plan municipal de prevención e defensa contra os … · o obxectivo principal do plan de...

CONCELLO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA

Plan Municipal de Prevención e Defensa

contra os Incendios Forestais do Concello

de Santiago de Compostela

Empresa redactora:

Novembro 2.009

Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais do Concello de Santiago de Compostela. Outubro 2.009 1

CONCELLO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA

Plan Municipal de Prevención e Defensa

contra os Incendios Forestais do Concello

de Santiago de Compostela

Eva Alonso Alonso (Enxeñeira de Montes) Marcos Castro González (Enxeñeiro Técnico Forestal. Colexiado nº 553) José Manuel Mesego Fernández (Enxeñeiro Técnico Forestal. Colexiado nº 31) Cristina Rego Mato (Enxeñeira de Montes. Colexiado nº 3.579)


I.- MEMORIA .................................................................. 4 1.- ANTECEDENTES E XUSTIFICACIÓN............................................................... 5 2.- OBXECTIVOS ....................................................................................................... 5 3.- AMBITO TERRITORIAL...................................................................................... 6

3.1.- Condicionantes do medio natural. .................................................................... 8 3.1.1.- Orografía: .................................................................................................. 8 3.1.2.- Climatoloxía:............................................................................................. 9 3.1.3.- Xeoloxía e edafoloxía: ............................................................................ 10 3.1.4.- Hidroloxía: .............................................................................................. 11 3.1.5.- Vexetación:.............................................................................................. 11 3.1.6.- Fauna: ...................................................................................................... 13

3.2.- Condicionantes socioeconómicos: .................................................................13 4.1.-Normativa e planificación sectorial que afecta. .............................................. 15

4.1.1.-Lexislación. .............................................................................................. 15 4.1.2.-Normas municipais................................................................................... 17 4.1.3.- Réxime de protección.............................................................................. 17 4.1.4.- Outros...................................................................................................... 18

4.2.- Caracterización do ecosistema forestal. .........................................................18 4.3.- Risco de incendio. .......................................................................................... 22

4.3.1.- Análise estadística. .................................................................................. 22 4.3.2.- Diagnose de situacións conflictivas. ....................................................... 29 4.3.3.- Puntos potencialmente peligrosos. .......................................................... 30 4.3.4.- Uso regulado do lume. ............................................................................ 31 4.3.5.- En base á metereoloxía............................................................................ 32 4.3.5.- Clasificación dos incendios forestais segundo o seu nivel de gravidade potencial. ............................................................................................................ 36

4.4.- Índice de dificultade de extinción. ................................................................. 36 4.5.- Zonas de actuación, en base ás competencias municipais. ............................ 37

4.5.1.- Rede primaria de faixas de xestión da biomasa (R.P.F.X.B.) ................. 37 4.5.2.- Rede secundaria de faixas de xestión da biomasa................................... 37 4.5.3.- Rede terciaria de faixas de xestión da biomasa....................................... 39

5.- ACTUACIÓNS PREVISTAS DE PREVENCIÓN DE INCENDIOS FORESTAIS.................................................................................................................................... 39

5.1.- Actuacións sobre o territorio. ......................................................................... 39 5.1.1.-Infraestruturas de defensa: ....................................................................... 39 5.1.2.-Control do combustible: ........................................................................... 45

5.2.- Actuacións sobre a poboación........................................................................ 47 6.- MEDIOS PARA PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRAS OS INCENDIOS FORESTAIS............................................................................................................... 48

6.1.- Infraestrutura de vixilancia. ........................................................................... 48 6.2.- Medios de prevención e extinción.................................................................. 49

6.2.1.Medios públicos autonómicos ................................................................... 49 6.2.2.- Medios públicos municipais:...................................................................51 6.2.3.- Medios privados: ..................................................................................... 51

6.3.- Estrutura organizativa e procedementos operativos....................................... 51 6.3.1.- Estrutura organizativa de extinción......................................................... 51 6.3.2.- Procedementos operativos....................................................................... 53

7.- REGULACIÓN DE APROVEITAMENTOS E USOS QUE POIDAN DAR LUGAR A LUMES FORESTAIS.............................................................................. 57

7.1.- Normas xerais................................................................................................. 57


7.2.-Normas para queimas de restos agrícolas amoreados en terreos agrícolas. .... 58 7.3.- Normas para queimas de restos forestais (con independencia do tipo de terreo)...................................................................................................................... 58 7.4.- Normas en festas locais. ................................................................................. 59 7.5.- Normas en industrias con productos inflamables........................................... 61 7.6.- Normas en urbanizacións. .............................................................................. 61 7.7.-Normas para as repoboacións forestais. .......................................................... 62 7.8.- Normas para o acceso e circulación por zonas forestais. ............................... 62

8.- ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA........................................................ 63 8.1.- Fontes de financiamento. Dispoñibilidades orzamentarias. ........................... 63 8.2.- Programa de traballos e estimación orzamentaria.......................................... 63

8.2.1.- Traballos anuais....................................................................................... 63 8.2.2.- Traballos puntuais ................................................................................... 64 8.2.3.- Estimación orzamentaria ......................................................................... 65

9.- CONTROL DO PLAN.......................................................................................... 65

II.- ANEXOS.................................................................. 66 Anexo I. Climatoloxía. ............................................................................................... 67 Anexo II. Fauna presente no Concello. ...................................................................... 76 Anexo III. Espazos protexidos. .................................................................................. 85 Anexo IV. Comunicacións e autorizacións de queimas............................................. 94 Anexo V. Xestión da biomasa .................................................................................. 101 Anexo VI. Características da rede viaria forestal. ....................................................104 Anexo VII. Datos de contacto das empresas con medios de extinción. ................... 155 Anexo VIII. Exemplos de Formularios e Denuncias................................................ 157 Anexo IX. Incendios no concello (1.999-2.008) ...................................................... 162

III.- PLANOS ............................................................... 187


I.- MEMORIA


1.- ANTECEDENTES E XUSTIFICACIÓN

A día de hoxe ninguén dubida da importancia que ten o monte en Galicia, onde ocupa as dúas terceiras partes da súa superficie, desempeñando unha triple función, como é a económica, a ambiental e a social, aportando deste xeito recursos que benefician a toda a sociedade.

Este beneficio que aporta o monte, ven sendo amenazado, ano tras ano, polos incendios forestais, que arransan miles de hectáreas, lesionando desde xeito non soamente os intereses económicos dos propietarios forestais, senón tamén provocando numerosos e incalculables danos ambientais, feito ao que a sociedade lle concede cada vez máis importancia. Para facernos unha idea da importancia dos lumes, destacar que nos últimos dez anos, producíronse en Galicia 110.589 lumes que queimaron unha superficie de 389.256 hectáreas.

Inda que a concienciación da poboación foi en aumento dende a década dos noventa, foi coa vaga de lumes do ano 2.006 onde se puxo de manifesto que tamén era un problema de seguridade cidadá, ao afectares a núcleos de poboación e cobrarse vidas humanas. Non hai que esquecer que os incendios forestais son un dos elementos máis importantes de risco catastrófico no noso país, constituíndo unha frecuente causa de emerxencias.

Estes antecedentes, poñen de manifesto a necesidade de potenciar a loita contra as causas que orixinan os lumes, así como todas as medidas de prevención necesarias para evitar a súa ocurrencia, creándose así a Lei 3/2007,do 9 de abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia, que estrutura o planeamento de defensa do espazo rural fronte aos incendios forestais, en varios niveis: galego, de distrito, municipal e inframunicipal.

Neste marco, unha vez aprobados os Plans de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais de Distrito, compre realizar o planeamento a nivel municipal.

2.- OBXECTIVOS

O obxectivo principal do Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais do concello de Santiago de Compostela, é a clasificación e organización das accións e dos obxectivos definidos no PLADIGA a escala de concello.

Segundo o artigo 7 da mencionada lei 3/2007, corresponde aos concellos elaborar e aprobar os plans municipais de prevención e defensa contra os incendios forestais, e integralos nos plans de emerxencia municipais, segundo o previsto na lexislación galega de emerxencias.

A redacción do presente plan, pretende aportar un documento que conteña as accións necesarias, tanto silvícolas, organizativas, informativas, educativas ou de calquera outra índole, para a defensa contra os incendios forestais, efectuando unha análise da situación actual do concello, avaliando o risco de incendio, determinando tanto as zonas como as prioridades de actuación, definindo a estrutura organizativa e


procedementos operativos en emerxencias e regulando aproveitamentos e usos que poidan dar lugar a lumes forestais.

3.- AMBITO TERRITORIAL

O marco xeográfico onde se desenvolve o presente plan é o concello de Santiago de Compostela, situado no suleste da provincia de A Coruña. Dito concello forma parte da demarcación de Santiago, xunto cos termos municipais de Ames, Boqueixón, Brión, Teo, Val do Dubra e Vedra. Limita polo norte cos concellos de Val do Dubra, Trazo e Oroso; polo sur con Boqueixón, Vedra e Teo; polo este con O Pino e polo oeste con Ames. Está englobado no Distrito Forestal III Santiago – Meseta interior.

Ocupa unha superficie de

220’60Km2. Segundo o padrón do ano 2.008, a poboación ascende a 94.339 habitantes, repartidos en 29 parroquias e 269 núcleos de poboación.

Dende o punto de vista

demográfico, podemos dicir que nos atopamos ante un concello cunha importante concentración poboacional, pois de todas estas entidades territoriais, só unha non sobrepasa o centenar de habitantes.


Parroquia Sup.(km2) Poboación 2004 (nº)

Núcleos

A Barciela 5’55 404 O Alto - A Barciela - Benavente - A Caluba - A Foca - A Fonte do Torno - A Igrexa - A Polveira - Sigüeiro - O Valado - O Vintecatro - Albeanas

A Enfesta 14’60 786 A Aldea de Abaixo - Formarís - Frades - Gunín - A Igrexa - Piñeiro - Reboredo - A Sionlla de Abaixo - A Sionlla de Arriba - A Torre – Vilasuso - Forte

A Peregrina 8’25 556 Aradas - O Bargo - Pardaces de Abaixo - Pardaces de Arriba - A Peregrina - Sarela de Arriba

Aríns 11’49 1.190 Andrade - O Aramio - A Cacharela - A Devesa - Fornás - O Igrexario - Lobio - A Pena - Sanxuás - Sobríns - A Torre Branca – Vilacova – Os Abetos- Agra dos Campos – Costa de Aríns

Bando 8’35 1.102 Bando de Abaixo - Bando de Arriba - O Castro - Pousada - San Marcos – Zaramacedo - Lagoa

Busto 5’90 261 Barcavella - A Casanova - O Castro - Os Currais - A Figueira - A Igrexa - Neiro de Abaixo - Neiro de Arriba - Ramelle - Vilariño

Castiñeiriño 1’71 509 O Casal - O Combarro - Lamas de Abade - Outeiro

César 6’71 186 Candelabeira - O Casal - As Casas de Arriba - O Castro - A Igrexa - Pousada - A Torre - Tras Vea

Conxo 5’08 580 Conxo de Abaixo - Conxo de Arriba - A Curuxeira - A Fervenza - O Monte do Seixo - A Nogueira - Pai da Cana - A Ponte da Rocha - A Ponte Pereda - O Porto - A Poza Real - O Rial - A Rocha Vella - Torrente - A Volta do Castro

Fecha 15’35 357 Albudiño - Camouzo - Fecha - Fontoade - Lamascal - A Ponte Alvar - Roán - Vachao - Vilar do Rei - Vilas

Figueiras 9’87 943 Codesedas - Correxíns - A Cova - Folgoso - A Fontecova - Marmancou - As Moas de Abaixo - As Moas de Arriba - Piñor - A Portela - Vrins – Xulacasa

Grixoa 6’97 254 A Igrexa - Marzo de Abaixo - Marzo de Arriba - Miramontes - A Ponte - A Valiña - Vilar

Laraño 3’87 1.139 A Amañecida - A Barcia – O Casal - Coira - A Igrexa - Lamas - Larañiño - Munín - Pardes - Pardiñasde Abaixo - Pardiñas de Arriba - Reibó - O Rial - Santomil

Marantes 6’49 375 Agualada - Cortos - Gosende - A Lameira - Marantes - O Outeiro - Ramil - A Rúa Travesa - A Torre - Vila Fernández - Vilar

Marrozos 9’91 1.082 Aldrei - Ardagán - Corexo - Gamás - Marrociños - O Sisto - A Susana – Vixoi

Nemenzo 8’25 240 O Barreiro - Chorente - Os Mallos - Os Muíños - Nemenzo de Abaixo - Nemenzo de Arriba - As Paradelas de Abaixo - As Paradelas de Arriba - A Pedra - Vilariño

O Carballal 7’38 219 A Castiñeira Pequena - Lamas - Piñeiro - As Quintás - Tarrío

O Eixo 3’63 1.024 Bornais - O Eixo de Abaixo - O Eixo de Arriba - O Gaioso - O Igrexario - Os Laranxos - Pereiras - Piñeiro - A Uceira - O Valado – A Veiga

Sabugueira 16’09 1.075 Albarde - Amarelle - Casais - A Castiñeira Grande - A Esquipa - A Lameira - A Lavacolla – Mourentán - Neiro - O Pontillón - A Praza - Requesende - San Paio - A Sionlla - Vilamaior - Xan Xordo

San Caetano 12’83 900 Bálsoma - O Barral - Boisaca - A Escarabuña - Garabal - Mallou de Arriba - O Meixonfrío - Paradela - As Pereiras - Rebordaos - San Silvestre - Son de Abaixo - Son de Arriba - Os Vilares - A Xesteira

San Lázaro 5’18 242 Amio - As Casas do Vento - Cotaredo - Mallou de Abaixo - Paredes - Piñeiro - O Porto do Medio

San Paio 1’73 316 Bar de Abaixo - Bar de Arriba - As Casas do Rego - As Casas Novas - A Ponte de Santo Domingo - A Ponte Sarela - San Paio do Monte - Sarela de Abaixo

Sta. Cristina de Fecha

5’74 212 Belén - Diáns - Frensa - Gallufe - Gamil - Lamela - O Roxido


Santiago de Compostela

12’89 76.202 Santiago de Compostela

Verdía 6’61 297 A Eirexe - Insuas - Lobra - Quintáns - Verdía de Abaixo - Verdía de Arriba - Vilar de Outeiro

Vidán 1’22 47 A Cantaleta - O Chouchiño - A Ponte Vella - A Rocha Nova - Vidán

Villestro 12’43 1.589 Carballal - Carlexo - Feáns - Fraíz - Pedrido - Piñeiro - Portela - Quintáns - Reborido - Roxos - Silvouta - Tras Igrexa - Vilastrexe

Vista Alegre 6’28 211 A Burata - O Casal de Horta - As Casas Novas - A Cima da Eira - Lermo - Montes - A Ponte Pedriña de Arriba - O Romaño - San Ignacio do Monte - A Torreira - Vista Alegre - Vite de Abaixo - Vite de Arriba

3.1.- Condicionantes do medio natural. 3.1.1.- Orografía:

Santiago de Compostela é unha terra de transición entre a Galicia setentrional e a meridional, entre o interior e a costa. O seu relevo está organizado a partir das concas fluviais do Ulla , ao sur, e do Tambre, ao norte.

O relieve constitúe un escalón intermedio entre os macizos montañosos da

Galicia oriental, que forman a dorsal galega onde nacen os ríos Tambre e Ulla e os bloques costeiros dos que se atopa separado pola fosa Padrón-Tui, no chamado escalón de Santiago. Presenta unha condición de encrucillada xeográfica, tanto na relación norte-sur entre os grandes vales dos ríos anteriormente mencionados, como na relación leste-oeste entre o zócalo galego e as rías baixas.

A parte norte do territorio municipal constitúe o remate das terras chans, e o sur,

é o descenso destas terras en forma de pregamento que forma un sistema constituído por montañas e os pequenos vales que se abren cara os dous grandes sistemas que constitúen A Mahía e o Val do Ulla. Con esta descripción orográfica, enténdese que a pendente media do concello sexa do 13’59%, presentando máis do 81% da súa superficie unha pendente inferior ao 20%. O espectro que oscila entre o 20-35% de pendente representa o 13’68% da superficie, e o 3’95% presenta un pendente que varía entre o 35-60%. O 0’45% do concello ten unha pendente superior ao 60%. En canto á orientación, o 41% do territorio presenta exposición suroeste, oeste ou noroeste.

Xeomorfoloxicamente o termo forma parte do chamado chanzo de Santiago, superficie de erosión situada entre os 200 e 300 metros de altitude. Trátase de superficies de aplanamento arrasadas durante o terciario, formadas por materiais antigos, paleozoicos principalmente. Estas superficies aplanadas aparecen disecadas polos vales dos ríos mencionados e dos seus afluentes. Así de norte a sur, pódense distinguir tres grandes unidades de relevo: o val do río Tambre, a divisoria de augas entre as concas dese río e do Ulla e o val do río Sar, tributario do Ulla pola súa dereita.


O Concello atópase a 260 metros sobre o nivel do mar e está circuncrito polos castros orixinarios de Santa Susana, A Sionlla, Meixonfrío, San Marcos e monte Viso. Son puntos de referencia o Pico Sacro, os montes Pedroso e Viso e as veigas do Sar e do Sarela. 3.1.2.- Climatoloxía:

Para a realización do estudio climático, escolleuse a estación climatolóxica de Sergude, pertencente á rede de estacións da Xunta de Galicia. Atópase no Concello de Boqueixón, as súas características son as seguintes:

• Coordenadas: 544190 UTMX-29T ED-50 -8,46º de lonxitude Oeste 4741520 UTMY-29T ED-50 42,82º de latitude Norte • Data de alta: 1 de abril de 1991 • Altitude: 225m

A serie de anos dos que dispoñemos datos son os comprendidos entre 1991 e

2009, o que proporciona unha relación de datos axeitada para a caracterización do clima. Así mesmo, a proximidade da estación, a coincidencia de exposición e doutros factores, fan que esta sexa a considerada idónea.

O clima de Compostela é temperado e chuvioso como o da maior parte da Galicia occidental, pero con trazos propios debidos á súa separación da costa, á altitude e á configuración do relevo. A diferenza explícase pola distancia da costa, pola altitude e polo illamento do mar orixinado por macizos montañosos como o da serra de Barbanza.

En Santiago, o tempo é moi variable e resulta frecuente que as masas de aire húmido se concentren, penetrando facilmente polo val do Sar. No inverno, as néboas adoitan establecerse nos vales, provocando unha humidade relativa moi alta.

Presenta unha temperatura media anual de 13,6ºC cunha precipitación total anual de 1.546,6 litros, caendo preto do 9,9% no período estival (unha media de 51,07 litros en cada mes de máximo risco de incendio, repartidos de forma similar salvo no mes de xullo que é cando se obtén a mínima anual). A temperatura media das máximas do mes máis cálido é de 26ºC e a das mínimas do mes máis frío de 4,1ºC, e as máxima e mínima absoluta é de 34,5ºC e -1,4ºC respectivamente. Non presenta período de xeadas fixas e as probables son 7 meses, e apenas presenta carencia hídrica.

Tendo en conta a clasificación fitoclimática de Allué o clima clasifícase como V(VI) ATLÁNTICO EUROPEO.

Segundo o índice de Vernet o clima é submediterráneo, cun valor de -3’99.

No anexo I aparece detallado o estudio climatolóxico.


3.1.3.- Xeoloxía e edafoloxía:

Segundo o Mapa xeolóxico do Instituto Xeolóxico e Mineiro de España a escala 1:50.000, follas 94 (Santiago de Compostela) e 95 (El Pino), a composición litolóxica do concello é fundamentalmente a base de rochas cristalinas tipo granitos, que provocan solos de alta permeabilidade fortemente lavados e cun carácter ácedo. Tamén aparecen, en menor proporción, rochas básicas tipo anfibolitas, con características edafolóxicas de seu.

A continuación descríbense as grandes unidades de rochas presentes na área de

Santiago, indicando a súa localización:

− Anfibolitas: Rochas metamórficas ricas en silicatos como os anfíbolos, que dominan nun triángulo que ten como vértice a cidade de Santiago e dous lados formados polas estradas de Lugo e Ourense, unidas ao terceiro por Susana, Rodino e Lavacolla.

− Gneises: Nunha pequena área que aflora cara a Sigüeiro e Berdía e nunha estreira banda que atravesa Santiago de norte a sur.

− Granito de dúas micas: Esténdese ao norte pola zona de Pontealbar, Espiñeira e Bertamiráns.

− Migmatitas granitoides: Rochas semellantes ao granito en Roxos e cara a Escravitude.

− Filón de seixo: Dende o Pico Sacro ata a Ponte Ulla. − Arxilas: Depósitos recentes de rochas sedimentarias, abondosas nunha pequena

área de Bertamiráns. − Xistos: Son os materiais máis abondosos, atopados en Lavacolla en dirección a

Lugo, de Santiago en dirección a Pontevea e na zona de Sarandón. Abondosos cara o este.

En canto aos solos, tomouse de referencia o Mapa de solos de Galicia a escala 1:50.000, folla nº 94 (4-7) denominada Santiago de Compostela (Consellería de Medio Ambiente, 2002). A clasificación edafolóxica ven dada en función do material sobre o que se desenvolven e a nomenclatura correspóndese co esquema FAO (1990). Neste contexto, distínguense os seguintes tipos de solos:

- Solos sobre materiais graníticos (granitos, granodioritas, ortogneis,...e sedimentos coluviais e aluviocoluviais derivados). Ocupan a maior parte do territorio obxecto de estudo.Tendo en conta o seu grado de predominancia (de máis a menos abundantes) aparecen:

� Umbrisois endolépticos e húmicos. � Umbrisois epilépticos (inclusións de leptosois úmbricos). � Cambisois e umbrisois ántricos (inclusións de regosois áricos e

antrópicos). - Solos sobre xistos. Localízanse pola zona central, atravesando o núcleo urbano

de Santiago de Compostela. Dentro desta categoría destacan, de maior a menor ocupación:

� Cambisois antri-ferrálicos / anti-dístrícos e umbrisois antiferrálicos / ántricos (inclusións de regosois antrópicos).

� Umbrisois ferrálicos e háplicos. � Umbrisois húmicos e endolépticos.


� Cambisois e umbrisois ántricos (inclusións de regosois áricos e antrópicos).

- Solos sobre rocas básicas. Trátanse de pequenos enclaves localizados pola área de O Viso e arredores. Indo en orden descendente en canto a súa presencia, atópanse:

� Cambisois anti-ferrálicos e umbrisois anti-ferrálicos (inclusións de regosois áricos e antrópicos).

� Umbrisois andi-epilépticos e andosois lepti-umbri-fúlvicos e lepti-umbri-melánicos.

� Umbrisois hemi-ferrálicos / andi-húmicos e andosois úmbricos. 3.1.4.- Hidroloxía:

O concello de Santiago está enclavado nas concas do río Tambre e o Sar que percorren a zona norte e sur do territorio, respectivamente. Son ríos de caudal xeneroso favorecidos polas abundantes precipitacións que caen nestas terras durante o outono e o inverno, favorecendo o desenvolvemento dunha vexetación frondosa e sempre verde que caracteriza a paisaxe de toda a rexión.

Esta rede hidrográfica compleméntase cun extenso conxunto de cursos fluviais de diversa entidade, entre os que cabe destacar:

- O río Sionlla e o rego de Gatofero, cuxas augas discorren en dirección E-N e O-N, respectivamente.

- O rego da Anduriña pola zona setentrional. - O río Sarela que se sitúa na zona centro. - O rego de Roxos que circula pola extrema occidental en dirección N-S.

3.1.5.- Vexetación: - Vexetación potencial:

Segundo os “Mapas de Series de Vexetación” de Rivas Martínez, o concello de Santiago pertence á 8c Serie colina galaico-portuguesa acidófila do carballo ou Quercus robur (Rusco aculeati-Querceto roboris sigmetum). VP, carballeiras acidófilas.

Esta serie corresponde no seu óptimo estable a unha carballeira densa de

carballos (Quercus robur), que pode levar unha certa cantidade de meloxos (Quercus pyrenaica), acivros (Ilex aquifolium), castiñeiros (Castanea sativa), loureiros (Laurus nobilis) e sobreiras (Quercus suber). No sotobosque da carballeira, ademais dun bo número de herbas nemorais esceufilas (Teucrium scorodonia, Hypericum pulchrum, Holcus mollis, Asplenium onopteris, Luzula forsteri, Viola riviniana, Linaria triornithophora, Omphalode nítida, Aquilexia vulgaris subsp. Dichroa, Anemone trifolia subsp. Albida, Luzula sylvatica subsp. Henriquesii, etc.) existe un sotobosque arbustivo máis ou menos denso no que soen atoparse elementos mediterráneos da clase Quercetea elicis (Rucus aculeatus, Daphene gnidium, Arbustus unedo, Rubia peregraina Viburnum tinus, etc..) coexistindo con outros vexetais caducifolios eurosiberianos ou de área máis amplía (Pyrus cordata, Lonicera perclymenum, Frangula alnus, Crataegus monogyna, Corylus avellana, etc..).


O areal desta serie parece coincidir bastante ben co piso colino do sector Galaico-Portugués, inda que a modo de comunidade permanente pode atoparse tanto en certas solainas e crestas cálidas do piso colino galaico-asturiano como en algunhas umbrías moi húmedas do piso mesomediterráneo do sector Beirense litoral.

A degradación moderada dos bosques desta serie permite a extensión das

xesteiras oceánicas colinas e mesomediterráneas, pobres en especies de distribución Galaico-Portuguesa, ourensá e beirense litoral (Cytisenion striati: Ulici europaei-Cysetum striati), cunha estructura que corresponde a un piornal de grande talla rico en fentos, silvas e toxos (Cytisus striatus, Ulex europaeus subsp. Latebracteatus, Rubus lusitanus, Pteridium aquilinum, etc.). Resulta ser moi significativo e diagnóstico na Galicia meridional o que ó ascender ó piso móntano do sector Galaico-Portugués (Vaccinio myrtilli- Querceto roboris sigmetum) ingresen na xesteira de Cytisus striatus outros piornos como Xenista polygaliphylla, Cytisus scoparius e Cytisus grandiflorus, que permiten recoñecer outra asociación da mesma alianza e subalianza: Cytiso striati-Xenietetum polygaliphyllae.

Os conxuntos de breixos que aparecen tralos lumes continuados e polas repoboacións de piñeiros marítimos (Pinus pinaster sub. atlantica) levan xa un bo número de elementos do breixo mediterráneo iberoatlántico do Ericion umbellatae (Ulex minor. Xenista triacanthor, Cistus psilosepalus, etc.), pero manteñen aínda outros do breixo cantabroatlántico do Daboecienion (Daboecia cantábrica, Psedarrhenatherum lonxifolium, etc.). As comunidades de breixo máis significativas desta serie son Ulicetum latebracteato-minoris, Erico Umbellatae minoris e Ulici-Ericetum cinerear cistetosum psilosepali.

A vocación dos territorios correspondentes a esta serie é agrícola, forestal e gandeira.

A continuación amósanse as etapas de regresión e bioindicadores da serie 8c:

Bosque Matogueira densa Matogueira degradada Pastizais Quercus robur Ruscus aculatus Pyrus cordata Physospermum cornubiense

Cytisus striatus Ulex europaeus Arbutus unedo Rubus lusitanus

Daboecia cantabrica Ulex minor Erica cinerea Halimum alyssoides

Agrostis capillaris Avenula sulcata Anthoxanthum odoratum

- Vexetación real:

Para a identificación da vexetación presente na zona forestal do concello, distinguiremos entre os estratos arbóreo e arbustivo.

No primeiro, destacar que as especies dominantes en canto a superficie ocupada no conxunto do concello son Pinus pinaster Ait. e Eucalyptus globulus Labill, ben en masas monoespecíficas como misturado entre elas ou con outras especies. Sitúanse repartidos por todo o concello. Nalgúnhas zonas atópanse rodais de Quercus robur xeralmente misturado con outras especies. Hai presenza tamén de Castanea sativa Mill e outras frondosas accesorias, ademáis da típica vexetación arbórea de ribeira como Alnus glutinosa L., Fraxinus excelsior L. e Salix atrocinerea Brot, Betula alba L., sendo o exemplo máis emblemático no concello o LIC Río Tambre.


Dentro do estrato arbustivo as especies máis abundantes son as seguintes: Ulex europaea L., Cytisus striatus (Hill) Rothm, Cytisus scoparius Link, Rubus ssp., Pteridium aquilinum Kuhn, Erica cinerea L., Daboecia cantabrica K.Koch, Adenocarpus complicatus J.Gay, Pyrus cordata Desv., Frangula alnus Mill. e Crataegus monogyna Jacq. 3.1.6.- Fauna:

Segundo o Catálogo Galego de Especies Ameazadas (Decreto 88/2007) existen en Galicia dazasete especies de vertebrados dos que a Xunta advirte que "cuxa supervivencia é pouco probable se os factores causantes da súa actual situación seguen actuando”. Ademais en dito catálogo refírese a especies “vulnerables” como aquelas que “corren perigo de pasar a formar parte da categoría anterior nun futuro inmediato se os factores adversos cales actúan sobre elas non son corrixidos”.

Hai constancia bibliográfica de presenza dunha numerosa mostra destas especies no concello.

No anexo II amósase unha relación das especies terrestres con presenza no concello. Asemade detállase a relación de especies con algún tipo de protección segundo a lexislación europea, estatal ou autonómica. 3.2.- Condicionantes socioeconómicos:

A poboación do concello de Santiago de Compostela ascende a 94.339 habitantes, cunha densidade de poboación de 427,65habitantes/km2, sendo a idade media de 42,7 anos.

Na táboa adxunta aparece o número de habitantes dende o ano 1.981 ata o 2.008.

Ano 1.981 1.986 1.991 1.996 1.998 2.001 2.006 2.008

Poboación (nº) 82.404 86.250 87.807 93.672 93.584 93.381 93.458 94.339

Atendendo á información exposta, obsérvase que a estrutura demográfica segue unha tendencia positiva, chegando a presentar no ano 2.008 un crecemento vexetativo de 63 persoas, con 827 nacementos fronte a 764 defuncións.

No seguinte gráfico amósase a evolución da poboación por grupos de idade nos anos 1.998 e 2.008, onde se observa un lixeiro avellentamento.


Evolución da poboación 1.998-2.008

0

2000

4000

6000

8000

10000

0-4

5-9

10-1

415

-19

20-2

425

-29

30-3

435

-39

40-4

445

-49

50-5

455

-59

60-6

465

-69

70-7

475

-79

80-8

4

85 e

máis

Grupos de idade

Po

boa

ció

ns (h

ab.

) 1998

2008

En canto ao desemprego no concello, segundo datos da Consellería de Traballo do ano 2.008, os parados ascenden a 5.789 persoas, dos que 534 son menores de 25 anos.

Por sectores, a poboación ocupada e a parada agrúpanse como se indica na seguinte táboa:

Sector Nº Ocupados (2.001)

Nº Parados (2.008)

Agricultura 741 56

Pesca 124 -

Industria 3.836 510

Construción 3.381 533

Servizos 29.847 3.797

Sen emprego anterior 893

Estes datos indican o pouco peso que ten na economía do concello o sector primario, sendo o sector servizos a base económica, seguido do sector secundario (industria e construción) en proporcións similares.

Isto débese a forte influencia que o núcleo urbán de Santiago exerce sobre o resto das entidades que configuran o concello, sobre todo nas parroquias máis próximas. Pois trátase dunha cidade que basea o seu dinamismo económico e social no comercio, na ensinanza (Universidade), no turismo relixioso (Camiño de Santiago) e nos servizos hospitalarios públicos. Dita funcionalidade viuse incrementada coa asunción da capitalidade autónoma a mediados dos oitenta, o que impulsou a un forte desenvolvemento dos servizos administrativos.

Observando a evolución dos parados, obsérvase unha forte baixada do paro no ano 2.007 e logo un paulatino aumento (sen dúbida froito da coxuntura actual de crise


económica mundial). En toda esta serie de anos, o paro mantivo unha serie decrecente mes a mes entre xaneiro e agosto, aumentado entre setembro e decembro, a excepción do ano 2009, na que o paro aumentou dende xaneiro a marzo para logo disminuír ata xullo, aumentando novamente en agosto.

Ano 2.005 2.006 2.007 2.008 2.009 (agosto)

Parados (nº) 6.048 6.160 5.575 5.781 6.632

En 2.002, a renda dispoñible bruta provisional, foi de 10. 051€/habitante.

4.- ANÁLISE DA SITUACIÓN 4.1.-Normativa e planificación sectorial que afecta. 4.1.1.-Lexislación.

A lexislación europea, estatal e autonómica que afecta aos incendios forestais en Galicia é a seguinte: - Regulamento (CE) nº 1737/2006 da Comisión, de 7 de novembro de 2006, polo que se establecen disposicións de aplicación do Regulamento (CE) nº 2152/2003 do Parlamento Europeo e do Consello sobre o seguimento dos bosques e das interaccións medioambientáis na Comunidade (Forest Focus). - Regulamento (CE) nº 2152/2003 do Parlamento Europeo e do Consello, de 17 de novembro de 2003, sobre o seguimento dos bosques e das interaccións medioambientáis na Comunidade (Forest Focus). - Lei 43/2003, do 21 de novembro, de Montes (BOE nº280); modificada pola Lei 10/2006, do 28 de abril. - Decreto 3769/1972, do 23 de decembro, polo que se aproba o Regulamento da Lei de Incendios Forestais. - Real Decreto-Lei 11/2005, de 22 de xullo, polo que se aproban medidas urxentes en materia de incendios forestais. - Real Decreto 223/2008, de 15 de febreiro, polo que se aproban o Regulamento sobre condicións técnicas e garantías de seguridade en liñas eléctricas de alta tensión e as súas instruccións técnicas complementarias ITC-LAT 01 a 09. - Lei orgánica 1/1981, do 6 de abril, Estatuto de Autonomía para Galicia. - Real decreto 1535/84, do 20 de xuño, sobre a ampliación e adaptación de funcións e servizos do Estado na Comunidade Autónoma de Galicia en materia de conservación da natureza.


- Decreto 79/2009, do 19 de abril, polo que se establece a estrutura orgánica da Xunta de Galicia.

- Decreto 83/2009, do 21 de abril, polo que se fixa a estrutura orgánica dos departamentos da Xunta de Galicia.

- Orde do 30 de abril de 2009 pola que se determina a adscrición dos órganos suprimidos como consecuencia da entrada en vigor do Decreto 83/2009, do 21 de abril, polo que se fixa a estrutura orgánica dos departamentos da Xunta de Galicia.

-Decreto 318/2009, do 4 de xuño, polo que se establece a estrutura orgánica da Consellería do Medio Rural e do Fondo Galego de Garantía Agraria.

- Orde do 1 de xuño de 2009 pola que se delegan competencias nos xefes territoriais da Consellería do Medio Rural.

- Lei 3/2007, do 9 de abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia. - Orde do 18 de abril do 2007 pola que se zonifica o territorio con base no risco espacial de incendio forestal. - Decreto 105/2006, do 22 de xuño, polo que se regulan medidas relativas á prevención de incendios forestais, á protección dos asentamentos no medio rural e á regulación de aproveitamentos e repoboacións forestais. - Orde do 31 de xullo de 2007 pola que se establecen os criterios para a xestión da biomasa vexetal. - Lei 9/2002, do 30 de decembro, de Ordenación Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia, coas modificacións da Lei 15/2004 do 29 de decembro. - Lei 5/2007, do 7 de maio, de Emerxencias de Galicia. - Lei 2/1985, do 21 de xaneiro, sobre Protección Civil. - Real decreto 407/1992, do 24 de abril, polo que se aproba a Norma Básica de Protección Civil. - Decreto 56/2000, do 3 de marzo, polo que se regula a planificación, as medidas de coordinación e a actuación de voluntarios, agrupacións de voluntarios e entidades colaboradoras en materia de protección civil de Galicia. - Lei 7/1985, do 2 de abril, Regulación das bases do Réxime Local. - Real decreto 875/1988, do 29 de xullo, polo que se regula a compensación de gastos derivados da extinción de incendios forestais. - Lei 5/1997, do 22 de xullo, da Administración Local de Galicia.


- Real decreto-lei 8/2006, do 28 de agosto, polo que se aproban medidas urxentes en materia de incendios forestais na comunidade autónoma de Galicia. 4.1.2.-Normas municipais.

A lexislación autonómica en materia de urbanismo é a seguinte: - Lei 10/1995, de 23 de novembro, de ordenación do territorio de Galiza. - Lei 9/2002, de 30 de decembro, de ordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia; modificada pola Lei 15/2004, de 29 de decembro.

O concello de Santiago conta como instrumento de planificación e ordenación urbanística o Plan Xeral de Ordenación Municipal (PXOM), revisado e aprobado definitivamente por Ordes da Consellería de Política Territorial, Obras Públicas e Transportes de datas 3 de outubro de 2.007 e 1 de setembro de 2.008.

Tamén existe a “Ordenanza municipal non fiscal reguladora de prantacións forestais e corta de árbores” con data de Outubro de 2.002 4.1.3.- Réxime de protección.

A lexislación estatal e autonómica que describe as figuras do réxime de protección medioambiental en Galicia é a seguinte: - Lei 42/2007, de 13 de decembro, do patrimonio natural e da biodiversidade. - Lei 9/2001, de Conservación da Natureza. - Decreto 72/2004, de 2 de abril, polo que se declaran determinados espazos como zonas de especial protección dos valores naturais. - Decreto 110/2004, do 27 de maio, polo que se regulan os humidais protexidos. - Decreto 127/2008, do 5 de xuño, polo que se desenvolve o réxime xurídico dos humidais protexidos e se crea o inventario de humidais de Galicia. Dentro do territorio municipal existe unha zona protexida, composta polo conca alta do río Tambre, onde se atopan boas representacións de árbores de ribeira. Os datos da zona de protección son os seguintes:

Espazo natural Concellos FPV REDE

NATURA 2000

IP Data de aprobación

Sup. protexida

(ha)

Sup. protexida concello

(ha)

LIC ES 1110016

Tordota, Ordes, Mesía, Trazo, Oroso, Frades, Santiago de Compost. e O Pino.

ZEPVN LIC PC en

elaboración 02/04/2004 151’70 102’54

No anexo III detállase polo miudo as características deste espazo natural. Existen ademáis dous humidais, A Carballa, no río Sar, e a Horta das Hortiñas,

en San Xoan de Fecha. Tamén está en curso unha proposta para a catalogación dun Espazo Natural de Interese Local (ENIR) no río Sar.


4.1.4.- Outros

Neste apartado repóllense outras normativas que afectan ao territorio en materia forestal.: - PLADIGA.

Como obriga recollida no artigo 6 da Lei de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia, a Xunta de Galicia ten competencia para elaborar e aprobar o PLADIGA (Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais de Galicia).

Este ten por obxecto o establecemento da organización e o procedemento de actuación dos recursos e servizos cuxa titularidade corresponde á Comunidade Autónoma de Galicia, daqueles que poidan ser asignados a esta pola Administración Xeral do Estado, así como dos que puidesen ser facilitados por outras Entidades Públicas ou privadas para facer fronte aos incendios forestais dentro do territorio galego, e permitir, no seu caso, unha coordinación e actuación conxunta dos diversos Servizos e Administracións implicadas na loita contra o lume, co fin de desenvolver na súa totalidade a fase de actuación do Nivel de gravidade 0, referido a aqueles incendios clasificados como tales. - Plan de Emerxencias Municipal.

No momento de redacción deste documento, o Plan de Emerxencias Municipal de Santiago de Compostela (PEMU) está redactado e en fase de revisión. 4.2.- Caracterización do ecosistema forestal.

A superficie forestal do concello de Santiago de Compostela representa o 52’7% da total municipal, ascende a 11.615’15 hectáreas e repártese entre as parroquias según se amosa na táboa adxunta.


Parroquia Sup. Forestal (ha) % sup. forestal

A Barciela 550’34 69’29

A Enfesta 1459’93 41’09

A Peregrina 826’79 58’96

Aríns 1149’04 44’94

Bando 838’11 55’80

Busto 586’89 54’23

Castiñeiriño 168’43 38’10

César 669’25 77’75

Conxo 506’36 57’04

Fecha 1530’29 73’55

Figueiras 984’21 61’24

Grixoa 698’57 68’10

Laraño 385’80 46’81

Marantes 649’32 38’03

Marrozos 987’84 51’08

Nemenzo 823’94 54’62

O Carballal 739’72 69’89

O Eixo 362’63 33’57

Sabugueira 1603’76 59’07

San Caetano 1280’87 39’48

San Lázaro 516’93 7’62

San Paio 172’59 55’63

Sta. Cristina de Fecha 570’83 67’62

Santiago de Compost. 1290’50 7’41

Verdía 654’45 73’38

Vidán 121’22 37’66

Villestro 1238’53 65’79

Vista Alegre 628’21 48’14

Na táboa adxunta detállanse as distintas formacións forestais existentes no

Concello. Todos estes datos extráense do Terceiro Inventario Forestal Nacional (1997-2006).


Especie

principal Especie 2 Especie 3 Sup. (ha) % sup. forestal % sup. concello

Pp 1898’77 15’92 8’62

Pp Qr 95’71 0’80 0’43

Pp Qr Eg 333’42 2’80 1’51

Pp Eg 1269’88 10’65 5’76

Pp Eg Qr 702’89 5’89 3’19

Pp Eg En/Ec 116’85 0’98 0’53

Eg 712’52 5’97 3’23

Eg Pp 2864’90 24’02 13

Eg Pp Qr 1498’08 12’56 6’80

Eg Pp Pr 344’92 2’89 1’57

Eg Pr Pp 60’73 0’51 0’28

Eg Qr 373’27 3’13 1’69

Eg Qr Pp 15’16 0’13 0’07

Eg Ec 30’32 0’25 0’14

Eg Ec Pp 66’09 0’55 0’30

Qr 217’57 1’82 0’99

Qr Pp 292’55 2’45 1’33

Qr Pp Eg 235’20 1’97 1’07

Qr Pp Sa 48’88 0’41 0’22

Qr Eg 180’59 1’51 0’82

Qr Eg Pp 156’51 1’31 0’71

Qr Eg Ag 10’63 0’09 0’05

Qr Pr Pp 33’36 0’28 0’15

Qr Cs 4’09 0’03 0’02

Ag Qr Sa 135’62 1’14 0’62

Acacia Eg Pp 18’86 0’16 0’09

Acacia Pr Pp 42’35 0’36 0’19

Outras frondosas

167’89 1’41 0’76

Onde Pp: Pinus pinaster Ait. Eg : Eucalyptus globulus Labill Qr : Quercus robur L. En : Eucalyptus nitens Ec : Eucalyptus camaldulensis Pr : Pinus radiata Ag : Alnus glutinosa Sa : Salix spp Cs : Castanea sativa Mill.


Modelos de combustible: Para a elaboración da distribución dos combustibles forestais (estruturas de

vexetación dende o punto de vista do comportamento do lume en caso de incendio forestal), empregouse un mapa dos modelos de combustible de 2003, segundo a clasificación de Rothermel. Os modelos existentes son os seguintes (modelos de combustibles propostos por Rothermel para o NFDRS e adaptados pola DGCN a España):

Modelo Sup.(km2) Peligrosidade Descrición Cant. comb.

(m.seca)

1 31’75 Moderada

Pasto fino, seco e baixo, que recubre completamente o solo. A matogueira e o arbolado cubren menos da terceira parte da superficie. O lume propágase rápidamente polo pasto seco.

1-2 t/ha

2 3’80 Moderada Pasto fino, seco e baixo, que recubre completamente o solo. A matogueira e o arbolado cubren entre 1/3 e 2/3 da superficie, máis a propagación realízase polo pasto

5-10 t/ha

4 29’87 Extrema

Mato ou arbolado xoven moi densa, duns 2 metros de altura. Continuidade horizontal e vertical do combustible. Abundancia do combustible leñoso morto (ramas)sobre plantas vivas. Propagación rápida sobre as copas do mato con gran intensidade e lapas grandes. A humidade do combustible vivo ten gra influencia no comportamento do lume.

25-35 t/ha

5 0’64 Baixa

Mato denso e verde, de menos de 1 metro de altura. Cargas lixeiras de follaxe do matorral, que contribúe a propagar o lume con ventos floxos. Incendios de intesidade moderada.

5-8 t/ha

6 25’60 Grave

Mato máis vello que o modelo 5, con alturas entre 60 e 120 centímetros. Os combustibles vivos son máis escasos e dispersos. O conxunto é máis inflamable que o modelo 5. O lume se propaga a través do mato con ventos de moderados a fortes.

10-15 t/ha

7 2’34 Alta Mato de especies moi inflamables de 0’5-2 metros de altura. 10-15 t/ha

9 21’93 Moi baixa

Follarasca en bosque denso de coníferas ou frondosas, que se diferencia do modelo 8 en que forma unha capa esponxada pouco compacta, con moito aire interposto. Está formada por acículas longas, como en masas de Pinus pinaster, ou por follas frandes e rizadas como as de Castanea sativa, etc. Os incendios son máis rápidos e con lapas máis longas que no modelo 8.

7-9 t/ha

Modelos de combustibles propostos por Rothermel para o NFDRS e adaptados pola DGCN a España. Réxime e estrutura da propiedade:

Prácticamente a totalidade do monte do Concello de Santiago é de carácter privado particular, soamente existindo 114’7 ha de monte de utilidade pública. Non existen montes veciñais en man común.

A zona forestal a conforman 49.615 parcelas, sendo a superficie media de 2.341’06 m2. Tecores:

A superficie do concello incluída en terrenos cinexéticamente ordenados (TECOR) é de 19.644’71 hectáreas, que representa o 89’14% do mesmo. Atopamos 4 tecores cuxos datos se amosan a continuación:


Matrícula Nome Titular Sup.no concello (ha)

C-10145 Ribeiras do Tambre Asoc. de caza Ribeiras do Tambre 7946’33

C-10198 Castromaior – A Gracia Soc. de caza Castromaior – A Gracia 5001’90

C-10199 Paraveche Asoc. Cazadores Paraveche 3173’91

C-10200 O Castelo Soc. de caza O Castelo 3522’57

4.3.- Risco de incendio.

Defínese risco de incendio como a probabilidade de que aconteza un lume nunha zona e nun intervalo de tempo determinados.

Tal e como se recolle no RD 1053/1985, de 25 de maio, sobre ordenación da Estadística das actuacións dos Servizos Contraincendios e de Salvamento, as estadísticas sobre sinistros son fundamentais, xa que constitúen a base da investigación sobre as causas dos mesmos e da eficacia dos medios de prevención. A análise histórica de invervencións constitúe, polo tanto, unha ferramenta fundamental que permite dar respostas a cuestións como saber onde e cando se producen os incendios, a causalidade, etc.

O concello de Santiago de Compostela está declarado no PLADIGA 2009, como zona de alto risco (ZAR). Para a obtención destas zonas, utilizáronse os seguintes criterios: - Concellos que conteñen unha parroquia de especial risco segundo a Orde do 12 de xullo de 2005 que declara as distintas zonas de especial risco de incendio en Galicia. - Concellos de máis de 250 lumes nos últimos dez anos. - Concellos situados na costa atlántica rodeados de superficie ZAR. - Poboación. Catalogadas como parroquias de especial vixilancia (PEV) aparecen catalogadas as parroquias de Figueiras, Laraño e Conxo. No plano 6 móstranse as parroquias segundo a prioridade de actuación. 4.3.1.- Análise estadística.

Realízase esta análise co gallo de coñecer o risco estadístico, definido pola frecuencia de incendios forestais que historicamente ocurriron nunha zona.

Para a realización desta análise, dispoñemos dos datos proporcionados pola Xunta de Galicia, dente o ano 1999 ata o 2008 (ambos inclusive), que se atopan no anexo IX.

Cabe indicar que nos datos que manexa a Xunta de Galicia, soamente se indican os incendios forestais iniciados no propio concello, polo que se descoñece calquera referencia de lumes orixinados noutros concellos e que puideron chegar á zona obxecto deste plan.


No periodo analizado, houbo no concello de Santiago un total de 749 incendios

forestais, que fan unha media de pouco menos de 75 lumes por ano, cunha superficie queimada de 136’38 hectáreas cada ano e sendo a área media media de cada incendio de 1’82 hectáreas.

Evolución do número de lumes e superficie queimada

0

20

40

60

80

100

120

140

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

Núm

ero

0100200300400500600700800900

Hec

táre

as

Lumes (n)Sup. total (ha)Sup. arb. (ha)Sup. rasa (ha)

Ao longo desta serie de anos o número de incendios oscila de xeito máis ou menos uniforme entre os 75-100 lumes por ano, excepto no bienio 2007-08 no que disminuen considerablemente esas cifras (20 e 12 lumes respectivamente). A superficie queimada por incendio atópase nunha banda entre 0’50-1’50 ha, coa excepción do ano 2.006, con 8’01 ha por lume.

En canto á distribución dos incendios no cómputo do ano, obsérvanse dous períodos claros de lumes, un que coincide en xeral coa catalogada como a época de máximo risco, engadindo o mes de xuño, e logo aparece un repunte no mes de marzo.


Evolución do número de lumes e superficie queimada

0

50

100

150

200

250

Xaneir

o

Febre

iro

Mar

zoAbr

ilM

aioXuñ

oXull

o

Agosto

Setem

bro

Outub

ro

Novem

bro

Decem

bro

Núm

ero

01002003004005006007008009001000

Hec

táre

as

Lumes

Sup. total

A superficie queimada por incendio atópase nunha banda entre 0’10-1’30 ha,

excepto no mes de agosto, con 4’43 ha/lume.

Nas táboas dispostas a continuación, móstrase a evolución interanual e intraanual dos lumes do concello comparados coa totalidade do distrito.

Evolución dos lumes no concello e no distrito

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

% %Lumes concello

%Lumes distrito


Evolución dos lumes no concello e no distrito

0

5

10

15

20

25

30

Xaneir

o

Febre

iro

Mar

zoAbr

ilM

aioXuñ

oXull

o

Agosto

Setem

bro

Outub

ro

Novem

bro

Decem

bro

%

%Lumes concello

%Lumes distrito

No gráficos tanto interanual como intraanual obsérvase que a evolución dos

lumes no concello e distrito son prácticamente coincidentes, seguindo ambas a mesma pauta evolutiva.

No gráfico seguinte aparecen os días en que se producen os incendios, segundo as distintas épocas de perigo.

Lumes segundo o día da semana

0

5

10

15

20

25

Luns Martes Mércores Xoves Venres Sábado Domingo

%

max.risco%

med.risco%

min.risco%

anual%

Na táboa seguinte aparecen o número de incendios acaecidos así como a superficie queimada segundo a parroquia.


Parroquia Nº lumes Sup.queimada (ha)

Indice*

Aríns (San Martiño) 15 12’28 3’59

Bando (Santa Eulalia) 15 12’14 4’92

Barciela (A) (Santo André) 11 52’19 5’49

Busto (San Pedro) 26 17’39 12’17

Carballal (O) (San Xulian) 9 2’55 3’34

Castiñeiriño (O) (Nosa Señora De Fátima) 41 8’01 66’86

Cesar (Santa María) 13 4’28 5’33

Conxo (Santa María) 129 51’92 69’97

Eixo (O) (San Cristovo) 25 14’06 18’93

Enfesta (A) (San Cristovo) 20 21’30 3’76

Fecha (San Xoán) 16 104’06 2’87

Figueiras (Santa María) 77 537’93 21’49

Grixoa (Santa María) 18 23’02 7’08

Laraño (San Martiño) 84 125’85 59’80

Marantes (San Vicente) 13 43’89 5’50

Marrozos (Santa María) 22 25’46 6’12

Nemenzo (Santa Cristina) 3 1’89 1’00

Peregrina (A) (Santa María) 12 80’16 3’99

Sabugueira (San Paio) 18 5’98 3’08

San Caetano (Santiago) 21 16’22 4’50

San Lázaro (Santiago) 22 2’32 11’69

San Paio (Santiago) 45 39’98 71’61

Santa Cristina de Fecha 7 10’17 3’37

Santiago de Compostela N.U. 13 8’78 2’77

Verdía (Santa Mariña) 6 1’05 2’52

Vidán (Divino Salvador) 17 7’75 38’52

Villestro (Santa María) 34 129’85 7’54

Vista Alegre (San Xoán) 17 3’18 7’43 *Número de veces que se producen máis incendios por unidade de superficie forestal respecto a Nemenzo (Santa Cristina).


Porcentaxe de lumes por época de risco segundo tramo horario

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

22-8 h 8-12 h 12-18 h 18-22 h

Grupos horarios

%

Epoca máximo risco

Epoca risco medio

Epoca risco mínimo

Neste gráfico obsérvanse comportamentos similares en canto á hora de comenzo dos lumes segundo as distintas épocas de perigo.

A continuación amósase a causalidade dos incendios forestais no concello, onde se observan o grande peso que teñen os incendios intencionados.

Número de lumes por causalidade

Outras0,27%

Descoñecido1,47%

Causas naturais0,40%

Neglixencia0,53%

Escape queima1,20%Vertedoiro

0,13%

Reproducción0,27%

Intencionado95,73%

No gráfico seguinte aparecen o número de incendios segundo a súa superficie.


Número de lumes por superficie

5-25 ha1%

1-5 ha6%

<1 ha93%

Un dos requerimentos dun bo sistema de extinción de incendios é a detección rápida para conquerir un tempo de chegada moi baixo, fundamental para minimizar os danos.

No concello, o tempo de chegada medio (1999-2008) é de 14’10 minutos, inda que nos últimos anos está aumentando ese tempo de resposta; así no período 1999-2004 o tempo medio foi de 12’71 minutos, no 2005-2008 aumentou ata os 17’33 minutos.

Nas gráficas seguintes se amosa o tempo medio de chegada (por ano e mes), e o número de lumes do distrito.

Tempo medio de chegada aos incendios e nº lumes no distrito

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Min

utos

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Núm

ero

Tempo chegada (min)Lumes distrito (n)Tendencia tempo chegada (min)


Nesta gráfica obsérvase que o tempo de desposta é uniforme todo o ano, excepto o último trimestre, no que aumena considerablemente, debido á menos disponibilidade de efectivos.

Tempo medio de chegada aos incendios e nº lumes no distrito

05

101520253035404550

Xaneir

o

Febre

iro

Mar

zoAbr

ilM

aioXuñ

oXull

o

Agosto

Setem

bro

Outub

ro

Novem

bro

Decem

bro

Min

utos

0

500

1000

1500

2000

2500

Núm

ero

Tempo chegada (min)

Lumes distrito (n)

4.3.2.- Diagnose de situacións conflictivas.

No mapa que se mostra, aparecen os focos de lume acaecidos nos anos 2.007, 2.008 e 2.009 e a letra que aparece ao seu carón indica a orixe do foco (I, intencionado; Q, escape de queima; D, descoñecido; N, neglixencia).


Ao observar a situación de inicio dos lumes, e logo de contrastar esta información co axente forestal da zona, a franxa oeste-sur do Concello ten unha incidencia e repetición de lumes excesiva (parroquias de S. Xoan de Frecha, Figueiras, Villestro, Laraño, Conxo e Castiñeiriño) e concretando máis, existe unha incidencia superior nos lugares de Vrins, Vilar do Rei e o monte da Curuxeira. Non se coñecen situacións conflictivas debido a intereses encontrados, problemas de lindes ou de calquera outro tipo.

É convinte investigar a causa da repetición deses lumes, ben sexa por conflictos descoñecidos, enemistades, pirómanos, neglixencias, e así actuar debidamente segundo o caso. 4.3.3.- Puntos potencialmente peligrosos. 4.3.3.1.- Gasolineiras

Nome UTM Gasolineira pública 534748,4752776

Gasolineira pública 538772,4752027














Aeroporto 547237,4749914

Surtidor garaxe autobús urbano 539766,4750327 4.3.3.2.- Inflamables

Nome UTM Pirotecnia 542530,4752888

Almacén Butano 539668,4750744

Almacén Butano 539742,4750627

Depósito comercial A Sionlla 543427,4750937


4.3.3.3.- Campings

Nome UTM Camping As Cancelas 539001,4748880

Camping Monte do Gozo 541596.4748423

Camping San Marcos 542963,4749089 4.3.3.4.- Áreas recreativas

Nome UTM Monte Pedroso 535478,4748760

4.3.3.4.- Subestacións eléctricas

Nome UTM Subestación 534577,4744977

Subestación San Caetano 538333,4749073 4.3.3.5.- Outros

Nome UTM Canteira 534918,4754738

Canteira 535241,4753135

Punto limpo 532406,4750225

Vertedoiro residuos obras 541912,4744770 Acumulación de neumáticos en antiga zona militar

543943,4748079

4.3.4.- Uso regulado do lume.

O uso do lume é frecuentemente utilizado no sector agrario como medio para eliminar restos orgánicos. No Concello de Santiago de Compostela nos 6 primeiros meses do ano 2.009 comunicáronse un total de 2.187 queimas de restos agrícolas e autorizáronse 81 queimas de restos forestais.

A continuación, na táboa adxunta, detállase o número de notificacións e

autorizacións referidas anteriormente. No anexo IV aparece o listado por aldea.


Parroquia Comunicación Autorizacións A Barciela 28 3

A Enfesta 38 2

A Peregrina 29 1

Aríns 203 8

Bando 153 2

Busto 3 5

Castiñeiriño 74 1

César 5 1

Conxo 82 8

S. Xoan de Fecha 12 3

Figueiras 134 2

Grixoa 9 0

Laraño 172 2

Marantes 30 3

Marrozos 162 8

Nemenzo 12 3

O Carballal 20 2

O Eixo 172 2

Sabugueira 144 3

San Caetano 72 2

San Lázaro 63 0

San Paio 7 0

Sta. Cristina de Fecha 26 0

Santiago de Compostela 180 5

Verdía 7 3

Vidán 35 1

Villestro 274 9

Vista Alegre 41 2 4.3.5.- En base á metereoloxía. - Epocas de risco:

Na Lei 3/2007 de prevención e defensa contras os incendios forestais de Galicia, exponse que a consellería competente en materia forestal establecerá as distintas épocas de perigo, que serán as seguintes:


a) Epoca de perigo alto:

Na que o despregue dos medios de extinción e alerta deberán ser os máximos, en función da avaliación do risco e a vulnerabilidade. A previsión actual do PLADIGA comprende con caracter xeral os meses de Xullo, Agosto e Setembro, máis un período adicional de aproximadamente dun mes en función das condicións meteorolóxicas e de risco.

Poderá considerarse igualmente época de máximo perigo, aqueloutros períodos do ano no que as condicións meteorolóxicas ou outras circunstancias agraven o risco de incendios. b) Epoca de perigo medio:

Na que os medios de detección e extinción permanecerán en alerta cun despregue reducido. Aplicaranse medidas restritivas para o uso do lume en terreos forestais ou agrícolas.

A época de perigo medio comprende, con carácter xeral, os meses de marzo,

abril, maio, xuño e outubro, se ben calquera destes meses pode pasar a formar parte doutra época de perigo distinta cando as circunstancias así o requiran, c) Epoca de perigo baixo:

Aquela na que non é preciso adoptar precaucións especiais e o despregue de medios será o adecuado ao nivel de risco previsto nas diferentes zonas.

Con carácter xeral comprende os meses de xaneiro, febreiro, novembro e

decembro. Ao igual que non caso anterior, calquera destes meses pode pasar a formar parte doutra época de perigo distinta á fixada cando as circunstancias así o requiran. - Indice de risco de incendio forestal (IRDI):

O IRDI constitúe unha ferramenta de planificación que se empregará para prever as épocas de perigo máis probables, determinar as zonas de perigo, tomar decisións sobre o grao de alerta dos medios e posibilidade ou non de empregar o lume para a eliminación de restos ou outros traballos.

O índice de risco diario determínase en función dos factores meteorológicos máis correlacionados co risco de que se produza un incendio (temperatura e humidade ambiental), e establécense cinco niveis:

Indice IRDI Grado de perigo Probabilidade de ignición Cor 1 Baixo 1-32% Azul 2 Moderado 33-56% Verde 3 Alto 57-68% Amarelo 4 Moi alto 69-80% Laranxa 5 Extremo >81% Vermello


O índice darase a coñecer diariamente nunha aplicación SIX na web da consellería competente en materia forestal.

O IRDI constitúe unha ferramenta de planificación que se empregará para predicir o perigo de incendio no tempo e no espazo e para tomar decisión sobre o grao de alerta dos medios e a posibilidade ou non de empregar o lume para a eliminación de restos e outros traballos. - Códigos de alerta preventiva:

A aplicación IRDI permite establecer un prognóstico a 10 días. Esta marxe de tolerancia permite anticipar medidas preventivas e pre-posicionamento de medios con antelación suficiente.

Con esta base definíronse catro códigos de alerta preventiva. Cada código

implica un conxunto de actividades preventivas que permanecerán activadas mentres persistan as condicións IRDI que o determinaron.

As accións de cada un destes códigos de prealerta son acumulativas, o que

implica que a declaración dun código leva aparelladas as accións dos códigos de nivel inferior.

Cada código de prealerta determínase de maneira automática en función do IRDI

coa seguinte correspondencia:


Código IRDI Acción Unidade responsable

Cero 1-2 Ordinarias e identificación das persoas que circulen polo monte.

Axentes e CCD

Os axentes forestais do distrito desprazaranse prioritariamente a esas áreas para supervisar o cumprimento do previsto no artigo 31.2.b) da Lei de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia.

Axentes e CCD

Activaranse, de ser o caso, os puntos de vixilancia fixa.

CCD-CCP

Mobilizaranse grupos de voluntarios para vixilancia preventiva. CCP

Estableceranse itinerarios de prioridade para as patrullas de vixilancia móbil e resto de brigadas. CCD

Un 3

Realizaranse labores preventivas que permitan unha rápida saída ao lume (a pe de pista e con ferramentas de rápida recollida).

CCD

Asignaránselle aos axentes forestais subzonas de responsabilidade. Estes axentes forestais poderán proceder a identificar a aquelas persoas que circulen polo monte, aplicando o previsto nos artigos 31.2.a) e 31.3 da Lei de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia. Se non pudieran identificar a persoa, tomarán nota da matrícula do vehículo e demais datos que permitan identificalas persoas.

CCD

Realizarán vixilancia activa, en puntos de boa visibilidade estratexicamente localizados polo CCD.

CCD

Comunicación aos concellos afectados. CCD-CCP-CCC Comunicación para intensificación de vixilancia e controis á Garda Civil, Policía Autonómica e CNP.

CCP-CCC

Dous 4

Comunicación á Dirección Xeral de Protección Civil, para activación de protocolos. A devandita comunicación realizarase por medio do Centro de Atención ás emergencias 112 Galicia.

CCC

Opción de desprazamento previo de medios terrestres e aéreos propios extraordinarios ás zonas de alerta.

CCC

Opción de solicitude de apoio das FFAA e preposicionamento da UME, segundo o procedemento establecido para a súa movilización.

CCC Tres 5

Opción de solicitude de reforzos á Dirección General de Medio Natural y Política Forestal (D.G.M.N.P.F.).

CCC

Nota.- CCD = Centro Coordinación de Distrito; CCP= Centro Coordinación Provincial; CCC=Centro Coordinación Central; CNP= Corpo Nacional de Policía; FFAA= Forzas Armadas; UME= Unidade Militar de Emerxencias

Estas accións sinaladas son as principias, que poden ser completadas con determinacións concretas dos CCD, CCP ou CCC.


4.3.5.- Clasificación dos incendios forestais segundo o seu nivel de gravidade potencial.

Os niveis de gravidade clasifícanse segundo a seguinte escala:

- Nivel 0. Referido a aqueles incendios que podendo ser controlados cos medios de extinción previstos no PLADIGA e que, aínda na súa evolución máis desfavorable, non supoñen perigo para persoas non relacionadas coas labores de extinción, nin para bnes distintos aos de naturaza forestal.

- Nivel 1. Referido a aqueles incendios que podendo ser controlados cos medios

de extinción previstos no PLADIGA, se prevé pola súa posible evolución, a necesidade da posta en práctica de medidas para a protección das persoas non relacionadas coa extinción e dos bens distintos dos de natureza forestal que se poidan ver ameazados polo lume.

- Nivel 2. Referido a aqueles incendios para cuxa extinción se prevé a necesidade

de que, a solicitude do órgano competente da Comunidade Autónoma, sexan incorporados medios estatais non asignados ao Plan da Comunidade Autónoma, ou poidan comportar situacións de emergencia que deriven cara o interese nacional.

o Nivel 2. R0 (relacionado co Nivel 0). Cando nun lume Nivel 0 sexan necesarios medios non previstos no plan, e só estean en perigo bens foretais, pásase directamente ao Nivel 2.

o Nivel 2. R1 (relacionado co Nivel 1). Cando estando no nivel 1 sexan precisos medios non previstos no plan.

- Nivel 3. Referido a aqueles lumes nos que, tendo considerado que está en xogo o

interese nacional, así sexan declarados polo Ministerio de Interior. 4.4.- Índice de dificultade de extinción.

O Índice de Dificultade de Extinción (IDE) considera os principais parámetros estables que afectan ao grado de dificultade na extinción dun incendio nun determinado lugar e se obtén polo produto dos Índices de Pendente, Exposición, Combustible e Densidade de Infraestruturas.

Para o seu cálculo síguese a metodoloxía exposta por Novo Lodeiro et al, que basándose na xeral do ICONA (1.990) adoptaron algunhas modificacións propostas por Molina e Bardají (1.998) e tamén se tivo en conta as particulariedades das infraestruturas do Concello de Santiago.

O IDE toma valores entre 1 e 38. O valor 38 indica que a dificultade das labouras de extinción é 38 veces maior que si as condicións en canto a topografía, combustible e infraestruturas foran as ideais.

O resumo do concello é o amosado na seguinte táboa. No plano correspondente visualizase o conxunto do territorio.


IDE % sup. forestal 1-5 37’32

5-10 40’42

10-20 20’76

20-40 1’50 4.5.- Zonas de actuación, en base ás competencias municipais.

Segundo a lei 3/2007, defínese rede de faixas de xestión de biomasa, ao conxunto de parcelas lineais do territorio estratéxicamente ubicadas, onde se garante o control e a eliminación total ou parcial da biomasa forestal, mediante técnicas silvícolas idóneas, co obxectivo principal de reducir o risco de incendio.

Constitúen redes primarias, secundarias e terciarias, tendo en consideración as funcións que poden desempeñar. 4.5.1.- Rede primaria de faixas de xestión da biomasa (R.P.F.X.B.)

Pretende facilitar a extinción dos grandes incendios forestais (GIF), cumprindo as seguintes funcións: a) Función de disminución da superficie percorrida por grandes incendios forestais, permitindo e facilitando unha intervención directa de extinción do lume. b) Función de reducción dos efectos da propagación de incendios forestais, protexendo de forma pasiva vías de comunicación, infraestruturas e equipamentos sociais, sonas edificadas e áreas forestais e naturais de valor especial. c) Función de aillamento de pontenciais focos de ignición de incendios forestais.

As faixas primarias, posúen unha anchura non inferior aos 125 metros, e definen compartimentos que, preferentemente, deben posuír entre 500 e 1.000 hectáreas.

Esta rede primaria ven definida no Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais do Distrito III, e no concello de Santiago de Compostela ten unha lonxitude de 195.171 metros, dos que 70.510 metros recorren superficie forestal. 4.5.2.- Rede secundaria de faixas de xestión da biomasa.

Teñen un ámbito municipal ou inframunicipal e contémplanse no ámbito da protección de poboacións e infraestruturas e cumplen as seguintes funcións: a) Función de reducción dos efectos da propagación de incendios forestais, protexendo de forma pasiva vías de comunicación, infraestruturas e equipamentos sociais, zonas edificadas e áreas forestais e naturais de valor especial. b) Función de aillamento de pontenciais focos de ignición de incendios forestais.

Atópanse sobre:


* Infraestruturas viarias e ferroviarias públicas. * Liñas de transporte e distribución de enerxía eléctrica. * Areas de especial protección dos núcleos poboacionais, ademáis de tódalas edificacións, campings, áreas recreativas, parques e polígonos industriais, plataformas loxísticas, vertedoiros, así como calquera outra susceptible de seres protexida.

Segundo a súa localización, nelas será obligatorio: 1) Xestionar a biomasa vexetal na totalidade das parcelas que se atopen, fóra do monte, a unha distancia inferior a 50 metros do seu perímetro, consonte o previsto nos criterios para a xestión de biomasa definidos na lei 3/2007 e na súa normativa de desenvolvemento. 2) Xestionar a biomasa vexetal nunha franxa de 100 metros arredor de calquera núcleo poboacional, edificación, urbanización, depósito de lixo, cámpings, instalacións recreativas, obras, parques e instalacións industriais, situadas a menos de 400 metros do monte, de acordo cos criterios para a xestión de biomasa estipulados na lei 3/2007 e na súa normativa de desenvolvemento. Ademais nos 50 metros desde a estrema da propiedade non poderá haber as especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. 3) Ao longo da rede de autoestradas, autovías e vías rápidas e estradas, deberase xestionar a biomasa vexetal, de acordo cos criterios estipulados na lei 3/2007, nos terreos incluídos na zona de dominio público. Ademais, nos devanditos terreos non poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. 4) No caso de vías e camiños forestais, a xestión da biomasa vexetal farase, no estrato arbustivo e subarbustivo, nos dous metros desde a aresta exterior da vía ou camiño. 5)Ao longo da rede ferroviaria, deberase xestionar a biomasa vexetal, de acordo cos criterios estipulados na lei 3/2007, nos terreos incluídos na zona de dominio público. Nesta faixa non poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. 6) Nas liñas de transporte e distribución de enerxía eléctrica, respectaranse as especificacións da regulamentación electrotécnica sobre distancia mínima entre os condutores, as árbores e outra vexetación. Ademais, nunha faixa de 5 metros desde a estremeira da infraestrutura non poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007.

No anexo IV se enumeran as especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007, así como os criterios para a xestión da biomasa, segundo a normativa vixente, orde do 31 de xullo de 2.007 pola que se establecen os criterios para a xestión da biomasa vexetal.

As liñas de alta tensión existentes teñen unha tensión de 66 KV pero pasarán a ser de 220 KV, segundo o Documento Refundido Final da Revisión do Plan Xeral de Ordenación Municipal de Santiago de Compostela, polo que nos cálculos de xestión de biomasa tense en consideración a tensión futura.


Tipo rede secundaria Anchura

(m) Lonxitude

(m) Sup. (ha)

% do total

50* --- 4036’91 Núcleos, edificacións, instalacións, etc

100* --- 2779’30 89’42

RD223/08 3’07** 36.108 43’18*** Alta tensión

Lei 3/2007 5** 36.108 13’55

RD223/08 2** 112.462 83’25*** Rede eléctrica

Media tensión Lei 3/2007 5** 112.462 66’59

2’71

Rede ferroviaria 8** 29.554 47’29 0’62

Autopista/Autovía 8** 66.753 106’80 Estatal

Estradas 3** 35.452 21’27

Autopista/Autovía 8** 4.672 7’48 Autonómica

Estradas 2** 26.617 10’65

Rede viaria

Outras Estradas 2** 1.015.911 406’36

7’25

* De radio ** A cada marxe *** Incluída a superficie de ocupación da liña

A superficie total da faixa secundaria do concello é de 7.622’63 ha. 4.5.3.- Rede terciaria de faixas de xestión da biomasa.

Cumpre a función de illamento de potenciais focos de ignición de incendios forestais. Están delimitadas a partir das redes viaria, eléctrica e a formada polos lindes ou divisións das unidades locais de xestión forestal ou agroforestal, definidas estas últimas no ámbito dos instrumentos de xestión forestal. É o caso das UXFOR, creadas ao abeiro do artigo 30 da lei 3/2007. 5.- ACTUACIÓNS PREVISTAS DE PREVENCIÓN DE INCENDIOS FORESTAIS

A hora de priorizar as actuacións a levar a cabo no ámbito municipal para conquerir por unha banda evitar a ocurrencia de incendios forestais, e por outra que o lume non meace á persoas, aos seus bens nin ás infraestruturas vitais, distinguirase entre accións aplicadas sobre o territorio e accións sobre a poboación. 5.1.- Actuacións sobre o territorio. 5.1.1.-Infraestruturas de defensa:

As infraestruturas de defensa pretenden dotar ao medio forestal dunha rede que permita aos efectivos da extinción unha actuación rápida, eficaz e segura unha vez producido un incendio.


5.1.1.1.- Rede viaria:

A rede viaria está constituída pola rede de autopistas, autovías, estradas nacionais, autonómicas, provinciais, locais, vías e camiños forestais. Constitúe un capítulo moi importante dentro do sistema de prevención de incendios forestais en calquera territorio, xa que constitúen unha descontinuidade no combustible forestal que actúa como elemento de ruptura para o lume, e por outra, fai posible o acceso rápido e cómodo dos medios de extinción en caso de incendio forestal. A lonxitude da rede viaria no concello é de máis de 1.186 km.

Segundo o Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais do Distrito III, o nivel de detalle do plan municipal, será a ferramenta óptima para a análise da rede viaria forestal, polo que se procederá a afondar sobre ela, considerando tanto as vías que discorren polo interior do monte como as perimetrais a unha distancia inferior aos 50 metros.

Para analizar a rede viaria, percorreuse nun vehículo todoterreo provisto dun dispositivo XPS tódalas vías transitables, para así dispoñer dunha cartografía viaria actualizada. A posteriori comprobouse a gran diferencia existente entre a realidade e o que aparece na cartografía dispoñible (capas SIX do SITGA 1:25.000, mapas da Consellería de Política Territorial, Obras Públicas e Vivenda 1:5.000, ortofotos do SIXPAC 2002 e PNOA 2004). Nos diferentes tramos íase tomando nota do estado da vía (tipo de firme, anchura, etc.).

Na táboa seguinte, aparece a lonxitude e densidade de vías na superficie forestal, segundo o tipo de firme.

Tipo firme Lonxitude (m.) Densidade (m/ha) Asfalto 214.975 18’51

Terra 456.732 39’32

Total 671.707 57’83

É unha tarefa sumamente complicada cuantificar a densidade óptima da rede viaria nun monte, xa que depende de infinidade de factores, moitos deles difícilmente cuantificables (orografía, uso do monte, finalidade da pista, etc.). A continución detállanse diversas opinións ao respecto:

- Segundo a Orde de 28 de xaneiro de 2008 pola que se establecen as bases e se convocan para o ano 2008 as axudas para a primeira forestación de terras non agrícolas (DOG nº 27 de 7 de febreiro de 2008), non se subvencionará a apertura de novas pistas en lugares cunha densidade superior a 40 m/ha.

- Segundo o “Manual do Sistema de Xestión Forestal sustentable da Xunta de Galicia” polo que se rixe a certificación forestal PEFC nos montes xestionados pola Xunta de Galicia e que se atopan dentro deste sistema, non hai estudios que indiquen a densidade viaria teórica precisa en montes deste tipo, polo que se toma como referencia de xestión o valor de 20 m/ha, que a FAO considera axeitado para xestión de bosques produtivos.


- A Asociación Rexional de Defensa dos Bosques contra os Incendios Forestais no Macizo de As Landas (Aquitania-Francia), considera que a densidade viaria óptima sitúase entre 30-40 m/ha, sendo a densidade óptima das vías principias de 5 m/ha.

A nivel global a densidade viaria forestal no Concello pode considerarse

amplamente suficiente con eses máis de 57 metros de vías por hectárea de superficie forestal. Nembargantes hai 2 parroquias con alta incidencia de incendios (Figueiras e Villestro) que presentan unha densidade viaria esaxeradamente inferior á media do Concello, prácticamente a metade, exactamente 30’57 m/ha.

Considérase axeitado elevar a densidade viaria forestal nesas parroquias ata situala nun mínimo de 40 m/ha, coa apertura de novas pistas que faciliten por unha banda a chegada dos medios de extinción en caso de incendio forestal e por outro son necesarias para unha xestión axeitada. Para conquerir este propósito proponse aumentar nun tercio a lonxitude das pistas, concretamente coa creación de 15 quilómetros, pasando dos 45 existentes aos 60. Non obstante esta estimación queda condicionada á execución da obra de concentración parcelaria que se atopa en fase de tramitación.

No inventario e catalogación da rede viaria existente, as pistas se identifican segundo a anchura e firme que presentan, ademáis do estado xeral no que se atopan. Na táboa seguinte amósanse a lonxitude das vías segundo a súa anchura e firme:

Tipo firme Anchura (m.) Lonxitude (m.) % <3 16.983 2’53

Asfalto ≥3 197.992 29’48

<3 115.669 17’22 Terra tipo 1*

≥3 276.836 41’21

<3 46.316 6’90 Terra tipo 2*

≥3 17.911 2’67 *Varía segundo a súa dificultade para circular, 1 máis doado que 2.

En canto ao estado, máis de 46 km presentan un estado de total abandono, coa

vexetación prácticamente pechando a vía. Noutros 347 km sería tamén convinte a roza urxente das marxes.

No anexo V detállase polo miúdo as características dos tramos.

Na actualidade non se considera imprescindible a mellora do firme nas vías forestais, tendo máis urxencia a roza da vexetación (tanto nas vías como nas marxes) e a apertura de novos viais nas zonas mencionadas. 5.1.1.2.- Puntos de auga:

Son infraestruturas destinadas a proporcionar subministro de auga aos vehículos motobombas e helibaldes.


Ubicados no concello de Santiago de Compostela, o Servizo Contra Incendios da

Xunta de Galicia, ten inventariados 9 depósitos, con uso exclusivo de vehículos motobomba. Ademáis existe un depósito particular con bo acceso que tamén é utilizado polo servizo de extinción e que cobre unha zona sen outros puntos de auga próximos. Mencionar asemade que nos límites do concello e con moita influencia existen 7 depósitos con uso exclusivo de vehículos motobomba.

Dos 17 depósitos, 11 son artificiais e presentan unha capacidade conxunta de máis de 400 m3.

Dispoñendo desta serie de depósitos e coa rede viaria existente, máis do 23% da lonxitude están a unha distancia tal que os vehículos motobomba tardan menos de 20 minutos en voltar cheos, o 58% da lonxitude está a menos de 25 minutos e máis do 87% da lonxitude das pistas están a menos de 30 minutos (cifra que se elevaría ao 94% de engadirse un punto de auga na parroquia de Bando), sendo o máximo tempo de carga e desprazamento de 43 minutos. Para estos cálculos estímase un tempo total de carga de 13 minutos, e unha velocidade variable segundo o tipo de vía que oscila entre os 40 km/h para as estradas asfaltadas, e de 20 km/h e 10 km/h segundo o tipo de firme das restantes. No plano 5 aparece visualizada esta información.

Para analizar a distribución da rede de puntos de auga para helicópteros, delimítanse que as zonas con cadencia entre descargas fora óptimo. Establécese unha secuencia de descargas óptima como aquela inferior a os 5 minutos, podendo tamén ser válida a cadencia cada 10 minutos. Para efectuar estes cálculos, estímase un tempo de carga de 2 minutos e unha velocidade media co helibalde despregado de 70 nós (129’64 km/hora).

A totalidade da superficie do Concenllo está a unha distancia tal que permite unha cadencia de descargas inferior aos 10 minutos, mentras que no 22% a cadencia é inferior aos 5 minutos.

As actuacións a realizar serán:

- Colocar un valado perimetral completo aos depósitos 15078009 e 15078010, incluíndo cartel indicativo de perigo.

- Antes do 30 de abril de cada ano, procederase a limpiar de vexetación as zonas que rodean os depósitos, ademáis de revisar a toma de auga e as posibles fugas, reparándoas de ser o caso.

- Construir un punto de auga na parroquia de Bando.

A relación dos depósitos coa súa ubicación e características amósanse nas seguintes táboas, tanto os de carga dos vehículos motobomba, como os de carga de helicóptero (hai que salientar que ao longo do cauce do río Tambre, ademáis dos indicados, existen numerosos puntos de carga para o helicóptero, como por exemplo a zona recreativa de Chaián, etc).


ID Concello Parroquia Lugar UTMx UTMy Cap(m3) Operativo Observacións

15078001 Santiago Fecha (Sta Cristina) Belén 530390 4755287 21 Si Depósito artificial. Valado

15078002 Santiago Figueiras (Sta María) Moas de Arriba

535221 4748293 26 Si Depósito artificial. Non valado. Lavadeiro

15078004 Santiago Verdía (Sta. Mariña) Verdía de Abaixo

540733 4755751 --- Si Depósito natural

15078005 Santiago Barciela (Santo André) Sigüeiro 546014 4757015 --- Si Depósito natural no Río Tambre

15078006 Santiago Grixoa (Sta María) A Igrexa 536236 4755827 --- Si Depósito natural no Rego de Oufín

15078007 Santiago Fecha (San Xoan) Camouzo 532954 4755034 52 Si Depósito artificial. Valado

15078008 Santiago Fecha (San Xoan) Vilar do Rei 533479 4757189 54 Si Depósito artificial. Valado

15078009 Santiago Fecha (Sta Cristina) Belén 532159 4757222 150 Si Depósito artificial. Non valado

15078010 Santiago Figueiras (Sta María) Vrins 534287 4651719 20 Si Depósito artificial. Non valado.

Santiago Sabugueira (S.Paio) 547315 4748805 13 Si Depósito artificial particular. Non valado.

15002001 Ames Ameixenda (Sta María) Ameixenda 531447 4753209 2 Si Depósito artificial. Non valado. Lavadeiro

15002022 Ames Bugallido (San Pedro) Os Píus 532227 4744825 Si

Depósito artificial. Totalmente pechado de vexetación. Necesita limpeza para o seu acceso. Imposibilidade de comprobar estado debido á vexetación.

15002027 Ames Ameixenda (Sta María) Ameixenda 532058 4753513 14 Si Depósito artificial. Non valado. Lavadeiro

15012004 Boqueixón Lamas (Sta María) O Casal 544885 4744259 --- Si Depósito natural no Rego Freixedo

15060001 Oroso Cardama (Sta María) Carollo 550944 4758684 57 Si Depósito artificial. Valado roto.

15082002 Teo Tras do Eixo 539041 4741900 --- Si Depósito natural no Rego Santa Lucía

15082003 Teo Barcia 539002 4742800 --- Si Depósito natural no Rego Santa Lucía


ID Concello Parroquia Lugar UTMx UTMy Operativo Observacións

15007057 A Baña Troitosende (Santa María) Portochán 528175 4753672 Si Depósito natural no Río Tambre

15002006 Ames Piñeiro (San Mamede) Balindo 528087 4755809 Si Depósito natural no Río Tambre

15013019 Brión Bastavales (San Xulián) Vidaloiso 528931 4742401 Si Depósito natural no Río Sar

15066014 O Pino Arca (Santa Eulalia) O Pedrouzo 553731 4749234 Si Depósito artificial

Santiago Santiago de Compostela Cidade da Cultura

538975 4747032 Si Balsa artificial

Santiago Busto 540574 4759252 Si Depósito natural no Río Tambre

Touro Bama Torres de Arriba 552897 4747572 Si Depósito natural de lagoa en canteira

O Pino Cebreiro Pitelos 555383 4748479 Si Depósito natural de lagoa en canteira

O Pino Budiño As Leiras 551376 4757093 Si Depósito natural no Río Tambre


5.1.2.-Control do combustible:

Mediante accións de control do combustible vexetal, búscase romper a continuidade horizontal e/ou vertical da vexetación, impidindo deste xeito os incendios ou disminuíndo a velocidade de propagación dos mesmos.

Esta xestión da biomasa farase segundo os criterios estipulados na orde do 31 de xullo de 2.007, pola que se establecen os criterios para a xestión da biomasa vexetal, así como a limitación da presenza nalgunhas zonas das especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. No anexo VI detállanse estes criterios. 5.1.2.1.- Núcleos de poboación, instalacións, etc:

Con estas accións preténdese protexer os asentamentos poboacionais e demáis instalacións (e así protexer vidas humanas e bens) situados nas zonas de influencia forestal, mediante o control do combustible que os rodea.

Os propietarios das parcelas deberán xestionar a biomasa vexetal nunha franxa de 100 metros arredor de calquera núcleo poboacional, edificación, urbanización, depósito de lixo, cámpings, instalacións recreativas, obras, parques e instalacións industriais, situadas a menos de 400 metros do monte, de acordo cos criterios para a xestión de biomasa estipulados na lei 3/2007 e na súa normativa de desenvolvemento. Ademais nos 50 metros desde a estrema da propiedade non poderá haber as especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. 5.1.2.2.- Vías de comunicación:

Preténdese disminuir o risco de que se produza un incendio forestal por calquera accidente ou neglixencia que poidan sufrir ou realizar os usuarios destas vías.

Para elo, ao longo da rede de autoestradas, autovías e vías rápidas e estradas, o propietario da vía deberá xestionar a biomasa vexetal, de acordo cos criterios estipulados na lei 3/2007, nos terreos incluídos na zona de dominio público. Ademais, nos devanditos terreos non poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. No caso de vías e camiños forestais, a xestión da biomasa vexetal farase, no estrato arbustivo e subarbustivo, nos dous metros desde a aresta exterior da vía ou camiño. 5.1.2.3.- Liñas eléctricas:

Preténdese disminuir o risco que se produza un incendio forestal por calquera accidente que poida sufrir o tendido eléctrico, ou a neglixencia que en traballos de mantemento causen os traballadores da empresa propietaria da liña.

Para elo, os propietarios das liñas de transporte e distribución de enerxía eléctrica, deberán respectar as especificacións da regulamentación electrotécnica sobre distancia mínima entre os condutores, as árbores e outra vexetación. Ademais, nunha faixa de 5 metros desde a estremeira da infraestrutura non poderá haber árbores das especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007.


Segundo a regulamentación vixente hoxe en día (RD 223/2008), para evitar as

interrupcións do servizo e os posibles incendios producidos polo contacto de ramas, troncos de árbores cos conductores dunha liña eléctrica aérea, deberá establecerse mediante a indemnización correspondente, unha zona de protección da liña definida pola zona de servidume do vo, incrementada pola seguinte distancia de seguridade a ambos lados de dita proxección, cun mínimo de 2 metros:

D Del≥ +15'

Os valores de Del extráense da seguinte táboa, segundo a tensión máis elevada da liña.

Tensión máis elevada (kV)

Del(m)

3’6 0’08

7’2 0’09

12 0’12

17’5 0’16

24 0’22

30 0’27

36 0’35

52 0’60

72’5 0’70

123 1’00

145 1’20

170 1’30

245 1’70

420 2’80

Tamén se engade no citado regulamento que a calle pola que discorre a liña eléctrica se manteña libre de todo residuo procedente da súa limpeza, co gallo de evitar a xeración ou propagación de incendios forestais.

Igualmente deberán ser cortados tódolos aqueles árbores que constitúan un perigo para a conservación da liña, entendéndose como tales os que, pola súa inclinación ou caída fortuita ou provocada, poidan alcanzar os conductores na súa posición normal.

Asemade, nos pregos de condicións para as contratacións de mantemento de liñas, incorporarán claúsulas relativas ás especies vexetais axeitadas, tratamento de calles, limpeza dos marxes das liñas como medida de prevención de incendios.

As liñas de alta tensión existentes teñen unha tensión de 66 KV pero pasarán a ser de 220 KV, segundo o Documento Refundido Final da Revisión do Plan Xeral de


Ordenación Municipal de Santiago de Compostela, polo que nos cálculos de xestión de biomasa tense en consideración a tensión futura. 5.2.- Actuacións sobre a poboación.

Os incendios forestais están en numerosas ocasións relacionados coa poboación. Por unha banda unha boa parte dos lumes forestais son provocados polas persoas, ben sexa por neglixencia ou de xeito intencionado. Por outra parte, a poboación pode ser víctima directa dun incendio, xa que éstes poden causar danos en bens de natureza non forestal ou incluso provocando a perda de vidas humanas.

Tódolos expertos están dacordo en afirmar que para obter unha resposta duradeira e definitiva ao problema dos incendios forestais é fundamental a participación cidadá, e que a totalidade da sociedade asuma e interiorice os perigos de todo tipo que éstos supoñen.

Polo tanto, as actuacións sobre a poboación deberán ir encamiñadas primeiramente á educación, impulsando e fomentando a colaboración cidadá, procurando concienciar á poboación sobre aspectos de educación ambiental, prestando especial atención aos escolares.

Para conquerir estes obxectivos, o Concello colaborará coa Consellería do Medio Rural, a Consellería de Educación ou calquer outro departamento da Administración Pública, en toda actividade que ésta promocione no concello relacionada coa preservación do medio ambiente e a prevención de incendios forestais, ou incluso impulsará e requerirá a adhesión deles a calquera campaña que considere necesaria para concienciar á poboación, ben sexa a nivel xeral ou sobre grupos concretos.

Concretamente no Concello de Santiago, destacaríamos varios grupos posibles de destinatarios das campañas educativas e divulgativas:

- Agricultores. Polo uso que fan do lume nas queimas de restos agrarios, ainda que non caso de Santiago representan pouco máis do 1% dos lumes. O obxectivo sería cambiar malos hábitos do uso do lume e divulgar a normativa vixente para a realización de queimas.

- Poboación rural. Para conquerir unha maior sensibilización e fomentar a

realización de boas prácticas de limpeza nas fincas que rodean os núcleos de poboación para evitar situacións de auténtico perigo e evitar que os lumes forestais se acheguen ás vivendas. Este caso é importante logo do rápido abandono do rural que se está a sufrir nos últimos tempos. É importante a divulgación da normativa vixente en canto a protección de núcleos.

- Poboación urbana. Este grupo de poboación usa o monte como recurso de lecer.

É importante difundir unhas boas normas de conduta, así como divulgar a normativa vixente tanto referente ás áreas recreativas como no monte en xeral.

- Propietarios forestais. Practicamente a totalidade da superficie forestal é privada

particular. Sería fundamental que coñeceran a importancia da xestión forestal


sostible como medida preventiva de incendios ademáis de facer máis rendible as súas propiedades.

- Escolares. Calquera actuación en divulgación sempre ten que ter en conta á

poboación escolar. Intentaríase incrementar o coñecemento acerca do entorno no que vive o alumno e transmitir a importancia da xestión sostible do monte. Sería importante que o alumno exerza de foco de transmisión ao seu entorno familiar e social.

- Turistas. Inda que maioritariamente o turismo que recibe o Concello de Santiago

é un turismo urbano, sería recomendable incluir a este grupo, especialmente facendo fincapé nos hóspedes de aloxamentos rurais.

De xeito común a tódolos grupos, se divulgarían os beneficios que aporta a

conservación das zonas forestais e o medio ambiente, se buscaría potenciar a participación social na prevención dos incendios forestais e dar a coñecer medidas de autoprotección nos incendios forestais.

Todas estas actuacións faranse chegar a través de:

- Conferencias e charlas. - Edición de folletos, trípticos, carteis. - Campaña nos medios de comunicación. - Bandos ou notas da alcaldía.

6.- MEDIOS PARA PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRAS OS INCENDIOS FORESTAIS. 6.1.- Infraestrutura de vixilancia.

Un dispositivo de vixilancia eficaz é fundamental para conquerir un rápido control dos incendios forestais, contribuíndo así á extinción dos mesmos en estado de conato, minimizando deste xeito os posibles danos causados.

Paralelamente, a vixilancia inflúe de xeito positivo no comportamento de persoas causantes de lumes por neglixencia e/ou intencionalidade, no senso de extremar o coidado co que se comportan os primeiros e exercer unha función disuasoria respecto aos segundos.

Este sistema de vixilancia e detección está composto por un sistema fixo, que o forman unha serie de casetas situadas en puntos estratéxicos do territorio, onde dispoñen dunha boa visibilidade sobre o mesmo, e un sistema móbil, que serve por unha banda para cubrir as zonas de sombra da vixilancia fixa e por outra como reforzo da mesma, aumentado deste xeito a función disuasoria.

O Servizo Contra Incendios Forestais conta cunha serie de casetas de vixilancia en servizo todo o ano, complementadas con outras que entran en servizo na época de perigo alto. A continuación móstranse a relación de torretas de vixilancia ubicadas a menos de 25 quilómetros de Santiago coa súa época de servizo.


Concello Parroquia Nome UTMx UTMy Alt.(m) Operatividade

15-Santiago Figueiras Pedroso 535634 4749435 430 Anual

15-Lousame Fruíme Muralla 518344 4732746 675 Anual

36-Silleda Moalde S.Sebastián 553582 4728077 760 Anual

36-Vila de Cruces Carbia Madanela 564276 4740108 646 Anual

15-Tordoia Anxeriz Río do Sol 525499 4770617 565 Campaña

15-Outes Cando Cando 512670 4744425 420 Campaña

15-Rois Urdilde Sta. Cecía 524490 4740510 495 Campaña

36-Cuntis Estacas Xesteiras 534031 4725119 716 Campaña

Na táboa adxunta amósase a superficie do concello visible dende as casetas

indicadas anteriormente segundo a época, onde se observa que este concello presenta númerosas zonas de sombra, que terían que compensarse con dispositivos de vixilancia móbiles.

% terreno visible % terreno forestal visible

Casetas anuais 18’45 24’02

Casetas en época de perigo 43’67 49’43

Asemade a Xunta de Galicia dispón dun número telefónico gratuito (085) para

atender informacións ou denuncias sobre os incendios forestais. 6.2.- Medios de prevención e extinción.

A continuación poñerase a relación de medios de prevención e extinción dispoñibles, segundo sexan públicos ou privados. 6.2.1.Medios públicos autonómicos Amósanse os medios dispoñibles no Distrito III, ao que pertence Santiago.

Risco Categorías

Baixo Medio Alto

Xefe de Distrito 1 1 1

Técnicos de Distrito 3 3 3

Axentes Territoriais 4 4 4

Axentes de Zona 7 7 7

Axentes 10 10 10

Xefes de Cuadrilla 5 5 5

Peóns Condutores 5 5 5

Peóns 25 25 25

Persoal Persoal fixo

Condutores motobomba 5 5 5


Emisoristas 2 2 2

Operadores codificadores 2 2 2

Vixiantes fixo 4 4 4

TOTAL PERS. FIXO 73 73 73



Peóns 0 20 20


Emisoristas 0 2 2


Persoal fixo-discontínuo

TOTAL DISCONT. 0 43 43

Técnico 0 0 1



Peóns 0 0 69


Emisoristas 0 0 2


Operadores codificadores 0 0 2

Persoal reforzo verán

TOTAL REFORZO 0 0 144

TOTAL 73 116 260

Brigadas de terra 5 10 10 Persoal fixo e fixo-discontínuo TOTAL FIXOS 5 10 10

Brigadas de terra 0 0 18

Vixilancia móbil 1º intervención

0 0 5 Persoal reforzo verán

TOTAL REFORZO 0 0 23

Medios actuación

TOTAL 5 10 33 Helicóptero de vixilancia**

0 0 1

Avión anfibio** 0 0 3 Estado

TOTAL ESTADO 0 0 4

Helicóptero coordinación 0 0 1

Motobombas 5 5 8

Maquinaria pesada* 0 0 1 Xunta

TOTAL XUNTA 5 5 10

Medios materiais

TOTAL 5 5 14 * Para toda a provincia. ** Para toda Galicia.


6.2.2.- Medios públicos municipais:

O concello non dispón de medios específicos para a extinción de incendios forestais. De tódolos xeitos dispón de distintos grupos operativos municipais como son a Policía Local, o Parque Municipal de Bombeiros e Protección Civil. 6.2.3.- Medios privados:

En caso de que as características do incendio ou a situación de emerxencia o requira, poñerase a disposición do director de extinción medios privados que poidan solventar total ou parcialmente a situación de emerxencia e perigo.

A continuación se enumeran diversas empresas situadas no concello que contan con diversa maquinaria que podería ser de utilidade, coa relación da maquinaria da que dispoñen. Os teléfonos de contacto relaciónanse no anexo VI. - CESPA

• Camión cisterna. • Tractor con rozadora.

- AQUAGEST

• Camión cisterna. - URBASER

• Camión cisterna.

6.3.- Estrutura organizativa e procedementos operativos. 6.3.1.- Estrutura organizativa de extinción.

O Servizo de Defensa Contra Incendios Forestais de Galicia depende da Dirección Xeral de Montes, da Consellería do Medio Rural da Xunta de Galicia. A continuación amósase o organigrama.


Para optimizar o aproveitamento de tódolos medios e recursos, estáblecese a seguinte estrutura organizativa:


A dirección da extinción dun incendio forestal será sempre competencia exclusiva da Xefatura do Distrito Forestal III Santiago – Meseta Interior, e coordinada polo Servizo Provincial de Prevención e Defensa Contra Incendios Forestais (S.P.D.C.I.F.) de A Coruña e a Subdirección Xeral de Defensa Contra Incendios Forestais.

A Xefatura do Distrito Forestal III coordinará tódolos medios presentes na súa zona, con independencia da súa pertenza do S.P.D.C.I.F., de Protección Civil, concello ou calquera outra, incluídos os apoios interprovinciais desta ou outras consellerías.

Nun incendio forestal a máxima autoridade é o Director de Extinción, que será nomeado a través do Centro de Coordinación de Distrito (CCD). Ten a condición de axente de autoridade e poderá mobilizar medios públicos e privados para actuar na extinción. 6.3.2.- Procedementos operativos.

O procedemento operativo defínese como a secuencia de actuacións que deberán seguirse. No anexo VIII se amosan os formularios e o impreso de denuncia tipo sinalados nos procedementos seguintes. 6.3.2.1.- Procedemento para xestionar as solicitudes dos foguetes nas festas.

O concello designará a un traballador do concello para xestionar as solicitudes.


O concello realizará un formulario para as solicitudes, que deberá conter alomenos o día da actividade, a parroquia e lugar e tamén o nome da persoa responsable co seu número telefónico. Contará tamén cos datos requeridos nos apartados “Normas en festas locais” deste Plan. Coa autorización se lles entregará as normas a cumplir.

As solicitudes deberán estar no concello cando menos cunha antelación de 4 días hábiles.

O concello comunicará dita autorización á consellería competente en materia forestal cunha antelación mínima de 48 horas.

O concello por iniciativa propia ou por instancia do Servizo Provincial de Prevención e Defensa contra Incendios Forestais, poderá revogar a autorización nos casos en que non sexa posible garantir medidas de seguridade e prevención dos incendios por estaren os medios dispoñibles dentro do Distrito Forestal realizando traballos de extinción de incendios forestais declarados nese ámbito, ou exista un número de incendios declarados no devandito ámbito que aconsellen a súa mobilización de xeito preferente a atallar os lumes declarados. 6.3.2.2.- Procedemento para xestionar as solicitudes de festas gastronómicas.



As solicitudes deberán estar no concello cando menos cunha antelación de 7 días hábiles.

O concello comunicará dita autorización á consellería competente en materia forestal cunha antelación mínima de 5 días naturais.

O concello por iniciativa propia ou por instancia do Servizo Provincial de Prevención e Defensa contra Incendios Forestais, poderá revogar a autorización nos casos en que non sexa posible garantir medidas de seguridade e prevención dos incendios por estaren os medios dispoñibles dentro do Distrito Forestal realizando traballos de extinción de incendios forestais declarados nese ámbito, ou exista un número de incendios declarados no devandito ámbito que aconsellen a súa mobilización de xeito preferente a atallar os lumes declarados. 6.3.2.3.- Procedemento para xestionar as solicitudes de fogueiras de San Xoan.




As solicitudes deberán estar no concello cando menos cunha antelación de 7 días

hábiles.

O concello comunicará dita autorización á consellería competente en materia forestal cunha antelación mínima de 5 días naturais.

O concello por iniciativa propia ou por instancia do Servizo Provincial de Prevención e Defensa contra Incendios Forestais, poderá revogar a autorización nos casos en que non sexa posible garantir medidas de seguridade e prevención dos incendios por estaren os medios dispoñibles dentro do Distrito Forestal realizando traballos de extinción de incendios forestais declarados nese ámbito, ou exista un número de incendios declarados no devandito ámbito que aconsellen a súa mobilización de xeito preferente a atallar os lumes declarados. 6.3.2.4.- Procedemento para controlar o cumprimento da xestión de biomasa na rede secundaria.

O concello designará a un traballador do Concello para a realización das xestións administrativas derivadas da lei 3/2007 na xestión de biomasa na rede secundaria por parte das persoas obrigadas a elo. • Rede secundaria de Protección de núcleos: O procedemento se dividirá nas seguintes fases: 1.- Na derradeira semana de febreiro realizaranse comunicacións xerais da obriga da limpeza das fincas antes do 31 de marzo (punto 1 do artigo 22 da lei 3/2007), mediante a difusión de bandos ou notas informativas, para xeral coñecemento. 2.- Logo desa data, ben sexa de oficio ou mediante denuncia previa, realizarase unha inspección e levantamento de acta nas parcelas a fin de comprobar os feitos denunciados nun prazo de sete días naturais dende a recepción da denuncia. Si o Concello carece de persoal cualificado para a inspección, notificará ao Servizo Provincial de Defensa Contra Incendios Forestais de A Coruña tal feito, para que por medio do corpo de axentes forestais realice tal inspección, colaboración que se indica no punto 4 do artigo 23 do Decreto 105/2006, asinando para tal efecto o Concello un convenio de colaboración. 3.- Unha vez que o Concello se atope en posesión da acta de inspección da parcela, o concello poderá ou ben arquivar o expediente (si a acta advirte de que o propietario cumpreu as súas obrigas segundo o disposto na Lei 3/2007) ou ben acordar a iniciación dun expediente de orde de execución de xestión da biomasa da parcela afectada (limpeza de finca), segundo establece a lexislación de prevención de incendios e de xestión da biomasa vexetal, comunicándollo ao interesado/a este acordo. 4.- A resolución que acorde a iniciación do expediente de orde de execución de xestión de biomasa de predio será notificada ao interesado/a, concedéndolle ao abeiro do artigo 84 da Lei 30/1992, de 26 de novembro,do Réxime Xurídico das Administracións Públicas e do Procedemento Administrativo Común, un prazo de audiencia de dez días,


dende a notificación do devandito acordo para que formule as alegacións que considere oportunas en relación cos feitos que orixinen o procedemento. No suposto de non formularse ningunha alegación ou si as presentadas fosen desestimadas, o concello dictará orde de execución de limpeza do predio afectado, que se efectuará nun prazo de quince días dende a notificación da correspondente orde de execución. 5.- Unha vez rematado este prazo, o concello efectuará unha nova inspección co obxecto de comprobar o cumprimento da orde de execución. No caso de non cumprirse a orde de execución, o mesmo órgano que a dictou, poderá acordar, dacordo co artigo 99 da Lei 30/1992, de 26 de novembro do Réxime Xurídico das Administracións Públicas e do Procedemento Administrativo Común, a execución subsidiaria a costa do interesado ou a execución forzosa mediante a imposición de multas coercitivas que serán reiterables mensualmente ata cumpri-lo ordenado. A contía destas multas coercitivas poderá oscilar entre un mínimo de 300,00 € e un máximo de 600,00 €, cada unha. A contía fixarase tendo en conta os seguintes criterios: a) O retraso no cumprimento da obriga a reparar. b) A superficie do predio. c) O número de predios afectados. d) A existencia de intencionalidade ou reincidencia no cumprimento. Estas multas coercitivas serán independentes e compatibles coas sancións que lle poideran corresponder ao abeiro do artigo 50 e seguintes da lei 3/2007,do 9 de abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia. De xeito simultáneo á realización destas fases, o Concello remitirá ao Servizo Provincial de Defensa Contra Incendios Forestais de A Coruña copia das actuacións practicadas, dentro dos dous días seguintes ao da actuación. • Rede secundaria de vías ou de liñas eléctricas:

En caso de incumprimento do disposto na lei 3/2007 por parte dos propietarios ou xestores de ditas infraestruturas, ben sexa de oficio ou ben mediante denuncia previa, o Concello comunicará ao Servizo Provincial de Defensa Contra Incendios Forestais de A Coruña a situación, para que dende alí, inicien o oportuno expediente. 6.3.2.5.- Procedemento de comunicación ao concello dun lume.

O Concello recibirá comunicación sobre a existencia dun lume no seu ámbito territorial, sempre e cando se dean as algunha das seguintes situacións, establecidas no PLADIGA:

* Que pola rápida progresión do lume poida afectar a persoas e bens de natureza non forestal, podendo evolucionar a unha previsible situación de risco potencial (incendio nivel 1). * Que exista maquinaria pesada realizando labores de extinción, control e saneamento, en fincas particulares do Concello afectado. * Naqueles incendios onde haxa unha propagación do lume en masa arborada, cando as condicións meteorolóxicas sexan adversas.


A comunicación establecerase de forma automática, a través dun SMS co

Alcalde do Concello afectado.

O CCD segundo está contemplado no PLADIGA, facilitará ao Concello (ao final de cada semana ou nos dous primeiros días da seguinte) un informe completo dos días e parroquias afectadas polos lumes ao longo da semana. 6.3.2.6.- Procedemento en caso de incendios declarados como de nivel 0.

No nivel 0 a operatividade é competencia da Consellería de Medio Rural mediante o Servizo de Incendios.

As actuacións básicas (detección, aviso, extinción, apoio loxístico aos medios de extinción, apoio sanitario aos medios de extinción) son desenvolvidas pola Dirección Xeral de Montes e executadas pola Subdirección Xeral de Incendios a través do Servizo contra incendios. No caso de que sexan necesarios calquera tipo de medios humanos ou materiais do Concello, estos poranse a disposición e baixo o mando único do director de extinción. 6.3.2.7.- Procedemento en caso de incendios que poidan acadar ou sexan declarados como de nivel 1.

Ao ser declarado o nivel 1, inmediatamente entra en acción o Plan Municipal de Emerxencias, polo que o alcalde será requerido para formar parte do comité de dirección que é o que dirixirá a xestión da emerxencia. Os protocolos serán os que se establezan no respectivo plan.

7.- REGULACIÓN DE APROVEITAMENTOS E USOS QUE POIDAN DAR LUGAR A LUMES FORESTAIS. 7.1.- Normas xerais. - Está prohibido botar mistos ou cigarros en terreos con risco de incendio forestal, entendéndose por tales os montes e as áreas rurais situadas nunha franxa de 400 metros arredados daqueles. - Está prohibido botar lixo, residuos industriais ou de calquera clase que supoñan perigo de incendio forestal. - A utilización de fitocidas para a eliminación de vexetación, co conseguinte aumento da combustibilidade da vexetación tratada, non eximirá das posteriores medidas de limpeza desta. - Non está permitido fumar ou facer lume de calquera tipo nos terreos forestais, ou as vías que os delimitan ou atravesan, durante a época de perigo alto ou cando o IRDI sexa moi alto ou extremo,


- Está prohibido realizar fogueiras para recreo, ocio ou confección de alimentos, así como utilizar equipamentos de queime e de combustión destinados á iluminación ou á confección de alimentos na época de perigo alto ou cando o IRDI sexa moi alto ou extremo . Exceptúase a realización de contraluces durante as accións de extinción contra os incendios forestais.

7.2.-Normas para queimas de restos agrícolas amoreados en terreos agrícolas. - É imprescindible dispoñer da preceptiva comunicación de queima, que se presentará con dous días de antelación. - Non se iniciará a queima antes de saír o sol e quedará totalmente extinguida dúas horas antes do momento da súa posta. - Previamente ao seu inicio, farase unha devasa mediante a eliminación manual ou mecánica da totalidade do material combustible nunha franxa de polo menos cinco metros de anchura, rodeando o perímetro que se vai queimar. - Non poderá iniciarse ningunha queima cando as condicións meteorolóxicas poidan dificultar o seu control, especialmente nos días de vento. Así mesmo, se iniciados os traballos se producise a aparición de vento, suspenderase inmediatamente a operación procedendo a apagar o lume. - Non se abandonará a vixilancia da zona queimada, ata que o lume estea totalmente apagado e transcorresen dúas horas sen que se observen lapas ou brasas. - No lugar de realización da queima deberá haber un teléfono móbil operativo ou outro medio de comunicación que permita dar un aviso de alarma rapidamente. No caso de non haber cobertura telefónica no lugar da queima, haberá que ter localizado previamente a iniciar o lume, o lugar máis cercano dende o que se poida facer unha comunicación efectiva. 7.3.- Normas para queimas de restos forestais (con independencia do tipo de terreo). - É imprescindible dispoñer da preceptiva autorización de queima, que se presentará cunha antelación mínima de sete días. - Non se iniciará a queima antes de saír o sol e quedará totalmente extinguida dúas horas antes do momento da súa posta. - Previamente ao seu inicio, farase unha devasa mediante a eliminación manual ou mecánica da totalidade do material combustible nunha franxa de polo menos cinco metros de anchura, rodeando o perímetro que se vai queimar. - Non poderá iniciarse ningunha queima cando as condicións meteorolóxicas poidan dificultar o seu control, especialmente nos días de vento. Así mesmo, se iniciados os


traballos se producise a aparición de vento, suspenderase inmediatamente a operación procedendo a apagar o lume. - Non se abandonará a vixilancia da zona queimada, ata que o lume estea totalmente apagado e transcorresen dúas horas sen que se observen lapas ou brasas. - En ningún caso se poderán realizar este tipo de queima individualmente, mesmo no caso de que a súa extensión sexa pequena e en principio se considere que o risco é mínimo. - No lugar de realización da queima deberá haber un teléfono móbil operativo ou outro medio de comunicación que permita dar un aviso de alarma rapidamente. No caso de non haber cobertura telefónica no lugar da queima, haberá que ter localizado previamente a iniciar o lume, o lugar máis cercano dende o que se poida facer unha comunicación efectiva. 7.4.- Normas en festas locais. - Tirada de foguetes,etc. - Nos terreos forestais e nas súas áreas de influencia, a utilización de foguetes, globos ou calquera outro artefacto que poida producir ou conter lume, está suxeita a autorización previa do concello. - A autorización outorgada non eximirá en ningún caso das responsabilidades por danos ou perdas a que houber lugar no caso de que concorra neglixencia ou imprudencia. - A tirada a realizará a empresa pirotécnica ou unha única persoa autorizada pola Comisión de Festas. - Que a tirada se faga nun lugar inaccesible para o público, limpo de maleza ou de calquera outro material inflamable e situado a distancia de 100 metros dun terreo forestal. Deberá terse en conta a dirección e velocidade do vento á hora de fixar o punto de tirada de xeito a minimizar o risco para os terreos forestais. - Que se dispoña no lugar dun sistema de extinción de incendios. - Que o lugar se deixe limpo de restos de instalacións e de materiais producidos na tirada. - O solicitante será sempre o responsable dos danos e prexuízos que a fogueira ocasione. - Festas gastronómicas. - Os promotores de festas gastronómicas deberán ter autorización previa do concello, na cal se enumerarán as medidas de seguridade e prevención a adoptar. - A autorización outorgada non eximirá en ningún caso das responsabilidades por danos ou perdas a que houber lugar no caso de que concorra neglixencia ou imprudencia.


- A confección de alimentos se efectúe sempre en instalacións e infraestruturas axeitadas para tal fin, e nunca directamente sobre o terreo. - A confección de alimentos non debe realizarse antes da saída do sol e debe rematarse dúas horas antes do momento da súa posta. - Que se dispoña no lugar dun sistema de extinción de incendios axeitado á proporción das infraestruturas utilizadas. - Que a zona de confección dos alimentos permaneza vixiada polos solicitantes ata o total remate do cociñado. Unha vez rematada a confección dos alimentos as infraestruturas utilizadas deberán permanecer totalmente apagadas, asegurándose de que non queden brasas, empapando os restos con auga en caso necesario. - En caso de que se levante vento que poida dificultar a vixilancia e propagación de faíscas, a confección de alimentos deberá suspenderse e as infraestruturas utilizadas apagarse de inmediato. - O solicitante será sempre o responsable dos danos e prexuízos que a fogueira ocasione. - Fogueiras de San Xoán - Os veciños que realicen fogueiras de San Xoán deberán ter autorización previa do concello, na cal se enumerarán as medidas de seguridade e prevención a adoptar. - A autorización outorgada non eximirá en ningún caso das responsabilidades por danos ou perdas a que houber lugar no caso de que concorra neglixencia ou imprudencia. - Que a fogueira diste unha distancia mínima de 10 metros de vivendas, vehículos, instalacións, tendidos eléctricos ou telefónicos e zonas vexetais susceptibles de ser queimadas. - Que as súas dimensión non superen unha altura de 3 metros de altura e 3 metros de diámetro. - Que non se queimen residuos perigosos ou tóxicos tipo: neumáticos, aceites, plásticos, envases baleiros de aerosois, etc. - Cando se faga a fogueira sobre terreos públicos asfaltados, lousados ou pintados deberá protexerse o pavimento cunha capa de area en toda a superficie da fogueira. - Que se dispoña no lugar dun sistema de extinción de incendios axeitado á proporción da fogueira. - Que a fogueira permaneza vixiada polos solicitantes ata a súa total extinción que deberá ser asegurada empapando os restos totalmente con auga. - En caso de que se levante vento que poida dificultar a vixilancia e extinción da fogueira esta deberá suspenderse ou apagarse de inmediato.


- O solicitante será sempre o responsable dos danos e prexuízos que a fogueira ocasione. 7.5.- Normas en industrias con productos inflamables. - Inclúense nestre grupo, gasolineiras, industrias pirotécnicas, almacéns de materias inflamables e similares, situados a menos de cen metros dunha zona de monte. - Deberán cumplir a súa lexislación sectorial. - Tomando como referencia máis externa das instalacións de almacenamento e distribución de ditos materiais, manterán a súa propiedade limpa de vexetación nunha anchura de 50 metros. Se a extensión da propiedade non acadase os 50 metros, esta obriga estenderase ata o límite desta. - En novas instalacións deste tipo, esixirase por parte da administración competente, a disposición desta zona perimetral. - Estas industrias deberán establecer un sistema de autoprotección contra incendios forestais, que presentarán ante a administración municipal. 7.6.- Normas en urbanizacións. - As seguintes normas serán de obrigado cumprimento para as edificacións para uso residencial, comercial, industrial ou de servizos, as instalacións destinadas a explotacións agrícolas, gandeiras e forestais, así como as vivendas vinculadas ás mesmas, e as urbanizacións, edificacións e instalacións resultantes da execución de plans de ordenación urbanística ubicadas nas zonas de influencia forestal, que non teñan continuidade inmediata coa trama urbana. - Deberán asegurar a existencia dunha faixa de protección de 50 metros de ancho, segundo os criterios para a xestión de biomasa estipulados na lei 3/2007 e a súa normativa de desenvolvemento. Ademais nos 50 metros desde a estrema da propiedade non poderá haber as especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007. (anexo IV). - Manterán co mesmo criterio que o punto anterior o terreno non edificado da parcela ou parcelas, así como os viais de titularidade privada. - Adoptar medidas especiais relativas á resistencia do edificio, ao paso do lume e á contención de posibles fontes de ignición procedente de incedios forestais, no edificio e nos seus respectivos accesos. - Dispor dunha rede de hidrantes homologados para a extinción de incendios, ou no seu defecto de tomas de auga, dacordo co que se estableza regulamentariamente. - Presentar ante a administración municipal un plan de prevención e defensa contra incendios forestais. - As anteriores obligacións serán cumplidas polos propietarios, ou no caso de urbanizacións, polo órgano de xestión ou xunta urbanizadora. No caso de non estar constituída, serán cumplidos solidariamente polos propietarios dos solares da urbanización.


7.7.-Normas para as repoboacións forestais. - Prohíbense as repoboacións forestais en solo urbano e núcleos rurais. - Prohíbense as repoboacións forestais en zonas dedicadas a labradío, cultivo, pradeiras ou pasteiros, con independencia da súa calificación urbanística. - As repoboacións forestais colindantes con terreos ubicados en solo rústico de especial protección agropecuaria, deberán gardar, como mínimo, 10 metros de distancia respecto aos mesmos. - As distancias mínimas das repoboacións forestais respecto ao tipo de edificacións e segundo a especie, será a seguinte:

• Para as especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007 (ver anexo IV), 50 metros.

• Para o resto de especies, 10 metros de tratarse de vivendas ou instalacións preexistentes, e 25 metros de tratarse de industrias ou instalacións preexistentes nas que se desenrolen actividades perigosas segundo o establecido na lei 1/1995 de protección ambiental de Galicia. Actividades perigosas segundo esa normativa, son as que teñan por obxeto fabricar, manipular, transportar, expender, almacenar ou eliminar productos susceptibles de originar graves riscos por explosións, combustións, radiacións ou outros de análoga naturaza para as persoas e os bens, con arranxo á legislación vixente.

7.8.- Normas para o acceso e circulación por zonas forestais. - Cando o índice de risco diario de incendio forestal (IRDI) sexa moi alto ou extremo, non estará permitido acceder, circular e permanecer no interior das zonas forestais, así como nos camiños forestais, camiños rurais e outras vías que as atravesen. - Na época de perigo alto de incendios, cando o índice de risco diario de incendio forestal (IRDI) sexa alto, non estará permitido no interior das zonas forestais proceder á execución de traballos que conleven a utilización de maquinaria que non dispoña de dispositivos de retención de chispas e de dispositivos antichamas nos tubos de escape e que non teñan equipamento para a extinción de incendios, desenrolar calquera acción non relacionada coas actividades forestal e agrícola nin circular con vehículos motorizados nos camiños forestais, camiños rurais e outras vías que as atravesen. - Cando o índice de risco de incendio forestal (IRDI) sexa moderado e alto, todas as persoas que circulen polo interior das zonas forestais así como nos camiños forestais, camiños rurais e outras vías que as atravesen ou delimitan, están obrigadas a identificarse ante as autoridades competentes. Para os dous primeiros supostos contémplanse as seguintes excepcións:

• A circulación en autopistas, autovías, itinerarios principias, complementarios e estradas da rede estatal e autonómica.

• A circulación en estradas de titularidade local para as que non exista outra alternativa de circulación con percorrido equivalente


• O acceso, a circulación e a permanencia no interior das referidas áreas, de persoas residentes, propietarias e productoras forestais, e persoas que alí desenrolen a súa actividade profesional.

• A circulación de persoas no interior das referidas áreas, sen outra alternativa de acceso ás súas residencias e locais de traballo.

• A utilización de áreas recreativas cando estén debidamente equipadas ao efecto, nos termos da legislación aplicable.

• O acceso, a circulación e a permanencia no interior das referidas áreas, de autoridades e persoal dependente das administracións con competencia en materia forestal, de axentes das forzas e corpos de seguridade das distintas administracións, de autoridades e persoal de protección civil e emerxencias e aos medios de prevención, vixilancia, detección e extinción de incendios forestais.

• O acceso, a circulación e a permanencia no interior das referidas áreas de persoal militar en misión intrínsecamente militar.

• O acceso e permanencia de persoas que desenrolen ou participen en actividades recreativas organizadas polas distintas administracións ou por entidades dependentes das mesmas, sempre que vaian acompañadas de persoal debidamente acreditado.

• Nos accesos habilitados a tal efecto ás praias fluviais e marítimas. • A execución de obras de interese público, con tal recoñecemento. • Ás áreas baixo xurisdicción militar.

8.- ANALISE ECONOMICA E FINANCEIRA. 8.1.- Fontes de financiamento. Dispoñibilidades orzamentarias.

O financiamento preciso para acadar os obxectivos descritos no Plan, establécese con fondos propios do Concello de Santiago de Compostela. Poderanse así mesmo establecer convenios de colaboración coa Xunta de Galicia ou Deputación Provincial de A Coruña. 8.2.- Programa de traballos e estimación orzamentaria. Diferenciaranse os traballos a realizar tódolos anos dos que se desenvolverán de xeito puntual. 8.2.1.- Traballos anuais

- Limpeza marxes de vías.

Para os rendimentos, distinguiremos entre as vías asfaltadas e as non asfaltadas. Para as primeiras (528.890 metros) suponse un rendimento de 1.600 metros/xornal, e para as segundas (456.732 metros) un de 800 metros/xornal.

- Xestionar as autorizacións dos foguetes nas festas.

Estímase unha carga de traballo para o Concello de 15 xornais.


- Controlar a execución da xestión da biomasa.

Estímase en 60 xornais o traballo de controlar a execución da xestión da

biomasa. - Revisión puntos de auga.

Revisarase o estado dos puntos de auga do concello, realiando as actuacións que

se requiran para o seu correcto funcionamento, incluído a roza da vexetación que os rodea. 8.2.2.- Traballos puntuais

- Roza da vexetación que se atopa sobre o firme das pistas.

Roza mecanizada do firme de 46 km de pistas.

- Construcción de punto de auga na parroquia de Bando. - Colocación de valado en puntos de auga.

Colocaranse 61 metros de valado perimetral nos depósitos 15078009 e

15078010, incluíndo cartel indicativo de perigo

A continuación amósase un cronograma cos traballos a realizar polo concello, e a estimación orzamentaria anual dos mesmos: Xan. Feb. Mar. Abr. Maio Xuñ. Xul. Ag. Set. Out. Nov. Dec.

Limpeza marxes de vías

Xestionar aut. foguetes, S.Xoan.

Controlar xestión biomasa

Revisar puntos auga

Actuacións sobre a poboación


8.2.3.- Estimación orzamentaria

Traballo Importe anual (€)

Anos Importe puntual (€)

Total (€)

Limpeza marxes de vías 292.825 3 --- 878.475

Xestionar autorizacións foguetes 1.489 3 --- 4.467

Controlar a execución xestión biomasa 5.956 3 --- 17.868

Revisar e limpeza puntos auga 646 3 --- 1.392

Actuacións sobre a poboación 3.000 3 --- 9.000

Revisión plan (prorrateo anual) 2.300 3 --- 6.900

Roza vexetación firme pistas --- --- 6.596

Construcción de punto de auga --- --- 10.678 10.678

Colocación de valado --- --- 933 933

TOTAL 927.375

9.- CONTROL DO PLAN.

A avaliación do Plan efectuarase mediante o grado de execución das actuacións previstas, comparando as unidades de actuación estimadas e as efectuadas.

A actualización do Plan terá carácter trianual. Os plans terán carácter dinámico e as sucesivas revisións e avaliacións permitirán a súa actualización que contribuirá a acadar os obxectivos propostos. En todo caso se actualizarán os inventarios, datos e cartografía.

En Santiago de Compostela, Outubro de 2.009 Eva Alonso Alonso Marcos Castro González Enxeñeira de Montes Enxeñeiro Técnico Forestal (Col.553 do C.O.E.T.F.G.) José Manuel Mesego Fernández Cristina Rego Mato Enxeñeiro Técnico Forestal Enxeñeira de Montes (Col.31 do C.O.E.T.F.G.) (Col.3.579 do C.O.E.M.)


II.- ANEXOS


Anexo I. Climatoloxía.


Os datos resumo son os seguintes:

t P tmc tmf TC TF

Xaneiro 8,5 167,7 12,8 4,1 21,5 -7,5

Febreiro 9,1 115,0 14,1 4,2 25,0 -3,0

Marzo 11,1 135,2 16,5 5,7 28,0 -5,0

Abril 12,0 130,3 17,5 6,5 31,0 -1,0

Maio 14,4 128,7 19,8 9,0 34,0 2,0

Xuño 17,9 50,2 23,7 12,1 36,0 5,0

Xullo 19,4 40,6 25,6 13,2 39,5 5,5

Agosto 19,7 62,4 26,0 13,4 39,0 2,0

Setembro 17,5 111,3 23,3 11,8 39,0 3,0

Outubro 14,4 211,1 19,3 9,6 31,0 0,0

Novembro 10,8 207,5 15,2 6,3 24,5 -2,0

Decembro 8,9 186,6 13,1 4,8 22,5 -9,0

T: temperatura media en ºC P: precipitación en mm tmc: temperatura media das máximas en ºC tmf: temperatura media das mínimas en ºC TC: temperatura máxima absoluta en ºC TF: temperatura mínima absoluta en ºC

- Diagrama de Gaussen:

-


Diagrama bioclimáticos:

Utilízanse para coñecer os períodos de actividade vexetativa. Nel represéntanse temperaturas, dispoñibilidades hídricas e intensidades bioclimáticas. As dispoñibilidades hídricas (D) son o resultado da suma da precipitación e a reserva de auga retida polo solo (mm). A reserva de auga útil (RAU) do solo está calculada en función da súa profundidade e do tipo de rocha nai presente (granito).

Hai que considerar, ademais, a perda de auga por escorrentía producida pola

inclinación do terreo. Haberá, por tanto, unha perda nas precipitacións que se estima, segundo criterios edafolóxicos, nun 20 % para pendentes superiores ao 6 % como é o caso do monte.

Montero de Burgos e González Rebollar na súa obra “Diagramas bioclimáticos”

propoñen unha temperatura mínima para a actividade forestal de 7,5ºC, considerando este o limiar da máxima actividade vexetativa.

Estes autores denominan Intensidade Bioclimática Potencial (I.B.P.) á integral

térmica por encima do mínimo anterior (área encerrada entre a recta de 7,5ºC e a curva das temperaturas), expresada en unidades bioclimáticas (u.b.c.), sendo unha unidade bioclimática o produto de 5 ºC por un mes.

As limitacións á IBP son:

� Frío: Se a temperatura é menor de 7,5ºC, defínese a intensidade bioclimática fría (IBF), que mide o rigor climático por frío.

� Falta de humidade: Por un lado hai que ter en conta a dispoñibilidade

hídrica, e por outro a evapotranspiración residual media mensual (e) que determina o momento da parada da actividade vexetativa por paralización do zume provocado pola seca. Calcúlase da seguinte maneira:

Sendo K = 5 para arborado. Experimentalmente tamén se determina como e = 0,2×ETP.

Coeficiente de pluviosidade (Cp): Utilízase para darlle ao IBP un valor real, cando existe limitación por seca:

- Cando D>ETP, Cp>0; neste caso non existe limitación hídrica e a IBP que corresponde coa produción real denomínase Intensidade Bioclimática Libre (IBL). - Cando D<ETP, pero D>e; 1>Cp>0. Existe unha limitación hídrica parcial e a IBL redúcese respecto a IBP: IBL = IBP×Cp. - Cando D<ETP, pero Cp<0, existe unha limitación total por seca. A IBL<0 e denomínase Intensidade Bioclimática Seca (IBS): IBS = IBP×Cp.

K

ETPe =

( )( )e-ETP

e-DpC =


Despois do período de seca, aínda que climatoloxicamente existe potencial para unha actividade vexetativa proporcional, hai limitacións nas especies de recuperación do diagrama bioclimático.

En base ao exposto, calculáronse os datos para elaborar os diagramas

bioclimáticos segundo as catro hipóteses respecto á capacidade de retención (Cr) e a escorrentía (W):

� Hipótese 1: Cr = 0mm e W = 0% � Hipótese 2: Cr = 0mm e W = 30% � Hipótese 3: Cr = 100mm e W = 0% � Hipótese 4: Cr = 100mm e W = 30%

Hipótese 1: Cr = 0mm W = 0%

Xan. Feb. Marzo Abril Maio Xuñ. Xull. Agost. Set. Out. Nov. Dec.

t 8,5 9,1 11,1 12,0 14,4 17,9 19,4 19,7 17,5 14,4 10,8 8,9

Cp 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00

IBPc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 2,38 2,44 2,00 1,38 0,66 0,28

IBPf

IBRc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 0,78 0,47 1,16 2,00 1,38 0,66 0,28

IBRf

IBSc

IBSf

IBLc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 0,78 0,47 1,16 2,00 1,38 0,66 0,28

IBLf

IBCc

IBCf t: temperatura media mensual (ºC). Cp: coeficiente de pluviosidade (mm). IBPc: intensidade bioclimática potencial cálida (ubc). IBPf: intensidade bioclimática potencial fría (ubc). IBRc: intensidade bioclimática real cálida (ubc). IBRf: intensidade bioclimática real fría (ubc). IBSc: intensidade bioclimática seca cálida (ubc). IBSf: intensidade bioclimática seca fría (ubc). IBLc: intensidade bioclimática libre cálida (ubc). IBLf: intensidade bioclimática potencial fría (ubc).



Xan. Feb. Marzo Abril Maio Xuñ. Xull. Agost. Set. Out. Nov. Dec. t 8,5 9,1 11,1 12,0 14,4 17,9 19,4 19,7 17,5 14,4 10,8 8,9 Cp 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 IBPc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 2,38 2,44 2,00 1,38 0,66 0,28 IBPf IBRc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 0,39 0,15 0,63 1,96 1,38 0,66 0,28 IBRf IBSc IBSf IBLc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 0,39 0,15 0,63 1,96 1,38 0,66 0,28 IBLf IBCc IBCf t: temperatura media mensual (ºC). Cp: coeficiente de pluviosidade (mm). IBPc: intensidade bioclimática potencial cálida (ubc). IBPf: intensidade bioclimática potencial fría (ubc). IBRc: intensidade bioclimática real cálida (ubc). IBRf: intensidade bioclimática real fría (ubc). IBSc: intensidade bioclimática seca cálida (ubc). IBSf: intensidade bioclimática seca fría (ubc). IBLc: intensidade bioclimática libre cálida (ubc). IBLf: intensidade bioclimática potencial fría (ubc).




t 8,5 9,1 11,1 12,0 14,4 17,9 19,4 19,7 17,5 14,4 10,8 8,9

Cp 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00

IBPc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 2,38 2,44 2,00 1,38 0,66 0,28

IBPf

IBRc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 1,78 1,16 2,00 1,38 0,66 0,28

IBRf

IBSc

IBSf

IBLc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 1,78 1,16 2,00 1,38 0,66 0,28

IBLf

IBCc





t 8,5 9,1 11,1 12,0 14,4 17,9 19,4 19,7 17,5 14,4 10,8 8,9

Cp 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00

IBPc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 2,38 2,44 2,00 1,38 0,66 0,28

IBPf

IBRc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 1,07 0,63 1,96 1,38 0,66 0,28

IBRf

IBSc

IBSf

IBLc 0,20 0,32 0,72 0,90 1,38 2,08 1,07 0,63 1,96 1,38 0,66 0,28

IBLf

IBCc


Da observación destes diagramas, apréciase que non se rexistra déficit hídrico ao

longo do ano, mesmo durante os meses de verano, período onde se recollen as menores precipitacións.

A partires dalgúns datos destes diagramas bioclimáticos pódese calcular dunha

forma aproximada a produción forestal da zona de estudio, transformando a intensidade bioclimática libre (IBL) en metros cúbicos con codia por hectárea de crecemento corrente anual, facendo válida a seguinte relación segundo a especie:


� Quercus robur : 1 u.b.c.= 0,4m3/ha ano � Castanea sativa: 1 u.b.c.= 0,8m3/ha ano � Pinus pinaster : 1 u.b.c.= 1m3/ha ano � Pinus radiata : 1 u.b.c.= 1,6m3/ha ano � Eucalyptus globulus : 1 u.b.c.= 2m3/ha ano

E así segundo as diversas hipóteses contempladas, os crecementos desas

especies roldarían os seguintes valores:

� Quercus robur: 3,6-5,1m3/ha ano � Castanea sativa: 7,2-10,3m3/ha ano � Pinus pinaster: 9,0-12,9m3/ha ano � Pinus radiata: 14,4-20,6m3/ha ano � Eucalyptus globulus: 17,9-25,7m3/ha ano

- Balance Hídrico

O balance hídrico é un esquema teórico da forma media en que se distribúen as existencias de auga ao longo do ano. Este dato é de interese por que serve para establecer os períodos de seca ao longo do ano.

O método máis utilizado é o de THORTHWAITE (1948) que considera unha

reserva estándar no solo de 100mm. Unha vez establecido o valor da R.A.U. (Reserva de auga útil), podemos

proceder ao cálculo do Balance Hídrico.

Xan. Feb. Mar. Abr. Maio Xuñ. Xull. Agost. Set. Out. Nov. Dec. t 8,5 9,1 11,1 12,0 14,4 17,9 19,4 19,7 17,5 14,4 10,8 8,9

ETP 22,8 25,3 41,4 50,6 73,2 100,4 113,1 107,4 79,2 55,2 31,7 23,1 Ce 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 P 167,7 115,0 135,2 130,3 128,7 50,2 40,6 62,4 111,3 211,1 207,5 186,6

Res 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 60,5 29,3 18,7 50,8 100,0 100,0 100,0 ETR 22,8 25,3 41,4 50,6 73,2 89,7 71,8 73 79,2 55,2 31,7 23,1

D 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 -10,7 -41,3 -34,4 0,0 0,0 0,0 0,0 S 144,90 89,70 93,80 79,70 55,5 0,0 0,0 0,0 0,0 106,70 175,80 163,50

Onde: t: temperatura media mensual (ºC). ETP: evapotranspiración potencial (mm). Ce: coeficiente de directa (%). P: precipitación media mensual (mm). Res: reserva de auga do solo (mm). ETR: evapotranspiración real (mm). D: déficit de humidade (mm). S: exceso de humidade (mm).


Conclusións:

� O déficit hídrico prodúcese durante a época estival (xuño-agosto), tendo lugar o estado de seca máis severo dende a segunda quincena de xuño ata a primeira de xullo.

� O exceso de recurso hídrico prolóngase dende principios de outubro ata maio, o que pode derivar en fenómenos de escorrenta e erosión nese período.

� Considéranse os meses secos (P<E.T.P.) de xuño ata agosto; e meses húmidos (P>E.T.P.) o resto.

Exceso de humidade Déficit de

humidade Esgotamento da

reserva do solo Recarga da reserva

do solo


Anexo II. Fauna presente no Concello.


Nome científico Nome común Categoría Familia

Triturus boscai Limpafontes común, Sabanduxa común, Lagartixa de auga

Anfibios Salamandridae

Triturus helveticus Limpafontes palmado, Sabanduxa palmada, Lagartixa de auga palmada


Triturus marmoratus Limpafontes verde, Pintafontes, Píntiga verde, Píntiga de auga


Salamandra salamandra Píntega, Pezoña, Pinchorra, Zarramancha, Roncha, Sacabeira, Pinta, Zaramela, Salamántiga Anfibios Salamandridae

Chioglossa lusitanica Salamántiga galega, Saramaganta Anfibios Salamandridae

Discoglossus galganoi Sapo raxado, Ra das veigas, Ra das herbeiras Anfibios Discoglossidae

Bufo bufo Sapo cunqueiro, Sapo común Anfibios Bufonidae

Bufo calamita Sapo corriqueiro Anfibios Bufonidae

Hyla arborea Estroza, Ranilla Anfibios Hylidae

Rana iberica Ra patilonga, Zampexa, Ra dos regos Anfibios Ranidae

Rana temporaria Ra vermella, Ra do monte Anfibios Ranidae

Rana perezi Ra verde Anfibios Ranidae

Anguis fragilis Escáncer común, Liscáncer, Boeiro Réptiles Anguidae

Lacerta lepida Lagarto arnal Réptiles Lacertidae

Lacerta schreiberi Lagarto das silvas Réptiles Lacertidae

Podarcis bocagei Lagartixa galega Réptiles Lacertidae

Podarcis hispanica Lagartixa dos penedos Réptiles Lacertidae

Chalcides striatus Esgonzo común Réptiles Scincidae

Coronella austriaca Cobra lagarteira común Réptiles Colubridae

Coronella girondica Cobra lagarteira meridional Réptiles Colubridae

Malpolon monspessulanus Cobregón, Cobra rateira Réptiles Colubridae

Natrix natrix Cobra de colar Réptiles Colubridae

Natrix maura Cobra de auga, Cobra viperina Réptiles Colubridae

Vipera seoanei Víbora de Seoane Réptiles Viperidae

Erinaceus europaeus Ourizo cacho, Ourizo cacheiro, Porco espiño Mamíferos Erinaceidae

Talpa occidentalis Toupa cega, Toupeira, Tiopa, Toupo, Teupa Mamíferos Talpidae

Galemys pyrenaicus Rato de almizcre, Furapresas, aguaneira, auganeira, toupeira de auga, rato almisqueiro, toupa de río Mamíferos Talpidae

Sorex coronatus Furafollas grande Mamíferos Soricidae

Sorex granarius Furafollas ibérico Mamíferos Soricidae

Sorex minutus Furafollas pequeño Mamíferos Soricidae

Neomys anomalus Murgaño de Cabrera, Morgaño de Cabrera Mamíferos Soricidae

Crocidura russula Furaño común, Furaño doméstico Mamíferos Soricidae

Crocidura suaveolens Furaño xardineiro Mamíferos Soricidae

Rhinolophus hipposideros Morcego pequeño de ferradura Mamíferos Rhinolophidae

Rhinolophus ferrumequinum Morcego grande de ferradura Mamíferos Rhinolophidae

Myotis emarginatus Morcego de orellas fendidas, Morcego de orellas dentadas

Mamíferos Vespertilionidae

Myotis nattereri Morcego de Natterer Mamíferos Vespertilionidae



Myotis bechsteinii Morcego de Bechstein Mamíferos Vespertilionidae

Myotis myotis Morcego rateiro grande, Morcego grande de orellas de rato, Paxaro coiro Mamíferos Vespertilionidae

Eptesicus serotinus Morcego espertello, Morcego das hortas Mamíferos Vespertilionidae

Pipistrellus pipistrellus Morcego común, Morcego unteiro Mamíferos Vespertilionidae

Plecotus auritus Morcego orelludo común, Morcego orelludo septentrional

Mamíferos Vespertilionidae

Oryctolagus cuniculus Coello bravo, Coenllo Mamíferos Leporidae

Lepus capensis Lebre Mamíferos Leporidae

Sciurus vulgaris Esquío, Esquiu, Esquivo, Arda Mamíferos Sciuridae

Eliomys quercinus Leirón careto, Leirón, Rato papalbo Mamíferos Gliridae

Microtus agrestis Trilladeira dos prados, Trilladeira dos pastos Mamíferos Muridae

Microtus lusitanicus (Pitymys lusitanicus) Corta dos prados Mamíferos Muridae

Arvicola sapidus Rata de auga común, Rata aguadeira, Luria, Lirio Mamíferos Muridae

Ratus norvegicus Rata común, Rata parda Mamíferos Muridae

Rattus rattus Rata cincenta, Rata do campo Mamíferos Muridae

Apodemus sylvaticus Rato do campo Mamíferos Muridae

Mus musculus Rato caseiro, Rato da casa Mamíferos Muridae

Canis lupus Lobo Mamíferos Canidae

Vulpes vulpes Raposo, Perico, Golpe, Pedro, Xan, Bravío Mamíferos Canidae

Mustela erminea Armiño, Erminio, Doniña branca Mamíferos Mustelidae

Mustela nivalis Donicela, Denociña, Gonicela, Donosiña, Garridiña, Dona das paredes

Mamíferos Mustelidae

Mustela putorius Tourón, Furón bravo, Rabisaco Mamíferos Mustelidae

Martes martes Martaraña, Marta Mamíferos Mustelidae

Martes foina Garduña, Foina, Fuiña, Furatoxos, Garduña papalba Mamíferos Mustelidae

Lutra lutra Londra, Lontra Mamíferos Mustelidae

Meles meles Teixugo, Teixo, Porco teixo Mamíferos Mustelidae

Genetta genetta Algaria, Gato algario, Gato de algalia, Rabisaco Mamíferos Viverridae

Felis sylvestris Gato bravo, Gato fero, Gato montés Mamíferos Felidae

Sus scrofa Porco bravo, Porco fero, Xabarín Mamíferos Suidae

Capreolus capreolus Corzo, Corza, Cabra montesía Mamíferos Muridae

Anas platyrhynchos Alavanco real, Pato real, azulón, lavanco, Parrulo Aves Anatidae

Accipier gentilis Azor, Ave das galiñas, Ave Aves Accipitridae

Accipier nisus Gabián, Gavilán, Galiván, Avixote Aves Accipitridae

Buteo buteo Miñato común, Buxato, Bexato, Queima, Tartaraña, Mioto

Aves Accipitridae

Aquila chrysaetos Aguia real, Aigue, Aiga, Ave-garduña Aves Accipitridae

Circus pygargus Rapina cincenta, Tartaraña Aves Accipitridae

Falco peregrinus Falcón peregrino, Falcón pelegrín Aves Falconidae

Falco subbuteo Falcón pequeño Aves Falconidae

Falco tinnunculus Lagarteiro peneireiro, Paxaro da chuvia, Peneireiro, Aves Falconidae



Peneiriño

Alectoris rufa Perdiz rubia, Paradela Aves Phasianidae

Coturnix coturnix Paspallás, Pazpallar, Paspallara, Cuturnís, Saltagrá Aves Phasianidae

Gallinula chloropus Galiña de río, Galiñola, Piadeira, Pita da auga, Pola de auga

Aves Rallidae

Actitis hypoleucos (Tringa hypoleucos)

Bilurico bailón Aves Scolopacidae

Columba palumbus Pombo torcaz, Torcaza, Trucasa, Trucasia Aves Columbidae

Streptopelia decaocto Rula turca Aves Columbidae

Streptopelia turtur Rula común, Rola Aves Columbidae

Cuculus canorus Cuco común Aves Cuculidae

Tyto alba Curuxa común, Curuxa albar, Ancrusa, Aveleitosa Aves Tytonidae

Asio otus Bufo pequeño, Mou Aves Strigidae

Otus scops Moucho de orellas Aves Strigidae

Athene noctua Moucho común, Moucho galego Aves Strigidae

Strix aluco Avelaiona, Moucho real, Curuxa do souto, Ave da morte Aves Strigidae

Caprimulgus europaeus Avenoiteira cincenta, Denoiteira, Trasnoiteira, Noitébrega, Noitevuá, Dormitona

Aves Caprimulgidae

Apus apus Vemcello común, Cirrio, Birrio, Andoriño, Mersejo, Vencexo, Falciño común

Aves Apodidae

Alcedo atthis Martiño pequeño , Martín peixeiro/pescador, Ruiseñor da mar, Paxaro mariñeiro, Picapeixe Aves Alcedinidae

Upupa epops Bubela común, Poupa, Galo merdeiro, Cheirenta Aves Upupidae

Picus viridis Peto verdeal, Cabalo da chuvia, Pito ferreiro, Peto rinchón, Cabalo rinchón

Aves Picidae

Dendrocopos major Peto real, Paxaro carpinteiro Aves Picidae

Galerida cristata Cotovía dos camiños, Calandra, Caparucheira, Carrapucheira, Cotrolía, Cotrola, Capelo, Cucurucha

Aves Alaudidae

Lullula arborea Cotovía pequena, Cotovío Aves Alaudidae

Alauda arvensis Laverca, Alauda, Loia Aves Alaudidae

Hirundo rupestris (Ptyonoprogne rupestris)

Andoriña dos penedos, Anduriña Aves Hirundinidae

Hirundo rustica Andoriña común, Anduriña, Andoriña, Arondiña Aves Hirundinidae

Delichon urbica Andoriña do cu branco Aves Hirundinidae

Anthus trivialis Pica das árbores Aves Motacillidae

Motacilla flava Lavandeira verdeal Aves Motacillidae

Motacilla cinerea Lavandeira real Aves Motacillidae

Motacilla alba Lavandeira branca Aves Motacillidae

Lanius collurio Picanzo vermello Aves Laniidae

Cinclus cinclus Merlo rieiro, Rieiro, Lavacú, Merlo de río, Merlo da auga, Somorgullo, Andarríos Aves Cinclidae

Troglodytes troglodytes Carrizo, Carriza, Carniza Aves Troglodytidae

Prunella modularis Azulenta común, Ferreira, Pardeliña do mato, Azulenta do mato, Paxara parda Aves Prunellidae

Cettia cetti Reiseñor da auga Aves Muscicapidae



Hippolais polyglotta Fulepa amarela, Lirio marelo Aves Muscicapidae

Sylvia borin Papuxa apardada Aves Muscicapidae

Sylvia atricapilla Papuxa das amoras Aves Muscicapidae

Sylvia communis Papuxa común Aves Muscicapidae

Sylvia melanocephala Papuxa cabecinegra Aves Muscicapidae

Sylvia undata Papuxa montesca, Tizona Aves Muscicapidae

Phylloscopus collybita Picafollas común, Zirifolla Aves Muscicapidae

Regulus ignicapillus Estreliña riscada Aves Muscicapidae

Cisticola juncidis Picaxuntos Aves Muscicapidae

Saxicola torquata Chasco común, Chasca, Chaschás Aves Muscicapidae

Phoenicurus ochururos Rabirrubio tizón, Curroxo, Carboeiro, Fereirolo, Ferreiro Aves Muscicapidae

Phoenicurus phoenicurus Rabirrubio real, Curroxo real Aves Muscicapidae

Erithacus rubecula Paporrubio común, Peifoque, Peizoque, Paporroxo, Pisco Aves Muscicapidae

Turdus merula Merlo común, Melro, Merla, Cochorra, Cochosa Aves Muscicapidae

Turdus philomelos Tordo galego Aves Muscicapidae

Turdus viscivorus Tordo charlo Aves Muscicapidae

Aegithalos caudatus Ferreiriño subeliño, Ferreiriño rabilongo, Rabo de culler Aves Paridae

Parus cristatus Ferreiriño cristado, Paxarín gaio, Creguiño Aves Paridae

Parus ater Ferreiriño común Aves Paridae

Parus caeruleus Ferreiro bacachís Aves Paridae

Parus major Ferreiro abelleiro, Chincho Aves Paridae

Sitta europaea Piquelo azul Aves Sittidae

Certhia brachydactyla Gabeador común, Rubideiro común, Agatuñador, Arrecoxón, Engatador, Ribidora, Subesube, Subecarballos

Aves Certhiidae

Emberiza calandra (Miliaria calandra)

Trigueiro, Trigalla Aves Emberizidae

Emberiza citrinella Escribenta real Aves Emberizidae

Emberiza cia Escribenta riscada Aves Emberizidae

Emberiza cirlus Escribenta liñaceira, Paxaro millarento, Trigueiro, Trigal, Trigalla, Escribiente, Escribidor, Escribano Aves Emberizidae

Fringilla coelebs Pimpín común, Chisco chinco, Tentillón, Maceiro, Maceirudo

Aves Fringillidae

Serinus serinus Xirín Aves Fringillidae

Carduelis chloris (Chloris chloris)

Verderolo común, Verderol, Canario bravo Aves Fringillidae

Carduellis carduellis Xílgaro, Pintasilgo, Picacardo Aves Fringillidae

Acanthis cannabina (Carduelis cannabina)

Liñaceiro común, Pardillo Aves Fringillidae

Pyrrhula pyrrhula Paporrubio real, Reiseñor, Cardenal, Tellasangue, Cadete, Chinca

Aves Fringillidae

Passer domesticus Pardal común, Gorrión, Pardau Aves Ploceidae

Passer montanus Pardal orelleiro, Gorrión orelleiro, Pardau Aves Ploceidae



Sturnus unicolor Estorniño negro, Estornillo, Tornillo, Saturnillo, Destorniño, Chirlo, Chirlomirlo

Aves Ploceidae

Oriolus oriolus Ouriolo, Reiseñor, Vichelocrego, Papafigo, Milpéndora, Papagaio, Gaiolo, Tiroliro, Merlo rei, Figomarelo

Aves Oriolidae

Garrulus glandarius Pega maza, Gaio, Paga rebordá, Pega rebuldana Aves Corvidae

Pica pica Pega rabilonga, Pega, Pega francesa, Pega preán, Pega porca, Marica, Rabilán Aves Corvidae

Corvus monedula Gralla cereixeira, Corvo cereixeiro Aves Corvidae

Corvus corone Corvo viaraz, Corvo Aves Corvidae

Corvus corax Corvo carnazal, Corvo preán Aves Corvidae

2.- Fauna con algún réxime de protección. O estado de conservación de cada unha das especies de fauna, así como a súa situación legal foi extraida dos seguintes instrumentos: Directiva 79/409/CEE do Consello, de 2 de abril de 1979, relativa á conservación das aves silvestres. Especies incluídas no Anexo I: aquelas que deben ser obxecto de medidas de conservación do hábitat. - Directiva 92/43/CEE do Consello, de 21 de maio de 1992, relativa á conservación dos hábitats naturais e da fauna e flora silvestres. Especies incluídas no Anexo II: especies de interese comunitario para cuxa conservación é necesario designar zonas especiais de conservación. Especies incluídas no Anexo IV: especies de interese comunitario que requiren unha protección estrita. Especies incluídas no Anexo V: especies de interese comunitario cuxa recollida na natureza e cuxa explotación poden ser obxecto de medidas de xestión. - Real Decreto 439/1990, de 30 de marzo, polo que se regula o Catálogo Nacional de Especies Ameazadas. Clasifica ós diferentes taxons nas categorías de “en perigo de extinción(E)” e “de interese especial(I)”. -Decreto 88/2007, do 19 de abril, polo que se regula o Catálogo Galego de Especies Ameazadas. Clasifica ás especies nas seguintes categorías: (E) En perigo de extinción: Reservada para aquelas cuxa supervivencia é pouco probable se os factores causantes da súa actual situación seguen actuando.


(S) Sensibles á alteración do seu hábitat: Referida a aquelas cun hábitat característico particularmente ameazado, en grave recesión, fraccionado ou moi limitado. (V) Vulnerables: destinada a aquelas que corren perigo de pasar ás categorías anteriores nun futuro inmediato se os factores adversos cales actúan sobre elas non son corrixidos. (I) De interese especial: aquelas outras merecedoras de catalogación e que teñan un grao de ameaza insuficientemente coñecido. Nome científico Nome común 79/409/CEE 92/43/CEE RD439/1990 D88/2007

Alcedo atthis Martino pequeno , Martín peixeiro/pescador, Ruisenor da mar, Paxaro marineiro, Picapeixe

II

Anguis fragilis Escáncer comén, Liscáncer, Boeiro II V

Anthus trivialis Pica das árbores II

Apus apus Vemcello comén, Cirrio, Birrio, Andorino, Mersejo, Vencexo, Falcino comén

II

Aquila chrysaetos Aguia real, Aigue, Aiga, Ave-garduña I

Asio otus Bufo pequeño, Mou II

Athene noctua Moucho comén, Moucho galego II

Bufo calamita Sapo corriqueiro IV II

Buteo buteo Minato comén, Buxato, Bexato, Queima, Tartarana, Mioto

II

Canis lupus Lobo IV/V

Caprimulgus europaeus Avenoiteira cincenta, Denoiteira, Trasnoiteira, Noitébrega, Noitevuá, Dormitona

II

Certhia brachydactyla Gabeador comén, Rubideiro comén, Agatunador, Arrecoxón, Engatador, Ribidora, Subesube, Subecarballos

II

Cettia cetti Reiseñor da auga II

Chioglossa lusitanica Salamántiga galega, Saramaganta II/IV II V

Cinclus cinclus Merlo rieiro, Rieiro, Lavacú, Merlo de río, Merlo da auga, Somorgullo, Andarríos

II

Circus pygargus Rapina cincenta, Tartaraña I II V

Cisticola juncidis Picaxuntos II

Coronella austriaca Cobra lagarteira comén IV II

Coronella girondica Cobra lagarteira meridional II

Cuculus canorus Cuco comén II

Delichon urbica Andorina do cu branco II

Dendrocopos major Peto real, Paxaro carpinteiro II

Discoglossus galganoi Sapo raxado, Ra das veigas, Ra das herbeiras II/IV

V

Emberiza cia Escribenta riscada II

Emberiza cirlus Escribenta linaceira, Paxaro millarento, Trigueiro, Trigal, Trigalla, Escribiente, Escribidor, Escribano

II

Erithacus rubecula Paporrubio comén, Peifoque, Peizoque, Paporroxo, Pisco

II

Falco peregrinus Falcón peregrino, Falcón pelegrín I


Nome científico Nome común 79/409/CEE 92/43/CEE RD439/1990 D88/2007

Falco subbuteo Falcón pequeno II

Falco tinnunculus Lagarteiro peneireiro, Paxaro da chuvia, Peneireiro, Peneirino

II

Fringilla coelebs Pimpín comén, Chisco chinco, Tentillón, Maceiro, Maceirudo

II

Galemys pyrenaicus Rato de almizcre, Furapresas, aguaneira, auganeira, toupeira de auga, rato almisqueiro, toupa de río

II/IV II V

Galerida cristata Cotovía dos caminos, Calandra, Caparucheira, Carrapucheira, Cotrolía, Cotrola, Capelo, Cucurucha

II

Genetta genetta Algaria, Gato algario, Gato de algalia, Rabisaco

V

Hippolais polyglotta Fulepa amarela, Lirio marelo II

Hirundo rustica Andorina comén, Andurina, Andorina, Arondina

II

Hyla arborea Estroza, Ranilla IV II V

Lacerta lepida Lagarto arnal V

Lacerta schreiberi Lagarto das silvas II/IV II

Lanius collurio Picanzo vermello II

Lullula arborea Cotovía pequena, Cotovío II

Lutra lutra Londra, Lontra II/IV II

Martes martes Martaraña, Marta V

Motacilla flava Lavandeira verdeal II

Motacilla cinerea Lavandeira real II

Motacilla alba Lavandeira branca II

Mustela erminea Armiño, Erminio, Doniña branca II

Mustela putorius Tourón, Furón bravo, Rabisaco V

Myotis bechsteinii Morcego de Bechstein V

Myotis emarginatus Morcego de orellas fendidas, Morcego de orellas dentadas

II II

Myotis myotis Morcego rateiro grande, Morcego grande de orellas de rato, Paxaro coiro

II II V

Myotis nattereri Morcego de Natterer II

Natrix natrix Cobra de colar II V

Natrix maura Cobra de auga, Cobra viperina II V

Oriolus oriolus Ouriolo, Reisenor, Vichelocrego, Papafigo, Milpéndora, Papagaio, Gaiolo, Tiroliro, Merlo rei, Figomarelo

II

Otus scops Moucho de orellas II

Parus cristatus Ferreirino cristado, Paxarín gaio, Creguino II

Parus ater Ferreirino comén II

Parus caeruleus Ferreiro bacachís II

Parus major Ferreiro abelleiro, Chincho II

Phoenicurus phoenicurus Rabirrubio real, Curroxo real II

Phylloscopus collybita Picafollas comén, Zirifolla II

Picus viridis Peto verdeal, Cabalo da chuvia, Pito ferreiro, Peto rinchón, Cabalo rinchón

II

Pipistrellus pipistrellus Morcego comén, Morcego unteiro II

Plecotus auritus Morcego orelludo común, Morcego orelludo septentrional

II


Nome científico Nome común 79/409/CEE 92/43/CEE RD439/1990 D88/2007

Prunella modularis Azulenta comén, Ferreira, Pardelina do mato, Azulenta do mato, Paxara parda

II

Pyrrhula pyrrhula Paporrubio real, Reisenor, Cardenal, Tellasangue, Cadete, Chinca

II

Rana iberica Ra patilonga, Zampexa, Ra dos regos IV V

Rana perezi Ra verde V

Rana temporaria Ra vermella, Ra do monte V II V

Regulus ignicapillus Estrelina riscada II

Rhinolophus ferrumequinum

Morcego grande de ferradura II V

Rhinolophus hipposideros

Morcego pequeno de ferradura II V

Salamandra salamandra Píntega, Pezona, Pinchorra, Zarramancha, Roncha, Sacabeira, Pinta, Zaramela, Salamántiga

V

Saxicola torquata Chasco comén, Chasca, Chaschás II

Sitta europaea Piquelo azul II

Strix aluco Avelaiona, Moucho real, Curuxa do souto, Ave da morte

II

Sylvia atricapilla Papuxa das amoras II

Sylvia borin Papuxa apardada II

Sylvia communis Papuxa comén II

Sylvia undata Papuxa montesca, Tizona I II

Triturus boscai Limpafontes comén, Sabanduxa comén, Lagartixa de auga

II

Triturus helveticus Limpafontes palmado, Sabanduxa palmada, Lagartixa de auga palmada

II

Triturus marmoratus Limpafontes verde, Pintafontes, Píntiga verde, Píntiga de auga

IV II

Troglodytes troglodytes Carrizo, Carriza, Carniza II

Tyto alba Curuxa común, Curuxa albar, Ancrusa, Aveleitosa

II

Upupa epops Bubela comén, Poupa, Galo merdeiro, Cheirenta

II


Anexo III. Espazos protexidos.


Anexo IV. Comunicacións e autorizacións de queimas.


PARROQUIA LUGAR COMUNICACIÓNS AUTORIZACIONS

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Andrade 18 0

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Aramio (O) 19 1

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Cacharela (A) 12 0

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Devesa (A) 45 0

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Fornás 30 1

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Granxa (A) 3 0

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Igrexario (O) 10 0

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Lobio 8 2

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Pena (A) 15 2

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Sanxuás 9 0

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Sobríns 10 1

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Torre Branca (A) 7 1

ARÍNS (SAN MARTIÑO) Vilacova 17 0

BANDO (SANTA EULALIA) Bando de Abaixo 91 0

BANDO (SANTA EULALIA) Bando de Arriba 10 2

BANDO (SANTA EULALIA) Castro (O) 5 0

BANDO (SANTA EULALIA) Pousada 11 0

BANDO (SANTA EULALIA) San Marcos 35 0

BANDO (SANTA EULALIA) Zaramacedo 1 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Alto (O) 1 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Barciela (A) 4 1

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Benavente 9 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Caluba (A) 0 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Foca (A) 5 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Fonte do Torno (A) 4 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Igrexa (A) 0 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Polveira (A) 0 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Sigüeiro 4 2

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Valado (O) 1 0

BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Vintecatro (O) 0 0

BUSTO (SAN PEDRO) Barcavella 0 0

BUSTO (SAN PEDRO) Casanova (A) 0 0

BUSTO (SAN PEDRO) Castro (O) 0 0

BUSTO (SAN PEDRO) Currais (OS) 2 1

BUSTO (SAN PEDRO) Figueira (A) 0 2

BUSTO (SAN PEDRO) Igrexa (A) 1 0

BUSTO (SAN PEDRO) Neiro de Abaixo 0 0

BUSTO (SAN PEDRO) Neiro de Arriba 0 0

BUSTO (SAN PEDRO) Ramelle 0 1

BUSTO (SAN PEDRO) Vilariño 0 1

CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) Castiñeira Pequena (A) 1 0

CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) Lamas 4 0

CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) Piñeiro 2 0

CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) Quintás (AS) 5 1

CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) Tarrío 8 1 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Casal (O) 14 0 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Combarro (O) 23 1 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Lamas de Abade 19 0 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Outeiro 18 0

CESAR (SANTA MARÍA) Candelabeira 0 0


CESAR (SANTA MARÍA) Casal (O) 0 0

CESAR (SANTA MARÍA) Casas de Arriba (AS) 0 0

CESAR (SANTA MARÍA) Castro (O) 0 0

CESAR (SANTA MARÍA) Igrexa (A) 3 0

CESAR (SANTA MARÍA) Pousada 0 0

CESAR (SANTA MARÍA) Torre (A) 0 0

CESAR (SANTA MARÍA) Tras Vea 2 1

CONXO (SANTA MARÍA) Conxo de Abaixo 6 0

CONXO (SANTA MARÍA) Conxo de Arriba 3 5

CONXO (SANTA MARÍA) Curuxeira (A) 10 1

CONXO (SANTA MARÍA) Fervenza (A) 1 0

CONXO (SANTA MARÍA) Monte do Seixo (O) 0 0

CONXO (SANTA MARÍA) Nogueira (A) 0 0

CONXO (SANTA MARÍA) Pai da Cana 1 0

CONXO (SANTA MARÍA) Ponte da Rocha (A) 1 0

CONXO (SANTA MARÍA) Ponte Pereda (A) 1 0

CONXO (SANTA MARÍA) Porto (O) 18 1

CONXO (SANTA MARÍA) Poza Real (A) 0 1

CONXO (SANTA MARÍA) Rial (O) 4 0

CONXO (SANTA MARÍA) Rocha Vella (A) 26 0

CONXO (SANTA MARÍA) Torrente 6 0

CONXO (SANTA MARÍA) Volta do Castro (A) 5 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Bornais 49 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Eixo de Abaixo (O) 25 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Eixo de Arriba (O) 9 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Gaioso (O) 3 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Igrexario (O) 3 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Laranxos (OS) 5 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Pereiras 7 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Piñeiro 44 2

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Uceira (A) 3 0

EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Valado (O) 24 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Aldea de Abaixo (A) 4 1

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Formarís 2 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Frades 7 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Gunín 1 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Igrexa (A) 1 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Piñeiro 19 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Reboredo 1 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Sionlla de Abaixo (A) 3 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Sionlla de Arriba (A) 0 1

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Torre (A) 0 0

ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Vilasuso 0 0

FECHA (SAN XOÁN) Albudiño 4 0

FECHA (SAN XOÁN) Camouzo 0 0

FECHA (SAN XOÁN) Fecha 1 0

FECHA (SAN XOÁN) Fontoade 2 1

FECHA (SAN XOÁN) Lamascal 1 0

FECHA (SAN XOÁN) Ponte Alvar (A) 2 0

FECHA (SAN XOÁN) Roán 2 0

FECHA (SAN XOÁN) Vachao 0 0

FECHA (SAN XOÁN) Vilar do Rei 0 0


FECHA (SAN XOÁN) Vilas 0 2

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Codesedas 38 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Correxíns 13 1

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Cova (A) 12 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Folgoso 6 1

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Fontecova (A) 0 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Marmancou 7 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Moas de Abaixo (AS) 13 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Moas de Arriba (AS) 18 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Piñor 2 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Portela (A) 2 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Vrins 14 0

FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Xulacasa 9 0

GRIXOA (SANTA MARÍA) Igrexa (A) 2 0

GRIXOA (SANTA MARÍA) Marzo de Abaixo 1 0

GRIXOA (SANTA MARÍA) Marzo de Arriba 2 0

GRIXOA (SANTA MARÍA) Miramontes 3 0

GRIXOA (SANTA MARÍA) Ponte (A) 0 0

GRIXOA (SANTA MARÍA) Valiña (A) 0 0

GRIXOA (SANTA MARÍA) Vilar 1 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Amañecida (A) 6 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Barcia (A) 19 1

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Casal (O) 10 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Coira 8 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Igrexa (A) 15 1

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Lamas 18 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Larañiño 24 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Munín 0 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Pardes 14 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Pardiñas de Abaixo 25 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Pardiñas de Arriba 7 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Reibó 7 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Rial (O) 14 0

LARAÑO (SAN MARTIÑO) Santomil 5 0

MARANTES (SAN VICENTE) Agualada 8 2

MARANTES (SAN VICENTE) Cortos 4 0

MARANTES (SAN VICENTE) Gosende 1 0

MARANTES (SAN VICENTE) Lameira (A) 1 0

MARANTES (SAN VICENTE) Marantes 11 1

MARANTES (SAN VICENTE) Outeiro (O) 0 0

MARANTES (SAN VICENTE) Ramil 1 0

MARANTES (SAN VICENTE) Rúa Travesa (A) 3 0

MARANTES (SAN VICENTE) Torre (A) 1 0

MARANTES (SAN VICENTE) Vila Fernández 0 0

MARANTES (SAN VICENTE) Vilar 0 0

MARROZOS (SANTA MARÍA) Aldrei 27 3

MARROZOS (SANTA MARÍA) Ardagán 18 0

MARROZOS (SANTA MARÍA) Corexo 24 1

MARROZOS (SANTA MARÍA) Gamás 9 1

MARROZOS (SANTA MARÍA) Marrociños 8 0

MARROZOS (SANTA MARÍA) Sisto (O) 44 0

MARROZOS (SANTA MARÍA) Susana (A) 13 3


MARROZOS (SANTA MARÍA) Vixoi 19 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Barreiro (O) 1 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Chorente 1 2

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Mallos (OS) 3 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Muíños (OS) 0 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Nemenzo de Abaixo 2 1

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Nemenzo de Arriba 0 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Paradelas de Abaixo (AS) 1 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Paradelas de Arriba (AS) 1 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Pedra (A) 1 0

NEMENZO (SANTA CRISTINA) Vilariño 2 0

PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Aradas 2 0

PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Bargo (O) 4 0

PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Pardaces de Abaixo 2 1

PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Pardaces de Arriba 3 0

PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Peregrina (A) 8 0

PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Sarela de Arriba 10 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Albarde 0 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Amarelle 4 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Casais 3 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Castiñeira Grande (A) 2 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Esquipa (A) 18 1

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Lameira (A) 0 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Lavacolla (A) 66 1

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Mourentán 8 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Neiro 2 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Pontillón (O) 6 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Praza (A) 2 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Requesende 3 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) San Paio 5 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Sionlla (A) 7 0

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Vilamaior 13 1

SABUGUEIRA (SAN PAIO) Xan Xordo 5 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Bálsoma 7 1

SAN CAETANO (SANTIAGO) Barral (O) 3 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Boisaca 0 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Escarabuña (A) 0 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Garabal 1 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Mallou de Arriba 6 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Meixonfrío (O) 20 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Paradela 1 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Pereiras (AS) 4 1

SAN CAETANO (SANTIAGO) Rebordaos 5 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) San Silvestre 1 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Son de Abaixo 6 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Son de Arriba 6 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Vilares (OS) 12 0

SAN CAETANO (SANTIAGO) Xesteira (A) 0 0

SAN LÁZARO (SANTIAGO) Amio 42 0

SAN LÁZARO (SANTIAGO) Casas do Vento (AS) 5 0

SAN LÁZARO (SANTIAGO) Cotaredo 4 0

SAN LÁZARO (SANTIAGO) Mallou de Abaixo 4 0


SAN LÁZARO (SANTIAGO) Paredes 5 0

SAN LÁZARO (SANTIAGO) Piñeiro 0 0

SAN LÁZARO (SANTIAGO) Porto do Medio (O) 3 0

SAN PAIO (SANTIAGO) Bar de Abaixo 1 0

SAN PAIO (SANTIAGO) Bar de Arriba 0 0

SAN PAIO (SANTIAGO) Casas do Rego (AS) 0 0

SAN PAIO (SANTIAGO) Casas Novas (AS) 2 0

SAN PAIO (SANTIAGO) Ponte de Santo Domingo (A) 0 0

SAN PAIO (SANTIAGO) Ponte Sarela (A) 1 0

SAN PAIO (SANTIAGO) San Paio do Monte 2 0

SAN PAIO (SANTIAGO) Sarela de Abaixo 1 0 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) Belén 8 0 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) Diáns 4 0 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) Frensa 6 0 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) Gallufe 0 0 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) Gamil 3 0 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) Lamela 3 0 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) Roxido (O) 2 0

SANTIAGO DE COMPOSTELA N.U. Santiago de Compostela 180 5

VERDÍA (SANTA MARIÑA) Eirexe (A) 3 0

VERDÍA (SANTA MARIÑA) Insuas 1 0

VERDÍA (SANTA MARIÑA) Lobra 0 0

VERDÍA (SANTA MARIÑA) Quintáns 0 0

VERDÍA (SANTA MARIÑA) Verdía de Abaixo 2 3

VERDÍA (SANTA MARIÑA) Verdía de Arriba 1 0

VERDÍA (SANTA MARIÑA) Vilar de Outeiro 0 0

VIDÁN (DIVINO SALVADOR) Cantaleta (A) 3 0

VIDÁN (DIVINO SALVADOR) Chouchiño (O) 3 0

VIDÁN (DIVINO SALVADOR) Ponte Vella (A) 5 0

VIDÁN (DIVINO SALVADOR) Rocha Nova (A) 4 0

VIDÁN (DIVINO SALVADOR) Vidán 20 1

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Carballal 38 2

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Carlexo 9 1

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Feáns 11 0

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Fraíz 33 1

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Pedrido 16 1

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Piñeiro 39 0

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Portela 11 0

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Quintáns 15 0

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Reborido 2 2

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Roxos 69 0

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Silvouta 14 0

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Tras Igrexa 10 0

VILLESTRO (SANTA MARÍA) Vilastrexe 7 2

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Burata (A) 3 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Casal de Horta (O) 1 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Casas Novas (AS) 0 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Cima da Eira (A) 3 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Lermo 4 0


VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Montes 6 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Ponte Pedriña de Arriba (A) 2 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Romaño (O) 9 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) San Ignacio do Monte 0 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Torreira (A) 5 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Vista Alegre 1 0

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Vite de Abaixo 3 1

VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) Vite de Arriba 4 1 2187 81


Anexo V. Xestión da biomasa


Relación de especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007:

Especie Nome común Estrato Pinus pinaster Piñeiro do país Arbóreo

Pinus sylvestris Piñeiro silvestre Arbóreo

Pinus radiata Piñeiro de Monterrey Arbóreo

Pseudotsuga menziesii Piñeiro de Oregon Arbóreo

Acacia dealbata Mimosa Arbóreo

Acacia melanoxylum Acacia negra Arbóreo

Eucalyptus spp Eucalipto Arbóreo

Calluna vulgaris Queiruga Arbustivo

Chamaespartium tridentatum Carqueixa Arbustivo

Cytisus spp Xesta Arbustivo

Erica spp Uz, carpaza Arbustivo

Genista spp Xesta, piorno Arbustivo

Pteridium aquilinum Fento Arbustivo

Rubus spp Silva Arbustivo

Ulex europaeus Toxo Arbustivo

Asemade, os criterios para a xestión da biomasa, segundo a normativa vixente, orde do 31 de xullo de 2.007 pola que se establecen os criterios para a xestión da biomasa vexetal, son os seguintes: - No estrato arbóreo, as masas serán mixtas ou de frondosas caducifolias e a distancia entre plantas será, como mínimo, de 7 metros e mantendo as copas tanxentes. A poda debe ser do 35% da altura da árbore ata que esta atinxa os 11,4 metros, altura a partir da cal a poda debe alcanzar o mínimo de 4 metros por riba do solo. - No estrato arbustivo e herbáceo, a carga total non pode exceder os 2.000 m3/hectárea, debendo simultáneamente ser cumpridas as seguintes condicións:

*Debe ser garantida a descontinuidade horizontal dos combustibles entre a infraestrutura e o límite externo da faixa de xestión da biomasa. *A altura máxima da vexetación, arbustiva e herbácea, é a que consta no cadro adxunto, variando en función da porcentaxe de cobertura do solo.

% do solo arbóreo cuberto Altura máxima da vexetación (cm):

<20 100

20-50 40

>50 20


- Os estratos arbóreo, arbustivo e herbáceo remanentes deben ser organizados espacialmente de xeito que se evite a continuidade vertical dos diferentes estratos combustibles.

No suposto descrito no punto 2 do apartado 4.5.2., deberán cumprirse acumulativamente, os seguintes criterios complementarios: 1. As copas das árbores e dos arbustos deberán estar distanciadas un mínimo de 10 metros da edificación e nunca se poderán proxectar sobre o seu tellado. 2. Non poderá haber ningunha acumulación de substancias altamente inflamables, agás o previsto na lexislación sectorial para depósito de combustibles

No caso de espazos naturais protexidos, os criterios de xestión da biomasa deberán ter en conta o previsto nos instrumentos de planificación dos recursos naturais.


Anexo VI. Características da rede viaria forestal.


Código Anchura Firme Vex Pech_vex Fime_vex Cam_trad Observacións Lonx.

1 4,00 Asfalto 646

2 2,25 Terra tipo I X X 89

3 3,00 Asfalto 47

4 5,00 Terra tipo I Acaba 132

5 3,00 Asfalto 18


9 2,00 Terra tipo II X Acaba na autopista 125

10 3,00 Terra tipo II 96

11 2,75 Terra tipo I 81

12 2,75 Asfalto 511

14 7,00 Asfalto 8

20 2,00 Terra tipo I X 33

21 2,50 Asfalto 298

22 2,75 Terra tipo I X X Intransitable por vexetación. Entrada mala 123

23 7,00 Asfalto 1827

24 3,00 Asfalto 188

25 4,00 Terra tipo I X Acaba 218


27 3,00 Asfalto X 107



30 2,50 Asfalto 31





35 2,75 Asfalto 125





40 2,50 Asfalto 205


43 4,50 Asfalto 74





49 2,50 Asfalto 100

50 4,50 Asfalto 661


52 3,00 Asfalto 164

54 4,00 Asfalto 110



57 4,00 Asfalto 403

58 4,00 Asfalto 51

61 2,75 Asfalto 57




66 2,75 Terra tipo I Discorre o saneamento 164


67 2,75 Terra tipo I X X Discorre o saneamento. Acaba 146

68 2,50 Terra tipo I X X Discorre o saneamento 217

69 2,50 Terra tipo I X Arbore tirado 262

70 2,50 Terra tipo I X Acaba nun prado 319





75 2,25 Terra tipo II X X Arbore tirado 290

76 2,50 Terra tipo I X É de servizo das fincas 50




80 3,75 Asfalto 281


82 5,00 Asfalto 428

83 4,50 Asfalto 207

84 4,00 Asfalto 137




89 2,50 Asfalto 308


91 2,25 Terra tipo I X X Intransitable por vexetación 149


93 5,00 Asfalto 331

96 2,75 Asfalto 144

97 2,75 Asfalto 229


99 3,00 Asfalto 103



103 4,00 Asfalto 91

104 6,00 Asfalto 82

105 2,75 Asfalto 280

106 4,00 Asfalto 100

107 3,25 Asfalto 256

108 4,00 Asfalto 135

109 4,00 Asfalto 41

111 3,25 Asfalto 143

112 4,00 Asfalto 110

113 3,50 Asfalto 101

115 4,00 Asfalto 47

117 4,00 Asfalto 64



121 3,25 Asfalto 575

122 4,00 Asfalto 245

124 2,50 Terra tipo I X Servizo fincas. Segue un carreiro 312


126 2,50 Terra tipo II X 110






132 2,75 Terra tipo I X Discorre o saneamento 254




136 4,00 Asfalto 177

137 4,00 Asfalto 54




141 2,50 Terra tipo II X X 353




145 2,25 Terra tipo II X X Cortada pola vía do AVE 216




149 4,00 Asfalto 165





154 3,50 Terra tipo I 1044




158 2,50 Asfalto 274

159 3,50 Asfalto 153

160 4,00 Asfalto 537

161 4,00 Asfalto 94

164 4,00 Asfalto 469

164 4,00 Asfalto 381



167 4,25 Asfalto 560


169 5,00 Asfalto 108




173 6,00 Asfalto 203






179 5,00 Asfalto 296

180 2,50 Terra tipo I X Intransitable por vexetación 131

181 3,00 Asfalto 46

182 3,50 Asfalto 136


184 6,00 Asfalto 63



187 3,00 Asfalto 118

188 3,50 Asfalto 120

190 2,75 Asfalto 189

191 4,50 Asfalto 578


193 4,50 Asfalto 162


195 3,75 Asfalto 758

196 4,00 Asfalto 391

199 4,00 Asfalto 39



202 4,00 Asfalto 689

203 3,50 Asfalto 397

204 2,75 Asfalto 265


211 6,00 Asfalto Acaba na vía do AVE 361



216 5,00 Asfalto 175



222 2,25 Terra tipo I X X Pista do eucaliptal 403

224 3,50 Asfalto 44


226 6,00 Asfalto 236

227 5,00 Asfalto 455

228 4,50 Asfalto 348

229 4,50 Asfalto 188



234 3,50 Asfalto 357

236 3,50 Asfalto 46

237 5,00 Asfalto 410

238 2,75 Terra tipo I X Discorre o saneamento. Acaba 387

240 2,50 Asfalto 337

241 6,00 Asfalto 267

242 2,25 Terra tipo I Ponte tren 32

243 3,50 Asfalto 124

244 3,50 Asfalto 123

245 2,25 Asfalto 121


247 5,00 Asfalto 68

248 4,00 Asfalto Acaba 76

249 5,00 Asfalto 50

250 4,00 Asfalto 186

251 6,00 Asfalto 196

252 4,00 Asfalto 82

253 4,50 Asfalto 63

254 2,50 Asfalto 98


256 2,50 Asfalto 309

257 4,50 Asfalto 391

259 6,00 Asfalto 730




























289 6,00 Asfalto 133








299 4,00 Asfalto 269

300 4,00 Asfalto 170

301 2,25 Terra tipo I X X Acaba 146











312 2,25 Terra tipo II Pista do eucaliptal 148



315 2,50 Terra tipo II X X Pista do eucaliptal 130

316 2,50 Terra tipo II X X Pista do eucaliptal 223




319 4,00 Asfalto 186

320 4,00 Asfalto 726

321 4,00 Asfalto 183





326 2,25 Terra tipo I X Pista do eucaliptal. Troncos na pista. 258

327 2,50 Terra tipo I X Pista do eucaliptal 240

328 2,50 Terra tipo I Pista do eucaliptal 250

329 2,50 Terra tipo I Intransitable por vexetación 509




333 4,50 Asfalto 100



337 4,50 Asfalto 137

338 4,50 Asfalto 188

339 4,00 Asfalto 60

341 4,00 Asfalto 235





348 4,50 Asfalto 554








356 4,00 Asfalto 88

357 3,50 Asfalto 186




361 3,00 Asfalto 102


364 2,75 Terra tipo I Intransitable por vexetación. Servizo de finca 166


366 2,50 Terra tipo II X X X Intransitable por vexetación 162


368 2,50 Terra tipo I Arbore na pista 198

369 2,75 Terra tipo I Pista eucaliptal 291



372 2,50 Terra tipo I X Pista eucaliptal 220

373 2,50 Terra tipo I X X Pista eucaliptal 48

374 2,50 Terra tipo I X X Pista eucaliptal 262



377 2,50 Terra tipo I Pendente. Pista eucaliptal 221




380 2,50 Terra tipo I Pista eucaliptal. Acaba 117


382 2,50 Terra tipo II Pista eucaliptal 183







389 2,50 Terra tipo I X Pista eucaliptal 72

390 2,25 Terra tipo I X X Pista privada 276








398 2,25 Terra tipo I X Intransitable por vexetación. Encaixonada 68

399 2,25 Terra tipo II X X Rego polo camiño 12


403 3,25 Asfalto 391

404 2,50 Terra tipo I X Acaba nos prados 88

405 3,25 Asfalto 28

406 2,50 Asfalto 301

407 2,50 Terra tipo I X Acaba nos prados 163

408 4,25 Asfalto 511


411 3,50 Asfalto 670

411 3,25 Asfalto 764

412 3,50 Asfalto 394



415 4,00 Asfalto 1600


417 2,50 Terra tipo I Intransitable por vexetación. Faltan 80 metros para enlazar con outra.

673



























445 3,50 Asfalto 335







452 3,25 Asfalto 138

453 6,00 Asfalto 444

458 2,50 Asfalto 106

459 4,00 Asfalto 147

461 6,00 Asfalto 170

462 3,00 Asfalto 417

463 2,25 Asfalto 76

464 4,00 Asfalto 120

465 2,50 Terra tipo I X Acaba na vía vella do tren 117




469 4,50 Asfalto 546

470 5,00 Asfalto 533


475 5,00 Asfalto X 196

476 4,00 Asfalto 49

477 3,00 Asfalto X 106

478 3,50 Asfalto X 103

479 5,50 Asfalto 108

480 3,00 Asfalto 198




484 2,75 Asfalto 263

485 3,50 Asfalto 157

486 3,50 Asfalto 445


488 3,50 Asfalto X 172

489 4,00 Asfalto 150

490 3,00 Asfalto 166

493 2,75 Asfalto 12

494 4,00 Asfalto 519

495 4,00 Asfalto 102

496 3,50 Asfalto 293


498 3,50 Asfalto 169


499 3,50 Asfalto 524

500 4,50 Asfalto 423

502 2,25 Terra tipo I X Encaixonada 157

503 7,00 Asfalto 611

504 4,50 Asfalto 302

505 3,00 Terra tipo I Pendente 71


507 4,00 Asfalto 333

508 3,50 Asfalto 285

509 4,00 Asfalto 281

510 4,00 Asfalto 180

511 3,25 Asfalto 125

512 2,50 Asfalto 6

513 3,25 Asfalto 123

514 2,50 Asfalto 39

515 3,50 Asfalto X 441




519 3,00 Asfalto X 105

520 2,25 Terra tipo II X Camiño Santiago. 98

521 2,50 Asfalto X Acaba 106

522 3,75 Asfalto X 151

523 2,25 Asfalto X 190

524 2,25 Asfalto 144

525 3,00 Asfalto X 125

526 3,50 Asfalto 182

527 5,00 Asfalto 465

529 6,00 Asfalto 47

530 5,00 Asfalto 6

531 3,00 Asfalto X 155

533 5,00 Asfalto X 130


535 2,25 Asfalto 219


537 4,00 Asfalto 236

538 3,25 Asfalto 116

539 3,00 Asfalto X 256

541 4,00 Asfalto 211

543 6,00 Asfalto 43

544 5,00 Asfalto X 49


547 4,00 Asfalto 66

548 4,00 Asfalto 235

549 2,75 Asfalto 142





561 4,50 Asfalto 172

565 3,00 Asfalto 38

566 3,50 Asfalto 457


568 3,50 Asfalto X 285


569 3,00 Asfalto X 127


571 2,00 Terra tipo I X X Intransitable 113

572 4,00 Asfalto X 321


574 2,75 Asfalto 254

575 4,00 Asfalto 613

578 3,00 Terra tipo II X Cárcavas 81

579 3,50 Asfalto X 175

580 3,00 Asfalto 89

581 4,00 Asfalto 160

582 3,50 Asfalto X 384


584 3,00 Asfalto X 58



587 4,00 Asfalto 110


591 3,50 Asfalto 10




601 4,25 Asfalto 38

602 4,00 Asfalto 98

603 3,00 Asfalto 168


606 3,00 Terra tipo II X Acaba 64

607 3,50 Asfalto 203

608 3,00 Asfalto 105

609 2,25 Terra tipo I X X X Intransitable por vexetación 150



612 3,50 Asfalto 4






618 2,25 Terra tipo II X X Acaba 132

619 2,75 Asfalto 236

620 7,00 Asfalto AC-543 796

621 7,00 Asfalto AC-543 701

622 6,00 Asfalto 276










634 2,25 Terra tipo II X X X 262




637 2,25 Terra tipo I X X X 63


639 2,25 Terra tipo II X X Pendente 86


641 2,25 Terra tipo II X X X Acaba 175

642 2,25 Terra tipo II X X X Acaba 102

643 3,00 Asfalto 138


645 3,00 Asfalto 32

646 2,75 Asfalto 239

647 2,50 Asfalto 84

648 3,00 Asfalto 38








657 3,25 Asfalto 287

658 2,25 Terra tipo II X X Camiño Santiago 89

659 2,25 Terra tipo II X X Camiño Santiago 82

660 2,50 Asfalto 42

661 2,50 Asfalto 79

662 2,50 Asfalto 25

663 3,00 Asfalto 80

664 3,50 Asfalto Camiño Santiago 306

665 3,00 Asfalto 339


667 3,50 Asfalto 48

669 2,75 Asfalto 295

670 2,25 Asfalto 8

674 3,75 Asfalto 266




679 3,50 Asfalto 189






685 2,25 Terra tipo I X X X Acaba 212

686 3,50 Asfalto 399

687 2,50 Asfalto 59

688 2,50 Asfalto 54



691 2,25 Terra tipo II X X X Intransitable 68



694 2,00 Terra tipo II Pendente. Pedregosidade 76

695 2,00 Asfalto 109


696 2,75 Asfalto 83

697 3,50 Asfalto DP-7802 1371

699 2,50 Asfalto 31

700 3,00 Asfalto X DP-7802 286


702 2,25 Terra tipo II X X Intransitable por vexetación 223



705 3,50 Asfalto X DP-7802 453

706 2,25 Terra tipo II X X Intransitable 190


708 2,25 Terra tipo II X X Intransitable por profundas rodeiras de tractor 24

709 3,50 Asfalto 17



718 2,25 Terra tipo I X X Acaba nas fincas 66










729 2,25 Terra tipo II X X Acaba en prados 217







737 3,00 Terra tipo I X Acaba en prado 108











748 2,50 Terra tipo II X Restos de tala no firme. Pode ser que fora feita para unha tala

358

749 3,00 Asfalto 51

751 2,75 Asfalto 233

752 2,25 Asfalto 172



755 2,50 Asfalto 932



758 2,50 Terra tipo II X Pendente 187




761 2,25 Terra tipo I X Restos de troncos e restos de cortas na pista. Tronco atravesado na pista.

174









772 2,25 Terra tipo II X X Restos de corta na pista. Acaba 166




776 3,50 Asfalto 194

777 3,00 Asfalto 236

778 3,50 Asfalto X 368

779 3,50 Asfalto X 418

783 2,75 Asfalto 30

784 2,75 Asfalto 179





789 2,50 Asfalto 98


791 3,00 Asfalto 12

792 2,50 Asfalto 168

793 3,00 Asfalto 197



796 2,75 Asfalto 32

797 2,75 Asfalto 60

798 4,00 Asfalto 78

799 2,25 Asfalto 139

800 3,25 Asfalto 30

802 2,50 Asfalto 86

803 2,25 Asfalto 38

804 2,50 Asfalto 43


806 2,50 Asfalto 116

807 2,50 Asfalto X 179



810 2,75 Asfalto 212

812 4,00 Asfalto 71


814 2,25 Terra tipo I X X X Intransitable 11




819 5,00 Asfalto 104




823 5,00 Asfalto 87

824 3,00 Asfalto 5







836 3,25 Asfalto X 328


838 4,50 Asfalto 312

839 4,00 Asfalto 503

840 3,00 Asfalto 61



844 4,00 Asfalto X 626

845 4,00 Asfalto X 177

846 4,00 Asfalto X 256

847 5,00 Asfalto X 348


849 2,50 Terra tipo II X X X Pendente 187

850 3,25 Asfalto X 658

851 4,25 Asfalto 103


853 4,25 Asfalto X 1752





858 4,25 Asfalto 104

860 3,25 Asfalto X 892

861 3,00 Asfalto X 352

862 2,25 Asfalto X 520

863 2,50 Terra tipo II X Intransitable por rodeiras profundas 155






869 2,25 Terra tipo II X X X Intransitable por rodeiras profundas 443




873 4,25 Asfalto 244

874 2,50 Asfalto 110



878 3,00 Terra tipo II Intransitable por rodeiras profundas 148



886 3,00 Asfalto 157





890 2,50 Terra tipo II X Pendente, cárcavas 176


892 2,50 Terra tipo II X X X Intransitable por cárcavas, pedregosidade. 70


894 2,50 Terra tipo II X X Intransitable por curso de auga polo camiño 83

896 6,00 Asfalto CP-7803 512

897 4,00 Asfalto 249

898 2,75 Asfalto Servizo vivenda 183

899 2,75 Asfalto Servizo vivenda 32


901 4,00 Asfalto 98

904 4,00 Asfalto 103

905 4,00 Asfalto 197

906 4,00 Asfalto 347

907 4,00 Asfalto 114

908 4,00 Asfalto 174

909 3,50 Asfalto X 185


911 3,50 Asfalto 77

912 3,50 Asfalto 314

913 4,00 Asfalto 555

914 3,00 Asfalto X 294



917 3,00 Asfalto 148

918 2,50 Asfalto 157

919 3,00 Asfalto 81

920 2,50 Terra tipo II Pendente. Intransitable por vexetación 194

921 3,00 Asfalto 71

922 3,00 Asfalto 326

924 4,00 Asfalto 45

925 2,50 Terra tipo I X Camiño Santiago. Intransitable por anchura. 156

926 4,00 Asfalto 195

927 2,50 Terra tipo II X Intransitable por cárcavas y anchura. 172

928 2,75 Asfalto 158

929 3,50 Asfalto 407

930 3,50 Asfalto X 2512

931 3,50 Asfalto X 38


933 4,00 Terra tipo I 1735




937 2,25 Terra tipo II Intransitable por cárcavas. Máis que pista pode considerarse senda. 428




941 4,00 Asfalto 172

942 4,50 Asfalto 440

943 6,00 Asfalto 8

944 3,00 Asfalto 141


945 2,75 Asfalto 86

946 3,00 Asfalto 80

947 3,00 Asfalto 20

950 5,50 Asfalto CP-7803 1008


952 3,00 Asfalto 96

953 5,50 Asfalto CP-7803 460

954 6,00 Asfalto 181

955 4,00 Asfalto 77

957 6,00 Asfalto 879

958 5,00 Asfalto 1119

963 4,00 Terra tipo I Intransitable por vexetación. 47



969 3,50 Asfalto X 49

970 6,00 Asfalto 318


972 2,25 Terra tipo II X X X Intransitable por vexetación. 266








982 2,75 Terra tipo I Intransitable por lameira. Rodeiras profundas.

213


984 2,50 Terra tipo I Acaba en finca. 159


987 2,25 Terra tipo II X X Intransitable por vexetación. 75



990 2,25 Terra tipo II X X Intransitable por rodeiras. 123

991 4,00 Asfalto 184

993 3,00 Asfalto 29




997 2,75 Terra tipo II X X Intransitable por rodeiras profundas. 21


999 3,00 Terra tipo II Intransitable por rodeiras. 34


1001 2,50 Terra tipo I Intransitable por rodeiras e lameira. 146






1009 2,25 Terra tipo II X X X Instransitable por rodeiras profundas. Servizo de fincas.

54

1010 2,50 Asfalto 20



1017 2,75 Asfalto X 565


1018 3,00 Asfalto 39

1020 5,00 Asfalto 151

1021 3,00 Asfalto X 204

1022 2,50 Terra tipo II X Servizo fincas. 166

1023 3,00 Asfalto 139


1025 2,50 Terra tipo II Intransitable por vexetación. 236


1028 5,00 Asfalto 216

1029 3,00 Asfalto 25







1041 2,50 Terra tipo I X 868



1044 3,00 Terra tipo I X 303

1045 2,50 Terra tipo I X 136

1046 2,50 Terra tipo I X 264







1053 3,00 Asfalto X 75

1054 5,00 Asfalto 60


1057 3,50 Asfalto 256

1058 2,75 Asfalto 238



1061 2,25 Terra tipo I X X Acaba nunha finca 123

1062 4,00 Asfalto 395

1063 4,25 Asfalto 487

1064 2,50 Terra tipo I X 372


1066 3,00 Asfalto 27

1067 2,25 Terra tipo II X Acaba nunha finca 229



1071 2,50 Terra tipo I X X Acaba en finca 85


1073 4,00 Asfalto 50


1075 4,00 Asfalto 210

1076 3,00 Terra tipo I 184

1077 3,00 Terra tipo I 337

1078 3,25 Terra tipo I 475


1080 3,00 Asfalto X 848


1081 3,00 Terra tipo I 195

1082 3,00 Terra tipo I X 651

1083 5,00 Terra tipo I 159

1084 4,00 Asfalto X 101





1089 3,00 Asfalto X 37

1090 2,75 Terra tipo I X 326


1092 3,00 Asfalto X 692

1093 3,00 Terra tipo I 121

1094 3,00 Terra tipo I 629

1095 2,75 Terra tipo I X 303

1096 2,50 Terra tipo I X 101


1098 2,50 Terra tipo II Pendente 81


1100 2,50 Terra tipo I X 164



1103 3,50 Terra tipo I 188



1106 2,75 Terra tipo I X 234



1109 3,00 Terra tipo I X 137


1111 3,00 Terra tipo I X 288

1112 2,50 Terra tipo II X X Intransitable por pedregosidade e pendente 247




1116 3,25 Terra tipo I X 239






1122 3,50 Terra tipo I X 225


1126 2,50 Terra tipo II Acaba 59

1127 2,75 Terra tipo I X 201

1128 3,00 Asfalto X 103

1129 2,50 Terra tipo II X Intransitable por pendente e elevada pedregosidade. 97

1130 3,50 Terra tipo I 160


1132 3,50 Terra tipo I 132

1133 3,50 Terra tipo I X 203

1134 3,50 Terra tipo I X 168



1136 3,50 Terra tipo I 323

1137 3,50 Terra tipo I X 233

1138 3,50 Terra tipo I 144


1140 3,50 Terra tipo I 100


1142 3,25 Asfalto X 588


1144 3,25 Asfalto X 225

1145 3,25 Asfalto X 215

1146 4,25 Asfalto 1297

1147 3,25 Terra tipo I X Intransitable uns metros debido a unha saca (rodeiras profundas, lameira). 377

1148 4,25 Asfalto 160

1149 2,50 Terra tipo I X 220

1150 2,50 Terra tipo I X Pendente 125


1152 3,00 Terra tipo I Pendente. Debido a unha saca a pista está totalmente intransitable (lameira, rodeiras, montóns de te

22

1153 3,00 Terra tipo I En diversos tramos hai rodeiras dunha tala recente. 381


1155 4,25 Asfalto 148

1156 3,00 Asfalto 62

1157 2,75 Terra tipo I 279


1159 2,50 Terra tipo II X X X Intransitable por pedra no camiño 223




1163 2,25 Terra tipo II X X Acaba nunhas fincas 178


1165 2,75 Terra tipo I X 274

1166 3,00 Terra tipo I X 160



1169 2,75 Terra tipo I X X Intransitable por tronco atravesado 25


1171 3,25 Terra tipo I X 135






1177 3,25 Asfalto 898

1178 3,25 Asfalto 972

1179 4,25 Asfalto 405

1180 7,00 Asfalto 4001



1183 2,50 Terra tipo I X Camiño Santiago 652

1184 3,50 Terra tipo I X Camiño de Santiago 120

1185 2,50 Terra tipo I X Acaba nunha finca. 620

1186 4,25 Asfalto 18

1187 3,00 Terra tipo I X 342


1188 2,50 Terra tipo I X 189

1189 3,00 Asfalto 72

1190 3,00 Asfalto X 237

1191 2,75 Terra tipo I X 453

1192 4,50 Terra tipo I X 121

1193 3,50 Terra tipo I X 249

1194 3,50 Terra tipo I X Acaba nunha finca 453

1195 4,00 Terra tipo I X 439



1198 3,00 Terra tipo I X 107

1199 4,00 Terra tipo I X 624

1200 3,00 Asfalto X 528

1201 3,00 Terra tipo I X 175

1202 3,00 Terra tipo I X 234


1204 3,00 Terra tipo I X 182



1207 3,00 Terra tipo I X 616

1208 3,25 Terra tipo I X 514

1209 4,50 Terra tipo I X 176

1210 4,00 Terra tipo I X 424

1211 3,00 Terra tipo I X 558

1212 5,00 Asfalto 129

1213 5,00 Terra tipo I X 234


1215 5,00 Terra tipo I X 130

1216 4,00 Terra tipo I X 452

1217 2,75 Terra tipo I X X Acaba. Foi rozada para abrir paso 399

1218 4,50 Terra tipo I X 529

1219 3,75 Asfalto X 232

1220 5,00 Asfalto 132

1221 5,00 Asfalto X 486

1222 5,00 Asfalto 745

1223 5,00 Asfalto 274

1224 4,50 Asfalto 359

1226 4,50 Asfalto 180


1228 4,50 Terra tipo I X 896

1229 4,50 Terra tipo I X 723

1230 5,00 Asfalto X 577

1231 4,50 Terra tipo I X 213

1232 5,00 Asfalto X 166

1233 4,00 Terra tipo I X 244

1234 4,00 Terra tipo I X 342

1235 3,00 Terra tipo I X 697

1236 4,00 Terra tipo I X 272

1237 3,50 Terra tipo I X 145

1239 4,50 Asfalto X 80

1240 4,50 Asfalto X 277

1241 4,00 Terra tipo I X 210

1242 4,00 Terra tipo I X 205

1243 4,00 Terra tipo I X 524


1244 4,00 Asfalto X 422

1245 4,00 Terra tipo I X 167

1246 5,00 Asfalto X 350

1247 4,50 Asfalto 163

1248 4,25 Terra tipo I X 380

1249 3,25 Terra tipo I X 417

1250 5,00 Asfalto X 344

1251 4,50 Terra tipo I X 696

1252 3,25 Asfalto 382

1253 5,00 Asfalto 200

1254 5,00 Asfalto 817

1255 4,50 Asfalto X 224

1256 4,00 Asfalto X 309

1257 4,00 Asfalto X 351

1258 5,00 Asfalto 328

1259 5,00 Asfalto X 136

1260 4,50 Asfalto X 104

1261 4,00 Asfalto X 163

1262 3,00 Asfalto X 258

1263 3,25 Terra tipo I X 345

1264 4,00 Asfalto X 292

1265 4,50 Asfalto X 265

1266 3,50 Terra tipo I X X Pendente 229

1267 3,50 Terra tipo I X 188

1268 4,00 Asfalto X 231

1269 4,00 Asfalto X 97

1270 5,00 Asfalto 76

1272 5,00 Asfalto X 161

1273 3,25 Terra tipo I X 146

1274 3,00 Terra tipo I X 389

1276 4,00 Asfalto X 117

1277 4,00 Asfalto X 284


1280 3,00 Terra tipo I X 394

1281 4,00 Terra tipo I X 217

1282 3,50 Terra tipo I X 457


1284 3,50 Terra tipo I X 289

1285 5,00 Asfalto 618

1286 3,25 Terra tipo I X 401

1287 2,75 Terra tipo I X 196

1288 5,00 Asfalto 780

1289 5,00 Asfalto X 687

1290 3,50 Terra tipo I X 314

1291 3,00 Terra tipo I X 323

1292 3,00 Terra tipo I X 405

1293 3,25 Terra tipo I X 336

1294 3,25 Terra tipo I X 269

1295 3,00 Terra tipo I X 262

1296 3,00 Terra tipo I X 340

1297 4,00 Terra tipo I X 248

1298 4,00 Terra tipo I X 211

1299 3,00 Terra tipo I X 236



1301 2,50 Terra tipo I X 112


1303 5,00 Asfalto X 230

1305 4,00 Terra tipo I X 261

1306 3,00 Terra tipo I X 374

1307 5,00 Asfalto X 438

1308 5,00 Asfalto X 418

1309 3,50 Terra tipo I X 413

1310 2,75 Terra tipo I X 491

1311 2,75 Terra tipo I X 191

1312 2,75 Terra tipo I X 151

1313 2,50 Terra tipo I X 149

1314 3,25 Terra tipo I X 215

1315 4,00 Terra tipo I X 381


1317 3,50 Terra tipo I X 112

1318 5,00 Asfalto 338

1319 3,50 Terra tipo I X 638

1320 2,75 Terra tipo I X 153


1322 5,00 Asfalto X 983

1323 5,00 Asfalto 455

1324 5,00 Asfalto X 216

1325 3,50 Terra tipo I X 239

1326 3,00 Terra tipo I X 349

1327 2,50 Terra tipo I X 143

1328 2,50 Terra tipo I X 154

1329 3,00 Terra tipo I X 126

1330 5,00 Asfalto 319

1331 5,00 Asfalto 204

1332 3,75 Terra tipo I X 298

1333 2,75 Terra tipo I X 113

1334 3,50 Terra tipo I X 175




1338 4,00 Terra tipo I X 117

1339 3,25 Terra tipo I X 244

1340 3,00 Terra tipo I X 172

1341 3,00 Terra tipo I X 220

1342 3,25 Terra tipo I X 106


1344 3,50 Terra tipo I X 181

1345 4,25 Terra tipo I X 397

1346 4,25 Terra tipo I X 131

1347 3,25 Terra tipo I X 157


1349 4,25 Terra tipo I X 142

1350 5,00 Asfalto X 339

1351 5,00 Asfalto 95

1352 4,00 Asfalto X 33

1353 3,50 Terra tipo I X 210

1354 4,00 Terra tipo I X 341

1355 4,00 Asfalto X 193


1356 3,50 Terra tipo I X 622

1357 5,00 Asfalto X 106

1358 5,00 Terra tipo I X 336

1359 5,00 Asfalto X 160

1360 3,50 Terra tipo I X 510

1361 3,25 Terra tipo I X 184

1362 4,00 Terra tipo I X 357

1363 5,00 Asfalto X 284

1364 4,50 Asfalto X 370

1365 4,50 Asfalto X 22

1366 4,50 Asfalto X 456

1367 4,50 Asfalto X 460

1368 4,50 Terra tipo I X 187

1369 3,25 Terra tipo I X 581

1370 3,75 Terra tipo I X 264

1371 2,75 Terra tipo I X 270


1373 2,75 Terra tipo I X 172

1374 3,50 Terra tipo I X 221


1376 5,00 Asfalto 149

1377 3,00 Asfalto 72

1378 5,00 Asfalto 63

1379 4,50 Asfalto 41


1381 3,25 Terra tipo I X 117


1383 4,00 Terra tipo I X 178


1385 4,00 Terra tipo I X 266

1386 3,50 Terra tipo I X 552

1387 4,25 Terra tipo I X 128

1388 3,25 Terra tipo I X 215


1390 3,00 Terra tipo I X 187

1391 4,00 Asfalto X 193

1392 4,00 Asfalto X 468

1393 3,50 Asfalto 77

1394 3,25 Asfalto X 137

1395 3,25 Terra tipo I X 191

1396 3,25 Terra tipo I X 415

1397 3,00 Terra tipo I X 228

1398 2,50 Terra tipo I X Acaba no río. 129

1399 3,25 Terra tipo I X 311

1400 3,00 Terra tipo I X Acaba no río. 323

1401 3,25 Terra tipo I X 104

1403 3,50 Asfalto 211

1404 3,25 Terra tipo I X 627

1405 3,75 Terra tipo I X 143

1406 3,00 Terra tipo I X Estretitase e acaba nunha finca. 128



1410 3,25 Terra tipo I X 336

1411 4,00 Terra tipo I X 408


1412 3,00 Terra tipo I X 355

1413 3,50 Terra tipo I X 178

1414 3,00 Terra tipo I X Pendente. Árbore atravesa a pista. 496


1416 3,25 Terra tipo I X 481



1420 3,50 Terra tipo I X 135

1421 4,00 Terra tipo I X 134


1423 4,00 Terra tipo I X 625

1424 3,50 Terra tipo I X 851

1425 3,25 Asfalto X 81

1426 3,50 Terra tipo I X 466

1427 4,00 Asfalto X 73

1429 4,00 Asfalto 155

1431 3,50 Terra tipo I X 187

1432 3,25 Terra tipo I X 115

1434 3,50 Terra tipo I X 333

1435 4,25 Terra tipo I X 280

1436 3,00 Terra tipo I X 289

1437 3,00 Terra tipo I X 438

1442 3,25 Terra tipo I X 502

1445 2,75 Terra tipo I X 449



1448 3,25 Terra tipo I X 202

1449 3,50 Terra tipo I X 107

1450 5,00 Asfalto 192

1451 5,00 Asfalto 356

1452 4,00 Terra tipo I X 192

1453 3,50 Terra tipo I X 416

1454 2,50 Terra tipo I X 249

1455 3,50 Asfalto X 423

1456 4,00 Terra tipo I X 618

1457 5,00 Asfalto X 929

1458 5,00 Asfalto X 434

1459 3,50 Terra tipo I X 204

1460 2,75 Terra tipo I X 223

1461 3,25 Asfalto 119

1462 3,00 Terra tipo I X 150

1463 5,00 Asfalto X 381

1464 4,50 Asfalto X 1178

1465 3,25 Terra tipo I X 147

1466 2,50 Terra tipo I X 361

1467 2,75 Terra tipo I X 240

1468 3,00 Terra tipo I X 330

1469 3,25 Terra tipo I X 134

1471 3,00 Terra tipo I X 163

1472 4,50 Asfalto X 765

1473 3,50 Asfalto 101

1474 3,50 Asfalto X 473

1475 5,00 Asfalto X 506

1476 2,75 Terra tipo I X 458



1478 5,00 Asfalto X 579

1479 3,75 Terra tipo I X 286

1480 3,50 Terra tipo I X 179



1483 2,75 Terra tipo I X 120

1484 3,00 Terra tipo I X 668

1485 2,75 Terra tipo I X 1015

1486 3,25 Asfalto X 157

1487 3,50 Terra tipo I X 172

1488 3,00 Terra tipo I X 119

1489 2,50 Terra tipo I X 275

1490 3,00 Terra tipo I X 183

1491 3,50 Terra tipo I X 290

1492 2,50 Terra tipo I X 299

1493 2,50 Terra tipo I X 152



1496 3,75 Terra tipo I X 141

1497 3,25 Terra tipo I X 243

1498 3,25 Terra tipo I X 339


1500 3,25 Terra tipo I X 141

1501 5,00 Asfalto 325


1503 4,50 Asfalto X 92

1504 4,50 Asfalto 262

1505 4,50 Terra tipo I X 219

1506 7,00 Terra tipo I X Hai que atravesar a beirarrúa 41

1507 4,50 Asfalto 252

1508 3,50 Asfalto 94

1509 3,25 Terra tipo I X 181


1518 3,00 Terra tipo I X 131

1519 3,50 Asfalto X 109

1521 7,00 Asfalto AC-250 3386


1523 5,00 Asfalto X 110

1524 4,00 Terra tipo I X 801


1526 5,00 Asfalto 186

1527 4,00 Asfalto X 315

1528 3,75 Terra tipo I X 332

1529 3,25 Terra tipo I X 692

1530 3,50 Terra tipo I X 539

1531 3,25 Terra tipo I X 430

1532 3,50 Terra tipo I X 134

1533 3,75 Asfalto X 97

1534 3,00 Terra tipo I X 372


1536 4,00 Terra tipo I X 524

1537 3,00 Terra tipo I X 164

1538 4,00 Terra tipo I X 229



1540 5,00 Asfalto X 468

1541 4,50 Terra tipo I X 525


1543 3,75 Terra tipo I X 292

1544 4,00 Terra tipo I X 208

1545 3,00 Asfalto X 603

1546 3,50 Asfalto X 74

1547 3,75 Terra tipo I X 700

1548 3,50 Terra tipo I 410

1549 2,75 Terra tipo I X 434


1551 3,25 Terra tipo I X 158

1552 3,50 Terra tipo I 584

1553 3,00 Terra tipo I X 346

1554 3,25 Terra tipo I X 208



1564 3,50 Terra tipo I X 364

1565 3,25 Terra tipo I X 792

1566 2,75 Terra tipo I X 328

1567 3,25 Terra tipo I X 199

1568 3,00 Terra tipo I X 220

1569 3,00 Terra tipo I X 208

1570 3,25 Terra tipo I X 265

1571 3,25 Terra tipo I X 578

1572 3,50 Terra tipo I X 884

1573 3,50 Terra tipo I X 694

1574 3,50 Terra tipo I X 246

1575 3,50 Terra tipo I X 342


1577 3,00 Terra tipo I X 262

1578 3,00 Terra tipo I X 701

1579 3,25 Asfalto X 134


1581 3,25 Asfalto X 298

1582 3,00 Asfalto 75

1583 2,75 Terra tipo I X 321



1586 3,25 Asfalto 18

1587 3,25 Asfalto X 121

1588 3,25 Asfalto X 307

1589 3,00 Asfalto X 213

1590 2,75 Asfalto X 142

1591 3,25 Terra tipo I X 299

1592 3,00 Asfalto X 43



1595 3,00 Asfalto 90

1596 3,25 Terra tipo I X 288

1597 2,50 Terra tipo I X 283

1598 4,50 Asfalto X 215

1599 4,50 Asfalto X 860


1600 3,25 Asfalto 139

1602 3,50 Terra tipo I X 110

1603 3,00 Terra tipo I X 164

1604 3,50 Asfalto 274

1605 4,00 Asfalto 43



1608 3,50 Terra tipo I X 482

1609 3,00 Terra tipo I X 298


1611 3,00 Asfalto X 88

1612 3,00 Terra tipo I X 414

1613 3,50 Terra tipo I X 252

1614 4,25 Terra tipo I X 232

1615 4,00 Asfalto 117

1616 4,00 Asfalto 71

1617 3,25 Asfalto X 204

1618 2,50 Asfalto X 95

1619 2,75 Terra tipo I X 151

1620 3,25 Terra tipo I X 352

1621 3,25 Terra tipo I X 422

1622 2,75 Terra tipo I X 576

1623 3,00 Terra tipo I X 415

1624 3,50 Terra tipo I X 501

1625 3,00 Terra tipo I X 353

1626 4,25 Terra tipo I X 414

1627 4,25 Terra tipo I X 179

1628 4,00 Asfalto X 153

1631 4,50 Asfalto 436

1632 3,00 Terra tipo I X 337

1633 4,00 Terra tipo I X 506

1634 3,50 Terra tipo I X 389

1635 3,25 Terra tipo I X 472

1636 3,50 Terra tipo I X 459

1637 3,25 Terra tipo I X 103


1639 3,50 Terra tipo I X 356

1640 4,25 Terra tipo I X 125

1641 3,25 Terra tipo I X 472


1643 3,25 Terra tipo I X 392

1644 3,50 Terra tipo I X 436

1645 3,25 Terra tipo I X 368

1646 3,25 Terra tipo I X 506

1647 4,50 Asfalto X 454

1648 4,00 Asfalto X 532

1649 3,50 Asfalto 231

1650 4,25 Asfalto X 202

1651 4,00 Asfalto 145

1652 4,00 Asfalto 194

1653 3,25 Asfalto X 345

1654 3,00 Asfalto X Pendente 181

1655 3,25 Asfalto X 50

1656 3,00 Terra tipo I X 255


1657 2,50 Terra tipo I X 165


1661 3,50 Asfalto X 150

1662 5,00 Asfalto 655

1663 3,00 Terra tipo I X 696

1664 5,00 Asfalto X 412

1665 3,25 Terra tipo I X 456

1666 5,00 Asfalto X Camiño Santiago 146

1667 3,25 Terra tipo I X 464

1668 3,75 Terra tipo I X 125

1669 5,00 Asfalto 427


1671 3,50 Terra tipo I X 401

1672 4,50 Asfalto X 539

1673 4,00 Terra tipo I X 377

1674 3,25 Terra tipo I X 459

1675 3,50 Terra tipo I X 366

1676 3,25 Terra tipo I X 317

1677 3,00 Terra tipo I X 490

1678 5,00 Terra tipo I 736

1679 5,00 Terra tipo I 280


1681 4,75 Terra tipo I X 435

1682 4,00 Terra tipo I X 642

1683 4,00 Terra tipo I X 633

1684 4,00 Terra tipo I X 315

1685 3,75 Terra tipo I X 419

1686 4,00 Terra tipo I X 347

1687 4,25 Asfalto X 467

1688 4,50 Terra tipo I X 403

1689 4,50 Terra tipo I X 305

1690 4,00 Terra tipo I X 233



1693 3,25 Terra tipo I X 247

1694 3,50 Terra tipo I X 271

1695 5,00 Asfalto 84

1696 4,25 Asfalto X 294

1697 3,25 Terra tipo I X 238

1698 4,00 Terra tipo I X 568

1699 3,25 Terra tipo I X 499

1700 3,50 Terra tipo I X 512

1701 3,50 Asfalto X 402

1702 3,75 Terra tipo I X 241

1703 4,00 Terra tipo I X 300

1704 4,00 Terra tipo I X 350

1705 3,25 Terra tipo I X 549



1708 3,50 Terra tipo I X 175


1710 3,50 Asfalto 4

1711 3,25 Terra tipo I X 227

1712 3,75 Terra tipo I X 333


1713 3,75 Terra tipo I X 230

1714 3,50 Asfalto X 381

1715 3,50 Asfalto X 359

1716 3,25 Terra tipo I X 583

1717 4,00 Asfalto X 269

1718 3,50 Asfalto X 530



1721 3,75 Terra tipo I X 194

1722 3,75 Terra tipo I X 399


1724 3,75 Terra tipo I X 405

1725 3,00 Terra tipo I X 187

1726 4,50 Terra tipo I X 330

1727 4,00 Terra tipo I X 170

1728 5,00 Terra tipo I Aparcamento 302

1729 4,50 Terra tipo I X 147

1730 4,50 Asfalto X 296

1731 4,00 Asfalto X 208

1732 3,50 Terra tipo I X 120

1733 3,50 Asfalto 252





1743 3,25 Terra tipo I X 295

1744 3,00 Terra tipo I X 299

1745 4,00 Asfalto X Camiño Santiago 158


1747 3,50 Terra tipo I X 681

1748 3,25 Terra tipo I X 267

1749 4,50 Asfalto 556

1750 3,50 Terra tipo I X 592

1751 3,50 Terra tipo I X 226


1757 3,25 Terra tipo I X 194

1758 3,25 Terra tipo I X 657



1762 4,00 Terra tipo I X 276

1763 3,25 Terra tipo I X 166

1764 3,25 Terra tipo I X 351


1766 3,25 Terra tipo I X 214

1767 4,00 Terra tipo I X 147

1768 4,00 Terra tipo I X 463

1769 4,25 Terra tipo I X 175

1770 4,25 Terra tipo I X 220

1771 4,00 Terra tipo I X 618

1772 4,00 Terra tipo I X 561

1773 3,75 Terra tipo I X 280

1774 4,00 Terra tipo I X 221

1775 3,75 Terra tipo I X 225

1776 3,00 Terra tipo I X 483


1777 3,25 Terra tipo I X Acaba nunca finca 211


1779 3,25 Terra tipo I X X Árbore no camiño 450

1780 3,25 Terra tipo I X 286

1781 3,25 Terra tipo I X 208

1782 3,25 Asfalto 100

1784 2,50 Terra tipo I X X Encaixonada. Acaba nunha finca. 23

1785 4,25 Asfalto 106

1786 4,00 Terra tipo I 419

1787 3,25 Terra tipo I X 642

1788 2,75 Terra tipo I X 170


1790 2,25 Terra tipo I X X Encaixonada 71

1791 3,00 Terra tipo I X 152



1795 4,00 Terra tipo I X 267

1796 3,25 Terra tipo I X 550

1797 3,25 Terra tipo I X 363

1798 3,25 Terra tipo I X 117

1799 2,75 Terra tipo I X 258

1800 3,00 Terra tipo I X 337





1807 3,00 Terra tipo I X 244

1808 3,25 Terra tipo I X 265

1809 3,25 Asfalto X 135

1810 3,50 Asfalto X 167

1811 4,00 Asfalto 738

1812 3,25 Asfalto 49


1818 2,50 Terra tipo I X X Encaixonada 44

1819 2,50 Terra tipo I X X Encaixonada. Acaba en finca. 100



1822 2,50 Terra tipo I X X Acaba en finca. 107



1825 2,75 Terra tipo II X Acaba en finca. 81







1832 3,50 Asfalto X 171

1833 3,50 Asfalto X 301

1834 4,25 Asfalto X 397

1839 4,75 Asfalto X 143

1840 4,00 Asfalto X 199

1841 4,75 Asfalto X 158



1843 4,00 Terra tipo I X 391

1844 4,00 Terra tipo I X 289

1845 3,25 Terra tipo I X 586

1846 3,25 Terra tipo I X 486

1847 3,25 Terra tipo I X 164

1848 4,00 Terra tipo I X 146

1849 3,50 Terra tipo I 825

1850 4,00 Terra tipo I 610


1852 3,75 Asfalto 106

1853 3,75 Asfalto 197

1854 3,75 Asfalto X 332

1855 5,00 Asfalto 978

1856 3,50 Terra tipo I X 132

1857 3,25 Terra tipo I X 755

1858 3,25 Terra tipo I X 159

1859 3,50 Terra tipo I X 914

1860 5,00 Terra tipo I X 189

1861 3,25 Terra tipo I X 292

1862 3,25 Terra tipo I X 146

1863 3,25 Terra tipo I X 108

1864 3,25 Asfalto 156

1865 3,25 Asfalto 131

1866 3,00 Asfalto 59


1868 3,00 Asfalto X 106

1869 3,25 Asfalto X 181

1870 3,25 Terra tipo I X 225

1871 5,00 Terra tipo I X 187

1872 3,25 Terra tipo I X 539

1873 3,75 Terra tipo I X 323

1874 3,00 Terra tipo I X 619

1875 3,25 Terra tipo I X 137

1876 5,00 Terra tipo I X 276

1877 3,25 Terra tipo I X 163

1878 3,50 Terra tipo I X 345

1879 3,25 Terra tipo I X 255

1880 3,00 Terra tipo I X 406

1881 4,00 Terra tipo I X 249

1882 5,00 Asfalto 38

1883 3,75 Terra tipo I X 314

1884 3,50 Terra tipo I X 113

1885 4,00 Terra tipo I X 119

1886 4,00 Terra tipo I X 337

1887 3,25 Terra tipo I X 734

1888 3,25 Terra tipo I X 296

1889 3,25 Terra tipo I X 319


1891 3,25 Terra tipo I X 148

1892 3,50 Asfalto 570

1893 3,50 Asfalto 79

1894 3,25 Terra tipo I X 373

1895 3,25 Asfalto 352

1896 4,00 Asfalto 33


1898 4,00 Terra tipo I 195

1899 2,75 Terra tipo I X 211

1900 2,50 Terra tipo I X 253

1901 3,00 Terra tipo I X 198

1902 4,00 Terra tipo I X 318

1904 3,25 Terra tipo I 280



1907 3,00 Terra tipo I X 243



1910 3,25 Terra tipo I X 218

1911 3,25 Terra tipo I X 495

1912 3,23 Terra tipo I X 445

1914 3,50 Asfalto 72

1915 4,25 Terra tipo I X 144

1916 3,25 Terra tipo I X 285

1917 4,00 Terra tipo I 176

1918 4,00 Terra tipo I X 110

1919 3,25 Terra tipo I X 183


1921 4,25 Terra tipo I X 240

1922 4,00 Terra tipo I X 383

1923 4,25 Terra tipo I X 163

1924 4,25 Terra tipo I X 288

1926 3,50 Asfalto 17

1927 4,00 Asfalto 347

1928 4,00 Asfalto X 139

1929 3,25 Terra tipo I X 209

1930 3,25 Terra tipo I X 155

1931 3,50 Terra tipo I X 156

1932 3,25 Terra tipo I X 105

1933 3,25 Terra tipo I X 338

1934 4,00 Asfalto X 430

1935 3,25 Asfalto X 527

1936 4,50 Asfalto 332

1937 3,25 Asfalto 163

1938 4,00 Terra tipo I X 189

1939 4,00 Terra tipo I X 348

1940 5,00 Terra tipo I X 263

1941 4,50 Terra tipo I X 736

1942 4,50 Terra tipo I X 262


1944 3,25 Terra tipo I X 134

1945 3,25 Terra tipo I X 497

1946 3,50 Terra tipo I X 199

1947 3,50 Terra tipo I X 124

1948 3,50 Terra tipo I X 185

1949 3,25 Terra tipo I X 341

1950 3,25 Terra tipo I X 325

1951 3,25 Terra tipo I X 182

1952 5,00 Asfalto 89

1953 3,75 Terra tipo I X 125

1954 3,00 Terra tipo I X 308


1955 3,25 Terra tipo I X 164


1957 5,00 Terra tipo I 339

1958 3,00 Terra tipo I 390

1961 3,25 Terra tipo I X 268


1963 4,25 Asfalto X 73


1967 3,25 Terra tipo I X 127

1968 3,25 Terra tipo I X 384

1969 3,25 Terra tipo I X 549

1970 3,75 Terra tipo I X 409

1971 4,00 Terra tipo I X 160

1972 3,75 Terra tipo I X 536

1973 5,00 Terra tipo I X 236

1974 3,75 Terra tipo I X 250


1976 4,00 Terra tipo I X 161

1977 3,00 Terra tipo I X 116

1978 4,00 Terra tipo I X 200

1979 7,00 Asfalto 715

1981 4,25 Asfalto X 59

1982 3,00 Asfalto 70

1987 3,50 Asfalto 379

1988 5,00 Asfalto X 370

1989 3,25 Asfalto X Acaba 684


1991 2,75 Terra tipo I X 233


1993 5,00 Asfalto Vía servizo 189

1994 3,00 Terra tipo I 297


1996 3,00 Terra tipo I X 254


1998 3,00 Terra tipo I X 108

1999 3,00 Asfalto 37

2000 3,50 Asfalto X 502

2001 5,00 Terra tipo I 160



2004 4,00 Terra tipo I 364

2005 3,50 Terra tipo I 163

2006 2,50 Terra tipo I Camiño Santiago 53

2007 3,50 Asfalto 136

2008 3,25 Asfalto 240

2009 4,50 Asfalto Vía servizo 363

2010 5,00 Asfalto Vía de servizo 118

2011 6,00 Asfalto 176

2012 3,00 Asfalto Vía de servizo 457


2015 3,25 Asfalto 163

2016 7,00 Asfalto Via de servizo 170

2017 4,50 Terra tipo I Via de servizo 229

2018 3,00 Terra tipo II Acaba 169


2019 3,50 Terra tipo I X 781

2020 4,25 Asfalto X 271



2023 4,50 Asfalto 194

2024 3,25 Terra tipo I 560



2027 3,50 Asfalto 230

2028 3,25 Asfalto 129

2030 2,75 Asfalto X 137

2031 3,00 Asfalto 18

2033 4,25 Asfalto 30

2034 3,00 Asfalto 266

2035 4,00 Asfalto X 235

2036 4,25 Terra tipo I X 335

2037 7,00 Asfalto 69

2038 7,00 Asfalto 158

2039 4,25 Asfalto 318

2040 3,25 Asfalto 111

2041 3,50 Terra tipo I X 495

2042 4,00 Asfalto 195


2048 4,25 Asfalto 24

2050 3,50 Terra tipo I X 160

2051 3,50 Terra tipo I X 262

2052 3,75 Asfalto X 137

2053 4,50 Asfalto 530

2054 3,50 Terra tipo I X 212

2055 4,25 Terra tipo I X 166

2056 3,25 Terra tipo I X 155


2058 3,25 Terra tipo I X 310

2059 3,00 Terra tipo I Vía servizo 298


2061 4,50 Asfalto X 134

2062 3,75 Asfalto X 68

2063 3,00 Terra tipo I X 159

2064 4,50 Asfalto 69

2067 3,75 Asfalto 17

2068 3,50 Asfalto 359

2069 4,00 Terra tipo I 212

2070 3,50 Terra tipo I 197




2075 3,00 Terra tipo I 215

2076 3,00 Terra tipo I 580

2077 2,75 Terra tipo I X 288

2078 3,00 Asfalto 87

2079 2,25 Terra tipo I X 205

2080 4,00 Terra tipo I 156

2083 4,00 Asfalto 46

2084 3,00 Asfalto 157





2090 3,50 Terra tipo I X 262

2091 3,75 Terra tipo I X 176

2094 7,00 Asfalto 29

2100 4,00 Asfalto X 13

2101 3,25 Terra tipo I 236

2102 3,00 Terra tipo I X 259

2106 4,25 Asfalto 483

2107 4,25 Asfalto 96

2108 4,25 Asfalto X 1440

2109 4,25 Asfalto 97

2110 4,25 Asfalto 141

2111 3,50 Terra tipo I X 341

2112 3,50 Terra tipo I X 429


2114 3,50 Terra tipo I X 370

2115 2,75 Terra tipo I X 107


2117 2,50 Terra tipo I X 249

2118 2,75 Terra tipo I 262

2119 4,25 Asfalto 401


2121 4,50 Asfalto 467






2127 2,50 Terra tipo I X 325

2128 3,00 Terra tipo I Vía de servizo 688

2129 2,50 Terra tipo I X 555

2130 5,00 Asfalto X 337

2132 4,00 Asfalto X 107

2138 7,00 Asfalto 2132

2139 3,25 Terra tipo I X 364

2140 3,00 Terra tipo I 388

2141 2,50 Terra tipo I X 198

2142 2,25 Terra tipo I X Acaba no gaseoducto 191

2143 2,50 Terra tipo I X 200


2145 2,50 Terra tipo I X 184

2146 2,50 Terra tipo I X 245

2147 3,00 Terra tipo I X 537

2148 3,00 Terra tipo I 418

2149 2,25 Terra tipo I X 553


2151 2,75 Terra tipo I 156

2152 2,50 Terra tipo I X 181

2153 2,50 Terra tipo I X 222

2154 3,00 Terra tipo I X 206

2155 3,00 Terra tipo I X 155

2156 3,25 Asfalto 250





2160 3,00 Terra tipo I X 241


2162 2,75 Asfalto Pendente 124

2163 2,75 Asfalto 125

2164 3,00 Asfalto 113

2165 3,00 Asfalto 365

2166 2,50 Terra tipo I X 151







2173 2,75 Terra tipo I X 122

2174 3,00 Terra tipo I 148

2175 3,00 Terra tipo I 175


2178 3,50 Asfalto 40

2179 4,25 Asfalto 139

2180 4,25 Asfalto 206

2181 4,25 Asfalto 327

2182 3,50 Asfalto 119

2183 3,50 Asfalto 164

2184 4,50 Asfalto 389

2185 3,25 Terra tipo I 169

2186 2,25 Terra tipo I X 257

2187 2,75 Terra tipo I 345


2189 3,00 Terra tipo I 462

2190 2,50 Asfalto X X 64


2192 2,75 Terra tipo I X 138

2193 3,50 Asfalto 154



2196 6,00 Asfalto 36

2197 3,25 Asfalto 78

2198 2,50 Terra tipo I X 326


2200 2,25 Terra tipo II X X Pendente. Intransitable por roderias profundas.

139



2203 2,25 Terra tipo I X X X Pendente. Intransitable por anchura. 56

2204 3,75 Asfalto 45



2207 3,25 Asfalto 30

2208 4,50 Asfalto 415

2209 3,75 Asfalto 74

2210 3,50 Asfalto 213


2211 2,25 Asfalto 92

2212 3,00 Asfalto 42

2214 3,00 Asfalto 66

2215 3,25 Terra tipo I 397


2217 2,75 Terra tipo I 120




2222 2,50 Terra tipo I X 155

2223 5,00 Asfalto 180

2226 4,00 Asfalto X 253




2230 2,25 Terra tipo II X X Encaixonada. Firme con pedregosidade 299

2246 4,25 Terra tipo I 146

2247 3,50 Terra tipo I X 415


2249 2,50 Terra tipo I X 347


2251 2,25 Terra tipo I X 129

2252 2,25 Terra tipo I X 158


2254 2,25 Terra tipo I X 254

2255 2,50 Terra tipo I X 102



2262 2,25 Terra tipo II Pendente. Firme con pedregosidade. 189


2266 3,00 Terra tipo I X 516



















2285 3,00 Terra tipo I 310

2286 3,00 Terra tipo I X 513













2298 2,75 Terra tipo I X 172









2307 3,50 Terra tipo I 332

2308 2,00 Asfalto X 326







2315 3,00 Terra tipo I 368

2316 3,25 Terra tipo I X 225

2317 3,50 Asfalto 695


2319 2,50 Terra tipo I X 185



2322 5,00 Terra tipo I 209

2323 3,00 Terra tipo I 197

2324 2,75 Terra tipo I X 314

2325 2,75 Terra tipo II X X Pendente. Acaba 129

2326 2,50 Terra tipo I X 105






2333 2,50 Terra tipo I X X Acaba en prado 109

2334 2,25 Terra tipo II X X X Acaba en prado 159






2341 2,50 Terra tipo II Acaba en prado 87


2343 2,75 Terra tipo I X Estreitase e pérdese 205

2344 3,00 Terra tipo I X 133

2345 2,50 Terra tipo I Encaixonado 164







2353 2,00 Asfalto Camiño servizo fincas 67

2354 4,00 Asfalto X 422

2355 3,00 Asfalto X 48




2360 3,25 Terra tipo I 551



2363 4,00 Asfalto 535






2369 3,50 Terra tipo I 263

2370 4,25 Terra tipo I 263

2371 3,50 Terra tipo I 728

2372 5,00 Asfalto 114

2373 5,00 Terra tipo I 191

2374 4,25 Terra tipo I 1147

2375 4,25 Terra tipo I Acaba en Central 1311






2381 3,00 Terra tipo I 647

2382 3,00 Terra tipo I 224


2384 3,25 Terra tipo I X 684

2385 3,50 Terra tipo I 204

2386 3,25 Terra tipo I 142

2387 3,00 Terra tipo I X 240


2389 3,00 Terra tipo I X 229



2392 3,50 Terra tipo I X 376

2393 3,00 Terra tipo I 270


2395 3,25 Terra tipo I X 294


2397 3,00 Terra tipo I X 383



2400 4,50 Asfalto 786






2406 5,00 Asfalto 2417

2407 3,25 Terra tipo I X 383


2409 2,50 Asfalto 82

2411 2,50 Terra tipo I X X Intransitable por estreito 142





2416 5,00 Asfalto 217

2417 6,00 Asfalto 676

2418 7,00 Asfalto 1444


2420 3,25 Terra tipo I X 625


2422 3,25 Terra tipo I X 775

2423 3,25 Terra tipo I X 113


2425 5,00 Asfalto 146

2426 3,25 Terra tipo I X 440

2427 3,25 Terra tipo I X 588


2429 3,25 Terra tipo I X 243

2430 3,25 Terra tipo I X 308







2437 3,50 Terra tipo I 547


2439 3,25 Terra tipo I X 469

2440 3,00 Terra tipo I X 169


2442 3,00 Terra tipo I X 122


2444 2,75 Terra tipo I X 176

2445 3,00 Terra tipo I X 144




2449 2,75 Terra tipo I X 140





2454 3,25 Terra tipo I 136

2455 3,00 Asfalto 307

2456 4,00 Asfalto 61

2457 4,00 Asfalto 5

2458 2,75 Terra tipo I 147



2460 2,25 Terra tipo I X Encaixonado 172

2461 3,00 Terra tipo I X 305





2466 3,25 Asfalto 860

2467 2,75 Terra tipo I X 211




2471 3,25 Asfalto 109



2474 2,75 Terra tipo I 428

2475 3,00 Terra tipo I 472

2476 2,75 Terra tipo I 436


2479 6,00 Asfalto 363



2482 6,00 Asfalto X 36

2483 4,00 Terra tipo I 175




2487 3,25 Terra tipo I 188

2488 3,25 Terra tipo I 443

2489 3,25 Terra tipo I Intransitable por auga 28

2490 4,00 Terra tipo I 474

2491 4,00 Asfalto 758

2492 3,00 Asfalto X 467



2496 2,50 Asfalto 89

2497 4,25 Asfalto 143

2498 3,50 Terra tipo I 193

2499 3,00 Terra tipo I 158

2500 2,50 Terra tipo I X 153


2503 3,25 Asfalto 140

2505 5,00 Asfalto 268

2506 4,00 Terra tipo I 221

2507 3,00 Terra tipo I X 369


2509 2,75 Terra tipo I 131

2510 2,50 Terra tipo II X Intransitable por auga 61


2512 2,75 Terra tipo I X 249


2514 2,75 Terra tipo I X 229

2515 2,75 Asfalto 104

2516 3,00 Terra tipo I X 597



2518 2,75 Terra tipo I X 616

2519 2,50 Terra tipo II Encaixonado 164



2522 2,75 Asfalto 55

2523 6,00 Asfalto 636


2530 4,25 Asfalto 488

2531 2,75 Terra tipo I Acaba en prado 4



2534 2,50 Terra tipo II X Encaixonado 40


2536 2,50 Terra tipo I X X Intransitable por encharcamento 119

2538 5,00 Asfalto 1148


2540 5,00 Asfalto 691

2541 6,00 Asfalto 363

2542 3,00 Terra tipo I X 638




2546 3,00 Terra tipo I X 418


2548 3,00 Asfalto 125


2550 4,00 Terra tipo I 434

2551 3,00 Terra tipo I 235

2552 2,50 Terra tipo I X 505



2556 3,00 Asfalto 203

2557 3,00 Asfalto X 89

2558 3,00 Terra tipo I 117

2559 3,00 Terra tipo I X Intransitable por encaixonado e auga 172



2562 2,75 Terra tipo I X 261

2563 3,75 Terra tipo I X 504





2568 3,50 Terra tipo I 353

2569 2,50 Terra tipo I X Intransitable por profundidade de rodeiras 96

2570 2,50 Terra tipo I 267

2572 2,75 Terra tipo I X 291



2575 2,75 Terra tipo I X 319

2576 3,00 Terra tipo I X 555


2578 6,00 Asfalto 853




2581 4,50 Asfalto 944

2582 2,50 Asfalto 1778

2585 4,50 Asfalto 267

2586 7,00 Asfalto 932

2588 4,50 Asfalto 508

2589 3,00 Terra tipo I X 954


2591 3,50 Terra tipo I X 445


2593 3,00 Terra tipo I X 197

2594 3,00 Asfalto 45

2595 4,00 Asfalto 98

2596 2,50 Terra tipo I X 144

2597 2,50 Terra tipo I 180

2598 5,00 Terra tipo I 201

2599 4,00 Terra tipo I 1158

2600 2,50 Terra tipo I X 371


2602 5,00 Terra tipo I X 292


2604 4,00 Terra tipo I X 357

2605 6,00 Asfalto 139

2606 4,50 Asfalto 246

2607 4,50 Asfalto X 1155



2610 4,25 Asfalto 285

2611 6,00 Asfalto 1112

2612 4,50 Asfalto 827

2613 4,00 Asfalto 342

2615 2,50 Asfalto 3

2616 5,00 Asfalto 81

2617 4,00 Asfalto 32

2618 4,50 Asfalto 98

2619 4,00 Terra tipo I 506


2621 3,25 Terra tipo I X 592

2622 5,00 Terra tipo I X 318


2624 4,00 Terra tipo I 161

2625 4,25 Asfalto 515

2627 4,25 Terra tipo I 408


2629 5,00 Terra tipo I 133

2630 5,00 Asfalto 650

2631 5,00 Asfalto 442

2632 5,00 Asfalto X 339

2633 5,50 Terra tipo I X 467

2634 5,50 Asfalto 189

2635 5,50 Asfalto 247

2636 4,50 Terra tipo I X 494



2638 5,50 Terra tipo I 547

2639 5,50 Terra tipo I X 511

2640 5,00 Terra tipo I 865


2642 3,00 Terra tipo I 231






2648 4,00 Terra tipo I X 295

2649 4,50 Asfalto X 98

2650 3,00 Terra tipo I X 142


2652 3,25 Terra tipo I 167

2653 3,00 Asfalto 42




2657 3,25 Terra tipo I X 210


2659 3,25 Terra tipo I X 714

2660 3,50 Terra tipo I X 315





2665 3,50 Terra tipo I X 131


2667 3,50 Terra tipo I X 193


2669 5,00 Asfalto 51

2670 4,50 Asfalto 177


2672 3,50 Terra tipo I 184



2675 2,75 Terra tipo I X 327


2677 3,50 Terra tipo I X 501

2678 2,75 Terra tipo I Tunel tren 20

2679 2,75 Terra tipo I 119




2683 3,50 Terra tipo I 233


2685 4,00 Terra tipo I 147

2686 3,50 Asfalto 0


2688 2,75 Terra tipo I X 489





2693 3,00 Terra tipo I X 343

2694 4,50 Asfalto 224






2700 3,00 Terra tipo I X 154


2702 5,00 Asfalto 113


2704 3,00 Terra tipo I X 303


2706 3,00 Terra tipo I 208



2709 2,75 Terra tipo I 162

2710 2,50 Terra tipo I X 304

2711 3,50 Asfalto 188

2713 5,00 Asfalto 476

2714 4,50 Asfalto 76

2715 6,00 Asfalto 325


2717 2,75 Terra tipo I 325


2719 3,00 Asfalto 40


2724 3,50 Terra tipo I X 203

2725 3,50 Terra tipo I X 205

2726 3,50 Asfalto 124

2727 3,50 Terra tipo I X 281

2728 2,75 Terra tipo I X 183



2731 3,50 Terra tipo I X 230


2733 3,00 Terra tipo I X 197

2734 3,00 Terra tipo I X 170


2736 3,00 Terra tipo I X 213

2737 3,00 Asfalto 56


2740 3,50 Terra tipo I 254

2741 3,50 Terra tipo I X 176

2742 2,75 Terra tipo I 152


2744 2,50 Terra tipo II X Pendente. Intransitable por pedras 316

2745 3,25 Terra tipo I X 240

2746 3,00 Terra tipo I X 215

2747 2,50 Terra tipo I X 230

2748 4,00 Terra tipo I X 127

2749 3,00 Terra tipo I X 584


2751 3,25 Asfalto 345



2753 3,25 Terra tipo I 165

2754 2,50 Terra tipo I X Acaba en regato 55

2755 3,00 Asfalto 195

2756 3,00 Asfalto X 140

2757 5,00 Asfalto 301


2760 2,75 Terra tipo I X X Intransitable por pendente e pedras 280

2761 2,50 Terra tipo I X 143



2767 4,50 Asfalto 282

2768 4,00 Asfalto 189

2769 4,00 Asfalto 662

2771 4,25 Asfalto 474


2773 6,00 Asfalto 444

2774 3,75 Asfalto 279

2775 3,00 Terra tipo I X 332

2776 3,00 Terra tipo I X 301

2778 5,00 Asfalto 994

2779 3,75 Asfalto X 233

2780 2,50 Terra tipo I X X Servizo finca 88

2781 2,25 Asfalto X Cortada 151

2782 4,50 Asfalto 248

2783 2,50 Terra tipo I 476


2785 2,25 Terra tipo I X 420

2786 2,25 Terra tipo I X Pechada 219

2787 2,25 Terra tipo I X 574


2789 2,50 Terra tipo I 334

2790 2,50 Terra tipo I X 229

2791 2,75 Terra tipo I X 197

2792 3,25 Terra tipo I 316

2793 4,50 Asfalto 512

2794 3,00 Terra tipo I 309

2795 3,00 Terra tipo I 435

2796 2,50 Terra tipo I X Cancela de finca 248

2797 3,25 Terra tipo I 470





2803 3,50 Terra tipo I X 207

2804 3,25 Terra tipo I 242

2805 3,25 Terra tipo I 257

2809 4,25 Asfalto 22

2812 4,50 Terra tipo I 128

2813 4,00 Terra tipo I X 113

2814 3,25 Terra tipo I X 542



2817 4,00 Terra tipo I 102


2818 4,00 Terra tipo I X 294


2821 3,00 Terra tipo I X 195

2822 4,00 Terra tipo I 167

2823 4,00 Asfalto 639


2825 2,75 Terra tipo I X 552

2827 2,75 Terra tipo I X 265

2828 5,00 Terra tipo I X 118



2831 5,00 Asfalto X 185


2833 3,00 Terra tipo I X 378

2834 5,00 Asfalto X 564

2835 4,00 Terra tipo I X 342

2836 3,00 Terra tipo I X 255

2837 2,75 Terra tipo I X 266

2838 4,00 Asfalto 181

2839 2,50 Terra tipo I X 150

2840 3,00 Terra tipo I X 301

2841 4,00 Terra tipo I X 504


2843 3,00 Terra tipo I X 152





2849 4,25 Terra tipo I X 686

2850 3,00 Terra tipo I X 423

2851 3,50 Terra tipo I X 894

2852 3,00 Terra tipo I X 678

2853 3,00 Terra tipo I X 1016

2854 3,50 Terra tipo I X 271

2855 3,50 Terra tipo I X 943

2856 3,00 Terra tipo I X 289

2857 3,50 Terra tipo I X 161


2859 3,25 Terra tipo I X 454

2860 5,00 Asfalto X 452

2861 3,25 Asfalto X 125

2862 2,50 Terra tipo I X 102

2865 3,25 Terra tipo I X 500

2866 4,50 Asfalto 0

2867 3,00 Terra tipo I X 463

2868 2,75 Terra tipo I X 218

2869 3,00 Terra tipo I X 183

2870 3,00 Terra tipo I X 173

2871 2,50 Terra tipo I X Servizo finca 64

2872 3,25 Terra tipo I X 110

2873 3,00 Terra tipo I X 314

2874 3,25 Terra tipo I X 141


2876 3,00 Terra tipo I X 976


2877 3,00 Terra tipo I X 765

2878 3,25 Terra tipo I X 628

2879 6,00 Asfalto 140

2880 6,00 Asfalto 48

2881 3,50 Terra tipo I 218

2882 4,00 Terra tipo I 291

2883 4,00 Terra tipo I 231


2885 2,50 Asfalto 151

2886 2,25 Asfalto X 145

2887 2,50 Asfalto 143

2888 2,25 Terra tipo I 264

2889 4,00 Asfalto 42


2893 3,00 Terra tipo I Cárcavas 283

2894 3,25 Terra tipo I 1059

2895 2,25 Asfalto Acaba en casa 128

2896 2,50 Asfalto 60



2900 2,50 Terra tipo I Encaixonada 96

2902 2,50 Terra tipo I 255

2904 2,25 Terra tipo I X X Encaixonada. Intransitable por vexetación 99


2906 2,50 Asfalto X 172

2907 2,75 Terra tipo I X 253

2908 2,75 Asfalto 80

2909 2,25 Terra tipo I X 262

2910 2,25 Terra tipo I X 101


2912 2,25 Terra tipo II X X Pendente. Encaixonada. 173

2913 2,25 Terra tipo I X 273


2915 3,00 Terra tipo I Algunha cárcava 146


2917 5,00 Asfalto 601




2922 2,50 Terra tipo I X 146


2924 2,25 Terra tipo I X X X Pendente 87








2932 2,75 Terra tipo I X 110


2934 3,00 Terra tipo I 387




2937 3,00 Terra tipo I 166


2939 2,25 Terra tipo I X 213

2940 3,25 Terra tipo I X 391



2943 2,25 Terra tipo II X X X Pendente 120

2944 2,75 Terra tipo I X 165






2950 2,50 Terra tipo I X 336




2954 2,75 Terra tipo I X 641

2955 4,50 Asfalto X 231

2956 2,50 Terra tipo I X 172

2957 2,50 Terra tipo I X 314

2958 3,00 Terra tipo I X 125

2959 2,75 Terra tipo I 611



2962 3,00 Asfalto 106

2963 2,50 Terra tipo I X 198

2964 3,25 Asfalto 322

2965 3,75 Asfalto X 295


2967 4,00 Asfalto X 254


2969 2,50 Terra tipo I X 419


2971 3,00 Terra tipo I 595

2972 3,00 Terra tipo I X 238



2975 3,25 Asfalto X 392

2976 2,75 Asfalto 250

2977 3,00 Terra tipo I 204

2978 2,50 Terra tipo I X 222



2981 3,25 Asfalto X 196

2982 4,00 Asfalto X 139

2983 2,50 Terra tipo I X 195

2984 3,25 Asfalto 156



2988 3,00 Terra tipo I 438

2989 4,25 Asfalto 417

2990 3,50 Asfalto 385

2991 2,25 Asfalto X 120


2992 4,50 Asfalto X 86

2993 2,50 Terra tipo I X Cárcavas 163

2994 2,50 Terra tipo II X X Cárcavas 101

2995 3,00 Terra tipo II X Cárcavas 233

2996 2,50 Terra tipo I X 235

2997 2,50 Terra tipo I X 197



3000 2,50 Terra tipo I X 205

3001 3,00 Asfalto 99

3002 2,50 Terra tipo I X 807

3003 2,50 Terra tipo I X 159

3004 3,00 Terra tipo I X 615

3005 7,00 Asfalto 2510

Terra tipo I : Pista con firme en bo estado, podendo circular sen dificultade a velocidade superior a 20 km /h. Terra tipo II : Pista con firme en mal estado, sendo imposible ou con moita dificultade a velocidade superior a 20 km /h. Vexetación: Vexetación nas marxes da pista. Pechado vexetación: Vexetación invade a pista. Firme con vexetación: Debido ao pouco tránsito hai vexetación no firme da pista.


Anexo VII. Datos de contacto das empresas con medios de extinción.


CESPA,S.A. Tlf. Xerente: 600 926 089 Tlf. Encargado: 600 926 093 AQUAGEST Tlf. Central : 981 574 942 URBASER Tlf. Central: 670 713 033 Tlf. Xerente: 670 806 945


Anexo VIII. Exemplos de Formularios e Denuncias


Anexo IX. Incendios no concello (1.999-2.008)


D.Ini Día lume H.Ini Hora inicio lume Orixe D:descoñecido I:intencionado Q:escape queima N:neglixencia B:Vertedoiro O:Outros E:Reproducción R:Causas naturais T1 Tempo chegada (min) T2 Tempo dende a chegada ata incendio controlado (min) T3 Tempo dende a chegada ata incendio extinguido (min) Tipo I:Incendio C:Conato Arb Superficie arborada queimada (ha) Rasa Superficie rasa queimada (ha) Tot. Superficie total queimada (ha)

D.Ini H.Ini Orixe T1 T2 T3 Parroquia Lugar X Y Tipo Arb. Rasa Tot.

31/01/1999 22:30 I 15 15 45 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 C 0 0,01 0,01

05/02/1999 14:20 I 20 20 70 SAN PAIO (SANTIAGO) 535856 4748338 C 0 0,1 0,1

06/02/1999 14:40 I 10 10 95 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) 538979 4744368 C 0 0,05 0,05

14/02/1999 18:15 I 5 5 75 SANTIAGO DE COMPOSTELA N.U. 536683 4747281 C 0 0,2 0,2

16/02/1999 19:35 I 15 15 85 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 C 0 0,4 0,4



17/02/1999 6:30 I 15 15 55 VIDÁN (DIVINO SALVADOR) 534885 4745710 C 0,01 0,09 0,1


20/02/1999 20:40 I 15 15 50 SABUGUEIRA (SAN PAIO) 545430 4750304 C 0 0,1 0,1

18/03/1999 15:35 I 15 15 55 VIDÁN (DIVINO SALVADOR) 534885 4745710 C 0 0,1 0,1

18/03/1999 21:00 I 5 5 40 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 C 0 0,01 0,01

20/03/1999 11:55 Q 10 10 60 SAN CAETANO (SANTIAGO) 539185 4751483 C 0 0,01 0,01


20/03/1999 12:55 I 5 5 25 SAN CAETANO (SANTIAGO) 539185 4751483 C 0 0,02 0,02

21/03/1999 11:20 I 20 20 290 BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) 545573 4756957 C 0 0,01 0,01


23/03/1999 14:25 I 10 10 50 BUSTO (SAN PEDRO) 540470 4758034 C 0 0,01 0,01

24/03/1999 14:05 I 15 15 160 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 C 0,15 0,5 0,65

24/03/1999 21:10 I 15 15 70 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 C 0,06 0,1 0,16

10/04/1999 21:40 I 20 20 65 VERDÍA (SANTA MARIÑA) 540001 4756212 C 0 0,03 0,03



12/06/1999 20:15 I 15 15 65 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 C 0 0,13 0,13



19/06/1999 13:00 I 5 5 50 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) 538979 4744368 C 0,01 0,04 0,05

19/06/1999 14:20 D 20 20 150 MARROZOS (SANTA MARÍA) 541266 4743402 C 0 0,05 0,05

20/06/1999 15:55 I 15 15 170 BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) 545573 4756957 C 0,2 0,5 0,7




08/07/1999 16:45 I 10 10 100 SAN LÁZARO (SANTIAGO) 539736 4748627 C 0 0,1 0,1

09/07/1999 1:20 I 10 10 70 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 C 0,01 0,02 0,03

10/07/1999 16:10 I 10 10 80 VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) 536005 4750262 C 0 0,1 0,1


16/07/1999 4:50 I 20 20 175 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 C 0 0,05 0,05

16/07/1999 14:10 I 10 10 51 BANDO (SANTA EULALIA) 542151 4748509 C 0,01 0,01 0,02


19/07/1999 23:45 I 20 20 85 CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) 546539 4753893 C 0 0,5 0,5


23/07/1999 1:30 I 20 20 210 GRIXOA (SANTA MARÍA) 536271 4755162 Q 0 3 3

23/07/1999 9:30 I 15 15 230 GRIXOA (SANTA MARÍA) 536271 4755162 C 0 0,04 0,04

23/07/1999 17:40 N 5 5 75 SAN LÁZARO (SANTIAGO) 539736 4748627 C 0 0,2 0,2

23/07/1999 19:15 I 10 10 65 ARÍNS (SAN MARTIÑO) 541117 4745693 C 0 0,1 0,1










01/08/1999 23:00 I 5 5 20 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) 537322 4745368 C 0 0,04 0,04



03/08/1999 7:40 I 10 10 51 SANTIAGO DE COMPOSTELA N.U. 536683 4747281 C 0,01 0,02 0,03



14/08/1999 16:40 I 15 15 150 CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) 546539 4753893 C 0,05 0,1 0,15

17/08/1999 21:55 O 10 10 45 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 C 0 0,07 0,07







30/08/1999 19:35 I 5 5 55 BANDO (SANTA EULALIA) 542151 4748509 C 0 0,02 0,02

31/08/1999 2:05 I 10 10 880 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 1 18 19


08/09/1999 22:55 I 5 5 60 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) 537322 4745368 C 0,01 0,02 0,03














14/03/2000 21:00 I 20 20 225 MARANTES (SAN VICENTE) 553464 4785859 C 0,2 0,5 0,7

16/03/2000 2:00 I 20 20 185 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) 577959 4755583 I 1 1 2

16/03/2000 17:15 I 15 15 115 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) 577959 4755583 I 0,1 1,6 1,7



17/03/2000 20:10 I 10 10 110 BUSTO (SAN PEDRO) 560862 4787460 I 0,01 1 1,01


18/03/2000 22:00 I 15 15 55 GRIXOA (SANTA MARÍA) 558055 4792739 C 0,1 0,2 0,3


19/03/2000 8:05 I 15 15 310 GRIXOA (SANTA MARÍA) 558055 4792739 I 0,4 1,5 1,9

19/03/2000 20:30 I 20 20 305 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 I 1,3 2 3,3


19/03/2000 23:25 I 35 35 355 GRIXOA (SANTA MARÍA) 536271 4755162 I 0,6 1,4 2



21/03/2000 17:45 R 5 5 30 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 C 0 0,01 0,01

21/03/2000 17:45 R 5 5 30 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 C 0 0,6 0,6





19/05/2000 18:20 I 15 15 90 MARROZOS (SANTA MARÍA) 541266 4743402 C 0,01 0,5 0,51





24/06/2000 4:45 D 15 15 130 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 I 1 1 2





30/06/2000 12:20 I 12 12 130 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 C 0 0,05 0,05


15/07/2000 21:30 I 10 10 60 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 C 0 0,07 0,07

17/07/2000 20:00 Q 5 5 70 ARÍNS (SAN MARTIÑO) 541117 4745693 C 0,02 0,1 0,12


31/07/2000 23:20 I 10 10 105 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 C 0,5 0,5 1






06/08/2000 16:45 I 10 10 40 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 C 0,07 0 0,07

06/08/2000 19:50 I 15 15 395 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 0,8 3 3,8

06/08/2000 20:25 I 15 15 230 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 0,3 2 2,3





08/08/2000 19:20 I 15 15 135 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) 531578 4756543 C 0 0,2 0,2





16/08/2000 15:45 I 10 10 475 VIDÁN (DIVINO SALVADOR) 534885 4745710 I 0,7 4 4,7


17/08/2000 22:05 I 5 5 55 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 C 0,1 0,1 0,2












04/09/2000 23:05 I 1 1 65 CESAR (SANTA MARÍA) 547809 4756930 C 0 0,05 0,05






09/09/2000 16:40 I 10 10 35 MARANTES (SAN VICENTE) 544073 4756377 C 0 0,05 0,05










15/09/2000 0:20 I 15 15 75 SAN CAETANO (SANTIAGO) 539185 4751483 C 0,02 0,18 0,2


15/09/2000 16:40 I 15 15 140 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 C 0,1 0 0,1

15/09/2000 20:50 I 15 15 55 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) 536104 4753120 C 0 0,05 0,05


17/09/2000 10:25 I 15 15 50 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) 538979 4744368 C 0,3 0 0,3



16/02/2001 14:05 Q 10 10 90 VIDÁN (DIVINO SALVADOR) 534885 4745710 C 0,01 0,03 0,04



18/04/2001 2:21 I 14 14 139 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 C 0 1 1


20/04/2001 17:20 I 10 10 180 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 I 3 2 5








25/05/2001 3:05 I 15 15 165 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 I 0,5 0,7 1,2




02/06/2001 22:15 I 15 15 150 SABUGUEIRA (SAN PAIO) 545430 4750304 C 0,05 0,8 0,85









20/06/2001 16:35 I 15 15 125 BUSTO (SAN PEDRO) 540470 4758034 C 0,1 0,2 0,3

















11/08/2001 6:35 I 10 10 80 SAN PAIO (SANTIAGO) 535856 4748338 C 0,01 0,04 0,05








04/09/2001 21:20 I 10 10 115 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 C 0,2 0,5 0,7

05/09/2001 15:20 I 15 15 145 GRIXOA (SANTA MARÍA) 536271 4755162 C 0,07 0,4 0,47










12/09/2001 21:05 I 15 15 95 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 C 0,2 0,8 1



17/09/2001 17:15 I 25 25 335 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 I 0,2 7 7,2


19/09/2001 12:55 I 15 15 155 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 I 0,8 0,8 1,6






18/11/2001 16:15 I 15 15 105 MARROZOS (SANTA MARÍA) 541266 4743402 C 0 0,08 0,08



20/12/2001 23:55 I 20 20 195 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 1 1,5 2,5












23/03/2002 14:40 I 20 20 80 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) 536104 4753120 C 0 1 1






26/03/2002 20:05 I 15 15 100 BUSTO (SAN PEDRO) 540470 4758034 I 0,6 2,4 3

28/03/2002 16:30 I 15 15 80 VERDÍA (SANTA MARIÑA) 540001 4756212 C 0,09 0,21 0,3




01/04/2002 16:25 I 10 10 80 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 I 0,01 1,01 1,02


15/04/2002 15:00 I 5 5 90 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 I 2 0 2








28/04/2002 1:55 I 35 35 66 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 C 0,18 0,07 0,25





25/06/2002 3:10 I 20 20 370 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) 536104 4753120 I 3 15 18

26/06/2002 13:10 I 15 15 110 MARANTES (SAN VICENTE) 544073 4756377 I 0,1 1,1 1,2


01/07/2002 2:45 I 25 25 60 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 C 0 0,01 0,01

02/07/2002 20:25 I 15 15 80 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 C 0 0,2 0,2





18/07/2002 12:25 I 20 20 225 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 I 0,6 0,6 1,2

19/07/2002 11:30 I 15 15 325 MARANTES (SAN VICENTE) 544073 4756377 I 0,6 2,4 3



20/07/2002 19:40 I 30 30 110 CESAR (SANTA MARÍA) 547809 4756930 C 0,4 0,1 0,5


24/07/2002 20:45 I 15 15 165 BANDO (SANTA EULALIA) 542151 4748509 C 0,35 0 0,35

25/07/2002 12:50 I 25 25 190 BANDO (SANTA EULALIA) 542151 4748509 C 0,2 0,1 0,3

25/07/2002 18:45 I 25 25 340 BANDO (SANTA EULALIA) 542151 4748509 C 0,1 0 0,1

26/07/2002 4:00 I 25 25 70 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) 536104 4753120 C 0,01 0,03 0,04

26/07/2002 15:15 I 20 20 340 CESAR (SANTA MARÍA) 547809 4756930 C 0 1 1



31/07/2002 14:35 I 10 10 85 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 C 0,01 0 0,01














09/08/2002 1:40 D 40 40 260 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 I 0,02 2 2,02






15/08/2002 18:00 I 10 10 240 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 0,25 2,25 2,5



16/08/2002 23:55 I 15 15 375 SAN CAETANO (SANTIAGO) 539185 4751483 I 2,4 3,6 6










24/08/2002 18:10 I 20 20 255 BUSTO (SAN PEDRO) 540470 4758034 I 0,5 1,5 2


25/08/2002 1:55 I 20 20 335 GRIXOA (SANTA MARÍA) 536271 4755162 I 4 4 8




26/08/2002 20:50 I 5 5 280 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 I 0,4 3,1 3,5



26/08/2002 23:45 I 10 10 245 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 Q 0 2 2




31/08/2002 8:35 I 20 20 235 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 I 0,6 0 0,6


31/08/2002 16:45 I 20 20 315 VIDÁN (DIVINO SALVADOR) 534885 4745710 I 1 0,5 1,5

31/08/2002 17:30 I 25 25 720 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 I 6,3 5,7 12

31/08/2002 17:35 I 20 20 335 SABUGUEIRA (SAN PAIO) 545430 4750304 I 1 0,5 1,5


01/09/2002 14:50 I 30 30 135 ARÍNS (SAN MARTIÑO) 541117 4745693 C 0,4 0,6 1


01/09/2002 23:00 I 25 25 210 GRIXOA (SANTA MARÍA) 536271 4755162 I 1,2 1,3 2,5











06/09/2002 15:25 I 5 5 145 SAN PAIO (SANTIAGO) 535856 4748338 C 0 1 1













21/03/2003 17:35 I 20 20 130 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) 537322 4745368 I 0,75 0 0,75






07/04/2003 16:35 I 15 15 325 BUSTO (SAN PEDRO) 540470 4758034 I 2 3 5








14/05/2003 22:05 I 15 15 190 SABUGUEIRA (SAN PAIO) 545430 4750304 C 0 1 1


30/05/2003 13:20 I 15 15 220 BANDO (SANTA EULALIA) 542151 4748509 Q 0 2 2

30/05/2003 23:30 I 15 15 340 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 I 0,8 2,2 3
















07/08/2003 13:55 I 35 35 180 NEMENZO (SANTA CRISTINA) 542756 4757482 C 0,12 0,52 0,64


















23/08/2003 6:00 I 25 25 175 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 C 0 1 1


23/08/2003 14:30 D 10 10 100 SAN PAIO (SANTIAGO) 535856 4748338 C 0,1 0,3 0,4




02/09/2003 18:15 I 15 15 125 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 I 0,75 0,25 1
















19/02/2004 19:40 I 20 20 110 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 C 0 1 1



20/02/2004 15:05 I 15 15 90 MARROZOS (SANTA MARÍA) 541266 4743402 I 0,7 0,2 0,9





26/02/2004 15:40 I 15 15 210 SAN PAIO (SANTIAGO) 535856 4748338 I 0,25 3 3,25

26/03/2004 23:30 I 30 30 150 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 Q 0 2 2



28/03/2004 0:50 I 30 30 390 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 I 1,8 13,2 15


28/03/2004 14:00 I 30 30 460 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 I 10,5 14,5 25



08/04/2004 16:30 I 15 15 70 BUSTO (SAN PEDRO) 540470 4758034 C 0 1 1



15/04/2004 11:30 I 10 10 100 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 0,75 0,25 1

16/04/2004 21:15 I 25 25 205 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) 531578 4756543 I 0,3 8 8,3

17/04/2004 8:10 I 25 25 170 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) 531578 4756543 C 0 1 1





18/05/2004 5:30 I 30 30 180 GRIXOA (SANTA MARÍA) 536271 4755162 I 0,7 0,3 1





22/05/2004 15:00 I 20 20 80 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 C 0 0,06 0,06




10/06/2004 17:50 I 10 10 180 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 I 2 1,3 3,3


16/06/2004 8:35 I 20 20 590 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 2,5 3,5 6























30/08/2004 2:30 I 30 30 170 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 C 0,1 0,4 0,5



02/09/2004 16:05 I 15 15 250 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 I 7,2 2,91 10,11

16/09/2004 13:45 I 20 20 70 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 C 0,01 0 0,01






















12/03/2005 16:40 Q 15 15 155 MARROZOS (SANTA MARÍA) 541266 4743402 I 3,63 0 3,63



18/03/2005 17:00 I 25 25 70 ARÍNS (SAN MARTIÑO) 541117 4745693 C 0,09 0,71 0,8


09/04/2005 18:00 Q 10 10 30 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 C 0 0,01 0,01










31/05/2005 22:55 I 5 5 200 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) 538979 4744368 Q 0 4,5 4,5



05/06/2005 12:50 Q 20 20 135 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) 537322 4745368 I 1,4 0,6 2









12/06/2005 15:20 I 20 20 100 SAN CAETANO (SANTIAGO) 539185 4751483 C 0,04 0,26 0,3



24/06/2005 1:00 I 15 15 150 CESAR (SANTA MARÍA) 547809 4756930 C 0 1 1

24/06/2005 10:35 I 25 25 265 CESAR (SANTA MARÍA) 547809 4756930 C 0,15 0,35 0,5
















21/07/2005 14:30 I 20 20 365 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) 542686 4753064 I 0,9 4,1 5

22/07/2005 0:55 I 20 20 75 MARROZOS (SANTA MARÍA) 541266 4743402 I 0,6 0,2 0,8




06/08/2005 19:50 I 10 10 240 CONXO (SANTA MARÍA) 535296 4744785 I 1,5 1 2,5



16/08/2005 16:35 I 5 5 370 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 I 5,5 1,5 7







20/08/2005 12:50 I 15 15 460 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 I 1,04 0,36 1,4







03/09/2005 14:15 I 10 10 520 MARROZOS (SANTA MARÍA) 541266 4743402 I 9 6 15



28/09/2005 16:30 I 15 15 45 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) 537322 4745368 C 0,02 0 0,02

01/10/2005 23:50 I 20 20 115 SANTA CRISTINA DE FECHA (SANTA CRISTINA) 521092 4763836 C 0,03 0,07 0,1




07/10/2005 11:20 O 20 20 260 GRIXOA (SANTA MARÍA) 489883 4748584 I 0,08 1,12 1,2


27/01/2006 19:50 I 20 20 85 LARAÑO (SAN MARTIÑO) Reibó 533867 4747076 C 0 0,1 0,1






24/04/2006 19:40 N 20 20 60 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 C 0,05 0 0,05








29/05/2006 15:20 I 15 15 210 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 I 1 0 1




26/06/2006 21:35 I 5 5 55 CONXO (SANTA MARÍA) Porto (O) 535296 4744785 C 0,02 0 0,02

30/06/2006 23:30 I 15 15 90 CONXO (SANTA MARÍA) Rocha Vella (A) 535296 4744785 C 0 0,15 0,15

01/07/2006 2:45 I 10 10 105 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Outeiro 537322 4745368 C 0,2 0 0,2

01/07/2006 14:45 I 10 10 155 VIDÁN (DIVINO SALVADOR) Rocha Nova (A) 534885 4745710 C 0,3 0 0,3

01/07/2006 15:40 I 10 10 350 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Eixo de Abaixo (O) 538979 4744368 I 0,3 2 2,3

01/07/2006 20:10 I 10 10 150 LARAÑO (SAN MARTIÑO) Rial (O) 533867 4747076 C 0 0,07 0,07

06/07/2006 14:05 I 20 20 55 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Outeiro 537322 4745368 C 0 0,03 0,03

07/07/2006 11:20 D 20 20 370 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Eixo de Abaixo (O) 538979 4744368 Q 0 1,5 1,5


11/07/2006 22:10 I 5 5 120 CONXO (SANTA MARÍA) Ponte da Rocha (A) 535296 4744785 C 0 0,3 0,3



15/07/2006 16:25 I 15 15 85 VILLESTRO (SANTA MARÍA) Tras Igrexa 532081 4748041 C 0 0,5 0,5

18/07/2006 9:45 R 15 15 920 FECHA (SAN XOÁN) 534021 4755604 I 2,5 1 3,5

19/07/2006 11:50 I 40 40 620 FECHA (SAN XOÁN) Fecha 534021 4755604 Q 0 2 2


25/07/2006 17:05 N 10 10 135 BANDO (SANTA EULALIA) San Marcos 542151 4748509 Q 0 2,2 2,2




01/08/2006 1:30 I 15 15 185 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) 538979 4744368 I 0,8 0,2 1

01/08/2006 14:10 I 20 20 260 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Outeiro 537322 4745368 C 0,3 0,5 0,8

01/08/2006 19:00 I 15 15 60 SAN CAETANO (SANTIAGO) Bálsoma 539185 4751483 C 0 0,1 0,1


04/08/2006 14:20 I 20 20 155 SAN PAIO (SANTIAGO) Sarela de Abaixo 535856 4748338 C 0 0,3 0,3

04/08/2006 22:55 I 24 24 1270 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Fontecova (A) 533537 4750773 I 50 160 210

04/08/2006 23:20 I 23 23 403 LARAÑO (SAN MARTIÑO) 533867 4747076 I 0,5 1,5 2



05/08/2006 14:30 I 25 25 1130 SAN PAIO (SANTIAGO) Bar de Abaixo 535856 4748338 I 25 2,5 27,5

05/08/2006 19:45 I 20 20 100 CONXO (SANTA MARÍA) Conxo de Abaixo 535296 4744785 C 0 1 1

06/08/2006 1:25 I 20 20 125 LARAÑO (SAN MARTIÑO) Larañiño 533867 4747076 C 0,04 0 0,04

06/08/2006 3:30 I 30 30 200 BUSTO (SAN PEDRO) 540470 4758034 I 1,5 0 1,5

06/08/2006 16:20 I 10 10 210 CONXO (SANTA MARÍA) Rocha Vella (A) 535296 4744785 C 0 0,1 0,1

06/08/2006 16:20 I 5 5 420 LARAÑO (SAN MARTIÑO) Pardiñas de Abaixo 533867 4747076 I 10 10 20

06/08/2006 19:50 I 25 25 220 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Bornais 538979 4744368 I 1,5 0,5 2



07/08/2006 5:30 E 30 30 250 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Fontecova (A) 533537 4750773 C 0 0,05 0,05

07/08/2006 13:50 I 20 20 480 MARANTES (SAN VICENTE) 544073 4756377 I 5 3 8

07/08/2006 14:05 I 20 20 115 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Bornais 538979 4744368 C 0,5 0 0,5

07/08/2006 15:00 E 20 20 1380 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 I 30 40 70

07/08/2006 16:00 I 10 10 65 SAN CAETANO (SANTIAGO) 539185 4751483 I 5 0 5


07/08/2006 18:00 I 20 20 455 VILLESTRO (SANTA MARÍA) Tras Igrexa 532081 4748041 I 15 26 41


08/08/2006 7:30 I 15 15 1070 VILLESTRO (SANTA MARÍA) 532081 4748041 I 50 20 70

08/08/2006 9:50 I 30 30 610 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Piñor 533537 4750773 C 0 0,5 0,5

08/08/2006 16:00 I 30 30 360 MARANTES (SAN VICENTE) Agualada 544073 4756377 I 20 10 30

08/08/2006 23:45 I 5 5 75 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Piñor 533537 4750773 I 80 20 100



10/08/2006 23:35 I 26 26 150 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) 533537 4750773 C 0,1 0 0,1

11/08/2006 1:55 I 60 60 305 CONXO (SANTA MARÍA) Fervenza (A) 535296 4744785 I 1 0 1

11/08/2006 15:00 I 20 20 485 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Piñor 533537 4750773 I 25 15 40

11/08/2006 16:40 I 10 10 445 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Peregrina (A) 536104 4753120 I 15 40 55

11/08/2006 23:50 I 10 10 170 NEMENZO (SANTA CRISTINA) Nemenzo de Abaixo 542756 4757482 C 0 0,75 0,75

12/08/2006 0:05 I 190 190 305 CONXO (SANTA MARÍA) Fervenza (A) 535296 4744785 C 0,4 0 0,4

12/08/2006 7:05 I 5 5 205 CONXO (SANTA MARÍA) Fervenza (A) 535296 4744785 C 0 0,2 0,2

12/08/2006 11:35 I 10 10 115 CONXO (SANTA MARÍA) Conxo de Abaixo 535296 4744785 C 0,08 0 0,08

12/08/2006 13:40 I 15 15 145 GRIXOA (SANTA MARÍA) Miramontes 536271 4755162 I 1 0 1

12/08/2006 15:25 I 25 25 140 VILLESTRO (SANTA MARÍA) Roxos 532081 4748041 C 0 0,1 0,1

12/08/2006 16:20 I 10 10 195 NEMENZO (SANTA CRISTINA) Nemenzo de Abaixo 542756 4757482 C 0,5 0 0,5

12/08/2006 16:30 I 15 15 120 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Fontecova (A) 533537 4750773 C 0 0,2 0,2

12/08/2006 17:35 I 20 20 765 LARAÑO (SAN MARTIÑO) Pardiñas de Abaixo 533867 4747076 I 15 10 25

12/08/2006 18:45 I 15 15 695 BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Sigüeiro 545573 4756957 I 25 25 50

13/08/2006 5:15 I 15 15 75 VILLESTRO (SANTA MARÍA) Roxos 532081 4748041 C 0,08 0,12 0,2

13/08/2006 7:28 I 32 32 272 CARBALLAL (O) (SAN XULIÁN) 546539 4753893 I 0,65 0 0,65



13/08/2006 16:25 I 5 5 175 SAN CAETANO (SANTIAGO) 539185 4751483 Q 0 2,5 2,5


14/08/2006 0:19 I 12 12 116 MARROZOS (SANTA MARÍA) Aldrei 541266 4743402 C 0,02 0,08 0,1


29/08/2006 23:13 I 17 17 107 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Casal (O) 537322 4745368 C 0,01 0 0,01


31/08/2006 15:15 I 10 10 440 BANDO (SANTA EULALIA) San Marcos 542151 4748509 Q 0 5 5

31/08/2006 17:05 I 10 10 235 MARROZOS (SANTA MARÍA) Gamás 541266 4743402 I 1,3 0,1 1,4

31/08/2006 17:50 I 15 15 625 FECHA (SAN XOÁN) Camouzo 534021 4755604 I 32 8 40



02/09/2006 15:35 I 10 10 115 SAN LÁZARO (SANTIAGO) 539736 4748627 C 0,1 0,4 0,5


03/09/2006 22:00 I 15 15 180 SAN PAIO (SANTIAGO) Casas Novas (AS) 535856 4748338 I 2 0 2

05/09/2006 15:05 I 15 15 25 SAN PAIO (SANTIAGO) Casas Novas (AS) 535856 4748338 C 0 0,01 0,01

07/09/2006 17:21 I 14 14 84 MARROZOS (SANTA MARÍA) Gamás 541266 4743402 C 0 0,1 0,1

09/09/2006 14:35 B 15 15 400 ARÍNS (SAN MARTIÑO) Devesa (A) 541117 4745693 I 3 1 4

10/09/2006 8:40 I 20 20 245 CASTIÑEIRIÑO (O) (NOSA SEÑORA DE FÁTIMA) Outeiro 537322 4745368 C 0 0,05 0,05


19/09/2006 17:05 I 10 10 50 CONXO (SANTA MARÍA) Conxo de Abaixo 535296 4744785 C 0 0,01 0,01

21/09/2006 7:30 I 35 35 180 BANDO (SANTA EULALIA) San Marcos 542151 4748509 C 0 1 1


16/03/2007 12:55 Q 20 20 85 BARCIELA (A) (SANTO ANDRÉ) Barciela (A) 545573 4756957 C 0,1 0 0,1


21/04/2007 14:28 I 7 7 97 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Sionlla de Abaixo (A) 542686 4753064 C 0 0,02 0,02

17/05/2007 13:55 I 20 20 75 VERDÍA (SANTA MARIÑA) Vilar de Outeiro 540001 4756212 C 0,4 0 0,4

17/05/2007 17:34 D 41 41 96 VILLESTRO (SANTA MARÍA) Reborido 532081 4748041 C 0,45 0 0,45

28/07/2007 2:45 I 25 25 180 CONXO (SANTA MARÍA) Torrente 535731 4744694 C 0,3 0 0,3

28/07/2007 16:43 I 32 32 95 VISTA ALEGRE (SAN XOÁN) 536954 4750952 I 0,6 0 0,6

31/08/2007 22:41 I 14 14 59 ARÍNS (SAN MARTIÑO) Cacharela (A) 540861 4746429 C 0 0,2 0,2


10/09/2007 14:00 I 18 18 185 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Sionlla de Abaixo (A) 543601 4753892 I 0,6 0,33 0,93

17/09/2007 23:02 I 30 30 154 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Bargo (O) 535404 4752403 C 0 1 1

18/09/2007 14:25 I 10 10 130 PEREGRINA (A) (SANTA MARÍA) Bargo (O) 534845 4753050 C 0 0,9 0,9

09/10/2007 12:09 I 11 11 61 ENFESTA (A) (SAN CRISTOVO) Sionlla de Arriba (A) 541896 4752702 C 0,05 0 0,05

01/11/2007 11:10 Q 15 15 50 SAN CAETANO (SANTIAGO) 540261 4752583 C 0 0,01 0,01

03/11/2007 13:19 I 20 20 82 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Igrexario (O) 538544 4744210 C 0 0,1 0,1

13/11/2007 20:00 I 10 10 80 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Moas de Abaixo (AS) 534502 4749232 C 0,3 0 0,3

14/11/2007 8:00 I 35 35 270 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Moas de Abaixo (AS) 533933 4749827 C 0,1 0 0,1

14/11/2007 11:57 I 23 23 194 CONXO (SANTA MARÍA) Curuxeira (A) 534801 4744835 C 0,01 0,01 0,02

15/11/2007 21:48 I 40 40 161 CONXO (SANTA MARÍA) Curuxeira (A) 534942 4745239 C 0 0,5 0,5

16/02/2008 16:14 Q 16 16 276 SANTIAGO DE COMPOSTELA N.U. Santiago de Compostela 599338 4746636 I 3 4,3 7,3

08/03/2008 20:06 D 19 19 84 MARROZOS (SANTA MARÍA) Aldrei 540734 4742391 C 0,05 0 0,05


10/06/2008 15:35 D 32 32 210 ARÍNS (SAN MARTIÑO) Granxa (A) 540314 4750173 I 1 2 3

12/06/2008 3:15 I 30 30 135 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Fontecova (A) 548344 4769484 C 0 0,65 0,65

17/07/2008 11:06 I 14 14 100 FIGUEIRAS (SANTA MARÍA) Fontecova (A) 534357 4750984 I 2 1,3 3,3

20/07/2008 15:44 N 16 16 76 VERDÍA (SANTA MARIÑA) Eirexe (A) 540353 4756041 C 0 0,05 0,05

20/07/2008 18:14 I 8 8 85 LARAÑO (SAN MARTIÑO) Pardiñas de Arriba 533137 4746300 C 0 0,05 0,05


28/08/2008 22:12 D 10 10 259 LARAÑO (SAN MARTIÑO) Santomil 533448 4745696 Q 0 3,84 3,84

26/09/2008 19:36 I 9 9 105 SAN LÁZARO (SANTIAGO) Porto do Medio (O) 539246 4748872 C 0 0,04 0,04

29/09/2008 16:35 D 20 20 54 EIXO (O) (SAN CRISTOVO) Eixo de Abaixo (O) 539353 4744174 C 0 0,31 0,31

11/10/2008 17:22 D 15 15 39 SAN LÁZARO (SANTIAGO) Amio 539652 4749731 C 0 0,02 0,02


I I I .- PLANOS

plan municipal de prevención e defensa contra os … · o obxectivo principal do plan de...

Documents