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FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA CURSO: FISIOTERAPIA

Rodovia BR 101, Km 201, Estrada de Capoeiruçu, s/nC. Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8000

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Reconhecida pela portaria n° 347 de 03 de junho de 2014, publicada no D.O.U. em 04 de junho de 2014

1

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Espiritualidade e Saúde 8º Karina Grace 2015/2º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a)

CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06 36h

EMENTA

Espiritualidade como parte constitutiva do ser humano, o relacionamento homem/Deus e o

relacionamento interpessoal. Interfaces da religião em suas dimensões teológica, psicológica e

filosófica e a relação dessas com os agravos de saúde.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Refletir a respeito do tratamento humano e holístico que deve ser prestado ao paciente e à sociedade. Consolidar

habilidades para realizar o cuidado em saúde de modo a contemplar a dimensão espiritual da pessoa.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da

saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão holística do indivíduo;

Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço

desinteressado e ao estilo de vida saudável;

Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os preceitos

éticos, cristãos e humanitários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Multidimensionalidade humana.

Enlace entre Religião, Ciência e Saúde

Espiritualidade e Religiosidade – conceitos e escalas de avaliação.

O sentido da vida

Papeis da religiosidade no mundo da saúde.

Necessidades espirituais.

O exercício da assistência fisioterapêutica considerando a dimensão espiritual da pessoa.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Centralidade da Bíblia.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as

experiências vividas.

Respeito às diferenças individuais.

Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Aulas expositivas-dialogadas, seminário, leitura em grupos

e exercício.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO

CARGA

HORÁRIA

Assistir ou participar de 2 atividades de cunho

espiritual. No local onde desejar (Igreja do Campus

Relatórios escritos 6




2

ou outra instituição religiosa ou não).

TOTAL

6 h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE

VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE

RECUPERAÇÃO

Pontualidade na entrega dos trabalhos,

bem como zelo e capricho na

apresentação e conteúdo dos mesmos;

Organização e contemplação do sentido

do texto no seminário, bem como a

capacidade de envolver minimamente o

público.

Apreensão de conteúdos.

Prova I – 2,0

Prova II – 2,0

Exercício – 2,0*

Seminário – 2,0

Prova interdisciplinar – 1,0

ECOE: 1,0

*O exercício é integralizado em 2

momentos, portanto, a nota somente

será registrada ao final deste processo

Provas: há a Prova Substitutiva.

Exercício: se o aluno não estiver

presente para entregar o

exercício, pode enviar por

outrem; e ainda, pode entregar

em data posterior (neste caso,

com perda de porcentagem do

valor atribuído a atividade).

Seminário: o aluno que não

estiver presente deve me

entregar um resumo comentado

do material usado no seminário.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Políticas de Saúde Pública; Sociologia; Cosmovisões; Psicologia geral; Antropologia cristã;

Fundamentos do cristianismo; epidemiologia; Princípios de vida saudável; Psicologia aplicada a

saúde; Ciência e religião; Assistência humanitária; Ética; Administração e empreendedorismo

em Fisioterapia.

REFERÊNCIA BÁSICA

MARTINS, A. A. É importante a espiritualidade no mundo da saúde? São Paulo: Paulus, 2009.

NOÉ, S. V. Espiritualidade e saúde: da cura d'almas ao cuidado integral. São Leopoldo: SINODAL, 2004.

WHITE, E. G. Medicina e salvação: tratado de obra medico-missionaria no evangelho. São Paulo: CPB, 2008.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 1994.

KOENING, H. G. Medicina Religião e Saúde: o encontro da ciência e da espiritualidade. Porto Alegre: L&PM, 2012.

MCGRATH, A. E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Loyola, 2005.

WHITE, E. G. O Grande conflito. Santo André, São Paulo: CPB, 1988.




3



Fisioterapia Desportiva 8º Franklin Cajaíba 2015/2º


CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06 36

EMENTA

Estudo dos mecanismos de lesão nos esportes, avaliação e tratamento em fisioterapia

desportiva.


Aperfeiçoar o conhecimento do estudante a cerca do sistema osteomioarticular numa visão funcional e

criacionista.

Possibilitar aos educandos avaliar e executar planos terapêuticos para as afecções do sistema osteomioarticular

ocorridas durante a prática desportiva,

Estimular a formulação do raciocínio clínico no âmbito da prevenção, promoção e reabilitação em indivíduos

portadores de distúrbios cinéticos.

Instruir os educandos para atuação na reabilitação desportiva de forma ética e socialmente responsável.

Promover uma educação por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão.


I. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e

recuperação da saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão holística do

indivíduo;

II. Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao

serviço interessado e ao estilo de vida saudável;

III. Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os

preceitos éticos, cristãos e humanitários;

IV. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à

comunidade e ao indivíduo;

V. Desenvolver-se como um profissional de espírito empreendedor com autonomia pessoal e intelectual

necessárias para progredir em contínua formação na práxis profissional;

VI. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional;

VII. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das

disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica, emitindo laudos, pareceres, atestados e relatórios

pertinentes a sua área de atuação;

VIII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento,

socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social;

IX. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além

de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;




4

X. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

XI. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo

terapêutico.


Introdução a reabilitação desportiva – cenário mundial

Avaliação e desempenho desportivo

Classificação das lesões desportivas

Intervenções na dor do atleta

Treinabilidade

Mitos e verdades sobre o rendimento desportivo

Síndrome do impacto / instabilidades (luxações e subluxações) / lesões do manguito rotador / capsulite adesiva e

síndromes compressivas

Epicondilite e epicondilose (medial e lateral) do cotovelo (tennis elbow / golf elbow)

Síndromes compressivas nervosas no punho

Terapia manual no tratamento da coluna vertebral

Pubalgia

Lesões do joelho (ruptura ligamentar, acometimento meniscal, síndrome da dor patelofemoral)

Entorses do tornozelo

Exercício na criança e adolescente

Dopagem

Assistência psicológica ao atleta (participação de convidado)



Exercício didático da participação em classe,

Exercício da autonomia,

Exercício do espírito empreendedor,

Exercício da interdisciplinaridade, da

transversalidade e da contextualização como

princípios pedagógicos.

Formação integral numa perspectiva cultural cristã.

Aulas práticas em laboratórios específicos;

Resolução de problemas reais - através de

apresentação de problemas vivenciados é

permitido ao estudante relacioná-los à teoria

possibilitando que ele compreenda e encontre

soluções básicas de maneira criativa e inovadora;

Desenvolvimento de projetos - aproxima o

estudante da realidade e ajuda na promoção da

prática interdisciplinar e da transdisciplinaridade,

bem como a articulação entre teoria e prática, a

motivação e a contextualização;

Atividades complementares - seminários,

palestras, publicações, mini-cursos;

Aulas expositivas-dialogadas.



ACOMPANHAMENTO

CARGA

HORÁRIA




5

Resolução dos Estudos dirigidos e/ou interdisciplinar

quando se aplicar

Relatório de estudo e/ou resolução do

problema

06h

TOTAL 06h



VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE

RECUPERAÇÃO

Avaliação processual quantitativa e

qualitativa que considera:

a resolução de problemas,

demonstração dos procedimentos de

avaliação clínica nas avaliações

práticas,

ser respondente e participativo em

sala mediante as provocações geradas

discussão de casos e artigos em sala

mediante leitura crítica,

apreensão de conteúdos;

pontualidade na entrega e limpeza do

trabalho

Prova Teórica 1: 3,0

Prova Teórica 2: 3,0

Estudos dirigido/Interdisciplinar: 2,0

Seminários: 2,0

Avaliação substitutiva – 3,0


Anatomia, Cinesiologia, Biomecânica, Cinesioterapia, RTM, BMA e Osteomioarticular

REFERÊNCIA BÁSICA

Canavan. P. Reabilitação em Medicina Desportiva. Ed. Manole, São Paulo, 2001.

Amatuzzi. M. et al. Reabilitação em Medicina do Esporte. Ed. Roca. São Paulo, 2004.

Malone Fisioterapia em Ortopedia e Medicina do Esporte. Ed. Manole, São Paulo, 2004.


GOULD, J. A. A fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. São Paulo: Manole, 1993.

HOPPENFELD, S. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. São Paulo: Atheneu, 2001.

HOPPENFELD Stanley. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2004.

PETERSEN, C. M. Testes de Movimentos - Ativos e Passivos. São Paulo: Manole, 2003.

SAHRMANN S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção motora. Santos, 2005.




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Fisioterapia em UTI 8º Seres Souza 2015/2º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

03 54 09 54

EMENTA

Compreensão da avaliação fisioterapêutica na condição do paciente crítico no âmbito hospitalar. Estudo dos

recursos terapêuticos aplicados ao tratamento em Unidade de Terapia Intensiva.


Capacitar o aluno de fisioterapia a compreender o exercício profissional em regime de terapia intensiva;

Entender a assistência fisioterapêutica em UTI e o controle das técnicas por ela aplicadas;

Tornar apto o aluno para realizar a análise e aplicações do tratamento fisioterapêutico no paciente clínico e

cirúrgico em unidade de terapia intensiva;

Executar avaliações, monitorização e conhecimento de equipamentos específicos em terapia intensiva.


XII. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e


indivíduo;

XIII. Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os


XIV. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à


XV. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames


XVI. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das




XVII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento,


XVIII. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além


XIX. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

XX. Prestar esclarecimentos, minimizando dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na seqüência do

processo terapêutico.


1. Avaliação do paciente na UTI

2. Oxigenioterapia

3. Ventilação mecânica

4. Exames complementares




7

5. Monitorização ventilatória

6. Novas modalidades de VM

7. Ventilação mecânica não invasiva

8. Recursos e técnicas de expansão pulmonar

9. Recursos e técnicas de higiene brônquica

10. Treinamento muscular respiratório

11. Interação paciente/ventilador

12. Interação coração/pulmão

13. Desmame da ventilação mecânica

14. Mobilização do paciente em terapia intensiva

15. Fisioterapia e VM no paciente com SDRA

16. Fisioterapia e VM na asma e DPOC

17. Fisioterapia e VM no paciente neurológico/neurocirúrgico em UTI

18. Fisioterapia em cirurgia torácica e abdominal alta em UTI

19. Fisioterapia no paciente cardiopata em UTI


PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS/PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências

profissionais compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de:

Aulas práticas em laboratórios específicos - indispensáveis ao processo de experimentos e de efetivação da

práxis;

Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante

relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e

inovadora;

Atividades complementares - seminários, palestras, aulas expositivas-dialogadas, estudo de caso.



ACOMPANHAMENTO

CARGA

HORÁRIA

Visita técnica à Unidade Hospitalar

Planejamento e preparação de seminário

Busca de artigos para estudo de caso

Workshop dos principais equipamentos

eletromédicos utilizados em UTI

Relatório escrito da vivência

Apresentação do seminário

Apresentação do estudo de caso

Relatório escrito da vivência

4 h

2 h

2 h

1h

TOTAL 9 h



VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE

RECUPERAÇÃO




8

Apreensão de conteúdos;

Pontualidade na entrega e

limpeza do trabalho;

Desempenho na execução das

apresentações dos seminários e

casos clínicos.

Prova teórica I: 2,0

Prova teórica II: 2,0

Prova teórica III: 2,0

Interdisciplinar: 2,0

Apresentação do seminário: 1,0

Relatório escrito de vivência

prática após visita hospitalar:

1,0

Prova teórica: 2,0


Fisioterapia em UTI, fisioterapia em cardiologia, fisiologia, patologia, cinesiologia e BMA.

REFERÊNCIA BÁSICA

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia em UTI. São Paulo: Atheneu, 2010.

SOUZA, L. C. de. Fisioterapia Intensiva. São Paulo: Atheneu, 2007.

SCALAN, C. L. WILKINS, R.L. Fundamentos de Terapia Respiratória. 7. Ed. São Paulo: Manole, 2000.


EMMERICH, J. C. Suporte ventilatório- Aplicação prática. 2. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

Medicina intensivaCid. Marcos David. Medicina intensiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico – Rotinas Clínicas. 1ª ed. São Paulo: Manole,

2005.

TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 5 ed. Rio de janeiro: Grupo GEN, 2002.

WEST, J. Fisiologia respiratória. 7 ed. São Paulo: Manole, 2002.

PRESTO, Bruno. DAMAZIO, Luciana. Fisioterapia na UTI. 2. Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.




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Fisioterapia na Saúde da Mulher 8º Paula Montagna 2015/2º


CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

5 90 15 90

EMENTA

Estudo do desenvolvimento feminino e gestacional, das repercussões na saúde funcional por

meio da avaliação e intervenção fisioterapêutica, com ênfase na promoção, na prevenção e

reabilitação, desde a puberdade até o climatério.


A disciplina propõem-se a oportunizar situações de aprendizagem de modo que os estudantes tenham como objetivos:

Perceber a mulher como criação divina, nos seus aspectos anatômicos, fisiológicos e funcionais;

Conhecer o desenvolvimento feminino, seus distúrbios e assistir funcionalmente a mulher desde a puberdade até

o climatério e durante a gestação;

Identificar as adaptações sistêmicas durante o ciclo gestacional e as necessidades funcionais da gestante durante

o pré-natal, parto e puerpério.


O Curso de Fisioterapia da FADBA será operacionalizado de modo que evidencie as seguintes competências nos

egressos:

XXI. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e


indivíduo;

XXII. Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao

serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável;

XXIII. Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os


XXIV. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à


XXV. Desenvolver-se como um profissional de espírito empreendedor com autonomia pessoal e intelectual


XXVI. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames


XXVII. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das




XXVIII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento,





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XXIX. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além


XXX. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo

terapêutico.


1. Desenvolvimento Feminino da infância ao climatério:

O desenvolvimento da mulher: Anatomia do Aparelho reprodutor feminino, Hormônios da mulher

(papel do estrogênio no corpo da mulher), Leucorréia fisiológica e patológica e orientações de higiene

feminina, Endometriose e Algia Pélvica Crônica.

Ciclo Menstrual: normal e anormalidades (Síndrome Pré-menstrual - diagnóstico, prevenção e intervenção

Fisioterapêutica, Dismenorréia - etiologia, diagnóstico, classificação e Tratamento Fisioterapêutico

(Teórico/Prático). Métodos Contraceptivos.

Climatério: sinais e sintomas, queixas mais frequentes, menopausa e sua classificação, aspectos preventivos

e intervenção Fisioterapêutica na preservação da massa óssea e muscular, prevenção de osteoporose,

doenças cardíacas e controle do peso na pós-menopausa (Teórico/Prático).

Estilo de vida: princípios de Vida saudável e os 08 remédios naturais: a correlação disso nas etapas de

desenvolvimento da mulher.

2. Disfunções Uroginecológicas e Musculoesqueléticas e funcionais na mulher e a Intervenção

Fisioterapêutica:

Moléstias uterinas e ovarianas: miomas, CA de útero e colo uterino, HPV, exame preventivo de colo

uterino, CA de ovário, ovário policístico e outros exames complementares, prevenção e tratamento

Fisioterapêutico.

Cirurgias pélvicas e oncológicas: indicações cirúrgicas da região pélvica, avaliação, objetivos, condutas e

recursos terapêuticos usados pelo Fisioterapeuta no pré e pós operatório. (Teórico/Prático)

Reabilitação Funcional das Mamas: Doenças Benignas da Mama, Câncer de Mama - Prevenção e a

atuação do fisioterapeuta na mulher mastectomizada. (Teórico/Prático).

Assoalho Pélvico (AP): músculos do assoalho pélvico (MAP), biomecânica pélvica, disfunções do AP,

distopiais pélvicas (prolapsos de órgãos pélvicos), constipação intestinal, avaliação funcional dos MAP,

prevenção e reabilitação funcional do MAP por meio de cinesioterapia pélvica (exercícios perineais),

técnicas manuais, eletroterapia, hidroterapia, Pilates (Teórico/Prático).

Sexualidade: funções, disfunções relacionadas ao assoalho pélvico (Hipotonia-Hipertonia, Dispareunia,

Vaginismo), diagnóstico e recursos terapêuticos para intervenção fisioterapêutica (Teórico/Prático).

Sistema urinário: Fisiologia e Neurofisiologia da Micção, anatomia do trato urinário inferior, Sintomas

Urinários do Trato Inferior (diagnóstico, avaliação, prevenção, terapia comportamenta; e recursos

terapêuticos para intervenção de Fisioterapia), tipos de disfunções miccionais mais frequentes.

(Teórico/Prático)

Montagem de Consultório: equipamento, esterilização e projetos – parcerias com hospitais, clínicas,

maternidade e medicos ginecologista, obstetras e mastologistas.

3. Ciclo gestatório e o papel do Fisioterapeuta:

Pré-natal

Aspectos legais e direitos na gestação.




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Cadernos do SUS: a humanização no cuidado da mulher.

Atuação do Fisioterapeuta no pré-natal.

Avaliação pré-concepcional, concepção, sinais de probabilidade e certeza.

Anexos Embrionários.

Fisiologia materna e ações hormonais: adaptações sistêmicas fisiológicas na gravidez, I, II e III Trimestres

Gestacionais prevenção e condutas Fisioterapêuticas (Teórico/Prático).

Assoalho pélvico: gestação, parto e puerpério.

Gestação de Risco (DG, DHEG). Possibilidades Fisioterapêuticas.

Situações especiais na gestação (gemelar e gravidez na adolescência).

Avaliação Fsioterapêutica em Obstetrícia (anamnese, história clínica, exame físico, exames complementares,

cálculo da idade gestacional e data provável do parto, avaliação do estado nutricional e ganho de peso

gestacional.

Queixas mais comuns na gestação e Intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes (17 queixas do

caderno 32 de Atenção ao Pré-natal de baixo risco/risco habitual).

Queixas Musculoesqueléticos, avaliação e conduta fisioterapêutica (Teórico/Prático).

AVD’s e AVP´s durante a Gestação: orientações Fisioterapêuticas posturais e domiciliares

(Teórico/Prático).

Estilo de vida, Princípios de Vida saudável e os 08 remédios naturais: a correlação disso nas etapas de

desenvolvimento da mulher e gestação.

Mudanças de hábitos de vida e medidas preventivas.

Exercícios durante a gestação: como elaborar um programa de prevenção e recuperação (Teórico/Prático).

Atividade sexual durante a Gestação (Teórico/Prático).

Reeducação Postural e Perineal na Gestação (Teórico/Prático).

Recursos Terapêuticos Manuais e Naturais: indicações para a gestante.

Parto

Humanização: princípio do SUS no cuidado a gestante no parto e pós-parto.

Tipos de Parto, o parto domiciliar, posicionamento fetal, distócias e intervenções fisioterapêuticas

(Teórico/Prático).

Indicações obstétricas de parto cesáreo.

Desvantagens e riscos da cesariana.

Equipe de assistência em obstetrícia: médico obstetra, enfermeiro obstétrico, obstetriz, fisioterapeuta e

Doulas (atuação, formação e objetivos).

Estágios do Parto: período premunitório ou pré-parto (pródomos), primeiro período clínico ou período de

dilatação (fase inicial latente, fase ativa/transição), segundo período clínico ou período expulsivo.

Intervenções e assistência Fisioterapêutica durante o Parto.

Pós-parto (Puerpério)

Puerpério e Condutas Fisioterapêuticas (Teórico/Prático).

Preparo das mamas para amamentação.

Amamentação e Condutas Fisioterapêuticas (Teórico/Prático).

Dificuldades com o aleitamento no período neonatal e como o fisioterapeuta pode ajudar (Teórico/Prático).

Depressão puerperal.




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Assoalho pélvico: avaliação e a prescrição e condução de exercícios perineais (Teórico e Prático).

Função intestinal e miccional: como o fisioterapeuta pode ajudar (Teórico e Prático).

Retorno à atividade sexual, física e profissional.



São considerados neste componente curricular:

São considerados neste componente curricular:

- Abordagem centrada nos princípios Bíblicos e

evidências científicas;

- Progressão na abordagem e aprofundamento do

conteúdo;

- Relação teoria-prática;

- Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as

experiências vividas;

- Consolidação dos conhecimentos, tornando-os

permanentes;

- Incentivo à interdisciplinaridade e

transdisciplinaridade.

A escolha dos procedimentos e técnicas será de acordo

com os objetivos específicos e natureza de cada assunto a

ser estudado:

A escolha dos procedimentos e técnicas será de acordo

com os objetivos específicos e natureza de cada assunto a

ser estudado:

- Aula práticas em laboratórios específicos:

- Oficina de Exercícios Pélvicos e

Programa para mulheres no Climatério.

- Desenvolvimento de Projetos: Programa de

implementação pessoal de estilo de vida.

- Atividades complementares: Seminário, painel

integrado, socialização do produto final de

estudos dirigidos e pesquisas, oficina de

exercícios pélvicos e posturais, análise de vídeos,

realização de rodas de conversa para relato de

experiência, grupos de verbalização e observação,

pequenos grupos para formular questões, painel

integrado, tempestade ideias; ênfase nos hábitos

de leitura.

- Aula expositiva-dialogada.

- AVA: Ambiente Virtual de Aprendizagem.



ACOMPANHAMENTO

CARGA

HORÁRIA

Preparo de seminários e Oficinas práticas.

Roteiros de questões problematizadoras, resolução de

casos clínicos e pesquisas.

Confecção do Glossário em Uroginecologia e

Obstetrícia

Entrega de relatório respondido manuscrito.

15h

TOTAL 15h



VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE

RECUPERAÇÃO




13

Apresentado e acordado com os alunos

previamente:

- Presença e envolvimento nas

atividades teóricas, práticas

coletivas e individuais;

- Entrega dos trabalhos dentro dos

prazos estipulados com zelo e

capricho;

- Atenção as orientações dadas

previamente;

- Consideração pela ética e

respeito pelo outro (ideias, credo

ou crença);

- capacidade de assumir a

responsabilidade, tomar

decisões e de ser proativo diante

das necessidades que surgirem.

Para fins de coleta de dados e aferição

serão utilizados os seguintes Instrumentos

Avaliativos e Situações de Aprendizagem:

Avaliação Teórica 1 (Individual) = 2,0 pt

Avaliação Teórica 2 (Individual) = 2,0 pt

Avaliação Interdisciplinar (Individual) =

2,0 pt

Avaliação Prática (Individual) = 0,50 pt

Teste (Individual) = 0,50 pt

Cartazes (Métodos Contraceptivos) =

0,50 pt

Grupos de Debate (CA de Mama e

Reabilitação Funcional).

Painel Integrado/Roda de Conversa (Principais Queixas musculoesqueléticas

da gestante) = 1,0 pt

Apresentação de caso clínico (Obstetrícia) = 1,0 pt

Atividades (Estudo Dirigido/Pesquisas +

Glossário) = 1,0 pt

Obs: Além dos instrumentos descritos

será aplicada também uma Avaliação

Substitutiva (2,0 pt), conforme previsto no

regimento acadêmico. Além disso outras

atividades serão avaliadas, sem contudo

receberem aferição formal.

Entende-se a recuperação de

aprendizagem como um processo

contínuo. Então acontecerá a

partir dos seguintes

procedimentos:

- Retomada dos pontos

importantes da disciplina

a cada encontro;

- Correção das Avaliações

e atividades escritas em

sala com a oportunidade

de reescrita;

- Realização de Exercícios

e discussões em sala de

pontos que não ficaram

esclarecidos ou que se

pretende enfatizar;

- Atividades durante a

monitoria;

- Avaliação Substitutiva =

2,0 pt.


Anatomia de órgãos e sistemas; Fisiologia; História e Fundamentos da Fisioterapia; Exames

Complementares; Cinesiologia; Cinesioterapia; RTM; RTN; Piscina Terapêutica; BMA;

Fisioterapia na Saúde do Idoso; Estágios; TCC.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.

O´CONNOR, L. S. Fisioterapia Aplicada a Ginecologia e Obstetrícia. 2º ed. São Paulo: Manole, 2004.

FERREIRA, C. H. J. CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C. Fisioterapia na Saúde da Mulher (Série Fundamentos e

Prática Clínica). Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENT

ETIENNE, M. de A. Disfunções Sexuais: a fisioterapia como recurso terapêutico. LMP, 2006.




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HALL, C. M. BRODY, T. Exercício Terapêutico na busca da função. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2001.

MONTENEGRO, R. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2003.

OSTERGARD. Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico. 5 ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006.

POLDEN, M. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo: Santos, 2002.



Saúde da Criança II 8º Paloma Lopes 2015/2º


CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06 36

EMENTA

Estudo do desenvolvimento motor típico (normal) da criança, desde o período pós-neonatal até a

adolescência. Disfunções neurológicas, musculoesqueléticas - congênitas ou adquiridas, além de

disfunções do sistema respiratório ou outras carências. Avaliação fisioterapêutica e planejamento

terapêutico em Fisioterapia Pediátrica: métodos de avaliação e recursos terapêuticos, a partir dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso por meio dos demais componentes que se relacionam com a

disciplina Saúde da Criança II.


Com foco no processo cognitivo para a construção dos conhecimentos factuais, conceituais, procedimentais e

metacognitivos, foram elencados três objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2015.2:

• Conhecer e compreender a sequência normal e regular das aquisições do desenvolvimento neuropsicomotor da

criança, bem como os possíveis atrasos e/ou desvios do desenvolvimento.




15

• Conhecer os instrumentos/ferramentas que subsidiarão a prática profissional em Pediatria, correlacionando-os

com os achados clínicos e com o diagnóstico cinético-funcional, de forma a promover o cuidado integral.

• Despertar para a importância da participação familiar no desenvolvimento da criança e recuperação do processo

patológico, assim como, da equipe multiprofissional com a qual puder contar no ambiente de trabalho.


XXXI. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e


indivíduo;

XXXII. Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao

serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável;

XXXIII. Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica, de acordo com os


XXXIV. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única junto à comunidade

e ao indivíduo;

XXXV. Desenvolver-se como um profissional de espírito empreendedor, com autonomia pessoal e intelectual


XXXVI. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames


XXXVII. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das

disfunções no campo da Fisioterapia Pediátrica, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo

prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica, emitindo laudos, pareceres, atestados e

relatórios pertinentes à sua área de atuação;

XXXVIII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento,


XXXIX. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

XL. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo, quando este possuir entendimento para

tal, e/ou seus familiares na sequência do processo terapêutico.


• Conceitos em pediatria.

• Desenvolvimento neuropsicomotor típico (normal).

• Desenvolvimento neuropsicomotor atípico (anormal).

• Semiologia neurológica pediátrica.

• Abordagem neurofuncional em pediatria.

• Paralisia Cerebral e a abordagem fisioterapêutica.

• A Fisioterapia na Síndrome de West.

• A Fisioterapia na Síndrome de Werdnig-Hoffmann.

• A Fisioterapia na Distrofia Muscular de Duchenne.

• Doenças ortopédicas comuns em pediatria e a atuação fisioterapêutica.

• Anatomia e fisiologia do aparelho respiratório pediátrico.

• Semiologia respiratória em pediatria.

• Fisioterapia respiratória manual em pediatria.

• Recursos instrumentais para a fisioterapia respiratória em pediatria.




16

• Doenças respiratórias na infância: asma, fibrose cística, pneumonia e bronquiolite.

• Oxigenoterapia, ventilação mecânica não invasiva e ventilação mecânica invasiva.



• Centralidade da Bíblia.

• Progressão na abordagem e aprofundamento

do conteúdo.

• Clareza e objetividade no processo de

ensino.

• Relação teoria-prática.

• Coerência entre objetivos, conteúdos,

procedimentos e avaliação.

• Consideração pelos conhecimentos

adquiridos e as experiências vividas.

• Conhecimento do estudante e de sua

realidade.

• Estímulo ao espírito de investigação,

reflexão e criatividade.

• Consolidação dos conhecimentos, tornando-

os permanentes.

• Respeito às diferenças individuais.

• Consideração aos valores bíblico-cristãos.

• Espírito cooperativo.

• Interdisciplinaridade e Transversalidade.

A metodologia de ensino adotada no curso de Fisioterapia é

baseada no exercício didático da participação, da autonomia, do

espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da

transversalidade e da contextualização como princípios

pedagógicos. Dessa forma, as práticas pedagógicas serão

desenvolvidas a partir de intervenções realizadas pela docente e

estudantes. Estes desenvolverão atividades individuais e em

pequenos grupos.

As intervenções se expressarão por meio de:

Aulas expositivas, exposição participada;

Aulas práticas em sala de aula e/ou laboratório;

Grupos com tarefas diversas e grupos com uma só tarefa;

Simulações – dramatização em sala;

Estudo dirigido individual e/ou em grupo;

Seminários;

Acompanhamento de atendimentos fisioterapêuticos de

pacientes pediátricos atendidos na Clínica Escola da

FADBA, através da observação participante;

Visita técnica a um hospital pediátrico (setores de

enfermaria e UTI pediátrica);

Para tanto, serão utilizados: a sala de aula, laboratório de

aula prática e o locus de atividades de estágio supervisionado -

Clínica Escola (FADBA) e ambiente hospitalar.

Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de

procedimentos e técnicas com o objetivo de promover a

articulação entre teoria e prática, assim como a construção e/ou

ressignificação de conceitos.

Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do

estudante para a atuação na área de Fisioterapia Pediátrica, com

fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.



ACOMPANHAMENTO

CARGA

HORÁRIA




17

• Acompanhamento dos atendimentos de

pacientes pediátricos na Clínica Escola da FADBA;

• Visita à Enfermaria e UTI Pediátrica, em um

Hospital Pediátrico – Feira de Santana.

• Resolução de situações de estudo: Estudo de

caso / Elaboração de Seminários.

• Entrega de relatório de

acompanhamento.

• Entrega de relatório de visita técnica.

• Entrega de relatório de estudo.

02 h

02 h

02 h

TOTAL 06 h



VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE

RECUPERAÇÃO

A avaliação da aprendizagem ocorrerá de forma

processual, tomando como base a observação da

participação do discente durante as atividades em

sala e as atividades práticas, levando-se em

consideração os seguintes aspectos:

• Pontualidade e assiduidade: cumprimento

de horário e frequência;

• Sociabilidade: interação e relacionamento

interpessoal;

• Relação dialógica: habilidade para discutir

ideias, com vistas ao bom desempenho das atividades

acordadas;

• Autonomia nas ações: capacidade de

iniciativa, criatividade, interesse e tomada de

decisões nas atividades propostas;

• Cumprimento das atividades: compromisso

com a pontualidade na entrega e apresentação, bem

como, o envolvimento e participação nas atividades

solicitadas;

• Correlação teórico prática: domínio para

aplicação de habilidades práticas fundamentadas

teoricamente, contextualizadas no processo

saúde/doença, considerando os níveis primário,

secundário e terciário de atenção à saúde.

O desempenho do estudante será avaliado

individual, coletiva e processualmente, observando:

exposição oral, produção escrita e capacidade de

correlacionar e aplicar os aspectos teóricos e práticos

dos conteúdos abordados e aqueles de outros

componentes curriculares que se relacionam com os

Verificação Parcial de

Aprendizagem I (VPA I -

Teórica)

Composição: individual.

Valoração: 2,0 pontos.

Data: 02/09/2015

Atividades Pontuais.

Composição: individual

e/ou grupo.

Valoração Total: 2,0

pontos.

Datas: 16 e 23/09/2015

Prova Interdisciplinar.



Data: 20/09/2015


Aprendizagem II - (VPA

II - Prática)



Data: 11 e 18/11/2015


Aprendizagem III (VPA

III - Teórica)

O processo de recuperação

da aprendizagem se dará em

duas circunstâncias.

Recuperação de

competências: mediante a

análise das atividades e

verificações parciais de

aprendizagem serão

recuperadas as competências

não desenvolvidas de forma

contínua. Isto é, em cada aula

verificar-se-á em que medida

as competências foram

construídas e que decisões e

abordagens precisam ser

implementadas, no sentido de

possibilitar a recuperação

entre os estudantes que não

alcançaram tal requisito de

forma satisfatória.

Recuperação de notas: a

menor nota dentre as

verificações parciais de

aprendizagem (VPA I, VPA

II e Prova Interdisciplinar),

será substituída a partir da

realização da verificação

substitutiva.




18

mesmos.

• Nas exposições orais serão observados os

seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3.

Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5.

Clareza, e a 6. Relação com a proposta apresentada.

• Nas produções escritas serão observados os

seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência, 3.

Originalidade dos textos construídos, 4.

Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6.

Consistência da fundamentação.

• Na correlação teórico-prática serão

observados: 1. Capacidade do aluno em selecionar

informações relevantes a serem documentadas; 2.

Conhecimento dos itens que compõem uma

avaliação fisioterapêutica em Pediatria, de maneira

satisfatória 3. Habilidade para explicar a influência

fisiopatológica e o processo farmacológico nos

diversos sistemas do organismo; 4. Interpretação de

achados clínicos para elaboração do diagnóstico

cinético funcional/fisioterapêutico; 5. Capacidade

para estabelecer um plano de tratamento

fisioterapêutico consistente com o exame clínico e a

avaliação.

Durante o semestre letivo primar-se-á pela

pontualidade na entrega das atividades,

assiduidade, participação nas aulas e

compromisso com os objetivos explícitos nesse

programa.

Observações:

1) Todos os trabalhos solicitados,

principalmente os escritos, deverão estar em

conformidade com as normas técnicas para trabalhos

científicos (ABNT para formatação de trabalhos

acadêmicos; e Vancouver para citações e referências

bibliográficas) e, de acordo com as regras

gramaticais, pois, serão descontados os erros

gramaticais das avaliações e trabalhos entregues (no

máximo, até 10% - dez por cento – do valor total do

trabalho);

2) Os trabalhos solicitados por escrito

deverão ser entregues em sala de aula, em

documento impresso, na data acordada previamente.

Aqueles entregues com atraso terão a redução de

30% (trinta por cento) do valor e poderão ser

recebidos até a aula da semana seguinte, a partir da



Data: 25/11/2015

Verificação Substitutiva.

Composição: Individual.


Data: 09/12/2015.




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data de entrega determinada. Vale ressaltar, que não

cabem formas substitutivas para os mesmos;

3) Receberão nota 0 (zero) os trabalhos que

apresentarem sinais de plágio (cópia) de outros

trabalhos (sem indicação adequada da referência e/ou

citação);

4) Em relação aos seminários, serão avaliados

os seguintes componentes: domínio do conteúdo;

coerência, clareza, objetividade,

desempenho/criatividade na apresentação; referencial

teórico utilizado; interação e organização do grupo;

interatividade com a turma; pontualidade e

cumprimento do tempo previsto; participação nos

seminários de outras equipes; e, entrega da parte

escrita no prazo estabelecido.

Em relação à apresentação oral, esta será avaliada

individualmente e será observado o domínio do

aluno sobre o assunto, bem como sua capacidade de

fazer correlações e a criatividade para exposição do

conteúdo.


• Anatomia de órgãos e sistemas;

• Anatomia funcional do sistema osteomioarticular;

• Biologia; Bioquímica; Biomecânica;

• Desenvolvimento Neuromotor;

• Psicomotricidade.

REFERÊNCIA BÁSICA

Grisi SJFE, Escobar AMU. Prática pediátrica. São Paulo: Atheneu; 2007.

Postiaux G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar. Porto Alegre: Artmed;

2004.

Sarmento GJV. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. São Paulo: Manole; 2011.

Shumway-Cook A. Controle motor teorias e aplicações práticas. São Paulo: Manole; 2003.


Barbosa AP, Johnston C, Carvalho WB. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. São Paulo:

Atheneu; 2008.

Flehmig I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o

18º mês. São Paulo: Atheneu; 1987.

O’sullivan SB. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole; 2004.

Shepherd RB. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos; 2002.

Tecklin JS. Martins A, tradutor. Fisioterapia pediátrica. Porto Alegre: Artmed; 2005.

Long TM. Manual de fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter; 2001.




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