plano de aula 11º b reg. 18

40
Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa 4. O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica 2. Estatuto do conhecimento científico 2.2. Ciência e construção – validade e verificabilidade das hipóteses _____________________________________________ _________ Regência nº 18 3º Período 11º B

Upload: jsdias

Post on 15-Apr-2017

59 views

Category:

Education


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Plano de aula 11º b   reg. 18

Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa

4. O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica

2. Estatuto do conhecimento científico

2.2. Ciência e construção – validade e verificabilidade das

hipóteses

______________________________________________________

Regência nº 18

3º Período

11º B

Supervisora: Dr.ª Lídia Pires

Orientadora Cooperante: Dr.ª Blandina Lopes

Professora Estagiária: Rafaela Francisca Cardoso

Porto, 2016

Page 2: Plano de aula 11º b   reg. 18

Dados de Identificação

Disciplina: Filosofia Ano de Escolaridade: 11º Turma: BTema: O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica

Unidade: Estatuto do conhecimento científico

Subunidade: Ciência e construção – validade e verificabilidade das

hipóteses

Sumário: Correção de uma ficha de trabalho como sistematização do estudo

relativo ao indutivismo.

Introdução à conceção de ciência de Karl Popper – o método conjetural. Análise

de textos e elaboração de uma ficha de trabalho.

Data: 11/05/2016 Duração: 50 minutos Regência nº: 18 Lição nº: 86

Objetivos gerais:

Refletir sobre a evolução da ciência;

Compreender a importância das posições críticas de Karl Popper

em relação ao método e ao valor do conhecimento científico.

Objetivos específicos:

Concluir o estudo relativo às criticas ao indutivismo;

Explicitar a perspetiva de Popper sobre a verdade do conhecimento;

Reconhecer o papel da crítica na evolução da ciência;

Compreender em que medida, para Popper, apenas podemos mostrar a verosimilhança de uma dada teoria;

Page 3: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 4: Plano de aula 11º b   reg. 18

Conteúdos

ProgramáticosObjetivos/Competências

Conceitos

nuclearesRecursos/Estratégias Avaliação Tempo

4. O conhecimento e a

racionalidade

científica e tecnológica

2. Estatuto do

conhecimento científico

2.2. Ciência e

construção – validade e

verificabilidade das

hipóteses

Sistematizar as criticas

prestadas ao

indutivismo;

Compreender a

importância da

conceção de ciência de

Karl Popper;

Analisar os princípios

básicos/etapas que

constituem o seu

método hipotético-

dedutivo;

Teoria;

Objetividade

Científica;

Conjetura;

Validade;

Racionalidade

Científica;

Hipótese;

Falsificabilidade;

Verosimilhança;

Utilização do programa

Microsoft PowerPoint

(ANEXO II);

Recurso ao manual adotado

(ANEXO I);

Correção da ATIVIDADE

presente no manual adotado

(ANEXO III);

Pontualidade;

Material;

Integração com os

colegas;

Comportamento;

Participação

pertinente

(autónoma e

apropriada);

20 min

10 min

5 min

Page 5: Plano de aula 11º b   reg. 18

Compreender o critério

de cientificidade das

teorias –

falsificabilidade;

Confrontar o

verificacionismo em

relação ao

falsificacionismo;

Reconhecer as críticas

tecidas à teoria

Popperiana;

Análise de textos (ANEXO

IV);

Elaboração de uma ficha de

trabalho (ANEXO V);

Adequação e

articulação dos

conceitos

previamente

adquiridos;

Rigor e qualidade

das respostas

dadas.

15 min.

Page 6: Plano de aula 11º b   reg. 18

Fundamentação Científica

A presente regência tem como objetivo dar continuidade à transposição e lecionação

dos conteúdos relativos ao estatuto do conhecimento científico: O conhecimento e a

racionalidade científica e tecnológica, mais especificamente – Ciência e construção –

validade e verificabilidade das hipóteses. Nesta medida, daremos continuidade às criticas

prestadas ao método indutivista, através da correção dos trabalhos de casa e da análise de um

dos slides do PowerPoint, onde o que importa salientar, de modo sistematizador é o facto de

o indutivismo ter sido alvo de inúmeras críticas, das quais se destacam duas: a importância

atribuída à observação, usando-a como ponto de partida aquando da investigação científica, e

a segunda tem que ver com o processo em curso (de índole indutiva) que se transpõe

rapidamente em proposições gerais, partindo de proposições particulares, o que lhe confere

uma notável perda de rigor, isto porque, é facto que as observações nunca são completamente

imparciais, existe assim um contexto e, desta forma, o cientista é envolvido até nas suas

expectativas.

Através do filósofo Karl Popper, filósofo britânico de origem austríaca e crítico do

indutivismo, que procurou justificar o problema da indução, propondo um outro método,

baseado em conjeturas e refutações, por forma a ressaltar outro critério da cientificidade,

denominado por – critério da falsificabilidade. Este critério baseou-se, essencialmente, num

processo construtivo de hipóteses ou conjeturas que visa-se responder a problemas, partindo

assim deles mesmos (dos factos/problemas), começando as teorias por ser hipóteses

(conjeturas) que serão, num momento posterior, submetidas a testes rigorosos com vista à

refutação. Este foco na refutação tem que ver com o filósofo Karl Popper ter rejeitado o

critério da verificabilidade, associado à confirmação das teorias científicas, acrescentando

que as teorias científicas não são empiricamente verificáveis e afirmando até que “[a] crença

de que a Ciência procede da observação para a teoria é ainda tão firme e generalizada que a

Poderia dizer-se que, ao rejeitar o método de indução, privo a ciência empírica daquilo que constitui, aparentemente, a sua característica mais importante; isto quer dizer que afasto as barreiras que separam a ciência da especulação metafísica. A minha resposta é a de que a razão principal para eu rejeitar a Lógica indutiva consiste, precisamente, (...) em ela não proporcionar um adequado “critério de demarcação”.

Karl Popper

Page 7: Plano de aula 11º b   reg. 18

minha recusa em subscrevê-la é frequentemente acolhida com incredulidade”1. Assim, no

método Popperiano de ciência, para que uma hipótese tenha verificação empírica é preciso

refutá-la, ou seja, falsificá-la –propondo assim, o critério da falsificabilidade, ou de outra

forma: uma hipótese é científica, apenas se for falsificável. Sendo uma teoria científica, na

medida em que, for sobrevivendo à tentativa de a falsificar empiricamente, sendo mais forte

quanto mais lhe resistir, por forma a que “[à] medida que vamos aprendendo com os erros

que cometemos, o nosso conhecimento aumenta, embora possamos nunca vir a saber – isto é,

a saber com certeza. Uma vez que o nosso conhecimento pode crescer, não pode haver aqui

razão para desesperar da razão.”2

O critério da falsificabilidade presente na conceção de ciência de Karl Popper

pretende responder ao critério da demarcação, referindo que as teorias científicas são

diferentes das não-científicas ou pseudocientíficas, uma vez que são falsificáveis. Adiantando

Popper “[c]ontudo, só reconhecerei um sistema como empírico ou científico se ele for

passível de comprovação pela experiência. Essas considerações sugerem que deve ser tomado

como critério de demarcação, não a verificabilidade, mas a falseabilidade de um sistema (...)

exigirei, porém, que a sua forma lógica seja tal que se torne possível validá-lo através de

recurso a provas empíricas, em sentido negativo: deve ser possível refutar, pela experiência,

um sistema científico empírico”3. Assim, nem a indução nem a verificabilidade, isto é, a

característica de ser verificável, funcionam como critério de demarcação. Outro aspeto

importante é que nesta resposta ao critério da demarcação dado por Popper, a saber, a

falsificabilidade, existem graus no que se refere a essa falsificabilidade, desta forma,

podemos avaliar o seu grau da seguinte forma: quanto mais coisas a teoria proibir mais

conteúdo empírico e então maior é o seu grau de falsificabilidade; o conteúdo empírico de

uma teoria ou proposição é a informação que ela dá sobre o mundo que observamos.

Além do seu grau de falsificabilidade é importante ressaltar que as que não forem

falsificáveis não são tão pouco científicas, sendo que esta condição é necessária, mas não

suficiente para a cientificidade de uma teoria, na medida em que, as teorias ou proposições

científicas devem proporcionar boas explicações e, ainda, alcançar determinadas formas de

previsão e que estas, se traduzam com consistência. Quando estamos perante uma hipótese

que chega, efetivamente, a ser refutada, o filósofo Karl Popper responde que esta terá de ser

1 Popper, K. (2003). Conjecturas e Refutações. p. 72. Coimbra: Almedina.2 Idem, p. 9.3 Popper, K. (1998). A Lógica da Pesquisa Científica. p. 42. São Paulo: Cultrix.

Page 8: Plano de aula 11º b   reg. 18

substituída por uma melhor que responda ao mesmo problema e que esteja predisposta a

responder ao mesmo problema mas que não enfrente as mesmas dificuldades da anterior –

processo de substituição por teorias cada vez mais consistentes e capazes, por forma a

responderem com mais eficácia aos testes de falsificação. E se a hipótese não for refutada, o

autor responde que esta tem de continuar a ser submetida a testes de refutação e estes têm de

ser cada vez mais rigorosos.

É importante ressaltar, que a teoria de Karl Popper por ser tão inovadora, sofreu

algumas criticas e essas criticas foram essencialmente apontadas por uma considerável

quantidade de cientistas que viam este um processo como pouco comum e, portanto, levava à

desconfiança dos seus resultados, até porque, estes (resultados) eram de um grau mais

escasso, devido a todo o processo rigoroso com que se deparavam as hipóteses. Estas criticas

podem resumir-se essencialmente em duas: O processo de refutação ou falsificação não ser,

precisamente, o meio mais comum entre o cientistas, até porque é mais habitual que o

cientista atenda ao sucesso, ou seja, atenda às previsões bem sucedidas do que naquelas que

formem em fracasso. Já em segunda ordem, uma outra crítica de proporção elevada é a de

que atendendo à história das ciências, não parece que esta possa evoluir por um processo

assente em refutações, afinal são exemplos: Galileu. Copérnico e Newton que não

abandonaram as suas teorias na presença de factos que, à partida, as poderiam falsificar.

É de notar que a evolução da ciência se faz, precisamente, nestes conjuntos

diferenciados de leis, teorias e modelos de consideram a ciência, isto leva a que todos se

esforcem e fiquem mais aptos a responder aos fenómenos do mundo, atendendo à

flexibilidade que o mundo nos exige, “[a] vida não nos é dada já feita, mas tem que fazê-la

cada homem e o espírito do homem não é primariamente espectador da sua existência mas

antes autor desta.”4

Fundamentação Pedagógica

4 Ortega, G. (1994). O que é a Filosofia. p. 202. Lisboa: Edições Cotovia.

Page 9: Plano de aula 11º b   reg. 18

Na medida em que compete ao professor um cuidado didático-pedagógico que vise

um ensino-aprendizagem mais capaz, serão aqui discriminados os recursos/estratégias de que

a presente regência se irá servir, bem como a justificação da pertinência dos mesmos no que

se refere aos conteúdos programáticos a lecionar. Assim, esta aula tem como objetivo dar

continuidade à transposição e lecionação dos conteúdos relativos ao estatuto do

conhecimento científico: O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica, mais

especificamente – Ciência e construção – validade e verificabilidade das hipóteses. Será

tomada em atenção uma variabilidade de recursos, por forma a “privilegiar uma lógica de

aprendizagem, que tenha em conta os diferentes estilos de aprendizagem próprios de cada

jovem”5.

Nesta medida, daremos continuidade às criticas prestadas ao método indutivista,

através da correção dos trabalhos de casa e da análise de um dos slides do PowerPoint, no

que se refere à correção dos trabalhos de casa, é de ressaltar que este processo permite

“apreciar a qualidade da precisão conceptual e da clareza discursiva, a capacidade da

comunicação e o valor da argumentação”6, sendo fundamental atender a estes parâmetros

aquando da lecionação de uma aula, já relativamente ao uso do PowerPoint este recurso-

estratégia possibilita a inserção e, posterior, utilização de ficheiros como vídeos e imagens

(recursos diversos) que se consideram de extrema importância nos conteúdos em questão,

(facilitando a transposição de conteúdos – com o objetivo, sempre primário, de que os

estudantes alcancem uma maior assimilação dos conteúdos). O presente PowerPoint serve de

auxílio ao recurso sucessivo que será feito do manual, deste modo, ambos os recursos se

complementarão, com vista, a uma mais clara assimilação da conceção de ciência de Popper,

a saber, o método conjetural.

Como foi acima descrito, a aula decorrerá neste balanço entre o manual adotado,

sendo que este é um recurso possível a todos os estudantes (sendo de fácil acesso), e 5 Henriques, F., Vicente, J., Barros, M. (2001). Programa de Filosofia 10 e 11º Anos. p. 17.6 Idem, p. 23.

“As interpelações que o mundo contemporâneo faz à escola são inúmeras e os professores não se podem, se o seu objetivo é a educação e a formação do jovem, delas alhear.”

Maria Teresa Ximenez

Page 10: Plano de aula 11º b   reg. 18

PowerPoint. Posteriormente, serão lidos e analisados alguns textos, nos quais a sua

importância se inscreve no facto de, pelas próprias palavras de Karl Popper, abrangerem com

mais clareza e um maior rigor a sua teoria acerca da ciência, sendo que os presentes textos

foram recolhidos com vista à sua simplicidade, de modo, a possibilitarem uma melhor

compreensão por parte dos estudantes e nunca o contrário. É, ainda, de lembrar que o

trabalho de texto constante nas aulas de Filosofia é um trabalho que deve ser pensado, “na

medida em que eles podem constituir-se como matéria mesma sobre a qual a actividade

filosófica, como actividade interpretativa, se pode exercer (...) podendo funcionar como

indutor de conteúdos, levando alunas e alunos a sair de si e confrontar-se com essa perspetiva

de viver, pensar e ser que lhes é proposta”.

Por fim, será entregue aos estudantes uma ficha de trabalho relativa aos conteúdos

lecionados na presente aula que tem como objetivo primário percepcionar se a turma

assimilou com clareza os conteúdos transpostos e, ainda, permitir esclarecer alguma dúvida

com a qual o estudante se depare na realização de algum dos exercícios. É de esclarecer que

os exercícios são de uma índole de resposta curta, na medida em que, a presente aula tem a

duração de 50 minutos. De forma conclusiva é, também importante esclarecer a importância

de um momento particular de avaliação, pois esta “tem por função prioritária regular e

optimizar o processo de ensino e de aprendizagem, ajudando o aluno a aprender e o professor

a ensinar”7.

Posto isto e, em jeito de remate, é sempre importante enquanto, não só professores,

mas seres humanos, lembrar a importância do diálogo que acompanha necessariamente o

decorrer de uma aula (quando preconizado com fundamento), até porque, “[a] abordagem

dialógica como método para o desenvolvimento de atitudes, do pensamento crítico e criativo,

não é um método de troca espontânea entre os elementos da comunidade; requer uma

aprendizagem lenta e progressiva, pela qual a discussão filosófica, quando se efetiva, vai

revelando um modo de ser e estar no mundo, onde não se confunde autonomia com

individualismo ou relativismo”8. Ora, torna-se emergente esta atenção ao que dizemos, bem

como ao que é pelo outro dito, vivemos em comunidade fora e dentro da sala de aula, deve

assim ser nosso princípio agir na base do respeito e num sentido, sistemático, de seriedade

para com o outro, recordando que “[s]er bem sucedido quer dizer levar a sério o qua as ideias

implicam”9.

7 Idem, p. 21.8 Idem, p. 77.9 Blackburn, S. (2001). Pense: Uma introdução à Filosofia. p. 15. Lisboa: Gradiva.

Page 11: Plano de aula 11º b   reg. 18

Bibliografia

Abagnano, N. (1998). Dicionário de Filosofia. Ed. Martins Fontes. São Paulo.

Page 12: Plano de aula 11º b   reg. 18

Abrunhosa, M., Leitão, M. (2008). Um outro olhar sobre o mundo. Porto: Edições

ASA.

Almeida, A. (2003). Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa: Plátano Editora.

Almeida, A. (2007). Arte de Pensar 11º ano – Vol. 2. Lisboa: Didática Editora.

Almeida, A., Murcho, D. (2014). 50 Lições de Filosofia 11.º Ano. Didática Editora.

Amorim, C., Pires, C. (2012). Percursos 11º Ano. Areal Editores.

Baraquin, N., Laffitte, J. (2007). Dicionário de Filósofos. Lisboa: Edições 70.

Boavida, J. (2010). Educação Filosófica – Sete Ensaios. Coimbra: Imprensa da

Universidade de Coimbra.

Borges, J.F., Paiva, M., &Tavares, O. (2014). Novos Contextos 11º Ano. Porto: Porto

Editora.

Henriques, F., Vicente, J., Barros, M. (2001). Programa de Filosofia 10 e 11º Anos.

Khun, T. (1996). A Estrutura da revolução científica. São Paulo: Perspectiva.

Popper, K. (1998). A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix.

Popper, K. (2003). Conjecturas e Refutações. Coimbra: Almedina.

Warburton, N. (1998). Elementos Básicos de filosofia. Lisboa: Gradiva.

Anexos

ANEXO I – Páginas do manual adotado

Page 13: Plano de aula 11º b   reg. 18

ANEXO II – Slides presentes no PowerPoint

ANEXO III – Trabalhos de casa e respetiva correção da atividade 1. e 2.

ANEXO IV – Textos analisar em aula

ANEXO V – Ficha de trabalho e respetiva sugestão de correção

ANEXO VI – Grelha de observação/avaliação

ANEXO I – Páginas do manual adotado

Page 14: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 15: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 16: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 17: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 18: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 19: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 20: Plano de aula 11º b   reg. 18

ANEXO II – Slides presentes no PowerPoint

Page 21: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 22: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 23: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 24: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 25: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 26: Plano de aula 11º b   reg. 18
Page 27: Plano de aula 11º b   reg. 18

ANEXO III – Trabalhos de casa e respetiva correção da atividade 1. e 2.

Page 28: Plano de aula 11º b   reg. 18

ANEXO IV – Textos analisar em aula (inseridos no PowerPoint)

Page 29: Plano de aula 11º b   reg. 18

ANEXO V – Ficha de trabalho e respetiva sugestão de correção

Ficha de Trabalho – Filosofia – 11º ano

Ciência e construção – validade e verificabilidade das hipóteses

1. Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.

Pode-se criticar o método indutivo porque:

a) É experimental.

b) A ciência não dispõe de uma teoria prévia à observação dos fenómenos.

c) Não é científico.

d) A simples acumulação de casos não permite lidar com a possibilidade de

contraexemplo.

2. Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F).

A. Popper substitui o verificacionismo pelo falsificacionismo. (V)

B. Para Popper, se passar pelo teste da falsificabilidade, uma teoria passa a ser

considerada verdadeira. (F)

C. Popper defende que não há progresso científico porque todas as teorias podem ser

falsificadas. (F)

D. Popper procura um critério que demonstre claramente o que é científico e o que é

pseudocientífico. (V)

E. O método de Popper também é denominado como método das conjeturas e

refutações. (V)

F. Popper valoriza a eliminação do erro como fator de progresso científico. (V)

Nome: _________________________________________________ Ano: ____Turma: ____

Page 30: Plano de aula 11º b   reg. 18

3. Estabelece a correspondência entre os conceitos e as respetivas definições.

Coluna A

1. Verificabilidade

2. Hipótese

3. Critério de demarcação

4. Falsificabilidade

Coluna B

A. É o critério tradicional para considerar um

enunciado científico como verdadeiro a partir

da sua verificação empírica pela

experimentação.

B. É o termo utilizado desde Karl Popper e que

tem como objetivo estabelecer a distinção

entre hipóteses científicas e não científicas.

C. É o momento criativo da atividade científica

que corresponde a uma ideia, especulação ou

conjetura que é proposta como possível

solução para o problema.

D. É o critério proposto por Karl Popper para

distinguir enunciados científicos de não

científicos. Uma teoria só é considerada científica

se, e apenas se, for passível de falsificação ou

refutação.

BOM TRABALHO!

Page 31: Plano de aula 11º b   reg. 18

ANEXO VI – Grelha de observação/avaliação

Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer

Alunos Pontualidade MaterialComportamento adequado à sala

de aula

Realiza as atividades propostas

Participa ativamente nas

atividades propostas

Cuidado na argumentação

Qualidade e pertinência nas

respostas solicitadas

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

Page 32: Plano de aula 11º b   reg. 18

16.

17.

18.

19.

20.

21.

22.

23.

24.

25.

26.

Classificação:

Não Satisfaz - NS; Satisfaz - S; Bom – B; Muito Bom – MB;