Ov/zM) l

día 14 de F e c r e r o de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODSBXA — París , 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8 i i . ~ MatL n a l S i n t o n í a . - Campanadas. (! C a n c i o n e s . V a r i o s Di scos

8 l i . l 5 II Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n .

8i, .3ü 11 C o n t i n u a c i ó n : C a n c i o n e s . tt ti

8h .40 t! Guía c o m e r c i a l . 8h .45 M ¿ o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . ~h.50 fl S i n f ó n i c o . ii tt

9H.— 11 F i n e m i s i ó n .

1 2 h . — l . ed iod í a S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .

12 iu05 ti a d i c i ó n de l a Sona ta en Si Menor Chopin ti

12h .30 tt Audic ión de " P e t r o u c h k a " , S u i t e . S t r awinsky tt

12h .55 ii - o l e t í n i n f o r m a t i v o . 1 3 h . ~ n . lgunos c o n s e j o s p r á c t i c o s de u t i l i ­

dad g e n e r a l " . D . R a f a e l Locu to r 13H.05 ti á t m o s y m e l o d í a s . V a r i o s Di scos

13h .25 n Emisión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . ,.

131i.45 it C a n c i o n e s . y ti

131-.55 I! Guía c o m e r c i a l . 1 4 h . — Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . 1411.01 Jh.os -14h .$5

ti En t a l d í a como h o y . . . Efemérides, r i m a d a s . IUAI* ~ U^>\^ efe ^ h& K^r.x, .Prada

Var i os ídem.

Humana

1411.01 Jh.os -14h .$5 N A c t u a c i ó n de Luis ' Rov l ra y su b r #

K^r.x, .Prada Var i os

ídem. Humana

14h .35 II Guía c o m e r c i a l . "*í^uk \AAA&V\ o " 141i.40 H Música e s p a ñ o l a s e l e c t a . Y ÍC7^¡ •MJÍ\X; D i s c o s 1 5 h . - - ti Guía c o m e r c i a l .

' i • *- f

151i.03 ti Comentar io d e l d í a : "Dias y Hedió » . * , Locutor 151i.05 ti Disco d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s D i s c o s

15h .45 it "Rad io -Femina" . KJF'drtuñy Locu to ra

1 6 h . - - ti Fin e m i s i ó n . i

I 8 h . - - Tarde i»

S i n t o n í a . - Campanadas. a u d i c i ó n d e l 3 e r . a c t o de l a óper i " ü a r i n a " . A r r i e t a Di scos

• • 1 l8h.4° i) Fragmentos de z a r z u e l a . V a r i o s H

1 19h.~ 11 Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n .

1 9 h . l 5 II Guía c o m e r c i a l . * i n

1911.20 I» ^ a i l a ^ l e s . I!

1911.30 ti Emis ión l o c a l d e l a Red Españo la de ¿ ¿ a d i o d i f u s i ó n .

•

201i.— II C a n t a n t e s e s p a ñ o l e s i n t e r p r e t a n d o f ragmentos de ó p e r a .

ti i»

2Oh.10 It ¿ o l e t í n i n f o r m a t i v o . 11

2 0 h . l 5 11 c o n t i n u a c i ó n : C a n t a n t e s e s p a ñ o l e a H

• 1 1

pvMv*)¿ RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el LUNES día 14de Ped re ro de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODE«W* — Parú, 134

H ora

20h.35 20h.40 20h.45 20h.5 0 21h.—

21h.05 211i. 25 21h.3 0 21&.35

2111.40 21h.45 22h . l0 22h.25 22h.30

23h.—

24ii.—

Emisi misión

Tarde ti

H

n

Noche

ti

tt

ti

M

1 T

tt

!S

ff

H

u

II

Título de la Sección o parte del programa

Guía comercial* ii "Antena Itomana

"xiadio-Deportes". Bailables. Hora exacta.- Servicio Meteoroló­gico Nacional. Concierto por el Conjunto vienes. Guía comercial. Valses. "Una voz y una melodía11, con los Litros. Augusto Algueró y liamón Vives. Continuación: Valses. Emisión de iiadio Nacional. Sexteto AlbéiLiz. Guía comercial. CGNCUíiSOS DE A,cTE DE i:¿ADI0 BAfiCB-LCNA: Sección: ópera y Zarzuela. retransmisión desde Salón de Te Montecristo: - ai la ules por la Orqjws-ta "LOS TRASHUMANTES". Pin emisión.

Autores Ejecutante

Esrjín r i o s

n

ti

M

II

l o c u t o r II

Discos

Humana

Discos

Humana Discos

ti

Humana

(IHMW)3 S . A . J . - i

SOCIEDAD ASOLANÉ DIODI! -Olí

LUNES. 14 de P e d r e r o de 1944

* 4 m

8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DL DIODIFI ICE. L DE 311CHA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Pran-

co. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Pranco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Canciones: (Discos)

8 h . l 5 CONECTAMOS COI l ¡D JSSPiffOItá DE RADIODIFUSIÓN, ü £ á SBffiAJ CJIS LA E LOC^L DE -.^iCELONA.

8h.3C YDHS. . . . £¿B LOCAL DE JELC. JD

ESPAÑOLA DE .uJJlODI XCiSU

- Continuación: Canciones: (Discos)

8h.40 Guía comercia l .

8h.45 b o l e t í n informativo r e l i g á o s o . -

oh.50^Sinfónico: (Discos)

9h Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores ra-dioyentes. muy -uenos d£as. saludo. a .fragasíxjtrxifeaxBJLjaSau: SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. EMISOiiA DE BARCELONA EAJ-1fSaludo a Pranco. Arriba Espaaa.

12h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE MDIODIFUÜIÓN. I A DE BAEOELC 3AJ-1, al servicio de Esp. y de su Caudillo Pran­co. Señores radioyentes, muy *uenos días. Saludo a Franco. /riba Esparla.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

• - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

12h.05 Audición de la Sonata en Si Lienor de Chopin: (Discos)

12h#30 Audición de "Petrouchka" Suite de Strav/insky. por Orquesta infónica de ^oston: (Discos)

12h.55 boletín informativo.

13h.— "Algunos consejos prácticos de utilidad general":

(Te;cto hoja aparte)

131i.05 latinos y melodías; (Discos)

±$kx$&

- I I -

13h .25 CCNECt LA RED ESPAÑOLA DE BAELODI^. lÓB* P_ ÜLTIM LA E - .-L DE -AxiOEl

1311.4-5 ACA-AH VDES. DE 011 L* El - -Olí LOCAL DE i JELOBA DE LA I.ED ESPAÑOLA DE BABIÓDÜ [OH.

- C a n c i o n e s : (D i scos )

13tu55 Guía c o m e r c i a l ,

1 4 h . — Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

14-h.Ol "En t a l d í a como h o y . . . Efemér ides r i f a d a s , por José Andrés . de P r a d a :

. (Texto h o j a a p a r t e ) -A*t<0$ Haá^- ^wX<At ck Qa h&lwdtc^ frJyi¡MMt^f) o futido * £ ¿

14h .$5 A c t u a c i ó n de LUX3 SGYIRA Y oU OSSll : ^

"Oh, Liary" - A r r e g l o y l e t r a de C a s t e l l s V e r d a l "En c u e n t o s de hadas hay ve rdad" - i-irreg. de C a s t e l l s

Verda l "Así e s t á o i en" - O l i v e r " H o r i z o n t e s -perdidos" - P a r k e r Lee

7

"Señorita tonta" - Letra y música de rol Navarro

)^14h.35 Guía comercial.

Xl4h.40 Música española selecta: (Discos)

15h.— Guía comercial.

) 15h.03 Comentario del día: "Dias y Hechos".

Xr15h.05 Disco del radioyente.

/15h.45 "IÍADIQ-FÉ , a cargo de Lercedes Fortuny:

(Texto hoja aparte)

X 16h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios cuiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAKOLA I ÍODIFU-SION, EMISORA DE CELOKA L -1. Saludo a Franco. Arriba Esparía.

^<L8h.~- Sintonía.- SOCIEDAD ESPAKOLA DE HAS ODIPUSIÓN, EMISORA DE ¿AR-CELOIÍA EAJ-1, al servicio de Bsj y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy suenas tardes. Saludo a Franco. Arri­ba España.

X- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

-^Audición del 3er. acto de la ópera _". de Arrieta:(Discc

.40 Fragmentos de zarzuela: (Discos)

iwC~ JCTÁHOS ocas LA RED ES OCA .DIODI. DI LA EMISIÓH DE

- I I I / - /

1 9 h . l ^ A ^ — ; , . VDE¿. DE CI DIO J , .

X-6=uía c o m e r c i a l .

19h.2¿)><xrailaüles: ( D i s c o s )

A & tf /

h.3,#\C0ttEG; JE LA RED E LA D] ADIOBIi ION, I EB tól - - . EMiaiOH LOCAL DE $¿£021

2 0 h * * ACÁ-DAB VDES. DE OÍR LA EMISI&I LOCAL BE ^AKCELGHA DE LA i£D > ESPAÑOLA DL DIODIi ; &G»,

V C a n t a n t e s e s p a ñ o l e s i n t e r p r e t a n d o f ragmentos de ó p e r a : (D i scos

v / 20h.lQK^oletín informativo.

2Gli.l^\Continuación: Cantantes españoles interpretando fragmentos de ópera: (Biscos)

20h.35AGuía comercial.

2üh.4QVlntena Romana*:

(Texto hoja aparte)

^ O i ^ S ^ R a d i o - D e p o r t e s ! ! .

20lu 5 O l a l l a o l e s : ( D i s c o s )

21h.--pkflora e x a c t a , - S ICIO liETEOxiGLÓGICQ BÁSIOIÁlu

2 1 h . 0 § / í o n c i e r t o . po r e l COIíJülITO VIENES. compuesto p o r F e d e r i c o M e s t l e r y Domingo p o n s a , v i o l i n e s ; ¿inri que M u n i c h , c i i e l l o ; J a v i e i coro, c o n t r a o; y Oc tav io C u n i l l , p i a n o ;

/ V l n t e r m e d i o de f ,El e , - l t z " - á ^ P a g a n i n i , s e l e c c i ó n é e - i a - e p e ^ e ^ a - F'rans Letiar ,

'Vals de l a s Í .ÚJIM úm»iu j i d t J ^ , f Cascanueces" - *>°2~ ^Coieo cu[ 76&JC ' ( /TscEaikowsky.

21h.25/><<uía c o m e r c i a l .

2 1 h . 3 ° X ^ l s e s : ( D i s c o s )

2i±i.35><flJna voz y una melodía 1 1 , con l o s ¡ ¿ t r o s . Augusto . 1 rueró y B&-ón V i v e s :

21h .4CKpon t inuac ión : V a l s e s : (D i scos )

23ÍT4T CC3KE0TAMOS COrí LA HED BSPASOLA BE ADIODII US-:ufi i

22 i i . lQ<Sex te to é n i z : ( D i s c o s )

a . 2 5 > f u í a c o m e r c i a l .

V*

- IV -

joVc 22h. 30XG OS DE J DE "BADIO ¿AüCEL : S e c d ó n : Opera y

23 -

zuela.

.retransmisión desde Salón de Té I : aila^les por la 0rquestanL03 ...... AÍFTES!!:

24h.— Damos por terminada nuestra emisión :>s despedimos de ustedes hasta las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy suenas noches. SOCIEDAD 1SPAÍ0IA DE HADIODIfTJSldB:f El DÉ fi B-LQHA SAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

*

/'V/i/vyj?

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 8 . — H. L u n e s 14 F e b r e r o 1944

CANCIONES

POR JUAN GARCIA

331) P C I . 2 .

"CHICLAIíERA" Paso d o b l e - c a n c i ó n , de c a r m o n a . "AMPARO" V a l s con m e l o d í a " de ü r o p e s a .

POR aiRI:¿üETA SERRANO

365) p C 3 . — « A HOLLYtfOOD" "Yo q u i e r o que me l l e v e n a Hol lywood" S c h o t t i s h de p a t i n o .

4 . — "DONCELLITA NO SUEÑES" V a l s , de Muñoz.

445) p C 5 . -6 . ~

POR RAQUEL MBLLER

"BAJO LOS PUENTES DEL SENA" Canc ión j a v a , d e ^ u i r o g a . "LOLA TBI1K4" " A r e n i t a s de mi amor" Canc ión T o n a d i l l a

de T o r r o b a ,

( A LAS 8 . 3 0 H.)

CANCIONES POR ESTRELLITA CASTRO

670) P C 7 . 8 .

688) P C 9 . 1 0 .

"ME MIRASTE TU" F a r r u c a , de M o r a d i e l l o s . "CARITA DE D0L0R0SA" P a s o d o b l e de M o r a d i e l l o s .

"NOVIA CAÑI" P a s o d o b l e , de V i l l a j o s . "IA LUNA ENAlvlORA" Canc ión por ^ u l e r i a s , de V i l l a j o s .

( A LAS 8 .50 H. )

S I N F Ó N I C O

POR ORQUESTA SINFÓNICA DE MADRID

1 5 ) B 3 1 1 . — "SARABAKDA" de C o r e l l i . 1 2 . — "GIG-A ( a ) PADINIERE ( b ) " de c o r e l l i .

POR QB , . ESTA FILAÍ ICA DE 1 -.DRID

244) G S 1 3 . — »4Haál M DE L^ QASSATIÜN " de M o z a r t . 1 4 . — "SADKO" de Korsakow.

• • * • • • ^ — ^mm ^ ^ » * • •

PROGRAMA DE DISCOS

LAS 1 2 . - H. Lunes 14 Febre ro 1944

AUDICIÓN DE LA SONATA EN SI MENOR DE CHOPIN, POR PERCY GRAlNCffií

58-59-6?)) G IP y (6 c a r a s g randes)

( A LAS 12.30 H.)

AUDICIÓN DE PSTROUCHKA "SUITE DE STRAVmSKY" POR ORQ,.

SINFÓNICA DE BOSTON

335) G S v l . — "Danza Rusa. 2 . — "Si l a hab i t ac ión de Petrouchka"

336) G S 3 . — «La f e r i a a l anochecer" 4 . — "3EL oso y e l aldeano"-Danza de los cocheros .

\ i • • » . /

337) G S 5 . — "Danza de l o s cocheros y F i e s t a de m a s c a r a s " . / 6 . — "Apoleán Musagetes" B a l l e t .

S U P L E M E N T

VALSES DE CHOPIN POR ALFRED CORTOT

88) G IP - 7 . — "VALS NUM. 3 EN LA MENOR" y 8 . — "VALS NX3M. 4 EN FA MAYOR"

f/v/t/wj} PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 13.05 H. Lunes 14 Febrero 1944

r

RITMOS WbXS&QS M fYnJUttllU*

POR ORQUESTA BENNY GOODMAN

520) P B 1«— "OPUS" Fox, de Tough. 2 . - - «DULCE MORENA DE GEORGIA" Fox, de F i n k a r d .

522) P B * 3 . -4 . ~

POR GRAY GORDON Y SU RITMO

"VOY A VER EL FAGO DE OZ" Fox, de A r l e n . "S I YO FUERA I¡L K3Y DE LA SELVA" De "El mago de Oí ,

Fox, de A r l e n .

POR MICHEL

523) P B ' 5 . — «UN TIROLÉS Bí BfcRIS" de "Melodías P r o M b i d a s " Marcha, de Moro.

POR LUIS PRi&DBS

n « « - 6 . — "TRIUNFAR GOZAR" de "Melodías p r o h i b i d a s " de Moro.

POR ORQUESTA PLANTACIÓN

525) p B 7 . — "EL PATO JOROBADO" Fox, de S c o t t . v 8 . — "MI ÚNICO ROMANCE" de s i n g e r .

(A LAS 13 .45 H.)

CANCIONES POR PEPITA LLASER

350) p C 9 . — " TU TRONO" C o u p l e t , de A l c á n t a r a . ¿ ; 1 0 . " J ^ J S E v i L l A " C o u p l e t , de Romero.

POR ENRI4UEPA SERRANO

361) P C 1 1 . — "ROSIO LA ENGAíÍAORA" S c h o t t i s h f lamenco, de Ramos de C a s t r o .

1 2 . — "LA MUJER DEL PICHI" S c h o t t i s h , de S o r i a n o .

(lV/ll«9)lO

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 14 .05 H. Lunes 14 Febrero 1944

f ragmentos de Z a r z u e l a

POR TUTO FOLGAfl

151) P Z %•— "EL HUÉSPED DEL SEVILLANO" "Romanza de l a espada" de G u e r r e r o .

2 . - - «EL HIBPED DEL SEVILLANO" "Raque l" de G u e r r e r o .

POR EMILIO SAGI- BARBA Y CORO

150) P Z 3 . — "LA FAMA DEL TARTA: ERO" C a l e s e r a , de Guer re ro . 4 . — "LA FAMA DEL TARTAHERO" "Romanza, de G u e r r e r o .

POR LUIS SAGI-VELA

131) P Z 5 . — "LA BODA DEL SR. BRINGAS"de "Mujer po r l a que d i e r a mi v i d a " Romanza de Gabr ie l ? de T o r r o b a .

6 . — "LA BODA DEL SR. BRIÍTGAS" "Vd. no sabe que e s un colmad» de T o r r o b a .

POR FELISA HERRERO Y PEPE ROMEU ——i—rri i i i i—m—T-B— • • M . I . ^ I ii • - • —i iniTitM.ji—-"—ni i i i MU—i MU—m a., r -> i i •_ H L I _ J W - J J

130) P Z 7 . — "EL CASERÍO" "Ddo de Ana Mari y José L i g u e l " de G u r i d i . 8 . — "EL CASERÍO" "Dúo" Canción de l o s V e r s o l a r i s , de GuridL

POR SBLICA PÉREZ CARPIÓ

144) P Z 9 . — "CCfcíO SSTAH LAS MÜJH3ES" "Evocación de Córdoba" de Luna. (2 ca ra s )

POR aiILIO SAGI BARBA Y CORO

1*49) p Z 10.— "POR UNA MUJER" Carretera Castellana, de Lambert. 11.— "POR UNA MUJER" Marcha de los Cadetes" de Lambert.

por Juan Rosich y coro.

( A LAS 14.40 H.)

MÚSICA ESPAÑOLA SELECTA

POR ORQUESTA SINTÓNICA^

5?8) G SE 12 .~~ "DANZAS FANTÁSTICAS" E x a l t a c i ó n ^ ( P t ó t s )

39) " " 1 3 . — "DANZAS FANTÁSTICAS" Ensueño, de T u r i n a . (2 c a r a s

POR ORQUESTA SINTÓNICA DE IADRID

6) G SE 1 4 . — "GOYESCAS" I n t e r m e d i o , de Granados . (1 cara)

(mklw)/j PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 15.30 H. LUNES l 4 FEBRERO 1944.

El disco de l r a d i o y e n t e

13J ^ S 1 . «RAPSODIA HÚNGARA Na 2 " de A-iszt . T>or O r q . S ^ f o n i c a Disco s o l i c i t a d o po r Carmen P u i g .

25) G S . 2 Í - - «EN UN MERCADO DB PiSRSIA" de S e t a l b e y . Disco s o l i c i t a d o p o r B u l a l i a Pons .

•

260) G 3 , 3 . — "VALSES DE SCEUB3RT" tíor Orq . Disco s o l i c i t a d o -por Mar i Cernen .

717) P BV H-. "SOLLOZOS" F o x l e n t o , de P a l o s . D seo s o l i c i t a d o po r Camilo Co l l

776) P B 5 . --"MI SSTRSLLA FAVORITA" Fox, de S a l i n a . Disco s o l i c i t a d o por Guadalupe Kons t .

77^) P B 6 . - - "CON GRAN PASIÓN" Fox, de LaBry. ñ o r Orq . Disco s o l i c i t a d o por Mar i -Pepa ,

770) P B 7 . — "BRINDIS* Fox, de Bona. por Orq . Disco s o l i c i t a d o por Camila J u l .

-*\

,'

* * * * * * * *

(NllfW/J

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 1 8 . - H.

ÍSNTOS DEL 3S ACTO DE LA OPERA "MARINA"D* ARRIETA

TTglPRST8S; Mercedes caps i r , H i p ó l i t o L á z a r o , j o s a Mardones, Marcos Redondo y c o r o s , por Gran Orques ta S i n f ó n i c a . .

( DE LA CARA 15 #La 24 )

HEMOS RADIADO EL 32 y ULTIMO ACTO DE LA OPERA "MARINA" DE ARRIETA

FRAGMENTOS DE ZARZUELA

291) G Z 2.—

POR MARCOS REDONDO

"LAS GOLONDRINAS"- Caminar..., de Sierra. "LAS GOLONDRINAS" Se reía., de Sierra,

290) G Z

280) P Z

POR CORA RAGA Y ALARCON

"DOÍlA FRANC3SQUITA" " C u e r t e t o de l o s c e l o s " de Shaw. "DOEA FRiIICIS,.UITA" Dúo, de shaw,

POR EMILIO VENDRELL

. — "LOS CLAVELES" Mujeres M a r i p o s i t a s . . de car rea© — "LOS CLAVELES" Dúo, de Carreños

(W/2j¥V)/3

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 9 . - H. Lunes 1 4 Feb re ro 1944

B A I L A B L E S

POR ORQUESTA GRAN GASINO

529) P B / ^ l . - - • "NUBES EN LA NOCHE" F o x - l e n t o de F i e l d s . X 2 . — "INTERMEDIO DEL RIF" Fox, de B a s l e .

POR ORQUESTA LEO REISMAN

528) P BJ$3 .— «LOS LATINOS LO SABEN" Fox, de B e r l i n . ^ 4 . — «TE TOCARA A TI?" Fox, de B e r l i n .

POR VINCENT LÓPEZ Y SU OR^. SUAVE SWING

527) p B 0 5 , ~ "CUANDO TE DESPIDES" de "La Mujer d e l T r ó p i c o " , de Ohman. 0 6 . — "BUENOS DÍAS" de "Los hombres de Mañana" de Brown.

( A LAS 19 .20 H.)

S3BEBBS9SB I I . IM I I « 1 1 1 • I • — • — « lili • ! ! • ' • I MI I

/

533) p B 0 7 . - - "STAR DUST" de Ca rmichae l . 0 8 . — "TRISTE Y BRUMOSO" Fox, de Templeton.

POR ISABELITA KAJSRA

543) P B 0 9 .— "WHISKY COK SODA" de Siempre t u " f o x - l e n t o , de Brana* 0 1 0 . — "WHISKY COK SODA" de "whisky" f p x - l e n t o , de Braña .

tf*

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 . - H. Lunes 14 Febre ro 1944

CANTANTES ESPAÑOLES INTERPRETANDO FEAaffNTOS D g OPEE lA

POR ANTONIO CORMS

104) B OyQ.— "CARMEN" ROnianza de l a F l o r " de Bizwt . ( 1 c a r a )

POR ANGELES OTTEIN

53) G a 2.--NPLUCIA DE LAMIERMOOR" "Ardo g i l i n c e n s i " de D o n i z e t i

( A LAS 20 .15 H.)

POR'AURORA BUADES

. i lbuin) y^ 3 . — "CARIEN" E"lacior uno s t r a n o a u g e l l o . de B i z e t . ( l c a r a )

^ ( 4 . — "CARMEH" Ecco l ' o r d i n t e n v a . . " de Bize t* (1 ca r a )

PCR MARCOS REDONDO — ^ — u n • fc.i.i • mu • I I — ni li «i — — « ^ —

221) G Z A 5 » — "La DOGABESA" cuarteto y Tarantela*' de Millan,(l cara)

168) G O

POR MIGUEL FLETA — ^ i » M i i . MI — i — • «i m i mi — • —

— "LA FAVORITA" "Una v e r g i n e " de D o n i s z e t t i * ( 1 cara)

584) P B X ^ * '

583) P B > 9 . ~

( A LAS 20 .50 H.)

BAILABLES

POR SE2PET0 DEL RHYTBM CLUB DE LONDRES * * n • ! . li • .1 , , — mi i . i • l . . 1 . m i » i., i || 1 i I I I i . . i . i — mi ll — i

"RECHAZASTE MI AMOR" Fox, de F e a t h e r . "POR QUE NO GUILLERMO TELL?" Fox, de F e a t h e r .

POR ORQUESTA MARTIN DE LA ROSA

"NEGROLáNDIA" Fox, de A l b a l a t . "BUENAS NOCHES" de Y/arren.

(NhJw)JS

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 21 .05 H. Lunes 14 Feb re ro 1944

J*ff&&&miS9^a

S U P L E M E N T O

V A L S E S

POR MARTA BGGERTH

101) p va l . ~ 2 . -

"NO PERSIGAS LA FORTUNA* Canción de Kalman. "LA PRINCESA DE LA CZARDA" V a l s , de Kalman.

.POR ORQUESTA NSW HAYFAIR

633) p B 3 . — . "POPURRÍ DE "ONE STEPS" Qu ien . -E l miando e spe ra e l amane­c e r . - D i l o m i e n t r a s b a i l a m o s .

4 . — "POPURRÍ DE VALSES ANTIGUOS" "Vals N a i l a ( D e l i b e s ) Aprende a p e r d e r ( K r e i s l e r ) Mi h é r o e " ( O . S t r a u s s .

POR LAJOS KISS Y SU ORQUESTA

9) P Zg. 5 . 6 .

"CZARDAS" P o u t - p o u r r i . "DANZA GITANA" de Nack.

;*t\u¥M ,4* Ü&SKM-M, K 4 fcií**;

MÚSICA INSTRUMENTAL

SOLOS DE VIOLIN

POR FRITZ KREISLER i • • i i i ii i — • • i • — — • —

20) G IV 7 , — "CAPRICHO VIENES" de K r e i s l e r . 8 . — "HUMORESCA" de Dvorak.

t

f rfl<4 T 7/ '*>

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 22.15 H. Lunes 14 Febrero 1944

.:*'

POR SEXTETO ÁLDEHIZ

42) G IG I.-T/^MORÁIIIA" Fantasía de Espinosa. ^ ^ 2.—vnSL ANILLO DE HIERRO" Preludio, de Harquls.

( A LAS 2 2 . 3 0 H . )

B A I L A B L E S

POR ORQUESTA DUKE BLLINGTON

580) P B 3 , - ^ K O - K O " Fox , de a i l i n g t o n . t . -^CONGA BRAVA" F o x , de a i l i n g t o n .

POR ORQUESTA BEHEY GOODMAN

599) P B 5.--^FAREWELL BLUES" Fox , de R a p p o l o . 6.—/TJ'BACH VA A LA CIUDAD" Fox , de Temple ton

/

14 ae Febrero de 1944.- (WITJW) I*

ALG-UHOS COHSEJOS PRÁCTICOS DE ÜÍÍLIDAD SEKERAI»

•

DON FAEL > *

1 I S T I 1 T ^ L 1 P C * A Q ^

Locutora,- Texto primero del guión publicitario,- Entrada de la emisión,**

( Másica de fondo )

ANIKADOR.-Foy continuamos nuestros ¿Consejos Prácticos de Utilidad General"f

en la forma siguiente*

¿n. Sueoia las novias el día de la boda, al ir a la iglesia

llevan los bolsillos llenos de pedazos de pan, pararepartirlos

entre las personas que se encuentran en el camino, en la creen­

cia de que cada pedazo que dan evitan una desgracia^

La taquigrafía es una de las artes más antiguas •••Créese que

ya se practicaba en Fenicia, antes de que los griegos formasen

el pueblo, y también es posible que se emplease en Babilonia.••

En China y en el Japón, no hay noticias de que se haya usado nun^

ca.

En el siglo XVII las señoreas de lolonia, obligaban a sus hi­

jas a llevar campanillas, para saber siempre dónde estaban.

Las telas de los vestidos ae los antiguos ejipcios, eran muy

buenas, como lo prueba el hecho de haber árabes en la actúa litad

que usan telas, que han sertido para vestir momias , durante mi­

les de anos ....Los antiguos *J.pcioe íabrisaban todas las telas

de lino, porque consideraban la lana, como metai inmundo.

Todos los peces, en general aumenta continuamente de tamaño

hasta que se mueren.

xi,n noruega los matrimonios disfrutan del previlegio de po­

der viajar por ferrocarril , pagando solamente asiento y medio.

(iihM)ll -2-

3i en vez de rodar sobre un punto fijo, rodaran por el suelo las rut­

adas de un relojf viajarían seis kilómetros y medio en el términade un a-

ño.

La causa ae que se encuentren tan pocos esqueletos de elefantes en A-

friaa la explica un explorador , diciendo que tan ptonto como los huesos

se calcinan por la influencia del clima, se los comen t en lugar ae salf

algunos animales rumiantes»

La bandera u.e Dinamarca es la más antigua que ee conoce; data del a-

ño 1219.

EL beso es deconocido entre los aborígenes, australianos, los maoríes,

los papuanos y los esquimales.

La carta más antigua del mundo se conserva =¿n el Museo Británico...

fis una proposición de casamiento dirigida a una princesa ejipcia..La oar¿

ta se escribió sobre un ladrillo hace 359000 arios.

La caléndula es una buena prosista del tiempo; si el tiempo va a ser

bueno se abre a las 3 o 4 de la tarde;en el caso contrario no se abre.

Segln la opinión de ciertos médicos , los que padeoen de neuralgias

no deben tomar téf sino café con zumo de limón.

El cuidado de la boca creen muchas personas que hay que dejarla a la

^aspiración del momento, <$n vez de someterlo a una costumbre f pero qui­

en olvida que as indispensable limpiarse los dientes varias vece3 al día

de una manara regular, es un candidato a enfermedades inesperadas. .•£« y

eso hay que limpiarse los dientas diario varias veces, don un buen den-

trifico.

ora.- Texto segundo del guión publicitario.-

Los ciervos tienen un olfato maravilloso....Se han visto animales de

esta clase asustarse al olfatear a un homore f que había pasado 24 ho­

ras antes por aquel lugar.

m- m

< *

u i a l i b r a ¿e lana de oveja s r i c a r un metro de

la«

l a s j|j 3 de l a s orí s e j e r ce so i l o s c a b a l l o s una r-

tnfl c i a . * # * I o s ds , s s i i m t i • l e n t e

a s p e c t o , ar l a s s i iteg y a . ios an uñado

or l a na i ¿ , 102ciado con l a r a c i c 1 avena

• •••Los caballa l a u l l l r ;

Napoleón : - t ó en tcd^s l a s gue r ras que sostuvo

15#í tes de p e s e t a s , ias cual

l i s -a*

Las e s t a d í s t i c a s í&icas d que es aro cu t r a r v4

a de ojos azu les Catlága «ftl loa c o l o r e s .

El pamelas hace c a s i inco Vbustibl* i _ dos v ,cc

una so luc ión 0M a da u u or t r e s oa, *.

Le so luo ló i» Ir* Le , y d s de c* 3^=1 se

haya secado, : o t ra vez a s?car#» .

puede usare .

para L iiar s ua l o s g a l l o s se m •••Guando 1 un

c o r r a l dos Líos que acostumbren s arse ,

t e y aci ,cr , y se 1 l a s pa t a s ... odo i|ue da andar ,

ro no coi . . . ;sto 1 a y no ace t s u t n c , y asa

cuando 11 \ a re l e l a t r aba no vuelva a l ucha r con nadies

aa d a r a r t i f i c i a l se o b t i e n e , ai s o l v í ende la l i t r o

IB de l l u v i a 20 - ü o , 2 r r s . - c loruro i i 3 -

3 i o , 1 de s u l f a t o } 3ia y unas gota c loruro t a s i o

• ••A esto- se afía a lgunos c i 1 su l f a to de sosa y de

;duro de c a l c i o , y se f i l t r a .

Lira ZQ de l a s 1 .'brea • • • •po ra qu i t m l o s i n s e c t o s , sjue

• i l I n t e r i o r , to ia$ j o r que teneüloa

en remojo c t r a u t e u o l o s , ^ n ?-ua sa lada o avi ra&a««».*

4

| ,030 - i I U , t i tos...

i t i l , " : - - >s , poy l e s Ojaa —

Lea s i e n t e n - * p r e d i l e c c i ó n l o l a r v a s y o t r o s i n s e o t i t o s

naf^ a p e t i t o s o .

l i n t - t e s c r i b i r /.obre 1 . '. f o to ' i - . . . . . . s ?leñdo

10 odu.ro de r o t a s i of 30 B8 ) I d yodo y 1 goiüa

_ 'bige. , se hace um t i n t e con 1- x i - r í b i r sobre e l

pe í fotograf ío©*.«j to e l :L omento de usar le . _. ne _ , ?o luego

e t o m r b l ja , por l o<n ion de 1 . 1 o.

ü: 9 l ib©ja recoge t e i ' • medio, un- cucharada grande

de m i e l , darán t e fccidí ifl tem xor

31 a b e t o es e l á r b o l más 301 dn de todo. , , pues se encue, en

todas p a r t e o d e l iaunc'o.

Y b^ o r boy f manan: a la ftlsfta ho con t i n a e Os meatrOe

"Consejos Prdct ico^, i l i G e n e r a l " . matoaa , - i Dios

u i e r e , 1adióyeo tes»

¿OJÚCO, ai - i ^ . t o t e r c e r o . .el gai6; i c l - . - . 5n •-

D 1 3 T I P I T A

¿in

\ \ Vi

i£S TAL DÍA Cükü HOY 1 3 5 4 . . . . ¿ £ FUNDA -!. PARIa l

LIT¿RATO¿ ¿alvo raras axcapcionaa ¡mangu&do caudal las quada para hacar ffanta a la vida a los hijoa da un poatal Quianas dtdican 1» suya al cultivo da las Iatrás vivan ua mundo distinto al da los damasjno piensan %n las tris tas raalidadas ni tn las humanas misarías ai no as para idaalizarlas revistiéndolas da bailas formas;vara por al satodaro OkxxKHaxYKSa. carratara cuyo final ilumina como en Orienta una estrella; y tunout sus pies,al cruzarla, antra zarzales se enredan, sigutr. adalanta sieapre cantando a la vida anaachas aunqut la vida las da solo doler y tristezas. Lllos no ven dal rosal las tbpinss,aunque sientan au aguijón,aus van tan solo las rosas racian abiartas bajo al cielo siempre azul da una tttrn* primavara; y olvidados da allos misteos, cuando la muerta las llaga, sin protecciones ni auparos quada al hijo o al posta púas con al padre sa futren admiración y prebendas, qua al olvide es un* fosa con la ingratitud por piadra y uno y otra son da humana condición.Paris calabra hoy un acto qua quiara tañar cara otar da ofranda a los hombres ou« sus vidaa dadicaron a las letras: la fundación da un albargua qua aparta da la OÍSaria a sus hijos;santa,nobla y caritativa idaa da la cui pronto al tj trapío cundi5 por toda la tierra qua asi,en gretituaes#page los veros a sus poetas.

JULO PARA HIJOS PObRto J¿

^l *<

A ¡P. n ^ *

2SC' SU DE PINTUBA

(HfclHV)

M Gahdide " del 30 de diciembre pasado de queja ie que existe una verdadera epidemia de pintores en Paris. Debe ae ser verdad. Yo no tengo ningún inconveniente en creerlo* A las fr ancesas les gusta mucho la pintura, y aunque los franceses auntenticos pintan ahora muy poco, son muchos los extranjeros oue la guerra y la paz echaron sobre Paris, sin oficio ni beneficio.

? Oue iban a hacer al encontrarse solos y un poco apesadumbra* dos por el arrepentimiento?••• Algunos se decidieron por un honrado tra­bajo, y se volcaron en los talleres y las fábricas pjjBS8| I ' *^ I) Otros, al darse cuenta de que no podian seguir vivienda de la política, se hicieron con pusajelé en los barcos trasatlánticos, buscando el admi­rable campo que para sus aficiones, les ofrecian las democráticas repdbli« cas lejanas.Dos o tres empuñaron las arma y siguieron tercos en ver la vida a través de un prisma de heroismo. Pero la mayor parte se dedicó a la pintura.

Yo conozco a uno que vive de esto - no daré su nombre por no perjudicarle - , y casi todos conocemos a alguno de los escritos en este grupo jsedicado a las artes plásticas, mas plásticas y menos artes que nunca, en esta ocasión.

El que yo conozco tuvo en España distintas actividades, se de­dicó a la jardinería, primero, y consiguió-ingratos deliciosos; tuvo luego un cabaret de noche y hubo de cerrar-\j©r p#*-.iciQy i irrigas

e iWuí ' s í e i á i lds^^üáu c o r b e t a s . Toí¿^^pe:o<ei

p o \ y ^ d ^ p ? m ^ i.as t a r d e fué promotor de v e l a d a s de boxeo. Sata vez fueron l o s p rop io s boxeadores a qu ienes p r o ­movía, l o s que l e ' h i c i e r o n d e s i s t i r de e s t a c l a s e de promociones de"una manera i n c a l i f i c a b l e - e l médico de gua rd i a de un d i s p e n s a r i o b a r c e l o n é s l a c a l i f i c ó de p r o n ó s t i c o r e s e r v a d o - i n t e n t ó v a r i a s cosas mas, e n t r e e l l a s e s t u d i a r g e o g r a f i a y ap rende r a sumar c o r r e c t a m e n t e , y una vez conéeguifi o pu p r o p ó s i t o se ded icó \a p r o p o r c i o n a r p a s a p o r t e s en ba rcos s i n d e s t i n o a * muchachas desamparadas . Gomo e r a hombre de buen corazón- fueron muchas l a s jóvenes a quien p roporc ionó b i l l e t e g r a t u i t a *para l e j a n o s puntos d e l g l o b o , con l o cual - i pa rece m e n t i r a + - s e h i zo poco s impá t i co a KMxaLgxaac Biaxats i p agen te de r e p r e n s i ó n de de t e rminadas ' ' t r a t a s " o " t r e x a s " , quien l e s i t u ó , conv ic to y confeso en una celda de l a Modelo, de l a que s a l i ó a mejor v ida en un jun io i n o l v i d a b l e , l l e n o de r e n c o r e s y e s t u p i d e z y de h e r o i s m o . í ^ p e r d i l a p i s t - a d u r a n t e l o s años s i g u i e n t e s ¡JJ

iffxyrf^^ J£<¿j&iL>l±Q^%&&fr -y un buen d i a r e c i b i l a n o t i c i a s o r p r e n d e n t e . . . . . jrcxxacxsLX Mi,hombre se h a b i a conve r t i do en p i n ­t o r de moda y era nada menos que la Cridad Luz e l campo de s u s , e s t a vez p i c t ó r i c a s h a z a ñ a s . Aver igüé ;quedé convencido de l a ve rdad ; me s e n t é en mi despacho f r e n t e a una r ep roducc ión de ,TLas Meninas" y me d i j e - l Se­ñ o r , s e ñ o r ; ? Pero ; donde se esconde e l verdadero sendero ? l Yo c r e í que p a r a s e r p i n t o r se d e b i a s abe r p i n t a r l ? E s t a r é equivocado?•

o

tora, señorita: Va a dar principio la Sección Radiof%¡aina, revista para ia xau¿«r, organizada por Ka dio B*roblona, ieafc bajo la dirección de la esc rite ra Mercedes Portuny y patrocinada r o r

VTOAIF J . i . a z a de l a U n i v e r s i d a d , b

-J^\ f *e I f* A f A \ *> * A í #>. •'

I

V H

mam) z y Señora:Novedades >och,continua con gran éxito la t r ad ic iona l quincena

de rebajas en guantes, monederos, p i e l e s , ve r t idos , chaquetas, abrigos, gé­neros d* punto, juguetes, ato.,novedades ?ooh. Plaza universidad 6*

Comenzamos hoy nuestra Besito Radiof^silna con IB radlaciá» 4*1 cuento t i ­tu ló lo "Tris te Consuelo! o r ig ina l de Carmela Ayala.

Debido % *u protestan,Enrique tenia muchas horas arabia* l i b r e s , d e l a s que disponía para saludar a su l inda novia Leonor en paseos y reuniones»

Pero es ta misma profesión l e exigía c ie r tos s ac r i f i c io s ye que, el que vive de l a s comisiones, t i ene que adaptarse a los gustos y lugares que frecuentan ¿os pr arrt : a l i e n t a s , para aprovechar una oportunidad venta­josa para su negocio. ¿Le c re ta su novla?¿No habla un misterio escondido. en su forms de proceder algunas veces rara?» Si té sra el-punto nsggo de l a s discusiones entr* l a ideal pare ja y mas Se una vez le habla dicho ssaxtmx Leonor a Enrique, con un mohín gracioso:-¿Es que no merezco yo que dejes por un d ^ tus negocios?

Un día Leonor tuvo e l capricho de a s i s t i r a un espectáculo,pero a r i q u e se nasa a acompañarla, alegando que un c l ien te requería su presencia en ax ot ro lugar.So podía darla mas explicaciones, ^ast* lagrimltas mediaron para ver de conseguir lo que pretenda»,pero hiendo fr-casadas sus I lusiones,una duda naciá en su alma, upa pena indescr ip t ib le por l o que suponía e l l a gran t r a l e l a n , y después de una discuáián acalorada se despidieron enfadados y con poces palabras» Y entonces, Leonor,poseid*^ de un orgullo oon el que quería disimular su fracaso,organiza una f i e s t a cor sus amigas y . t ros mu~ ohachosjdurá esta hasta bas tan te tarda y al s a l i r de la misma, reunidos, fueron todos a ocupar un palco en el Circo», siendo l a más animada y alegra del gsjftpo, Leonor, qu* l levaba en todo momento le voz cántate y tomaba l a s i n i c i a t i va s* Estaba el loca l deslumbrante de l luainaclán y l leno de pub l i ­co* Sentadas en l a primare f i l a d s l palco, apoyado el brasc en la baranda forrada de terc iopelo ro jo , estaba Leonor con dos de sus affligas» El espec­táculo t a s Interesaba y acabaron por r » i r alegremente los chis tes y l a s habi l idades de los a r t i s t a s» Caballos perfectamente domados;perros cuya destreza,admiraba al público; c ü i s t a s maravillosos sobre viej ís imas y ca­prichosas b i c i c l e t a s ; monos sabios; niños prodigio,pequeñas ba i l a r i na s , forjaban a l conjunto tel programa, y entre una y O%TB. atracción* los "ton-t o s * entretenían Ja atenolán del público con sus ton te r í a s que hacta pa­sar un* horas s in acordarse de l a pros*» de la vida ni de los desengaños del corazán. Junto s una nucbáohita j-oven, maestra en el c r t e de Tas sorobacias c i c l i s t a s , sa l id uno de l^s ton tos , el mas feo de todos . Sus snobísimos pan­ta lones l e hacían parecer mas bajo; la chaqueta de iaspropralonadas t a l l a , se le escur r ía por los hombros al menor movimiento, y es tos , desnudos,ya que ro l levaba más que una derrotada* camiseta rayada y sin mangas, estaban coloreados de un t i n t e rosado. Su cara era,mas qne grac iosa , repuls iva ; fuer ­t e s coloretes y la boca agrandada y pintada d* blanco sobre la que su gro­tesca nar iz pos t iza parecía contemplar aquel adefesio . Los ojos desfigura­dos de manera Incomprenáible,semejaban los de un mono, y l e s pestañas, em­polvadas y pegadas unas con o t r a s en desagradable montan, parecían un pincel estropeado. Completaba el hor r ib le conjunto una peluca rubia con aspecto de es t ropajo . El público r e í a , r e í a s in ees*r» Pese a una deficiente b i ­c i c l e t a casi desmontada y muy sucia que l levaba, logra montar en e l l a , h a -clendo mil juegos incomprensibles y d i f i c i l í s imos , empinándose sin e l ma­yor esfuerzo y separando e l menil lar , del que prescindía con habi l idad asombrosa. Graciosos t ropiezos y trucos sorprendentes rea l iza an su ex t r a ­ño* aparato, qae cien veces desmonta y monta, con l a consiguiente h i i s x i - . dad del públ ico,hasta t a l ex remo que antes de marcharse d^ la p i s t a , los espectadores aplaudieron entusiasmados y entre loa aplausos se oyá c la ra y distintamente una voz que muy cerca del esoenorio decía con énfas i s ; -Este numero es lo mejor del programa. Finalmente solienon todos los a r t i s ­t a s a -a p i s t a , atándose Isa manos, ostentando su* caprichosas indumentsr l a s y haoibndo p i rue tas sobre la alfombra, desparecieron nuevamente mientras iba cayendo lentamente e l t e l a n . El mas feo de todos, el gracioso y hábil c i c l i a t a , queda fuera, provooruido todavía l a XÍBB y los aplausos del púb l i ­co, r i s a s y aplausos que no ola,porque, con s i pensamiento muy ejos del lugar en que estaba contemplaban sus ojos e l f i sgante abrigo de p ie les que abrigaba s i cuerpo esbel to de Leonor, quien vue l ta ya de espaldas al escenario,comentaba todavt?. con a legr ía l a s grac ias de aquel c i c l i s t a y pa-yaso fue :«nto l e hablan de le i tado; grueso- ?..*grimas, corrieron por el r o s ­t r o pintarrajeado de Enrique, que, enfundado en su grotesco ver t ido , s e n t í a a l iv iada su pena a >ií B dulce voz da Leonorjy al contacto de sus i n g r i ­mas a rd ien tes , aquellas pestañas grotescas se despaparon,dejando apreciar c h í V * 0 8 g ' r s B O i ' d 6 m l r a d * Penetrante que se clavaba en un- alegante mu-

^ha,envuelta en un abrigo de p ie l ,que r a l a , rei&p todavía alegremente*./

Acab^mas de radia* el cuento or ig ina l de Osrmels Ayala, t i t u l ado "Tris te Consuelo*» —

Dentro de nue*tr« ^e*i4n B- fem'n* vamos s r«d4*?r §1 disco t i tu lado».»

»

Señora:continua con gr*rn éxi to t radlo lpnel quincena de raba;) a i en Nove­dades *och» Descuentos~v**ti el 40 por 100 en todas nuestra seccionea»&one~. deros desde 5 pese t a s . ílovedades Foch»T>laza Universidad 6.

Comentarios aixsxaamx de bellsz?,. l a be l leza del c u t i s , se pue-Se ver a l t e rad* de pronto, ^-^ una c r i s i s de

reuma,un?* mala digest í*n o cualquier disgusto,que provoca una a l t e r^c ián en le y a r t s perfecta presentación del c u t i s , maculen do su frescura y su belleza» En e&toa momentos,que desde luego son pésa je ro i , pero no ?^r e l lo menos molestos,par* hacer que recobre su presencia que perdí d momenteneamen-t e , se l e puede apl ica? a! c u t i s , un^ mascara dé be l leza de efectos sor ­prendentes* se eche gota a, gota , ace i te dé l ino en harlno de centeno, hes ta que se forme une pasta» Une r e s eet* pasta tenga l e consis tencia su f i c ien te V*r~ poder ser aplicada»sin deje* de ser |emil l$uida ,ee *a extendiendo sobre 1?. cara,donde se deja P^r especio de medie hora» Después que haya pasado e s -t a procurando VUL Moer los m*nos v í se le* posible pera f a c i l i t a r el efecto , de est* mascara d* be l leza , se pondrá quita? empleado tan solo ngua fresca.

tTn vez que sg hfiya paeado e l l i ge ro rubor que provoca l f i "exjrraccidn de l a pas ta ,»e observará oue en e l c u t í s , no quedan señales de 1* r ia a l t e -r&ci-dn, que ensombreció su b e l l e z a natural*

•eñora: actualmente t f adicional quincena de rebajas en todos loe o r í í -oulos» novedades Poch» Plaza Universidad 6*

Dentro da nuest ra Seeiér Radiofemlné, ?amoe e r s d t a i el disco titu!a-3o»t» .

Consultorio Femenino» **ur& Helenlta»~Ba*cetona» fs verdaderamente lamentable, el c*e^ s ^ ^ J ^ e n t » ! que me expone en,su ama­

b le c*r t i ta» Me dice u«ted, que desde hace ama meses su hermana se habla comprometido con un muchacho que 3 aba innegables pruebas de quererla» A ? e -s*r del c*r*cter enfermizo y delicado ie eu hermanáoste parecía recobrar , im por momentos l a salud que n" naturaXeaa l e habla negado^tal vez alentada per l a s i lus iones que c i f ra en e l hombre que decía quererla» Pero he aquí 4ue de pronto,en un memento que tuvo a solas 009 usted, e l novio l e confiesa mxams»<,que cada día s ien te decaer el «mor que t i e n t a por su hermana y en cambio,su afecto por usted se hace xxix mes fuerte ceda vez, haeta creer que verd*deremente de quien e s t ¿ enamorado no es precisamente de su hermana s i no de usted» Al negarme usted rotundamente a eue pretensiones, se ai*** ohá y no he vuelto e aparecer, dejando a su hermana sumida en un mex 3.a , t r i s t e z a s y em*rgures,pues no comprende lá i ng ra t i t ud de esa muchacho por­que ignore l a s causas que *** lusa alafado de s l l a f s u sa l sa dellc*d% salud se ha refjSUtldQ notablemente y usted me pregunte s i s e r i e necesario el dec i r le l e r&r^í que h*ate «hors le ** ocultado,p«*r* ver si de est* forma puede o l -vldar su de*en<**ño, o el p^r e1 con t ra r io , mata cuando se e n t e r e , e l efecto ser* contraproducente agravamdo su eet*io» I5n efecto, querida emgulta* &ay s i l enc ios qu* valer: mas que muchas pa labras ,de l mismo modo que hay mentiras que eon pie.dosas» Y creo qu* h* Heredo e l momento que usted recur ra a uno de astea s i l enc ios o a un*, de equeli«is mentiras. Debe usted he.eer lo posible por que en l a pobre almita de iu hermana enferma,quede si*m^re l a i lus ldn de que ful amada con lea l tad» Procure a l eg ra r l e , distraerla», ye que según us ted m*sme dice, s4*nte un cariño inmenso heols. su hermana, intentando que el vacío que dejd el amor ingra to , se vea ocupado por su amor í r s te rno#

I x s x i i * T ocul te l e verdad, que,amia en es te caso solo podrá l a c e r a adn . aasj su pobre core.z^n enfermo»

Para Hortensia Freiré»-Bercaloña» el % v~ *?eJtor que oa xxxx haca v i s i t a r ipzr médico, yo que, aunque por ahora

t iene importancia, con el tiempo Sal vez J^ tuviera* fn cuanto Í le.3xxaL no escoxlAclones que dice le s* en en l a csra , l a s puede t r a t a r con d i alguien^ t e | | | n « d i muy buenos r ^ u " t r ios:Acido sélio£lÍCO¿3 gramos;T^lco, 100 gramo Licopodio,100 gramos;Almidón,50 gramos y Oxido de cinc,20 gramos» Se pasan • a t l a s •eoes éstos polvos por e1 imlA^para que resu l ten bi.*n homgeneos y se Licstfi por • >che y s i -ouede también durante eü día deepuee de l eva r -

con egua y i*bon» Xa v e r i c6m~ le desparejan Kiae^ydda?pttée no es *naa que ur- pequeña lrrltacÍ<$n»Quedc ^ sus ordenes» se

^ férminámoi hoy nuestra a a s l í n fcadlofemtna oon La radiWidn del disco t i t u ­bado •»• •

Señora, s e ñ o r i t a : Hornos terioinedo por noy nues t ra Sa^c ion Hediof 4minp¡ $ r e v i s t a par» Ifi jnuj*T d i r i g i d a por 1P ^ c r i t e r a &*rceáe tí Fortuny y pa t roc inada por MOnfíUkJMB tOQám

Plaza de l a Univers idad , 6. - r sa qua rp^o % -damos muy - s p a e i a i o e n t e e l a s s e ñ o r a s .