ministÉrio da educaÇÃo secretaria de educaÇÃo...

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – CAMPUS LONDRINA Rua João XXIII, 600 – Praça Horace Well - CEP 86060-370 - Jardim Dom Bosco – Londrina – Pr.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS LONDRINA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET

(PRONATEC)

Autorizado pela Resolução n° 072/11 de 21/12/2011 do Conselho Superior - IFPR

LONDRINA

2012


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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

Reitor Irineu Mário Colombo

Pró-reitor de Ensino

Ezequiel Westphal

Diretor de Ensino Médio e Técnico Evandro Cherubini Rolin

Coordenadora de Ensino Médio e Técnico

Adnilra Selma Moreira da Silva Sandeski

Diretora Geral do Campus Edilomar Leonart

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Carlos Marcelo Archangelo

Coordenador Adjunto (PRONATEC) Cleber Gomes Caldana

Supervisor do Curso Eder Diego de Oliveira

Comissão de Elaboração do PPC Eder Diego de Oliveira Cleber Gomes Caldana Marcio Rodrigo Santos


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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ........................................................................... 4

2. CARACTERÍSTICA DO CURSO............................................................................ 5

3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ..................................................................... 6

3.1 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO .......................................................... 6

3.2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 7

3.3 REQUISITOS DE ACESSO .................................................................................. 8

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ........................................................ 8

3.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ........................................... 9

3.5.1 Avaliação da Aprendizagem ........................................................................... 9

3.6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA

ANTERIOS ............................................................................................................... 10

3.6.1 Aproveitamento de Estudos Anteriores ...................................................... 10

3.6.2 Certificação de Conhecimentos Anteriores ................................................ 11

3.7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E

BIBLIOTECA ............................................................................................................ 11

3.7.1 Instalações ..................................................................................................... 11

3.8 PESSOAS ENVOLVIDAS: DOCENTES E TÉCNICOS ...................................... 11

3.9 DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDO ......... 12

3.10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 12

3.10.1 Módulos ........................................................................................................ 13

3.10.2 Ementas das Unidades Didáticas ............................................................... 14

REFERÊNCIA: CONSULTAS .................................................................................. 32

REFERÊCIA: LEGISLAÇÃO ................................................................................... 33

ANEXO I ................................................................................................................... 34


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PROPOSTA DE CURSOS NAS MODALIDADES FIC, TÉCNICO E TECNOLÓGICO.

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

PROCESSO NÚMERO:

NOME DO CURSO: Técnico em Informática para Internet (PRONATEC)

EIXO TECNOLÓGICO: Informática e Comunicação

COORDENAÇÃO PRONATEC:

Coordenador Adjunto: Cleber Gomes Caldana

Telefone: (43) 3878-6100 E-mail: [email protected]

SUPERVISOR DO EIXO:

Supervisor: Eder Diego de Oliveira

Telefone: (43) 3878-6100 E-mail: [email protected]

LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ – CAMPUS LONDRINA

TEL:

(43) 3878-6100

HOME-PAGE:

HTTP://londrina.ifpr.edu.br

E-MAIL:

[email protected]

RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO:

Autorizado pela Resolução n° 072/11 de 21/12/2011 do Conselho Superior - IFPR


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2. CARACTERÍSTICA DO CURSO

NÍVEL FIC TÉCNICO TECNOLÓGICO

MODALIDADE: PRESENCIAL PROEJA A DISTÂNCIA

PARCERIA COM OUTRAS INSTITUIÇÕES:

SIM NÃO

ESPECIFICAR (anexar documentação

comprobatória):

Nome:

Endereço:

PERÍODO DO CURSO: Vespertino INÍCIO: AGO/2012 TÉRMINO: DEZ/2013

HORÁRIO DE OFERTA DO CURSO:

2ª a 6ª feira

13h30min as 18h00min com intervalo de 20 minutos entre 16h00min e 16h20min.

5 (cinco) aulas de 50min cada.

CARGA HORÁRIA*: 1000 horas

ESTÁGIO: 0

CARGA HORÁRIA TOTAL: 1000 horas

NÚMERO DE VAGAS:

MÍNIMO MÁXIMO

X

30 40

X

X


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3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

3.1 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

Com a gradativa redução dos custos para a aquisição de computadores e

equipamentos relacionados à tecnologia, em conjunto com a viabilidade ao acesso à

Internet através de preços cada vez mais acessíveis, tem surgido no mercado

nacional uma crescente necessidade do desenvolvimento de aplicações que se

adequem à realidade específica de cada segmento deste mercado em expansão.

Como consequência desta demanda, torna-se necessária a capacitação de

mão de obra apta a operar e desenvolver sistemas computacionais compatíveis com

as mais recentes tecnologias disponíveis, ou seja, profissionais capazes de

desenvolver novos sistemas de informação para os mais variados segmentos de

atuação, que vão do comércio à indústria, do setor privado ao setor público, esporte

e lazer. Esta demanda vem ocorrendo tanto no mercado nacional quanto no

internacional.

Neste mercado tecnológico é expressivo o crescimento de aplicações para a

internet, como o comércio eletrônico e o marketing digital. Surge então uma

demanda muito grande de profissionais habilitados ao desenvolvimento e

manutenção de aplicações para a web.

As regiões sul e sudeste concentram a maior parte das indústrias de

desenvolvimento de software do país, porém, mesmo constituindo polos

tecnológicos, estas regiões apresentam um déficit em mão de obra qualificada.

Existe ainda uma grande tendência de que novas empresas de software, nacionais e

internacionais, venham a se instalar na região, devido ao bom momento que o país

está vivendo, fazendo com que este déficit de mão de obra qualificada seja ainda

maior.

Visando suprir esta demanda, o governo federal criou o PRONATEC -

Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, no dia 26 de Outubro

de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011. Este programa tem como objetivo

principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação

Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma

série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que


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juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis nos

próximos quatro anos.

Com este intuito, o Curso Técnico em Informática para Internet, do IFPR –

Câmpus Londrina oferece a oportunidade de qualificação profissional para a cidade

de Londrina e região. Situada no norte do Paraná, Londrina possui duas fábricas de

software e mais de cinquenta empresas de desenvolvimento, além de um arranjo

produtivo local forte e integração com instituições de apoio como o SEBRAE.

Portanto, para contribuir com a região através da geração de mão de obra

qualificada para a população brasileira, pode-se enfatizar a importância do Curso de Técnico em Informática para Internet para atender a demanda massificada de

profissionais para este segmento de mercado.

3.2 OBJETIVOS

O curso tem como objetivo habilitar técnicos em Informática que possam

desenvolver programas de computador para internet, seguindo as especificações e

paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. O aluno

deverá utilizar ferramentas de desenvolvimento de sistemas, para construir soluções

que auxiliam o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no

comércio e marketing eletrônicos. Desenvolverá e realizará a manutenção de sites e

portais na internet e na intranet. Buscam-se ainda os seguintes objetivos:

Promover o conhecimento dos princípios éticos em computação,

incentivando o aluno a aplicá-los em todos os aspectos de sua vida

profissional.

Proporcionar ao educando condições de aprender e questionar situações,

sistematizar problemas e buscar soluções criativas, por meio de um

processo de ensino-aprendizagem centrado no aluno como sujeito

apoiado no professor como facilitador e mediador do processo.

Preparar o aluno para organizar seu trabalho com base na interpretação

de especificações de software, realizar a programação das mesmas e

desenvolver as demais atividades de testes e manutenção de software.


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3.3 REQUISITOS DE ACESSO

Para ingressar no curso de Técnico em Informática para Internet o aluno

deverá apresentar a declaração que está matriculada no segundo ano do ensino

médio na rede publica de ensino.

O perfil ideal do interessado para este curso é permeado pelas seguintes

características:

Ter no mínimo 16 anos;

Estar cursando o ensino médio na rede estadual de educação;

Passar por seleção regida pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego “PRONATEC”;

Afinidade com ciências exatas, em especial a Matemática;

Raciocínio lógico;

Gosto pela leitura e pesquisa;

Facilidade de comunicação oral e escrita;

Afinidade com a língua inglesa, em especial a leitura;

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O Técnico em Informática para Internet tem como perfil profissional a

formação humanista, crítica e reflexiva para atuar em todos os níveis da

computação, com base no rigor técnico e científico. Este profissional será capacitado

ao exercício de atividades inerentes à programação de aplicações em órgãos

públicos e privados, seguindo os princípios éticos, legais e de acordo com as

necessidades estabelecidas pelos engenheiros de software.

Ao final do curso, o educando estará qualificado para desempenhar as

seguintes atividades:

Auxiliar no desenvolvimento de sistemas de informação utilizando

técnicas e metodologias de desenvolvimento e ferramentas associadas;

Programação com o uso de linguagens de programação;


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Auxiliar na integração de sistemas de informação;

Programar sistemas de informação baseados na Web;

Fazer uso de sistemas gerenciadores de banco de dados;

Auxiliar na pesquisa aplicada e desenvolvimento de sistemas de

informação.

3.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

3.5.1 Avaliação da Aprendizagem

A avaliação do processo de ensino aprendizagem do Instituto Federal do

Paraná é regimentada pela portaria nº 120 de 06 de agosto de 2009. No processo

pedagógico, alunos e professores são sujeitos ativos e devem atuar de forma

consciente, não apenas como parte do processo de conhecimento e aprendizagem,

mais, sim, como seres humanos imersos numa cultura e que apresentam histórias

particulares de vida.

No IFPR ensinar, aprender e pesquisar deve permear o ciclo gnosiológico: se

ensina e se aprende o conhecimento já existente e se trabalha a produção do

conhecimento ainda não existe [FREIRE 2002].

A avaliação propicia possibilidades e contribuições na efetivação do processo

ensino-aprendizagem. Em seu processo há que se considerar o que, como e por

que está sendo avaliado.

A avaliação ensino-aprendizagem é um processo dinâmico, desta forma, o

aluno é agente do seu processo educativo, devendo saber antecipadamente das

regras estabelecidas, assim como de que forma será avaliado.

A avaliação não objetiva punir nem cobrar, mas levar o aluno a desenvolver o

autoconhecimento e a tomada de decisão. Ela possui características globais e

processuais.

Vários recursos podem ser utilizados na avaliação, tais como: seminários,

trabalhos individuais, testes escritos e/ou orais, reprodução de técnicas,

dramatização e auto-avaliação.


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Os processos de avaliação por competência serão divididos em Diagnóstica,

Formativa e Somativa. A avaliação Diagnóstica envolverá descrição, atribuição de

valor e julgamento acerca dos resultados apresentados pelos alunos em diferentes

etapas do processo educativo e atende a diferentes objetivos, detectando o nível

geral de conhecimento dos alunos, suas dificuldades e as medidas necessária para

saná-las. A avaliação formativa ocorrerá durante o processo ensino-aprendizagem e

será interna ao processo. Por fim a avaliação somativa possibilitará a avaliação dos

objetivos e competências pretendidos.

Ainda no contexto da Portaria nº 120 no bojo de seu Art.13, incisos I a III,

destaca que os critérios para avaliação da aprendizagem devem considerar também

os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, a participação efetiva do aluno nas

atividades acadêmicas e sua frequência deve ser, no mínimo, de 75% (setenta e

cinco por cento) da carga horária total do período letivo.

3.6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA

ANTERIOS

3.6.1 Aproveitamento de Estudos Anteriores

O Instituto Federal do Paraná seguindo o procedimento n° 18/2011, de 15 de

dezembro de 2011, poderá aproveitar os conhecimentos e as experiências dos

alunos que cursaram disciplinas em outro curso de educação profissional técnica de

nível médio. O pedido de aproveitamento de estudos deverá ser avaliado por

Comissão de Análise composta de professores da área de conhecimento, seguindo

tais critérios:

correspondência entre as ementas, os programas e a carga horária

cursadas na outra instituição e as do curso do IFPR. A carga horária

cursada não deverá ser inferior a 75% daquela indicada na disciplina do

curso do IFPR;

além da correspondência entre as disciplinas o processo de

aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórico e/ou prática

acerca do conhecimento a ser aproveitado.


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3.6.2 Certificação de Conhecimentos Anteriores

De acordo com a LDB 9394/96 e a Resolução CNE/CEB N° 04/99, o

conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no

trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para

prosseguimento ou conclusão de estudos. Entende-se por certificação de

conhecimentos anteriores a dispensa de frequência em Componente Curricular do

curso do IFPR em que o estudante comprove excepcional domínio de conhecimento

através da aprovação em avaliação realizada sob a responsabilidade de Comissão

composta por professores da área de conhecimento correspondente.

3.7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E

BIBLIOTECA

3.7.1 Instalações

O Curso de Técnico em Informática para internet utilizará os laboratórios de

informática e salas de aula do Instituto Federal do Paraná Câmpus Londrina, o qual

dispõe dos seguintes recursos:

2 (dois) laboratórios de informática totalizando 70 (setenta) computadores;

20 (vinte) projetores multimídia;

18 (dezoito) quadros brancos;

12 (doze) quadros interativos;

Biblioteca.

3.8 PESSOAS ENVOLVIDAS: DOCENTES E TÉCNICOS

O corpo docente e técnico será composto por profissionais contratados

através de edital institucional de extensão para profissionais internos e chamada

pública para profissionais externos, os profissionais externos deverão ser formados

na área da computação para a execução das aulas e dos processos administrativos

referentes ao curso, de acordo com as normativas estabelecidas pela

PROEPI/PRONATEC.


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3.9 DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDO

Ao final da conclusão com êxito de todos os módulos dos três semestres, o

Instituto Federal do Paraná irá conferir o certificado de formação em Técnico em

Informática para Internet referente ao eixo Informação e Comunicação de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

3.10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso será dividido em 3 (três) módulos. No primeiro módulo serão

abordados os conceitos fundamentais da informática, que servirão de base para os

módulos restantes, somando 320 (trezentas e vinte) horas no módulo. O segundo

módulo aborda a programação de computadores em toda a sua amplitude,

fornecendo aos alunos a base necessária para o módulo seguinte, e totalizando 340

(trezentas e quarenta) horas. Por fim, o terceiro módulo concentra-se no

desenvolvimento de aplicações para a internet e possui uma carga horária de 340

(trezentas e quarenta) horas. A carga horária total dos três módulos constitui 1000

(mil) horas.

Por ser um curso com foco prático, no qual boa parte das aulas ocorrerá em

laboratório, não será pré-requisito para a conclusão do curso o estágio obrigatório,

sendo o mesmo opcional ao aluno.


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3.10.1 Módulos

MÓDULO 1: Fundamentos de Informática

UNIDADES DIDÁTICAS Hora Relógio Hora Aula Aula Semana

Lógica e Linguagem de Programação 100 120 7

Sistema Operacional 40 48 3

Fundamentos de Hardware e Software 72 87 5

Fundamentos de Desenvolvimento Web 48 58 4

Linguagem Oral e Escrita 40 48 3

Relações Interpessoais 20 24 1

TOTAL GERAL 320

MÓDULO 2: Programação de Computadores


Inglês Instrumental 40 48 3

Design Gráfico 48 58 3

Interface Homem Computador (IHC) 48 58 3

Projeto e Introdução de Banco de Dados 60 72 4

Desenvolvimento Orientado a Objeto 80 96 6

Programação Web Cliente 64 77 6

TOTAL GERAL 340

MÓDULO 2: Programação de Computadores


Rede de Computadores 60 72 4

Ética e Empreendedorismo 24 29 2

Meio Ambiente 24 29 2

Construção de Sistema Web 120 144 8

Programação Web Server 80 96 6

Marketing Digital 32 39 3

TOTAL GERAL 340

TOTAL GERAL DO CURSO (Horas) 1000


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3.10.2 Ementas das Unidades Didáticas

Período Carga Horária

1º 120 H/A 100 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Lógica e Linguagem de Programação

EMENTA

Conceitos Fundamentais de Algoritmos. Expressões. Conceitos de

variável e atr ibuição. Es trutura de um algori tmo. Defin ição de

variáveis. Tipos de algoritmos. Formas de representação de

algoritmos com fluxogramas. Conceitos e comandos da l inguagem.

Tipos de Dados. Estruturas de seleção. Estrutura de repetição.

Estrutura de Dados Homogênea Unidimensional e Multidimensional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORBELLONE, André. L. V. Lógica de Programação. 3. ed. São Paulo: Makron

Books, 2005.

SOUZA, Marco Antonio Furlan de; SOARES, Marcio Vieira; GOMES, Marcelo

Marques. Algoritmos e Lógica de Programação. 2. Ed. Cengage Learning,

2011. SCHILDT, Herbert .C Completo e Total. 3. Ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DO LAGO PEREIRA, Silvio. Algoritimos e Lógica de Programação em C: Uma

Abordagem Didática. Érica, 2010

SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. 3. Ed. São Paulo: Bookman, 2008.


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1º 48 H/A 40 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Sistema Operacional

EMENTA

Conceitos Básicos. Evolução dos Sistemas Operac ionais. Estrutura e

Funções dos Sistemas Operacionais . Gerenciamento de processos.

Gerênc ia de Memória. Gerência de Disposit ivos . Sis temas de

Arquivos. Sistema Operacional Distr ibuído. Virtualização: abstração e

interfaces e t ipos de máquinas v ir tuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, F. B.; Maia, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2007.

TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo:

Pearson, 2006.

DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J.; CHOFINES, D.R. Sistemas Operacionais. São

Paulo: Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

OLSEN, Diogo R., LAUREANO, Marcos Aurélio P. Sistemas Operacionais.

Curitiba. Editora do Livro Técnico, 2010.

OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais.

Projeto e implementação. 2.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2000.


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1º 87 H/A 72 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Fundamentos de Hardware e Software

EMENTA

Estrutura do computador. Sis tema binário. Arquitetura de um

computador. Conhecimento e diferenciação das memórias. Requisitos

para montagem de um computador. Configuração e instalação dos

componentes. Configuração da BIOS. Ident if icando placas e

Barramentos. Partic ionamento e formatação de disco rígido.

Instalação do Windows e Perifér icos. Conceitos básicos de sis temas

operacionais. Operação de diferentes s istemas operacionais com

interface gráfica. Softwares básicos .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2. ed. Porto

Alegre: Editora da UFRGS, 2001.

STALLINGS, W.,Arquitetura E Organização De Computadores. Prentice-Hall.

BREMMER, Lynn M.; IASI, Anthony F.; SERVATI, Al. A bíblia da Intranet. São

Paulo: Makron Books, 1998. 466 p.

BARRIVIERA, Rodolfo., OLIVEIRA, Eder Diego. Introdução à Informática. Curitiba. Editora do Livro Técnico, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Mark, D., LaMarche, J. Dominando o Desenvolvimento no iPhone. Alta Books,

2006.

MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. São Paulo:

LTC, 2007.

MANZANO, José Augusto. BROFFICE ORG 3.2.1: Guaia Prático de Aplicação.

São Paulo: Érica, 2010.


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1º 58 H/A 48 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Fundamentos de Desenvolvimento Web

EMENTA

Sistemas Web: visão geral e histór ica. Serv iços e protocolos bás icos

de Internet. Recursos de programação util izados em: sites, hot s ites,

portais, e-commerce dentre outros. Sistemas Legados. Arquitetura.

Desenvolve páginas estáticas com recursos simples: como l inks,

imagens e textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUCZEK, Greg. ASP guia do programador. São Paulo: Market Books, 2000.

MUTO, Claudio Adonai. PHP &MySql: guia completo. Rio de Janeiro: Brasport

2004.

SOARES, Walace Programando em PHP: Conceitos e Aplicações. São Paulo:

Érica, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMIRES, Alexandre. Norton utilities, navigator & antivirus. Rio de Janeiro:

Axcel Books, 1995.

SMEETS, Bram; BONESS, Uri; BANKRAS, Roald. Programando Google Web Toolkit: do iniciante ao profissional. Alta Books, 2009.

QIAN, Kai; ALLEN, Richard; GAN, Mia; BROWN, Bod. Desenvolvimento Web

Java. LTC, 2010.


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1º 48 H/A 40 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Linguagem Oral e Escrita

EMENTA

Interpretação de textos específicos das áreas de informát ica.

Construção de textos específicos das áreas de informática. Uso da

língua portuguesa. Reconhece às estruturas básicas ligadas à língua

portuguesa. Noções de elaboração de texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa: de

acordo com a nomenclatura gramatical brasileira e com as inovações de

acentuação da lei n. 5765, de 18/12/71. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: SP:

1996.

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo. SP.

Scipione, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAYSER, Wolfgang Johannes. Analise e interpretação da obra literária. 6 ed.

Coimbra: A. Amado, 1976. 505 p. ANTUNES, Irandé. Aula de Português: Encontro & Interação. São Paulo:

Parábola Editorial, 2003.

BAGNO, Marcos. Nada na Língua é por Acaso. São Paulo. Parábola, 2007.

CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Ed. Nacional, 1980.


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1º 24 H/A 20 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Relações Interpessoais

EMENTA

Dinâmica de Integração. Ativ idade para integração de grupo e

identif icação dos conhec imentos educac ionais e habi lidades

profissionais. Auto-imagem diante de um caminho de reconstrução.

Reflexão sobre questões: o que vi o que aprendi e o que tenho a

contribuir. Relações interpessoais e valores humanos: auto -es tima e

relação humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Dinâmica de grupo – Cartwright e Zander – Spaulo. Ed. Pedagógica e Universal

Ltda.

ANDRADE, Sueli Gregori. (1999). Teoria e Prática de Dinâmica de Grupo: Jogos

e Exercícios. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo.

CANCLINI, N. G. Consumidores e cidadãos: conflitos culturais da

globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Juventude, Cidadania e Meio Ambiente: subsídios para a elaboração de políticas públicas. Brasília: Órgão Gestor da Política Nacional de Educação

Ambiental (MMA, MEC), 2006, 204 p.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. 9.ed. rev.- ampl. São Paulo: Paz e Terra,

2006.

CLIFFORD, G. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

HALL, S. Identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.


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2º 48 H/A 40 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Inglês Instrumental

EMENTA

Estratégia de leitura: skimming ( leitura para compreensão) e scanning

( leitura para a localização e entendimento de informações

específicas). Dedução do signif icado e uso de itens léx icos

desconhec idos. Anál ise e avaliação da informação do texto. Aspectos

linguísticos relevantes comuns à linguagem técnica em textos da área

de computação. Estudo da gramát ica em contexto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, T.D & SILVA, A.V & Rosas, Marta. Inglês.com.textos para informática.

DisalEditora, 2006.

ESTERAS, Santiago Remancha. Infotech English for Computer Users Students Book. Cambridge, 2008.

TUCK, Michael. Oxford Dictionary of Computing for Learners of

English . Oxford: Oxford University Press , 1996. 394p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALANTE, Terezinha Prado. Inglês para Processamento de Dados. São Paulo,

Atlas, 1990. GLENDINNING, Eric H, MCEWAN John. Basic English for computing. Oxford

University Press, 2003.

DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica – uma abordagem

construtivista, Reinildes Dias, Belo Horizonte, Editora UFMG, 3ª edição revista e

ampliada, 2002.


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2º 58 H/A 48 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Design Gráfico

EMENTA

Uso da tecnologia WWW e das técnicas de IHC. Projeto do f luxo de

informações no site. Analise da estrutura gráfica e organizacional para

a diagramação de páginas no contexto da internet. Conhece e projeta

página em l inguagem compatível com a Web. Conhece e projeta

imagens para internet. Construí modelo 3D. Criação de vetoriais

dentro das especif ic idades do meio Uti l iza técnicas para animação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACK, Roger. WEB sites que funcionam. São Paulo. Quark, 1997.

NIELSEN, Jakob. Projetando WEBSites. Rio de Janeito. Campus, 200. Tradução

de Ana Gibson.

AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003. 353p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIEGEL, David. Criando sites arrasadores na WEB. Editora Quark do Brasil, SP

ELLIOT, Steven D. 3D studio 3.0: técnicas avançadas. São Paulo: Berkeley,

1994. 951 p. PAULSON, Ed; ARX PUBLICAÇÕES, Insight Serviços de Informática. Usando

Corel DRAW. Rio de Janeiro: Campus, 1994.


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2º 58 H/A 48 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Interface Homem Máquina

EMENTA

Introdução a IHC: natureza das interfaces, domínios de aplicação e

interdisciplinaridade. Principio básicos da Interação Homem

Computador. Fundamentos teóricos em IHC. Fundamentos de

Engenharia de Software para construção de interfaces.

Recomendações para IHC com usabi lidade: cr itérios e recomendações

ergonômicas, guias de estilo e normas técnicas. Acessibil idade. Ciclo

da Engenharia de Usabilidade: perspectiva de análise, de síntese e da

avaliação e o envolv imento do usuário. Normas Técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA S. D. J., Silva B. S. da. Interação Humano-Computador. Rio de

Janeiro. Elsevier: 2010.

ALVIM A. de Oliveira Netto. Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário.

Florianópolis. Visual Books: 2004.

PREECE, Rogers; PREECE, Sharp. Design de Interação : além da

interação homem-computador. Artmed, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAPANIS, Alphonse. A Engenharia e o Relacionamento Homem Máquina. São

Paulo; Atlas, 1972.

NIELSEN, Jakob. Designing web usability:the practice of simplicity.

Indianapolis, Ind : New Riders, 2000.

NIEDERST, Jennifer. Aprenda Web Design. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2002.


Fone (43) 3878-6100


2º 72 H/A 60 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Projeto e Introdução de Banco de Dados

EMENTA

Conceitos Básicos : s istemas gerenciadores de banco de dados

(SGBD). Modelos de Banco de Dados: relacional, h ierárquico e

orientado a objetos. Projeto de Banco de Dados: lógico e fís ico.

Ferramentas CASE. Transformação modelo lógico e modelo fís ico.

Regras Integridade. Chaves. Linguagem SQL. Comandos DDL.

Ambientes de Desenvolv imento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados: volume 6. Bookman: 2008.

DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8. Ed. Campus, 2004.

TEOREY, Toby J. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. Elsevier – Campus:

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILBERSCHATZ, A., Sistema de Banco de Dados. Campus. 2006.

OLIVEIRA, C. H. P., SQL: Curso Prático. Novatec, 2002.

KLINE, Daniel. SQL: o guia essencial. Alta Books, 2010.


Fone (43) 3878-6100


2º 96 H/A 80 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Desenvolvimento Orientado a Objeto

EMENTA

Introdução à orientação a objetos . Os conceitos de orientação a

objetos: abstração, Classes, objetos e troca de mensagens, herança,

l igação dinâmica, encapsulamento, polimorfismo e relac ionamento.

Características específicas de l inguagens de programação or ientadas

a objetos. Tipos primit ivos, variáveis, dec laração e atr ibuição.

Constantes e valores literais . Desenvolv imento de aplicações

orientadas a objetos. Conceitos e metodologias para análise e projeto

de software orientado a objeto, util i zando a UML como linguagem de

modelagem do s istema: diagrama de caso de uso, diagrama de c lasse,

diagrama de ativ idade e d iagrama de sequência. Ferramentas CASE.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA FILHO, A.M. Introdução a Programação Orientada a Objetos com C++.

Campus: 2010.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2.

Ed. Elsevier, 2005.

DEITEL, H.M., DEITEL, P.J. Java: como programar. Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistema de Informação Orientado a Objetos. Elsevier, 2004.

SINTES, Anthony. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 Dias.

Makron Books, 2002.

BLOCK, Joshua. Java Efeito. 2. Ed. Alta Books, 2008.


Fone (43) 3878-6100


2º 77 H/A 64 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Programação Web Cliente

EMENTA

Conceitos de hipertexto e hipermídia. Páginas estáticas e dinâmicas.

Noções básicas das tecnologias do lado cliente HTML: CSS e

JavaScript. Noção de programação orientada a objetos na Web.

Implementação avançada em uma linguagem web com: cookies,

manipulação e upload de arquivos. Conexão síncrona e assíncrona

com serv idor Web.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWERS, Michael. Profissional Padrão de Projeto com CSS e HTML. Alta

Books, 2008.

NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece php: recursos avançados para a criação de websites dinâmicos. 2. Ed. São Paulo Novatec Editora, 2005. 480p.

FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML.

2. Ed. Alta Books, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YANK, Kevin: ADMS, Cameron. Só JavaScript: o que você precisa saber sobre javascript a partir do zero.Bookman, 2009.

SMITH, Steve; ADMS, Cameron, David; BOLTON, Jina. Arte e a Ciência da CSS:

crie web designs inspiradores baseados em padrões. Bookman, 2009.

SILVA, Mauricio Samy. Ajax com JQuery: requisições Ajax com a simplicidade de

jquery. Novatec, 2009.


Fone (43) 3878-6100


3º 60 H/A 48 H/A

UNIDADE DIDÁTICA: Rede de Computadores

EMENTA

Introdução a redes de computadores. Topologias de reses de computadores.

Redes: LAN, MAN, WAN. Protocolos e serviços de comunicação. Tópicos

avançados de arquitetura de redes ao nível lógico e físico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4.

Ed. McGraw-Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNNINGHAM, David G.; LANE, William G. Gigabit Ethernet Networking.

Indianápolis: MacMillan, 2000.

SOARES, L. F. G., LEMOS, G., COLCHER, S. Redes de Computadores: das

LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

KUROSE, J.F., ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 3. Ed.

Pearson Education do Brasil, 2007.


Fone (43) 3878-6100


3º 29 H/A 24 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Ética e Empreendedorismo

EMENTA

Ética Geral: conceito e significação da ética, estudo e prática da ética, ética

profissional, ética na sociedade, conceitos básicos do direito, legislação na área de

informática e lei de propriedades e patentes. Introdução ao empreendedorismo:

empreendedor, empreendimento e inovação. Qualidades, habilidades e

competências do empreendedor. Elaboração de Plano de Negócios. Intra-

empreendedor (Empreendedor corporativo. Jogos de Empresa).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antonio; Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo:

Atlas, 2003.

BOFF, Leonardo. Globalização desafios socioeconômicos, éticos educativos: uma visão a partir do sul. 2 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade Em Rede. Paz e Terra, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MASIERO, P.C. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2004.

GAUTHIER, F. A.O., MACEDO, M., JUNIOR, S. L.. Empreendedorismo. LTC,

2010. MASIERO, Paulo Cesar. Ética em Computação. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2004.


Fone (43) 3878-6100


3º 29 H/A 24 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Meio Ambiente

EMENTA

Informática e Meio Ambiente. Evolução do conceito de ambiente e

desenvolvimento. Valoração econômica do meio ambiente. Desenvolvimento

sustentável e custo ambiental. Transformações ambientais decorrentes de Produtos

Tecnológicos. Impactos Ambientais dentro do contexto da realidade local.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da.(Orgs.) Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro, Bertand Brasil, 2006.

BRASIL. Conama. Legislações Diversas. Brasil: Ministério do Meio Ambiente,

2010, disponível em http:/www.mma.gov.br/port/Conama/legi.cfm.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura; Brasil Território e Sociedade no Inicio do Sec 21, Record, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Carlos José Saldanha. Tecnologia meio ambiente e sociedade. Uma introdução aos modelos teóricos. Rio de Janeiro: E-papers modelos editoriais,

2003.

LUSTOSA, Maria Cecilia; VINHA, Valeria; YOUN; May Peter; SMITH, Laurence;

Mundo em 2050, Rio de Janeiro, Campus 2010.

ROSS, Jurandyr L. Sanches; Economia do Meio Ambiente. Edusp, 2011.


Fone (43) 3878-6100


3º 144 H/A 120 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Construção de Sistema Web

EMENTA

Internet e sua arquitetura. Protocolo. Métodos e códigos de erro HTTP. Conexão

segura com HTTPS Arquitetura Cliente-Servidor. Comunicação síncrona e

assíncrona. Desenvolvimento no lado Cliente e no lado Servidor. Cliente de

aplicações Internet (navegadores, desktop, dispositivos móveis e outros). Boas

práticas e Padrões de Projeto no desenvolvimento para internet. Bibliotecas de

código e frameworks no desenvolvimento para internet. Interface Gráfica com

Usuário avançada. UML. Persistência e Mapeamento Objeto-Relacional avançado..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAMPAIO, Cleuton. Java Enterprise Edition6: desenvolvendo aplicações corporativas. Brasport, 2011.

NETO, Oziel Moreira. Entendendo e Dominando o Java para Internet. 2.

ed.Digerati, 2009.

QIAN, Kai; ALLEN, Richard; GAN, Mia; BROWN, Bod. Desenvolvimento Web Java. LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Adelaide. Práticas de C# Programação Orientada a Objetos. FCA,

2011.

BELL, Michael. Modelação Orientada a Serviços: soa analise, design e arquitetura de serviços. 2. ed. Alta Books, 2009.

ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP, Padrões e Práticas. Alta Books, 2008.


Fone (43) 3878-6100


3º 96 H/A 80 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Programação Web Server

EMENTA

Introdução à programação para web. Revisão sobre as principais funcionalidades

de um SGBD e comandos SQL. Programação web com execução no servidor.

Apresentação dos principais conceitos de programação para web como acesso a

bancos de dados, gerenciamento de cookies e sessões, envio de e-mail e upload

de arquivos. Arquitetura de desenvolvimento em camadas. Tecnologias e APIs para

desenvolvimento. Script no lado do servidor. Variáveis: tipos de dados, iniciação,

conversões e variáveis de ambiente. Obtenção de dados do cliente: uso de valores

retornados e validação de formulário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NIEDERAURER, Juliano. Desenvolvimento Websites com PHP. São Paulo:

Novatec, 2004.

ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP, Padrões e Práticas. Alta Books, 2008.

GUTMANS, Bakken& RETHANS. PHP 5: Programação Poderosa. Rio de Janeiro:

Alta Books, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FISCHER, Herbert G. PHP: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2000.

FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML.

2. Ed. Alta Books, 2008.

BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Servlets & JSP. 2. Ed. Alta

Books, 2008.


Fone (43) 3878-6100


3º 39 H/A 32 H/R

UNIDADE DIDÁTICA: Marketing Digital

EMENTA

Introdução aos conceitos do marketing digital. O conceito de comércio digital e o

processo de marketing tradicional. Planejamento de marketing para atividades

online e implementações. O conceito de loja virtual no marketing de produtos e

serviços. As ferramentas do marketing digital. Segmentação e análise do mercado-

alvo. A integração do mix promocional. Desenvolvendo marcas na Internet.

Comércio eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5a. edição, São Paulo, Atlas, 1998.

TORRES, Claúdio. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2009.

C. VAZ. Google Marketing. Novatec, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGMANN, ItzhakMeir. Marketing de Relacionamento: estratégias de fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo, Nobel, 2000.

F. MORAIS. Planejamento Estratégico Digital. Brasport, 2009.

GABRIEL, Martha. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.


Fone (43) 3878-6100

REFERÊNCIA: CONSULTAS

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. LEONART, Edilomar; ARCHANGELO, Carlos

Marcelo; et. al. Projeto Político Pedagógico. Campus Londrina: 2012.

JURACY, Caetana; VIDOR, Alexandre; PACHECO, Eliezer; CALDAS. Luiz Augusto.

Institutos Federais Lei 11.892, de 29/12/2008: comentários e reflexões. Natal:

Editora do IFPR, 2009.

MARTINS, Márcia Lígia. Ensino-Pesquisa-Extensão Como Fundamento

Metodológica da Construção do Conhecimento na Universidade. 2011. Acesso

<http//www.ppg.ufrn.br/conteudo/documentos/cursoiniciacao/ensino/pesquisa/

extensao.pdf>.

PACHECO, Eliezer. Os Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Natal: Editora do IFPR, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 24 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.


Fone (43) 3878-6100

REFERÊCIA: LEGISLAÇÃO

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos 2011. Secretaria de Educação Profissional

e Tecnológica.

Comissão Própria de Avaliação – Regulamento. Instituto Federal do Paraná:

Outubro de 2009.

Portaria no 120, de 06 de agosto de 2009. Instituto Federal do Paraná.

Portaria no 190, de 12 de julho de 2011. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira.

Portaria no 710 de 31 de outubro de 2011. Instituto Federal do Paraná.

Portfólio de Empresas 2009/2010. Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da

Informação de Londrina e Região.

Resolução no 37, de 23 de Agosto de 2012. PRONATEC. Resolução no 08, de 23 de fevereiro de 2011. Instituto Federal do Paraná.

Resolução no 48, de 21 de dezembro de 2011. Instituto Federal do Paraná.

Resolução no 87, de 03 de setembro de 2010. Instituto Federal do Paraná.

Resolução CNE/CEB no 04, de 26 de novembro de 1999. Conselho Nacional de

Educação.

Resolução CNE/CP no 3, de 18 de dezembro de 2002. Conselho Nacional de

Educação.


Fone (43) 3878-6100

ANEXO I

ministÉrio da educaÇÃo secretaria de educaÇÃo...

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