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MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 2019

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Page 1: MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE MEDICINA ......Manual de Normas de Estágio – MEDICINA VETERINÁRIA 4 1. APRESENTAÇÃO Este manual tem por finalidade orientar a operacionalização

MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

2019

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

Presidente Abílio Carvalho

Chanceler Manoel Joaquim Fernandes de Barros Sobrinho

Reitora Marcia Pereira Fernandes de Barros

Diretor Acadêmico de Medicina Paulo André Jesuíno

Gerente Acadêmica da Escola de Saúde Flavia Guimarães

Coordenadora do Curso de Medicina Veterinária Tásio de Souza Lessa

Coordenadora do Núcleo de Estágio da Escola de Saúde Sheila Kelly L. S. Mello

Coordenador do Programa de Integração Saúde Comunidade Tásio de Souza Lessa

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

_ SUMÁRIO_

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 4

2. FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................ 5

3. PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO .................................................. 6

3.1. DOCUMENTAÇÕES INDIVIDUAIS OBRIGATÓRIAS.......................................... 6

3.2. VACINAS OBRIGATÓRIAS .............................................................................. 8

4. CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM .............................................................................9

5. ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................. 11

6. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ......................................................................... 12

6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS .............................................................................. 12

6.2. COMPETÊNCIAS POR ÁREA ..........................................................................13

7. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ........................................................................... 14

8. GESTÃO DOS ESTAGIÁRIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO ................................... 16

8.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTÁGIO DA ESCOLA DE SAÚDE .................. 16

8.2. ATRIBUIÇÕES DA SUPEVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO .............................. 17

8.3. ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES ................................................................ 19

8.4. ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS ................................................................. 20

8.4.1. Uniforme ...................................................................................... 22

8.4.2. Apresentação Pessoal ................................................................... 22

8.4.3. Materiais e Equipamentos Individuais ......................................... 23

9. CONDUTAS DE SEGURANÇA NO CAMPO DE ESTÁGIO/PRÁTICA ....................... 23

9.3. PROCEDIMENTO NO CASO DE EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO ......... 26

9.4. PROCEDIMENTO NO CASO DE EXPOSIÇÃO ANIMAL.....................................27

ANEXOS......................................................................................................................30

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Manual de Normas de Estágio – MEDICINA VETERINÁRIA

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1. APRESENTAÇÃO

Este manual tem por finalidade orientar a operacionalização das Práticas de Educação

Clinica e Profissional do curso de graduação de Medicina Veterinária da UNIFACS –

Universidade Salvador, atendendo aos requisitos da legislação vigente, seja na modalidade de

práticas de ensino, estágio curricular ou visitas técnicas.

Considera-se Estágio Curricular a atividade programada e orientada que proporciona

ao aluno aprendizagem profissional, através da sua participação em atividades vinculadas à

área de sua formação acadêmico-profissional. O Estágio Curricular Supervisionado, de caráter

obrigatório, constitui-se em componente curricular do curso ao qual se aplica, conforme

preconizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Medicina

Veterinária, (Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003), sendo o seu cumprimento

requisito indispensável à colação de grau e obtenção do diploma, que diz no seu artigo sétimo:

Art. 7º A formação do Médico Veterinário deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 10% da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina Veterinária proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação. Seguindo as bases da Educação Clínica e Profissional determinada pelo currículo

UNIFACS, amplamente discutido na vertical de saúde da Rede Laureate, o estágio tem a

finalidade de proporcionar ao estudante a vivência, na prática, do seu aprendizado teórico,

acontecendo normalmente durante os dois últimos períodos do curso de graduação em

Medicina Veterinária, durante o qual o estudante recebe treinamento intensivo e contínuo,

sob supervisão docente. Este período é a oportunidade que o aluno tem de empregar a ampla

formação teórica adquirida como ferramenta para a resolução das tarefas rotineiras na

profissão de Médico Veterinário.

A visita técnica é uma atividade pontual desenvolvida pelos alunos acompanhados do

docente-supervisor e uma referência do serviço, voltada para a observação de procedimentos

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técnicos, assistenciais e/ou gerenciais que não envolvam a manipulação direta de materiais,

equipamentos e atendimento ao paciente.

Essas modalidades têm como objetivo principal oferecer ao aluno a oportunidade de

vivenciar a realidade da rotina profissional, desenvolvendo as habilidades e competências

indispensáveis para o exercício da profissão. Embora o curso desenvolva a teoria integrada à

prática desde os primeiros semestres através das simulações e práticas disciplinares, a

principal articulação entre a teoria e a prática ocorre durante o Estágio Curricular.

A leitura completa deste manual é imprescindível para o completo entendimento das

normas e para a boa execução dos estágios curriculares supervisionados obrigatórios e

quaisquer dúvidas devem ser dirigidas aos professores supervisores ou à coordenação do

Curso de Medicina Veterinária.

2. FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular é uma das atividades fundamentais no processo de formação por

ser elemento integrador do saber acadêmico com prática profissional, devendo favorecer o

desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes indispensáveis ao exercício

profissional. Como um processo dinâmico, deve:

I. Integrar aluno com a prática profissional e o mercado de trabalho, propiciando seu

desenvolvimento profissional e acadêmico;

II. Promover a integração entre o acadêmico e a comunidade;

III. Desenvolver a capacidade de observação clínica, análise, reflexão, avaliação do

processo e tomada de decisão em situações reais de trabalho;

IV. A complementação do desenvolvimento de habilidades e competências

necessárias ao desempenho profissional.

3. PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO

A realização do Estágio Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, está

condicionada ao cumprimento dos seguintes requisitos:

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I. Ter cumprido os módulos de Conhecimentos Específicos e Profissionalizantes,

definidos na matriz curricular vigente;

II. Preencher o formulário de pré-matrícula (ANEXO I);

III. Estar em dia com a entrega de toda documentação individual obrigatória;

IV. Efetivação da matrícula em estágio e/ou disciplina correspondente, de acordo com

o período letivo estabelecido na estrutura curricular;

V. Atendimento ao fim pedagógico e profissionalizante estabelecido na legislação;

VI. Manifestação favorável da Coordenação e Supervisão Acadêmica de Estágio.

3.1 DOCUMENTAÇÕES INDIVIDUAIS OBRIGATÓRIAS

No prazo determinado pelo Núcleo de Estágio, o estagiário deverá apresentar a

seguinte documentação e atentar-se para o fluxo de encaminhamento de estágios (figura 1):

I. Formulário de Pré-matrícula - Ficha de Cadastro Individual do Estágio (ANEXO I),

devidamente preenchido e assinado;

II. Seguro de Vida contratado pela UNIFACS da seguradora Mash Corretora de

Seguros e a Seguro Sura para a administração da apólice de Acidentes Pessoais,

com cobertura para acidentes para todos os alunos em estágio curricular

supervisionado obrigatório. O número da apólice de seguro é fornecido ao

aluno, em caso de necessidade;

III. Termos de Compromisso de Estágio (duas ou três vias) devidamente preenchido

e assinado pelo aluno referente a cada bloco/campo (documento retirado no

Núcleo de Estágio de Saúde);

IV. Cartão de vacina com esquema vacinal atualizado obrigatoriamente com

esquema citado no item 3.2;

V. Fotos 3x4 colorida com fundo branco (verificar quantidade estabelecida pelo

Núcleo de

VI. Estágio de acordo com o número de campos/rotações);

VII. Fotos 2x2 de preferência com fundo azul (verificar quantidade estabelecida pelo

Núcleo de Estágio de acordo com o número de campos/rotações);

VIII. Cópias dos documentos pessoais (RG, CPF, Comprovante de Endereço);

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IX. Formulários específicos dos campos de prática, quando necessário documento

retirado no Núcleo de Estágio de Saúde.

Figura 1 – Etapas do encaminhamento de estágio/práticas

Fonte: Núcleo de Estágio

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

- Os alunos deverão atentar-se a data limite estabelecida para matrícula da disciplina do

estágio no Portal de Matrícula, que limita-se ao 3º dia útil do início do semestre. Os alunos

que efetivarem a matrícula após o início do ano letivo arcará com todas as faltas até a data de

confirmação da mesma. Todas as solicitações de matrícula fora do prazo serão analisadas em

conjunto pela coordenação do curso e coordenação de estágio, podendo ser deferida quando

houver existência de vaga e número de faltas que não corresponda a reprovação no bloco.

- O aluno não deve solicitar matrícula em disciplinas paralelas ao horário de estágio, dessa

forma, havendo choque de horários assumirá inteira responsabilidade pela ocorrência das

faltas.

- Outros documentos poderão ser solicitados ao longo do semestre atendendo normas

específicas dos campos de estágio. Bem como, exames podem ser solicitados conforme

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exigência de cada unidade de estágio (Raio X, PPD, Hemograma...). Após a divulgação da escala

o Núcleo de Estagio fará o envio da relação dos exames solicitados em cada local de estágio,

ficando sob responsabilidade de cada aluno a realização dos mesmos.

3.2 VACINAS OBRIGATÓRIAS

Todos os alunos devem apresentar o calendário vacinal atualizado, respeitando o que

é preconizado pelo ministério da Saúde e Norma Regulamentadora NR32 (estabelece as

diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos

trabalhadores dos serviços de saúde).

IMUNIZAÇÃO – profilaxia vacinal

VACINA RECOMENDAÇÃO ESQUEMA ORIENTAÇÃO

HEPATITE

B

Obrigatória para todos os

alunos

3 doses (0, 1 e 6 meses)

Fazer a dosagem Anti-Hbs 1 mês após

a terceira dose

Alto risco de infecção pós-

acidentes com material

biológico.

TRÍPLICE

VIRAL

(Sarampo,

Caxumba e

Rubéola)

Obrigatória para todos os

alunos sem comprovação de

ter recebido 2 doses após 12

meses de idade ou sem

evidência laboratorial das

doenças.

1 dose

Contra-indicação – Gestantes e

Imunocomprometidos.

Mulheres devem esperar 30

dias após a vacina para

engravidar.

VARICELA Obrigatória para todos os

alunos

1 ou 2 doses (de acordo com o

laboratório produtor)

Transmitida por aerossóis, com

alta transmissibilidade e

possibilidade de surtos intra-

hospitalar.

BCG

Estão dispensados os alunos

com história de Teste

Tuberculínico (TT) anterior >

ou = 10mm ou história

anterior da doença. Os

demais deverão realizar o TT;

deverá ser aplicado e lido em

48-72h por profissional

treinado.

1 dose

O risco de TB é aumentado,

principalmente nos países de

alta prevalência, como o Brasil.

Obrigatório no campo HEOM

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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DT (DUPLA

ADULTO) –

Difteria e

Tétano

Obrigatório a Atualização do

esquema

1 reforço a cada 10 anos ou a cada 5

anos se apresentar ferimento

contaminado ou gestação.

INFLUENZA

(Gripe)

Desejável para todos os

alunos 1 dose anual

Os alunos atuam como

transmissores do vírus

influenza, com risco de infecção

e complicações entre os

pacientes assistidos.

Hepatite A Desejável para todos os

alunos 1 dose administrada na infância

ANTI-

RÁBICA

Obrigatório a atualização do

esquema para os alunos de

Med. Veterinária

Esquema vacinal em três doses (Dia 0,

7 e 28). Após 14 dias da última dose o

estudante deverá se dirigir ao Lacen

portando solicitação médica para

titulação, cartão de vacina, cópia de RG

e cartão SUS. O resultado sairá em

média com 30 dias. Caso a titulação

seja insatisfatória, o estagiário deverá

realizar dose de reforço e após 14 dias

repetir titulação.

Comparecer ao CRIE, portanto:

cartão de vacina, cópia de RG e

cartão SUS, comprovante de

matrícula carimbado pela

faculdade e realizar

Local de Referência: CRIE-

Hospital das Clínicas e CRIE-

Couto Maia como unidades

vacinantes e o Lacen ((71) 3116-

5000/ 3116-5063) como

laboratório para titulação de

anticorpos das 07 às 10h de seg

a sex.

4. CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM

Os locais onde serão realizadas as práticas do estágio curricular obrigatório de

Medicina Veterinária irão variar de acordo com as competências e as habilidades a serem

desenvolvidas.

O acadêmico poderá atuar na zona rural ou urbana, atendendo clientes em suas

necessidades, intervindo no processo de manutenção e recuperação da saúde global,

considerando as áreas de concentração profissional e o ciclo de desenvolvimento humano.

A instituição de ensino deverá celebrar termo de compromisso com a unidade

concedente, zelando por seu cumprimento.

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A unidade concedente deverá ofertar instalações que tenham condições de

proporcionar ao aluno-estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e cultural

compatíveis com a atuação do Médico Veterinário.

A Escola de Ciências da Saúde possui parcerias formalizadas com unidades públicas e

privadas, envolvendo os diferentes ambientes de atuação e níveis de complexidade,

distribuídos em todas as regiões de Salvador e região metropolitana, conforme figura 2.

Figura 2: Espaços de práticas profissionalizantes e estagio obrigatório dos cursos de Medicina Veterinária, parceiros externos da UNIFACS

Fonte: Núcleo de Estágio

O docente supervisor de estágio, no início do semestre letivo, informará aos alunos

quais serão os campos disponíveis bem como a data na qual será realizada o início das

atividades em cada local.

A escala individual do estagiário será divulgada pela supervisão de estágio,

especificando os turnos, horários e preceptores de cada campo de prática. Os discentes serão

divididos em subgrupos, conforme limites estabelecidos pelas unidades concedentes, sem

possibilidade de escolha dos seus integrantes.

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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Não é facultada a escolha de grupo, turnos ou campos uma vez a distribuição é

realizada de acordo com a confirmação de matricula e fluxo de regulação das vagas solicitadas

aos parceiros externos, exceto em situações especiais, com a autorização prévia por escrito

do Supervisor de Estágio e Coordenador de Curso. Alterações de escala também poderão

ocorrer por necessidade do campo concedente.

Os estágios dos cursos de saúde ocorrem impreterivelmente no turno DIURNO. Os

turnos de realização de estágios poderão não ser fixos, pois estão de acordo com a

disponibilidade da unidade concedente. Em alguns casos, os alunos farão estágio em regime

de MT (manhã e tarde), sempre respeitando os dias de semana destinados a esta atividade

curricular conforme cronograma do curso.

5. ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRICULAR

A estrutura do estágio foi desenhada para propiciar a formação de um médico

veterinário com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, dotado de

conhecimentos e habilidades para desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências

de Saúde e Agrárias no que se refere à Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde

Animal, Proteção Ambiental e da Saúde. Apto a atuar na prevenção, promoção, proteção e

recuperação da saúde animal.

O estágio obrigatório do curso de Medicina Veterinária está previsto para ser realizada no

9º semestre para os estudantes que cursam no matutino e vespertino e 10º semestre para o

noturno com carga horária total de 410 horas.

Quadro 1: Distribuição de Horas de Estágio nos blocos de conhecimento

ESTÁGIO

BLOCO CARGA

HORÁRIA

Aula introdutória 10

Clínica Pequenos Animais/Silvestres 200

Clínica e Produção de Grandes Animais 200

CARGA HORARIA TOTAL 410

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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▪ Clínica Pequenos Animais

O estágio ocorrerá na clínica veterinária UNIFACS e/ou ambulatório de animais

silvestres e exóticos (AASE). O aluno deverá atuar no âmbito clínico de forma organizada,

eficiente e ética para garantir o bom desempenho das suas competências clínicas e de gestão.

Atividades desenvolvidas: Intervir de forma integradora, demostrar efetivamente

habilidades de comunicação com os tutores e equipe de trabalho, realizar exame clínico

completo de forma lógica e organizada, utilizar postura ética, diagnosticar de forma precisa

com base em evidências, orientar e aconselhar os tutores quanto ao prognóstico, manejo,

tratamento dos animais, garantindo as condições de bem-estar;

▪ Clínica Grandes Animais

O estágio de clínica de Grandes Animais poderá ocorrer nas clínicas e fazendas

parceiras privadas (CLINILAB, CLÍNICA DO RANCHO, FAZENDA MORRINHOS) e públicas

(CENTRO DESENVOLVIMENTO PECUÁRIO). O aluno deverá atuar no âmbito clínico e de

produção animal de forma organizada, eficiente e ética para garantir o bom desempenho

das suas competências clínicas e de gestão.

6. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM

O estágio do curso de Medicina Veterinária da UNIFACS foi desenvolvido no modelo

por competências, e, portanto, o aprendizado do aluno será avaliado no tocante à aquisição

das mesmas. Ficam assim estabelecidas:

6.1 Competências Gerais

I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;

III. Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a iatrogenia,

bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;

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IV. Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e

populacionais;

V. Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à profissão;

VI. Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo,

nutrição, alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;

VII. Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de

biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos;

VIII. Realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de

conhecimento da Medicina Veterinária;

IX. Planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do

agronegócio;

X. Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares

da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;

XI. Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

XII. Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no

contexto mundial;

6.2. Competências por Área

6.2.1. Clínica Pequenos Animais

I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;

III. Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a iatrogenia,

bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;

IV. Executar procedimentos de anestesiologia e cirurgia geral;

V. Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares

da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;

VI. Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

VII. Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no

contexto mundial;

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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6.2.2. Clínica Grandes Animais

I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;

III. Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a iatrogenia,

bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;

IV. Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento clínico/cirúrgico e medidas profiláticas,

individuais e populacionais;

V. Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à profissão;

VI. Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo,

nutrição, alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;

VII. Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares

da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;

VIII. Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

7. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

A avaliação ocorrerá de modo processual, com feedback periódico, preferencialmente

semanal, com registro das orientações do preceptor, no Formulário de Acompanhamento e

Avaliação do Estagiário (ANEXO II), quanto as habilidades alcançadas individualmente. Ao final

de cada bloco o aluno obterá uma nota ponderada composta por no mínimo, 3 modelos de

avaliação:

Primeira Avaliação por bloco: Avaliação global, tendo como critérios:

▪ Assiduidade e pontualidade;

▪ Relacionamento/cooperação;

▪ Aplicabilidade do conteúdo teórico nas atividades práticas;

▪ Execução de procedimentos de Medicina Veterinária;

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▪ Levantamento e resolução de problemas encontrados;

▪ Clareza e concisão dos registros e anotações de Medicina Veterinária;

▪ Apresentação pessoal;

▪ Interesse, comprometimento, iniciativa e responsabilidade;

▪ Comportamento ético e profissional;

▪ Habilidade no planejamento, organização, comunicação e liderança em

Medicina Veterinária;

Segunda Avaliação por bloco: Projeto de Intervenção e/ou Estudo de Caso.

Terceira Avaliação por bloco: Relatório Final do Estágio, conforme modelo padronizado

A nota de cada bloco será composta pela média ponderada, seguindo valor e peso

determinado em cada plano de estágio.

A média final, da unidade curricular, será composta pela média ponderada obtida em

cada bloco. O acadêmico para ser considerado aprovado deverá ter atingido a frequência

mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada bloco e na totalidade do estágio; e, obter

média final de aproveitamento não inferior a 7,0 (sete).

Não haverá exames finais para as atividades práticas. O acadêmico reprovado, por não

ter alcançado os índices necessários de frequência e/ou de desempenho, repetirá o estágio.

Para os componentes curriculares desenvolvidos em campo de estágio prático não se

aplica o sistema de compensação de faltas através de regime especial. Quando deferido pelo

Núcleo de Estágio e Coordenação de Curso será programada compensação obrigatória no

campo de prática específico, atendendo escala divulgada.

O aluno que deixar de cumprir as atividades nas datas previstas no calendário

acadêmico e nos cronogramas previamente estabelecidos, perderá o direito de conclusão da

disciplina naquele período letivo.

A justificativa da falta somente será aceita pelo preceptor/supervisor depois de

deferida, pela CAE e Coordenação de Curso e Núcleo de Estágio. O prazo máximo para a

entrega do atestado médico é de 72 horas após a falta (orientações previstas no manual do

aluno); em caso de deferimento, a compensação dessa carga horária será realizada em

período designado pela coordenação de estágio, obrigatoriamente em campo de prática,

ficando a disciplina com status incompleto até regularização.

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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8. GESTÃO DOS ESTÁGIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO

O planejamento e acompanhamento dos programas de estágio contará com a

articulação do Núcleo de Estágio da Escola de Saúde e a Coordenação do Curso. Será

designado pelo curso um docente Médico Veterinário que responderá pela supervisão de

estágio desenvolvendo atividades pedagógicas. E, em cada campo de prática, será identificado

um preceptor Médico Veterinário que desenvolverá as atividades técnicas e

acompanhamento in loco dos discentes.

8.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTÁGIO DA ESCOLA DE SAÚDE

O Núcleo de Estágio da Escola de Saúde é responsável pelo planejamento, gestão e

realização das atividades de acompanhamento e desenvolvimento profissional dos alunos da

UNIFACS e tem como principais atribuições:

I. Fazer cumprir o disposto na legislação vigente;

II. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos

estágios/praticas, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;

III. Confeccionar e/ou rever cronogramas de estágios, enviando para aprovação da

Coordenação do Curso;

IV. Planejar e responsabilizar-se pela gestão da equipe de preceptores dos cursos de

saúde;

V. Promover a integração com outras instituições de ensino superior e entidades

concedentes de estágio;

VI. Responsabilizar-se pelo retorno das informações ao Coordenador do Curso sobre

o desenvolvimento das atividades dos estágios supervisionados;

VII. Oferecer suporte aos supervisores de estágio e aos coordenadores de curso no

acompanhamento das atividades de estágio;

VIII. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios em relação aos

respectivos grupos de alunos;

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Manual de Normas de Estágio – MEDICINA VETERINÁRIA

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IX. Manter atualizado banco de dados na UNIFACS com todos os documentos de

estágio;

X. Buscar campos de estágio, formalizar parcerias e realizar a gestão dos convênios

relacionados aos campos de saúde;

XI. Encaminhar formalmente o estagiário para o campo de estágio, acompanhado do

termo de compromisso e documentações específicas, juntamente com os

supervisores;

XII. Auxiliar o estagiário na solução de possíveis problemas ou dificuldades que possam

surgir no decorrer do estágio;

XIII. Estar sempre integrado ao supervisor de estágio de modo a assegurar o êxito das

atividades;

XIV. Observar as normas, assumindo responsabilidades e cumprindo as obrigações a

estes pertinentes;

XV. Fornecer e controlar os materiais solicitados obrigatoriamente pelos campos de

estágio;

XVI. Construir indicadores para avaliação dos campos e gestão das vagas de estágio e

divulgar os resultados à Escola de Ciência da Saúde;

XVII. Participar do planejamento e execução do Treinamento Introdutório e divulgação

das normas do campo de prática.

8.2. ATRIBUIÇÕES DA SUPERVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO

A Supervisão Acadêmica de Estágio está sob a responsabilidade dos docentes indicados

pelas coordenações dos cursos, e tem as seguintes atribuições:

I. Apoiar na identificação e estabelecimento de parcerias com campos de estágio;

II. Analisar as atividades propostas pelos campos e planejar, junto aos preceptores, as

rotinas e atividades a serem desenvolvidas no estágio garantindo adequação ao perfil

do curso, o grau de complexidade esperado para o semestre e cumprimento da carga

horária prevista;

III. Elaborar, sob orientação das coordenações de curso, os planos de estágio de cada

bloco, divulgar e disponibilizar aos alunos;

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Manual de Normas de Estágio – MEDICINA VETERINÁRIA

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IV. Estimular a participação do estagiário junto às atividades planejadas e fazê-lo

reconhecer os objetivos e a importância dessas atividades;

V. Visitar regularmente os campos de estágio: registrar no Formulário de

Acompanhamento de Campos de Estágio - Supervisor (ANEXO III), e fortalecer as

parcerias durante as visitas, acompanhando as expectativas da unidade, cumprimento

das normas e atividades dos preceptores e estudantes;

VI. Acompanhar e validar as avaliações dos alunos em todos os campos. Nos campos em

que não possuem o preceptor contratado pela UNIFACS participar efetivamente da

avaliação: recolher, lançar notas no sistema e realizar o fechamento das cadernetas;

VII. Monitorar o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e material descartável

entregue nos campos, sempre que necessário;

VIII. Participar da seleção de preceptores (avaliação técnica);

IX. Realizar o acolhimento técnico dos novos preceptores e supervisionar tecnicamente

as atividades desenvolvidas no campo ao longo do semestre;

X. Receber dos alunos, preceptores e unidades concedentes, todas as documentações

referentes ao estágio;

XI. Participar do planejamento e execução da semana de treinamento introdutório dos

estágios, preparando os alunos para inserção dos campos;

XII. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos

estágios, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;

XIII. Disponibilizar o Regulamento de Estágio e legislação vigente para o estagiário;

XIV. Atender aos alunos em estágio e auxiliar o estagiário na solução de possíveis

problemas ou dificuldades que possam surgir no decorrer do estágio;

XV. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios e das Atividades

Práticas Supervisionadas em relação aos respectivos grupos de alunos;

XVI. Comunicar, por escrito, ao coordenador de estágio de saúde e para o Coordenador do

Curso a interrupção e qualquer eventualidade que impeça o bom andamento das

atividades didático-pedagógicas da prática;

XVII. Avaliar semestralmente os campos utilizados em elaboração e/ou análise dos

relatórios emitidos pelos preceptores. Emitir parecer quanto à adequação do campo

aos objetivos de estágio;

XVIII. Participar da análise dos indicadores de estágio;

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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XIX. Outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso;

8.3. ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES

I. Planejar e analisar as atividades desenvolvidas, pelos alunos, de forma contínua,

orientando-os quando necessário e exigindo as habilidades requeridas para a prática

no Estágio Supervisionado;

II. Comunicar qualquer ocorrência em desacordo com o que estiver previamente

estabelecido pelo Coordenador de Estágio de Saúde/Supervisores;

III. Comunicar qualquer necessidade de ajuste de escala ou campo, aguardando analise e

aprovação da supervisão e do Núcleo de Estágio. Não será permitida mudança de

horário das atividades práticas, exceto em situações especiais, com a autorização

prévia do Coordenador e Supervisor;

IV. Preencher o Formulário Individual de Frequência do Preceptor (ANEXO IV), e

encaminhar a coordenação de estágio dia 5 de cada mês;

V. Disponibilizar e acompanhar o preenchimento do Formulário Individual de Frequência

do Estagiário (ANEXO V), rubricando ao final de cada dia;

VI. Realizar a avaliação processual dos alunos sob sua supervisão de acordo com os

critérios definidos no Plano de Ensino da disciplina, nunca ultrapassar o último dia de

atividade prevista no bloco e não realizar avaliação final em situações em o aluno

tenha cumprido carga horaria inferior a 75% do bloco;

VII. Registrar o feedback semanal/quinzenal e resultados das avaliações respeitando o

cronograma de cada bloco de Estágio, utilizando o Formulário de Acompanhamento e

Avaliação do Estágio (ANEXO III - VERSO) garantindo a assinatura do aluno após

preenchimento completo do formulário;

VIII. Preencher o Relatório Semestral do Preceptor ON-LINE (ANEXO VI), de avaliação e

descrição das atividades desenvolvidas no campo ao término do semestre;

IX. Preencher e entregar as documentações (Formulários de Frequência, Relatório do

Aluno e Formulários de Avaliação) à Supervisão até 48h após o termino de cada bloco

de estágio;

X. Comparecer às reuniões convocadas pelas Coordenações de Curso e/ou Estágio;

XI. Incentivar o bom desempenho dos acadêmicos, bem como contribuir para sua

qualificação de acordo com os objetivos propostos;

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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XII. Colaborar para manter um ambiente agradável e ético;

XIII. Tomar as providências cabíveis de acordo com o protocolo das Instituições caso ocorra

qualquer acidente durante a realização dos Estágios Supervisionados e comunicar

imediatamente a supervisão diante de qualquer ocorrência;

XIV. Zelar e colaborar pela manutenção e aperfeiçoamento do campo de estágio;

XV. Elaborar plano de atividades compatível com o plano de estágio correspondente ao

componente/campo em que está responsável;

XVI. Realizar visita prévia nos campos em que desenvolverá atividades práticas, apresentar

plano de atividades ao responsável pelo campo, apropriar-se das normas locais e

procedimento nos casos de acidentes (com ou sem exposição a material biológico);

XVII. Apresentar o campo de prática e plano de atividades aos alunos no primeiro dia de

estágio ou no período de treinamento introdutório;

XVIII. Cumprir e fazer cumprir as orientações institucionais relativas a operacionalização do

estágio (unidades parceiras e UNIFACS);

XIX. Participar ativamente das etapas de planejamento e execução do programa de estágio;

XX. Controle dos documentos, equipamentos e materiais (EPIs) disponibilizados para o uso

do aluno;

8.4. ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS

I. Assinar o termo de compromisso de estágio referente ao campo de prática conforme

escala divulgada pela coordenação de estágio;

II. Efetuar a matrícula, quando se trata de Estágio;

III. Comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados principalmente,

quando houve convocação para treinamentos obrigatórios;

IV. Atuar ativamente em todas as fases do estágio (planejamento, execução e avaliação,

incluindo o OSCE na data estabelecido pelo seu curso);

V. Participar de todas as atividades propostas pelos professores orientadores,

coordenação de curso e pela parte concedente;

VI. Entregar documentos e relatórios de atividades nas datas estabelecidas pelo professor

orientador/preceptor;

VII. Pautar sempre sua atuação dentro dos princípios éticos;

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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VIII. Vestir-se adequadamente para a realização do estágio;

IX. Demonstrar interesse e vontade de aprender;

X. Manter total sigilo de assuntos referentes ao seu estágio, não sendo conduta ética

adequada à inobservância desta condição;

XI. O estagiário deverá apresentar-se no local de estágio adequadamente, respeitando as

normas do estabelecimento;

XII. Utilizar um vocabulário apropriado, com terminologia científica quando aplicável,

evitando o uso de gírias e siglas com os clientes e funcionários;

XIII. Manter o tom de voz discreto, evitando falar alto ou gritar em qualquer ambiente;

XIV. Manter-se cooperativo com os colegas e colaboradores, estando aberto aos debates,

buscando cooperar e participar dos trabalhos;

XV. Utilizar as várias áreas do conhecimento para perceber e compreender os problemas

e ser ativo na busca de soluções juntamente com os demais envolvidos;

XVI. Assumir as responsabilidades, permanecendo atento às implicações dos seus atos;

XVII. Comunicar sistematicamente ao preceptor e supervisor de estágio situações e

dificuldades que ocorram no campo de desenvolvimento das atividades práticas que

possam comprometer a qualidade do processo de ensino/aprendizagem e necessitem

de sua interferência;

XVIII. Manter registro diário das atividades desenvolvidas para elaboração do relatório final

de estágio em cada bloco;

XIX. Realizar todas as atividades avaliativas propostas pelo preceptor/supervisor, individual

ou em grupo, onde as reuniões devem ocorrer de forma presencial, evitando o uso de

redes sociais, de acordo com a necessidade de cada campo de estágio;

XX. Participar das atividades em campo corretamente identificado, fazendo uso do crachá

individual;

XXI. Não utilizar o benefício de acadêmico para adentrar em qualquer campo de prática

para fins particulares;

XXII. Zelar rigorosamente pelo material de estágio /Instituição;

XXIII. Ter frequência de, no mínimo, 75% no estágio em cada bloco e em relação a carga

horária total do estágio supervisionado sob pena de não realizar as atividades

avaliativas;

XXIV. Portar materiais individuais e obrigatórios para a execução de atividades;

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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XXV. Conhecer e atender os requisitos da legislação vigente e das normas estabelecidas por

cada campo de prática;

XXVI. Não fazer uso de telefone celular durante a presença no campo, exceto por

necessidade de comunicação dentro do campo de prática;

XXVII. Manter o cartão de vacina e a documentação pessoal exigida no Núcleo de Estágio

devidamente atualizados;

XXVIII. Estar sempre atento a legislação e às competências profissionais, não realizando

quaisquer atividades que não estejam condizentes com a sua prática profissional ou

executá-la sem supervisão;

XXIX. O uso de EPIs é obrigatório em qualquer que seja a atividade que demande o uso

deste;

XXX. Deve-se efetuar a lavagem e sanitização das mãos: antes de iniciar qualquer atividade,

durante se necessário e após a troca de atividade;

XXXI. É expressamente proibido tirar fotos, gravar vídeos dos pacientes, salvo em situações

que exista termo de exibição de imagem autorizado, mediante assinatura. É proibido

qualquer tipo de exibição da imagem dos pacientes em redes sociais ou similares

8.4.1. Uniforme

▪ Calça comprida branca (rede hospitalar) e jeans (rede básica);

▪ Blusa, camiseta ou camisa branca (hospitalar);

▪ O jaleco deverá conter o nome do aluno e o logotipo da Instituição (a ser adquirido

pelo aluno);

▪ Não será permitido o uso de bermudas, saias curtas, blusas ou camisetas decotadas,

sem mangas ou cavadas e calçados abertos;

▪ Sapato fechado branco (hospitalar), sapato fechado (rede básica);

▪ Roupa privativa para as áreas hospitalares fechadas, devidamente identificada com a

logomarca da Instituição (a ser adquirido pelo aluno);

▪ Crachá de identificação (uso constante e obrigatório).

8.4.2. Apresentação Pessoal

▪ Cabelos limpos, penteados e presos;

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▪ Unhas curtas. Apenas é permitido esmalte transparente;

▪ Não será permitido o uso de anéis, pulseiras e correntes (apenas adornos discretos e

aliança);

▪ Alunos do sexo masculino deverão estar com a barba feita;

8.4.3. Materiais e Equipamentos Individuais

▪ Caneta;

▪ Estetoscópio;

▪ Termômetro;

▪ Lanterna;

▪ Bota de borracha; (Estágio no Centro de Desenvolvimento Pecuário - CDP UFBA.)

▪ Luva de procedimento; (Estágio no Centro de Desenvolvimento Pecuário - CDP UFBA.)

OBSERVAÇOES IMPORTANTES

A vestimenta do aluno poderá adequar-se ao campo de prática, conforme indicação

do Coordenador / Supervisor.

É imprescindível que cada aluno tenha o seu próprio material para a realização das

atividades no campo prático. Outros materiais poderão ser solicitados pelo Coordenador de

Estágio ou pelo Supervisor.

9. CONDUTAS DE SEGURANÇA NO CAMPO DE ESTÁGIO/PRÁTICA

Conhecer e acatar o “Manual de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do

Curso de Medicina Veterinária”.

Portar-se em todas as situações e ambientes de forma adequada, zelando por seu

nome, pela reputação dos Médicos Veterinários e pelo nome do Unifacs.

Antes do início das atividades do estágio, todos devem conhecer a Norma

Regulamentadora nº 32 (NR32), norma do Ministério do Trabalho que estabelece as diretrizes

básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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trabalhadores dos serviços de saúde. (disponível em

http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf)

Adotar condutas e atitudes de precauções universais e de biossegurança conforme

figura 3, visando:

▪ Prevenir, diminuir ou eliminar os riscos a que possa estar exposto na realização

de seu trabalho/estágio;

▪ Evitar infecção cruzada;

▪ Evitar exposição desnecessária do profissional/estudante aos riscos potenciais

de infecção;

▪ Evitar contaminação do ambiente.

Figura 3: Condutas e atitudes de precauções universais e de biossegurança:

Fonte:

Núcleo de Estágio

É de responsabilidade do aluno, comunicar imediatamente ao preceptor

responsável qualquer incidente ou evento adverso que represente risco de

contaminação e/ou lesão, seguindo os fluxos apresentados nas figuras 4 e 5.

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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➢ Conduta após acidente com exposição a materiais biológicos/perfuro cortantes:

Figura 4: Conduta após acidente com exposição a materiais biológicos/perfuro cortante:

Fonte: Núcleo de Estágio

Entende-se por acidente com exposição a material biológico aquele que resulta em

contato direto de líquido corpóreo com mucosas que diferencia-se pelos seguintes

tipos de exposição:

▪ Exposições percutâneas: lesões provocadas por instrumentos perfurantes ou

cortantes (Ex.: agulhas, lâminas de bisturi, vidrarias, etc.)

▪ Exposições de mucosas: ocorrência de respingos na face envolvendo olho, nariz

ou boca; ou exposição de mucosa genital.

▪ Exposição de pele não íntegra: contatos com locais onde a pele apresenta

dermatites ou feridas abertas.

▪ Arranhaduras e /ou mordeduras: são consideradas de risco quando envolvem a

presença de sangue.

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➢ Conduta após acidentes/incidentes sem exposição a materiais biológicos/perfuro

cortantes:

Figura 5: Conduta após acidente/incidentes sem exposição a materiais biológicos/perfuro cortante:

Fonte Núcleo de Estágio

➢ Conduta no caso de exposição animal

No caso de exposição a animal atentar-se para o esquema para profilaxia da raiva

humana com vacina de cultivo celular do Ministério da Saúde:

TIPO DE EXPOSIÇÃO

CONDIÇÕES DO ANIMAL AGRESSOR

Cão ou gato sem suspeita de raiva no momento da

agressão

Cão ou gato clinicamente suspeito de raiva no momento

da agressão

Cão ou gato raivoso, desaparecido ou morto

Animais silvestres5 (inclusive os domiciliados)

Animais domésticos de interesse econômico ou de

produção

Contato Indireto

• Lavar com água e sabão. • Não tratar.

• Lavar com água e sabão. • Não tratar.

• Lavar com água e sabão. • Não tratar.

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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Acidentes Leves

• Ferimentos superficiais, pouco extensos, geralmente únicos, em tronco e membros (exceto mãos e polpas digitais e planta dos pés); podem acontecer em decorrência de mordeduras ou arranhaduras causadas por unha ou dente.

• Lambedura de pele com lesões superficiais.

• Lavar com água e sabão. • Observar o animal

durante 10 dias após a exposição1.

• Se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso.

• Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, administra 5 doses de vacina (dias 0,3,7,14 e 28).

• Lavar com água e sabão. • Iniciar esquema profilático

com 2 (duas) doses, uma no dia 0 e outra no dia 3.

• Observar o animal durante 10 dias após a exposição1.

• Se a suspeita de raiva for descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema profilático e encerrar o caso.

• Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, completar o esquema até 5 (cinco) doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose nos dias 14 e 28.

• Lavar com água e sabão.

• Iniciar imediatamente o esquema profilático com 5 (cinco) doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28.

Acidentes Graves

• Ferimentos na cabeça, face, pescoço, mãos, polpas digitais e/ou planta do pé.

• Ferimentos profundos, múltiplos ou extensos, em qualquer região do corpo.

• Lambedura de mucosas.

• Lambedura de pele onde já existe lesão grave.

• Ferimento profundo

causado por unha de

animal.

• Lavar com água e sabão. • Observar o animal

durante 10 dias após exposição1, 2.

• Iniciar esquema profilático com duas doses uma no dia 0 e outra no dia 3.

• Se o animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso.

• Se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, dar continuidade ao esquema profilático, administrando o soro3, 4 e completando o esquema até 5 (cinco) doses. Aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose nos dias 14 e 28.

• Lavar com água e sabão. • Iniciar o esquema

profilático com soro3 e 5 doses de vacina nos dias 0, 3, 7, 14 e 28.

• Observar o animal durante 10 dias após a exposição.

• Se a suspeita de raiva for descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema profilático e encerrar o caso.

• Lavar com água e sabão. • Iniciar imediatamente o

esquema profilático com soro3 e 5 (cinco) doses de vacina administradas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28.

http://bvsms.saude.gov.br/

1. É necessário orientar o paciente para que ele notifique imediatamente a Unidade de Saúde

se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, uma vez que podem ser necessárias

novas intervenções de forma rápida, como a aplicação do soro ou o prosseguimento do

esquema de vacinação.

2. É preciso avaliar, sempre, os hábitos do cão e gato e os cuidados recebidos. Podem ser

dispensados do esquema profilático as pessoas agredidas pelo cão ou gato que, com certeza

não tem risco de contrair a infecção rábica. Por exemplo, animais que vivem dentro do

domicílio (exclusivamente); não tenham contato com outros animais desconhecidos; que

somente saem à rua acompanhados dos seus donos e que não circulem em área com a

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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presença de morcegos. Em caso de dúvida, iniciar o esquema de profilaxia indicado. Se o

animal for procedente de área de raiva controlada não é necessário iniciar o esquema

profilático. Manter o animal sob observação e só iniciar o esquema profilático indicado

(soro+vacina) se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso.

3. O soro deve ser infiltrado na(s) porta(s) de entrada. Quando não for possível infiltrar toda

dose, aplicar o máximo possível e a quantidade restante, a menor possível, aplicar pela via

intramuscular, podendo ser utilizada a região glútea. Sempre aplicar em local anatômico,

diferente do que aplicou a vacina. Quando as lesões forem muito extensas ou múltiplas a dose

do soro a ser infiltrada pode ser diluída, o menos possível, em soro fisiológico para que todas

as lesões sejam infiltradas.

4. Nos casos em que se conhece tardiamente a necessidade do uso do soro antirrábico, ou

quando não há soro disponível no momento, aplicar a dose recomendada de soro no máximo

em até 07 dias após a aplicação da 1ª dose de vacina de cultivo celular. Após esse prazo, o

soro não é mais necessário.

5.Nas agressões por morcegos ou qualquer outro mamífero silvestre deve-se indicar a soro-

vacinação independentemente da gravidade da lesão, ou indicar conduta de reexposição.

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

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ANEXOS

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Manual de Normas de Estágio – MEDICINA VETERINÁRIA

FORMULÁRIO DE PRÉ-MATRICULA

CURSO:

FICHA DE CADASTRO INDIVIDUAL

NOME

DATA NASCIMENTO / / ESTADO CIVIL

MATRICULA GRUPO SANGUINEO

FILIAÇÃO Mãe:

Pai:

ENDEREÇO

CEP SEMESTRE/TURNO ATUAL

NATURALIDADE NACIONALIDADE

TEL FIXO TEL CELULAR

RG ORGÃO E DATA DE EXPEDIÇÃO

CPF

EMAIL

DISCIPLINAS PENDENTES

DOCUMENTOS PRELIMINARES ** Data do

Recebimento

CARTÃO DE VACINA Sim Não

FOTOS 3x4 Sim Não qt:

FOTOS 2x2 Sim Não qt:

COPIA DE RG Sim Não

COPIA DE CPF Sim Não

Comprovante de Residência Sim Não

OBSERVAÇÕES:

Os estágios dos cursos de saúde ocorrem impreterivelmente no turno DIURNO. Considerando que, o horário das atividades em campo está condicionado à escala apresentada durante o treinamento introdutório com possibilidade de mudança para atender a disponibilidade do campo de prática. O aluno não deve solicitar matrícula em disciplinas paralelas ao horário de estágio, dessa forma, havendo choque de horários assumirá inteira responsabilidade pela ocorrência das faltas. (*) Outros documentos poderão ser solicitados ao longo do semestre atendendo normas específicas dos campos de estágio. Afirmo estar ciente que o preenchimento deste formulário e entrega da documentação acima relacionada, manifesta apenas a minha intenção em cursar o Estágio Obrigatório, porém o encaminhamento aos campos de práticas está condicionado ao atendimento à todos os pré-requisitos descritos no Manual de Estágio, incluindo imprescindivelmente a matrícula, que limita-se ao 3º dia útil do início do semestre no letivo correspondente, respeitando a data limite da disciplina de estágio publicada no Portal e Matrícula.

Data _______________ Assinatura:________________________________________

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

FORMULÁRIO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

ALUNO PERÍODO ESTÁGIO

CURSO TURMA / TURNO

DISCIPLINA LOCAL ESTÁGIO

PRECEPTOR SUPERVISOR

Observações Finais: _______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________ Instrumentos de Avaliação

Aplicados Status Obs. (tema, procedimento,

resultado ...)

Mini-Cex ( ) Não ( ) Sim, Data:

OMP ( ) Não ( ) Sim, Data:

DOPS ( ) Não ( ) Sim, Data: Rounds ( ) Não ( ) Sim, Data: Projeto de Intervenção ( ) Não ( ) Sim, Data: Outro:

DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR

/ /

Informações: Toda intercorrência deve ser registrada no verso (posturas inadequadas, orientações, dificuldades...

ITENS AVALIADOS VALOR PONTUAÇÃO

1- Assiduidade e Pontualidade 1,0

2- Relacionamento / Cooperação 0,5

3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas 1,75

4 - Execução das técnicas 1,5

5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados 1,0

6 - Registros e anotações claras e concisas 0,5

7 - Apresentação Pessoal 0,25

8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade 1,0

9 - Comportamento Ético Profissional 1,0

10 - Habilidade (Planejamento ; Organização ; Comunicação e Liderança ) 1,5

TOTAL DE PONTOS 10,0

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

REGISTRO DO ACOMPANHAMENTO SEMANAL

Itens Avaliados 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana 5ª Semana Observações

1- Assiduidade e Pontualidade

2- Relacionamento / Cooperação

3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas

4 - Execução das técnicas

5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados

6 - Registros e anotações claras e concisas

7 - Apresentação Pessoal

8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade

9 - Comportamento Ético Profissional

10 - Habilidade (Planejamento; Organização; Comunicação e Liderança)

Legenda: E – Excede as Expectativas / D – Dentro as Expectativas / A – Abaixo das Expctativas / NA – Não se Aplica

Orientações e Ações de Acompanhamento

NOTA 1: PESO ( ) NOTA 2: PESO ( ) NOTA 3: PESO ( )

DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR

/ /

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

FORMULÁRIO ON-LINE DE ACOMPANHAMENTO DE CAMPO DE ESTÁGIO - SUPERVISOR

OBSERVAÇÕES SOBRE OS DISCENTES

TODOS OS DISCENTES SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

UTILIZAM UNIFORME ADEQUADO

ENCONTRAM-SE COM O CRACHÁ VISÍVEL

PORTAM MATERIAIS DE USO PESSOAL

APRESENTAM FREQUENCIA REGULAR

POSTURA ADEQUADA

ESTÃO EM ATIVIDADE

DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS

OBSERVAÇÕES SOBRE O PRECEPTOR

O PRECEPTOR APRESENTA SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

UNIFORME ADEQUADO

CRACHÁ VISÍVEL

PLANEJAMENTO ADEQUADO DOS MATERIAIS / ATIVIDADES

APRESENTOU CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

FREQUENCIA REGULAR / CUMPRIMENTO DE HORÁRIO

PREENCHIMENTO CORRETO DOS FORMULÁRIOS

POSTURA ADEQUADA

INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE LOCAL

PROATIVIDADE E RESOLUTIVIDADE

DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS

OBSERVAÇÕES DO CAMPO A UNIDADE

SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

ORGANIZAÇÃO ADEQUADA

MATERIAIS DISPONÍVEIS

LIMPEZA

SEGURANÇA

EQUIPE RECEPTIVA/ COLABORATIVA

PROCEDIMENTOS / ATIVIDADES EM VOLUME ADEQUADO

SUPERVISOR DATA:

CAMPO / UNIDADE CURSO:

OBJETIVO DESTA VISITA / ATIVIDADE

( ) Visita de Acompanhamento do Campo ( ) Prospecção de Campo ( ) Registro de Intercorrência / Queixa ( ) Reunião de Avaliação na UNIFACS ( ) Entrega de documentos e/ou materiais ( ) Outro

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA DO PRECEPTOR Colaborador: Local:

Matricula: Admissão: Período: Jornada de Trabalho: C.R:

Manhã Tarde

Data Entrada Saída Entrada Saída Assinatura Do Preceptor

Visto do Coordenador

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

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FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO

ALUNO

CURSO PERÍODO ESTÁGIO

DISCIPLINA TURMA / TURNO

LOCAL ESTÁGIO PRECEPTOR

Cronograma CARGA HORÁRIA HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

CONTROLE DE FREQUENCIA

DATA HORÁRIO ENTRADA HORÁRIO SAÍDA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA PRECEPTOR

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Data ANOTAÇÕES IMPORTANTES ( FALTAS , ATRASOS )

DATA: ___ /___ /____ ____________________________________________________ ASSINATURA DO PRECEPTOR

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RELATÓRIO SEMESTRAL DO PRECEPTOR

CURSO:

DISCIPLINA:

PRECEPTOR:

UNIDADE / DISTRITO:

1. INTRODUÇÃO

OBS: Detalhar objetivos propostos para o campo/bloco de práticas conforme descrito no plano de estágio e

alinhamento com a unidade; Número de grupos e período das atividades de estágio no local; Descrever o perfil da

unidade e áreas utilizadas no campo.

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Descrever as atividades desenvolvidas pelos alunos, quantificar sempre que possível

3. FACILITADORES E ENTRAVES ENCONTRADOS

Analisar os fatores que facilitaram e os que dificultaram o desenvolvimento das práticas e/ou alcance dos objetivos

propostos

4. RESULTADOS ALCANÇADOS

Descrever ao término do estágio os alunos demonstram-se aptos à ...; Descrever quais produtos e/ou contribuições

foram deixadas para a unidade com cada grupo de alunos... relacionar quais projetos de intervenção foram

desenvolvidos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisar a quanto é possível relacionar teoria e prática, aproximar o aluno da rotina profissional ; Registrar uma

avaliação geral do campo. Sempre que possível anexar fotos

OBS: Este formulário encontra-se no Link para preenchimento on-line...

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FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO I – MEDICINA VETERINÁRIA - SUPERVISOR, PRECEPTOR E CAMPO –

ALUNO

CURSO SEMESTRE

TURMA PERÍODO

BLOCO CAMPO

PRECEPTOR SUPERVISOR

AVALIAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

AMBIENTE FÍSICO

OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM

EQUIPAMENTOS DISPONIVEIS

MATERIAIS DISPONÍVEIS

INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE

COMENTÁRIOS:

AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

CARGA HORÁRIA

RELAÇÃO COM A TEORIA E OBJETIVOS DO BLOCO

APROXIMAÇÃO COM A PRÁTICA PROFISSIONAL

DESENVOLVIMENTO DE NOVAS HABILIDADES

COMENTÁRIOS:

AVALIAÇÃO DO PRECEPTOR EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

DOMÍNIO DAS ATIVIDADES

COMUNICAÇÃO / RELACIONAMENTO

POSTURA ÉTICA

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

PONTUALIDADE/CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA

INTERESSE COM O APRENDIZADO DO GRUPO

CONHECIMENTO DAS NORMAS INTERNAS, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAMENTO DO CAMPO

COMENTÁRIOS:

AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

LIDERANÇA

COMUNICAÇÃO

RESOLUTIVIDADE

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

COMENTÁRIOS

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM COMPLETAMENTE PARCIALMENTE INSUFICIENTEMENTE

CONHEÇO O PLANO DE ESTÁGIO REFERENTE A ESSE BLOCO

RECEBI FEEDBACK ADEQUADO AO LONGO DO BLOCO

APRENDI E SOU CAPAZ DE EXECUTAR O PAPEL COMO PROFISSIONAL NESSE CAMPO

RECEBI OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES ATÉ O ÚLTIMO DIA

AS ATIVIDADES DO PLANO DE ESTAGIO FORAM CUMPRIDAS COMENTÁRIOS

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APRENDI E SOU CAPAZ DE... COMPLETAMENTE PARCIALMENTE INSUFICIENTEMENTE

COMENTÁRIOS:

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PROJETO DE INTERVENÇÃO

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Rubrica de avaliação

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Revisão ou Estudo de Caso

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Rubrica de Avaliação do Estudo de Caso

CURSO: CAMPO:

BLOCO: PRECEPTOR:

AUTOR (es): TÍTULO:

Nº CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESOS PONTOS

OBTIDOS

1 Relevância/Adequação do tema (atual/funcional) 1,0

2 Estrutura do trabalho/formatação (partes delimitadas e seqüenciadas)

0,5

3 Definição dos objetivos (tópicos ou corpo do trabalho) 0,5

4 Profundidade do conteúdo (discussão e análise crítica) 2,0

5 Seqüência lógica na exposição de ideias/ Concordância gramatical

1,5

6 Adequação metodológica ao tema escolhido (população, amostra, instrumentos, fontes de busca etc).

1,0

7 Coerência, clareza das conclusões e síntese das reflexões produzidas.

1,5

8 Citações bibliográficas (normas) 1,0

9 Referências bibliográficas (normas, quantidade e atualidade)

1,0

TOTAL DE PONTOS ALCANÇADOS

OBSERVAÇÃO:

Tempo de feedback ________ min

Comentários

Assinatura do discente

Assinatura do avaliador

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ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS CLÍNICAS – MINI-CEX –

Estudante

Curso Avaliador ( ) Professor ( ) Preceptor

Disciplina Turma

Data Local e setor da Avaliação

Dados do paciente

Idade:______ Sexo:_____________

Complexidade do atendimento

( )baixa ( )média ( ) alta

( )Caso Novo ( )Seguimento

Foco do atendimento ( )Coleta de dados ( )avaliação ( )Assistência ( )Orientações

Domínios da avaliação Domínio INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR NÃO

OBSERVADO

1.Habilidades na entrevista ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9

2.Habilidades no exame físico

( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9

3.Qualidades profissionais ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9

4.Raciocínio clínico ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9

5.Habilidades de orientação/aconselhamento

( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9

6.Eficiência e organização ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9

7. Competência Clínica ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7 ( )8 ( )9

Informações adicionais

Tempo de observação ________ min

Tempo de feedback ________ min

Comentários

Assinatura do discente

Assinatura do avaliador

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EVIDÊNCIAS PARA O MINI-CEX FORMATIVO

EVIDÊNCIAS PARA O MINI-CEX FORMATIVO

DOMÍNIO EVIDÊNCIA

1.Habilidades na entrevista Uso de perguntas precisas e adequadas, a fim de obter as informações necessários do paciente; responde e interpreta adequadamente os sinais da comunicação verbal e não verbal; adequa a linguagem ao nível de instrução do paciente; deu oportunidade ao paciente de elaborar ou apresentar o seu problema de forma integral. Apresenta história detalhada, evidenciando claramente o problema e os diagnósticos diferenciais.

2.Habilidades no exame físico Segue uma sequência eficiente e lógica; realiza a semiotécnica correta, seleciona e utiliza instrumentos diagnósticos de forma competente; obtém o consentimento e explica ao paciente seus procedimentos.

3.Qualidades profissionais Mostra respeito, compaixão e empatia; gera confiança; atende às necessidades do paciente em termos de bem-estar, modéstia e confidencialidade da informação; adota medidas de biossegurança, lava as mãos e utiliza medidas de proteção universais; mantém postura respeitosa com seus colegas, professores e pacientes; mantem-se focado em seus procedimentos durante todo o tempo da atividade.

4.Raciocínio clínico Realiza estudos diagnósticos de maneira adequada; integra os dados clínicos e identifica os problemas do paciente; formula hipóteses baseadas no raciocínio clínico; justifica a indicação de novos exames para estabelecer o diagnóstico diferencial; considera os riscos e benefícios.

5.Habilidades de orientação/aconselhamento

Explica os fundamentos do diagnóstico/tratamento/plano de cuidados ao paciente; esclarece dúvidas; explica e orienta o paciente em relação aos resultados dos exames; negocia um plano terapêutico aceitável com o paciente; registra no receituário sua prescrição e orientação, de forma legível e adequada; obtém o consentimento do paciente; instrui/aconselha sobre o comportamento a ser seguido. Explica a complexidade da situação/diagnóstico e discute as possibilidades de tratamento.

6.Eficiência e organização Prioriza, sintetiza, é oportuno e sucinto. Faz bom aproveitamento do tempo disponível.

7. Competência Clínica O estudante mobiliza conhecimentos, habilidades e atitudes para solucionar os problemas do paciente.

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OBSERVAÇÃO DIRETA DE HABILIDADES PROCEDIMENTAIS

- DOPS -

Estudante

Curso Data

Unidade(s) Curricular(es)

Turma

Local da Avaliação

Avaliador Nome: ( ) Professor ( ) Tutor

Dados do procedimento/paciente

Procedimento

Cenário da avaliação ( ) ambulatório ( ) paciente internado- enfermaria ( ) paciente em UTI ( ) pronto socorro ( ) Outro:

Dados do paciente Idade:______ Sexo:_____________ ( ) Caso Novo ( ) Seguimento

Complexidade do atendimento ( ) baixa ( ) média ( ) alta

Itens avaliados

NÃO AVALIADO

BEM ABAIXO DA

EXPECTATIVA

ABAIXO DA EXPECTATIVA

LIMÍTROFE (BODERLINE)

ATENDE A EXPECTATIVA

ACIMA DA EXPECTATIVA

BEM ACIMA DA

EXPECTATIVA

0 1 2 3 4 5 6 1.Conhecimento prévio relevante das indicações, anatomia, da técnica do procedimento, dentre outros.

2.Obtem o consentimento informado Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.

3.Preparação pré-procedimento

4.Analgesia apropriada ou sedação segura Possibilidade de adaptação: Analgesia apropriada ou sedação segura ou manejo da dor.

5.Habilidade técnica 6.Técnica de assepsia Possibilidade de adaptação: Técnica de assepsia, medidas de biossegurança e segurança do paciente.

7. Procura ajuda apropriada/auxiliar

8. Conduta pós-procedimento 9. Habilidades de comunicação 10. Consideração do paciente/profissionalismo

11. Habilidade geral para realizar o procedimento

Informações adicionais

Tempo de observação ________ min Tempo de feedback________ min

Comentário

Assinatura do discente Assinatura do avaliador

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Evidências para o DOPS

EVIDÊNCIAS PARA O DOPS FORMATIVO

DOMÍNIO EVIDÊNCIA 1.Conhecimento prévio relevante das indicações, anatomia, da técnica do procedimento, dentre outros.

O estudante demonstra compreensão das indicações, anatomia e técnica do procedimento.

2.Obtem o consentimento informado Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.

O estudante obtém o consentimento do paciente. Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.

3.Preparação pré-procedimento O estudante realiza o preparo do procedimento adequadamente.

4.Analgesia apropriada ou sedação segura Possibilidade de adaptação: Analgesia apropriada ou sedação segura ou manejo da dor.

O estudante realiza analgesia adequada e sedação segura para o procedimento. Possibilidade de adaptação: O estudante realiza analgesia adequada ou sedação segura ou manejo da dor para o procedimento.

5.Habilidade técnica O estudante realiza adequadamente o procedimento, seguindo a técnica vigente.

6.Técnica de assepsia Possibilidade de adaptação: Técnica de assepsia, medidas de biossegurança e segurança do paciente.

O estudante realiza adequadamente a técnica de assepsia; adota medidas de biossegurança e utiliza medidas de proteção universais.

7. Procura ajuda apropriada/auxiliar

O estudante solicita ajuda auxiliar quando necessário.

8. Conduta pós-procedimento O estudante elabora o plano de cuidados do paciente; esclarece dúvidas, explica e orienta o paciente e/ou responsável em relação a possíveis complicações e o comportamento a ser seguido; registra em receituário suas orientações e prescrições de forma legível e adequada; responsabiliza-se pelo encaminhamento das ações.

9. Habilidades de comunicação O estudante comunica-se com clareza, sensibilidade e efetividade com paciente, parentes, cuidadores, professores, supervisores, colegas e outros profissionais, por meio de escuta ativa e compartilhamento.

10. Consideração do paciente/profissionalismo

O estudante demonstra respeito à autonomia do paciente; atua com honestidade, altruísmo e empatia; matem o relacionamento apropriado com o paciente e familiares; demonstra respeito à privacidade e conforto do paciente durante a realização do procedimento; demonstra curiosidade intelectual e comprometimento com uso apropriado do conhecimento científico e da tecnologia.

11. Habilidade geral para realizar o procedimento

O estudante mobiliza habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras, para realizar o procedimento.

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ROTEIRO PARA ROUND CLÍNICO E PROFISSIONAL

Descrição da metodologia: os rounds clínicos e profissionais visam proporcionar discussões

significativas referentes aos casos ou situações conduzidas pelos estudantes.

Planejamento:

Etapa 1:

- Cada grupo de atendimento (estudante individualmente) deverá organizar a apresentação

do caso indicado pelo professor/supervisor, tendo como base a estratégia SNAPPS. Esta

abordagem enfatiza aprendizagem ativa do estudante, tendo como objetivo desenvolver, de

forma autônoma, o pensamento crítico e raciocínio clínico/diagnóstico.

S Sumarize Resuma brevemente a situação ou a história e os achados do exame clínico do paciente. Sintetize as informações relevantes.

N Numere Resuma o diagnóstico diferencial em duas ou três possibilidades relevantes.

A Analise Analise as diferenças, comparando e contrastando as possibilidades e mostre as evidências para cada uma delas.

P Pergunte Pergunte/converse com o professor/supervisor sobre suas incertezas, dificuldades ou outras possíveis abordagens.

P Planeje Planeje o manejo das demandas do paciente ou da situação clínica/profissional.

S Selecione Selecione um tema relacionado ao caso para aprofundar seu conhecimento em estudo individual, mas valide com o seu professor.

Adaptado de Seki, M, Otaki J, Breugelmans R, et al. How do case presentation teaching methods affect learning outcomes? SNAPPS and the One-Minute preceptor. BMC Medical Education. 2016; 16:12.

Etapa 2:

- O grupo de atendimento (estudante individualmente) apresentará seu caso clínico/situação profissional. - Para a apresentação podem ser utilizados cartazes, PowerPoint, dentre outras formas. Inserir o tempo previsto para esta discussão.

Referências:

- Chinai SA, Guth T, Lovell E, Epter M. Taking Advantage of the Teachable Moment: A Review of Learner-Centered Clinical

Teaching Models. Western Journal of Emergency Medicine. 2018;19(1):28-34. doi:10.5811/westjem.2017.8.35277.

- Seki, M, Otaki J, Breugelmans R, et al. How do case presentation teaching methods affect learning outcomes? SNAPPS and

the One-Minute preceptor. BMC Medical Education. 2016; 16:12. doi:10.1186/s12909-016-0531-6.

- Wolpaw TM, Wolpaw DR, Papp KK. SNAPPS: a learner-centered model for outpatient education. Acad Med.

2003;78(9):893–8.

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Manual de Normas de Estágio - MEDICINA VETERINÁRIA

RUBRICA DE AVALIAÇÃO - ROUND CLÍNICO E PROFISSIONAL-

CURSO: UNIDADE CURRICULAR:

PROFESSOR: DATA:

NOME(S) DO(S) ESTUDANTE(S):

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE

Qualidades profissionais Em construção, pois não atende aos 3 itens.

( )

Em construção, pois atende 2 itens.

( )

Segurança e domínio do conteúdo (1), postura profissional durante a apresentação (2), utilização de linguagem científica (3).

( )

Conhecimento clínico e profissional

Em construção, pois atende apenas a 1 ou 2 itens.

( ).

Em construção, pois atende 5 itens.

( )

Apresentação do paciente (1), do diagnóstico (2), do plano de tratamento (3), teorização acerca da tomada de decisão (4), segurança do paciente (5) e evidências

científicas (6). ( )

Arguição Em construção, pois não responde as duas perguntas.

( )

Em construção, pois responde apenas uma pergunta.

( )

Responde a duas perguntas ( )

ANOTAÇÕES

Qualidades profissionais

Conhecimento clínico e profissional

Arguição

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RUBRICA DE AVALIAÇÃO

- OSPE -

CURSO: UNIDADE CURRICULAR:

PROFESSOR: DATA:

NOME DO ESTUDANTE: NOTA FINAL:

Critério Níveis de desenvolvimento

Vestimenta correta: Jaleco ( ) Sapato Fechado ( ) Sem adornos ( ) Aluno negou-se a fazer algumas das técnicas esperadas para o exame físico ( ). Logo, não será atribuída nenhuma nota nesta estação

Atendido

O aluno estará com devida vestimenta;

Parcialmente atendido

Com Adorno ( ) A avaliação valerá metade da nota.

Não atendido

Adorno e Sapato aberto ou

saia/vestido – não foi autorizado a fazer a

técnica.

GERAL Atendido

(0,2) Parcialmente atendido

(0,1) Não atendido (0,0)

Segurança do paciente: Identificar o paciente com dois identificadores (nome e data de nascimento)

Identificou o paciente com dois identificadores (nome e data de

nascimento) ( )

Só identificou o nome do paciente pelo leito e não olhou a pulseira ( )

Não identificou o paciente ( )

Comunicação: Apresentar-se ao paciente e explicar o procedimento

Apresentou-se e explicou o procedimento corretamente

( )

Apenas apresentou-se ( )

OU Apenas explicou o procedimento ( )

Não se apresentou e explicou o

procedimento ( ) OU

Desrespeitou a ética profissional ( )

Biossegurança: Higienização das mãos antes de separar o material ( ) E após o procedimento ( );

Técnica correta de higienização das mãos antes e depois do

procedimento ( )

Higienizou as mãos com técnica incorreta ( )

OU Higienizou as mãos somente antes ou

somente depois do procedimento ( )

Não higienizou as mãos ( )

TÉCNICA Atendido (0,2)

Parcialmente atendido (0,1)

Não atendido (0,0)

Verificação de Pulso Periférico Palpação (local correto) do pulso radial ( ) Palpação do pulso braquial ( )

Realizou Palpação (local correto) do pulso radial e

Palpação do pulso braquial ( )

Precisou de ajuda do ator ( )

OU Outro:_________________________________

________ ( )

Não palpou nenhum pulso ( )

OU Técnica completamente

incorreta ( ) OU Desrespeitou a

ética profissional ( )

Verificação de Frequência Respiratória Fez alguma OUTRA técnica:

Técnica correta ( ) Deixou com o paciente perceber que está

avaliando a frequência respiratória ( )

Técnica incorreta ( ) OU

Avisou que iria verificar o padrão

respiratório ( ) OU não conseguiu

verificar ( ) OU

Desrespeitou a ética profissional

Atendido (0,2)

Parcialmente atendido (0,1)

Não atendido (0,0)

Verificação de Pressão Arterial Realizou a técnica palpatória seguida do método com

ausculta corretamente ( )

Realizou apenas uma das técnicas corretamente ( )

Não realizou as técnicas

corretamente ( ) OU

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Manual de Normas de Estágio – MEDICINA VETERINÁRIA

Realizou a técnica palpatória ( ) seguida do método com ausculta ( )

OU Outro:____________________________________________________

Não conseguiu verificar ( )

OU Desrespeitou a ética profissional ( )

Verificação de Temperatura Axilar Verificou a Temperatura na região axilar ( )

Verificou a Temperatura na região axilar ( )

Deixou o termômetro cair e recolocou ( ) OU Colocou o termômetro

no mesmo braço ao mesmo tempo que

verifica a PA ( )

Deixou pouco tempo o termômetro ( )

Não higienizou o termômetro ( )

Não verificou ( ) OU Técnica incorreta ( )

OU Não conseguiu

verificar ( ) OU Desrespeitou a

ética profissional ( ) Precisou de estimulo

para realizar ( )

Avaliação de Dor Utilizar escala analógica numérica 0-10 ( ) Perguntou de 1 a 10 ( )

Utilizar escala analógica numérica 0-10 e Perguntou de

1 a 10 ( )

Perguntou sobre dor, mas não avaliou intensidade ( )

Não verificou ( ) OU Técnica incorreta ( ) OU Desrespeitou a

ética profissional ( )

ORGANIZAÇÃO Atendido (0,1)

Parcialmente atendido (0,05)

Não atendido (0,0)

Deixar a paciente confortável e bancada arrumada.

Não deixou nenhum material sobre a bancada nem deixou o

paciente descoberto ( )

Deixou algum material sob a bancada ( )

OU Paciente descoberto ( )

Não conseguiu finalizar a técnica ( )

OU Deixou tudo

bagunçado ( ) OU

Desrespeitou a ética profissional ( )

Comunicação efetiva e orientação adequada.

Despediu-se adequadamente, olhando para o paciente e

dando tempo ao paciente de se despedir e fazer

questionamentos ( )

Despediu-se, mas sem olhar para o paciente (

)

Não se despediu ( ) OU saiu

abruptamente ( ) OU

Desrespeitou a ética profissional ( )

REGISTRO Atendido (0,1)

Parcialmente atendido (0,05)

Não atendido (0,0)

Registro da conduta Registrou o valor e classificação de acordo com termos científicos dos sinais vitais.

Registrou de forma legível e com todos os aspectos

solicitados ( )

Registrou apenas o valor, mas não

classificou de acordo com os termos

científicos ( ) OU Registrou pelo menos

um sinal/valor de referência/termos

incorretos ( )

Não conseguiu finalizar a técnica

OU Não fez o registro ( )

OU letra ilegível ( ) OU Registrou dois ou mais sinais/valores de

referência/termos incorretos ( )

Realização e registro da breve anamnese

Registrou todos os achados da breve anamnese ( )

Registrou parcialmente os achados ( )

Não registrou os achados ( )

Vestimenta correta: Jaleco ( ) Sapato Fechado ( ) Sem adornos ( ) Aluno negou-se a fazer algumas das técnicas esperadas para o exame físico ( ). Logo, não será atribuída nenhuma nota nesta estação

Atendido

O aluno estará com devida vestimenta;

Parcialmente atendido

Com Adorno ( ) OU Sapato aberto ( );

Não atendido

Adorno e Sapato aberto ou saia/vestido – não foi autorizado a fazer a técnica.

Realização e registro da breve anamnese

Técnica correta ( ) Técnica parcialmente correta ( )

Não conseguiu finalizar a técnica ( )

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BAREMA DE AVALIAÇÃO DO RELATORIO FINAL DE ESTÁGIO

AUTOR (es):

TÍTULO:

Nº CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESOS PONTOS

OBTIDOS

1 Estrutura do relatório (partes delimitadas e sequenciadas) 1,0

2 Formatação 1,0

3 Linguagem técnico-profissional 2,5

4 Objetividade e clareza na escrita 2,5

5 Contribuição do aluno (Compreensão das atividades realizadas) 3,0

TOTAL DE PONTOS ALCANÇADOS

OBSERVAÇÃO:

ASSINATURA: DATA:

CURSO: CAMPO:

BLOCO: PRECEPTOR:

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One Minute Preceptor - OMP

Consiste de 5 micro-competências a serem utilizadas pelo examinador durante a apresentação de

um caso pelo examinando, em um minuto apenas