles
formas de calcular a entalpía
dunha reacción química.
FQB4.4.1. Calcula a variación de
entalpía dunha reacción aplicando a
lei de Hess, coñecendo as entalpías
de formación ou as enerxías de
ligazón asociadas a unha
transformación química dada, e
interpreta o seu signo.
CMCCT
Calcular a variación de entalpía dunha
reacción aplicando a lei de Hess, coñecendo
as entalpías de formación ou as enerxías de
ligazón asociadas a unha transformación
química dada, e interpreta o seu signo.
B4.5. Dar resposta a
cuestións conceptuais sinxelas
sobre o segundo principio da
termodinámica en relación aos procesos espontáneos.
FQB4.5.1. Predí a variación de
entropía nunha reacción química
dependendo da molecularidade e do
estado dos compostos que interveñen.
CMCCT
Predicir a variación de entropía nunha
reacción química dependendo da
molecularidade e do estado dos compostos
que interveñen.
73
B4.6. Predicir, de forma cualitativa e
cuantitativa, a
espontaneidade dun proceso
químico en determinadas
condicións a partir da enerxía
de Gibbs.
FQB4.6.1. Identifica a enerxía de Gibbs coa
magnitude que informa sobre a
espontaneidade dunha reacción
química.
FQB4.6.2. Xustifica a espontaneidade dunha
reacción química en función
dos factores entálpicos,
entrópicos e da temperatura.
CMCCT
Identificar a enerxía de Gibbs coa magnitude
que informa sobre a espontaneidade dunha
reacción química.
Xustificar a espontaneidade dunha reacción
química en función dos factores entálpicos,
entrópicos e da temperatura.
B4.7. Distinguir os procesos reversibles e
irreversibles, e a súa relación
coa entropía e o segundo
principio da termodinámica.
FQB4.7.1. Expón situacións reais ou figuradas
en que se poña de manifesto o
segundo principio da
termodinámica, asociando o
concepto de entropía coa
irreversibilidade dun proceso.
FQB4.7.2. Relaciona o concepto de entropía coa
espontaneidade dos procesos irreversibles.
CMCCT,
Relacionar o concepto de entropía coa
espontaneidade dos procesos irreversibles.
74
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Mínimos esixibles
Química do carbono.
Enlaces e hibridación:
- Características dos enlaces
do carbono.
- Representación das
moléculas orgánicas.
- Hibridación de orbitais.
Tipos de isomería:
- Isomería plana, ou
estrutural.
- Isomería espacial, ou
esteroisomería.
Grupos funcionais e series
homólogas.
Nomenclatura e
formulación orgánica
segundo as normas da
IUPAC:
- Hidrocarburos alicíclicos:
alcanos, alquenos e
alquinos.
1. Recoñecer os compostos
orgánicos, segundo a
función que os caracteriza.
1.1. Recoñece compostos
orgánicos polo seu grupo
funcional.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CCEC
Recoñecer compostos orgánicos polo seu grupo
funcional.
2. Formular compostos
orgánicos sinxelos con
dous ou máis funcións.
2.1. Formula e nomea
compostos orgánicos sinxelos
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC, CCEC
Formular e nomear compostos orgánicos
sinxelos (ata 10 átomos de C)
3. Relacionar a forma de
hibridación do átomo de
carbono co tipo de enlace
3.1. Relaciona a forma de
hibridación do átomo de carbono
co tipo de enlace en diferentes
compostos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CCEC
Relacionar a forma de hibridación do átomo de
carbono co tipo de enlace en diferentes
compostos.
75
- Hidrocarburos aromáticos.
- Derivados haloxenados.
- Compostos osixenados.
- Compostos nitroxenados.
- Tiois e perácidos.
- Compostos orgánicos
polifuncionais.
Cultura científica:
- Historia e desenvolvemento
da química orgánica.
Actividades
experimentais:
- Obtención de acetileno.
3.2. Representa graficamente
moléculas orgánicas con
hibridación de orbitais
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CCEC
Representar graficamente os grupos funcionais
característicos (alcanos, alquenos, alquinos,
alcois, aldehídos, cetonas, ácidos carboxilicos,
aminas, amidas, nitrilos...) con hibridación de
orbitais.
4. Representar isómeros a
partir dunha fórmula
molecular dada.
4.1. Distingue os diferentes
tipos de isomería representando,
formulando e nomeando os
posibles isómeros, dada unha
fórmula molecular.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Distinguir os diferentes tipos de isomería
estrutural ou constitucional e cis-trans)
representando, formulando e nomeando os
posibles isómeros, dada unha fórmula molecular.
5. Formular hidrocarburos
alicíclicos: alcanos,
alquenos e alquinos.
5.1. Formula e nomea
hidrocarburos saturados e non
saturados.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE, CCEC
Formular e nomear hidrocarburos saturados e
non saturados (ata 10 átomos de C).
76
6. Formular hidrocarburos
aromáticos.
6.1. Formula e nomea
hidrocarburos aromáticos. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Formular e nomear hidrocarburos aromáticos
(derivados bencénicos).
7. Formular derivados
haloxenados.
7.1. Formula e nomea
derivados haloxenados.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Formular e nomear derivados haloxenados (ata
10 atomos de C).
8. Formular compostos
osixenados.
8.1. Formula e nomea alcohois
e fenois, aldehidos e cetonas,
ácidos, orgánicos e outros
compostos osixenados.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Formular e nomear alcohois e fenois, aldehidos e
cetonas, ácidos, orgánicos e outros compostos
osixenados (ata 10 átomos de C).
9. Formular compostos
nitroxenados.
9.1. Formula e nomea aminas,
amidas, nitrilos e outros
compostos nitroxenados.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Formular e nomear aminas, amidas e nitrilos
(ata 10 átomos de C).
10. Formular compostos
orgánicos polifuncionais.
10.1. Formula e nomea
distintos compostos orgánicos
que posúen varios grupos
funcionais na mesma molécula.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Formular e nomear distintos compostos
orgánicos que posúen ata 2 grupos funcionais na
mesma molécula.
77
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC Mínimos esixibles
Introdución ás reaccións
orgánicas:
- Desprazamentos
electrónicos.
Mecanismo das reaccións
orgánicas:
- Ruptura homolítica e
heterolítica.
Tipos de reaccións
orgánicas:
- Reaccións de substitución
(radicálica, electrófila e
nucleófila).
- Reaccións de adición
(electrófila e nucleófila).
- Reaccións de eliminación.
- Reaccións de condensación.
- Reaccións de oxidación-
redución.
Reaccións de
hidrocarburos:
- Alcanos (haloxenación e
combustión).
- Cicloalcanos.
- Alquenos (adición e
oxidación).
- Alquinos.
Reaccións de
hidrocarburos aromáticos:
- Reaccións de adición.
1. Describir os conceptos de
efecto indutivo, mesómero
ou de resonancia, así como
ruptura homolítica e
heterolítica dunha
reacción orgánica.
1.1. Describe a importancia
que teñen os intermedios
de reacción no
mecanismo das reaccións
orgánicas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
CCEC
NON
2. Coñecer os mecanismos
xerais das reaccións
orgánicas.
2.1. Recoñece a diferenza entre
os mecanismos das
reaccións de adición e de
substitución nucleófila e
electrófila.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Recoñecer a diferenza entre os mecanismos das
reaccións de adición e de substitución nucleófila
e electrófila.
2.2. Explica os mecanismos
das reaccións
eliminación,
condensación e redox.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Recoñecer a diferenza entre os mecanismos das
reaccións de adición e de substitución nucleófila
e electrófila.
78
- Reaccións de substitución
(haloxenación, nitración,
sulfonación, Friedel-
Crafts).
Reaccións de
derivados
haloxenados: haluros de
alquilo:
- Substitución nucleófila.
- Eliminación.
Reaccións de alcohois e
fenois:
- Reaccións de substitución.
- Reaccións de
deshidratación.
- Reaccións de oxidación.
- Reaccións de formación de
ésteres.
Reaccións de aldehidos e
cetonas:
- Reaccións de adición.
- Reaccións de oxidación-
redución.
Reaccións de ácidos
carboxílicos:
- Reaccións de esterificación.
- Reaccións de formación de
amidas.
- Reaccións de oxidación-
redución.
Reaccións de compostos
nitroxenados:
- Reaccións de aminas.
3. Identificar os principais tipos
de reaccións orgánicas:
substitución, adición,
eliminación, condensación e
redox.
3.1. Identifica e explica os
principais tipos de
reaccións orgánicas:
substitución, adición,
eliminación, condensación
e redox, predicindo os
produtos, se é necesario.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Identificar e explicar os principais tipos de
reaccións orgánicas: substitución, adición,
eliminación, condensación e redox, predicindo os
produtos, se é necesario.
4. Escribir e axustar reaccións
de obtención ou
transformación de
compostos orgánicos en
función do grupo funcional
presente.
4.1. Desenvolve a secuencia de
reaccións para obter un
composto orgánico
determinado a partir
doutro con distinto grupo
funcional aplicando a regra
de Markovnikov ou de
Saytzeff para a formación de distintos isómeros.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
NON
4.2. Identifica e enumera as
reaccións máis
importantes de
aldehidos, cetonas,
aminas e ácidos
carboxílicos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Identificar e enumerar as reaccións máis
importantes de aldehidos, cetonas, aminas e
ácidos carboxílicos.
79
- Reaccións de amidas.
- Reaccións de nitrilos.
Principais compostos
orgánicos de interese
industrial:
- Alcohois e fenois.
- Aldehidos e cetonas.
- Ácidos carboxílicos.
- Ésteres.
- Perfumes.
- Medicamentos.
Actividades científicas:
- Deseño de medicamentos
por ordenador.
Actividades
experimentais:
- Identificación de aldehidos e
cetonas.
Cuestións e exercicios
propostos.
5. Valorar a importancia da
química orgánica
vinculada a outras áreas
de coñecemento e interese
industrial e social.
5.1. Relaciona os principais
grupos funcionais e
estruturas con compostos
sinxelos de interese
biolóxico.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
NON
5.2. Indica os principais usos
dos compostos orgánicos
na industria
farmacéutica,
alimentaria e cosmética.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
NON
80
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC Mínimos esixibles
Velocidade dunha
reacción química.
- Velocidade de reacción
media e instantánea.
Ecuación de velocidade.
- Ordes de reacción.
Teoría de colisións e a
teoría do estado de
transición.
- Teoría de colisións ou de
choques.
- Teoría do estado de
transición ou do complexo
activado.
Mecanismo da reacción.
- As leis de velocidade e os
pasos elementais.
Factores que afectan á
velocidade de reacción:
natureza, concentración,
temperatura e influencia
dos catalizadores.
- Concentración de reactivos.
- Natureza química do
proceso.
- Estado físico dos reactivos.
- Presenza de catalizadores e
inhibidores.
1. Definir e aplicar o
concepto de enerxía de
activación.
1.1. Obtén ecuacións cinéticas
reflectindo as unidades das
magnitudes que interveñen.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC,
CSC,
CSIEE,
CCEC
Obter ecuacións cinéticas reflectindo as
unidades das magnitudes que interveñen.
Interpretar adecuadamente os gráficos de
velocidade de reacción respecto ao tempo, así
como os de variación de concentración respecto
ao tempo e os de variación da enerxía respecto ao
percorrido da reacción.
2. Coñecer e diferenciar as
dúas teorías fundamentais que
explican a formación dunha
reacción química.
2.1. Aplica a reaccións sinxelas
as dúas teorías sobre a
formación dunha reacción
química.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
CCEC
Aplica as dúas teorías sobre a formación dunha
reacción química a reaccións sinxelas.
3. Xustificar como a
natureza e concentración dos
reactivos, a temperatura e a
presenza de catalizadores
modifican a velocidade de
reacción.
3.1. Predí a influencia dos
factores que modifican a
velocidade dunha reacción.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Resolver cuestións cos diferentes factores que
modifican a velocidade dunha reacción.
81
- Efecto da
temperatura.
Tipos de catálise:
homoxénea, heteroxénea e
enzimática.
- Mecanismo xeral da
catálise.
- Catálise homoxénea,
heteroxénea e enzimática.
Catálise na vida cotiá e en
procesos industriais.
- Desinfectantes por
fotocatálise.
- Conservantes.
- Os deterxentes enzimáticos.
- En materiais celulósicos
para usos especiais.
- Convertedores catalíticos
dos automóbiles.
- Catálises enzimáticas nos
seres vivos.
- Catálise atmosférica:
destrución da capa de
ozono.
- Aplicacións dos
nanocatalizadores:
- Na industria química.
- En petroquímica.
- En plásticos.
- Na industria
alimentaria.
- Na obtención de
biocombustibles.
- Síntese do ácido sulfúrico.
- Síntese do ácido nítrico.
- Síntese do amoníaco.
3.2. Determina as variacións
da velocidade coa temperatura
aplicando a ecuación de
Arrhenius.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
Calcular os valores da enerxía de activación a
partir de valores das constantes de velocidade a
distintas temperaturas, utilizando a ecuación
de Arrhenius.
Determinar as variacións da velocidade coa
temperatura aplicando a ecuación de
Arrhenius.
3.3. Explica o funcionamento dos
catalizadores relacionándoo cos
procesos industriais e a catálise
enzimática analizando a súa
repercusión no medio e na saúde.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Explicar o funcionamento dos catalizadores
homoxéneos en relación coa enerxía de activación.
4. Coñecer que a velocidade
dunha reacción química
depende da etapa limitante
segundo o seu mecanismo de
reacción establecido.
4.1. Deduce o proceso de
control da velocidade dunha
reacción química identificando a
etapa limitante correspondente
ao seu mecanismo de reacción
cos datos das velocidades de
reacción.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Identificar a etapa limitante nun mecanismo de
reacción cos datos das velocidades de reacción.
5. Calcular a orde total
dunha reacción a partir das
ordes parciais obtidas nunha
táboa de experimentos, nos que
se varían as concentracións das
especies ao variar a velocidade
da reacción en reaccións
sinxelas.
5.1. Opera adecuadamente as
ecuacións obtidas cos datos
experimentais para obter as
ordes parciais respecto a cada
reactivo e a orde total da
reacción.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Calcular as ordes da reacción a partir de táboas
de datos experimentais das ecuacións de
velocidade.
82
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC Mínimos esixibles
Reaccións químicas
reversibles.
Estudo do equilibrio
químico.
Formas de expresión da
constante de equilibrio:
- Equilibrios homoxéneos.
- Equilibrios heteroxéneos.
Cociente de reacción e
sentido da reacción.
Equilibrio en varias
etapas.
Grao de disociación: outra
aplicación da lei de masas.
Factores que afectan o
equilibrio: principio de Le
Châtelier.
- Variación da concentración.
- Variacións de presión e
volume.
- Adición dun gas
inerte.
- Variación da temperatura.
- Efecto dun
catalizador.
1. Aplicar o concepto de
equilibrio químico para
predicir a evolución dun
sistema.
1.1. Interpreta o valor do
cociente de reacción comparándoo
coa constante de equilibrio
prevendo a evolución dunha
reacción para alcanzar o
equilibrio.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Determinar o valor do cociente de reacción e
prever a evolución dunha reacción para
alcanzar o equilibrio.
1.2. Comproba e interpreta
experiencias de laboratorio onde
se poñen de manifesto os factores
que inflúen no desprazamento do
equilibrio químico, tanto en
equilibrios homoxéneos como
heteroxéneos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC,
CSYC,
SIEP,
CEC
Interpretar situacións onde se poñen de
manifesto os factores que inflúen no
desprazamento do equilibrio químico, tanto en
equilibrios homoxéneos como heteroxéneos.
83
Equilibrios heteroxéneos:
reaccións de
precipitación.
- Solubilidade e saturación.
Produto de solubilidade.
- Condicións para a
formación dun precipitado.
- Relación entre a
solubilidade e a Kps. Factores que afectan a
solubilidade dos
precipitados.
- Efecto do ión común.
- Efecto de acidez (pH).
- Formación dun ión
complexo estable.
- Procesos redox.
Precipitación fraccionada.
Equilibrios na vida cotiá e
na natureza.
Síntese industrial do
amoníaco.
2. Expresar
matematicamente a constante
de equilibrio dun proceso, no
que interveñen gases, en
función da concentración e das
presións parciais.
2.1. Acha o valor das
constantes de equilibrio, Kc e Kp, para un equilibrio en diferentes
situacións de presión, volume ou
concentración.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Achar o valor das constantes de equilibrio, Kc e
Kp, para un equilibrio en diferentes situacións de presión, volume ou concentración.
2.2. Calcula as concentracións
ou presións parciais das
substancias presentes nun
equilibrio químico empregando a
lei de acción de masas, e como
evoluciona ao variar a cantidade
de produto ou de reactivo.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Calcular as concentracións ou presións
parciais das substancias presentes nun
equilibrio químico empregando a lei de acción
de masas, e xustificar como evoluciona ao
variar a cantidade de produto ou de reactivo.
3. Relacionar Kc e Kp en equilibrios con gases,
interpretando o seu
significado.
3.1. Utiliza o grao de
disociación aplicándoo ao cálculo
de concentracións e constantes de
equilibrio Kc e Kp.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Utilizar o grao de disociación aplicándoo ao
cálculo de concentracións e constantes de
equilibrio Kc e Kp.
4. Resolver problemas de
equilibrios homoxéneos, en
particular en reaccións
gasosas, e de equilibrios
heteroxéneos, con especial
atención aos de disolución-
precipitación.
4.1. Relaciona a solubilidade e
o produto de solubilidade
aplicando a lei de Guldberg e
Waage en equilibrios heteroxéneos
sólido-líquido e aplícao como
método de separación e
identificación de mesturas de sales disoltos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
Utilizar o produto de solubilidade aplicando a
lei de Guldberg e Waage en equilibrios
heteroxéneos sólido-líquido.
84
5. Aplicar o principio de Le
Châtelier a distintos tipos de
reaccións tendo en conta o efecto
da temperatura, a presión, o
volume e a concentración das
substancias presentes,
predicindo a evolución do sistema.
5.1. Aplica o principio de Le
Châtelier para predicir a evolución
dun sistema en equilibrio ao
modificar a temperatura, presión,
volume ou concentración que o
definen, utilizando como exemplo
a obtención industrial do amoníaco.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
Aplicar o principio de Le Châtelier para
predicir a evolución dun sistema en equilibrio
ao modificar a temperatura, presión, volume
ou concentración que o definen.
6. Valorar a importancia
que ten o principio Le
Châtelier en diversos procesos
industriais.
6.1. Analiza os factores
cinéticos e termodinámicos que
inflúen nas velocidades de
reacción e na evolución dos
equilibrios para optimizar a
obtención de compostos de interese
industrial, como por exemplo, o amoníaco.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
NON
7. Explicar como varía a
solubilidade dun sal polo
efecto dun ión común.
7.1. Calcula a solubilidade dun
sal interpretando como se modifica
ao engadir un ión común.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC, SIEP
Calcular a solubilidade ao engadir un ión
común.
8. Explicar como varía a
solubilidade dun sal polo
efecto de variacións no pH,
formación de complexos
estables ou compostos redox.
8.1. Calcula a solubilidade dun
sal interpretando como se modifica
ao engadir:
- ións procedentes de ácidos ou
bases fortes.
- reactivos que formen
complexos estables. - procesos redox.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC,
SIEP
Calcular a solubilidade ao engadir ións
procedentes de ácidos ou bases fortes.
9. Aplicar o concepto de
equilibrio químico en
equilibrios de importancia
biolóxica e xeolóxica na
natureza.
9.1. Elabora e presenta
traballos relacionados con
equilibrios de importancia
biolóxica e xeolóxica, como o
equilibrio de disolución do CO2 no océano ou o equilibrio que dá lugar
á formación de estalactitas e estalagmitas nas grutas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
NON
85
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC Mínimos esixibles
Concepto de ácido e base.
- Propiedades de ácidos e
bases.
- Teoría de Arrhenius.
- Disolucións ácidas, básicas
e neutras.
- Teoría de Brönsted-Lowry.
- Ácidos e bases conxugados.
- Anfólito e substancias
anfóteras.
Forza relativa dos ácidos e
bases.
- Ácidos e bases fortes e
débiles.
- Grao de ionización.
- Constantes de acidez e
basicidade.
- Ácidos polipróticos.
Medida da acidez.
Concepto de pH.
- Equilibrio iónico da auga.
- Concepto de pH.
- Importancia do pH a nivel
biolóxico.
- Indicadores.
Estudo cualitativo da
hidrólise de sales.
Estudo cualitativo das
disolucións reguladoras
de pH.
1. Aplicar as teorías de Arrhenius
e Brönsted-Lowry para
recoñecer as substancias que
poden actuar como ácidos ou
bases.
1.1. Xustifica o
comportamento ácido ou básico
dun composto aplicando as
teorías de Arrhenius e de
Brönsted-Lowry.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
Xustificar o comportamento ácido ou básico
dun composto aplicando as teorías de
Arrhenius e de Brönsted-Lowry.
1.2. Identifica o carácter
ácido, básico ou neutro de
distintas disolucións segundo o
tipo de composto disolto nelas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA, CCEC
Identificar o carácter ácido, básico ou neutro
de distintas disolucións segundo o tipo de
composto disolto nelas.
2. Distingue entre ácidos e bases
fortes e débiles.
2.1. Dados os valores do grao
de disociación distingue ácidos e
bases fortes e débiles.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Diferenciar entre ácidos e bases fortes e
débiles utilizando os valores das constantes e
graos de disociación.
2.2. Obtén o grao de
disociación de ácidos e bases,
dados os valores das constantes
de acidez e basicidade.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Obter o grao de disociación de ácidos e bases,
dados os valores das constantes de acidez e
basicidade.
3. Determinar o valor do pH de
distintos tipos de ácidos e
bases.
3.1. Calcula o valor do pH
dalgunhas disolucións de ácidos
e bases.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Calcular o valor do pH de disolucións de
ácidos e bases monopróticos.
4. Explicar as reaccións ácido-
base e a importancia dalgunha
delas así como as súas
aplicacións prácticas.
4.1. Determina os valores de
pH dalgunhas substancias e
disolucións biolóxicas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
NON
86
Volumetrías de
neutralización ácido-base.
Ácidos e bases rele-vantes
a nivel industrial.
- Ácidos e bases nos produtos
industriais.
- Problemas
ambientais.
5. Xustificar o pH resultante na
hidrólise dun sal.
5.1. Predí o comportamento
ácido-base dun sal disolto en auga
aplicando o concepto de hidrólise,
escribindo os procesos intermedios
e equilibrios que teñen lugar.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Indicar o comportamento ácido-base dun sal
disolto en auga aplicando o concepto de
hidrólise.
6. Describe a situación do pH nas
disolucións reguladoras.
6.1. Predí o comportamento
das disolucións reguladoras ao
engadir ácidos ou bases a estas
disolucións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Explicar o funcionamento de disolucións
reguladoras de uso común (acetato de
sodio/ácido acético).
7. Utilizar os cálculos
estequiométricos necesarios
para levar a cabo unha
reacción de neutralización ou
volumetría ácido-base.
7.1. Describe o procedemento
para realizar unha volumetría
ácido base dunha disolución de
concentración descoñecida,
realizando os cálculos necesarios.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Describir o procedemento para realizar unha
volumetría ácido base dunha disolución de
concentración descoñecida, realizando os
cálculos necesarios.
7.2. Determina a
concentración dun ácido, ou
base, valorándoa con outra de
concentración coñecida,
establecendo o punto de
equivalencia da neutralización
mediante o emprego de
indicadores ácido-base.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
NONV
8. Coñecer as distintas aplicacións
dos ácidos e bases na vida
cotiá como produtos de
limpeza, cosmética, etc.
8.1. Recoñece a acción
dalgúns produtos de uso cotián
como consecuencia do seu
comportamento químico ácido-
base.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE, CSC
NON
87
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC Mínimos esixibles
Reaccións de oxidación-
redución:
- Conceptos de oxidación e de
redución.
- Substancias oxidantes e
redutoras.
Número de oxidación:
- Definición.
- Regras para asignar
números de oxidación.
- Número de oxidación e
valencia.
Axuste redox polo método
do ión-electrón:
- Axuste redox polo método
do ión-electrón.
Estequiometría das
reaccións redox:
- Estequiometría das
reaccións redox.
Celas electroquímicas:
- Elementos dunha cela
electroquímica.
- Notación convencional das
celas.
- Pila Daniell.
Potenciais de eléctrodo e
potencial dunha cela:
1. Determinar o número de
oxidación dun elemento químico
identificando se se oxida ou
reduce nunha reacción química.
1.1. Define oxidación e
redución relacionándoo coa
variación do número de
oxidación dun átomo en
substancias oxidantes e
redutoras.
CAA,
CCL,
CMCT
Definir oxidación e reducción.
1.2. Calcula números de
oxidación para os átomos que
interveñen nun proceso redox
dado, identificando as
semirreaccións de oxidación e de
redución así como o oxidante e o
redutor do proceso.
CAA,
CMCT,
CSIEE
Calcular números de oxidación para os átomos
que interveñen nun proceso redox dado,
identificando as semirreaccións de oxidación e de
redución así como o oxidante e o redutor do
proceso.
2. Axustar reaccións de
oxidación-redución utilizando o
método do ión- electrón e facer
os cálculos estequiométricos
correspondentes.
2.1. Identifica reaccións de
oxidación-redución empregando o
método do ión-electrón para
axustalas.
CMCT,
CAA
Identificar reaccións de oxidación-redución
empregando o método do ión-electrón para
axustalas.
88
- Potencial dunha cela
electroquímica.
- Eléctrodo estándar de
hidróxeno.
- Potencial de redución
estándar dun eléctrodo.
- Serie electroquímica.
- Efecto da concentración no
potencial.
Espontaneidade das
reaccións redox:
- Espontaneidade das
reaccións redox.
Valoracións redox:
- Oxidantes e redutores
utilizados en valoracións
redox.
- Indicadores redox.
Electrólise:
- Celas electrolíticas.
- Electrólise de sales
fundidos.
- Electrólise da auga.
- Electrólise de sales en
disolución acuosa.
- Leis de Faradio.
Proxectos industriais de
electrólise.
- Refinado electrolítico de
metais.
2.2. Aplica as leis da
estequiometría ás reaccións de
oxidación-redución.
CMCT,
CCL,
CAA,
CD
Axustar as reaccións de oxidación-reducción
empregando o método do ión-electrón.
3. Comprender o significado
de potencial estándar de
redución dun par redox,
utilizándoo para predicir a
espontaneidade dun proceso
entre dous pares redox.
3.1. Utiliza as táboas de
potenciais estándar de redución
para predicir a evolución dos
procesos redox.
CMCT,
CAA,
CSIEE
Utilizar as táboas de potenciais estándar de
redución para predicir a evolución dos procesos
redox.
3.2. Relaciona a
espontaneidade dun proceso
redox coa variación da enerxía de
Gibbs tendo en conta o valor da
forza electromotora obtida.
CMCT,
CAA,
CD,
CCEC
Relacionar a espontaneidade dun proceso redox
coa variación da enerxía de Gibbs tendo en conta
o valor da forza electromotora obtida.
89
- Depósito electrolítico ou
electrodeposición.
- Electrosíntese.
- Galvanotecnia.
Aplicacións e repercusións
das reaccións redox:
- Pilas e baterías.
- Prevención da corrosión de
metais.
3.3. Deseña unha pila
coñecendo os potenciais estándar
de redución, utilizándoos para
calcular o potencial xerado
formulando as semirreaccións
redox correspondentes.
CMCT,
CAA,
CD,
CSIEE
Deseñar unha pila coñecendo os potenciais
estándar de redución, utilizándoos para calcular
o potencial xerado formulando as semirreaccións
redox correspondentes.
3.4. Analiza un proceso de
oxidación-redución coa xeración
de corrente eléctrica
representando unha célula
galvánica.
CMCT,
CAA,
CCEC
Analizar un proceso de oxidación-redución coa
xeración de corrente eléctrica representando
unha célula galvánica.
4. Realizar cálculos
estequiométricos necesarios
para aplicar ás volumetrías
redox.
4.1. Describe o procedemento
para realizar unha volumetría
redox realizando os cálculos
estequiométricos
correspondentes.
CCL,
CAA,
CD,
CMCT
Realizar os cálculos estequiométricos necesarios
para aplicar ás volumetrías redox.
5. Determinar a cantidade
de substancia depositada nos
eléctrodos dunha cuba
electrolítica empregando as leis
de Faraday.
5.1. Aplica as leis de
Faraday a un proceso
electrolítico determinando a
cantidade de materia depositada
nun eléctrodo ou o tempo que
tarda en facelo.
CCL,
CMCT,
CAA
Aplicar as leis de Faraday a un proceso
electrolítico determinando a cantidade de
materia depositada nun eléctrodo ou o tempo
que tarda en facelo.
90
6. Coñecer algunhas das
aplicacións da electrólise como a
prevención da corrosión, a
fabricación de pilas de distinto
tipo (galvánicas, alcalinas, de
combustible) e a obtención de
elementos puros.
6.1. Representa os procesos
que teñen lugar nunha pila de
combustible, escribindo as
semirreaccións redox, e
indicando as vantaxes e
inconvenientes do uso destas
pilas fronte ás convencionais.
CCL,
CAA,
CD,
CMCT
NON
6.2. Xustifica as vantaxes da
anodización e a galvanoplastia
na protección de obxectos
metálicos.
CCL,
CMCT,
CSC,
CAA
NON
6.3. Recoñece e valora a
importancia que, desde o punto
de vista económico, ten a
prevención da corrosión de
metais e as solucións aos
problemas ambientais que o uso
das pilas xera.
CCL,
CAA,
CCEC,
CSC
NON
91
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC Mínimos esixibles
Evolución dos modelos
atómicos:
- Tubos de descarga.
- Raios catódicos.
- Descubrimento do electrón.
- Modelo atómico de Thomson.
- Modelo atómico de
Rutherford.
Natureza electromagnética
da luz:
- Natureza da luz.
- Ondas.
- Teoría electromagnética de
Maxwell.
Espectros atómicos:
- Espectroscopia.
- Tipos de espectros.
- Espectro atómico do
hidróxeno.
Orixes da mecánica
cuántica:
- Radiación térmica e corpo
negro.
- Hipótese de Planck.
Efecto fotoeléctrico:
- Experimento de Hertz.
- Efecto fotoeléctrico.
Modelo atómico de Bohr:
- Postulados de Bohr.
- Nivel de enerxía
fundamental e nivel
excitado.
1. Analizar
cronoloxicamente os modelos
atómicos ata chegar ao modelo
actual discutindo as súas
limitacións e a necesidade dun
novo.
1.1. Explica as limitacións dos
distintos modelos atómicos
(Thomson, Rutherford, Bohr e
mecanocuántico) relacionándoos cos
distintos feitos experimentais que
levan asociados.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC, CCEC
Citar as características mais salientables dos
modelos atómicos de Thomson, Rutherford,
Bohr e Mecano-cuántico, en relación ás súas
bases experimentais e limitacións.
1.2. Calcula o valor enerxético
correspondente a unha transición
electrónica entre dous niveis dados
relacionándoo coa interpretación dos espectros atómicos.
CCL,
CMCT,
CD
Calcular o valor enerxético correspondente a
unha transición electrónica entre dous niveis
dados relacionándoo coa interpretación dos
espectros atómicos.
1.3. Aplica o concepto de efecto
fotoeléctrico para calcular a enerxía
cinética dos electróns emitidos por
un metal.
CCL,
CMCT,
CAA
Aplicar o concepto de efecto fotoeléctrico para
calcular a enerxía cinética dos electróns
emitidos por un metal.
2. Recoñecer a importancia
da teoría mecanocuántica para
o coñecemento do átomo.
2.1. Diferencia o significado dos
números cuánticos segundo Bohr e a
teoría mecanocuántica que define o
modelo atómico actual,
relacionándoo co concepto de órbita e orbital.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
Coñecer e explicar o significado dos números
cuánticos e indicar os valores que poden tomar.
3. Explicar os conceptos
básicos da mecánica cuántica:
dualidade onda-corpúsculo e
incerteza
3.1. Determina lonxitudes de
onda asociadas a partículas en
movemento para xustificar o
comportamento ondulatorio dos electróns.
CCL,
CMCT,
CAA
Determinar lonxitudes de onda asociadas a
partículas en movemento.
3.2. Xustifica o carácter
probabilístico do estudo de
partículas a partir do principio de
incerteza de Heisenberg.
CCL,
CMCT,
CAA
Enunciar o principio de incerteza de
Heisenberg e o principio da dualidade onda-
corpúsculo.
92
- Acertos e inconvenientes do
modelo de Bohr.
- Modelo atómico de Bohr-
Sommerfeld.
Mecánica cuántica:
- Modelo de Schrödinger.
- Dualidade onda-corpúsculo
da materia. Hipótese de De
Broglie.
- Principio de incerteza de
Heisenberg.
Orbitais atómicos. Números
cuánticos e a súa
interpretación:
- Modelo mecanocuántico do
átomo. Orbitais atómicos.
- Números cuánticos.
- Forma e tamaño dos orbitais
atómicos.
- Enerxía dos orbitais
atómicos.
- Principio de exclusión de
Pauli.
- Principio de máxima
multiplicidade de Hund.
- Diamagnetismo e
paramagnetismo.
Partículas subatómicas e
orixe do universo:
- Masa e carga eléctrica.
Partículas consideradas no
modelo estándar. - Orixe do universo.
4. Describir as
características fundamentais
das partículas subatómicas
diferenciando os distintos
tipos.
4.1. Coñece as partículas
subatómicas e os tipos de quarks
presentes na natureza íntima da
materia e na orixe primixenia do
universo, explicando as
características e a clasificación destes.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
5. Identificar os números
cuánticos para un electrón
segundo o orbital no que se
encontre.
5.1. Determina os números
cuánticos que definen un orbital e os
necesarios para definir o electrón.
CCL,
CMCT,
CAA
Determinar os números cuánticos que definen
un orbital e os necesarios para definir o
electrón.
5.2. Recoñece estados
fundamentais, excitados e
imposibles do electrón,
relacionándoos cos valores dos seus
números cuánticos.
CCL,
CMCT,
CAA
Recoñecer estados fundamentais, excitados e
imposibles do electrón, relacionándoos cos
valores dos seus números cuánticos.
93
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC Mínimos esixibles
Sistema periódico.
- As tríades de elementos de
Döbereiner.
- O parafuso telúrico e as
oitavas de Newlands.
- Táboas periódicas de Meyer
e Mendeléiev.
- Lei de Moseley.
Sistema periódico actual.
- Grupos.
- Períodos.
Clasificación dos
elementos segundo a súa
estrutura electrónica.
Propiedades periódicas
dos elementos quí-micos
segundo a súa posición no
sistema periódico.
- Enerxía de ionización.
- Afinidade electrónica.
- Electronegatividade.
- Raio atómico.
- Raios iónicos.
1. Formular as primeiras
tentativas históricas de
clasificación periódica dos
elementos químicos.
1.1. Describe as tríades de
Döbereiner, a distribución de
elementos de Chancourtois e as
oitavas de Newlands.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
NON
1.2. Describe as táboas
periódicas de Meyer e
Mendeléiev.
NON
2. Coñecer a estrutura básica do
sistema periódico actual.
2.1. Describe os distintos
grupos do Sistema Periódico
actual.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Describir os distintos grupos do Sistema
Periódico actual.
2.2. Describe os distintos
períodos do Sistema Periódico
actual.
Describir os distintos períodos do Sistema
Periódico actual.
3. Establecer a configuración
electrónica dos átomos.
3.1. Escribe as regras que
determinan a colocación dos
electróns nun átomo.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Explicar a aplicar corrrectamente as regras
que determinan a colocación dos electróns
nun átomo.
3.2. Determina a
configuración electrónica dun
átomo, e recoñece o número de
electróns no último nivel.
Determinar a configuración electrónica dun
átomo, e recoñece o número de electróns no
último nivel.
4. Relacionar a configuración
electrónica dun átomo coa súa
posición na Táboa Periódica.
4.1. Determina a
configuración electrónica dun
átomo a partir da súa posición
no sistema periódico.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA, CSIEE,
Determinar a configuración electrónica dun
átomo a partir da súa posición no sistema
periódico.
94
4.2. Establece a relación entre
a posición na Táboa Periódica e o
número de electróns no último
nivel.
CCEC Establece a relación entre a posición na
Táboa Periódica e o número de electróns no
último nivel.
5. Definir as principais
propiedades periódicas dos
elementos químicos e describir a
súa variación ao longo dun grupo
ou período.
5.1. Expresa as características
de cada unha das propiedades
periódicas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
Definir enerxía de ionización, afinidade
electrónica, electonegatividade, radio
atómico e radio iónico.
5.2. Argumenta a variación do
raio atómico, potencial de
ionización, afinidade electrónica
e electronegatividade en grupos
e períodos, comparando as
devanditas propiedades para elementos diferentes.
Argumenta a variación do raio atómico,
potencial de ionización, afinidade electrónica
e electronegatividade en grupos e períodos,
comparando as devanditas propiedades para
elementos diferentes.
95
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC Mínimos esixibles
Átomos unidos por enlace
químico:
- Enlace químico.
- Formación de enlaces e
estabilidade enerxética.
- Tipos de enlace químico.
Enlace iónico:
- Formación de pares iónicos.
- Valencia iónica.
- Redes iónicas.
- Enerxía reticular.
- Fórmula de Born-Landé.
Ciclo de Born-Haber.
- Propiedades dos compostos
iónicos.
Enlace covalente:
- Modelo de Lewis do enlace
covalente.
- Tipos de enlace covalente.
- Estruturas de Lewis.
- Polaridade dos enlaces
covalentes.
- Parámetros moleculares ou
de enlace.
- Resonancia.
- Propiedades de substancias
covalentes.
1. Utilizar o modelo de
enlace correspondente
para explicar a
formación de
moléculas, de cristais
e estruturas
macroscópicas e
deducir as súas
propiedades.
1.1. Xustifica a estabilidade
das moléculas ou cristais
formados empregando a regra do
octeto ou baseándose nas
interaccións dos electróns da capa
de valencia para a formación dos
enlaces.
1.2 . Predí o tipo de enlace e
xustifica a fórmula do composto
químico que forman dous
elementos, en función do número
atómico ou do lugar que ocupan no sistema periódico.
CCL,
CMCT,
CAA
Xustificar a estabilidade das moléculas ou
cristais formados empregando a regra do octeto
ou baseándose nas interaccións dos electróns da
capa de valencia para a formación dos enlaces.
Predicir o tipo de enlace e xustificar a fórmula do
composto químico que forman dous elementos,
en función do número atómico ou do lugar que
ocupan no sistema periódico.
2. Construír ciclos
enerxéticos do tipo
Born-Haber para
calcular a enerxía de
rede, analizando de
forma cualitativa a
variación de enerxía
de rede en diferentes
compostos.
2.1. Aplica o ciclo de Born-
Haber para o cálculo da enerxía
reticular de cristais iónicos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Aplicar o ciclo de Born-Haber para o cálculo da
enerxía reticular de cristais iónicos.
2.2. Compara a fortaleza do
enlace en distintos compostos
iónicos aplicando a fórmula de
Born-Landé para considerar os
factores dos que depende a enerxía reticular.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
NON
2.3. Compara os puntos de
fusión de compostos iónicos.
Explica o proceso de disolución
dun composto iónico en auga e
xustifica a súa condutividade
eléctrica.
CCL,
CMCT,
CAA
Comparar os puntos de fusión de compostos
iónicos cun ión común.
Explicar o proceso de disolución dun composto
iónico en auga e xustifica a súa condutividade
eléctrica.
96
Teoría do enlace covalente
(TEV):
- Simetría dos orbitais
moleculares.
- Exemplos da teoría do enlace
de valencia.
Teoría da hibridación de
orbitais atómicos:
- Hibridación.
- Hibridación sp, sp2 e sp3.
Teoría de repulsión dos
pares electrónicos da capa
de valencia (TRPECV):
- Postulados do modelo
TRPECV.
- Predición da xeometría
molecular.
- Xeometría de moléculas cuxo
átomo central carece de
pares de electróns solitarios.
- Xeometría de moléculas cuxo
átomo central ten pares de
electróns solitarios.
Enlace metálico:
- Modelo de Drude.
- Teoría de bandas.
- Propiedades dos metais.
Forzas intermoleculares:
- Tipos de forzas
intermoleculares.
- Propiedades das substancias
moleculares.
Enlaces presentes en
substancias con interese
biolóxico.
3. Describir as
características básicas
do enlace covalente
empregando
diagramas de Lewis e
utilizar a TEV para a
súa descrición máis
complexa.
3.1. Representa a estrutura de
Lewis de moléculas e ións que
cumpran a regra do octeto.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD
Representar a estrutura de Lewis de moléculas
sinxelas e ións que cumpran a regra do octeto.
3.2. Identifica moléculas con
hipovalencia e hipervalencia e
recoñece estas como unha
limitación da teoría de Lewis.
CCL,
CMCT,
CAA
Identificar moléculas con hipovalencia e
hipervalencia e recoñece estas como unha
limitación da teoría de Lewis.
3.3. Determina a polaridade
dunha molécula utilizando o
modelo ou teoría máis adecuados
para explicar a súa xeometría.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
Determinar a polaridade dunha molécula
utilizando a TRPECV para explicar a súa
xeometría.
3.4. Representa a xeometría
molecular de distintas substancias
covalentes aplicando a TEV e a
TRPECV.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Representar a disposición electrónica (lineal,
triangular plana e tetraédrica) de moléculas
covalentes aplicando a TEV e a TRPECV, e
xustificar a xeometría molecular das mesmas.
4. Considerar os
diferentes parámetros
moleculares: enerxía
de enlace, lonxitude
de enlace, ángulo de
enlace e polaridade de enlace.
4.1. Determina a polaridade
dunha molécula utilizando de
forma cualitativa o concepto de
momento dipolar e compara a
fortaleza de diferentes enlaces,
coñecidos algúns parámetros moleculares.
CCL,
CMCT,
CAA
Determinar a polaridade dunha molécula
utilizando de forma cualitativa o concepto de
momento dipolar e comparar a fortaleza de
diferentes enlaces, coñecidos algúns parámetros
moleculares.
5. Empregar a teoría da
hibridación para
explicar o enlace
covalente e a
xeometría de distintas
moléculas.
5.1. Dálles sentido aos
parámetros moleculares en
compostos covalentes utilizando a
teoría de hibridación para
compostos inorgánicos e orgánicos.
CCL,
CAA,
CMCT
NON
5.2. Deduce a xeometría
dalgunhas moléculas sinxelas
aplicando a TEV e o concepto de
hibridación (sp, sp2 e sp3).
CCL,
CMCT,
CAA
Aplicar a teoría de hibridación (sp, sp2 e sp3) para
compostos inorgánicos e orgánicos.
97
6. Coñecer as propiedades
dos metais
empregando as
diferentes teorías
estudadas para a
formación do enlace metálico.
6.1. Explica a condutividade
eléctrica e térmica mediante o
modelo do gas electrónico
aplicándoo tamén a substancias
semicondutoras e
supercondutoras.
CCL,
CMCT,
CAA
Explicar a condutividade eléctrica e térmica dos
metais mediante o modelo do gas electrónico.
7. Explicar a posible
condutividade
eléctrica dun metal
empregando a teoría
de bandas.
7.1. Describe o comportamento
dun elemento como illante,
condutor ou semicondutor
eléctrico, utilizando a teoría de
bandas.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSIEE
Describir o comportamento dun elemento como
illante, condutor ou semicondutor eléctrico,
utilizando a teoría de bandas.
7.2. Coñece e explica algunhas
aplicacións dos semicondutores e
supercondutores analizando a súa
repercusión no avance tecnolóxico da
sociedade (resonancia magnética,
aceleradores de partículas, transporte levitado, etc.).
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC,
CSIEE
NON
8. Recoñecer os diferentes
tipos de forzas
intermoleculares e
explicar como afectan
as propiedades de
determinados
compostos en casos
concretos.
8.1. Xustifica a influencia das
forzas intermoleculares para explicar
como varían as propiedades
específicas de diversas substancias
(temperatura de fusión, temperatura
de ebulición e solubilidade) en
función das devanditas interaccións.
CCL,
CMCT,
CAA
Xustificar a influencia das forzas
intermoleculares para explicar como varían as
propiedades específicas de diversas substancias
(temperatura de fusión, temperatura de
ebulición e solubilidade) en función das
devanditas interaccións.
8.2. Identifica os distintos tipos
de forzas intermoleculares existentes
nas substancias covalentes.
Principalmente, a presenza de
enlaces por pontes de hidróxeno en
substancias de interese biolóxico (alcohois, ácidos orgánicos, etc.).
CCL,
CMCT,
CAA,
CSIEE
Identificar os distintos tipos de forzas
intermoleculares existentes nas substancias
covalentes. Principalmente, a presenza de
enlaces por pontes de hidróxeno en substancias
de interese biolóxico (alcohois, ácidos orgánicos,
etc.).
98
9. Diferenciar as forzas
intramoleculares das
intermoleculares en
compostos iónicos ou
covalentes.
9.1. Compara a enerxía dos
enlaces intramoleculares en
relación coa enerxía
correspondente ás forzas
intermoleculares xustificando o
comportamento fisicoquímico das
substancias formadas por
moléculas, sólidos con redes
covalentes e sólidos con redes iónicas.
CCL,
CAA,
CMCT,
CSIEE
NON
99
ANEXO
A Coruña, 2 de outubro de 2020
Reúnese o departamento de Física e Química coa seguinte orde do día:
Aprobación da programación do Departamento
Todos os membros deste departamento coñecen a programación didáctica do departamento
e están de acordo con ela.
E sen máis asuntos que tratar, levántase a sesión.