manual de albañilería: instalación de baldosas cerámicas

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Material elaborado en el marco del proyecto "Promoviendo ciudadanía para una vida saludable y digna en Lomas de Carabayllo", ejecutado por ASPEm y CIDAP, financiado por el FIP.

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  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

    Manu al d e A ib a iiile ria,INSTALACIO~ DEBALDOSAS CERAMICAS

    A rq . An ton io S toyn ic D .

    FIPI;=L, ~~~~~R IETA PAES I EMERGENn ( 2 8@1@]~ I... . . .~?ur ~ ASOCIAC IONSOLIDARIDADPA ISESEMERGENTES _._,- .-- ~ . .. X . . . . .l i i ) :l t I .' i t. ! IQ3i , iO:[ . '

  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

    ASPEm A s oc ia c io n S o lid a rid a d P a is e s Eme rgen te sCo ronel Z egar ra 270 , L ima 11 , Pe ruTe lef ax : 266 0504S ed e C e ntra l: A sso cia zio ne S olid arie ta P ae si E me rg en ti V ia D a lm az ia 2 ,2 2 06 3 C a ntu ( Como ) lta liaIe lefonos: ( 0039 ) 031711394 /Fax : ( 0 039) 031713411La Asocladon S olid ar id ad P ais es Emerg en te s ( ASPEm) e s u n a ONG ita lia na de cooperaelonIn tema cio na l, s in fin es d e lu cro , n acid a e n 1 9 79 , d es de la e xp erie ncia d e u n g ru po d e j ov en es d e lac iu d ad de Cantu q u e dec id en c on fo rma r u n a c omunid ad c ris tia na de b a se , c on u na f ue rte v oc ac lo ns oc ia l y c iv il. L a s a cc io ne s r es po nden a l g ra n in te re s d e lu ch a r c on tr a la p ob re za y la in eq u id adp re se nte s e n g ra n p arte d el m undo, p ar tie nd o de e sf ue rz os q u e tie ne n c omo p rin cip io la s olid ar id ad .E ste manu a l s e r ea liz a e n e l ma rc o del P ro ye cto : " Promov ie nd o C iu d adan ia p ar a u n a V id a S alu d ab le yD ig na en L omas de Ca ra b ay llo "E sta p u bllc ae lo n h a s id o f in an cia da p or e l F o ndo lta lo P er ua no ( FI P)E I F o ndo I ta lo P er ua no ( FI P) e s u n a entid ad f in an cie ra q u e a cta a en la s r eg io ne s mas p ob re s d el p ais ,c ol abo rando en su desa rr ol lo econom lc o y p rog reso soc ia l.E labo r ado po r :Arq .Anton io S toyn icCont r i buc i ones :I ng . He r ci li aAn tunez de Mayo lo R .Tec.JuanAtuspar iaTec.A lfonso Cadeni l lasCara tu l a , l Ius t rac iones y Diagramac ion :Arq .Anton io S toyn icImpres ion:S INCO Edlt o rea- [email protected] e lD epos it o Lega l en l aB i b li ot ec a Nac ional de l P e ru N 2011 10073Segunda ed lc lonT i ra je: 500 e jemp laresL ima , j u lio de l2 011

    mailto:[email protected]:[email protected]
  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

    Con ten idol n t roduce lon 5M 6du lo A : Las ba ld osas ceramlcasA1-1 C a r a c te r f s t i c a s 7A2-1 E s p e c i f ic a c io n e s te c n lc a s 8A3-1 C o r t e d e la s b a ld o s a s c e r a m lc a s 9M 6du lo B : E I d ise iio de l p iso81-1 P o r la fo rm a d e la b a ld o s a 1 382-1 P o r e l t ip o d e e m p a lm e 1 483-1 E n c u e n t r o s d e p is o s d i fe r e n t e s e n e l v a n e d e u n a p u e r t a 1 5M 6du lo C : Las he rram ien tasC1-1 E q u ip o c o m p le to 1 9C1-2 E q u ip o c o m p le t o 2 0M 6du lo D : E I t razado01-1 V e r i f ic a c i6 n d e la I f n e a d e n iv e l 2 302-1 V e r i f ic a c i6 n d e l n iv e l d e l c o n t r a p is o 2 403-1 C o n s t r u c c i6 n d e u n t r ia n g u lo d e la d o s 3 , 4 Y 5 2 503-2 C o n s t r u c c i6 n d e u n t r ia n g u lo d e la d o s 3 , 4 Y 5 2 603-3 C o n s t r u c c i6 n d e u n t r ia n g u lo d e la d o s 3 , 4 Y 5 2 7

    M 6du lo E : C olo cac i6n d e las ba ld osas en u n p iso : e l p lan eam ien toE1-1 R e a ju s t e d e l t r a z o 3 1E2 -1 P la n e a m ie n to d e la p r im e r a s h i la d a s 3 2E3-1 P r o c e s o d e c o lo c a c i6 n d e l e n c h a p e c e r a r n lc o e n e l p is o d e u n a h a b i ta c i6 n 3 3E4-1 L a s b a ld o sa s e n lo s b o rd e s d e la h a b it a c i6 n y m e to d o p a r a c a lc u la r e l c o r te d e la u l t im a h i la d a 3 4E4-2 L a s b a ld o sa s e n lo s b o rd e s d e la h a b it a c i6 n y r n e to d o p a r a c a lc u la r e l c o r te d e la u l t im a h i la d a 3 5E4-3 L a s b a ld o sa s e n lo s b o rd e s d e la h a b it a c i6 n y r n e to d o p a r a c a lc u la r e l c o r te d e la u l t im a h i la d a 3 6

    M 6du lo F : E I e nchapado de l m uroF1 -1 O rg a n iz a c i6 n d e l t r a b a jo 3 9F 2-1 E I p r o c e d im ie n t o 4 0F 2-2 E I p r o c e d im ie n t o 4 1

  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

    M 6d u lo G : F ija c i6n d e la s b a ld o sas ceramlcasG1-1 E I p e g a m e n t o 4 5G2-1 P r im e r o s p a s o s 4 6G3-1 P r o c e d im ie n t o d e in s t a la c i6 n 4 7G3-2 P r o c e d im ie n t o d e in s t a la c i6 n 4 8

    M 6du lo H : L a s ju n ta sH1-1 T ip o s d e ju n ta s 5 1H2-1 L a s ju n ta s d e c o lo c a c i6 n : la f r a g u a 5 2H2-2 L a s ju n ta s d e c o lo c a c i6 n : la f r a g u a 5 3

    Bib l iog ra f fa 56

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    l n t roducc len

    L os acab ados de u na edificaci6 n son, finalm ente, la cara v isib le de u na ob ra, su carta de pre-sentaci6 n y como parte de su gesti6 n y desarrollo, una de las primeras razones por la cual estasera juzqada, Es cornu n en nu estro m edio la form aci6 n em pfrica de los trab ajadores de constru c-ci6 n civ il dedicados a este ru bro en particu lar y a consecu encia de ello, los resu ltados no siem preson satisfactorios en el produ cto term inado. E n este contex to, es especial m ente en el am bito de laau toconstru cci6 n donde las m anifestaciones de esta practica b ordean m uch as v eces ellfm ite de1 0 perm isib le y por ello la raz6 n y fin de este m anu al, cu yo ob jetivo principal es presentar, para elru bro de los ench apes ceram icos en particu lar, de m anera descriptiva y secu encial, el procesocom pleto de su colocaci6 n a trav es de las diferentes etapas p or las q ue necesariam ente tiene q uepasar, asl com o la inform aci6 n pertinente relacionada con el trab ajo m ism o, com o son los m ate-ria le s, la s tec nica s p ro ce dim enta le s y el u so de las h erramie ntas d el o ficio.

    Este m anu al form a parte de la selecci6 n de pu blicaciones sob re tem as afines al aprendiz aje deoficios relacionados con la v iv ienda y su entorno produ cidas por ASPEm , com o u n aporte al m ejo-ram iento de los metodos constru ctivos y en concreto al tema de acabados. Este manual ha sidodesarrollado de m anera grafica con la finalidad de ser u sado com o m ateria l d idacfico en cu rsos decapacitaci6 n y para q ue sirv a, adsm as, com o u na gu fa practica para los tecnlcos y las personasin vo lu cra da s e n la p ra ctic e d e la c on stru cc i6 n.

    E I p res en te m anu al esta estru ctu ra do en s ie te m 6 du los b asicos , q ue des arro lla n los diferentespasos a segu ir para u na correcta ejecu ci6 n de los trab ajos relacionados con la instalaci6 n de lasba ldosas ce ra rn lcas.

    EI p rim er m 6du lo trata de sob re las caracterfsticas, especificaciones tecnlcas y tip os y form ade corte de la s b ald osa s ce ramlc as,

    En el segu ndo m6du lo se hace u n su cinto recorrido a traves de algunas de las posib ilidades yprob lem as q ue p resenta el diserio de los pisos cerarnicos, as l como la s p os ib le s c omb in ac io ne scon d is tin to s colo re s 0 fo rm atos, y lo s diferen te s tip os de empa lm es y en cu entros.

    E I t erc er m 6d ulo p res enta las h erram ien ta s u tiliz ada s en e l ofic io.EI cuarto m6du lo indica los diversos pasos que hay que tener en cuenta en el trazado de las

    paredes 0 p isos a enchaparse.EI q uinto m 6du lo trata sob re el p laneam iento para la colocaci6 n de las b aldosas en los pisos.EI sex to m 6du lo ab arca el p laneam iento para la colocaci6 n de las b aldosas en los m uros.EI s ep tmo m6du lo esta ded ic ad o a los p ro ced im ie ntos de fijaci6 n d e la s b ald os as.EI octav o y u ltim o m 6du lo se refiere a las diferentes ju ntas p osib les entre b aldosas.

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  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

    Modu l o I L A S B A L D O S A S C E R A M IC A SA 1 ~ = 1 = = ; = = = = = = = = = = = = = = = = = c a = r = a c = t e = r f = s t = i c = a s = = = = = = = = = = = = = = = ~L a b a ld os a c eram lc aU na b aldosa ceram lca esta form ada p or el b iz co ch o (el cu erp o m ism o de arcilla q ue form a la b aldosa, u na v ezq u e e sta co cid a, co no cid o ta rn bie n como " so po rte ") e l m ismo q u e tie ne d os c ara s: la e xp ue sta 0 anterior,re cu b ie rta co n u n a ca ba do ce ramlc o ( esma lte ), y la p os te rio r d on de s e co lo ca ra e l p eg amen to .E I e sma lte p ue de a plic ars e a la b ald osa , s ob re e l so po rte " cru do " (Ia a rc illa h ume da ), a nte s d e in gre sa r a l h orn op ara su c occ lo n, co cle nd ose to do d e u na so la v ez ( pro ce so d e mon oc occ i6 n) 0 d es pue s d e un a p rime ra c oc clo nde l so p orte cru do , el q ue se co nv erflra en b iz coch o y sob re el cu al se ap llcara el aca bado (esm alte), q ue en u nas eg und a c oc clo n s e f ija ra s ob re e l b iz co cho p ara f orma r la b a ld os a te rm in ad a ( pr oc es o d e b ic oc ci6 n ),

    Esmalte

    Ca ra a nte rio r ( esmalta do ) C a ra p os te rio r (b iz co ch o)Parte s d e u n a b a ld os a c eram lc a

    B izcocho Esmal teN omb re q u e re cib e e l s op orte d e a rc i- A cab ado final q ue a tra ves de u n p roceso de h ornea do selIa una vez cocida, sob re la que se fija sob re el"b iz cocho", dandole a este resistencia a la

    ap lica el esmalte. ab rasion y el desgaste.

    Res is te n cia a l d e sga ste

    ~ C olor oscu ro~ B rillo

    ~ N o tienen capa protectora

    A I momen to de escoger un determ inadot ip o de ba ldosa debe recorda rse queaquel la s que reunen la s s ig u ien te sca rac te r is ti cas p resentan una mayorresistenc ia en e l t iempo a l desgaste:

    Po r e l c on trar io , s e desqas te ran masrap ldo aquel la s que p resentan una 0 masde las s igu ien tes ca rac te r is ti cas en suacabado f ina l :

    ~ C olor claro~ Acabado m ate 0 rUstico~ C on c apa protectora

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    Modu l o I lA S BAlODSA S C ER lM ICAS~ ~ ~ = 1 = = ~ = = = = = = = = = = = = = E = s p = e = c i = f i = c a = c = i o = n e = s = t = e c = n = i c = a = s = = = = = = = = = = = ~

    1 .- G U 0 PElLas baldosas ceram icas se div iden en cuatro categorias diferentes que nos indican en que amb ientes podemosu sarlas, en fu nci6 n del grado de resistencia de la b aldosa al desgaste com o consecu encia del u so al q ue es som etida.D e acu erdo a la m arca, estas categorias se denom inan G ru pos de u tilizaci6n (G U) 0 Intensidad de u so (PEl) y son lassiguientes:

    G U 0 PEl T ipo 2 Para p isos en interiores - Salas residencialesT ransite b ajo sin acceso directo - D orm itorioso lig ero d es de e l e xte rio r - B an os

    P ara p is os e n in te rio re s - Co r redoresG U 0 PEl T ipo 3 con acceso cercano al - C o cin aT ransito m edio exterior - S ala s- C omedor es-Ingresos

    G U 0 PEl T ipo 4 Para p isos en - H o te le sT ran site in te nso i nt erio re s y e x te rio re s - C o cin as c omerc ia le s

    - C om ercios y escu elas

    G U 0 PEl T ipo 5 - Areas p ub licas en generalT ransite su per Para p isos en - Hosp it al esintenso i nt erio re s y e x te rio re s - G r an de s c en tre s c omerc ia le so agr es iv o - Aerop uertos y esp acios p ub licos en general

    2 , - T ONOE s imp os ib le q u e d ura nte la fa bric ac i6 n d e lo s re ve stim ie nto s c era rn lc os u n d ete rm in ad o c olo r s alg a s iemp re e xa ctame nteigu al en tod as las b ald os as, a un qu e a sim ple v is ta p ue da p are ce rlo , C olo ca nd o u na a lla do d e la o tra e s p os ib le a dv ertir cie r-ta s d ife re nc ia s q u e re cib en e l n omb re d e to no s.E sta v ariac i6 n en la ton alid ad s e d ife re ncia c on u n n urn ero y s e c on sig na en la ca ja en q ue la s b ald osa s v ie ne n emb ala da s. A Ic om pra rla s y a nte s d e u sa rla s d eb e v erific ars e q ue to da s la s c aja s s en ale n e l m ism o n um ero de ton o.

    3 ,- F ORMATO 0CAL IBREL os tam anos de las b aldosas ceram ioas son div ersos y v ariaran tam blen dep endiendo de la fab rica q ue las p rodu ce. Porejem plo, ex isten m edidas tan div ersas com o 3 0 por 3 0,4 0 p or 4 0,3 3 p or 3 3,2 0 p or 3 0, etc ..L as b aldosas catalogadas dentro de u n m ism o tam ano (3 0 x3 0, por ejem plo) no necesariam ente tienen siem pre las m is-m as dim ensiones, y a q ue a cau sa de las altas tem peratu ras alas q ue estas son cocidas, las m edidas p ueden v ariar ligera-m ente, p or esto las p iez as se agru pan de acu erdo a la m edidaf in al y e sta c la sific ac i6 n re cib e e l n omb re d e fo rmato 0 calibre.Este p uede v ariar entre 1 y 5 mm, y esta v ariaclon se indica enla caja de em balaje com o u n nam ero. AI com prar u n tarnarioe sp ec ific o d eb e u no ce rcio ra rs e d e q ue e l n um ero de l fo rm atoo calib re consignado sea siem pre el m ism o y no deb en m ez -c la rs e v alore s d ife re nte s d en tro d e u n m ism o p is o. A I comp ra rla s b aldo sa s, d eb e v erific ars e q ue to da s la s ca ja s ind iq ue n e lm ismo f orma to y calib re .

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    Modu l o I L A S B A L D O S A S C E R A M IC A SA 3 ~ = 1 = = ; = = = = = = = = = = = c = o = r t e = d = e = , a = s = b = a = ' d = o s = a = s = c e = r a = ' m = i = c a = s = = = = = = = = = ~

    Co r te s r ec to sSi b ien puede usarse un cortador de diamante, para losco rte s re cto s e l m ejo r in strumen to e s la co rta do ra d e c arril,q u e p erm ite h ac er u n co rte m u y re cto y lim p io , sin a stilla r lo sb ord es d el e smalte q u e re cu b re la b ald os a. S im pleme nte semarc a c on la re gia y u n la plz la lin ea d e f ra ctu ra y s e p ro ce de a lcorte.

    P r oc edim ie n to manu alc o n amo la d oraE I p rime r p as o e s ma rc ar c on e xa c-t it ud, c on un lap lz 0 p lumon, la posi-c io n y d im en sio ne s d el o rif icio e nla b aldosa (esto se h ace tanto enla c ara e smalta da como e n la p ar-te p osterior de la p iez a, lIam ada" biz co ch o" ). A co ntn ua clo n d eb ereba ja rs e e l e speso r de la ba ldosae n e l s ecto r m arc ad o, u sa nd o u naamo la do ra co n u n d isc o d iama n-ta do , y co n mov im ie nto s circ ula -r es , desde e l c en tro del s ec to r ma r-cado h acia afu era. F inalm entec on la p ic ota 0 un c in ce l pequeno,y con peq uerios golpes sob re elarea reb ajada, se v a ab riendo laab ertu ra en la b aldosa. L os b or-de s del orificio se refilan y final-m ente , para consegu ir u n b uenacabado se e lim inan la s i rr egu la ri -d ad es d el b o rd e c on un e sc otin a 0lija d e tie rr o d es de la p ar te v id ria -da ( esmalt ada) de la ba ldosa.

    Per forac ionesHab it ualmen te , a l in stala r p is os 0 p ar ed es d e ba ld os as c er am ic as , s e d ebe p erf ora ra lg un as b ald osa s p ara d eja r lib re s la s sa lid as d e lo s tu b os c orre sp on die nte s a lo stomacorrientes 0 a la s t u be ria s d e a gu a 0 desagGe ,e t c. Es te p ro cedim ien to se rea li zas ob re la b a ld os a a nt es d e tij arla e n e l p is o 0muro.Per fo rac len con b roca de w idiaP ara re aliz ar e sta s p erfo ra cio ne s s e u tiliz an b ro ca s d e w id ia ( 1) q u e s e a co pla n a u nca be za l co n b ro ca ce ntra do ra fa cllm en te a da pta ble a u n ta la dro . T amb ie n se p ue deu t ili za r una cor tado ra de car ri l a cop landole un taladro "manua l" y la b roca de w idia .

    Cortadorade carr il

    B r oca de w id ia

    1. 5. 2. Ma rc ar c on 9u n lap iz , en am bas caras, el A finar los b ordes con u naT om ar la sector q ue se escofina 0 u na lija de F ierrob ald os a c on debe pe rf orar # 40060 (desde lala s mane s superf ic ie esma ltada )

    F ormas c urv as .- S e p ue de d ar e l ca so d e te ne r q u e co rta r u na b ald osa ce ramlca e n f orm a cu rv a, p or e jemp lo , e n u naesca le ra de ca racol 0 a lr ededorde una col umna . Pa ra este p ro ceso se u t il iz a una maqu ina manua l. P re v iamente se d ibu -j a l a f orma deseada en una p lant il la y se t ra slada a la ceram lca , Se raya con e l c o rt ador manua l y se sepa ran la s p ie zas .

    3.Reb aja r lasuperficiedel b iz c ocho,en el area

    marca da , c onuna amoladora

    4.Ab rir e l o rif ic iocon u na p icota

    T rab ajar sob re la p artep oste rio r d e la b ald os a

    N ota 1 .- Wid ia ( ca rb u ro de t ungs te no 0 w olfram io) e s u n m ate ria l q ue p or su e le vad a d ure za se u sa e n la e la bora ci6 n d eh erramie nta s d e c orte . L a p ala bra w id ia v ie ne d e"W ie D iama nt" q u e e n a lema n s ig nific a " com o e l d ia m a nt e" .

  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

    "P ro mo vie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S alu da ble y D ig na e n L om as d e C ara ba yllo " ~ IOAO IG N A Y S A W O A 8 L . f

    11

  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

  • 5/11/2018 Manual de alba iler a: Instalaci n de baldosas cer micas

    Modu lo I E L D IS E N O D E L P IS OB 1 ~ = 1 = = ; = = = = = = = = = = = = = p = o r = l a = f = o = r m = a = d = e = l a = b = a = l d = o s = a = = = = = = = = = = = ~

    E I a com odo de las b aldosas en form a de dam ero es la m as com un det od as la s p os ib il id ad es . Pueden u til iz a rs e d os 0 mas colo re s p a ra lo gr ardlsenos diferentes. .......

    .... C uando no se cu enta con u n d ise-" l i l i i i i no del enchape del p iso (0 de lm u ro ) c on vie ne p ro b ar e n u n d ib u -jo com o q uedara, U sando papelcuadriculado, y dandole a cadab a ld os a e l t aman o d e u n o 0 varioscuadraditos, y conociendo lasm ed ida s d e la h ab lta do n, se p ue -de tener u na prim era im agen 0v arias, de com o q uedara, espe-c ia lment e c uando s e me z cla n ba l-dosas de d is ti nto co lo r 0 cisefio.C u ando las b aldosas presentanp eq u ef ia s d if ere nc ia s d e tama noentre u na y otra, estas p uedena lte rn ars e, c omo s e mues tr a e n e lejem plo , p ara ev itar d ife re ncia sn oto ria s e n e l g ro so r d e la b ru na ,. . . . . . .

    13

    I--I--

    I---I---

    L as form atos de b aldosas donde ellargo eq uivale ados veces el anch o perm iten u na gam a casi in fin ita decombinaciones

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    Modu lo I E L D IS E N O D E L P IS O~ ~ ~ = 1 = ~ = = = = = = = = = = = = = p = o = r = e l = t i P = o = d = e = e = m = p a = l m = e = = = = = = = = = = = = ~

    P is o g ir ad o a 45 g ra d os

    I II

    I--

    1--"""-1---

    II

    I

    r-r-

    r-T ra m a m ix ta c on ta co 0 c arta b6 n : L as dim ensiones del troz o m as peq ueno(taco) de baldosa pueden variar desde la mitad a la q uinta parte de la baldosaentera.

    Comb ina c ione s c on p ie zas e n te ra s , l is te li ll o s y t ac o s e n d if er en te s c o lo re s14 G irando parte delas ba ldosas y man-te nie nd o o tra s p ara -le i as a las paredespu ed en co nseg uir-se n ue va s comb in a-cio ne s, a la s cu alespu ed en su marse lis-telillos 0 car ta bones(1 ) cortados de u nab a ld os a de d if er en tecolor 0 dibujo.

    No t a ( 1) : U n cartab 6n es u n troz o de b aldosa. Pu ede ser 1 0 q ue q ueda al cortar u na b aldosa para com pletar el extrem o de u nenchape, 0 u n a f orma en p artic ula r ( cu a dr ad o 0 r ec ta ng u lo , p or ejemplo ) q u e s e re co rta p ar a c omp le ta r u n d is en o de p is o 0 pared.

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    Modu lo I E L D IS E N O D E L P IS OB 3 ~ ========================================1 E n c u e n t r o s d e p is o s d i f e r e n te se n e l v a n o d e u n a p u e r t a

    --I I I I I

    C o n t i n u id a d d e ju n ta sL a so lu ci6 n m as se nc illa p ara n o rom per laa rmon ia en tre los p isosde dos amb ien tes d is -tintos q ue se encu entra en el vane de u napue rta ( in te rcamb io de p isos) , como po re jem-p lo , u n p is o n ue vo ( de s er e ste e l c as al y unoanti guo , c on sis te e n t ra ta r d e ha ce r c oi nc id irl as j un tas de ambos p isos ( s iemp re debajo de le je de la pue rta) .

    P is o g ir a d o a 4 5 g r a d o sU na s eg und a altem ativ a e s g ira r 4 5 grad osun ode l os d os p is os .

    - lI I I I II I I I I15

    G u a r d il l a d e f u s i6 nC uando por tener las b aldosas de los dosp isos d if eren tes d imensiones es to no es posi -b le, p ue de re cu rrirse a d iv erso s fo rm as d elograr la transici6 n entre am bos pisos dem ane ra sa tisfa cto ria . U na d e e lias es p or e lr ne to do de f u si6 n : e sto e s, me zc la nd o tr oz o sp eq u ef io s d e ambo s p is os a 1 0 la rg o y a nc hodel v a ne de l a p ue rta .

    T ra m a m i x ta c o n t a c oUn p is o c omo e l q u e s e mues tra e n e ste e jemp loe s s iemp re u n a b u en a s alid a p ara emp ata r d osp isos de d if eren tes carac te ri st ic as y dimensio-nes.

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    "P ro mo vie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S alu da ble y D ig na e n L om as d e C ara ba yllo " ~ IOAO IG N A Y S A W O A 8 L . f

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    Modu l o1 : : 1 ~ = 1 ~ = = = = = = = = = = = = = E = q U = i P = o = c o = m = P I = e t = o = = = = = = = = = = = = =L A S H E R R A M IE N T A S

    Espatu la Badi le jo

    P la nc ha d e b a tir Rasp in

    Tira l ineas W inch as de 3 y 5 m ts .

    Co rde l + L a p iz d e c arp in te ro N iv el de 3 b u rb u jas

    \

    F ra gu ad or d e g oma 2 Reg la s { alum i nio 0 ma de ra } d e 1 .8 0 y 2 .2 0 m ts. {3 " x 1 .5 "}

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    Modu l o I1 : 1 ~~2~~~~~~~E~q~UiP~O~co~m~p~let~o~~~~~~L A S H E R R A M IE N T A S

    2 0

    C o rta do r lin ea l

    M artillo d e g om a

    Am olad ora y ta lad ro

    Picota

    Bateas peque f ia y g ran de(med io c ili nd ro de me ta l)enazas y c ince lE qu ip o d e seg urid ad

    Gafas Casco

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    "P ro mo vie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S alu da ble y D ig na e n L om as d e C ara ba yllo " ~ IOAO IG N A Y S A W O A 8 L . f

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    Modu l o I~1 ~ = 1 = = ~ = = = = = = = = = = = V = e = r i = f i C = a = C = i 6 = n = d e = = l a = l f = n e = a = d = e = n = i V = e l = = = = = = = = = = ~E L T R A Z A D OAn te s de in ic ia r lo s tra b aj os de colo ca ci6 n del p is o, d eb en v erif ic ars e la s lin ea s de n iv el d eja da s p re viamen tepor lo s ope ra rio s encargados de la c olo ca ci6 n del c on tra pis o, y c orre girla s en caso de encon tra rs e a lg u n e rro r.

    1Para ve ri fi ca r l osniveles ex is tentese n lo s m u ro s, a nte sd e la c olo ca ci6 n d elp is o, se d eb e p as are l n iv el c on

    man gu era n ue va -mente , comenzandopor el vane de lap ue rta d e in gre so ala edi ficaci6n.E n u n s eg un dop iso , la re fe renc ias era e l u ltim o p asode la esca le ra .

    lin ea d e n iv el/ 1 . 012m t .J / - - - C u and o u n p unta d e Una v ez v e rif ic ados dosmvel eX ls te nte s e h a 2veri fi cado , se 1 0ma rc a d ib u ja ndo u nc irc u lo a s u a lre dedo rcon e llap iz .

    3 puntos, Y S l estos h an sid e co rreg id os,se tra za, con la a yu da de lt ir ali neas, nuevamente la l ineade niv el a 1 .0 12 mts. (1 ) dea lt ur a desde e l con tr ap iso.lin ea d e n iv el

    2 3

    Ta rr aj eo ex is ten te

    Contrapiso

    N ota 1 : L a m edida de referencia q ue se m arca en los m uros se coloca a u n m etro de altu ra desde el p isote rm in ad o; e n e ste ca so s e s uma 1 .2 c en tim etre s p or e l g ro so r d e la b ald os a c eramic a mas e l p eg amen to .

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    2 4

    Modu lo E L T R A Z A D O02 1 Ve rific ac i6 n del n iv el d el c on tra pis oE I p rim er p aso antes del asentado de las b aldosas consiste en v erificar q ue el contrapiso

    e ste p eriec tame nte n iv ela do . L a p rim era v erific ac i6 n s e h ace m id ie nd o la d ista nc ia de sd e la lin ead e n iv el, m arc ad a e n lo s m u ro s, a l c on tra pis o, e n d ife ren te s p artes d e la s p are des d e la h ab ita ci6 n,p ara d es ca rta r la p re se nc ia d e a lg u na d if ere nc ia e ntre la s medid as , 1 0 q u e ln dlc ara la n ec esid ad d ec orre gir e l c on tra pis o. E sto s e h ac e fija nd o temp ora lm en te s ob re el c on tra pis o "p un to s" , se pa ra -dos entre sl 2 .5 0 m ts. com o m ax im o, y cu ya cara su perior niv elada coincida con el q ue sera el niv eldel p iso te rm inado de la hab ita ci6n .

    L in ea d e n iv el g en era l

    1 A po ya nd o la re gia s ob re d os p u nto s p re v ia - m en te n iv ela do s, s e c orre u na b ald os a d eb ajo1 . 01 2 m ts . d e e sta , v erif ic an do q u e la s ep ara ei6 n e ntre lab ald os a y la re gia s ea s ie mp re d e a lre de do r d e5 mm (0 e l e sp es or q u e te nc ra e l p eg amentod e a eu erd o a l tamaiio d e la b ald os a) .

    Reg ia apoyadae n lo s p u nto s(ver if iear laho r izon ta li dad dela re gia co n e ln iv el d e ma no ).

    ~ Puntos:tr oz o s deba ld osa de5 x 5 em.)ontrapiso

    L a d is ta n ci a e n tr e d o s " p un to s '

    2 S i en algu n secto r de l co ntra piso la sep araei6 nes mayor a 5 mm ., debeco rr eg ir se la d if er enei a conm ez ela, y si es m enordeb e reb ajarse con u naamo la do ra co n c op adiamantada 0 p ic an do e lc on tra pis o e n e sa z on a.N ota: Los "puntos" son trozos deb ald osa q u e s e fija n a l c on tra pis otem pora l m ente, co n la ay ud a de lalinea de nive l m arcada en losm uros y q ue indican el niv el q uete nd ra e l p is o te rm in ad o.

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    Modu lo E L T R A Z A D O03 1 C o n s t r u c c i6 n d e u n t r ia n g u lo d e la d o s 3 , 4 Y 5E I t ra za do p ara d efin ir c omo ira n c olo ca da s la s b ald os as e n u n p is o s e comie nz a d ib u ja nd o e n e ste d os lin ea s p er-pend icu la res en tr e s l, y e sto s e lo gra tra za nd o p rim ero u na lin ea p ara le la a u no d e lo s m u ro s d e la h ab ita clo n, yd ib u ja nd o e n e l p is o, a p artir d el rn eto do q u e s e e xp lic a, u n tria ng ulo re cta ng ulo d e p ro po rc io ne s 3 -4 -5 .E sta lin ea marc a e le je d e la p ue rta y por1 0 ta nto e l p u nto h a stad on de d eb e lI eg ar e lenchape.

    1 . L inea para le laa l m u roHa b lta cle n d e 4 .0 0m t. p or 4 .5 0 m t.

    2.

    2 5

    E I t r a za d o s e in ic ia e nla p ue rt a d e in g r e so ala e d ln c a c lo n 0 a lahabltaclon e n la q u es e v a a t r a ba ja r, m a r-c a n d o c o n la p lz u np u n t o A a u n a d is ta n -c ia d e e n t r e 3 0 y 5 0c m . d e la p a r e d m a sc e r c a n a ( e n e s t ee je m p lo u s a r e m o s4 0 c m . ) .

    3.

    .4 0

    A t ~ - - - - - - - ~ - - - - - ------,---- I -L a ~ o -_ : -3 - - - ; - - /- - - -- m O d u lo s - - - -C u r v a

    A I o t r o e x t r e m o d e lah ab lt a c lo n s e v ue lv ea m a r c a r u n p u n t o a4 0 c m d e la p a r e d , yc o n a y u d a d e l t i r a l l -n e a s , s e t r a z a e n e lc o n tr a p is o u n a l in eah a s ta e l p u n to A .

    4.S e s o s tie n e la w i n c h ac o n la m e d id a e q u i -v a le n te a 3 m o d u lo se n e l p u n to A , y u na y u d a n t e , c o n e le x t r e m a d e la w in ch ay u n la p l z , d ib u ja e ne l c o n tr a p is o , d e s c r i -b ie n d o u n a r c o , u n ac u r v a .

    T o m an d o c o m om o d u lo u n v a lo rp o r d e b a jo d e lm e t r o ( e n t r e 6 0c m . y 9 0 c m .p a r a h a b i t a c io - ~n e s m e d ia n a s d e ~~m e n o s d e 2 5 m 2 )s e m a r c a e n lal in ea t r a za da u n ad is ta n c ia e q u iv a -le n t e a 4 r n o d u -lo s , a p a r t i r d e lp un to A . E s t e n ue -v o p u n to s e l I a -m a ra e l p u n t o B .

    E ste e xtrem o d e law i nc h a, c on la medid ad e lo s t res m 6d ulos ses os tie ne e n e l p un to A .

    N o ta : E I m o d u lo a u s a r d e b e s e r u n n u m e r o ta c l l d e s u m a r , c o m o 7 0 u 8 0 c m . y s ie m p r e s e r a e l m is m o . E nh a b ita c io n e s p e c u e n a s , c om o p o r e je m p lo , u n a c oc in a 0 u n b a n e , s e u sa ra n m o cu lo s m e n o re s .

    B

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    Modu lo E L T R A Z A D O03 2 C o n s t r u c c i6 n d e u n t r ia n g u lo d e la d o s 3 , 4 Y 5

    26

    6.Can la aytiralfneas suna lineapunta Ay elq u e co ntin ue l muroopue

    I""r- _ 5.

    :~da dele traza

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    Modu l o ID 3 ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~3 C o n s t r u c c i6 n d e u n t r ia n g u lo d e la d o s 3 , 4 Y 5E L T R A Z A D O7.L l e g a d o st e n e m os ur e c t a n q u l oc io n e s 3 - 4g a r a n t iz a qf o r m a d oI f n e a s q u et r a n e n e l p9 0 g r a d od e c ir q u es o n p e r pe n tr e s f.

    8.A v e c e s c u a n d o s ec o n s t r u y e u n a h a b it a -c io n , p o r e r r o r e s e n e lp ro ce d im i e n to c on s -t r u c t iv o , n o t o d o s lo sm u r o s s o n e x a c t a -m e n t e p e rp e n d ic u la -r e s e n t r e s f, p o r e llo e ls ig u ie n te p a so e s v e r i -f ic a r la p e r p e nd ic u la -r id a d e n t r e lo s m u ro s .P a r a e l lo s e t o m a n la sm e d id a s X e Y . S i lad i f e r e n c ia n o e sim p o rt a n t e , s e p ro ce -d e a p r e s e n t a r la p r i -m e r a b a ld o s a ( v e rM o d u lo E 1 -1 ).

    I""r-- ___

    A Largo = 3 modu lo s

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    "P ro mo vie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S alu da ble y D ig na e n L om as d e C ara ba yllo " ~ IOAO IG N A Y S A W O A 8 L . f

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    Modu lo ,C O L O C A C IO N D E L A S B A L D O S A S E N U N P IS O :E 1 E L P L A N E A M IE N T O1 R e a ju s t e d e l t r a z oP r i m e r a E j e d e l a p u e r t a

    B r u nade 6 m m .a c a d a l a d o

    Presentaclende la p rim eraba ldosa .

    E s ta d is ta n e ia n o d e b e r ias e r m en o r a 5 e m .

    4.

    1. b a ldO sa~ ./'I"" - , --"'...h::,o sa s d e d is - I -- - i z t ; ~ N ue v apo s i c i o nde l a l i n e aA e_ 1 - , : t zriO: 20 x20 , A " "

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    Modu lo ,C O L O C A C IO N D E L A S B A L D O S A S E N U N P IS O :E 2 E L P L A N E A M I E N T O1 P la n e am ie n to d e la s p rim e ra s h ila d a s

    3 2

    Pr ime ra h i lada de ba ldosas .Nota.C u ando en la p rese nta-cion de las b aldosas sedecide q ue en la h iladamas cercana al mu roiran p iezas enteras,e nto nce s la h ila da p or laq ue se em pez ara a fijarlas baldosas es la pri-me ra ( iu n to a l mu ro ).En caso contrario, si lap rime ra f ila c on tie ne ba l-dosas cortadas, sed e b e r a empeza r la in sta-l a c l o n por la segundah i la da . - -- -- -- -- '

    6.S i p or e jemp lo s e d ec id e r ec or-ta r la p rim er a b ald os a e n 1 0 cm.,s e r ep ite e l p ro ce dim ie nt o e x pl i-ca do en el p as o 2 co rrie ndo laline a g uia h oriz on ta l 1 0 cm . (h a-cia a rrib a e n el d ib u jo ) a su p osi-c ion def in it iva.

    Espac io insu fi cien te pa ra la u l timab ald osa (m en os de 5 cm .)

    O l tima ba ldosa en te ra .

    c

    5.

    Aq uf ira laprimerab ald osa , u navez recortada a3 /4 0 a la m itadde su largo.

    L Inea gu fa h oriz ontal ensu pos ic ion de fini ti va.7 Est a s er la la d is po sic io n f in al de la h ilada v ertical iz qu ier-d a d e b ald os as u na v ez re co r-t ada la p rimera ba ldosa.L Inea gu ia v ertical ensu posi ci on de fin it iva .

    Se rep ite el m ismop ro ce dim ie nto e n e l o tr osentido, y s e c omp ru e -ba el espacio qu eq ued ar fa e ntr e la p are d yla u ltim a b ald os a e nte ra(en la parte in ferior deldibu jo). D e ser esteespacio menor a 5 cm .se deb era movernuevamente la lineaQ uia h oriz ontal G unto ala p uerta) de tal m aneraq ue la prim era b aldosase recorte a 3 /4 de sulargo ( 1 0 ideal) 0 , de sernecesario, comom inim a a la m itad, paraa co rta r la h ila da y dejarmas espacio para lau ltim a b ald os a ( al fo nd ode la hab l tac lon ).

    N o ta : E I o b je tiv o p rin cip al a l d ecid ir h acia q u e e xtremo d e la h ab ita cio n co lo ca r la s b ald os as e nte ra s, d e se r e stoposib le , e s i nten ta r que l as ba ldosas cor tadas ( ca rt abones) queden en los angu lo s menos v is ib l es del c uar to .

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    Modu lo ,C O L O C A C IO N D E L A S B A L D O S A S E N U N P IS O :E a E L P L A N E A M I E N T O1 P ro c e s o d e c o l o c a c l o n d e l e n c h a p ec e r a m l c o e n e l p i s o d e u n a habltaclon8.

    La p a rt e f in a l d e l p ro -c es o d e e nc ha pe d eu n p iso con siste e ncom ple ta r los b or-des de l p iso dondede ban c o lo ca rs e ba l-dosas co rtadas .

    P ara a se gu ra r e l co rre cto n iv ela do d e la s b ald osa s, se co lo ca u n p un to a u na d ista ncia d e la p rim era b ald osa fijad a q ue q ue dedentro del alcance de la regia y apoy ando esta sob re la b aldosa y el pu nto, se aju sta la altu ra del pu nta con la ay uda de u n niv eld e m an a a po ya do so bre la re gia , y a si su ce siv am en te .

    33

    H a blen do se fijad oe l trazo d e f l n l n v ode las lineas gu ia ,s e p roce de a p eg arla segunda ba l -dosa ( Ia p rim erad eb e ra r ec or ta rs e yf ija rs e a l te rm in ar lahi lada)

    9.U na vez fijada las eg un da b ald os a,se con tinu a conlas dernas h as tate rm ina r la h ila davert ica l.P osic ion q ue ocu -p a ra l a u l tima h i la d a

    11.T erm inadas las dosh ile ras q ue form anla L in ic ia l (escu a-dra) , y con la ayu dad e lo s s ep ara do re s(cru ce tas), se fijanlas ba ldosas en e le sp ac io in te rio r q u equ edo entre e lias,avanzando con e lr ev e st im i en to d e sd ee l f on do d e la h ab ita -c io n h a cia la p u ert a.

    N iv ela ci6 n d el as b a ld o s as

    c10.T erm in ad a la h ila dade la iz q u ie rda secon tinu a con la delfondo de la h ab ita-c io n. C om o la u ltim ah ilada de b aldosasesta ra form ada porb ald os as c orta da s,s e c om en za ra a se n-ta nd o la p en ultlrn ahi lada.

    Pa ra e l a s en ta d od e la p en u lf lm af il a d e ba ld o sa s ,a l fondo de lahabltac ion.setr az a u n a lin eap ar ale la a la lin eainicial A -C parau s a r ia c omoreferencia.

    PrimeraBa l dosa f ij ay niveladar-N iv el d e m a nar-egia

    FPunto

    fl

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    Modu lo ,C O L O C A C IO N D E L A S B A L D O S A S E N U N P IS O :E 4 E L P L A N E A M I E N T O1 L a s b a ld o s a s e n lo s b o r d e s d e la h a b lt a c lo ny m e to d o p a r a c a lc u la r e l c o r te d e la u lt im a h ila d aC a s o 1 : C o rt e d e la u lt im a h ila d a d e b a ld o s a s c u a n d o e s t a es p a ra le la a l m u ro

    12.Sob re la u ltima h ila da pegada, s e p re senta n ( sin p egamento )la s b ald osa s q u e v an a s er co rta da s ( en b la nc o e n e l d ib u jo ),h a cle ndola s c oin cid ir e xa ctamen te c on la s q u e e sta n deb a jo .

    34 1 3 T om ar la dista ncia (m ) d el m uro a la.baldosa.1 4 A la med id a re su lta nte (m) restarle 1 .2 cm . (m -1 .2 ) p ara lasjuntas (6 m m a cada lado , para

    b ald os as d e 3 0 x3 0 . C o nba ldosas de o tr as d imensionese l a nch o d e la ju nta v aria ra y lamedida a r es ta r tamb len ) y haceru na marc a ( co n p lum onin de le b le ) e n la b a ld os as uperp u es ta c omo se mues traen el grafico. ... / N o ta : (m -1 .2 ) = la m edid a m m en os 1 .2 cm ts.

    1 5 . R ep etir la m arca a la m ism a d istan cia (m -1 .2 ) ca da 5 0 6 b aldo sas (m ax im o ca da 2 m etros).

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    Modu lo ,C O L O C A C IO N D E L A S B A L D O S A S E N U N P IS O :E 4 E L P L A N E A M I E N T O2 L a s b a ld o s a s e n lo s b o r d e s d e la h a b lta c lo ny m e to d a p a r a c a lc u la r e l c o r te d e la u lt im a h ila d a1 6 . C on la regia y el lapiz trazar u na linea entre cada dos m arcas, para el corte.

    D espu es decortar en dosla s b a ld osaspresentadas,estasquedarand iv id id as endos partes (1 y2 en el grafico)de d is ti nt otarnano,

    17.

    3 5C o rta do ra d e C a rril:Para u n a ma yo r p re cis i6 n , la s b a l-d os as d eb e n c orta rs e c on u n a c or-t ado ra de ca rr il .

    L as baldosas cortadas q ue se u saranpara form ar la u ltim a h ilada, ju nto al

    m uro, seran aq uellas m arcadas en elgrafico con el nu rnero 2 .

    Aquellas marcadas con el numero 1pod ran u sarse de la m ism a m anerapara com pletar algu no de los otrosex trem os del p iso 0 p ara e l z 6c alo .

    U na v ez pegadas, el p iso q uedaracom o se m uestra en el grafico.

    EI m ism o p rocedim iento se repetraen cada uno de los lados de la

    h ab itaci6 n en q ue sea necesario.

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    Modu lo ,C O L O C A C IO N D E L A S B A L D O S A S E N U N P IS O :E 4 E L P L A N E A M I E N T O3 L a s b a ld o s a s e n lo s b o r d e s d e la h a b lt a c lo ny m e to d o p a r a c a lc u la r e l c o r te d e la u lt im a h ila d a

    3 6

    C a s o 2 : C o rt e d e la u lt im a h ila d a d e b a ld o s a s c u a n d o e s t a n o e s p a r a le la a l m u r oTrazocon lap izpa ra marca re l co rte

    C om o en el p aso 1 1 se p resen tan las b aldosas q ue v an a ser cortadas so bre la u ltim ah ila da p eg ad a, ( en b la nc o e n e l d ib u jo ), h acle nd ola s c oin cid ir e xa ctame nte c on la s q u eestan y a pegadas deb ajo (en gris) y se tom an las m edidas k , n y m (m ax im o a 2 m ts. u nad e la o tra ). A c on tln ua clo n s e c olo ca n la s re sp ectiv as marc as e n la s b ald os as c on la sm edidas k -1 .2 , n-1 .2 y m -1 .2 (v er paso 1 3, en la lam ina E4 -1 ) com o se m uestra en elgra fico .

    U n a vez c orta da s la s b a ld os as ,e sta s q ued ar an d iv id id as e n d osp arte s (1 y 2 ) d e d is tin to tama rio .

    C omo e n e l ca so a nte rio r, la sb a ld os as c or ta da s q ue s eu s ara n p ar a f orma r la u ltimah ila da a dya ce nte a l mu ro s era na q uella s ma rc ad as e n e l g ra fic ocon el nu mero 2 .Se ret ir an aquel la s ma rcadascon el num ero 1 , las q ue p odranu sarse de la m ism a m anera p arac omp le ta r a lg u no d e lo s o tr ose xtr emo s d el p is o.

    U n a v ez p eg ad as , e l p is o q u ed aracomo se mu estra e n e l g ra fic o.E I m ismo p ro ce dim ie nto s e r ep ef iraen cada u no de los lados de lah a b ita cio n e n q ue s ea n ec es ar io .

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    "P ro mo vie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S alu da ble y D ig na e n L om as d e C ara ba yllo " ~ IOAO IG N A Y S A W O A 8 L . f

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    Modu l o I E L E N C H A P A D O D E L M U R OF 1 ~ = 1 = = ;= = = = = = = = = = = = = o = r= g a= n = iz = ac = io = ' n = d= e = 1= r a = b a = j o = = = = = = = = = = = = ~1.

    A nte s d e e nch ap arun muro esnecesario

    verificar qu e noe xis ta " de s p i o rn e"en el mu ro, esto es,q ue no estain clin ad o h acia u nla do . E I d es plome

    de un muro debecorreg irse an te s d eenchapar.Es ta cornp robae lonse realiza con elnivel 0 plomada.

    Plomada~

    3.

    2.Eisegundop as o e s v er if ic ar( "r eg le ar" ), c onla regia, q ue las up erficie d elmu ro nopresentedepresiones 0salien te s. D e se r

    a sl, e sta sdeberanc or re gir se a nte sde proceder alenchape(rebajarse 0rellenarse).

    A lt u ra f ina l de l ench ape ./ P are d aenchapar

    3 9Pa ra ca lcu lar co ne xa ctitu d la a ltu raf in al d el e nc ha pe -se hace un"ernp lan tillad o" ,procedimientoq ue consiste enpre se ntar so bre e lco ntra piso (1 ) u nah ila da v ertic al d ebaldosasseparadas con lascorrespondientescrucetas( ge ne ra l m en te d e3 mm, cuando se + D +nchapanp ar ed es , medid aq ue representa elespesordelaS o g ' " : : : : : : ~ J :e b a ld o sa s

    ? 4 .-IF====~ U na v ez v erificad o el ta rra jeo de l m uro(y co rre gido d e se r esto ne ce sa rio ) yto man do com o refere ncia la lin ea denivel general (ver M odu lo 0 1-1 ) m ar-ca da e n la s p are de s y e l emp la ntilla dore aliz ad o p re viame nte , s e tra za la a ltu -ra final del enchape en el mu ro y cone l la piz se re aliz an la s m arc as n ece sa -ria s pa ra cad a h ilad a, p ara lu ego , co nay uda de l ti ra li neas 0 l a r eg ia ,u nirla s co n u n tra zo .

    5.En la parte inferior del m uro se m arca yse traz a la linea q ue senslara la b asede la segu nda h ilada de b aldosas, con-ta nd o d es de e l co ntra piso . E sto e sim portan te p orq ue e l e nch ape sec orn en za ra a a plica r p re cisame nte ap artir d e la s eg u nda h ila da h o riz on ta lde ba ldosas.

    M a rc a q u e in dic a laa lt ur a f in al a la q u el Iega ra e l ench ape .E st a m ed id a s e tomad ir eet amen te de lemplant i l lador ea li za d o en e l p is o.

    Pr imera h i ladade ba ldosas

    Es recomendab leem pe z ar s iem pr e c o nb ald os as e nte ra s e n lap r ime ra h i lada ho r izon ta l.

    L a l inea i nf e ri ors e ii ala e l in ie io d ela s eg un da h ila dade ba ldosas .

    Espae i o rese r vado pa ra Contrap isol a p rim e ra f ila d eb ald os as m as 1 .2 em.p a ra e l p is o y elp e gamen to d e e s te .No ta (1 ) : P rime ro s e enc ha pan la s p are de s y d es pu e s e l p is o.No ta (2 ) : L a j u nta ( ve r M o du lo H ) e s e l e s pa cio e ntre d os b ald osa s y s u e sp es or d ep en de d el t am aiio d e estas,

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    Modu loIF ~ ~ = 1 = ~ = = = = = = = = = = = = = = = = E I = p = r o = c e = d = i m = i = e n = t o = = = = = = = = = = = = = = ~E L E N C H A P A D O D E L M U R OCo ntro l d e la c orre cta nlve lac len de la ba ldosa al co locarse en e l m uro

    Ap oy ando la regia dealu minio sob re dos de losp untos se com pru eb a si lab ald os a e sta alin ea da co ne llo s co rre ctame nte y ene l m ismo p lomo .

    Nota : C uando la p osici6 n de losp u nto s n o 1 0 pe rm ite , s e apo yar ae l e x tr emo de la re gia en a lg u na delas ba ldosas ya co locadas.

    S e de be n c olo ca r tre s p un to s niv ela dos , lo s q ue,ju nto con la p rim era b aldosa p egada, serv lran dereferencia p ara q ue, con ay uda de u na segu ndare gia, s e p ue da c ontro la r la niv ela cio n de la ss igu ien tes ba ldosas .

    6.

    A p artir d ee sta lin ea s ee m p e za ra aenchapar.

    S i d e a cu erd oa l d ise ii ocorrespondecom enz ar enla p rimerah i lada ve rt ica lcon u na piez ae nte ra , e stasera laprimerab ald os a e ncolocarse.Debev erif ic ars e s uverticalidad.

    D A l tu ra d e l e n ch a pe D

    RegiaD

    7 C on la ayuda de ladrillos y taqu itos de madera se nivela la regia alineanoola conel inicio de la que sera la segunda h iladah oriz on ta l d e b ald os as .

    S e com ienza s iempr epor la segu ndah i lada hor izonta l .

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    Modu l o Ii= ~ ~ = 2 = ~ = = = = = = = = = = = = = = = = E I = p = r O = C e = d = i m = i = e n = t O = = = = = = = = = = = = = = ~E L E N C H A P A D O D E L M U R O8 C uando no se tiene el diserio de com o v an a ir las b aldosas en cada pared, deb e h acerse sob re el p iso el emp la ntilla do d e u na h ila da h oriz on ta l. C omo n orma g en era l d eb e tra ta rs e d e c omen za r c on b ald os as e nte -r as e n e lla do mas v is ib le d e la h a bita ci6 n ( ej emp lo 1 ), y r eser var e l c or te pa ra e ll ado menos expues to .

    O tra a lte rn ativ a e s co lo ca r a amb os la de s d e la h ila da b ald os as co rta da s d el m ismo a nch o ( ejemp lo 2 ) .C ua nd o lu e go d e a comodar u n d ete rm in ad o n u rn er o d e ba ld os as e nte ra s q ued a a pe na s 4 6 5 c tms . a l f in al d ela h ila da , e s p re fe rib le co lo ca r a amb os la de s d os b ald osa s a la s q u e se I e h a re co rta do a ca da u na la m ita dd el e sp acio s ob ra nte , e s d e cir 2 6 2 .5 ctm s. ( ma s e l e sp eso r d e la j un ta p erim etra l. V e r M o du lo E 1 -1 )

    D . . ! f = - - - - - - - - - - I T I J ~ [ ] JEjem plo 1ITIIIJ OJjem plo 2

    1 0 Te rm in ad a la s eg und a h ila da ho riz on ta l s e c on tin u a c on la s ig u ie nte h asta lIegar a la altu ra m arca da del e nch ap e. D esp ues se corre la regiap ara comp le ta r e l p an e d e p are d fa lta nte (a la d ere ch a) , y f in almen te seenchapa la p rimera h i la da ho ri zontal s ig u iendo e l m ismo p rocedim ien to .N ota : Si e n el re mate d e u na h ila da de be n co rta rse b ald osas, se u tiliz ara el m ism o p ro ced im ie nto ind ica do p ara el ca so d e lo s p iso s.N ota : En los en cu en tro s de b ald osas en la s e sq uin as sa lie nte s, u tiliz ar ro do ne s de pla stico . Estos v ie ne n e n d ife re nte s colo re s.

    C u and o se v a a e nch apa r la pa redh a sta e l te ch o , p er c e l ta rr aj eo d elc ie lo ra so n o ss ta b ie n a ca ba do yp resen ta desn iv e les, es me jo r te rm ina re l enchape a lgunos centrnetros masa b aj o ( en c as o c on tr ar io b a sta c ond eja r u na b ru iia d e Y : z a 1 cm.).

    E n la s z on as donde h a ya s alid asd e agu a , d es ag u e 0t omaco rr ien tes, no se enchapas in o h a sta e l fin al, p u es a nte sdeben hace rs e l as r es pect iv asp e rf or ac iones en l a ba ldosa . ( Ve rM odu lo A a.1 ) .

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    "P ro mo vie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S alu da ble y D ig na e n L om as d e C ara ba yllo " ~ IOAO IG N A Y S A W O A 8 L . f

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    M G O d U I O I F IJ A C IO N D E L A S B A L D O S A S C E R A M IC A S I1 I 1 I E I p e g a m e n t o__ _

    1 . De f in ic ionE I p e gamen to e s u n " a g lo m e ra n t e " (m a te ria l q u e e s c a p a z d e u n ir 0 p e g a r p a r te s d e u n a 0 m a s s u s ta n c ia s ) q u e a l s e rm e z c la d o c o n a g ua d a p o r r e s u lt a d o u n a m a s a d e c o n s is te n c ia p a s to s a q u e s e u ti l iz a p a r a p e g a r b a ld o sa s c e r a rn lc a s , 0s im i la re s , s o b re u n a s up e r f ic ie p la n a y d u r a . A d ife re n c ia d e l m o r t e ro d e c em e n ta y a re n a u sa d o t r a d ic io n a lm e n te , e lp e g am e n to v ie n e e n b o ls a s s e l la d a s y s o lo s e n e c es it a a g r e g a r a g u a l im p ia p a r a s u u so .2.Usos~ D e a cu e r d o a l t ip o d e p eg am e n to , e s te s e p ue de u ti l i z a r s ob re s u p e rf ic ie s d e c on c r e to , p ie d r a , a sb e s t o , v id rio , 0s u p e r f ic ie s f le x ib le s c o m o e l d r y w a ll , la m a d e ra , lo s p a n e le s d e f ib ra c em e n t o , e tc .~ S o b r e s u p e r f ic ie s r e c le n t a rr a je a d a s s e d e b e e sp e r a r a l m e n o s 4 8 h o r a s d e s e c ad o .~ A d ife re n c ia d e c ua n d o s e u ti l iz a b a e l c la s lc o m o rt e ro d e a re n a y c em e n to , e n e s te c a so n o e s n e c e sa rio h um e d e ce rla s u p e r f ic ie a n te s d e a p l ic a r lo , s a lv o e n c lim a s m u y c a lu ro s o s , y d e m a n e ra m u y l ig e ra , u ti l iz a n d o u n a b ro c h a .~ N o d eb e u sa rs e s ob re p la n c h a s d e h ie rr o , p la s f lc o 0 m a d e ra y s u s d e riv a d o s .~ C o m p ro b a r q u e la s up e r f ic ie d e c o lo ca c i6 n e s t e s ec a y q ue n o s e o bs e r v en m a n c ha s d e h um e d a d d e b id as a c on de n -s a c i o n e s , 0 p o rf u g a s e n in s ta la c io n e s s a n i ta r ia s . D e s e r a s l s e ra n e c e s a r io e lim i n a r la c a u s a q u e la s o r ig in a .3 . V en ta jas~ S u c a p a c id a d d e a d h e r e n c ia y f le x ib il id a d s e m a n tie n e e n e l t ie m p o .~ L a r a p id e z e n e l p ro c e so d e in s t a la c i6 n p e rm i t e b a ja r lo s c o s to s operatvos,~ S e c o lo c a s o b re e l t a rr a je o l is e ( s in r a y a r)~ N o e s n e c e s a r io r e m o ja r la s b a ld o s a s n i l a s up e r f ic ie d e c o lo c a c i6 n .~ P e rm i t e m a n ip u la r 0 r e a co m o d a r la s b a ld o sa s h a st a 2 0 m i n u to s d e s p u e s d e h a b e r s id e c o lo c a d a s .~ P e rm i t e r e ti r a r la s b a ld o s a s s in r o m p e r la s h a s ta 4 8 h o r a s d e s p u e s d e la in s t a la c i6 n4. T ip os d e p eg am en toEnpo l vo :~ F o rm a d o p o r a re n a d e g ra n u lo m e tr ia s e le c c io n a d a , c em e n ta g ris 0 b la n co , y a g e n t e s s ln te fl c o s , e l p e g am e n to e n p o l -v o s e u ti l iz a e n s u pe rf ic ie s n u ev a s, i n t e r i o r e s 0 e x te r io re s , a b a se d e c em e n ta ( ta rr a je o s in r a y a r , c o n tr a p is o s in r a y a r 0c o n c re to ) . P r e v ia m e n te d e b e l im p i a r s e e l p o lv o a c um u l ad o s o b r e la s u p e r f ic ie a e n ch a p a r .~ S e e x t ie n d e c o n r a sp fn y la s p ie za s s e c o lo ca n s ec as .~ S e u s a ta r n a le n e n p a r e d e s y p is o s q u e s e v a n a r emode la r. E s to s p u e d e n t e n e r u n a ca b a d o f i rm e , c om o u n a c e r a -m i c a a n tig u a , p ie d ra n a tu ra l, lo s e t a s , t e r r a z o 0 c em e n ta p u l id o . E n e s t e c a s o e n p a r t i c u la r, a n te s d e e x t e n d e r e l p e g a -m e n to s e d eb e a p l ic a r c on b ro ch a u na c a p a d e " p rime r a c ri li co " ( p a ra fa v o r e c e r la a d h e r e n c ia e n tr e la s u p e r f ic ie a n ti -g u a y e l n u e vo e nc ha pe ) y e sp e r a r d e 5 a 3 0 m in u to s .~ E n c a so d e e nc on tr a rs e p in tu ra v ie ja , e m p a pe la d o , p a r q ue t ( c o n b re a ) 0 b a ld o s a s v in f l ic a s ( c o n p e g am e n to a s fa lt i -c o ) e s t o s d e b e n r e ti r a rs e c om p le ta m e n te . E n a m b o s c a s o s d e be la v a rs e la s u p e rf ic ie c o n a c id o m u r la tlc o a l1 0 % y e n ju a -g a r y d e ja rla s e c a r .En pas ta :~ P re p a ra d a c o n a re n a d e m a rm o li n a d e g ra n u lo m e tr fa s e le c c io n a d a , r e s in a s s in te fic a s y a d i t iv o s o rq a n ic o s ( n o c on -t ie n e c em e n to ), v ie n e y a p re p a ra d a y s e u ti l iz a e n s u p e rf ic ie s f le x ib le s c om o ta b iq u e r f a s p re -f a b r ic a d a s d e m a d e ra , t r i -p la y , m a d e r b a , d r y w a l l 0 p a ne le s d e f ib ra c e m e n to . L a s p ie z a s s e c o lo c a n s e c a s . N o u ti l iz a r e n t a n q u es , p is c in a s , p ile ta s ,s a u n a s 0 f r ig o rf f ic o s . S e d e b e d e ja r s e ca r p o r 1 0 m e n os t r e s d fa s a n te s d e u sa r.

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    M G O d U I O I F IJACU 1N DE lAS BAlDDSAS CEUM ICAS2 I 1 I P r im e r o s p a so s__ _1. P rep ara clo n d e la su perfic ie de co lcca cle n~ L a su perficie de colocaci6 n (1 ) deb e estar lim pia de polvo, pegotes de yeso 0 mo rte ro ma l a dhe rid o, a slc omo de ace it es , desenco fran te s 0 p ro du cto s s im ila re s q ue p er ju d iq u en la a dhe re nc ia d el p eg amento c on lasupe rf ic ie de co locac i6n .

    ~ Si la su perfic ie es m uy porosa, se deb era ap licar prev iam ente u na im prim aci6 n tapaporos, y si es du ray lis a, p rim er a crilico p ara mejo ra r la a dh ere ncia .

    ~ C om prob ar q ue la su perfic ie de colocaci6 n este seca y q ue no se ob serv en m anch as de h um edaddeb idas a condensaciones, 0 p or f ug as e n in sta la cio ne s s an ita ria s. D e s er a sf s er a n ec es ar io e lim in ar lac au sa q ue la s o rig in a.

    2.P re pa ra clo n d el p eg am e ntoT ras habe rse rea lizado e l p laneam ien to del emba ldo -sado (v er el M o du lo E ) se p rocede a la p rep araci6 nd el p eg amento . P ara e llo d ebe n s eg u irs e la s in str uc -c iones de dos if ic ac i6n que se ind ic an en e l empaque .E n te rm ln os g en er ale s, d ebe a gr eg ar se un c uarto d elitro d e a gu a lim p ia e n la b ate a p or ca da k g. d e p eg a -m ento, eeh andola p oco a poco, h asta q ue la m asaq ue s e f o rme t en ga un a sp ec to u n if orme . D e sp ues s edeja reposar de 1 0 a 1 5 m inu tos y se rem ez cla otrave z ( con badil ej o) antes de ap li ca rla .

    r - - - - - - - - - .~ 3. A p lic ac io n d el p eg am e nto~ . . . . . ~ I E I p eg amento s e d ebe e xte nd er s ob re la s up erf ic ie d ec olo ca ci6 n e n p an es p eq uen os ( no ma yo r e s d e 2 m' ) ,E I p eg amen to d eb e a plica rse s ob re e l p iso 0 e l m u roco n e lla do liso d e u na lIa na d en ta da ( ra sp in ), y a l t er-m in ar d e a plic ar la mez cla , e sta d eb e ra ya rse 0 pei-n ars e c on e lla do d en ta do d e la p la nc ha, p re sio na nd oco n fu erz a c on tra la s up erfic ie d e e nc ha pe ( pa re d 0p is o) , p er o mante nie nd o la lI an a in clin ad a 4 5 a 6 0 g ra -d os e n r ela ci6 n a e sta ,

    U na v ez en la pared 0 e l p is o, la mez cla rn an te nd ra s u c ap acid ad d e a dh ere nc ia h as-ta p or u n max im o d e 2 0 m in uto s ( pe rio do d en om in ad o " tiemp o a bie rto ") .L a s b a ld os as c eram lc as s e c olo ca n s ec as , s in mo ja rla s p re v iamen te . S i e st an s u cia sd ebe n limp ia rs e a nte s e n s ec o.

    N ota 1 : La su perfic ie de colocaci6 n es el area de p iso 0 m uro q ue se en ch ap a

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    M G O d U I O I F IJ A C IO N D E L A S B A L D O S A S C E R A M IC A S I3 I 1 I P r o c e d im i e n to d e in s ta la c i6 n I

    L__ ~

    4. C olo cac i6n d e las b aldo sasa .- Se deb e com prob ar q ue las b aldosas esten secas.b .- Instalar y term inar p rim ero el area d e m uros.P oste rio rm en te co ntin ua r c on la ln sta la cio n d e lo s p iso s.

    C.- Para co ns eg uir u n re pa rtoh om oq eneo del color se deb enmez cla r la s b ald osa s d e la s d istin ta sca ja s a nte s d e p ro ce de r a in sta la rla s,p ue s e l to ne p ue de v aria r lig erame ntede u na caja a otra.

    /I

    L OS M U RO S A NT ES

    4 7

    L O S P IS O S D E SP U ES

    I~d .- L as b aldosas se deb en colocar d entro del t i e m p o a b i e r t o d e l a d h e s i v o ( tiempo ma ximo t ra s la a plic ac lo nd el p eg amen to , d ura nte e l c ua lla s b ald os as p ue de n s er in sta la da s sin p erd id a d e a dh ere nc ia . S e re comie nd an o s ob re pa sa r lo s 2 0 m i n u t o s , c omo ma ximo ).

    e .- L as p iez as se colocan deja ndolas caer(ap licando cierto im pu lso co n las m anos) so bre las uper fi ci e de ap llc ac ion y e je rc ie nd o p re sio n s ob reelias, h asta el ap lastam ie nto de los su rcos en losbordes, y golpeando despu es la p ieza con u nm azo de gom a h asta q ue aparez ca la m ezcla porlos lados, pero sin q ue esta reb ose la su perfic ie dela b aldosa. S e deb e co ntrolar continu am ente elp lom o de la su perfic ie de la p iez a y el niv el (sed eb e re vis ar e l tra za do y la modu la clo n r ea liz ad aanteriorm ente) p ara a segu rar el contacto con elpegamento.

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    M G O d U I O I F IJACU 1N DE lAS BAlDDSAS CEUM ICAS3 I 2 I Procedim iento de insta lacion

    L__ ~

    4 8

    f .- S i du ran te la colo ca clo n de la s b ald osas, e l p eg am ento y a e xten did o se se ca (se form a u na p elfcu la se caso bre e l, sen sib le a l con tacto d e los d ed os), e ste de be re tirarse comp letamen te con e l b adile jo y reme zcla rloc on e l q u e q u ed o e n la b ate a ( pe ro s in a gre ga r m as a gu a) , y v olv er a e xte nd erlo n ue vamente s ob re la s up erf ic iede apl lcac lon,

    P ru e b a d e a dh e re nc iaDu rante la c olo ca clo n s e deb e comp ro b ar v aria s v ec es en cada pane q u ee l p egamento no p re senta h u ecos 0 v a cio s, p ara e llo , s e deb e le v an ta r a la za r u na b ald os a y o bse rv ar q u e e l p eg amen to c ub re to ta lm en te la p arteposte rio r de la m isma .

    g.- S i s e d eb e c orre girla p osic io n d e la b ald os a,d eb e h ac ers e cu an toa ntes, en n ing un casod eb e s ob re pa sa rs e e ltiempo de re ctif ic ac io ndel pegam ento (1 ).

    i. - U na v ez term in ada u na filas e c olo ca n e ntre la s b ald os asla s c ru ce ta s q u e corre spondan,de acu erdo al tam ario de lasp ie z as u s adas , re ac omodandola s b a ld os as para c on segu iru na ju nta u nifo rm e. E sta sseran ret iradas pos ter io rmentea ntes de q ue e l p egamen toendu rez ca demas iado.

    h- D esp ues d e instalar la sb a ld os as , d eb en re tira rs ec uid adosamente lo sex cesos de pegam ento ylim pia r la s up erfic ie co n u naespon ja s ec a 0 un tr apo .

    C o locac i6 n de lpegamen toa) E ncolado sim ple: E Ia dh e siv o s e aplic a s ola -

    , m ente sob re la su perficie- - - -=-~ de co locaclon 0 soporte.b ) D ob le encolado: EIa dh es iv o se a plic a c on u nalI ana den ta da ta nto en lasuper fi ci e de colocac ion comoe n e l d ors o d e la s b ald os as .Deb e u tiliz a rs e e ste me todos iemp re q u e a sl 1 0 especif iquee l p ro y ec to , e n e xte rio re s ypiscinas 0 c u ando se colo q uenb a ld os as de g ran f orma to(mayores de 35 x35 cm 0super f ic ie equ ivalente) .

    C au sas de la m ala adh erenc ia~ M ala preparacion de la m ezcla.~ Poca 0 demas iada agua.~ N o h ab er dejado reposar la m ezcla.~ N o h ab er lim piado antes de la colocacion la su perficie de

    enchape.~ D em ora en la colocaclon de las piezas.~ H ab er a plicad o u na p resion in su ficien te a l colo car la s p ie za s.~ N o h ab er u tiliz ado la lIana dentada.

    Nota (1 ) : E I t iemp o d e re ctific ac io n d el p eg amen to e s a qu el d ura nte e l cu alla m ez cla man tie ne su ca pa cid ad d eadherencia.

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    "P ro mo vie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S alu da ble y D ig na e n L om as d e C ara ba yllo " ~ IOAO IG N A Y S A W O A 8 L . f

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    'P ro m ov ie nd o C iu da da nia p ara u na V id a S a lu da ble y D ig na e n L om a s d e C ar ab ay llo " \ l I O A O I G N A Y S A W O A B t . E

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    Modu lo I1 1 1 ~ = 1 = ~ = = = = = = = = = = = = = = T i = p o = s = d e = j = u n = t a = s = = = = = = = = = = = = ~L A S J U N T A S

    A .- J un ta s d e d ila ta ci6 n 0 estructura les~ S ir ve n p ara a b so rb e r lo s mo vim ie nto s d e la s e d if ic ac io ne s ( sismo s, d ila ta cio ne s, e tc .)~ En interiores, las ju ntas de dilatacion (no confu ndir con las ju nta s d e c olo ca cle n e ntre b ald osa s) s e d eb enap lica r p ara areas m ay o re s d e 3 6 m 2 , e n p aries de 6 x 6 a 8 x 8 me tros , a cada lado .~ En ex teriores, en areas mayores a 1 0 m2 , en panes de 3 x 3 a 4 x 4 me tro s p or la do .~ La j unta de dilatacion 0 de control de grietas, es u n corte de u na p rofu ndidad de u no a do s c en nme tr os q uea lc an za e l co ntra piso , e ntre d os h ila da s d e b ald osa s y a in sta la da s y tie ne u n e sp eso r d e 8 a 1 0 m ilim etros. L aju n ta s e s ella c on s ilic on a d e c on str uc cio n 0 po liu retano .

    J u nta d e d ila ta cio n,h ech a con u n discod iaman ta do e ntr edos b aldosas yrellenadaposteriormentecon s il icona 0poliuretano.

    B. - Jun tas pe rime tr a les

    baldosacorte

    ; 0 ' .~~UContrapiso 0 tarrajeo 5 1

    ~ D eb en se r p rev istas al colocar e l p iso cerarnlco en u na h ab ltaclon, S ecolocan en los e x tr emos 0 bo rd es d el p is o, e n to da s la s u n io ne s e ntr e e stey la p ared, 0 co n o tro p is o. D e be n p erman ec er v ac ia s 0 re lle na s co n u nmate ria l d e co ns is te nc ia e la stic a, como la silico na 0 el p oliu retano, yq u ed an e sco nd id as d eb ajo d el z oca lo . D e be n se r co ntin ua s y d e a nch o n omenora5mm.

    zocalo

    t' ::sa

    > 5mm.Jun ta p e rim e tr a lC .- J un ta s d e co lo c ac i6 n

    C ru ceta ~ Es la separacion que se deja entre baldosa y baldosa, y su espesor m inima esde 3 mm . L as ju nta s de colocaclon deb en estar lib res de p olv o y p articu las antes decolo ca rse l a f ragua .~ C uando se enchapan muros , e l g ro so r d e la ju nta e ntre la s b ald osa se q uiv ald ra a l1 % della do mayo r de la b aldosa (p or eje mp lo, co n b aldo sas de 2 0por 3 0 cm ., la ju nta sera de 3 mm.) m ientras q ue cu ando se ench apa p is o s e lanch o de la ju nta sq uiv ald ra al 2 % d ella do mayo r (para la b aldosa de 3 0 por 2 0cm. d el e jemp lo a nte rio r, la ju nta d eb era te ne r 6 mm . d e e sp eso r).cs - L a co rre cta se pa ra elo n e ntre ju nta s se co nsig ue , inme dia tame nte d esp u es d eh ab er fijado la b aldosa, con la ay uda de las cruce tas , las m ism as q ue v ienen end is tin to s tamanos, de acue rdo con la s d imensiones de la ba ldosa.~ L as ju ntas contrib uy en a ab so rb er deform aciones y a com pensar la s p osib lesd if ere nc ia s d e ta rn an o d e la s b a ld os as .u nta d e c olo ca ci6n

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    M6du l o I1 r I ~ ~ = 1 = = ~ = = = = = = = = = = L = a = S = j u = n t = a = S = d e = C = O = I O = C = a C = i O = ' n = : = l a = f = r a = g = u a = = = = = = = = = ~L A S J U N T A ST am aiio d e la ju n ta de co lo cac i6n seg un

    las d im ens io nes de la ba ld osa(ap licab le a b aldosas de m edidas sim ila res)

    T i p o d e e n c h a p e R e v e s t i m i e n t o C r u c e t a s D i e n t e d e l R a s p i n2 0 x 2 0 6 x 6P a r e d 2 0 x 3 0 3 - 4 m m . 8x 83 0 x 4 0 1 0 x 1 02 0 x 2 0 4 - 6 m m . 6 x 63 0 x 3 0 6 - 8 m m . 8x 8

    P i s o P a r e d4 0 x 4 0 8 -1 0 m m . 1 0 x 1 05 0 x 5 0 1 2 x 1 2

    L a fragu a de p orce lanaC a rac teris ticas de u so~ L a fra gu a se u tiliz a p ara se lla r la s j un tas e ntre b aldo sas ceramlcas, p orce la na to s y rn armo le s, e n j un ta s dehas ta d iez mi limetros .Presentac ien~ L a fra gu a v ien e en p olv o, en u na am plia v arie dad de co lo res p ara a da ptarse a lo s d istin tos diseiios y tonosd e lo s e nc ha pe s. D e be n le ers e la s in dica cio ne s d el e nv as e, p ue s n o to da s p ue de n u sa rse e n su p erfic ie sh umedas como du ch a s, ta nq u es 0 piscinas.Rendimiento~ La porcelana usada para la fragua rinde aprox imadamente de 2 a 3 m 2 p or k g.T iem po de esp era an tes de l f ragu ado~ D ebe esperarse por 1 0 menos 4 8 h ora s d esp u es d e h ab er re aliz ad o la in sta la ci6 n d e la s b ald osa s, p arare lle na r la s j un ta s c on la f ra gu a de porc ela na , y cu an do se h a u sa do p eg am ento en p asta , 4 d ias.

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    M6du l o1 r I ~ ~ = 2 = = ~ = = = = = = = = = = L = a = S = j u = n t = a = S = d e = C = O = I O = C = a C = i O = ' n = : = I a = f = r a = g = u a = = = = = = = = = ~L A S J U N T A SE I f raguadoPreperac len~ Por cada k ilogramo de fragua se agrega % de litro de a gu a lim pia, y se m ez cla h asta ob ten er u na p astau nifo rm e y sin grumos. A contnuadon se de ja la rep osar la m ez cla de cinco a diez m inu tos. N o se d eb e agregarm as agu a a la m ez cla. U na v ez preparada se pu ede u sar h asta por 2 h oras.T iemp o d el fra g ua d o~ Se deb e fragu ar el am biente com pleto en u na sola sesion. H acerlo por partes pu ede afectar el tono de losco lo re s. T en er cu id ad o d e n o f ra gu ar la ju nta p erim etra l, p ue s e ste e s u n e sp acio d es tin ad o a a bso rb er lad ila ta cio n d e la s b a ld os as . E sta ju n ta q u e da ra f in almente o cu lta c ua nd o s e in sta le e l z oc alo ,Proced imiento~ L a m ezcla se esparce diagonal m ente , en u n angu lo de 4 5 grados a la ju nta, con u na lIana de gom a,te nie nd o c uid ad o d e lIe na r b ie n la s ju nta s. S e d eb e v erific ar la h omog en eid ad d e la ju nta e n su a pllc aclo n yapariencia.

    L imp ie za d e la s ju n ta s~ 2 0 a 3 0 m inu tos despu es de h ab er fragu ado las ju ntas, se deb e lim piar b ien la su perficie de residu os conu na e sp on ja h ume da ( co n mov im ie nto s c ircu la re s) y a q u e d es pu es d e h ab er se ca do la fra gu a e s d ific il re tira rlo s.L a e sp on ja d eb e se r la va da y e xp rim id a co ns ta nteme nte e n a gu a lim p ia .~ L a fragu a d eb era q ued ar siem pre al m ism o niv el de los b ordes del rev estim ie nto cerarnlco, F inalm ente se ladelara se ca r d e 3 0 a 4 5 m in uto s, p ara e ntio nc es lim pia r lo s re sid uo s co n u na e sp on ja s eca 0 un t rapo.

    T iem po d e se ca do d el e nc ha pa do~ E I o perario a cargo de la instalacion pu ede transitar sob re el p iso ench apado a las 1 2 h oras.

    ~ A los tres d las el p iso soporta un transite menor 0 la ca rg a d e tra ba jo p ara la ln sta la clo n d e lo s a pa ra to ssanitarios.~ Para el franslto pesado se necesita esperar 7 dlas,

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    Bibl iograf ia

    @G U l a s C e lim a@G U la s S a n L o r e n z o@M a n u a l d e p ro ce d im ie n t o s L e r o y M e rl in@M a n u a l p ra c t ic o d e c o n s tr u c c i6 n , J a im e N is n o v ic h , B ib lio te c a p ra c t ic e d e la c o n s t r u c c i6 n