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Diretor - Alberto Barreira Paginação - Armando Semedo Ano 6 Nº24 janeiro de 2015 Escola EB 2/3 Martim de Freitas NOTÍCIAS Nova Direção Entrega de Diplomas

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Diretor - Alberto Barreira

Paginação - Armando Semedo

Ano 6 Nº24 janeiro de 2015 Escola EB 2/3 Martim de Freitas

N O T Í C I A S

Nova Direção Entrega de Diplomas

Page 2: N O T Í C I A S - agrupamentomartimdefreitas.com · Mariana Cortez, 8ºB Maria Matilde Marques, 8ºB Matilde Marques, 8ºB Beatriz Alves, 8ºB Maria Matilde Barata, 8ºB Alexandra

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A o longo da última

década, o Agrupamento de

Escolas de Martim de Freitas

conseguiu distinguir-se e afir-

mar-se como uma instituição

de referência na área da edu-

cação na cidade de Coimbra.

As boas práticas permitiram

aos seus alunos alcançar

níveis de sucesso muito eleva-

dos. Tal percurso, só foi possí-

vel devido aos contributos de

todos os elementos de uma

comunidade educativa coesa,

onde se destacam o empenho

e dedicação de alunos e pro-

fessores e a exigência e coo-

peração dos pais e encarrega-

dos de educação.

O privilégio de ter participado

no desenvolvimento deste pro-

jeto permitiu-me adquirir um

profundo conhecimento desta

realidade e construir uma sóli-

da relação com todos os ele-

mentos da comunidade educa-

tiva. A estes aspetos, junta-se

a plena convicção de que o

mesmo oferece ainda muitas

potencialidades que a qualida-

de dos diversos parceiros e

colaboradores permitirão

explorar. Foram estes os pres-

supostos que me levaram a

apresentar a candidatura à

Direção do Agrupamento de

buto para o desenvolvimento

da nossa sociedade. Estamos

rodeados de parceiros que

podem, nas mais diversas

áreas, enriquecer a dinâmica

do Agrupamento. Devemos,

por isso, rentabilizar e aprofun-

dar parcerias e convocar todos

a assumirem as suas respon-

sabilidades na construção de

uma Escola melhor.

O projeto que submeti à apre-

ciação do Conselho Geral

assenta na continuidade e, em

tempos de incertezas várias,

assegura ao Agrupamento

estabilidade. É uma aposta na

consolidação das boas práti-

cas, no aperfeiçoamento de

procedimentos e na busca de

soluções inovadoras que per-

mitam responder às exigências

da sociedade atual.

Sendo um projeto de continui-

dade oferece estabilidade, mas

não estagnação. A procura

incessante de soluções para as

necessidades dos alunos, com

especial atenção para os que

têm mais necessidades, será a

minha principal motivação. Pro-

ponho ainda uma abordagem

mais humanista no funciona-

mento e resposta dos serviços.

Impõe-se também uma valori-

zação mais efetiva da nossa

intervenção. É absolutamente

fundamental alterar a perspeti-

va que salienta apenas o que é

menos positivo. A grande

Escola de Martim de Freitas.

Estou consciente das inúmeras

dificuldades que encontrarei. A

tarefa que agora me é confiada

é de uma complexidade enor-

me e enfrentará desafios pode-

rosos:

Desde logo, a manutenção do

nível de qualidade do serviço

prestado. Devemos assumir

de forma determinada o objeti-

vo de sermos melhores e, dia-

riamente, renovarmos essa

convicção. Se cada um impu-

ser a si próprio o rigor que

reclama aos outros, certamen-

te que esta tarefa será facilita-

da.

Um outro desafio para o qual

temos de procurar soluções,

será encontrar formas de

minimizar o impacto da evo-

lução demográfica negativa

no número de alunos do

Agrupamento. Quanto maior

for a capacidade que tivermos

para antecipar as respostas a

este problema mais bem pre-

parados estaremos para lhe

fazer face. É também funda-

mental conseguir motivar e

envolver toda a Comunidade

Educativa em torno de um

Projeto, num clima económi-

co, social, político e legislati-

vo adverso. Nestes tempos

particularmente difíceis, é

importante congregar energias

e, em conjunto, tentar construir

algo que seja um efetivo contri-

Diretor Alberto Barreira

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Nova Direção

D ecorreu no passa-

do dia 7 de janeiro

a tomada de pos-

se da subdiretora

e dos diretores adjuntos, na

Sala de Formação com

“lotação esgotada”.

A recente eleição do novo

Diretor, Prof. Alberto Barreira,

determinou a nomeação de

uma nova equipa diretiva. A

sua composição reflete a

determinação em implementar

uma ação humanista, respon-

sável e dedicada. O novo

elenco diretivo só terá suces-

so se conseguir mobilizar

todos (com empenho, compe-

tência e comprometimento)

em torno do projeto que agora

se inicia. Conseguir alcançar

esse objetivo é um dos dese-

jos que Sr. Diretor deixou para

o novo mandato.

A Direção para o próximo

quadriénio terá a seguinte

composição:

Diretor: Alberto Barreira

Subdiretora: Cecília Simões

Diretora Adjunta: Fátima Félix

Diretor Adjunto: João Nuno

Eufrásio

Assessores: Paula Vilaça,

Ana Luísa Boavida, Hélder

Azenha.

maioria do que fazemos é bem

feito e muito positivo.

Reiterando a aposta na missão e

valores preconizados pelo Agru-

pamento de Escolas de Martim

de Freitas, saliento que a minha

conceção do exercício de gestão

se desenvolve a partir de um

valor primordial: as pessoas e

as suas necessidades e poten-

cialidades.

Em primeiro lugar, os alunos e a

obrigação de lhes assegurar um

serviço educativo de qualidade

que viabilize o seu pleno desen-

volvimento. Essa garantia tem

como contrapartida a exigência

de responsabilidade, respeito e

empenhamento.

Depois, todos os profissionais a

quem devem ser criadas condi-

ções facilitadoras do exercício da

sua atividade. Os professores

devem usufruir de um ambiente

adequado, com condições e

espaços atrativos e devidamente

equipados para o desempenho

da sua função. Ao pessoal não

docente, pela importância do seu

papel, devem ser oferecidas con-

dições no sentido de poder

melhorar as suas competências

em área como: gestão de confli-

tos, relações interpessoais, aten-

dimento, segurança, novas tec-

nologias. A todos devem ainda

ser oferecidos espaços de diálo-

go e oportunidades de contribuir

positivamente para o desenvolvi-

mento da instituição.

Por último, a comunidade edu-

cativa, e em especial os pais e

encarregados de educação,

que deposita a sua confiança

na escola, deve sentir esta ins-

tituição como parceira efetiva

na educação dos seus filhos. A

Escola estará disponível para

receber os seus contributos

positivos numa perspetiva de

respeito mútuo e numa lógia de

atuação complementar.

Retribuo com a mesma intensi-

dade todas as expetativas que

possam ter em relação à minha

ação. Esta não é seguramente

tarefa para uma só pessoa.

Confio, por isso, que continua-

rão a estar presentes e assumir

as V/ responsabilidades. Ainda

que a perspetiva com que olhe-

mos para as questões possa

ser diferente em função dos

lugares que ocupamos, importa

ter presente que partilhamos

um objetivo primordial: propor-

cionar condições para que os

alunos façam um percurso

escolar de sucesso. Esta não é,

nem pode ser, uma convicção

individual do Diretor é um prin-

cípio coletivo com o qual todos

devem estar comprometidos.

Quando for feito o balanço do

mandato que agora que me é

confiado, é perante este pres-

suposto que todos seremos

avaliados.

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E m sessão muito concorrida (com a presença da nossa comunidade e de vários convidados) e emotiva, tomou posse, no dia 9 de dezembro, pelas 18h30m, como Diretor do Agrupa-mento de Escolas Martim de Freitas, para o quadriénio 2014-18, o Dr. Alberto Domingues Barreira.

Após a assinatura dos documentos relacionados com este ato oficial, tomou a palavra a Dr.ª Maria Alberto Curado, na qualida-de de Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Edu-cação da Escola 2º-3º Ciclos Martim de Freitas, a qual felicitou o novo Diretor pela vontade de construir um novo Projeto Educati-vo em tempos que se preveem difíceis e que está plenamente convicta que a Escola continuará a não se reger por uma mera submissão a estatísticas, procurando harmonizar modernidade com humanização, articular instrução com civismo, no respeito pela diversidade dos seus agentes.

Em seguida, o Presidente do Conselho Geral, Dr. Filipe Xavier, sublinhou que a eleição do Dr. Alberto Barreira é, por mérito próprio, pela qualidade do Projeto de Intervenção apre-sentado, pelo profundo conhecimento que possui do Agrupamen-to, desde 2003-2004, pelo seu profissionalismo e qualidades pessoais.

Enfatizou a ideia das diferenças da Cultura de Escola do nos-so Agrupamento em relação aos restantes e essas diferenças são reconhecidas pela cidade e entidades, pois temos sido uma escola aberta, motivada, proativa, inovadora e perspetivando o futuro em relação aos desafios da educação e da comunidade que nos envolve : continuidade, mudança , inovação e excelên-cia.

Por fim, o Dr. Alberto Barreira agradeceu reconhecido a vasta presença e afirmou que um dos seus maiores desafios é motivar e envolver toda a comunidade educativa em torno do seu projeto. Outro desafio é encontrar formas de minimizar o impacto da evo-lução demográfica negativa no número de alunos do Agrupamen-to. A procura de soluções para as necessidades dos alunos, a abordagem humanista no funcionamento e resposta dos serviços são mais desafios que tentará concretizar.

Acentuou que a sua liderança irá ser partilhada ao nível das responsabilidades com o pessoal docente e não docente, pais e encarregados de educação, através do diálogo e acompanha-mento de proximidade, pois será fundamental ter a capacidade para antecipar respostas e soluções para os diversos problemas.

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O Parlamento dos Jovens é uma iniciativa

institucional da Assembleia da República, em colaboração

com outras entidades, nomeadamente o Ministério da

Educação e Ciência e desenvolvida ao longo do ano leti-

vo.

A participação das Escolas neste programa tem como

objetivos:

Educar para a cidadania, estimulando o gosto pela partici-

pação cívica e política;

Dar a conhecer a Assembleia da República e as regras do

debate parlamentar;

Promover o debate democrático, o respeito pela diversida-

de de opiniões e pelas regras de formação das decisões;

Proporcionar a experiência de participação em processos

eleitorais;

Incentivar a reflexão e debate sobre um tema, definido

anualmente.

Este ano o tema em debate é: insucesso – combate ao

insucesso escolar

O tema referido fez organizar os alunos do 8º e 9º anos da

nossa escola, em 3 listas concorrentes, às eleições dos

deputados que serão realizadas no dia 13 de Janeiro de

2015, na sala de formação.

Apelamos a todos os alunos da Escola 2/3 Martim de Frei-

tas, que se informem das propostas que irão ser apresen-

tadas por essas listas, durante a campanha eleitoral, entre

os dias 12 de dezembro e 9 de janeiro, com a finalidade

de, no dia referido, votarem devidamente informados.

PARTICIPA

VOTA DIA 13 DE JANEIRO

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Membros

Beatriz Tomé, 8ºB

Alexandre Dias, 8ºB

João António, 8ºB

Mariana Cortez, 8ºB

Maria Matilde Marques, 8ºB

Matilde Marques, 8ºB

Beatriz Alves, 8ºB

Maria Matilde Barata, 8ºB

Alexandra Santos, 8ºB

Sara Rocha, 8ºB

Propostas:

-Criação de bolsas que incluem a possibilidade de alunos que demonstram falta de recursos económicos (visível no IRS), e

desejo/ vontade de frequentar o ensino secundário/ superior o possam fazer.

A bolsa integra: O pagamento de propinas/ material escolar/ refeições (apenas dentro da escola).

*O valor das bolsas atribuídas a cada família vai depender da sua situação financeira.

-Existência de um professor tutor para cada ano, cuja função é além de fazer ensino personalizado e adaptado a cada alu-

no também o ajuda psicologicamente com os seus problemas pessoais que o possam prejudicar no rendimento escolar.

-Apresentação das desvantagens e vantagens sobre o ensino profissional e superior através de palestras com apresenta-

ção de exemplos verídicos.

*Alunos dos dois ensinos (superior e secundário)

Proposta suplente: diminuição dos alunos por turma para um maior rendimento escolar.

Lista A

Membros

Andreia Saldanha 9ºG

Bárbara Rolim 9ºG

Madalena Inês 9ºG

Carolina Teixeira 9ºG

Maria Inês Fernandes 9ºG

Eloísa Sousa Destrée 8ºE

Carolina Ruas Pires 8ºC

Diogo Bonifácio 9ºG

Guilherme Simões 9ºG

Sofia Catalão 9ºG

Propostas:

-Dinamização de palestras e outras atividades nas escolas com mais frequência, de modo a despertar o interesse pela

aprendizagem nos alunos.

-Distribuição de lanches a alunos com dificuldades nas escolas onde esta medida ainda não foi aplicada.

-Implementação de inspeções regulares sem aviso prévio nas escolas.

-Implementação de um limite máximo de 24 alunos por turma.

Lista B

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Membros

Mariana Flores 9ºG

Tomás Dinis 9ºG

Beatriz Cardoso 9ºE

Diogo Gerardo 9ºG

Sofia Moreira 9ºE

João Gonçalo Bonifácio 9ºG

João Pedro Marcelino 9ºG

Maria Baptista 9ºC

Ivo Martins 9ºG

Luís Barbosa 9ºG

Propostas:

-Incentivo às atividades culturais como o teatro, a dança, a música e o desporto, para auto e hétero conhecimento, desen-

volvimento de aptidões e alargamento dos horizontes e mentalidades.

-Apoio obrigatório aos alunos com resultados abaixo de 70℅ e a todos os que de certa forma querem melhorá-los, com

autorização do respetivo professor

-Campanhas de motivação e alerta para a importância da formação qualificada dos jovens para poderem vir a ter um futu-

ro com sucesso.

Lista C

PARTICIPA

VOTA

DIA 13 DE

JANEIRO

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R ealizou-se no dia 15 de dezembro pelas

21,30h, no Teatro Académico Gil Vicente, o “Sarau

de Natal” da Martim de Freitas, depois de terem pas-

sado pelo mesmo palco durante a tarde os alunos de

todas as escolas do 1º ciclo do nosso agrupamento.

Para além de atuações de dança e música, proce-

deu-se à entrega de diplomas aos alunos que obtive-

ram Quadro de Distinção e Louvor (23 alunos), Qua-

dro de Distinção (85 alunos) e Mérito Desportivo e

Mérito Cultural (28 alunos) no ano letivo 2013-14.

Parabéns a todos os alunos pelos seus resulta-

dos!

Para além das competências performativas dos

nossos alunos, a dançar e a cantar, ficou patente o

espírito cívico e participativo dos alunos. Registamos

a colaboração e participação de muitos docentes.

Para além de um momento simbólico, a entrega de

diplomas é o reconhecimento do empenho e esforço

dos alunos (apoiados por um conjunto de professo-

res e auxiliares igualmente empenhados).

Não deixamos de sentir orgulho nos pequenos e

grandes sucessos dos nossos alunos!

D i p l o m a

Entrega de Diplomas

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Texto A organização

D ia 15 de outubro

desenvolveu-se a atividade

“Aprender a ensinar”. Os alunos da

turma A do 8º ano desenvolveram

cinco experiências destinadas aos

alunos da turma B do 4º ano e à

professora da turma Isabel Pais.

A atividade começou com uma

apresentação em PowerPoint

sobre a “Teor ia Cinét ico -

corpuscular da Matéria” por três

alunas da turma.

Seguidamente, os alunos foram

Texto Catarina | Inês Marques | Eduarda, 8ºA

D e 9 a 16 de dezembro

estiveram patentes no Bloco E

duas exposições intituladas “A

Civilização Egípcia” e “A Expan-

são Quinhentista Portuguesa”,

que consistiram na mostra de tra-

balhos realizados pelos alunos das

turmas do sétimo e oitavo anos de

escolaridade.

A variedade de trabalhos apre-

sentada foi reveladora do empe-

nho e entusiasmo que os discentes

colocaram na dinamização da ativi-

dade. Assim, recriaram-se pirâmi-

des e palácios, sarcófagos e

múmias, vasos canópicos e

mitologia, no que respeita ao

Antigo Egito, cartas portulano e

instrumentos náuticos, carave-

las e especiarias, edifícios e

trajes, no que concerne à

Expansão Portuguesa do Sécu-

lo XV.

A todos quantos participaram,

os nossos sinceros parabéns

pelos resultados alcançados e

até uma próxima viagem na

História.

dirigidos para o laboratório para

presenciar as experiências

sobre o tema, realizadas pelos

restantes elementos da turma,

mostrando grande entusiasmo,

assim como os alunos que as

dinamizaram.

A atividade foi concluída com

um jogo de consolidação dirigi-

do por alunas da turma.

Foi uma atividade fantástica e

todos os alunos gostariam de a

repetir!

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E m articulação com a

Biblioteca da Escola, o grupo de

Educação Especial assinalou O

Dia das Pessoas com Incapaci-

dade, desenvolvendo atividades

de sensibilização para a igualda-

de de direitos. Os alunos das

escolas EB 1 de Olivais e EB 1,

2, 3 Martim de Freitas decora-

ram individuais e colocaram

mensagens apelativas e expres-

E stão de parabéns

todos os intervenientes que par-

ticiparam no passado dia 9 de

Dezembro, pelas 10:20, nos

campos de voleibol no 1º Flash

Mob de Natal da Escola Martim

de Freitas. Esta atividade, inte-

grada no Projeto Mexe-te do

grupo e Educação Física e orga-

nizada pela professora Paula

Ruas, teve a participação de

duas centenas de alunos da

opção de dança, Clubes de dan-

ça e ainda de vários alunos, pro-

fessores e funcionários que se

quiseram integrar nesta ativida-

de. Durante dois meses, às ter-

ças-feiras à mesma hora, foi

ensinado a quem quisesse

Texto Paula Ruas

Texto Grupo E. Especial

sivas, que visavam motivar

para uma maior compreensão

dos assuntos relativos à inca-

pacidade e para a mobilização

de todos para a defesa da dig-

nidade, dos direitos e do bem-

estar das pessoas.

Estes individuais foram utili-

zados nas cantinas destas

escolas no decorrer do almoço

deste dia.

aprender, a coreografia deste

Flash Mob.

Ao som de uma música de

Natal, o campo foi-se enchendo

de pais Natal. Foi um momento

único partilhado por todos

aqueles que não quiseram dei-

xar de estar presentes.

Dia 13 de dezembro (sábado)

pelas 16:00 horas, cerca de 30

alunos repetiram esta atividade,

a convite dos centros comer-

ciais de Celas.

Esperamos voltar com mais

um Flash Mob no final do ano,

este com mais participantes e

num espaço exterior à escola.

Fiquem atentos!

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N o dia 17 de novembro, em que se comemora o “Dia Mundial do Não Fumador”, a Escola Martim de Freitas

teve o privilégio de receber o Dr. João Rui Almeida, vice-presidente da Dele-gação de Coimbra da Fundação Portu-guesa do Pulmão, que dinamizou uma palestra subordinada ao tema Malefí-cios do Tabaco, para 3 turmas do 9ºano. As restantes serão contempla-das posteriormente, ao longo do ano letivo.

É de realçar que o Dr. João Almeida constatou com satisfação que, pela primeira vez num meio escolar,

nenhum aluno se declarou fumador, ten-do o teste de medição de monóxido de carbono expirado, aplicado a alunos, dado negativo.

Durante a sessão foram abordados vários temas relacionado com os malefí-cios do tabaco, provocados pelo monóxi-do de carbono, a nicotina, o alcatrão e várias outras substâncias cancerígenas, para além das substâncias irritantes.

Foi realçada a importância do tabaco como causa principal do Cancro do Pul-mão (90%), estimando-se que em Portu-gal morrem cerca de 12 mil pessoas por ano, por doenças relacionadas com o tabagismo.

D ecorreu no dia 24 de novem-bro, no auditório da nossa escola, a Palestra sobre o “Envelhecimento da Popula-

ção”, orientada pela Dra. Cláudia Loba-to, coautora de manuais da Areal Edi-tores.

Nesta sessão, alguns alunos do 9º ano, no âmbito da disciplina de Geo-grafia, puderam constatar que o enve-lhecimento da população é um fenóme-no de amplitude mundial. A OMS (Organização Mundial de Saúde) prevê que em 2025 existirão 1,2 biliões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que os muito idosos (com 80 ou mais anos) constituem o grupo etário de maior crescimento (OMS,23 2001). Ainda de acordo com a mesma fonte, a maior par te dessas pessoas (aproximadamente75%) vive nos paí-ses desenvolvidos.

Portugal não é exceção a este pano-rama. Os idosos não cessarão de aumentar, prevendo-se que ultrapas-sem os jovens entre os anos 2010 e 2015. O peso dos idosos atingirá os

18,1% em 2020, enquanto a proporção de jovens diminuirá para 16,1%. Parale-lamente assistir-se-á ao aumento da pro-porção da população com 75 anos ou mais que se elevará a 7,7% em 2020 (contra5,6% em 1995).

Os dados dos censos mais recentes realizados em Portugal revelam que cer-ca de 98% dos idosos vivem em famílias clássicas e 3% em lares de idosos (ou em famílias de acolhimento). Entre as famílias que incluem idosos verifica-se que 15% são compostas só por idosos e 8% são idosos sozinhos. Isto é, em Por-tugal a tendência é para que os idosos se mantenham com as suas famí-lias.Perante esses factos, importa, pois, desenvolver meios para melhor atender às dificuldades do crescente grupo de idosos. Parece que a obtenção de dados de caracterização da qualidade de vida e bem-estar dos idosos, do ponto de vista dos próprios, é um dado que pode ser fundamental para dinamizar medidas adequadas a essa população que permi-tam o alcançar de um envelhecimento bem-sucedido.

Texto Equipa PES

Texto Equipa PES

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Texto Equipa PES A SIDA é, hoje em dia, uma doença grave, incurável

e não há vacina que a previna.

O avanço da Ciência tem, no entanto, encontrado medicamen-

tos que atenuam a doença e permitem uma melhor qualidade de

vida aos doentes.

SIDA significa “Síndroma de Imunodeficiência Adquirida”.

É uma doença transmitida por um vírus chamado Vírus da

Imunodeficiência Humana (VIH), que invade e destrói o sistema

imunitário do organismo.

À medida que o sistema imunitário vai sendo destruído, mais

exposto fica o organismo à ação de outros agentes patogénicos.

São estes que provocam outras doenças, designadas por doen-

ças oportunistas, as quais acabam por levar à morte o doente

com VIH (seropositivo), que em situações normais, permitiria

ao ser humano defender-se contra bactérias, vírus, parasitas e

fungos presentes no meio ambiente.

A nossa ação na escola teve como principal objetivo alertar

toda a comunidade educativa para a importância da prevenção

como único “tratamento” possível, no caso da SIDA.

Como tal, foram simbolicamente distribuídos laços vermelhos

com uma frase alusiva ao tema, produzidos gentilmente pelos

docentes e auxiliares de ação educativa da Unidade de Autismo

e do ATL e aos quais aproveitamos por agradecer a gentil cola-

boração prestada.

Em espaço de sala de aula, os professores de Ciências Natu-

rais abordaram o tema, nomeadamente os principais meios de

contágio, desmistificando alguns mitos acerca da transmissão do

VIH.

Em certos espaços exteriores, ainda foi afixada, em pla-

cards, alguma informação específica desta doença, como por

exemplo: “onde o VIH se pode encontrar no corpo humano de

uma pessoa infetada”, “como se transmite”, “como se pode evitar

a sua transmissão “,” a diferença entre estar infetado e ter Sida”

e sobretudo “importância de conhecer as situações/

comportamentos que apresentam risco para que uma pessoa sã

possa ficar infetada”.

ESTAR BEM INFORMADO É O PRIMEIRO PASSO PARA

ENFRENTAR O PROBLEMA

APRENDE A DIZER NÃO A TODOS OS COMPORTA-

MENTOS DE RISCO

COMO SE TRANSMITE O VIH? Através de: Sangue contaminado; R e l a ç õ e s s e x u a i s (secreções sexuais); Da mãe infetada para o filho, durante a gravidez, o parto ou o aleitamento.

ESTAR INFETADO NÃO É O MESMO QUE TER SIDA Uma pessoa infetada pelo VIH (seropositiva) pode não ter quaisquer sinais ou sintomas da doença, aparentando um estado saudável durante vários anos. No entanto, porque o vírus está presente no seu organismo, pode transmiti-lo a outra pessoa durante todo esse tempo. A SIDA só aparece mais tarde… A doença Sida é a última fase de uma infeção pelo VIH que pode ter vários anos de evolução. O doente fica muito enfra-quecido e frágil, podendo contrair inúmeras doenças ditas “oportunistas”, como pneumonia, tuberculose, meningite, diarreia, cancro da pele, herpes cutânea, etc.

COMO EVITAR SER INFETADO PELO VIH? Usar sempre preservativo em todas as relações sexuais; Nunca partilhar seringas, agulhas, nem materiais usados na preparação de drogas (algodão, caricas, colher,…) Não partilhar objetos pes-soais que contactem com sangue (lâminas, escovas de dentes, tesouras, material de manicura,…)

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Texto Maria Laura, 9ºF

A utocarros. Um tema pouco apelativo, mas talvez aquele de que haja mais para falar.

Pelo menos comigo, uma viagem de autocarro, nunca foi uma “simples viagem de autocarro”. Há sem-pre alguma irregularidade, seja no pró-prio meio de transporte, ou mesmo nas pessoas que o utilizam.

Eu costumo utilizar o autocarro 37, é sempre o mesmo autocarro, com os mesmos motoristas e com os mesmos horários. No entanto, esta monotonia acontece sempre de 37 maneiras dife-rentes. Não percebo.

Para começar, há sempre o perigo de nos calhar aquele motorista maldisposto e de má-fé que tem a frieza de fechar a porta na cara da pobre rapariga, que veio a correr o caminho todo, só para entrar no velho 37. Sim, já assisti! E às

vezes até a D. Augusta vem na sua máxima velocidade para apanhar o autocarro, mas o caro motorista, mais uma vez, fecha-lhe a porta na cara.

Além disso, também há o problema dos horários. Diz que vem às 17h35, mas acaba sempre por aparecer dez minutos depois. Obviamente, perde-se a paciência e já estamos suficientemente aborrecidos para sequer passar o cartão das viagens. Com tantos atrasos, podiam ao menos fazer um descontozi-nho.

Ainda há outros aspetos negativos, como o autocarro cheio de gente e com um calor impossível, as pessoas que falam de mais e as que falam alto de mais! Podia enumerar mais 37 proble-mas, mas fico por aqui.

Finalmente, chego à conclusão de que mais vale esticar as pernas e ir a pé.

I r à loja do Cidadão?! Nem pensar! Não aguento o tempo de espera infi-nito. Passam-se horas, dias, anos e, quando sou atendida, já Vladimir

Putin desistiu da Ucrânia e o racismo deixou de existir... E para melhorar a situação, não pode-mos ir à casa de banho porque perde-mos a veze, assim, a bexiga começa a apertar e a apertar e a apertar cada vez mais, e quando damos conta, tinha havi-do tempo mais que suficiente para ir... Mas não vamos nessa altura porque o número está quase lá... Olhamos para o ecrã e na nossa cabeça gritamos "Anda! Rápido! Para o noventa e seis, para o noventa e seis!", mas ainda só vai no oitenta e quatro... "Passou!", gritamos interiormente! Mas passou para o oiten-ta e cinco... Para arranjar lugar, tornamo-nos em selvagens e corremos, empurramos e pisamos para ver quem chega primeiro. Mas começam a doer as pernas e

temos necessidade de andar um pouco, damos umas voltas e, logo que chega-mos ao nosso lugar, já os abutres toma-ram conta da presa! Assim que, finalmente, chega o nosso número, somos atendidos por uma senhora com uma verruga no queixo e com cara de poucos amigos que se mostra indiferente ao nosso sofrimento e nos afirma que temos a senha errada, que temos de ir para o fim da chamada outra vez, e tudo se repete... Já para não falar do estacionamento! Logo que há um lugar livre a única regra que as pessoas cumprem é "cada um por si"! Resumindo, ficamos com dores nas pernas, as verrugas das mulheres começam a dar-nos a volta e aparece aquela enxaqueca causada pelo choro do bebé do lado que até se ouve na lua. E tudo isto para, no final, chegarmos à caixa certa, mas sem nos lembrarmos do motivo pelo qual lá fomos...

Texto Ana Teresa Fonseca, 9ºB

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Texto Maria Laura, 9ºF

A M a t e r n i d a d e Bissaya Barreto (MBB) é certificada pela UNICEF como hospital amigo dos bebés, pela promoção, suporte e apoio ao aleita-mento materno.

Neste contexto, dina-miza anua lmente a “Semana do Aleitamento Materno” que decorre na primeira semana de outu-bro, sendo o período dedi-cado à divulgação dos benefícios do aleitamento materno à comunidade, nunca esquecendo os jovens.

Neste âmbito, dando continuidade a colabora-ções anteriores, a MBB convidou a Escola EB 2,3 Martim de Freitas para par-ticipar de novo nesta inicia-tiva.

No dia 7 de outubro de 2014, os alunos da turma F, do 9ºano visitaram a maternidade. A visita de estudo começou por uma pequena palestra onde alertaram para a importân-cia e para os benefícios que o aleitamento materno tem para com a mãe e o bebé, e a diferença entre aquele e os complementos lácteos.

De seguida, as enfer-meiras apresentaram a maternidade, mostrando as várias secções, como a zona das mães com gravi-dez de risco ou com doen-ça, a zona onde os prema-turos permanecem nas incubadoras (Unidade de Cuidados Intensivos Neo-natais), a sala de partos, a sala onde tratam os recém-

nascidos e, por fim, os quartos onde as mães ficam após terem os filhos.

A turma gos-tou muito da visita e achou-a muito educativa e inte-ressante, pois ficou-se a perceber melhor o trabalho árduo que os enfermeiros e médicos têm numa maternidade e a importância e a responsabilidade de ser mãe. E ain-da houve oportuni-dade de se obser-var diretamente todo o cuidado que se tem com um recém-nascido.

A Dra. Adelai-d e T a b o r d a (médica pediátrica da MBB e respon-sável pela ativida-de) teve ainda a preocupação de mostrar aos alunos uma placenta de um recente parto o c o r r i d o n o momento da visita.

A turma apro-veita para agrade-cer à MBB, na pessoa da Dra. Adelaide Taborda, à Direção da nos-sa escola, à equi-pa responsável pelo Projeto de Educação para a Saúde e às nossas professoras Rute Sousa e Maria de São José Peixoto.

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D ia 25 de novembro, a

turma do 8ºE foi ao Departamento

de Química da Universidade de

Coimbra para realizar uma ativida-

de: “A cozinha como laboratório

químico”.

No Departamento de Química,

realizámos muitas e divertidas

experiências. Na primeira expe-

riência tivemos de determinar o

cheiro dos aminoácidos quando

cozinhados, em que usámos três

tubos de ensaio nos quais puse-

ram um pouco de aminoácido.

Nos três tubos juntámos também

um tipo de açúcar à escolha.

Depois, num dos tubos adicioná-

mos bicarbonato de sódio, noutro

adicionámos vinagre (ácido acéti-

co) e noutro não se adicionou

nada. Depois colocámo-los em

água a ferver. Passado um quarto

de hora vimos que todos os tubos

tinham ganho cor e cheiro (não

cheiravam lá muito bem).

Realizámos outra experiência,

em que preparámos duas solu-

ções, uma básica e outra ácida,

também em tubos de ensaio. A

cada tubo de ensaio juntámos cla-

ra de ovo. No tubo com a solução

básica não aconteceu nada mas

no tubo com a solução ácida, a

clara de ovo ficou cozinhada.

Depois fomos ver um powerpoint

(bastante interessante) com o pro-

fessor que tinha organizado a ati-

vidade. Era sobre as experiências

anteriormente realizadas. Vimos

ainda ovos Baumé e ovos Pídàn.

Texto Alunos do 8ºE

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N o dia 30 de outubro 2014, os alunos do 6º E participaram numa sessão de

sensibilização ao tema, orientada pela professora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, Doutora Clara Cruz Santos e pela aluna de Mestrado

Dr.ª Rita Sousa.

A sessão começou com uma dinâmica de grupos, seguida de um debate sobre as características dos alunos. Passámos, depois, à visuali-zação de um powerpoint a propósito do cyberbullying com comentários e chama-das de atenção com desta-que para o seguinte:

CYBERBULLYING:

É uma forma virtual e anóni-ma de discriminar, intimidar, tratar mal, aterrorizar os outros.

Através de publicações no facebook de comentários humilhantes, ameaças no chat, montagem com foto-grafias, publicação de vídeos no youtube com a tua cara (sem estares real-mente presente no vídeo),

envio de SMS agressivas.

Todos estes exemplos dei-

xam marcas na tua vida!

O Serviço de Psicologia e Orientação – SPO – tem vindo a dinamizar alguns proje-tos de ação e atividades junto dos alunos que visam o enriquecimento de compe-

tências e que pretendem contribuir para o seu desenvolvimento global.

A o planear a escolha de um

percurso escolar e profissio-

nal, o jovem está a perspeti-

var o seu projeto de vida. O

desenvolvimento vocacional é um dos

aspetos importantes na elaboração da

identidade pessoal e social dos jovens

alunos tendo por lema a perspetiva de

construção do futuro.

Tendo por base estas premissas, o

SPO vai ao encontro dos alunos do 9º

ano dando-lhes a oportunidade de par-

ticiparem no Programa de Orientação

Vocacional, através do qual partem à

descoberta dos seus interesses, apti-

dões e características pessoais,

assim como tomam conhecimento do

mundo escolar e profissional.

Os alunos tiveram a oportunidade de

enriquecer o seu conhecimento sobre

o mundo das profissões ao assistirem

a uma apresentação das várias enge-

nharias nas suas vertentes profissio-

nais e do que é ser engenheiro. A

sessão foi dinamizada por uma delega-

ção da Ordem dos Engenheiros que se

deslocou à nossa escola no dia 20 de

novembro de 2014.

ATITUDES POSITIVAS

PARA PREVENÇÃO:

Participa em dinâmicas de

grupo com a tua turma.

Integra-te em atividades cooperativas para desenvol-ver a inclusão, o espírito de solidariedade, respeito e

preocupação pelo outro.

Cria relacionamentos sau-dáveis, em que os teus colegas respeitem as dife-renças e tenham sentido de proteção coletiva e lealda-de.

O QUE PODERÁS FAZER PARA PREVENIR O

CYBERBULLYING?

Desenvolve a tua autocon-

fiança.

Usa as redes sociais e as tecnologias para uma

comunicação saudável.

Aprende a dar valor e a

respeitar os outros.

Utiliza de forma segura e consciente as tuas fotos e

dados pessoais.

Quando utilizas computa-dores públicos ou de alguém, não te esqueças de clicar em “sair”, para que ninguém se possa

fazer passar por ti.

Texto Rosa Carreira

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Texto José Amorim, 9ºB

contra o simples bicho.

Hoje em dia, eu, a minha mãe e o meu

irmão já nos habituámos a esta paranoia.

Acabamos por, de vez em quando, dizer

que vimos uma data de formigas, quando

na verdade não vimos, só para nos poder-

mos rir com tais corridas e disparos do

líquido-branco que o meu pai executa

após o nosso chamamento.

A meu ver, as formigas não são más de

todo. Primeiro, são pequenas e conse-

quentemente o incómodo que estas me

provocam é quase inexistente. Segundo,

sempre que precisarmos estas farão uma

rápida e detalhada limpeza do nosso chão

e da nossa despensa.

Esta relação entre o meu pai e as formi-

gas, na minha opinião, assemelha-se à

relação entre o governo português e os

jovens. De tal forma o meu pai impede as

formigas de viverem e trabalharem em

minha casa que estas são obrigadas a

emigrar para bem longe dele. Além disso,

as que arriscam permanecer em minha

casa, todos os dias, ganham vontade de

sair como as outras. Da mesma forma que

as formigas são erradicadas de minha

casa também os jovens são constante-

mente obrigados a deixar a nossa pátria.

P or vezes deparo-me com uma

formiga e inúmeras ideias me surgem. Cá

em casa, este simples “bicho” é capaz de

causar mais pânico do que um próprio sis-

mo. Talvez pânico não seja a palavra

ideal, mas, sim, um verdadeiro alvoroço.

Digo isto porque um único e minucioso

vestígio de uma invasão de formigas é o

suficiente para o meu pai virar a casa “de

pernas para o ar”.

Já há algum tempo que falar sobre o

aparecimento do tal inseto em casa com o

meu pai deixou de acontecer. Isto aconte-

ce por várias razões, primeiro, mais de

metade do meu armário de produtos é

ocupado com os mais diversos frascos e

latas “anti formigas”. Nunca soube bem o

porquê de o nosso armário estar ocupado

desta forma, mas creio que o meu pai se

sente mais seguro assim. Tal é a paranoia

que, quando uma formiga é avistada a

passear pelo soalho, em poucos segun-

dos, as paredes adquirem um cheiro per-

manente e enjoativo, e os rodapés

enchem-se de reações químicas provoca-

das por aqueles produtos. Para além de

ridículo, chega ao ponto de já ter ouvido o

meu pai dizer que se ganhasse o euro

milhões compraria todo o tipo de frascos,

produtos, latas e latinhas que houvesse

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C om a organização dos professo-

res de matemática, a nossa

escola, mais uma vez participou

nesta competição a nível nacio-

nal, nas categorias Pré Olimpíadas, Júnior

e categoria A tendo estado presentes 86

alunos.

A Sociedade Portuguesa de Matemática

publicou a lista dos alunos apurados para

participarem na 2ª eliminatória das XXXIII

Olimpíadas Portuguesas de Matemática.

Esta prova realizar-se-á no dia 14 de

Janeiro de 2015,no Colégio de São Teo-

tónio.

Assim, participarão na 2ªeliminatória, os seguintes alunos: Categoria Júnior

Categoria A

1º Kira Morozova 5ºF

2º Pedro de Moura Anjinho Pires Silva 5ºB

3º Francisco Baldeiras Vicente e Cunha 5ºA

3º Isabel Silva Sousa Braz 5º F

4º Tiago Filipe Manaia de Oliveira Paiva 5ºA

4º Diogo Simões Girão 5ºD

4º Ana Margarida Matos Monteiro 5ºA

4º Mateus Fernandes Macedo Flamínio 5ºB

4º Ulisses Miguel Maia Rodrigues 5ºC

5º Laura Morais Cardoso Torcato Empadinhas 5ºA

5º Matilde Pestana Paiva Quaresma Oliveira 5ºA

5º Inês Coimbra Sinde Monteiro 5ºA

João Paiva Castelo Branco 7ºH

Afonso Almeida Silva 8ºA

João Carlos Borges Silva 8ºE

A nível da nossa escola os alunos com melhor pontuação nas pro-vas da 1ª eliminatória foram:

Pré-Olimpíadas

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Júnior

Categoria A

PARABÉNS

1º João Paiva de Castelo-Branco 7ºH

2º Pedro Miguel da Costa Santos 6ºG

2º Tomás da Silva Costa 7ºH

2º Vasco Manuel Domigues Cotão 6ºB

3º Francisco da Silva Rosendo 7ºH

4º Beatriz Gândara Seiça 7ºB

5º Eduardo José da Silva Pires Ferreira 6ºA

6º Miguel Xavier Maia Meneses de Almeida 7ºA

6º Pedro Romero Magalhães Pinheiro 7ºA

6º Henrique André da Silva Flório 6ºD

1º Afonso Almeida Silva 8ºA

2º João Carlos Borges Silva 8ºE

3º João Tiago B. Gorgulho 8ºE

4º Mateus Porto Mariz 8ºA

5º Eduarda M. F. da Silva Ramos 8ºA

6º Vasco da Silva Costa 9ºA

7º João António P. M. dos Santos Rodrigues 8ºB

8º Beatriz Marques Tomé 8ºB

9º David Dias Pereira 9ºB

10º Inês José Melo Marques 8ºA

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Natal Musical 2014/15