pensar y salvar la argentina

8/19/2019 PENSAR Y SALVAR LA ARGENTINA

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Cues t i o nes d i spu t adas

Nota del Editor:

C o n e s t e a r t í c u l o d e s a r r o l l a -

m o s u n a N u e v a S e c c i ó n l l a m a d a

Cuestiones Disputadas, q u e p o r

s u p u e s t o , e s t á a b i e r t a a l a r é p l i -

c a e n e l m i s m o l u g a r . E s p e r e m o s

q u e s i r v a p a r a u n e s c l a r e c i m i e n t o

d e t e m a s l a r g a m e n t e d e b a t i d o s

e n e l a m b i e n t e c a t ó l i c o y p a t r i ó t i -

c o q u e n o h a n t e n i d o c o n c l u s i ó n

t o d a v í a .

A M D G

P E N S A R Y S A L V A R L A A R G E N T I N A

Sobre si es intrínsecamente malo votar o participar hoy

en los partidos políticos

H É CTOR H H E RN ÁND E Z

Sumario

E l Dr. A nto nio Ca po nne t to s o s t ie ne , co n mo d ul a c io ne s , que s e gú n

la doctrina catól ica votar o formar parte de los partidos polít icos en las

presentes condiciones es algo intrínsecamente malo.

En el presente trabajo se af irma que el prestigioso autor no ha

probado esa tesis , que el la disuena del sentido común catól ico,

del Magisterio de los papas y de la doctrina implícita en conductas

concretas de éstos, así como de la tradición del patriotismo arge ntinista

y de corrientes af ines, sea en lo doctrinal , sea en las conductas polít icas.

I . D E Q U É S E T R A T A

U n o d e n u e s t r o s m e j o r e s , e l D o c t o r A n t o n i o C a p o n n e t t o , e s c r i b i ó

La

perversión democrática, l i br o d e u n a g r a n r i q ue z a q u e n o m e r e c e p a s a r

d e s a p e r c i b i d o , y q u e r e f i e r e p r i n c i p a l m e n t e a l a l i c i t u d d e l a p a r t i c i p a c i ó n d e

l o s c a t ó l i c o s e n l a p o l í t i c a a c t u a l

1

.

1 . C A P O N N E T T O , A n t o n io ( en a d e la n te A C ) , La pervers ión democrática (en ade-

l a nte LPD), Sa nt ia go A pós to l , Bue no s A ire s , 2 0 0 8 , 3 4 0 pp. .

9 5


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1. El l ibro y un debate

S e t r a t a d e u n l i b r o v i g o r o s o , t r a b a j a d o , m u y b i e n e s c r i t o c o m o e l a u t o r

n o s t ie n e a c o s t u m b r a d o s , c o n u n a v a l i o s a b ib li o g r a f ía q u e r e c o m e n d a m o s , y

u n a c o n d e n a a f i l a d a d e l a s p o s i c i o n e s q u e c o m b a t e .

S e d e s e n v u e l v e a c a b a l l o d e v a r i a s c o n t r o v e r s i a s , p r i n c i p a l m e n t e u n a c o n

e l Dr . C o s m e B é c c a r V a r e la y o t r a c o n e l L i c e n c i a d o M a r i o M e n e g h i ni .

H a c e m u c h o t i e m p o q u e n o s i n t e r e s a e l a s u n t o , y l a d i r i g e n c i a d e l a s J o r -

n a d a s d e F o r m a c i ó n C a t ó l i c a d e l L i t o r a l a r g e n t i n o e x p r e s ó s u i n t e r é s e n q u e

q u ie n e s t e n e m o s d is c r e p a nc i a s d i a l o g á r a m o s s o b r e e l t e m a . A l t e r m i n a r u n a

p r i m e r a v e r s i ó n d e e s te t r a b a j o l a h ic i m o s l le g a r a A C y c o n e s e m o t i v o s e

p r o m o v i ó u n i n t e r e s a n t e d e b a t e p o r c o r r e o e l e c t r ó n i c o . L e a g r a d e c e m o s v i -

v a m e n t e a é l y a l o s d e m á s p a r t í c i p e s d e e s e d i á l o g o , q u e n o s l l e v a r o n a

p o s t e r g a r l a p u b l i c a c i ó n y a h a c e r a l g u n a s m o d i f i c a c i o n e s a l t r a b a j o i n i c i a l ,

p r e s c i n d i e n d o a h o r a d e l a s r e f l e x i o n e s s o b r e e l t r a b a j o d e M e n e g h i n i , q u e

i n t e g r a b a n a q u e l l a v e r s i ó n .

2. La tesis central

E n s u li b r o A C , q u e n o s a c a b a d e o f r e c e r v a l i o s í s im o s t r a b a j o s s o b r e e l

r e v i s i o n i s m o , lo s e d u c a d o r e s c a t ól ic o s y s o b r e R o s a s , e n tr e t a n t a s o b r a s q u e s e

s u m a n a u n a r i c a b i b l i o g r a f í a , s o s t i e n e e n LPD q u e v o t a r o s e r v o t a d o o pa r -

t i c ip a r e n lo s p a r t id o s p o lí ti c o s c o n e l a c t u a l s i s t e m a [ " v o t o p a r t i d a r " , H . H . ]

e s intrínsecamente malo. A l g o m o r a l m e n t e m a l o . E s p e c a d o . C o n n u e s t r a s

p a l a b r a s a s u m i m o s a h o r a e l r i e s g o d e r e c o n s t r u i r l o q u e e n t e n d e m o s s e r í a su

núcleo argumenta1 y tesis principal.

A . E l li be r a l is m o e s d o c tr i n a lm e n t e e r r ó n e o y m o r a l m e n t e m a l o y c u a lq u ie r

par t icipación en inst i tuciones l ib eral es o b ajo f uer te inf l uencia d octr inar ia

l ib e r a l e s d e s u y o m o r a l m e n t e m a l a .

B . L a d e m o c r a c i a , e l s uf r a g i o u n iv e r s a l , lo s p a r t i do s p o l ít i c o s y l a c o n s t i t uc i ón

escr i ta que tenemos, son inst i tuciones l ib eral es , conectad as ind isol ub l e-

m e n t e , p o r n a t u r a l e z a , a l li b e r a li s m o . D i r ía s e q u e " s o n l i b e r a l i s m o ".

C . " V o t o p a r t i d a r " c o n d e m o c r a c i a , s u f r a g i o u n i v e r s a l , p a r t i d o s p o l í t i c o s y

c o n s t i t u c i ó n l i b e r a l e s , e n t o n c e s , p a r t i c i p a c i ó n m a l a e n a l g o m a l o . A l g o

i n tr í n s e c a m e n t e , m o r a l m e n t e , m a l o p o r s u o b j e t o , s i e m p r e y e n t o d a s

p a r t e s , c u a l e s q u ie r a s e a n l a i n t e n c i ó n y l a s c i r c un s t a n c ia s d e l a g e n t e

2

.

P e n s a m o s q u e l o s s i g u i e n t e s t e x t o s y l a i n t e r p r e t a c i ó n n o r m a l q u e s e h a c e

d e l l ib r o , c o n l o s e f e c to s q u e e l m i s m o t i e n e , a u t o r i z a n n u e s t r a s ín te s i s .

2 . Y a s e v e r á c o m o e n LPD ha y a lguna s m o d ula c i o nes a es a t es is , i nco m pa t i bles

co n e l la , s egú n s e i lus t r a r á m á s a d ela nt e co n e l e jem plo d e lo s m end o ci no s y d e

los s a nt i a g ueño s y la t eo r ía lóg i ca de las leyes de las proposiciones contradictorias.

9 6 A Ñ O 2 0 1 4 | G L A D I U S 8 9


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3. T e xtos

El sufragio universal va contra la doctrina católica. El problema

n o e s t a r í a e n e l e g i r l o s g o b e r n a n t e s , s i n o h a c e r l o m e d i a n t e " e l s i s t e m a d e l

s u f r a g i o u n i v e r s a l " . "Todo católico coherente debería rechazar sin más esta

variante electivay s e e n t i e n d e q u e t a m b i é n h a d e h a c e r l o e n l a c o n d u c t a ,

d e b i e n d o n o " p r e s t a r s e a l j u e g o " d e e l e g i r o s e r e l e g i d o e n e l s i s t e m a ( p . 3 5

d e L P D ) .

Admitir la democracia o "votopartidar" es ir contra la recta doc-

t r i n a y e s p e c a d o d e l i b e r a l i s m o . " N i s u f r a g i o u n iv e r s a l n i c a l i f ic a d o s o n

m o d e l o s p a r a u n c a t ó l i c o c o h e r e n t e " ( p . 3 7 ) . " P o r c o h e r e n c i a c o n l a r e c t a

d o c t r i n a n o s o p o n e m o s a s u m a r n o s i r r e s p o n s a b l e m e n t e a l a s c a t e g o r í a s d e -

m o c r á t i c a s

-

sean el l as l as d e const i tuir par t id os, cand id atos presid enciab l es,

c a m p a ñ a s e le c t o r a le s , v o t a c i o n e s p o r p r e s u n t o s m a l e s m e n o r e s , e t c . [ . . .] " (p .

3 8 ) . " L a v e r g ü e n z a y l a i n m o r a l i d a d e s e l s u f r a g i o u n i v e r s a l , y l a i d e o l o g í a

r u i n o s a q u e l o s us t e n t a [ . .. ] e s pl e g a r s e a l a p a r o d i a s u f r a g i s t a [ . .. ] Q u e r e r s e r

c a n d i d a t o a c e p t a n d o y c u m p l i e n d o p a r a e l l o s i n p e s t a ñ e a r t o d a s l a s r e g l a s

- m o r a l , f i l o s óf i c a y p o l ít i c a m e n t e v i ci os a s - q u e i m p o n e e s t a r e p úb l ic a j u de o -

m a s ó n i c a " s e r í a " e n t r a r e n c o n t r a d i c c i ó n c o n l a b u e n a d o c t r i n a " y " c o m e t e r

e l p e c a d o d e l i b e r a l i s m o ", o l v i d a n d o l a o b l i g a c i ó n d e Instaurar todo en Cristo"

( p . 3 9 )

3

.

" S i v e n c i é r a m o s a l o s f a r s a n t e s d e m o c r á t i c o s e n s u p r o p i o t e r r e n o [ . . . ]

n o s i n f l ig i r í a m o s l a p e o r d e l a s d e r r o t a s : l a d e l a c o h e r e n c i a m o r a l , i nt e l e c t ua l ,

e s p i r i t u a l y r e l i g i o s a . S e r í a c o m o c o n q u i s t a r l a r e g e n c i a d e u n p r o s t í b u l o , n o

d e s t r u y e n d o e l f é t i d o a n t r o y t o d o l o q u e e n é l h a b i t a y s e m u e v e , s i n o p a r -

t i c i p a n d o d e s u s a c t i v i da d e s y l o g r a n d o e l c o n s e n s o d e l a c l ie n t e l a " ( p . 4 0 ) .

L a d e m o c r a c i a , y e n e l p e n s a m i e n t o d e L P D toda d e m o c r a c i a , e s d e pr in -

c i p i o y d e h e c h o " u n a f o r m a d e g o b i e r n o v i c i a d a y c o r r u p t a " ( p . 4 3 ) . D e

d e m o c r a c i a " n i e l n o m b r e c o n v i e n e a d m i t i r c o m o l e g í t i m o " ( p . 7 8 )

4

. " N i n g ú n

3 .

P e c a d o ( I) :

C o m o s e n o s h a d i c h o q u e t e r v i g e r s a m o s LPD a l a t r i b u ir l e q u e

a c u s a d e p e c a d o , i r e m o s s u b r a y a n d o a l g u n a s v e c e s e n q u e e n e l l i b r o s e u s a e s a

p a l a b r a o d e s u f a m i l ia . P e r o e n t e x t o s q u e y a h e m o s r e p r o d u c i d o , e s o e s t a b a o

i m p l í c i t o o s e u s a r o n s i n ó n i m o s , p o r e j e m p l o " i n m o r a l i d a d " . S i n p e r j u i c i o d e l a s

a c u s a c i o n e s d e i r c o n t r a l a r e c t a d o c t r i n a o d e i n c o n g r u e n c i a c o n s e r c a t ó l i c o s . V .

infra n o t a 7 .

4 .

E l u s o d e " d e m o c r a c i a

" . N o h a c e m o s c u e s t i ó n d e n o m b r e s n i n o s i n t e r e s a

d i s c u t i r e s o ni nos manifestamos sobre el asunto. P e r o c o m o n o v o l v e r e m o s

a l p u n t o s e ñ a l e m o s q u e e n i n f i n i d a d d e t e x t o s , q u e i n c l u s o r e c o g e e l a u t o r ,

el

Magisterio Católico tiene una posición contraria a él en esto, a l a d m i ti r a l g ú n u s o

d e l a p a l a b r a " d e m o c r a c i a " c o m o a l g o n o n e g a t i v o .

M e i n v i e l l e .

E l P M e i n v i e l le

o p o n i é n d o s e a l a t e s i s d e M a r i t a i n d e q u e e l c a t ó l i c o , p o r ser católico, d e b e s e r

d e m o c r á t i c o , a f i r m a b a s i n e m b a r g o q u e " u n c a t ó l i c o p u e d e s e r d e m ó c r a t a "

(De Lamennais a Maritain

, T e o r í a , B u e n o s A i r e s , 2 d a . E d . , 1 9 6 7 , p . 2 5 5 ) . D í a z

A r a u j o . L o m i s m o q u e E n r i q u e D í a z A r a u j o , q u i e n r e p o r t e a d o p o r n o s o t r o s ,

l u e g o d e u n a d u r a c r í t i c a a l a r e a l i d a d d e l a d e m o c r a c i a a c t u a l d i j o c o n t o d a s

G L A D I U S 8 9

Cuestiones disputadas

9 7


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c a t ó l i c o p u e b l e d e f i n i r s e p a r t i d a r i o d e l a d e m o c r a c i a c o m o f o r m a d e g o b i e r -

n o " n i c o o p e r a r n i c o n v a l i d a r l a ( p . 7 1 ) . " N o e s m o r a l m e n t e a c e p t a b l e

5

involu-

c r a r s e e n u n m o d o p e r v e r s o d e g o b i e r n o o d e r é g i m e n p o l í t i c o [ . . . ] " ( p . 7 3 ) .

C o n l a i n s e r c i ón e n e l s i s t e m a s e e s t a r ía i n f r i n g i e n d o l a " n o r m a m o r a l "

6

, al ad-

m i t i r " l a p e r v e r s i ó n c o m o n o r m a l i d a d p o l í t i c a " ( p . 7 8 )

7

. P e o r s e r á "s i a d e m á s

s e c a e e n a b i e r t a i d o l a t r ía , a l r e n di r le u n c u l to s ó l o r e s e r v a d o a D i o s " ( p . 7 8 ) .

" U n c a t ó l i c o n o p u e d e c r e e r e n e l s u f r a g i o u n i v e r s a l , p o r q u e e s la mentira

u n i v e r s a l , s e g ú n u n a i n a b o l i b l e d e f i n i c i ó n d e P í o I X " ( p . 7 8 )

8

l o q u e h a d e

e n t e n d e r s e a ú n c u a n d o n o s e c a i g a e n l a i d o l a t r í a d e r e n d i r c u l t o d e l a t r í a a

l a d e m o c r a c i a , c a s o e n q u e e l p e c a d o s e r ía m a y o r

9

. N o s e p u e d e " de d u c i r la

v e r d a d d e l n ú m e r o , l a l e g i t i m i d a d d e u n p o d e r d e l r e c u e n t o d e s u f r a g i o s , y l a

j u s t i c i a d e u n g o b i e r n o d e l a a d i c i ó n a n ó n i m a [ .. . ]

10

.

V o t a r e s p e c a r . S i e n d o e l s i s t e m a " m e n t i r a u n i v e r s a l " ( P í o I X ) e l " v o t a r

y s e r v o t a d o " i m p li c a " de s c a l i f i c a c i ón m o r a l " p a r a q u i e n l o h a c e ( p . 8 4 )

1 1

. E l

q u e v o t a " e s r e s p o n s a b l e m o r a l d e l o s m a l e s q u e e j e c u t e n s u s e l e g i d o s , y d e

l o s m a l e s q u e s e s i g a n p o r q u e e s o s e l e g i d o s m a n t e n g a n l a v i g e n c i a d e l a p e r -

v e r s i ón p o l ít i c a " . A s í c o m o e s l a d r ó n n o s ó l o e l q u e m a t a l a v a c a a j e n a s i n o e l

q u e l a t ie n e d e l a p a t a , a s í c o m e t e f a l ta e l q u e v o t a ( p . 8 5 )

1 2

.

H a c e r p a r t i d o s e s t r a i c i o n a r l a f e . L o s c a t ó l i c o s q u e l a n z a n o i n t e g r a n

part id os pol í t icos t raicionar ían, según el autor , sus pr incipios d octr inal es (p.

1 0 1 ; p . 1 1 3 ) . S i u n p a r t i d o f u e r a n a c i o n a l i s t a " l o p r i m e r o q u e d e b e r í a h a c e r

e s a u t o d i s o l v e r s e c o m o p a r t i d o , p a r a n o s e g u i r c o o p e r a n d o a l a d i s g r e g a c i ó n

e s t a s l e t r a s : " L a e m p r e s a r e v o l u c i o n a r i a d e b e s e r c o n s t i t u c i o n a l , l e g a l p a r t i d a r i a ,

r e p u b l i c a n a y d e m o c r á t i c a " ( " D i á l o g o s c o n E n r i q u e D í a z A r a u j o " ,

Diario de

Filosofía del Derecho de El Derecho, n r o . 7 , 2 6 - V - 2 0 0 4 , p . 5 ) .

5 . P e c a d o ( I I ) . S e u s a n p a l a b r a s e q u i v a l e n t e s : " n o m o r a l m e n t e a c e p t a b l e " .

6 .

P e c a d o ( I II ) .

S i n ó n i m o : i n f r a c c i ó n d e l a n o r m a m o r a l

7 .

O s c i l a c i ó n .

A v e c e s p a r e c e h a b e r u n a o s c i l a c ió n d e l a u t o r e n tr e , p o r u n l a d o ,

a )

s o s t e n e r q u e "

votopartidar" es

i n tr í n s e c a m e n t e m a l o ( e s t o e s s i e m p r e y e n t o d a s

p a r t e s , q u e n o a d m i t e e x c e p c i o n e s ) , y p o r o t r a b ) q u e l o m a l o s e r í a e l h e c h o d e

a c e p t a r l o c o m o normalidad. L o q u e d e j a r ía r e s q ui c io p a r a , a l g u n a s v e c e s , v o t a r

o c o n s t i t u i r p a r t i d o s . ( L o q u e e s i n c o m p a t i b l e c o n " a " , i n t r í n s e c a m e n t e m a l o ) .

8 . S e n t i d o s d e " c r e e r " . A C n o d is t i n g u e s e n t id o s d e " cr e e r " , p e r o n o s p a r e c e q u e

a b a r c a t a n t o a ) e l c r e e r m í t i c o e n l a d e m o c r a c i a r e l i g i o s a c o m o b ) e l h e c h o d e

a d m i t i r " v o t o p a r t i d a r " o p o r q u e n o h a y o t r a o c o n m a y o r e n t u s i a s m o q u e e s o .

A u n q u e f a l ta r í a n pr e c i s io n e s s o b r e l o q u e e n t i e n d e p o r " s u f r a g i o u n i v e r s a l " , n o s

p a r e c e q u e A C l o e n t i e n d e o p o n i é n d o l o a s u f r a g i o p o r " d i s t r i bu c i ón territoriaF o

b i e n

"corporativa"

( p . 3 7 , c o n c i t a d e L l o v e r a ) .

9 .

Pe c ad o ( I V ) .

C o n e sa palabra.

1 0 . C o m o n o v o l v e r e m o s a l p u n t o , o b s e r v e m o s d i c i e n d o q u e

muchas veces el ser

mayoría da legitimidad

, s i e m p r e q u e l o q u e s e r e s ue l v a n o s e a c o n t r a r i o a l d e r e c h o

d i v i n o o n a t u r a l y la s t r a d ic i o n e s p a tr i a s y c o n f o r m e a l r é g i m e n e s t a b le c i do . V . g r .

l a e l e c c ió n d e l P a p a s e r e s u e lv e p o r m a y o r í a .

1 1 . P e c a d o ( V ) .

U s a u n s i n ó n i m o : " d e s c a l i f i c a c i ó n m o r a l " .

1 2 . P e c a d o ( V I ) . S i n ó n i m o : " c o m e t e f a l t a ".

9 8 A Ñ O 2 0 1 4 G L A D I U S 8 9


5/49

y a l a a t o m i z a c i ó n d e l a c o m u n i d a d n a c i o n a l " ( p . 1 0 5 ) . - El autor habla en

universal T odo católico... todo nacionalista...

E l c a t ó l i c o q u e v o t o p a r t i d i z a n o e s s i n c e r o .

" U n c a t ó l i c o c o h e r e n t e "

n o p u e d e " c r e e r c o n s i n c e r i d a d e n l a c o n v e n i e n c i a d e a l i s t a r s e a u n p a r t i d o

pol í t ico" (p. 113; p. 128) . - En universal...

O c a s i ó n p r ó x i m a d e p e c a d o . I ns e r t a r s e e n e l r é g i m e n e s " i n c o m p a t i b l e

c o n n u e s t r a s c o n v i c c i o n e s m o r a l e s y c o n n u e s t r a r e c t a d o c t r i n a " ( p . 1 5 1 ) .

P o r q u e " e n l a n a t u r a l e z a d e l s i s t e m a , v . g r . , e s t á l a l e g i t i m a c i ó n d e l a d e m o -

c r a c i a , d e l a s o b e r a n í a p o p u l a r , d e l s u f r a g i o un i v e r s a l , d e l c o n s t i t u c i o n a l is m o

m o d e r n o , d e l a p a r t i d o c r a c i a , e t c . " . U n c ú m u l o d e m a l e s c u y a s o l a i n s e r c i ó n

e n e l l o s l o s v o l v e r í a p a r a n o s o t r o s ocasión próxima de pecado. D e p e c a d o

d e i n c o h e r e n c i a y d e l i b e r a l i s m o , p o r l o p r o n t o . D e m o d o q u e p a r e c e c l a r o

d e d u c i r q u e n u e s t r a i n s e r c i ó n e n t a l r é g i m e n n o p u e d e c o n v e r t i r e n v i r t u o s o

n u e s t r o d e s e m p e ñ o " ( p . 1 5 1 )

1 3

.

P e c a d o e n a c t o . P e r o e n p . 1 8 4 y passim n o s e r ía m e r a " o c a s i ón d e p e c a -

d o " : " M ie n t r a s r i ja e l s i s t e m a d e l s u f r a g i o u n iv e r s a l [ . .. ] , q u i e n v o t a p e c a [ e n

acto]

1 4

( p . 1 8 4 ) d e m e n t i r o s o ( p . 1 8 5 y 2 5 2 ) , d e i n c o h e r e n c i a y d e l i b e r a l i s m o

( p p . 1 8 4 , 1 8 5 y 2 5 2 ) ; d e " f r a u d e , d e u n a s u b v e r s i ó n , d e u n a c o l o s a l e s t a f a

p o l í t i c a , d e u n a r e b e l i ó n c o n t r a l a r e c t a e s c a l a d e l o s b i e n e s " ( p . 2 5 2 ) . - El

autor habla en universal.

Malo por el objeto, esto es, intrínsecamente malo = siempre y en

t o d a s p a r t e s e s m a l o .

Q u e e l a s u n t o s e c o lo c a e n e l pl a n o q u e l a c i e nc i a

m o r a l c a l i f i c a c o m o " a c t o s i n t r í n s e c a m e n t e m a l o s " , s e c o m p r u e b a c o n e l d e -

s a r r o l l o q u e h a c e e n p . 1 5 0 y 1 5 1 : l a s " c o n d i c i o n e s o c i r c u n s t a n c i a s " n o s o n

l as que tornan i l egí t ima nuestra par t icipación, s ino "/a naturaleza d el hecho".

V . s o b r e " i n tr í n s e c a m e n t e m a l o "

infra

c a p . 6 l a e n s e ñ a n z a d e J u a n P a b l o I I .

L a i n m o r a l i d a d q u e c o m e t e r í a m o s l o s q u e v o t a m o s y l o s q u e s e i n s e r -

t a n e n l o s p a r t i d o s s e r í a por el objeto. H a b r í a , e n t o n c e s , " i n m o r a l i d a d " p o r

" n u e s t r a i n j e r e n c i a " , p o r q u e e l o b j e t o d e l s i s t e m a , q u e e s l a d e m o c r a c i a , " e s

a s e g u r a r s u p r o p i a c o n s o l i d a c i ó n y c o n t i n u i d a d " . " E l o b j e t o s e r í a n o e l b i e n

c o m ú n s i n o e l b i e n p r i v a d o d e l m i s m o s i s t e m a , q ue e n s í m i s m o - c o m o a co r-

d a m o s - e s u n a p e r v e r s i ón " ( p . 1 5 2 )

1 5

.

Cualquier injerencia ya es pecar de liberalismo. Siempre es erra-

d o " v o t o p a r t i d a r " . C o m o p a r a q u e n o q u e d e n d u d a s : " E l o b r a r p r o d u c e

u n e f e c t o s o b r e e l q u e o p t a r e a l i z a r u n a a c c i ó n d e t e r m i n a d a . P o r e j e m p l o :

c u a n d o r o b o e l i j o s e r u n l a d r ó n . P o r q u e t a m b i é n s a b e m o s q u e h a y obrares

concretos c u y a e l e c c i ón e s s i e m p r e e r r a d a p ue s é s t a c o m p o r t a u n d e s o r d e n

13. Pe car y ocasi ón de pe car. No es l o mismo e l acto de pe car, que estar o

ponerse en

si tu aci ón próxi ma de pe car.

S ituación de cometer acto malo no es

igual a acto malo.

14. Pe cado ( V II) .

Usa la propia palabra pecado.

15. Pecado (VIII). Inmoral idad y perversión.

G L A D I U S 8 9


9 9


6/49

d e l a v o l u n t a d , e s d e c i r , u n m a l m o r a l . E r g o , e l s u j e t o q u e t i e n e c o m o o b j e t o

d e su ob rar in jer i r (par t icipar , invol ucrarse, aceptar , conval id ar , etc. ,etc.) en

u a r é g i m e n p e r v e r s o , e j e c u t a u n o b r a r c o n c r e t o q u e c o m p o r t a d e s u y o u n a

^ l e c c i ó n e s e n c i a lm e n t e e r r a d a d e l o b j e t o, c u a l e s la d e e l e g i r s e r d e m ó c r a t a .

E l m a l m o r a l c o m e t i d o p a r e c e e v i d e n t e "

1 6

. C u a l q u i e r i n j e r e n c i a p a r t i d i s t a , o

v o t a r ( e n e l a c t u a l r é g i m e n ) , " y a n o s e r í a m o r a l m e n t e r e s c a t a b l e " ( p . 1 5 2 )

1 7

.

L o s q u e v o t a n ( e n e s a s c o n d ic i o n e s ) s e r í a n " c a t ól ic o s d ú p l ic e s " ( p . 1 5 3 ) . "P e -

c a d o r e s d e i n c o h e r e n c i a y d e l i b e r a l i s m o " ( p . 1 5 3 )

1 8

. E l m e d i o e s m o r a l m e n t e

m a l o ( p . 1 6 1 )

1 9

. - El autor habla en universal; no se salva nadie...

Pecar contra el octavo mandamiento y contra el primero. Siendo

e l s u f r a g i o u n iv e r s a l " la m e n t i r a u n i v e r s a l " ( P í o I X ) , q u i e n e s e s t án a s í p e c a n d o

l o h a c e n c o n tr a e l o c t a v o m a n d a m i e n t o , y e n m a t e r i a grave ( p p . 1 7 1 ; 1 8 4 - 5 ) .

" L a s o b e r a n í a p o p u l a r d e s t r o n a y o f e n d e a D i o s " , y s i e n d o e l s u f r a g i o u n i v e r -

s a l " s u c o r o l a r i o l ó g i c o e i n m e d i a t o " , " r a t i f i c a e s e t r a s l a d o e s c a n d a l o s o d e l a

s o b e r a n í a d e D i o s a l a m u l t i t u d . P o r l o t a n to , r a t if i c a y c o n s u m a e l ul t r a je y l a

o f e n s a a l S e ñ o r " ( p . 1 7 1 ) , y " a f e c t a p r i m e r o l a m a j e s t a d d e D i o s " , y e l p r im e -

r o y s e g u n d o m a n d a m i e n t o ( p. 1 7 2 ) . "S i e n d o m a l o e l li be r a l is m o - y t o d o l o

q u e d e é l s e d e s p r e n d e , s u f r a g i o un i v e r s a l , s o b e r a n í a d e l p u e b l o , e tc .- l a ú n i c a

c o n d u c t a i r r e p r o c h a b l e d e u n c a t ó l i c o c o h e r e n t e s e r á l a d e n o convertirse en

concausa del mal" ( p . 1 8 5 ) . - . . . En universal...

N o h a y q u e " a c u d i r a l a p o l í t i c a " .

Mientras l a pol í t ica "se s iga con-

cib iend o con l as categor ías , l os cr i ter ios , l os recursos y l a jur isprud encia d el

l i be r a l i s m o " , n o h a y q u e " a c u d i r a l a po l í t ic a " p a r a r e s o lv e r l o s p r o b l e m a s d e l

p a í s ( p . 1 8 6 )

2 0

.

N o s e t r a t a d e " g u s t o s " , n i d e " e v i t a r e l p e l i g r o m o r a l " . " E s u n a a p r e -

c i a c i ó n o b j e t i v a " ( p. 1 8 6 ) . "C r e e r q u e e l v o t o e s m o r a l m e n t e o b l ig a t o r i o e s

c o m o c o n c e d e r l e o b l i g a t o r i e d a d é t i c a a l ' c u e n t o d e l t í o ' " ( p . 1 9 1 ) . " S i a l -

g u i e n d e f i e n d e e l o r d e n n a t u r a l e n p o l í t i c a , l o p r i m e r o q u e h a r í a e s a b o m i -

n a r p ú b l i c a m e n t e d e l s u f r a g i o u n i v e r s a l y d e l a p e r v e r s i ó n d e m o c r á t i c a . L e j o s

d e p e d i r e l v o t o d e l a s m u c h e d u m b r e s i n m a c u l a d a s , i m p u g n a r í a d e c u a j o l a

ment ira el ectoral is ta" (p. 191) .

El que vota admite el mito totémico de la soberanía popular.

" B r e g a r p o r l a e l e c c i ó n d e u n p a r t i d o o d e u n c a n d i d a t o p o t a b l e , i m p l i c a n e -

1 6 . P e c a d o ( I X ) . U s a s inónimo : U n ma l mo ra l .

1 7 . P e c a d o ( X ) . U s a s inónimo : e l e cc ión mo ra l me nte e r ra d a .

1 8 .

P e c a d o ( X I ) .

Lo s que s o n pe ca do re s e s po rque co me te n pe ca d o s .

1 9 . P e c a d o ( X I I ) . S inónimo : " mo ra l me nte ma l o " .

20 . De lo cual surgiría esta dist inción: a) intervenir en polít ica de participación general

republicana; b) intervenir en r evoluciones; c) intervenir en los cuerpos inter medios

pro f e s io na l e s . La co ns igna d e LPD es "no acudir a la polí t ica". De esto surgiría

que "b" es dist into y no puede reemplazar "a", como sostiene en otro lugar

LPD

y y a l o v e re mo s co n e l e j e mpl o d e l a d e s igna ción e n e l ho s pita l ,

infra

12 .5 .3 .

100

A Ñ O 2 0 1 4

G L A D I U S 8 9


7/49

c e s a r i a m e nt e u n a c t o d e d e m a g o g i a p o p ul is t a , u n a f e e n

el mito totemístico de

la soberanía popular"

2 1

; i m p l ic a c o n v a l i d a r " l a i m p o s t u r a d e l p u e b l o s o b e r a n o

a s i s t i do d e l d e r e c h o i r r e f r a g a b l e a c o n f e r ir l e e l p o d e r a l u n g i d o " ( p . 1 9 1 ) .

Dicho en universal

Como " la d e m o c r a c i a m o d e r n a e s la d e m o c r a c i a c l ás i c a e n e s t a d o de pe -

c a d o m o r t a l " , a l a c e p t a r l a s r e g l a s d e j u e g o d e l s i s t e m a l i b e r a l s e c o n s p i r a

g r a v e m e n t e " c o n t r a l a c o n c e p c i ó n c a t ó l i c a d e l a p o l í t i c a " ( p . 2 5 2 ) .

-

P e r o e n

s e g u i d a p a r e c e q u e q u i e n a b r a z a o f u n d a u n p a r t i d o q u e p ú b l i c a m e n t e r e n i e -

g u e d e l l i b e r a l i s m o n o i n c u r r i r í a e n e s t a s c o n d e n a s ( p . 2 5 2 )

2 2

.

" L a a c c i ó n d e v o t a r m e d i a n t e l a m e n t i r a u n i v e r s a l d e l s u f r a g i o u n i v e r s a l ,

no es moralmente buena o indiferente; e s p a r t i c i p a r d e u n f r a u d e , d e u n a

sub vers ión, d e una col osal estaf a pol í t ica, d e una reb el ión contra l a recta es-

c a l a d e l o s b i e n e s " ( p . 2 5 2 ) . " L a s o l u c i ó n e s

elegir no votar,

p a r a n o v o t a r

p e c a n d o " ( p . 2 5 3 )

2 3

.

En suma, el católico, según la tesis principal de L P D

2 4

, si no quiere que-

dar fuera de la doctrina y moral católica, no puede v o t a r n i p a r t i c i p a r d e l o s

p a r t i d o s .

4. Interpretación y efectos

L a c o n d e n a c i ó n a b s o l u t a e s l o q u e e n t i e n d e n , s e g ú n n o s i n f o r m a n , l o s

j ó v e n e s q u e s e a l e j a n d e p a r t i c i p a r e n l o s p a r t i do s d e s p u é s d e e s c u c h a r c o n fe -

r e n c i as d e l a u t o r q u e c a u s a n b a j a s e n f il as a m i g a s . P o r e j e m p l o e n S a n L u i s y

E n t r e R í o s s e h a b í a n a n o t a d o p e r o n o q u i s i e r o n q u e d a r f u e r a d e l c a t o l i c i s m o

n i d e l a v i d a e t e r n a . N o s a l í a n d i s c u t i e n d o l a s i d e a s o e s t i l o o p l a t a f o r m a o

p e r s o n a s d e l o s pa r t i d o s d e l o s q u e s e t r a t a b a . P o r q u e l a e s p a n t a d a n o e r a p o r

l os f i n e s n i l a s c i r c un s t a n c ia s d e l o s p a r t i d o s d e l c a s o , s i n o p o r e l o b j e t o m i s m o .

P o r s e r in t r ín s e c a m e n t e m a l o . P o r l a d o c t r i n a d e LPD.

" F i l a s a m i g a s " , d i j i m o s . P e r o l a s d i v e r g e n c i a s s e r i a s e n m a t e r i a p r á c t i c a

p u e d e n h a c e r d e l o s q u e l l a m a m o s " a m i g o s " , d i c h o s i n t r e m e n d i z a r , v e r d a d e -

ros ad versar ios pol í t icos. Porque un Ful ano catól ico quiere construir un par t i -

d o y M e n g a n o c a t ól ic o o b s t a c ul iz a s u a c c i ó n . P e r o s i M e n g a n o e n t i e n de q u e

F u l a n o s e a p a r t a d e l a f e y d e l a m o r a l c a t ól ic a s , c o s a q u e n o e s m o c o d e p a v o ,

2 1 .

Pe cado ( XIII) .

Equivalente a decir: un pecado de idolatría.

22. Entonces, votopartidar sería intrínsecamente malo si y sólo si quien lo hace

no reniega del l iberal ismo. No se entiende bien este enfoque del tema de lo

intrínsecamente malo.

2 3 .

Pe cado ( XIV ) .

Primero luce un sinónimo de pecado ("no moralmente buena o

indiferente"), luego aparece pecado a secas. Se habla en

universal.

24. Decimos así por las modulaciones que ya hemos ido reg istrando. Pero modulaciones

que no son integrables en una doctrina coherente, por incompatibles con la tesis

de lo intrínsecamente malo.

G L A D I U S 8 9 Cuestiones disputadas

1 0 1


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h a c e u n a c t o d e c a r i d a d e x c e l s o e n p r e d i c a r " o p o r t u n a e i n o p o r t u n a m e n t e " y

e n t o d o e l p a ís y p o r t o d o s l o s m e d i o s , y e s c r ib ir u n l i b r o c o m o s e h a c e , c o n t r a

k m a l a d o c t r i n a y l a m a l a p r a x i s . P e r o h e a q u í q u e s i l o s F u l a n o s p i e n s a n t o d o

l o c o n t r a r i o , h a c e n b i e n e n d e f e n d e r s e , h a s t a p o r u n a c u e s t i ó n d e h o n o r . O j o

q u e s e t r a t a a d i c h o s F u l a n o s d e p e c a d o r e s o d e i n c o h e r e n t e s c o n l a d o c t r i n a

catól ica. Porque d e l a tes is pr incipal d e LPD n o s u r g e u n a d i v e r g e n c i a m á s o

m e n o s e s t é t ic a . .. , m á s o m e n o s t é c n i c a . . ., m á s o m e n o s p r u d e n c i a l . . . m á s o

m e n o s c i r c u ns t a n c i a l, s i n o f o r t ís i m a . U n a c o n d e n a m o r a l a b s o l u t a .

5. Gravedad de la tesis

C o m o d i ji m o s , l a a c u s a c i ón q u e e n LPD s e ha c e a l o s q u e e n l a A r g e n t i na

d e h o y v o t a n o t o m a n p a r t e e n p a r t i d o s p o l í t i c o s e s f o r t í s i m a .

P a r a q u e s e e n t i e n d a . S e a c u s a , e n l a te s is m á s r e c u r r e nt e d e l l i br o y

q u e h e m o s r e p r o d u c i d o , d e c o m e t e r e s o s a c t o s m a l o s q u e c o n d e n a a s í S a n

A gu stín:

" E n c u a n t o a l o s a c to s q u e s o n p o r s í m i s m o s p e c a d o s , c o m o e l r o bo , l a

f o r n i c a c i ó n , l a b l a s f e m i a u o t r o s a c t o s s e m e j a n t e s , ¿ q u i é n o s a r á a f i r m a r q u e

c u m p l ié n d o l o s p o r m o t i v o s b u e n o s , y a n o s e r ía n p e c a d o s o - c o n c l u s i ón m á s

a b s u r d a a ún - s e r í a n p e c a d o s j u s t i f i c a d o s ? " .

L o s q u e c o n d e n a

S a n t o T o m á s

d i c i e n d o :

" S u c e d e f r e c u e n t e m e n t e q u e e l h o m b r e a c t ú e c o n b u e n a i n t e n c i ó n , p e r o

s i n p r o v e c h o e s p i r i t u a l p o r q u e l e f a l t a l a b u e n a v o l u n t a d . P o r e j . , u n o r o b a

p a r a a y u d a r a l o s p o b r e s : e n e s t e c a s o , s i b i e n l a i n t e n c i ó n e s b u e n a , f a l t a l a

r e c t i t u d d e l a v o l u n t a d p o r q u e l a s o b r a s s o n m a l a s . L a b u e n a i n t e n c i ó n n o

a u t o r i z a a h a c e r n i n g u n a c o s a m a l a " .

L o s q u e c o n d e n a S a n P a b l o :

" A l g u n o s d i c e n : h a g a m o s e l m a l p a r a q u e v e n g a e l b i e n . E s t o s b i e n m e r e -

c e n la p r o p ia c o n d e n a " (Romanos , 3 , 8 ) .

E n f i n , s e a c u s a d e pr a c t i c a r l o s a c t o s q u e c o n d e n a

J u a n P a b l o II

e n

Veritatis Splendor:

" L a r a z ó n t e s t i m o n i a q u e e x i s te n o b je t o s d e l a c t o h u m a n o q u e s e c o nf ig u -

r a n c o m o ' n o o r d e n a b l e s ' a D i o s , p o r q u e c o n t r a d i c e n r a d i c a l m e n t e e l b i e n

d e l a p e r s o n a , c r e a d a a s u i m a g e n . S o n l o s a c t o s q u e , e n l a t r a d i c i ó n m o r a l

d e l a I g l e s i a , h a n s i d o d e n o m i n a d o s ' i n t r í n s e c a m e n t e m a l o s ' : l o s o n s i e m p r e

y p o r s í m i s m o s , e s d e c ir , p o r s u o b j e t o , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a s u lt e r io r e s

i n t e n c io n e s d e q u i e n a c t ú a y d e l a s c ir c u n s ta n c i a s ( n r o . 8 0 )

2 5

.

R e t é n g a s e e s t o ú l t i m o p a r a t o d o e l d e s a r r o l l o .

El acto intrínsecamente

malo es malo siempre por su objeto y n o admite excepciones. E l q u e a d m i t e

25. Cfr. las citas pertinentes de los autores citados en nuestro artículo "Actos

intrínsecamente malos", en Philosophica, Instituto de Filosofía, Universidad

Católica de V alparaíso, nro. 19-20, 1996- 7, pp. 53/60.

1 0 2 A Ñ O 2 0 1 4 | G L A D I US 8 9

A

)


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e x c e p c i o n e s a l a r e g l a d e s t r u y e l a r e g l a . P o n g a m o s e s t e e j e m p l o : y o d i g o A )

"T o d os l o s m e n d o c i n o s s o n m e n t i r os o s , p e r o a g r e g o B ) " N a c h o y E n z o y B e r-

n a b é , q u e s o n m e n d o c i n o s , n o s o n m e n t i r o s o s " . C u a n d o d i g o " B " d e s t r u y o

"A " . S i t re s m e n d o c i n o s n o s o n m e n t i r o s o s e s f a l s o q u e t o d o s l o s d e l a q u e r i d a

p r o v i n c i a l o s e a n . ¡ C u i d a d o c o n e s t o P o r q u e s i a p a r e c e n e x c e p c i o n e s a la

r e g l a n o l a c o n f i r m a n . L a d e s t r u y e n .

6. Cuádruple carga probatoria

E l a u t o r t e n í a u n a c u á d r u p l e c a r g a p r o b a t o r i a d e e s a s u t e s is , q u e e n t e n d e -

m o s e s l a pr i n c i p a l d e l li br o . P o r q u e s u j u ic i o a r r e m e t e c o n t r a u n a c u á d r u p l e

p r e s u n c i ó n . 1 ) U n a a f a v o r d e l s e n t i d o c o m ú n c a t ó l i c o , c o m o v e r e m o s . 2 )

O t r a a f a v o r d e l a a u t o r i d a d r e l i g io s a c a t ó l ic a q u e h a i n s t a d o a l a p a r t i c i p a c i ó n

e n p o l í t i c a . S e g ú n m u e s t r a u n o d e s u s c o n t e n d i e n t e s , M a r i o M e n e g h i n i , t a l e s

i n c it a c i o n e s a p a r t i c i p a r e n p o l í ti c a l o e r a n y l o s o n e n l o s a c t ua l e s r e g í m e n e s ,

t e ñ i d o s e n o c c i d e n t e d e l i b e r a l i s m o , d e m o c r a c i a , p a r t i d o s p o l í t i c o s , s u f r a g i o

universal y const i tuciones l ib eral es

26

. 3 ) O t r a a f a v o r d e l p r ó j i m o c a t ó l i c o q u e

o p t ó p o r e l pa r t i d o , c o n t r a e l c u a l s e c o m e t e l a i m p u t a c i ó n d e d e c l a r a r l o d e c a-

b e z a n o c a t ó li c a , y d e c o r a z ó n e n p e c a d o , y t o d o l o d e m á s q u e y a v i m o s . L o s

j u i c i o s o d i o s o s e x i g e n e s p e c i a l f u n d a m e n t a c i ó n . E l P a d r e F r a n c i s c o S u á r e z

l l a m a b a t a l e s ( " o d i o s a s " ) a l a s l e y e s q u e p o n e n p e n a s , y e x i g í a i n t e r p r e t a c i ó n

r e s t ri ct iv a d e e l la s . H a y q u e t r a t a r , c o m o p r i n c ip i o , d e s a l v a r l a p r o p o s i c i ó n y

l a r e p u t a c i ó n o e l h o n o r y f a m a d e l p r ó j i m o . S o b r e t o d o s i e s u n h e r m a n o e n

l a f e y n a d a d i g a m o s s i e s u n a a u t o r i d a d e n l a I g l e s i a . 4 ) O t r a s u r g i r í a d e q u e ,

s e g ún l a l e c t ur a d e t e n i d a q u e h i c i m o s d e L P D , d i c h o l ib r o s e r ía e l ú n i c o q u e

sost iene l a ci tad a tes is

27

. Q u e r e m o s d e c i r q u e e n e l l ib r o no se cita ningún libro

que sostenga formalmente dicha tesis. R e p e t i m o s , n o l a d e q u e l o s p a r t i d o s

p o l í t i c o s o e l s u f r a g i o u n i v e r s a l s o n n e f a s t o s o m á s o m e n o s b u e n o s o m a l o s ;

n o l a d e q u e a l s is t e m a q u e t e n e m o s h a y q u e c a m b i a r lo . S i n o d e q u e v o t a r o

h a c e r p a r t i d o s e s s i e m p r e p e c a d o , a l g o i n t r ín s e c a m e n t e m a l o y q u e e s pa r ti ci -

p a r d e c o n c e p c i o n e s a n t i c a t ól i c a s .

Entendemos que tal difícil carga probatoria no se ha cumplido.

2 6. Cf r . ME N E G H IN I, Ma rio ,

La política: obligación moral del cristiano

, Del Copista,

Córd o b a , 2 0 0 8 : " Ca re ce d e to d a lóg ica s upo ne r que d icho s d o cume nto s s e

ref ieren al voto en sentido abstracto, y no a la forma de votar que rige (s ic) en el

mu ndo contem poráneo" (p. 15). - Ese criterio seguiremos en este trabajo. Por lo

d e más , a l re f e r i rno s a l a po s ic ión d e LPD, e nte nd e mo s que l a mis ma co ns id e ra

intrínsecamente malo votar "en las presentes circunstancias", fórmula que

qued a sobree ntendida en nuestro desarrol lo. (Porque A C admitiría bajo severas

condiciones impracticables hoy y que exigirían más precisiones, a lguna forma

de partidos polít icos. Cfr. p. 1 23 ss. Nos abstenem os de considerar aquí esa

propuesta).

27 . El único artículo que A C c i ta e n s u po s ic ión e s t r ic ta e s uno d e E d mun d o G e l o nch,

pe ro no no s que d a c l a ra la

posición

del querido "Don Marcial".

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103


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7. La parte de razón que hay en la tes is

1 ) D a d a l a c o n c e p c i ó n o r g á n i c a d e l a s o c i e d a d p o l í t i c a q u e a s u m e l a

D o c t r i n a S o c i a l d e l a I g l e s i a c o n t r a e l i n d i v i d u a l i s m o l i b e r a l o e l t o t a l i t a r i s m o

c o m u n i s t a , lo más natural e s q u e e n l o s ó r g a n o s d e r e p r e s e n t a c i ó n p o l í t i c a

e s t é n pr e s e n t e s lo s c u e r p o s r e a le s d e l a s o c i e d a d . D e a h í t a n t o l a n e c e s i d a d d e

incl uir una representación orgánica y t a m b ié n territorial, c o m o l a a n t in a t ur a -

l id ad d el monopolio d e l a n o m i n a c i ó n d e c a r g o s p o r lo s p a r t i d o s po l ít i c o s . ( E n

e l r e c t o o r d e n p u e d e n a d m i t i r s e l o s p a r t i d o s c o m o e l e j e r c i c i o d e u n d e r e c h o

n a t u r a l d e a s o c i a c i ó n , q u e s e i n t e g r e c o n l a r e p r e s e n t a c i ón c o r p o r a t i v a y t a m-

b i é n c o n l a t e r r i t o r i a l , c o m o v e r e m o s q u e h a c e n a u t o r e s o r t o d o x o s ) .

2 ) P o r l o d e m á s , l a s ú l t i m a s g r a n d e s e x p r e s i o n e s d e l a C r i s t i a n d a d e n

O c c i d e n t e , p o r e j e m p l o e l E s t a d o e s p a ñ o l a p a r t i r d e 1 . 9 3 6 , p r o v i n i e r o n e n l o

i n m e d i a t o d e a l z a m i e n t o s m i l it a r e s y n o d e v í a s i n s t it u c io n a l e s r e p u b li c a n a s .

L o q u e a l e n ta r ía a p e n s a r q u e l a s c o n d e n a s d e

LPD

representan " l a or to-

d o x i a c a t ó l i c a " . O " l a o r t o d o x i a c a t ó l i c a n a c i o n a l i s t a " .

T o d o e l l o , l a c a d e n a d e v e r d a d e s d e a p u ñ o q u e s e v a n l e y e n d o e n LPD

c o n t r a e l l i b e r a l i s m o y s u s e x p r e s i o n e s , y c o n t r a l o s d e f e c t o s d e h e c h o y d e

d e r e c h o q u e t i e n e e l s i s t e m a e n g e n e r a l e s t a b l e c i d o p u e d e n a l e n t a r , e n q u i e n

n o e s t á a c o s t u m b r a d o a l i d i a r c o n e l t e m a d e l o s a b s o l u t o s m o r a l e s o a h a c e r

c i e r ta s d is t i n c io n e s , a p r e s ta r s u c o n f o r m i d a d c o n e l li br o . Y - e n s a y a m o s p o r

n ue s t r a c u e n ta y r ie s g o- q u i z á h a y a n l l e v a d o a A C , e n s u a r do r a r g u m e n t a l, a

a ñ a d i r , a t o d a s l a s a c u s a c i o n e s c o n t r a e l r é g i m e n y a l a s e v i d e n c i a s q u e t i e n e

f r e n t e a t a n t a s t r a i c i o n e s c o n n o m b r e y a p e l l i d o ( q u e o m i t e e s c r i b i r " p a r a n o

h e r ir s u s c e p t i bi l id a d e s " ), " e l a r g u m e n t o c l á us u l a b a r r e d o r a " q u e n o d e j e m á s

r e s q u i c io a l a d v e r s a r i o : " i n t r ín s e c a m e n t e m a l o " . A h í s e p a s ó . . .

P a r a q u e s e e n t i e n d a : a ) A C d ic e q ue de hecho e l s i s t e m a q u e t e n e m o s

e s p é s i m o . - Pega bien,

b )

A C s os t ie n e q u e t a m b i é n ha y a l g o de derecho,

p o r q u e e l s i s t e m a r e g i s t r a h i s t ó r i c a y f i l o s ó f i c a m e n t e i n f l u e n c i a s m a l a s . - Si-

gue pegando bien,

c )

Y a g r e g a q u e e s i nt r ín s e c a m e n te m a l o t o d o y c a d a a c t o

d e v o t a r o p a r t i d a r , e n t o d o t i e m p o y l u g a r , c o n l a s c a r a c t e r í s t i c a s q u e h o y

t iene

28

. - Aquí nos parece que es tá equivocado.

8. ¿ A qu é se p a r e ce e ste de ba te ?

No se p a r e ce a e sta s cosa s:

* " U n o s s o n a m i g o s d e ha c e r p a r t id o s , o c r e e n p r u d e n t e h a c e r p a r t i d o s p o-

l í t i c o s y v o t a r , y o t r o s c r e e n q u e n o . N o h a y q u e p e l e a r s e p o r e s o . U n o s

son más i razust ianos, otros más "f i l of ascistas" o nacional is tas . Cuest iones

2 8 . M á s a d ela nt e a no t a r e m o s lo q ue a nues t r o cr it er io s er ía n, d icho co n t o d o r es pet o ,

a lguna s i nco ngr uenci a s . „

1 0 4

A Ñ O 2 0 1 4

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p r u d e n c i a l e s " . - N o . S i " v o t o p a r t i d a r " e s i n t r í ns e c a m e n t e m a l o a q u í h a y

u n a c u e s t i ó n d o c t r i n a l u n i v e r s a l g r a v e y n o s e p u e d e p o r n a d a d e l m u n d o .

* "T e v a n a de c i r q u e s a l ís a d e f e n d e r a F u l a n o , q u e s e m e t i ó c o n e l F r e n t e

p a r a l a V i c t o r i a " . - E s u n a c u e s t i ón p o s t e r i o r a é s t a . S i e s i n t r ín s e c a m e n t e

m a l o , l o e s h a c e r l o e n e l Frente para la Victoria o e n e l PPR o en l a Alianza

Libertadora Nacionalista o e n Por Yerbabuena o e n c u a l q u i e r a . R e c o r d é

l o q u e d i c e J u a n P a b l o I I s o b r e l o q u e e s " i n t r í n s e c a m e n t e m a l o " . . .

* " F u l a n o t ie n e r a z ó n e n do c t r i n a , p e r o e n la pr á c t ic a t ie n e r a z ó n M e ng a -

n o " . - N o . S i e l li b r o LPD t i e n e r a z ó n e n d o c t r i na t e o l ó g i c a m o r a l t o d o s lo s

M e n g a n o s d e b e m o s s e r c o h e r e n t e s c o n e s a r e c t a d o c t r i n a y a b s t e n e r n o s

d e l a p a r t i c i p a c i ó n p e c a m i n o s a . N o e s c u e s t i ó n d e m á s o d e m e n o s n i d e

cálculos.

* " N o v i v i m o s e n l a E d a d M e d i a , s i n o h o y y h a y q u e a da p t a r s e a l a é po c a ,

a u n q u e n o n o s g u s t e ". - E l p u n t o d e p a r t i d a e s u n a A r g e n t in a d e s t r ui da y

e l d e b e r e s s a l v a r l a y n u e s t r a r e l i g i ó n p e r s e g u i d a y e l d e b e r e s d e f e n d e r l a .

N o e s c u e s t i ó n d e g u s t o s , n i W e i d e a l i z a r l a E d a d M e d i a c r i s t i a n a c o m o s i

h u b i e s e s i d o l a p e r f e c c i ó n e n t o d o , n o s ó l o s u b s t a n c i a l m e n t e e n e l b u e n

o r d e n d e l a s f o r m a l i d a d e s d e l h o m b r e

2 9

.

* T a m p o c o s e p a r e c e a la s t íp ic a s " c ue s t i o n e s le g í t im a m e n t e d e b a t i b l e s e n

e l c a t o l ic i s m o s o b r e l a s q u e no h a y d e f i n i c i ó n " , c o m o , p o r e j e m p l o , c ó m o

f u e l a m u e r t e / d o r m i c i ó n d e N u e s t r a S e ñ o r a l a V i r g e n . N o . S i e s i nt r ín s e c a-

m e n t e m a l o " v o t o p a r t i d a r " n o h a y m á s d i s c u s i o n e s . P e r o s i n o l o e s , n o l o

e s . N o h a y t é r m i n o s m e d i o s e n e s t o . N o s e p ue d e c o n s e n s u a r n a d a e n tr e

a m i g o s .

* " A u n q u e n o s e a i n tr í ns e c a m e n t e m a l o "v o t o p a r t i d a r " , e n l o s h e c h o s e s

c a s i c o m o s i l o f u e r a . H a y p r o b l e m a s q u e h o y s o n i n s o l u b l e s e n l a p o l í t i c a

s i n p e c a r " . Y a r a íz d e e s ta te s i s, s e m a n t i e n e u n a e s p e c ie d e p r e s u n c i ón

d e h e r e j í a y p e c a d o s o b r e l o s c o m p a t r i o t a s q u e v o t a n o p a r t i c i p a n . - S i nt>

e s i l e g í t i m o d e s u y o e s t á n l o s p r i n c i p i o s y e s t á e l e j e m p l o d e l o s h o m b r e s

29 . Decir en form a univer sal que en la Edad M edia se elegía (s iempre) a los i lustres;

que s e re s po ns a b i l iza b a a l o s ma l o s y s e pre mia b a a l o s b ue no s ; que s i l o s

representantes no cumplían los manda tos el pueblo los rem ovía; que se reunían

ha b i tua l me nte l o s E s ta d o s G e ne ra l e s re pre s e nta t iv o s ; que nunca s e pa g a b a pa ra

co ns e guir l o s v o to s pa ra s e r e l e g id o a l gua ci l o e mpe ra d o r o a l ca l d e o l o que

fuere; que el espíritu rel igioso primaba siempre sobre el crematístico y el apetito

d e po d e r; que l o s re y e s o b e d e cí a n s ie mpre a l o s pa pa s cua nd o s e ma nte ní a n

en su competencia y cuando no, no .. . es ideal izarla. Es fals if icarla. En todas las

épocas históricas las pasiones del poder, el dinero y el sexo han sido muy fuertes.

Otra co s a e s ha ce r una d e f e ns a co ntra l a s l e y e nd a s ne gra s a nt ica tól ica s y una

apología diciendo que, en términos "substanciales", en el orden polít icojurídico

d e l a Cr is t ia nd a d e s ta b a ins ta l a do e l b ue n o rd e n d e l a s f o rma l id a d e s d e l ho mb re

y l a pr ima cí a d e Dio s . Hu b o " la gra n c l a r id a d d e la E d a d Me d ia " e n to d o s e nt id o.

Aquel la ideal ización educa a los jóvenes en el irreal ismo polít ico. V. infra n ot a 3 6

D i sti nci one s u obse rv aci one s qu e h abrí a qu e h ace r.

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d e b i e n a l o s q u e d e b e m o s s e g u i r , para pensar y salvar la Argentina y p a r a

d e f e n d e r n u e s t r a S a n t a R e l i g i ó n , s i e s d e l c a s o v o t a n d o y p a r t i d a n d o . Y

p r e s u m i e n d o l a b u e n a f e d e n u e s t r o s h e r m a n o s e n l a f e .

N o s e pa r e c e a t o d o a q u e l l o , di j im o s , y a h o r a v e r e m o s q u e . . .

S e p a r e ce a :

E s s e m e j a n t e a l a d i s c u s i ó n q u e h a h a b i d o e n e l c a m p o c a t ó l i c o s o b r e l a

f e c u n d a c i ó n in Vitro o e l c o n t r o l d e l a n a t a l i d a d . U n a p o s i c i ó n , q u e e s l a c a -

t ó li c a , d i c e q u e l a f e c u n d a c i ó n in Vitro e s i n t r í n s e c a m e n t e m a l a y n u n c a , p o r

n i n g ú n m o t i v o , s e p u e d e h a c e r . Y q u e l a u t i li z a c i ón d e t é c n i c a s q u e i n te r f i e r a n

e n e l pr o c e s o n a t u r a l de l a f e c u n d a c i ón e s m a l a y n o s e p u e d e h a c e r p o r n a d a

d e l m u n d o

3 0

. E n t r e e ll a s n o h a y t é r m i n o m e d i o . U n a e s la p o s i c i ón c a t ó li c a y

l a o t r a n o l o e s . P u n t o .

La discusión:

N o s o t r os d e f e n d e m o s q u e "votopartidar" e n l a s a c t u a le s c i r c un s t a n c ia s n o

es intrínsecamente malo moralmente, e s t o e s q u e ( p o r l o m e n o s ) n o s i e m p r e

y e n t o d a s p a r t e s e s o b j e t i v a m e n t e p e c a d o . Y e l l i b r o LPD d ef iend e l a con-

trad ictor ia: es objetiva e intrínsecamente malo siempre y en todas partes, se

ent iend e que b ajo l as actual es caracter íst icas

31

. C o m o s o s t i e n e u n a a u t o r i d a d

e n e l t e m a .

Cuestión prudencial según D'Angelo Rodríguez

E s t e p r e s t ig i o s o a u t o r s o s t i e ne :

" [ . . . ] E s u n a c u e s t i ó n prudencial y opinable e l f o r m a r p a r t i d o s n a c i o n a -

l i s t a s e i n t e n t a r u s a r e l c a m i n o e l e c t o r a l [ . . . ] P e r o u n a c o s a e s u n a d i f i c u l t a d

p r á c t i c a y o t r a i m a g i n a r q u e h a y u n a i m p o s i b i l i d a d d o c t r i n a l . N o l a h a y , s a l v o

q u e u n o s a c r a l i c e l o q u e e s p u r a m e n t e i n s t r u m e n t a l "

3 2

.

30 . Pío XII había ense ñado que, por ejem plo, las tentativas de fecundación artificial

"es necesario rechazarías como inmorales y absolutamente ilícitas" (Vous nous

avez exprime, 1 9 5 6 , e n Doctrina Pontificia, Documentos jurídicos, B A C, Mad r id ,

195 0, p. 55 7, cita en p. 56 1). Y lo mismo dijo Pablo VI sobre el control artif icial

de la natalidad en la clásica

Humanae Vitae

:

"Hay que excluir [ . . .] toda acción

que, o e n previsión del acto cony ugal, o e n su realización, o en el desarrollo de sus

consecuencias naturales, se proponga, como f in o c omo medio, hacer imposible

la procreación" (nro. 14).

31 . A unque ya dijimos que hay insinuaciones de otra posición en LPD , la más firme

parece ser la que reportamos.

32. Reportaje en MORENO, Edgardo Ati l io, Alianza Libertadora Nacionalista. Una

aproximación, prólogo de Antonio Caponnetto, p. 99, nota 137.

1 0 6 A Ñ O 2 0 1 4 G L A D I U S 8 9


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O e s i n t r í n s e c a m e n t e m a l o , u n a p r o h i b i c i ó n m o r a l a b s o l u t a , o n o . É s t o s

s o n l o s t é r m i n o s . L o d e m á s e s p r u d e n c i a l . E s o t r o c a n t a r .

La oposición de las proposiciones es la máxima; son "contrad ictor ias".

( V é a s e e l e j e m p l o d e l o s m e n d o c i n o s y d e l o s s a n t i a g u e ñ o s )

3 3

.

Y s i n o s o t r o s a ñ a d i é r a m o s e n e s t e t r a b a j o q u e "s e r í a b u e n o q u e l o s c a tól i-

c o s e n l a A r g e n t i n a f o r m e m o s u n p a r t i d o p o r q u e . . . . " , o q u e " e s u n a v e r g üe n -

z a q u e l o s c a t ó l i c o s n o f o r m e m o s u n p a r t i d o p o l í t i c o p o r q u e . . . " e s t a r í a m o s

c o n t r i b u y e n d o a q u e e l l e c t o r n o e n t i e n d a , p o r q u e n o s e s t a r í a m o s m e t i e n d o

e n l o q u e e s p o s t e r i o r . S i n o e s i n t r í n s e c a m e n t e m a l o , d e s p u é s s e v e r á . E n

o t r o s t r a b a j o s q u e s e g u i r án a é s t e , s i D i o s q u i e r e . . . . P e r o s i e s i n tr ín s e c a m e n -

t e m a l o , n o s e p u e d e p o r n a d a d e l m u n d o y n o h a y n a d a m á s q u e h a b la r .

T e r m i n ó e l t e m a . S i n o p u e d o f o r n i c a r pa r a c o n s e r v a r u n s ue l d o , p o r q u e e s

i n t r í n s e c a m e n t e m a l o , y e s i n t r í n s e c a m e n t e m a l o v o t a r , t a m p o c o p u e d o v o t a r

e n e s to s t i e m p o s p a r a q u e m e n o m b r e n e n n i n g ú n c a r g o o c o n s e r v a r n i n g u n o .

" A n t e s m o r i r q u e p e c a r . . . "

9. Qué haremos en lo que sigue

D e j a r e m o s d e l a d o m u c h a s c u e s t i o n e s q u e e l t e m a s u s c i t a y n o s l i m i t a r e -

m o s e n e s t e t r a b a j o , e n l a s e g u n d a p a r t e , a e s t o s p u n t o s : a) E l ú n i c o a u t o r

q u e , s e g ún L P D , v e n d r ía a s o s te n e r e s a t es is , s e r ía A C , y e n t e n d e m o s q u e n o

l a h a p r o b a d o ( c a p . 1 0 ) .

b )

l a t e s is d e L P D c o n t r a d i c e t a n t o a l s e n t i d o c o m ú n

catól ico (cap.

11) ;

c o m o

c )

c o n t r a d i c e e l m a g i s t e r i o p e r m a n e n t e d e l a C á t e d r a

R o m a n a s o b r e e l t e m a y a l a d o c t r i n a v i v i d a e n c o n d u c t a s d e i n t e r v e n c i ó n

pol í t ica d e l os Pontí f ices romanos (cap. 12) ; y d ) v a c o n t r a ( t o d a o c a s i t o d a )

l a t r a d i c i ó n d e l n a c i o n a l i s m o a r g e n t i n o y d e p o s i c i o n e s c e r c a n a s a e l l a ( c a p .

1 3 ) . N o s p o n e m o s e n c a m i n o .

33 . Ens eña la lógica que son proposiciones contradictorias las que diverg en en su

cantidad (universales y particulares) y en su cual idad (af irmativas y neg ativas).

La s l e y e s d e l a s co ntra d icto r ia s e ns e ñ a n que l a s mis ma s no pue d e n s e r

v e rd a d e ra s ni f a l s as a l mis m o t ie mpo , y q ue s i una e s f a ls a l a o t ra e s v e rd a d e ra y

viceversa. "Algún hombre es rubio" (particular af irmativa) es contradictoria con

"Ningún hombr e es rubio" (Universal negativa). "Todo acto de "votopar tidar" es

intrínsecamente malo" es contradictoria con "Algún acto de "votopartidar" no lo

es". Consultar cualquier manual de Lógica.

G L A D I U S 8 9


1 0 7


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II. C U A T R O O B S E R V A C I ON E S C R Í T I C A S

10. Libro único y tesis no probada

D e t o d a l a v a s t a bi b li o g r a f í a q u e A C c i t a , n o a p a r e c e l ib r o a l g u n o q u e

a p o y e s u te s is . D e m o d o q u e LPD s e c o n v e r t i r í a e n ú n i c o . Y e n t e n d e m o s q u e

d e n i n g ú n m o d o h a p r o b a d o l a p o s i c i ó n d e q u e " v o t o p a r t i d a r " c o n l a s c a r a c -

t e r í s t i c a s d e l a c t u a l r é g i m e n e s i n t r í n s e c a m e n t e m a l o . L a p o s i c i ó n d e P í o X I I

e n u n t e m a a n á l o g o p u e d e s e r i l us t r a t i v a

3 4

.

11. El sentido común católico

D e s d e q u e t e n e m o s u s o d e r a z ó n r e c o r d a m o s q u e c u a n d o v e n í a n la s e le c-

c i o n e s e n l a I g l e s i a s e r e c o r d a b a n a l g u n a s v e r d a d e s c a t ó l i c a s y s e a m o n e s t a b a

a l o s f ie l e s q u e n o d e b í a n v o t a r a l o s c a n d i d a t o s q u e l a s c o n t r a r i a r a n y s í a l o s

q u e l a s d e f e n d i e r a n . L a i n t e r v e n c i ó n d e l o s p a s t o r e s o d i r i g e n t e s e r a m á s o

m e n o s f e l i z , h a s t a q u e a h o r a f u e d e l t o d o i n f e l i z p o r o m i s i ó n , p e r o h a b í a a l g o

q u e s i e m p r e s e p r e s u p o n í a . ¿ Q u é s e p r e s u p o n í a e n e s t a s a d v e r t e n c i a s ?

o o o

D e c i m o s "más o menos feliz" p o r q u e a n t e s s o l í a h a b e r c i e r t a t e n d e n c i a

a i g n o r a r l a s e x i g e n c i a s d e l c a t o l i c i s m o e n lo económico a c e n t u a n d o s ól o e l

t e m a d e la educación. O m á s ú l t i m a m e n t e s e c o n s t a t a b a c i e r t a t e n d e n c i a a

r e d u c i r l a c u e s t i ó n a l o s a s u n t o s d e l a m o r a l d e l s e x o y m á s e s p e c í f i c a m e n t e

a l aborto.

Decididamente infeliz f ue l a omisión s is temática, creemos que práct ica-

m e n t e t o t a l , e n l a s e l e c c i o n e s d e l a ñ o 2 0 1 3 . Q u e r e c o r d e m o s , e s l a p r i m e r a

v e z q u e u n n ú m e r o d e t e r m i n a n t e d e l a s a u t o r i d a d e s o f i c i a l e s d e l a I g l e s i a n i

s i q u i e r a i n t e n t a n p o n e r e n l a a g e n d a p o l í t i c a e l p u n t o d e v i s t a c a t ó l i c o s o b r e

l o s pr i n c i pa l e s t e m a s . E n l a g e n t e d e b u e n j u i c i o h a s i d o g e n e r a l i z a d a l a c ríti-

c a . ( S ó l o p o c a s v o c e s a i s l a d a s h a n d i c h o l o q u e c o r r e s p o n d í a . . . ) .

Pero, sea en l as épocas inf el ices o no tan f el ices o no tan inf el ices, se d io

s i e m p r e p o r a d m i t i d o e n l a I g l e s i a q u e l o s a c t o s d e v o t a r o d e f o r m a r p a r t e

3 4 .

Pío XII y la aplicación de la ley de divorcio vincular.

A C se anima a

s o s t e ne r q u e e s i n tr í n s e c a m e n t e m a l o v o t a r o f o r m a r p a r t i d o s p o lí ti c o s . A d v i é r t a s e

q u e P í o X I I , q u e h a b í a e n s e ñ a d o , p o r e j e m p l o , q u e e s n e c e s a r i o r e c ha z a r la s

t e n t a t i v a s d e f e c u n d a c i ó n a r t i f i c i a l " c o m o i n m o r a l e s y a b s o l u t a m e n t e i l í c i t a s " , no

se animó

a e n s e ñ a r l o m i s m o d e l a c o n d u c t a d e u n j u e z q u e a p l i q u e l a l e y d e

d i v o r c i o v i n c u l a r , siendo que el católico piensa desde siempre que el matrimonio

es indisoluble por derecho natural ( c o s a q u e n o s e d i c e n u n c a r e s p e c t o d e l

s u p u e s t o p e c a d o d e " v o t o p a r t i d a r " ) . " E l j u e z c a t ól i c o n o p o d r á p r o n u n c i a r ,

si no

es por motivos de gran importancia, una sentencia de divorcio civil ( d o n d e é s t e

r i g e ) p a r a u n m a t r i m o n i o v á l i d o a n t e D i o s y a n t e l a I g l e s i a " ( C o n

felice pensiero,

1 9 4 9 , e n

Doctrina Pontificia. Documentos jurídicos, cit.,

p . 2 9 4 , c i t a e n p . 3 0 1 ) .

Y l a r a z ó n q u e d i o p a r a c o n s a g r a r t a l p r o h i b ic i ó n q u e n o s e a n i m a a d e c i r q u e e s

a b s o l u t a , e s q u e u n a s e n t e n c i a d e di v o r c i o v i n c u l a r c o n d uc i r í a " m á s b i e n a h a c e r

c o n s i d e r a r e r r ó n e a m e n t e e l v í n c u l o a c t u a l c o m o r o t o y e l n u e v o c o m o v á l i d o y

o b l i g a t o r i o " .

No dijo que sea algo intrínsecamente perverso.

D a d a l a a u t o r i d a d

m o r a l d e P í o X I I , l a a n a l o g í a n o s p a r e c e a b s o l u t a m e n t e p e r t i n e n te e n e s t e c a s o .

1 0 8

A Ñ O 2 0 1 4

G L A D I U S 8 9

V


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d e l o s p a r t i d o s p o l í t i c o s n o constituían de suyo actos intrínsecamente malos.

Confirmación con un texto de Pío XII reproducido en

L PD .

El

l i b r o r e p r o d u c e u n t e x t o d e P í o X I I q u e

no tiene sentido si fuese intrínseca-

mente malo

" v o t o p a r t i d a r " . E s é s t e :

" [ l l á m e s e ] d e s e r t o r y t r a i d o r , a q u i e n p r e s t e s u c o l a b o r a c i ó n m a t e r i a l ,

s u s s e r v i c io s , s u s ta l e n t o s , s u a y u d a , su v oto político, a los partidos y a

l o s p o d e r e s q u e n i e g a n a D i o s "

3 5

.

E n e f e c t o , s i v o t a r o p a r t i c i p a r e n l o s p a r t i d o s p o l í t i c o s e n l a s a c t u a l e s c o n -

d i c i o n e s e s i n t r í n s e c a m e n t e m a l o , n o t i e n e s e n t i d o c o n d e n a r d e d e s e r t o r e s o

t r a i d o r e s s o l a m e n t e a q u i e n e s d a n e l v o t o a l o s a t e o s . E s c o m o c r i t i c a r a l o s

r e g e n t e a d o r e s d e p r o s t í b ul o s q u e n o p r a c t i c a n l a j u s t i c ia d i s t r i b ut i v a h a c i e n d o

a c e p c i ó n d e p e r s o n a s e n t r e s u s e m p l e a d a s p r o s t i t u t a s , o a l o s a s a l t a n t e s q u e n o

p a r t i c i p a n d e l a s g a n a n c i a s a s u s c o d e l i n c u e n t e s . E l s o l o h e c h o d e r e g e n t e a r

p r o s t í b u lo s o de f r a u d a r y a e s d e s e r c i ó n o tr a i c i ó n a l a m o r a l . ¡ A c o r d a r s e S o n

l o s a c t o s i n t r í n s e c a m e n t e m a l o s . . .

Tenemos ya con esto un indicio de que la

posición de LPD disuena del pensamiento pontificio, e n este caso de Pío XII

36

.

3 5 . L PD , p. 65 , s in c ita , re pro d ucie nd o dis curs o d e l 8 - XII- 19 4 7. V .

Infra

11.12, cómo

Pío XII l lama a votar en las elecciones, incluso a las mujeres.

3 6 . D i s t i n c i o n e s u o b s e r v a c i o n e s q u e h a b r í a q u e h a c e r . De j a mo s d e l a d o

estas dist inciones u observaciones imprescindibles que aquí no podemos tratar:

1) Responsabil idad del s imple ciudadano o polít ico s in poder y responsabil idad

d e l go b e rna nte que t ie ne po de r y pue d e d e ro ga r o d icta r o ca mb ia r l a ley;

2 )

U s o

de palabras o proposiciones ais ladas o en contexto y uso estricto o traslaticio de

las mismas, y el s ignif icado que adquieren el las en cada contexto (por ejemplo,

qué s igni f ica ho y pa ra e l 9 9 % d e l o s a rge nt ino s d e cir " a ta co l a d e mo cra c ia "

y qué propuesta transmito en esa s ituación para el bien posible de la Patria;

3 ) La inf luencia real de las doctrinas en los hechos, y la posibil idad de incurrir

en facticismo (olvida las doctrinas) o en ideologismo (olvida las pasiones);

4 )

Interpretaciones y lenguajes cientí f icos y pastorales; 5 ) Distinciones por ejemplo

sobre la palabra "liberal" o "social ista" y otras y sus contenidos, así como personas,

movimientos, doctrinas históricas, etc que se l lamen de un modo o de otro; 6

Entre polít ica y rel igión y sus lenguajes respectivos y las circunstancias;

7 )

L a

obligación del crist iano de no negar su fe y la obl igación posit iva de manifestarla

y sus condicionamientos en polít ica, con el tema de la tesis y la hipótesis; 8

Errores técnico- polít ico- f i losófico- jurídicos y fa l tas morales del individuo; 9 ) L a s

discusiones sobre el mal menor, el mal menor en moral , y la responsabil idad del

elector en general , del elector privi legiado y único (v.gr. el Presidente el ige un

minis t ro , o Fra nco - co mo te ne mo s e nte nd id o - e l ig ió a l re y ; o L e ón A rs l a nia n

e l ig ié nd o me - i cre er o re v e ntar - De f e ns o r Fe d e ra l e n S a n N ico lás d e l o s A rro y o s )

o del elector reducido a una masa anónima, con l istas obl igatorias, etc.. 1 0 )

Inf inidad de distinciones sobre el sufragio: quiénes votan; cómo se vota; a quién

s e v o ta . E s to e s : una co s a e s v o to d i re cto y o t ra ind ire cto ; o t ra que s e v o te po r

l istas o no; otra que se vote exist iendo partidos que postulen candidatos, y otra

co n e l mo no po l io d e l a po s tul a c ión o no mina ción. Otra a quié n re pre s e nta n l o s

elegidos. Si hay o no representación territorial o corporativa y cómo. Otra el voto

impe ra t iv o y e l ma nd a to i rre v o ca b l e . Otra s i s e v o ta n l o s niv e l e s d e ca rgo e n

un s o l o a cto o no ; 11) Otra e s l a d is t inc ión e ntre v e rd a d e s y ce rte za s mo ra l e s

y apodícticas, y ver dades absolutas o

ut in pluríbus. 1 2 )

De s d e l ue go que ha y

que distinguir verdades doctrinales dogmáticas en sentido amplio y cuestiones

prudenciales, así como Magisterio de la Iglesia y ejercicio del poder indirecto. Y

muchas otras cuestiones imprescindibles para la seriedad con el tema.

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1 0 9


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12. La tesis e nunciada de que se pec a votando o formando parte de

l o s p a r t i d o s v a c o n t r a e l M ag i s t e r i o o r d i n a r i o d e l a cáed r a r om a -

n a

s o b r e e l t e m a y c o n t r a

l a doc t r i n a po lí ica v i v i d a

e n d i s c u r s o s ,

ense ñanzas y en conductas políticas de los romanos pontífice s.

12.1. P ío IX

1 2 . 1 . 1 . L a p o l í t i c a d e l N o n e x p e d i t

H a c i a l o s a ñ o s ' 7 0 d e l s i g l o X I X , P í o I X t r a z ó l a p o l í t i c a d e l N o n expedit,

q u e p r o h i b í a a l o s c a t ól ic o s i n t e r v e n i r e n l a v i d a c í v i c a i t a l ia n a

3 7

. Fue una reac-

c i ó n a n t e e l a t a q u e d e l l i be r a l i s m o a l a I g l e s i a e n e l m a r c o d e l a s l uc h a s c o n t r a

l o s E s t a d o s P o nt i fi c io s y p o r l a u n i d a d d e I ta l ia c o n t r a e l P a p a d o . E n t e n d e m o s

q u e e l P a p a e j e r c í a a s í e l l l a m a d o p o d e r indirecto ecl es iást ico en l o pol í t ico.

- S i l a p r o h i b i c i ó n d e l Non expedit f u e r e p o r q u e v o t a r o p a r t i c i p a r e n l a

p o l ít i c a d e e n t o n c e s f u e s e i n m o r a l ,

carece de sentido su limitación a Italia

, y

su

posterior levantamiento. N o l o o l v i d e s n un c a , e l a c t o " in t r ín s e c a m e n t e m a l o "

l o e s s i e m p r e y e n t o d a s p a r t e s .

C a b e c u e s t i o n a r s e s i e s t a m e d i d a política e r a j u s t a y d e o b l i g a t o r i o a c a t a -

m i e n t o p o r t o d o s y c a d a u n o d e l o s c a t ól ic o s i t a l ia n o s . ( E n e s t o ha y q u e e v i t a r

e l c le r i c a l is m o y l a p a p o l a t r í a , t a n a l us o , y a s u m i r l a d e b i d a r e s p o n s a b i l id a d

l a i c a l ) . S i e n p r i n c i p i o y c o m o r e g l a g e n e r a l p a r e c e q u e s í l o s e r í a , t a m b i é n

p a r e c e r a z o n a b l e q u e u n c r i s t i a n o q u e t u v i e r a e n t o n c e s r e a l e s p o s i b i l i d a d e s

d e a c c e d e r a u n c a r g o p o l í t i c o i m p o r t a n t e p a r a d e f e n d e r a s u r e l i g i ó n y a s u

p a t r i a , q u i z á p a r t i c i p a r a h a c i e n d o u n a i n t e r p r e t a c i ó n d e e q u i d a d . Y q u e q u i z á

e n e s e c a s o h a s t a e l P a p a l o h u b i e r a a p o y a d o .

12.1.2. "El sufragio universal es la mentira universal"

C u a n d o e l P a p a P í o I X d i j o q u e " e l s u f r a g i o u n i v e r s a l e s l a m e n t i r a u n i -

v e r s a l " a n u e s t r o c r i t e r i o d i j o e n g e n e r a l ( o "ut in pluribus")

38

b i e n , y e n u n

sent id o múl t ipl emente t ras l at icio.

P e n s a m o s q u e , s i s e e n t i e n d e p o r t a l s u f r a g i o e l q u e n o t i e n e e n c u e n t a l a s

c o r p o r a c i o n e s ; q u e s ó l o s e m a n e j a c o n l o s p a r t i d o s ; q u e a d e m á s é s t o s e n re a-

l i d a d n o e x i s te n c o m o g r u p o s s o c i al e s ; q u e é s t o s n o s u e l e n s er v e r d a d e r a m e n -

t e r e pr e s e n t a t iv o s d e l a s o c i e d a d ; q u e i m p o n e n l is t as q u e i m p i d e n e n r e a l i d a d

a l a g e n t e e l e g ir , e t c . , q u i z á e s o q u i s o d e c i r e l P a p a y d i j o b i e n . O t a m b i é n q u e

d i c h o s u f r a g i o s e u s a b a c o m o e l e m e n t o d e la d o c t r i n a d e l a s o b e r a n í a p o p u l a r

e n t e n d i d a c o m o s o b e r a n í a de l h o m b r e c o n t r a D i o s . D i j o r e q u e t e b ié n .

P e r o u n a institución o un procedimiento no puede mentir. Porque l a ment i-

37. Cfr. Doctrina Pontificia. Documentos Políticos

,

BAC, Madrid, 1958, edición

preparada por Jos é Luis Gutiérrez García, nota de de éste en p. 259 , nota 16.

Cfr. p. 28 4 encíclica

Sapentiae Christianae.

38 . Yo puedo hacer observaciones sobre el distinto estilo de los santiagueños y los

mendocinos, pero todas serán observaciones ut in pluribus. No todos y cad a uno

de los santiagueños duermen la siesta ni tocan la guitarra y bailan chacareras.

%

1 1 0

A Ñ O 2 0 1 4

G L A D I U S 8 9


17/49

r a e s u n

acto inmoral

y n o p u e d e c o m e t e r lo u n a

institución o

un proced imien-

t o o u n a a s o c i a c i ó n c o m o t a l e s . Y m e n o s p u e d e e x i s t i r , e n s e n t i d o e s t r i c t o ,

u n a mentira universal. P o r q u e e l a c t o p e c a m i n o s o m e n t i r o s o e s d e l h o m b r e

i n d i v i d u a l y c o n c r e t o . P o r e s o p e n s a m o s q u e e l P a p a , a c e r t a n d o , u s ó u n s e n -

t id o d ob l emente t ras l at icio.

N o s p a r e c e q u e n o s e p u e d e r a z o n a r a s í , c o m i é n do s e m u c h o s p a s o s y dis -

t i nc i o n e s a l u d i d a s e n n o t a 3 4 , c o m o s e h a c e e n LPD:

A .

E l s uf r a g i o u ni v e r s a l

e s l a m e n t i r a u n i v e r s a l , c o m o e n s e ñ ó P í o I X ; B . Q u i e n v o t a c o n s u f r a g i o u n i -

v e r s a l s e g ú n l a I g l e s i a m i e n t e c o n t r a e l o c t a v o m a n d a m i e n t o .

A l g o q u e n o e s c i e r t o y a l g o q u e e s c i e r t o . V a m o s a c o n t a r a h o r a u n a

histor ia que les j u r o q u e no es cierta de ninguna manera. Es t o d o i n v e n t o m í o .

"Con motivo d e ta l a f i rmación d el Pontí f ice l os f iel es f ranceses as is-

t e n te s q u is i e r o n p o n e r e n p r á c t ic a l a e n s e ñ a n z a p a p a l y , h a b i d a c u e n t a

d e q u e n o s e d a b a n l o s r e q u i s i t o s p a r a h a c e r u n a r e v o l u c i ó n a r m a d a

n i p o r l a s t a p a s , c o n s t i t u y e r o n u n p a r t i d o p o l í t i c o p a r a a c c e d e r a l p o -

d e r p o r e l s u f r a g i o u n i v e r s a l y d i c t a r u n a l e y d o n d e e l s u f r a g i o s e a

m á s r e p r e s e n t a t i v o , s e p u l t a n d o d i c h o s i s t e m a d e s u f r a g i o u n i v e r s a l . S S

b e n d i j o l a i d e a y d i j o q u e e s l a b u e n a m a n e r a d e t e n d e r a i n s t a l a r u n

b u e n s i s t e m a r e p r e s e n t a t i v o . Q u e n o h a b í a q u e , s o p r e t e x t o d e q u e e l

s i s t e m a e s m a l o , q u e d a r s e q u i e t o s s i n a c t u a r e n e l lu g a r e n q u e c or re s -

p o n d e c a m b i a r l o , e n e l C o n g r e s o . D o n d e s e h a c e n l a s l e y e s . " A c u d i r a

l a p o l í t i c a " , a c o n s e j ó y c a s i m a n d ó . A c c e d e r a l C o n g r e s o p o r l a s v í a s

q u e h a y a . Y t e r m i n ó d á n d o l e s l a b e n d i c i ó n a p o s t ó l i c a " .

S i q u e d a d i c h o q u e e l r e l a t o e s u n i n v e n t o n u e s t r o , e n t e n d e m o s q u e a l u d e

a conductas que serían coherentes c o n l a s e l p e n s a m i e n t o y l a s e n s e ñ a n z a s d e l

P a p a y c o n t r a r i a a l a s d e

LPD.

E n e f e c t o ,

el Papa Pío IX, que sepamos, nunca

dijo que fuera intrínsecamente malo votar o formar partidos políticos. ( N o e s

l o m i s m o q u e u n s i s t e m a p o l í t i c o s e a m a l o u o b e d e z c a a m a l a s i n f l u e n c i a s , a

s o s te n e r q u e d e b e m o s a b a n d o n a r t o d a l u c ha p o r l a A r g e n t i na e n é l p o r e s o ) .

Y p a r e c e q u e d u r a n t e e l r e i n a d o d e l R a p a d e l Sy llabus l os católicos intervinie-

r o n e n p o l ít i c a , c o n l a p o l ít i c a q u e h a b í a , c o n s u f r a g i o u n i v e r s a l

3 9

.

12.2. León XIII

" L e ó n X I I I s i g u i ó f i e l a l p r o g r a m a d e s u a n t e c e s o r e n l a s r e l a c i o n e s c o n

e l g o b i e r n o i t a l i a n o " . P e r o e n 1 8 7 8 a u t o r i z ó a l o s c a t ó l i c o s a t o m a r p a r t e e n

3 9 . C fr . L A B O A , J u a n M a r ía ,

Historia de la Iglesia

,

BA C, Mad r id , 2002: "La Igles ia

influyó, sobre todo indirectamente, en las elecciones a sufragio universal para

elegir una nueva asamblea nacional [ . ..] E n estas elecciones fueron elegidos 15

eclesiásticos

,

de los cuales tres obispos

(pp. 88 /89 ) [Refiere a Francia]. "Las

elecciones presidenciales de 1852 dividieron en dos formaciones opuestas al

electorado francés católico

(p. 93). Hablando de 1854, el mismo autor reporta

que "los obispos católicos alemanes propiciaron un cristianismo de masas",

organizadas "en la vida social

y política

y "con me dios ef icaces tanto en la prensa

como en asociaciones políticas y profesionales" ( subray ado H.H ., p 95).

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l a s e l e c c i o n e s m u n i c i p a l e s y p r o v i n c i a l e s ; s i b i e n " m a n t u v o l a p r o h i b i c i ó n d e

i n t e r v e n i r e n l a s C á m a r a s l e g i s l a t i v a s "

40

.

- C a r e c e r í a d e s e n t i d o a d m i t i r c o m o l íc i to s a c t o s i n tr í n s e c a m e n t e m a l o s

s ó l o e n e l á m b i t o m u n i c i p a l y p r o v i n c i a l , o e n I t a l i a , c o m o q u e e s i m p e n s a b l e

q u e e l P a p a d ij e s e : " n o s e p u e d e n r e g e n t e a r p r o s t í bu l o s g r a n d e s , p e r o s í p ro s -

t í b u l o s c h i c o s " , o " e s p e c a d o a b o r t a r e n C h i l e , p e r o n o e n R u s i a " .

C a b e t a m b i é n p e n s a r s i c o n s u i n n o v a c i ó n L e ó n X I I I n o e s t a b a c o r r i g i e n -

d o u n a o p c i ó n p o l í t i c a d e P í o I X q u e é l n o c o n s i d e r a b a , o q u e n o s e r e v e l ó ,

a c e r t a d a .

P a r a q u e n o q u e p a n d u d a s l e a m o s o t r o s te x t o s s uy o s que aparecen como

contradictorios con la tesis del libro L P D .

" D e s p l e g a r l a p r o p i a a c t i v i d a d y u s a r d e s u i n f lu e n c i a p e r s o n a l p a r a

h a c e r q u e l o s g o b i e r n o s c a m b i e n e n b i e n l a s l e y e s i n j u s t a s o c a r e n t e s

d e p r u d e n c i a , e s d a r p r u e b a s d e u n a c o n s a g r a c i ó n a l a pa t r i a t a n ac e r-

t a d a c o m o v a l i e n t e [ . . . ] . ¿ Q u i é n o s a r á d e n u n c i a r a l o s c r i s t i a n o s d e l o s

p r i m e r o s s i g l o s c o m o a d v e r s a r i o s d e l I m p e r i o r o m a n o p o r q u e n o s e

i n c l i n a b a n a n t e l o s p r e c e p t o s i d o l á t r i c o s , y s e e s f o r z a b a n p o r o b t e n e r

l a a b o l i c i ó n d e é s t o s ? E n e l t e r r e n o r e l ig i o s o a s í e n t e n d i d o , los diversos

partidos políticos conservadores pueden y deben estar de acuerdo"

41

.

A d m i t e l o s p a r t i d o s p o l í t i c o s c o m o a l g o n o i l e g í t i m o d e s u y o , e v i d e n t e -

m e n t e .

Y en l a encícl ica Inmortale Dei e n s e ñ a :

N o e s c e n s u r a b l e " q u e e l p u e b l o t e n g a u n a m a y o r o m e n o r p a r t i c i -

p a c i ó n e n e l g o b i e r n o , p a r t i c i p a c i ó n q u e e n c i e r t a s o c a s i o n e s y d e n t r o

d e u n a l e g i s l a c i ó n d e t e r m i n a d a p u e d e n o s o l o s e r p r o v e c h o s a , s i n o

incl uso obligatoria p a r a l o s c i u d a d a n o s "

4 2

.

C o m o v e m o s , m i e n t r a s L e ó n X I II d ic e q u e a v e c e s v o t a r p ue d e s e r ob li g a -

tor io, en LPD s e le e q u e c r e é r s e lo e s cr e e r e n l a o b l i g a t o r i e d a d d e l c u e n t o d e l

t í o . . . N o s o t r o s , s o n t o d o r e s p e t o y s in qu e r e r o f e n d e r , e s t a m o s e n e s t o c o n

L e ó n X I I I .

E n e l m i s m o d o c u m e n t o e l P a p a i ns t a a lo s c a t ó li c o s a

"ut i l izar , en l a med id a en que l o permita su conciencia, l as inst i tuciones

p úb l i c a s p a r a d e f e n s a d e l a v e r d a d y d e l a j us t i c i a " ( p . 2 1 7 ) . " N o q u e -

4 0 . L L O R C A , G A R C Í A V IL L O S L A DA - M ON T A L B Á N , Historia de la Iglesia Católica,

IV , Ed ad Mod erna, B A C, Mad r id, 1963, p. 49 0.

41. LEÓN XIII , Notre consolation, Carta a los cardenales de Francia, en Doctrina

Pontificia. Documentos Políticos, B A C, Mad r id , 1958, p. 316 . Sub rayad o H.H.

42. LEÓN XIII , Inmortale Dei, e n Doctrina Pontificia. Documentos Políticos

,

cit., p.

211. Sub rayad o H.H.

1 1 2

A Ñ O 2 0 1 4

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r e r t o m a r p a r t e a l g u n a e n l a v i d a p úb l i c a s e r í a t a n r e p r e n s ib le c o m o n o

q u e r e r p r e s t a r a y u d a a l g u n a a l b i e n c o m ú

pensar y salvar la argentina

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