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Seminário de Balanços Energéticos Globais e utilidadesEncontro dos Produtores e Consumidores de Gases IndustriaisTRANSCRIPT
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Seminriode Energia& Utilidades34 Seminrio de Balanos Energticos Globais e Utilidades &28 Encontro de Produtores e Consumidores de Gases Industriais
Programa Oficial e Livreto de Resumos
28 a 30 de agosto de 2013 - Vitria - ES
2013Patrocinadores*
Promoo e realizao
Apoio*
*Confirmados at 09/08/2013
Prata Coffee break 1 dia
Almoo 1 dia Almoo 2 diaInternet point e wi-fi
Ouro
CD-Rom (anais)Chach
Jantar Diamante Platina
energia-livreto2013.indd 1 09/08/2013 15:35:52
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PROGRAMA OFICIAL ELIVRETO DE RESUMOS
SEMINRIO DE ENERGIA & UTILIDADES
34 SEMINRIO DE BALANOS ENERGTICOS GLOBAIS E UTILIDADES
28 ENCONTRO DE PRODUTORES E CONSUMIDORES DE GASES INDUSTRIAIS
28 a 30 de agosto de 2013
Vitria ES Brasil
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Direitos exclusivos de publicao reservados Associao Brasileira de Metalurgia, Materiais e Minerao ABM.
indispensvel a autorizao por escrito paraqualquer reproduo deste trabalho.
A Associao Brasileira de Metalurgia, Materiais e Minerao ABM no detm nenhuma responsabilidade pelo contedo das opinies e ideias apresentadas. Todas as formas de
expresso so de inteira responsabilidade de seus autores.
Arte:J.I. Comunicao
Rua Camanducaia, 100 Campo BeloSo Paulo SP BrasilTel.: (55 11) 5093-5589
Produo:
Rua Antonio Comparato, 218 Campo Belo04605-030 So Paulo SP Brasil
Tel.: (55 11) 5534-4333 Fax: (55 11) 5534-4330http://www.abmbrasil.com.br
Gerente de produo e negcios
Captao de patrocnio
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Associao Brasileira de Metalurgia, Materiais e Minerao ABM
Presidente Alfredo Huallem
Vice-presidente Albano Chagas Vieira
Presidente do conselho Nelson Guedes de Alcntara
Diretor executivo Horacdio Leal Barbosa Filho
Diretor de patrimnio Hideyuki Hariki
Diretores Arthur Pinto ChavesAugusto Espeschit de AlmeidaCarlos Alberto BrigantiCarmine Sarao NetoDanielli Soares Melo GaiottiFrederico Ayres Lima Hermenio Pinto Gonalves Mrcio Frazo Guimares Lins Marcos Alexandre Stuart NogueiraOscar AcselradPaulo Miranda Goncalves Paulo Santos Assis Romero Machado Correa Sergio Leite de AndradeVnia Lucia de Lima Andrade
Regional ABM Esprito Santo
Diretor Ramiro ngulo Blacut
Vice-diretor Joo Chiabi Duarte
Edio do livreto de resumos Cristina Fleury Pereira LeitoMirian Chakkour Nunes
Gerente de produo e negcios Rosangela Ziliotte
Captao de patrocnio Maria Lcia de Arajo CastroMarli Ferreira
Analistas de eventos Ludmila FreitasMargareth NunesTatiana Cardoso
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SupervisoDiviso Tcnica de Energia
DiretorLuiz Enrique Sturio ArcelorMittal Tubaro
Vice-diretorRonaldo Mendona Lima Junior Usiminas
COMISSO ORGANIZADORA
34 SEMINRIO DE BALANOS ENERGTICOS GLOBAIS E UTILIDADES
CoordenadoraElaine Cristina do Carmo Gerdau Aominas
Coordenadora CientficaLis Nunes Soares Vallourec
Comisso ExecutivaAndr Luiz Pereira Frias Usiminas Cubato
Camila Lana VallourecFabrcio Luis Rodrigues Cesrio Thyssenkrupp CSA
Fausto Ronalle Odebrecht AmbientalIsac Quinto Pessoa AperamJos Octvio M. Costa VALEMrisson Pedro Basso CSN
Ronaldo M. Lima Junior Usiminas Ipatinga
27 ENCONTRO DE PRODUTORES E CONSUMIDORES DE GASES INDUSTRIAIS
CoordenadorGeraldo Sampaio Inox India
Comisso ExecutivaAndr Luis Montezzo Beissmann Comgs
Arlindo Fornas NitrotecCarlos Sadao Shiratsu ConsultorFrediano Del Grande Cameron
Geraldo Sampaio Inox IndiaJos Roberto Indalcio Air Products
Luiz Eduardo da Costa Borges White MartinsLuiz Enrique Sturio ArcelorMittal Tubaro
Marco Antonio Spinosa Linde GasesPaulo Srgio de Barros Air Liquide
Paulo Srgio Soares Santiago Nalco an Ecolab CompanyPedro Borella Neto Nitrovet
Roni Trombini Rego
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BOAS-VINDAS
Senhores (as) participantes,
Em nome da equipe da Associao Brasileira de Metalurgia, Materiais e Minerao - ABM e das comisses organizadoras do 34 Seminrio de Balanos Energticos Globais e Utilidades & 28 Encontro de Produtores e Consumidores de Gases Industriais, desejamos as boas-vindas vocs.
A ABM e as comisses organizadoras selecionaram trabalhos de relevante valor tcnico dentro do tema central EFICINCIA ENERGTICA: Como ser competitivo, sustentvel e inovador na atualidade. O tema escolhido para este ano representa muito bem parte dos anseios da indstria brasileira e internacional no momento, trazendo apresentaes e discusses que seguramente iro infl uir em decises de algumas empresas.
Esperamos que o evento, alm do aspecto tcnico dos trabalhos, seja tambm um frum de negcios, entre os diversos fornecedores e clientes que aqui se encontram. E mais, que seja tambm um momento de estabelecer novos contatos e reforar os j existentes, de forma a propiciar novos negcios entre as empresas participantes.
Agradecemos pela participao de todos.
Vitria, agosto de 2013
Elaine Cristina do Carmo PimentaGerdau Aominas
Coordenadora do 34 Seminrio de Balanos Energticos Globais e Utilidades
Geraldo SampaioInox India
Coordenador do 28 Encontro de Produtores e Consumidores de Gases Industriais
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PROGRAMA OFICIALSEMINRIO DE ENERGIA & UTILIDADES
34 Seminrio de Balanos Energticos Globais e Utilidades28 Encontro de Produtores e Consumidores de Gases Industriais
28 a 30 de agosto de 2013
LOCAL
Hotel Senac Ilha do BoiRua Brulio Macedo, 417Bairro Ilha do Boi - Vitria - ESTelefone: (27) 3345- 0111www.hotelilhadoiboi.com.br
TEMAS
Analisadores de gs e equipamentos de instrumentao
Destinao adequada dos efl uentes e rejeitos industriais
Energia trmica, elica e solar como alternativa sustentvel
Gerao, distribuio e comercializao de energia eltrica
Inovaes tecnolgicas na rea de energia e utilidades
Manuteno e reformas em equipamentos da rea de utilidades
Mquinas rotativas de baixo consumo especfi co de energia
Otimizao do uso de gases siderrgicos e gs natural
Programas e projetos de efi cincia energtica
ATIVIDADES SOCIAIS
28 de agosto (quarta-feira)
Coquetel
Oferecimento:
Horrio: 21h30
Local: rea de exposio - Salo Penedo
29 de agosto (quinta-feira)
Co ee break
Patrocnio:
Horrios: 10h10 e 15h40
Local: rea de exposio - Salo Penedo
Almoo
Patrocnio:
Horrio: 12h15
Local: Restaurante - 3 andar
Jantar
Patrocnio:
Horrio: 20h
Local: Iate Clube de Vitria
30 de agosto (sexta-feira)
Co ee break
Oferecimento:
Horrios: 10h05 e 16h20
Local: rea de exposio - Salo Penedo
Almoo
Patrocnio:
Horrios: 12h20
Local: Restaurante - 3 andar
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EXPOSIO DAS EMPRESAS PATROCINADORAS
Paralelamente ao seminrio, ser realizada uma exposio para demonstrao de produtos, servios e literatura tcnica das empresas patrocinadoras.
REA DE EXPOSIO - HORRIO DE FUNCIONAMENTO
28 de agosto (quarta-feira) - 21h s 23h29 de agosto (quinta-feira) - 9h s 18h30 de agosto (sexta-feira) - 9h s 17h
SECRETARIA - HORRIO DE FUNCIONAMENTO
28 de agosto (quarta-feira) - 18h s 21h3029 de agosto (quinta-feira) - 7h30 s 18h30 de agosto (sexta-feira) - 8h s 17h
GUARDA-VOLUMES - HORRIO DE FUNCIONAMENTO
28 de agosto (quarta-feira) - 18h s 23h29 de agosto (quinta-feira) - 7h30 s 18h30 de agosto (sexta-feira) - 8h s 17h
CURSOS
28 de agosto (quarta-feira) - 8h s 18hCredenciamento a partir das 7h30
Melhores prticas em tratamento de caldeiras de alta pressoDocentes: Anton Banweg, Fbio Schusterschitz da Silva Arajo, Jorvic Khan Vital Contreras, Luiz Fernando Bezerra, Paulo Srgio Santiago - Nalco an Ecolab Company
Intepretao da norma ISO 50001Docente: Luciano Dias Zorzal - UCL e UVV
IMPRENSA
Jornalista responsvel: Maria Izilda Ferreira Bueno (Mtb 12.995)Fatma M. Thorlay Gomes (Mtb 10.738)Tel.: (11) 5534-4333 E-mail: [email protected]: www.abmbrasil.com.br
INFORMAES GERAIS
Telefone: (11) 5534-4333Tatiana CardosoRamal 174 [email protected] FreitasRamal 123 - [email protected]
Sua segurana e bem estar estaro garantidos durante este evento atravs da cobertura de seguro e responsabilidade civil patrocinada pela:
Tel.: (11) 3214-6232
O Projeto de Responsabilidade Ambiental da ABM prev devolver natureza, o nmero de rvores correspondente ao consumo de papel para a produo deste livreto.
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28 de agosto - quarta-feira7h30 Credenciamento para os cursos
8hs
18h
AUDITRIO ILHA BELA SALA ILHA DAS CAIEIRAS
CURSO - MELHORES PRTICAS EM TRATAMENTO DE CALDEIRAS DE ALTA PRESSO
CURSO - INTERPRETAO DA NORMA ISO 50001
Realizao: ABM e Nalco an Ecolab Company Realizao: ABM
Docentes Anton BanwegConsultor tcnico internacional da Nalco an EcolabFbio Schusterschitz da Silva ArajoConsultor tcnico do segmento de metais primrios da Nalco an Ecolab CompanyJorvic Khan Vital ContrerasConsultor tcnico para segmentos de power e chemicals da Nalco an Ecolab CompanyLuiz Fernando BezerraGerente tcnico regional da E&PD da Nalco an Ecolab CompanyPaulo Srgio Soares SantiagoGerente de desenvolvimento de mercado - segmento de metais primrios da Nalco an Ecolab
Programao: Melhores prticas na operao de resinas de troca inica: componentes bsicos do sistema; parmetros operacionais, problemas e solues; polimento de condensado; monitoramento para uso de gua desmineralizada em sistemas de caldeiras de presso
Melhores prticas em operao de osmose reversa; conceitos; componentes bsicos; fatores crticos que afetam o desempenho; soluo de problemas e otimizao de desempenho
Utilizao de sistemas de eletrodilise: aspectos gerais; instalaes tpicas; fatores crticos operacionais; deteco e soluo de problemas
Melhores prticas no monitoramento qumico on-line de caldeiras de alta presso
Melhores prticas no condicionamento de caldeiras de alta presso: aspectos mecnicos, operacionais e qumicos; melhores prticas operacionais; anlise de falhas
DocenteLuciano Dias ZorzalProfessor de cursos de ps graduao MBA da UCL e UVV e lder do projeto de implantao da certificao ISO 50001 na USP
Programao: Apresentao da norma
Interpretao da norma
Relacionamento com a norma ISO 50001 com outras normas, como a ISO 14001 e 9001
Implementao (Implantao da norma)
Integrao da norma com os SGESs (Sistemas de Gesto Energtica) existentes
Aplicao da norma
Planejamento para certificao
18h30 Recepo e credenciamento para o Seminrio
AUDITRIO ILHA DO BOI / CERIMNIA DE ABERTURA
19h30 s
21h30
Composio da mesa diretora
Execuo do hino nacional brasileiro
Agradecimentos, citaes e registros de presenas
Boas-vindas por Horacdio Leal Barbosa Filho - Diretor executivo da ABM
Boas-vindas por Ramiro Angulo Blacut - Diretor da regional ABM Esprito Santo
Abertura dos trabalhos por Elaine Cristina do Carmo e Geraldo Sampaio - Coordenadores do evento
Outorga do Prmio Presidente Vargas, oferecido pela Companhia Siderrgica Nacional - CSN
Homenagem a Roni Trombini por sua valiosa contribuio ao longo dos 20 anos do Seminrio de Energia & Utilidades e por sua honrosa participao em atividades da ABM
Palestra de abertura: A arte de ser leve - Leila Ferreira - Jornalista
21h30 - Coquetel - Oferecimento: Local: rea de exposio
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29 de agosto - quinta-feiraAUDITRIO ILHA DO BOI
Presidente: Fausto Ronalle (Odebrecht Ambiental)
Moderador: Andr Frias (Usiminas)
8h30Nova era para otimizao do sistema de gesto operacional na usina termeltrica Thyssenkrupp CSA SIDERRGICA DO ATLNTICO TKCSA - Flavio Jos da Silva, Franklin Marques Guimares, Magda Moreira Pinto (Thyssenkurup CSA)
8h50 Sistema de Gerenciamento de Transformadores - SIGET - Rdnei Abbade Abreu, Hamilton Geraldo Martins, Flvio Costa Martinez, Wilson Pereira de Pinho (CSN)
9h10Controle de nvel do Gasmetro por substituio de Combustvel na Termoeltrica: Otimizao do uso de gs de alto forno na V&M do Brasil - Celso Dias Vieira, Marcelo Versiani Carneiro (Vallourec), Frederico Marques Rodrigues (IHM Engenharia)
9h30 Metodologia para anlise de incrustao em turbinas a vapor - Jonas Pedro Caumo (TGM Turbinas)
9h50 Reforma da TRT (TOP PRESSURE RECOVERY TURBINE) - Adilson Campo Ferrarini (ArcelorMittal Tubaro)
10h10 - Coffee break - Patrocnio: + Sesso Pster
SESSO PSTERAnlise de viabilidade tcnica - econmica na substituio de um sistema combinado de gerao de vapor - vcuo por bombas secas - Robson Vitor Oliva (Novelis), Pedro Magalhes Sobrinho (Unesp)
Estudo de viabilidade de cogerao em uma planta de esterilizao por xido de etileno - Marcos Antnio Andrade de Oliveira (Laboratrios B. Braun), Manoel Antonio da Fonseca Costa Filho (UERJ)
Otimizao do sistema de distribuio de gs de aciaria objetivando reduo do consumo de gs natural na TKCSA Rafael Csar de Souza, Alex Ramos Linhares, Vilson Jos da Anunciao, Ricardo da Silva Rodrigues, Alex Ferreira dos Santos, Gilnei Matioli Zuccari (Thyssenkrup CSA)
Unidade mvel para avaliao do consumo de energia e da emisso de poluentes atmosfricos de equipamentos industriais de combusto - Renato Vergnhanini Filho (IPT), Luiz Antonio Andrade, Hudson B. de Brito (Comgs)
Manual sobre o uso racional do gs natural em equipamentos de combusto - Renato Vergnhanini Filho (IPT), Jos Roberto Nunes Moreira (Comgs)
Implantao de sistema de recuperao de energia em forno cadinho de fuso de zinco operando com gs natural Renato Vergnhanini Filho (IPT), Luiz Spegiorin (Comgs)
Criando um portflio de projetos de eficincia energtica atravs de treinamento e acompanhamento - Marco Aurlio Guimares Monteiro (Efficientia), Marcos A R Carvalho (Datte), Marcos L. M. Rodrigues (Enersolution Consultoria em Engenharia)
10h40 Substituio do compressor de ar booster da Usina Barreiro WHITE MARTINS - Anita Faial Couto, Marcos Roberto Cassin, Luiz Geraldo Werneck Barbosa (White Martins)
11h Informe Tcnico:
11h15 Balano energtico: VALLOUREC
11h25 Balano energtico: CSN
11h35 Balano energtico: GERDAU
11h45 Debate sobre os balanos energticos
11h55 Avaliao do uso de energia solar fotovoltaica como suporte a expanso de carga em mdia empresa a luz da resoluo 482/2012 - Mrcio Zamboti Fortes, Erick Scabelo Entringer (Universidade Federal Fluminense)
12h15 - Almoo - Patrocnio:
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29 de agosto - quinta-feiraAUDITRIO ILHA DO BOI
Presidente: Paulo Santiago (Nalco an Ecolab)
Moderador: Isac Quinto Pessoa (Aperam)
13h40 Eficincia em sistemas de bombeamento de efluente por meio da mudana em rotina operacional - Thiago Xavier, Matheus Lana, Karina Giancotti (Odebrecht Ambiental)
14h How does the technical expertise and operational knowledge sharing generates green growth for the industry? - Marc Brunet, Paul Malkomes, Ludovic Ferrand (CMI Industry)
14h20Aumento da utilizao do curso do pisto do gasmetro de gs de aciaria em funo de problemas decorrentes do comissionamento a quente - Alencar Soares, Carlos Roberto da Silva, David Arthur Swan, Marcus Vinicius Buarque (ThyssenKrupp - CSA)
14h40 Dilute oxygen combustion para otimizao da matriz energtica em siderrgicas - Pedro Zagury (White Martins), Ritesh Kumar Nath (Praxair India), Ablio Tasca, Izaias Marques (White Martins), William Kobayashi (Praxair Asia)
15h Modelagem Termoeconmica de Central de Cogerao - Angela Menin Teixeira de Souza, Leonardo Ayres Cordeiro, Lis Nunes Soares (Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais - PUC Minas)
15h20 A gerao de energia eltrica utilizando o vapor saturado de processo - Marcos Luiz de Macedo Rodrigues (Enersolution Consultoria em Energia Ltda), Marco Aurlio Guimares Monteiro (Efficientia S/A)
15h40 - Coffee break - Patrocnio:
16h10Estudo dos efeitos dos resduos de GCO nas redes de ao e proposta de melhoria na distribuio - Flvia Lauxen, Sueli Aguiar Barros, Robson Paulo da Silva, Thomas Lehto Panza (CSN)
16h30Segurana em manobras da rede de vapor da ArcelorMittal Tubaro - Adriano Francisco dos Santos, Evandro Perim Gaspar, Julio Cesar Santana Barbosa, Leonardo Ragassi Ferreira (ArcelorMittal Tubaro)
16h50 Utilizao de tonelada equivalente de ao no clculo de indicadores de eficincia energtica na siderrgica V&M do Brasil - Rodrigo de Freitas Valentim, Pedro Fonseca Padilha (Vallourec)
17h10Tecnologia aplicada a gerao de energia eltrica utilizando unidades termoeletricas - Carlos Eduardo Machado Paletta (TGM Tubinas), Pedro Lo Giudice, Antonio Marcos Furco Junior, Leonardo Buranello (TGM Solues)
17h30
Inovao tecnolgica para monitorao de afastamento (CLEARANCE) entre o costado e o pisto de gasmetros tipo wiggins, atravs da utilizao de medidores tipo radar nos gasmetros da Thyssenkrupp CSA - Claudio Jos Martins da Silva, Marcus Vinicius Buarque, Elano Pereira Lopes, Rodrigo Marcelino Guilherme, Liberato Rodrigues Coutinho, Alencar Andrade Soares, David Arthur Swan (Thyssenkrup CSA), Joana Costa Fonseca Mariano de Souza Leonardo (Telvent)
20h - Jantar no Iate Clube de Vitria - Patrocnio:
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30 de agosto - sexta-feiraAUDITRIO ILHA DO BOI
Presidente: Camila Lana (Vallourec)
Moderador: Ronaldo Lima Junior (Usiminas)
9h Eficientizao do Sistema de Iluminao dos Galpes da Companhia Siderrgica Nacional (CSN) - Flvio Costa Martinez (CSN)
9h20 Informe tcnico
9h35 Balano energtico: Usiminas Ipatinga
9h45 Balano energtico: Usiminas Cubato
9h55 Debate sobre os balanos energticos
10h05 - Coffee break - Oferecimento:
10h35 Inversor de frequncia em sistema de aerao de reator biolgico - Matheus Neves Lana , Thiago Xavier, Karina Giancotti (Odebrecht Ambiental)
10h55Nova tecnologia para o tratamento de efluente lquido oriundo da limpeza qumica da linha de vapor do Complexo Siderrgico da Thyssenkrupp CSA - Magda Moreira Pinto, Ricardo Correa Pascotto (Thyssenkrup CSA), Relbis Valera (CEA do Brasil Tratamento de gua)
11h15 Balano energtico: Aperam
11h25 Balano energtico: Arcelormittal Tubaro
11h35 Debate sobre os balanos energticos
11h45 Informe tcnico
12h Segurana em manobras da rede de vapor da ArcelorMittal Tubaro - Roglio Dias (ArcelorMittal Tubaro)
12h20 - Almoo - Patrocnio:
MESA-REDONDAEFICINCIA ENERGTICA - COMO SER COMPETITIVO,
SUSTENTVEL E INOVADOR NA ATUALIDADE
Coordenador: Angelo Falco - Gerente de engenharia e manuteno & oficinas - Vale
14h Jos Leal Neto - Gerente de produo de energia da ArcelorMittal Tubaro
14h15 Jadir Pela - Secretrio de cincia e tecnologia do governo do Estado do Esprito Santo
14h30 Evando Mirra - Professor emrito da UFMG
14h45 Debates
15h45 Sntese do evento e encerramento
16h Sorteio de brindes oferecidos pelas empresas patrocinadoras
16h20 s 16h50 - Coffee break de encerramento - Oferecimento:
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Conhea os cursos de sua rea:
Combusto Industrial
11 a 13 de setembro de 2013 Sede da ABM SP
Apresentar e discutir conceitos em combusto e suas aplicaes em problemas reais.
Fornos de Reaquecimento
1 semestre de 2014
Difundir conhecimentos bsicos e avanados sobre o processo de reaquecimento de semi-produtos, com o objetivo de racionalizar o consumo de combustveis, otimizar os procedimentos operacionais, garantir uma melhor qualidade do produto, adequar os padres operacionais s caractersticas intrnsecas do material, garantir uma operao estvel e suave dos fornos, diminuir as paradas e/ou aceleraes ocasionais em funo do ritmo da linha de laminao e controlar adequadamente a temperatura de desenfornamento e a homogeneidade trmica do material, possibilitando a implantao de controles automticos do processo.
Mais informaes:
Telefone: +55(11) 5534-4333
[email protected] // ramal 132
[email protected] // ramal 135
[email protected] // ramal 145
www.abmbrasil.com.br/cursos
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Sumrio
Quarta-feira, 29 de agosto de 2013
Manh ..................................................................................................................................................................1
Tarde .....................................................................................................................................................................3
Quinta-feira, 30 de agosto de 2013
Manh ..................................................................................................................................................................6
ndice de Autores ...........................................................................................................................................9
ndice de Ttulos .......................................................................................................................................... 11
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Seminrio de Energia & Utilidades | 28 a 30 de agosto de 2013 | Vitria | ES | Brasil 1
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Quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Manh
Auditrio Ilha do Boi
8h30 23672NOVA ERA PARA OTIMIZAO DO SISTEMA DE GESTO OPERACIONAL NA USINA TERMELTRICA THYSSENKRUPP CSA SIDERRGICA DO ATLNTICO TKCSAFlavio Jos da Silva Thyssenkrupp CSA Franklin Marques Guimares Thyssenkrupp CSA Magda Moreira Pinto Thyssenkrupp CSA
Na busca pelo aumento da eficincia dos processos produtivos, as empresas esbarram na dificuldade em fazer fluir atravs de suas estruturas organizacionais, tanto as informaes estratgicas quanto as operacionais. Tal fluncia necessria para que as decises sejam cada vez mais acertadas e rpidas. O SGO Sistema de Gesto Operacional tem como principais objetivos integrar, organizar e disponibilizar as informaes resultantes das compilaes e processamento dos dados operacionais da planta, de forma a facilitar e acelerar o processo decisrio da gerencia. No SGO, de forma objetiva e automtica, so gerados relatrios como: Relatrio Dirio de Operao, Gerao Bruta para o ONS, Horas de Operao dos Equipamentos, Paradas de Unidades Geradoras, Diagnsticos de O&M. Tambm so produzidas apresentaes automticas que demonstram, de forma condensada, as principais ocorrncias e resultados para a gesto da empresa. Duas das inovaes deste sistema em uma Usina Trmica foram: a possibilidade de apresentar as informaes instantneas do Ciclo gua Vapor confrontando seus resultados analticos com o Laboratrio Qumico. Com isto demonstra de forma clara e segura a confiabilidade analtica dos resultados; o Simulador, que possibilita programar a gerao da UTE e verificar a eficincia das unidades. Dessa forma, o SGO uma ferramenta prtica, til e inovadora para o gerenciamento operacional termeltrico.Palavras-chave: Inovao; Otimizao; Diagnostico; Gerao de energia.
8h50 23730SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE TRANSfORMADORES SIGET
Rdnei Abbade Abreu Companhia Siderrgica Nacional Hamilton Geraldo Martins Companhia Siderrgica Nacional Flvio Costa Martinez Companhia Siderrgica Nacional Wilson Pereira de Pinho Companhia Siderrgica Nacional
A CSN (UPV) possui um elevado nmero de transformadores, equipamentos esses responsveis pela alimentao eltrica dos equipamentos de produo. Esse trabalho tem por objetivo levantar
e cadastrar os transformadores da usina, auxiliar na determinao do nmero necessrio de sobressalentes dos mesmos e facilitar o processo de intercambiabilidade desses equipamentos entre as diferentes reas da UPV. Para tal foi criado um sistema (Siget Sistema de Gerenciamento de Transformadores) para gerenciar as informaes dos transformadores e garantir agilidade no caso de intercambiabilidade, alm disso, auxiliar na identificao da necessidade de equipamentos reservas. Portanto, visando reduzir o tempo de paradas de produo causadas por falhas em transformadores, aumentando, assim, a disponibilidade das reas produtivas.Palavras-chave: Transformadores; Gerenciamento de equipamentos; Informaes.
9h10 23725CONTROLE DE NVEL DO GASMETRO POR SUBSTITUIO DE COMBUSTVEL NA TERMOELTRICA: OTIMIZAO DO USO DE GS DE ALTO fORNO NA V&M DO BRASILCelso Dias Vieira V&M do Brasil Marcelo Versiani Carneiro V&M do Brasil Frederico Marques Rodrigues IHM Engenharia
Este trabalho descreve a modificao do sistema de controle de nvel do Gasmetro da V&M do Brasil que teve como objetivos: a mxima utilizao do Gs de Alto Forno (GAF) gerado internamente, a melhoria das condies operacionais e a reduo de intervenes manuais na operao dos processos. A modificao consistiu na integrao entre os sistemas de controle do Gasmetro e da Usina Termoeltrica (UTE), instalada na rea interna da empresa. O novo sistema de controle passou a alterar a proporo de gs de alto forno e gs natural utilizada pela caldeira da UTE mantendo o nvel do Gasmetro dentro de uma faixa de segurana, sem alterar a demanda energtica solicitada pelo controlador de combusto da Caldeira. Como resultado desse trabalho, boa parte dos excessos de gs de alto forno no circuito passaram a ser aproveitados na caldeira da UTE ao invs de serem queimados nas tochas de segurana (flares) dos alto fornos. Alm disso, o sistema automtico reduziu as intervenes manuais para troca de combustveis e a necessidade de comunicao constante entre as equipes de operao dos vrios processos envolvidos na atividade de controle de nvel do Gasmetro. Isso gerou impactos positivos na qualidade dos produtos processados nos fornos consumidores de GAF e nas condies de trabalho das equipes envolvidas.Palavras-chave: Gasmetro; Controle de nvel; Gs de alto forno; Usina termoeltrica.
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2 Seminrio de Energia & Utilidades | 28 a 30 de agosto de 2013 | Vitria | ES | Brasil
Quinta-feira, 29 de agosto de 2013
9h30 23715METODOLOGIA PARA ANLISE DE INCRUSTAO EM TURBINAS A VAPORJonas Pedro Caumo TGM Turbinas
Esse trabalho apresenta uma metodologia baseada na lei do cone de Stodola para avaliao de incrustao de turbinas a vapor atravs de parmetros operacionais. O principal ponto avaliar a presso de cmara de roda da turbina e comparar com outros dados usando esta metodologia. Esta anlise tambm vlida para avaliar a vazo de vapor na admisso da turbina. A frmula matemtica usada utiliza a relao entre as presses da turbina e a vazo de admisso. Para questes de manuteno esta ferramenta torna-se relevante, pois permite avaliar a necessidade de grandes intervenes em turbina a vapor. Uma dessas intervenes a abertura da carcaa que um trabalho que necessita de um perodo longo alm de ser bastante trabalhosa. Esta metodologia tambm permite a avaliao da condio da turbina a vapor ao longo do tempo. Ela tambm pode auxiliar na calibrao do instrumento de medio da vazo. Foram feitas comparaes entre esta metodologia e o clculo aerotermodinmico completo de uma turbina alm de dados medidos na prtica.Palavras-chave: Turbina a vapor; Manuteno; Termodinmica; Aerodinmica.
9h50 23877REfORMA DA TRT (TOP PRESSURE RECOVERY TURBINE)Adilson Campo Ferranini ArcelorMittal Tubaro
A Turbina de topo do Alto Forno um equipamento de fundamental importncia para o aproveitamento da energia do gs de alto forno gerado no processo. A Turbina de topo est instalada no sistema de recuperao de gs do Alto Forno 1 da ArcelorMittal Tubaro, est em operao desde 1996 com a finalidade de gerar energia eltrica e controlar a presso de topo do Alto Forno. Devido ao desgaste das palhetas causado pelo gs de processo que impulsiona a turbina, foi realizada em 2012 uma grande parada para substituio dos principais componentes da turbina. Nesta oportunidade foi realizada a recuperao do rotor e do estator blade da turbina atravs do processo de engenharia reversa. Alm disso, foi realizada a manuteno nos outros componentes e sistemas perifricos. A reforma realizada objetivou garantir a confiabilidade operacional e a vida til do equipamento para mais uma campanha operacional, alm possibilitar melhor rendimento com menor custo aplicado comparado com a aquisio de novos componentes.Palavras-chave: Manuteno; Turbina; Engenharia reversa; Energia.
10h40 23719SUBSTITUIO DO COMPRESSOR DE AR BOOSTER DA USINA BARREIRO WHITE MARTINS
Anita Faial Couto White Martins Gases Industriais Marcos Roberto Cassin White Martins Gases Industriais Luiz Geraldo Werneck Barbosa White Martins Gases Industriais
Em uma das plantas de separao de ar da White Martins Gases Industriais Ltda. Usina Barreiro operava o compressor booster de ar Demag modelo KA-5 III. Este equipamento tinha uma grande necessidade de paradas para interveno com aumento do custo de manuteno. Poucos meses aps manuteno a mquina perdia eficincia e afetava os ndices operacionais da Usina Barreiro, inclusive os relacionados energia eltrica. Devido s sucessivas paradas, havia necessidade de transferncia de lquidos de outras Unidades. De acordo com este cenrio verificou-se a necessidade de substituir este compressor por uma mquina mais confivel e eficiente. Optou-se por um compressor de ar Cameron que entrou em operao em maro/2012. Os resultados obtidos foram: menor nmero de paradas de produo para manuteno com consequente reduo do consumo especfico do trend compresso diminuindo a necessidade de transferncia de lquido e aumentando a confiabilidade do site e a disponibilidade de produto.Palavras-chave: Confiabilidade; Eficincia de compresso.
11h55 23722AVALIAO DO USO DE ENERGIA SOLAR fOTOVOLTAICA COMO SUPORTE ExPANSO DE CARGA EM MDIA EMPRESA LUZ DA RESOLUO 482/2012Mrcio Zamboti Fortes Universidade Federal Fluminense Erick Scabelo Entringer Universidade Federal Fluminense
A demanda por servios de recauchutagem de pneus tem crescido e as empresas que oferecem este tipo de atividade esto em processo de expanso de suas instalaes. A resoluo 482 da ANEEL, de 17 de abril de 2012, possibilita ao consumidor a implantao de sistemas de gerao distribuda (GD) para compensao de consumo de energia eltrica. Este trabalho apresenta um estudo de caso, onde analisa-se o histrico de 13 meses de uma empresa do setor de recauchutagem para basear um projeto de viabilidade tcnico-econmica de expanso do parque fabril com novos equipamentos, considerando o uso de gerao solar fotovoltaica como compensao do aumento de consumo em perodos especficos onde novos equipamentos (autoclaves) sero atualizados inserindo resistncias em substituio ao vapor gerado pela queima de lenha. Como resultado final apresenta-se o cenrio avaliando de forma direta o retorno de investimento.Palavras-chave: Fotovoltaico; Gerao distribuda; Compensao de energia.
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13h40 23731EfICINCIA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DE EfLUENTE POR MEIO MUDANA EM ROTINA OPERACIONAL Thiago Xavier Foz do Brasil Matheus Lana Foz do Brasil Karina Giancotti Foz do Brasil
Por meio de mudana de rotina operacional, foi alcanado um uma economia de energia 117,94 MWh/ms. Num sistema de gua de Troca Trmica Indireta de Consteel e Despoeiramento, haviam 7 bombas de 260 KW, das quais 5 operavam permanentemente e 2 so reservas. A rotina operacional do sistema (R1) era de 5 bombas operando em caractersticas nominais com as vlvulas na descarga abertas em torno de 30%, diariamente, durante 24 horas. Este procedimento de controle de vazo atravs de vlvulas parcialmente abertas exemplifica de forma clara, a perda de energia eltrica no bombeamento. Isto ocorre devido ao fato de os sistemas serem superdimensionados. Por meio de estudos, definiu-se alterar a rotina operacional. A nova rotina (R2) seria 4 bombas operando e 3 reservas. Para as 4 bombas operando, manteve-se as vlvulas de descarga 100% aberta, o que manteve a presso e a vazo do sistema. A potncia consumida do sistema na rotina R1 de 975 kW, com um consumo mensal de 702 MWh. Enquanto a potncia consumida do sistema na rotina R2 passou a ser 811,2 kW, com um consumo mensal de 584,6 MWh/ms. Dessa forma a economia mensal foi de 117,94 MWh/ms Palavras-chave: Rotina operacional; Bombeamento.
14h 23720HOW DOES THE TECHNICAL EXPERTISE AND OPERATIONAL KNOWLEDGE SHARING GENERATES GREEN GROWTH FOR INDUSTRIES? ENERGY EFFICIENCY FOR INDUSTRIAL PROCESSES
Marc Brunet CMI Industry Paul Malkomes CMI Industry Ludovic Ferrand CMI Industry
In the recent years, many scientific and technical knowledge has been developed. The combination of this knowledge with the operational excellence generates significant gains in terms of quality, production and efficiency. In this paper are described energy efficiency projects for industrial process. The gains can be created at different levels : improve or change the component with clean technologies, control process level, by the recovery of renewed energy, by mixing the three previous points. The key success factors of an energy efficiency project are: rigorous expertise including the specific production and quality constraints, establishment of the decision matrix based on the criteria by the operational and the expert, implementation of the solutions, and performance verification. This article shows some results in the improvement of the energy efficiency processes. 32% of energy saving on heat treatment furnace (new combustion equipment and new heating curves) and 10% of reduction in
specific fuel consumption by implementing a process model. When the maximum efficiency is reached at the process level, then waste heat is valorized as renewed energy source. Examples are shown where the heat from the fumes is transferred to another process or to generate electricity by Rankine cycles. Innovative solutions to recover heat from hot solid product are also shown. The methods (technological or business model) are applicable to all intensive process industries.Keywords: Energy efficiency; Process optimization; Heat recovery.
14h20 23678AUMENTO DA UTILIZAO DO CURSO DO PISTO DO GASMETRO DE GS DE ACIARIA EM fUNO DE PROBLEMAS DECORRENTES DO COMISSIONAMENTO A QUENTEAlencar Soares ThyssenKrupp CSA Carlos Roberto da Silva ThyssenKrupp CSA David Arthur Swan ThyssenKrupp CSA Marcus Vinicius Buarque ThyssenKrupp CSA
Este trabalho tem como objetivo descrever o estudo feito e as aes tomadas para estabilizar a operao e aumentar a utilizao do curso do pisto do gasmetro tipo Wiggins de gs de aciaria (BOF) da TK CSA. Foram levados em considerao no estudo a fundao do gasmetro, a geometria do seu casco e do pisto, a posio e o alinhamento dos contrapesos, seus cabos e cavaletes e o comprimento, dimetro e demais propriedades da sua membrana mais a inclinao do pisto e seu afastamento do casco do gasmetro. Sendo que, no decorrer do estudo, a nfase passou a ser na geometria dos elementos estruturais e do seu efeito na capacidade da membrana de compensar as anomalias.Palavras-chave: Inclinao; Afastamento; Pop; Membrana.
14h40 PM 23721DILUTED OXYGEN COMBUSTION TO IMPROVE ENERGY EFFICIENCY IN STEEL MILLS
Pedro Zagury White Martins Gases Industriais Ritesh Kumar Nath White Martins Gases Industriais Ablio Tasca White Martins Gases Industriais Izaias Marques White Martins Gases Industriais William Kobayashi Praxair Asia
With increasing energy conservatism and pending CO2 legislation, steelmakers are striving towards fuel savings, energy efficiency improvements and the use of alternate fuels. Oxy-fuel technologies offer an economically feasible solution to meet these objectives. Compared to air-fired combustion systems, oxy-fuel technology can deliver up to 80% reduction in flue gas volumes, up to 50% fuel savings, up to 90% reduction in NOx emissions and the ability to substitute fuels. The specific benefits for each case are a function of several variables that are discussed in the paper. In addition, the paper describes how Praxairs Dilute Oxygen Combustion (DOC) technology overcomes all the classical concerns of oxy-fuel systems to offer an ideal oxy-fuel solution.Keywords: Oxygen; Combustion; Energy; Steel.
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Quinta-feira, 29 de agosto de 2013
15h 23723MODELAGEM TERMOECONMICA DE CENTRAL DE COGERAO: ESTUDO DE CASOAngela Menin Teixeira de Souza PUC-Minas Leonardo Ayres Cordeiro PUC-Minas Lis Nunes Soares PUC-Minas
apresentada a modelagem termoeconmica de uma central de gerao termeltrica a gs natural, de 40 MW, desenvolvida com o objetivo de determinar os custos da gerao eltrica e do vapor de processo, considerando o custo das destruies exergticas que ocorrem ao longo do ciclo. Os valores encontrados so comparados aos custos obtidos por meio da anlise convencional de custos. Para isto so calculados os custos de capital, considerando que a central opera em regime permanente, bem como os fluxos exergticos nas diversas etapas da planta. Os custos termoeconmicos encontrados so comparados aos custos econmicos convencionais, observando-se que os primeiros so superiores aos ltimos em 6,4%. Esta diferena decorre da precificao da destruio de recursos naturais e seus correspondentes potenciais de gerao de trabalho. Representa, assim, as perdas financeiras que ocorrem ao longo do ciclo, quantificadas por ponto de ocorrncia, devidas presena de irreversibilidades nos processos. A reduo ou eliminao dessas perdas, alm de propiciar um melhor aproveitamento do potencial da planta, ir levar reduo de uso de recursos naturais e de emisses de gases de efeito estufa, contribuindo com as diretrizes internacionais de sustentabilidade.Palavras-chave: Balano termoeconmico; Exergia; irreversibilidade.
15h20 23742A GERAO DE ENERGIA ELTRICA UTILIZANDO O VAPOR SATURADO DE PROCESSO
Marcos Luiz de Macedo Rodrigues Enersolution Consultoria em Energia Marco Aurlio Guimares Monteiro Efficientia
O vapor saturado utilizado para troca trmica em diversas aplicaes industriais. Foi instalado um Gerador a Parafuso Helicoidal que utiliza a expanso do vapor saturado para gerar energia eltrica. O objetivo deste trabalho apresentar esta soluo com suas caractersticas tcnicas, vantagens, limitaes, detalhamento de sua montagem e os resultados alcanados na instalao realizada em uma indstria em Minas Gerais. Uma das principais caractersticas deste processo que no se necessita de combustvel para a mesma, se utilizando nesta aplicao, da necessidade de se reduzir a presso de vapor. A anlise tcnica inclui uma abordagem com a Segunda Lei da Termodinmica e a quantificao da reduo das Irreversibilidades do sistema. Tambm se objetiva uma anlise econmica do investimento, bem como a viabilidade de sua instalao. Um dos dados a serem obtidos a relao R$/MW instalado e a comparao com outras fontes de gerao de energia eltrica.Palavras chave: Vapor saturado; Energia eltrica; Irreversibilidades.
16h10 23748ESTUDO DOS EfEITOS DOS RESDUOS DE GCO NAS REDES DE AO E PROPOSTA DE MELHORIA
Flvia Lauxen Companhia Siderrgica Nacional Sueli Aguiar Barros Companhia Siderrgica Nacional Robson Paulo da Silva Companhia Siderrgica Nacional Thomas Lehto Panza Companhia Siderrgica Nacional
O gs de coqueria (GCO) subproduto do processo de coqueificao apresentando, portanto, baixo custo quando comparado a outros combustveis de mercado. Aps a coqueificao, o GCO coletado e segue para a planta de carboqumico, onde passa por processos de retirada de amnia, alcatro e BTX com diferentes solues de lavagem, assim, o GCO saturado segue para a distribuio. Os boosters IHI pressurizam esse gs saturado, aumentando a formao de condensado bem como a formao de resduo nas redes. O impacto desse acmulo nas redes de distribuio a diminuio da presso do GCO para determinados clientes, ocasionando perdas de produo. Com o intuito de minimizar esses efeitos e melhorar a qualidade do fornecimento de GCO, optou-se pela realizao de um teste de condicionamento qumico da rede que atende a Sinterizao 4. Para acompanhamento da eficcia do tratamento, foram realizados os acompanhamentos da presso do GCO no cliente e taxa de corroso e deposio do GCO em trs pontos. Como resultado, houve aumento da presso desde o incio da dosagem de produto qumico na rede de GCO bem como a diminuio da perda de produo de sinter devido formao de depsito.Palavras-chave: Distribuio GCO; Condicionamento qumico; Caracterizao.
16h30 23766SEGURANA EM MANOBRAS DA REDE DE VAPOR DA ARCELORMITTAL TUBAROAdriano Francisco dos Santos ArcelorMittal Tubaro Evandro Perim Gaspar ArcelorMittal Tubaro Julio Cesar Santana Barbosa ArcelorMittal Tubaro Leonardo Ragassi Ferreira ArcelorMittal Tubaro
Dentre as diversas atividades executadas na rea de Utilidades de uma empresa, as manobras em redes de vapor de alta temperatura esto entre as que tm grande potencial de trazer danos s pessoas em caso de acidentes. O presente trabalho visa mostrar a preocupao dos funcionrios da rea de Distribuio de Energia da empresa, aps conhecimento de alguns acidentes ocorridos no mundo, em especificar um equipamento de proteo individual que minimizasse as consequncias para o operador quando da realizao de manobras nas redes de vapor da rea, trazendo maior segurana para os mesmos.Palavras-chave: Vapor; Equipamento de proteo.
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16h50 23757UTILIZAO DE TONELADA EQUIVALENTE DE AO NO CLCULO DE INDICADORES DE EfICINCIA ENERGTICA NA SIDERRGICA V & M DO BRASIL
Rodrigo de Freitas Valentim V & M do Brasil Pedro Fonseca Padilha V & M do Brasil
Esta metodologia utilizada para os indicadores de consumo de energia eltrica e gs natural do programa Green House. Green House um projeto corporativo que visa reduo de emisses de CO2 em todas as empresas do grupo Vallourec atravs da diminuio de 20% do consumo de energia at o ano de 2020, tendo como base 2008. O volume de produo e o mix de produo (tipos de ao) so fatores importantes no consumo especfico de energia na V & M do Brasil, que nos ltimos anos passou a priorizar a produo de aos mais nobres. Estes aos com maiores complexidades de fabricao consomem mais energia para. Devido a este fato, foi necessrio desenvolver um indicador que representasse o consumo especfico real de energia por produto para avaliar o seu real desempenho energtico. A tonelada equivalente de ao foi desenvolvida com esse propsito de retirar o efeito do mix de produo e relacionar cada tipo de ao com seu consumo de energia. Os indicadores elaborados com a tonelada equivalente de ao so utilizados para acompanhamento do desempenho energtico da V & M do Brasil e das reas de maior consumo de energia, que so: Siderurgia (Ferro Gusa e Aciaria), Laminao Contnua e Laminao Automtica.Palavras-chave: Tonelada equivalente; Indicador de Desempenho Energtico; Energia; Eficincia energtica.
17h10 23702TECNOLOGIA APLICADA A GERAO DE ENERGIA ELTRICA UTILIZANDO UNIDADES TERMOELETRICAS
Carlos Eduardo Machado Paletta TGM Turbinas Pedro Lo Giudice TGM Solues Antonio Marcos Furco Junior TGM Solues Leonardo Buranello TGM Solues
O presente estudo tem a finalidade de apresentar o uso do ciclo regenerativo, como uma alternativa para a melhoria na eficincia de produo de energia eltrica por meio de Unidades Termoeltricas. fato que o Brasil ao longo dos anos tem apresentado uma crescente demanda por energia eltrica. Tambm sabido que diversas e antigas unidades termoeltricas encontram-se em seu limite mximo de produo, e por muitas vezes com baixas eficincias, surgindo assim, a necessidade de otimizao dos equipamentos existentes ou na melhoria na concepo do ciclo de gerao de energia. Entretanto, a deciso em se modernizar ou substituir o equipamento existente deve
estar baseada em uma anlise tcnica econmica. O que se pode observar, que devido s novas tecnologias aplicadas em turbinas a vapor, em muitos casos, a substituio do equipamento existente por um novo mais vantajosa.Palavras-chave: Ciclo regenerativo; Gerao de energia eltrica; Termoeltricas.
17h30 23726INOVAO TECNOLGICA PARA MONITORAO DE AfASTAMENTO (CLEARANCE) ENTRE O COSTADO E O PISTO DE GASMETROS TIPO WIGGINS, ATRAVS DA UTILIZAO DE MEDIDORES TIPO RADAR NOS GASMETROS DA THYSSENKRUPP CSA (TKCSA)Claudio Jos Martins da Silva TKCSA Marcus Vinicius Buarque TKCSA Elano Pereira Lopes TKCSA Rodrigo Marcelino Guilherme TKCSA Liberato Rodrigues Coutinho TKCSA Alencar Andrade Soares TKCSA David Arthur Swan TKCSA Joana Costa Fonseca Mariano de Souza Leonardo Telvent
Os gasmetros em plantas siderrgicas so equipamentos que precisam ter altssima disponibilidade operacional, devido a grande utilizao dos gases siderrgicos no prprio processo siderrgico e no caso especial da TKCSA na planta de gerao de Energia eltrica, tendo tambm a necessidade de utilizao de GN na matriz energtica da empresa, aumentando o custo durante as paradas. Nos gasmetros tipo Wiggins a centralizao do pisto bem como o move up e move down um dos principais motivos de preocupao devido a possibilidade de causar acidente para o equipamento, portanto deve ser mantido sob constante monitorao, monitorao esta feita atravs de inspees internas com a necessria parada operacional do gasmetro. Durante as inspees peridicas internas so realizadas medies do clearance manualmente e comparada com valores de referncia especificados. Durante as inspees retirado de operao, e o consumo do gs siderrgico interrompido, sendo substitudo por gs natural garantindo o fornecimento aos consumidores. Elevando assim os custos,reduzindo a gerao de energia eltrica e elevando a queima de gs cru nos flares. Este trabalho apresenta as vantagens e os resultados alcanados na TKCSA com a implantao do sistema de monitorao on line do clearance atravs de medidores tipo radares, minimizando as paradas dos gasmetros para inspees, redues na gerao de energia eltrica e queima de gs pelos flares.Palavras-chave: Gasmetros; Clearance; Desnivelamento; Monitorao.
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Auditrio Ilha do Boi
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9h 23733EfICIENTIZAO DO SISTEMA DE ILUMINAO DOS GALPES DA COMPANHIA SIDERRGICA NACIONAL (CSN)Flvio Costa Martinez Companhia Siderrgica Nacional
A presente contribuio tcnica apresenta uma nova tecnologia em iluminao, conhecida como lmpada de induo magntica. Estas lmpadas tm como caracterstica uma longa vida til que pode ultrapassar 100.000 horas, alm de uma grande reduo no consumo de energia, chegando em alguns casos a mais de 60% de economia. Atualmente, grande parte dos galpes da Companhia Siderrgica Nacional encontra-se com muitas lmpadas queimadas, despadronizadas, proporcionando uma iluminncia inferior aos valores de projeto, recomendados por norma, prejudicando a visibilidade no interior destas reas e trazendo uma condio insegura de trabalho. Esta nova tecnologia de lmpadas, alm de adequar a iluminao no interior dos galpes conforme normas estabelecidas, trar uma reduo no custo de manuteno do sistema de iluminao, bem como uma reduo de aproximadamente 60% no consumo de energia eltrica com iluminao, alinhando-se com os projetos de conservao de energia eltrica e trazendo substanciais benefcios em termos de competitividade e sustentabilidade ambiental para a CSN.Palavras-chave: Eficientizao; Iluminao; Lmpadas; Induo.
10h35 23747INVERSOR DE fREQUNCIA EM SISTEMA DE AERAO DE REATOR BIOLGICOMatheus Neves Lana Foz do Brasil Thiago Xavier Foz do Brasil Karina Giancotti Foz do Brasil
O projeto consiste em utilizar inversor de frequncia em um sistema de aerao por ar difuso em um reator biolgico de lodo ativado. O processo de tratamento de efluentes utilizando o reator biolgico aerado exige uma faixa de oxignio dissolvido entre 1 e 3 mg de O2 por litro. Quando o motor do compressor est em 100% da capacidade, muito oxignio dissolvido no reator (cerca de 9,0 mg/L), o que no necessrio. Ao se utilizar um inversor de frequncia no motor do compressor, somente a quantidade necessria de ar difundida no reator, economizando energia. O motor do compressor de 280kW consumindo 280kwh por hora quando trabalhando em 100% da capacidade, quando instalado o inversor de frequncia previsto o motor trabalhar oscilando em torno de 60% consumindo 170kwh por hora, gerando uma economia de 79,2MWh por ms.Palavras-chave: Inversor de frequncia; Aerao; Reator biolgico.
10h55 23692NOVA TECNOLOGIA PARA TRATAMENTO DE EfLUENTE LQUIDO ORIUNDO DA LIMPEZA QUMICA DA LINHA DE VAPOR DO COMPLExO SIDERURGICO DA THYSSENKRUPP CSA
Magda Moreira Pinto Thyssenkrupp CSA Ricardo Correa Pascotto Thyssenkrupp CSA Relbis Valera CEA do Brasil Tratamento de gua
As atividades industriais geram efluentes lquidos, que lanados em locais inadequados, causam contaminao do solo, das guas superficiais e subterrneas, dessa maneira, necessrio estabelecer tratamento e destinao adequada para garantir os padres de lanamento. Foi com este intuito que durante o comissionamento da Usina Trmica a TKCSA se preocupou em fazer a limpeza qumica de toda linha de vapor, garantindo um efluente seguro dentro das normas e legislao ambiental. O procedimento adotado para a Limpeza Qumica das Caldeiras, Condensador, Tanque de gua de Alimentao e Linha de Vapor da Coqueria e Aciaria foi dividido em duas etapas: limpeza com desengraxante e limpeza cida. O desafio foi manter os parmetros qumicos dentro da especificao tcnica ambiental para destinao dos efluentes, utilizando processo qumico de aerao, precipitao, decantao, filtrao e troca inica. Todo o efluente foi analisado no Laboratrio Credenciado ao rgo Ambiental. fundamental que as indstrias que geram efluentes em suas instalaes criem solues alternativas para o tratamento e reuso dos efluentes industriais.Palavras-chave: Inovao; Destinao; Efluente liquido; Reuso.
12h 23878RECUPERAO POR MONTAGEM DE MEIA CANA DA TUBULAO DE COG PARA CTERoglio Dias ArcelorMittal Tubaro
Durante o processo de fabricao de ao so geradas grandes quantidades de gases, subprodutos oriundos das unidades de Coqueria, Coke over Gas (COG), Altos fornos, Blast Furnace Gas (BFG) e Aciaria, LD Gas (LDG). A ArcelorMittal Tubaro reaproveita todos estes gases como fonte de energia. A maior parte dos gases gerados e consumida nas Centrais Termeltricas (CTE) para a gerao de energia eltrica e sopro de ar para os Altos Fornos. Todos os gases so transportados atravs de tubulaes. A rede de Gs COG que alimenta as CTE est em operao ininterrupta desde o incio de operao da usina, h 30 anos, e estava com alta taxa de corroso interna, com ocorrncia de vrios pontos de vazamento. Em virtude de esta rede ser nica, no possvel a parada da mesma por um perodo prolongado para troca de trechos avariados, portanto foi realiza a montagem de meia cana na geratriz inferior da rede com a mesma em operao. Com este procedimento foi possvel reparar toda a extenso de tubulao avariada sem nenhuma interrupo de fornecimento de COG para as CTE.Palavras-chave: Meia cana; Coke over Gas (COG), Centrais termeltricas.
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23460ANLISE DE VIABILIDADE TCNICA-ECONMICA NA SUBSTITUIO DE UM SISTEMA COMBINADO DE GERAO DE VAPOR-VCUO POR BOMBAS SECASRobson Vitor Oliva Novelis Pedro Magalhes Sobrinho Unesp
As tecnologias tradicionais utilizadas em metalurgia secundria das Aciarias para a purificao do ao so o uso de ejetores a vapor combinados ou no com bombas de anel lquido que chegam a 0,67 mbar, removendo gases indesejveis na composio do ao como N2, O2, H2 e S2 que causam fragilidades na estrutura. Tem-se aplicado uma nova tecnologia para a gerao de vcuo em desgaseificao VD e VOD. O uso de bombas mecnicas secas para essa finalidade s foi possvel quando se conseguiu ter uma alta eficincia de vcuo com capacidade de utilizao em ambiente agressivos e com contaminao de particulados metlicos. O sistema de bombas secas pode ser montado conforme a necessidade da aplicao, normalmente usa-se conjuntos de trs estgios de vcuo, agregando vrias tecnologias, sendo a primeira e segunda com rotor Roots, a terceira com rotor garra e para aumentar a capacidade utilizam os conjuntos em paralelo. Neste estudo, comparamos a aplicao dessa nova tecnologia em relao a tradicional, onde se obtm uma reduo de 93% do consumo energtico e 81% de reduo dos custos operacionais.Palavras-chave: Vcuo; Vapor; Desgaseificao; Ao.
23687ESTUDO DE VIABILIDADE DE COGERAO EM UMA PLANTA DE ESTERILIZAO POR xIDO DE ETILENOMarcos Antnio Andrade de Oliveira Laboratrios B. Braun Manoel Antonio da Fonseca Costa Filho UERJ
Este trabalho tem o objetivo de desenvolver um estudo preliminar de viabilidade tcnica e financeira para a utilizao de uma unidade de cogerao para suprir a demanda de energia eltrica e trmica para um processo de esterilizao por EtO (xido de etileno), adicionalmente suprir a demanda de gs inerte requerida. A gua de refrigerao para o processo produzida a partir de um chiller de absoro que utiliza a gua residual quente proveniente do motor diesel. O calor residual restante a cerca de 60 C pode ser utilizado para aquecimento da cmara e vaporizao do xido de etileno. Em modelos de cogerao, o CO2 normalmente disposto diretamente para a atmosfera, mas aqui, pode ser utilizado como matria-prima para o processo, depois capturado por um lavador de gases, o que normalmente faz parte do processo. O CO2 (que no tem custo neste projeto) uma opo mais barata do que o nitrognio utilizado normalmente e transportado por caminhes para a planta de esterilizao, eliminando, assim, outra fonte de emisses de CO2. Palavras-chave: Eficincia energtica; Cogerao; Esterilizao qumica; xido de etileno; Indstria farmacutica.
23711OTIMIZAO DO SISTEMA DE DISTRIBUIO DE GS DE ACIARIA OBJETIVANDO REDUO DO CONSUMO DE GS NATURAL NA TKCSARafael Csar de Souza TKCSA Alex Ramos Linhares TKCSA Vilson Jos da Anunciao TKCSA Ricardo da Silva Rodrigues TKCSA Alex Ferreira dos Santos TKCSA Gilnei Matioli Zuccari TKCSA
O sistema de distribuio de gs de Aciaria da TKCSA tem como principais equipamentos um gasmetro com capacidade de 100.000Nm, dois boosters com capacidade de 2 x 60.000Nm/h e as Estaes Misturadoras de Gs. Neste sistema so denominados consumidores primrios o forno de ignio da Sinterizao e o sistema de aquecimento de panelas da Aciaria. Sendo consumidores secundrios os regeneradores dos Altos Fornos, que tem o fornecimento de gs controlado por uma Estao Misturadora de Gs. Quando ocorre a indisponibilidade de gs de Aciaria, o fornecimento de gs para os consumidores primrios passa a ser suprido pela Estao de Gs Substituto, enquanto na Estao Misturadora de Gs feita a injeo de gs natural em substituio ao gs de Aciaria. Portanto qualquer reduo na capacidade de distribuio de gs de Aciaria implica diretamente na utilizao de gs natural nestas Estaes Misturadoras de Gs. Ento, o objetivo deste trabalho foi otimizar a distribuio de gs de Aciaria, atravs de uma srie de medidas, visando a reduo do consumo de gs natural nas Estaes Misturadoras de Gs.Palavras-chave: Gs de aciaria; Gs natural; Consumidores; Otimizao.
23760UNIDADE MVEL PARA AVALIAO DO CONSUMO DE ENERGIA E DA EMISSO DE POLUENTES ATMOSfRICOS DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS DE COMBUSTORenato Vergnhanini Filho IPT Luiz Antonio Andrade Comgs Hudson Barreto de Brito Comgs
O IPT, com recursos da Comgs, dentro do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico e de Conservao e Racionalizao do Uso do Gs em So Paulo, montou unidade mvel (veculo tipo furgo) equipada com instrumentao para avaliao do consumo de energia e da emisso de poluentes de equipamentos industriais de combusto. A unidade dispe de instrumentos para a medio das propriedades (vazo, temperatura, presso e composio qumica) dos principais fluxos de entrada e sada de equipamentos de combusto, tais como caldeiras, fornos e aquecedores de fluido trmico. Para a medio da composio de gases de combusto, por exemplo, tem-se analisadores contnuos para oxignio (O2), dixido de carbono (CO2), dixido de enxofre (SO2), monxido de carbono (CO) e xidos de nitrognio (NO
x), e de instrumentos descontnuos para
material particulado. A unidade mvel foi utilizada recentemente em projeto que tinha como objetivo levantar o rendimento trmico e a emisso de poluentes atmosfricos de caldeiras operando com gs natural situadas na Regio Metropolitana de Campinas e adjacncias, e propor medidas de otimizao desses parmetros.Palavras-chave: Combusto; Eficincia energtica; Poluio atmosfrica; Instrumentao.
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23761MANUAL SOBRE USO RACIONAL DO GS NATURAL EM EQUIPAMENTOS DE COMBUSTORenato Vergnhanini Filho IPT Jos Roberto Nunes Moreira Congs
A equipe do Laboratrio de Energia Trmica, Motores, Combustveis e Emisses (LETMCE) do IPT, com recursos da Comgs, dentro do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico e de Conservao e Racionalizao do Uso do Gs em So Paulo, elaborou um manual sobre o uso racional do gs natural (GN) em indstrias entendendo-se como racional a queima em condies otimizadas de aproveitamento energtico e de emisso de poluentes atmosfricos. Nas duzentas pginas do manual so abordados temas como: teoria da combusto de gs e a formao de poluentes atmosfricos, tipos e caractersticas dos equipamentos de combusto, metodologias para clculo do rendimento trmico, substituio do leo combustvel por gs natural e instalao/operao/segurana de sistemas de combusto de gs. O projeto incluiu o treinamento do corpo tcnico da Comgs para uso do manual como material de apoio no atendimento aos clientes, e tambm a sua apresentao s indstrias atravs de seminrios. A expectativa com a realizao do projeto foi contribuir para o conhecimento sobre o uso eficiente do gs natural e a formao de mo-de-obra preparada para a adoo de medidas de conservao de energia e de reduo da poluio ambiental.Palavras-chave: Equipamento de combusto; Eficincia energtica; Gs natural; Poluio atmosfrica.
23762IMPLANTAO DE SISTEMA DE RECUPERAO DE ENERGIA EM fORNO CADINHO DE fUSO DE ZINCO OPERANDO COM GS NATURALRenato Vergnhanini Filho IPT Luiz Spegiorin Comgs
Na rea de concesso da Comgs, vrias empresas relativamente pequenas produzem xido de zinco atravs de processo industrial no qual o gs natural (GN) o insumo energtico principal. A parte principal do processo aquela em que lingotes de zinco so fundidos em forno do tipo cadinho. Os gases de combusto efluentes do forno so descarregados sem qualquer recuperao de energia na atmosfera por meio de uma chamin. Algumas possibilidades para a recuperao dessa energia no
aproveitada podem ser vislumbradas, mas a principal delas o preaquecimento do ar de combusto. A equipe do Laboratrio de Energia Trmica, Motores, Combustveis e Emisses (LETMCE) do IPT, com recursos da Comgs, dentro do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico e de Conservao e Racionalizao do Uso do Gs em So Paulo, implantou sistema de preaquecimento do ar de combusto do forno 3 da empresa Brazinco visando reduo do consumo de gs natural. O sistema de preaquecimento teve um custo de R$ 112.000,00 e resultou na temperatura de 370 oC do ar admitido ao forno, o que levou a reduo de 28% no consumo de gs natural, que representa economia de R$ 5.800,00 / ms para a empresa.Palavras-chave: Forno de fuso de zinco; Eficincia energtica; Gs natural.
23743CRIANDO UM PORTfLIO DE PROJETOS DE EfICINCIA ENERGTICA ATRAVS DE TREINAMENTO E ACOMPANHAMENTO
Marco Aurlio Guimares Monteiro Efficientia Marcos Aires Ribeiro de Carvalho Datte Educao & Treinamento Marcos Luiz de Macedo Rodrigues Enersolution Consultoria em Energia
Prope-se a capacitao em Gesto Eficiente de Energia e acompanhamento do levantamento das oportunidades de eficincia energtica nas indstrias usando uma metodologia de mapeamento da situao atual, treinamento distncia em at 14 disciplinas, acompanhamento com o auxlio de software e tutoria para criao de uma estrutura e poltica de eficincia energtica na indstria, identificao da Linha de Base Energtica e Indicadores de Desempenho Energticos, simulao de novas oportunidades visando o desenvolvimento de projetos de eficincia energtica gerados na prpria instalao pelos participantes da empresa no Programa. Baseado em projeto j realizado para clientes da CEMIG, com resultados significativos, o programa propicia a promoo da cultura em eficincia energtica, melhoria da qualificao profissional e quantificao dos benefcios por projeto de eficincia energtica. Com durao entre 6 a 12 meses, de acordo com o ritmo demandado, acompanhamento contnuo, fruns de discusso, suporte de software e tutores capacitados, esse projeto inovador e permite o levantamento de um portflio de projetos de eficincia energtica em seu final.Palavras-chave: Treinamento; Eficincia energtica; Projeto; Gesto energtica.
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Seminrio de Energia & Utilidades | 28 a 30 de agosto de 2013 | Vitria | ES | Brasil 9
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ce d
e A
utor
es
ndice de Autores
A
Abreu, R.A. .................................................................... 1
Andrade, L.A. ................................................................. 7
Anunciao, V.J. ............................................................ 7
B
Barbosa , L.G.W. ........................................................... 2
Barbosa, J.C.S. ............................................................. 4
Barros, S.A. ................................................................... 4
Brito, H.B. ...................................................................... 7
Brunet, M. ...................................................................... 3
Buarque, M.V. ............................................................ 3, 5
Buranello, L. .................................................................. 5
C
Carneiro, M.V. ................................................................ 1
Carvalho, M.A.R. ........................................................... 8
Cassin , M.R. ................................................................. 2
Caumo, J.P. ................................................................... 1
Cordeiro, L.A. ................................................................ 3
Costa Filho, M.A.F. ........................................................ 7
Coutinho, L.R. ................................................................ 5
Couto , A.F. .................................................................... 2
D
Dias, R. .......................................................................... 6
E
Entringer, E.S. ............................................................... 2
F
Ferrand, L. ..................................................................... 3
Ferrarini, A.C. ................................................................ 2
Ferreira, L.R. ................................................................. 4
Fortes, M.Z. ................................................................... 2
Furco Junior, A.M. .......................................................... 5
G
Gaspar, E.P. ................................................................... 4
Giancotti, K. ............................................................... 2, 6
Giudice, P.L. .................................................................. 5
Guilherme, R.M. ............................................................ 5
Guimares, F.M. ............................................................ 1
K
Kobayashi, W. ................................................................ 3
L
Lana, M. ......................................................................... 2
Lana, M.N. ..................................................................... 6
Lauxen, F. ...................................................................... 4
Leonardo, J.C.F.M.S. ..................................................... 5
Linhares, A.R. ................................................................ 7
Lopes, E.P. .................................................................... 5
M
Magalhes Sobrinho, P. ................................................. 7
Malkomes, P. ................................................................. 3
Marques, I. ..................................................................... 3
Martinez, F.C. ............................................................ 1, 6
Martins, H.G. ................................................................. 1
Monteiro, M.A.G. ....................................................... 4, 8
Moreira, J.R.N. .............................................................. 8
N
Nath, R.K. ...................................................................... 3
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ndice de Autores
O
Oliva, R.V. ...................................................................... 7
Oliveira, M.A.A. .............................................................. 7
P
Padilha, P.F. ................................................................... 4
Paletta, C.E.M. .............................................................. 5
Panza, T.L. ..................................................................... 4
Pascotto, R.C. ............................................................... 6
Pinho, W.P. .................................................................... 1
Pinto, M.M. ................................................................ 1, 6
R
Rodrigues, F.M. ............................................................. 1
Rodrigues, M.L.M. ..................................................... 4, 8
Rodrigues, R.S. ............................................................. 7
S
Santos, A.F. ................................................................ 4,7
Silva, C.J.M. .................................................................. 5
Silva, C.R. ...................................................................... 3
Silva, F.J. ....................................................................... 1
Silva, R.P. ...................................................................... 4
Soares, A. ...................................................................... 3
Soares, A.A. ................................................................... 5
Soares, L.N. ................................................................... 3
Souza, A.M.T. ................................................................ 3
Souza, R.C. ................................................................... 7
Spegiorin, L. .................................................................. 8
Swan, D.A. ................................................................. 3, 5
T
Tasca, A. ........................................................................ 3
V
Valentim, R.F. ................................................................ 5
Valera, R. ....................................................................... 6
Vergnhanini Filho, R. ................................................. 7, 8
Vieira, C.D. .................................................................... 1
X
Xavier, T. ..................................................................... 2,6
Z
Zagury, P. ....................................................................... 3
Zuccari, G.M. ................................................................. 7
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ndi
ce d
e T
tulo
s
ndice de Ttulos
A
Anlise de viabilidade tcnica-econmica na substituio de um sistema combinado de gerao de vapor-vcuo por bombas secas ........................................................................7
Aumento da utilizao do curso do pisto do gasmetro de gs de aciaria em funo de problemas decorrentes do comissionamento a quente .......................................................3
Avaliao do uso de energia solar fotovoltaica como suporte expanso de carga em mdia empresa luz da resoluo 482/2012 ......................................................................2
C
Controle de nvel do gasmetro por substituio de combustvel na termoeltrica: otimizao do uso de gs de alto forno na V&M do Brasil...................................................1
Criando um portflio de projetos de eficincia energtica atravs de treinamento e acompanhamento .................................................................................................................8
D
Diluted oxygen combustion to improve energy efficiency in steel mills ....................................3
E
Eficincia em sistemas de bombeamento de efluente por meio mudana em rotina operacional ...........................................................................................................................3
Eficientizao do sistema de iluminao dos galpes da Companhia Siderrgica Nacional (CSN) ....................................................................................................................................6
Estudo de viabilidade de cogerao em uma planta de esterilizao por xido de etileno .....7
Estudo dos efeitos dos resduos de gco nas redes de ao e proposta de melhoria ................4
G
Gerao de energia eltrica utilizando o vapor saturado de processo, A .................................4
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ndice de Ttulos
H
How does the technical expertise and operational knowledge sharing generates green growth for industries? Energy efficiency for industrial processes ........................................3
I
Implantao de sistema de recuperao de energia em forno cadinho de fuso de zinco operando com gs natural ....................................................................................................8
Inovao tecnolgica para monitorao de afastamento (clearance) entre o costado e o pisto de gasmetros tipo wiggins, atravs da utilizao de medidores tipo radar nos gasmetros da Thyssenkrupp CSA (TKCSA) ......................................................................5
Inversor de frequncia em sistema de aerao de reator biolgico .........................................6
M
Manual sobre uso racional do gs natural em equipamentos de combusto ..........................8
Metodologia para anlise de incrustao em turbinas a vapor .................................................2
Modelagem termoeconmica de central de cogerao: estudo de caso .................................4
N
Nova era para otimizao do sistema de gesto operacional na usina termeltrica Thyssenkrupp CSA Siderrgica do Atlntico TKCSA ........................................................1
Nova tecnologia para tratamento de efluente lquido oriundo da limpeza qumica da linha de vapor do complexo siderurgico da Thyssenkrupp CSA ..................................................6
O
Otimizao do sistema de distribuio de gs de aciaria objetivando reduo do consumo de gs natural na TKCSA .....................................................................................................7
R
Recuperao por montagem de meia cana da tubulao de COG para CTE .........................6
Reforma da TRT (Top Pressure Recovery Turbine) ..................................................................2
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Seminrio de Energia & Utilidades | 28 a 30 de agosto de 2013 | Vitria | ES | Brasil 13
ndi
ce d
e T
tulo
s
S
Segurana em manobras da rede de vapor da ArcelorMittal Tubaro .....................................4
Sistema de Gerenciamento de Transformadores SIGET ......................................................1
Substituio do compressor de ar booster da Usina Barreiro White Martins ........................2
T
Tecnologia aplicada a gerao de energia eltrica utilizando unidades termoeletricas ...........5
U
Unidade mvel para avaliao do consumo de energia e da emisso de poluentes atmosfricos de equipamentos industriais de combusto ...................................................7
Utilizao de tonelada equivalente de ao no clculo de indicadores de eficincia energtica na siderrgica V&M do Brasil .............................................................................5
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Patrocinadores*
Promoo e realizao
Apoio*
*Confirmados at 09/08/2013
Prata Coffee break 1 dia
Almoo 1 dia Almoo 2 diaInternet point e wi-fi
Ouro
CD-Rom (anais)Chach
Jantar Diamante Platina
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Seminriode Energia& Utilidades34 Seminrio de Balanos Energticos Globais e Utilidades &28 Encontro de Produtores e Consumidores de Gases Industriais
Programa Oficial e Livreto de Resumos
28 a 30 de agosto de 2013 - Vitria - ES
2013Patrocinadores*
Promoo e realizao
Apoio*
*Confirmados at 09/08/2013
Prata Coffee break 1 dia
Almoo 1 dia Almoo 2 diaInternet point e wi-fi
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