nbr iso 13655 - tecnologia grafica - medicao espectral e calculo colorimetrico para conteudos de [1]

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Número de referencia NM-ISO 13655:2001 NORMA MERCOSUR NM-ISO 13655:2001 Primera edición 2001-11-15 ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN Tecnología Gráfica - Medida espectral y cálculo colorimétrico relativos a imágenes para artes gráficas Tecnologia Gráfica - Medição espectral e cálculo colorimétrico para conteúdos de originais em artes gráficas

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Page 1: NBR ISO 13655 - Tecnologia Grafica - Medicao Espectral E Calculo Colorimetrico Para Conteudos de [1]

Número de referenciaNM-ISO 13655:2001

NORMAMERCOSUR

NM-ISO 13655:2001

Primera edición2001-11-15

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

Tecnología Gráfica - Medida espectral ycálculo colorimétrico relativos a imágenespara artes gráficas

Tecnologia Gráfica - Medição espectral ecálculo colorimétrico para conteúdos deoriginais em artes gráficas

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NM-ISO 13655:2001

Sumário

1 Objetivo

2 Referências normativas

3 Definições

4 Requisitos de medição espectral

5 Requisitos do cálculo colorimétrico

Anexo A (normativo) - Procedimentos para o aumentoda largura espectral de instrumentos com passagemde banda espectral estreita

Anexo B (informativo) - Cálculo dos parâmetrosCIELAB, CIELUV e CMC (l:c)

Anexo C (informativo) - Pesos espectrais para fonteluminosa D

65 e observador 2o

Anexo D (informativo) - Material de base da amostra

Anexo E (informativo) - Geometria de medição

Anexo F (informativo) - Tamanho da abertura emmedições de refletância

Anexo G (informativo) - Fluorescência na medição

Anexo H (informativo) - Melhoria do acertointerinstrumental

Anexo I (informativo) - Bibliografia

Índice

1 Objeto

2 Referencias normativas

3 Definiciones y abreviaturas

4 Requisitos de las medidas espectrales

5 Requisitos del calculo del colorimetro

Anexo A (normativo) - Procedimientos paraensanchar el ancho de la banda de instrumentos conintervalos de medida angostos

Anexo B (informativo) - Cálculo de los parámetrosCIELAB, CIELUV y CMC (l:c)

Anexo C (informativo) - Ponderaciones espectralespara iluminancia D

65 y observador 2o

Anexo D (informativo) - Material de respaldo de lamuestra

Anexo E (informativo) - Geometría de la medición

Anexo F (informativo) - Tamaño de apertura en lasmediciones de reflectancia

Anexo G (informativo) - Fluorescencia en las medidas

Anexo H (informativo) - Mejora en la conformidadentre instrumentos

Anexo I (informativo) - Bibliografía

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NM-ISO 13655:2001

Prefacio

La AMN - Comité MERCOSUR de Normalización -tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrado por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR de Normalizaciónrequiere la aprobación por consenso de susmiembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 18 - ComitéSectorial Mercosur de Tecnología Gráfica.

La versión en español del texto-base del Proyecto deNorma MERCOSUR 18:00-13655 fue elaborado porUruguay y tuvo su origen (traducción) en la NormaISO 13655:1996 - Graphic technology - Spectralmeasurement and colorimetric computation forgraphic arts images.

Prefácio

A AMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tempor objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrado pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados noâmbito dos CSM, circulam para votação nacional porintermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parteda Associação MERCOSUL de Normalização requera aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 18 - ComitêSetorial Mercosul de Tecnologia Gráfica.

A versão em português do texto-base do Projeto deNorma MERCOSUL 18:00-13655 foi elaborado peloBrasil e teve origem (tradução) na Norma ISO13655:1996 - Graphic technology - Spectralmeasurement and colorimetric computation forgraphic arts images.

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Prefacio de la Norma ISO 13655:1996 (E)

ISO (Organización Internacional de Normalización)es una federación mundial de Organismos Nacionalesde Normalización (miembros ISO). El trabajo depreparación de las Normas Internacionalesnormalmente se realiza a través de Comités Técnicosde ISO. Cada miembro interesado en el tema para elcual se ha constituido un Comité Técnico, tienederecho a estar representado en dicho Comité.También toman parte en los trabajos organizacionesinternacionales, gubernamentales y nogubernamentales, vinculadas con ISO. ISO colaboraestrechamente con la Comisión ElectrotécnicaInternacional (IEC) en todas los temas denormalización electrotécnica.

Los Proyectos de Normas Internacionales adoptadospor los Comités Técnicos se hacen circular entre losmiembros para su votación. La publicación comoNorma Internacional requiere la aprobación de por lomenos el 75% de los miembros votantes.

La Norma Internacional ISO 13655 fue preparada porel Comité Técnico ISO/TC 130, Graphic technology.

El anexo A es parte integrante de esta NormaInternacional. Los anexos B a J son informativos.

Prefácio da Norma ISO 13655:1996 (E)

A ISO (Organização Internacional paraNormalização) é uma federação mundial deOrganismos Nacionais de Normalização (membrosda ISO). O trabalho na preparação de NormasInternacionais é normalmente conduzido atravésdos comitês técnicos da ISO. Cada membrointeressado em um determinado assunto para oqual um Comitê Técnico foi estabelecido, tem odireito de ser representado no comitê em questão.Organizações internacionais, governamentais e não-governamentais ligadas à ISO, também tomam partenos trabalhos. A ISO colabora com a ComissãoEletrotécnica Internacional (IEC) em todos osassuntos de normalização eletrotécnica.

Os Projetos de Normas Internacionais adotadospelos comitês técnicos são colocados em circulaçãopara os membros para votação. A publicação comouma Norma Internacional requer aprovação de pelomenos 75% dos membros designados para votação.

A Norma Internacional ISO 13655 foi preparada peloComitê Técnico ISO/TC 130, Graphic Technology.

O anexo A é parte integrante desta NormaInternacional. Os anexos B a J são informativos.

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NM-ISO 13655:2001

Introdução

A Publicação CIE 15.2 permite realizar a mediçãoespectral e cálculo colorimétrico de muitas maneiraspráticas. A escolha da geometria de medição doinstrumento, o iluminante, o observador , etc., estãotodos a favor do usuário.

Infelizmente, as seleções feitas resultarão em valoresnuméricos diferentes para o mesmo parâmetro epara o mesmo material. Além disso, mediçõesfeitas sob um método usual não podem serconvertidas para um outro método diferente. Destaforma, um método não é capaz de fazercomparações válidas usando dados de metodologiasdiferentes.

A proposta desta Norma é especificar a metodologiapara a medição de imagens de artes gráficas, asquais resultem em dados comparativos válidos.Esta Norma estabelece condições visuais de artesgráficas, e não pretende fornecer uma correlaçãoabsoluta com a aparência de cor visual.

Introdución

La publicación CIE 15.2 permite realizar la mediciónespectral y el cálculo colorimétrico de muchasmaneras prácticas. La elección de la geometría delinstrumento, iluminante, observador etc., se deja acriterio del usuario.

Desafortunadamente, las elecciones que se haganresultarán en valores numéricos diferentes para elmismo parámetro del mismo material. Además, lasmediciones efectuadas de acuerdo con un métodousualmente no puede ser convertida al valorcorrespondiente de acuerdo con otro método. Deesta forma, no es posible realizar comparacionesválidas usando datos obtenidos de métodosdiferentes.

El propósito de esta Norma es especificar unametodología para la medición de imágenes de artesgráficas que resulten en datos válidos y comparables.A pesar que esta Norma hace referencia a lospatrones establecidos para las condiciones visualesde artes gráficas, no pretende dar una correlaciónabsoluta con la apariencia visual del color.

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1 Objetivo

Esta Norma estabelece uma metodologia para amedição da reflexão e da transmissão espectral epara o cálculo de parâmetros colorimétricos demateriais impressos em artes gráficas. As artesgráficas incluem, mas não se limitam, à preparaçãodo material para a produção por meio de processosde impressão que incluem impressão em offset, emtipografia, em flexografia, em rotogravura e emserigrafia.

Esta Norma não se aplica aos colorímetros de trêsfiltros (tristímulos). Apesar disso, o conteúdo dosanexos B, D, E, F e G podem ser importantes paraesses instrumentos.

Esta Norma aplica-se à medição de cores dereproduções coloridas com tiragem limitada, comoas produzidas por tecnologia fotográfica, jato detinta, transferência térmica, difusão, eletrofotografia,transferência mecânica ou de toner, quando taisreproduções são usadas para aplicações nas artesgráficas.

Esta Norma não trata da medição espectral da luzemitida por monitores de vídeo, nem sobrepõe aespecificação de outras geometrias de mediçãoapropriadas a aplicações específicas, como aavaliação de materiais usados nas artes gráficas(por exemplo, tinta e papel).

NOTA 1: Os procedimentos para a medição de cores dedados espectrais de monitores de vídeo estão incluídosna norma ASTM E 1336-91[4]. O uso de geometria comesfera integradora para a avaliação de papel está cobertopela norma ISO 2469[2].

2 Referências Normativas

As seguintes normas contêm disposições que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUR. As edições indicadasestavam em vigência no momento desta publicação.Como toda Norma está sujeita a revisão, serecomenda, àqueles que realizam acordos combase nesta Norma, que analisem a conveniência deusar as edições mais recentes das Normas citadas

1 Objeto

Esta Norma establece una metodología para lamedición de la reflectancia y transmitanciaespectrales y los cálculos de los parámetroscolorimétricos para las artes gráficas. Las artesgráficas incluyen, pero no están limitadas a prepararel material y el volumen de producción para procesosde impresión que incluyen offset, flexografía,huecograbado y serigrafía.

Esta Norma no se aplica a colorímetros quefuncionan con sistemas de tres filtros (o triestímulos)a pesar de que los anexos B, D, E, F y G puedenser relevantes para estos instrumentos.

Esta Norma se aplica a mediciones de color enimágenes coloreadas de limitado volumen deproducción, tales como aquellas que son producidaspor fotografía, chorro de tinta, transferencia térmica,difusión, electrofotografía, transferencia mecánica otecnología de toner (por ejemplo pruebas fuera dela prensa) cuando son usadas para aplicaciones delas artes gráficas.

Esta Norma no incluye las medidas espectrales dela luz emitida por los monitores de video comotampoco sustituye las especificaciones de otrasmedidas geométricas que son apropiadas paradeterminadas necesidades específicas deaplicación, tales como la evaluación de materiales(por ejemplo tinta y papel) usados en las artesgráficas.

NOTA 1: Los procedimientos para medidas de colores apartir de monitores de video están incluidos en la normaASTM E 1336-91[4]. El uso de geometría esférica deintegración para la evaluación de papeles está cubiertaen la norma ISO 2469[2].

2 Referencias Normativas

Las Normativas siguientes contienen disposicionesque, al ser citadas en este texto, constituyenrequisitos de esta Norma MERCOSUR. Lasediciones indicadas estaban en vigencia en elmomento de esta publicación. Como toda Normaestá sujeta a revisión, se recomienda a aquellosque realicen acuerdos en base a esta Norma queanalicen la conveniencia de emplear las ediciones

Tecnología Gráfica - Medida espectral y cálculo colorimétricorelativos a imágenes para artes gráficas

Tecnologia Gráfica – Medição espectral e cálculo colorimétrico paraconteúdos de originais em artes gráficas

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más recientes de las Normas citadas a continuación.Los organismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las normas en vigencia en elmomento.

ISO 5-2:1991 - Photography – Densitymeasurements – Part 2: Geometric conditions fortransmission density

ISO 5-4:1995 - Photography – Densitymeasurements – Part 4: Geometric conditions forreflection density

ISO 3664:1975 - Photography – Illuminationconditions for viewing colour transparencies andtheir reproductions

CIE Publication 15.2:1986 - Colorimetry

3 Definiciones y abreviaturas

A los efectos de esta Norma son aplicables lassiguientes definiciones y abreviaturas:

3.1 CIE: Comisión Internacional de l’Eclairage.

3.2 CIE iluminantes: Iluminantes A, D50

, D65

yotros iluminantes D, definidos por la CIE en términosde distribución relativa de energía espectral.

3.3 iluminante: Radiación con una distribuciónrelativa de energía espectral, definida en el rango delongitud de onda que influye en el color con que seperciben los objetos.

3.4 iluminante de medición: Característica delhaz de radiación (luz) que incide sobre la superficiedel espécimen.

3.5 factor de radiación: Relación entre la radiaciónde la superficie de un elemento en una direccióndeterminada y la de un reflector perfecto o transmisorperfecto irradiado en idénticas condiciones.

3.6 factor de reflectancia: Relación entre laradiación reflejada por un objeto en la mismadirección e irradiado en idénticas condiciones.

3.7 respaldo de la muestra: Superficie sobre lacual se coloca la muestra para ser medida.

3.8 factor de transmitancia (para la radiaciónincidente de una composición, polarización ydistribución geométrica): Relación entre laradiación o haz de luz transmitido y el haz de luzincidente en las mismas condiciones.

3.9 ancho de banda: Ancho de la función espectralde respuesta en el punto de energía medio.

a seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informações sobre as Normas em vigênciano momento.

ISO 5-2:1991 - Photography – Densitymeasurements – Part 2: Geometric conditions fortransmission density

ISO 5-4:1995 - Photography – Densitymeasurements – Part 4: Geometric conditions forreflection density

ISO 3664:1975 - Photography – Illuminationconditions for viewing colour transparencies andtheir reproductions

CIE Publication 15.2:1986 - Colorimetry

3 Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se asseguintes definições e abreviaturas:

3.1 CIE: Comissão Internacional de Iluminação(Commission Internationale de l’Eclairage).

3.2 iluminantes - padrão CIE: Iluminantes A, D50

,D

65 e outros iluminantes D, definidos pela CIE em

termos de suas distribuições espectrais relativas.

3.3 iluminante: Radiação com uma distribuiçãoespectral relativa, definida pela faixa de comprimentode onda que influencia a percepção da cor doobjeto.

3.4 iluminante de medição: Característica dofluxo radiante (luz) incidente sobre a superfície doobjeto.

3.5 fator de radiação: Relação entre a radiaçãosuperficial do objeto em uma direção e a radiaçãocorrespondente de um difusor com reflexão outransmissão perfeitas e identicamente irradiadas.

3.6 fator de refletância: Razão entre o fluxo refletidopor uma amostra e o fluxo refletido por um materialpadrão com difusão e reflexão idênticas.

3.7 base da amostra: Superfície sobre a qual aamostra é colocada para a medição.

3.8 fator de transmitância (para a radiaçãoincidente de uma determinada composiçãoespectral, polarização e distribuiçãogeométrica): Razão entre a radiação ou fluxoluminoso e o fluxo incidente nas mesmas condições.

3.9 largura espectral: Largura da função deresposta espectral no ponto de energia média.

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NM-ISO 13655:2001NOTA 2: Para los equipos de medidas espectrales seadopta una función de respuesta triangular.

4 Requisitos de las medidas espectrales

4.1 Calibración de instrumentos

Los instrumentos de medición deberán calibrarsede acuerdo con las instrucciones del fabricante. Elpatrón de calibración propuesto por el fabricantedeberá ser rastreable a la institución nacionalcorrespondiente.

NOTA 3: En los lugares donde se usan varios instrumentospara medir, habrá diferencias en los valores resultantesdebido a las características individuales de cada equipo.El anexo H proporciona una metodología para minimizar lasposibles diferencias entre los valores medidos. Estametodología se aplica tanto a medidas de transmitanciacomo de reflectancia.

4.2 Distribución de la energía espectral de lafuente de medida

4.2.1 Materiales no fluorescentes

Si los materiales no son fluorescentes, ladistribución de la energía espectral de la fuente noes un problema y entonces no se danespecificaciones para la conformidad entre ladistribución de la energía espectral con el iluminanteespecificado en 5.1.

4.2.2 Materiales fluorescentes

Para minimizar las variaciones en las medidas entrediferentes instrumentos debidas a la fluorescencia,la distribución de energía espectral de la mediciónigualará al iluminante CIE D

50 especificado en 5.1,

en el rango de longitudes de onda de energíapotencial de absorción y emisión.

NOTA 4: Es sabido que muchos instrumentos actualmenteno tienen una fuente de medición que iguale al iluminanteD50 especificado en 5.1, en el rango de longitudes de ondade energía potencial de absorción y emisión.

4.3 Rango de longitud de onda e intervalo paralos valores de medida

Los datos deben medirse entre 340 nm a 780 nm,en intervalos de 10 nm y serán medidos entre400 nm y 700 nm inclusive, en intervalos de no másde 20 nm. La referencia para los datos espectralesse basará en los datos calculados con intervalos de10 nm, donde la función de respuesta espectral estriangular con un ancho de banda de 10 nm.

NOTA 2: Para um equipamento de medição espectralassume-se uma função de resposta triangular.

4 Requisitos de medição espectral

4.1 Calibração do instrumento

O instrumento de medição deve ser calibrado emconformidade com as instruções do fabricante. Opadrão de calibração indicado pelo fabricante deveser aferido por uma instituição nacional denormalização.

NOTA 3: A utilização de vários instrumentos para a mediçãopoderá apresentar diferenças nos resultados devido àscaracterísticas individuais de cada instrumento. O AnexoH contém uma metodologia para uma melhor inter-relaçãoentre esses dados. Essa metodologia é aplicável tanto naespectrofotometria por reflexão como naespectrofotometria por transmissão.

4.2 Distribuição energética espectral da fontede medição

4.2.1 Materiais não-fluorescentes

Se o material não for fluorescente, a distribuiçãoenergética espectral da fonte de medição não seráum problema, e assim não há necessidade de umaespecificação para a conformidade da distribuiçãoenergética espectral da fonte de medição com afonte luminosa especificada em 5.1.

4.2.2 Materiais fluorescentes

Para minimizar as variações nas medições comdiferentes instrumentos devido à fluorescência, adistribuição energética espectral da fonte de mediçãoao longo da faixa de comprimento de onda deabsorção e emissão da energia potencial deverácoincidir com o iluminante CIE D

50 especificado em

5.1.

NOTA 4: Sabe-se que muitos instrumentos não têm umafonte de medição que coincide com a fonte luminosa D50. OAnexo G contém mais informações sobre fluorescência etécnicas de ensaio na presença de fluorescência.

4.3 Faixa de comprimento de onda e intervalopara os valores medidos

Os dados devem ser medidos entre 340 nm e780 nm a intervalos de 10 nm, e medidos de 400 nma 700 nm, a intervalos de até 20 nm. A referênciapara os dados espectrais deve se basear nos dadoscomputados nos intervalos de 10 nm, onde a funçãode resposta espectral é triangular e com uma larguraespectral de 10 nm.

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NOTA 5: Instrumentos con intervalos y funciones derespuestas diferentes producirán resultados diferentes.Estas diferencias pueden ser reducidas mediante laapropiada selección del “paso de banda” para un intervalodado y aplicando el método apropiado para el cálculo de“paso de banda” característico y el intervalo seleccionado.

4.4 Medida del factor de reflectancia

4.4.1 Material de respaldo de la muestra

El material de respaldo, definido en 4.7 deISO 5-4, debe ser colocado debajo o atrás de lamuestra durante la medición para eliminarvariaciones debidas al respaldo de la muestra y acualquier material impreso en el reverso de lamuestra. Véase el Anexo D.

4.4.2 Geometría de la medición

La geometría de medición será 45°/0° o 0°/45° yajustará con las condiciones geométricas definidasen ISO 5-4.

NOTAS:

6) El uso de geometría de 45°/0° o 0°/45° no dará cuentaadecuadamente de variaciones en todo tipo de superficies.Otros instrumentos pueden ser usados para detectarcaracterísticas especiales tales como el bronceado. VéaseAnexo E.

7) Es sabido que muchos instrumentos no se ajustan a losrequerimientos de ISO 5-4 que pide una zona de 2 mm másallá de la apertura de muestra, debido al tamaño físico delos tacos de medida de color en el impreso dondecomúnmente se mide. El anexo F provee informaciónadicional sobre los tamaños de las aperturas.

4.4.3 Informe de las medidas

Los factores de reflectancia medidos debenmultiplicarse por 100 y deben ser informados lomás cercano posible al 0,01% o al decimalequivalente, relativo a un difusor de reflectanciaperfecta que tiene 100% de reflectancia en todaslas longitudes de onda.

4.5 Medición del factor de transmisión

4.5.1 Geometría de la medición

La geometría de la medición debe ser normal/difusa(0°/d) o difusa/normal (d/0°) y cumplir las condicionesgeométricas definidas en la ISO 5–2 o aquellas dela CIE 15.2.

La geometría de medición y el uso de una esferaintegradora o de un difusor opalescente deben serinformados (véase el Anexo E).

NOTA 5: Instrumentações com intervalos e funções deresposta diferentes levarão a resultados diferentes. Essasdiferenças podem ser reduzidas pela seleção adequadada banda espectral para um determinado intervalo, e pelaaplicação do método adequado de cálculo para ascaracterísticas da banda espectral e do intervaloselecionados.

4.4 Medição do fator de refletância

4.41 Material de base da amostra

Um material de base da amostra, conforme definidoem 4.7 da norma ISO 5-4, deve ser colocado sob ouatrás da amostra durante a medição. Isso visaeliminar as variações causadas por uma base nãoconforme ou por algum material impresso no versoda amostra. Ver Anexo D.

4.4.2 Geometria de medição

A geometria de medição deve ser 45°/0° ou 0°/45° eestar em conformidade com as condiçõesgeométricas definidas na norma ISO 5-4.

NOTAS:

6) O uso da geometria 45°/0° ou 0°/45° não cobreadequadamente as variações de todas as característicasde superfície. Para detectar características específicascomo “bronzeamento”, pode-se usar um outro tipo deinstrumentação. Ver Anexo E.

7) Sabe-se que muitos instrumentos não estão emconformidade com os requisitos da norma ISO 5-4, quefixa uma margem de 2 mm além da abertura de medição doinstrumento, devido ao tamanho físico das tiras de controlede impressão que normalmente são medidas. O anexo Fcontém mais informações sobre o tamanho das aberturasde medição.

4.4.3 Relatório da medição

Os fatores de refletância medidos devem sermultiplicados por 100 e aproximados para 0,01%,ou equivalente decimal, relativo a um difusor derefletância perfeito, que apresenta 100% derefletância em todos os comprimentos de onda.

4.5 Medição do fator de transmitância

4.5.1 Geometria de medição

A geometria de medição deve ser normal/difusa(0°/d) ou difusa/normal (d/0°), e estar emconformidade tanto com as condições geométricasdefinidas na norma ISO 5-2 como na instruçãoCIE 15.2.

A geometria de medição e o uso de uma esfera deintegração ou difusor devem ser informados (verAnexo E).

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NM-ISO 13655:20014.5.2 Informe de las medidas

El factor de transmisión medido debe sermultiplicado por 100 y debe ser informado lo máspróximo al 0,01%, ó al decimal equivalente, relativoa un difusor de transmitancia perfecta al 100% detransmisión en todas las longitudes de onda. (VéaseAnexo E).

5 Requisitos del cálculo colorimétrico

5.1 Cálculo de los valores triestímulos

Para tener consistencia con las condiciones visualesusadas en artes gráficas, definidas en ISO 3664,los valores triestímulos calculados deben estarbasados en CIE iluminante D

50 y en CIE 1931 que

define el observador colorimétrico normalizado(frecuentemente referido como el observadornormalizado a 2°) como se define en la Publicaciónde CIE 15.2. El cálculo debe hacerse en intervalosde 10 nm ó 20 nm. El producto del iluminanteCIE D

50 por el valor del observador a 2°, deben ser el

dado en la tabla 1 para intervalos de 10 nm y el de latabla 2 para intervalos de 20 nm, segúnASTM E 308[3]. El producto es usado para laponderación de la reflexión y transmisión espectral.Se aconseja con énfasis usar los valores a intervalosde 10 nm para mejorar la exactitud de los resultados.

NOTA 8: El observador normalizado a 2°, es preferido alobservador normalizado a 10°, ya que concuerda más decerca con el detalle de imagen observado en el materialimpreso.

Si los datos del espectro medido empiezan en unalongitud de onda mayor a 340 nm, entonces todoslos factores de ponderación de las tablas 1 ó 2correspondientes a longitudes de onda menoresque la primer longitud de onda medida deben sersumados entre sí y adicionados al factor deponderación de la primer longitud de onda medida.

Si los últimos datos del espectro son medidos auna longitud de onda menor a 780 nm, entoncestodos los factores de ponderación de las tablas 1 ó2 para longitudes de onda mayores que la últimalongitud de onda medida deben ser sumados entresí y adicionados al factor correspondiente a laúltima longitud de onda medida.

4.5.2 Relatório da medição

O fator de transmitância medido deve sermultiplicado por 100 e aproximado para 0,01%, ouequivalente decimal, relativo a um difusor detransmitância perfeito, que apresenta 100% detransmitância em todos os comprimentos de onda(ver Anexo E).

5 Requisitos do cálculo colorimétrico

5.1 Cálculo de valores tristímulos

Para que as condições visuais nas artes gráficasdefinidas na norma ISO 3664 tenham consistência,os valores tristímulos calculados devem serbaseados na fonte luminosa CIE D

50 e no observador

colorimétrico padrão CIE 1931 (freqüentementecitado como observador 2°) conforme definido napublicação CIE 15.2. O cálculo deve ser a intervalosde 10 nm ou 20 nm. Conforme o indicado na normaASTM E 308[3], os fatores representando o produtoda fonte luminosa CIE D

50 e os dados do observador

2° a serem usados para ponderar os dados datransmitância e da refletância espectral devem teros valores indicados na tabela 1 para intervalos de10 nm e na tabela 2 para intervalos de 20 nm.Recomenda-se enfaticamente o uso dos valores deintervalos de 10 nm para aumentar a precisão dosresultados.

NOTA 8: O observador 2° foi escolhido no lugar doobservador 10° pois coincide melhor com o tamanho dodetalhe do conteúdo encontrado nos materiais impressos.

Se os valores espectrais medidos começarem emum comprimento de onda maior que 340 nm, todosos fatores de ponderação nas tabela 1 ou 2 paracomprimentos de onda menores que o primeirocomprimento de onda medido deverão ser somadose acrescentados ao fator de ponderação para esseprimeiro comprimento de onda medido.

Se os últimos valores espectrais medidos forem emum comprimento de onda menor que 780 nm, todosos fatores de ponderação nas tabelas 1 ou 2 paracomprimentos de onda maiores que o últimocomprimento de onda medido devem ser somadose acrescentados ao fator de ponderação para esseúltimo comprimento de onda.

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A fórmula geral desse cálculo é:La fórmula general para estos cálculos es:

donde:

R (λ) es el factor de reflexión a un longitud deonda λ;

T (λ) es el factor de transmisión a una longitud deonda λ;

WX (λ) es el factor de ponderación a una longitudde onda λ para el valor triestímulo X;

WY (λ) es el factor de ponderación a una longitudde onda λ para el valor triestímulo Y;

WZ (λ) es el factor de ponderación a una longitudde onda λ para el valor triestímulo Z.

Si el dato medido es en intervalos menores a10 nm, el método descripto en el Anexo A debe serusado para ensanchar el intervalo de los datos.

NOTA 9: Los factores de ponderación dados en las tablas1 y 2 están basados en una respuesta triangular según elapartado 4.3.

Los valores de Xn = 96,422, Yn = 100,000 yZ

n = 82,521 deben ser usados para hacer cálculos

colorimétricos.

NOTAS:

10) La suma de los factores de ponderación desde340 nm a 780 nm en las tablas 1 ó 2 no son iguales a losvalores de Xn, Yn y Zn. Esto es porque Xn, Yn y Zn fueroncalculados con una mayor precisión en ASTM E 308 que laque se logra con la suma de los valores de la tabla. Lassumas de X, Y, y Z de las tablas son útiles para verificarlos valores que se ingresan en el cálculo.

onde:

R (λ) é o fator de refletância no comprimento deonda λ;

T (λ) é o fator de transmitância no comprimentode onda λ;

Wx (λ) é o fator de ponderação no comprimento deonda λ para o valor tristímulo X;

Wy (λ) é o fator de ponderação no comprimento deonda λ para o valor tristímulo Y;

Wz (λ) é o fator de ponderação no comprimento deonda λ para o valor tristímulo Z.

Se os dados forem medidos em intervalos e compassagem de banda espectral menores que10 nm, é preciso usar o método descrito noAnexo A para alargar a passagem de bandaespectral dos dados.

NOTA 9: Os fatores de ponderação indicados nastabelas 1 e 2 estão baseados nas características de umapassagem de banda espectral triangular conforme 4.3.

Devem ser usados os valores de Xn = 96,422,Yn

= 100,000 e Zn = 82,521 para os calculos

colorimétricos.

NOTAS:

10) A soma dos fatores de ponderação de 340 nm a780 nm indicados nas tabelas 1 e 2 não resulta num valorigual à soma dos valores de Xn, Yn

e Zn. Isso aconteceporque, na norma ASTM E 308, os valores de Xn, Yn e Zn

foram compilados com mais precisão que a alcançada nasoma dos valores das tabelas. As somas para X, Y e Zdas tabelas são úteis como controle de entrada de dados.

( ) ( )[ ]∑=

=

=780

340

λ

λλλ XWRX .

( ) ( )[ ]∑=

=

=780

340

λ

λλλ yWRY .

( ) ( )[ ]∑=

=

=780

340

λ

λλλ ZWRZ .

( ) ( )[ ]∑=λ

λλ=780

340

XWTX .

( ) ( )[ ]∑=

=

=780

340

λ

λλλ yWTY .

( ) ( )[ ]∑=

=

=780

340

λ

λλλ zWTZ .

reflexión/reflexão transmissión/transmissão

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NM-ISO 13655:200111) Las aplicaciones que no pueden cumplir con estaNorma pero que usan el iluminante CIE D65, se incluyen enel Anexo C los factores ponderados para calcular losvalores triestímulos para el iluminante CIE D65 y elobservador colorimétrico CIE 1931 (a menudo referidocomo el observador normalizado a 2°).

12) Las tablas 1 y 2 y C.1 y C.2 han sido reproducidas, conpermiso, del Annual Book of ASTM Standards, copyrightAmerican Society for Testing and Materials, 1916 RaceSt. Philadelphia, PA 19130, USA.

5.2 Cálculo de otros parámetros colorimétricos

Los parámetros colorimétricos deben ser calculadosusando las ecuaciones dadas en la PublicaciónCIE numeral 15.2. Las ecuaciones para CIELAB L*,a*, b*, C*ab, hab y las ecuaciones de diferencia decolor correspondientes están incluidas en el AnexoB, junto con las ecuaciones para diferencia de colorCMC.

11) Para facilitar as aplicações que não podem estarconforme esta Norma, mas que usam a fonte luminosa CIED65, o Anexo C contém os fatores de ponderação usadosno cálculo dos valores tristímulos para a fonte luminosaCIE D65 e o observador colorimétrico CIE 1931(freqüentemente citado como observador 2°).

12) As tabelas 1 e 2 e C.1 e C.2 foram reproduzidascom permissão do Anual Book of ASTM Standards,copyright American Society for Testing and Materials,1916 Race St., Philadelphia, PA 19130, USA.

5.2 Cálculo de outros parâmetros colorimétricos

Os parâmetros colorimétricos devem ser calculadosusando as equações indicadas na publicaçãoCIE 15.2. As equações para CIELAB L*, a*, b*,C*ab e hab e suas equações de diferença de corassociadas estão no anexo B, junto com asequações para a diferença de cor CMC.

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Tabla 1 / Tabela 1Factores de ponderación (W) para iluminante D 50 y observador 2 °°°°° para calcular los valores

Longitud de onda/Comprimento de onda

NMWX (λ) WY (λ) WZ (λ)

340 0,000 0,000 0,000360 0,000 0,000 0,001370 0,001 0,000 0,005380 0,003 0,000 0,013390 0,012 0,000 0,057400 0,060 0,002 0,285410 0,234 0,006 1,113420 0,775 0,023 3,723430 1,610 0,066 7,862440 2,453 0,162 12,309450 2,777 0,313 14,647460 2,500 0,514 14,346470 1,717 0,798 11,299480 0,861 1,239 7,309490 0,283 1,839 4,128500 0,040 2,948 2,466510 0,088 4,632 1,447520 0,593 6,587 0,736530 1,590 8,308 0,401540 2,799 9,197 0,196550 4,207 9,650 0,085560 5,657 9,471 0,037570 7,132 8,902 0,020580 8,540 8,112 0,015590 9,255 6,829 0,010600 9,835 5,838 0,007610 9,469 4,753 0,004620 8,009 3,573 0,002630 5,926 2,443 0,001640 4,171 1,629 0,000650 2,609 0,984 0,000660 1,541 0,570 0,000670 0,855 0,313 0,000680 0,434 0,158 0,000690 0,194 0,070 0,000700 0,097 0,035 0,000710 0,050 0,018 0,000720 0,022 0,008 0,000730 0,012 0,004 0,000740 0,006 0,002 0,000750 0,002 0,001 0,000760 0,001 0,000 0,000770 0,001 0,000 0,000780 0,000 0,000 0,000

Sumas/ Somas 96,421 99,997 82,524

triestímulos en intervalos de 10 nm /Fatores de ponderação (W) para a fonte luminosa D 50 e observador 2 °°°°° para o cálculo dos

valores tristímulos em intervalos de 10 nm

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Tabla 2/ Tabela 2Factores ponderados (W) para iluminante D 50 y observador 2 °°°°° para calcular valores

triestímulos en intervalos de 20 nm/

Longitud de onda/Comprimento de onda

NM

WX (λ) WY (λ) WZ (λ)

340 0,000 0,000 0,000360 -0,001 0,000 -0,003380 -0,007 0,000 -0,034400 0,100 0,001 0,459420 1,651 0,044 7,914440 4,787 0,325 24,153460 4,897 1,018 28,125480 1,815 2,413 15,027500 0,044 6,037 4,887520 1,263 13,141 1,507540 5,608 18,442 0,375560 11,361 18,960 0,069580 16,904 16,060 0,026600 19,537 11,646 0,014620 15,917 7,132 0,003640 8,342 3,245 0,000660 3,112 1,143 0,000680 0,857 0,310 0,000700 0,178 0,064 0,000720 0,044 0,016 0,000740 0,011 0,004 0,000760 0,002 0,001 0,000780 0,001 0,000 0,000

Sumas/ Somas 96,423 100,002 82,522

NOTA – Si bien los valores son a 20 nm, se aconseja con énfasisusar los valores a intervalos de 10 nm para mejorar la exactitud delos resultados./ Apesar de haver fatores de ponderação paraintervalos de 20 nm, para melhorar a precisão dos resultados,recomenda-se o uso dos dados de intervalos de 10 nm.

5.3 Informe de los datos

Cuando se informa datos generados en concordanciacon esta Norma, estos deben estar acompañadosde la siguiente información:

a) confirmación de que las mediciones y cálculosestán en conformidad con esta Norma;

b) origen de los datos;

c) fecha de obtención de los datos;

d) una descripción del propósito o contenido delos datos intercambiados;

e) una descripción de la instrumentación usada,incluyendo pero no limitado a, la marca y elnúmero del modelo;

f) condiciones usadas en el origen de la medición(fuente de luz y filtro);

g) intervalo de longitud de onda usado.

5.3 Apresentação dos dados

Quando os dados gerados estiverem emconformidade com esta Norma, deverão serapresentados com as seguintes informações:

a) confirmação que as medidas e compilaçõesestão em conformidade com esta Norma;

b) origem dos dados;

c) data de obtenção dos dados;

d) descrição dos propósitos ou conteúdos dosdados que foram intercambiados;

e) descrição da instrumentação usada, incluindo,mas não limitando a marca e o número demodelo;

f) condições da fonte de medição (fonte luminosae filtro);

g) intervalo de comprimento de onda usado.

Fatores de ponderação (W) para a fonte luminosa D 50 e o observador 2 °°°°° para ocálculo dos valores tristímulos em intervalos de 20 nm

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Anexo A (normativo)

Procedimientos para aumentar el ancho de la banda de instrumentoscon intervalos de medida angostos/

Procedimentos para o aumento da largura espectral de instrumentoscom passagem de banda espectral estreita

Esta Norma describe los procedimientos para elcálculo de triestímulos a partir de medicionesespectrales realizadas con instrumentos conintervalo de medida de 10 nm ó 20 nm. El métodousado para el cálculo de triestímulos supone que elintervalo de medida del instrumento y el intervalode muestreo son aproximadamente iguales (unintervalo de muestreo de 10 nm supone un intervalode medida de 10 nm y un intervalo de muestreo de10 nm implica un ancho de banda del instrumentode 20 nm). También se supone una función derespuesta triangular del instrumento de medición,con los puntos de media energía definiendo el anchode banda. Esta suposición está basada en eldiseño del instrumento clásico de laboratorio queusa aberturas finas y una red de difracción o prisma.

Si el dato que está disponible fue tomado enintervalos que no corresponden a intervalos de10 nm ó 20 nm, donde si están definidos los factoresde ponderación, los valores deben ser modificados(remuestreo) para proporcionar los datos estimados(pseudo) en el intervalo requerido. Esto debe hacerseúnicamente si los datos han sido recolectados a unintervalo que sea menor que el deseado de 10 nm o20 nm y si los anchos de banda corresponden alintervalo de muestreo.

La técnica que debe usarse para calcular el datoestimado, consiste en aplicar sucesivamente unafunción triangular al dato existente, para estimar losvalores en el nuevo intervalo deseado. Estos valoresestimados son luego sumados sobre el intervalo ynormalizado por la suma. Este proceso es repetidopara cada nuevo punto requerido.

La función de estimación es la siguiente:

Esta Norma descreve os procedimentos para aintegração dos valores tristímulos das medidasespectrais feitas com instrumentos com larguraespectral de 10 nm e 20 nm. O método usado paraa integração dos valores tristímulos pressupõe quea largura espectral do instrumento e o intervalo deamostragem sejam aproximadamente iguais (umintervalo de amostragem de 10 nm pressupõe umalargura espectral de 10 nm e um intervalo deamostragem de 20 nm implica numa larguraespectral de 20 nm). Pressupõe-se também umafunção de resposta triangular do instrumento demedição, com os pontos de meia-força definindo alargura espectral. Esse pressuposto baseia-se nascaracterísticas dos instrumentos clássicos delaboratório, que usam aberturas em fenda e gradeou prisma de difração.

Se os dados disponíveis tiverem sido coletados emintervalos que não correspondem aos intervalosdesejados de 10 nm ou 20 nm das funções deponderação colorimétrica disponíveis, será precisomodificá-los (re-amostragem) para obter dadosestimados (pseudo-dados) correspondentes aosintervalos requeridos. Isso só poderá ser feito se osdados tiverem sido coletados em um intervalo menorque o desejado de 10 nm ou de 20 nm, e se alargura espectral corresponder ao intervalo deamostragem.

A técnica a ser usada para a obtenção dos dadosdesejados consiste na aplicação sucessiva de umafunção de ponderação triangular aos dadosexistentes. Essa função é baseada nos (novos)intervalos de amostragem e na largura espectraldesejados. Esses dados são então somados aointervalo e normalizados pela soma dos pesosusados. Esse processo é repetido para cada novoponto de dado requerido.

A função de ponderação é a seguinte:

W Xn

Yn Xn( )λλ λ λ

λ=

− −∆∆

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11

NM-ISO 13655:2001donde:

W (λXn) es la función de ponderación a una longitudde onda Xn;

λYn es la función de onda para la cual el datodebe ser calculado;

λXn es la longitud de onda del dato disponible;

∆λ es el intervalo deseado.

La función de estimación se aplica en el intervalodonde:

En aquellas situaciones donde el dato no estádisponible en los extremos del rango de medición,se supondrá que los datos son uniformes y debeser usado el último valor disponible medido paraidentificar los valores extremos.

NOTA 13: El siguiente ejemplo supone que el dato estádisponible en intervalos de 3 nm y que el dato es deseadoen intervalos de 10 nm. En la región de 420 nm los valoresdisponibles se encuentran en longitudes de onda de403 nm, 406 nm, 409 nm … 436 nm. El cálculo para el valora 420 nm se realiza según lo siguiente:

1) cuando la longitud de onda ∆λ es 10 nm, sólo losdatos desde 410 hasta 430 serán utilizados para elcálculo (valores de datos a 412, 415, 418, 421, 424, 427y 430);

2) las funciones de ponderación serán 412 (0,2), 415(0,5), 418 (0,8), 421 (0,9), 424 (0,6), 427 (0,3) y 430 (0).La suma de los factores de ponderación es 3,3;

3) los datos espectrales en cada longitud de onda Xn semultiplican por el factor de ponderación Xn y losproductos son sumados y divididos por la suma de losfactores de ponderación (para este ejemplo 3,3). Estees entonces el valor a ser utilizado para una banda depaso de 10 nm centrada a 420 nm;

4) este proceso se repite para longitudes de ondadentro del rango de 340 nm hasta 780 nm con intervalosde 10 nm.

El mismo procedimiento es utilizado para modificardatos disponibles en intervalos distintos a 10 nm o20 nm para proporcionar valores estimados para elcálculo colorimétrico con las funciones ponderadasa 10 nm y 20 nm de intervalo.

onde:

W(λXn) é a função de ponderação no comprimentode onda Xn;

λYn é o comprimento de onda, para o qual sãocompilados os dados;

λXn é o comprimento de onda dos dadosdisponíveis;

∆λ é a largura espectral desejada.

A função é definida no intervalo dado pela equação:

Nas situações em que os dados não estãodisponíveis nas extremidades da faixa de medição,deve-se pressupor que os dados são uniformes, e oúltimo valor medido disponível deve ser usado paradefinir os valores das extremidades.

NOTA 13: Este exemplo pressupõe que os dados estejamdisponíveis a intervalos de 3 nm, e que os dados desejadosdevem ter intervalos de 10 nm. Na faixa de 420 nm, osvalores específicos são em comprimentos de onda de403, 406 nm, 409 nm,...436 nm. O cálculo para o valor a420 nm será feito da seguinte maneira:

1) como a largura espectral (∆λ) é de 10 nm, serãousados no cálculo apenas os dados entre 410 e 430(valores em 412, 415, 418, 421, 424, 427 e 430);

2) as funções de ponderação serão 412 (0,2),415 (0,5), 418 (0,8), 421 (0,9), 424 (0,6), 427 (0,3) e430 (0). A soma dos pesos é de 3,3;

3) o dado espectral a cada comprimento de onda Xn émultiplicado pelo valor do fator de ponderação Xn e asoma dos produtos é dividida pela soma dos pesos (3,3neste exemplo). Esse será então o valor a ser usadopara uma passagem de banda espectral de 10 nmcentrada em 420 nm;

4) este processo será então repetido nos comprimentosde onda na faixa de 340 nm a 780 nm a intervalos de10 nm.

O mesmo procedimento é usado para modificardados disponíveis em outros intervalos a fim deobter valores para o cálculo colorimétrico com asfunções de ponderação disponíveis de 10 nm e20 nm.

λ λ λYn Xn− ⟨ ∆

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Anexo B (informativo)

Cálculo de los parámetros CIELAB, CIELUV y CMC (I:c)

Cálculo dos parâmetros CIELAB, CIELUV e CMC (l:c)

B1 Parámetros colorimétricos CIELAB

(Véase la Publicación CIE 15.2).

L* = 116 [f(Y / Yn)] - 16

a* = 500 [f(X / Xn) - f(Y / Yn)]

b* = 200 [f(Y / Yn) - f(Z / Zn)]

Para:

X / Xn > 0,008 856, f(X / Xn) = (X / Xn)1/3

Y / Yn > 0,008 856, f(Y / Yn) = (Y / Yn)1/3

Z / Zn > 0,008 856, f(Z / Zn) = (Z / Zn)1/3

Para:

X/Xn ≤ 0,008 856, f(X/Xn) = 7,786 7(X/Xn) + 16/116

Y/Yn ≤ 0,008 856, f(Y/Yn) = 7,786 7(Y/Yn) + 16/116

Z/Zn ≤ 0,008 856, f(Z/Zn) = 7,786 7(Z/Zn) + 16/116

donde:

Xn = 96,422, Y

n = 100,000 y Z

n = 82,521 para las

condiciones descritas en 5.1.

C*ab = (a*2 + b*2)1/2

hab = tan-1 (b*/a*)

donde:

0° ≤ hab < 90° si a* > 0 b* ≥ 0

90° ≤ hab < 180° si a* ≤ 0 b* > 0

180° ≤ hab < 270° si a* < 0 b* ≤ 0

270° ≤ hab < 360° si a* ≥ 0 b* < 0

B.1 Parâmetros colorimétricos CIELAB

(Ver Publicação CIE 15.2).

L* = 116 [f(Y / Yn)] - 16

a* = 500 [f(X / Xn) - f(Y / Yn)]

b* = 200 [f(Y / Yn) - f(Z / Zn)]

Para:

X / Xn > 0,008 856, f(X / Xn) = (X / Xn)1/3

Y / Yn > 0,008 856, f(Y / Yn) = (Y / Yn)1/3

Z / Zn > 0,008 856, f(Z / Zn) = (Z / Zn)1/3

Para:

X/Xn ≤ 0,008 856, f(X/Xn) = 7,786 7(X/Xn) + 16/116

Y/Yn ≤ 0,008 856, f(Y/Yn) = 7,786 7(Y/Yn) + 16/116

Z/Zn ≤ 0,008 856, f(Z/Zn) = 7,786 7(Z/Zn) + 16/116

onde:

Xn = 96,422, Yn = 100,000 e Zn = 82,521 para ascondições descritas em 5.1.

C*ab = (a*2 + b*2)1/2

hab = tan-1 (b*/a*)

onde:

0° ≤ hab < 90° se a* > 0 b* ≥ 0

90° ≤ hab < 180° se a* ≤ 0 b* > 0

180° ≤ hab < 270° se a* < 0 b* ≤ 0

270° ≤ hab < 360° se a* ≥ 0 b* < 0

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NM-ISO 13655:2001B.2 Parámetros colorimétricos CIELUV

(Véase la Publicación CIE 15.2).

L* = 116 [f(Y / Yn)] - 16

u* = 13 L* (u’ – u’n)

v* = 13 L* (v’ – v’n)

donde:

u’ = 4 X / (X + 15Y + 3Z)

v’ = 9 Y / (X + 15Y + 3Z)

y u’n y v’n son los valores de u’ y v’ para el blancode referencia.

Los dos espacios definidos arriba son ejemplos deEspacios de Colores Uniformes. Ellos son llamadosasí porque su uniformidad, en términos de diferencianumérica, entre colores que son percibidos comoteniendo igual diferencia, es mucho mejor que paraXYZ. Estos dos espacios fueron aprobados por laCIE en 1976 porque hubieron algunos requisitosconflictivos. Uno de ellos fue que el espacio decolor deberá tener un diagrama cromático cuyacoordenadas estarían linealmente relacionadas conx e y.

Para usuarios que están involucrados con la mezclade luz de colores (que incluye la industria de la TV)la linealidad del XYZ es una propiedad importanteya que esto significa que los colores obtenidosmezclando luces de colores es fácilmente previstoa causa de la aditividad. Se deduce de esto que lagama de colores obtenida mezclando tres estímulosaditivos pueden ser definidos simplementeconstruyendo límites lineales en espacios de colorentre los primarios y el negro y el blanco. Cuandose especifica para un diagrama cromático esto sereduce a unir en un triángulo los valores cromáticosde los primarios. Por lo tanto los requisitos quedebe tener un Espacio de Color Uniforme tendránun diagrama cromático asociado obtenido de graficaru’ contra v’.

Los pigmentos no presentan un comportamientoaditivo. Los medios no turbios, como por ejemplolas anilinas, también se comportan de forma parecidacuando se utiliza una densidad colorimétrica. Sinembargo, esto tiene un uso limitado en la tecnologíagráfica, en la cual los pigmentos - que tienen uncomportamiento turbio - constituyen los colorantesnormales de reproducción. Se estabelecefrecuentemente, aunque raramente se hademostrado, que CIELAB proporciona un espaciode mayor uniformidad en el área de interés para latecnología gráfica. En este contexto se ha convertido

B.2 Parâmetros colorimétricos CIELUV

(Ver publicação CIE 15.2).

L* = 116 [f(Y / Yn)] - 16

u* = 13 L* (u’ – u’n)

v* = 13 L* (v’ – v’n)

onde:

u’ = 4 X / (X + 15Y + 3Z)

v’ = 9 Y / (X + 15Y + 3Z)

e u’n e v’n são os valores de u’ e v’ para o branco dereferência.

Os dois espaços definidos acima são exemplos deEspaços de Cor Uniforme. Eles têm essadenominação porque, em termos de diferençanumérica entre as cores que são percebidas comotendo diferenças iguais, a sua uniformidade é muitomelhor que para XYZ. Dois desses espaços foramaprovados pela CIE em 1976 porque havia requisitosalgo conflitantes. Um desses era que o espaço decor devia ter um diagrama de cromaticidadeassociado cujas coordenadas deviam serlinearmente relacionadas com x e y.

Para os usuários que utilizam misturas de luzescoloridas (entre os quais se encontra a indústria datelevisão), a linearidade do sistema XYZ é umacaracterística muito importante, pois significa que acor resultante da mistura de luzes coloridas podeser facilmente predizível devido à propriedade daaditividade. Disso resulta que a gama de coresobtida pela mistura de três estímulos adicionaispode ser definida simplesmente pela construção delimites lineares no espaço de cor entre as coresprimárias e o branco e o preto. Quando especificadonum diagrama de cromaticidade, isso simplifica osvalores de cromaticidade das cores primárias parauma união triangular. De conseqüência, o requisitode que um Espaço de Cor Uniforme deve ter umdiagrama de cromaticidade associado é atendidoplotando-se u’ contra v’.

Os pigmentos não apresentam um comportamentoaditivo. Meios não turvos, como anilina, se aproximambem disso quando é usada a densidadecolorimétrica. Todavia, isso é de uso limitado natecnologia gráfica, onde os pigmentos, queapresentam um comportamento turvo são oscorantes normais de reprodução. Afirma-se que oCIELAB fornece um espaço mais uniforme na áreade interesse da tecnologia gráfica mas isso não éprovado. Por essa razão, tornou-se o espaço de corpreferido dessa indústria, e é bastante citado nessesentido. Porém, como ele não tem uma relação

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en espacio de color preferido para la industria y selo indica generalmente como tal. No obstante, al notener una relación lineal con XYZ (debido a la raízcúbica en el cálculo de a* y b* ) no existe undiagrama cromático asociado con el mismo. Porconsiguiente, no se puede calcular con facilidad lagama de colores de un conjunto de aditivos primarios.Aún cuando ese cálculo no tenga estricta precisióna causa del comportamiento del conjunto depigmentos para la reproducción de colores seaproxima por medio de un hexágono en el diagramau'-v' que una los colores primarios y los secundarios.Esta aproximación se puede comparar directamentecon las gamas de otros conjuntos de pigmentosgraficados en forma similar o con mayor importancia,que se obtienen en la pantalla de un monitor color(o cualquier otro sistema aditivo ). Obviamente, esacomparación debe ser considerada con algunaprecaución debido a la natureza no aditiva de loscolores primarios ( y también porque ese diagramano muestra la luminiscencia o luminosidad ). Noobstante, es para esas aplicaciones que CIELUVtiene valor en la tecnología gráfica.

B.3 Diferencias de colores CIELAB

(Véase la publicación CIE 15.2).

∆ L* = L*1 – L*2

∆ a* = a*1 – a*2

∆ b* = b*1 - b*2

∆ C*ab = C*ab1 – C*ab2

∆ hab = hab1 � hab2

Para ∆E*ab a partir de L*, a*, y b* para la muestra 1y la muestra 2.

∆E*ab

= [(∆L*)2 + (∆a*)2 + (∆b*)2]1/2

El CIE define una escala para la diferencia dematices, ∆H*ab como

∆H*ab = [(∆E*ab)2 - (∆L*)2 - (∆Cab*)

2]1\2

B.4 Diferencia de color CMC (l:c), ∆∆∆∆∆Ecmc

(véase la norma BS 6923[5]).

∆Ecmc =[(∆L* / lSL)2 + (∆C*ab / cSC)2 + (∆H*ab / SH)2]1\2

donde:

∆L*, ∆C*ab y ∆H*ab son las definidas en B.3;

SL = 0,040 975 L* / (1 + 0,017 65 L*) a menos que

linear com XYZ (devido às raízes cúbicas no cálculode a* e b*), não há um diagrama de cromaticidadeassociado. Assim, a gama de cores de um conjuntode primárias aditivas não pode ser calculadafacilmente. Apesar de não ser muito precisa devidoao comportamento não-aditivo apresentado pelospigmentos, a gama de cores de um conjunto depigmentos para a reprodução de cores é algumasvezes aproximada por um hexágono no diagramau’-v’ unindo as cores primárias e secundárias. Essaaproximação pode ser diretamente comparada comas gamas de outros conjuntos de pigmentos plotadosde modo similar ou, mais importante, obtidos deuma tela de monitor colorido (ou qualquer outrosistema aditivo). Obviamente, tal comparação deveser tratada com alguma precaução devido à naturezanão-aditiva das cores primárias (e também porquetal diagrama não mostra luminância ouluminosidade). Todavia, é para tais aplicações queo CIELUV tem valor na tecnologia gráfica.

B.3 Diferenças de cores CIELAB

(Ver Publicação CIE 15.2)

∆ L* = L*1 – L*2

∆ a* = a*1 – a*2

∆ b* = b*1 - b*2

∆ C*ab = C*ab1 – C*ab2

∆ hab = hab1 � hab2

Para ∆E*ab de L*, a* e b* para a amostra 1 e aamostra 2.

∆E*ab

= [(∆L*)2 + (∆a*)2 + (∆b*)2]1/2

Atualmente, a CIE define uma diferença métrica dematiz, ∆H*ab, como

∆H*ab = [(∆E*ab)2 - (∆L*)2 - (∆Cab*)

2]1\2

B.4 Diferença de cor CMC( l:c) ∆∆∆∆∆Ecmc

(Ver Norma BS 6923[5]).

∆Ecmc =[(∆L* / lSL)2 + (∆C*ab / cSC)2 + (∆H*ab / SH)2]1\2

onde:

∆L*, ∆C*ab e ∆H*ab são definidos em B.3;

SL = 0,040 975 L* / (1 + 0,017 65 L*) a menos que

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NM-ISO 13655:2001L* < 16, en cuyo caso SL = 0,511;

SC = 0,063 8C*ab / (1 + 0,013 1C*ab) + 0,638;

SH = SC (FT + 1 - F)

y donde:

F = { (C*ab)4 / [(C*ab)

4 + 1 900] }1/2 y

T = 0,36 + | 0,4cos (hab + 35) |; a menos que

164° ≤ hab ≤ 345°, entonces

T = 0,56 + | 0,2cos(hab + 168) |.

NOTA 14: La diferencia de color CMC (Comité de Medidasde Colores, una organización inglesa), no está aprobadani recomendada por la CIE, pero una modificación de éstaviene siendo considerada por la CIE con otras ecuacionesde diferencia de colores.

Los valores de los parámetros en las ecuacionesdel CMC se derivan de evaluaciones visuales basadasen aceptabilidad (diferencias no perceptibles) paratextiles.

El valor de ∆Ecmc se correlaciona bien con unaevaluación visual en textiles cuando I = 2. El valorde c es siempre 1 como es habitualmente usado yes explícitamente dado aquí para mostrar laconformidad con la British Standard BS 6923[5].(Véase también el método AATCC 173-1990).

Sin embargo otros tipos de superficies de colores ode diferencias aceptadas requieren otros valores del y c e incluso diferentes valores en diferentesrelaciones para SL, SC,

SH,

F y T.

El modelo de diferencia de color CMC puede serusado para establecer tolerancias empíricas.

Para diferencias de colores menores a 3, la fórmula∆E*94 puede ser ventajosa [véase la publicaciónCIE 116-1995 (fórmula 2.11)].

L* < 16, então SL = 0,511;

SC = 0,063 8C*ab / (1 + 0,013 1C*ab) + 0,638;

SH = SC (FT + 1 - F)

e onde:

F = { (C*ab)4 / [(C*ab)

4 + 1 900] }1/2 e

T = 0,36 + | 0,4cos (hab + 35) |; a menos que

164° ≤ hab ≤ 345°, então

T = 0,56 + | 0,2cos(hab + 168) |.

NOTA 14: A diferença de cor CMC (Comitê de Medição deCores, uma organização britânica) não é atualmente nemaprovada e nem recomendada pela CIE que, porém, vemsendo considerada junto com outras equações dediferença de cor.

Os valores dos parâmetros na equação CMC sãoderivados de avaliações visuais baseadas nasdiferenças de aceitabilidade e não de perceptibilidadede têxteis.

O valor de ∆Ecmc

correlaciona-se bem com aavaliação visual de têxteis quando l = 2. O valor dec é sempre 1, como atualmente usado, e éexplicitamente indicado aqui para ressaltar aconformidade com a norma britânica BS 6923[5].(Ver também o método AATCC 173-1990.)

Todavia, outros tipos de diferenças de cores desuperfície ou de aceitabilidade podem requerer outrosvalores de l e c, e até mesmo diferentes valores emdiferentes relações de SL, SC,

SH,

F e T.

O modelo CMC de diferença de cor pode ser útilpara a definição de tolerâncias empíricas.

Para as diferenças de cor abaixo de 3, a fórmula∆E *

94 pode ser mais vantajosa [ver publicação

CIE 116-1995 (fórmula 2.11)].

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Anexo C (informativo)

Ponderaciones espectrales para iluminancia D 65 y observador 2 °/°/°/°/°/

Pesos espectrais para fonte luminosa D 65 e observador 2 °°°°°

Para facilitar as aplicações que não podem serconforme esta Norma, mas que usam a fonteluminosa CIE D65, utilizam-se fatores de ponderaçãono cálculo dos valores tristímulos para a fonteluminosa CIE D65 e observador colorimétrico CIE1931 (freqüentemente citado como observador 2°).

Os valores de Xn = 95,047, Yn = 100,000 eZn = 108,883 podem ser usados para cálculoscolorimétricos.

NOTA 15: A soma dos fatores de ponderação de 340 nma 780 nm indicados nas tabelas C.1 e C.2 não resulta emum valor igual à soma dos valores de Xn, Yn e Zn. Issoacontece porque, na norma ASTM E 308, os valores de Xn,Yn e Zn. foram compilados com mais precisão que aalcançada na soma dos valores das tabelas. As somaspara X, Y e Z das tabelas são úteis como controle deentrada de dados.

Como una conveniencia para aquellas aplicacionesque no pueden conformar esta Norma pero usan eliluminante CIE D65, se utilizan factores deponderación para calcular los valores triestímulosdel iluminante CIE D65 y el observador colorimétriconormalizado, CIE 1931 (frecuentemente referidocomo el observador normalizado a 2°), los que seincluyen para información.

Los valores de Xn = 95,047, Yn = 100,000 yZn = 108,883 pueden ser utilizados para cálculoscolorimétricos.

NOTA 15: Sumando los valores de los factores deponderación entre 340 nm a 780 nm en la tabla C.1 o en latabla C.2 no da una suma igual a los valores de Xn, Yn y Zn.Esto es a causa de que Xn, Yn, Zn fueron calculados conuna mayor precisión en ASTM E 308, que la dada por lasumatoria de los colores de la tabla. Las sumas para X, Yy Z en las tablas son de valor como datos de entrada paraverificación de las tablas.

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Tabla C.1/ Tabela C.1Factores de ponderación (W) para iluminante D 65 y observador 2° para calcular los valores

triestímulos en intervalos de 10 nm/Fatores de ponderação (W) para a fonte luminosa D 65 e observador 2° para o cálculo dos valores

tristímulos em intervalos de 10 nm

Longitud de onda/Comprimento de onda

nmWX (λ) WY (λ) WZ (λ)

340 0,000 0,000 0,000350 0,000 0,000 0,000360 0,000 0,000 0,001370 0,002 0,000 0,010380 0,006 0,000 0,026390 0,022 0,001 0,104400 0,101 0,003 0,477410 0,376 0,010 1,788420 1,200 0,035 5,765430 2,396 0,098 11,698440 3,418 0,226 17,150450 3,699 0,417 19,506460 3,227 0,664 18,520470 2,149 0,998 14,137480 1,042 1,501 8,850490 0,333 2,164 4,856500 0,045 3,352 2,802510 0,098 5,129 1,602520 0,637 7,076 0,791530 1,667 8,708 0,420540 2,884 9,474 0,202550 4,250 9,752 0,086560 5,626 9,419 0,037570 6,988 8,722 0,019580 8,214 7,802 0,014590 8,730 6,442 0,010600 9,015 5,351 0,007610 8,492 4,263 0,003620 7,050 3,145 0,001630 5,124 2,113 0,000640 3,516 1,373 0,000650 2,167 0,818 0,000660 1,252 0,463 0,000670 0,678 0,248 0,000680 0,341 0,124 0,000690 0,153 0,055 0,000700 0,076 0,027 0,000710 0,040 0,014 0,000720 0,018 0,006 0,000730 0,009 0,003 0,000740 0,005 0,002 0,000750 0,002 0,001 0,000760 0,001 0,000 0,000770 0,000 0,000 0,000780 0,000 0,000 0,000

Sumas/ Somas 95,049 99,999 108,882

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Tabla C.2/ Tabela 2Factores de ponderación (W) para iluminante D 65 y observador 2° para calcular valores

triestímulos en intervalos de 20 nm/Fatores de ponderação (W) para a fonte luminosa D 65 e observador 2° para o cálculo dos valores

tristímulos em intervalos de 20 nm

Longitud de onda/Comprimento de onda

nmWX (λ) WY (λ) WZ (λ)

340 0,000 0,000 0,000360 -0,001 0,000 -0,005380 -0,008 0,000 -0,039400 0,179 0,002 0,829420 2,542 0,071 12,203440 6,670 0,453 33,637460 6,333 1,316 36,334480 2,213 2,933 18,278500 0,052 6,866 5,543520 1,348 14,106 1,611540 5,767 18,981 0,382560 11,301 18,863 0,068580 16,256 15,455 0,025600 17,933 10,699 0,013620 14,020 6,277 0,003640 7,057 2,743 0,000660 2,527 0,927 0,000680 0,670 0,242 0,000700 0,140 0,050 0,000720 0,035 0,013 0,000740 0,008 0,003 0,000760 0,002 0,001 0,000780 0,000 0,000 0,000

Sumas/ Somas 95,044 100,001 108,882

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NM-ISO 13655:2001Anexo D (informativo)

Material de respaldo de la muestra/

Material de Base da Amostra

Como los sustratos de papel de tecnología gráficason generalmente translúcidos y no opacos, lasimágenes impresas en el reverso de la hoja afectaránlas mediciones. Si se utiliza un respaldo blanco,algo de la luz transmitida a través del sustrato sereflejará nuevamente sobre el instrumento demedición.

El mejor método para minimizar esta luz de reflejoes utilizar un material de respaldo negro. Para elpropósito de esta Norma, se utiliza un material derespaldo negro como el especificado en ISO 5-4,4.7. El material de respaldo debe ser espectralmenteno selectivo, de reflectancia difusa y tener unadensidad de reflexión de 1,50 ± 0,20.

Esta aproximación provee la mejor correlación conotros procedimientos normalizados de medición entecnología gráfica como los utilizados paradensitometría. Sin embargo, se debe reconocerque con respecto a los patrones para ver materialesde artes gráficas (ISO 3664) no se define un materialespecífico de respaldo. Cuando se utilizan otrosmateriales de respaldos (ej.: papel, “Munsell Grey”,etc.), los números resultantes de las medicionesde acuerdo a esta Norma pueden no proporcionaruna correlación directa con la evaluación visual.También es importante notar que esta Norma proveela determinación de valores de estímulo de color yno apariencia. La percepción del color depende nosólo del estímulo visual sino también de otrosfactores que incluye, pero que no se limita a, loscolores del entorno, la intensidad del nivel deiluminación, grado de adaptación cromática, etc.

Como os suportes usados em tecnologia gráficasão usualmente translúcidos e não opacos, oconteúdo impresso no verso da folha pode afetar asmedições. Se for usada uma base branca, umpouco da luz transmitida através do suporte serefletirá de volta ao instrumento de medição.

O melhor método para minimizar esse retorno daluz refletida é o emprego de um material de basepreto. Para as finalidades desta Norma, utiliza-seum material preto de base conforme o especificadoem 4.7 da norma ISO 5-4. O material de base deveser espectralmente não-seletivo, de reflexão difusae ter uma densidade de reflexão ISO de 1,50 ± 0,20.

Este procedimento cria a melhor correlação comoutros procedimentos padrões de medição datecnologia gráfica como, por exemplo, os usadosna densitometria. Porém, é preciso considerar quea norma sobre a inspeção de materiais nas artesgráficas (ISO 3664) não define um material de baseespecífico. Se forem usados outros materiais (porexemplo, papel, cinza Munsell, etc.), os resultadosnuméricos obtidos de medições feitas emconformidade com esta Norma podem não indicaruma correlação direta com a avaliação visual. Éimportante notar também que esta Norma trata dadeterminação de valores do estímulo da cor e nãoda aparência. A percepção da cor depende não sódo estímulo visual, mas também de muitos outrosfatores que incluem, mas não estão limitados, acores circunvizinhas, nível de intensidade dailuminação, grau de adaptação cromática etc.

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E.1 Geometría para la medición dereflectancia

La apariencia de cualquier objeto opaco esgeneralmente una función de la reflectancia espectralde ese objeto en combinación con un amplio rangode efectos de las superficies tales como brillo,forma, textura etc. Desafortunadamente, estacombinación de reflectancia espectral y efecto dela superficie es difícil de caracterizar y medir. Lainstrumentación básica disponible para realizarmediciones de reflectancia está limitada a tresconfiguraciones. Estas están basadas en 0° luzincidente y 45° luz captada (0°/45°) o su inverso(45°/0°), iluminación difusa y 0° luz captada o suinverso y la configuración difusa puede tener elcomponente especular incluido o excluido. Lasgeometrías más recientes se utilizan porinstrumentos que incluyen esferas integradas y quepermiten la inclusión del componente especular, el0° es offset, típicamente a un ángulo de 8°.Desafortunadamente, los datos de cualquiera deestas configuraciones en general no pueden sermodificados para igualar los datos medidos conotras de las configuraciones aunque el procedimientodel Anexo H puede ser utilizado para modificar losdatos medidos para materiales específicos. Paramuchas aplicaciones la configuración elegida no escrítica. Para otras, las configuraciones específicasofrecen ventajas únicas y para algunas aplicacionesla configuración utilizada tiene sus bases enprácticas históricas y bases de datos más que enrequerimientos de aplicación.

Al desarrollar un patrón colorimétrico paraaplicaciones en artes gráficas, una de las principalesmetas es desarrollar un perfil de medida que permitaun mayor intercambio y aplicación de datos. Estosignifica que debe elegirse una configuración deinstrumentos y algunas aplicaciones no podránutilizar el patrón o no estarán en una situación deaplicación óptima.

Al desarrollar esta Norma , una de las principalesaplicaciones consideradas era la aparición deimágenes impresas sobre papel. La informacióndisponible de las compañías representadas por losparticipantes en el grupo de trabajo que desarrollaesta Norma indican fundamentalmente que lageometría 0°/45° o 45°/0° proporciona la mejorcorrelación a la reflectancia vista por el ojo humanoutilizando el patrón para condiciones de observacióndefinida para artes gráficas. Además, en las artes

E.1 Geometria de medição da refletância

A aparência de todo objeto opaco é basicamenteuma função da refletância espectral de tal objetoem combinação com uma ampla gama de efeitosde superfície como brilho, formato, textura etc.Infelizmente, essa combinação entre a refletânciaespectral e os efeitos da superfície é muito difícil decaracterizar e medir. A instrumentação básicadisponível é limitada a três configurações. Essasbaseiam-se na iluminação a 0° e coleta a 45°(0°/45°) ou na sua inversão (45°/0°), iluminaçãodifusa e coleta a 0° ou sua inversão. Além disso, asconfigurações difusas podem ter o componenteespecular incluído ou excluído. Essas últimasgeometrias são usadas por instrumentos queincluem esferas totalizadoras que, para permitir ainclusão do componente especular, tem o 0°deslocado, geralmente, para um ângulo de 8°.Usualmente, porém, os dados de qualquer umadessas configurações não podem ser modificadospara coincidir com os dados medidos com outradas configurações, embora o procedimento mostradono Anexo H possa ser usado para modificar osdados de medições para materiais específicos. Paramuitas aplicações, a configuração escolhida não éum aspecto crítico. Para outras, há configuraçõesespecíficas que oferecem vantagens importantes,enquanto para algumas outras aplicações, aconfiguração usada tem sua base na experiênciaprática e em bancos de dados e não nos requisitosespecíficos da aplicação.

Ao elaborar um padrão colorimétrico para aplicaçõesgráficas, um dos principais objetivos é desenvolverde um perfil de medição que permita um maiorintercâmbio e aplicação de dados. Isso significaque deve-se definir uma configuração deinstrumentos, e algumas aplicações não poderãoutilizar o padrão coerente.

No desenvolvimento desta Norma, uma das principaisaplicações considerada foi a aparência de conteúdosimpressos em papel. Os representantes dasempresas no grupo de trabalho de desenvolvimentodesta Norma foram unânimes em afirmar que ageometria de 0°/45° ou 45°/0° fornecia a melhorcorrelação para a refletância vista por um observadorhumano usando condições padronizadas de visãodefinidas para as artes gráficas. Além disso, nasartes gráficas, os dados colorimétricos são usados

Anexo E (informativo)

Geometría de la medición/

Geometria de medição

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NM-ISO 13655:2001gráficas, los datos de colorimetría son utilizadosconjuntamente con los datos de densitometría. Lasnormas vigentes de reflectancia densintométrica,como la ISO 5-4, específican el uso de la geometría0°/45° o 45°/0°.

El grupo de trabajo 3 (WG 3), ha elegido entonceslas geometrías 0°/45° ó 45°/0° para recomendarcomo geometría de medición preferida en lasaplicaciones de estas gráficas y de intercambio dedatos colorimétricos. Al hacer esta recomendaciónWG 3 reconoce que habrá algunas aplicacionesespecíficas y situaciones del control de proceso enlas cuales esta Norma será inaceptable. Se esperaque la mayoría de las industrias las adaptarán yencontrarán los beneficios de una base de datoscomún preponderando las dificultades asociadas aalgún cambio en la práctica o cambios necesariosen la información de referencia.

Un ejemplo de una importante aplicación en artesgráficas que podría necesitar complementar estaNorma con instrumentación adicional es ladeterminación del efecto específico en superficiescomo el bronce en las tintas. El fenómeno delbronceado y las medidas asociadas que complicaneste problema son explicados en E.3.

E.2 Geometría de las mediciones de latransmisión

La geometría de las mediciones se definen en estaNorma como 0°/d ó d/0°. Por muchos años estageometría era sólo definida por referencia a esferasintegradas como es el caso de CIE 15.2 y versionesanteriores de ISO 5-2. Sin embargo, la ediciónactual de ISO 5-2 define la densidad difusa ISOpara obtener una mayor precisión en la geometríade medición comúnmente empleada paradensitometría. Esta geometría utiliza un medio difusocomo un vidrio opaco o un plástico para hacerdifusa la luz incidente emitida. Las característicasdel difusor están claramente definidas.

Para el propósito de esta Norma ambos métodosson aceptables para hacer difusa la luz. La mediciónde las esferas debe ser de transmisión total comoel definido en CIE 15.2. Esta transmisión total es latransmisión equivalente a la que, en la geometríapara mediciones de reflectancia, se conoce como“de componente especular incluido”. Las medicioneshechas utilizando la geometría de medición dedensidad difusa debe utilizar un material de difusiónque alcance las características definidas enISO 5-2.

com freqüência em conjunção com os dadosdensitométricos. As atuais normas sobredensitometria de reflexão, como a ISO 5-4,especificam o uso da geometria de 0°/45° oude 45°/0°.

O Grupo de Trabalho 3 (WG 3) do TC 130 da ISOdecidiu assim recomendar a geometria de 0°/45° oude 450/00 como a geometria de medição preferencialde refletância para aplicações gráficas e nointercâmbio de dados colorimétricos. Ao fazer essarecomendação, o WG 3 reconheceu que haveráalgumas aplicações específicas ou situações decontrole do processo para as quais esta Normaserá inaplicável. Espera-se que a maioria do setorse adapte a isso, e considere os benefícios de umbanco de dados comum bem mais vantajoso queas dificuldades associadas com alguma mudançana prática ou com a necessidade de mudanças nasinformações de referência.

Como exemplo de uma importante aplicação nasartes gráficas, para a qual poderá ser necessária asuplementação desta Norma com instrumentaçãoadicional, pode-se citar a determinação dos efeitosespecíficos de superfície como “bronzeamento” dastintas. O fenômeno do bronzeamento e os problemasde medições associados são explicados em E.3.

E.2 Geometria de medição da transmissão

Na presente Norma, a geometria de medição édefinida como sendo 0°/d ou d/0°. Por muitos anos,tal geometria foi definida apenas pela referência auma esfera integradora, como é o caso atualmenteda publicação CIE 15.2 e das versões mais antigasda norma ISO 5-2. Porém, para refletir com maisprecisão a geometria de medição usualmenteempregada para a densitometria, a atual edição danorma ISO 5-2 define a densidade difusa ISO. Essageometria usa um meio difuso como um vidro opalinoou um plástico para difundir a luz incidente ouemitida. As características do difusor estãoclaramente definidas.

Para o propósito desta Norma, ambos os métodosde difundir a luz são considerados aceitáveis. Asmedições com esfera devem ser de transmitânciatotal, conforme definido na CIE 15.2 (essa é atransmissão eqüivalente à geometria comcomponente especular incluído para as mediçõesda refletância). As medições usando a geometriade medição da densidade difusa ISO devemempregar um material de difusão que preencha ascaracterísticas definidas na norma ISO 5-2.

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Transmisión total significa, por ejemplo, que uninstrumento en el cual la muestra se coloca en elpuerto de entrada de una esfera integrada debetener un material de difusión, similar al interior de laesfera, en el punto de choque del rayo incidente.Como alternativa, el puerto de entrada debe estaren un pequeño ángulo al punto de choque y colocarahí un reflector blanco. Si no se sigue lo detalladoanteriormente, mucha de la luz en el punto dechoque puede ser reflejada hacia atrás a través delpuerto de entrada. Por ello, el puerto de entradaactúa como una trampa de luz. Estas medicionesequivalentes a geometría especular, excluida paramediciones de reflectancia y conocidas comotransmisión difusa no son aceptables para estaNorma.

Como se resaltó en ISO 5-2, las medicionesutilizando una esfera integrada y un difusor opacono producen exactamente los mismos resultados.Esto se debe fundamentalmente a la interreflexiónocurrida entre la muestra y el difusor de este método(que refleja muchas situaciones prácticas). Sinembargo, como la transmisión espectro-colorimétricano está muy comprendida hasta el momento, sehan desarrollado métodos normalizados. Lasmediciones se realizan tanto con instrumentos deesferas integradas, como utilizando procedimientosen los cuales la muestra se coloca con iluminantesdifusos y se miden con espectroradiómetros.Ninguna de las técnicas se ha desarrollado comométodo de preferencia salvo la reflexiónespectrocolorimétrica, en la cual 0°/45° ó 45°/0°fueron claramente desarrollados.

No es la intención de esta Norma imponer uno uotro método. Sin embargo, se recomienda elprocedimiento sugerido en ISO 5-2, en el cual lasmedidas son designadas ya sea como esféricas uopacas. ISO 5-2 establece que las diferenciasobtenidas entre los dos procedimientos son mássignificativas con densidades bajas y songeneralmente 0,03 de densidad. (El valor exactodepende de las características del sustrato y lasuperficie del difusor). Esta diferencia disminuyecon el aumento de densidad. Por ejemplo, unamuestra blanca (clara) con una densidad difusa de0,20 puede ser leída 0,22 con una esfera. Para daruna indicación de lo que esto significa encolorimetría, estos dos valores (si son utilizadospara densidad visual de ISO) se transformarían envalores L* de aproximadamente 83,49 y 81,98.

A transmitância total significa, por exemplo, queum instrumento, no qual a amostra é colocada noponto de entrada de uma esfera integradora, deveráter um material de difusão similar ao interior daesfera no ponto de colisão do feixe incidente.Alternativamente, o ponto de entrada deve estar aum ângulo menor que o ponto de colisão, e com umrefletor branco colocado ali. Se nenhum dessesrequisitos forem observados, grande parte da luz noponto de colisão do feixe poderá ser refletida devolta através da entrada. Assim, o ponto de entradaatua como uma armadilha de luz. Essas medições,eqüivalentes à geometria com componente especularexcluído para medições de refletância e conhecidascomo transmitância difusa, não são aceitáveis paraesta Norma.

Como citado na ISO 5-2, as medições que usamuma esfera integradora ou um difusor opalino nãoproduzem exatamente os mesmos resultados. Issose deve basicamente às interreflexões que ocorrementre a amostra e o difusor no segundo método(que reflete muitas situações práticas). Todavia,como atualmente a espectrocolorimetria detransmissão não é amplamente utilizada, não houveuma evolução efetiva de um método padrão. Asmedições são feitas com instrumentos de esfera eusando procedimentos nos quais as amostrascolocadas sobre fontes luminosas difusas sãomedidas com espectrorradiômetros. Nenhumatécnica evoluiu a ponto de se tornar o métodopreferido (como na espectrocolorimetria de reflexão,onde a geometria de 0°/45° ou 45°/0° é de longe amais preferida).

Não faz parte das finalidades desta Norma imporum ou outro método. Porém, recomenda-se comênfase o emprego do procedimento sugerido comorecomendável na norma ISO 5-2, no qual a mediçõessão definidas como de esfera ou de difusor opalino.A ISO 5-2 menciona que as diferenças obtidaspelos dois procedimentos são mais significativasem baixas densidades e são tipicamente de 0,03na densidade. (O valor exato depende dascaracterísticas das superfícies do suporte e dodifusor.) Essa diferença diminui com o aumento dadensidade. Como exemplo, uma amostra branca(clara) com uma densidade difusa de 0,20 poderiaapresentar uma leitura de 0,22 na medição comesfera. Para se ter uma idéia do que isso significana colorimetria, esses dois valores (se usados paraa densidade visual ISO), poderiam ser convertidosem valores de L* de aproximadamente 83,49 e81,98.

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NM-ISO 13655:2001A efectos prácticos, el aire es utilizado comoreferencia de todas las mediciones de factores detransmisión, a pesar de que el difusor de transmisiónperfecto está especificado por CIE. Sin embargo,para las geometrías específicas de esta NormaInternacional cualquier diferencia entre los dos seconsiderará insignificante.

E.3 Bronceado

La medición del bronceado es un ejemplo del usode un espectofotómetro de esferas integradas paraevaluar los efectos en la impresión.

Bronceado es un término utilizado para describir unnúmero de efectos ópticos que es perjudicial paralas industrias de revestimiento, impresión y pintura.En impresión, el bronceado normalmente es atribuidoa una alta concentración de pigmentos y se refierena un "efecto bronceado". La orientación de laspartículas de pigmentos en la hoja impresa y loscambios en el tamaño de las partículas de pigmentospara el bronceado, son explicaciones sugeridas.

El bronceado en una hoja impresa se puede apreciarobservando la hoja en el ángulo de reflejo especularde la fuente de luz. Cuando se ilumina con una luzblanca, el reflejo especular de una película de tintaazul que muestra bronceado tendrá un tinte rojizo.Los rojos tendrán un tinte amarillo.

En orden de detectar el bronce al hacer medicionesde color, el color se debe observar en el ángulo dereflejo especular. Entonces, los instrumentos degeometría 0°/45° ó 45°/0° no detectarán el color deuna superficie bronceada. Pueden ser utilizadosinstrumentos de esferas integradas para medirmuestras bronceadas. Se pueden hacer dosmediciones: una del factor de reflectancia total (Rt)y una excluyendo la reflectancia especular. Lareflectancia especular es el factor de reflectanciatotal menos el factor de reflectancia difusa (Rd) paracada longitud de onda, como se expresa en laecuación siguiente:

donde:

Rt tiene el componente especular incluido;

Rd tiene el componente especular excluido;

Rs es el factor de reflectancia especular.

Para fins mais práticos, usa-se o ar como referênciapara todas as medições do fator de transmitância,apesar da CIE ter especificado um difusor detransmissão perfeito. Porém, para as geometriasespecificadas nesta Norma, quaisquer diferençasentre os dois podem ser consideradas comoinsignificantes.

E.3 Bronzeamento

Um exemplo do uso de um espectrofotômetro deesfera integradora para avaliar os efeitos da superfíciena impressão é seu emprego na medição dobronzeamento.

O bronzeamento é o termo usado para descreveruma série de efeitos ópticos prejudiciais nasindústrias de revestimento, tintas e gráfica. Naimpressão, o bronzeamento é normalmente atribuídoà elevada concentração de pigmento, e é citadocomo “bronzeamento de massa”. São consideradascomo causas para o bronzeamento também aorientação das partículas de pigmento sobre a folhaimpressa e a mudança no tamanho da partícula depigmento.

O bronzeamento sobre uma folha impressa éobservado vendo-se a folha no ângulo da reflexãoespecular da fonte de luz. Quando iluminada comuma luz branca, a reflexão especular de um filmede tinta azul que apresenta bronzeamento terá umamatiz avermelhada. E o vermelho terá uma matizamarelada.

Para detectar um bronze quando a cor é medida,deve-se observar o ângulo da refletância especular.Assim, os instrumentos com geometria de 0°/45°ou 45°/0° não detectam a cor da superfíciebronzeada. Os instrumentos de esfera integradorapodem ser utilizados para medir amostrasbronzeadas. Podem ser feitas duas medições: umado fator de refletância total (Rt) e uma com arefletância especular excluída. A refletânciaespecular é então a diferença entre o fator derefletância total e o fator de refletância difusa (Rd)em cada comprimento de onda, conforme éexpresso na seguinte equação:

onde:

Rt é o componente especular incluído;

Rd é o componente especular excluído;

Rs é a refletância especular.

Rs = Rt – Rd

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Si hay bronceado, el componente especularmostrará una diferencia entre el color de la luz de lasuperficie reflejada de modo especular y del colordel iluminante. Si no hay bronceado, no habrácambios en las coordenadas de cromaticidad ycualquier diferencia en la magnitud de la reflectanciaespecular indicará cambios en el brillo.

Se puede hacer una medición directa de reflectanciaespecular utilizando un gonioespectrofotómetro. Laluz reflejada en una longitud de onda especifica sepuede medir como una función del ángulo deiluminación y observación. Este instrumento no escomún en la industria de artes gráficas porque escaro y normalmente se encuentra solamente enlaboratorios de investigación.

Si se observa o se mide un bronceado, una soluciónes reformular la tinta con menor concentración depigmentos. Otra solución es reducir el tiemponecesario para la fijación de la tinta, que reducirá laabsorción del vehículo de la tinta en el sustrato.También, las hojas impresas pueden ser coteadascon un barniz para minimizar el bronceado.

Se houver bronzeamento, o componente especularapresentará uma diferença entre a cor da luz desuperfície refletida de modo especular e a cor dafonte luminosa. Se não houver bronzeamento, nãohaverá mudanças nas coordenadas dacromaticidade, e qualquer diferença na magnitudeda refletância especular indicará uma alteração nobrilho.

Pode-se fazer uma medição direta da refletânciaespecular usando-se um gonio-espectrofotômetro.A luz refletida em determinados comprimentos deonda é medida como uma função do ângulo deiluminação e de visão. Esse tipo de instrumentaçãoé raro nas artes gráficas devido ao seu alto custo,sendo normalmente encontrado apenas emlaboratórios de pesquisas.

Quando um bronzeamento é observado ou medido,pode-se solucionar o problema por meio dareformulação da tinta, reduzindo a concentração dopigmento. Outra solução será reduzir o temponecessário para a fixação da tinta, que reduzirá aabsorção do veículo de tinta no suporte. Além disso,as folhas podem ser revestidas com um verniz paraminimizar o bronzeamento.

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F.1 Discusión

Los objetivos en las tiras de control de impresiónraramente son mayores de 5 mm por lado y existengeometrías de espectrofotómetros de punto deenfoque reducido de 45°/0° y 0°/45° disponiblespara su medida. El reducido tamaño de los objetivosy de los puntos a medir requiere consideracionesespeciales en cuanto al error debido aloscurecimiento traslúcido (dispersión lateral).

Cuando una muestra es traslúcida algo de la luzincidente que penetra en la muestra se dispersahacia los lados fuera del área de registro delinstrumento, causando que el factor de reflectanciainformado sea menor que en el caso en que toda laluz es reflejada y registrada. La interacción entre latransparencia de la muestra y la configuración ópticadel instrumento es llamada transparencia lateral yla diferencia en el factor de reflactancia medido enuna muestra traslúcida comparada con el factor dereflectancia corregido es llamada error detransparencia lateral [véase F.2.b) y d)].

Los patrones de cristal blanco y pastillascomprimidas de polvo utilizados para calibrar losespectrofotómetros de gran apertura generalmenteson traslúcidos. Las muestras de prueba utilizadasen artes gráficas y los soportes de impresión lo sontambién en cierto grado.

Para minimizar el error de transparencia lateral semiden muestras uniformes de gran tamañoiluminando una superficie mayor que la apertura demedidas (sobre-iluminación). La norma ISO 5-4requiere que el área irradiada del especimen seamayor que la apertura de muestra y sus límitessobrepasen los de esta en al menos 2 mm. Basadosen el principio de reciprocidad óptica pueden hacersemedidas equivalentes cuando el área de observaciónsea mayor que el área irradiada (sobre-registro).

Para objetivos de 5 mm o menores no es práctica lasobre-iluminación (o el sobre-registro) con un anillode 2 mm puesto que la apertura de medida sería de1 mm o menos. En los instrumentos diseñadospara esos puntos reducidos los anillos típicos sonde 0,5 mm a 1 mm.

F.1 Discussão

Raramente, os alvos em tiras de controle daimpressão são maiores que 5 mm de lado, e existemespectrofotômetros com geometria de 0°/45° ou45°/0° e pequena área de abertura para a leituradeles. O pequeno tamanho dos alvos e a pequenaabertura necessária para sua leitura requer umaconsideração especial dos erros devido ofuscamentotranslúcido (dispersão lateral).

Se a amostra é translúcida, um pouco da luz deiluminação irá penetrar na amostra e se dispersarlateralmente até pontos fora da área vista peloinstrumento detector, fazendo com que os fatoresde refletância sejam menores do que deveriam serse toda a luz refletida tivesse sido coletada. Ainteração entre a translucidez da amostra e aconfiguração ótica do instrumento é denominadaofuscamento translúcido, e a diferença entre o fatorde refletância medido na amostra translúcida e ofator de refletância corrigido é chamado de erro deofuscamento translúcido [Ver F.2,b) e d)].

Os padrões de refletância do vidro branco e depastilhas de pó prensado usados com freqüênciana calibração de espectrofotômetros de grandeabertura são geralmente translúcidos. Nas artesgráficas, as provas e os suportes de impressão têmum certo grau de translucidez.

Para minimizar o erro de ofuscamento translúcido,amostras grandes e uniformes são medidasutilizando-se a iluminação de um ponto de luzmaior que a abertura de medição (sobreiluminação).A norma ISO 5-4 requer que a área irradiada doobjeto seja maior que a abertura de amostragem, eque sua margem esteja a pelo menos 2 mmatrás da margem da abertura de amostragem.Baseadas no princípio da reciprocidade óptica,podem ser feitas medições equivalentes com aárea de visão maior que a área irradiada(sobrecoleta).

Para alvos de 5 mm ou menos, não é interessante asobreiluminação (ou sobrecoleta) com um anel de2 mm pois a abertura de medição teria que ser de1 mm ou menos. Geralmente, nos instrumentosprojetados para a leitura desses pontos pequenos,o anel é de 0,5 mm a 1,0 mm.

Anexo F (informativo)

Tamaño de apertura en las mediciones de reflectancia

Tamanho da abertura em medições da refletância

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Para minimizar el error de transparencia lateral enel espectrofotómetro de punto reducido es importanteutilizar patrones de alta opacidad como ser fichasmetálicas en lugar de los patrones mástransparentes utilizados para calibrar instrumentosde punto más ancho. Esto elimina las fuentesmayores de error de transparencia lateral.Comparado con los patrones de cristal blanco, elpapel es relativamente opaco y el uso de un fondonegro reduce la dispersión que causa el error detransparencia lateral. La ASTM E 805 [F.2, a)]específica el uso de un anillo de diámetroaproximadamente igual a la profundidad que la luzpenetra en el espécimen.

Otro factor a considerar al seleccionar la aperturadel instrumento cuando se miden imágenes consemitonos es en relación a la retícula usada. Latabla F-1 muestra el tamaño mínimo de aperturacomo función de la retícula usada.

Para minimizar os erros de ofuscamento translúcidoem espectrofotômetros para pontos pequenos, éimportante usar padrões de calibração altamenteopacos como coberturas de metal no lugar dospadrões mais translúcidos usados na calibração deinstrumentos para pontos de luz grandes. Issoelimina a principal causa do erro de ofuscamentotranslúcido. Comparados com os padrões de vidrobranco, os alvos no papel são relativamente opacos,e o uso de uma base preta também reduzirá adispersão que provoca o erro de ofuscamentotranslúcido. A norma ASTM E 805 [F.2, a)]especifica um anel aproximadamente igual àprofundidade de penetração da luz no objeto.

Outro fator que deve ser considerado na seleção daabertura do instrumento quando da medição deimagens reticuladas é a relação com a lineatura deretícula. A tabela F.1 mostra o tamanho mínimorecomendado da abertura em função de uma lineaturacomum.

Frecuencia nominal de retícula/Freqüência nominal da retícula

Tamaño mínimo de aperturade la muestra/

Tamanho mínimo da aberturade amostragem

Líneas cmLinhas cm

Líneas polLinhas pol mm

26 65 3,533 85 3,039 100 3,047 120 2,052 133 2,059 150 2,079 200 1,5118 300 1,0

Tabla F.1/ Tabela F.1Apertura mínima recomendada/ Abertura mínima recomendada

F.2 Referências

1. ASTM E 805-93, Practice for identification ofinstrumental Methods of Color or Color-Difference.Measurement of Materials.

2. HSIA; J.J. Optical Radiation Measurements:The Translucent Blurring Effect – Method of Evaluationand Estimation. NSB Technical Note 594-12, Oct.1976.

3. Sigg, F. Errors in Measuring Halftone DotAreas. Journal of Applied Photographic Engineering,Feb. 1983, vol 9 No. 1, pp. 27-32.

4. Spooner, D.L. Translucent Blurring Errors inSmall Area Reflectance Spectrophotometer andDensitometer Measurements. TAGAProceedings, 1991, pp 130.143.

F.2 Referencias

1. ASTM E 805-93, Practice for identification ofinstrumental Methods of Color or Color-Difference.Measurement of Materials.

2. HSIA; J.J. Optical Radiation Measurements:The Translucent Blurring Effect – Method of Evaluationand Estimation. NSB Technical Note 594-12, Oct.1976.

3. Sigg, F. Errors in Measuring Halftone DotAreas. Journal of Applied Photographic Engineering,Feb. 1983, vol 9 No. 1, pp. 27-32.

4. Spooner, D.L. Translucent Blurring Errors inSmall Area Reflectance Spectrophotometer andDensitometer Measurements. TAGAProceedings, 1991, pp 130.143.

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El problema de la fluorescencia en lasmediciones colorimétricas es bien conocido.Desafortunadamente, no es posible predecir el efectopercibido bajo una fuente real cualquiera sin recurrira complejas medidas y cálculos. Para la mayoríade las aplicaciones, esto no resulta práctico, y serequiere una técnica especial para evaluar laprobabilidad de fluorescencia de la muestra aensayar y es preferible algún método para estimarsi es significativa en los resultados de lasmediciones.

La fluorescencia se produce cuando ciertaslongitudes de onda de la radiación electromagnéticaprovocan en el material que las absorbe una emisióna otras longitudes de onda diferentes. Esto creaproblemas en la medición cuando estas emisionescaen fuera del espectro visible. Es imposible calcularla radiación (y por tanto los valores de tristímulos)que será emitida por una muestra bajo una fuenteparticular de radiación sin conocer detalladamenteel comportamiento característico de absorción yemisión de la muestra y también la distribución deenergía del espectro de la fuente de radiación. Elúnico método satisfactorio para lograrlo, aparte delde medirla bajo una fuente con su propiacaracterística de emisión, es utilizar un aparato condos fuentes para poder medir reflectancia de cadalongitud de onda incidente. Claramente la radiaciónbajo cualquier fuente real puede ser computada,con tal que la distribución de energía espectral de lafuente también sea medida.

Lamentablemente, la complejidad de esta técnicahace que sea imposible implementarla eninstrumentos prácticos. Lo mejor que puede lograrsees proveer un método que indique la presencia delfenómeno con una limitada estimación de sumagnitud.

Existen varios métodos factibles para esto, aquí serecomiendan tres.

G.1 Método A

Medida de fuente doble. La muestra es medida condos fuentes, una cuya distribución de energíaespectral es aproximadamente la de una fuente A,y la otra aproximadamente la de una fuente D

65

(esta última tiene un componente ultravioletasignificativamente mayor que la primera). Si losdatos espectrales resultantes de ambas fuentesson utilizados para calcular los valores de triestímulos

Os problemas da fluorescência na mediçãocolorimetrica são bem conhecidos. Infelizmente, énecessário o emprego de uma medição e demétodos de cálculo muito complexos para prever asensação que será percebida sob qualquer fontereal. Para a maioria das aplicações, isto não éprático, e é preciso desenvolver uma técnica paradefinir a probabilidade da fluorescência nas amostrasa serem medidas, e um método capaz de dar umaestimativa da sua provável influência sobre osresultados das medições.

A fluorescência ocorre quando determinadoscomprimentos de onda da radiação eletromagnéticafazem com que o meio de absorção a reemita emcomprimentos de ondas diferentes. Isso criaráproblemas na medição quando os comprimentosde onda estiverem dentro do espectro visível. Éimpossível calcular a radiância (e assim os valorestristímulos) que será emitida pela amostra sob umadeterminada fonte de radiação sem umconhecimento prévio e detalhado das característicasde excitação e de emissão da amostra (assimcomo da distribuição de potência espectral da fonte).O único método satisfatório para se obter isso, foraa medição sob a mesma fonte de radiação, é usarum instrumento com dois monocromatores paramedir os dados da refletância para cada larguraespectral incidente. Com isso, a radiância sobqualquer fonte real poderá ser então compilada,desde que a distribuição de potência espectral dafonte seja também medida.

Infelizmente, a complexidade dessa técnicageralmente torna impossível a sua implementaçãocom os instrumentos usados na prática. O melhorque se pode obter é um método que indique apresença do fenômeno, com uma limitada estimativada sua magnitude.

Para tal, são possíveis vários métodos, dos quaistrês são recomendados aqui.

G.1 Método A

Medição de fonte dual. A amostra deve ser medidacom duas fontes, uma com a distribuição de potênciaespectral parecida com a fonte luminosa A, enquantoa da outra é parecida com a da fonte luminosa D

65

(esta última tem uma emissão de ultravioletaextremamente mais alta que a primeira). Se osdados espectrais resultantes obtidos pelas duasfontes forem então usados para compilar os valores

Anexo G (informativo)

Fluorescencia en las medidas/

Fluorescência na medição

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tristímulos referente à fonte D50

(ou mesmo aqualquer outra fonte), qualquer diferença entre elesindicará a existência da fluorescência. Indicando-se o valor de ∆E, pode-se estimar a diferença. Asduas fontes também podem ser obtidas por meioda filtração de uma única fonte. O ideal é que ofabricante do instrumento indique os dados dadistribuição de potência espectral, que será citadoquando da comunicação dos resultados para garantirque o método possa ser usado em outro lugar.

G.2 Método B

Com filtro de corte ultravioleta único. Um filtro tendopouca ou nenhuma transmissão ultravioleta podeser inserido no instrumento, entre a fonte e aamostra. Na medição da amostra com e sem filtro,o grau da fluorescência poderá ser obtido usando-se o procedimento indicado no método A.

G.3 Método C

Este é uma ampliação do método B, e que dámelhores informações sobre os comprimentos deonda da excitação (e assim da fluorescência sobqualquer fonte real). Usa-se dois filtros de corteultravioletas, um de cada vez, e compilam-se osvalores tristímulos para cada um deles. Cada filtroultravioleta deve ser inserido entre a fonte e aamostra. Os dois filtros devem ter uma transmitânciamínima nas bandas espectrais de ondas de 320 nma 360 nm e de 360 nm a 400 nm respectivamente, eter a transmitância máxima fora dessas faixas. Ofabricante deve especificar esses valores nadocumentação do instrumento. E também a energiarelativa que incide sobre a amostra comparada comaquela na região visível, para a fonte utilizada nasmesmas bandas espectrais de onda. Esses dadosdevem ser apresentados gráfica e numericamente,e indicados junto com os dados da medição.

Seguindo o procedimento indicado no método A, adiferença de cor ∆E pode ser considerada comouma estimativa da magnitude da fluorescência.Dessa vez, porém, com duas diferenças de cor,uma para cada filtro usado na medição.

Os métodos B e C pressupõem que a causa doproblema seja a excitação ultravioleta; e este émesmo o caso para muitos corantes encontradosnas artes gráficas.

Qualquer um dos métodos acima poderá ser usado.Porém, o método escolhido deverá ser mencionadocomo método A, B ou C conforme a normaISO 13655 (especificação da fluorescência). Devemser indicadas também as diferenças de cor obtidas(junto com os valores tristímulos), e devem serreportadas todas as informações referentes a fontese filtros, ou na falta dessas, é preciso indicar o tipodo instrumento.

relativos a D50

(u otra fuente), cualquier diferenciaentre ellas provee una indicación de la fluorescencia.Acotando la magnitud de ∆E la diferencia puede serestimada. Esto es aceptable si las dos fuentes sehan obtenido por filtrado de una única fuente.Idealmente el fabricante del instrumento deberíaproveer los datos de distribución de energía espectralque se citarán cuando se comuniquen los resultadospara asegurar que el método puede ser aproximado.

G.2 Método B

Filtro ultravioleta simple. Un filtro con poca o ningunatransmisión ultravioleta se inserta entre la fuente yla muestra. Haciendo medidas con y sin el filtro lafluorescencia puede ser estimada usando elprocedimiento del método A.

G.3 Método C

Una extensión del método B que provee mejorinformación acerca de las longitudes de onda deexcitación (y por lo tanto de la significación de lafluorescencia bajo cualquier fuente real) es utilizardos filtros ultravioleta, una vez cada uno, y calcularlos valores de triestímulos en cada caso. Cada filtroes colocado entre la fuente y la muestra. Los dosfiltros deben ser tales que uno asegure mínimatransmitancia entre 320 nm y 360 nm y el otroentre 360 nm y 400 nm, y tienen una transmitanciamáxima fuera de sus intervalos. El fabricante debeespecificar esos valores en la documentación delinstrumental, comparada con esta para la fuenteutilizada en el mismo ancho de banda. Esto puedeser representado gráficamente e incluirse junto alos datos numéricos cuando se comuniquen losresultados.

A partir del procedimiento dado en el método A, ladiferencia de color ∆E puede ser tomada con unaestimación de la fluorescencia; en este caso haydos diferencias de color para informar, una paracada filtro utilizado.

Los métodos B y C presuponen que la excitaciónultravioleta es la causa del problema, lo cual escierto para la mayoría de los colorantes utilizadosen artes gráficas.

Cualquiera de los métodos anteriores pueden usarsey ser referido como ISO 13655 (especificación defluorescencia), métodos A, B, o C. La(s) diferenciasde color obtenida(s) para ser citadas (conjuntamentecon los valores de triestímulos obtenidos) y cualquierotra información pertinente disponible referida a lasfuentes o filtros debe ser reportada o de no estar alalcance esto, debe informarse el tipo de instrumentoutilizado.

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NM-ISO 13655:2001Nota 16: Es debido a la fluorescencia que se prefiereinstrumentos con lámparas que suministren un espectroaproximadamente continuo. La fluorescencia producidapor lámparas fluorescentes o de destello, con sus líneasespectrales asociadas, pueden producir resultadosimpredecibles en cada caso.

Nota 16: É devido à fluorescência que há uma preferênciapelos instrumentos de lâmpadas com característicasespectrais aproximadamente contínuas. Em tais situações,as lâmpadas fluorescentes ou de flash, com suas linhasespectrais, podem produzirs resultados não previstos.

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El resultado fundamental en espectrocolorimetríaes la medida del factor de reflectancia espectral o elfactor de radiación espectral. El término “factor” esutilizado para indicar que la medida no es absolutasino relativa entre la realizada entre la muestra dematerial desconocido y un patrón o material deespecificaciones conocidas cuando son iluminadasbajo idénticas condiciones. Los ajustes aquídescritos son referidos a las tres áreasfundamentales en que dos aparatos pueden diferiren la medición de la misma propiedad óptica de unmaterial. Es algo reconocido que estas áreas,además de lo que ellas abarcan pueden contribuir alas diferencias en las medidas entre instrumentos.Esta aproximación en principio sólo provee unpunto de partida para los practicantes con pocaexperiencia.

La primer área es la de la escala fotométrica (omás propiamente radiométrica) y la de linealidad derespuesta. La segunda área es la de la escala delongitud de onda espectral y la tercera, la de laescala geométrica. Si dos instrumentos diferentestienen propiedades idénticas en cada una de estasáreas podemos asumir que no habrá diferenciassistemáticas significativas entre las medidastomadas por los dos instrumentos. Este anexodescribe cada una de esas áreas e indica algunosprocedimientos que tienden a minimizar los efectosde las diferencias en el área en las medidas tomadasen dos instrumentos diferentes.

Se puede asumir que una vez que una diferenciasistemática puede ser cuantificada también puedeser compensada. De este modo las diferenciasentre equipos comerciales pueden ser minimizadas.Las bases para el mejoramiento de la conformidadentre instrumentos están descritas en el trabajo deR. S. Berns y K.H. Petersen[6].

La escala fotométrica queda definida en función detres parámetros: los dos extremos (superior e inferior)de la escala y su linealidad. El extremo inferior de laescala se puede definir de modo eléctrico outilizando un patrón “negro”. Esto define el puntodel factor de radiación “cero”. Los instrumentospueden diferir en la forma de definir el punto “cero”.Esta diferencia es un término independiente aditivo,identificado en el trabajo de Berns como β

0.

A medição fundamental na espectrocolorimetria é amedição do fator de refletância espectral ou fator deradiância. O termo “fator” é usado aqui para indicarque não se trata de uma medição absoluta, massim de uma relação entre o material desconhecidoa ser examinado e um outro material padrão jáconhecido ou especificado e que tenha sidoiluminado de modo semelhante. O ajuste descritoaqui refere-se às três principais áreas nas quaisdois instrumentos podem diferir nas suas mediçõesda mesma propriedade óptica de um material. Sabe-se que há outras áreas além das aqui tratadas quepodem contribuir para diferenciar as medições entreinstrumentos. Além disso, essa abordagem forneceapenas um ponto de partida para os usuários compouca prática.

A primeira área é conhecida como a escalafotométrica (ou mais precisamente, radiométrica) etrata da linearidade. A segunda área é a da escalaespectral (do comprimento de onda) e a terceira ada escala geométrica. Se dois instrumentos tiverempropriedades idênticas em cada uma dessas trêsáreas, pode-se ter certeza de que não haverádiferenças sistemáticas significativas entre asmedições feitas com esses instrumentos. Opresente anexo trata dessas áreas e descreve algunsprocedimentos que tendem a minimizar os efeitosdas diferenças entre as medições feitas por doisdiferentes instrumentos.

Parte-se do princípio de que se a diferençasistemática puder ser quantificada, ela poderá sertambém compensada. Assim, podem serminimizadas as diversidades entre instrumentoscomerciais, e projetados com diferentescaracterísticas. A base desses procedimentos paramelhorar o acerto interinstrumental está descrita notrabalho de R. S. Berns e K. H. Petersen[6].

A escala fotométrica é definida por três parâmetros:o topo da escala, a base da escala e a linearidadeda escala. A base da escala é ajustada oueletricamente ou por meio de um padrão “preto”.Isso define o ponto de fator de radiância zero. Osinstrumentos podem diferir no ajuste do ponto zero(o que ocorre com freqüência). Essa diferença é umtermo aditivo. Aqui, como no trabalho de Berns, elaserá identificada como β

0.

Anexo H (informativo)

Mejora en la conformidad entre instrumentos/

Melhoria do acerto interinstrumental

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NM-ISO 13655:2001O topo da escala é ajustado usando-se umaaproximação do difusor de reflexão perfeito. Comoé uma aproximação, podem haver diferenças entreos ajustes normais de dois instrumentos. Isso podeocorrer pelo fato das escalas terem sido feitas pordiferentes laboratórios de padronização ou pelapropagação de erros aleatórios no processo detransferência da escala. Esse é um erro multiplicativoproporcional ao fator de refletância, e esse fator deproporcionalidade é identificado aqui por b

1. O

fabricante usa a escala fotométrica para forneceruma resposta linear às alterações na refletância domaterial.

Alguns instrumentos são inerentemente não-lineares, como os com uma esfera integradora defeixe único, e o fabricante fornece uma rotina decorreção junto com o instrumento. Outros podemter não-linearidades em função da amostra ou não-linearidades intrínsecas muito pequenas nosdetectores, e que não são notadas exceto quandohá uma comparação com outro instrumento. Averdadeira natureza da não-linearidade pode sermuito complicada, porém para as finalidades desteanexo, apenas uma não-linearidade de segundaordem será considerada como de importância. Esseerro é proporcional a (R

topo - R) × R, e o fator de

proporcionalidade é definido por β2.

A escala do comprimento de onda é definida portrês parâmetros também: a linearidade da escala, anão-linearidade da escala e a largura espectral. Oerro de linearidade indica uma diferença na posiçãolinear do comprimento de onda real em relação aoajuste de comprimento de onda do instrumento. Oajuste da escala do comprimento de onda podedepender de padrões físicos reais de comprimentoe não da escala fotométrica. Infelizmente, ahabilidade em transferir um padrão físico decomprimento de onda depende, com freqüência, daescala fotométrica do instrumento. O erro seráproporcional à primeira derivada do fator derefletância em relação ao comprimento de onda(δR/δλ), e o fator de proporcionalidade é definidopor β

3.

Os erros não-lineares de escala de comprimento deonda podem ser muito complexos e ter váriascausas. A forma mais simples é a de um erroquadrado similar ao descrito para a escalafotométrica. O erro é proporcional tanto a (δR/δλ)como a um fator w

1, o fator de proporcionalidade é

definido por b4. O fator w

1 é definido da seguinte

maneira:

w1 = [(λ - λ

primeiro) / (λ

último - λ

primeiro)] [ 1 – (λ - λ

primeiro)

/ (λúltimo

- λprimeiro

)]

El extremo superior de la escala se define utilizandoalguna aproximación a un difusor de reflectanciaperfecta. Como esto es una aproximación puedenhaber diferencias nominales entre los extremos deun instrumento a otro. Esto se puede deber a quelas escalas han sido trazadas por diferenteslaboratorios de normalización o por la propagaciónde errores aleatorios en el proceso de transferenciade la escala. Este es un error multiplicativo que esproporcional al factor de reflectancia, el factor deproporcionalidad está indicado como b

1. El fabricante

asume la escala fotométrica para intentar obteneruna respuesta lineal a los cambios en la reflectanciadel material.

Algunos instrumentos son inherentemente nolineales como los de esfera de integración de hazsimple, y el fabricante provee una rutina decorrección para estos instrumentos. Otros puedentener dependencias no lineales con respecto aciertas muestras, o pequeñas no linealidadesintrínsecas en el detector que no aparecen hastaque se comparan con otro instrumento. La naturalezaexacta de las no linealidades puede ser muycompleja pero para el propósito de este anexopuede asumirse como único factor significativo lano linealidad de segundo orden. Tal error esproporcional a (R

topo - R) × R; el factor de

proporcionalidad se indica como β2.

La escala de longitudes de onda queda definida portres parámetros a saber: La linealidad de la escala,la no linealidad de la escala y el ancho de banda. Elerror lineal indica la diferencia del instrumento. Elajuste de la escala de la longitud de onda puededepender de patrones físicos reales de longitudcomo la escala fotométrica. Desafortunadamente laposibilidad para transferir un patrón físico de longitudde onda también depende de la escala fotométricade los instrumentos. Esto determina el límite inferioren la precisión de la escala. El error es proporcionala la primera derivada del factor de reflectancia conrespecto a la longitud de onda (δR/δλ), el factor deproporcionalidad se indica como β

3.

Los errores no lineales de la escala de longitud deonda pueden ser muy complejos y surgir de muchasfuentes. La forma más simple es un error cuadráticocomo el descrito para la escala fotométrica. El errores proporcional a (δR/δλ) y a un factor w

1; el factor

de proporcionalidad se indica como b4. El factor w

1

se define como:

w1 = [(λ - λ

primera) / (λ

última - λ

primera)].[ 1 - (λ - λ

primera)

/ (λúltima

- λprimera

)]

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NM-ISO 13655:2001

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A largura espectral controla o tamanho da janela aolongo da escala de comprimento de onda por meioda qual o detector mede a luz refletida do objeto. Alargura espectral tem pouco ou nenhum efeito sobreamostras neutras ou quase neutras, mas pode sermuito importante para amostras de altacromaticidade como amarelo de processo ouvermelho brilhante. O erro da largura espectral éproporcional à segunda derivada do fator derefletância em relação ao comprimento de onda(δ2 R/δ λ2); o fator de proporcionalidade é definidopor β

5.

A escala geométrica também é definida por trêsparâmetros: o centróide dos ângulos de iluminaçãoe visão, os ângulos sólidos dos feixes de iluminaçãoe visão, e a relação entre a área iluminada e a áreavista. Esses são os parâmetros mais críticos e osmais difíceis de acessar e modelar. Não há,infelizmente, nenhum modelo analítico do efeito dodesalinhamento angular.

O ângulo sólido da iluminação ou da visão define ajanela sobre o centróide, por meio da qual o detector(ou a lâmpada) mede (ou emite) a luz. Se osângulos sólidos forem grandes, uma parte darefletância regular (especular) da primeira superfíciedo material alcançará o detector e será medidacom a luz difusa (colorida). Isso é similar aosefeitos vistos quando da medição com uma esferaintegradora com a porta especular aberta, massem excluir totalmente o componente especular.Assim, esse é um efeito que depende da amostra enão há modelo analítico para relacionar o fator deradiância medido com o ângulo sólido.

Finalmente, a relação entre a área de visão e a áreada iluminação define a magnitude da radiânciaincidente que é perdida do sistema óptico devido aoretorno da difusão das laterais e do lado traseiro domaterial. Nas amostras de tinta sobre papel, issopode ser um efeito muito significativo. Há umaforma analítica para esse defeito, mas que tem aforma de um polinômio de terceiro grau em funçãodo raio da área vista para uma área iluminada de1 mm. A equação define a porcentagem de luzperdida em função da diferença no raio das áreasiluminada e vista. A sua calibração iria requerer uminstrumento com áreas de iluminação ou de visãovariáveis ou então um conjunto de amostras comtranslucidez variável mas quantitativamenteconhecida. A maioria dos instrumentos manuaisnão tem essa característica, e assim, esse defeitopode ser ignorado, exceto nos casos onde o efeitoestá presente na correlação do ajuste no conjuntode amostras.

El ancho de banda controla el tamaño de la ventanaa lo largo de la escala de longitud de onda a travésde la cual el detector mide la luz reflejeda desde elobjeto. El ancho de banda tiene un efecto muypequeño o ninguno en muestras neutras o próximasa la neutralidad, pero puede ser muy significativopara muestras de alto cromado como las de amarillode proceso o rojo brillante. El error de ancho debanda es proporcional a la segunda derivada delfactor de reflectancia con respecto a la longitud deonda (δ2 R/δ λ2); el factor de proporcionalidad seindica como β

5.

La escala geométrica se define por tres parámetrosa saber: el centroide de los ángulos de iluminacióny observación, los ángulos sólidos de los ejes deiluminación y la relación entre el área iluminada y elárea de observación. Estos son los parámetrosmás críticos y los de mayor dificultad para evaluary modelar. Este es, desafortunadamente, un modelono analítico de los efectos del desalineamientoangular.

El ángulo sólido de iluminación u observación definela ventana alrededor del centroide a través de lacual el detector (o la lámpara) mide (o emite) luz. Siel ángulo sólido es grande, entonces algo de lareflectancia regular (especular) de la primerasuperficie del material volverá al detector y serámedida como luz difusa (o coloreada). Esto essimilar al efecto observado cuando se mide con unaesfera de integración con la puerta especular abiertapero sin excluir todo el componente especular.Dicho de otra forma, este es un ejemplo de efectodependiente de la muestra y no hay un modeloanalítico para relacionar el factor de radiación medidocon el ángulo sólido.

Finalmente la relación entre el área de observacióny el área de iluminación definen la cantidad deradiación incidente que se pierde por el sistemaóptico por difusión por atrás y a los lados delmaterial. En muestras de tinta en papel esto puedetener un efecto muy significativo. Existe una fórmulaanalítica para este error pero se puede representarcomo un polinomio de tercer grado para términosdel radio del área de observación para 1 mm de áreailuminada. La ecuación predice el porcentaje de luzperdida como una función de la diferencia entre elradio de las áreas de observación e iluminación.Para calibrar esto se requiere un instrumento conáreas variables de observación e iluminación, o eluso de muestras con variaciones conocidas de sutransparencia total. La mayoría de los instrumentosmanuales no son capaces de esto y así, este errortiende a ignorarse excepto en los casos en que elefecto se presenta en la correlación de ajuste de lamuestra.

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NM-ISO 13655:2001A equação final para interrelacionar doisinstrumentos tem a seguinte forma:

Essa equação é apropriada para a execução demedições de vários exemplares neutros e váriosexemplares coloridos, e uma regressão linear daleitura do segundo instrumento sobre as leituras doprimeiro instrumento. Recomenda-se o uso de pelomenos três neutros, um cinza claro, um médio eum escuro. Seria preferível incluir também umbranco e um preto. Além disso, recomenda-setambém o uso de pelo menos seis coloridos. Umconjunto apropriado para as artes gráficas deve sercyan, magenta, amarelo, vermelho, verde e azul.Seria preferível apresentar dois níveis decromaticidade (com a correspondente alteração naluminosidade) de cada uma das seis cores. Devehaver, no mínimo, 16 pontos de refletância, em 3neutros e 6 coloridos dando um total de 144 pontosde dados. No melhor dos casos, haverá 697 pontosde dados. As regressões devem ser apropriadaspara esse número de dados.

La ecuación final que relaciona dos instrumentostiene la forma siguiente:

Los parámetros de esta ecuación se estimantomando medidas en varias muestras neutras yvarias muestras coloreadas para realizar unaregresión lineal múltiple entre las lecturas delsegundo instrumento con las lecturas del primerinstrumento. Es recomendable usar no menos detres muestras neutras, un gris luminoso, un grismedio y un gris oscuro. También es preferible quese incluya una blanca y una negra. Es tambiénmuy recomendable que se usen no menos de 6muestras coloreadas. Un grupo apropiado para artesgráficas debería incluir cyan, magenta, amarillo,rojo, verde y azul. Es también preferible disponer de2 intensidades de color (con su correspondientediferencia de claridad) par cada uno de los seiscolores, se dispondría así de un mínimo de 16puntos de reflectancia, 3 neutrales y 6 coloreadosdando un total de 144 puntos medidos. En el mejorde los casos tendríamos 697 puntos medidos. Laregresión sería apenas significativa para ese númerode puntos.

R1(λ) = β

0 + β

1 . R

2 (λ) + β

2 . [R

topo (λ) - R

2 (λ)] . R

2 (λ)

+ β3 . [δR (λ) / δλ] + β

4 . w

1 . [δR (λ) / δ (λ)]

+ β5 . [δ 2R (λ) / δ 2 (λ)]

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[1] ISO 5-1:1984, Photography – Densitymeasurements – Part 1: Terms, symbols andnotation.

[2] ISO 2469:1994, Paper, board and pulps –Measurement of diffuse reflectance factor.

[3] ASTM E 308-90, Test Method for Computing theColours of Objects by Using the CIE System.

[4] ASTM E 1336-91, Test Method for ObtainingColorimetric Data from a Video Display Unit bySpectroradiometry.

[5] BS 6923:1998, Method for calculation of smallcolour differences.

[6] R.S. Berns and K. H. Petersen. In Color Research& Application, 1988, vol. 13, pp.243-256.

[1] ISO 5-1:1984, Photography – Densitymeasurements – Part 1: Terms, symbols andnotation.

[2] ISO 2469:1994, Paper, board and pulps –Measurement of diffuse reflectance factor.

[3] ASTM E 308-90, Test Method for Computing theColours of Objects by Using the CIE System.

[4] ASTM E 1336-91, Test Method for ObtainingColorimetric Data from a Video Display Unit bySpectroradiometry.

[5] BS 6923:1998, Method for calculation of smallcolour differences.

[6] R.S. Berns and K. H. Petersen. In Color Research& Application, 1988, vol. 13, pp.243-256.

Anexo I (informativo)

Bibliografía / Bibliografia

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NM-ISO 13655:2001

ICS 37.100Descriptores: tecnología gráfica, impresión, imágenes, medida, espectro, colorimetria,cálculo.Palavras chave: tecnologia gráfica, impressão, imagens, medição, espectro, colorimetria,cálculo.Número de Páginas: 34

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NM-ISO 13655:2001

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO

Em reunião realizada no Brasil em 26 de junho de 1998, a Secretaria Técnica do CSM 18 sugeriu a adoção destetexto para estudo, que foi aprovado por Argentina, Brasil e Uruguai. O Paraguai não estava presente na reunião.O projeto NM-ISO 13655 é equivalente à ISO 13655:1996. A versão em Português deste projeto foi feita peloBrasil e a versão em Espanhol foi feita pelo Uruguai. A Secretaria Técnica do CSM 18 formatou o documentoe o enviou em julho de 1999 para os países-membros para análise. Em 10 de dezembro de 1999 foi realizadano Brasil uma reunião de harmonização do texto, onde participaram Argentina, Brasil e Uruguai; o Paraguai nãoparticipou. Após a harmonização, o texto foi finalizado em encaminhado para a Secretaria Executiva da AMNpara que seja submetido à Consulta Pública nos Organismos Nacionais de Normalização.